Procedimento organizado conduzido por um grupo selecionado de profissionais que avalia o desempenho de outros profissionais para atingir os padrões na prática de sua especialidade. A revisão por pares é empregada por editores na avaliação de artigos e outros manuscritos submetidos para publicação. Também é feita para avaliar grandes aplicações e a qualidade na provisão de cuidados de saúde a pacientes.
A revisão simultânea ou retrospectiva, realizada por médicos praticantes ou outros profissionais da saúde, da qualidade e eficiência de práticas de atendimento ao paciente e dos serviços médicos realizados por outros médicos ou outros profissionais da saúde.
A avaliação, realizada por peritos, da qualidade e importância das pesquisas, ou das propostas de pesquisas, de outros peritos na mesma área. Avaliação pelos pares é utilizada por editores para decidir quais dos trabalhos submetidos devem ser publicados, por agências de apoio à pesquisa para decidir quais propostas devem receber apoio financeiro e por instituições acadêmicas para decidir a nomeação para cargos permanentes.
Grupo composto de associados da mesma espécie, aproximadamente da mesma idade e, geralmente, de mesma posição ou nível social.
Organizações representando áreas geográficas designadas que têm contato sob o programa PRO para revisar a necessidade médica, adequação, qualidade e custo efetivo do cuidado recebido pelos beneficiários do Medicare. peer Review Improvement Act, PL 97-248, 1982.
Investigação crítica e exaustiva ou experimentação, tendo por objetivo a descoberta de fatos novos e sua interpretação correta, a revisão de conclusões, teorias ou leis aceitas, à luz de fatos recentemente descobertos, ou a aplicação prática dessas conclusões, teorias ou leis novas ou revisadas.
O ato ou prática de composição literária, a ocupação do escritor ou produção e ocupação em trabalho literário como uma profissão.
Diretrizes e comunicações de política editorial estabelecidas pelo(s) editor(es) ou conselho editorial de uma publicação.
"Manuscripts Medical" refer to original, unpublished medical research findings that are prepared for submission to a scientific journal, containing detailed information about the study methods, data, analysis, and conclusions.
Negócio ou profissão da produção comercial e distribuição de literatura. Inclui o publicador, processo de publicação, edição e editores. A produção pode ser através de métodos de impressão convencionais ou publicação eletrônica.
Composições escritas à mão, como os escritos antes da invenção ou adoção da impressão. Um manuscrito também pode se referir a uma cópia escrita à mão de um autor antigo. Um manuscrito pode ser escrito à mão ou datilografado como diferenciação de uma cópia impressa, especialmente a cópia do trabalho de um escritor do qual são feitas cópias impressas.
Publicação emitida em intervalos fixos, mais ou menos regulares. As revistas científicas constituem as principais publicações periódicas que publicam resultados de pesquisa.
Apoio financeiro às atividades de pesquisa.
A profissão de escrever. Também a identidade do escritor como o criador de uma produção literária.
Plano para se coletar e utilizar dados de forma que a informação desejada seja obtida com precisão suficiente, ou de forma que uma hipótese seja testada adequadamente.
Especialidade voltada para a natureza e causa das doenças, conforme observações de alterações na estrutura e/ou na função de células e tecidos causadas pelo processo patológico.
Tomar como seu próprio o trabalho de outro sem dar-lhe crédito.
Medida quantitativa da frequência média que artigos em uma revista científica foram citados (por outros artigos) em um determinado período de tempo.
Sistema para verificação e manutenção de um nível desejado de qualidade em um produto ou processo por planejamento cuidadoso, uso de equipamento apropriado, inspeção continuada e ação corretiva quando necessária (Random House Unabridged Dictionary, 2d ed) (NLM). Entende-se por boa qualidade de assistência o serviço que reúne os requisitos estabelecidos e, dados os conhecimentos e recursos de que se dispõe, satisfaz as aspirações de obter o máximo de benefícios com o mínimo de riscos para a saúde e bem-estar dos pacientes. Por conseguinte, uma assistência sanitária de boa qualidade se caracteriza por um alto grau de competência profissional, a eficiência na utilização dos recursos, o risco mínimo para os pacientes, a satisfação dos pacientes e um efeito favorável na saúde. (Racoveanu y Johansen)
Atividades e programas encarregados de assegurar a qualidade dos cuidados em um ato ou um programa médico definido.
Cópias de um trabalho ou documento distribuídas ao público por venda, aluguel, arrendamento ou empréstimo.
A ciência ou filosofia da lei. Também, a aplicação dos princípios da lei e da justiça à saúde e medicina.
'Hospitais com 300 a 499 leitos' referem-se a instituições médicas que providenciam cuidados de saúde em larga escala, possuindo capacidade entre 300 e 499 camas, destinadas a atender uma variedade de necessidades clínicas e cirúrgicas para pacientes internados.'
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de doenças ou disfunções pela avaliação do local da patologia ou do campo operativo durante uma intervenção cirúrgica.
Certificação do cumprimento de padrões estabelecidos por organizações não governamentais solicitada voluntariamente e que se aplica a instalações, instituições ou programas por iniciativa própria (NLM). É o mais difundido internacionalmente, dos métodos de avaliação externa por pares no campo da saúde. Se define como um procedimento de avaliação integral (sistêmico) da qualidade, que procura abranger os aspectos de estrutura, processo e resultados. É voluntário, confidencial, periódico, baseado em padrões (estândares) previamente conhecidos e executado por uma entidade independente do estabelecimento avaliado. (Fonte: Manual Brasileiro de Acreditação. Glossário e Termos Técnicos. Disponível em http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/acreditacao/manual/glossario.pdf)
Obrigações morais que regulam a conduta de pesquisa. Usada para discussões de ética na pesquisa como tópico geral.
Participação dos empregados e administradores como uma equipe, naquelas decisões relacionadas com as atividades operacionais de uma empresa.
Pesquisa sobre a organização, administração, necessidades e funcionamento de serviços de saúde. Exclui pesquisa biomédica.
Ciência relacionada com a detecção, composição química e ação biológica de substâncias tóxicas ou venenos, tratamento e prevenção das manifestações tóxicas.
Indivíduos que se ocupam da pesquisa. (DeCS) Profissionais que trabalham na concepção ou criação de novos conhecimentos, produtos, processos, métodos ou sistemas e na gestão de ditos projetos, envolvendo tanto as atividades científicas como as tecnológicas (RICYT).
Seguro que cobre os custos da assistência médica que pode ser ampla ou limitada aos gastos com cirurgia ou pela assistência prestada em um hospital. Frequentemente é chamado de "gastos médicos regulares" ou "gastos com cirurgia".
Pesquisa que envolve a aplicação das ciências naturais, especialmente a biologia, fisiologia à medicina.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Aplicação da prática de administração de empresas para, sistematicamente, manter e aperfeiçoar o desempenho da organização no seu todo. A efetividade e o sucesso são determinados e avaliados por medidas quantitativas da qualidade.
Professores e membros do corpo administrativo com grau acadêmico em instituição de ensino.
Estudo de fenômenos naturais por observação, medidas e experimentação.
Divisão operacional do Departamento dos EUA de Saúde e Serviços Humanos. Lida com o planejamento global, promoção e administração de programas pertinentes a saúde e pesquisa médica.
Situação na qual um indivíduo pode se beneficiar pessoalmente de ações de funcionário ou profissional. Inclui um conflito entre os interesses privados de uma pessoa e responsabilidades de funcionário em posição de confiança. O termo não se restringe aos funcionários governamentais. O conceito se refere tanto ao conflito atual de interesse quanto ao aparecimento ou percepção de conflito.
A capacidade para executar os deveres de uma profissão em geral ou de executar uma tarefa profissional especial com habilidade de qualidade aceitável.
Revisão e avaliação detalhada de registros clínicos selecionados por profissionais qualificados para avaliação da qualidade da atenção médica.
Investigação conduzida por enfermeiras (geralmente em instalações clínicas) nas áreas de prática, avaliação, educação e administração (na enfermagem), e metodologia clínica.
Leis e regulamentos relativos a hospitais, propostos para aprovação ou aprovados por um corpo legislativo.
Refere-se a todos os métodos organizados de reservas financeiras.
Avaliação do desempenho de um empregado em relação ao trabalho.
Organização privada, voluntária e sem fins lucrativos que estabelece padrões para a operação de instalações e serviços de saúde, conduz pesquisas e faz acreditações.
Conferências, convenções ou outros encontros formais geralmente reunindo pessoas que representam uma área específica de interesse.
Sistemática de regras de fiscalização ou de princípios. Podem ser desenvolvidos por agências governamentais em qualquer nível, instituições, sociedades profissionais, juntas governamentais ou por reunião de especialistas para discussão. O texto pode ser cursivo ou em forma esquemática, mas é geralmente um guia completo para os problemas e abordagens em qualquer campo de atividade. Para guias nos campos dos cuidados de saúde e medicina clínica, GUIAS DE PRÁTICA CLÍNICA COMO ASSUNTO está disponível.
O uso de métodos estatísticos na análise de um corpo de literatura para revelar o desenvolvimento histórico de campos de assuntos e padrões de autoria, publicação e uso. Antigamente chamada bibliografia estatística.
A interação de duas ou mais pessoas ou organizações, que é direcionada para um objetivo comum, mutuamente benéfico. Uma situação de trabalho ou de atuação em conjunto com um propósito ou benefício comum, i. é, uma ação conjunta.
Instituições educacionais que promovem facilidades para o ensino e a pesquisa e autorizadas a conceder os graus acadêmicos.
O processo educacional de instrução.
Aplicação das descobertas geradas por pesquisa de laboratório e em estudos pré-clínicos para o desenvolvimento de pesquisa clínica e estudos em humanos. Uma segunda área da pesquisa translacional envolve o aprimoramento da adoção de boas práticas.
Reunião sistemática de dados, com um objetivo específico, de várias fontes, incluindo questionários, entrevistas, observação, registros existentes e equipamentos eletrônicos.
Procedimento organizado realizado através de comitês para revisão das admissões, duração da estadia, suprimento de serviços profissionais e avaliar a necessidade médica daqueles serviços e promover o seus usos de forma mais eficiente.
Sociedades cuja associação é limitada aos médicos.
A interação recíproca de duas ou mais pessoas.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Pesquisa sobre a causa, transmissão, melhora, eliminação ou intensificação dos transtornos e traços herdados.
Estudos que determinam a efetividade ou o valor dos processos, pessoal e equipamento, ou o material na condução destes estudos. Para medicamentos e dispositivos estão disponíveis os ENSAIOS CLÍNICOS COMO ASSUNTO, AVALIAÇÃO DE MEDICAMENTOS e AVALIAÇÃO PRÉ-CLÍNICA DE MEDICAMENTOS.
Mecanismo de comunicação dentro de um sistema em que o sinal de entrada gera uma resposta de saída que retorna influenciando a atividade ou produtividade contínua deste sistema.
Modo de fornecer assistência à saúde guiada por uma integração consciente do melhor conhecimento científico disponível com competência clínica. Esta abordagem permite ao clínico avaliar criticamente os dados de pesquisa, orientações clínicas e outras fontes de informação a fim de identificar corretamente o problema clínico, aplicar a intervenção de mais alta qualidade, e reavaliar o desfecho para melhorias futuras.
Processo de formulação, implementação e avaliação de planos e programas nos âmbitos federal, estadual e/ou municipal.
Programas educacionais destinados a informar os médicos sobre recentes avanços em seu campo.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Métodos para avaliar quantitativamente e medir as relações interpessoais e grupais.
A capacidade de realizar aceitavelmente aqueles deveres diretamente relacionados ao cuidado de paciente.
A confederação livre de redes de comunicação de computadores ao redor do mundo. As redes que compõem a Intenet são conectadas através de várias redes centrais. A internet proveio do projeto ARPAnet do governo norte-americano e foi projetada para facilitar a troca de informações.
Representações e construções teóricas que descrevem ou explicam a estrutura e a hierarquia das relações e das interações, dentro ou entre as entidades organizacionais formais ou grupos sociais informais.

