Testes laboratoriais para avaliar o mecanismo de coagulação de um indivíduo.
Processo de interação dos FATORES DE COAGULAÇÃO SANGUÍNEA que resulta em um coágulo insolúvel da FIBRINA .
Tempo necessário para o aparecimento de fitas de FIBRINA, após a mistura do PLASMA com substitutos de fosfolipídeos plaquetários (ex., cefalinas brutas, fosfatídeos de soja). É um teste da via intrínseca (fatores VIII, IX, XI e XII) e da via normal (fibrinogênio, protrombina, fatores V e X) de COAGULAÇÃO SANGUÍNEA. É usado como teste de triagem e para monitorar a terapia com HEPARINA.
Uso de um tromboelastógrafo, que fornece um registro gráfico contínuo da forma física de um coágulo durante a formação de fibrina e subsequente lise.
Transtornos trombóticos e hemorrágicos que ocorrem como consequência de anormalidades da coagulação sanguinea, devido a uma variedade de fatores, como TRANSTORNOS DE PROTEÍNAS DE COAGULAÇÃO, TRANSTORNOS PLAQUETÁRIOS, TRANSTORNOS DAS PROTEÍNAS SANGUÍNEAS ou condições nutricionais.
Tempo de coagulação do PLASMA recalcificado na presença de excesso de TROMBOPLASTINA TECIDUAL. Os fatores medidos são FIBRINOGÊNIO, PROTROMBINA, FATOR V, FATOR VII e FATOR X. É utilizado para monitorar terapia anticoagulante com CUMARÍNICOS.
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que estão envolvidas no processo de coagulação sanguínea.
Distúrbio caracterizado pela entrada de substâncias pró-coagulantes na circulação geral, o que causa um processo trombótico sistêmico. A ativação dos mecanismos de coagulação pode se originar de qualquer um dos inúmeros distúrbios. A maioria dos pacientes manifesta lesões na pele, que em alguns casos levam à PÚRPURA FULMINANTE.
Tempo de coagulação do PLASMA misturado com uma solução de TROMBINA. É uma medida da conversão de FIBRINOGÊNIO em FIBRINA, que é prolongada pela AFIBRINOGENEMIA, fibrinogênio anormal ou pela presença de substâncias inibidoras como p.ex., produtos da degradação de fibrina-fibrinogênio ou HEPARINA. A BATROXOBINA, uma enzima como a trombina (não afetada pela presença de heparina) pode ser utilizada no lugar da trombina.
Glicoproteína plasmática coagulada pela trombina, composta por um dímero de três pares de cadeias polipeptídicas não idênticas (alfa, beta e gama) mantidas juntas por pontes dissulfeto. A coagulação do fibrinogênio é uma mudança de sol para gel envolvendo arranjos moleculares complexos; enquanto o fibrinogênio é lisado pela trombina para formar polipeptídeos A e B, a ação proteolítica de outras enzimas libera diferentes produtos de degradação do fibrinogênio.
Amidos modificados quimicamente de forma que uma porcentagem de grupos OH é substituída por grupos 2-hidroxietil éter.
Proteína plasmática que é o precursor inativo da trombina. É convertida a trombina pelo complexo ativador da protrombina, consistindo de fator Xa, fator V, fosfolipídeo e íons cálcio. A deficiência da protrombina leva à hipoprotrombinemia.
Constituinte composto de proteína e fosfolípide que é largamente distribuído em muitos tecidos. Serve como cofator com o fator VIIa para ativar o fator X na via extrínseca da coagulação sanguínea.
Agentes que agem interrompendo o fluxo sanguíneo. Os hemostáticos absorvíveis interrompem o sangramento formando um coágulo artificial ou provendo uma matriz mecânica que facilita a coagulação, quando aplicados diretamente à superfície da hemorragia. Estes agentes funcionam mais em nível capilar, não sendo efetivos para estancar uma hemorragia arterial ou venosa (sob pressão intravascular significante).
Anticorpo antifosfolipídico encontrado em associação com o LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO, SÍNDROME ANTIFOSFOLIPÍDICA e em várias outras doenças, bem como, nos indivíduos saudáveis. In vitro, o anticorpo interfere na conversão de protrombina em trombina, prolongando o tempo de tromboplastina parcial. In vivo, ele exerce um efeito pró-coagulante resultando em trombose, principalmente nas veias e artérias maiores. Além disso, causa complicações obstétricas, inclusive a morte do feto e o aborto espontâneo, bem como, várias complicações hematológicas e neurológicas.
Enzima formada da PROTROMBINA que converte FIBRINOGÊNIO em FIBRINA.
Condição clínica que resulta de danos físicos repetidos infligidos a uma criança pelos pais ou pelos cuidadores.
Processo que estanca espontaneamente o fluxo de SANGUE de vasos que conduzem sangue sob pressão. É realizado pela contração dos vasos, adesão e agregação dos elementos sanguíneos formados (p. ex., AGREGAÇÃO ERITROCÍTICA) e o processo de COAGULAÇÃO SANGUÍNEA.
Transferência dos componentes sanguíneos (como eritrócitos, leucócitos, plaquetas e plasma) de um doador para um receptor (ou de volta ao próprio doador). Difere dos procedimentos realizados na PLASMAFERESE e em alguns tipos de CITAFERESE (PLAQUETOFERESE e LEUCAFERESE), pois após a remoção do plasma ou de componentes celulares específicos, o restante é transfundido de volta ao doador.
Técnica utilizada para retirar o sangue de uma veia, com propósitos de diagnóstico ou para tratamento de certos transtornos no sangue, como eritrocitose, hemocromatose, policitemia vera e porfiria cutânea tarda.
Forma ativada do fator X que participa tanto da via intrínseca quanto da via extrínseca da coagulação sanguinea. Catalisa a conversão de protrombina a trombina em conjunto com outros cofatores.
Agentes que impedem a coagulação.
Proteína plasmática termolábil e vulnerável ao armazenamento que é ativada pela tromboplastina tecidual para formar o fator VIIa na via extrínseca da coagulação sanguínea. A forma ativada então catalisa a ativação do fator X em fator Xa.
Fator de coagulação sanguínea glicoproteico estável ao armazenamento que pode ser ativado em fator Xa tanto pela via intrínseca como extrínseca. Uma deficiência de fator X, algumas vezes chamada de deficiência do fator Stuart-Prower, pode levar a um distúrbio sistêmico da coagulação.
Número de PLAQUETAS por unidade de volume em uma amostra de SANGUE venoso.
Fator de coagulação sanguínea estável ao armazenamento que age na via intrínseca. Sua forma ativada, IXa, forma um complexo com o fator VIII e cálcio sobre o fator 3 plaquetário para ativar o fator X em fator Xa. A deficiência resulta em HEMOFILIA B (doença do Natal).
Forma ativada do fator VII. O fator VIIa ativa o fator X na via extrínseca da coagulação sanguinea.
Enzima plasmática estabilizadora da fibrina (TRANSGLUTAMINASES) ativada pela TROMBINA e CÁLCIO para formar o FATOR XIIIA. É importante para estabilizar a formação do polímero de fibrina (coágulo) que culmina a cascata de coagulação.
Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGUÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGUÍNEA prévia).
Tempo necessário para o sangue total produzir um coágulo visível.
Mucopolissacarídeo altamente ácido formado por partes iguais de D-glucosamina sulfatada e ácido D-glucurônico com pontes sulfamínicas. O peso molecular varia entre 6 a 20 mil. A heparina é encontrada e obtida do fígado, pulmões, mastócitos, etc., de vertebrados. Sua função é desconhecida, mas é utilizada para impedir a coagulação do sangue in vivo e in vitro sob a forma de muitos sais diferentes.
Forma ativada do fator XI. Na via intrínseca, o fator XI é ativado a XIa pelo fator XIIa na presença do cofator HMWK (CININOGÊNIO DE ALTO PESO MOLECULAR). O fator XIa ativa, então, o fator IX em fator IXa na presença de cálcio.
Fator VIII da coagulação sanguínea. Fator anti-hemofílico que é parte do complexo fator VIII/fator de von Willebrand. O fator VIII é produzido no fígado e age na via intrínseca da coagulação sanguínea. Serve como cofator na ativação do fator X e esta ação é marcadamente aumentada por pequenas quantidades de trombina.
Natural dissolução enzimática da FIBRINA.
Retirada de amostra sanguínea para determinar suas características como um todo, identificar níveis de seus componentes celulares, químicos, gases ou outros constituintes, para fazer avaliação patológica, etc.
Número de LEUCÓCITOS e ERITRÓCITOS por unidade de volume em uma amostra de SANGUE venoso. Uma contagem completa de sangue (CCS) também inclui medidas de HEMOGLOBINAS, HEMATÓCRITO e ÍNDICES DE ERITRÓCITOS.
Sangramento ou escape de sangue [a partir] de um vaso.
Substâncias, geralmente endógenas, que agem como inibidores da coagulação sanguínea. Podem afetar uma ou várias enzimas ao longo do processo. Este grupo também inibe enzimas envolvidas em outros processos além da coagulação sanguínea, como os do sistema complemento, do sistema de enzimas fibrinolíticas, dos eritrócitos e das bactérias.
Agentes que causam coagulação.
Glicoproteína alfa 2 plasmática responsável pela maior parte da atividade antitrombina no plasma normal e que também inibe várias outras enzimas. É membro da família das serpinas.
Zimógeno dependente de vitamina K, presente no sangue, quando ativado pela trombina e trombomodulina apresenta propriedades anticoagulantes, inativando os fatores Va e VIIIa nos passos limitantes da velocidade de formação da trombina.
Glicoproteína plasmática termolábil e vulnerável ao armazenamento que acelera a conversão de protrombina em trombina na coagulação sanguínea. O fator V propicia isto através da formação de um complexo com o fator Xa, fosfolípide e cálcio (complexo protrombinase). A deficiência do fator V leva à doença de Owren.
Forma ativada do fator IX. Esta ativação se realiza através da via intrínseca pela ação do fator XIa e cálcio, ou através da via extrínseca, pela ação do fator VIIa, tromboplastina e cálcio. O fator IXa serve para ativar o fator X a Xa, clivando a ligação peptídica arginil-leucina no fator X.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Sintoma visual no qual um único objeto é percebido pelo córtex visual como dois objetos ao invés de um. Entre os transtornos associados com esta afecção estão ERROS DE REFRAÇÃO, ESTRABISMO, DOENÇAS DO NERVO OCULOMOTOR, DOENÇAS DO NERVO TROCLEAR, DOENÇAS DO NERVO ABDUCENTE e doenças do TRONCO ENCEFÁLICO e LOBO OCCIPITAL.
Glândula pequena, ímpar, situada na SELA TÚRCICA. Conecta-se ao HIPOTÁLAMO por um pedúnculo curto denominado HIPÓFISE.
Afecções nas quais a produção de CORTICOSTEROIDES adrenais encontra-se abaixo das necessidades do corpo. A insuficiência suprarrenal pode ser causada por defeitos nas GLÂNDULAS SUPRARRENAIS, HIPÓFISE ou HIPOTÁLAMO.
Neoplasias que se originam da ou metastatizam para a HIPÓFISE. A maioria das neoplasias hipofisárias é constituída por adenomas, divididos em formas secretoras e não secretoras. As formas produtoras de hormônio são ainda classificadas pelo tipo de hormônio que elas secretam. Os adenomas hipofisários também podem ser caracterizados por suas propriedades de coloração (ver ADENOMA BASÓFILO, ADENOMA ACIDÓFILO e ADENOMA CROMÓFOBO). Os tumores hipofisários podem comprimir estruturas adjacentes, incluindo o HIPOTÁLAMO, vários NERVOS CRANIANOS e o QUIASMA ÓPTICO. A compressão do quiasma pode resultar em HEMIANOPSIA bitemporal.
Lobo glandular anterior da hipófise, também conhecido como ADENO-HIPÓFISE. Secreta os HORMÔNIOS ADENO-HIPOFISÁRIOS que regulam funções vitais como CRESCIMENTO, METABOLISMO e REPRODUÇÃO.
Conjunto de afecções heterogêneas resultante do deficiente METABOLISMO DOS LIPÍDEOS e caracterizado por atrofia do TECIDO ADIPOSO. Com frequência há redistribuição da gordura corporal resultando em definhamento da gordura periférica e da adiposidade central. Incluem a lipodistrofia generalizada, localizada, congênita ou adquirida.

Os Testes de Coagulação Sanguínea são um grupo de exames laboratoriais que avaliam a capacidade do sangue em coagular-se (formar coágulos) e na dissolução dos coágulos formados, um processo conhecido como fibrinólise. Esses testes são usados para avaliar a integridade da cascata de coagulação, identificar distúrbios hemorrágicos ou trombóticos e monitorar o tratamento com anticoagulantes.

