Antibiótico ribonucleosídeo púrico que prontamente substitui a adenosina no sistema biológico, mas a sua incorporação ao DNA e ao RNA tem um efeito inibitório no metabolismo desses ácidos nucleicos.
Nucleosídeo no qual a base purina ou pirimidina está combinada com ribose. (Dorland, 28a ed)
Análogo sulfidrílico da INOSINA que inibe o transporte de nucleosídeos através das membranas plasmáticas dos eritrócitos, e tem propriedades imunossupressoras. Tem sido utilizada de maneira semelhante à MERCAPTOPURINA no tratamento da leucemia.
Vasodilatador coronariano com alguma atividade antiarrítmica.
Nucleosídeo de purina que tem hipoxantina ligada pelo nitrogênio N9 ao carbono C1 da ribose. É um intermediário na degradação das purinas e nucleosídeos de purinas em ácido úrico e nas vias de recuperação das purinas. Também ocorre no anticódon de certas moléculas de RNA de transferência. (Tradução livre do original: Dorland, 28a ed)
Purinas com uma RIBOSE ligada que pode ser fosforilada para NUCLEOTÍDEOS DE PURINA.
*Ácidos Difosfoglicéricos* são moléculas orgânicas que atuam como importante intermediário no metabolismo energético, especificamente no processo de respiração celular, onde é produzido durante a glicólise e consumido na fosfo oxidação, desempenhando um papel fundamental na transferência de energia e grupos fosfato em células vivas.
Infecção com vermes (trematódeos) do gênero SCHISTOSOMA. Três espécies produzem as doenças clínicas mais frequentes: SCHISTOSOMA HAEMATOBIUM (endêmico na África e Oriente Médio), SCHISTOSOMA MANSONI (no Egito, norte e sul do continente africano, em algumas ilhas das Índias Orientais, 2/3 do norte da América do Sul) e SCHISTOSOMA JAPONICUM (no Japão, China, Filipinas, Sulawesi, Tailândia, Laos). S. mansoni é detectado com frequência em porto-riquenhos que moram nos Estados Unidos.
Nucleosídeo composto de ADENINA e D-ribose (ver RIBOSE). A adenosina ou derivados da adenosina desempenham muitos papéis biológicos importantes além de serem componentes do DNA e do RNA. A própria adenosina é um neurotransmissor.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), tubercidina é um composto aromático que pertence à classe das purinas. É encontrado em vários tecidos animais e também é produzido por alguns tipos de fungos, incluindo o Mycobacterium tuberculosis, a bactéria responsável pela tuberculose.

A tubercidina tem atividade antibiótica e antiviral in vitro, mas não é usada clinicamente como medicamento devido à sua baixa solubilidade em água e à alta toxicidade. Em estudos laboratoriais, a tubercidina tem demonstrado atividade contra células cancerígenas e pode desempenhar um papel no desenvolvimento de novos tratamentos para o câncer.

No entanto, é importante notar que a maioria dos estudos sobre a tubercidina são experimentais e mais pesquisas são necessárias para determinar seus efeitos em humanos e sua segurança como medicamento.

Ribonucleosídeos são compostos orgânicos formados por um nucleotídeo que consiste em uma base nitrogenada unida a um ribose (um tipo de açúcar pentose) e um ou mais grupos fosfato. Eles desempenham um papel importante na biologia celular, especialmente no processamento e armazenamento de informações genéticas.

Existem quatro tipos principais de ribonucleosídeos, cada um com uma base nitrogenada diferente:

1. Adenosina (com a base adenina)
2. Guanosina (com a base guanina)
3. Citidina (com a base citosina)
4. Uracila (com a base uracil)

Os ribonucleosídeos são componentes importantes dos ácidos nucléicos, como o RNA (ácido ribonucleico), e desempenham um papel fundamental em várias funções celulares, incluindo a tradução de genes em proteínas e a regulação da expressão gênica.

A tioinosina é um nucleosídeo que consiste na base pirimidina, uracil, ligada a um anel de ribose através do carbono 1' (um carbono primário). A diferença entre a tioinosina e o nucleosídeo normal de uracila, a uridina, é que o grupo hidroxilo (-OH) no carbono 2' da ribose é substituído por um grupo tiol (-SH), formando um composto tiolado.

A tioinosina desempenha um papel importante em vários processos biológicos, incluindo a síntese de DNA e RNA. No entanto, ela não ocorre naturalmente nos organismos vivos e é frequentemente usada em pesquisas bioquímicas e farmacológicas como um analógode nucleosídeo.

A tioinosina também tem propriedades antivirais e imunossupressoras, o que a torna um candidato interessante para o desenvolvimento de novos medicamentos. No entanto, seu uso clínico é limitado devido a seus efeitos tóxicos em altas doses.

Dilazep é um fármaco da classe das dihidropiridinas, que atua como relaxante dos músculos lisos e vasodilatador. Foi utilizado no tratamento de angina pectoris, especialmente a angina de Prinzmetal, mas hoje em dia seu uso é bastante restrito devido à disponibilidade de outras opções terapêuticas mais eficazes e seguras.

O Dilazep atua por meio da inibição da entrada de cálcio nas células musculares lisas, o que leva a uma relaxação dos músculos lisos das artérias e aumento do fluxo sanguíneo coronariano. Isso pode ajudar a aliviar os sintomas da angina de peito ao diminuir a demanda de oxigênio do miocárdio e aumentar o suprimento de oxigênio ao coração.