Revisão por pares, em termos médicos, refere-se a um processo de avaliação do trabalho acadêmico ou científico por especialistas independentes e qualificados no mesmo campo de estudo. Este processo é geralmente anônimo, o que significa que os revisores não sabem a identidade do autor e vice-versa, a fim de minimizar os possíveis preconceitos ou conflitos de interesse. A revisão por pares tem como objetivo principal assegurar a qualidade, originalidade e validade dos artigos científicos antes de sua publicação em periódicos revisados por pares. Os critérios de avaliação geralmente incluem a clareza da escrita, o método de pesquisa adequado, a análise estatística correta, as conclusões justificadas e a relevância para a comunidade científica. O processo de revisão por pares é fundamental para manter os padrões acadêmicos e éticos na publicação de artigos científicos e garantir a fiabilidade e credibilidade dos resultados apresentados.

A "Revisão dos Cuidados de Saúde por Pares" é um processo sistemático e objetivo em que se realiza uma avaliação crítica da literatura científica relevante, publicada ou não, relacionada a um assunto específico em saúde. Essa revisão é conduzida por pares, geralmente especialistas na área de interesse, que independentemente e imparcialmente avaliam a qualidade, validade e relevância dos estudos incluídos. O objetivo da revisão por pares é identificar concordâncias e discordâncias entre os resultados dos diferentes estudos, extraí-los e sintetizá-los em conclusões consistentes e confiáveis, as quais podem orientar a prática clínica, políticas públicas de saúde ou direcionar novas pesquisas. A revisão por pares é um processo fundamental no desenvolvimento do conhecimento científico e na garantia da qualidade dos artigos publicados em periódicos especializados, contribuindo assim para a melhoria contínua dos cuidados de saúde.

Uma revisão da pesquisa por pares, também conhecida como revisão sistemática ou meta-análise, é um tipo específico de estudo secundário que utiliza métodos sistemáticos e transparentes para localizar, avaliar e sintetizar evidências de alta qualidade a partir de pesquisas primárias relevantes e publicadas previamente sobre uma questão claramente formulada. Essa revisão é conduzida por um ou mais revisores imparciais, geralmente especialistas no campo em questão, que avaliam criticamente os estudos incluídos e extraem dados relevantes para análise estatística. O objetivo principal dessa abordagem é fornecer uma visão abrangente e confiável do estado atual da pesquisa sobre um tópico específico, ajudando assim a orientar a prática clínica, a formular políticas de saúde e a identificar lacunas no conhecimento que possam ser abordadas em estudos futuros.

Em medicina e saúde pública, um "grupo associado" geralmente se refere a um agrupamento de pessoas que compartilham características ou experiências em comum, o que as torna propensas a desenvolver determinadas condições de saúde ou exposições a fatores de risco específicos. Esses grupos podem ser definidos por diferentes critérios, tais como:

1. Demográficos: idade, sexo, etnia, nível socioeconômico, educação, etc.
2. Comportamentais: hábitos de vida, práticas sexuais, uso de drogas, alimentação, atividade física, etc.
3. Ambientais: exposição a poluição do ar, água ou solo, habitat, condições de moradia, trabalho ou lazer.
4. Genéticos: antecedentes familiares de doenças, genes de susceptibilidade ou predisposição a determinadas condições.
5. Médicos: presença de outras doenças concomitantes, histórico clínico, exposição a fatores iatrogênicos (relacionados à assistência médica).

A identificação e o estudo desses grupos associados são fundamentais para entender as desigualdades em saúde, desenvolver estratégias de prevenção e promoção da saúde, além de planejar e avaliar intervencões e políticas públicas em saúde.

As Organizações de Normalização Profissional são grupos ou associações que desenvolvem e publicam normas, diretrizes e melhores práticas para uma determinada profissão ou indústria. Essas organizações geralmente estão compostas por especialistas e líderes de pensamento na área relevante, que trabalham em conjunto para estabelecer padrões que promovam a qualidade, segurança, eficiência e consistência nos produtos, serviços ou processos associados à profissão ou indústria.

As normas desenvolvidas por essas organizações podem abranger uma variedade de assuntos, incluindo:

1. Melhores práticas e diretrizes éticas para a profissão;
2. Padrões de desempenho e qualidade para produtos ou serviços;
3. Processos e procedimentos recomendados para a execução de tarefas específicas;
4. Terminologia e definições padronizadas;
5. Formatos e estruturas de dados;
6. Interoperabilidade e compatibilidade entre sistemas e dispositivos.

Exemplos de Organizações de Normalização Profissional incluem o Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) para engenharia elétrica e eletrônica, a American Society for Testing and Materials (ASTM International) para padrões em materiais, produtos, sistemas e serviços, e a Association for Information and Image Management (AIIM) para gestão de informações e imagens. A adesão e conformidade com as normas estabelecidas por essas organizações geralmente são voluntárias, mas podem ser exigidas por regulamentos governamentais ou requisitos de contratos comerciais.

Em termos médicos, "pesquisa" refere-se ao processo sistemático e crítico de investigação e coleta de informações sobre um tópico específico relacionado à saúde ou doença. A pesquisa é conduzida com o objetivo de expandir o conhecimento, desenvolver novas estratégias de tratamento, avaliar a eficácia de intervenções existentes, identificar fatores de risco e proteção, e melhorar a compreensão geral dos fenômenos relacionados à saúde.

A pesquisa médica pode ser classificada em diferentes categorias, incluindo:

1. Pesquisa básica: investiga os processos biológicos e moleculares que estão na base das doenças e da fisiologia normal. Essa pesquisa é geralmente conduzida em laboratórios e pode envolver o uso de modelos animais ou células em cultura.
2. Pesquisa clínica: avalia os efeitos dos tratamentos, procedimentos diagnósticos e outras intervenções em seres humanos. Essa pesquisa pode ser realizada em diferentes fases, desde estudos observacionais até ensaios clínicos controlados e randomizados.
3. Pesquisa epidemiológica: investiga a distribuição e os determinantes de doenças e outros problemas de saúde na população. Essa pesquisa pode envolver o uso de dados secundários, como registros médicos ou dados de vigilância de doenças, bem como a coleta de dados primários por meio de entrevistas ou exames clínicos.
4. Pesquisa em saúde pública: aborda os determinantes sociais e ambientais da saúde e desenvolve estratégias para promover a saúde e prevenir doenças em nível populacional. Essa pesquisa pode envolver o uso de métodos quantitativos e qualitativos e pode ser realizada em diferentes contextos, desde comunidades locais até sistemas nacionais de saúde.

Apesar das diferenças metodológicas entre esses tipos de pesquisa, eles são frequentemente complementares e podem ser integrados em programas de pesquisa multidisciplinares e translacionais que visam melhorar a saúde humana.

Na medicina, a "redação" geralmente se refere ao processo de revisar e editar cuidadosamente um texto ou relatório relacionado à saúde ou ciências da vida. Isso pode incluir a revisão de artigos científicos, relatórios clínicos, propostas de pesquisa, manuscritos ou outros documentos para garantir que eles estejam claros, precisos, objetivos e gramaticalmente corretos. A redação pode ser realizada por um único autor ou por um grupo de pessoas, incluindo editores profissionais, revisores especializados ou colegas.

O processo de redação geralmente inclui a verificação da precisão dos fatos e dados, a garantia de que as fontes sejam adequadamente citadas e referenciadas, a eliminação de linguagem ambígua ou enganosa, e a melhoria da clareza e concisão do texto. Além disso, a redacção pode envolver a adaptação do texto para um público específico, como pacientes, profissionais de saúde ou outros cientistas.

Em resumo, a redação é uma etapa importante no processo de comunicação de resultados de pesquisa e informações sobre saúde, pois ajuda a garantir que as mensagens sejam claras, precisas e eficazes.

As políticas editoriais referem-se a um conjunto de diretrizes estabelecidas por periódicos, revistas ou outras publicações científicas e acadêmicas que orientam o processo editorial e as decisões relacionadas à publicação de artigos ou trabalhos. Essas políticas abrangem aspectos como a integridade acadêmica, ética na pesquisa, conflitos de interesse, revisão por pares, direitos autorais e outros assuntos relevantes para as práticas editoriais. O objetivo das políticas editoriais é garantir a qualidade, transparência e fiabilidade dos conteúdos publicados, alinhados com os padrões e boas práticas do meio científico e acadêmico.

Manuscritos Médicos referem-se a documentos escritos, geralmente à mão, que contêm informações e conhecimentos relacionados à medicina. Esses manuscritos podem incluir uma variedade de materiais, como receitas médicas, tratamentos, descrições de doenças, estudos anatômicos, observações clínicas e teorias médicas. Eles são uma fonte valiosa de informação sobre a história da medicina, revelando as crenças, práticas e conhecimentos médicos de diferentes culturas e períodos históricos.

Os manuscritos médicos podem ser encontrados em várias línguas e sistemas de escrita, e muitos deles são preservados em bibliotecas e arquivos em todo o mundo. Alguns dos mais famosos exemplos de manuscritos médicos incluem o Papiro Ebers, um antigo papiro egípcio que data do século XVI a.C., o Corpus Hippocraticum, uma coleção de textos médicos gregos antigos atribuídos a Hipócrates e seus seguidores, e o Canon de Avicena, um importante trabalho médico persa do século XI d.C.

A análise e o estudo desses manuscritos médicos podem fornecer insights importantes sobre a evolução da medicina ao longo do tempo, além de ajudar a contextualizar as práticas e crenças médicas atuais.

De acordo com a medicina, a edição é o processo de revisar e preparar artigos, capítulos de livros ou outras contribuições para publicação em periódicos científicos, livros ou outras mídias acadêmicas. A edição geralmente envolve a revisão do estilo, formato e claridade da escrita, além de verificar a precisão dos dados e referências fornecidas.

