Família de grandes subunidades de proteínas adaptadoras com cerca de 100 kDa de massa. Elas têm sido encontradas, principalmente como componentes do COMPLEXO 2 DE PROTEÍNA ADAPTADORA.
Complexo de proteína adaptadora encontrado principalmente nos compartimentos perinucleares.
Proteína adaptadora do complexo de clatrina envolvido principalmente no transporte relacionado com a clatrina na REDE TRANS-GOLGI.
Complexo de proteína adaptadora envolvido principalmente na formação das vesículas endocitóticas (ENDOSSOMOS) relacionado com a clatrina na MEMBRANA CELULAR.
Complexo de proteína adaptadora envolvido no transporte de moléculas entre a REDE TRANS-GOLGI e o sistema endossômico-lisossômico.
Subunidades que compõem as cadeias grandes, médias e pequenas de proteínas adaptadoras.
Família de grandes subunidades de proteínas adaptadoras com cerca de 130 kDa de massa. Elas têm sido encontradas, principalmente como componentes do COMPLEXO 3 DE PROTEÍNA ADAPTADORA.
Família de subnidades médias de proteína adaptadora, cerca de 45 kDa de tamanho. Tem sido encontradas, principalmente como componentes do COMPLEXO 3 DE PROTEÍNAS ADAPTADORAS e COMPLEXO 4 DE PROTEÍNAS ADAPTADORAS.
Classe de proteínas envolvidas no transporte de moléculas por meio de VESÍCULAS TRANSPORTADORAS. Realizam funções como, ligação à membrana celular, captura das moléculas cargo e formação da CLATRINA. A maioria das proteínas adaptadoras são complexos com várias subunidades, entretanto variedades monoméricas também foram encontradas.
Família de grandes subunidades de proteína adaptina de tamanho aproximado de 90 kDa. Tem sido encontradas principalmente como componentes do COMPLEXO 1 DE PROTEÍNAS ADAPTADORAS.
Família de grandes subunidades do complexo de proteína adaptina de tamanho aproximadamente 90-130 kDa.
Ampla categoria de proteínas transportadoras que desempenham um papel na TRANSDUÇÃO DE SINAL. De modo geral, possuem vários domínios modulares, cada um com seu próprio sítio ativo de ligação, e atuam formando complexos com outras moléculas de sinalização intracelular. As proteínas adaptadoras de transdução de sinal não possuem atividade enzimática, porém sua atividade pode ser modulada por outras enzimas de transdução de sinal.
Principal proteína estrutural de VESÍCULAS REVESTIDAS que desempenham um papel chave no transporte intracelular entre organelas membranosas. Cada molécula de clatrina consiste de três cadeias leves (CADEIAS LEVES DE CLATRINA) e três cadeias pesadas (CADEIAS PESADAS DE CLATRINA) que formam uma estrutura chamada triskele. A clatrina também interage com as proteínas do citoesqueleto.
Disposições e traços fundamentais dos seres humanos. (Tradução livre do original: Merriam-Webster's Collegiate Dictionary, 10th ed)
Subclasse de proteínas de montagem de clatrina que ocorre como monômeros.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Cadeias simples de aminoácidos que são as unidades das PROTEÍNAS multiméricas. As proteínas multiméricas podem ser compostas por subunidades idênticas ou não idênticas. Uma ou mais subunidades monoméricas podem compor um protômero, que em si é uma subunidade de um grupo maior.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Proteína adaptadora de transdução de sinal que liga os sinais extracelulares ao SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DAS MAP QUINASES. A grb2 se associa com o RECEPTOR DO FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO e os RECEPTORES DO FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS por meio de seu Domínio SH2. Ela também se liga às PROTEÍNAS SON OF SEVENLESS, translocando-o, por meio de seus domínios SH3 para ativar a PROTEÍNA PROTO-ONCOGÊNICA P21 (RAS).
Família de proteínas de sinalização adaptadoras que contêm DOMÍNIOS DE HOMOLOGIA SRC. Muitos membros desta família estão envolvidos na transmissão de sinais dos RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR para as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO.
Família de pequenas subunidades do complexo proteicos adaptadores, de tamanho aproximadamente 19 KDa.
Captação celular de materiais extracelulares para o interior de vacúolos ou microvesículas limitadas por membranas. Os ENDOSSOMOS desempenham papel central na endocitose.
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Vesículas formadas quando as invaginações ou 'túnicas' (pits) revestidas da membrana celular (INVAGINAÇÕES REVESTIDAS DA MEMBRANA CELULAR) se invaginam e se desprendem [da membrana]. A superfície externa destas vesículas é revestida por uma rede (forma de grade) formada por proteínas do envelope, como CLATRINA, proteínas do complexo de proteínas do envelope ou CAVEOLINAS.
Processo de movimento de proteínas de um compartimento celular (incluindo extracelular) para outro por várias separações e mecanismos de transporte, tais como transporte de comporta, translocação proteica e transporte vesicular.
Rede de compartimentos membranosos, localizados no lado citoplasmático do APARELHO DE GOLGI, onde proteínas e lipídeos são classificados para transporte para vários locais na célula ou na membrana celular.
Vesículas formadas quando INVAGINAÇÕES REVESTIDAS DA MEMBRANA CELULAR penetram e se soltam como que por meio de um beliscão. A superfície exterior destas vesículas recobre-se de uma rede, semelhante a um enredado, da proteína CLATRINA. Logo da formação, entretanto, o recobrimento de clatrina é retirado e as vesículas passam a ser chamadas ENDOSSOMOS.
Vesículas citoplasmáticas formadas quando as VESÍCULAS COBERTAS perdem seu revestimento de CLATRINA. Os endossomos internalizam macromoléculas ligadas por receptores na superfície celular.
Proteínas de transporte que carreiam substâncias específicas no sangue ou através das membranas.
Proteínas recombinantes produzidas pela TRADUÇÃO GENÉTICA de genes fundidos formados pela combinação de SEQUÊNCIAS REGULADORAS DE ÁCIDOS NUCLEICOS de um ou mais genes com as sequências codificadoras da proteína de um ou mais genes.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Compostos e complexos moleculares que consistem de grandes quantidades de átomos e possuem geralmente tamanho superior a 500 kDa. Em sistemas biológicos, substâncias macromoleculares geralmente podem ser visualizadas através de MICROSCOPIA ELETRÔNICA e são diferenciadas de ORGANELAS pela ausência de uma estrutura de membrana.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Fosfoproteínas são proteínas que contêm grupos fosfato adicionados, geralmente por meio de reações enzimáticas, desempenhando funções importantes em diversos processos celulares, como sinalização e regulação.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Vesículas envolvidas em transportar carga do interior da célula para a superfície celular, da superfície celular para o interior, através da célula ou ao redor da célula para vários locais.
Subunidades de proteínas heterotriméricas ligadas a GTP contendo GTPase. Quando se dissociam do complexo heterotrimérico, estas subunidades interagem com diversos sistemas de mensageiros secundários. A hidrólise do GTP, mediante a atividade GTPase da subunidade, faz com que reverta a sua forma (heterotrimérica) inativa. As subunidades alfa da proteína de ligação a GTP se agrupam em famílias conforme o tipo de ação que têm sobre os sistemas mensageiros secundários.
Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.
Proteínas reguladoras que atuam como interruptores moleculares. Controlam uma vasta gama de processos biológicos que incluem sinalização do receptor, vias de transdução de sinal intracelular e síntese proteica. Sua atividade é regulada pelos fatores que controlam a sua capacidade de se ligar e hidrolisar o GTP a GDP. EC 3.6.1.-.
Regiões especializadas da membrana celular formada de perfurações revestidas por um envoltório de cerdas formado pela proteína CLATRINA. Estas perfurações são a via de entrada para macromoléculas ligadas por receptores na superfície celular. As perfurações são então internalizadas para dentro do citoplasma a fim de formar as VESÍCULAS COBERTAS.
Captação de DNA simples ou purificado por CÉLULAS, geralmente representativo do processo da forma como ocorre nas células eucarióticas. É análogo à TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA e ambos são rotineiramente usados em TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Complexos de macromoléculas formados da associação de subunidades proteicas definidas.
Parceira de ligação de várias PROTEÍNAS RECEPTORAS DA TIROSINA QUINASE, incluindo o RECEPTOR DE INSULINA e o receptor do FATOR DE CRESCIMENTO INSULIN-LIKE. Possui um domínio SH2 C-terminal e medeia várias vias de TRANSDUÇÃO DE SINAL.
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Produtos dos GENES NEF retrovirais. Desempenham um papel como proteínas acessórias que influenciam a taxa de infecção viral e a destruição do sistema imunológico do hospedeiro. Os produtos do gene nef foram originalmente encontrados como fatores que trans-suprimem a replicação viral e funcionam como reguladores negativos de transcrição. nef é uma sigla para 'fator negativo'.

