Tolerância Central
Tolerância a Antígenos Próprios
Tolerância Imunológica
Timo
Deleção Clonal
Autoantígenos
Autoimunidade
Tolerância a Medicamentos
Receptor beta de Linfotoxina
Poliendocrinopatias Autoimunes
Camundongos Transgênicos
Camundongos Endogâmicos C57BL
Camundongos Knockout
Linfócitos T
Fatores de Transcrição
Camundongos Endogâmicos NOD
Células Epiteliais
Teste de Tolerância a Glucose
Linfócitos T Reguladores
Células Apresentadoras de Antígenos
Células Dendríticas
Camundongos Endogâmicos BALB C
Subpopulações de Linfócitos T
Linfócitos B
Linfócitos T CD4-Positivos
Tolerância ao Transplante
Diferenciação Celular
Receptores de Antígenos de Linfócitos T
Ativação Linfocitária
Transdução de Sinal
La "tolerância central" é um tipo de tolerância a drogas que ocorre quando o cérebro adapta-se ao efeito de um fármaco específico, geralmente opioides, por meio da modulação da atividade dos sistemas de neurotransmissores endógenos. Isto resulta em uma diminuição gradual da resposta a doses repetidas do medicamento, o que requer a administração de doses crescentes para obter os mesmos efeitos desejados. A tolerância central é um fenômeno complexo envolvendo mecanismos farmacodinâmicos e neuroadaptativos, podendo levar ao desenvolvimento de dependência e problemas de saúde associados à utilização prolongada de opioides.
A tolerância a antígenos próprios, em termos médicos, refere-se ao estado de não resposta imunológica ou hiporresposta a antígenos presentes normalmente no organismo. Isto é um mecanismo importante para impedir que o sistema imune ataque os tecidos e órgãos do próprio corpo, uma situação conhecida como autoinflamação ou doença autoimune.
Este tipo de tolerância é adquirido durante o desenvolvimento do sistema imune, especialmente no período fetal e na infância, através de processos como a deleção clonal, anergia e modulação das células T reguladoras. Esses mecanismos garantem que as células imunes não reajam contra os antígenos do próprio corpo, mesmo quando eles estão expostos ao sistema imune.
No entanto, em certas situações, a tolerância a antígenos próprios pode ser perdida ou interrompida, o que leva à reação autoimune e à doença. Isso pode ocorrer devido a fatores genéticos, ambientais ou hormonais, entre outros.
A tolerância imunológica refere-se ao estado em que o sistema imunológico de um indivíduo é capaz de reconhecer e tolerar certos antígenos, como aqueles presentes em células e tecidos do próprio corpo (autoantígenos) ou em substâncias benignas, como alimentos e microorganismos simbióticos, sem desencadear uma resposta imune inadequada ou autoinflamatória.
Existem dois tipos principais de tolerância imunológica: central e periférica. A tolerância central ocorre durante o desenvolvimento dos linfócitos T e B no timo e na medula óssea, respectivamente, onde as células imunes que reagem excessivamente aos autoantígenos são eliminadas ou inativadas.
A tolerância periférica é estabelecida em indivíduos adultos e ocorre quando as células imunes ativas encontram autoantígenos no tecido periférico. Neste caso, os linfócitos T reguladores desempenham um papel crucial na supressão da resposta imune excessiva para manter a tolerância imunológica.
A falha na tolerância imunológica pode resultar em doenças autoimunes, como artrite reumatoide e diabetes tipo 1, ou em alergias e hipersensibilidade a determinados antígenos.
O Timo é uma glândula do sistema imunológico que se localiza na região anterior do mediastino, parte central do tórax. É parte integrante do sistema linfático e desempenha um papel importante no desenvolvimento e maturação dos linfócitos T, um tipo de glóbulos brancos que são essenciais para a resposta imune adaptativa do corpo.
Durante o desenvolvimento fetal, o timo é responsável pela produção de linfócitos T imaturos, que amadurecem e diferenciam em células com funções específicas no timo. Após a maturação, as células T migram para outras partes do corpo, onde desempenham um papel crucial na defesa contra infecções e neoplasias.
Embora o timo seja mais ativo durante a infância e adolescência, ele continua a funcionar em graus variados ao longo da vida adulta. Algumas doenças e condições podem afetar o tamanho e a função do timo, como a timosegrasteia (uma inflamação do timo) ou certos tipos de câncer, como o linfoma de Hodgkin. Além disso, algumas pessoas com doenças autoimunes, como a artrite reumatoide e o lúpus eritematoso sistêmico, podem apresentar um timo atrofiado ou reduzido em tamanho.
Em genética, uma deleção clonal é um tipo de mutação genética que ocorre quando uma parte do cromossomo ou um gene inteiro é perdida em todas as cópias de um determinado gene em células descendentes de um ancestral comum. Isto significa que a mesma região genética foi deletada em todas as células de um clone particular.
A deleção clonal pode ser resultado de erros durante a replicação do DNA ou processos de recombinação genética, e é frequentemente associada com doenças genéticas, especialmente cânceres sólidos e hematológicos. Em alguns casos, a deleção clonal pode resultar em uma perda de função gênica, enquanto em outros casos pode levar à sobre-expressão de genes adjacentes ou ativação de genes próximos.
A análise de deleções clonais é importante na pesquisa e diagnóstico de doenças genéticas, pois pode fornecer informações importantes sobre a origem e evolução das células tumorais, bem como para avaliar a eficácia da terapia.
Autoantígenos são moléculas ou substâncias presentes no próprio corpo de um indivíduo que, em condições normais, não provocam uma resposta imune. No entanto, em certas situações, como na presença de determinadas doenças autoimunes ou outras condições patológicas, o sistema imunológico pode identificar erroneamente esses autoantígenos como estrangeiros e desencadear uma resposta imune contra eles. Isso pode resultar em danos a tecidos saudáveis do corpo.
Exemplos de autoantígenos incluem proteínas, carboidratos ou lípidos que são encontrados em células e tecidos específicos do corpo, como glóbulos vermelhos, glândula tireoide, músculo cardíaco, nervos periféricos e outros. A identificação e o estudo dos autoantígenos são importantes para a compreensão da patogênese de doenças autoimunes e podem ajudar no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para tratar essas condições.