Existem diferentes tipos de edição, incluindo:

1. Edição de conteúdo: neste tipo de edição, o editor trabalha em estreita colaboração com os autores para garantir que o conteúdo seja preciso, claro e relevante. Isso pode envolver a solicitação de revisões ou reescrever partes do texto.
2. Edição de estilo: neste tipo de edição, o editor se concentra em garantir que o estilo de escrita seja consistente ao longo do documento. Isso pode envolver a padronização da formatação dos títulos, subtítulos, listas e outros elementos do texto.
3. Edição de revisão: neste tipo de edição, o editor verifica a precisão dos dados e referências fornecidas no documento. Isso pode envolver a verificação de fontes, a confirmação de citações e a garantia de que as referências estejam corretamente formatadas.
4. Edição de produção: neste tipo de edição, o editor se concentra em preparar o documento para a publicação. Isso pode envolver a conversão do texto em um formato adequado para impressão ou publicação online, a criação de índices e tabelas de conteúdo e a garantia de que as imagens e gráficos sejam incorporados corretamente.

No geral, a edição é uma etapa crucial no processo de publicação de documentos acadêmicos, científicos e técnicos, pois garante a precisão, a consistência e a qualidade do conteúdo.

Em termos médicos, "manuscritos como assunto" se refere a artigos ou trabalhos de pesquisa que ainda não foram publicados e estão em processo de revisão por pares para serem considerados para publicação em uma revista científica. Esses manuscritos podem abordar uma variedade de tópicos relacionados à medicina, à saúde ou à biomedicina, e geralmente seguem um formato específico, incluindo uma introdução, métodos, resultados e discussão (IMRAD).

Os manuscritos como assunto são importantes na comunidade científica porque representam o estado atual da pesquisa e descobertas em andamento. Eles permitem que os pesquisadores compartilhem suas descobertas com outros cientistas, clínicos e stakeholders interessados, promovendo a disseminação de conhecimentos e o avanço da ciência.

No processo de revisão por pares, os manuscritos são enviados para especialistas no campo que avaliam a qualidade e validade do estudo, fornecem feedback e sugestões para melhorar o trabalho, e recomendam se o manuscrito deve ser publicado ou não. Esse processo garante a integridade e credibilidade da pesquisa publicada, promovendo a confiança na literatura científica.

Publicações periódicas, em termos de assuntos, referem-se a revistas acadêmicas ou científicas publicadas regularmente que contêm artigos, resenhas, relatos de pesquisa e outras informações relevantes para uma determinada área do conhecimento. Essas publicações desempenham um papel fundamental na disseminação de conhecimentos atualizados e inovadores entre os profissionais da saúde, cientistas e acadêmicos.

As publicações periódicas são geralmente peer-reviewed, o que significa que os artigos são avaliados por pares especialistas no campo antes de serem publicados. Isso garante a qualidade e a fiabilidade dos conteúdos publicados. Além disso, as publicações periódicas geralmente se concentram em um assunto específico ou área do conhecimento, o que permite uma análise mais detalhada e especializada dos tópicos abordados.

Em suma, as publicações periódicas como assunto referem-se a revistas acadêmicas ou científicas publicadas regularmente, peer-reviewed e focadas em um assunto específico ou área do conhecimento, que desempenham um papel crucial na disseminação de conhecimentos atualizados e inovadores entre os profissionais da saúde, cientistas e acadêmicos.

"Research Support, as a subject, refers to services and resources provided to assist researchers in conducting their studies. This can include various types of support such as:

1. Research funding: Financial assistance provided by organizations or agencies to support the costs associated with conducting research, including salaries, equipment, supplies, and travel.
2. Research infrastructure: Access to specialized facilities, equipment, and technology needed for research, such as laboratories, libraries, databases, and computing resources.
3. Research expertise: Access to specialized knowledge, skills, and experience of researchers or research teams who can provide guidance and assistance in designing and conducting studies.
4. Research collaboration: Partnerships between researchers, institutions, or organizations that enable the sharing of resources, expertise, and data to advance scientific knowledge and discovery.
5. Research ethics: Guidance and oversight to ensure that research is conducted ethically and responsibly, including compliance with regulations related to human subjects, animal welfare, and data privacy.

Overall, research support aims to facilitate the conduct of high-quality research, promote scientific discoveries, and advance knowledge and understanding in various fields."

Na medicina, a "autoria" geralmente se refere à atribuição da responsabilidade ou crédito por um trabalho acadêmico ou científico, como um artigo, livro ou pesquisa. Neste contexto, a autoria é atribuída aos indivíduos que tiveram uma contribuição significativa para o projeto, incluindo a concepção e planejamento do estudo, coleta e análise de dados, interpretação dos resultados e redação do manuscrito.

Existem diretrizes específicas para atribuição de autoria em publicações científicas, como a declaração de Vancouver, que é amplamente adotada na maioria das revistas biomédicas. Essas diretrizes recomendam que os autores sejam incluídos somente se eles fizeram uma contribuição substancial para o trabalho e estão dispostos a assumir a responsabilidade pública pelo conteúdo do artigo. Além disso, é importante que todos os autores revisem e aprovem a versão final do manuscrito antes de sua publicação.

A autoria também pode ser usada em um contexto clínico para se referir à responsabilidade pelo cuidado de um paciente. Neste caso, o médico ou profissional de saúde que é o principal responsável pelo tratamento e cuidados do paciente é chamado de "autor" do caso clínico.

Na medicina e ciência, "projetos de pesquisa" referem-se a planos detalhados desenvolvidos por investigadores para responder a questões específicas em um determinado campo de estudo. Esses projetos descrevem os métodos científicos e experimentais a serem utilizados, além dos objetivos e hipóteses a serem testadas. Além disso, eles geralmente incluem informações sobre o design do estudo, amostragem, procedimentos de coleta de dados, análise estatística e considerações éticas. Projetos de pesquisa sólidos e bem-planejados são fundamentais para a realização de pesquisas médicas e científicas rigorosas e confiáveis, que podem levar ao avanço do conhecimento e à melhoria dos cuidados de saúde.

Patologia é uma especialidade médica que se concentra no estudo e diagnóstico das doenças. Ela utiliza métodos clínicos, laboratoriais e experimentais para analisar os tecidos, células e fluidos corporais, com o objetivo de identificar alterações estruturais ou funcionais que indicam a presença de uma doença. A patologia pode ser dividida em duas principais áreas: anatomia patológica (ou patologia grossa) e patologia clínica (ou patologia laboratorial).

A anatomia patológica é a subespecialidade que estuda as lesões dos órgãos e sistemas corporais através do exame microscópico de tecidos, usualmente obtidos por meio de biópsias ou autópsias. O patologista anatomopatológico interpreta as alterações morfológicas presentes nos tecidos e correlaciona-as com os achados clínicos do paciente, fornecendo um diagnóstico preciso e ajudando no planejamento do tratamento.

Já a patologia clínica é o ramo da patologia que se dedica ao estudo e diagnóstico de doenças por meio do exame de fluidos corporais, como sangue, urina e líquido cefalorraquidiano. Este ramo inclui diversas subespecialidades, como hematopatologia (estudo das doenças do sangue e sistema hematopoiético), microbiologia (estudo dos microrganismos e infecções), bioquímica clínica (análise de substâncias e metabólitos no sangue) e citogenética e genética molecular (estudo do material genético e suas alterações).

Em resumo, a patologia é uma importante especialidade médica que desempenha um papel fundamental no diagnóstico, pesquisa e ensino de doenças, fornecendo informações essenciais para o tratamento adequado dos pacientes e contribuindo para o avanço do conhecimento médico.

De acordo com a medicina legal, plágio é o ato de copiar, apresentar ou utilizar os trabalhos, ideias ou invenções de outra pessoa sem dar crédito adequado à fonte original. Isso inclui tanto a cópia literal quanto a paráfrase indevida do material protegido por direitos autorais, como livros, artigos, relatórios, músicas, filmes e outras obras criativas.

Em um contexto acadêmico ou científico, o plágio é considerado uma forma grave de má conduta e pode resultar em sanções disciplinares, como nota baixa, suspensão ou expulsão da instituição educacional. Além disso, o plágio também pode ter consequências legais graves, especialmente se for usado para fins comerciais ou financeiros sem permissão do detentor dos direitos autorais.

Portanto, é importante sempre dar crédito adequado às fontes originais e obter permissão quando necessário antes de utilizar o material protegido por direitos autorais em qualquer trabalho ou projeto.

O Fator de Impacto (FI) de revistas é um indicador numérico, criado pela Clarivate Analytics (anteriormente Thomson Reuters), que avalia a média anual do número de citações de artigos publicados em periódicos científicos durante os dois anos anteriores. Em outras palavras, o Fator de Impacto de uma revista é calculado dividindo o número total de referências em artigos da revista publicados nos dois anos anteriores pelo número total de artigos publicados nesses mesmos dois anos.

Este indicador é amplamente utilizado na avaliação da importância, qualidade e impacto das revistas científicas em suas respectivas áreas de conhecimento. No entanto, é importante ressaltar que o Fator de Impacto tem limitações e não deve ser usado como o único critério para avaliar a qualidade de um artigo ou pesquisador, pois pode favorecer áreas mais produtivas em termos de publicações e estar sujeito a possíveis manipulações.

Em termos médicos, "Controle de Qualidade" refere-se a um processo sistemático e documentado para garantir que os serviços e produtos de saúde sejam consistentemente fornecidos de acordo com as especificações pré-determinadas, diretrizes e normas estabelecidas. O objetivo é assegurar a qualidade, segurança e eficácia dos cuidados de saúde, minimizando os riscos associados à prestação de serviços e maximizando os benefícios para os pacientes.

O Controle de Qualidade pode envolver diversas atividades, incluindo:

1. Definição de padrões e diretrizes clínicas e operacionais;
2. Implementação de procedimentos e protocolos para garantir a conformidade com os padrões estabelecidos;
3. Monitoramento contínuo da qualidade dos cuidados prestando atenção à segurança do paciente, às práticas clínicas e à satisfação do paciente;
4. Avaliação regular das desvios de padrões e identificação das causas raiz;
5. Implementação de ações corretivas para abordar as deficiências identificadas;
6. Melhoria contínua dos processos e resultados de saúde, com o objetivo de alcançar os melhores padrões de excelência clínica e operacional.

O Controle de Qualidade é essencial para assegurar que os cuidados de saúde sejam fornecidos de forma segura, eficaz e eficiente, promovendo a melhoria contínua da qualidade dos serviços de saúde e garantindo a satisfação do paciente.

A "Garantia da Qualidade dos Cuidados de Saúde" (em inglês, "Health Care Quality Assurance") é um processo contínuo e ativo de monitorização, avaliação e melhoria da qualidade dos cuidados de saúde fornecidos aos indivíduos e populações. A sua definição médica pode ser apresentada como:

"A garantia da qualidade dos cuidados de saúde é um processo sistemático e dinâmico que envolve a avaliação contínua do desempenho dos prestadores de cuidados de saúde, instituições de saúde e sistemas de saúde, com o objetivo de assegurar que os cuidados prestados sejam seguros, eficazes, eficientes, centrados no paciente, equitativos e orientados para a melhoria contínua. Isto inclui a implementação de estratégias e processos para identificar e abordar as deficiências na prestação dos cuidados, promover a adoção de práticas baseadas em evidências, e medir os resultados dos cuidados para informar a melhoria contínua. Além disso, a garantia da qualidade dos cuidados de saúde também envolve a protecção dos direitos dos pacientes, a promoção da segurança do paciente e a prevenção e controlo das infecções relacionadas com a assistência à saúde."