Embora seja um fármaco eficaz, seu uso é limitado devido aos efeitos adversos potenciais, como hipotensão, taquicardia, rubor facial, cefaleia, dor abdominal e náuseas. Além disso, o Dilazep pode interagir com outros medicamentos, como bloqueadores beta, digital e antiácidos, podendo aumentar ou diminuir seus efeitos terapêuticos ou adversos.

Em resumo, o Dilazep é um fármaco vasodilatador que atua por meio da inibição da entrada de cálcio nas células musculares lisas, mas seu uso é bastante restrito devido aos efeitos adversos potenciais e interações medicamentosas.

Inosina é definida como um nucleósido que se forma durante a decomposição de adenosina, catalisada pela enzima adenosina desaminase. É formado quando o grupo amino da posição 6 da adenina é substituído por um grupo oxidrilo (-OH). Inosina pode ser encontrada no tecido muscular e no cérebro, e atua como um intermediário na síntese de outros nucleotídeos. Além disso, tem sido estudado por seus possíveis papéis no tratamento de doenças como a doença de Parkinson e a esclerose múltipla, embora os resultados dos estudos tenham sido mistos. Em condições fisiológicas, inosina pode ser metabolizada para hipoxantina e xantina, que são posteriormente oxidadas para formar ácido úrico.

Nucleosídeos de purina são compostos orgânicos formados por um nucleoside em que a pentose (a parte sugar do nucleoside) é uma ribose ou desoxirribose, e a base nitrogenada é uma das duas bases heterocíclicas de dois anéis aromáticos conhecidas como purinas: adenina (A) ou guanina (G).

Em biologia molecular, os nucleosídeos de purina desempenham um papel fundamental na cópia, decodificação e expressão dos genes. Eles são componentes essenciais das moléculas de DNA e RNA, onde estão unidos a grupos fosfato para formar polinucleotídeos.

No DNA, as purinas adenina e guanina se pareiam com as pirimidinas timina e citosina, respectivamente, por meio de ligações de hidrogênio específicas entre as bases nitrogenadas. No RNA, a adenina forma pares de bases com uracila em vez de timina.

Além disso, os nucleosídeos de purina são importantes na bioquímica celular como intermediários no metabolismo de energia e nucleotídeos. Eles também desempenham um papel importante na sinalização celular e regulação da expressão gênica.

Os ácidos difosfoglicéricos ( Ácido 2,3-difosfo-D-glicérico ou 1,3-bisfosfo-D-glicerato) são moléculas importantes no metabolismo de energia das células. Eles são intermediários na glicólise, o processo pelo qual a glucose é quebrada down para produzir energia na forma de ATP (trifosfato de adenosina).

Durante a glicólise, a enzima gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase converte o gliceraldeído-3-fosfato em 1,3-bisfosfo-D-glicerato, que é então convertido em ácido 2,3-difosfo-D-glicérico pela enzima fosfoglicerato mutase. Em seguida, o ácido 2,3-difosfo-D-glicérico é convertido em fosfoenolpiruvato pela enzima piruvato quinase, liberando um grupo fosfato e energia adicional no processo.

Os ácidos difosfoglicéricos desempenham um papel crucial na geração de ATP durante a glicólise, fornecendo energia para as células em diferentes tecidos do corpo, especialmente nos músculos e no cérebro.

A esquistossomose é uma infecção parasitária causada pelo contato com água doce contaminada com larvas de vermes planares da família Schistosomatidae, particularmente as espécies Schistosoma mansoni, S. haematobium e S. japonicum. Essas larvas, chamadas miracídios, penetram na pele humana, migram para vasos sanguíneos e se desenvolvem em vermes adultos nos capilares dos pulmões ou intestinos, onde produzem ovos que são excretados no ambiente aquático através das fezes ou urina, dependendo da espécie do parasita.

A infecção pode causar sintomas variados, como dermatite cutânea aguda (eritema e coceira na região de contato com a água), fadiga, febre, tosse, diarréia e dor abdominal. Em casos graves ou crônicos, a esquistossomose pode levar a complicações como fibrose periportal do fígado (esquistossomose hepática), hipertensão portal, insuficiência renal e lesões urológicas (especialmente na infecção por S. haematobium). O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção de ovos do parasita em amostras de fezes ou urina, mas também pode ser realizado por meio de exames sorológicos ou biopsia tecidual.

O tratamento da esquistossomose geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como praziquantel, que é eficaz contra todos os estágios do parasita. A prevenção inclui a melhoria das condições sanitárias, o tratamento adequado das águas residuais e a educação da população sobre os riscos associados à contaminação por água doce contaminada com o parasita.

A adenosina é uma substância química natural que ocorre no corpo humano e desempenha um papel importante em diversas funções biológicas. É um nucleósido, formado pela combinação de adenina, uma base nitrogenada, com ribose, um açúcar simples.

Na medicina, a adenosina é frequentemente usada como um medicamento para tratar determinadas condições cardíacas, como ritmos cardíacos anormais (arritmias). Ao ser administrada por via intravenosa, a adenosina atua no nó AV do coração, interrompendo a condução elétrica e permitindo que o coração retome um ritmo normal.

Apesar de sua importância como medicamento, é importante notar que a adenosina também desempenha outras funções no corpo humano, incluindo a regulação da pressão arterial e do fluxo sanguíneo, além de estar envolvida no metabolismo de energia das células.

Tubercidina [D03.633.100.759.590.910] Tubercidina * COMPOSTOS QUÍMICOS E DROGAS. Ácidos Nucleicos, Nucleotídeos e Nucleosídeos ...

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