Raízes ou caules subterrâneos dilatados de algumas plantas. São normalmente ricos em carboidratos. Alguns, como as BATATAS, são ALIMENTOS importantes para seres humanos. Podem se reproduzir vegetativamente a partir de brotos.
PLANTAS (ou seus descendentes) cujo GENOMA foi alterado por ENGENHARIA GENÉTICA.
Proteínas encontradas em plantas (flores, ervas, arbustos, árvores, etc.). O conceito não inclui proteínas encontradas em vegetais para os quais PROTEÍNAS DE VERDURAS estão disponíveis.
Estruturas expandidas, geralmente verdes, de plantas vasculares, consistindo caracteristicamente de uma expansão em lâmina ligada a um caule, funcionando como o principal órgão de fotossíntese e transpiração.
Porções geralmente subterrâneas de uma planta, que servem como suporte e estocagem de alimento, e pelas quais a água e nutrientes minerais penetram na planta.
Unidades hereditárias funcionais de PLANTAS.
Preparações farmacêuticas concentradas de plantas obtidas pela remoção dos constituintes ativos com um solvente adequado (que é eliminado por evaporação) e ajuste do resíduo [seco] a um padrão prescrito.
Crescimentos novos, imaturos, de uma planta, entre eles caule, folhas, extremidades de ramos e PLÂNTULA.
Plantas cujas raizes, folhas, sementes, cascas ou outros constituintes possuem atividades terapêuticas, tônicas, purgativas, curativas ou outros atributos farmacológicos quando administradas a humanos ou outros animais.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de plantas.
Partes de plantas que geralmente crescem verticalmente para cima, em direção à luz, e que dão suporte às folhas, às células germinativas e às estruturas reprodutivas.
Processos orquestrados ou dirigidos por uma grande quantidade de genes, hormônios vegetais e mecanismos inerentes de cronometragem biológica facilitados por moléculas secundárias, que resultam na transformação sistemática de plantas e partes de plantas, de um estágio de maturação para outro.
Plantas ou partes de plantas que são prejudiciais ao homem e outros animais.
Unidade funcional básica das plantas.
Organismos do reino vegetal naturalmente apropriados para o uso como alimento, especialmente por seres humanos. Nem todas as partes de qualquer planta são comestíveis, mas todas as partes de plantas comestíveis podem ser consumidas como alimentos crus ou cozidos: folhas, raizes, tubérculos, caules, sementes, brotos, frutos e flores. A parte da planta mais comumente comestível é a FRUTA, geralmente doce, carnuda e suculenta. Geralmente, a maioria das plantas comestíveis é cultivada por seu valor nutricional, sendo denominadas VERDURAS.
Partes das plantas, incluindo as SEMENTES.
Complemento genético de uma planta (PLANTAS) como representado em seu DNA.
Gênero de plantas (família BRASSICACEAE) contendo PROTEÍNAS DE ARABIDOPSIS e PROTEÍNAS DE DOMÍNIO MADS. A espécie 'A. thaliana' é utilizada em experimentos em genética vegetal clássica, bem como em estudos de genética molecular em fisiologia, bioquímica e desenvolvimento de plantas.
Qualquer um dos hormônios produzidos naturalmente em plantas e que atuam no controle de crescimento e outras funções. Existem três classes primárias: auxinas, citocininas e giberelinas.
Grupo de patógenos que compreende os menores agentes conhecidos de doenças infecciosas. Não são encapsulados e são capazes de se replicar autonomicamente em células susceptíveis. Viroides positivamente identificados, compostos de RNA de fita simples, foram isolados de plantas superiores, embora a existência de viroides DNA patogênicos a animais seja cogitada.
Gênero de plantas (família SOLANACEAE) cujos membros contêm NICOTINA (e outros produtos químicos biologicamente ativos) e cujas folhas secas são usadas para TABAGISMO.
Proteínas que se originam de espécies de plantas do gênero ARABIDOPSIS. A espécie de Arabidopsis mais intensamente estudada é a Arabidopsis thaliana, comumente utilizada como modelo experimental.
Gênero de plantas mais conhecidas por seus tubérculos subterrâneos comestíveis. O termo cará também pode se referir a uma variedade suculenta de batata doce, IPOMOEA BATATAS.
Capacidade inerente ou induzida das plantas de resistir ou repelir ataques biológicos por patógenos.
Gênero de plantas da família FUMARIACEAE (classificada por alguns autores em PAPAVERACEAE) contém alcaloides do tipo isoquinolina.
Qualquer um do grupo de polissacarídeos de fórmula geral (C6-H10-O5)n, compostos por um polímero de cadeia longa de glucose na forma de amilose e amilopectina. É a principal forma de armazenamento de reserva energética (carboidratos) em plantas.
Membros do grupo de plantas vasculares que possuem flores. São diferenciadas das GIMNOSPERMAS por sua produção de sementes dentro de câmaras (OVÁRIO VEGETAL). A divisão de Angiospermas é composta por duas classes: as monocotiledôneas (Liliopsida) e as dicotiledôneas (Magnoliopsida). As angiospermas representam aproximadamente 80 por cento de todas as plantas vivas conhecidas.
Gênero de plantas (família LAMIACEAE) que contêm sesquiterpenos eudesmanos e diterpenoides abietanos antimicrobianos.
Estudo da origem, estrutura, desenvolvimento, crescimento, função, genética e reprodução dos vegetais.
Gênero de plantas da família ARACEAE. Seus membros contêm oxalato de cálcio (amargo e irritante) e LECTINAS. Os polinésios usam a raiz para a confecção do típico 'poi'. Os nomes vulgares inhame-taioba e inhame-coco podem ser confundidos com outras plantas da família ARACEAE, com XANTHOSOMA, ou com o cará comum (DIOSCOREA).
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Gênero de plantas (família MALVACEAE, ordem Malvales e subclasse Dilleniidae) mais conhecido por quiabo. (MeSH/NLM) Também utilizado como medicamento homeopático. Abelmoschus moschatus. Abrev.: "abel." Origem vegetal. Habitat original: África, Ásia e norte da Austrália tropicais. Parte utilizada: sementes secas.
Família da planta menta. São caracteristicamente aromáticas, e muitas delas são cultivadas por seus óleos. Muitas possuem caules quadrados, folhas opostas e corolas tubulares bilabiadas e de boca aberta (pétalas unidas), com cálices com 5 lobos em forma de sino (sépalas unidas).