A autoimunidade é um estado em que o sistema imune do corpo humano ataca e destrói acidentalmente tecidos saudáveis ou células do próprio corpo, em vez de proteger contra patógenos estrangeiros como bactérias e vírus. Isto acontece quando o sistema imune identifica erroneamente as proteínas presentes nos tecidos saudáveis como estranhas e forma anticorpos para combater essas proteínas, levando a inflamação e danos teciduais progressivos. Algumas doenças autoimunes comuns incluem artrite reumatoide, lupus eritematoso sistêmico e diabetes tipo 1.
Em termos médicos, a tolerância a medicamentos refere-se à diminuição gradual da resposta do organismo a um determinado fármaco ou dose de um fármaco ao longo do tempo. Isto significa que, com o uso contínuo do medicamento, uma pessoa pode precisar de doses maiores para obter o mesmo efeito terapêutico que antes era alcançado com doses menores. A tolerância é um fenômeno farmacológico que pode ocorrer como resultado de mecanismos como a diminuição da sensibilidade dos receptores ou o aumento do metabolismo do fármaco no organismo. É importante ressaltar que a tolerância não deve ser confundida com a dependência física ou psicológica de um medicamento, embora possa coexistir com elas em alguns casos.
Os Receptores beta de Linfotoxina (LTβR) são proteínas integralmente transmembranares que pertencem à superfamília de receptores TNF (Tumor Necrosis Factor). Eles se ligam especificamente à linfotoxina-α1/β2 (LTα1/β2) e desempenham um papel crucial na organização dos tecidos linfóides secundários, como os gânglios linfáticos e a mucosa. A ativação do LTβR leva à ativação de diversas vias de sinalização celular, incluindo a via NF-kB (Nuclear Factor kappa B), que resultam em respostas inflamatórias e remodelação tecidual. Alterações no sistema linfotoxina-LTβR têm sido associadas a diversas doenças autoimunes e inflamatórias.
As poliendocrinopatias autoimunes (PEA) são um grupo de doenças sistêmicas e complexas caracterizadas por disfunções em diversos órgãos e sistemas devido a processos autoimunes. Essas doenças envolvem principalmente disfunções hormonais, mas também podem afetar outros sistemas corporais, como o sistema gastrointestinal, dermatológico e imunológico.
Existem diferentes tipos de PEA, sendo os mais conhecidos a síndrome de autoimunidade poliglandular do tipo I (APS-1) e a síndrome de autoimunidade poliglandular do tipo II (APS-2). A APS-1 geralmente se manifesta na infância ou adolescência e inclui disfunções em duas ou mais glândulas endócrinas, como hipoparatireoidismo, adrenalite primária e diabetes mellitus insulino-dependente. Além disso, os indivíduos com APS-1 podem apresentar outras manifestações autoimunes, como dermatite crônica, alopecia, anemia perniciosa e hipoplasia da medula óssea.
A APS-2 costuma se manifestar na idade adulta e inclui disfunção adrenal (geralmente insuficiência adrenal crônica), diabetes mellitus tipo 1 e hipotiroidismo. Outras manifestações autoimunes, como vitiligo, alopecia areata, anemia perniciosa e doenças tiroideas autoinflamatórias, podem também estar presentes em indivíduos com APS-2.
O diagnóstico das PEA geralmente é baseado na história clínica, exame físico, achados laboratoriais e, em alguns casos, por meio de biópsias ou imagens diagnósticas. O tratamento envolve o controle dos sintomas e das complicações associadas às diferentes manifestações autoimunes, geralmente com a utilização de medicamentos imunossupressores, hormônios e outras terapias específicas para cada condição. A prevenção da progressão da doença e das complicações associadas às PEA requer um tratamento multidisciplinar e individualizado, com acompanhamento regular por profissionais de saúde especializados em doenças autoimunes.
Transgenic mice are a type of genetically modified mouse that has had foreign DNA (transgenes) inserted into its genome. This is typically done through the use of recombinant DNA techniques, where the transgene is combined with a vector, such as a plasmid or virus, which can carry the transgene into the mouse's cells. The transgene can be designed to express a specific protein or RNA molecule, and it can be targeted to integrate into a specific location in the genome or randomly inserted.
Transgenic mice are widely used in biomedical research as models for studying human diseases, developing new therapies, and understanding basic biological processes. For example, transgenic mice can be created to express a gene that is associated with a particular disease, allowing researchers to study the effects of the gene on the mouse's physiology and behavior. Additionally, transgenic mice can be used to test the safety and efficacy of new drugs or therapies before they are tested in humans.
It's important to note that while transgenic mice have contributed significantly to our understanding of biology and disease, there are also ethical considerations associated with their use in research. These include concerns about animal welfare, the potential for unintended consequences of genetic modification, and the need for responsible oversight and regulation of transgenic mouse research.
C57BL/6J, ou simplesmente C57BL, é uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A designação "endogâmico" refere-se ao fato de que esta linhagem foi gerada por cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um genoma altamente uniforme e consistente. Isso é útil em pesquisas experimentais, pois minimiza a variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.
A linhagem C57BL é uma das mais amplamente utilizadas em pesquisas biomédicas, incluindo estudos de genética, imunologia, neurobiologia e oncologia, entre outros. Alguns dos principais organismos responsáveis pela manutenção e distribuição desta linhagem incluem o The Jackson Laboratory (EUA) e o Medical Research Council Harwell (Reino Unido).
"Knockout mice" é um termo usado em biologia e genética para se referir a camundongos nos quais um ou mais genes foram desativados, ou "knockout", por meio de técnicas de engenharia genética. Isso permite que os cientistas estudem os efeitos desses genes específicos na função do organismo e no desenvolvimento de doenças. A definição médica de "knockout mice" refere-se a esses camundongos geneticamente modificados usados em pesquisas biomédicas para entender melhor as funções dos genes e seus papéis na doença e no desenvolvimento.
Os linfócitos T são um tipo específico de glóbulos brancos, também conhecidos como leucócitos, que desempenham um papel crucial no sistema imunológico adaptativo dos mamíferos. Eles são produzidos e maduram no tecido linfoide associado ao intestino (TALI) e na medula óssea antes de se moverem para o timo, onde completam a maturação e se diferenciam em diferentes subconjuntos de linfócitos T, como os linfócitos T CD4+ (auxiliares) e os linfócitos T CD8+ (citotóxicos).