As subunidades alfa do complexo de proteínas adaptadoras, também conhecidas como AP-1 e AP-2, são complexos proteicos heterotetraméricos que desempenham um papel fundamental no processamento do tráfego intracelular de membrana e na regulação da endocitose e exocitose. Cada complexo é composto por duas subunidades grandes (gamma e alpha) e duas pequenas (beta e delta/epsilon). As subunidades alfa são essenciais para a formação do complexo e desempenham um papel crucial na reconhecimento de sinais de classificação em proteínas membranares, o que permite a seleção e o encaminhamento adequados dos cargueiros membranares. Além disso, as subunidades alfa também desempenham um papel na regulação da atividade do complexo, através da interação com outras proteínas e sinais regulatórios.

O Complexo 3 de Proteínas Adaptadoras, também conhecido como Complexe d'Adaptateur Proteique 3 (CAP-3) em francês ou Protein Adaptor Complex 3 (PAC-3) em inglês, desempenha um papel fundamental na regulação do tráfego de vesículas e na organização da rede de actina no contexto da endocitose mediada por clatrina.

Este complexo é formado pela associação de quatro subunidades proteicas principais: AP3B1 (também conhecida como hPSAP), AP3D1, AP3M1 e AP3Sigma. Cada uma destas subunidades possui um domínio de ligação a membrana, o que permite a sua interação com as membranas celulares, e um domínio de ligação a proteínas, que facilita a interacção com outras moléculas envolvidas no processo de endocitose.

O Complexo 3 de Proteínas Adaptadoras está implicado em vários processos celulares, incluindo o transporte de membrana e a reciclagem de receptores transmembranares. Além disso, estudos recentes sugerem que este complexo pode desempenhar um papel importante na regulação da actina no contexto da endocitose mediada por clatrina, contribuindo para a formação e manutenção do ciclo de vida das vesículas.

Defeitos neste complexo estão associados a várias condições patológicas, incluindo doenças neurodegenerativas e distúrbios do desenvolvimento. Por exemplo, mutações no gene AP3B1 têm sido identificadas em pacientes com síndrome de Hermansky-Pudlak, uma doença genética rara que afeta a pigmentação da pele e dos olhos, a coagulação sanguínea e a função pulmonar.

O Complexo 1 de Proteínas Adaptadoras, também conhecido como Complexe 1 ou NADH-ubiquinone oxidoreductase, é uma grande proteína integrada à membrana mitocondrial interna que desempenha um papel fundamental no processo de respiração celular e produção de energia. Ele é o maior dos complexos enzimáticos da cadeia transportadora de elétrons e sua função principal é catalisar a transferência de elétrons do NADH (nicotinamida adenina dinucleótido reduzido) para a ubiquinona, processo que está associado à transferência de prótons através da membrana mitocondrial interna, contribuindo assim para a geração do gradiente de prótons utilizado na síntese de ATP (adenosina trifosfato).

O Complexo 1 é composto por cerca de 45 subunidades proteicas e possui um total de 7 centros de ferro-enxofre, que atuam como intermediários na transferência dos elétrons. Sua estrutura é altamente conservada em diferentes espécies, o que indica a sua importância evolutiva e funcional. Além disso, mutações em genes que codificam as subunidades do Complexo 1 podem estar associadas a diversas condições clínicas, incluindo várias formas de neuropatias hereditárias, insuficiência cardíaca e certos tipos de câncer.

O Complexo 2 de Proteínas Adaptadoras, também conhecido como AP-2, é um complexo proteico que desempenha um papel crucial no processo de endocitose, uma via de internalização de moléculas e partículas da membrana plasmática para o interior da célula.

AP-2 é composto por quatro subunidades principais: α, β2, μ2 e σ2, que se ligam especificamente a determinados sinais de internalização presentes em proteínas de membrana, como o sinal YXXΦ (tyrosine-based sorting signal). Além disso, AP-2 interage com outras moléculas envolvidas no processo de endocitose, como a clatrina, uma proteína responsável pela curvatura e formação de vesículas.

A formação do complexo AP-2 é essencial para a recrutamento de subcomponentes da máquina de endocitose em invaginações da membrana plasmática, levando à formação de vesículas revestidas por clatrina que internalizam os receptores e suas cargas. Dessa forma, o Complexo 2 de Proteínas Adaptadoras desempenha um papel fundamental no tráfego intracelular e na regulação da atividade de vários receptores transmembranares.

O Complexo 4 de Proteínas Adaptadoras, também conhecido como AP-4 complexo, é um complexo proteico que desempenha um papel importante no processamento intracelular do tráfego de membrana e na biogênese dos endossomos reciclados. O complexo AP-4 está intimamente relacionado com outros complexos de proteínas adaptadoras, como o complexo AP-1 e o complexo AP-2, mas tem uma composição e função distintas.

O Complexo 4 de Proteínas Adaptadoras é composto por quatro subunidades principais: ε, β4, μ4 e σ4. A subunidade ε é a subunidade catalítica que possui atividade de clivagem de fosfato e desempenha um papel crucial na ligação do complexo à membrana. As subunidades β4 e μ4 são responsáveis pela ligação específica do complexo aos receptores de tripeptídeos e outros cargueiros, enquanto a subunidade σ4 é importante para a estabilidade estrutural do complexo.

O Complexo 4 de Proteínas Adaptadoras está envolvido no tráfego de membrana em células especializadas, como as neurônias, e desempenha um papel crucial na regulação do transporte de proteínas entre os compartimentos intracelulares. Defeitos neste complexo podem resultar em várias condições neurológicas graves, incluindo a síndrome de Herlitz, uma forma letal de Doança de West.

As subunidades do complexo de proteínas adaptadoras se referem a proteínas específicas que interagem entre si para formar um complexo maior, o qual desempenha um papel fundamental na regulação da resposta imune. Este complexo é conhecido como complexo de proteínas adaptadoras do receptor de Fc ou FcRγ-chain complex, e está presente em vários tipos de células do sistema imune, incluindo os leucócitos.

O FcRγ-chain complex é composto por duas subunidades principais: a subunidade γ (FcRγ) e a subunidade ζ (FcεRIγ). A subunidade γ possui um domínio ITAM (Immunoreceptor Tyrosine-based Activation Motif) em seu extremo intracitoplasmático, o qual é essencial para a transdução de sinais e ativação das células. Já a subunidade ζ possui três domínios ITAM, o que confere às células uma maior sensibilidade a estímulos.

Além disso, existem outras proteínas adaptadoras que podem se associar ao FcRγ-chain complex, como a proteína GAP (GRB2-associated binding protein) e a proteína SLP-76 (Src homology 2 domain-containing leukocyte protein of 76 kDa), as quais desempenham um papel crucial na cascata de sinais que levam à ativação das células.

Em resumo, as subunidades do complexo de proteínas adaptadoras são proteínas especializadas que desempenham um papel fundamental na regulação da resposta imune, através da formação de um complexo maior que permite a transdução de sinais e ativação das células do sistema imune.

As subunidades delta do Complexo de Proteínas Adaptadoras, ou AP-3, se referem a um tipo específico de proteínas que desempenham um papel crucial no processamento e no tráfego intracelular de certos tipos de proteínas. O complexo AP-3 é composto por quatro subunidades diferentes: delta, beta, gama e epsilon. Cada uma destas subunidades tem uma função específica no complexo como um todo.

