Transfusão de Eritrócitos
Cinarizina
Flunarizina
Transfusão de Sangue
Eritrócitos
Membrana Eritrocítica
Transfusão de Plaquetas
Transfusão Total
Transfusão de Sangue Autóloga
Transfusão de Componentes Sanguíneos
Envelhecimento Eritrocítico
Transfusão de Sangue Intrauterina
Transfusão Feto-Fetal
Deformação Eritrocítica
Proteína 1 de Troca de Ânion do Eritrócito
Hemólise
Contagem de Eritrócitos
Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas
Hemoglobinas
Uma transfusão de eritrócitos é um procedimento médico em que sangue contendo glóbulos vermelhos (eritrócitos) sadios é transferido para o corpo de um indivíduo, geralmente por meio de uma veia no braço. Essa procedimento é frequentemente realizado em pacientes com anemia grave, sangramento significativo ou outras condições que causam níveis baixos de glóbulos vermelhos e hemoglobina.
Os eritrócitos são responsáveis por transportar oxigênio dos pulmões para as células e tecidos em todo o corpo, então transfusões desse tipo podem ajudar a aliviar os sintomas associados à falta de oxigênio, como fadiga, dificuldade em respirar e fraqueza.
Antes da transfusão, o sangue do doador é cuidadosamente testado para garantir compatibilidade com o sistema imunológico do receptor. Isso é crucial para minimizar o risco de reações adversas, como a destruição dos glóbulos vermelhos transfundidos pelo sistema imunológico do paciente.
Em resumo, uma transfusão de eritrócitos é um procedimento médico que envolve a transferência de glóbulos vermelhos sadios de um indivíduo para outro, com o objetivo de tratar anemia e outras condições associadas à falta de oxigênio no corpo.
Cinarizina é um fármaco anticolinérgico e antihistaminicodébil, que possui propriedades antieméticas e antivertiginosas. É usado no tratamento de doenças do sistema nervoso central (SNC), como vértigo, náuseas e vômitos, especialmente aqueles associados a distúrbios circulatórios ou labirintite. Também é utilizado na profilaxia da migraña. A cinarizina atua bloqueando os receptores H1 e muscarínicos do sistema nervoso central, reduzindo assim a excitação do SNC. Além disso, tem um efeito vasodilatador periférico leve, o que pode contribuir para seu efeito antivertiginoso. Os efeitos colaterais mais comuns da cinarizina incluem sonolência, boca seca e tontura.
Flunarizina é um fármaco antagonista dos receptores de histamina H1 e bloqueador dos canais de cálcio, com propriedades anti-inflamatórias e vasodilatadoras. É usado clinicamente como um antiémético para prevenir náuseas e vômitos, especialmente em doenças como a doença de Ménière e enxaqueca. Também tem sido utilizado no tratamento da claudicação intermitente devido à sua ação vasodilatadora periférica. Os efeitos colaterais podem incluir sonolência, peso gaina, depressão e ganho de peso. É importante notar que o uso de flunarizina deve ser evitado durante a gravidez e amamentação, exceto em casos clínicos severos em que os benefícios superem os riscos potenciais.
Em termos médicos, uma transfusão de sangue é um procedimento em que se infunde sangue ou algum dos seus componentes (como glóbulos vermelhos, plaquetas ou plasma) a um indivíduo por via venosa. A transfusão de sangue pode ser necessária em diversas situações clínicas, como hemorragias agudas graves, anemia severa, transtornos hematológicos, doenças oncológicas e outras condições que possam comprometer a produção ou função dos componentes sanguíneos.
Antes de realizar uma transfusão de sangue, é necessário realizar um typing (grupo sanguíneo) e crossmatch (compatibilização) do sangue do doador e do receptor para minimizar os riscos de reações adversas, como a reação transfusional aguda imediata (TRALI), a hemólise e outras complicações. Além disso, é importante monitorar o paciente durante e após a transfusão para detectar quaisquer sinais de reações adversas e tomar as medidas necessárias para tratá-las.
Embora a transfusão de sangue seja um procedimento seguro quando realizado corretamente, existem riscos associados à sua prática, como a transmissão de doenças infecciosas (como HIV, hepatite B e C), reações alérgicas e outras complicações. Por isso, é fundamental que as transfusões sejam realizadas por profissionais treinados e em instalações adequadas, seguindo rigorosamente os protocolos de segurança estabelecidos.
Eritrócitos, também conhecidos como glóbulos vermelhos, são células sanguíneas que desempenham um papel crucial no transporte de oxigênio em organismos vivos. Eles são produzidos na medula óssea e são as células sanguíneas mais abundantes no corpo humano.