Os linfócitos T auxiliares desempenham um papel importante na ativação de outras células do sistema imunológico, como macrófagos e linfócitos B, enquanto os linfócitos T citotóxicos são responsáveis por destruir diretamente as células infectadas ou tumorais.
As membranas dos linfócitos T possuem receptores de superfície específicos, chamados receptores de linfócitos T (TCR), que reconhecem antígenos apresentados em moléculas do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) nas células do corpo. Isso permite que os linfócitos T detectem e respondam a células infectadas por vírus, bactérias intracelulares ou outros patógenos.
Além disso, os linfócitos T também possuem moléculas de superfície adicionais, como a CD3, que transmitem sinais intracelulares após o reconhecimento do antígeno e desencadeiam respostas imunes específicas.
Em resumo, os linfócitos T são células importantes do sistema imunológico adaptativo que auxiliam no reconhecimento e destruição de células infectadas ou tumorais, contribuindo assim para a proteção do organismo contra infecções e doenças.
Os fatores de transcrição são proteínas que desempenham um papel fundamental na regulação da expressão gênica, ou seja, no processo pelo qual o DNA é transcrito em RNA mensageiro (RNAm), que por sua vez serve como modelo para a síntese de proteínas. Esses fatores se ligam especificamente a sequências de DNA no promotor ou outros elementos regulatórios dos genes, e recrutam enzimas responsáveis pela transcrição do DNA em RNAm. Além disso, os fatores de transcrição podem atuar como ativadores ou repressores da transcrição, dependendo das interações que estabelecem com outras proteínas e cofatores. A regulação dessa etapa é crucial para a coordenação dos processos celulares e o desenvolvimento de organismos.
Os Camundongos Endogâmicos NOD (NOD Mouse) são uma linhagem intra-egressiva de camundongos que foi desenvolvida para estudos de doenças autoimunes e transplante. A característica mais distintiva dos camundongos NOD é sua susceptibilidade genética a doenças como diabetes tipo 1, artrite reumatoide e esclerose múltipla.
A endogamia refere-se ao processo de cruzamento entre indivíduos da mesma linhagem geneticamente próximos, o que resulta em uma população com um conjunto fixo de genes e alelos. Isso é útil para a pesquisa porque permite a reprodução consistente de fenótipos específicos e a eliminação de variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.
Os camundongos NOD são particularmente propensos ao desenvolvimento de diabetes tipo 1, uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca e destrói as células beta dos ilhéus pancreáticos, resultando em níveis elevados de glicose no sangue. A susceptibilidade genética a essa doença é herdada e está associada a vários genes, incluindo o gene Idd5.
Além disso, os camundongos NOD também são propensos a outras doenças autoimunes, como artrite reumatoide e esclerose múltipla. Essas características tornam os camundongos NOD uma ferramenta preciosa para estudar as causas subjacentes das doenças autoimunes e testar novas terapias e tratamentos.
Epitelial cells are cells that make up the epithelium, which is a type of tissue that covers the outer surfaces of organs and body structures, as well as the lining of cavities within the body. These cells provide a barrier between the internal environment of the body and the external environment, and they also help to regulate the movement of materials across this barrier.
Epithelial cells can have various shapes, including squamous (flattened), cuboidal (square-shaped), and columnar (tall and slender). The specific shape and arrangement of the cells can vary depending on their location and function. For example, epithelial cells in the lining of the respiratory tract may have cilia, which are hair-like structures that help to move mucus and other materials out of the lungs.
Epithelial cells can also be classified based on the number of layers of cells present. Simple epithelium consists of a single layer of cells, while stratified epithelium consists of multiple layers of cells. Transitional epithelium is a type of stratified epithelium that allows for changes in shape and size, such as in the lining of the urinary bladder.
Overall, epithelial cells play important roles in protecting the body from external damage, regulating the movement of materials across membranes, and secreting and absorbing substances.
O Teste de Tolerância à Glucose (TTG) é um exame laboratorial que avalia a capacidade do organismo em tolerar e processar a glicose (açúcar simples) após a ingestão de uma quantidade específica de carboidratos. É frequentemente usado para ajudar no diagnóstico de diabetes mellitus ou intolerância à glucose.
O procedimento geralmente consiste em um jejum noturno, seguido pela ingestão de uma bebida contenente uma quantidade pré-determinada de carboidratos (geralmente 75 gramas) dissolvidos em água. Depois disso, amostras de sangue são coletadas em intervalos regulares, geralmente às horas 0, 1, 2 e 3, para medir os níveis séricos de glicose.
Os resultados do TTG são interpretados com base nos valores de glicose em jejum e nos picos de glicemia observados nas amostras coletadas após a ingestão da bebida. Se os níveis de glicose forem anormalmente altos em qualquer uma dessas amostras, isso pode indicar uma intolerância à glucose ou diabetes mellitus.
É importante ressaltar que o TTG deve ser interpretado por um profissional de saúde devidamente treinado e levando em consideração os fatores de risco individuais, histórico clínico e outros exames laboratoriais relevantes. Além disso, a realização do TTG deve ser orientada e supervisionada por um profissional de saúde qualificado.
Os linfócitos T reguladores (também conhecidos como células T reguladoras ou Tregs) são um subconjunto especializado de células T CD4+ que desempenham um papel crucial no controle da resposta imune e na manutenção da tolerância imunológica. Eles ajudam a suprimir as respostas excessivas do sistema imune, evitando assim danos colaterais aos tecidos saudáveis e promovendo a homeostase do sistema imune.
As propriedades supressoras das células T reguladoras são mediadas por mecanismos ativos que envolvem o contato celular direto com outras células imunes, bem como a secreção de citocinas supressoras, como o fator de transformação do crescimento beta 1 (TGF-β1) e o interleucina-10 (IL-10).
As células T reguladoras desempenham um papel fundamental em diversos processos imunológicos, incluindo a prevenção da autoinflamação e do desenvolvimento de doenças autoimunes, a modulação das respostas imunes antimicrobianas e antitumorais, e o controle da tolerância às células transplantadas.
Uma disfunção ou desequilíbrio no número ou função das células T reguladoras pode contribuir para o desenvolvimento de várias condições patológicas, como doenças autoimunes, alergias, infecções e câncer.