Existem diferentes tipos de testes de coagulação sanguínea, sendo os mais comuns:

1. Tempo de Sangramento (TS): mede o tempo que leva para a formação de um coágulo após uma pequena incisão na pele. É frequentemente usado como um teste geral de hemostasia e para monitorar o tratamento com antiplaquetários.

2. Tempo de Tromboplastina Parcialmente Activada (TPTA ou aPTT): mede o tempo que leva para a formação de um coágulo em plasma sanguíneo, após a adição de um reagente que ativa a via intrínseca da cascata de coagulação. É usado para avaliar a função dos fatores de coagulação VIII, IX, XI e XII, além de monitorar o tratamento com anticoagulantes como heparina.

3. Tempo de Tromboplastina Total (TT ou PT): mede o tempo que leva para a formação de um coágulo em plasma sanguíneo, após a adição de um reagente que ativa a via extrínseca da cascata de coagulação. É usado para avaliar a função dos fatores de coagulação II, V, VII e X, além de monitorar o tratamento com antivitaminas K (como warfarina).

4. Teste de Fibrinogênio: mede a concentração de fibrinogênio no sangue, uma proteína importante para a formação do coágulo. Baixos níveis de fibrinogênio podem indicar um risco aumentado de hemorragia.

5. Teste de D-Dímero: mede a presença de fragmentos de fibrina no sangue, que são formados durante a dissolução do coágulo sanguíneo. Elevados níveis de D-dímero podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

6. Teste de Ativador do Plasminogênio do Trombina (tPA): mede a atividade da plasmina, uma enzima responsável pela dissolução dos coágulos sanguíneos. Baixos níveis de atividade plasmática podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

7. Teste de Inibidor da Ativadora do Plasminogênio do Trombina (PAI-1): mede a atividade do inibidor da plasmina, uma proteína que regula a atividade da plasmina. Elevados níveis de PAI-1 podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

8. Teste de Fator de Hess: mede a capacidade do sangue para coagular e formar um coágulo sólido. Baixos níveis de atividade podem indicar um risco aumentado de hemorragia.

9. Teste de Tempo de Tromboplastina Parcialmente Ativada (aPTT): mede o tempo necessário para a formação do coágulo sanguíneo em resposta à ativação da cascata de coagulação. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de hemorragia, enquanto elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

10. Teste de Tempo de Protrombina (PT): mede o tempo necessário para a formação do coágulo sanguíneo em resposta à ativação da cascata de coagulação por meio da via extrínseca. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de hemorragia, enquanto elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

11. Teste de Fibrinogênio: mede a concentração de fibrinogênio no sangue, uma proteína importante para a formação do coágulo sanguíneo. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de hemorragia, enquanto elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

12. Teste de D-Dímero: mede a presença de fragmentos de fibrina no sangue, que são formados durante a dissolução do coágulo sanguíneo. Elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

13. Teste de Antitrombina III: mede a concentração de antitrombina III no sangue, uma proteína importante para a inibição da coagulação sanguínea. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

14. Teste de Proteína C: mede a concentração de proteína C no sangue, uma proteína importante para a inibição da coagulação sanguínea. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

15. Teste de Proteína S: mede a concentração de proteína S no sangue, uma proteína importante para a inibição da coagulação sanguínea. Baixos níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

16. Teste de Fator V de Leiden: detecta mutações no gene do fator V, que podem aumentar o risco de trombose ou embolia.

17. Teste de Protrombina G20210A: detecta mutações no gene da protrombina, que podem aumentar o risco de trombose ou embolia.

18. Teste de Homocisteína: mede a concentração de homocisteína no sangue, um aminoácido que pode aumentar o risco de trombose ou embolia em altas concentrações.

19. Teste de Fibrinogênio: mede a concentração de fibrinogênio no sangue, uma proteína importante para a formação do coágulo sanguíneo. Elevados níveis podem indicar um risco aumentado de trombose ou embolia.

20. Teste de D-dímero: detecta a presença de D-dímero no sangue, um fragmento de fibrina que é liberado durante a formação do coágulo sanguíneo. Elevados níveis podem indicar uma trombose ou embolia ativa ou recente.

É importante ressaltar que os resultados desses testes devem ser interpretados com cuidado e em conjunto com a história clínica do paciente, pois não há um único fator responsável pela formação de trombos ou embolias. Além disso, é importante lembrar que a presença de um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá uma trombose ou embolia, mas sim que ela está em maior risco do que outras pessoas sem esse fator.

A coagulação sanguínea, também conhecida como hemostase, é um processo complexo e fundamental envolvendo a conversão do líquido sangue em um gel sólido (chamado coágulo) para interromper o fluxo sanguíneo e promover a cicatrização de uma lesão vascular. Isso é essencial para prevenir hemorragias excessivas e manter a integridade do sistema circulatório. A coagulação sanguínea é regulada por uma delicada balance entre os sistemas de coagulação e fibrinólise, que promovem a formação e dissolução dos coágulos, respectivamente.

O processo de coagulação sanguínea pode ser dividido em três fases principais:

1. Iniciação: Quando ocorre uma lesão vascular, os fatores de coagulação são ativados e começam a converter a protrombina (fator II) em trombina (fator IIa), que por sua vez converte o fibrinogênio (um solúvel glicoproteína plasmática) em fibrina (uma insolúvel proteína de rede).
2. Amplificação: A ativação da trombina leva a um ciclo de reações que amplifica a formação do coágulo, envolvendo a ativação adicional de vários fatores de coagulação e a conversão do fator V em seu estado ativo (fator Va).
3. Propagação: A trombina e o fator Va ativam o complexo protrombinase, que consiste no fator Xa e na membrana fosfolipídica, levando à rápida geração de mais trombina e, consequentemente, à formação de uma rede tridimensional de fibrina.

A coagulação sanguínea é controlada por mecanismos intrínsecos e extrínsecos. O caminho intrínseco é iniciado pela exposição da superfície das células endoteliais lesadas, o que leva à ativação do fator XII (Hageman). O caminho extrínseco é desencadeado pela liberação de fator tissular (FT) após a lesão vascular. O FT se liga ao fator VII e ativa-o, levando à formação do complexo FT/VIIa, que ativa o fator X e inicia a cascata de coagulação.

A dissolução do coágulo é mediada pela plasmina, uma protease sérica que cliva a fibrina em fragmentos solúveis menores. A ativação da plasmina é regulada por activadores e inibidores de plasminogênio, como o uroquinase (uPA) e o PAI-1 (inibidor do activador do plasminogênio tipo 1), respectivamente.

A coagulação sanguínea desempenha um papel crucial na hemostasia e em várias condições patológicas, como trombose e hemorragia. O equilíbrio entre a formação do coágulo e a sua dissolução é essencial para manter a homeostase.

O Tempo de Tromboplastina Parcial (TPT ou aPTT, do inglês Activated Partial Thromboplastin Time) é um exame de coagulação sanguínea que mede o tempo necessário para a formação de um coágulo no plasma sanguíneo quando são adicionados caolino (silicato de alumínio) e calcário (calcio), os quais ativam as proteínas da via intrínseca e common da cascata de coagulação.

Este teste é usado para avaliar a integridade e a funcionalidade da via intrínseca e common do sistema de coagulação, detectar possíveis deficiências ou distúrbios relacionados à coagulação sanguínea, como déficits de fatores de coagulação, presença de anticoagulantes naturais ou medicamentosos (como o Heparina), e monitorar a terapia anticoagulante.

Valores normais do TPT geralmente variam entre 25-35 segundos, mas podem variar ligeiramente dependendo do método laboratorial utilizado. Resultados além desse intervalo podem indicar um distúrbio de coagulação e requerem análise adicional e confirmação por outros exames complementares.

A tromboelastografia (TEG) é um teste de coagulação que avalia a velocidade, força e durabilidade da formação de coágulos sanguíneos. Ele fornece uma avaliação global das propriedades do sangue para coagular-se e a sua capacidade de dissolver coágulos (fibrinólise). O TEG mede a interação entre as células sanguíneas, plaquetas e proteínas de coagulação durante o processo de formação do coágulo.

O teste consiste em mexer o sangue coagulado para desfazê-lo e, em seguida, adicionar um agente que inicia a coagulação. A amostra é então colocada em uma máquina de tromboelastografia, onde é submetida a rotações suaves e contínuas. Um ponteiro registra as mudanças na viscosidade do sangue à medida que o coágulo se forma e se reforça. Os resultados são apresentados em um gráfico, chamado tromboelastograma, que mostra a velocidade de formação do coágulo, sua força máxima e o tempo necessário para a dissolução do coágulo.

O TEG é frequentemente usado em cirurgias cardiovasculares e traumatismos graves, pois pode ajudar a orientar as decisões de tratamento para manter um equilíbrio adequado entre o risco de hemorragia e trombose. Também é útil em pacientes com coagulopatias congênitas ou adquiridas, como a doença hepática e a terapia anticoagulante.

Transtornos da Coagulação Sanguínea, também conhecidos como coagulopatias, se referem a um grupo de condições médicas que afetam a capacidade do sangue em coagular-se ou formar um coágulo sanguíneo. Normalmente, o sistema de coagulação sanguínea é uma resposta complexa e bem regulada do corpo para prevenir hemorragias excessivas após uma lesão vascular. No entanto, em indivíduos com transtornos da coagulação, este processo pode ser alterado, resultando em sangramentos excessivos ou trombose (formação de coágulos sanguíneos indesejados).

Existem vários tipos de transtornos da coagulação, incluindo:

1. Deficiências congênitas de fatores de coagulação: São condições hereditárias em que o corpo não produz ou produz quantidades insuficientes de um ou mais fatores de coagulação sanguínea, como o déficit de fator VIII (hemofilia A) e o déficit de fator IX (hemofilia B).
2. Transtornos adquiridos da coagulação: São condições desenvolvidas ao longo da vida devido a outras doenças, medicamentos ou fatores ambientais. Alguns exemplos incluem a deficiência de vitamina K, causada por má absorção intestinal ou uso de anticoagulantes; coagulação intravascular disseminada (CID), uma complicação grave de várias condições médicas que leva à ativação excessiva do sistema de coagulação; e trombocitopenia induzida por heparina, um tipo raro de reação adversa aos medicamentos que ocorre em alguns indivíduos tratados com heparina.
3. Transtornos da fibrinólise: São condições que afetam a capacidade do corpo de dissolver coágulos sanguíneos após a formação. Alguns exemplos incluem a deficiência congênita de alfa-1 antitripsina, uma proteína que regula a atividade da enzima plasmina, e o déficit de proteínas C e S, que são importantes inibidores da coagulação.
4. Transtornos da hemostasia: São condições que afetam a capacidade do sangue de coagular e parar o sangramento. Alguns exemplos incluem a trombocitopenia, uma diminuição no número de plaquetas; a trombocitose, um aumento no número de plaquetas; e as porvas, um grupo de doenças raras que afetam os vasos sanguíneos.

O tratamento dos transtornos da coagulação depende do tipo específico de condição e pode incluir a administração de fatores de coagulação, medicamentos anticoagulantes ou trombolíticos, transfusões de sangue ou plaquetas, e cirurgia. É importante que as pessoas com transtornos da coagulação sejam acompanhadas por um médico especialista em hemostasia e trombose para garantir o tratamento adequado e prevenir complicações.

O Tempo de Protrombina (TP) é um exame de coagulação sanguínea que mede o tempo que leva para a formação de um coágulo em uma amostra de sangue após a adição de um reagente chamado tauroxaxénico dextrossulfato (TH) ou outros similares. Esse exame é usado como um marcador da atividade da via extrínseca e common pathway do sistema de coagulação sanguínea. O TP é frequentemente usado em conjunto com o Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada (TTPa) para avaliar a hemostasia e diagnosticar e monitorar distúrbios da coagulação, como a deficiência de fator de coagulação ou o uso de anticoagulantes. O resultado do TP é expresso em segundos e comparado com um padrão de referência para determinar se está dentro dos limites normais ou fora deles.

Os fatores de coagulação sanguínea, também conhecidos como fatores de coagulação ou fatores de coagulopatia, se referem a um grupo de proteínas plasmáticas que desempenham um papel crucial na cascata de coagulação do sangue. Esses fatores trabalham em conjunto para converter o fator de coagulação II (protrombina) em trombina, a qual então converte o fibrinogênio em fibrina, formando um coágulo sólido.

Existem doze fatores de coagulação conhecidos, designados como Fator I (fibrinogênio) a Fator XII (precalicreína), além do calcio e do fosfolipídio, que também são necessários para o processo. Cada fator depende da ativação por outro fator ou complexo enzimático na cascata de coagulação, geralmente como resultado de uma lesão vascular que expõe o sangue ao tecido subjacente.

As deficiências congénitas ou adquiridas em qualquer um desses fatores podem levar a distúrbios hemorrágicos, como a hemofilia A (deficiência de Fator VIII) e a hemofilia B (deficiência de Fator IX). Além disso, certos medicamentos, como anticoagulantes orais, podem interferir no funcionamento dos fatores de coagulação, aumentando o risco de sangramento.