A função principal dos eritrócitos é o transporte de oxigênio a partir dos pulmões para os tecidos periféricos e o transporte de dióxido de carbono dos tecidos periféricos para os pulmões, onde é eliminado. Isso é possível graças à presença de hemoglobina, uma proteína que contém ferro e dá aos eritrócitos sua cor vermelha característica.
Os eritrócitos humanos são discóides, sem núcleo e flexíveis, o que lhes permite passar facilmente pelos capilares mais pequenos do corpo. A falta de um núcleo também maximiza a quantidade de hemoglobina que podem conter, aumentando assim sua capacidade de transporte de oxigênio.
A produção de eritrócitos é regulada por vários fatores, incluindo o nível de oxigênio no sangue, a hormona eritropoietina (EPO) e outros fatores de crescimento. A anemia pode resultar de uma produção inadequada ou perda excessiva de eritrócitos, enquanto a polycythemia vera é caracterizada por níveis elevados de glóbulos vermelhos no sangue.
Perda sanguínea cirúrgica refere-se à perda de sangue que ocorre durante um procedimento cirúrgico. Pode variar em volume, desde pequenas quantidades até volumes significativos que podem levar a hipovolemia e choque hipovolêmico. A perda sanguínea cirúrgica pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões vasculares, coagulopatias, uso de anticoagulantes ou trombocitopenia. O manejo da perda sanguínea cirúrgica inclui a prevenção, a monitorização adequada do volume sanguíneo e a reposição do sangue e dos componentes sanguíneos, se necessário, para manter a estabilidade hemodinâmica e garantir uma boa oxigenação dos tecidos.
Anemia é uma condição médica em que o número de glóbulos vermelhos ou a quantidade de hemoglobina neles é reduzido. Os glóbulos vermelhos são responsáveis por transportar oxigênio dos pulmões para as células do corpo, enquanto a hemoglobina é a proteína que permite que os glóbulos vermelhos realmente se ligem e transportem o oxigênio. Portanto, quando o número de glóbulos vermelhos ou a quantidade de hemoglobina está reduzido, as células do corpo recebem menos oxigênio do que precisam, o que pode causar sintomas como fadiga, falta de ar, batimentos cardíacos rápidos e irregulares, palidez e dificuldade de concentração.
Há muitas possíveis causas de anemia, incluindo deficiências nutricionais (como falta de ferro, vitamina B12 ou ácido fólico), doenças crônicas (como câncer, HIV/AIDS, doença renal em estágio terminal), hemorragias agudas ou crônicas, e transtornos da medula óssea que afetam a produção de glóbulos vermelhos. O tratamento para a anemia depende da causa subjacente, mas pode incluir suplementos nutricionais, medicamentos para estimular a produção de glóbulos vermelhos, transfusões de sangue ou tratamento da doença subjacente.
A "membrana eritrocítica" refere-se à membrana flexível e elástica que envolve e fornece forma aos glóbulos vermelhos (eritrócitos), que são as células sanguíneas responsáveis pelo transporte de oxigênio e dióxido de carbono em nosso corpo. Essa membrana é composta por uma dupla camada lipídica (fosfolipídios e colesterol) e proteínas integrais, que desempenham um papel crucial na manutenção da estabilidade estrutural e funções das células vermelhas do sangue. Além disso, a membrana eritrocítica também participa de processos como o reconhecimento e interação com outras células e substâncias presentes no organismo, além de estar envolvida em mecanismos de transporte de gases e remoção de resíduos metabólicos.
translated transfusion of platelets is a medical procedure in which platelet-rich plasma, obtained from donated blood, is transferred to a patient in need. This process is often used to help patients who have low platelet counts or dysfunctional platelets, such as those with certain types of anemia, cancer, or vitamin deficiencies.
Platelets are small blood cells that play a crucial role in clotting and preventing excessive bleeding. When a person's platelet count is too low, they may be at risk for serious bleeding complications. A platelet transfusion can help to quickly boost the patient's platelet levels and reduce this risk.
During the procedure, blood is drawn from a donor and then spun in a centrifuge to separate out the platelets. The platelet-rich plasma is then collected and stored until it is needed for transfusion. When a patient requires a platelet transfusion, the plasma is transferred to them through an intravenous (IV) line.
While platelet transfusions are generally safe, there is a small risk of adverse reactions, such as allergic reactions or the transmission of infectious diseases. To minimize these risks, donated blood is carefully screened and tested before it is used for transfusions.