As "Células Apresentadoras de Antígenos" (ou "APCs", do inglês "Antigen-Presenting Cells") são um tipo especializado de células do sistema imune que têm a capacidade de processar e apresentar antígenos (substâncias estrangeiras, como proteínas virais ou bacterianas) para as células T, um tipo importante de células do sistema imune. Esse processo é essencial para o reconhecimento e a ativação adequados das respostas imunes adaptativas.
Existem três tipos principais de APCs: macrófagos, células dendríticas e linfócitos B. Cada um desses tipos tem suas próprias características e funções específicas no processamento e apresentação de antígenos.
1. Macrófagos: São células grandes que engoliram e digeriram material estranho, incluindo microorganismos invasores e detritos celulares. Eles processam os antígenos internamente e os apresentam na superfície da célula em moléculas chamadas MHC (Major Histocompatibility Complex) de classe II para as células T auxiliares CD4+.
2. Células dendríticas: São células especializadas no processamento e apresentação de antígenos, encontradas em tecidos corporais expostos ao ambiente externo, como a pele, os pulmões e o intestino. Elas capturam antígenos, processam-os e migram para os gânglios linfáticos, onde apresentam os antígenos processados em moléculas MHC de classe II para as células T auxiliares CD4+. Além disso, as células dendríticas também podem apresentar antígenos em moléculas MHC de classe I a células T citotóxicas CD8+.
3. Células B: São responsáveis pela produção de anticorpos e desempenham um papel importante na resposta imune adaptativa. Quando uma célula B é ativada por um antígeno, ela pode se diferenciar em uma célula plasmática que produz anticorpos específicos para esse antígeno. As moléculas MHC de classe II apresentam antígenos às células T auxiliares CD4+, que por sua vez auxiliam as células B a se diferenciar em células plasmáticas e produzirem anticorpos.
Em resumo, as células do sistema imune adaptativo trabalham juntas para reconhecer e neutralizar patógenos invasores ou células danificadas. As células T são essenciais neste processo, pois podem reconhecer e se ligar a antígenos específicos apresentados em moléculas MHC. Através da interação com outras células do sistema imune, como as células B e as células apresentadoras de antígenos, as células T auxiliam no desenvolvimento de uma resposta imune adaptativa específica e eficaz contra patógenos ou células danificadas.
Em medicina, "células dendríticas" se referem a um tipo específico de células do sistema imune que atuam como células apresentadoras de antígenos. Elas desempenham um papel crucial na vigilância imunológica e na iniciação de respostas imunes adaptativas contra patógenos, como vírus, bactérias e fungos.
As células dendríticas são derivadas dos monócitos da medula óssea e podem ser encontradas em todo o corpo, particularmente nos tecidos alongados, como a pele, mucosas e pulmões. Elas possuem longos prolongamentos citoplasmáticos chamados "dendritos", que lhes dão um aspecto arborescente e lhes permitem capturar e processar antígenos de seu ambiente local.
Após a captação e processamento de antígenos, as células dendríticas migram para os gânglios linfáticos locais, onde apresentam os antígenos processados aos linfócitos T, uma classe importante de células do sistema imune adaptativo. A apresentação de antígenos por células dendríticas ativa os linfócitos T e induz sua diferenciação em células efetoras capazes de reconhecer e destruir células infectadas ou neoplásicas que expressam o antígeno correspondente.
Em resumo, as células dendríticas são essenciais para a detecção e resposta imune a patógenos e outras ameaças ao organismo, desempenhando um papel fundamental no sistema imunológico adaptativo.
Autoanticorpos são anticorpos produzidos pelo sistema imune que se dirigem e atacam os próprios tecidos, células ou moléculas do organismo. Normalmente, o sistema imunológico distingue entre as substâncias estranhas (antígenos) e as próprias (autoantígenos) e produz respostas imunes específicas para combater as ameaças externas, como vírus e bactérias. No entanto, em algumas condições, o sistema imunológico pode falhar neste processo de autotolerância e gerar uma resposta autoimune, na qual os autoanticorpos desempenham um papel importante. Esses autoanticorpos podem causar danos aos tecidos e células do corpo, levando ao desenvolvimento de diversas doenças autoimunes, como lupus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo 1 e esclerose múltipla.
Os Camundongos Endogâmicos BALB/c, também conhecidos como ratos BALB/c, são uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A palavra "endogâmico" refere-se ao fato de que esses ratos são geneticamente uniformes porque foram gerados por reprodução entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um pool genético homogêneo.
A linhagem BALB/c é uma das mais antigas e amplamente utilizadas no mundo da pesquisa biomédica. Eles são conhecidos por sua susceptibilidade a certos tipos de câncer e doenças autoimunes, o que os torna úteis em estudos sobre essas condições.
Além disso, os camundongos BALB/c têm um sistema imunológico bem caracterizado, o que os torna uma escolha popular para pesquisas relacionadas à imunologia e ao desenvolvimento de vacinas. Eles também são frequentemente usados em estudos de comportamento, farmacologia e toxicologia.
Em resumo, a definição médica de "Camundongos Endogâmicos BALB C" refere-se a uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório com um pool genético homogêneo, que são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas devido à sua susceptibilidade a certas doenças e ao seu sistema imunológico bem caracterizado.
As subpopulações de linfócitos T são grupos distintos de células T que desempenham funções específicas no sistema imunológico. Eles se diferenciam uns dos outros com base em suas características fenotípicas e funcionais, incluindo a expressão de diferentes receptores e moléculas de superfície, além das respectivas respostas imunes que desencadeiam.
Existem várias subpopulações de linfócitos T, mas as principais incluem:
1. Linfócitos T CD4+ (ou células T auxiliares): Esses linfócitos auxiliam outras células imunes no reconhecimento e destruição dos patógenos invasores. Eles também secretam citocinas importantes para coordenar a resposta imune adaptativa.
2. Linfócitos T CD8+ (ou células T citotóxicas): Essas células são responsáveis por identificar e destruir diretamente as células infectadas ou tumorais, induzindo a apoptose (morte celular programada) nesses alvos.
3. Linfócitos T reguladores (ou células Treg): Essas células desempenham um papel crucial na modulação da resposta imune, impedindo que as respostas imunes excessivas ou inadequadas causem danos aos tecidos saudáveis.