Em medicina, um tubérculo é geralmente definido como uma pequena massa ou nódulo em um tecido do corpo. Eles podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos), dependendo da causa subjacente.

Tubérculos benignos são frequentemente encontrados na pele e nos tecidos subjacentes, especialmente em áreas expostas ao trauma ou infecção. Eles podem ser causados por vários fatores, incluindo reações inflamatórias, infecciosas ou granulomatosas. Um exemplo famoso de tubérculo é o que forma a bola na base do polegar após repetidamente realizar uma tarefa (conhecida como "nódulo de escrivão").

Por outro lado, tubérculos malignos geralmente se referem a lesões cancerosas que crescem e invadem tecidos adjacentes. Eles são frequentemente encontrados em tumores malignos como o carcinoma de células escamosas e o adenocarcinoma.

No entanto, o termo "tubérculo" é mais comumente associado à tuberculose, uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. Neste contexto, um tubérculo refere-se a um nódulo granulomatoso característico que se forma em órgãos afetados, como os pulmões, geralmente como resultado de uma resposta imune do hospedeiro à infecção. Estes tubérculos podem ser microscópicos ou palpáveis e podem evoluir para casos graves de tuberculose avançada se não forem tratados adequadamente.

Plantas Geneticamente Modificadas (PGM), também conhecidas como plantas transgênicas, são organismos resultantes da manipulação direta do material genético deles usando técnicas de biotecnologia, com o objetivo de adicionar um ou mais genes que lhes confiram características desejáveis. Essas modificações geralmente visam tornar as plantas resistentes a pragas, doenças ou condições ambientais adversas, além de aumentar o seu valor nutricional ou melhorar outras propriedades agronômicas.

A tecnologia de PGM envolve a inserção de genes de interesse em um vetor, geralmente um plasmídeo bacteriano, que é então transferido para as células da planta por meios abióticos (como a eletrroporação ou a biolística) ou biológicos (utilizando-se de bactérias ou vírus como vetores). Após a transformação, as células geneticamente modificadas são selecionadas e regeneradas em plantas inteiras.

As PGM têm sido amplamente adotadas em diversos países, especialmente nos Estados Unidos, Canadá e Brasil, sendo o milho, a soja e o algodão as culturas mais comuns a serem geneticamente modificadas. No entanto, o uso de plantas transgênicas tem sido objeto de controvérsia, com debates em torno dos potenciais riscos ambientais e para a saúde humana, assim como questões éticas e regulatórias relacionadas à propriedade intelectual e ao controle do conhecimento sobre as sementes geneticamente modificadas.

Proteínas de plantas, também conhecidas como proteínas vegetais, referem-se aos tipos de proteínas que são obtidos através de fontes vegetais. Elas desempenham funções importantes no crescimento, reparação e manutenção dos tecidos corporais em humanos e outros animais.

As principais fontes de proteínas de plantas incluem grãos integrais, como trigo, arroz, milho e centeio; leguminosas, como feijão, lentilha, ervilha e soja; nozes e sementes, como amêndoas, castanhas, girassol e linhaça; e verduras folhadas, como espinafre, brócolos e couve-flor.

As proteínas de plantas são compostas por aminoácidos, que são os blocos de construção das proteínas. Embora as proteínas de origem animal geralmente contenham todos os aminoácidos essenciais em quantidades adequadas, as proteínas de plantas podem ser mais limitadas em seu perfil de aminoácidos. No entanto, consumindo uma variedade de fontes de proteínas vegetais pode ajudar a garantir que as necessidades diárias de aminoácidos sejam atendidas.

Além disso, as proteínas de plantas geralmente contêm fibra dietética, vitaminas e minerais importantes para a saúde humana, o que pode oferecer benefícios adicionais para a saúde em comparação com as fontes de proteínas animais. Alguns estudos sugeriram que dietas altamente baseadas em plantas, incluindo fontes de proteínas vegetais, podem estar associadas a um risco reduzido de doenças crônicas, como doenças cardiovasculares e câncer.

Em termos médicos, "folhas de planta" geralmente se referem a folhas de plantas que são usadas em um contexto medicinal ou terapêutico. Essas folhas podem ser usadas frescas ou secas, dependendo do uso previsto. Elas podem ser ingeridas, inaladas, aplicadas externamente na forma de cataplasmas ou extratos, entre outros métodos.