Uma transfusão total, também conhecida como troca sanguínea ou exchange transfusion, é um procedimento médico em que todo o volume sanguíneo de um indivíduo é gradualmente substituído por doadores compatíveis. Isto geralmente envolve a retirada de aproximadamente um quarto a um quinto do sangue do paciente e, em seguida, a reinfusão de sangue ou componentes sanguíneos doados. O processo é repetido várias vezes até que todo o sangue original seja substituído.
Transfusões totais são geralmente realizadas em situações em que o sangue do paciente contém níveis tóxicos de substâncias, como hemoglobina em casos graves de anemia falciforme ou bilirrubina em recém-nascidos com iteração hemolítica. Também podem ser usadas para tratar overdoses de drogas, intoxicações por monóxido de carbono e outras condições graves que afetam a composição do sangue.
Este procedimento é realizado em unidades de terapia intensiva e requer cuidados intensivos e monitoramento contínuo, pois pode haver riscos associados, como reações alérgicas, incompatibilidade sanguínea, infecção e desequilíbrio eletrólito. No entanto, quando realizada corretamente, uma transfusão total pode ser uma terapia vital para salvar vidas em situações de emergência.
A transfusão de sangue autóloga é um procedimento em que o próprio paciente doa sangue para si mesmo, antes de uma cirurgia ou outro procedimento médico que possa requerer a transfusão de sangue. O sangue coletado é processado e armazenado até ser necessário durante ou após o procedimento. Isso reduz o risco de reações adversas relacionadas à transfusão, como reações alérgicas e doença do enxerto contra hospedeiro (GvHD), uma vez que o sangue vem do próprio paciente. Além disso, diminui a exposição a infecções transmitidas pelo sangue, pois não há necessidade de receber sangue de um doador externo. No entanto, nem todos os pacientes são bons candidatos para a transfusão autóloga de sangue, e o processo pode ser dispendioso e logisticamente desafiador.
A transfusão de componentes sanguíneos é um procedimento médico que envolve a transferência de um ou mais componentes do sangue de um indivíduo doador para outro receptor. Ao invés de transfundir todo o sangue, que consiste em glóbulos vermelhos, glóbulos brancos, plaquetas e plasma, os componentes sanguíneos específicos podem ser extraídos e separados antes da transfusão. Isso permite fornecer apenas os elementos necessários para o paciente, reduzindo riscos associados à transfusão de sangue total, como sobrecarga de volume e reações adversas imunológicas.
Existem quatro principais componentes sanguíneos utilizados em transfusões:
1. Hemocomponente Eritrocitário (Glóbulos Vermelhos): é responsável por transportar oxigênio e dióxido de carbono nos tecidos do corpo. É indicado para tratar anemia severa, hemorragias agudas ou crônicas e deficiências de oxigênio em pacientes com doenças cardiovasculares graves.
2. Plasma Sanguíneo: é a parte líquida do sangue rica em proteínas, como albumina, fatores de coagulação e anticorpos. É utilizado para tratar deficiências congénitas ou adquiridas de fatores de coagulação, hemorragias graves, queimaduras extensas e síndrome de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).
3. Hemocomponente Plaquetário (Trombócitos): é responsável pela coagulação do sangue e prevenção de hemorragias. É indicado em pacientes com contagem plaquetária baixa devido a quimioterapia, radioterapia, doenças hematológicas ou cirurgias complexas.
4. Cryoprecipitado: é um concentrado de fatores de coagulação (fator VIII, fibrinogênio, fator XIII e von Willebrand) obtido a partir do plasma congelado e descongelado lentamente. É indicado no tratamento da hemofilia A e doença de von Willebrand, deficiência de fibrinogênio e outras coagulopatias.
A terapia transfusional é uma ferramenta importante no manejo clínico de diversas condições patológicas. No entanto, devido aos riscos associados à transfusão sanguínea, como infecção por agentes infecciosos e reações adversas imunológicas, é necessário um cuidado adequado na prescrição e administração dos hemocomponentes. Além disso, a escolha do tipo de hemocomponente a ser transfundido dependerá da condição clínica do paciente, do diagnóstico e do objetivo terapêutico desejado.
O envelhecimento eritrocítico, também conhecido como hemólise intra-vascular ou hemólise intramedular, refere-se ao processo natural de envelhecimento e destruição dos glóbulos vermelhos (eritrócitos) no corpo. A vida média de um eritrócito é de aproximadamente 120 dias, após os quais eles são removidos do sangue pelos macrófagos no baço, fígado e medula óssea.
No processo de envelhecimento eritrocítico, esses glóbulos vermelhos envelhecidos sofrem alterações estruturais e funcionais, tornando-se mais frágeis e suscetíveis à hemólise, ou ruptura das membranas celulares. Isso pode resultar em liberação de hemoglobina e outros componentes intracelulares no sangue, o que pode desencadear uma resposta inflamatória aguda e, em casos graves, causar anemia hemolítica.