Em termos médicos, "publicações" geralmente se refere a artigos, estudos e outras informações relevantes relacionadas à saúde e à prática clínica que são publicados em periódicos científicos revistados por pares. Essas publicações servem como uma fonte importante de conhecimento e informação para profissionais médicos, pesquisadores e outros indivíduos interessados no campo da saúde.

As publicações médicas podem incluir relatos de casos clínicos, estudos observacionais, ensaios clínicos randomizados, metanálises e outras formas de pesquisa original. Além disso, também podem incluir artigos de revisão, que fornecem uma análise detalhada e abrangente de um tópico específico com base em vários estudos relevantes.

As publicações médicas são geralmente avaliadas por pares antes de serem publicadas, o que significa que outros especialistas no campo revisam o artigo e avaliam sua validade, originalidade e importância para a comunidade médica. Esse processo ajuda a garantir que as informações publicadas sejam confiáveis e precisas, o que é essencial para a prática clínica segura e eficaz.

Jurisprudência é um termo da área do direito que se refere ao estudo teórico e crítico dos princípios, conceitos e teorias jurídicas. Ela abrange o exame filosófico e social das leis, dos sistemas jurídicos e do papel dos tribunais e juízes na sociedade. A jurisprudência pode também referir-se a decisões judiciais anteriores que servem como precedentes para a interpretação e aplicação da lei em casos futuros. Neste sentido, é comumente chamada de "jurisprudência" ou "lei precedente".

Em resumo, jurisprudência pode ser definida como o corpo de teorias, doutrinas e princípios que informam a interpretação e aplicação da lei, bem como o conjunto de decisões judiciais que servem como precedentes para a resolução de casos futuros.

Não existe uma definição médica específica para "hospitais com 3

As técnicas de diagnóstico por cirurgia, também conhecidas como cirurgia diagnóstica, referem-se a procedimentos cirúrgicos realizados com o objetivo principal de obter amostras de tecidos ou órgãos para fins de análise laboratorial e estabelecer um diagnóstico médico definitivo. Essas técnicas são empregadas quando outros métodos de diagnóstico, como exames de imagem ou testes laboratoriais, não fornecem respostas claras ou suficientemente precisas sobre a condição do paciente.

Alguns exemplos comuns de técnicas de diagnóstico por cirurgia incluem:

1. Biópsia: Consiste na remoção de uma pequena quantidade de tecido para ser examinada sob um microscópio. Pode ser realizada em diversos órgãos, como pulmão, fígado, rim e glândulas endócrinas.

2. Aspiração com agulha fina (FNA): É um procedimento minimamente invasivo no qual uma agulha fina é inserida em uma massa ou nódulo suspeito para recolher células ou líquido para análise citológica.

3. Ressecção cirúrgica: Consiste na remoção completa de um órgão ou tecido afetado, geralmente seguida por exame histopatológico para confirmar o diagnóstico e planejar o tratamento adicional, se necessário.

4. Toracoscopia/Laparoscopia: São procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos em que um escopo é inserido em uma cavidade corporal (torácica ou abdominal) através de pequenas incisões, permitindo a visualização direta dos órgãos e tecidos internos e a obtenção de amostras para diagnóstico.

5. Artroscopia: É um procedimento cirúrgico minimamente invasivo no qual um escopo é inserido em uma articulação para examinar e tratar lesões, bem como obter amostras para análise.

6. Broncoscopia: Consiste na inserção de um escopo flexível através da garganta até às vias aéreas inferiores para examinar as vias respiratórias e obter amostras para diagnóstico.

Esses procedimentos permitem que os médicos obtenham amostras dos tecidos afetados, avaliem sua estrutura e identifiquem quaisquer alterações patológicas que possam estar presentes. Essas informações são fundamentais para estabelecer um diagnóstico preciso e desenvolver um plano de tratamento adequado.

Na medicina, a acreditação é um processo pelo qual as organizações de saúde são avaliadas e avaliadas em relação a determinados padrões ou critérios estabelecidos. Esses padrões podem incluir aspectos como a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes, a segurança do ambiente clínico, a competência do pessoal e a capacidade de manter registros médicos precisos e atualizados.

A acreditação geralmente é concedida por organizações independentes e sem fins lucrativos, como a Joint Commission International (JCI) ou o Conselho de Acreditação para Unidades de Tratamento da Dor (CAUD). Essas organizações estabelecem padrões rigorosos que as organizações de saúde devem cumprir para obter a acreditação.

A acreditação pode trazer muitos benefícios às organizações de saúde, incluindo a melhoria da qualidade dos cuidados prestados aos pacientes, a redução de riscos e eventos adversos, a promoção da segurança do paciente e a aumento da satisfação do paciente. Além disso, a acreditação pode ser vista como um sinal de excelência e confiança por parte dos pacientes e da comunidade em geral.

Ética em Pesquisa é um ramo da ética aplicada que aborda os princípios, valores e conduta adequados para a condução de pesquisas, particularmente no campo da saúde e das ciências sociais. A ética em pesquisa visa garantir o respeito pelos direitos humanos, a proteção da autonomia dos participantes, o benefício e o risco justos, a privacidade e o consentimento informado. Alguns princípios éticos fundamentais na pesquisa incluem:

1. Respeito à pessoa: valorização e proteção da autonomia individual, privacidade e confidencialidade dos participantes;
2. Beneficência: maximizar os benefícios e minimizar os riscos para os participantes e a sociedade;
3. Justiça: distribuição justa dos custos e benefícios da pesquisa, selecionando participantes de forma equitativa e transparente;
4. Honestidade: comunicação clara, precisa e completa sobre a pesquisa, incluindo os objetivos, métodos, riscos e benefícios;
5. Responsabilidade: responsabilidade dos investigadores e instituições em garantir o cumprimento dos princípios éticos na pesquisa.

A ética em pesquisa é regulada por diretrizes nacionais e internacionais, como a Declaração de Helsinque da Associação Médica Mundial, o Conselho de Organizações Internacionais de Pesquisa Médica (CIOMS) e a Diretiva Europeia sobre Proteção de Dados. Além disso, os Comitês de Ética em Pesquisa (CEP) são responsáveis por avaliar e monitorar a conformidade ética das pesquisas antes de sua aprovação e execução.

A participação em decisões, no contexto da medicina e saúde, refere-se ao envolvimento ativo dos pacientes ou cuidadores na tomada de decisões relacionadas à sua própria saúde ou do indivíduo para o qual estão prestando assistência. Isto inclui, mas não é limitado a, escolher entre diferentes opções de tratamento, estabelecer metas de cuidados de saúde e discutir os riscos e benefícios associados a diferentes abordagens terapêuticas.

A participação em decisões é um princípio fundamental do modelo de atenção centrada no paciente, que visa promover uma parceria entre o profissional de saúde e o indivíduo que procura seus serviços. Isso permite que as decisões sejam tomadas com base nas preferências, valores e necessidades únicas do paciente, levando em consideração as suas condições clínicas e os melhores conhecimentos científicos disponíveis.

A participação em decisões pode contribuir para uma melhor compreensão e adesão aos planos de tratamento, reduzir a ansiedade em relação a procedimentos médicos e promover uma melhor qualidade de vida geral. Além disso, é um direito dos pacientes garantido por leis e declarações internacionais de direitos humanos, como a Declaração de Lisboa sobre os Direitos dos Pacientes (2002) e a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006).

Health Services Research (HSR) é um ramo da pesquisa em saúde que se concentra no desenvolvimento, avaliação, finança e organização dos sistemas e serviços de saúde. A HSR tem como objetivo melhorar a qualidade, equidade, acessibilidade, eficiência e satisfação com relação aos cuidados de saúde, bem como promover a saúde da população e reduzir desigualdades em saúde. Essa área de pesquisa abrange uma ampla gama de temas, incluindo:

1. Acesso e equidade: Estuda-se o acesso aos cuidados de saúde e as desigualdades em saúde relacionadas à raça, etnia, renda, educação e outros determinantes sociais da saúde.
2. Financiamento e economia dos cuidados de saúde: Analisa-se o custo dos cuidados de saúde, a eficiência dos sistemas de saúde e as políticas de financiamento, como seguros saúde e Medicaid.
3. Organização e entrega dos serviços de saúde: Investiga-se a estrutura e o processo dos cuidados de saúde, incluindo a integração vertical e horizontal dos provedores, a gestão clínica e os modelos de entrega de cuidados.
4. Tecnologia e inovação em saúde: Avalia-se o impacto das novas tecnologias e inovações nos cuidados de saúde, como dispositivos médicos, terapias e procedimentos, e sistemas de informação em saúde.
5. Políticas e regulamentações em saúde: Estuda-se o impacto das políticas e regulamentações nacionais e internacionais nos sistemas e serviços de saúde, incluindo a reforma do sistema de saúde e as leis de controle de tabaco.
6. Avaliação e melhoria da qualidade dos cuidados de saúde: Desenvolve-se e aplica-se métodos para avaliar a qualidade e o desempenho dos sistemas e serviços de saúde, incluindo indicadores de desempenho e ferramentas de melhoria da qualidade.
7. Acesso e equidade em saúde: Investiga-se as disparidades e desigualdades nos cuidados de saúde, incluindo o acesso aos serviços de saúde e os determinantes sociais da saúde.
8. Saúde pública e promoção da saúde: Estuda-se as estratégias para prevenir doenças e promover a saúde nas populações, incluindo vacinação, controle de doenças transmissíveis e promoção da atividade física.
9. Saúde mental e abuso de substâncias: Investiga-se as causas e os tratamentos para os transtornos mentais e o abuso de substâncias, incluindo a prevenção do suicídio e a redução do dano.
10. Cuidados paliativos e fim da vida: Desenvolve-se e aplica-se modelos de cuidados paliativos e de atendimento ao final da vida, incluindo o manejo do dolor e a decisão compartilhada sobre o tratamento.

Toxicologia é o ramo da medicina e ciência que estuda a natureza, origem, detecção, propriedades químicas e fisico-químicas, ações farmacológicas e toxicológicas, mecanismos de toxicidade, interações tóxico-biológicas, métodos de diagnóstico, tratamento e prevenção das intoxicações produzidas por agentes químicos, biológicos ou físicos, denominados geralmente de tóxicos. Esses tóxicos podem estar presentes em fontes ambientais, ocupacionais, alimentares, farmacêuticas e domésticas. A toxicologia também abrange o estudo dos efeitos adversos de fármacos e outras substâncias utilizadas em terapêutica, bem como a avaliação do risco à saúde associado à exposição a tais agentes.