As folhas de plantas contêm uma variedade de compostos químicos que podem ter efeitos benéficos sobre a saúde. Por exemplo, as folhas de menta contém mentol, que pode ajudar a aliviar os sintomas do resfriado comum. As folhas de dandelion, por outro lado, contêm compostos amargos que podem ajudar no processo de digestão.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de folhas de plantas como medicamento deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois algumas folhas de plantas podem causar reações alérgicas ou interagir com outros medicamentos. Além disso, a qualidade, a pureza e a potência das folhas de plantas podem variar significativamente dependendo da fonte e do método de preparação.

Em termos médicos, as "raízes de plantas" geralmente se referem às partes subterrâneas das plantas que são responsáveis pela absorção de água e nutrientes do solo. As raízes geralmente consistem em uma zona de crescimento apical, onde as células estão se dividindo ativamente, e regiões mais velhas que fornecem suporte estrutural e armazenam nutrientes.

As raízes das plantas desempenham um papel importante na medicina herbal tradicional, pois muitas vezes contêm compostos bioativos que podem ter propriedades medicinais. Por exemplo, a raiz de ginseng é usada em medicina tradicional chinesa há séculos para tratar uma variedade de condições, incluindo fadiga, stress e doenças cardiovasculares. Da mesma forma, a raiz de curcuma contém um composto chamado curcumina, que tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes e é usada em medicina ayurvédica para tratar uma variedade de condições.

No entanto, é importante notar que o uso de raízes de plantas como medicamentos não é regulado pela FDA (Food and Drug Administration) nos Estados Unidos e sua eficácia e segurança podem variar amplamente. Além disso, as raízes de plantas podem interagir com outros medicamentos e podem causar efeitos adversos em alguns indivíduos. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde qualificado antes de usar quaisquer remédios à base de plantas.

Em biologia molecular, "plant genes" referem-se aos segmentos específicos de DNA ou ARN presentes nas células das plantas que carregam informação genética hereditária. Esses genes desempenham um papel crucial no controle dos processos fisiológicos e de desenvolvimento das plantas, como a fotossíntese, crescimento, floração, reprodução e resposta a estressores ambientais.

Os genes em plantas, assim como em outros organismos, são compostos por sequências de nucleotídeos que codificam para proteínas específicas ou para moléculas de RNA não-codificantes. A expressão gênica em plantas é regulada por uma variedade de fatores, incluindo sinais ambientais e hormonais, que atuam sobre os promotores e enhancers localizados nas regiões regulatórias dos genes.

A genômica das plantas tem sido um campo de estudo em rápido crescimento, com o advento de tecnologias de sequenciamento de DNA de alta-throughput e análise bioinformática. Isso permitiu a identificação e caracterização de milhares de genes em diferentes espécies de plantas, bem como a comparação de suas sequências e funções entre diferentes táxons vegetais. Além disso, essas informações genômicas têm sido utilizadas para o desenvolvimento de novas variedades de plantas com características desejáveis, como resistência a doenças, tolerância a estressores abióticos e maior produtividade agrícola.

Em termos médicos, extratos vegetais referem-se a substâncias ativas ou compostos químicos extraídos de plantas. Esses extratos são obtidos através de processos que envolvem a utilização de solventes, temperatura, pressão e outros métodos físicos para separar os compostos desejados das matrizes vegetais.

Existem diferentes tipos de extratos vegetais, dependendo do método de extração e do tipo de solvente utilizado. Alguns exemplos incluem:

1. Extrato aquoso: é obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em água quente ou fria, podendo ser filtrada para retirar as partículas sólidas remanescentes.
2. Extrato alcoólico: é um extrato obtido através do uso de álcool como solvente, geralmente em diferentes concentrações, como 70%, 90% ou 95%.
3. Extrato etéreo: é um extrato obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em solventes orgânicos, como éter etílico, hexano ou clorofórmio.
4. Extrato gorduroso: é um extrato obtido com solventes apolares, como óleo ou hexano, que extraem os lipossolúveis presentes nas plantas, como óleos essenciais e ceras.

Os extratos vegetais podem conter diferentes classes de compostos químicos, tais como flavonoides, taninos, alcalóides, fenóis, terpenos e esteroides, entre outros. Esses compostos possuem propriedades farmacológicas interessantes, como atividade antioxidante, anti-inflamatória, antibacteriana, antiviral e anticancerígena, o que justifica o uso de extratos vegetais em diferentes áreas da saúde e cosmética.

Em medicina, a expressão "brotos de planta" geralmente se refere ao crescimento recém-emergido ou às partes jovens de uma planta. Embora não exista uma definição médica formal específica para "brotos de planta", eles são muitas vezes associados a usos medicinais e dietéticos, especialmente na fitoterapia e outras práticas de medicina tradicional.

Os brotos de plantas geralmente contêm níveis mais altos de nutrientes, compostos fitquímicos e enzimas do que as partes maduras da planta. Alguns dos compostos presentes nos brotos de plantas podem ter propriedades medicinais, como ser antioxidantes, anti-inflamatórios ou promover a saúde geral.

Exemplos de brotos de plantas com uso medicinal incluem:

1. Broto de beterraba (Beta vulgaris): Usado na medicina tradicional para tratar doenças da pele, infecções e problemas digestivos.
2. Broto de urtiga (Urtica dioica): Utilizado como anti-inflamatório e analgésico para aliviar sintomas de artrite e outras condições inflamatórias.
3. Broto de milheto (Panicum miliaceum): Usado na medicina tradicional chinesa para tratar problemas gastrointestinais, anemia e fadiga.
4. Broto de soja (Glycine max): Rico em isoflavonas, que podem ajudar no tratamento de sintomas da menopausa e doenças cardiovasculares.

