Tecido diferenciado do sistema nervoso central composto por NEURÔNIOS, fibras, DENDRITOS e células de apoio especializadas.
Proteínas do tecido nervoso referem-se a um conjunto diversificado de proteínas especializadas presentes no sistema nervoso central e periférico, desempenhando funções vitais em processos neurobiológicos como transmissão sináptica, plasticidade sináptica, crescimento axonal, manutenção da estrutura celular e sinalização intracelular.
Nervo que se origina nas regiões lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S3) e fornece inervação motora e sensitiva para a extremidade inferior. O nervo ciático, que é a principal continuação do plexo sacral, é o maior nervo do corpo. Apresenta dois ramos principais, o NERVO TIBIAL e o NERVO PERONEAL.
Nervos localizados fora do cérebro e medula espinhal, incluindo os nervos autônomos, cranianos e espinhais. Os nervos periféricos contêm células não neuronais, tecido conjuntivo e axônios. As camadas de tecido conjuntivo incluem, da periferia para o interior, epineuro, perineuro e endoneuro.
Neoplasias compostas de tecido nervoso. Esse conceito não se refere a neoplasias localizadas no sistema nervoso ou seus nervos.
Gênero de plantas da família PORTULACACEAE.
Renovação ou reparo fisiológico de um tecido nervoso lesado.
O segundo nervo craniano que transporta informação visual da RETINA para o cérebro. Este nervo leva os axônios das CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA, que se reorganizam no QUIASMA ÓPTICO e continuam através do TRATO ÓPTICO para o cérebro. A maior projeção é para os núcleos geniculados laterais; outros alvos importantes incluem os COLÍCULOS SUPERIORES e NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO. Ainda que conhecido como o segundo nervo craniano, é considerado parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Conformação, propriedades, processos de reação e propriedades das reações de compostos orgânicos.
Propano é um gás hidrocarboneto saturado, de três átomos de carbono (C3H8), usado como combustível e refrigerante, encontrado naturalmente no petróleo bruto e gases naturais.
Uso da interação luminosa (dispersão, absorção e fluorescência) com tecidos biológicos para obter informação baseada em morfologia. Inclui a medida das propriedades ópticas inerentes ao tecido como dispersão, absorçãõ e autofluorescência, ou propriedades ópticas de sondas moleculares exógenas direcionadas como as que são usadas em IMAGEM MOLECULAR ou MEIOS DE CONTRASTE ópticos não direcionados.
Fibras submicrométricas com diâmetros tipicamente entre 50 e 500 nanômetros. As dimensões extremamente pequenas destas fibras podem gerar uma área superficial grande em relação ao volume (razão área/volume elevada), o que os torna potenciais candidatos para várias aplicações biomédicas e outras aplicações.
Células da neuroglia do sistema nervoso periférico as quais formam as bainhas isolantes de mielina dos axônios periféricos.
Glioxal is a reactive dicarbonyl compound, chemically known as oxalodialdehyde, that can be formed in biological systems under conditions of heightened stress or metabolic imbalance, and it can contribute to the formation of advanced glycation end-products (AGEs) associated with various pathological processes.
Reação de um grupo de reações não enzimáticas em que aldeídos, cetonas, ou açúcares redutores reagem com aminoácidos, peptídeos ou proteínas. Reações de escurecimento (browning) dos alimentos como as que ocorrem no preparo de carnes, e também nas reações de deterioração dos alimentos, (resultando na diminuição do valor nutricional e nas mudanças de cor) são atribuídas a esse tipo de reação. A reação de Maillard é estudada por cientistas nos campos de agricultura, alimentos, nutrição e química de carboidratos.
Estruturas de apoio para crescimento celular compostas de MATERIAIS BIOCOMPATÍVEIS. São matrizes de suporte sólido especialmente projetadas para fixação celular em ENGENHARIA TISSULAR e REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA.
Tecido que sustenta e conecta outros tecidos. Consiste de CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO inseridas em uma grande quantidade de MATRIZ EXTRACELULAR.
Prolongações delgadas dos NEURÔNIOS, incluindo AXÔNIOS e seus invólucros gliais (BAINHA DE MIELINA). As fibras nervosas conduzem os impulsos nervosos para e do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Isoenzima anidrase carbônica citosólica principalmente expressada em MÚSCULO ESQUELÉTICO. EC 4.2.1.-
Fibras nervosas capazes de conduzir impulsos rapidamente para fora do corpo da célula nervosa.
Aminoácido essencial de cadeia ramificada, importante para a formação da hemoglobina.
Biossíntese de PEPTÍDEOS e PROTEÍNAS que ocorre nos RIBOSSOMOS, dirigida pelo RNA MENSAGEIRO, via RNA DE TRANSFERÊNCIA, que é carregado com AMINOÁCIDOS proteinogênicos padrão.
Sarcoma de Yoshida é um raro tipo de tumor soft tissue, geralmente ocorrendo no tecido conjuntivo do baço, caracterizado por células alongadas e arredondadas com inclusões citoplasmáticas estranhas.