A Coagulação Intravascular Disseminada (CID) é uma complicação potencialmente fatal que ocorre quando o sistema de coagulação sanguínea se torna hiperativo, resultando em formação excessiva de coágulos sanguíneos em vasos pequenos por todo o corpo. Esses coágulos podem acabar consumindo os fatores de coagulação e as plaquetas, levando a um risco aumentado de hemorragia. A CID pode ser desencadeada por vários fatores, incluindo infecções graves, traumatismos, complicações durante a gravidez ou parto, câncer e outras condições médicas graves. É importante que a CID seja diagnosticada e tratada o mais rapidamente possível para prevenir danos graves a órgãos e aumentar as chances de recuperação.

O Tempo de Trombina (TT) é um parâmetro laboratorial utilizado na avaliação da coagulação sanguínea. Ele mensura o tempo necessário para a formação de um coágulo após a adição de trombina, uma enzima que converte o fibrinogênio em fibrina durante o processo de coagulação. O TT é expresso em segundos e seu valor normal varia entre 10-20 segundos, dependendo do método de medição e dos padrões de cada laboratório.

Este teste é útil na avaliação da eficácia da terapêutica anticoagulante, especialmente no monitoramento da terapia com heparina não fracionada. Alterações no TT podem indicar um risco aumentado de coagulação ou hemorragia, dependendo do contexto clínico e dos resultados de outros exames de coagulação, como o Tempo de Protrombina (TP) e a Contagem de Plaquetas.

É importante ressaltar que outros fatores, como a idade avançada, insuficiência renal ou hepática, desidratação e uso de medicamentos, podem influenciar nos resultados do TT e devem ser levados em consideração na interpretação dos mesmos.

Fibrinogênio é uma proteína solúvel presente no plasma sanguíneo humano. É sintetizada pelo fígado e desempenha um papel fundamental na coagulação sanguínea. Quando ativada, a protease trombina converte o fibrinogênio em fibrina, que então forma um retículo tridimensional insolúvel conhecido como coágulo. Esse processo é essencial para a hemostasia, ou seja, a parada do sangramento de vasos sanguíneos lesados. A medição do nível de fibrinogênio no sangue pode ajudar no diagnóstico e monitoramento de distúrbios hemorrágicos e coagulopatias.

Os derivados de hidroxietil amido (HES) são soluções coloidais à base de amido modificado quimicamente, utilizadas como expansores de volume sanguíneo em medicina. O processo de modificação consiste na adição de grupos hidroxietila ao amido, o que confere propriedades únicas a essa substância, como maior solubilidade em água e menor imunogenicidade.

HES é amplamente empregado no tratamento de choque hipovolêmico, devido à sua capacidade de aumentar o volume do plasma sanguíneo e melhorar a perfusão tecidual. Além disso, também pode ser utilizado na terapia de reidratação em pacientes com diarreia aguda, especialmente em crianças.

Existem diferentes tipos de derivados de HES, classificados conforme o grau de substituição (quantidade de grupos hidroxietila adicionados) e o peso molecular médio do amido modificado. A escolha do tipo específico de HES dependerá da situação clínica e dos objetivos terapêuticos desejados.

Embora os derivados de HES sejam geralmente seguros e eficazes, seu uso não está isento de riscos e complicações potenciais, como reações alérgicas, coagulopatia, insuficiência renal aguda e sobrecarga de fluidos. Portanto, é essencial que sejam administrados com cuidado e sob estrita monitoração médica.

A protrombina, também conhecida como fator II, é uma proteína solúvel do sangue que desempenha um papel crucial na cascata de coagulação sanguínea. Ela é sintetizada no fígado e convertida em trombina ativa pela ação da enzima tromboplastina (também conhecida como factor III) em conjunto com outros fatores de coagulação.

A trombina é uma enzima que converte o fibrinogênio em fibrina, um componente essencial da formação do coágulo sanguíneo. Portanto, a protrombina desempenha um papel fundamental na parada de hemorragias e no processo de cicatrização de feridas.

A atividade da protrombina é frequentemente medida como parte do teste de tempo de protrombina (TP), que é usado para avaliar a coagulação sanguínea e monitorar o uso de anticoagulantes, como a warfarina. O TP é expresso como um índice normalizado internacional (INR) que permite comparar os resultados entre diferentes laboratórios e pacientes.

Em termos médicos, tromboplastina refere-se a uma substância presente no sangue que desempenha um papel crucial na cascata de coagulação sanguínea. Ela é responsável pela ativação do fator II (protrombina) em trombina, o que leva à conversão do fibrinogênio em fibrina e, consequentemente, à formação de um coágulo sanguíneo.

Existem dois tipos principais de tromboplastina: tromboplastina tecidual (também conhecida como factor tissular) e tromboplastina plaquetária. A tromboplastina tecidual é liberada por tecidos danificados ou endotélio vascular lesado e é capaz de ativar diretamente o fator X ( Stuart-Prower factor) na cascata de coagulação, além de atuar como um cofator para a conversão do prólogo em trombina. Já a tromboplastina plaquetária é liberada durante a agregação plaquetária e atua no início da cascata de coagulação, convertendo o fator X em sua forma ativa (fator Xa).

A medição da atividade tromboplastínica é frequentemente usada em testes laboratoriais para avaliar a capacidade de coagulação do sangue, como no teste de tempo de tromboplastina parcialmente ativado (aPTT) e no teste de protrombina (TP).

Hemostáticos são substâncias ou medicamentos que ajudam a deter o sangramento ou a coagulação do sangue. Eles funcionam promovendo a agregação das plaquetas e estimulando a formação de um tampão para fechar a ferida. Alguns hemostáticos naturais incluem vitamina K, cálcio e proteínas do sangue. Existem também hemostáticos sintéticos disponíveis, como pastilhas, esponjas ou gel que podem ser aplicados diretamente na ferida para ajudar a parar o sangramento. É importante notar que alguns hemostáticos podem ter efeitos colaterais e devem ser usados com cuidado, especialmente em pessoas com problemas de coagulação sanguínea ou que estão tomando anticoagulantes.

O "Inibidor de Coagulação do Lúpus" não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, é possível que se refira a um anticorpo específico associado à doença autoimune sistêmica do lúpus eritematoso sistêmico (LES). Neste contexto, o termo "inibidor de coagulação" geralmente se refere a um anticorpo que tem a capacidade de interferir no processo de coagulação sanguínea normal.

No LES, os pacientes podem desenvolver autoanticorpos contra vários antígenos, incluindo os inibidores da coagulação. Um deles é o anticorpo anti-fosfolipídico (aPL), que pode se ligar a proteínas de superfície das plaquetas e células endoteliais, levando à ativação do sistema de coagulação e formação de coágulos sanguíneos. Além disso, os anticorpos aPL estão associados a um risco aumentado de trombose e complicações cardiovasculares em pacientes com LES.

Portanto, é possível que o "Inibidor de Coagulação do Lúpus" se refira especificamente aos anticorpos anti-fosfolipídicos (aPL) encontrados em indivíduos com lúpus eritematoso sistêmico. No entanto, é importante consultar um profissional médico ou de saúde para obter uma interpretação precisa e contextualizada desse termo, considerando a história clínica e os resultados laboratoriais individuais do paciente.

Trombina é um termo médico que se refere a uma enzima proteolítica activa, também conhecida como fator IIa, que desempenha um papel crucial no processo de coagulação sanguínea. A trombina é formada a partir do seu precursor inactivo, a protrombina, através da activação por outras enzimas da cascata de coagulação.

A função principal da trombina é converter o fibrinogénio em fibrina, um componente essencial na formação do coágulo sanguíneo. A fibrina forma uma rede tridimensional que ajuda a reforçar e estabilizar o coágulo, impedindo assim a perda excessiva de sangue. Além disso, a trombina também atua como um potente estimulador da proliferação e migração das células endoteliais, contribuindo para a reparação e regeneração dos tecidos lesados.

No entanto, uma activação excessiva ou inadequada da trombina pode levar ao desenvolvimento de doenças tromboembólicas, como trombose venosa profunda e embolia pulmonar, que podem ser graves e potencialmente fatais. Portanto, o equilíbrio adequado da atividade da trombina é essencial para manter a homeostase hemostática e prevenir as complicações tromboembólicas.

A Síndrome da Criança Espancada, também conhecida como Síndrome do Bebê Agitado ou Síndrome do Shaken Baby, é uma forma grave de abuso físico contra crianças, geralmente com menos de 2 anos de idade. Ela ocorre quando um bebê ou criança pequena é sacudida violentamente, o que pode causar lesões cerebrais graves e, em alguns casos, morte.

As vítimas geralmente apresentam sinais e sintomas como convulsões, vômitos, letargia, falta de apetite, alterações na respiração e rigidez ou flacidez muscular. Além disso, podem ocorrer hemorragias internas, especialmente no cérebro e nos olhos (retinopatia), que podem ser observadas através de exames imagiológicos e oftalmológicos.

Essa síndrome é prevenível e ocorre principalmente quando os cuidadores ficam frustrados, irritados ou estressados com as crianças, especialmente aquelas que choram muito ou se comportam de maneira difícil. É importante que os pais e cuidadores busquem ajuda profissional em caso de dificuldades no cuidado das crianças, a fim de evitar situações que possam levar ao abuso.

Hemostasis é um processo fisiológico complexo que ocorre no corpo para impedir a perda excessiva de sangue após uma lesão vascular. Consiste em uma cascata de eventos que envolvem vasoconstrição, formação de trombina e ativação de plaquetas, resultando na formação de um trombo para preencher a lacuna da lesão e impedir o sangramento adicional. Posteriormente, ocorre a fase de dissolução do trombo, ou fibrinolise, restaurando a permeabilidade vascular. A hemostasia é essencial para manter a integridade do sistema circulatório e promover a cicatrização adequada das feridas.

A transfusão de componentes sanguíneos é um procedimento médico que envolve a transferência de um ou mais componentes do sangue de um indivíduo doador para outro receptor. Ao invés de transfundir todo o sangue, que consiste em glóbulos vermelhos, glóbulos brancos, plaquetas e plasma, os componentes sanguíneos específicos podem ser extraídos e separados antes da transfusão. Isso permite fornecer apenas os elementos necessários para o paciente, reduzindo riscos associados à transfusão de sangue total, como sobrecarga de volume e reações adversas imunológicas.

Existem quatro principais componentes sanguíneos utilizados em transfusões:

1. Hemocomponente Eritrocitário (Glóbulos Vermelhos): é responsável por transportar oxigênio e dióxido de carbono nos tecidos do corpo. É indicado para tratar anemia severa, hemorragias agudas ou crônicas e deficiências de oxigênio em pacientes com doenças cardiovasculares graves.

2. Plasma Sanguíneo: é a parte líquida do sangue rica em proteínas, como albumina, fatores de coagulação e anticorpos. É utilizado para tratar deficiências congénitas ou adquiridas de fatores de coagulação, hemorragias graves, queimaduras extensas e síndrome de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).

3. Hemocomponente Plaquetário (Trombócitos): é responsável pela coagulação do sangue e prevenção de hemorragias. É indicado em pacientes com contagem plaquetária baixa devido a quimioterapia, radioterapia, doenças hematológicas ou cirurgias complexas.

4. Cryoprecipitado: é um concentrado de fatores de coagulação (fator VIII, fibrinogênio, fator XIII e von Willebrand) obtido a partir do plasma congelado e descongelado lentamente. É indicado no tratamento da hemofilia A e doença de von Willebrand, deficiência de fibrinogênio e outras coagulopatias.

A terapia transfusional é uma ferramenta importante no manejo clínico de diversas condições patológicas. No entanto, devido aos riscos associados à transfusão sanguínea, como infecção por agentes infecciosos e reações adversas imunológicas, é necessário um cuidado adequado na prescrição e administração dos hemocomponentes. Além disso, a escolha do tipo de hemocomponente a ser transfundido dependerá da condição clínica do paciente, do diagnóstico e do objetivo terapêutico desejado.

Flebotomia é um procedimento médico que envolve a incisão controlada da veia para fins diagnósticos ou terapêuticos. É geralmente realizado por um profissional de saúde qualificado, como um médico ou enfermeiro, usando uma agulha hipodérmica especialmente projetada. A amostra de sangue coletada durante a flebotomia pode ser analisada para detectar sinais de doenças, desequilíbrios eletrólitos ou outras condições médicas. Além disso, a flebotomia também pode ser usada terapeuticamente para remover excesso de sangue do corpo em indivíduos com doenças como a policitemia vera. É importante notar que a flebotomia é diferente da venipuncture, que é o procedimento de coleta de sangue usando uma agulha para encher tubos de amostra de sangue, geralmente sem extrair todo o sangue de uma veia.