É importante ressaltar que o consumo ou uso terapêutico de brotos de plantas deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois algumas espécies podem conter compostos tóxicos ou causar reações alérgicas.

Plantas medicinais, também conhecidas como fitoterápicos, referem-se a plantas ou partes de plantas usadas para fins medicinais para pré-tratamento, tratamento ou manejo de doenças, condições de saúde ou sintomas. Elas contêm compostos químicos que podem ajudar a curar, parar ou prevenir doenças.

As pessoas têm usado plantas medicinais durante milhares de anos. Hoje em dia, algumas culturas ainda dependem fortemente das práticas tradicionais de fitoterapia como parte importante de sua sistema de saúde. Em outras partes do mundo, as pessoas têm voltado ao uso de plantas medicinais, à medida que se interessam por métodos mais naturais para manter a saúde e prevenir e tratar doenças.

Embora muitas culturas usem plantas medicinais com segurança, é importante lembrar que elas não são inofensivas e podem interagir com outros suplementos, medicamentos prescritos ou over-the-counter. Além disso, a qualidade, pureza e potência de produtos à base de plantas pode variar consideravelmente dependendo da fonte. Portanto, é sempre uma boa ideia consultar um profissional de saúde capacitado antes de usar quaisquer plantas medicinais.

DNA de plantas, ou ácido desoxirribonucleico das plantas, refere-se ao material genético que constitui o genoma de organismos vegetais. O DNA é responsável por armazenar e transmitir informação genética hereditária dos pais para a progênie em todas as formas de vida.

No caso das plantas, o DNA está presente em todos os núcleos celulares e também em outras estruturas subcelulares, como mitocôndrias e cloroplastos. O genoma das plantas é geralmente maior do que o dos animais e pode conter de milhares a centenas de milhares de genes.

O DNA das plantas é composto por quatro nucleotídeos básicos: adenina (A), timina (T), citosina (C) e guanina (G). Esses nucleotídeos se combinam para formar pares de bases, com a adenina ligada à timina e a citosina ligada à guanina. O DNA é organizado em uma estrutura dupla helicoidal, na qual as duas cadeias de nucleotídeos são mantidas unidas por ligações de hidrogênio entre os pares de bases.

O genoma das plantas é extremamente complexo e contém informação genética que regula uma variedade de processos biológicos, como o crescimento e desenvolvimento da planta, a resposta a estressores ambientais e a produção de metabólitos secundários. O DNA das plantas é um alvo importante para a pesquisa genética e a engenharia genética, pois sua manipulação pode levar ao desenvolvimento de novas variedades de plantas com características desejáveis, como resistência a doenças ou tolerância a condições ambientais adversas.

Em anatomia e fisiologia vegetal, os caules das plantas são estruturas que sustentam as folhas, flores e frutos. Eles geralmente crescem vertical ou quase vertical em relação ao solo e podem ser achatados ou redondos. Os caules variam amplamente em tamanho, forma e função dependendo do tipo de planta.

Os caules das plantas geralmente são compostos por tecidos vasculares que transportam água e nutrientes entre as raízes e as folhas. Eles também podem conter tecido meristemático, que é responsável pelo crescimento da planta. Além disso, os caules podem armazenar nutrientes e água para uso posterior.

Existem diferentes tipos de caules em diferentes espécies de plantas. Por exemplo, as árvores geralmente têm troncos madeireiros grossos que sustentam galhos e ramos mais finos. As plantas herbáceas, como a maioria das hortaliças e flores, têm caules flexíveis e não madeireiros que geralmente morrem depois de produzirem sementes.

Em resumo, os caules das plantas são estruturas importantes que desempenham um papel crucial no crescimento, suporte e reprodução das plantas.

Em um contexto médico ou biológico, o termo "desenvolvimento vegetal" geralmente se refere ao processo complexo e coordenado de crescimento e diferenciação celular que ocorre em plantas durante sua vida. Isso inclui a germinação da semente, o alongamento e engrossamento dos tecidos, a formação de órgãos como raízes, caules, folhas e flores, e finalmente a produção de sementes para perpetuar a espécie.

O desenvolvimento vegetal é controlado por uma interação complexa de fatores genéticos e ambientais. Os genes desempenham um papel crucial no estabelecimento do plano corporal da planta, na determinação da identidade das células e na coordenação do crescimento e desenvolvimento em diferentes partes da planta. Por outro lado, fatores ambientais como a luz, temperatura e disponibilidade de água e nutrientes também podem influenciar o desenvolvimento vegetal.

Em resumo, o desenvolvimento vegetal refere-se ao processo de crescimento e diferenciação celular que ocorre em plantas, controlado por uma interação complexa de fatores genéticos e ambientais.

Plantas tóxicas são aquelas que contêm substâncias nocivas ou venenosas capazes de causar danos à saúde humana ou animal quando ingeridas, inaladas ou entram em contato com a pele. Essas substâncias podem ser encontradas em todas as partes da planta, incluindo folhas, flores, frutos, sementes e raízes. A toxicidade das plantas pode variar consideravelmente, desde irritações leves na pele até problemas graves de saúde ou mesmo morte.

A exposição às toxinas vegetais pode ocorrer acidentalmente, especialmente em crianças e animais domésticos que podem confundir as partes da planta com alimentos inofensivos. Além disso, algumas pessoas podem ingerir deliberadamente partes de plantas tóxicas por engano ou como parte de práticas tradicionais ou culturais, o que pode resultar em efeitos adversos graves na saúde.

