Proteínas que estão envolvidas em/ou causam MOVIMENTO CELULAR como os de estruturas rotatórias (motor flagelar) ou estruturas cujo movimento está dirigido ao longo dos filamentos do citoesquelto (famílias motoras de MIOSINA, CINESINA e DINEÍNA).
Adenosinatrifosfatase associada à mecânica do microtúbulo, que usa a energia da hidrólise do ATP para mover organelas ao longo dos microtúbulos na direção do terminal plus do microtúbulo. A proteína é encontrada no axoplasma de lula, lobos ópticos e no cérebro bovino. A cinesina bovina é um heterotetrâmero composto de duas cadeias pesadas (120kDa) e duas leves (62 kDa). EC 3.6.1.-.
Subclasse de miosina envolvida no transporte de organelas e direcionamento para a membrana. É abundante em tecido nervoso e células neurossecretoras. As cadeias pesadas da miosina V contêm domínios de pescoço raramente longos que, acredita-se, ajudam na translocação de moléculas a longa distância.
Família de proteínas citoesqueléticas motoras com múltiplas subunidades que usam a energia da hidrólise do ATP para desempenhar uma variedade de funções celulares. As dineínas são divididas em duas classes principais com base em critérios estruturais e funcionais.
Filamentos cilíndricos e delgados encontrados no citoesqueleto de células animais e vegetais. São compostos da proteína TUBULINA e são influenciados pelos MODULADORES DE TUBULINA.
Neurônios que ativam CÉLULAS MUSCULARES.
Superfamília diversificada de proteínas que atuam como proteínas de translocação. Compartilham a característica comum de serem capazes de se ligar a ACTINAS e hidrolisar o MgATP. Geralmente, as miosinas consistem em cadeias pesadas envolvidas na locomoção e cadeias leves envolvidas na regulação. Há três domínios inseridos na estrutura na cadeia pesada da miosina: cabeça, pescoço e cauda. A região da cabeça da cadeia pesada contém o domínio de ligação à actina e o domínio MgATPase, que provê energia para locomoção. A região do pescoço está envolvida na união das cadeias leves. A região da cauda possui o ponto de ancoragem que retém a posição da cadeia pesada. A superfamília das miosinas é organizada em classes estruturais baseadas no tipo e arranjo das subunidades que elas contêm.
Resposta elétrica evocada em um músculo ou nervo motor por estimulação elétrica ou magnética. Os métodos comuns de estimulação são a transcraniana e ESTIMULAÇÃO MAGNÉTICA TRANSCRANIANA. É, com frequência, usado para monitoração durante neurocirurgias.
Área do LOBO FRONTAL relacionada com o controle motor primário localizado no giro pré-central (ver LOBO FRONTAL) dorsal imediatamente anterior ao sulco central. É composto por três áreas: o córtex motor primário localizado no lóbulo paracentral anterior na superfície medial do cérebro; o córtex pré-motor localizado anteriormente ao córtex motor primário; e a área motora suplementar localizada na superfície mediana do hemisfério anterior ao córtex motor primário.
Técnica que usa LASERS para prender, representar imagem, e manipular objetos pequenos (biomoléculas, conjuntos supramoleculares, DENDRÍMEROS) no espaço tridimensional (Tradução livre do original: Glossary of Biotechnology and Nanobiotechnology Terms, 4th ed).
Subclasse de miosinas, geralmente encontrada associada com estruturas membranosas ricas em actina, como os filopódios. Os membros da família de miosina tipo I são ubiquamente expressos em eucariontes. As cadeias pesadas de miosina tipo I perderam a estrutura espiral formando as sequências em suas caudas, portanto não dimerizam.
Proteínas de alto peso molecular encontradas nos MICROTÚBULOS do sistema do citoesqueleto. Sob certas circunstâncias, elas são necessárias para o acoplamento da TUBULINA aos microtúbulos e estabilização dos microtúbulos formados.
As maiores subunidades das MIOSINAS. As cadeias pesadas possuem peso molecular de aproximadamente 230 kDa e cada uma delas geralmente está associada a um par diferente de CADEIAS LEVES DE MIOSINA. As cadeias pesadas possuem atividade ligante de actina e atividade ATPase.
Ação, processo ou resultado de passar de um lugar, ou posição, para outro. Difere de LOCOMOÇÃO no sentido de que esta se restringe à passagem do corpo inteiro de um lugar para outro, enquanto movimento compreende tanto a locomoção como a mudança na posição do corpo inteiro ou qualquer de suas partes. Movimento pode ser usado em relação a humanos, animais vertebrados e invertebrados, e micro-organismos. Distinguir também de ATIVIDADE MOTORA, movimento associado com o comportamento.
Dineínas responsáveis por transporte intracelular, MITOSE, polarização celular e movimento dentro da célula.
Atividade física de um humano ou de um animal como um fenômeno comportamental.
Células sensoriais do órgão de Corti. Em mamíferos, elas geralmente estão arranjadas em três ou quatro filas, e longe do núcleo do osso esponjoso (modíolo), lateral às CÉLULAS CILIADAS AUDITIVAS INTERNAS e a outras estruturas de suporte. Seus corpos celulares e ESTEROCÍLIOS aumentam em comprimento da base coclear em direção ao ápice e cruzam lateralmente as fileiras, permitindo respostas diferenciais para várias frequências de som.
Nucleotídeo de adenina contendo três grupos fosfatos esterificados à porção de açúcar. Além dos seus papéis críticos no metabolismo, o trifosfato de adenosina é um neurotransmissor.
Movimento (motion) físico [passivo], ou seja, mudança na posição de uma corpo ou de um indivíduo como resultado da [ação de] uma força externa. É diferente de MOVIMENTO (movement), processo resultante de atividade biológica.
Proteínas filamentosas, principais constituintes dos delgados filamentos das fibras musculares. Os filamentos (também conhecidos como filamentos ou actina-F) podem ser dissociados em suas subunidades globulares. Cada subunidade é composta por um único polipeptídeo de 375 aminoácidos. Este é conhecido como actina-G ou globular. Em conjunção com a MIOSINA, a actina é responsável pela contração e relaxamento do músculo.
Proteínas encontradas nos microtúbulos.
Subfamília das proteínas de miosina que são comumente encontradas nas fibras musculares. A miosina II também está envolvida em várias ordens das funções celulares, entre elas a divisão celular, transporte para o interior do APARELHO DE GOLGI e manutenção da estrutura das MICROVILOSIDADES.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Transporte direcionado de ORGANELAS e moléculas ao longo dos AXÔNIOS da célula nervosa. O transporte pode ser anterógrado (a partir do corpo celular) ou retrógrado (em direção ao corpo celular). (Tradução livre do original: Alberts et al., Molecular Biology of the Cell, 3d ed, pG3)
Estrutura composta por microtúbulos que se forma durante a DIVISÃO CELULAR. Consiste de dois POLOS DO FUSO, e conjuntos de MICROTÚBULOS que podem incluir os microtúbulos do áster, os microtúbulos polares e os microtúbulos do cinetocoro.
Processo de movimento de proteínas de um compartimento celular (incluindo extracelular) para outro por várias separações e mecanismos de transporte, tais como transporte de comporta, translocação proteica e transporte vesicular.
Grupo de enzimas que catalisa a hidrólise de ATP. A reação de hidrólise é geralmente acoplada com outra função, como transporte de Ca(2+) através de uma membrana. Estas enzimas podem ser dependentes de Ca(2+), Mg(2+), ânions, H+ ou DNA.
Modelos usados experimentalmente ou teoricamente para estudar a forma das moléculas, suas propriedades eletrônicas ou interações [com outras moléculas]; inclui moléculas análogas, gráficos gerados por computador e estruturas mecânicas.
Som que expressa emoção por meio do ritmo, melodia, harmonia e timbre.
Uso da música como uma terapia adicional no tratamento de distúrbios neurológicos, mentais ou comportamentais.
Associação com ou participação em um ato que é, ou é percebido ser, criminal ou imoral. Uma pessoa é cúmplice quando promove ou se beneficia inapropriadamente de práticas ou instituições que são moralmente ou legalmente suspeitas.
A República Federativa do Brasil é formada por 5 regiões (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul), 26 Estados e o Distrito Federal (Brasília). A atual divisão político-administrativa é de 1988, quando foi criado o estado do Tocantins, a partir do desmembramento de parte de Goiás, e os territórios de Amapá e Roraima foram transformados em estados. Quinto país do mundo em área total, superado por Federação Russa, Canadá, China e EUA, e maior da América do Sul, o Brasil ocupa a parte centro-oriental do continente. São 23.089 km de fronteiras, sendo 7.367 km marítimas e 15.719 km terrestres. A orla litorânea estende-se do cabo Orange, na foz do rio Oiapoque, ao norte, até o arroio Chuí, no sul. Todos os países sul-americanos, com exceção de Equador e Chile, fazem fronteira com Brasil. Pouco mais de 70 km tornam a extensão norte-sul do país superior ao sentido leste-oeste. São 4.394,7 km entre os extremos leste e oeste. Ao norte, o ponto extremo do Brasil é a nascente do rio Ailã, no monte Caburaí, em Roraima, fronteira com a Guiana. Ao sul, o arroio Chuí, na divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai. A leste, a ponta do Seixas, na Paraíba. E a oeste, as nascentes do rio Moa, na serra da Contamana, no Acre, fronteira com o Peru. O centro geográfico fica na margem esquerda do rio Jarina, em Barra do Garça em Mato Grosso. (Almanaque Abril. Brasil, SP: Editora Abril S.A., 2002). Existe grande contraste entre os estados em relação aos aspectos físicos e demográficos e aos indicadores sociais e econômicos. A área do Amazonas, por exemplo, é maior do que a área somada dos nove estados da região nordeste. Enquanto Roraima e Amazonas têm cerca de um a dois habitantes por km2, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal esse índice é superior a 300 (a média para o país é de 20,19 IBGE 2004). A população brasileira estimada para 2006 é de 186 milhões de habitantes distribuída em uma área de 8.514.215,3 km2 (média de 46 hab/km2). A mortalidade infantil média para o país é de 26,6 óbitos de crianças menores de um ano por 1000 nascidos vivos, variando de 47,1 para o estado de Alagoas (IBGE 2004) e 13,5 para o estado de São Paulo (SEADE 2005). A esperança (ou expectativa) de vida do brasileiro ao nascer é de 71,7 anos (IBGE 2004). A taxa de fecundidade é de 2,3 filhos por mulher menor de 20 anos (IBGE 2004). Em relação à economia, apenas três estados do Sudeste - São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais - respondem por cerca de 60 por cento do PIB brasileiro.
Instituições educacionais.
Doença envolvendo o NERVO ULNAR desde sua origem no PLEXO BRAQUIAL até sua terminação na mão. As manifestações clínicas podem incluir PARESIA ou PARALISIA da flexão do pulso, flexão dos dedos, adução do polegar, abdução e adução dos dedos. A sensação na palma média, quinto dedo e aspecto ulnar do dedo anular pode também ser prejudicada. Os sítios comuns de lesão incluem a AXILA, túnel cubital no COTOVELO e canal de Guyon no pulso.
Gênero de ADENOVIRIDAE que infecta aves. Espécie típica: ADENOVIRUS A DAS AVES.