É importante notar que o envelhecimento eritrocítico é um processo normal e contribui para a manutenção do equilíbrio homeostático no organismo. No entanto, em certas condições clínicas, como deficiências enzimáticas hereditárias ou adquiridas, hemoglobinopatias, infecções e intoxicações, esse processo pode ser acelerado, levando a complicações graves e anemia.
A Transfusão de Sangue Intrauterina (TSI) é um procedimento médico no qual sangue fresco e compatível é transferido do organismo da mãe ou de um dador externo para o corpo do feto através do cordão umbilical, com o objetivo de tratar anemia grave causada por hemorragias ou distúrbios hemolíticos, como a incompatibilidade Rh entre a mãe e o bebê. Essa intervenção pode ser realizada por meio de diversas técnicas, incluindo a transfusão seriada com cateter fetal ou a transfusão intravascular com agulha translúcida, geralmente entre as 16 e as 35 semanas de gestação. A TSI pode contribuir significativamente para melhorar a sobrevida fetal e reduzir as complicações associadas à anemia grave em recém-nascidos prematuros.
A transfusão feto-fetal é um fenômeno que ocorre em gestações gêmeas monozigóticas (que se desenvolvem a partir do mesmo zigoto ou óvulo fertilizado) quando as circulações sanguíneas dos fetos estão conectadas por meio de anastomoses vasculares na placenta. Isto pode resultar em um desequilíbrio de fluxo sanguíneo entre os fetos, onde um feto (chamado de doador) tem uma sobrecarga de volume sanguíneo e o outro feto (receptor) apresenta anemia.
Em casos graves, a transfusão feto-fetal pode levar a complicações como hipertensão arterial pulmonar, insuficiência cardíaca congestiva, hidropisia fetal e até mesmo à morte fetal. O tratamento geralmente inclui procedimentos invasivos, como redução seletiva do número de fetos ou transfusões intravasculares intraúterinas, com o objetivo de equilibrar os volumes sanguíneos e prevenir complicações graves.
Eritrócito (glóbulo vermelho) é a célula sanguínea mais comum, responsável pelo transporte de oxigênio e dióxido de carbono em nosso corpo. A deformação eritrocítica refere-se à capacidade dos eritrócitos de alterar sua forma sem perder a integridade estrutural ou função.
Em condições normais, os eritrócitos têm uma forma biconcava e discoidal, o que lhes permite passar facilmente por pequenos vasos sanguíneos e capilares, onde a largura dos vasos pode ser menor do que o diâmetro do próprio eritrócito. A deformação é essencial para garantir uma distribuição uniforme de oxigênio em todo o corpo.
A capacidade de deformação é possível graças à sua estrutura flexível, composta por uma membrana celular elástica e um citoplasma líquido rico em hemoglobina. A membrana contém proteínas que proporcionam resistência e flexibilidade, permitindo que os eritrócitos mudem de forma sem se danificarem.
No entanto, algumas condições patológicas, como anemia falciforme ou doenças associadas às membranas dos glóbulos vermelhos, podem afectar a capacidade de deformação eritrocítica, levando potencialmente a complicações vasculares e outros problemas de saúde.
A Proteína 1 de Troca de Anião do Eritrócito, frequentemente abreviada como EAAT-1 (do inglês: Erythrocyte Anion Exchanger 1), é uma proteína integral de membrana encontrada nos eritrócitos (glóbulos vermelhos). Ela é também conhecida como Band 3 Classe I, SLC4A1 ou AE1.
EAAT-1 é responsável por facilitar a troca de anião cloreto (Cl-) por bicarbonato (HCO3-) através da membrana do eritrócito. Isso é um processo crucial para o equilíbrio ácido-base, pois permite que os glóbulos vermelhos ajam na regulação do pH sanguíneo durante a respiração. Quando o oxigênio é absorvido pelos tecidos, o dióxido de carbono (CO2) é produzido como um subproduto e difunde-se nos glóbulos vermelhos. O CO2 é então convertido em bicarbonato (HCO3-) e próton (H+) com a ajuda da enzima anidrase carbônica. A EAAT-1 então transporta o HCO3- para fora dos eritrócitos em troca de Cl-, o que resulta em um aumento do pH sanguíneo e facilita a remoção de CO2 pelos pulmões durante a expiração.
Além disso, a EAAT-1 também desempenha um papel na regulação do volume dos eritrócitos, pois o transporte de aniões influencia a osmolaridade intracelular e, consequentemente, o equilíbrio hídrico.