Os sintomas da intoxicação por plantas tóxicas podem incluir náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal, salivação excessiva, convulsões, paralisia, coma e, em casos graves, morte. O tratamento da intoxicação por plantas tóxicas geralmente inclui medidas de suporte, como reidratação e manutenção das funções vitais, além de possível administração de antídotos específicos em casos selecionados.

Em resumo, plantas tóxicas são aquelas que contêm substâncias nocivas capazes de causar danos à saúde humana ou animal quando ingeridas, inaladas ou entram em contato com a pele. É importante manter-se informado sobre as plantas tóxicas locais e tomar medidas para evitar a exposição acidental ou deliberada a elas.

Em termos médicos, "células vegetais" geralmente se refere às células que constituem plantas e outros organismos fotossintéticos, como algas e cianobactérias. Essas células são altamente especializadas e apresentam estruturas e funções únicas que as distinguem das células animais.

Algumas características notáveis das células vegetais incluem:

1. Parede celular rígida: As células vegetais possuem uma parede celular rígida composta principalmente de celulose, que fornece suporte estrutural e proteção à célula.

2. Cloroplastos: As células vegetais contêm cloroplastos, organelas especializadas em realizar a fotossíntese, processo no qual a energia luminosa é convertida em energia química para a produção de glicose e oxigênio.

3. Vacúolo: A maioria das células vegetais possui um grande vacúolo central, que armazena água, íons e outras substâncias e desempenha um papel importante na regulação do turgor celular e no equilíbrio iônico.

4. Retículo endoplasmático rugoso: Nos cloroplastos das células vegetais, o retículo endoplasmático rugoso está presente e é responsável pela síntese de proteínas que serão transportadas para a membrana externa do cloroplasto ou exportadas para outras partes da célula.

5. Plastos: As células vegetais contêm plastos, organelas especializadas que podem se diferenciar em vários tipos, como cloroplastos, cromoplastos (responsáveis pela produção de pigmentos) e leucoplastos (que armazenam amido).

6. Absência de centríolos: Ao contrário das células animais, as células vegetais não possuem centríolos, embora tenham outras estruturas que desempenham funções semelhantes durante a divisão celular.

7. Divisão celular: As células vegetais se dividem por mitose e citoquinina, um hormônio vegetal, desempenha um papel importante na regulação do processo de divisão celular.

Plantas comestíveis são aquelas que contêm partes capazes de serem consumidas pela humanidade sem apresentarem efeitos adversos à saúde, podendo fornecer nutrientes essenciais como carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e minerais. Essas partes podem incluir frutos, folhas, sementes, raízes, bulbos, tubérculos e outras estruturas vegetativas ou reprodutivas.

É importante ressaltar que o fato de uma planta ser considerada comestível não significa necessariamente que todas as suas partes sejam seguras para o consumo, pois algumas podem conter substâncias tóxicas em determinadas condições ou em doses elevadas. Além disso, a qualidade e segurança dos alimentos vegetais também dependem de fatores como a sua origem, manipulação, armazenamento e preparo antes do consumo.

Em termos de biologia e medicina, as "estructuras vegetais" geralmente se referem a tecidos ou órgãos de plantas que podem ter aplicação ou utilidade em contextos médicos ou terapêuticos. Isto inclui uma variedade de compostos químicos e extractos derivados de diferentes partes de plantas, tais como folhas, raízes, cascas, flores, frutos e sementes.

Algumas estruturas vegetais comuns utilizadas em medicina incluem:

1. Áloe: A polpa da folha do áloe é usada para tratar queimaduras, úlceras e outras condições inflamatórias devido à sua atividade anti-inflamatória e cicatrizante.
2. Ginkgo biloba: As folhas do ginkgo são utilizadas para fazer extratos padronizados que contêm flavonoides e terpenos, os quais podem melhorar a circulação sanguínea e proteger contra danos cerebrais.
3. Guaraná: O fruto da planta guaraná é uma fonte rica em cafeína e outros estimulantes, sendo utilizado como um estimulante mental e para tratar a fadiga.
4. Milk thistle (Silybum marianum): As sementes do milk thistle são usadas para fazer extratos padronizados que contêm silimarina, um composto que pode proteger o fígado contra danos e estimular a regeneração de tecidos hepáticos.
5. Ginseng: A raiz da planta ginseng é usada para fazer extratos padronizados que contêm ginsenósidos, os quais podem melhorar o desempenho físico e mental, além de fortalecer o sistema imunológico.
6. Cannabis: As flores da planta cannabis são ricas em compostos químicos chamados cannabinóides, como THC e CBD, os quais podem ser utilizados para tratar uma variedade de condições médicas, incluindo a dor crônica, náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia, e epilepsia.
7. Valeriana: A raiz da planta valeriana é usada para fazer extratos padronizados que contêm valerenic acid, um composto que pode ajudar no tratamento de insônia e ansiedade.
8. Eucalyptus: As folhas da árvore eucalipto são ricas em óleos essenciais, como o eucaliptol, os quais podem ser utilizados para tratar a congestão nasal e a tosse.
9. Lavanda: A flor da planta lavanda é usada para fazer extratos padronizados que contêm óleos essenciais, como o linalool, os quais podem ser utilizados para tratar a ansiedade e melhorar o sono.
10. Hops (lúpulo): As flores da planta hops são ricas em óleos essenciais, como o humuleno, os quais podem ser utilizados para tratar a insônia e a ansiedade.