Coluna cilíndrica de tecido subjacente dentro do canal vertebral. É composto de SUBSTÂNCIA BRANCA e SUBSTÂNCIA CINZENTA.
Proteínas que compõem o músculo, sendo as principais as ACTINAS e MIOSINAS. Existem mais de uma dúzia de proteínas acessórias, incluindo a TROPONINA, TROPOMIOSINA e DISTROFINA.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Interrupção da CONDUÇÃO NERVOSA pelos nervos periféricos ou pelos troncos nervosos por meio de injeção local de substâncias anestésicas (ex.: LIDOCAÍNA, FENOL, TOXINAS BOTULÍNICAS) para controlar ou tratar a dor.
Elemento com o símbolo atômico N, número atômico 7 e peso atômico [14.00643; 14.00728]. O nitrogênio existe na forma de um gás biatômico e compõe aproximadamente 78 por cento do volume da atmosfera terrestre. É um constituinte das proteínas e dos ácidos nucleicos, sendo encontrado em todas as células.
Terminações especializadas das FIBRAS NERVOSAS, NEURÔNIOS sensoriais ou motores. As terminações dos neurônios sensoriais são o começo da via aferente para o SISTEMA NERVOSO CENTRAL. As terminações dos neurônios motores são as terminações dos axônios nas células musculares. As terminações nervosas que liberam neurotransmissores são chamadas TERMINAÇÕES PRÉ-SINÁPTICAS.
Ramo do nervo tibial que fornece inervação sensitiva para partes da região inferior da perna e pé.
Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo mediano se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C6 e T1), e percorrem seu trajeto via plexo braquial fornecendo a inervação sensitiva e motora do antebraço e mão.
VII nervo craniano. O nervo facial é composto de duas partes, uma raiz motora maior que pode ser chamada de nervo facial propriamente dito, e uma raiz intermediária menor ou raiz sensitiva (nervo intermédio). Juntas, estas raizes fornecem a inervação eferente dos músculos da expressão facial e das glândulas lacrimais e salivares, e transportam informação aferente para a gustação nos 2/3 anteriores da língua e tato da orelha externa.
Tratamento de músculos e nervos sob pressão, como resultado de lesões por esmagamento.
Lesões nos NERVOS PERIFÉRICOS.
Compostos orgânicos compostos que geralmente contêm um grupo amina (-NH2) e um carboxil (-COOH). Vinte aminoácidos diferentes são as subunidades que ao serem polimerizadas formam as proteínas.
Ramo terminal medial do nervo ciático. As fibras do nervo tibial se originam dos segmentos lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S2). Fornecem a inervação sensitiva e motora para partes da panturrilha e pé.
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo ulnar se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C7 e T1), correm via fascículo medial do plexo braquial e fornecem inervação sensitiva e motora para partes da cabeça e antebraço.
Proteínas presentes no soro sanguíneo, incluindo ALBUMINA SÉRICA, FATORES DE COAGULAÇÃO SANGUÍNEA e muitos outros tipos de proteínas.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Nervo que se origina na região lombar da medula espinhal (geralmente entre L2 e L4) e corre através do plexo lombar a fim de fornecer inervação motora para os extensores da coxa e inervação sensitiva para partes da coxa, região inferior da perna, pé e junturas do quadril e do joelho.
Produtos derivados da reação não enzimática da GLUCOSE e PROTEÍNAS "in vivo" que exibem uma pigmentação amarelo-amarronzada e uma habilidade em participar das ligações cruzadas entre proteínas. Estas substâncias estão envolvidas em processos biológicos relacionados ao "turnover" de proteínas e acredita-se que seu acúmulo excessivo contribui para as complicações crônicas da DIABETES MELLITUS.
Os 31 pares de nervos periféricos formados pela união das raizes espinhais dorsal e ventral de cada segmento da medula espinhal. Os plexos nervosos espinhais e as raizes espinhais também estão incluídos nesta definição.
Subtipo de músculo estriado fixado por TENDÕES ao ESQUELETO. Os músculos esqueléticos são inervados e seus movimentos podem ser conscientemente controlados. Também são chamados de músculos voluntários.
Aminoácido essencial, frequentemente adicionado à ração animal.
Substância polipeptídica composta por aproximadamente um terço da proteína total do organismo de mamíferos. É o principal constituinte da PELE, TECIDO CONJUNTIVO e a substância orgânica de ossos (OSSO e OSSOS) e dentes (DENTE).
Proteínas obtidas de alimentos. São a principal fonte dos AMINOÁCIDOS ESSÊNCIAIS.
O FATOR DE CRESCIMENTO NEURAL é o primeiro de uma série de fatores neurotróficos que influenciam o crescimento e diferenciação de neurônios sensitivos simpáticos. Compreende as subunidades alfa, bta e gama. A subunidade beta é a responsável pela sua atividade estimuladora do crescimento.
O quinto e maior nervo craniano. O nervo trigêmeo é um nervo misto, composto de uma parte motora e sensitiva. A parte sensitiva, maior, forma os nervos oftálmico, mandibular e maxilar que transportam fibras aferentes sensitivas de estímulos internos e externos provenientes da pele, músculos e junturas da face e boca, e dentes. A maioria destas fibras se originam de células do GÂNGLIO TRIGÊMEO e projetam para o NÚCLEO ESPINAL DO TRIGÊMEO no tronco encefálico. A menor parte motora nasce do núcleo motor do trigêmeo no tronco encefálico e inerva os músculos da mastigação.