A subunidade delta do complexo AP-3 é particularmente importante para a formação de vesículas que transportam proteínas entre os compartimentos intracelulares. Ela desempenha um papel fundamental na seleção e no encapsulamento das proteínas que serão transportadas nas vesículas, bem como no direcionamento destas vesículas para seus destinos finais.

Em termos mais técnicos, a subunidade delta do complexo AP-3 é uma proteína heterotetramérica que pertence à família dos complexos adaptadores de membrana. Ela é codificada pelo gene AP3D1 e tem um peso molecular estimado de cerca de 50 kDa. A subunidade delta interage com as outras subunidades do complexo AP-3 por meio de domínios estruturais específicos, como os domínios helicoidais e as folhas beta.

Em resumo, a subunidade delta do Complexo de Proteínas Adaptadoras é uma proteína essencial para o processamento e o tráfego intracelular de proteínas, desempenhando um papel fundamental na formação e no direcionamento de vesículas entre os compartimentos intracelulares.

As subunidades mu (μ) do Complexo de Proteínas Adaptadoras desempenham um papel fundamental na regulação da resposta imune adaptativa, especialmente no que diz respeito à ativação das células B. Este complexo é composto por várias subunidades proteicas, incluindo as subunidades mu (μ).

A subunidade mu do Complexo de Proteínas Adaptadoras é uma proteína integralmente envolvida no processamento e apresentação de antígenos às células imunes. Ela faz parte do complexo CD19/CD21/CD81, que está presente na membrana plasmática das células B maduras. A subunidade mu é responsável pela ligação com o receptor de superfície celular (BCR) e outras moléculas envolvidas no sinalização intracelular, auxiliando assim na ativação da célula B.

Além disso, a subunidade mu também desempenha um papel importante na regulação do ciclo celular e na proliferação das células B. Defeitos nesta proteína podem resultar em disfunções imunes, como déficits na resposta imune adaptativa e aumento da susceptibilidade a infecções.

Em resumo, as subunidades mu do Complexo de Proteínas Adaptadoras são proteínas integrantes desse complexo que auxiliam na regulação da ativação das células B, no processamento e apresentação de antígenos, e na regulação do ciclo celular e proliferação dessas células.

As proteínas adaptadoras de transporte vesicular desempenham um papel crucial no processo de transporte vesicular, que é um mecanismo fundamental para o tráfego de membranas e proteínas dentro das células. Essas proteínas auxiliam na formação, direcionamento e fusão de vesículas, permitindo a comunicação e o intercâmbio de componentes entre diferentes compartimentos celulares.

Em termos médicos, as proteínas adaptadoras de transporte vesicular são um tipo específico de proteínas envolvidas no processo de endocitose e exocitose, que são formas de transporte ativo mediado por vesículas. Elas desempenham um papel fundamental na reconhecimento e seleção dos cargos a serem transportados, bem como no direcionamento das vesículas para os compartimentos celulares adequados.

As proteínas adaptadoras geralmente consistem em módulos estruturais com domínios de ligação específicos que permitem a interação com diferentes componentes celulares, como membranas, proteínas e lipídios. Algumas das principais classes de proteínas adaptadoras incluem:

1. **Clatrina:** É uma proteína adaptadora muito bem estudada que forma uma rede polimérica em torno da vesícula, auxiliando na sua formação e no reconhecimento do cargo a ser transportado. A clatrina se liga preferencialmente a membranas revestidas por lipídios fosfoinositol-4,5-bisfosfato (PIP2) e interage com proteínas adaptadoras específicas para formar complexos que reconhecem sinais de triagem em proteínas de membrana.

2. **COPI e COPII:** São complexos de proteínas adaptadoras associadas a coated vesicles (vesículas recobertas por proteínas) envolvidas no tráfego vesicular entre o retículo endoplasmático (RE) e o aparelho de Golgi. COPI é responsável pelo transporte retrógrado do RE ao Golgi, enquanto COPII está envolvido no transporte anterógrado do Golgi para o RE.

3. **AP complexos:** São proteínas adaptadoras heterotetraméricas que desempenham um papel importante na formação de vesículas recobertas por clatrina em diferentes compartimentos celulares, como a membrana plasmática, o Golgi e os endossomos. Existem quatro principais complexos AP (AP-1, AP-2, AP-3 e AP-4), cada um com diferentes funções e localizações subcelulares.

As proteínas adaptadoras desempenham um papel fundamental no controle do tráfego vesicular e na organização da membrana celular, garantindo que as moléculas sejam transportadas para os compartimentos adequados em momentos específicos.

As subunidades gama dos complexos de proteínas adaptadoras se referem a proteínas específicas que desempenham um papel crucial na regulação da sinalização celular e no tráfego intracelular de vesículas. Embora existam diferentes tipos de complexos de proteínas adaptadoras, as subunidades gama são comumente encontradas em vários deles, incluindo a AP-1 (Adaptor Protein Complex 1) e a AP-3 (Adaptor Protein Complex 3).

A subunidade gama é uma das proteínas que formam o esqueleto básico do complexo adaptador. Ela interage com outras subunidades, como as subunidades alpha, beta e delta, para estabilizar a estrutura do complexo e permitir sua função adequada. Além disso, a subunidade gama pode se ligar diretamente a determinados domínios de reconhecimento em proteínas membranares, auxiliando no processo de seleção e montagem dos cargueiros vesiculares.

Apesar da importância das subunidades gama nos complexos adaptadores, sua função exata pode variar dependendo do tipo de complexo em que estão presentes. Em geral, elas desempenham um papel fundamental na regulação da sinalização celular e no tráfego intracelular, contribuindo para a manutenção da homeostase celular e participando em diversos processos fisiológicos e patológicos.

As subunidades beta dos complexos de proteínas adaptadoras, geralmente referidas como AP-beta ou β-adaptinas, são um tipo de proteína encontrada no complexo de proteínas adaptadoras (AP) que desempenham um papel crucial na regulação do tráfego intracelular de membrana e na formação de vesículas. Existem quatro isoformas conhecidas de AP-beta: AP-β1a, AP-β1b, AP-β2 e AP-β3.

Essas proteínas são essenciais para a reconhecer e se ligir a determinados sinais nas membranas celulares, como sequências de aminoácidos específicas ou domínios lipídicos, permitindo assim a formação de coates formadas por proteínas e lípidos que recobrem as vesículas. Além disso, AP-beta também participa na interação com outras proteínas envolvidas no tráfego intracelular, como clatrina e várias GTPases, para coordenar o processo de formação e transporte de vesículas.

Mutações em genes que codificam as subunidades beta dos complexos de proteínas adaptadoras podem estar associadas a diversas condições patológicas, incluindo doenças neurodegenerativas, distúrbios endócrinos e câncer.

As proteínas adaptadoras de transdução de sinal são moléculas reguladoras importantes em vias de transdução de sinais celulares. Elas não possuem atividade enzimática intrínseca, mas desempenham um papel crucial na organização e coordenação das cascatas de sinalização ao conectar receptores de sinal às proteínas efetoras.

As proteínas adaptadoras geralmente contêm domínios estruturais modulares, como domínios SH2 (Src homology 2), SH3 (Src homology 3) ou PH ( Pleckstrin homology), que permitem sua interação específica com outras proteínas e lipídios. Essas interações facilitam a formação de complexos multiproteicos transitorios, que são necessários para a amplificação, diversificação e integração dos sinais recebidos pelas células.

Algumas proteínas adaptadoras também podem participar na recrutamento de cinases e fosfatases, enzimas que adicionam ou removem grupos fosfato em outras proteínas, respectivamente. Essas modificações químicas desencadeiam alterações conformacionais nas proteínas alvo, levando à sua ativação ou inativação e, consequentemente, ao controle da atividade de vias de sinalização específicas.