O genoma de planta refere-se ao conjunto completo de genes e outras sequências de DNA presentes em um organismo vegetal. É a totalidade da informação genética herdada que uma planta recebe de seus pais, armazenada nos cromossomos localizados no núcleo das células. O genoma de plantas inclui genes que codificam proteínas, genes que produzem RNAs não-codificantes e regiões reguladoras do DNA que controlam a expressão gênica. A compreensão do genoma de plantas é crucial para a pesquisa em agricultura, biotecnologia e biologia vegetal, uma vez que fornece informações sobre os genes responsáveis por características importantes das plantas, como resistência a doenças, tolerância a estresse ambiental e produtividade.

"Arabidopsis" é um género de plantas com flor da família Brassicaceae, que inclui a espécie modelo "Arabidopsis thaliana". Esta espécie é amplamente utilizada em pesquisas biológicas devido ao seu pequeno genoma diploide e curto ciclo de vida. A "Arabidopsis" tem um tamanho pequeno, cresce como uma planta anual ou bienal e produz flores amarelas características. É nativa da Europa e Ásia, mas foi introduzida em outras partes do mundo. O genoma de "Arabidopsis thaliana" foi sequenciado completamente, o que tornou-a uma ferramenta valiosa para a compreensão dos processos biológicos das plantas e para a pesquisa em genética e biologia molecular.

Los reguladores de crecimiento de las plantas (PCG, por sus siglas en inglés) son moléculas bioquímicas que desempeñan un papel crucial en el control y la coordinación del crecimiento y desarrollo de las plantas. Estos compuestos pueden ser hormonas vegetales endógenas, como la auxina, la giberelina, el ácido abscísico, la citocinina, el etileno y la brassinosteroides, o sustancias exógenas que influyen en el crecimiento de las plantas, como las fitohormonas sintéticas y los productos naturales.

Las PCG afectan diversos aspectos del crecimiento y desarrollo vegetal, incluyendo la germinación de semillas, el alargamiento celular, la división celular, la diferenciación celular, la floración, la senescencia y la muerte celular. La señalización de PCG implica una cascada de eventos bioquímicos y moleculares que comienzan con la percepción de la hormona por un receptor específico en la membrana celular o dentro del citoplasma. Esto desencadena una serie de respuestas que pueden incluir la activación o represión de genes diana, la modificación postraduccional de proteínas y la generación de segundos mensajeros.

La investigación sobre los reguladores de crecimiento de las plantas ha proporcionado importantes conocimientos sobre los mecanismos moleculares que subyacen al crecimiento y desarrollo vegetal, y ha tenido aplicaciones prácticas en la agricultura y la horticultura. Por ejemplo, el uso de reguladores sintéticos del crecimiento puede mejorar el rendimiento de los cultivos, reducir el uso de agua y fertilizantes, y aumentar la resistencia a las plagas y enfermedades. Además, la comprensión de los mecanismos de señalización de PCG puede ayudar a desarrollar estrategias para mejorar la tolerancia al estrés abiótico y el crecimiento en condiciones adversas.

Viroides são agentes infeciosos submicroscópicos, compostos unicamente por moléculas de ARN circular e não-coding (sem função de codificação de proteínas). Eles não possuem envelope lipídico ou capside de proteína, diferentemente dos vírus. Os viroides infectam plantas e algumas espécies de protistas, causando diversos tipos de doenças nas hospedeiras afetadas. A replicação dos viroides ocorre no núcleo das células hospedeiras, utilizando enzimas da própria célula hospedeira para a síntese de novas cópias do ARN circular. Apesar de sua simplicidade estrutural, os viroides desempenham um importante papel no entendimento dos mecanismos moleculares da interação entre patógenos e hospedeiros.

De acordo com a definição do National Institute on Drug Abuse (NIDA), tabaco é um produto de folhas secas que contém nicotina, alcalóide altamente adictivo. O tabaco pode ser consumido por meio de cigarros, charutos, pipes, rapé, snus e outros produtos do tabaco para fumar, mascar ou sugar. A exposição à fumaça do tabaco também é considerada prejudicial à saúde.

A nicotina presente no tabaco atua como um estimulante do sistema nervoso central, aumentando a pressão arterial e o ritmo cardíaco. O uso de tabaco está associado a diversos problemas de saúde graves, incluindo doenças cardiovasculares, câncer (especialmente câncer de pulmão), doenças respiratórias crônicas e outras complicações de saúde.

A dependência da nicotina é uma forma grave de adicção que pode ser difícil de superar, mas o tratamento pode ajudar as pessoas a pararem de usar tabaco. É importante ressaltar que o uso do tabaco e a exposição à fumaça do tabaco representam sérios riscos para a saúde e podem causar danos irreversíveis ou mesmo a morte.

As proteínas de Arabidopsis referem-se a proteínas específicas encontradas em Arabidopsis thaliana, uma planta modelo amplamente estudada em biologia molecular e genética. A Arabidopsis thaliana tem um pequeno genoma e um curto ciclo de vida, o que a torna uma espécie ideal para estudos genéticos e experimentais.

Proteínas de Arabidopsis são identificadas e estudadas por meio de técnicas de biologia molecular, como análise de expressão gênica, sequenciamento do genoma e proteômica. Esses estudos fornecem informações valiosas sobre a função, estrutura e interação das proteínas, além de ajudar a elucidar processos biológicos importantes em plantas, como o crescimento, desenvolvimento, resposta a estressores ambientais e defesa contra patógenos.