Fator Xa, também conhecido como Fator de Coagulação Sêxtico, é uma protease serínica que desempenha um papel crucial na cascata de coagulação sanguínea. Ele age como um ativador da protrombina, convertendo-a em trombina, a qual por sua vez converte o fibrinogênio em fibrina para formar um coágulo sanguíneo. A ativação do Fator X por Fator IXa e Fator VIIIa é o ponto de ramificação entre as vias intrínseca e extrínseca da cascata de coagulação, o que faz do Fator Xa um importante elo de ligação entre essas duas vias. O Fator Xa também pode ser inibido por anticoagulantes como a heparina e os antagonistas do receptor da trombomodulina, o que torna seu controle importante na prevenção e no tratamento de coágulos sanguíneos.

Anticoagulantes são medicamentos que ajudam a prevenir a formação de coágulos sanguíneos ou a impedir que os coágulos existentes se tornem maiores. Eles funcionam inibindo a atividade da trombina ou do fator Xa, enzimas essenciais na cascata de coagulação sanguínea. Alguns exemplos comuns de anticoagulantes incluem heparina, warfarina (Coumadin), dabigatran (Pradaxa), rivaroxaban (Xarelto) e apixaban (Eliquis). Esses medicamentos são frequentemente usados em pessoas que correm risco de desenvolver coágulos sanguíneos, como aqueles com fibrilação atrial, prótese de válvula cardíaca ou história de trombose venosa profunda. É importante observar que os anticoagulantes não dissolvem coágulos sanguíneos existentes, mas ajudam a impedir que eles se tornem maiores e causem complicações graves, como embolia pulmonar ou acidente vascular cerebral.

Fator VII, também conhecido como proconvertina ou F VII, é uma proteína essencial na cascata da coagulação sanguínea. Ele é uma serina protease que se origina do fígado e circula no sangue em sua forma inativa. Quando ativada, o Fator VII desempenha um papel crucial na conversão dos fatores IX e X em suas formas ativas, respectivamente Fator IXa e Fator Xa, levando à formação do trombina e, posteriormente, ao processo de coagulação. A deficiência ou disfunção do Fator VII pode resultar em um distúrbio hemorrágico conhecido como deficiência de Fator VII, que é caracterizado por sangramentos prolongados e difíceis de controlar.

Fator X, também conhecido como Stuart-Prower Factor, é uma proteína essencial envolvida na cascata de coagulação sanguínea. Ele age como um catalisador na conversão da protrombina em trombina, que por sua vez converte o fibrinogênio em fibrina para formar um coágulo sólido. A ativação do Fator X é um ponto crucial no processo de coagulação, pois marca a transição da fase inicial de ativação enzimática para a formação do coágulo propriamente dita. O déficit congênito ou adquirido desse fator pode resultar em hemorragias prolongadas e anormalidades na coagulação sanguínea.

Em medicina, a "contagem de plaquetas" refere-se ao número de plaquetas (também conhecidas como trombócitos) presentes em um volume específico de sangue. As plaquetas são fragmentos celulares produzidos na medula óssea que desempenham um papel crucial na coagulação sanguínea e no processo de cicatrização.

A contagem normal de plaquetas em adultos geralmente varia entre 150.000 e 450.000 plaquetas por microlitro (µL) de sangue. Quando a contagem de plaquetas está abaixo de 150.000/µL, é chamada de trombocitopenia; quando acima de 450.000/µL, é chamada de trombocitose.

A contagem de plaquetas é um parâmetro importante a ser avaliado em exames laboratoriais completos de rotina e pode fornecer informações relevantes sobre o estado de saúde geral do indivíduo, além de ajudar no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como anemias, infecções, doenças autoimunes, transtornos hematológicos e efeitos adversos de certos medicamentos.

Fator IX, também conhecido como Christmas Factor, é uma proteína essencial na cascata de coagulação sanguínea. Ele age como um serina protease e desempenha um papel crucial na conversão do Fator X para sua forma ativada (Fator Xa). A activação do Fator IX ocorre através da interacção com o complexo formado pelo Fator VIIIa, fosfolipídeos e íon calcio. A deficiência ou disfunção do Fator IX pode levar a um distúrbio hemorrágico conhecido como Hemofilia B.

Fator VIIa, também conhecido como proconvertase ou activador do Fator VII, é uma enzima essencial na cascata da coagulação sanguínea. Ele age no início da via extrínseca da cascata de coagulação, ativando o Fator X e iniciando a formação do trombina. A activação do Fator VII em Fator VIIa é mediada por outras enzimas, como o Fator XIIIa e a tissue factor (TF). O déficit congénito de Fator VII causa hemorragias prolongadas e aumenta o risco de sangramento.

Fator XIII, também conhecido como fibrinostabilizante ou transglutaminase tissular, é uma proteína complexa envolvida no processo de coagulação sanguínea. Ele desempenha um papel fundamental na conversão do fibrinogênio em fibrina e na estabilização da massa de fibrina formada durante a hemostasia.

A ativação do Fator XIII é iniciada pelo contato com o trombina, que converte-o em seu estado ativo, o Fator XIIIa. O Fator XIIIa catalisa a formação de ligações covalentes entre as moléculas de fibrina, aumentando sua resistência à degradação enzimática e fortalecendo a malha da rede fibrinosa. Essa etapa é crucial para garantir a integridade estrutural do trombo e prevenir hemorragias excessivas.

Uma deficiência congênita no Fator XIII pode resultar em um distúrbio raro denominado "deficiência de Fator XIII", que se manifesta clinicamente por sangramentos prolongados, hematomas recorrentes e aumento do risco de hemorragias intracranianas. A deficiência adquirida em Fator XIII pode ser observada em certas condições patológicas, como cirrose avançada ou disfunção hepática grave, bem como em indivíduos tratados com determinados medicamentos anticoagulantes ou trombolíticos.

Em medicina e biologia, o plasma é a parte líquida do sangue, constituída principalmente por água (aproximadamente 90%), sais minerais dissolvidos e proteínas. É um tecido conjuntivo extracelular que circula no corpo e desempenha um papel vital em várias funções importantes, como transporte de nutrientes, hormônios, gases (como oxigênio e dióxido de carbono) e respostas imunológicas.

O plasma sanguíneo é ligeiramente amarelo pálido em aparência e representa cerca de 55% do volume total do sangue. Além disso, o plasma pode ser coletado por centrifugação do sangue total e, quando separado, pode ser usado para fins terapêuticos, como no tratamento de queimados graves, hemorragias e deficiências imunológicas. O plasma também pode ser manipulado em laboratório para a produção de soros terapêuticos, vacinas e outros produtos biomédicos.

O Tempo de Coagulação do Sangue Total (TCST ou PT, do inglês Prothrombin Time) é um exame de coagulograma que mede o tempo necessário para a formação de um coágulo no sangue após a adição de um reagente específico, o tromboplastina. Esse exame avalia a atividade da cascata de coagulação extrínseca e common pathway, envolvendo fatores de coagulação II, V, VII e X. A medida do TCST é expressa em segundos e geralmente comparada com um padrão ou tempo de coagulação normalizado, o International Normalized Ratio (INR). O INR é calculado a partir da razão entre o PT do paciente e o PT de um pool de plasma normal, ajustado por uma sensibilidade do reagente tromboplastina específica.

O TCST/INR é frequentemente usado para monitorar a terapia anticoagulante com warfarina, um antagonista da vitamina K, e para avaliar a hemostasia em situações clínicas como coagulopatias congênitas ou adquiridas, insuficiência hepática, consumo de fatores de coagulação e uso de medicamentos que interfiram na cascata de coagulação. Geralmente, um INR alvo para pacientes em terapia anticoagulante com warfarina é entre 2,0-3,0, dependendo da indicação clínica.

Heparina é um anticoagulante natural com propriedades medicinais que é encontrado principalmente nas membranas das células do tecido conjuntivo. É uma glicosaminoglicana sulfatada de alto peso molecular, composta por cadeias longas e ramificadas de açúcares repetidos, predominantemente ácido glucurônico e ácido N-acetilglucosamina.

A heparina exerce sua atividade anticoagulante ao se ligar à proteína C activada (APC) e ao fator anti-trombina, acelerando a inativação do fator Xa e da trombina, respectivamente. Isso impede a formação de trombos e previne a propagação da trombose em todo o corpo.

A heparina é frequentemente usada na prática clínica para prevenir e tratar coagulações sanguíneas anormais, como tromboses venosas profundas (TVP) e embolias pulmonares (EP). Também pode ser usado durante a hemodiálise e no tratamento de certas doenças cardiovasculares.

Existem diferentes formas de heparina disponíveis, incluindo heparina não fracionada (HNF) e heparinas de baixo peso molecular (LMWH). A HNF é derivada da mucosa intestinal de porcos ou dos pulmões de bovinos, enquanto as LMWH são obtidas a partir do processamento enzimático da HNF. As LMWH têm um peso molecular mais baixo e uma atividade anticoagulante mais previsível do que a HNF, o que pode resultar em menores taxas de sangramento e maior comodidade de uso.

Fator Xia, também conhecido como Fator IX, é uma proteína essencial envolvida na cascata da coagulação sanguínea. Ele age como um soroproteinase serina que atua como um catalisador na conversão do fator X para a sua forma ativada, o fator Xa. Esse processo é crucial para a geração de trombina, uma enzima que converte o fibrinogênio em fibrina e desencadeia a formação de um coágulo sanguíneo.

O déficit ou deficiência no Fator Xia pode resultar em hemofilia B, uma doença hemorrágica hereditária caracterizada por prolongados e anormais sangramentos. A gravidade da hemofilia B depende do nível residual de atividade do Fator Xia no plasma sanguíneo; quanto menor o nível, mais grave é a doença. O tratamento geralmente consiste em infusões regulares de concentrado de Fator Xia para prevenir e controlar hemorragias.

Fator VIII, também conhecido como Fator Anti-hemorrágico VIII ou Fator de von Willebrand-Ristoquina, é uma proteína essencial na cascata de coagulação sanguínea. Ele age como um cofator na conversão da protrombina em trombina, um passo crucial na formação do tampão de fibrina que ajuda a parar o sangramento. O déficit congênito ou adquirido desse fator leva à hemofilia A, uma condição caracterizada por hemorragias prolongadas e recorrentes.

Fibrinólise é o processo pelo qual um coágulo sanguíneo se dissolve. É catalisado por enzimas chamadas plasminogénio ativador, que convertem a proteína fibrina em fragmentos menores. Esses fragmentos são então removidos do corpo, restaurando o fluxo sanguíneo normal. A fibrinólise é uma parte importante da cascata de coagulação e é essencial para a manutenção da homeostase hemostática. O desequilíbrio na fibrinólise pode resultar em doenças, como trombose ou hemorragia.

A coleta de amostras sanguíneas é um procedimento médico que consiste em retirar uma pequena quantidade de sangue do paciente, geralmente por meio de uma agulha injetada em uma veia. Essa amostra é então enviada para análises laboratoriais a fim de avaliar diferentes parâmetros clínicos e fornecer informações importantes sobre o estado de saúde do indivíduo.

Existem vários métodos para coletar amostras sanguíneas, sendo os mais comuns:

1. Coleta venosa: Realizada geralmente no braço, através da inserção de uma agulha em uma veia superficial. É a técnica mais utilizada para obter grandes volumes de sangue, necessários em exames complexos ou quando se requer um volume específico.

2. Coleta capilar: Consiste em pinçar a pele (geralmente no dedo ou lóbulo da orelha) para formar um pequeno hematoma e, em seguida, introduzir uma lanceta esterilizada para fazer uma pequena perfuração. A amostra é então coletada diretamente do local perfurado. Essa técnica é indicada principalmente para análises rápidas e simples, como glucose ou hemoglobina glicosilada.

Os exames laboratoriais que podem ser solicitados a partir de uma amostra sanguínea são diversos, incluindo:

- Contagem completa de células sanguíneas (hemograma)
- Química sanguínea (colesterol, glicose, creatinina, etc.)
- Perfil lipídico
- Testes de coagulação
- Dosagem hormonal
- Marcadores tumorais
- Soro tireóide
- Testes sorológicos para doenças infecciosas (HIV, hepatite, sífilis, etc.)

A precisão e a confiabilidade dos resultados dependem da qualidade da amostra coletada, do método de coleta e do processamento adequado no laboratório. Por isso, é essencial seguir rigorosamente as instruções fornecidas pelo profissional de saúde ou técnico de laboratório para garantir a obtenção de resultados precisos e confiáveis.

A contagem de células sanguíneas, também conhecida como hemograma completo (CBC), é um exame laboratorial rotineiro que avalia a contagem e o aspecto de diferentes tipos de células presentes no sangue. Isso inclui glóbulos vermelhos (eritrócitos), glóbulos brancos (leucócitos) e plaquetas (trombócitos).