"Pesquisadores" não é um termo médico específico. No entanto, em geral, um pesquisador é uma pessoa que conduz investigações sistemáticas e controladas sobre um assunto específico, geralmente com o objetivo de descobrir, desenvolver ou contribuir para novos conhecimentos ou insights.

Em um contexto médico, um pesquisador pode ser um cientista, clínico, acadêmico ou outro profissional da saúde que conduz estudos e pesquisas em áreas relacionadas à medicina, como doenças, tratamentos, fatores de risco, prevenção, diagnóstico, cuidados de saúde e políticas de saúde pública.

Os pesquisadores médicos podem trabalhar em universidades, hospitais, centros de pesquisa, empresas farmacêuticas ou outras organizações relacionadas à saúde. Eles podem se especializar em diferentes áreas da medicina, como oncologia, neurologia, cardiologia, psiquiatria, epidemiologia ou saúde pública, entre outros.

Os pesquisadores médicos geralmente seguem um processo rigoroso e sistemático para conduzir suas investigações, incluindo a formulação de hipóteses, o desenho de estudos, a coleta e análise de dados, a interpretação dos resultados e a comunicação de seus achados por meio de publicações científicas, apresentações em conferências ou relatórios para órgãos reguladores.

'Seguro de Serviços Médicos' é um tipo de seguro de saúde que fornece cobertura financeira para os custos associados a serviços médicos e de saúde. Esses serviços podem incluir consultas com médicos, exames diagnósticos, tratamentos cirúrgicos, hospitalizações, medicamentos prescritos, terapias físicas e outros cuidados de saúde necessários.

O objetivo do seguro de serviços médicos é proteger os indivíduos e famílias contra as altas e imprevisíveis despesas médicas que podem ocorrer em caso de doença, lesão ou outras condições de saúde. A cobertura e os custos associados ao seguro de serviços médicos variam amplamente, dependendo do plano específico e da região geográfica.

Alguns planos de seguro de serviços médicos oferecem cobertura em uma base de "serviço renderizado", o que significa que eles pagam por um serviço médico após ele ser fornecido. Outros planos podem oferecer cobertura em uma base de "capitação", na qual os provedores de cuidados de saúde recebem um pagamento fixo para fornecer todos os cuidados necessários a um paciente durante um período determinado.

Em geral, o seguro de serviços médicos é uma importante forma de proteção financeira contra as despesas imprevisíveis e frequentemente elevadas associadas aos cuidados de saúde.

Biomédica é um termo que combina "bio", relacionado à vida e organismos, com "médico", relacionado à ciência da medicina. Portanto, a pesquisa biomédica refere-se ao estudo científico sistemático e objetivo de processos e fenômenos biológicos que tem como foco principal a melhoria da saúde humana e o tratamento de doenças.

Este tipo de pesquisa utiliza métodos experimentais, clínicos e epidemiológicos para investigar as causas, diagnóstico, prevenção, controle e cura de diversas condições de saúde. Além disso, a pesquisa biomédica pode envolver o estudo de estruturas e funções celulares e moleculares, além do desenvolvimento e teste de novos medicamentos, dispositivos médicos e terapias.

A pesquisa biomédica é essencial para a compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças humanas e para o avanço da medicina moderna. Ela pode ser conduzida em diferentes ambientes, como universidades, hospitais, institutos de pesquisa e indústrias farmacêuticas, e geralmente é financiada por governos, fundações e empresas privadas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

A Gestão da Qualidade Total (TQM, do inglês Total Quality Management) é um compromisso contíuo com a melhoria do desempenho e da excelência em todos os aspectos de uma organização. Ela envolve a participação ativa e dedicada de toda a equipe da organização, desde os funcionários de nível operacional até os executivos, na missão de entregar produtos ou serviços de alta qualidade aos clientes.

A TQM é baseada em princípios fundamentais, tais como:

1. Enfase na satisfação do cliente: A organização deve se concentrar em entender as necessidades e expectativas dos seus clientes e trabalhar continuamente para superá-las.
2. Liderança: Os líderes da organização devem estabelecer uma visão clara, definir metas ambiciosas e criar um ambiente propício à melhoria contínua.
3. Engajamento do pessoal: Todos os membros da organização devem ser incentivados a participar ativamente no processo de melhoria e desenvolvimento, compartilhando conhecimentos e experiências.
4. Processo-centricidade: A ênfase está em entender, controlar e melhorar os processos que impactam a qualidade dos produtos ou serviços oferecidos.
5. Melhoria contínua: A organização deve estar sempre em busca de novas formas de se aprimorar e atender às necessidades em constante evolução do mercado e dos clientes.
6. Tomada de decisões baseada em dados: As decisões devem ser tomadas com base em informações precisas, relevantes e confiáveis, coletadas através de métodos estatísticos e outras técnicas analíticas.
7. Relações mútuamente benéficas com fornecedores: A organização deve desenvolver relacionamentos sólidos e duradouros com seus fornecedores, trabalhando em conjunto para atingir objetivos comuns de qualidade e eficiência.

A implementação do modelo EFQM pode trazer benefícios significativos às organizações, como:

- Melhoria na satisfação dos clientes e stakeholders;
- Aumento da eficácia e eficiência operacional;
- Maior comprometimento e motivação do pessoal;
- Melhor desempenho financeiro e competitividade no mercado;
- Melhoria na gestão de riscos e oportunidades;
- Aumento da capacidade inovadora e adaptativa.

'Docente' não é um termo médico específico. Em geral, refere-se a alguém que ensina ou dá instruções em um assunto específico, particularmente no contexto educacional. No entanto, em algumas áreas da saúde e medicina, como na odontologia e farmácia, o termo 'docente clínico' é usado para se referir a profissionais de saúde experientes que ensinam e supervisionam estudantes em ambientes clínicos reais.

A definição médica de "ciência" refere-se a um ramo do conhecimento que utiliza observações sistemáticas, experimentos e investigação para desenvolver conhecimentos sobre os fenômenos naturais. A ciência é baseada em evidências empíricas e é geralmente considerada um método objetivo e sistemático de obter e organizar conhecimento sobre o mundo natural.

Em medicina, a ciência é particularmente importante como uma ferramenta para entender as causas e os mecanismos das doenças, desenvolver tratamentos eficazes e prevenir a propagação de doenças. A pesquisa médica utiliza métodos científicos rigorosos para testar hipóteses e gerar evidências que podem ser usadas para informar a prática clínica e melhorar os resultados dos pacientes.

A medicina é uma ciência aplicada, o que significa que ela utiliza os conhecimentos adquiridos através da pesquisa científica para resolver problemas práticos relacionados à saúde humana. A prática clínica baseada em evidências é um exemplo disso, no qual as decisões clínicas são tomadas com base em evidências geradas por pesquisas científicas rigorosamente conduzidas.

Em resumo, a ciência desempenha um papel fundamental na medicina, fornecendo uma base sólida de conhecimento e métodos objetivos para entender, prevenir e tratar doenças.

Em termos médicos e de saúde, um conflito de interesses é uma situação em que as relações sociais, financeiras ou outras relações entre duas ou mais partes podem influenciar a objetividade ou integridade da pesquisa, prática clínica, recomendação de cuidados de saúde ou políticas de saúde. Esses conflitos podem ocorrer em diferentes contextos, tais como relacionamentos entre profissionais de saúde e indústrias farmacêuticas ou de dispositivos médicos, pesquisadores e financiadores de pesquisa, editores e autores de artigos científicos, e decisores de políticas de saúde e grupos de interesse.

Os conflitos de interesses podem resultar em viés na pesquisa ou prática clínica, o que pode levar a conclusões erradas, recomendações inadequadas ou práticas clínicas ineficazes ou prejudiciais. Para minimizar esses potenciais impactos negativos, é importante que as partes envolvidas em tais relacionamentos divulguem abertamente quaisquer conflitos de interesses potenciais e adotem medidas para gerenciar ou eliminar esses conflitos. Isto pode incluir políticas de divulgação obrigatória, revisão por pares independentes e outras formas de garantir a integridade e objetividade do processo de pesquisa ou tomada de decisões clínicas.

Em termos médicos, a competência profissional refere-se à capacidade de um profissional de saúde de exercer sua prática de forma segura, eficaz e eficiente. Isto inclui o conhecimento teórico e prático necessário, habilidades clínicas, julgamento clínico, comunicação e interação com pacientes e outros profissionais de saúde, além de aspectos relacionados à ética, responsabilidade e autogestão.

A competência profissional é geralmente avaliada em diferentes domínios, como conhecimento médico, habilidades técnicas, julgamento clínico, comunicação e relacionamento interpessoal, gestão de cuidados de saúde e profissionalismo. Esses domínios são geralmente avaliados em diferentes contextos clínicos e situações de trabalho, com o objetivo de garantir que os profissionais de saúde estejam aptos a fornecer cuidados de alta qualidade aos seus pacientes.

A competência profissional é uma área em constante evolução, pois os profissionais de saúde precisam se manter atualizados com as novidades e desenvolvimentos na sua área de especialização. Além disso, a competência profissional também pode ser influenciada por fatores individuais, como habilidades pessoais, atitudes e comportamentos, bem como fatores organizacionais, como recursos disponíveis, cultura e liderança.

Medical Auditing é um processo sistemático e objetivo de avaliar e melhorar a qualidade e a adequação das práticas clínicas e administrativas em relação às normas e diretrizes estabelecidas. O objetivo principal da auditoria médica é identificar as lacunas no cuidado, determinar as causas raízes e implementar medidas corretivas para melhorar a qualidade do cuidado e garantir que os serviços prestados sejam necessários, adequados e efetivos.

A auditoria médica pode abranger uma variedade de áreas, incluindo a prática clínica, a gestão de casos, a codificação de procedimentos e diagnósticos, a faturamento e os registros médicos. Os auditores médicos geralmente são profissionais de saúde treinados, como médicos, enfermeiros ou farmacêuticos, que possuem conhecimento especializado nas áreas sendo auditadas.

Algumas das vantagens da auditoria médica incluem:

* Melhorar a qualidade e a segurança dos cuidados de saúde;
* Identificar e corrigir as práticas ineficazes ou inseguras;
* Aumentar a conformidade com as diretrizes clínicas e as políticas institucionais;
* Melhorar a comunicação entre os prestadores de cuidados de saúde e os pacientes;
* Reduzir os custos e aumentar a eficiência dos serviços de saúde.

No entanto, é importante notar que a auditoria médica deve ser conduzida de forma justa e imparcial, com o objetivo de melhorar a qualidade do cuidado em vez de punir os prestadores de cuidados de saúde. Além disso, as descobertas da auditoria devem ser usadas para educar e capacitar os profissionais de saúde, em vez de apenas identificar as falhas.