Proteínas motoras moleculares são um tipo específico de proteínas que convertem a energia química em energia mecânica, permitindo-lhes se mover ao longo de filamentos proteicos, como microtúbulos e actina, dentro da célula. Esses movimentos são essenciais para uma variedade de processos celulares, incluindo o transporte intracelular, a divisão celular e a mobilidade celular. Existem três classes principais de proteínas motoras moleculares: cinases, dineinas e miosinas. Cada uma dessas classes tem suas próprias características estruturais e funcionais que lhes permitem se ligar e se movimentar ao longo dos filamentos em diferentes formas e contextos celulares. As proteínas motoras moleculares desempenham um papel fundamental na manutenção da homeostase celular e no correcto funcionamento das células, e alterações nestes processos podem contribuir para uma variedade de doenças humanas, incluindo distrofias musculares, neurodegenerativas e outras condições.

Na medicina e biologia, a cinesina é uma proteína motor que se move ao longo de microtúbulos, desempenhando um papel crucial no transporte intracelular e no processo de divisão celular. A cinesina participa do movimento de vesículas, organelas e cromossomos dentro da célula, auxiliando no correcto posicionamento e distribuição dos componentes celulares. Existem diferentes tipos de cinesinas, cada uma com funções específicas, mas geralmente elas funcionam como motores moleculares que convertem a energia química em movimento mecânico ao longo dos microtúbulos. Desregulações ou defeitos nesta proteína podem contribuir para doenças neurológicas e outros transtornos.

A miosina tipo V é uma proteína motor encontrada no citoplasma de células eucarióticas, especialmente nos dendritos e axônios dos neurônios. Ela desempenha um papel crucial no transporte intracelular de vesículas e orgânulos ao longo dos filamentos de actina. A miosina tipo V é composta por duas cadeias pesadas e quatro cadeias leves, formando uma estrutura em forma de "cabeça-haste-cauda". A cabeça contém um sítio de ligação à actina e um sítio de ligação à ATP, enquanto a cauda se liga a cargas específicas.

A miosina tipo V é capaz de se mover em direções opostas ao longo da actina, dependendo das condições de ligação e hidrólise de ATP. Isso permite que ela funcione como um "elevador" intracelular, transportando cargas para o interior ou para o exterior dos compartimentos celulares. Além disso, a miosina tipo V desempenha um papel importante no processo de ensamblagem e manutenção do citoesqueleto actínico, especialmente durante o desenvolvimento neuronal.

Em resumo, a miosina tipo V é uma proteína motor que participa do transporte intracelular e da organização do citoesqueleto actínico em células eucarióticas, particularmente nos neurônios.

Dyneinas são proteínas motoras que desempenham um papel crucial no processo de transporte intracelular e na divisão celular em organismos vivos. Eles se movem ao longo de microtúbulos, uma das componentes do esqueleto interno da célula, geralmente em direção ao seu extremidade negativa.

Existem diferentes tipos de dyneinas, mas todas elas compartilham uma estrutura básica: um domínio catalítico que se liga e hidrolisa ATP para fornecer energia para o movimento, e um domínio que se liga ao microtúbulo. Algumas dyneinas também possuem domínios que se ligam a cargas específicas, como vesículas ou organelas, permitindo assim o transporte de carga ao longo dos microtúbulos.

No contexto da divisão celular, as dyneinas desempenham um papel importante no processo de segregação dos cromossomos durante a mitose e a meiose. Elas se ligam aos fusos mitóticos e meióticos e ajudam a separar os cromossomos pares para que cada célula filha receba um conjunto completo de cromossomos.

Em resumo, as dyneinas são proteínas motoras importantes para o transporte intracelular e a divisão celular, movendo-se ao longo dos microtúbulos e desempenhando funções essenciais em processos como a segregação de cromossomos e o transporte de carga.

Microtúbulos são estruturas tubulares finas e hohl, compostas por proteínas tubulina, que desempenham um papel crucial no esqueleto interno das células e no transporte intracelular. Eles fazem parte do citoesqueleto e são encontrados em grande número em quase todas as células eucarióticas. Os microtúbulos desempenham um papel importante em uma variedade de processos celulares, incluindo a divisão celular, o movimento citoplasmático e a manutenção da forma celular. Eles também estão envolvidos no transporte de organelas e vesículas dentro das células. Os microtúbulos são dinâmicos e podem crescer ou encurtar ao longo do tempo, o que permite que a célula responda a mudanças no ambiente e reorganize seu citoesqueleto conforme necessário.

Neurônios motores são um tipo específico de neurônios encontrados no sistema nervoso central (SNC) que desempenham um papel fundamental na transmissão dos sinais elétricos para as células musculares e glandulares, permitindo assim a movimentação do corpo e outras respostas fisiológicas.

Eles possuem duas principais partes: o corpo celular (ou pericário) e os axônios. O corpo celular contém o núcleo da célula, enquanto o axônio é a extensão alongada que transmite os impulsos nervosos para as células alvo.

Existem dois tipos principais de neurônios motores: os upper motor neurons (UMNs) e os lower motor neurons (LMNs). Os UMNs têm seus corpos celulares localizados no cérebro, principalmente na área motora da cortex cerebral e no tronco encefálico. Eles enviam suas axônios através dos tratos descendentes para se conectar aos LMNs no SNC.

LMNs, por outro lado, têm seus corpos celulares localizados nas regiões do SNC como a medula espinal e os gânglios da base. Eles enviam suas axônios através dos nervos periféricos para se conectar diretamente às células musculares esqueléticas, permitindo assim a contração muscular e o movimento voluntário.

Lesões ou doenças que afetam os neurônios motores podem resultar em diversos sintomas, como fraqueza muscular, espasticidade, fasciculações e atrofia muscular. Exemplos de condições que envolvem a degeneração dos neurônios motores incluem a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e a Atrofia Muscular Espinal (AME).

Miosina é uma proteína motor encontrada no miossomo, uma estrutura presente em músculos alongados que interage com a actina para permitir a contração muscular. A miosina é composta por uma cabeça globular e um longo braço flexível, e usa a energia liberada pela hidrólise da ATP (adenosina trifosfato) para se movimentar ao longo da actina, acossando-se e desacossantando-se dela e, assim, causando o curtoamento do sarcomero e a contração muscular. Existem diferentes tipos de miosinas que desempenham funções específicas em diferentes tecidos além dos músculos esqueléticos, como no coração (miusina cardíaca) e nos cílios e flagelos (miusina axonêmica).