O hemograma completo fornece informações importantes sobre a saúde geral do sistema hematopoiético, que é responsável pela produção de células sanguíneas. Alterações na contagem ou aspecto das células sanguíneas podem indicar diversas condições clínicas, como anemia, infecções, inflamação, transtornos imunológicos, doenças malignas hematológicas (como leucemias) e outras afeções.

O exame consiste em contar e classificar os diferentes tipos de células sanguíneas presentes em uma amostra de sangue. Além disso, o hemograma completo geralmente avalia outros parâmetros relacionados às células sanguíneas, como o hematócrito (percentual de volume ocupado pelos glóbulos vermelhos no sangue), hemoglobina (proteína responsável pelo transporte de oxigênio nos glóbulos vermelhos) e tempo de coagulação.

Em resumo, a contagem de células sanguíneas é um exame laboratorial essencial para a avaliação do estado de saúde geral das pessoas, fornecendo informações relevantes sobre o sistema hematopoiético e indicando possíveis condições clínicas que requerem tratamento e acompanhamento adequados.

Hemorrágia é o termo médico usado para descrever a perda de sangue que ocorre devido à ruptura ou lesão de um vaso sanguíneo. Isso pode variar em gravidade, desde pequenas manchas de sangue até hemorragias significativas que podem ser perigosas para a vida. A hemorragia pode ocorrer em qualquer parte do corpo e é frequentemente classificada de acordo com sua localização anatômica, como externa (na pele ou membranas mucosas) ou interna (dentro de órgãos ou cavidades corporais). Algumas causas comuns de hemorragia incluem traumatismos, cirurgias, doenças hepáticas, transtornos de coagulação sanguínea e tumores.

Inibidores dos Fatores de Coagulação Sanguínea referem-se a um grupo de medicamentos usados para prevenir e tratar coágulos sanguíneos anormais. Eles funcionam inativando ou reduzindo a atividade de certos fatores de coagulação sanguínea, proteínas essenciais envolvidas no processo de coagulação. Existem diferentes tipos de inibidores de fatores de coagulação, incluindo:

1. Inibidores do Fator Xa (anticoagulantes diretos): Esses medicamentos inativam o Fator Xa, um importante fator de coagulação sanguínea. Exemplos incluem rivaroxabana, apixabana e edoxabana.

2. Inibidores do Fator IIa (anticoagulantes diretos): Esses medicamentos inativam o trombina (Fator IIa), outro fator crucial na formação de coágulos sanguíneos. O exemplo mais comum é a dabigatrana.

3. Inibidores do complexo protrombinase: Esses medicamentos inativam o Fator Xa e o V, impedindo a formação do complexo protrombinase necessário para a ativação da trombina. Um exemplo é o drotrecogina alfa (activated).

4. Anticorpos monoclonais: Alguns anticorpos monoclonais, como o abciximab e o eptifibatida, inibem a agregação plaquetária, impedindo assim a formação de coágulos sanguíneos.

Esses medicamentos são frequentemente usados em pessoas com risco aumentado de coágulos sanguíneos, como aqueles com fibrilação atrial ou que passaram por cirurgias ortopédicas importantes. É importante monitorar os pacientes cuidadosamente ao usar esses medicamentos, pois eles podem aumentar o risco de sangramento excessivo.

Coagulantes são substâncias que promovem a formação de coágulos sanguíneos, auxiliando no processo de hemostase. Eles funcionam convertendo fibrinogênio em fibrina, uma proteína insolúvel que forma a matriz de um coágulo sanguíneo. Existem coagulantes naturais, como o trombina e a fator Xa, que desempenham um papel crucial na cascata de coagulação do sangue. Além disso, também há coagulantes medicinais, como o ácido acetilsalicílico (aspirina) e os anticoagulantes orais, que são frequentemente usados no tratamento e prevenção da trombose e outras condições relacionadas à coagulação. É importante notar que um desequilíbrio na atividade dos coagulantes pode resultar em distúrbios hemorrágicos ou trombóticos graves.

A Antitrombina III é uma proteína produzida no fígado que desempenha um papel importante na regulação da coagulação sanguínea. Ela inibe a formação de coágulos ao neutralizar os fatores de coagulação, especialmente o Fator Xa e o IIa (também conhecido como trombina). A antitrombina III reduz a atividade desses fatores de coagulação, impedindo que eles convertam o fibrinogênio em fibrina, um componente chave dos coágulos sanguíneos.

A deficiência congênita de antitrombina III aumenta o risco de formação de coágulos sanguíneos e pode levar a doenças tromboembólicas, como trombose venosa profunda e embolia pulmonar. Além disso, certos medicamentos, como alguns tipos de antibióticos e contraceptivos hormonais, podem diminuir os níveis de antitrombina III no sangue, aumentando o risco de coagulação.

Em resumo, a Antitrombina III é uma proteína importante na regulação da coagulação sanguínea, inibindo a formação de coágulos e reduzindo a atividade dos fatores de coagulação no sangue.

Proteína C é uma proteína plasmática sérica que desempenha um papel importante na regulação da coagulação sanguínea. É uma protease serina sintetizada no fígado como zimogênio, a proteína C inativa, que é ativada por trombomodulina e o endotelial proteínase activador (EPCA) na superfície do endotélio vascular. A ativação da proteína C leva à inibição da coagulação sanguínea através da degradação dos fatores Va e VIIIa, que são componentes essenciais da cascata de coagulação. Além disso, a proteína C ativada tem propriedades anti-inflamatórias e citoprotetoras. Deficiências congénitas na atividade da proteína C estão associadas a um aumento do risco de trombose venosa.

O Fator V, também conhecido como Proacelerina ou Lúca em plasma sanguíneo, é um componente essencial da cascata de coagulação sanguínea. Ele age como um fator de coagulação zimogênico, o que significa que ele facilita a ativação dos outros fatores de coagulação.

A função principal do Fator V é atuar como um cofator na conversão da protrombina em trombina, uma enzima que converte a fibrinogênio em fibrina para formar um coágulo sanguíneo. A trombina também ativa o fator XIII, que estabiliza o coágulo pela formação de ligações cruzadas entre as moléculas de fibrina.

O Fator V é sintetizado no fígado e sua ativação é desencadeada pela trombina ou por outros fatores de coagulação ativados, como o Fator Xa. A forma ativada do Fator V (Fator Va) permanece ativo até ser inativado pelo inhibidor da protease activada do plasminogênio (PAI-1).

Algumas condições médicas, como a trombofilia hereditária, podem estar associadas a mutações no gene do Fator V que levam à produção de uma forma anormal do fator, o que aumenta o risco de coágulos sanguíneos. A mutação mais comum é chamada de "Fator V de Leiden", que confere resistência à inativação pelo PAI-1 e aumenta o risco de trombose venosa.

Fator IXa é uma forma ativada do Fator IX, também conhecido como Christmas Factor. Ele desempenha um papel crucial no sistema de coagulação sanguínea e age como uma protease serina que converte o Fator X em sua forma ativada, Fator Xa. Esse processo é essencial para a formação do trombina e, consequentemente, da cascata de coagulação que leva à formação de um coágulo sanguíneo. A deficiência ou disfunção do Fator IX pode resultar em hemofilia B, uma condição caracterizada por sangramentos prolongados e anormalmente graves.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Diplopia é um termo médico que se refere à visão dupla, ou seja, a percepção de duas imagens de um único objeto. Essas duas imagens podem ser horizontais, verticais ou oblíquas entre si. A diplopia geralmente é causada por problemas na coordenação dos músculos dos olhos, o que pode resultar em desalinhamento dos eixos visuais dos dois olhos. Isso faz com que os sinais visuais recebidos pelo cérebro sejam duplicados ou deslocados, levando à percepção de duas imagens. A diplopia pode ser causada por diversas condições, como neurite óptica, miastenia gravis, disfunção dos músculos extraoculares, lesões cerebrais ou problemas na articulação entre o crânio e a coluna cervical. O tratamento da diplopia depende da causa subjacente e pode incluir óculos especiais, exercícios de reabilitação visual, terapia medicamentosa ou cirurgia.

A hipófise, também conhecida como glândula pituitária, é uma pequena glândula endócrina localizada na base do cérebro, no sela túrcico. Ela é responsável por regular várias funções corporais através da produção e liberação de hormônios, incluindo o crescimento, metabolismo, pressão arterial, reprodução e lactação. A hipófise é dividida em duas partes: a adenohipófise (anterior) e a neurohipófise (posterior). Cada parte produz diferentes hormônios e desempenha funções distintas no controle homeostático do organismo. A hipófise é fundamental para manter o equilíbrio hormonal e, portanto, a saúde geral do corpo.

Insuficiência Adrenal, também conhecida como Doença de Addison, é uma condição endócrina em que as glândulas adrenais não produzem suficientes hormônios esteroides (particularmente cortisol e aldosterona). Essa deficiência pode ser resultado de um problema no próprio córtex das glândulas adrenais ou devido a uma falha na estimulação hipotalâmico-hipofisária.

A insuficiência adrenal primária ocorre quando há danos diretos aos tecidos das glândulas adrenais, como em doenças autoimunes, infecções, hemorragias ou tumores. A insuficiência adrenal secundária é geralmente causada por problemas na glândula pituitária ou hipotálamo, que não conseguem sinalizar adequadamente as glândulas adrenais para produzirem mais hormônios.

Os sintomas da insuficiência adrenal podem incluir fadiga crônica, fraqueza muscular, perda de apetite, perda de peso, aumento de pigmentação na pele (especialmente em regiões expostas ao sol), desmaios, mudanças de humor e baixa pressão arterial. Em casos graves, a insuficiência adrenal pode levar a choque hipovolêmico, um tipo de choque causado por uma queda na pressão arterial e redução do fluxo sanguíneo aos órgãos vitais.

O diagnóstico geralmente é feito com exames laboratoriais que avaliam os níveis hormonais no sangue, especialmente cortisol e ACTH (hormônio adrenocorticotrófico). O tratamento envolve a administração de hormônios esteroides sintéticos, como hidrocortisona e fludrocortisona, para substituir as deficiências hormonais e controlar os sintomas. Com o tratamento adequado, a maioria das pessoas com insuficiência adrenal pode levar uma vida normal e saudável.

Neoplasias hipofisárias referem-se a um grupo de tumores que se desenvolvem na glândula pituitária, uma pequena glândula localizada no cérebro, na base do crânio, imediatamente abaixo do hipotálamo. Esses tumores podem ser benignos (noncancerosos) ou malignos (cancerosos), mas mesmo os benignos podem causar sintomas graves e complicações devido à sua localização próxima a estruturas críticas do cérebro.

Existem vários tipos de neoplasias hipofisárias, incluindo:

1. Adenoma pituitário: É o tipo mais comum de tumor hipofisário e geralmente é benigno. Pode causar diversos sintomas, dependendo do tamanho do tumor e da quantidade de hormônios pituitários que ele produz ou comprime.
2. Craniofaringioma: É um tumor raro, geralmente benigno, que se desenvolve na região sellar (área entre a glândula pituitária e o hipotálamo). Pode causar sintomas como visão prejudicada, dificuldade em engolir e crescimento anormal dos óssos faciais.
3. Carcinoma hipofisário: É um tumor hipofisário maligno extremamente raro. Pode se espalhar para outras partes do corpo e causar sintomas graves.
4. Metástase hipofisária: Ocorre quando um câncer originado em outra parte do corpo se propaga (metastatiza) para a glândula pituitária. É uma complicação incomum de cânceres avançados e geralmente é associada a um prognóstico ruim.

Os sintomas das neoplasias hipofisárias podem variar amplamente, dependendo do tipo de tumor, sua localização e tamanho. Alguns sintomas comuns incluem: alterações na visão, cefaleia, náuseas, vômitos, fraqueza, fadiga, perda de peso involuntária, pressão arterial alta, ritmo cardíaco acelerado e alterações nos níveis hormonais. O diagnóstico geralmente é baseado em exames imagiológicos, como ressonância magnética nuclear (RMN) ou tomografia computadorizada (TC), e análises laboratoriais de sangue e urina para avaliar os níveis hormonais. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e terapia medicamentosa, dependendo do tipo e extensão da neoplasia hipofisária.

A adeno-hipófise, também conhecida como glândula pituitária anterior, é uma estrutura glandular localizada na base do cérebro que desempenha um papel fundamental no controle e regulação de diversas funções hormonais no corpo humano. Ela é responsável pela produção e secreção de vários hormônios importantes, como:

1. Hormônio do crescimento (GH): Regula o crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais, especialmente durante a infância e adolescência.
2. Prolactina (PRL): Estimula a produção de leite nas glândulas mamárias após o parto.
3. Tirotropina (TSH): Regula a função da glândula tireoide, controla a produção e secreção dos hormônios tireoidianos triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4).
4. Corticotropina (ACTH): Estimula a liberação de cortisol e outros corticoesteróides pela glândula adrenal.
5. Folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH): Controlam as funções reprodutivas, como o desenvolvimento dos óvulos e espermatozoides, além da regulação do ciclo menstrual nas mulheres.
6. Hormônio estimulante da melanossina (MSH): Regula a pigmentação da pele e outras funções metabólicas.
7. Endorfinas: Atuam como neurotransmissores no cérebro, desempenhando um papel importante na modulação do humor, dor e resposta ao estresse.