Algumas proteínas de Arabidopsis bem estudadas incluem:

1. ARP (Proteína de Ativação da Resposta às Plantas): essas proteínas desempenham um papel crucial na resposta imune das plantas contra patógenos, auxiliando no reconhecimento e sinalização de infecções.

2. Rubisco (RuBP Carboxylase/Oxigenase): é uma enzima chave na fotossíntese, responsável pela fixação do dióxido de carbono e conversão em glicose.

3. HD-Zip (Homeodomain Leucine Zipper): essas proteínas transcriçãois desempenham um papel importante no desenvolvimento e diferenciação das células vegetais, além de regular a resposta à luz e à seca.

4. Aquaporinas: são proteínas integrantes de membrana que facilitam o transporte de água e outras moléculas pequenas através das membranas celulares, desempenhando um papel crucial na regulação da homeostase hídrica nas plantas.

5. Transportadores de nutrientes: existem vários tipos de transportadores de nutrientes em Arabidopsis, como nitrato, fosfato e potássio, que desempenham um papel crucial na absorção e distribuição de nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento das plantas.

Em resumo, as proteínas de Arabidopsis são muito importantes no estudo da biologia vegetal, fornecendo informações valiosas sobre processos fisiológicos, moleculares e celulares em plantas. O conhecimento adquirido através do estudo dessas proteínas pode ser aplicado ao desenvolvimento de cultivares mais resistentes às pragas, à seca e a outros fatores abióticos, além de contribuir para o avanço da biotecnologia vegetal.

Dioscorea é o nome genérico de um grupo de plantas pertencentes à família Dioscoreaceae, comumente conhecidas como ignames. Existem muitas espécies diferentes de Dioscorea, algumas das quais são cultivadas para fins alimentares, enquanto outras têm importância medicinal.

As raízes ou rizomas de algumas espécies de Dioscorea são ricas em amido e constituem uma importante fonte de alimento em muitas partes do mundo, especialmente na África tropical e em certas regiões da Ásia. Algumas variedades de ignames contêm substâncias químicas chamadas esteroides, que podem ser usadas na produção de hormônios sexuais sintéticos e outros medicamentos.

Além disso, algumas espécies de Dioscorea têm propriedades medicinais tradicionais e são usadas em diferentes sistemas de medicina para tratar uma variedade de condições de saúde, como doenças cardiovasculares, diabetes, disfunção erétil e outros distúrbios. No entanto, é importante ressaltar que o uso de qualquer suplemento ou medicamento à base de plantas deve ser discutido previamente com um profissional de saúde qualificado para garantir a segurança e a eficácia do tratamento.

"Imunidade Vegetal" não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado na comunidade científica médica. No entanto, em contextos relacionados à botânica e às ciências das plantas, "imunidade vegetal" refere-se à capacidade de uma planta resistir ou defender-se contra patógenos ou doenças causadas por bactérias, vírus, fungos ou outros organismos nocivos. Essa resistência pode ser resultado de fatores genéticos inerentes à própria planta ou adquirida através de intervenções como a vacinação de plantas ou a introdução de agentes de resistência.

De acordo com a faculdade de medicina da Universidade de Washington, Corydalis é uma planta originária do Leste Asiático que tem sido usada na medicina tradicional chinesa para tratar diversas condições, incluindo dor e ansiedade. Alcalóides presentes nesta planta, como a tetraidropalmatina (THP), podem ser responsáveis por seus efeitos farmacológicos.

Apesar disso, é importante ressaltar que o uso de Corydalis em medicina moderna ainda não foi amplamente estudado ou aprovado pela comunidade científica e médica. Como tal, seu consumo deve ser feito com cautela e sob orientação médica.

Em suma, Corydalis é uma planta usada na medicina tradicional chinesa para tratar dor e ansiedade, mas seu uso em medicina moderna ainda não foi amplamente estudado ou aprovado pela comunidade científica e médica.

Na medicina, o termo "amido" geralmente não é usado para descrever uma condição ou doença específica. No entanto, amido é um carboidrato complexo amplamente encontrado em alimentos de origem vegetal, como grãos e batatas. É frequentemente usado em dietas terapêuticas para fornecer energia aos pacientes, especialmente aqueles com doenças intestinais inflamatórias ou outras condições que exigem restrição alimentar.

Em um contexto mais geral, o amido é um polissacarídeo formado por moléculas de glicose ligadas entre si. Existem dois tipos principais de amido: amilose e amilopectina. A amilose é relativamente insolúvel em água, enquanto a amilopectina é altamente ramificada e solúvel em água quando aquecida.

Em resumo, o amido não tem uma definição médica específica, mas é um carboidrato complexo comumente encontrado em alimentos de origem vegetal, frequentemente usado em dietas terapêuticas e estudos nutricionais.

Angiospermas, também conhecidas como plantas com flor, são um grupo diversificado e extenso de plantas que se caracterizam por produzirem sementes envoltas por uma estrutura chamada carpelo. Este carpelo forma o óvulo, no qual a semente se desenvolve após a polinização. As angiospermas são a maior e mais diversificada linhagem de plantas viventes hoje em dia, compreendendo cerca de 300.000 espécies diferentes.

As flores das angiospermas são estruturas complexas que desempenham um papel fundamental na reprodução da planta. Elas são formadas por sépalas, pétalas, estames e carpelos, todos eles dispostos em um padrão característico para cada espécie. As flores podem ser unissexuais ou bissexuais, dependendo se possuem apenas órgãos reprodutivos masculinos ou femininos ou ambos.

