Psicotrópicos
Utopias
Literatura Moderna
Neurofarmacologia
Psiquiatria Biológica
Psiquiatria
Antipsicóticos
Transtornos Mentais
Inibidores da Captação de Serotonina
Antidepressivos
A psicofarmacologia é um ramo da farmacologia que se concentra no estudo dos efeitos dos fármacos sobre o sistema nervoso central, especialmente aqueles usados no tratamento de transtornos mentais e comportamentais. Ela abrange a pesquisa básica e translacional envolvendo a interação entre drogas e sistemas neurotransmissoras, receptores e vias de sinalização no cérebro, com o objetivo de desenvolver e aprimorar medicamentos para doenças psiquiátricas como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia, transtornos de uso de substâncias e outros. Além disso, a psicofarmacologia também abrange o estudo dos efeitos adversos e desejáveis das drogas no comportamento humano e na cognição.
Os psicotrópicos são substâncias químicas que alteram a função do cérebro e influenciam o estado de espírito, nível de consciência, percepção, humor, pensamento ou comportamento. Eles atuam no sistema nervoso central afetando os neurotransmissores, que são as moléculas responsáveis por transmitir sinais entre as células nervosas.
Existem diferentes classes de psicotrópicos, incluindo estimulantes, depressores do sistema nervoso central, antipsicóticos, antidepressivos e psicodélicos. Cada uma dessas classes tem um mecanismo de ação específico no cérebro e é usada no tratamento de diferentes condições clínicas ou, em alguns casos, para fins recreativos ou ilícitos.
Os psicotrópicos podem ser prescritos por médicos para tratar diversas condições de saúde mental, como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia e outros transtornos psiquiátricos. No entanto, esses medicamentos podem também ter efeitos colaterais e podem ser aditivos ou causar dependência física e psicológica se mal utilizados ou usados por longos períodos de tempo.
Em resumo, os psicotrópicos são substâncias químicas que alteram a função cerebral e podem ser usadas no tratamento de condições clínicas ou para fins ilícitos, mas seu uso deve ser monitorado e controlado devido aos potenciais riscos e efeitos colaterais.
UTOPIAS: Não existe uma definição médica específica para "utopias" porque esse termo se refere a conceitos idealistas e teoricamente perfeitos de sociedades ou comunidades, geralmente em obras literárias. A palavra "utopia" foi cunhada pelo filósofo e escritor inglês Tomás More no seu livro "Utopia", publicado em 1516. Neste contexto, utopias descrevem comunidades ou sociedades com condições de vida idealizadas, onde a harmonia social, a justiça e a felicidade dos indivíduos são alcançadas através da organização social perfeita. No entanto, essas representações geralmente não estão relacionadas com conceitos médicos ou de saúde.
La literatura moderna, en términos generales, se refiere al cuerpo de obras literarias que surgieron y florecieron durante el período modernista, que generalmente abarca el final del siglo XIX hasta la primera mitad del siglo XX. Aunque no existe una definición médica específica de "literatura moderna", dado que no es un término relacionado directamente con la medicina, sí hay algunos aspectos y temas comunes en esta literatura que pueden estar relacionados con las experiencias y preocupaciones humanas y sociales, incluyendo aquellas de naturaleza médica o científica.
Algunos de los rasgos distintivos de la literatura moderna incluyen:
1. Exploración de la subjetividad y la conciencia: Muchas obras modernistas se centran en las experiencias internas y subjetivas de los personajes, lo que a menudo implica una representación fragmentada o no lineal de la narrativa. Esto puede incluir temas relacionados con la percepción, la memoria y la identidad, que pueden tener implicaciones en el campo de la psicología y la neurociencia.
2. Rechazo de las convenciones estéticas: Los autores modernistas a menudo desafiaron y experimentaron con las formas tradicionales de narración, poesía y drama, lo que llevó a la creación de nuevas técnicas y estructuras literarias. Algunos ejemplos incluyen el flujo de conciencia, el collage y el monólogo interior. Estos enfoques innovadores pueden reflejar una búsqueda de comprender y representar los rápidos cambios sociales, tecnológicos y científicos que tuvieron lugar durante este período.