A adeno-hipófise é inervada pelo hipotálamo, que envia sinais para controlar a produção e liberação dos hormônios pituitários por meio de neurotransmissores e factores liberadores específicos. Em condições normais, o equilíbrio entre os hormônios hipotalâmicos e pituitários garante a homeostase do organismo. No entanto, alterações neste sistema podem resultar em diversas patologias endócrinas e neurológicas.

Lipodistrofia é uma condição médica em que ocorre a perda anormal ou redistribuição de gordura corporal. Essa perda de tecido adiposo pode afetar diferentes partes do corpo, dependendo do tipo específico de lipodistrofia. Existem vários tipos de lipodistrofias, incluindo:

1. Lipodistrofia parcial: Neste tipo, a perda de gordura ocorre em algumas partes do corpo, como abdômen, braços e face, enquanto outras áreas, como coxas e nádegas, podem ter quantidades excessivas de gordura.
2. Lipodistrofia total: Nesta forma rara, a perda de gordura ocorre em todo o corpo.
3. Lipodistrofia congênita generalizada: É uma condição genética rara que afeta crianças desde o nascimento e causa perda de gordura em todo o corpo, além de outros sintomas como atraso no crescimento, diabetes e problemas hepáticos.
4. Lipodistrofia adquirida generalizada: É uma forma menos comum de lipodistrofia que se desenvolve mais tarde na vida e também causa perda de gordura em todo o corpo, além de sintomas semelhantes à lipodistrofia congênita generalizada.

Além da perda ou redistribuição anormal de gordura, as pessoas com lipodistrofia podem apresentar outros sintomas, como diabetes, aterosclerose precoce, alterações no metabolismo dos lípidos e anomalias hormonais. A causa exata da lipodistrofia varia de acordo com o tipo específico, podendo ser resultado de fatores genéticos, autoimunes ou infecciosos. O tratamento geralmente inclui medidas para controlar os níveis de glicose e colesterol no sangue, além de dietas especiais e exercícios físicos regulares. Em alguns casos, a terapia de reposição hormonal pode ser necessária.