Em medicina e neurologia, um potencial evocado motor (PEM) é um tipo de potencial evocado que refere-se à resposta elétrica gerada no músculo como resultado de uma estimulação elétrica ou magnética aplicada a nervos periféricos. Ele é usado para avaliar a integridade do sistema nervoso motor, mais especificamente o trato cortico-espinal, e sua capacidade de conduzir impulsos nervosos desde o cérebro até os músculos.

A técnica envolve a aplicação de um estímulo elétrico ou magnético em um nervo periférico, geralmente no braço ou na perna. Esse estímulo desencadeia uma resposta elétrica que pode ser detectada e registrada por meio de eletrodos colocados no músculo correspondente. A amplitude e o tempo de latência da resposta são medidos e comparados a valores normais para ajudar a diagnosticar condições que afetam o sistema nervoso motor, como esclerose múltipla, lesões na medula espinhal ou doencas neurológicas degenerativas.

Em resumo, um potencial evocado motor é uma técnica de diagnóstico usada para avaliar a função do sistema nervoso motor, fornecendo informações sobre a integridade dos nervos periféricos e da via cortico-espinal.

O córtex motor é a região do cérebro responsável pelo controle da motricidade voluntária, ou seja, dos movimentos musculares que são intencionais e planejados conscientemente. Ele está localizado na superfície cerebral, principalmente na parte posterior do lobo frontal, e pode ser dividido em diferentes áreas que controlam movimentos específicos de diferentes partes do corpo.

A estimulação elétrica do córtex motor pode causar a contração muscular involuntária dos músculos correspondentes, enquanto lesões nesta região podem resultar em déficits na capacidade de se movimentar e controlar os músculos. O córtex motor recebe informações do cérebro que são processadas e transformadas em sinais elétricos que são enviados ao tronco encefálico e à medula espinhal, onde são transmitidos aos músculos esqueléticos.

Em resumo, o córtex motor é uma região crucial do cérebro que desempenha um papel fundamental no controle da motricidade voluntária, permitindo-nos realizar atividades cotidianas como andar, falar e manipular objetos.

As pinças ópticas, também conhecidas como "trapaçaria óptica", são um conjunto de técnicas experimentais que usam feixes de luz altamente focalizados para manipular e controlar partículas biológicas ou outros objetos microscópicos. A força exercida sobre as partículas é devido à radiação, um fenômeno em que a luz transporta momento linear e pode exercer uma força sobre um objeto quando é absorvido ou refletido.

Em geral, as pinças ópticas consistem em um laser de alta potência, um objetivo de microscópio de alto poder de resolução para focalizar o feixe de luz e um sistema de detecção sensível que permite a medição da posição da partícula presa. A intensidade do campo óptico no ponto focal é suficientemente alta para atrair e segurar uma partícula microscópica, geralmente por meio de um processo chamado "óptica graduada".

As pinças ópticas têm uma variedade de aplicações em biologia celular e molecular, incluindo a medição de forças moleculares, o estudo da dinâmica citoplasmática, a manipulação de organelas intracelulares e a análise de interações proteicas. Além disso, as pinças ópticas também são usadas em estudos físicos para investigar a mecânica dos materiais à escala do micrômetro.

A miossina tipo I, também conhecida como miossina lenta ou miossina de músculo vermelho, é uma proteína motor encontrada principalmente em músculos escuros e resistivos, como os músculos esqueléticos lentos e o músculo cardíaco. Ela desempenha um papel crucial no processo de contracção muscular ao hidrolisar ATP e gerar força para movimentar actina filamentos durante a contração.

A miossina tipo I é caracterizada por sua alta resistência à fadiga, velocidade de contração lenta e alto teor de miofilamentos ricos em fibras oxidativas. Isso permite que os músculos com altas concentrações de miossina tipo I sustentem a atividade muscular por longos períodos de tempo, como ocorre durante a prática de exercícios aeróbicos de baixa intensidade. Além disso, a miossina tipo I desempenha um papel importante na manutenção da pósura e no controle postural devido à sua natureza resistente e lenta.

As "Proteínas Associadas aos Microtúbulos" (PAM) referem-se a um grupo diversificado de proteínas que interagem e se associam com microtúbulos, estruturas filamentosas presentes no citoesqueleto dos células eucarióticas. Os microtúbulos desempenham funções importantes em vários processos celulares, como o transporte intracelular, a divisão celular, a motilidade celular e a manutenção da forma celular.

As proteínas associadas aos microtúbulos podem ser classificadas em diferentes categorias com base em suas funções e interações com os microtúbulos:

1. Proteínas Motoras: Estas proteínas possuem domínios catalíticos que se ligam a ATP e utilizam energia para se mover ao longo dos microtúbulos. Existem dois tipos principais de proteínas motoras associadas aos microtúbulos: cinases e dineinas. As cinases, como a quinase cinetose-associada às fibrilhas citoplasmáticas (kinesina), se movem predominantemente em direção ao extremo positivo (+) dos microtúbulos, enquanto as dineinas se movem em direção ao extremo negativo (-).

2. Proteínas de Ancoração e Organização: Estas proteinas ajudam na estabilização e organização da rede de microtúbulos dentro da célula. Elas incluem as proteínas de ligação aos microtúbulos (MAPs), que se ligam diretamente aos microtúbulos, e as proteínas de organização dos centrossomas (COPs), que desempenham um papel crucial na formação e organização do centrossoma, o principal centro organizador dos microtúbulos.

3. Proteínas Reguladoras: Estas proteínas controlam a dinâmica e a estabilidade dos microtúbulos por meio da regulação de sua polimerização e despolimerização. Elas incluem as proteínas de ligação ao tubulina (TBPs) e as glicoproteínas de ligação às fibrilhas citoplasmáticas (TOGs).

4. Proteínas Adaptadoras: Estas proteínas auxiliares se ligam aos microtúbulos e facilitam sua interação com outras estruturas celulares, como os filamentos de actina, os complexos de membrana e as vesículas. Exemplos de proteínas adaptadoras associadas aos microtúbulos incluem as proteínas da família BAR (Bin/Amphiphysin/Rvs) e as proteínas EB1 (End-Binding Protein 1).

As proteínas associadas aos microtúbulos desempenham papéis essenciais em uma variedade de processos celulares, como o transporte intracelular, a divisão celular e a organização do citoesqueleto. A compreensão das interações entre os microtúbulos e as proteínas associadas a eles é fundamental para entender a dinâmica e a função dos microtúbulos em células saudáveis e em células tumorais.

As cadeias pesadas de miosina são proteínas contráteis encontradas no sarcômero, a unidade básica da organização estrutural e funcional dos músculos. Cada fibra muscular é composta por milhares de sarcômeros, que se repetem ao longo da fibra.

A miosina é uma proteína motor responsável pela geração de força e movimento durante a contração muscular. A molécula de miosina é composta por duas cadeias polipeptídicas: uma cadeia pesada e duas cadeias leves.

A cadeia pesada de miosina é a maior das duas cadeias, com cerca de 1.600 aminoácidos de comprimento. Possui um domínio globular no seu extremo que se liga à actina e gera força durante a contração muscular, e uma longa cauda helicoidal que é responsável pela interação entre as moléculas de miosina e sua organização em fibrilhas.

A organização das cadeias pesadas de miosina nos sarcômeros é crucial para a função muscular, pois permite que as moléculas se agrupem em filamentos grossos e se desloquem uns em relação aos outros durante a contração muscular. A interação entre as cadeias pesadas de miosina e a actina é o principal mecanismo responsável pela geração de força e movimento durante a contração muscular.

De acordo com a medicina, movimento é definido como o processo de alteração da posição de um corpo ou de suas partes em relação a um ponto de referência fixo ou a outro corpo. Pode ser classificado em diferentes tipos, tais como:

1. Movimento passivo: é quando o corpo ou sua parte é movida por uma força externa, sem a participação voluntária do indivíduo.
2. Movimento ativo: é quando o próprio indivíduo exerce força sobre seus músculos para realizar o movimento.
3. Movimento voluntário: é quando ocorre por vontade consciente da pessoa, como levantar um braço ou andar.
4. Movimento involuntário: é quando acontece sem a intenção consciente do indivíduo, como os batimentos cardíacos ou a respiração.
5. Movimento linear: é quando ocorre em uma linha reta, como um braço se estendendo para frente.
6. Movimento circular: é quando ocorre em uma curva fechada, como girar um pulso.
7. Movimento rotacional: é quando ocorre ao redor de um eixo, como a rotação da cabeça.

O movimento é fundamental para a vida humana, permitindo que as pessoas executem atividades diárias, mantenham a saúde e se movam de um lugar para outro.

As dinéinas do citoplasma são proteínas motoras que desempenham um papel crucial no transporte intracelular e na organização do citoesqueleto. Elas são encontradas em grande quantidade no citoplasma de células eucarióticas e são responsáveis pelo movimento retrogrado, ou seja, o movimento em direção ao centro do microtúbulo.