Fatores que aumentam a potencialidade de crescimento de neurônios sensitivos e simpáticos.
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Unidades celulares básicas do tecido nervoso. Cada neurônio é formado por corpo, axônio e dendritos. Sua função é receber, conduzir e transmitir impulsos no SISTEMA NERVOSO.
O nervo motor do diafragma. As fibras do nervo frênico se originam na medula espinhal cervical (a maioria na C4) e correm através do plexo cervical até o diafragma.
Massa ou quantidade de peso de um indivíduo, expresso em unidades de quilogramas ou libras.
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo radial se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C5 e T1), percorrem seu trajeto via fascículo posterior do plexo braquial, e fornecem inervação motora para os músculos extensores do braço e fibras sensitivas cutâneas para as regiões extensoras do braço e mão.
Doze pares de nervos que transportam fibras aferentes gerais, aferentes viscerais, aferentes especiais, eferentes somáticas e eferentes autônomas.
Aminoácido aromático essencial, precursor da MELANINA, DOPAMINA, noradrenalina (NOREPINEFRINA) e TIROXINA.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Feixes pareados das FIBRAS NERVOSAS que penetram e partem de cada segmento da MEDULA ESPINAL. As raízes nervosas ventrais e dorsais unem-se para formar os nervos espinais mistos dos segmentos. As raízes dorsais são geralmente aferentes, formadas pelas projeções centrais das células sensitivas dos gânglios espinais (raiz dorsal), enquanto que as raízes ventrais são eferentes, compreendendo os axônios dos neurônios motores espinhais e FIBRAS AUTÔNOMAS PRÉ-GANGLIONARES.
Compressão mecânica de nervos ou raizes de nervos de causas internas ou externas. Podem resultar em um bloqueio na condução de impulsos nervosos (devido à disfunção da BAINHA DE MIELINA) ou perda axonal. As lesões do nervo e da bainha de mielina podem ser causadas por ISQUEMIA, INFLAMAÇÃO ou um efeito mecânico direto.
Medida de um órgão em volume, massa ou peso.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Indivíduos geneticamente idênticos desenvolvidos de cruzamentos entre animais da mesma ninhada que vêm ocorrendo por vinte ou mais gerações ou por cruzamento entre progenitores e ninhada, com algumas restrições. Também inclui animais com longa história de procriação em colônia fechada.
Átomos de carbono que possuem o mesmo número atômico que o elemento carbono, porém diferem quanto ao peso atômico. C-13 é um isótopo de carbono estável.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Ramo sensitivo do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo oftálmico transporta fibras aferentes gerais da divisão superficial da face, incluindo a órbita, conjuntiva, pálpebra superior, parte superior do nariz, mucosa nasal e escalpo.
Trítio, também conhecido como hidrogénio-3, é um isótopo radioativo do hidrogênio com dois neutrons e um próton em seu núcleo, naturalmente presente em pequenas quantidades na água do mar e geralmente produzido como subproduto na indústria nuclear.
Ramo do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo mandibular transporta fibras motoras para os músculos da mastigação e fibras sensitivas para os dentes e gengiva, região mandibular da face e partes da dura-máter.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Acúmulo de uma droga ou substância em vários órgãos (inclusive naqueles não relevantes para sua ação farmacológica ou terapêutica). Essa distribuição depende do fluxo sanguíneo ou da taxa de perfusão do órgão, da capacidade de a droga permear membranas de órgãos, da especificidade do tecido, da ligação a proteínas. A distribuição geralmente é expressa como razão tecido / plasma.
Parte coclear do VIII par de nervos cranianos (NERVO VESTIBULOCOCLEAR). As fibras do nervo coclear se originam de neurônios do GÂNGLIO ESPIRAL e se projetam perifericamente para as células ciliadas cocleares e centralmente para os núcleos cocleares (NÚCLEO COCLEAR) do TRONCO ENCEFÁLICO. Elas mediam o sentido da audição.
Os principais nervos que suprem a inervação simpática abdominal. Os nervos esplâncnicos maior, menor e imo são formados pelas fibras pré-ganglionares provenientes da medula espinhal que passam através dos gânglios paravertebrais e então chegam aos gânglios e plexos celíacos. Os nervos esplâncnicos lombares transportam fibras que passam através dos gânglios paravertebrais e chegam aos gânglios mesentérico e hipogástrico.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
O IX nervo craniano. O nervo glossofaríngeo é um nervo misto - motor e sensorial. Transporta sinais eferentes somáticos e autônomos, e aferentes gerais, especiais e viscerais. Entre suas conexões encontram-se fibras motoras enviadas para o músculo estilofaríngeo, fibras parassimpáticas para as glândulas parótidas, aferentes gerais e relacionadas à gustação provenientes do terço posterior da língua, da nasofaringe e do palato, e fibras aferentes provenientes das células barorreceptores e das CÉLULAS QUIMIORRECEPTORAS do seio carotídeo.