... distúrbios de coagulação sanguínea ou toma duma determinada medicação que iniba a coagulação, radioterapia da glândula, um ... Outros factores precipitantes de apoplexia hipofisária acredita-se poderem estar correlacionados com testes dinâmicos de função ... Os principais problemas estão na baixa pressão sanguínea (principalmente quando em pé), baixos níveis de açúcar no sangue (o ...
As albuminas não são consideradas um fator muito especial para detectar a função hepática, já que os fatores de coagulação são ... a ALT atinge a corrente sanguínea e seus níveis séricos podem, portanto, ser mensurados.. A ALT aumenta drasticamente em lesões ... Estes testes são realizados através de amostra obtida do sangue do paciente. Albumina é uma proteína sintetizada exclusivamente ... A INR estará aumentada somente se o fígado estiver tão lesado a ponto da síntese dos fatores de coagulação dependentes de ...
... é uma doença crônica em que o organismo passa a produzir anticorpos que afetam a coagulação sanguínea, levando à formação de ... Os testes laboratoriais indicam que os anticorpos anti-fosfolipídeo podem ser detectados em cerca de 30% dos pacientes com ... Tal fato deve-se a diferente forma de atuação dos medicamentos na coagulação. Alguns pacientes é também realizado o uso ... Não se conhece o mecanismo que leva a produção dos anticorpos que interferem no sistema da coagulação. Existem os chamados " ...
Medias de pressão sanguínea diretas, via cateterismo da artéria, fornecem uma medida mais acurada e são as preferidas para ... O plasma suspende as células do sangue, contém fatores de coagulação, e contribui para o maior volume de sangue. O coração e ... minuto e uma reserva de glóbulos vermelhos esplênicos capaz de dobrar o volume de células e oxigênio entregue durante testes de ... Uma vez que o oxigênio tenha entrado na corrente sanguínea deve ser transportado para o trabalho muscular e resíduos removidos ...
Os efeitos da aspirina na coagulação sanguínea (como antiagregante plaquetar) foram observados pela primeira vez em 1950 por ... e os testes in vitro em tecidos animais removidos não se comportaram como os testes in vivo. Após cinco anos de colaboração, ... Em testes em cobaias, Collier descobriu que a aspirina, se administrada antes, inibia os efeitos de bronco-constrição da ... No entanto, Carl Duisberg interveio e agendou testes completos. Em seguida Dreser admitiu o potencial do ASA e a Bayer decidiu ...
O sistema Mycin também foi utilizado para o diagnóstico de doenças da coagulação sanguínea. MYCIN operava usando um motor de ... Como mencionado, em testes, superarou os membros do corpo docente da escola médica de Stanford. Alguns observadores levantaram ...
... volemia e a coagulação sanguínea. Saúde Pública ou Sanitarista - o profissional habilitado em Saúde Pública está apto para ... testes ergoespirométricos, testes de força etc. De fato, é comum a participação de biomédicos em equipes multidisciplinares. ...
Seegers estava então a investigar os factores de coagulação dependentes da vitamina K não detectados em testes de coagulação, ... No endotélio, a APC desempenha um papel fundamental na regulação da coagulação sanguínea, na inflamação e na morte celular ( ... também conhecida como autoprotrombina II-A e factor de coagulação sanguínea XIV, é uma proteína zimogénica (inactiva), cuja ... Em outubro de 2011 Xigris foi retirada do mercado por Eli Lilly por se ter observado um maior índice de mortalidade em testes ...
A resistência ao ácido acetilsalicílico pode ser detectada por testes laboratoriais de produção do tromboxano A2 das plaquetas ... incluindo perturbações na coagulação ou na função plaquetária; Angioedema, anafilaxia, história de qualquer outra reacção ... pode ser exacerbada pela perda sanguínea gastrointestinal; a vasodilatação periférica induzida pelos salicilatos pode também ...
... e tratamento do HIV Coagulação sanguínea e fármacos anticoagulantes Prostaglandinas Princípios de toxinologia e tratamento de ... Prova composta por 30 testes de múltipla-escolha abordando todo o conteúdo de biologia contido no link (conteúdo programático) ... Prova composta por 100 testes de múltipla-escolha, abordando o mesmo conteúdo programático da 1ª Fase. Os alunos classificados ...
As plaquetas são responsáveis pela coagulação do sangue e, portanto, isso leva a um aumento do risco de hematomas e outros ... Icterícia Resultados de testes de função hepática anormais Discinesia tardia - um distúrbio do movimento frequentemente ... hipofisários e câncer de mama Síndrome do QT longo Coma Colapso circulatório Dano cerebral subcortical Discrasia sanguínea Mal ...
Uma segunda complicação reconhecida é a coagulação intravascular disseminada (CIVD), uma ruptura severa na coagulação sanguínea ... É importante lembrar que os testes urinários rápidos não distinguem a mioglobina, hemoglobina ou eritrócitos. Outros exames ... A ativação do sistema de coagulação pode precipitar a coagulação intravascular disseminada. Altos níveis de potássio podem ... Quando danificado, o tecido muscular se enche rapidamente com o fluido da corrente sanguínea, incluindo íons de sódio. O ...
Considera-se que auto-hemoterapia é um tipo de transfusão sanguínea autóloga (para si próprio), e assim, como qualquer outra ... como a coagulação intravascular disseminada, sangramento generalizado, entre outros efeitos. O Parecer do CFM, Conselho Federal ... "a auto-hemoterapia não foi submetida a testes genuínos, não foi corroborada, e nada há, além de indícios, casos isolados ... é uma proteína fibrosa envolvida na coagulação de sangramentos. A razão pela qual ocorre um aumento de produção de macrófagos ...
Testes preliminares com ratos mostraram que a indução da expressão de ΔFosB, principalmente no núcleo accumbens e no estriado ... A cocaína administrada por via oral leva cerca de 30 minutos para entrar na corrente sanguínea. Normalmente, apenas um terço de ... Necrose (morte celular) cerebral Insuficiência renal Insuficiência cardíaca Hipertermia com coagulação disseminada ... Os principais tipos de testes utilizados podem analisar o sangue, a urina, o suor ou o cabelo e pelos. Os exames de sangue ...
Status: testes da fase dois nos Estados Unidos, testes da fase três na Europa. Oxygent é uma solução usada como carregador de ... Quando a perda sanguínea leva a uma queda do nível de hemácias cujo fornecimento de oxigênio é inadequado mesmo com expansores ... A utilização de alguns produtos de recombinação genética como fatores de coagulação, proteína C (anticoagulante fisiológico ... Status: testes da fase dois nos Estados Unidos. PolyHeme, da Northfield Laboratories. Status: Aguardando resultados dos testes ...
Testes adicionais são caros e, em alguns casos, os testes não são implementados por causa do custo. Esses testes adicionais ... Pulso, pressão sanguínea e temperatura corporal também são avaliados. Os doadores idosos às vezes também são adiados apenas ... às vezes têm reações adversas ao citrato de sódio usado em procedimentos de coleta de aférese para impedir a coagulação do ... Os testes usados ​​são testes de triagem de alta sensibilidade e nenhum diagnóstico real é feito. Posteriormente, alguns dos ...
O alimento decomposto atravessa as paredes permeáveis do intestino delgado e suas moléculas penetram na corrente sanguínea. A ... Fígado de lince Fígado de canguru Fígado de ratão-do-banhado Fígado de jaguatirica Fígado de porco Fígado de equino Testes de ... fatores de coagulação do sangue); destruição das hemácias; síntese, armazenamento e quebra do glicogênio; emulsificação de ... hormônio que aumenta a pressão sanguínea quando ativado pela renina); reciclagem de hormônios; no primeiro trimestre de ...
Estão também disponíveis kits de testes de urina que detectam a afluência de HL que ocorre nas 24 a 36 horas antes da ovulação ... Uma enzima chamada plasmina impede a coagulação do fluido menstrual. Durante os primeiros dias da menstruação são comuns ... a velocidade da corrente sanguínea na tiroide é menor do que durante a fase folicular, quando os níveis de estrogénio são altos ... Uma vez que esta hormona é apenas produzida pelo embrião, muitos testes de gravidez são reactivos à sua presença. Embora muitas ...
Enquanto os níveis de glicose em jejum podem permanecer dentro de limites normais, testes de glicose administrados pela via ... A metformina também melhora a fertilidade e o perfil hemostático (de coagulação) das pacientes . Revisões subsequentes, no ... a maior circulação sanguínea de testosterona). Todavia, muitas pesquisas sugerem que pacientes com SOP também podem padecer de ...
Assim que as bactérias entram na corrente sanguínea, é possível que penetrem no espaço subaracnoideu em locais onde a barreira ... É possível recorrer a outros testes especializados para distinguir os diferentes tipos de meningite ou confirmar os resultados ... A ativação excessiva de coágulos sanguíneos, denominada coagulação intravascular disseminada, pode obstruir a irrigação de ... A meningite está presente em cerca de 25% dos casos de infeções da corrente sanguínea em recém-nascidos, embora este fenómeno ...
A doença de von Willebrand, ou DvW, uma anomalia na coagulação de caráter hereditário devida a uma deficiência qualitativa ou ... No entanto, os sintomas consistentes com aumento do nível de histaminas, tais como baixa pressão sanguínea e sintomas alérgicos ... Plunkett publicaram um artigo destacando que no campo do SBS a possibilidade de experimentação científica e testes controlados ... Praticamente todas as doenças que causam problemas de coagulação do sangue, ainda que pouco frequentes, podem ocasionar ...
Os testes disponíveis nas farmácias para utilização em casa são testes à urina. Nestes testes, aplica-se uma pequena quantidade ... Existe já uma circulação sanguínea primitiva entre os vasos que ligam a vesícula vitelina e as vilosidades coriónicas. Inicia- ... A alteração dos fatores de coagulação prepara o organismo da mulher para o momento do parto, permitindo controlar rapidamente ... Os testes ao sangue quantitativos têm maior sensibilidade do que os à urina, devido ao menor número de falsos negativos, sendo ...
Todos os testes podem ser negativos nas fases iniciais da doença. O PCR e a detecção de antígeno viral são mais precisos nos ... A fase de recuperação ocorre em seguida, com a reabsorção do líquido que vazou para a corrente sanguínea. Isso geralmente dura ... Sangramentos podem ocorrer por causa da síndrome de choques da dengue (SCD) e a coagulação do sangue, geralmente agravada por ... Estes testes de laboratório são apenas de valor diagnóstico durante a fase aguda da doença , com exceção da sorologia . Os ...
Os anticorpos IgG formam um complexo com heparina e PF4 na corrente sanguínea. A porção Fc do anticorpo liga-se ao receptor Fc ... Aqueles com uma pontuação alta podem precisar ser tratados com uma droga alternativa enquanto testes mais sensíveis e ... Coagulação). ... da McMaster University Medical School desenvolveram os testes ...
Os testes em pessoas de baixo risco têm uma elevada probabilidade de apresentar falsos positivos. Também não é ainda claro se a ... coagulação de leite na mama e várias formas de bloqueios linfáticos, quer internos quer devido a vestuário muito apertado. Só ... mediante a injeção de uma substância açucarada na corrente sanguínea do doente. Como as células cancerosas consomem mais ... A realização de testes genéticos BRCA é recomendada apenas a pessoas com elevado risco familiar e após aconselhamento. Não é ...
Koagulationː coagulação (vitamina K); Heller: mais clara (linha H); Mastː alimento (mastócito); Mittel: meio (linha M); Scheibe ... Consultado em 8 de setembro de 2021 «Análise dos Testes de Vitalidade Fetal e dos Resultados Perinatais em Gestações de Alto ... geralmente a sanguínea; Esteatorreiaː fluxo (de fezes) com gordura; Estetoscópioː aquele que serve para "observar", avaliar o ... coagulação; Hormônioː o que põe em movimento - os hormônios costumam mobilizar seus alvos a executar dada função; Midríaseː ...
Visão geral dos distúrbios de coagulação - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais ... Testes para os transtornos da coagulação sanguínea Os pacientes com suspeita de um distúrbio de coagulação requerem avaliação ... Coagulação intravascular disseminada Coagulação intravascular disseminada (CIVD) A coagulação intravascular disseminada (CIVD) ... PT e PTT prolongados com trombocitopenia sugerem coagulação intravascular disseminada (CIVD) Coagulação intravascular ...
... distúrbios de coagulação sanguínea ou toma duma determinada medicação que iniba a coagulação, radioterapia da glândula, um ... Outros factores precipitantes de apoplexia hipofisária acredita-se poderem estar correlacionados com testes dinâmicos de função ... Os principais problemas estão na baixa pressão sanguínea (principalmente quando em pé), baixos níveis de açúcar no sangue (o ...
Testes de Função Ovariana 1 * Coagulação Sanguínea 1 * Climatério 1 * Anticoncepcionais Orais Combinados 1 ... Há relatos da isoflavona de soja interferindo no processo de coagulação sanguínea? Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. ...
Testes de Coagulação Sanguínea Testes de Compreensão de Linguagem use Testes de Linguagem ... Testes de Função Feto-Placentária use Testes de Função Placentária Testes de Função Fetoplacentária use Testes de Função ... Testes de Provocação Brônquica com Alérgeno use Testes de Provocação Brônquica Testes de Provocação Brônquica com Antígeno use ... Testes de Microcitotoxicidade use Testes Imunológicos de Citotoxicidade Testes de Migração de Leucócitos use Ensaios de ...
Testes de Coagulação Sanguínea Testes de Compreensão de Linguagem use Testes de Linguagem ... Testes de Função Feto-Placentária use Testes de Função Placentária Testes de Função Fetoplacentária use Testes de Função ... Testes de Provocação Brônquica com Alérgeno use Testes de Provocação Brônquica Testes de Provocação Brônquica com Antígeno use ... Testes de Radioimunoensaio para Alérgenos use Teste de Radioalergoadsorção Testes de Rastreamento de Soro Materno use Testes ...
Testes de Coagulação Sanguínea Testes de Compreensão de Linguagem use Testes de Linguagem ... Testes de Função Feto-Placentária use Testes de Função Placentária Testes de Função Fetoplacentária use Testes de Função ... Testes de Provocação Brônquica com Alérgeno use Testes de Provocação Brônquica Testes de Provocação Brônquica com Antígeno use ... Testes de Microcitotoxicidade use Testes Imunológicos de Citotoxicidade Testes de Migração de Leucócitos use Ensaios de ...
Testes de Coagulação Sanguínea Testes de Compreensão de Linguagem use Testes de Linguagem ... Testes de Função Feto-Placentária use Testes de Função Placentária Testes de Função Fetoplacentária use Testes de Função ... Testes de Provocação Brônquica com Alérgeno use Testes de Provocação Brônquica Testes de Provocação Brônquica com Antígeno use ... Testes de Radioimunoensaio para Alérgenos use Teste de Radioalergoadsorção Testes de Rastreamento de Soro Materno use Testes ...
Testes de Coagulação Sanguínea Testes de Compreensão de Linguagem use Testes de Linguagem ... Testes de Função Feto-Placentária use Testes de Função Placentária Testes de Função Fetoplacentária use Testes de Função ... Testes de Provocação Brônquica com Alérgeno use Testes de Provocação Brônquica Testes de Provocação Brônquica com Antígeno use ... Testes de Radioimunoensaio para Alérgenos use Teste de Radioalergoadsorção Testes de Rastreamento de Soro Materno use Testes ...
Testes de Coagulação Sanguínea Testes de Compreensão de Linguagem use Testes de Linguagem ... Testes de Função Feto-Placentária use Testes de Função Placentária Testes de Função Fetoplacentária use Testes de Função ... Testes de Provocação Brônquica com Alérgeno use Testes de Provocação Brônquica Testes de Provocação Brônquica com Antígeno use ... Testes de Microcitotoxicidade use Testes Imunológicos de Citotoxicidade Testes de Migração de Leucócitos use Ensaios de ...
Testes de Coagulação Sanguínea Testes de Compreensão de Linguagem use Testes de Linguagem ... Testes de Função Feto-Placentária use Testes de Função Placentária Testes de Função Fetoplacentária use Testes de Função ... Testes de Provocação Brônquica com Alérgeno use Testes de Provocação Brônquica Testes de Provocação Brônquica com Antígeno use ... Testes de Microcitotoxicidade use Testes Imunológicos de Citotoxicidade Testes de Migração de Leucócitos use Ensaios de ...
Testes de Coagulação Sanguínea Testes de Compreensão de Linguagem use Testes de Linguagem ... Testes de Função Feto-Placentária use Testes de Função Placentária Testes de Função Fetoplacentária use Testes de Função ... Testes de Provocação Brônquica com Alérgeno use Testes de Provocação Brônquica Testes de Provocação Brônquica com Antígeno use ... Testes de Radioimunoensaio para Alérgenos use Teste de Radioalergoadsorção Testes de Rastreamento de Soro Materno use Testes ...
Testes de Coagulação Sanguínea Testes de Compreensão de Linguagem use Testes de Linguagem ... Testes de Função Feto-Placentária use Testes de Função Placentária Testes de Função Fetoplacentária use Testes de Função ... Testes de Provocação Brônquica com Alérgeno use Testes de Provocação Brônquica Testes de Provocação Brônquica com Antígeno use ... Testes de Microcitotoxicidade use Testes Imunológicos de Citotoxicidade Testes de Migração de Leucócitos use Ensaios de ...
Testes de Coagulação Sanguínea Testes de Compreensão de Linguagem use Testes de Linguagem ... Testes de Função Feto-Placentária use Testes de Função Placentária Testes de Função Fetoplacentária use Testes de Função ... Testes de Provocação Brônquica com Alérgeno use Testes de Provocação Brônquica Testes de Provocação Brônquica com Antígeno use ... Testes de Microcitotoxicidade use Testes Imunológicos de Citotoxicidade Testes de Migração de Leucócitos use Ensaios de ...