As dinéinas do citoplasma são complexos proteicos grandes que consistem em várias subunidades, incluindo duas cadeias pesadas de dinéina, que contêm os domínios motor responsáveis pelo movimento ao longo dos microtúbulos, e muitas subunidades menores que desempenham funções regulatórias e estruturais.

As dinéinas do citoplasma estão envolvidas em uma variedade de processos celulares, incluindo o transporte de vesículas, organelas e mRNA ao longo dos microtúbulos, a organização do citoesqueleto e a divisão celular. A disfunção das dinéinas do citoplasma tem sido associada a várias doenças neurológicas e neurodegenerativas, como a distrofia miotônica, a doença de Parkinson e a ataxia espinocerebelar.

"Atividade Motora" é um termo usado na medicina e nas ciências da saúde para se referir ao movimento ou às ações físicas executadas por um indivíduo. Essas atividades podem ser controladas intencionalmente, como andar ou levantar objetos, ou involuntariamente, como batimentos cardíacos e respiração.

A atividade motora é controlada pelo sistema nervoso central, que inclui o cérebro e a medula espinhal. O cérebro processa as informações sensoriais e envia sinais para os músculos através da medula espinhal, resultando em movimento. A força, a amplitude e a precisão dos movimentos podem ser afetadas por vários fatores, como doenças neurológicas, lesões traumáticas, envelhecimento ou exercício físico.

A avaliação da atividade motora é importante em muitas áreas da saúde, incluindo a reabilitação, a fisioterapia e a neurologia. A observação cuidadosa dos movimentos e a análise das forças envolvidas podem ajudar a diagnosticar problemas de saúde e a desenvolver planos de tratamento personalizados para ajudar os indivíduos a recuperar a função motora ou a melhorar o desempenho.

As células ciliadas externas, também conhecidas como células ciliadas tipo I, são um tipo de célula sensorial localizada no órgão de Corti dentro da cóclea (ossículo responsável pela audição) no ouvido interno. Elas desempenham um papel crucial na percepção das frequências sonoras mais baixas e na discriminação da direção do som.

As células ciliadas externas têm uma forma alongada e estão dispostas em fileiras paralelas à membrana basilar. Sua superfície apical é coberta por estereocílios, pequenos pelos sensoriais que se projetam da superfície celular. Ao contrário das células ciliadas internas, as externas possuem apenas uma única fileira de estereocílios.

Quando o som atinge a cóclea, a membrana basilar vibra e faz com que os estereocílios se inclinem. Isso provoca um potencial graduado de despolarização nas células ciliadas externas, que é transmitido ao sistema nervoso central através dos neurônios do gânglio espiral. Essa informação é processada no cérebro como um sinal auditivo.

A perda ou danos nas células ciliadas externas podem resultar em deficiência auditiva, especialmente na capacidade de detectar e distinguir frequências sonoras mais baixas. Atualmente, não há métodos conhecidos para regenerar essas células em humanos, o que torna a proteção delas e a prevenção da perda auditiva particularmente importantes.

Adenosine trisphosphate (ATP) é um nucleótido fundamental que desempenha um papel central na transferência de energia em todas as células vivas. É composto por uma molécula de adenosina unida a três grupos fosfato. A ligação entre os grupos fosfato é rica em energia, e quando esses enlaces são quebrados, a energia libertada é utilizada para conduzir diversas reações químicas e processos biológicos importantes, como contração muscular, sinalização celular e síntese de proteínas e DNA. ATP é constantemente synthesized and broken down in the cells to provide a source of immediate energy.

A definição médica de 'trifosfato de adenosina' refere-se especificamente a esta molécula crucial, que é fundamental para a função e o metabolismo celulares.

As actinas são proteínas globulares que desempenham um papel fundamental no processo de contrato muscular e também estão envolvidas em outros processos celulares, como a divisão celular, transporte intracelular e mudanças na forma das células. Existem vários tipos diferentes de actinas, mas as duas principais são a actina F (filamentosa) e a actina G (globular). A actina F é responsável pela formação dos feixes de actina que deslizam uns sobre os outros durante a contração muscular, enquanto a actina G está presente em pequenas concentrações em todas as células e pode se associar a outras proteínas para formar estruturas celulares. A actina é uma proteína muito conservada evolutivamente, o que significa que é semelhante em diferentes espécies, desde bactérias até humanos.

As proteínas dos microtúbulos desempenham um papel fundamental na formação e manutenção dos microtúbulos, estruturas filamentosas presentes no citoplasma de células eucarióticas. Os microtúbulos são componentes essenciais do esqueleto interno da célula e desempenham um papel crucial em uma variedade de processos celulares, incluindo a divisão celular, o transporte intracelular e a manutenção da forma celular.

As proteínas dos microtúbulos são geralmente classificadas em três categorias principais: tubulina, proteínas associadas às microtúbulos (MAPs) e proteínas motoras associadas aos microtúbulos.

1. Tubulina: É o principal componente estrutural dos microtúbulos, formando protofilamentos que se organizam em hélices para formar um microtúbulo. A tubulina é composta por duas subunidades proteicas principais, a tubulina alfa e a tubulina beta, que se associam em complexos heterodímeros para formar os protofilamentos.
2. Proteínas Associadas às Microtúbulos (MAPs): São proteínas que interagem com os microtúbulos para estabilizá-los, modular a sua dinâmica e participar em diversos processos celulares. As MAPs podem ser classificadas em várias categorias, incluindo as proteínas de ligação lateral (MAP2, MAP4) e as proteínas de ligação terminal (tau).
3. Proteínas Motoras Associadas aos Microtúbulos: São proteínas que se movimentam ao longo dos microtúbulos, desempenhando um papel crucial no transporte intracelular e no posicionamento de organelas. As principais proteínas motoras associadas aos microtúbulos são as quinesinas e as dineínas.

A interação entre os microtúbulos e esses diferentes tipos de proteínas permite que o citoesqueleto desempenhe uma variedade de funções importantes, incluindo a manutenção da forma celular, a divisão celular, o transporte intracelular e a motilidade celular.

A miosina tipo II é uma proteína motor encontrada no miofibrila dos músculos esqueléticos e cardíacos, desempenhando um papel crucial no processo de contração muscular. Ela é responsável pela geração da força mecânica necessária para a movimentação das cabeças de actina durante a contracção, levando assim ao encurtamento do sarcomero e à consequente contração do músculo. A miosina tipo II é um hexamero composto por duas cadeias pesadas e quatro cadeias leves, com as cabeças globulares que se ligam à actina e a ATPase associada, enquanto o tronco alongado se liga à parte maior da cadeia de actina. Diferentes isoformas da miosina tipo II podem ser expressas em diferentes tipos de músculos, refletindo as adaptações funcionais específicas desses tecidos.

Biological models, em um contexto médico ou científico, referem-se a sistemas ou organismos vivos utilizados para entender, demonstrar ou predizer respostas biológicas ou fenômenos. Eles podem ser usados ​​para estudar doenças, testar novos tratamentos ou investigar processos fisiológicos. Existem diferentes tipos de modelos biológicos, incluindo:

1. Modelos in vitro: experimentos realizados em ambientes controlados fora de um organismo vivo, geralmente em células cultivadas em placa ou tubo de petri.

2. Modelos animais: utilizam animais como ratos, camundongos, coelhos, porcos e primatas para estudar doenças e respostas a tratamentos. Esses modelos permitem o estudo de processos fisiológicos complexos em um organismo inteiro.

3. Modelos celulares: utilizam células humanas ou animais cultivadas para investigar processos biológicos, como proliferação celular, morte celular programada (apoptose) e sinalização celular.

4. Modelos computacionais/matemáticos: simulam sistemas biológicos ou processos usando algoritmos e equações matemáticas para predizer resultados e comportamentos. Eles podem ser baseados em dados experimentais ou teóricos.

5. Modelos humanos: incluem estudos clínicos em pacientes humanos, bancos de dados médicos e técnicas de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC).

Modelos biológicos ajudam os cientistas a testar hipóteses, desenvolver novas terapias e entender melhor os processos biológicos que ocorrem em nossos corpos. No entanto, é importante lembrar que nem todos os resultados obtidos em modelos animais ou in vitro podem ser diretamente aplicáveis ao ser humano devido às diferenças entre espécies e contextos fisiológicos.

Transporte axonal é um processo fundamental no funcionamento dos neurônios, que são as células nervosas do sistema nervoso. O axónio é a extensão longa e fina de um neurônio que transmite sinais elétricos (impulsos nervosos) para outras células nervosas ou tecidos alvo, como músculos ou glândulas.

O transporte axonal consiste no movimento controlado e direcionado de vesículas, organelas e moléculas alongo do axónio, entre o corpo celular (soma) do neurônio e seus terminais sinápticos. Existem dois tipos principais de transporte axonal:

1. Transporte axonal anterógrado: É o movimento dos materiais desde o corpo celular em direção aos terminais sinápticos. Neste tipo de transporte, as vesículas contendo neurotransmissores e outras moléculas importantes são transportadas para os terminais pré-sinápticos, onde serão liberadas durante a transmissão sináptica.
2. Transporte axonal retrógrado: É o movimento dos materiais desde os terminais sinápticos em direção ao corpo celular. Neste tipo de transporte, as moléculas e organelas são transportadas de volta ao soma do neurônio para fins de reciclagem, reparo ou degradação.