Em resumo, as proteínas adaptadoras de transdução de sinal são moléculas cruciais na organização e regulação das cascatas de sinalização celular, permitindo que as células detectem, processem e respondam adequadamente a estímulos externos e internos.

Clathrin é uma proteína importante na formação de vesículas em células eucarióticas. Nos processos de endocitose e transporte intracelular, as proteínas de clatrina se organizam em estruturas tridimensionais chamadas cestas de clatrina. Essas cestas são responsáveis por curvatura da membrana celular e formar uma vesícula revestida por clatrina. Esse processo é essencial para o transporte de moléculas, como hormônios, neurotransmissores e outras substâncias, através das membranas celulares. Além disso, a clatrina desempenha um papel crucial na formação de vesículas que transportam proteínas recém-sintetizadas a partir do retículo endoplasmático rugoso (RER) para o aparelho de Golgi. A disfunção neste processo pode levar a várias condições médicas, incluindo distúrbios neuromusculares e neurodegenerativos.

As características humanas se referem às qualidades, traços ou propriedades distintivos que definem e diferenciam os seres humanos dos outros animais e da natureza em geral. Essas características podem ser físicas, mentais ou sociais e incluem:

1. Físicas: A anatomia e fisiologia únicas do corpo humano, como a estrutura esquelética ereta, o cérebro grande e complexo, a capacidade de andar em duas pernas, a pele sem pelos (em grande parte) e a variedade de cores e texturas.

2. Mentais: A consciência de si, a autoconsciência, a linguagem falada e escrita, a capacidade de raciocínio lógico, a criatividade, a memória e o aprendizado.

3. Sociais: A habilidade de se relacionar com outras pessoas, a formação de laços sociais, a cultura, a religião, as crenças e valores compartilhados, a organização em sociedades complexas e o desenvolvimento de tecnologias avançadas.

As características humanas são o resultado da evolução biológica e cultural que se desenvolveu ao longo de milhares de anos. No entanto, é importante notar que as características humanas variam amplamente entre indivíduos e culturas, e não há dois seres humanos idênticos em termos de suas características únicas.

As proteínas monoméricas de montagem de clatrina, também conhecidas como proteínas de clatrina, são proteínas fibrosas que desempenham um papel fundamental na formação e transporte de vesículas revestidas por clatrina em células eucarióticas. A clatrina é uma proteína complexa formada pela montagem de subunidades monoméricas, geralmente três protomers idênticos ou ligeiramente diferentes, que se organizam em estruturas tridimensionais chamadas cestas de clatrina.

Existem três tipos principais de proteínas monoméricas de montagem de clatrina: a clatrina pesada (CLTC ou CLTB, dependendo do isoforma), e duas proteínas leves (CLTA e CLTP). A clatrina pesada forma o esqueleto básico da cesta de clatrina, enquanto as proteínas leves auxiliam no processo de montagem e desmontagem das estruturas de clatrina.

As vesículas revestidas por clatrina são essenciais para o tráfego intracelular, especialmente no transporte de membrana entre o aparelho de Golgi e a rede trans-Golgi, endossomas e lisossomas, bem como no processo de endocitose mediada por receptor. A disfunção nas proteínas monoméricas de montagem de clatrina pode resultar em várias perturbações celulares e doenças humanas, incluindo distúrbios neurodegenerativos e deficiências congénitas.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Proteínas são compostos macromoleculares formados por cadeias de aminoácidos e desempenham funções essenciais em todos os organismos vivos. Muitas proteínas são construídas a partir de subunidades menores, denominadas "subunidades proteicas".

Subunidades proteicas são porções discretas e funcionalmente distintas de uma proteína complexa que podem se combinar para formar a estrutura tridimensional ativa da proteína completa. Essas subunidades geralmente são codificadas por genes separados e podem ser modificadas postraducionalmente para atingir sua conformação e função finais.

A organização em subunidades permite que as proteínas sejam sintetizadas e montadas de forma eficiente, além de proporcionar mecanismos regulatórios adicionais, como a dissociação e reassociação das subunidades em resposta a estímulos celulares. Além disso, as subunidades proteicas podem ser compartilhadas entre diferentes proteínas, o que permite a economia de recursos genéticos e funcionais no genoma.

Em resumo, as subunidades proteicas são componentes estruturais e funcionais das proteínas complexas, desempenhando um papel fundamental na determinação da atividade, regulação e diversidade de funções das proteínas.

Em bioquímica, uma ligação proteica refere-se a um tipo específico de interação entre duas moléculas, geralmente entre uma proteína e outa molécula (como outra proteína, peptídeo, carboidrato, lípido, DNA, ou outro ligante orgânico ou inorgânico). Essas interações são essenciais para a estrutura, função e regulação das proteínas. Existem diferentes tipos de ligações proteicas, incluindo:

1. Ligação covalente: É o tipo mais forte de interação entre as moléculas, envolvendo a troca ou compartilhamento de elétrons. Um exemplo é a ligação disulfureto (-S-S-) formada pela oxidação de dois resíduos de cisteínas em proteínas.

2. Ligação iônica: É uma interação eletrostática entre átomos com cargas opostas, como as ligações entre resíduos de aminoácidos carregados positivamente (lisina, arginina) e negativamente (ácido aspártico, ácido glutâmico).

3. Ligação hidrogênio: É uma interação dipolo-dipolo entre um átomo parcialmente positivo e um átomo parcialmente negativo, mantido por um "ponte" de hidrogênio. Em proteínas, os grupos hidroxila (-OH), amida (-CO-NH-) e guanidina (R-NH2) são exemplos comuns de grupos que podem formar ligações de hidrogênio.

4. Interações hidrofóbicas: São as interações entre resíduos apolares, onde os grupos hidrofóbicos tenderão a se afastar da água e agrupar-se juntos para minimizar o contato com o solvente aquoso.

5. Interações de Van der Waals: São as forças intermoleculares fracas resultantes das flutuações quantísticas dos dipolos elétricos em átomos e moléculas. Essas interações são importantes para a estabilização da estrutura terciária e quaternária de proteínas.

Todas essas interações contribuem para a estabilidade da estrutura das proteínas, bem como para sua interação com outras moléculas, como ligantes e substratos.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

GRB2 ( Growth Factor Receptor-Bound Protein 2 ) é uma proteína adaptadora que desempenha um papel crucial na transdução de sinais celulares, especialmente aqueles relacionados à proliferação e diferenciação celular. Ela age como um intermediário entre os receptores de fatores de crescimento ativados e as vias de sinalização intracelular.

A proteína GRB2 possui dois domínios SH3 (Src Homology 3) e um domínio SH2 (Src Homology 2). O domínio SH2 se liga especificamente a sequências de tirosina fosforiladas em receptores de fatores de crescimento ou outras proteínas envolvidas na transdução de sinais. Quando um receptor de fator de crescimento é ativado por ligante, a GRB2 se liga a ele através do domínio SH2.

O domínio SH3 da GRB2 interage com proteínas que contêm sequências proline-ricas, como a RAS GTPase-activating protein (RAS GAP), levando à ativação da cascata de sinalização RAS/MAPK, que desencadeia uma série de eventos que podem levar à proliferação e diferenciação celular.

Portanto, a proteína adaptadora GRB2 é fundamental para a transdução de sinais envolvidos no crescimento e desenvolvimento celulares e sua disfunção pode contribuir para doenças como câncer.

As proteínas adaptadoras da sinalização Shc (ShcA, ShcB e ShcC) pertencem à família das proteínas adaptadoras que desempenham um papel importante na transdução de sinais celulares. Elas são compostas por domínios modulares que se ligam a diferentes moléculas de sinalização, permitindo a formação de complexos proteicos envolvidos em diversas vias de sinalização celular.

A proteína Shc possui três domínios principais: o domínio N-terminal SH2 (Src homology 2), o domínio PTB (Phosphotyrosine binding) e o domínio C-terminal CH1 (Collagen homology 1). O domínio SH2 se liga a sítios de fosfotirosina em receptores de tirosina quinase, como o receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR), enquanto o domínio PTB se liga a sítios de fosfoserina/fosfotreonina. O domínio CH1 é responsável pela interação com outras proteínas adaptadoras e por participar na ativação da via de sinalização Ras/MAPK (mitogen-activated protein kinase).