Testes de Coagulação Sanguínea Testes de Compreensão de Linguagem use Testes de Linguagem ... Testes de Função Feto-Placentária use Testes de Função Placentária Testes de Função Fetoplacentária use Testes de Função ... Testes de Provocação Brônquica com Alérgeno use Testes de Provocação Brônquica Testes de Provocação Brônquica com Antígeno use ... Testes de Microcitotoxicidade use Testes Imunológicos de Citotoxicidade Testes de Migração de Leucócitos use Ensaios de ...
Testes de Coagulação Sanguínea Testes de Compreensão de Linguagem use Testes de Linguagem ... Testes de Função Feto-Placentária use Testes de Função Placentária Testes de Função Fetoplacentária use Testes de Função ... Testes de Provocação Brônquica com Alérgeno use Testes de Provocação Brônquica Testes de Provocação Brônquica com Antígeno use ... Testes de Microcitotoxicidade use Testes Imunológicos de Citotoxicidade Testes de Migração de Leucócitos use Ensaios de ...
Testes de Coagulação Sanguínea Testes de Compreensão de Linguagem use Testes de Linguagem ... Testes de Função Feto-Placentária use Testes de Função Placentária Testes de Função Fetoplacentária use Testes de Função ... Testes de Provocação Brônquica com Alérgeno use Testes de Provocação Brônquica Testes de Provocação Brônquica com Antígeno use ... Testes de Microcitotoxicidade use Testes Imunológicos de Citotoxicidade Testes de Migração de Leucócitos use Ensaios de ...
Controlo da Coagulação Sanguínea). "Coagucheck XS Plus Roche®". COVID-19. (Pesquisa de antigénio) ... Testes rápidosLiliana Alianca Porto2022-04-21T22:56:16+00:00 Testes rápidos. ... Testes simples e rápidos, usando sangue capilar, com resultados fiáveis para rastreio e controlo de diversas alterações ... Não é necessária marcação prévia, sendo que alguns testes exigem jejum. Avaliação imediata com farmacêutico. ...
Coagulação Sanguínea, Agentes de Coagulação, Meningites Bacterianas, Antropologia Forense, Sintomas Toxicológicos, Testes de ... Testes Hematológicos, Contagem de Células Sanguíneas, Laboratórios, Equipamentos de Laboratório, Kit de Reagentes para ...
descrição do Limpador de coagulação sanguínea Wolfen coagulação sanguínea heeson Limpador de coagulação sanguínea Mikang com ... Cooperação e serviço◆ São fornecidos testes gratuitos a bordo. ◆ Fornecer suporte pago para reverificação da qualidade do ... Limpador de coagulação sanguínea Wolfen coagulação sanguínea heeson Limpador de coagulação sanguínea Mikang Detalhes do produto ... Limpador de coagulação sanguínea Wolfen coagulação sanguínea heeson Limpador de coagulação sanguínea Mikang. ...
"O diagnóstico da hemofilia é fechado após a realização de testes que avaliam a atividade dos fatores de coagulação sanguínea". ... Ambos podem ser de leves a graves, a depender do grau de comprometimento da coagulação sanguínea. ... o tratamento envolve a reposição dos fatores de coagulação deficientes através de transfusão sanguínea". ... Trata-se de uma doença congênita (presente desde o nascimento) e hereditária, causada pela deficiência na coagulação do sangue ...
Testes de tipagem sanguínea pelo sistema ABO, Rh, além de outros.. Assessoria de Comunicação do Hospital estadual de Trindade ( ... Hemostasia que é a parte da Hematologia que avalia a coagulação, incluindo as alterações das plaquetas e dos fatores de ... A capacitação e a constante supervisão dos testes hematológicos aprimoram a eficácia dos resultados, o que permite ao médico ... coagulação.. Velocidade de hemossedimentação (VHS), muito utilizado para avaliar se algum processo inflamatório/infeccioso está ...
e) Testes diagnósticos especializados: Realização de exames laboratorias para diagnóstico em hematologia geral, coagulação ... envolvendo classificação sanguínea e pesquisa/identificação de anticorpos eritrocitários e/ou fenotipagem eritrocitária dos ... São realizados ainda testes confirmatórios em doadores com positividade ou resultados indeterminados nos testes de triagem.. f ... c) Aplicação de Fator de Coagulação: Consiste na reposição de fatores específicos da coagulação em pacientes com coagulopatias ...
... estimulando a coagulação sanguínea e a formação de microtrombos. Para essa análise, o grupo usou a infraestrutura do Centro de ... Em seguida, foram aplicados a essas informações testes estatísticos multivariados.. "Entendemos, então, que não era a doença a ... estimulando a coagulação sanguínea e a formação de microtrombos. Para essa análise, o grupo usou a infraestrutura do Centro de ... estimulando a coagulação sanguínea e a formação de microtrombos. Para essa análise, o grupo usou a infraestrutura do Centro de ...
Primeiro passo: serão feitos testes sorológicos para doenças transmissíveis e tipagem sanguínea.. Após a aprovação, o sangue é ... Plasma: usados para o tratamento de pacientes com distúrbios da coagulação.. *Crioprecipitado: usados para tratamento de ...
Recomenda-se fazer a contagem de plaquetas e realização de testes de coagulação antes de iniciar o tratamento, periodicamente e ... pois pode haver alteração nas plaquetas e coagulação sanguínea.. O aparecimento de hemorragia, manchas roxas ou desordem na ... A contagem plaquetária e testes e fatores de coagulação devem ser investigados em neonatos; ... Anormalidade de testes de função do fígado;. *Anormalidades no sangue (ex. aumento da concentração de eosinófilos, redução do ...
Foram descobertos em 1961 por Alec Bagham durante um estudo de fosfolipídios e coagulação sanguínea que mostrou que quando se ... Outras formulações lipossomais de taxol, vincristina e topotecan estão em testes clínicos. Formulações lipossomais da ... requerem uma bateria de testes que atestem sua biossegurança. ...
Medicamentos que reduzem a coagulação sanguínea (anticoagulantes).. O uso de androgênios como Durateston® pode levar à redução ... Assim, seu médico irá examinar sua próstata em intervalos regulares por Exame de Toque Retal (ETR) e testes sanguíneos para ... Androgênios também podem afetar os resultados de alguns testes laboratoriais (por exemplo, glândula tireoide). Portanto, você ... pode interferir nos testes antidoping. O uso indevido deste medicamento para melhorar o desempenho esportivo causa graves ...
Medicamentos que reduzem a coagulação sanguínea (anticoagulantes).. O uso de androgênios como Durateston® pode levar à redução ... Assim, seu médico irá examinar sua próstata em intervalos regulares por Exame de Toque Retal (ETR) e testes sanguíneos para ... Androgênios também podem afetar os resultados de alguns testes laboratoriais (por exemplo, glândula tireoide). Portanto, você ... uma vez que Durateston landerlan pode interferir nos testes antidoping. O uso indevido deste medicamento para melhorar o ...
Medicamentos que reduzem a coagulação sanguínea (anticoagulantes).. O uso de androgênios como Durateston® pode levar à redução ... Assim, seu médico irá examinar sua próstata em intervalos regulares por Exame de Toque Retal (ETR) e testes sanguíneos para ... Androgênios também podem afetar os resultados de alguns testes laboratoriais (por exemplo, glândula tireoide). Portanto, você ... uma vez que Durateston landerlan pode interferir nos testes antidoping. O uso indevido deste medicamento para melhorar o ...
Exames básicos de sangue como hemograma, testes de coagulação e função renal são rotineiramente solicitados previamente a ... Porém uma minoria dos pacientes necessita transfusão sanguínea. Uma alternativa é a doação pelo próprio paciente de sangue para ... Outras medicações que reduzem a coagulação, entre elas o marevan e heparinas, também têm o uso modificado antes do procedimento ... Este hormônio estimula a formação sanguínea. Ainda não se tem evidência definitiva em quais situações esta substância deve ser ...
  • Testes simples e rápidos, usando sangue capilar, com resultados fiáveis para rastreio e controlo de diversas alterações fisiológicas. (farmacia-alianca.com)
  • Trata-se de uma doença congênita (presente desde o nascimento) e hereditária, causada pela deficiência na coagulação do sangue. (portalmelhoresamigos.com.br)
  • Exames básicos de sangue como hemograma, testes de coagulação e função renal são rotineiramente solicitados previamente a cirurgia. (quadrilcirurgia.com.br)
  • Um trabalho conduzido no Canadá demonstrou que idosos com bons níveis de vitamina K no sangue apresentavam melhor performance em testes de memória verbal. (dicasbemviver.com)
  • O intuito era saber quais moléculas estavam envolvidas no impedimento da coagulação do sangue do hospedeiro, durante o processo de alimentação dos carrapatos, e com isso conhecer novas moléculas com potencial para serem desenvolvidas como agentes anticoagulantes ou anti-hemostáticos. (sintpq.org.br)
  • Um dos testes realizado foi comparar o sangue de sedentários e atletas após a prática de agachamentos com pesos. (pratiquefitness.com.br)
  • Nos dois casos foi comprovado que o exercício contribuiu para o equilíbrio das enzimas responsáveis pela coagulação do sangue. (pratiquefitness.com.br)
  • Uma vez que o sangue é aprovado pelos testes iniciais ele vai para um processo de separação. (edu.br)
  • O plasma é a parte clara e líquida do sangue e é formado por fatores de coagulação responsáveis pelos outros mecanismos de coagulação, além das plaquetas. (edu.br)
  • Visão geral de hemostasia A hemostasia, ou estancar o sangramento de um vaso sanguíneo lesado, requer a ação combinada de Fatores vasculares Plaquetas Fatores de coagulação do plasma Os mecanismos reguladores equilibram. (msdmanuals.com)
  • Visão geral dos distúrbios de sangramento vascular Sangramento pode resultar de anomalias em Plaquetas Fatores de coagulação Vasos sanguíneos Distúrbios hemorrágicos vasculares resultam de defeitos nos vasos sanguíneos, geralmente causando lesões. (msdmanuals.com)
  • Como todos os fatores de coagulação são produzidos no fígado (pelos hepatócitos e pelas células endoteliais sinusoidais hepáticas), tanto o tempo de protrombina (TP) como o tempo de tromboplastina parcial (TPP) estão prolongados nas doenças hepáticas graves. (msdmanuals.com)
  • Existem dois tipos de hemofilia (Tipos A e B). Segundo Erika, eles que diferem entre si não pela gravidade, mas pelos fatores da coagulação que estão envolvidos. (portalmelhoresamigos.com.br)
  • Hemostasia que é a parte da Hematologia que avalia a coagulação, incluindo as alterações das plaquetas e dos fatores de coagulação. (ecco.inf.br)
  • testes diagnósticos e laboratoriais, solicitados quando há fatores de risco. (telemedicinamorsch.com.br)
  • A primeira parte é o plasma, que é separado em Plasma Fresco Congelado (PFC), as plaquetas compõem o concentrado de plaquetas (CP), o concentrado de hemácias (CHM) ou concentrado de hemácias e crioprecipitados (CRIO), que é composto por fatores de coagulação. (edu.br)
  • Mas é preciso conversar com o médico antes se você tiver algum problema de coagulação e tomar certos medicamentos que atuam nesse processo. (dicasbemviver.com)
  • Os distúrbios de coagulação podem ser adquiridos ou hereditários. (msdmanuals.com)
  • Ambos podem ser de leves a graves, a depender do grau de comprometimento da coagulação sanguínea. (portalmelhoresamigos.com.br)
  • Existem vários testes diagnósticos que podem ser administrados para determinar a origem do sangramento gastrointestinal moderado a grave . (portalsaofrancisco.com.br)
  • Nenhuma modificação adicional na administração das doses, baseando-se nos resultados de testes laboratoriais hepáticos foi estabelecida para pacientes com insuficiência hepática pré-existente. (oncoexpress.com.br)
  • Farmácia plaquenil Braga caso exista dificuldade na realização dos testes laboratoriais, exemplos. (chuyengiahoimieng.com)
  • Pacientes com resultados de testes iniciais normais, junto com sinais ou sintomas de sangramento e história familiar positiva, devem ser testados para DVW medindo-se antígeno do FVW, atividade de cofator da ristocetina (um teste indireto para grandes multímeros FVW), padrão multímero do FVW e níveis do fator VIII. (msdmanuals.com)
  • Plasma: usados para o tratamento de pacientes com distúrbios da coagulação. (doesanguedoevida.com.br)
  • Porém uma minoria dos pacientes necessita transfusão sanguínea. (quadrilcirurgia.com.br)
  • Recomenda-se que pacientes que necessitem de anti-coagulação rápida, como no caso de Trombose Venosa Profunda, iniciem o tratamento anticoagulante com Heparina, seja ela convencional ou de baixo peso molecular. (bvs.br)
  • A equipe descobriu nestes estudos componentes com atividade inibitória do fator X ativado da coagulação sanguínea. (sintpq.org.br)
  • Cada mL da solução reconstituída nominalmente contém 50 UI de atividade de fator VIII de coagulação (FVIII:C) e 100 UI de atividade do fator de von Willebrand cofator de ristocetina (FvW:CoR). (prvademecum.com)
  • Primeiro passo: serão feitos testes sorológicos para doenças transmissíveis e tipagem sanguínea. (doesanguedoevida.com.br)
  • Como a vitamina K afeta a coagulação sanguínea, alguns ajustes no consumo deverão ser feitos e orientados caso a caso. (dicasbemviver.com)
  • São feitos testes de várias doenças como hepatite, sífilis, HIV, HTLV I e II e Doença de Chagas. (edu.br)
  • Agora, pesquisadores brasileiros acabam de descobrir novos mecanismos de ação desses fármacos no controle da resposta inflamatória do organismo durante a infecção: eles aumentam os níveis de endocanabinoides (eCB), moléculas produzidas pelo próprio organismo que se ligam ao mesmo receptor do canabidiol, e diminuem a concentração no plasma de um mediador lipídico conhecido como PAF (sigla em inglês para fator de ativação de plaquetas), que regula a coagulação. (fapesp.br)
  • O principal problema dessa doença é que o coágulo prejudica a circulação sanguínea e afeta negativamente o funcionamento do organismo. (pratiquefitness.com.br)
  • Os pesquisadores estudaram mais a fundo nessa plataforma os mecanismos de ação da molécula e também realizaram testes de eficácia, verificando que o tratamento com a proteína induzia a diminuição de tumores como melanomas, de pâncreas e renal. (sintpq.org.br)
  • Algumas vezes, a síndrome evolui como sepsia bacteriana, com um curso fulminante que pode incluir choque, oligúria, insuficiência renal e coagulação intravascular disseminada. (momentosaude.com.br)
  • Outras medicações que reduzem a coagulação, entre elas o marevan e heparinas, também têm o uso modificado antes do procedimento de artroplastia, controlando os exames de coagulação sob orientação do cardiologista ou do médico que receitou estas medicações. (quadrilcirurgia.com.br)
  • Gabriela Brenckefeld tem uma doença autoimune chamada Saaf (Síndrome do Anticorpo Antifosfolípide), problema que interfere na coagulação sanguínea, favorecendo o risco de tromboses, principalmente durante a gravidez. (uol.com.br)
  • A pressão sanguínea baixa, induzindo tonturas, fazendo a pessoa cambalear e provocando-lhe fala arrastada. (nationalgeographic.pt)
  • A maioria dos casos de sangramento gastrointestinal microscópico é detectada por meio da administração de testes diagnósticos, incluindo análise de amostra de fezes, enquanto confirma ou descarta a presença de outra condição. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Os resultados desses testes reduzem as possibilidades diagnósticas e orientam testes adicionais. (msdmanuals.com)
  • Entre as associações reportadas estão a cirurgia major (em particular, o bypass da artéria coronária), distúrbios de coagulação sanguínea ou toma duma determinada medicação que iniba a coagulação, radioterapia da glândula, um traumatismo crânio-encefálico, gravidez (durante se assiste a uma hipertrofia da hipófise) e terapêutica com estrogénio oral. (wikipedia.org)
  • Outro objetivo do estudo, que contou com apoio da FAPESP (projetos 22/07287-2 e 21/04590-3 ), era saber se o PAF era mais presente nas manifestações mais sérias de COVID-19, estimulando a coagulação sanguínea e a formação de microtrombos. (fapesp.br)
  • A capacitação e a constante supervisão dos testes hematológicos aprimoram a eficácia dos resultados, o que permite ao médico elaborar o diagnóstico e tratamento adequado para o paciente. (ecco.inf.br)
  • Crioprecipitado: usados para tratamento de alterações da coagulação por redução do fibrinogênio. (doesanguedoevida.com.br)
  • em caso de pancitopenia , o tratamento deve ser imediatamente interrompido e deve ser monitorada a contagem sanguínea até a normalização. (bulaonline.com.br)
  • A equipe de atendimento realizará testes e monitorará os sintomas para planejar o melhor curso de tratamento. (stjude.org)
  • Resultados normais dos testes iniciais excluem muitos distúrbios hemorrágicos. (msdmanuals.com)
  • A invasão de bactérias na corrente sanguínea é uma das complicações, principalmente entre crianças de quatro a seis anos. (chuyengiahoimieng.com)
  • A inibição deste fator de coagulação é chave no processo de anticoagulação, visto que a geração da proteína trombina é regulada por ele. (sintpq.org.br)
  • Na experiência, as cobaias que ingeriram frutas vermelhas também se saíram melhor em testes de memória espacial e de reconhecimento de novos objetos. (dicasbemviver.com)
  • Fizemos os testes preconizados e não vimos nenhum efeito, pelo menos macroscópico, nas células normais," explica Ana Marisa. (sintpq.org.br)
  • Assim, seu médico irá examinar sua próstata em intervalos regulares por Exame de Toque Retal (ETR) e testes sanguíneos para antígeno prostático específico (PSA). (anabolloja.com.br)
  • A restrição é total também para cosméticos e sabonetes elaborados com produtos animais ou que, na fase de testes, aplicaram os produtos em cobaias. (blogadao.com)

No imagens disponível com os "testes de coagulação sanguínea"