O transporte axonal é essencial para a manutenção da integridade estrutural e funcional dos axónios, além de desempenhar um papel crucial em processos como o crescimento axonal, regeneração após lesões e plasticidade sináptica. O mecanismo molecular por trás do transporte axonal envolve a interação entre motores moleculares (como a dineína e a cinase) e filamentos de actina e microtúbulos no interior dos axónios, que permitem o movimento direcionado dos materiais ao longo do axônio.

O fuso acromático é uma região da célula do cone no olho responsável pela percepção e discriminação de cores. Ao contrário do fuso pigmentado, que contém os pigmentos visuais vermelhos e longos (L), verdes e médios (M) e azuis e curtos (S), o fuso acromático não contém esses pigmentos e é insensível à luz colorida. Em vez disso, ele é responsável pela visão em preto e branco e pela percepção de contraste, forma e detalhes finos da imagem visual.

A estrutura do fuso acromático inclui os cones M e L, que são frequentemente agrupados juntos e denominados cones de comprimento de onda médio (MW), bem como uma população menor de cones S especializados em detectar comprimentos de onda mais curtos. Essas células nervosas respondem a diferentes comprimentos de onda da luz, mas não possuem os pigmentos necessários para distinguir as cores. Em vez disso, eles enviam sinais ao cérebro que são processados em combinação com outras informações visuais para permitir a percepção de cores.

Em resumo, o fuso acromático é uma região da célula do cone no olho responsável pela percepção e discriminação de cores, mas não contém os pigmentos necessários para distinguir as cores. Em vez disso, ele é responsável pela visão em preto e branco e pela percepção de contraste, forma e detalhes finos da imagem visual.

O Transporte Proteico é um processo biológico fundamental em que as células utilizam proteínas específicas, denominadas proteínas de transporte ou carreadoras, para movimentar moléculas ou íons através das membranas celulares. Isso permite que as células mantenham o equilíbrio e a homeostase dos componentes internos, além de facilitar a comunicação entre diferentes compartimentos celulares e a resposta às mudanças no ambiente externo.

Existem vários tipos de transporte proteico, incluindo:

1. Transporte passivo (ou difusão facilitada): Neste tipo de transporte, as moléculas se movem através da membrana celular acompanhadas por uma proteína de transporte, aproveitando o gradiente de concentração. A proteína de transporte não requer energia para realizar este processo e geralmente permite que as moléculas polares ou carregadas atravessem a membrana.
2. Transporte ativo: Neste caso, a célula utiliza energia (geralmente em forma de ATP) para movimentar as moléculas contra o gradiente de concentração. Existem dois tipos de transporte ativo:
a. Transporte ativo primário: As proteínas de transporte, como a bomba de sódio-potássio (Na+/K+-ATPase), utilizam energia diretamente para mover as moléculas contra o gradiente.
b. Transporte ativo secundário: Este tipo de transporte é acionado por um gradiente de concentração pré-existente de outras moléculas. As proteínas de transporte aproveitam esse gradiente para mover as moléculas contra o seu próprio gradiente, geralmente em conjunto com o transporte de outras moléculas no mesmo processo (co-transporte ou anti-transporte).

As proteínas envolvidas no transporte através das membranas celulares desempenham um papel fundamental na manutenção do equilíbrio iônico e osmótico, no fornecimento de nutrientes às células e no processamento e eliminação de substâncias tóxicas.

Adenosine triphosphatases (ATPases) são enzimas que catalisam a conversão de adenosina trifosfato (ATP) em adenosina difosfato (ADP) e fosfato inorgânico, com a liberação de energia. Essa reação é essencial para a biosíntese de proteínas, transporte ativo de iões e outros processos metabólicos em células vivas.

Existem dois tipos principais de ATPases: a P-tipo ATPase, que inclui as bombas de cálcio e sódio, e a F1F0-ATPase, que é encontrada nas mitocôndrias, cloroplastos e bacterias.

A P-tipo ATPase utiliza energia da hidrólise de ATP para transportar iões através de membranas celulares contra o gradiente de concentração, enquanto a F1F0-ATPase gera ATP usando energia gerada pela fosforilação oxidativa ou fotofosforilação.

A deficiência ou disfunção dessas enzimas pode resultar em várias doenças, incluindo distúrbios cardíacos e neurológicos.

Modelos moleculares são representações físicas ou gráficas de moléculas e suas estruturas químicas. Eles são usados para visualizar, compreender e estudar a estrutura tridimensional, as propriedades e os processos envolvendo moléculas em diferentes campos da química, biologia e física.

Existem vários tipos de modelos moleculares, incluindo:

1. Modelos espaciais tridimensionais: Esses modelos são construídos com esferas e haste que representam átomos e ligações químicas respectivamente. Eles fornecem uma visão tridimensional da estrutura molecular, facilitando o entendimento dos arranjos espaciais de átomos e grupos funcionais.

2. Modelos de bolas e haste: Esses modelos são semelhantes aos modelos espaciais tridimensionais, mas as esferas são conectadas por hastes flexíveis em vez de haste rígidas. Isso permite que os átomos se movam uns em relação aos outros, demonstrando a natureza dinâmica das moléculas e facilitando o estudo dos mecanismos reacionais.

3. Modelos de nuvem eletrônica: Esses modelos representam a distribuição de elétrons em torno do núcleo atômico, fornecendo informações sobre a densidade eletrônica e as interações entre moléculas.

4. Modelos computacionais: Utilizando softwares especializados, é possível construir modelos moleculares virtuais em computadores. Esses modelos podem ser usados para simular a dinâmica molecular, calcular propriedades físico-químicas e predizer interações entre moléculas.

Modelos moleculares são úteis no ensino e aprendizagem de conceitos químicos, na pesquisa científica e no desenvolvimento de novos materiais e medicamentos.

De acordo com a maioria das definições médicas, música não é tipicamente categorizada como um termo médico. No entanto, às vezes, em contextos clínicos ou terapêuticos, a música pode ser definida como:

"A arte dos sons organizados em sequências melódicas, rítmicas e harmônicas. A música tem o potencial de evocar emoções, induzir sentimentos e estimular respostas fisiológicas. Em um contexto clínico, a música pode ser usada como uma ferramenta terapêutica para abordar vários objetivos terapêuticos, tais como a redução do estresse, a melhoria do humor, o alívio da dor e a promoção da comunicação e expressão emocional."

É importante notar que essa definição é fornecida em um contexto clínico ou terapêutico específico e não representa uma definição médica geral de música.

De acordo com a American Music Therapy Association (AMTA), musicoterapia é o uso da música e das respostas criadas pela música como intervencões terapêuticas planificadas por um músico-terapeuta credenciado para atingir objetivos individuais específicos dentro de uma relação terapêutica. Esses objetivos podem incluir o desenvolvimento da habilidade de comunicação, redução do estresse, melhoria do estado de humor, aumento da motivação, alívio da dor e aprimoramento da qualidade de vida. A musicoterapia é baseada em uma relação terapêutica entre o cliente e o músico-terapeuta e envolve uma variedade de métodos, como tocar instrumentos musicais, cantar, escrever música, ouvir e analisar música.

De acordo com a Medicina, "cumplicidade" geralmente se refere à participação ou assistência em um ato criminoso ou imoral cometido por outra pessoa. Não há uma definição médica específica para a palavra "cumplicidade", mas ela pode ser usada em contextos jurídicos e éticos relacionados à prática médica.

Por exemplo, um profissional de saúde que sabe que um colega está prescrevendo opioides de forma inadequada ou para uso pessoal, mas não relata ou intervém, pode ser considerado cúmplice em tal conduta imoral ou ilegal.

Em geral, a cumplicidade é vista como uma falha em agir ou denunciar uma conduta errada, o que pode resultar em consequências éticas e legais para os envolvidos.

A definição médica de "Brasil" seria a de um país localizado na América do Sul, que é o maior em extensão territorial do continente e o quinto no mundo. Sua população estimada é de aproximadamente 210 milhões de pessoas, sendo o sexto país mais populoso do mundo.

No entanto, a expressão "definição médica" geralmente refere-se a condições relacionadas à saúde ou doenças. Neste sentido, não há uma definição médica específica para o país "Brasil". No entanto, é importante mencionar que o Brasil possui um sistema de saúde público extenso e complexo, chamado Sistema Único de Saúde (SUS), que garante atendimento médico a todos os cidadãos, independentemente de sua renda ou situação socioeconômica. Além disso, o país é reconhecido por sua pesquisa e desenvolvimento em saúde pública, especialmente em áreas como doenças tropicales, HIV/AIDS e saúde materno-infantil.