Método analítico usado para determinar a identidade de um composto químico com base em sua massa, empregando analisadores/espectrômetros de massa.
Propagação do IMPULSO NERVOSO ao longo do nervo afastando-se do local do estímulo excitatório.
Traumatismos do nervo óptico induzidos por um trauma da face ou cabeça. Podem ocorrer com lesões penetrantes ou fechadas. A compressão relativamente menor do aspecto superior da órbita pode também resultar em trauma do nervo óptico. As manifestações clínicas podem incluir perda visual, PAPILEDEMA e um defeito pupilar aferente.
Doenças que produzem lesão ou disfunção do segundo nervo craniano ou nervo óptico, que geralmente é considerado um componente do sistema nervoso central. Danos às fibras do nervo óptico podem ocorrer na retina ou próximo a sua origem, no disco óptico ou no nervo, quiasma óptico, trato óptico ou núcleos geniculados laterais. As manifestações clínicas podem incluir diminuição da acuidade visual e sensibilidade a contraste, visão de cores prejudicada e defeito pupilar aferente.
Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sanguíneo.
Os doze nervos espinhais em cada lado do tórax. Inclui os onze NERVOS INTERCOSTAIS e um nervo subcostal. Estes nervos fornecem inervação sensitiva e motora para os músculos e pele das paredes abdominal e torácica.
Classe de fibras nervosas definidas por sua estrutura, especificamente o arranjo da bainha nervosa. Os AXÔNIOS das fibras nervosas mielinizadas são completamente revestidos por uma BAINHA DE MIELINA. São fibras de diâmetros relativamente grandes e variados. Sua velocidade de CONDUÇÃO NERVOSA é maior que nas fibras nervosas não mielinizadas (FIBRAS NERVOSAS NÃO MIELINIZADAS). Fibras nervosas mielinizadas estão presentes nos nervos somáticos e autossômicos.
Estudo sistemático do complexo completo de proteínas (PROTEOMA) dos organismos.
Décimo primeiro nervo craniano que se origina dos NEURÔNIOS no BULBO e na MEDULA CERVICAL. Possui uma raiz craniana, que se une ao NERVO VAGO (X craniano) e envia fibras motoras para os músculos da LARINGE, e uma raiz espinhal, que envia fibras motoras para os músculos do TRAPÉZIO e os músculos esternocleidomastóideos.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Eletroforese na qual um gel de poliacrilamida é utilizado como meio de difusão.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Lesões traumáticas do nervo facial. Podem resultar em PARALISIA FACIAL, salivação e lacrimação diminuídas e perda da sensação de sabor na língua anterior. O nervo pode se regenerar e reformar seu padrão original de inervação, ou se regenerar aberrantemente resultando em lacrimação inapropriada a estímulos gustatórios (ex., "lágrimas de crocodilo") e outras síndromes.
Reação química em que um elétron é transferido de uma molécula para outra. A molécula doadora do elétron é o agente de redução ou redutor; a molécula aceitadora do elétron é o agente de oxidação ou oxidante. Os agentes redutores e oxidantes funcionam como pares conjugados de oxidação-redução ou pares redox (tradução livre do original: Lehninger, Principles of Biochemistry, 1982, p471).
Sexto par de nervos cranianos que se origina no NÚCLEO DO NERVO ABDUCENTE da PONTE e envia fibras motoras para os músculos retos laterais do OLHO. Danos ao nervo ou ao seu núcleo prejudicam o controle do movimento horizontal do olho.
O III nervo craniano. O nervo oculomotor envia fibras motoras para os músculos levantador da pálpebra, reto superior, reto inferior e oblíquo inferior do olho. Envia também fibras eferentes parassimpáticas (via gânglio ciliar) para os músculos controladores da constrição e acomodação da pupila. As fibras motoras se originam nos núcleos oculomotores do mesencéfalo.
Mudanças graduais irreversíveis na estrutura e funcionamento de um organismo que ocorrem como resultado da passagem do tempo.
Divisão toracolombar do sistema nervoso autônomo. Fibras pré-ganglionares simpáticas se originam nos neurônios da coluna intermediolateral da medula espinhal e projetam para os gânglios paravertebrais e pré-vertebrais, que por sua vez projetam para os órgãos alvo. O sistema nervoso simpático medeia a resposta do corpo em situações estressantes, por exemplo, nas reações de luta e fuga. Frequentemente atua de forma recíproca ao sistema parassimpático.
Neoplasias malignas e benignas que surgem em um ou mais dos doze pares de nervos cranianos.
Doenças dos núcleos ou nervos faciais. Os transtornos da ponte podem afetar os núcleos faciais ou fascículos dos nervos. O nervo pode estar envolvido intracranialmente, ao longo de seu curso através da porção petrosa do osso temporal ou ao longo de seu curso extracraniano. Entre as manifestações clínicas estão fraqueza muscular facial, perda de sabor na língua anterior, hiperacusia e lacrimação diminuída.