A Pesquisa em Enfermagem é um processo sistemático e crítico de pesquisar, avaliar e disseminar evidências para aprimorar a prática de enfermagem, promover a saúde, prevenir doenças e reduzir sofrimentos dos indivíduos, famílias e comunidades. Ela utiliza métodos científicos qualitativos e quantitativos para gerar conhecimento que é relevante e específico à disciplina de enfermagem. A pesquisa em enfermagem tem como objetivo expandir o corpo de conhecimento na área, melhorar a prática clínica, informar políticas de saúde e melhorar os resultados de saúde dos pacientes. Além disso, ela também visa fortalecer as competências dos enfermeiros em termos de pensamento crítico, tomada de decisões baseadas em evidências e promoção do cuidado centrado no paciente.

A "Legislação Hospitalar" refere-se ao conjunto de leis, regulamentos e políticas governamentais que regem a operação e prestação de cuidados em hospitais e outras instalações de saúde. Essa legislação abrange uma variedade de assuntos, incluindo:

1. Licenciamento e certificação de hospitais: Leis que estabelecem os requisitos para a licença e certificação de hospitais, incluindo os padrões de segurança, qualidade de cuidados e recursos mínimos necessários.
2. Cuidados de saúde e direitos do paciente: Leis que protegem os direitos dos pacientes, tais como o direito à privacidade, consentimento informado e acesso às suas próprias informações médicas.
3. Financiamento e cobrança de cuidados de saúde: Leis que regem a forma como hospitais são financiados, incluindo o Medicaid, Medicare e outros programas governamentais, e como os hospitais podem cobrar pelos serviços prestados.
4. Segurança do paciente: Leis que estabelecem padrões para a segurança dos pacientes, incluindo a prevenção de infecções hospitalares, a gestão de medicamentos e a prevenção de eventos adversos.
5. Atenção à saúde mental e abuso de substâncias: Leis que regulam o tratamento da saúde mental e do abuso de substâncias em hospitais, incluindo os requisitos para a licença e certificação dessas instalações.
6. Telemedicina: Leis que estabelecem diretrizes para a prestação de cuidados de saúde por meio de tecnologias de comunicação à distância, como videoconferência e transmissão de dados.
7. Atenção ao fim da vida: Leis que abordam questões relacionadas à atenção ao fim da vida, como o uso de cuidados paliativos e hospiciais, e a legalização do suicídio assistido.

Essas leis podem ser alteradas com o tempo, conforme as necessidades e prioridades das comunidades mudam. É importante que os profissionais de saúde se mantenham informados sobre as leis e regulamentos relevantes para sua prática, a fim de garantir que estejam em conformidade com eles e oferecendo cuidados seguros e eficazes aos seus pacientes.

A "Organization of Financial Support" não é um termo médico amplamente estabelecido. No entanto, em um contexto de saúde, podemos interpretá-lo como a estrutura ou sistema responsável por arrecadar, gerenciar e alocar recursos financeiros para apoiar as atividades e operações relacionadas à prestação de cuidados de saúde. Isso pode incluir:

1. Financiamento público: os governos nacionais, estaduais ou locais fornecem fundos para o sistema de saúde por meio de impostos, seguros sociais ou outras formas de financiamento.
2. Financiamento privado: indivíduos e empresas contribuem com recursos financeiros por meio do pagamento direto pelos serviços de saúde, seguros privados ou planos de saúde administrados.
3. Parcerias público-privadas: colaborações entre setores público e privado para financiar e fornecer cuidados de saúde.
4. Filantropia e doações: organizações sem fins lucrativos, fundações e indivíduos doam recursos financeiros para apoiar causas relacionadas à saúde.

A "Organization of Financial Support" pode referir-se a uma agência governamental, um órgão regulador, um conselho de administração ou outras entidades responsáveis por gerenciar e distribuir esses recursos financeiros para garantir o acesso à assistência médica, melhorar a qualidade dos cuidados e promover a sustentabilidade do sistema de saúde.

A "Avaliação de Desempenho Profissional" ("Professional Performance Evaluation") é um processo sistemático e objetivo utilizado para avaliar e aferir o desempenho de um indivíduo no local de trabalho, com o objetivo de fornecer feedback construtivo, identificar áreas de melhoria, alinhar expectativas e metas, e promover o crescimento profissional. Essa avaliação geralmente é conduzida por supervisores, gerentes ou colegas de trabalho, e pode ser baseada em observações diretas, desempenho em tarefas específicas, metas alcançadas, habilidades interpessoais, e outros fatores relevantes ao cargo ou função do indivíduo. O processo de avaliação de desempenho profissional pode ajudar as organizações a otimizar o desempenho dos funcionários, aumentar a satisfação no trabalho, promover a justiça e a equidade, e alcançar os objetivos estratégicos.

A Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations (JCAHO) é uma organização independente e sem fins lucrativos que inspeciona e acredita instalações de saúde nos Estados Unidos. Foi fundada em 1951 como um esforço colaborativo entre a Associação Americana de Hospitales (AAH) e o Conselho Americano de Serviços Hospitalares (ACHS). A JCAHO estabelece padrões nacionais para a prestação segura e eficaz de cuidados de saúde, avalia como as organizações de saúde atendem a esses padrões e fornece um selo de aprovação para aquelas que passam nas verificações.

A JCAHO acredita uma variedade de instalações de saúde, incluindo hospitais gerais, centros de emergência, clínicas ambulatoriais, programas de tratamento de dependência química e outras organizações de cuidados de saúde. A agência realiza inspeções periódicas para garantir que as instalações continue a cumprir com os padrões exigidos.

A acreditação pela JCAHO é amplamente vista como um indicador importante da qualidade dos cuidados de saúde prestados por uma instalação. Além disso, muitos pagadores de seguros e órgãos reguladores estaduais exigem que as instalações tenham a acreditação da JCAHO para serem elegíveis para o financiamento ou reembolso.

Em termos médicos, "congressos" referem-se a reuniões ou conferências especializadas em que profissionais da saúde, investigadores e outros indivíduos interessados no campo da medicina se reunem para discutir e aprender sobre as últimas descobertas, tendências e avanços na área. Esses eventos geralmente incluem palestras, simpósios, workshops, sessões de pôster e outras atividades educacionais que visam promover o intercâmbio de conhecimentos e ideias entre os participantes.

Quando nos referimos a "congressos como assunto", provavelmente estamos falando da cobertura jornalística ou análise acadêmica desses eventos, em vez dos próprios congressos em si. Isto pode incluir artigos sobre as descobertas apresentadas em um congresso específico, análises das implicações clínicas e de saúde pública dos avanços discutidos, ou avaliações do impacto geral desses encontros no progresso da medicina.

Em resumo, "congressos como assunto" refere-se ao estudo e discussão acerca dos congressos médicos e suas implicações, em vez dos próprios eventos.

Em medicina, "Guias como Assunto" se referem a recursos educacionais e de ajuda à decisão clínica que fornecem racionalmente baseadas recomendações para a prevenção, diagnóstico, tratamento, e gestão de condições de saúde específicas. Esses guias são desenvolvidos por organizações médicas respeitáveis, como o National Institutes of Health (NIH), Centers for Disease Control and Prevention (CDC), American College of Physicians (ACP), e outras sociedades profissionais relevantes.

Os guias são baseados em evidências científicas sólidas, geralmente derivadas de pesquisas clínicas bem-desenhadas, incluindo ensaios controlados randomizados, metanálises e revisões sistemáticas da literatura. Eles ajudam os profissionais de saúde a tomar decisões informadas sobre o cuidado do paciente, promovendo a melhor qualidade de atenção possível e reduzindo a variabilidade indevida nos processos de cuidados de saúde.

Além disso, os guias também podem ser usados por pacientes e famílias para obter informações claras e confiáveis sobre as melhores opções de tratamento disponíveis para suas condições de saúde específicas. No entanto, é importante notar que os guias são geralmente direcionados a populações gerais e podem precisar ser adaptados às necessidades individuais do paciente, considerando fatores como comorbidades, preferências do paciente, e recursos locais.

Bibliometria é uma ciência interdisciplinar que utiliza métodos matemáticos e estatísticos para analisar e estudar a publicação e uso de artigos acadêmicos, livros e outras formas de literatura científica. Ela envolve o uso de indicadores quantitativos, como o número de publicações, citações e colaborações, para avaliar a produção e impacto da pesquisa em diferentes campos do conhecimento.

A bibliometria é amplamente utilizada em ambientes acadêmicos e de pesquisa para avaliar a produtividade e o impacto dos trabalhos de um indivíduo, departamento ou instituição. Além disso, ela pode ser usada para identificar tendências e padrões na literatura científica, bem como para mapear redes de colaboração entre pesquisadores e instituições.

Existem vários indicadores bibliométricos comumente utilizados, tais como o fator de impacto, índice h, e índice i10. O fator de impacto é uma medida da média de citações recebidas por artigos publicados em uma revista acadêmica durante um período específico. O índice h é uma medida do número de artigos publicados por um autor que receberam um certo número de citações ou mais. Já o índice i10 é uma medida do número de artigos publicados por um autor que receberam dez ou mais citações.

É importante notar que, apesar da utilidade dos indicadores bibliométricos, eles não devem ser utilizados como os únicos critérios para avaliar a qualidade e o mérito da pesquisa. A análise bibliométrica deve ser complementada por outras formas de avaliação, tais como a revisão por pares e a avaliação do conteúdo e métodos dos artigos.

Em termos médicos ou psicológicos, "comportamento cooperativo" geralmente se refere a um tipo de interação social em que indivíduos trabalham juntos para alcançar um objetivo comum ou mutualmente benéfico. Isso envista a capacidade de se comprometer com outros, respeitar suas opiniões e perspectivas, e colaborar de maneira eficaz para atingir um resultado desejável.

Neste contexto, o comportamento cooperativo pode ser visto como uma habilidade social importante que contribui para a formação de relacionamentos saudáveis e positivos, tanto no ambiente familiar quanto na escola ou no local de trabalho. Além disso, o desenvolvimento de habilidades cooperativas também pode ser benéfico para a saúde mental e o bem-estar em geral, pois está associado à redução de estresse, ansiedade e sentimentos de solidão ou isolamento.

Desculpe por qualquer confusão, mas "universidades" não é um termo médico. É relacionado ao sistema educacional superior e se refere a instituições acadêmicas que oferecem cursos avançados em uma variedade de disciplinas, geralmente concedendo títulos como bacharelato, mestrado e doutorado.

De acordo com a Merriam-Webster Dictionary, uma universidade é definida como:

1. um grau avançado em instrução geral ou especializada oferecido por instituições de ensino superior que incluem normalmente faculdades e escolas profissionais distintas e que (geralmente) conduzem a um diploma de bacharel ou graduação mais alto.
2. uma sociedade de estudiosos incorporada sob um nome comum para o avanço e difusão do conhecimento.

Portanto, "universidades" são instituições dedicadas ao ensino superior, à pesquisa e ao desenvolvimento do conhecimento em diversas áreas do saber, não sendo um conceito relacionado diretamente à medicina ou à saúde.