A activação da Shc ocorre quando esta se liga aos receptores de tirosina quinase fosforilados, levando à sua própria fosforilação e posterior interacção com outras moléculas envolvidas na transdução de sinais. A via de sinalização Shc/Ras/MAPK é importante em diversos processos celulares, como a proliferação, diferenciação e sobrevivência celular.

Em resumo, as proteínas adaptadoras da sinalização Shc são moléculas importantes na transdução de sinais celulares, envolvidas em diversas vias de sinalização que regulam processos celulares fundamentais.

As subunidades sigma (σ) dos complexos de proteínas adaptadoras são proteínas que desempenham um papel fundamental na iniciação da transcrição bacteriana. Elas se associam ao corpo principal do complexo enzimático, chamado ARN polimerase, formando assim o complexo de transcrição. A subunidade sigma é responsável pela reconhecimento e ligação específica a sequências promotoras no DNA bacteriano, posicionando a RNA polimerase no local certo para iniciar a transcrição do gene desejado.

Existem diferentes tipos de subunidades sigma (σs), cada uma com sua própria especificidade de ligação ao promotor. Por exemplo, o σ70 é o tipo mais comum e é utilizado na transcrição da maioria dos genes bacterianos sob condições normais de crescimento. No entanto, em resposta a diferentes estresses ou sinais ambientais, as células bacterianas podem substituir o σ70 por outros tipos de σs para controlar a expressão gênica e garantir a sobrevivência da célula.

Em resumo, as subunidades sigma dos complexos de proteínas adaptadoras são proteínas essenciais na iniciação da transcrição bacteriana, reconhecendo e se ligando a sequências promotoras específicas no DNA para garantir a expressão adequada dos genes necessários à sobrevivência da célula.

Endocitose é um processo fundamental em células vivas que envolve a internalização de macromoleculas e partículas do meio extracelular por invaginação da membrana plasmática, seguida da formação de vesículas. Existem três tipos principais de endocitose: fagocitose, pinocitose e receptor-mediada endocitose.

A fagocitose é o processo em que células especializadas, como macrófagos e neutrófilos, internalizam partículas grandes, como bactérias e detritos celulares. A pinocitose, por outro lado, refere-se à ingestão de líquidos e moléculas dissolvidas em pequenas vesículas, também conhecidas como "gutters" ou "pits".

A receptor-mediada endocitose é um processo altamente específico que envolve a internalização de ligandos (moléculas que se ligam a receptores) por meio de complexos receptor-ligando. Este tipo de endocitose permite que as células regulem a concentração de certas moléculas no ambiente extracelular e também desempenha um papel importante na sinalização celular e no processamento de hormônios e fatores de crescimento.

Após a formação das vesículas, elas são transportadas para dentro da célula e fundidas com endossomas, que são compartimentos membranosos responsáveis pelo processamento e direcionamento dos conteúdos internalizados. O pH ácido nos endossomas permite a liberação de ligandos dos receptores e o tráfego posterior para lisossomas, onde os conteúdos são degradados por enzimas hidrolíticas.

Em resumo, a endocitose é um processo importante que permite que as células internalizem macromoleculas e partículas do ambiente extracelular, regulando assim sua composição e desempenhando funções importantes na sinalização celular, no metabolismo e no processamento de hormônios e fatores de crescimento.

Proteínas de membrana são tipos especiais de proteínas que estão presentes nas membranas celulares e participam ativamente em diversas funções celulares, como o transporte de moléculas através da membrana, reconhecimento e ligação a outras células e sinais, e manutenção da estrutura e funcionalidade da membrana. Elas podem ser classificadas em três categorias principais: integrais, periféricas e lipid-associated. As proteínas integrais são fortemente ligadas à membrana e penetram profundamente nela, enquanto as proteínas periféricas estão associadas à superfície da membrana. As proteínas lipid-associated estão unidas a lípidos na membrana. Todas essas proteínas desempenham papéis vitais em processos como comunicação celular, transporte de nutrientes e controle do tráfego de moléculas entre o interior e o exterior da célula.

Em medicina e biologia celular, as "vesículas revestidas" referem-se a um tipo específico de vesículas presentes em células que estão envolvidas no processo de transporte de membrana e na comunicação intercelular. Elas são chamadas de "revestidas" porque possuem dupla camada lipídica, ou seja, estão cobertas por uma membrana fosfolipídica tanto no lado de dentro quanto no lado de fora. Existem dois tipos principais de vesículas revestidas:

1. Vesículas endocíticas: Essas vesículas são formadas quando pedaços de membrana plasmática se invaginam e internalizam moléculas ou partículas do meio extracelular ou da superfície da célula. Esse processo é chamado de endocitose e pode ocorrer por meio de diversos mecanismos, como a fagocitose, pinocitose ou receptor-mediada. Após a formação, as vesículas endocíticas se fundem com outras estruturas intracelulares, como endossomas ou lisossomas, para processar o conteúdo interno delas.

2. Vesículas secretoras: Essas vesículas são responsáveis pelo transporte e liberação de moléculas sintetizadas dentro da célula, como neurotransmissores, hormônios ou enzimas, para o meio extracelular. As vesículas secretoras se formam a partir do retículo endoplasmático rugoso (RER) e do aparelho de Golgi e, em seguida, são transportadas até à membrana plasmática, onde podem sofrer exocitose para libertar o seu conteúdo no exterior da célula.

Em resumo, as vesículas revestidas desempenham um papel fundamental nos processos de comunicação celular, transporte e regulação metabólica, sendo essenciais para a manutenção dos sistemas homeostáticos e fisiológicos do organismo.

O Transporte Proteico é um processo biológico fundamental em que as células utilizam proteínas específicas, denominadas proteínas de transporte ou carreadoras, para movimentar moléculas ou íons através das membranas celulares. Isso permite que as células mantenham o equilíbrio e a homeostase dos componentes internos, além de facilitar a comunicação entre diferentes compartimentos celulares e a resposta às mudanças no ambiente externo.

Existem vários tipos de transporte proteico, incluindo:

1. Transporte passivo (ou difusão facilitada): Neste tipo de transporte, as moléculas se movem através da membrana celular acompanhadas por uma proteína de transporte, aproveitando o gradiente de concentração. A proteína de transporte não requer energia para realizar este processo e geralmente permite que as moléculas polares ou carregadas atravessem a membrana.
2. Transporte ativo: Neste caso, a célula utiliza energia (geralmente em forma de ATP) para movimentar as moléculas contra o gradiente de concentração. Existem dois tipos de transporte ativo:
a. Transporte ativo primário: As proteínas de transporte, como a bomba de sódio-potássio (Na+/K+-ATPase), utilizam energia diretamente para mover as moléculas contra o gradiente.
b. Transporte ativo secundário: Este tipo de transporte é acionado por um gradiente de concentração pré-existente de outras moléculas. As proteínas de transporte aproveitam esse gradiente para mover as moléculas contra o seu próprio gradiente, geralmente em conjunto com o transporte de outras moléculas no mesmo processo (co-transporte ou anti-transporte).

As proteínas envolvidas no transporte através das membranas celulares desempenham um papel fundamental na manutenção do equilíbrio iônico e osmótico, no fornecimento de nutrientes às células e no processamento e eliminação de substâncias tóxicas.

A "rede trans-Golgi" é um termo utilizado em biologia celular para se referir a uma estrutura dentro da célula que faz parte do sistema de transporte e secreção. Ela consiste em uma rede de tubos e vesículas que são localizados próximos ao lado trans do complexo de Golgi, um orgânulo envolvido no processamento e empacotamento de proteínas e lipídios para o tráfego intracelular e secreção.

A rede trans-Golgi é responsável por receber vesículas que contém proteínas e lipídios processados a partir do complexo de Golgi, e então as encaminhar para seu destino final, seja no retículo endoplasmático ou no exterior da célula. Além disso, ela também participa na formação de vesículas revestidas que são enviadas para a superfície celular para liberação de substâncias, como hormônios e neurotransmissores.