Tecido nervoso é um tipo específico de tecido responsável por coordenar e controlar as atividades do corpo. Ele é composto por neurônios (células nervosas) e células gliais (que fornecem suporte e nutrição aos neurônios). Os neurônios transmitem informações por meio de impulsos elétricos, chamados potenciais de ação, enquanto as células gliais desempenham funções importantes, como isolamento dos neurônios, remoção de resíduos e produção de mielina (uma bainha protetora em torno de alguns axônios, permitindo a transmissão rápida de sinais elétricos).

O tecido nervoso é dividido em dois sistemas principais: o sistema nervoso central (SNC), que inclui o cérebro e a medula espinhal; e o sistema nervoso periférico (SNP), que consiste em todos os nervos fora do SNC. O tecido nervoso é essencial para nossas funções sensoriais, motoras, cognitivas e autonomas, como a regulação dos batimentos cardíacos, pressão arterial e digestão.

As proteínas do tecido nervoso referem-se a um grande grupo de proteínas específicas que desempenham funções importantes no sistema nervoso central e periférico. Elas estão envolvidas em uma variedade de processos biológicos, incluindo a transmissão sináptica, a manutenção da estrutura das células nervosas (neurônios) e a proteção contra danos celulares.

Algumas proteínas do tecido nervoso bem conhecidas incluem:

1. Neurofilamentos: proteínas estruturais que fornecem suporte e integridade às células nervosas.
2. Tubulina: uma proteína importante na formação de microtúbulos, que desempenham um papel crucial no transporte axonal e no movimento citoplasmático.
3. Canais iônicos: proteínas que regulam o fluxo de íons através da membrana celular, desempenhando um papel fundamental na geração e condução de sinais elétricos nos neurônios.
4. Receptores neurotransmissores: proteínas localizadas nas membranas pré- e pós-sinápticas que permitem a ligação e a ativação dos neurotransmissores, desencadeando respostas celulares específicas.
5. Enzimas: proteínas que catalisam reações químicas importantes no metabolismo e no sinalizamento celular.
6. Proteínas de choque térmico (HSPs): proteínas induzidas por estresse que ajudam a proteger as células nervosas contra danos causados por estressores ambientais, como calor, frio ou hipóxia.
7. Fatores neurotróficos: proteínas que promovem o crescimento, a sobrevivência e a diferenciação dos neurônios, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento e na manutenção do sistema nervoso.