Instituições acadêmicas são organizações dedicadas ao avanço e disseminação do conhecimento. Elas incluem universidades, faculdades, institutos de pesquisa e outras instituições educacionais que oferecem cursos formais de estudo e/ou realizar pesquisas em diversas áreas do conhecimento, como ciências, humanidades, artes, negócios, direito, medicina e engenharia.

As instituições acadêmicas geralmente são organizadas em departamentos ou faculdades especializados, cada um deles dedicado a um campo de estudo específico. Eles empregam professores e pesquisadores qualificados para ensinar os alunos e conduzir pesquisas avançadas. Além disso, as instituições acadêmicas também podem oferecer serviços de extensão, como consultoria, treinamento profissional e extensão comunitária.

A missão principal das instituições acadêmicas é promover o aprendizado, a pesquisa e o desenvolvimento do conhecimento, bem como fornecer credenciais formais de educação, como diplomas e certificados, que podem ajudar os indivíduos a alcançarem seus objetivos profissionais e pessoais.

A neuropatia ulnar é um tipo de neuropatia periférica que afeta o nervo ulnar, um dos dois principais nervos que viajam do pescoço para a mão. O nervo ulnar fornece sensação e movimento para parte da mão, incluindo o dedão pinky (mínimo) e o lado lateral do dedo anelar, além de alguns músculos na mão e no antebraço.

A neuropatia ulnar pode ser causada por vários fatores, como lesões, compressões ou inflamações do nervo ulnar em qualquer ponto ao longo de seu trajeto. Algumas das causas comuns incluem:

1. Lesões traumáticas: fraturas ou distensões no cotovelo ou no punho podem comprimir o nervo ulnar e causar danos.
2. Pressão prolongada: permanecer em uma posição fixa por longos períodos, como ficar com os braços apoiados sobre uma superfície dura ou dormir com os pulsos enrolados em roupas apertadas, pode comprimir o nervo ulnar e causar sintomas.
3. Doenças sistêmicas: diabetes, hipotiroidismo, doença de Hiv/Aids, esclerose múltipla e outras condições podem contribuir para a neuropatia ulnar.
4. Síndrome do túnel ulnar: uma condição em que o nervo ulnar é comprimido no canal de Guyon, localizado no punho.
5. Outras causas menos comuns incluem tumores ou infeções que pressionam ou danificam o nervo ulnar.

Os sintomas da neuropatia ulnar podem variar em gravidade e incluir:

1. Dor, formigamento ou entumecimento no dedão pinky e parte do dedo anelar.
2. Fraqueza na mão, especialmente nos músculos que controlam os movimentos dos polegares.
3. Dificuldade em agarrar objetos ou realizar tarefas finas com as mãos.
4. Incapacidade de sentir vibrações ou distinguir entre temperaturas frias e quentes no dedão pinky e parte do dedo anelar.

O tratamento da neuropatia ulnar depende da causa subjacente. Em alguns casos, a melhora pode ocorrer naturalmente ao tratar a condição de base. Em outros casos, o tratamento pode incluir fisioterapia, exercícios para manter a força e flexibilidade nas mãos, medicação para aliviar a dor e, em casos graves, cirurgia para descompressão do nervo ulnar. É importante procurar atendimento médico se você tiver sintomas de neuropatia ulnar, pois um diagnóstico e tratamento precoces podem ajudar a prevenir complicações e promover uma melhor qualidade de vida.

Aviadenovírus é um tipo de vírus da família *Adenoviridae* que infecta aves, como frangos, patos e outras aves domésticas e selvagens. Esses vírus têm um genoma de DNA dupla hélice e podem causar doenças respiratórias, gastrointestinais e reprodutivas em aves. Alguns aviadenovírus também podem infectar mamíferos, incluindo humanos, mas geralmente causam doenças menos graves do que em aves.

Existem várias espécies de aviadenovírus, cada uma com diferentes sinais clínicos e patogenicidade. Alguns dos mais conhecidos incluem o vírus da doença respiratória aguda dos frangos (ARDS), o vírus da hepatite infecciosa de patos (DHV-1) e o vírus da doença de Gumboro em frangos.

A transmissão de aviadenovírus geralmente ocorre por contato direto ou indirecto com fezes infectadas, secreções respiratórias ou ovos contaminados. A prevenção e o controle da infecção por aviadenovírus geralmente envolvem medidas de biossegurança, como a vacinação e a higiene rigorosa em ambientes avícolas.