Em resumo, a rede trans-Golgi é uma importante estrutura celular envolvida no tráfego intracelular e na secreção de proteínas e lipídios.

As vesículas revestidas por clatrina são estruturas membranosas encontradas em células eucariontes que desempenham um papel fundamental no tráfego intracelular, especialmente na endocitose mediada por receptores. Elas são formadas por invaginação da membrana plasmática ou de outros compartimentos membranosos, seguida pela montagem de uma camada protuberante de proteínas adaptadoras e clatrina em torno do pescoço da invaginação. A clatrina é um complexo de três subunidades que se organizam em uma estrutura helicoidal polimérica, fornecendo um revestimento rígido para a vesícula enquanto ela se desprende do compartimento membranoso original.

As vesículas revestidas por clatrina são envolvidas por uma única camada de lipídios e transportam uma variedade de cargas, incluindo proteínas e ligandos, para diferentes destinos intracelulares. Após a formação, as vesículas podem se fundir com outros compartimentos membranosos, como endossomas ou lisossomas, onde sua carga pode ser processada ou reciclada de volta à membrana plasmática.

A endocitose mediada por clatrina é um processo altamente regulado e essencial para uma variedade de funções celulares, como a absorção de nutrientes, a comunicação intercelular, o controle da atividade de receptores de superfície celular e a defesa imune. Dessa forma, as vesículas revestidas por clatrina desempenham um papel crucial na manutenção da homeostase celular e no funcionamento adequado das células vivas.

Endossomas são compartimentos membranosos encontrados em células eucariontes que resultam da fusão de vesículas originadas na membrana plasmática com outras vesículas ou com a membrana de um fagossoma. Eles desempenham um papel fundamental no processamento e roteamento de ligandos internalizados, receptores e material extracelular, além de participarem do tráfego intracelular e da biogênese de lisossomas.

Os endossomas sofrem uma série de alterações conforme amadurecem, incluindo a acidificação do seu interior, a quebra dos ligandos e receptores, e a fusão com outras vesículas ou organelas. Ao longo deste processo, os endossomas podem se diferenciar em vários tipos especializados, como os early endosomes (endossomas iniciais), late endosomes (endossomas tardios) e multivesicular bodies (corpos multivesiculares).

Em resumo, os endossomas são estruturas membranosas importantes para a regulação de diversos processos celulares, como o metabolismo, sinalização celular, e defesa imune.

Proteínas de transporte, também conhecidas como proteínas de transporte transmembranar ou simplesmente transportadores, são tipos específicos de proteínas que ajudam a mover moléculas e ions através das membranas celulares. Eles desempenham um papel crucial no controle do fluxo de substâncias entre o interior e o exterior da célula, bem como entre diferentes compartimentos intracelulares.

Existem vários tipos de proteínas de transporte, incluindo:

1. Canais iónicos: esses canais permitem a passagem rápida e seletiva de íons através da membrana celular. Eles podem ser regulados por voltagem, ligantes químicos ou outras proteínas.

2. Transportadores acionados por diferença de prótons (uniporteres, simportadores e antiporteres): esses transportadores movem moléculas ou íons em resposta a um gradiente de prótons existente através da membrana. Uniporteres transportam uma única espécie molecular em ambos os sentidos, enquanto simportadores e antiporteres simultaneamente transportam duas ou mais espécies moleculares em direções opostas.

3. Transportadores ABC (ATP-binding cassette): esses transportadores usam energia derivada da hidrólise de ATP para mover moléculas contra gradientes de concentração. Eles desempenham um papel importante no transporte de drogas e toxinas para fora das células, bem como no transporte de lípidos e proteínas nas membranas celulares.

4. Transportadores vesiculares: esses transportadores envolvem o empacotamento de moléculas em vesículas revestidas de proteínas, seguido do transporte e fusão das vesículas com outras membranas celulares. Esse processo é essencial para a endocitose e exocitose.

As disfunções nesses transportadores podem levar a várias doenças, incluindo distúrbios metabólicos, neurodegenerativos e câncer. Além disso, os transportadores desempenham um papel crucial no desenvolvimento de resistência à quimioterapia em células tumorais. Portanto, eles são alvos importantes para o desenvolvimento de novas terapias e estratégias de diagnóstico.

Proteínas recombinantes de fusão são proteínas produzidas em laboratório por meio de engenharia genética, onde duas ou mais sequências de genes são combinadas para formar um único gene híbrido. Esse gene híbrido é então expresso em um organismo hospedeiro, como bactérias ou leveduras, resultando na produção de uma proteína recombinante que consiste nas sequências de aminoácidos das proteínas originais unidas em uma única cadeia polipeptídica.

A técnica de produção de proteínas recombinantes de fusão é amplamente utilizada na pesquisa biomédica e na indústria farmacêutica, pois permite a produção em grande escala de proteínas que seriam difíceis ou impraticáveis de obter por outros métodos. Além disso, as proteínas recombinantes de fusão podem ser projetadas para conter marcadores específicos que facilitam a purificação e detecção da proteína desejada.

As proteínas recombinantes de fusão são utilizadas em diversas aplicações, como estudos estruturais e funcionais de proteínas, desenvolvimento de vacinas e terapêuticas, análise de interações proteína-proteína e produção de anticorpos monoclonais. No entanto, é importante ressaltar que a produção de proteínas recombinantes pode apresentar desafios técnicos, como a necessidade de otimizar as condições de expressão para garantir a correta dobramento e função da proteína híbrida.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

Na medicina e biologia, as "substâncias macromoleculares" se referem a moléculas grandes e complexas que desempenham um papel crucial em muitos processos fisiológicos e patológicos. Essas substâncias geralmente são formadas por unidades menores, chamadas de monômeros, que se combinam para formar estruturas maiores, as macromoléculas. Existem quatro classes principais de substâncias macromoleculares: proteínas, carboidratos, lipídios e ácidos nucléicos (DNA e RNA).

1. Proteínas: São formadas por aminoácidos e desempenham diversas funções no organismo, como atuar como enzimas, hormônios, anticorpos e componentes estruturais de tecidos e órgãos.

2. Carboidratos: Também conhecidos como açúcares ou hidratos de carbono, são formados por monômeros chamados monossacarídeos (glicose, frutose e galactose). Eles podem ser simples, como o açúcar de mesa (sacarose), ou complexos, como amido e celulose.

3. Lipídios: São formados por ácidos graxos e álcoois, e incluem gorduras, óleos, fosfolipídios e colesterol. Eles desempenham funções estruturais, energéticas e de sinalização celular.

4. Ácidos nucléicos: DNA (ácido desoxirribonucleico) e RNA (ácido ribonucleico) são formados por nucleotídeos e armazenam e transmitem informações genéticas, bem como desempenham um papel na síntese de proteínas.

Substâncias macromoleculares podem sofrer alterações em suas estruturas devido a fatores genéticos ou ambientais, o que pode resultar em doenças e desordens. Estudos da biologia molecular e bioquímica são dedicados ao entendimento das funções e interações dessas moléculas para desenvolver estratégias de prevenção e tratamento de doenças.

Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.

A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.

Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.

Fosfoproteínas são proteínas que contêm um ou mais grupos fosfato (um átomo de fósforo ligado a quatro átomos de oxigênio) unidos covalentemente a resíduos de aminoácidos específicos, geralmente serina, treonina e tirosina. Essas modificações postraducionais desempenham um papel crucial na regulação da atividade enzimática, estabilidade estrutural e interações proteína-proteína. A adição e remoção dos grupos fosfato é catalisada por enzimas chamadas quinasas e fosfatases, respectivamente, e está frequentemente envolvida em sinalizações celulares e processos de controle do ciclo celular.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

Vesículas transportadoras são estruturas membranosas presentes em células que servem para transportar moléculas e substâncias dentro e fora da célula, ou entre diferentes compartimentos celulares. Elas desempenham um papel fundamental no processo de endocitose, na qual a célula internaliza moléculas do meio externo, e no processo de exocitose, no qual a célula libera substâncias para o meio externo.