3. Interés por las ciencias y la tecnología: La literatura modernista a menudo refleja un interés en las nuevas ideas y descubrimientos científicos y tecnológicos de la época, como la teoría de la relatividad de Einstein, la mecánica cuántica y el psicoanálisis. Estos conceptos influyeron en la forma en que los autores modernistas concibieron y representaron la realidad y la experiencia humana.
4. Exploración de temas sociales y políticos: La literatura modernista aborda una variedad de temas sociales y políticos, como el imperialismo, el colonialismo, la industrialización y las guerras mundiales. Estos temas pueden estar entrelazados con cuestiones científicas y tecnológicas, lo que lleva a una compleja reflexión sobre el papel de la humanidad en un mundo cada vez más globalizado e interconectado.
En resumen, la literatura modernista está profundamente arraigada en los rápidos cambios sociales, tecnológicos y científicos que tuvieron lugar durante el siglo XX. A través de innovaciones estéticas y una exploración de temas complejos, los autores modernistas desafiaron las convenciones literarias y ofrecieron nuevas perspectivas sobre la naturaleza de la realidad y la experiencia humana.
Neurofarmacologia é um campo interdisciplinar da ciência que estuda a ação de drogas e fármacos sobre sistemas nervosos e, reciprocamente, como as propriedades dos sistemas nervosos afetam os efeitos das drogas. A neurofarmacologia combina métodos e princípios da farmacologia, neurologia, psiquiatria, bioquímica, fisiologia e outras ciências relevantes para o estudo dos mecanismos moleculares de ação das drogas no cérebro e no sistema nervoso periférico.
Este campo de estudo é crucial para o desenvolvimento e avanço do tratamento de diversas condições neurológicas e psiquiátricas, como doença de Alzheimer, doença de Parkinson, depressão, ansiedade, dor crônica, epilepsia, entre outras. A neurofarmacologia também desempenha um papel importante no estudo dos efeitos adversos e dependência de substâncias como álcool, nicotina, drogas ilícitas e medicamentos prescritos.
A Psiquiatria Biológica é um ramo da psiquiatria que se concentra no estudo e tratamento das doenças mentais, considerando os fatores biológicos subjacentes, como a genética, o cérebro e outros sistemas corporais. Ela utiliza uma abordagem baseada em evidências para entender as causas das doenças mentais, com foco especial no papel dos neurotransmissores, hormônios e genes. A psiquiatria biológica também inclui o uso de ferramentas diagnósticas como neuroimagem e exames laboratoriais, além de tratamentos baseados em evidências, tais como medicamentos e terapias cerebrais profundas. O objetivo geral é compreender as doenças mentais como condições médicas reais, com base em fatores biológicos mensuráveis e tratáveis.
A psiquiatria é uma especialidade médica que se concentra no diagnóstico, tratamento e prevenção de transtornos mentais, emocionais e comportamentais. É uma disciplina que combina conhecimentos da medicina em geral com conhecimentos específicos do cérebro e do comportamento humano.
Os psiquiatras são médicos qualificados que podem avaliar tanto os aspectos biológicos como psicológicos e sociais dos distúrbios mentais. Eles podem utilizar uma variedade de abordagens para o tratamento, incluindo terapia medicamentosa, psicoterapia, terapias cognitivo-comportamentais, reabilitação e outros métodos terapêuticos. Além disso, os psiquiatras também podem estar envolvidos em pesquisa, ensino e aconselhamento sobre saúde mental.
A psiquiatria abrange uma ampla gama de transtornos mentais, como depressão, ansiedade, esquizofrenia, transtorno bipolar, transtornos de personalidade, transtornos alimentares, transtornos relacionados ao uso de substâncias e outros distúrbios mentais e neurológicos. Além disso, os psiquiatras também podem ajudar as pessoas a enfrentar eventos estressantes da vida, como lutar contra doenças graves, sofrer perdas ou enfrentar problemas relacionados à idade, tais como demência.
Antipsicóticos são um tipo de medicamento usado no tratamento de diversos transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno bipolar e outros transtornos psicóticos. Eles também podem ser utilizados no tratamento de sintomas como agitação ou agressividade em pessoas com demência.