As alterações nas expressões e funções dessas proteínas podem contribuir para o desenvolvimento de diversos distúrbios neurológicos e psiquiátricos, como doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose múltipla, depressão e transtorno bipolar. Assim, a compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na regulação das proteínas cerebrais pode fornecer informações importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas condições.

O nervo isquiático é o nervo espinhal mais longo e largo no corpo humano. Ele é formado pela união dos ramos anteriores dos nervos lombares L4 a S3 na região inferior da coluna vertebral. O nervo isquiático sai da coluna vertebral através do forame isquiático, localizado na parte inferior da pelve.

Ele é responsável por fornecer inervação motora aos músculos flexores da perna e dos pés, além de inervar sensorialmente a pele da parte posterior da coxa, toda a perna e o pé. O nervo isquiático pode ser afetado por compressões ou lesões, o que pode resultar em sintomas como dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza nos músculos inervados por ele. A síndrome do nervo isquiático é um exemplo de uma condição que pode afetar esse nervo.

Os nervos periféricos referem-se a um sistema complexo e extenso de estruturas nervosas que se originam a partir da medula espinhal e do tronco encefálico e se estendem para fora do sistema nervoso central (SNC) até todos os tecidos e órgãos periféricos do corpo. Eles transmitem informações sensoriais, como toque, dor, temperatura e posição, dos órgãos periféricos para o SNC, e também conduzem as respostas motoras e autonomicas do SNC para os músculos e glândulas periféricas.

Os nervos periféricos são geralmente agrupados em dois tipos: nervos aferentes (sensitivos) e nervos eferentes (motores). Os nervos aferentes transmitem informações sensoriais dos órgãos periféricos para o SNC, enquanto os nervos eferentes conduzem as respostas motoras do SNC para os músculos esqueléticos e glândulas.

Os nervos periféricos são vulneráveis a várias condições patológicas, como neuropatias diabéticas, compressões nervosas, intoxicações e infecções, que podem causar sintomas variados, como dor, formigueiro, fraqueza muscular e perda de sensibilidade.

Neoplasia de tecido nervoso é um termo geral que se refere ao crescimento anormal de tecido nos nervos ou no sistema nervoso. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Eles podem ocorrer em qualquer parte do sistema nervoso, incluindo o cérebro, medula espinhal e nervos periféricos.

As neoplasias de tecido nervoso benigno geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo. No entanto, elas ainda podem causar problemas se estiverem localizadas em uma área que comprima outros tecidos ou órgãos vitais.

As neoplasias de tecido nervoso maligno, por outro lado, crescem rapidamente e podem se espalhar para outras partes do corpo. Essas neoplasias são frequentemente chamadas de "câncer" e podem ser muito agressivas e difíceis de tratar.

Existem muitos tipos diferentes de neoplasias de tecido nervoso, cada uma com seus próprios sinais e sintomas específicos. O tratamento depende do tipo e localização da neoplasia, bem como da saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

De acordo com a farmacologia e a botânica, Portulaca é um gênero de plantas da família Portulacaceae, que inclui cerca de 40-100 espécies diferentes. A mais conhecida delas é a Portulaca oleracea, também chamada de bredo ou folha-de-seda, uma planta herbácea anual comum em todo o mundo, especialmente em regiões tropicais e subtropicais.

Na medicina tradicional, as folhas da Portulaca oleracea são usadas para fins terapêuticos devido à sua riqueza em nutrientes, como ácidos graxos omega-3, vitaminas A, C e E, e minerais como cálcio, ferro, magnésio e potássio. Além disso, a planta tem propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes, diuréticas e hipotensivas, o que pode ajudar no tratamento de problemas digestivos, doenças da pele, infecções urinárias e outras condições de saúde.

No entanto, é importante ressaltar que os suplementos à base de Portulaca devem ser usados com cautela e sob orientação médica, pois podem interagir com alguns medicamentos e causar efeitos adversos em indivíduos sensíveis.