As angiospermas são encontradas em quase todos os habitats do mundo, desde desertos áridos a florestas tropicais úmidas. Elas desempenham um papel crucial na manutenção dos ecossistemas e fornecem alimento, abrigo e outros recursos para uma variedade de outras espécies. Além disso, as angiospermas têm grande importância econômica para os seres humanos, sendo a fonte de muitos alimentos, medicamentos, fibras e combustíveis.

'Plectranthus' não é geralmente utilizado como um termo em medicina ou terminologia médica. É, na verdade, um género botânico que pertence à família Lamiaceae (anteriormente conhecida como Labiatae), que inclui cerca de 350 espécies de plantas perenes e arbustos. Algumas destas espécies têm propriedades medicinais, mas o termo 'Plectranthus' em si não é uma definição médica.

No entanto, para ser mais preciso, 'Plectranthus' são plantas nativas principalmente das regiões tropicais e subtropicais da África, Ásia e Austrália. Algumas espécies deste género têm sido utilizadas em sistemas medicinais tradicionais para tratar vários problemas de saúde, como a dor de cabeça, dores menstruais, inflamação, infecções e outras condições. Contudo, é importante notar que o uso de qualquer suplemento ou tratamento à base de plantas deve ser discutido previamente com um profissional de saúde qualificado para avaliar a sua segurança e eficácia.

Botânica é o ramo da biologia que estuda as plantas, incluindo sua classificação, estrutura, processos fisiológicos, ecologia, evolução e interações com outros organismos. A botânica abrange uma ampla gama de tópicos, desde a anatomia das células vegetais até a ecologia das florestas tropicais.

Alguns dos subcampos da botânica incluem:

* Anatomia vegetal: estuda a estrutura interna e externa das plantas, incluindo tecidos e órgãos vegetais.
* Fisiologia vegetal: investiga os processos fisiológicos que ocorrem nas plantas, como a fotossíntese, respiração, transpiração e nutrição mineral.
* Genética e biologia molecular das plantas: examina os genes e os mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento e crescimento das plantas.
* Sistemática e evolução vegetal: classifica as plantas em grupos baseados em suas características morfológicas, anatômicas e genéticas, e investiga sua história evolutiva.
* Ecologia vegetal: estuda a distribuição e abundância das plantas no ambiente, bem como as interações entre as plantas e outros organismos.
* Fitoquímica: analisa os compostos químicos presentes nas plantas, incluindo alcalóides, taninos, óleos essenciais e flavonoides.
* Palinologia: estuda os grãos de pólen e suas aplicações em áreas como paleobotânica, arqueologia e criminologia.
* Etnobotânica: investiga as relações entre as plantas e os seres humanos, incluindo o uso de plantas como alimentos, medicamentos e fibras.

Em resumo, a botânica é uma ciência multidisciplinar que estuda todos os aspectos das plantas, desde sua classificação e evolução até suas interações com outros organismos e o ambiente.

De acordo com a Farmacopeia Brasileira, Colocasia é um preparado vegetal obtido a partir do rizoma da espécie Colocasia antiquorum Schott., família Araceae. Ele contém diversos compostos bioativos, incluindo estigmasterol, sitosterol, colina e saponinas.

Na medicina tradicional, o Colocasia tem sido utilizado como diurético, anti-inflamatório, antioxidante e para tratar problemas gastrointestinais, entre outras aplicações. No entanto, é importante ressaltar que embora a planta possua propriedades benéficas, seu uso deve ser orientado por profissionais de saúde, pois pode haver interações com medicamentos e contraindicações em determinadas condições clínicas.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Abelmoschus é um género botânico que inclui várias espécies de plantas, algumas das quais têm interesse medicinal. A espécie mais conhecida deste género é provavelmente a Abelmoschus esculentus, comummente conhecida como quiabo ou gombo.

No entanto, outras espécies de Abelmoschus também têm propriedades medicinais. Por exemplo, a Abelmoschus moschatus, também conhecida como ambrette ou muskdana, tem sido tradicionalmente utilizada em sistemas médicos ayurvédicos e chineses para uma variedade de fins, incluindo o tratamento de problemas respiratórios, doenças da pele e distúrbios gastrointestinais.

Os extratos das sementes desta planta contêm compostos químicos como ácidos graxos, fitosteróis e alcalóides que podem ter propriedades anti-inflamatórias, antibacterianas e antioxidantes. No entanto, é importante notar que a pesquisa científica sobre os benefícios para a saúde de Abelmoschus é limitada, e é necessário mais estudo para confirmar sua eficácia e segurança como um tratamento medicinal.

Lamiaceae, também conhecida como Labiatae, é uma família de plantas com flor pertencente à ordem Lamiales. A família inclui cerca de 236 géneros e mais de 7000 espécies de plantas herbáceas, arbustivas ou lenhosas, muitas vezes aromáticas, que ocorrem em todo o mundo, mas especialmente nas regiões temperadas e tropicais.

As características distintivas da família incluem flores bilaterais com um cálice gamossépalos (unidos em toda a sua extensão) e uma corola gamopétala (unida em toda a sua extensão), geralmente com dois lábios, e quatro estames didínamos (dois longos e dois curtos). O fruto é normalmente um esquizocarpo que se divide em quatro partes.

Muitas espécies da família Lamiaceae são economicamente importantes como fontes de especiarias, aromatizantes, medicamentos e óleos essenciais. Algumas das espécies mais conhecidas incluem a menta (Mentha spp.), manjerona (Origanum majorana), alecrim (Rosmarinus officinalis), hortelã (Mentha spicata) e lavanda (Lavandula angustifolia).

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