Os antipsicóticos atuam no cérebro, principalmente nos receptores de dopamina, que estão envolvidos no controle da motricidade, emoções e pensamentos. Eles ajudam a reduzir a intensidade dos sintomas psicóticos, tais como alucinações, delírios e pensamentos desorganizados.
Existem dois tipos principais de antipsicóticos: os antipsicóticos típicos ou convencionais e os antipsicóticos atípicos ou nova geração. Os antipsicóticos típicos foram desenvolvidos primeiro e incluem medicamentos como a clorpromazina e a haloperidol. Eles podem causar efeitos colaterais significativos, especialmente no sistema nervoso, como rigidez muscular, tremores e distonia.
Os antipsicóticos atípicos foram desenvolvidos posteriormente e incluem medicamentos como a risperidona, olanzapina e quetiapina. Eles geralmente têm menos efeitos colaterais no sistema nervoso do que os antipsicóticos típicos, mas podem causar ganho de peso e aumento do risco de diabetes e colesterol alto.
Como qualquer medicamento, os antipsicóticos devem ser usados com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde mental qualificado. O médico irá avaliar os benefícios e riscos do tratamento e monitorar o paciente regularmente para ajustar a dose ou mudar o medicamento, se necessário.
De acordo com a American Psychiatric Association (APA), transtornos mentais são "sintomas clinicamente significativos que interferem na capacidade de uma pessoa de relacionar-se e funcionar adequadamente em sua vida diária." Esses sintomas geralmente afetam a pensamento, humor, relacionamento com outras pessoas ou comportamento.
A quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela APA, lista mais de 300 transtornos mentais diferentes. Alguns exemplos comuns incluem:
1. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que se manifesta em sintomas depressivos graves e persistentes, como humor depresso, perda de interesse ou prazer nas atividades, mudanças no sono ou apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, dificuldade de concentração, pensamentos recorrentes de morte e, em alguns casos, pensamentos suicidas.
2. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que é caracterizado por episódios maníacos ou hipomaníacos (estado elevado de excitação) e episódios depressivos graves. Durante os episódios maníacos, a pessoa pode apresentar raciocínio acelerado, falta de juízo, comportamento impulsivo, diminuição da necessidade de sono, auto-estima elevada e/ou participação em atividades perigosas.
3. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno de ansiedade que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como guerra, abuso sexual ou físico, acidente grave ou desastre natural. Os sintomas podem incluir reviver o trauma através de flashbacks e pesadelos, evitar recordações do trauma, sentir-se constantemente em alerta e ansioso, e ter dificuldade em dormir e se concentrar.
4. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): um transtorno de ansiedade que é caracterizado por pensamentos obsesivos recorrentes e comportamentos compulsivos repetitivos. As pessoas com TOC geralmente sentem a necessidade de realizar atividades específicas, como lavar as mãos ou verificar se as portas estão trancadas, para aliviar a ansiedade causada por seus pensamentos obsesivos.
5. Transtorno de Personalidade: um padrão persistente de experiências internas e comportamento que diverge marcadamente da cultura da pessoa. Existem muitos tipos diferentes de transtornos de personalidade, incluindo transtorno de personalidade antissocial (ou sociopata), transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade narcisista e transtorno de personalidade esquizóide.
6. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que afeta a maneira como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Pode causar sentimentos persistentes de tristeza, vazio ou inutilidade e uma perda de interesse ou prazer em atividades. Além disso, pode levar a mudanças no sono, alimentação, energia, autoconfiança, autoestima, pensamento, concentração e decisões.
7. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que envolve períodos de depressão extrema e / ou mania incontrolável. Durante os episódios depressivos, as pessoas podem sentir-se desanimadas, vazias ou sem esperança. Durante os episódios maníacos, eles podem se sentir muito animados, hiperativos e impulsivos.
8. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno mental que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como violência ou morte. Os sintomas podem incluir reviver repetidamente o trauma, evitar pensamentos, sentimentos e conversas relacionados ao trauma, sentir-se facilmente assustado ou com medo e ter dificuldade em dormir.
9. Transtorno de Ansiedade: um transtorno mental que causa sentimentos excessivos de ansiedade ou medo sobre situações diárias. Os sintomas podem incluir nervosismo, agitação ou tremores, dificuldade em respirar, aumento do batimento cardíaco e sudorese excessiva.