Os motores moleculares são proteínas presentes em células vivas que convertem a energia química, derivada da hidrólise do ... Proteína Proteína motora Howard, Jonathon (1989). Mechanics of Motor Proteins and the Cytoskeleton. . (!Artigos que carecem de ... a importância dos motores moleculares, também conhecidos como proteínas motoras, radica em que intervêm numa ampla variedade de ... Se a proteína se vê impedida de deslocar-se por estar unida ao substrato, então se distorce gerando uma força. Esta força é ...
As helicases são proteínas que pertencem ao grupo dos motores moleculares. Utilizam energia química armazenada nos trifosfatos ... Ácido ribonucleico Biologia molecular Exão Gene Intrão Proteína Sequência de ADN Transcrição «DNA is held together by ... O fago tem uma constituição molecular relativamente simples. A maior parte de sua estrutura é de proteína, com o ADN contido ... Outras proteínas com ligação a ADN não específicas incluem o grupo de proteínas de alta mobilidade, que se ligam a ADN dobrado ...
Por exemplo, os motores de rotação ligados à cauda da proteína-base, chamado flagelo, pode impulsionar as bactérias. De maneira ... As hélices moleculares podem girar por motores moleculares que podem ser conduzidos por agentes químicos, biológicos, ópticos e ... a montagem de uma hélice molecular e um motor molecular pode dar forma a uma máquina em nanoescala que pode bombear fluidos ou ... A natureza realiza mais atividades biológicas com um grande número de motores moleculares altamente sofisticados, como a ...
Proteínas motoras são uma classe de motores moleculares que têm a capacidade de se mover ao longo da superfície de um substrato ... Analysis of the motor proteins». Consultado em 13 de junho de 2014 Hirokawa N, Takamura R (2003). «Biochemical and molecular ... Atualmente estão identificados três tipos de proteínas motoras: miosinas, cinesinas e dineínas. A importância das proteínas ... Max-Planck-Institute for Biophysical Chemistry, Group Systems Biology of Motor Proteins. « ...
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... e sua interação com proteínas e motores moleculares, tais como helicase e ARN-polimerase. Ressonância magnética nuclear de ... Espectrometria de massa é uma técnica que fornece a massa molecular com grande precisão. Microscopia, por exemplo usando ... Técnicas biofísicas são métodos usados para obter-se informação sobre sistemas biológicos no um nível atômico ou molecular. ... é uma técnica que fornece uma aproximação de baixa resolução da estrutura molecular. Espectrofotometria, a medição da ...
O flagelo eucariótico característico e seus motores moleculares associados estão ancorados no citoesqueleto. O DNA das células ... Os protões entram então através de proteínas associadas a ATP sintases, que usam assim a energia do gradiente para produzirem ... Molecular Phylogenetics and Evolution Volume 83, February 2015, Pages 293-304 Fabien Burki et al. 2015, Untangling the early ... Molecular Phylogenetics and Evolution Volume 93, December 2015, Pages 331-362 Harper, Douglas. «"eukaryotic" em Online ...
Ver artigo principal: Flagelo O flagelo de certas bactérias constitui um motor molecular exigindo a interação de cerca de 40 ... A base da agulha possui dez elementos em comum com o flagelo, mas ainda faltam quarenta das proteínas que fazem o flagelo ... É correto dizer que um conjunto de mutações simultâneas que formam uma proteína de estrutura complexa é improvável, mas não foi ... Entretanto, de acordo com Behe, a complexidade da sensibilidade à luz no nível molecular e as reações bioquímicas necessárias ...
... o AMPc atua sobre outras enzimas como a proteína quinase A como a finalidade de activar motores moleculares que transportam as ... Nas bactérias púrpuras, como a Rhodospirillum rubrum, as proteínas que captam a luz são proteínas intrínsecas das membranas do ... Assim que esta proteína se torna defectiva, a melanina não pode sintetizar-se o que desemboca diversos tipos de albinismo. ... O grupo hemo da proteína hemoglobina, por exemplo, é um biocromo responsável pela cor vermelha do sangue (apesar de a sua ...
... e sim ao movimento observado na dobra de uma proteína. Estes são só alguns dos exemplos de motores moleculares que vem sendo ... É um exemplo de motor molecular movido a partir de energia luminosa. O motor molecular produzido por Feringa é um motor ... Um motor molecular (ou nanomotor) é uma classe de máquina molecular que, tal como um motor macroscópico propriamente dito, é ... Sendo o motor molecular um componente essencial para qualquer máquina molecular, é cabível afirmar que tanto os motores quanto ...
Motores moleculares movidos a luz, Bernard Feringa, Martin Möller, Justin E. Molloy, Niek F. van Hulst 2004: Terapias para um ... Chaperonas do enovelamento de proteínas em biotecnologia e medicina, Franz-Ulrich Hartl 2007: Síntese automatizada de vacinas ...
... principalmente as que envolvem a proteína MuSK. Bloqueador neuromuscular Neurônio motor Miastenia gravis Omar, Abdillahi; ... Some Unanswered Molecular Questions». International Journal of Molecular Sciences (em inglês) (10). 2183 páginas. ISSN 1422- ... Existem vários tipos dessa toxina, com vários alvos diferentes, como a proteína SNAP-25, da família das proteínas SNARE, a ... Molecular Mechanisms Governing Synaptic Formation and Homeostasis». Frontiers in Molecular Neuroscience. ISSN 1662-5099. PMC ...
A proteína miosina é uma ATPase que se movimenta ao longo da actina e em presença de ATP, são responsáveis pela contração ... Então, nos movimentos gerados por esses elementos, a miosina é o motor, os filamentos de actina são os trilhos e o ATP, o ... Entretanto, três são os mais conhecidos: miosina I, miosina II, e miosina V. A estrutura molecular de todas mostra uma "cabeça ... Ela é uma enzima mecanoquímica, isto é, converte a energia química em mecânica e por isso é também chamada de proteína motora. ...
... presumivelmente por motores moleculares de miosina II. Além disso, eles funcionam como parte dos motores moleculares contráteis ... As proteínas se unem de um modo onde a "cabeça" se une com a "cauda", formando uma polaridade na estrutura do microfilamento. ... Isso ocorre pois as células contêm pequenas proteínas, como a timosina e a profilina, que se ligam aos monômeros de actina do ... Keith Roberts, Martin Raff, Bruce Alberts, Peter Walter, Julian Lewis and Alexander Johnson, Molecular Biology of the Cell, 4th ...
... à uma proteína alvo como por exemplo a adenilato ciclase A ligação com a proteína alvo aumenta ou diminui a taxa de produção de ... resultando em movimentos motores involuntários balísticos, semelhantes aos sintomas da doença de Huntington. Molecular ... A Neurociência molecular é um ramo da neurociência que utiliza conceitos da biologia molecular aplicada ao sistema nervoso dos ... Assim como a biologia molecular, a neurociência molecular é um campo relativamente novo e consideravelmente dinâmico. Na ...
Motores moleculares Um outro desenvolvimento importante foi o dos motores moleculares, moléculas que conseguem rodar ... As máquinas moleculares biológicas são extremamente complexas, mesmo quando em condições limitadas. Por exemplo proteínas que ... é um rotor molecular. Nanocarros Com o desenvolvimento de diferentes tipos de motores moleculares, um passo natural foi a ... elevadores moleculares, rotores moleculares, e outros sistemas que imitam o mundo macroscópicos como objetos moleculares. Uma ...
Ela conta com a utilização de íons metálicos, como íons ferro e cobre, assim como proteínas de fácil associação a metais, ... Estudos recentes também apontam que uma disrupção no balanço redox e um prejuízo na sinalização redox de neurônios motores está ... Efeitos danosos das ERO são a mutação do DNA, ativação de fatores pro-morte celular, danos oxidativos a proteínas e peroxidação ... Os efeitos bioquímicos e celulares estão associados à toxicidade do oxigênio molecular, o qual pode resultar em danos e morte ...
Molecular Psychiatry (2007) 12:1129-1139 Gene for left-handedness is found, BBC, 31 de julho de 2007 «Canhotos têm menos risco ... A presença de um controle motor mais fino com a mão esquerda indica um predomínio do hemisfério direito sobre o esquerdo. Essa ... característica é determinada geneticamente, que codifica uma proteína neuronal trans-membranar rica em leucina. Portadores ... Efeito do sexo, da preferência manual e da complexidade da tarefa», Estudos em Desenvolvimento Motor da Criança III (PDF), ...
A mutação missense refere-se a uma mudança em um aminoácido em uma proteína, decorrente de uma mutação pontual em um único ... doi:10.1186/1476-4598-10-101 Boillée, S; Vande Velde, C; Cleveland, D. W. (2006). «ALS: A disease of motor neurons and their ... Molecular Cancer. 10: 101. PMC 3170638. PMID 21859464. ... Isso resulta em nível de proteína na substituição da arginina ... Assim, o 6º aminoácido ácido glutâmico é substituído por valina - anotada como uma mutação "E6V" - e a proteína é ...
Isto tem repercussões ao nível da plasticidade molecular e celular (menor neurogênese adulta, expressão de proteínas ... Tudo isto leva a alterações nas redes neuronais e enfraquecimento do sistema sensitivo, motor e cognitivo. A recuperação que ... A eliminação das proteínas anormais pode reverter os déficits neurológicos, mesmo sem a alteração do número de neurônios, pois ... Os aglomerados de proteínas anormais desencadeiam atividade neuronal descontrolada e ativam mecanismos compensatórios, tanto em ...
O equilíbrio de proteínas no período de hibernação também é mantido por níveis mais baixos de degradação de proteínas durante o ... Part B, Biochemistry & Molecular Biology. 147: 20-8. PMID 17307375. doi:10.1016/j.cbpb.2006.12.020 Carey HV, Andrews MT, Martin ... Síndrome complexa de dor regional Distrofia muscular Distrofia miotónica Neurônio motor Hipertrofia muscular Adaptação humana ... A ingestão adequada de calorias e proteínas é fundamental para prevenir a atrofia muscular. As necessidades de proteína variam ...
texto principal: proteína atada) Uma proteína atada, ou seja uma proteína que apresenta um nó na cadeia principal, pode ser ... de catenanos rotaxanos e também em estruturas de motores moleculares. Alem disso, exploram possíveis aplicações como ... Nós moleculares de ocorrência natural são encontrados em moléculas orgânicas como DNA, RNA e proteínas. Não se sabe ao certo ... O primeiro pesquisador a sugerir a existência de um nó molecular em uma proteína foi Jane Richardson em 1977, em seus estudos ...
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A acrilamida é um monómero intermediário da produção e síntese de polímeros de alto peso molecular, devido maioritariamente às ... Também é comum a utilização destes polímeros enquanto géis de eletroforese para separação de proteínas. Este monômero tornou-se ... O efeitos tóxicos associados a exposição crónica são predominantemente sensório-motores: Confusão; Alucinações; Tonturas; Perda ...