De acordo com a literatura médica, "educação" geralmente se refere ao processo de ensinar conhecimentos, habilidades, valores e perspectivas a indivíduos ou grupos. No contexto da saúde e do cuidado de saúde, a educação geralmente se refere à instrução formal fornecida a profissionais de saúde em treinamentos acadêmicos ou continuados, com o objetivo de promover habilidades clínicas avançadas, conhecimentos atualizados e melhores práticas. A educação em saúde também pode se referir a programas comunitários ou outros esforços para ensinar indivíduos e famílias sobre estilos de vida saudáveis, autocuidado e gerenciamento de doenças.

A pesquisa médica translacional é um processo de investigação que objetiva transformar os novos conhecimentos adquiridos em laboratório em aplicações clínicas e terapêuticas para beneficiar a saúde humana. Ela envolve a tradução dos resultados da pesquisa básica em desenvolvimento de novas estratégias diagnósticas, terapêuticas e preventivas, bem como a melhoria da prevenção, do diagnóstico e do tratamento das doenças. A pesquisa médica translacional é uma via de duas vias, na qual as necessidades clínicas também informam a direção da pesquisa básica. Dessa forma, ela promove a colaboração interdisciplinar entre cientistas básicos, clínicos e outros profissionais da saúde, com o objetivo de acelerar a tradução dos avanços científicos em benefícios reais para a saúde dos pacientes.

Em termos médicos, a "coleta de dados" refere-se ao processo sistemático e estruturado de obter, registrar e documentar informações relevantes sobre o estado de saúde, sintomas, história clínica, exames laboratoriais, imagiológicos ou outros dados objetivos de um paciente ou indivíduo em estudo. Esses dados podem ser coletados por meio de entrevistas, questionários, observações, exames físicos ou procedimentos diagnósticos e são essenciais para a avaliação, diagnóstico, monitoramento e tratamento adequado dos pacientes, bem como para fins de pesquisa e epidemiologia. A coleta de dados precisa ser cuidadosa, precisa e imparcial, visando garantir a confiabilidade e validade das informações obtidas.

Healthcare Resource Utilization Review (RUR) é um processo sistemático e objetivo de avaliar a adequação dos serviços, procedimentos e recursos médicos fornecidos a um paciente durante um período específico. O objetivo da RUR é garantir que os recursos de saúde sejam utilizados de forma eficiente, clínica e financeiramente, alinhada com as práticas recomendadas e padrões de cuidado estabelecidos.

A RUR geralmente é conduzida por uma equipe multiprofissional que inclui médicos, enfermeiros, farmacêuticos e outros profissionais da saúde. Eles avaliam os registros do paciente, incluindo histórico clínico, exames laboratoriais, imagens diagnósticas e outras informações relevantes, para determinar se os serviços fornecidos eram necessários, appropriados e eficazes.

A RUR pode ser realizada em diferentes contextos, como na avaliação da admissão hospitalar, nos cuidados agudos e crônicos, nas terapias de reabilitação e no encaminhamento para cuidados paliativos. Além disso, a RUR pode ser usada para identificar padrões de uso indevido ou excessivo de recursos de saúde, como prescrições de medicamentos desnecessárias ou procedimentos diagnósticos e terapêuticos redundantes.

No geral, a RUR é uma ferramenta importante para garantir a qualidade e a segurança dos cuidados de saúde, além de promover a eficiência e a sustentabilidade do sistema de saúde.

As sociedades médicas são organizações profissionais formadas por médicos, cirurgiões e outros profissionais da saúde que partilham um interesse comum em um campo específico da medicina. O objetivo principal dessas sociedades é promover o avanço do conhecimento médico, melhorar a prática clínica, estabelecer diretrizes e padrões de atendimento, além de oferecer educação contínua e treinamento para seus membros. Além disso, as sociedades médicas também desempenham um papel importante na advocacia em nome dos pacientes e profissionais de saúde, promovendo políticas públicas que melhoram a qualidade e acessibilidade da assistência sanitária. Essas organizações podem ser locais, nacionais ou internacionais e geralmente são financiadas por taxas de associação, doações e patrocínios da indústria.

As relações interpessoais referem-se aos padrões e dinâmicas de interação e comunicação entre duas ou mais pessoas. Elas podem ser analisadas em diferentes níveis, desde as interações simples e passageiras até as relações íntimas e duradouras, como amizades, relacionamentos românticos e familiares.

As relações interpessoais são um aspecto fundamental da saúde mental e social das pessoas, pois desempenham um papel importante no desenvolvimento da autoestima, da empatia, da capacidade de estabelecer limites saudáveis e de gerenciar conflitos. Além disso, as relações interpessoais podem fornecer suporte social, afeto e uma fonte de realização pessoal.

No entanto, as relações interpessoais também podem ser fontes de stress, ansiedade e outros problemas de saúde mental, especialmente quando são marcadas por desigualdades de poder, falta de respeito mútuo ou violência. Portanto, é importante desenvolver habilidades sociais saudáveis, como a comunicação assertiva, a escuta ativa e a capacidade de negociar conflitos, para manter relações interpessoais positivas e gratificantes.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

A 'Pesquisa em Genética' é um ramo da ciência biomédica que se concentra no estudo dos genes, o material genético herdado que determina as características e a aparência de organismos vivos. A pesquisa em genética pode envolver o mapeamento e sequenciamento do DNA humano e de outros organismos, a análise de como os genes afetam a saúde e a doença, e o desenvolvimento de novas terapias e tratamentos baseados em modificações genéticas.

Ela pode ser dividida em diferentes categorias, tais como:

1. Genômica: estudando a estrutura completa do DNA de um organismo;
2. Genética populacional: analisando a frequência e distribuição de genes e variações genéticas em populações diferentes;
3. Genética molecular: investigando os mecanismos bioquímicos e moleculares que controlam a expressão gênica e a regulação dos genes;
4. Genética clínica: aplicando conhecimentos genéticos para o diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças hereditárias;
5. Bioinformática: desenvolvendo e aplicando técnicas computacionais para analisar dados genéticos em grande escala.

A pesquisa em genética tem uma ampla gama de aplicações, desde o melhoramento da agricultura e da pecuária até o desenvolvimento de terapias avançadas para doenças complexas como o câncer e as doenças neurodegenerativas.

'Estudos de Avaliação como Assunto' (em inglês, 'Studies of Reviews as Topic') é uma categoria da classificação médica MeSH (Medical Subject Headings) usada para descrever e organizar artigos e outras publicações científicas em bases de dados biomédicas, como a PubMed.

Esta categoria inclui estudos que avaliam as revisões sistemáticas da literatura científica, com o objetivo de sintetizar e avaliar evidências sobre um tópico específico em saúde ou ciências biomédicas. A avaliação dos estudos de revisão pode incluir a análise da qualidade metodológica, da validade interna e externa, do nível de evidência e da relevância clínica das conclusões apresentadas nas revisões sistemáticas.

Dessa forma, os 'Estudos de Avaliação como Assunto' desempenham um papel importante na identificação e síntese de conhecimento confiável e atualizado sobre questões clínicas e científicas importantes, ajudando a orientar as decisões de saúde e a direção da pesquisa futura.

Em um contexto médico, retroalimentação refere-se ao processo em que informações sobre o resultado ou efeito de um tratamento ou procedimento são usadas para avaliar sua eficácia e, em seguida, ajustar ou modificar o plano de tratamento conforme necessário. Essencialmente, é um tipo de feedback que orienta as decisões clínicas e ajuda a garantir que os cuidados prestados estejam alinhados com as necessidades e objetivos do paciente.

A retroalimentação pode ser derivada de diferentes fontes, como exames de laboratório, imagens médicas, sinais vitais, avaliações clínicas ou relatos do próprio paciente. Ela desempenha um papel crucial em ajudar os profissionais de saúde a monitorarem as condições dos pacientes, avaliarem sua resposta ao tratamento e tomem decisões informadas sobre possíveis alterações no plano de cuidados.

Além disso, a retroalimentação também pode ser usada em dispositivos médicos, como próteses ou órteses, para ajustar sua performance e garantir que eles estejam fornecendo os melhores resultados possíveis para o usuário. Neste contexto, a retroalimentação pode ser automaticamente fornecida pelo dispositivo em resposta às ações do usuário, permitindo assim que o dispositivo se adapte e otimize continuamente sua performance ao longo do tempo.

A Prática Clinica Baseada em Evidências (Evidence-Based Clinical Practice) é um conceito em medicina que enfatiza a utilização de evidências cientificamente comprovadas para tomar decisões sobre o tratamento e cuidados clínicos dos pacientes. Ela combina a melhor evidência disponível, geralmente derivada de pesquisas controladas e randomizadas, com as experiências clínicas do profissional de saúde e os valores e preferências individuais do paciente. O objetivo é fornecer cuidados clínicos eficazes, seguros e economicamente viáveis, reduzindo a variação injustificada na prática clínica e melhorando os resultados dos pacientes.

Desenvolvimento de programas, em termos médicos, geralmente se refere ao processo de criação e manutenção de software especificamente projetado para suportar a prestação de cuidados de saúde, tais como sistemas de registro eletrônico de pacientes (EHR), sistemas de gerenciamento de medicamentos ou softwares de imagem médica.

Esse processo inclui:

1. Análise de requisitos: Identificação e documentação dos requisitos do software, geralmente em colaboração com profissionais da saúde e outros stakeholders.
2. Projeto de software: Planejamento da arquitetura e estrutura do software, incluindo a definição de interfaces de usuário, bancos de dados e algoritmos.
3. Implementação: Escrita do código-fonte do programa em uma linguagem de programação específica.
4. Testes: Verificação e validação do software para garantir que ele atenda aos requisitos funcionais e não funcionais, incluindo testes de unidade, integração, sistema e aceitação.
5. Implantação: Instalação e configuração do software no ambiente de produção.
6. Manutenção: Atualizações e correções de bugs após a implantação para garantir que o software continue a atender às necessidades dos usuários e cumprir as normas regulatórias.

É importante ressaltar que o desenvolvimento de programas em saúde deve seguir padrões e diretrizes rigorosos, como os estabelecidos pela Food and Drug Administration (FDA) e Health Insurance Portability and Accountability Act (HIPAA), para garantir a segurança, privacidade e eficácia do software.

Educação Médica Continuada (EMC) é um processo on-going e planejado de aprendizagem que permite aos profissionais de saúde atualizarem suas conhecimentos, habilidades e atitudes, além de aprimorar seus desempenhos clínicos e pessoais. A EMC é voltada para o desenvolvimento contínuo da prática profissional, com o objetivo de manter, adquirir ou melhorar as competências necessárias para oferecer cuidados de saúde seguros, eficazes, eficientes e humanizados aos pacientes.

A EMC pode incluir uma variedade de atividades, como cursos, workshops, simpósios, congressos, reuniões científicas, publicações especializadas, estudos independentes, pesquisas e outras formas de aprendizagem à distância. Essas atividades são geralmente planejadas e executadas por organizações profissionais, instituições acadêmicas, centros de pesquisa ou provedores especializados em educação médica continuada.