10. Transtorno de Personalidade Limítrofe: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas e os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldade em manter relacionamentos estáveis, sentir-se inseguras ou incertas sobre quem elas são e ter dificuldade em controlar suas emoções.
11. Transtorno de Personalidade Antissocial: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas interagem com os outros. As pessoas com este transtorno podem mentir, roubar, agir impulsivamente e não se importar com os sentimentos dos outros.
12. Transtorno de Personalidade Narcisista: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas. As pessoas com este transtorno podem ter uma autoestima excessivamente alta, exigir atenção e admiração constantes e sentir-se superiores aos outros.
13. Transtorno de Personalidade Paranoide: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre os outros. As pessoas com este transtorno podem suspeitar constantemente dos motivos das pessoas e sentir-se perseguidas ou ameaçadas sem razão aparente.
14. Transtorno de Personalidade Esquizotípica: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos, sentir-se desconfortáveis em situações sociais e apresentar sinais de pensamento e linguagem desorganizados.
15. Transtorno de Personalidade Esquiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas em situações sociais, evitar contato social e ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos íntimos.
16. Transtorno de Personalidade Dependente: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas quando estão sozinhas, ter dificuldades em tomar decisões e ser excessivamente submissas e complacentes em relacionamentos interpessoais.
17. Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se comportam. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente preocupadas com a ordem, o perfeccionismo e o controle, ter dificuldades em tomar decisões e apresentar comportamentos repetitivos e ritualísticos.
18. Transtorno de Personalidade Histrionica: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente emocionais, dramáticas e sedutoras, ter dificuldades em manter relacionamentos estáveis e apresentar um senso inflado de si mesmas.
19. Transtorno de Personalidade Narcisista: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As
Os Inibidores da Captura de Serotonina (ICSS), também conhecidos como Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina (ISRS), são uma classe de fármacos que atuam como inibidores da recaptação de serotonina, aumentando assim a concentração dessa neurotransmissora no espaço sináptico e prolongando sua ação na transmissão neuronal.
Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de diversas condições clínicas, como depressão maior, ansiedade generalizada, transtorno obsessivo-compulsivo, transtornos de pânico e distúrbios alimentares, entre outros. Alguns exemplos de ISRS incluem a fluoxetina (Prozac), sertralina (Zoloft), paroxetina (Paxil) e citalopram (Celexa).
Embora os ISRS sejam geralmente bem tolerados, podem causar efeitos adversos como náuseas, diarréia, insônia, sudorese, diminuição do apetite e disfunções sexuais. Em casos raros, podem ocorrer reações adversas graves, como síndrome serotoninérgica, que pode resultar em rigidez muscular, hipertermia, agitação, confusão mental e, em casos mais sérios, coma ou morte. Portanto, é importante que os pacientes sejam monitorados cuidadosamente durante o tratamento com ISRS.
Os antidepressivos são uma classe de medicamentos que são tipicamente usados para tratar transtornos depressivos, bem como outros transtornos mentais, como ansiedade generalizada, transtorno de estresse pós-traumático e transtorno bipolar. Eles funcionam alterando a forma como as substâncias químicas no cérebro, chamadas neurotransmissores, se ligam e transmitem sinais uns aos outros.
Existem vários tipos diferentes de antidepressivos disponíveis, incluindo:
1. Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (ISRS): Estes medicamentos funcionam aumentando os níveis de serotonina no cérebro, um neurotransmissor que se acredita desempenhar um papel importante na regulação do humor e do comportamento.
2. Inibidores da Recaptação da Serotonina e Noradrenalina (IRSN): Estes medicamentos funcionam aumentando os níveis de serotonina e noradrenalina no cérebro, outro neurotransmissor que se acredita desempenhar um papel importante na regulação do humor e do comportamento.
3. Inibidores da Monoaminooxidase (IMAO): Estes medicamentos funcionam inibindo a enzima monoaminooxidase, que é responsável pela degradação dos neurotransmissores noradrenalina e serotonina.
4. Tricíclicos e Tetracíclicos: Estes medicamentos são mais antigos e funcionam afetando vários neurotransmissores no cérebro, incluindo a serotonina, a noradrenalina e a dopamina.