As vesículas transportadoras são formadas por invaginação da membrana plasmática ou de outras membranas celulares, criando uma bolsa fechada que se desprende e isola a carga a ser transportada. Essas vesículas podem conter diferentes tipos de moléculas, como proteínas, lipídios, carboidratos ou outras substâncias, dependendo do tipo de vesícula e do processo em que estiverem envolvidas.

Existem vários tipos de vesículas transportadoras, cada uma com funções específicas:

1. Vesículas endocíticas: Formadas durante o processo de endocitose, internalizam moléculas do meio externo e levam-nas para dentro da célula. Podem ser classificadas em diferentes categorias, como vesículas de clatrina, caveolas e vesículas de pinocitose.
2. Vesículas secretoras: Responsáveis pelo transporte de moléculas sintetizadas dentro da célula para o meio externo, no processo de exocitose. Elas se formam nos ramos do retículo endoplasmático rugoso e no aparelho de Golgi, e deslocam-se até a membrana plasmática, onde liberam seu conteúdo para o meio externo.
3. Vesículas lisossômicas: Originadas a partir do aparelho de Golgi, transportam enzimas digestivas para os lisossomas, onde as moléculas são processadas e degradadas.
4. Vesículas autofágicas: Formadas durante o processo de autofagia, capturam e deslocam proteínas e organelos danificados ou inutilizados para os lisossomas, onde são degradados.
5. Vesículas mitocondriais: Transportam proteínas e lipídios entre as membranas da mitocôndria, garantindo a manutenção e o funcionamento adequado deste organelo.

As vesículas transportadoras desempenham um papel fundamental no tráfego intracelular, na comunicação intercelular e no metabolismo celular. Distúrbios neste sistema podem levar a diversas doenças, como distúrbios neurodegenerativos, câncer e doenças genéticas raras.

As subunidades alfa de proteínas de ligação a GTP (também conhecidas como GTPases alfa) são um tipo específico de proteínas que se ligam e hidrolisam nucleotídeos de guanosina trifosfato (GTP). Essas proteínas desempenham papéis importantes em diversos processos celulares, incluindo a regulação do ciclo celular, a transdução de sinal e o transporte intracelular.

Existem vários tipos diferentes de subunidades alfa de proteínas de ligação a GTP, cada uma com funções específicas e distintas. Algumas das famílias mais conhecidas de GTPases alfa incluem as Ras, Rho, Rab e Ran.

As subunidades alfa de proteínas de ligação a GTP funcionam como interruptores moleculares que podem existir em dois estados diferentes: um estado ativado, quando estão ligadas ao GTP, e um estado inativado, quando hidrolisam o GTP para guanosina difosfato (GDP) e fosfato inorgânico. Essa mudança de conformação entre os dois estados permite que as proteínas sejam ativadas ou desativadas em resposta a sinais celulares específicos, o que é fundamental para a regulação dos processos celulares em que estão envolvidas.

Em geral, as subunidades alfa de proteínas de ligação a GTP são alvos importantes para a terapêutica e a pesquisa biomédica, uma vez que mutações nessas proteínas podem levar ao desenvolvimento de várias doenças humanas, incluindo câncer, diabetes e doenças neurológicas.

A membrana celular, também conhecida como membrana plasmática, é uma fina bicamada lipídica flexível que rodeia todas as células vivas. Ela serve como uma barreira seletivamente permeável, controlantingresso e saída de substâncias da célula. A membrana celular é composta principalmente por fosfolipídios, colesterol e proteínas integrais e periféricas. Essa estrutura permite que a célula interaja com seu ambiente e mantenha o equilíbrio osmótico e iónico necessário para a sobrevivência da célula. Além disso, a membrana celular desempenha um papel crucial em processos como a comunicação celular, o transporte ativo e a recepção de sinais.

Proteínas de ligação ao GTP (Guanosina trifosfato) são um tipo específico de proteínas intracelulares que se ligam e hidrolisam moléculas de GTP, desempenhando funções importantes em diversos processos celulares, como sinalização celular, tradução, transporte ativo e regulação do ciclo celular.

Essas proteínas possuem um domínio de ligação ao GTP que muda de conformação quando se ligam ao GTP ou quando ocorre a hidrólise do GTP em GDP (difosfato de guanosina). Essas mudanças conformacionais permitem que as proteínas de ligação ao GTP atuem como interruptores moleculares, alternando entre estados ativados e inativados.

Algumas proteínas de ligação ao GTP desempenham papéis importantes em vias de sinalização celular, como as Ras e Rho GTPases, que transmitem sinais de receptores de membrana para a célula e regulam diversos processos, como crescimento, diferenciação e morte celular. Outras proteínas de ligação ao GTP, como as G proteínas, estão envolvidas no processo de transdução de sinal em cascatas de fosforilação e desfosforilação, regulando a atividade de diversas enzimas intracelulares.

Em resumo, as proteínas de ligação ao GTP são moléculas fundamentais na regulação de diversos processos celulares, atuando como interruptores moleculares que desencadeiam uma variedade de respostas intracelulares em função da ligação e hidrólise do GTP.

Invaginação revestida da membrana celular, também conhecida como invaginação microvilositaria ou invaginação de tipo III, é uma estrutura especializada da membrana celular encontrada em células específicas, como as células dos túbulos proximais do néfron renal e as células do pâncreas exocrino. Neste tipo de invaginação, a membrana plasmática se dobra para dentro da própria célula, formando uma estrutura em forma de saco ou vesícula revestida por uma camada única de membrana celular.

Essas invaginações aumentam a superfície celular, o que permite um maior contato entre a célula e seu ambiente externo, facilitando processos como a absorção e a secreção de substâncias. Além disso, as invaginações revestidas da membrana celular estão frequentemente associadas a complexos proteicos que desempenham funções importantes no transporte ativo de íons e moléculas, bem como na regulação de vias de sinalização intracelular.

Em resumo, as invaginações revestidas da membrana celular são estruturas especializadas da membrana plasmática que aumentam a superfície celular e desempenham funções importantes no transporte ativo de substâncias e na regulação de vias de sinalização intracelular em células específicas.

Transfecção é um processo biológico que consiste na introdução de material genético exógeno (por exemplo, DNA ou RNA) em células vivas. Isso geralmente é alcançado por meios artificiais, utilizando métodos laboratoriais específicos, com o objetivo de expressar genes ou fragmentos de interesse em células alvo. A transfecção pode ser usada em pesquisas científicas para estudar a função gênica, no desenvolvimento de terapias genéticas para tratar doenças e na biotecnologia para produzir proteínas recombinantes ou organismos geneticamente modificados.

Existem diferentes métodos de transfecção, como a eleptraoporação, que utiliza campos elétricos para criar poros temporários na membrana celular e permitir a entrada do material genético; a transdução, que emprega vírus como vetores para transportar o DNA alheio dentro das células; e a transfeição direta, que consiste em misturar as células com o DNA desejado e utilizar agentes químicos (como lipídeos ou polímeros) para facilitar a fusão entre as membranas. Cada método tem suas vantagens e desvantagens, dependendo do tipo de célula alvo e da finalidade da transfecção.

Complexos multiproteicos são estruturas macromoleculares formadas pela associação de duas ou mais proteínas e, às vezes, outras moléculas, como lípidos ou carboidratos. Essas interações geralmente ocorrem por meio de domínios proteicos específicos que se ligam entre si, resultando em uma estrutura tridimensional estável e funcional.

Os complexos multiproteicos desempenham papéis essenciais nas células vivas, envolvidos em diversas funções celulares, como a regulação da expressão gênica, o metabolismo, a resposta ao estresse, o transporte de moléculas e a sinalização celular. Alguns exemplos notáveis de complexos multiproteicos incluem o ribossomo, o espliceossomo, o proteassoma e os complexos da via de sinalização Wnt.