4. Linfócitos T de memória: Após a exposição a um patógeno, alguns linfócitos T CD4+ e CD8+ se diferenciam em células de memória, que permanecem no organismo por longos períodos e fornecem proteção contra re-exposições futuras ao mesmo patógeno.
Cada subpopulação de linfócitos T desempenha um papel único e importante na resposta imune, auxiliando o corpo a combater infecções, doenças e tumores.
Os linfócitos B são um tipo de glóbulos brancos (leucócitos) que desempenham um papel central no sistema imunológico adaptativo, especialmente na resposta humoral da imunidade adaptativa. Eles são produzidos e maturam no tufolo dos órgãos linfoides primários, como o baço e a medula óssea vermelha. Após a ativação, os linfócitos B se diferenciam em células plasmáticas que produzem anticorpos (imunoglobulinas) específicos para um antígeno estranho, auxiliando assim na neutralização e eliminação de patógenos como bactérias e vírus. Além disso, os linfócitos B também podem funcionar como células apresentadoras de antígenos, contribuindo para a ativação dos linfócitos T auxiliares.
Linfócitos T CD4-positivos, também conhecidos como células T auxiliares ou helper T cells (Th), desempenham um papel crucial no sistema imunológico adaptativo. Eles são responsáveis por auxiliar outras células do sistema imune a combater infecções e doenças.
Os linfócitos T CD4-positivos possuem o marcador CD4 na sua superfície, o que os distingue de outros tipos de linfócitos T. Quando um antígeno é apresentado a essas células por células apresentadoras de antígenos (APCs), como as células dendríticas, eles se tornam ativados e começam a se diferenciar em diferentes subconjuntos de células Th, dependendo do ambiente citoquínico.
Existem vários subconjuntos de linfócitos T CD4-positivos, incluindo Th1, Th2, Th17 e Treg (regulatórias). Cada um desses subconjuntos tem funções específicas no sistema imunológico. Por exemplo, as células Th1 são importantes para combater infecções intracelulares, enquanto as células Th2 estão envolvidas na resposta a parasitas e alergias. As células Treg desempenham um papel crucial na manutenção da tolerância imunológica e previnindo a resposta autoimune excessiva.
Uma disfunção ou diminuição no número de linfócitos T CD4-positivos pode levar a uma maior suscetibilidade à infecções, especialmente doenças oportunistas, e também está associada com condições como HIV/AIDS e alguns tipos de câncer.
A tolerância ao transplante, em termos médicos, refere-se a um estado em que o sistema imunológico de um indivíduo não reage ou ataca a um órgão ou tecido transplantado. Em outras palavras, é a capacidade do corpo de tolerar e não rejeitar o tecido estranho transplantado.
Este estado de tolerância é geralmente alcançado através da supressão controlada do sistema imunológico do receptor do transplante, geralmente por meio de medicamentos imunossupressores. No entanto, a tolerâência total e duradoura ao transplante ainda é um objetivo almejado na pesquisa de transplantes, pois a supressão contínua do sistema imunológico pode expor o paciente a riscos de infecções e outros distúrbios relacionados à imunidade.
A tolerância ao transplante é um campo ativo de pesquisa clínica, com estudos em andamento investigando diferentes abordagens para induzir e manter a tolerância imune, incluindo a terapia celular e a modulação da resposta imune.
A diferenciação celular é um processo biológico em que as células embrionárias imaturas e pluripotentes se desenvolvem e amadurecem em tipos celulares específicos com funções e estruturas distintas. Durante a diferenciação celular, as células sofrem uma série de mudanças genéticas, epigenéticas e morfológicas que levam à expressão de um conjunto único de genes e proteínas, o que confere às células suas características funcionais e estruturais distintivas.
Esse processo é controlado por uma complexa interação de sinais intracelulares e extracelulares, incluindo fatores de transcrição, modificações epigenéticas e interações com a matriz extracelular. A diferenciação celular desempenha um papel fundamental no desenvolvimento embrionário, na manutenção dos tecidos e órgãos em indivíduos maduros e na regeneração de tecidos danificados ou lesados.
A capacidade das células de se diferenciar em tipos celulares específicos é uma propriedade importante da medicina regenerativa e da terapia celular, pois pode ser utilizada para substituir as células danificadas ou perdidas em doenças e lesões. No entanto, o processo de diferenciação celular ainda é objeto de intenso estudo e pesquisa, uma vez que muitos aspectos desse processo ainda não são completamente compreendidos.
Os Receptores de Antígenos de Linfócitos T (TCRs, do inglês T Cell Receptor) são proteínas complexas encontradas na membrana plasmática dos linfócitos T, um tipo importante de células do sistema imune adaptativo. Eles desempenham um papel fundamental no reconhecimento e na resposta a antígenos específicos apresentados por células apresentadoras de antígenos (APCs).
Os TCRs são compostos por duas cadeias polipeptídicas, chamadas de cadeia alfa (α) e cadeia beta (β), ou em alguns casos, cadeia gama (γ) e delta (δ). Essas cadeias são formadas por recombinação somática de genes que codificam as regiões variáveis dos TCRs, o que permite a geração de uma diversidade enorme de sequências e, consequentemente, a capacidade de reconhecer um vasto repertório de antígenos.
A ligação do TCR a um complexo peptídeo-MHC (complexe majeur d'histocompatibilité, no francês; Major Histocompatibility Complex, em inglês) desencadeia uma cascata de sinais intracelulares que podem resultar na ativação do linfócito T e na indução de respostas imunes específicas. A interação entre o TCR e o complexo peptídeo-MHC é altamente seletiva e depende da complementariedade espacial e química entre as moléculas, garantindo assim a discriminação dos antígenos amigáveis (autólogos) dos inimigos (não-autólogos).
Em resumo, os Receptores de Antígenos de Linfócitos T são proteínas especializadas que permitem a detecção e resposta a antígenos específicos, desempenhando um papel crucial no funcionamento do sistema imune adaptativo.
A "ativação linfocitária" é um termo usado em medicina e imunologia para descrever o processo em que as células do sistema imune, chamadas linfócitos, são ativadas e se tornam capazes de realizar suas funções específicas, como a produção de anticorpos ou a destruição de células infectadas ou tumorais.