Em resumo, a Proteína 1 de Troca de Anião do Eritrócito é uma proteína integral essencial para a manutenção da homeostase dos gases sanguíneos e do volume dos eritrócitos.
Hemolyse, também grafado como hemolise ou haemolysis (do grego haima, "sangue" e lysis, "ruptura"), é o processo ou resultado da destruição dos glóbulos vermelhos (eritrócitos) e a libertação de sua hemoglobina no plasma sanguíneo. Essa condição pode ser causada por vários fatores, como doenças, medicamentos, exposição a extremos de temperatura ou pH, entre outros. A hemólise leva à anemia e, em casos graves, pode resultar em insuficiência renal devido ao excesso de hemoglobina no sangue. Os sintomas mais comuns são: fadiga, falta de ar, urina escura (hemoglobinúria) e icterícia (coloração amarela da pele e olhos). O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir transfusões de sangue, medicação ou, em casos graves, diálise renal.
Em termos médicos, a "contagem de eritrócitos" refere-se ao número de glóbulos vermelhos (eritrócitos) presentes em um volume específico de sangue. A unidade de medida mais comumente utilizada para expressar esta contagem é o milhão por microlitro (µL) ou, equivalentemente, o milêmetro cúbico (mm3).
Os eritrócitos desempenham um papel crucial no transporte de oxigénio e dióxido de carbono em nossos corpos. Portanto, uma contagem adequada de eritrócitos é essencial para manter a homeostase e garantir a saúde geral do indivíduo.
Uma variação na contagem de eritrócitos pode indicar diversas condições clínicas. Por exemplo, uma contagem elevada de eritrócitos (eritrocitose ou policitemia) pode ser resultado de desidratação, hipoxia crónica ou tumores, enquanto que uma contagem reduzida de eritrócitos (anemia) pode ser causada por deficiências nutricionais, doenças crónicas, sangramentos excessivos ou disfunções na medula óssea.
Em resumo, a contagem de eritrócitos é um parâmetro hematológico importante que auxilia no diagnóstico e monitorização de diversas patologias.
Tipagem sanguínea: É o processo de determinar os grupos sanguíneos de uma pessoa, que é baseado no sistema ABO e em outros sistemas de antígenos presentes nas hemácias (glóbulos vermelhos). O sistema ABO inclui os tipos sanguíneos A, B, AB e O, enquanto o sistema Rh refere-se à presença ou ausência do fator Rh em glóbulos vermelhos. Essa informação é crucial para transfusões de sangue seguras, pois a incompatibilidade entre os grupos sanguíneos pode resultar em reações adversas e perigosas para a saúde.
Reações Cruzadas Sanguíneas: São testes laboratoriais realizados antes de transfusões de sangue ou de transplantes de órgãos, com o objetivo de identificar possíveis anticorpos no soro do receptor que podem reagir adversamente com os antígenos presentes nos glóbulos vermelhos do doador. Essas reações ocorrem quando o sistema imunológico do receptor reconhece e ataca os antígenos estranhos presentes no sangue ou tecido do doador, levando a uma resposta imune desregulada que pode causar danos aos glóbulos vermelhos, hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos) e outras complicações graves.
Portanto, é fundamental realizar os testes de tipagem sanguínea e reações cruzadas antes de qualquer transfusão ou transplante, a fim de minimizar o risco de complicações e garantir a compatibilidade entre o doador e o receptor.
Hemoglobina (Hb ou Hgb) é uma proteína complexa encontrada no interior dos glóbulos vermelhos (eritrócitos) que desempenha um papel crucial no transporte de oxigênio e dióxido de carbono em vertebrados. É composta por quatro polipetidas (subunidades proteicas), duas alfa (α) e duas beta (β ou δ, γ ou ε dependendo do tipo de hemoglobina), arranjadas em forma de tetramero.
Cada subunidade contém um grupo hemo, que consiste em um anel planar de porfirina com um átomo de ferro no centro. O ferro no grupo hemo se liga reversivelmente a moléculas de oxigênio, permitindo que a hemoglobina transporte oxigênio dos pulmões para as células em todo o corpo e dióxido de carbono das células para os pulmões.
Existem diferentes tipos de hemoglobinas presentes em humanos, incluindo:
1. Hemoglobina A (HbA): É a forma predominante de hemoglobina encontrada em adultos saudáveis e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades beta.
2. Hemoglobina A2 (HbA2): Presente em pequenas quantidades em adultos, geralmente menos de 3,5%, e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades delta.