A regeneração nervosa é o processo em que os axônios dos neurônios (células nervosas) danificados ou cortados são capazes de se reparar e voltar a crescer. Quando um axônio é danificado, as suas extremidades formam pequenas projeções chamadas cones de crescimento. Estes cones de crescimento podem detectar sinais químicos específicos no ambiente circundante e guiá-los para se reconnectarem com os tecidos alvo adequados.

No entanto, este processo é geralmente lento e a velocidade de regeneração varia dependendo da localização do dano nervoso e da idade do indivíduo. Além disso, nem sempre os axônios conseguem restabelecer as ligações corretas com os tecidos alvo, o que pode resultar em funções nervosas alteradas ou perdidas permanentemente.

A regeneração nervosa é um campo de investigação ativo na neurociência e a pesquisa continua a procurar formas de promover e melhorar este processo com o objetivo de desenvolver tratamentos mais eficazes para lesões nervosas e doenças neurológicas.

O nervo óptico é a segunda das doze pares de nervos cranianos e é fundamental para a visão. Ele transmite as informações visuais do olho ao cérebro. O nervo óptico é composto por cerca de 1 milhão de fibras nervosas que se originam nas células ganglionares da retina, a membrana interna do olho que contém os fotorreceptores (cones e bastonetes) responsáveis pela detecção da luz.

Após deixar o olho através do nervo óptico, as fibras nervosas passam pelo canal Óptico e se unem para formar o chiasma óptico, onde as fibras das metades nasais (internas) da retina cruzam para o lado oposto do cérebro. Essas fibras continuam no trato óptico e terminam em diversas regiões do cérebro, principalmente no corpo geniculado lateral e na corteza visual primária (área V1) no lobo occipital.

Lesões ou danos ao nervo óptico podem resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da extensão e localização do dano. Algumas condições que podem afetar o nervo óptico incluem glaucoma, neurite óptica, neuropatia óptica isquémica anterior não artéritica (NAION), esclerose múltipla e tumores.

Os fenômenos de química orgânica referem-se a reações, propriedades e estruturas associadas a compostos orgânicos. A química orgânica é o ramo da química que dealiza com os compostos contendo carbono, exceto os óxidos de carbono, carbonaçãos, e enxofre e compostos similares, que são estudados na química inorgânica. A maioria dos compostos orgânicos contém ligações covalentes entre átomos de carbono, formando estruturas complexas com diferentes tipos de grupos funcionais.

Existem diversos fenômenos característicos da química orgânica, incluindo:

1. Isomeria: A existência de compostos com a mesma fórmula molecular, mas diferentes propriedades físicas e químicas devido à disposição espacial dos átomos.
2. Reatividade dos hidrocarbonetos: Os hidrocarbonetos são os compostos orgânicos mais básicos, formados apenas por carbono e hidrogênio. A reatividade dos hidrocarbonetos depende da natureza das ligações entre os átomos de carbono (simples, dupla ou tripla).
3. Reações de substituição e adição: As reações mais comuns envolvendo compostos orgânicos são as reações de substituição, em que um átomo ou grupo de átomos é substituído por outro, e as reações de adição, em que dois ou mais átomos ou grupos de átomos se combinam a uma molécula.
4. Estereoquímica: A química orgânica está preocupada com o estudo da disposição espacial dos átomos em moléculas e como isso afeta suas propriedades e reatividade.
5. Polimerização: O processo de combinação de moléculas simples (monômeros) para formar uma cadeia longa de moléculas (polímeros) é um tópico importante na química orgânica, com aplicações em diversas áreas, como materiais plásticos e fibras sintéticas.
6. Química bioorgânica: A intersecção entre a química orgânica e a biologia é um campo em rápido crescimento, com aplicações na farmacologia, medicina e biotecnologia.

Propano é um gás hidrocarboneto saturado com a fórmula química C3H8. É um componente importante de gás natural e é frequentemente usado como combustível para aquecimento, cozinha e como matéria-prima na produção de produtos químicos.

Em termos médicos, o propano não tem um papel direto no corpo humano, mas pode ser usado em equipamentos médicos portáteis, como aqueles usados para fornecer oxigênio suplementar ou para realizar procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos. Nesses casos, o propano é usado como um agente refrigerante para liquefazer e transportar gases medicinais, como óxido nitroso.