A EMC é uma demanda ética e legal para os profissionais de saúde, visto que as práticas clínicas estão em constante evolução, com o avanço do conhecimento científico, tecnológico e das mudanças no perfil dos pacientes e na organização dos sistemas de saúde. Além disso, a EMC é essencial para garantir que os profissionais de saúde mantenham suas habilidades atualizadas e sejam capazes de fornecer cuidados de qualidade, prevenindo assim eventuais riscos à segurança dos pacientes.

Reprodutibilidade de testes, em medicina e ciências da saúde, refere-se à capacidade de um exame, procedimento diagnóstico ou teste estatístico obter resultados consistentes e semelhantes quando repetido sob condições semelhantes. Isto é, se o mesmo método for aplicado para medir uma determinada variável ou observação, os resultados devem ser semelhantes, independentemente do momento em que o teste for realizado ou quem o realiza.

A reprodutibilidade dos testes é um aspecto crucial na validação e confiabilidade dos métodos diagnósticos e estudos científicos. Ela pode ser avaliada por meio de diferentes abordagens, como:

1. Reproduzibilidade intra-observador: consistência dos resultados quando o mesmo examinador realiza o teste várias vezes no mesmo indivíduo ou amostra.
2. Reproduzibilidade inter-observador: consistência dos resultados quando diferentes examinadores realizam o teste em um mesmo indivíduo ou amostra.
3. Reproduzibilidade temporal: consistência dos resultados quando o mesmo teste é repetido no mesmo indivíduo ou amostra após um determinado período de tempo.

A avaliação da reprodutibilidade dos testes pode ser expressa por meio de diferentes estatísticas, como coeficientes de correlação, concordância kappa e intervalos de confiança. A obtenção de resultados reprodutíveis é essencial para garantir a fiabilidade dos dados e as conclusões obtidas em pesquisas científicas e na prática clínica diária.

Sociometria é um termo cunhado por Jacob L. Moreno, MD, um psiquiatra e sociólogo austríaco, para descrever o estudo das relações interpessoais e padrões de escolha social dentro de um grupo usando métodos quantitativos. As técnicas sociométricas são, portanto, métodos ou procedimentos empregados na sociometria para medir e analisar essas relações e escolhas.

Essas técnicas geralmente envolvem a coleta de dados sobre as preferências, simpatias, antipatias, amizades, lideranças e outras interações sociais entre os membros de um grupo, geralmente por meio de questionários, entrevistas ou observação direta. Os dados coletados são então analisados estatisticamente para revelar padrões e estruturas nas relações interpessoais dentro do grupo.

Algumas técnicas sociométricas comuns incluem a escala de amizade, em que os membros de um grupo classificam seus sentimentos uns para os outros em termos de amizade; o método de escolha, em que os membros do grupo escolhem quem eles prefeririam trabalhar ou interagir com em diferentes situações; e a análise de redes sociais, que mapeia as conexões e interconexões entre os indivíduos em um grupo.

As técnicas sociométricas têm sido amplamente utilizadas em uma variedade de campos, incluindo educação, psicologia, sociologia, antropologia e negócios, para avaliar as dinâmicas de grupo, identificar líderes naturais, promover a coesão do grupo e abordar conflitos e problemas interpessoais.

Em termos médicos, competência clínica refere-se à capacidade de um profissional de saúde, geralmente um médico, de fornecer cuidados clínicos eficazes, seguros e éticos. Essa competência é alcançada através do desenvolvimento de um conjunto de habilidades, conhecimentos, julgamento clínico, comportamentos e atitudes necessárias para oferecer cuidados de saúde de qualidade aos pacientes.

A competência clínica inclui vários domínios, tais como:

1. Conhecimento médico: compreensão sólida dos princípios científicos e evidências que sustentam a prática clínica.
2. Habilidades clínicas: capacidade de realizar exames físicos, procedimentos diagnósticos e terapêuticos com precisão e eficácia.
3. Julgamento clínico: capacidade de avaliar informações relevantes, considerar diferentes opções de tratamento e tomar decisões informadas e justificadas sobre o cuidado do paciente.
4. Comunicação e relacionamento: habilidade em estabelecer relações positivas e respeitosas com os pacientes e suas famílias, além de comunicação clara e eficaz durante as interações clínicas.
5. Colaboração interprofissional: trabalhar cooperativamente e efetivamente com outros profissionais de saúde para garantir a melhor atenção possível aos pacientes.
6. Gestão do cuidado do paciente: capacidade de gerenciar o cuidado dos pacientes, incluindo planejamento, coordenação e monitoramento do tratamento, bem como avaliação contínua da eficácia e segurança dos planos de tratamento.
7. Formação continuada: compromisso em manter e atualizar as habilidades e conhecimentos clínicos, além de participar de atividades educacionais contínuas para aprimorar a prática clínica.
8. Promoção da saúde e prevenção das doenças: compreensão dos determinantes sociais da saúde e compromisso em promover estilos de vida saudáveis e prevenir doenças entre os pacientes e a comunidade em geral.
9. Ética e responsabilidade profissional: consciência e adesão aos princípios éticos e às normas profissionais, incluindo o respeito pelos direitos e autonomia do paciente, confidencialidade e integridade.
10. Reflexão e melhoria contínua: capacidade de refletir sobre a própria prática clínica, identificar áreas para melhoria e implementar mudanças positivas no processo de atendimento ao paciente.

De acordo com a definição do National Institute of Health (NIH), a Internet pode ser definida como:

"Uma rede global de computadores interconectados que utiliza o protocolo TCP/IP para permitir comunicações e a partilha de informação entre sistemas distribuídos em todo o mundo. A internet fornece uma variedade de serviços, incluindo World Wide Web, email, FTP, telnet e outros, que são acessíveis a milhões de usuários em todo o mundo."

Em resumo, a Internet é uma rede mundial de computadores e dispositivos eletrônicos interconectados que permitem a comunicação e compartilhamento de informações entre usuários e sistemas em diferentes locais geográficos.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Modelos Organizacionais" não é um termo médico específico. Em vez disso, é um termo que se refere a estruturas e formas de organização de sistemas ou processos em diferentes contextos, incluindo negócios, educação e gestão de recursos humanos.

No entanto, em um contexto relacionado à saúde e ciências biomédicas, o termo "modelos organizacionais" pode se referir a estruturas e sistemas que descrevem como diferentes partes de um organismo ou sistema biológico interagem e se relacionam entre si. Por exemplo, um modelo organizacional para o sistema imunológico descreveria as diferentes células e moléculas envolvidas no sistema imune e como elas trabalham juntas para proteger o corpo contra patógenos.

Confio que essa informação seja útil. Se tiver outras perguntas relacionadas à medicina ou saúde, sinta-se à vontade para perguntar!

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As submissões são recebidas em fluxo contínuo e destinadas a revisão por pares do tipo duplo-cego. Os dois números são ... relatos de campo resultados de pesquisas em andamento) e Resenhas. ...
Milne Open Textbooks é um catálogo de livros didáticos abertos da autoria e revisão por pares do corpo docente e da equipe da ... TechXtra: pesquisa de artigos, web sites, livros, teses e dissertações patentes e normas nas áreas da Engenharia, Matemática e ... Public Library of Sciences: diretório de revistas científicas com revisão de pares em regime de Open Access nas áreas da ... com revisão por pares).. *MEDLINE with Full Text Base de dados bibliográficos de artigos na área das ciências da saúde, com ...
A não publicação dos links dos artigos, penso que tenha a haver com a revisão entre pares, e depois a publicação numa revista ... Pesquisa aqui: https://www.journals.elsevier.com/environment-international. ( está no artigo ) ...
Resultado de pesquisarevisão de pares. * Economic Systems 100% * International Politics 100% ... Resultado de pesquisa Produções científicas por ano 1993 2004 2005 2006 2007 2014 2015 2018 2020 2023 * 61 Article ...
... em artigo ainda sem revisão por pares. Frentes de atuação Como explicam os autores do estudo, o sistema imune conta com ... Os dados completos da pesquisa, que contou com apoio da FAPESP, foram divulgados na plataforma medRxiv, em artigo ainda sem ... Os dados completos da pesquisa, que contou com apoio da FAPESP, foram divulgados na plataforma medRxiv, em artigo ainda sem ... Outro aspecto importante da pesquisa está em reafirmar a noção de que quanto mais imunogênica for uma vacina, ou seja, quanto ...
... está realizando uma pesquisa sobre a percepção dos profissionais que atuam em pesquisa na Fiocruz sobre Integridade em Pesquisa ... O Programa de Pós-graduação em Pesquisa Translacional de Fármacos e Medicamentos (Farmanguinhos) com o apoio da Coordenação ... revisão por pares, desenho experimental, análise dos dados, entre outros. ... está realizando uma pesquisa sobre a percepção dos profissionais que atuam em pesquisa na Fiocruz sobre Integridade em Pesquisa ...
Reconsiderar após uma importante revisão (falta de controle na investigação);. *Rejeitar (artigo tem falhas graves, pesquisa ... Processo de Revisão por Pares Processo de Revisão por Pares. A revista segue o processo de revisão duplamente cega (double- ... No processo de revisão por pares, os/as revisores/as preenchem o formulário que está disponível aqui. ... Aceitar após pequena revisão (correções para pequenos erros metodológicos e de edição); ...
Uma vez aprovado, é encaminhado à revisão por pares (no mínimo dois pareceristas ad hoc). Tanto a identidade dos (as) autores ( ... Aceita artigos nas seções: Artigos originais (pesquisa de campo ou de revisão de literatura), Experiências docentes e discentes ... Processo de Avaliação por Pares (peer review). Na seleção de artigos para publicação, avalia-se o mérito científico do trabalho ... Os (as) pareceristas devem declarar a existência de conflitos de interesse assim que receberem a solicitação de revisão, ...
... garantida por um rigoroso sistema de revisão e aprovação por pares das contribuições publicadas - abordando, no entanto, um ... Estudos e Pesquisas em Psicologia foi editada pela primeira vez no final do ano de 2001 em um esforço conjunto da equipe ... Estudos e Pesquisas em Psicologia é uma revista do Instituto de Psicologia da UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro ... A Estudos e Pesquisas em Psicologia utiliza o sistema de avaliação duplo-cega, a fim de preservar a identidade dos autores e ...
Revisão da Pesquisa por Pares (1) * Congressos como Assunto (1) * Pesquisa em Odontologia (1) ... Home > Pesquisa > au:Oeppen, Rachel S (5) Busca. Selecione o campo de pesquisa. Título, resumo, assunto. Título. Autor. ...
Uma nova pesquisa, que ainda não foi publicada em um jornal com revisão por pares, descobriu que duas doses da vacina Moderna ... A pesquisa ainda não passou por revisão por pares, mas seus autores compartilharam suas descobertas online por meio de um ... A revisão também destaca a necessidade de pesquisas adicionais sobre por quanto tempo COVID afeta crianças e adolescentes. ... Uma nova pré-impressão , que não passou por revisão por pares, estabelece ligações entre a vacina AstraZeneca e os eventos de ...

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