3. Hemoglobina F (HbF): É a forma predominante de hemoglobina presente nos fetos e recém-nascidos e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades gama. A HbF tem uma afinidade mais forte pelo oxigênio do que a HbA, o que ajuda a garantir um suprimento adequado de oxigênio ao feto em desenvolvimento.
4. Hemoglobina S (HbS): É uma forma anormal de hemoglobina causada por uma mutação no gene da hemoglobina, resultando na substituição de um aminoácido na cadeia beta. A HbS é responsável pela doença falciforme, uma condição genética que afeta a forma e função dos glóbulos vermelhos.
A análise da hemoglobina pode ser útil no diagnóstico de várias condições, como anemia, doenças genéticas relacionadas à hemoglobina e outras doenças hematológicas.
Teste de Coombs - Wikipedia
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Plaquetas4
- O Hospital Veterinário de Massamá (HVM) dispõe de uma parceria com um banco de sangue para animais de estimação, o qual disponibiliza, consoante o problema em causa, sangue inteiro, concentrado de eritrócitos, plasma fresco congelado, concentrado de plaquetas, crioprecipitado e criossobrenadante. (hospitalveterinariodemassama.pt)
- Desta forma, a partir de uma unidade de sangue total é possível produzir diversos componentes - concentrado de eritrócitos, plasma, concentrado de plaquetas, crioprecipitado e criossobrenadante, permitindo tratar vários animais com uma só dádiva de sangue. (petfeelings.pt)
- Desta forma, a partir de uma unidade de sangue inteiro doado, é possível produzir 4 unidades distintas de componentes sanguíneos - concentrado de eritrócitos, concentrado de plaquetas, plasma e concentrado de fatores de coagulação ou crioprecipitado. (petfeelings.pt)
- No hemograma são avaliadas as três séries celulares componentes do sangue: eritrócitos, leucócitos e plaquetas. (paulatostes.com.br)
Plasma2
- Para o teste indireto de Coombs utilizam-se eritrócitos de um banco de sangue conhecido contra plasma do paciente. (wikipedia.org)
- Guerra Mundial com a demanda aumentada para sangue e plasma, aumentaram também pesquisas relacionadas as técnicas de transfusão e preservação mediadas pelo trabalho do pioneiro Dr. Charles Drew, que por sua vez consolidou um estabelecimento de um sistema difundido de Banco de Sangue. (bvsalud.org)
Vermelhos6
- A Eritropoetina (epo) é uma proteína cuja atividade principal é atuar na estimulação da produção de eritrócitos (glóbulos vermelhos). (eritropoetina.com.br)
- Em suma, a eritropoetina estimula a medula óssea a fabricar determinadas substâncias que serão responsáveis pela produção de eritrócitos maduros (glóbulos vermelhos). (eritropoetina.com.br)
- Sua indicação é recomendada devido ao fato da eritropoetina humana recombinante atuar no estímulo da eritropoiese medular, que eleva o número de células vermelhas do sangue/glóbulos vermelhos (eritrócitos), resultando na melhora do quadro da anemia. (eritropoetina.com.br)
- A eritropoetina é definida como uma proteína (glicoproteína) de crescimento, ou melhor, caracterizada como um fator de crescimento específico, pois atua prioritariamente sob as células vermelhas do sangue (glóbulos vermelhos/eritrócitos). (eritropoetina.com.br)
- Os glóbulos vermelhos, também conhecidos como eritrócitos, são as células sanguíneas mais abundantes no sangue. (acupuntura.life)
- Os glóbulos vermelhos também recebem o nome de hemácias ou eritrócitos. (abrale.org.br)
Componentes2
- A transfusão é a transmissão de sangue ou componentes sanguíneos de um organismo, chamado doador, para outro que o recebe. (wikiital.com)
- A transfusão de sangue é um procedimento médico que consiste em receber sangue ou componentes sanguíneos de um doador compatível. (acupuntura.life)
Anemia5
- É caracterizada por hemólise acentuada, anemia, hiperbilirrubinemia, esplenomegalia e uma necessidade de transfusões de eritrócitos. (medicinanet.com.br)
- A anemia, também conhecida como eritropenia, é caracterizada pela redução do número de células vermelhas no sangue (eritrócitos). (eritropoetina.com.br)
- Embora todos os casos de anemia requeiram investigação, nos casos de pacientes portadores de insuficiência renal crônica, pacientes com AIDS que estejam sob tratamento à base de AZT e pacientes oncológicos em regime quimioterápico, a administração da eritropoetina humana recombinante pode ajudar a corrigir os casos de anemia com objetivo de substituir a necessidade de tratamento com transfusão sanguínea. (eritropoetina.com.br)