Esse processo é iniciado quando os linfócitos entram em contato com um antígeno, uma substância estrangeira que desencadeia uma resposta imune. A interação entre o antígeno e o receptor de superfície do linfócito leva à ativação da célula, que começa a se dividir e a diferenciar em células especializadas.
A ativação linfocitária é um processo complexo que envolve uma série de sinais e mensageiros químicos, incluindo citocinas e quimiocinas, que auxiliam na comunicação entre as células do sistema imune. Essa comunicação é fundamental para a coordenação da resposta imune e para garantir que as células do sistema imune atuem de forma adequada para combater a infecção ou o tumor.
Em resumo, a "ativação linfocitária" refere-se ao processo em que as células do sistema imune, os linfócitos, são ativadas e se diferenciam em células especializadas capazes de realizar funções específicas de defesa imune.
Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.
A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.
Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.
Tolerância central
Tolerância imunológica
Intervalo de tolerância
Tolerância a ataques
Nacionalismo russo
Sunismo
Metas de inflação
Barbitúrico
Leonardo Boff
Timo
Klaus Ebner
Vermelho
Parkinsonia aculeata
Desemprego tecnológico
Anfepramona
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Europa Central
Anticonvulsivo
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PEGIDA
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Ateísmo na Era do Iluminismo
Castelo Real de Varsóvia
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Perseguição aos cristãos na União Soviética
Universalismo
Tolerância central - Wikipedia
Ciência, tolerância e estado laico
Guia de configuração dos leitores de código de barras da Star Micronics - Central de ajuda
Copom eleva taxa Selic para 12,75% ao ano, maior patamar desde 2017 | Economia | G1
Copom mantém taxa Selic em 2% ao ano
Alcoolismo e reabilitação - Tópicos especiais - Manuais MSD edição para profissionais
Economia - Copom sobe juros, que voltam ao nível de 10% ao ano após 20 meses
Resenhas
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Banco Central34
- Banco Central iniciou alta em março do ano passado. (globo.com)
- O Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central elevou nesta quarta-feira (4) a taxa Selic de 11,75% ao ano para 12,75% ao ano . (globo.com)
- Em meio ao aumento da inflação de alimentos que começa a estender-se para outros setores, o Banco Central (BC) não mexeu nos juros básicos da economia. (ebc.com.br)
- Com a decisão de hoje (9), a Selic está no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986. (ebc.com.br)
- A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). (ebc.com.br)
- No Relatório de Inflação divulgado no fim de setembro pelo Banco Central, a autoridade monetária estimava que o IPCA fecharia o ano em 2,1% no cenário base. (ebc.com.br)
- No último Relatório de Inflação, divulgado em setembro, o Banco Central projetava encolhimento de 5% para a economia neste ano. (ebc.com.br)
- Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. (ebc.com.br)
- O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central subiu nesta quarta-feira (27), pela sexta vez seguida, a taxa básica de juros da economia brasileira. (globo.com)
- O Banco Central (BC) elevou a taxa básica de juros, a Selic, de 9,25% para 10,75% ao ano nesta quarta-feira. (globo.com)
- Foram oito elevações seguidas em pouco mais de um ano em uma tentativa do Banco Central de controlar a inflação de 2021, que fechou em 10,06%, praticamente o dobro do teto da meta estipulada, e de 2022 que, segundo o mercado, também deve estourar o teto da meta. (globo.com)
- O comportamento dos preços fez o Banco Central (BC) cortar os juros pela segunda vez no semestre. (jornaldamidia.com.br)
- Com a manutenção da inflação na casa dos dois dígitos, o BC (Banco Central) admite que o índice encerrará 2022 acima do teto da meta pelo segundo ano seguido . (r7.com)
- O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira, 22, pelo Banco Central (BC), mostrou manutenção no cenário da moeda norte-americana em 2022 e 2023 pela quarta semana seguida. (uol.com.br)
- Com isso, o Banco Central espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro. (uol.com.br)
- A projeção para a taxa Selic no fim de 2022 continuou pela 9ª semana seguida em 13,75% no Boletim Focus, seu atual patamar, com a sinalização do Banco Central de que o ciclo de alta de juros pode ter se encerrado no Comitê de Política Monetária (Copom) de agosto. (uol.com.br)
- A conversa, em inglês, foi comandada por Ilan Goldfajn -presidente do conselho do Credit Suisse no Brasil e ex-presidente do Banco Central. (uol.com.br)
- Em meio ao aumento da inflação de alimentos, combustíveis e energia, o Banco Central (BC) apertou ainda mais os cintos na política monetária. (globo.com)
- No Relatório de Inflação divulgado no fim de dezembro pelo Banco Central, a autoridade monetária estimava que, em 2021, o IPCA fechará 2022 em 4,7% no cenário base. (globo.com)
- No último Relatório de Inflação, o Banco Central projetava crescimento de 1% para a economia em 2022. (globo.com)
- Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. (portalr3.com.br)
- No Relatório de Inflação divulgado no fim de junho pelo Banco Central, a autoridade monetária estimava que o IPCA fecharia 2023 em 5% no cenário base. (portalr3.com.br)
- Com isso, economistas de consultorias financeiras procuradas pelo jornal Valor Econômico passarama projetar um IPCA dentro da tolerância da meta perseguida pelo Banco Central em 2023, após dois anos de estouro. (vermelho.org.br)
- É importante registrar que a inflação tem se mantido controlada mesmo diante do crescimento da demanda, o que revela a leitura equivocada do mercado e do Banco Central sobre as motivações inflacionárias. (vermelho.org.br)
- Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu elevar a taxa em 0,75%, passando para 3,50% ao ano, conforme sinalizado pela diretoria do BC, em abril. (rondoniadinamica.com)
- A projeção para 2021 está próxima do limite da meta de inflação que deve ser perseguida pelo Banco Central. (rondoniadinamica.com)
- O Banco Central reduziu, pela segunda vez seguida, a previsão para o crescimento da economia brasileira neste ano, de 2,5 para 1,6 por cento, ao mesmo tempo em que piorou suas perspectivas para a inflação em 2012. (estadao.com.br)