Os antidepressivos geralmente levam algumas semanas para começar a fazer efeito e podem causar efeitos secundários. Os efeitos secundários variam de acordo com o tipo de medicamento e podem incluir boca seca, tontura, aumento de peso, problemas de sono e alterações no desejo sexual. É importante que os pacientes informem aos seus médicos sobre quaisquer efeitos secundários que experimentarem.
Os antidepressivos não são aditivos e não causam dependência física, mas podem causar síndrome de abstinência quando interrompidos abruptamente. É importante que os pacientes reduzam gradualmente a dose do medicamento antes de interromper o tratamento.
Os antidepressivos são geralmente seguros e eficazes para o tratamento da depressão, mas podem não ser apropriados para todas as pessoas. Os médicos considerarão vários fatores antes de recomendar um medicamento específico, incluindo a gravidade dos sintomas, a história clínica do paciente, os medicamentos que o paciente está atualmente tomando e outros fatores de saúde.
Em resumo, os antidepressivos são uma classe de medicamentos usados para tratar a depressão e outras condições mentais. Eles funcionam alterando os níveis de neurotransmissores no cérebro, como a serotonina e a noradrenalina. Existem diferentes tipos de antidepressivos, cada um com seus próprios benefícios e riscos. É importante que os pacientes trabalhem em estreita colaboração com seus médicos para encontrar o medicamento mais adequado para eles.
Psicofarmacologia
Síndrome anticolinérgica
Maprotilina
José Caruso Madalena
Tiopental
Antidepressivo tricíclico
Antidepressivo
Antidepressivo tetracíclico
Droga alucinógena
Psiquiatria
Transtorno mental
Neuropsicanálise
Roland Kuhn
Psiquiatria biológica
Lista de mulheres neurocientistas
Convolvulaceae
Elias Murad
Jandira Masur
Psicocirurgia
Psilocibina
Psicologia médica
Psychopharmacology
Psiquiatra
Arvid Carlsson
Experimental and Clinical Psychopharmacology
Movimento antimanicomial
História da psiquiatria
Subdisciplinas e áreas de atuação da psicologia
Memória de longa duração
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Psicofarmacologia - Wikipedia
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Sistema nervoso central2
- Têm experiência na área de toxicologia, sistema nervoso central (incluindo psicofarmacologia e desenvolvimento), farmacologia de organocalcogênios e interação entre calcogênios e tióis. (abc.org.br)
- A psicofarmacologia é o estudo dos fármacos utilizados nas diversas patologias psíquicas, seu mecanismo de ação no sistema nervoso central (SNC) e comportamentos dos indivíduos que os utilizam. (projetandoneurociencia.org)
Farmacologia2
- PSICOFARMACOLOGIA é usado somente para documentos gerais no campo ou especialidade da farmacologia. (bvsalud.org)
- A Chefia do Departamento de Fisiologia e Farmacologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará, no uso de suas atribuições legais, comunica que estarão abertas as inscrições para seleção de monitores, no período de 21/02/2020 a 28/02/2020, visando o preenchimento de vagas remanescentes de monitorias em Psicofarmacologia e Bioquímica Médica. (ufc.br)
Curso3
- O Curso de Psicofarmacologia acontece neste sábado dia 09 de abril. (ampmg.org.br)
- A partir de abril acontecerá em Belo Horizonte, em todos os meses, o Curso AMP de Psicofarmacologia. (ampmg.org.br)
- Curso AMP de Psicofarmacologia - Um sábado de cada mês, sendo 8 durante todo o ano. (ampmg.org.br)
Estudo1
- Atuação em Psiquiatria Clínica, com ênfase no estudo de Psicofarmacologia e Espiritualidade/Saúde Mental. (rsantosestudos.com.br)
Psiquiatria1
- Psicofarmacologia ou farmacopsiquiatria é a área da psiquiatria que trata da relação entre o uso de drogas (substâncias psicoativas) e as alterações psíquicas diversas da ordem do humor, cognição, comportamento, psicomotricidade e personalidade. (wikipedia.org)
Bases1
- Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações práticas. (edu.br)
Estuda2
- A psicofarmacologia moderna estuda um grande número de substâncias com vários tipos de propriedades psicoativas, mas a maioria dos estudos são conduzidos em drogas com propriedades médicas, com foco nas interações químicas entre estas e o cérebro humano. (wikipedia.org)