A formação desses complexos é um processo dinâmico e regulado, podendo sofrer modificações pós-traducionais, como fosforilação, glicosilação ou ubiquitinação, que alteram sua composição, estabilidade ou atividade. A compreensão da estrutura e função desses complexos multiproteicos é crucial para desvendar os mecanismos moleculares subjacentes a diversas doenças humanas e pode fornecer novas dicas para o desenvolvimento de terapias eficazes.

GRB10 ( Growth Factor Receptor-Bound Protein 10 ) é uma proteína adaptadora que desempenha um papel importante na regulação da sinalização celular, especialmente em relação às vias de sinalização do fator de crescimento insulina/insulin-like (IGF). A proteína GRB10 funciona como um intermediário entre o receptor do fator de crescimento e as enzimas que transmitem os sinais intracelulares.

A proteína GRB10 possui vários domínios estruturais, incluindo o domínio SH2 (Src homology 2) e o domínio de ligação à tirosina (PTB), que se ligam a sítios específicos no receptor do fator de crescimento insulina. Quando ocorre a ativação do receptor do fator de crescimento insulina, a proteína GRB10 é recrutada para o complexo receptor-ligante e desencadeia uma cascata de eventos que regulam a proliferação celular, diferenciação e metabolismo.

Além disso, a proteína GRB10 também está envolvida na regulação da expressão gênica e atua como um supressor tumoral, inibindo a sinalização anormal que pode levar ao câncer. No entanto, mutações no gene GRB10 podem resultar em desregulação da sinalização celular e estar associadas a várias condições clínicas, como diabetes e síndrome de resistência à insulina.

Em bioquímica e ciência de proteínas, a estrutura terciária de uma proteína refere-se à disposição tridimensional dos seus átomos em uma única cadeia polipeptídica. Ela é o nível de organização das proteínas que resulta da interação entre os resíduos de aminoácidos distantes na sequência de aminoácidos, levando à formação de estruturas secundárias (como hélices alfa e folhas beta) e regiões globulares ou fibrilares mais complexas. A estrutura terciária é mantida por ligações não covalentes, como pontes de hidrogênio, interações ionicamente carregadas, forças de Van der Waals e, em alguns casos, pelos ligantes ou ions metálicos que se ligam à proteína. A estrutura terciária desempenha um papel crucial na função das proteínas, uma vez que determina sua atividade enzimática, reconhecimento de substratos, localização subcelular e interações com outras moléculas.

Os "produtos do gene nef" referem-se a as proteínas produzidas a partir do gene nef presente no vírus da imunodeficiência humana (HIV). O gene nef é um dos nove genes que codificam as proteínas virais necessárias para a replicação e patogênese do HIV.

A proteína Nef desempenha várias funções importantes na infecção pelo HIV, incluindo:

1. Downregulação da expressão de moléculas CD4 e MHC-I na superfície das células infectadas: isto ajuda o vírus a escapar da resposta imune do hospedeiro e promove a sua sobrevivência e disseminação.
2. Aumento da produção de partículas virais: Nef interage com outras proteínas celulares para aumentar a eficiência da montagem e libertação das novas partículas virais.
3. Modulação da ativação e apoptose das células infectadas: Nef pode induzir a morte de células T CD4+, contribuindo assim para o declínio progressivo do sistema imune durante a infecção pelo HIV.

A proteína Nef é uma das principais proteínas virais envolvidas na patogênese da infecção pelo HIV e tem sido alvo de pesquisas como um potencial alvo terapêutico para o tratamento da doença.

Ambas as estruturas servem para mediar a ligação a proteínas transportadoras nucleares. A maioria das proteínas, subunidades ... A maioria das carioferinas interage directamente com a sua carga, apesar de algumas usarem proteínas adaptadoras. hormonas ... onde forma onde complexo transcricional repressor juntamente com proteínas nucleares, para reduzir a expressão de genes ... Tal como os componentes de outros filamentos intermédios, o monómero de lamina contém um domínio em alfa-hélice, usados por ...
Adaptinas alfa use Subunidades alfa do Complexo de Proteínas Adaptadoras. Adaptinas beta use Subunidades beta do Complexo de ... AMPA use Ácido alfa-Amino-3-hidroxi-5-metil-4-isoxazol Propiônico ... Adaptina delta use Subunidades delta do Complexo de Proteínas Adaptadoras. Adaptina gama use Subunidades gama do Complejo de ... Adaptina mu use Subunidades mu do Complexo de Proteínas Adaptadoras. ...
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gama-Adaptina use Subunidades gama do Complexo de Proteínas Adaptadoras gama-Amilase use Glucana 1,4-alfa-Glucosidase ... Glicoproteína Heremans-Schmid alfa 2 use alfa-2-Glicoproteína-HS Glicoproteína Heremans-Schmid alfa-2 use alfa-2-Glicoproteína- ... Glicoproteína HS alfa-2 use alfa-2-Glicoproteína-HS Glicoproteína Ib da Membrana de Plaquetas use Complexo Glicoproteico GPIb- ... Genes Classe I do Complexo de Histocompatibilidade (MHC) Genes Classe I do Complexo H2 use Genes Classe I do Complexo de ...
Adaptinas alfa use Subunidades alfa do Complexo de Proteínas Adaptadoras Adaptinas beta use Subunidades beta do Complexo de ... Adaptina gama use Subunidades gama do Complejo de Proteínas Adaptadoras Adaptina mu use Subunidades mu do Complexo de Proteínas ... Adaptinas sigma use Subunidades sigma do Complexo de Proteínas Adaptadoras ADCC use Citotoxicidade Celular Anticorpo-Dependente ... Adaptina delta use Subunidades delta do Complexo de Proteínas Adaptadoras ...
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gama-Adaptina use Subunidades gama do Complexo de Proteínas Adaptadoras gama-Amilase use Glucana 1,4-alfa-Glucosidase ... Glicoproteína Heremans-Schmid alfa 2 use alfa-2-Glicoproteína-HS Glicoproteína Heremans-Schmid alfa-2 use alfa-2-Glicoproteína- ... Glicoproteína HS alfa-2 use alfa-2-Glicoproteína-HS Glicoproteína Ib da Membrana de Plaquetas use Complexo Glicoproteico GPIb- ... Genes Classe I do Complexo de Histocompatibilidade (MHC) Genes Classe I do Complexo H2 use Genes Classe I do Complexo de ...
Adaptinas alfa use Subunidades alfa do Complexo de Proteínas Adaptadoras Adaptinas beta use Subunidades beta do Complexo de ... Adaptina gama use Subunidades gama do Complejo de Proteínas Adaptadoras Adaptina mu use Subunidades mu do Complexo de Proteínas ... Adaptinas sigma use Subunidades sigma do Complexo de Proteínas Adaptadoras ADCC use Citotoxicidade Celular Anticorpo-Dependente ... Adaptina delta use Subunidades delta do Complexo de Proteínas Adaptadoras ...
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delta-Adaptina use Subunidades delta do Complexo de Proteínas Adaptadoras delta-Amnolevulinato Sintase use 5-Aminolevulinato ... Deficiência de 1-Antitripsina alfa use Deficiência de alfa 1-Antitripsina Deficiência de Ácido Argininossuccínico Sintetase use ... Deficiência de Proteína de Transferência de Triglicerídeo Microssômico use Abetalipoproteinemia Deficiência de Proteína de ... Deficiências de Fator de Coagulação Sanguínea use Transtornos de Proteínas de Coagulação ...
gama-Adaptina use Subunidades gama do Complejo de Proteínas Adaptadoras gama-Amilase use Glucana 1,4-alfa-Glucosidase ... Genes Classe I do Complexo de Histocompatibilidade (MHC) Genes Classe I do Complexo H2 use Genes Classe I do Complexo de ... Genes Classe II do Complexo de Histocompatibilidade (MHC) Genes Classe II do Complexo HLA use Genes Classe II do Complexo de ... Glicoproteína Hemaglutinina-Neuraminidase use Proteína HN Glicoproteína Ib da Membrana de Plaquetas use Complexo Glicoproteico ...

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