- Os indivíduos dependentes de transfusão são aqueles que necessitam de transfusões regulares devido a anemia grave e/ou complicações significativas de hematopoiese extramedular. (eumedicoresidente.com.br)
- Define-se anemia quando há diminuição dos níveis de hemoglobina seguida ou não da diminuição do número de eritrócitos. (ciencianews.com.br)
Organismo2
- A transfusão sanguínea é um procedimento muito frequente em cirurgias complexas, em casos de leucemias ou de falta de células no organismo, podendo em muitos casos ser fundamental para salvar vidas ou pelo menos para conferir um maior conforto e mais bem-estar ao seu fiel companheiro. (hospitalveterinariodemassama.pt)
- A principal função dos eritrócitos é o transporte de oxigênio dos pulmões para as células do organismo e de dióxido de carbono destes para ser eliminado. (ciencianews.com.br)
Hemoglobina2
- Indivíduos com formas leves da doença mantêm os níveis normais de hemoglobina em face da destruição de eritrócitos acelerada através de um aumento da eritropoioese estimulada pela eritropoietina. (medicinanet.com.br)
- No eritrograma são avaliados os eritrócitos, a hemoglobina e hematócrito e calculados os índices hematimétricos volume celular médio (VCM), hemoglobina corpuscular média (HCM), concentração da hemoglobina corpuscular média (CHCM) e o índice de anisocitose dos eritrócitos (RDW). (paulatostes.com.br)
Pode ser3
- Porém, também pode ser utilizado após uma transfusão de emergência ou para situações idiopáticas, como lúpus. (wikipedia.org)
- O doador pode ser da mesma espécie do receptor (transfusão homóloga) ou de uma espécie diferente (transfusão heteróloga). (wikiital.com)
- Pode ser classificada em talassemia beta dependente de transfusão ou não dependente de transfusão. (eumedicoresidente.com.br)
Anticorpos2
- A amostra de sangue que contém eritrócitos é lavada e centrifugada para que se restem apenas os possíveis anticorpos ligados aos eritrócitos e em seguida é feito um preparado com anti-globulina (conhecida como reagente de Coombs). (wikipedia.org)
- 1o - Através da identificação da presença de antígenos nos eritrócitos, usando reativos compostos de anticorpos conhecidos (anti-A, anti-B, anti-AB). (grupoescolar.com)
Usando1
- Não foi até 1818 , quando James Blundell , um obstetra inglês, recorreu com sucesso a uma transfusão em um caso de hemorragia pós -parto usando o sangue do marido da paciente. (wikiital.com)
Doador1
- Se, por outro lado, o doador e o receptor são o mesmo sujeito, ou seja, se o sangue é retirado e reinfundido na mesma pessoa, falamos de autotransfusão (transfusão autóloga). (wikiital.com)
Portanto1
- Portanto, também graças aos progressos realizados no campo da transfusão de sangue, hoje é possível transfundir não apenas sangue total, mas também seus constituintes separados. (wikiital.com)
Morfologia2
- Aparece hipocromia, microcitose acentuada, morfologia anormal de hemácias e contagem aumentada de eritrócitos. (eumedicoresidente.com.br)
- Nas anemias, além da avaliação dos índices hematimétricos, a informação da morfologia dos eritrócitos pode fornecer elementos para o diagnóstico de tipos especiais de anemias como a falciforme, esferocítica, eliptocítica e outras. (paulatostes.com.br)
Tratamento1
- Hemogenin landerlan está indicado no tratamento de anemias causadas pela produção deficiente de eritrócitos (células vermelhas do sangue). (anunciosmaster.com)
Qualidade2
- Em virtude dos fatos para uma transfusão sanguínea satisfatória temos que ter hemocomponentes de qualidade, visamos a preservação das hemácias com substancias nutritivas e conservatórias. (bvsalud.org)
- A transfusão de sangue pode salvar vidas e melhorar a qualidade de vida de pacientes em diferentes situações clínicas. (acupuntura.life)
Sangue16
- A amostra de sangue que contém eritrócitos é lavada e centrifugada para que se restem apenas os possíveis anticorpos ligados aos eritrócitos e em seguida é feito um preparado com anti-globulina (conhecida como reagente de Coombs). (wikipedia.org)
- Para o teste indireto de Coombs utilizam-se eritrócitos de um banco de sangue conhecido contra plasma do paciente. (wikipedia.org)
- Tipagem para ABO e Rh Houve uma diminuição gradual na taxa geral de transfusão em decorrência de programas de manejo do sangue do paciente. (msdmanuals.com)