- A dois dias da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), o Boletim Focus do Banco Central mostrou mais uma vez uma melhora das expectativas de inflação para 2022 e 2023, ao mesmo tempo em que apontou deterioração para 2024, para onde caminha o horizonte relevante de política monetária. (globo.com)
- O mercado financeiro continuou a projetar que a taxa Selic deve terminar este ano em 13,75%, seu nível atual, embora o Banco Central (BC) tenha sinalizado que ainda vai avaliar uma possível alta de 0,25 ponto porcentual, para 14%, nesta semana. (globo.com)
- Após a divulgação dos dados de atividade de julho, o mercado financeiro continuou a melhorar as estimativas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022 no Boletim Focus divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira, 19.A projeção para a alta do PIB em 2022 saltou de 2,39% para 2,65%, 12ª alta seguida, contra 2,02% há um mês. (globo.com)
- Há quatro semanas, as instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) projetavam um crescimento de 2,14% do Produto Interno Bruto (PIB) para o ano. (jcconcursos.com.br)
- Para controlar a inflação, o Banco Central utiliza a taxa básica de juros, conhecida como Selic, atualmente fixada em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). (jcconcursos.com.br)
- A perspectiva de uma enxurrada de dólares no país, por causa das medidas de estímulo monetário adotadas pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano), voltou a puxar a cotação para baixo ontem. (pcb.org.br)
- Meia hora depois, o Banco Central (BC) interveio no mercado para segurar a moeda, fazendo uma espécie de compra de dólares no mercado futuro, no valor de US$ 2,1 bilhões. (pcb.org.br)
Sistema nervoso7
- Intoxicação e abstinência de álcool O álcool (etanol) é um depressor do sistema nervoso central. (msdmanuals.com)
- Há evidências de predisposição genética ou bioquímica, incluindo dados que sugerem que algumas pessoas que desenvolvem alcoolismo são menos facilmente intoxicadas (isto é, elas apresentam limiar mais alto para efeitos no sistema nervoso central). (msdmanuals.com)
- Introdução O que chamamos de drogas são substâncias psicoativas, ou seja, que tem ação sobre o sistema nervoso central. (amemg.com.br)
- Ao ser ingerida, produz alterações no Sistema Nervoso Central, modificando assim o estado emocional e comportamental dos indivíduos, da mesma forma como ocorre com a cocaína, heroína e álcool. (inatel.br)
- O Venvanse e a Ritalina são remédios que estimulam o sistema nervoso central, ao aumentar a disponibilidade de um neurotransmissor, a dopamina, e de um hormônio, a noradrenalina. (r7.com)
- Cheia de traumas e condicionamentos, a mente do Ser humano é comandada pelo sistema nervoso central que, pelo medo do desconhecido, reage ao mínimo movimento externo que se apresente de "cor" diferente. (revistaprogredir.com)
- O uso de anticonvulsivantes, às vezes, se impõe, pois cerca de 62% dos pacientes desenvolvem epilepsia secundária ao parasitismo do sistema nervoso central (SNC). (bvs.br)
IPCA1
- O alvo do CMN (Conselho Monetário Nacional) para o IPCA é 3,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto (de 2% a 5%) . (r7.com)
Minutos2
- Cada representante de Religião falará de 3 a 5 minutos sobre a Paz, Tolerância Religiosa e Liberdade Religiosa. (londrinapazeando.org.br)
- Os prazos de entrega disponíveis no site dispõem de um tempo de tolerância para a entrega de até 30 minutos para mais ou para menos do período selecionado. (giulianaflores.com.br)
Mulheres2
- Pelos menos três reivindicações pelas quais as mulheres da CUT e de outros movimentos lutam há décadas foram anunciadas pelo governo do presidente Lula (PT) na quarta-feira (8), Dia internacional de Luta das Mulheres. (cut.org.br)
- Toda militância da nossa Central deve estar engajada na campanha que afirma: Violência contra as mulheres, Tolerância Nenhuma! (fup.org.br)
Glicose1
- Para isto, podem ser usados a glicemia plasmática de jejum, o teste de tolerância oral à glicose (TOTG) e a hemoglobina glicada (HbA1c). (bvsalud.org)
Capacidade2
- Itália - "Somente com uma mobilização conjunta, pondo fim a pequenas rivalidades, teremos a chance de devolver ao Mediterrâneo a função central que teve na História, sobretudo como berço da civilização, tolerância e capacidade de trabalhar em conjunto", disse Enzo Moavero. (uol.com.br)
- Assim, quanto menor for o ego no Ser humano, maior é a capacidade de tolerância. (revistaprogredir.com)
Diferentes1
- Por possuir boa qualidade de madeira, fuste ereto, adaptabilidade a diferentes tipos de solo e tolerância às geadas, muitos acreditam no seu potencial. (celso-foelkel.com.br)
Atividade1
- A EDP recebeu as autorizações necessárias para encerrar a atividade na central a carvão de Sines a partir de 15 de janeiro do próximo ano. (radiom24.pt)
Efeito1
- Esse efeito é chamado de tolerância à droga. (inatel.br)
Mecanismo1
- Tolerância central é o mecanismo através do qual as novas células T e células B tornam-se não reactivas em relação ao próprio indivíduo. (wikipedia.org)
Artigo1
- Pontuo apenas algumas situações para chegar ao tópico central do artigo. (sembarreiras.com.br)
Objetivo1
- O dia vinte e um de janeiro, marca o "Dia Mundial da Religião", proposto pela Assembleia Espiritual Nacional (1949), promovida pelos Bahá'ís, religião fundada por Bahá'u'lláh, na região da Pérsia, com o objetivo de promover o diálogo inter-religioso, a tolerância e o respeito. (londrinapazeando.org.br)
Site1
- Em seu site, ele acusa a Europa de tolerância excessiva aos imigrantes, especialmente muçulmanos , e exige se opor à imigração e ao islamismo , para impedir a construção de mesquitas. (wikinews.org)
Movimento1
- Tolerância de movimento excepcional (2,5 m/s) e grande FOV (horizontal 51°, vertical 32°) aprimoram a experiência do usuário. (starmicronics.com)
Pessoa1
- Em todas as situações é fundamental a reavaliação da adesão e tolerância aos tratamentos, garantindo-se o acesso da pessoa à reconsulta. (bvs.br)
Ponto central2
- Um ponto central, perpassando toda a reflexão, é a preocupação com a relação entre o Estado laico, a presença e ação dos cientistas na esfera pública e o desenvolvimento da ciência e da universidade, locus por excelência da investigação científica, laica e livre. (bvs.br)