- Psicofarmacologia: Entenda a área que estuda o efeito das drogas no cérebro! (blog.br)
STAHL1
- STAHL, S.M. Psicofarmacologia: Base Neurocientífica e Aplicações Práticas. (edu.br)
Publicado1
- O artigo "Psicofarmacologia dos antidepressivos" publicado em 1999 por um grupo de três psiquiatras apresenta todas essas informações farmacológicas citadas acima sobre os tipos de antidepressivos, suas características e toda sua funcionalidade e estrutura. (projetandoneurociencia.org)
Universidade1
- É Professor Titular de Psicofarmacologia no Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), onde coordena o Memory Research Laboratory. (abc.org.br)
Profissional1
- 3) orientação teórica e técnica subjacente à prática profissional / opinião sobre a atualização profissional em matéria de psicofarmacologia. (bvsalud.org)
Brasil1
- No ano passado, durante o CBP, fizemos uma Mesa em sua homenagem e à psicofarmacologia no Brasil. (med.br)
Estudos1
- Os dois novos estudos conduzidos por pesquisadores do Laboratório de Psicofarmacologia da FMRP já estão em andamento, mas permanecem abertos para a participação de voluntários que morem na região. (uol.com.br)
Mentais1
- recreativas ou terapêuticas, etc) contudo como dito antes há relativo consenso que o nascimento da psicofarmacologia decorreu da utilização terapêutica de tais substancias nos distúrbios mentais. (wikipedia.org)
Principalmente2
- Nos estágios iniciais, a psicofarmacologia foi usada principalmente para sedação: sedativos administrados para transformar estados excitados em quiescente e estimulantes usados para aumentar a atividade em pacientes deprimidos. (wikipedia.org)
- Especializou-se em pacientes resistentes ao tratamento e realizou pesquisas principalmente em psicofarmacologia, mas tamb m em gen tica e terapia celular. (lpm-editores.com.br)
Epidemiologia1
- Matérias como a epidemiologia, as políticas públicas, a investigação clínica, a psicofarmacologia e as ciências sociais e comportamentais serão igualmente discutidas no evento que contará com a participação de organizações internacionais como as Nações Unidas, o Conselho da Europa e a Comissão Europeia. (acorianooriental.pt)
Neuropsicologia1
- Muitos se especializarão no campo da psicofarmacologia, psicobiologia ou neuropsicologia. (olivierbobineau.com)
Desenvolvimento1
- Têm experiência na área de toxicologia, sistema nervoso central (incluindo psicofarmacologia e desenvolvimento), farmacologia de organocalcogênios e interação entre calcogênios e tióis. (abc.org.br)
Campo1
- PSICOFARMACOLOGIA é usado somente para documentos gerais no campo ou especialidade da farmacologia. (bvsalud.org)
Moderna3
- A psicofarmacologia moderna estuda um grande número de substâncias com vários tipos de propriedades psicoativas, mas a maioria dos estudos são conduzidos em drogas com propriedades médicas, com foco nas interações químicas entre estas e o cérebro humano. (wikipedia.org)
- Contudo é relativo consenso que a história da psicofarmacologia moderna inicia-se no final da década de 40, quando foram introduzidos os primeiros fármacos com a finalidade específica de tratar os transtornos psiquiátricos. (wikipedia.org)
- Os primeiros psicofármacos surgiram na década de 1950, inaugurando a psicofarmacologia moderna ao substituir os sedativos e hipnóticos. (abp.org.br)
Estudo1
- Seu estudo sobre Neuroquímica e Psicofarmacologia em zebrafish (também conhecido como peixe-zebra, da espécie Danio rerio , que tem sido utilizado como modelo experimental para estudos em diferentes áreas), permitiu um avanço no estabelecimento de novas abordagens metodológicas e colaboração com diversas universidades. (pucrs.br)
Unifesp2
- Aos 87 anos, o professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), especializado em psicofarmacologia pela Universidade de Yale, nos Estados Unidos, é um dos principais pesquisadores de entorpecentes do país. (globo.com)
- Graduado em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em 1956, concluiu o mestrado em Psicofarmacologia pela Yale University (1962). (cnpq.br)