- a maioria dos hospitais utiliza componentes pré-armazenados leucorreduzidos do sangue (eritrócitos com depleção de leucócitos). (msdmanuals.com)
- substituição do sangue pode ser realizada por transfusão homóloga ou autóloga. (scribd.com)
- Na transfusão homóloga, o sangue é obtido de um doador, na autotransfusão ou transfusão autóloga, o sangue é coletado do próprio paciente. (scribd.com)
- Foi realizada a autotransfusão de emergência, pela técnica das duas seringas, devido à indi1111sponibilidade de sangue ou animal doador no momento do procedimento cirúrgico emergencial, demonstrando ser uma opção eficiente, econômica, de fácil acesso e segura, por ser uma transfusão normotérmica, apresentar diminuição do risco de sobrecarga circulatória e por ser o sangue compatível, devendo ser mais explorada, pois existem poucos dados descritos na literatura. (scribd.com)
- Guerra Mundial com a demanda aumentada para sangue e plasma, aumentaram também pesquisas relacionadas as técnicas de transfusão e preservação mediadas pelo trabalho do pioneiro Dr. Charles Drew, que por sua vez consolidou um estabelecimento de um sistema difundido de Banco de Sangue. (bvsalud.org)
- Quantas Testemunhas de Jeová já morreram devido à afirmação da Sociedade, de que é errado alguém aceitar uma transfusão de sangue? (desperta.net)
- Outra coisa que precisamos ter em mente é a prevenção de hipotermia após a transfusão de 3 ou mais bolsas de sangue, visto que a transfusão rápida de várias unidades de sangue resfriado pode reduzir a temperatura central abruptamente e levar a arritmias cardíacas . (medway.com.br)
- A anemia neonatal pode ser devido a perda de sangue, diminuição da produção de eritrócitos ou aumento da destruição dos eritrócitos. (portalsaofrancisco.com.br)
- As três principais causas de anemia em recém-nascidos são a perda de sangue, a redução da produção de glóbulos vermelhos e o aumento da degradação dos eritrócitos. (portalsaofrancisco.com.br)
- A anemia causada por uma taxa aumentada de destruição de eritrócitos pode surgir da incompatibilidade de grupo sanguíneo entre mãe e filho, de infecção ou de doenças hereditárias do sangue. (portalsaofrancisco.com.br)
- Um caso grave de anemia pode exigir uma transfusão de sangue, e um caso leve de anemia transitória pode não exigir tratamento algum. (portalsaofrancisco.com.br)
- O ensaio randomizado e controlado do grupo SALVO constatou que o uso rotineiro de RIS durante o parto cesariano não alterou significativamente a taxa de transfusão de sangue no pós-operatório, e a recuperação clínica foi semelhante (5). (wfsahq.org)
- Hemogenin landerlan está indicado no tratamento de anemias causadas pela produção deficiente de eritrócitos (células vermelhas do sangue). (rjfarmacia.com)
Taxa1
- Tais distúrbios incluem esferocitose hereditária, que aumenta a taxa de destruição de eritrócitos e a supressão da medula óssea induzida por infecção, o que reduz a taxa de produção de novos glóbulos vermelhos. (portalsaofrancisco.com.br)
Grave1
- Assim, as indicações para a exsanguineotransfusão são a incompatibilidade materno-fetal contra antígenos eritrocitários, a hiperbilirrubinemia neonatal devido à eritroenzimopatias hereditárias (alterações enzimáticas dos eritrócitos, os quais são os glóbulos vermelhos dosangue), os defeitos estruturais congênitos da membrana eritrocitária, a coagulação intravascular disseminada e a septicemia grave e, como recurso adjuvante, na trombocitopenia neonatal aloimune e para o clareamento dosanticorpos contra antígenos plaquetários. (ptdocz.com)
Necessidade2
- Transfusão adicional deve ser retardada até que a causa da reação seja conhecida, a menos que a necessidade seja urgente, caso em que eritrócitos tipo O Rh negativo devem ser utilizados. (msdmanuals.com)
- No mesmo período, a incidência de HPP com necessidade de transfusão sanguínea subiu de 37 a 50,4 a cada 10.000 partos (um aumento de 37%) (1,2). (wfsahq.org)
Principal1
- A principal função dos eritrócitos é o transporte de oxigênio dos pulmões para as células do organismo e de dióxido de carbono destes para ser eliminado. (ciencianews.com.br)
Quais1
- O objetivo dessa leitura é que você saiba o que é o protocolo de transfusão maciça, quando iniciar e quais suas consequências. (medway.com.br)
Acesso1
- Se qualquer um desses sintomas (que não seja urticária e coceira localizada) ocorrer, a transfusão deve ser interrompida imediatamente e o acesso IV mantido pérvio com soro fisiológico normal. (msdmanuals.com)