- O final do livro é afetuoso e valoriza o trabalho como ponto central da memória dos velhos: 'A memória do trabalho é o sentido, é a justificação de toda uma biografia. (comciencia.br)
Meta4
- Para 2020, o CMN fixou meta de inflação de 4%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. (ebc.com.br)
- A meta para 2021 foi fixada em 3,75%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. (ebc.com.br)
- Para este ano, a meta de inflação é de 3,5% com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. (globo.com)
- O centro da meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. (rondoniadinamica.com)
Trabalhadores1
- Questionada sobre o futuro dos trabalhadores da central termoelétrica, a EDP esclareceu que se iniciaram "contactos" no final de setembro. (radiom24.pt)
Brasil1
- Políticas do Cotidiano" é o tema central da apresentação de Manzini na FAUUSP, possibilitada por sua vinda ao Brasil. (usp.br)
Aumento1
- A definição central desse conceito passa pelo aumento das atividades produtivas da empresa sem que para isso os custos precisem crescer proporcionalmente. (docusign.com)
Principalmente2
- Tal mudança vem prejudicando os moradores da região central da cidade, e principalmente afetando os comerciantes e o comércio local. (change.org)
- Pinheiro originário da América Central, é atualmente bastante pesquisado principalmente nas zonas quentes do mundo como alternativa para o reflorestamento. (celso-foelkel.com.br)
Consumo1
- O alcoolismo engloba um padrão de consumo de álcool que tipicamente inclui a sofreguidão e as manifestações da tolerância e/ou abstinência juntamente com consequências psicossociais adversas. (msdmanuals.com)
Respeito3
- nos novos cenários de mídias - conectados em um mundo marcado crescentemente pela diversidade, debatendo o papel da comunicação na promoção da tolerância e do respeito às diferenças. (eptic.com.br)
- Educação em direitos humanos tem como objetivo central a formação para a vida e para a convivência, com o respeito ao outro, reconhecendo as diferenças, respeitando a diversidade, enfrentando todas as formas de preconceito e discriminação, em uma relação dialógica entre toda a comunidade. (abmes.org.br)
- É um momento precioso para fazê-las entender o respeito, a diversidade, a tolerância", afirma Vânia. (educacaointegral.org.br)
Tempo2
- Os prazos de entrega disponíveis no site dispõem de um tempo de tolerância para a entrega de até 30 minutos para mais ou para menos do período selecionado. (giulianaflores.com.br)
- Portanto, Jonas apela à necessidade de uma verdadeira tolerância, "a atitude própria de toda alma robusta", nos debates políticos em nosso tempo e nesse país. (teologiabrasileira.com.br)
Podem ser2
- As células T reguladoras podem ser consideradas como mecanismos tanto central como periférico, já que podem geradas a partir de células T auto-reactivas no timo durante a diferenciação de células T, mas exercem a sua função de supressão imunológica na periferia ou em outras células T auto-reactivas. (wikipedia.org)
- O pensamento de Dejours permite entender como, no nível psíquico, reações adaptativas de tolerância ao sofrimento podem ser construídas progressivamente como estratégia para apagar a responsabilidade social na sua produção. (bvsalud.org)
Limites1
- Ao reconhecer que existem limites para a tolerância dos médicos quando as preferências dos pacientes expressam julgamentos injustos, a publicação também discutiu a definição desses limites, analisando por que devem ser aplicados e por quem. (medscape.com)
Mesma1
- Mas não demonstrou a mesma tolerância até agora em relação aos centro-americanos, que se depararam com queixas oficiais e protestos contra as caravanas, embora a maioria das pessoas nesta cidade seja migrante ou descendente de migrantes. (uol.com.br)
Permite2
- O controle de tolerância de recebimento, permite cadastrar regras de tolerância de recebimento de materiais, com o objetivo de validar as entregas realizadas pelo fornecedor (durante a digitação do documento de entrada) com preço e/ou quantidade e/ou prazo em desacordo com o pedido. (totvs.com)
- El pensamiento de Dejours permite comprender, en nivel psíquico, reacciones de tolerancia adaptativa al sufrimiento pueden construir progresivamente estrategia para apagar responsabilidad social en su producción. (bvsalud.org)
Resposta1
- E eis que quatro dos sete participantes desenvolveram tolerância reduzida a glicose e sua resposta glicêmica em relação ao início do estudo ficou surpreendentemente alterada. (medscape.com)
Gerada1
- A tolerância periférica é gerada depois das células atingirem a periferia. (wikipedia.org)
Quantidade2
Meta central1
- Para 2020, o mercado financeiro manteve em 4% a estimativa de inflação - em linha com a meta central de 4% para o próximo ano . (globo.com)
Nota1
- A Regra da tolerância de recebimento se enquadra apenas para os itens que forem comprados (informados na Pré-Nota/Documento de entrada). (totvs.com)
20171
- Na América do Norte, destaca-se como livro mais popular dos EUA, Wonder , de R. J. Palacio , uma história inspiradora sobre tolerância que foi adaptada ao cinema em 2017. (amoreiras.com)
Biblioteca Central1
- Vidros foram quebrados na Biblioteca Central e na casa da estudante universitária. (cut.org.br)
Acesso1
- O AWS Basic Support oferece gratuitamente, a todos os clientes da AWS, acesso à nossa Central de Recursos, Service Health Dashboard, Perguntas Frequentes sobre produtos, fóruns de discussão e suporte a verificações de integridade. (amazon.com)
Pacientes1
- Quando esses pacientes retornaram a uma dieta normal e interromperam o consumo de sacarina, eles voltaram a ter uma tolerância normal a glicose. (medscape.com)
Ensino1
- Ao editar a lei complementar, instituindo princípios específicos, e não coincidentes com aqueles previstos na norma editada pelo ente político central, para orientar o ensino no Município de Santa Cruz de Monte Castelo/PR, o legislador municipal invadiu a esfera de competência constitucionalmente reservada à União, extrapolando a mera regulamentação de assunto de interesse local", disse Dodge em seu parecer. (brasil247.com)
Alta1
- A tolerância a falhas é particularmente encontrada em sistemas informatizados de alta disponibilidade ou missão crítica. (controle.net)
Recursos1
- Todos os recursos instalados no cluster são gerenciados por um software central, que agrupa vários componentes na execução de uma determinada tarefa. (controle.net)