Além de alojar o cérebro, parte principal do sistema nervoso, que coordena todos os fenômenos sensitivos e motores. Em ... Molecular Ecology, 2012. CHOE, Jae. "Secret Lives of Ants". Maryland: Johns Hopkins University Press, 2012. EVANS, Edward W. " ... que está sempre associada a proteínas e outros compostos complexos, conferindo rigidez. A segunda camada da parede do corpo é ... tanto baseada em dados morfológicos como em dados moleculares, os heterópteros formam um clado, sendo portanto monofiléticos, ...
Na sua época, Pauling era comumente chamado de pai da Biologia Molecular. Desde a altura em que Pauling entendeu que a anemia ... Com a ajuda do doutor Thomas Addis, de Stanford, Pauling conseguiu controlar a doença seguindo uma dieta pobre em proteínas e ... acumuladores clássicos não podiam proporcionar uma potência suficiente para fazer os motores eléctricos comparáveis aos motores ... A sua análise matemática estava correta, mas os resultados de Astbury foram obtidos de tal maneira que as proteínas estavam ...
A biologia molecular das células ciliadas tem visto um progresso considerável nos últimos anos, com a identificação da proteína ... 55-94 Fettiplace R, Hackney CM (2006). «The sensory and motor roles of auditory hair cells». Nature Reviews. Neuroscience. 7: ... Além disso, foi estudado que a proteína sônica hedgehog bloqueia a atividade da proteína retinoblastoma, induzindo assim a ... A função da proteína prestin demonstrou ser dependente da sinalização do canal de cloreto e está comprometida pelo tributil ...
É muito importante em análises em nanoeletrônica e motores moleculares, por exemplo. Amplamente usado para teste de qualidade ... A força de ligação entre o agente de funcionalização e o tip, o tip e a proteína e proteína com o substrato imobilizador, são ... é a medida de adesão de Proteínas e Ligantes. O procedimento realizado é a funcionalização do tip com proteínas (ou ligantes) e ... Nela, o tip é funcionalizado de tal forma que ao entrar em contato com uma proteína imobilizada, ele se liga fortemente a ela. ...
O ácido desoxirribonucleico, DNA, atua como instruções para a produção de proteínas em todo o corpo. Consiste de 4 nucleotídeos ... Outros exemplos de fenômenos quânticos em sistemas biológicos incluem a conversão de energia química em movimento e motores ... doi:10.2174/13852728113179990083 Levine, Raphael D. (2005). Molecular Reaction Dynamics. [S.l.]: Cambridge University Press. pp ... A ordem desses nucleotídeos dá a "receita" para as diferentes proteínas. ...
"Proteína dá pista para vencer fobia" (2015). Tribuna do Norte, July 19, 2015:[4] SOARES, Vilhena. "Estudo mostra que sono ajuda ... Inovação e Tecnologia - Motores do Desenvolvimento, p. 14 BARBOSA, Rafael (2014). "Estudando os bambinos". Novo Jornal, 15 out ... Molecular, e (iii) Neurociência Computacional, Neuroinformática, Neuroengenharia & Neuroterapia. Diversas parcerias de ensino e ... neurofisiologia molecular das epilepsias e transtornos psiquiátricos) Sandro Souza (bioinformática) Sergio Neuenschwander ( ...
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Proteínas Motores Moleculares. Queratina. Queratinas. D06 - Hormônios, Substitutos de Hormônios e Antagonistas de Hormônios ...
Os cientistas conseguiram gerar neurônios motores de pacientes com ELA8 e constataram que os níveis da proteína VAP-B se ... Até os anos de 1980, seu laboratório trabalhava apenas com enzimas, embora a biologia molecular já tivesse despontado no ... Os cientistas conseguiram gerar neurônios motores de pacientes com ELA8 e constataram que os níveis da proteína VAP-B se ... Os neurônios motores foram derivados in vitro de células-tronco de pluripotência induzida (iPSC, na sigla em inglês) que, por ...
Nature Reviews Molecular Cell Biology 10, 682-696 (October 2009) , doi:10.1038/nrm2774. ARTICLE SERIES: Cytoskeletal motors. ... Motor de proteínas de superfamília de quinesinas e o transporte celular quarta-feira, setembro 23, 2009. ... Kinesin superfamily motor proteins and intracellular transport. Nobutaka Hirokawa 1, Yasuko Noda 1, Yosuke Tanaka 1 & Shinsuke ... Furthermore, recent molecular genetic experiments have uncovered important and unexpected roles for kinesins in the regulation ...
... o menor motor já criado até hoje a partir de um único átomo. São nanomáquinas que converte energia térmica em ... A natureza já nos mostrou que os motores moleculares são possíveis. Certas proteínas podem viajar ao longo de uma superfície ... Estes motores de proteína são o que causam a contração das células e assim é responsável pelos nossos movimentos musculares. ... Motor molecular. Crédito da imagem: Palma, C.-A, Kuehne, D.; Klappenberger, F.; Barth, J.V.; Universidade técnica de Munique. ...
... últimos seis anos e identifica a proteína G3BP1 como crucial para a resposta das células e dos neurónios ao stress molecular. ... incluindo défices motores. ... conseguiu comprovar que por um lado a diminuição desta proteína ... Investigadores da UAlg descobrem proteína crucial no desenvolvimento de duas doenças neurodegenerativas incuráveis. ... na renomada revista científica Brain um artigo que dá a conhecer uma investigação pioneira que identifica uma nova proteína ...
Quando se inventou o motor elétrico do Faraday, demorou uns 40 anos para ter plena utilização dele. Hoje em dia você não pode ... O conceito vale para proteínas, DNA, polissacarídeos. Eu acho que esse conceito tem uma importância grande por ter um ... Finalmente passamos a trabalhar com conceitos de Materiais também na área de Biofísica Molecular e Física Médica. Isso decorreu ... além do Departamento de Química e Física Molecular. Mais um passo foi dado em 1994, quando o IFSC foi desmembrado, dando lugar ...
A fórmula molecular da olanzapina é C17H20N4S e tem um peso molecular de 312,44. Apresenta-se como um sólido cristalino19 ... 27 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, ... é um efeito indicativo de efeitos motores adversos. Ao contrário de outras drogas antipsicóticas, a olanzapina aumenta a ... A ligação da olanzapina às proteínas27 plasmáticas foi cerca de 93% em uma faixa de concentração de 7 a 1.000 ng/mL. A ...
"Astrocytes close a motor circuit critical period" by Sarah D. Ackerman, Nelson A. Perez-Catalan, Marc R. Freeman & Chris Q. Doe ... Esse trabalho apontou diretamente para a neuroligina, uma proteína em projeções de astrócito, que se liga à neurexina, uma ... Ackerman então examinou genes candidatos associados a astrócitos para determinar quais vias moleculares direcionam a janela ... Ackerman usou optogenética, uma tecnologia baseada em luz, para desligar e ligar seletivamente os neurônios motores. Ela ...
... mitocondrial e contribui para a ativação de uma cascata de interações mole-culares chamada de apoptose e que envolve proteínas ... marcada pela perda seletiva e simétrica de neurônios motores, sensoriais e do sistema cognitivo. O seu desenvolvimento parece ... O mecanismo subjacente do efeito benéfico da restrição da dieta envolve a estimulação de proteínas de estresse e a produção de ... Os fatores induzidos pela dieta restrita podem proteger os neurônios induzindo a produção de proteínas que suprimem a produção ...
Motor DC Brushless, dispositivo de amortecimento especial faz com que o motor funcione de forma constante, sem manutenção. * ... Equipamentos de laboratório molecular. Sistema de eletroforese. Sistema de detecção de termociclador QPCR. Gel Document Imaging ... A centrífuga de alta velocidade é usada principalmente para separação bacteriana, precipitação de proteínas, extração de ácido ... Acionamento direto do motor de grande torque, sem poluição de carbono, livre de manutenção, longa vida útil. * Visor digital ...
O treinamento de resistência é um estímulo para o aumento da síntese de proteínas e crescimento muscular. Agora, por que isso é ... Você prefere andar de motor 1.0 queimando glicose?. A cetose aumenta a densidade mitocondrial porque você usará gordura como ... No entanto, há um terceiro produto molecular que reina supremo sobre ambos. ... O componente necessário para isso é a AMPK (proteína quinase ativada por amp), que é um sensor de combustível evolutivamente ...
Espectroscopia de correlação de fótons de raios X (XPCS; consulte o item IV sobre materiais moles): proteínas exercem sua ... especialmente explorando a estrutura fina de interferência dos motores de miosina observada no padrão de difração de raios X de ... permitindo estudos de máquinas moleculares à temperatura ambiente ou em ambiente químico controlado. No entanto, a comunidade ... Cristalografia em série: hoje, as proteínas localizadas nas membranas lipídicas das células, que constituem cerca de 30% das ...
Doença dos Neurônios Motores, Sistema Nervoso Periférico, Psiquiatria, Transtornos Mentais, Neurology = Neurologia, Doenças ... Patologia Molecular, Tratamento Farmacológico, Neoplasias de Tecidos Moles, Neoplasias Ósseas, Neoplasias Faríngeas, ... Transtornos das Proteínas Sanguíneas, Trombose Venosa, Neoplasias, Medicina Interna, Anticoagulantes, Administração Oral, ...
Nele, motores são os responsáveis por exercer a pressão acima da pressão osmótica natural, fazendo com que as membranas ... Durante esse processo, praticamente todo e qualquer soluto com baixo peso molecular (como os sais ou até mesmo moléculas ... contando com o auxílio de proteínas responsáveis por permear a bicamada lipídica. ...
O córtex motor do hemisfério esquerdo controla o lado direito do corpo, e o córtex motor do hemisfério direito controla o lado ... Basic Neurochemistry: Molecular, Cellular and Medical Aspects. Philadelphia: Lippincott. pp. 637-670. ISBN 978-0-397-51820-3. ... Um potencial de ação é iniciado no segmento inicial de um axônio, que contém um complexo especializado de proteínas.[5] Quando ... O lobo frontal, que inclui o córtex motor e pré-motor e o córtex pré-frontal, está envolvido no planejamento de ações e ...
O mimetismo molecular entre antígenos microbianos e nervos é claramente uma grande força motriz por trás do desenvolvimento da ... Análise do líquor com alta concentração de proteína e presença de menos de 10 células/mm3;. -Estudo eletrofisiológico típico ( ... Síndrome sensitiva pura (ausência de sinais motores);. -Diagnóstico de botulismo, miastenia gravis, poliomielite, neuropatia ...
O mimetismo molecular entre antígenos microbianos e nervos é claramente uma grande força motriz por trás do desenvolvimento da ... Análise do líquor com alta concentração de proteína e presença de menos de 10 células/mm3;. -Estudo eletrofisiológico típico ( ... Síndrome sensitiva pura (ausência de sinais motores);. -Diagnóstico de botulismo, miastenia gravis, poliomielite, neuropatia ...
Transporte de motor de passageiros. AVA , GRADUAÇÃO Você acessou como LILIAN NASCIMENTO DE CARVALHO SAIR Você está aqui ... visto que seu peso molecular é de 180, e o máximo das partículas permeáveis é cerca de 100. No entanto a penetração da glicose ... modificar a proteína carreadora e assim promover um segundo gradiente de [ ] p/ outra substância Ex: Na+/K+/2Cl ...

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