No entanto, é importante observar que o propano é altamente inflamável e sua exposição a fontes de ignição pode resultar em incêndios ou explosões. Além disso, a inalação excessiva de propano pode causar sintomas como tontura, confusão, náusea, vômitos e irritação dos olhos, garganta e pulmões. Em casos graves, a intoxicação por propano pode levar a perda de consciência ou mesmo à morte. Portanto, é crucial manusear o propano com cuidado e seguir as orientações de segurança adequadas ao usá-lo em qualquer contexto.

Em termos médicos, uma imagem óptica refere-se a uma representação visual gerada por meios ópticos, geralmente através do uso de lentes e espelhos. Isso pode incluir imagens formadas naturalmente, como a imagem que se forma na retina da nossa olho quando nós vemos um objeto, ou imagens produzidas artificialmente, como as produzidas por um microscópio ou endoscopio. Em resumo, uma imagem óptica é qualquer representação visual criada usando a refração ou reflexão de luz.

Nanofibras são fibras com diâmetros na escala de nanômetros, geralmente compreendidos entre 10-100 nm. Elas são frequentemente produzidas por meio de processos electrospinning ou de extração de células, e têm atraído grande interesse devido às suas propriedades únicas, como alta relação superfície/volume, força mecânica elevada, e propriedades barreira. Nanofibras são amplamente estudadas em vários campos, incluindo biomedicina, engenharia de tecidos, filtração, e energia, entre outros. Em biomedicina, nanofibras são frequentemente usadas como matrizes para cultura celular, devido à sua capacidade de imitar a estrutura do extracelular em tecidos vivos.

As células de Schwann são células gliais que revestem e fornecem suporte aos axônios dos neurônios periféricos no sistema nervoso periférico. Eles desempenham um papel importante na manutenção da integridade estrutural e função desses axônios, bem como na regeneração após lesões.

As células de Schwann envolvem e protegem os axônios por meio da produção de mielina, uma bainha lipídica que isola elétricamente o axônio e permite a condução rápida dos sinais nervosos. Cada célula de Schwann é responsável por revestir um segmento específico do axônio, chamado de internodo de Schwann.

Além disso, as células de Schwann também desempenham um papel importante na resposta ao dano dos nervos periféricos. Eles podem se dividir e migrar para o local da lesão, onde eles ajudam a limpar os detritos celulares e promover a regeneração dos axônios.

Em resumo, as células de Schwann são células gliais especializadas que desempenham um papel crucial na manutenção da integridade estrutural e função dos neurônios periféricos, bem como na regeneração após lesões.

Glioxal é um composto orgânico com a fórmula O=C−CH=N−CH=O. É um sólido incolor e volátil com um cheiro característico. Embora não seja considerado um ponto de interesse clínico ou médico direto, o glioxal desempenha um papel na bioquímica e pode ser produzido em pequenas quantidades no organismo humano como um subproduto da atividade metabólica.

Em um contexto mais amplo de química orgânica e bioquímica, o glioxal é classificado como um dicetona, o que significa que possui dois grupos funcionais ketona em sua estrutura molecular. É um agente oxidante e pode reagir com aminoácidos e outras moléculas biológicas contendo grupos amino, formando produtos de condensação que podem alterar as propriedades dessas moléculas.

Em resumo, glioxal é um composto orgânico incolor e volátil com a fórmula O=C−CH=N−CH=O. É produzido em pequenas quantidades no organismo humano como um subproduto da atividade metabólica, mas não desempenha um papel direto na medicina ou prática clínica.

A Reação de Maillard é um processo complexo e natural de interações químicas entre aminoácidos (constituintes básicos das proteínas) e açúcares reduzidos (como glicose ou frutose), que geralmente ocorre durante a preparação e armazenamento de alimentos, especialmente à temperaturas elevadas e em meios secos. Este processo resulta na formação de compostos heterocíclicos coloridos e aromáticos, os quais podem alterar as propriedades organolépticas (cor, sabor, textura) dos alimentos. Além disso, a Reação de Maillard pode também gerar substâncias potencialmente tóxicas ou mutagênicas, embora em níveis geralmente considerados seguros para o consumo humano.

Em anatomia, "tecidos de suporte" ou "tecidos de sustentação" referem-se a tecidos especializados que fornecem estrutura e suporte a diferentes órgãos e regiões do corpo. Eles incluem:

1. Tecido ósseo (ossos): Fornece suporte estrutural para o corpo inteiro, protege órgãos vitais como o cérebro e o coração, e serve como ponto de inserção para músculos e ligamentos.

2. Tecido cartilaginoso: É um tecido firme e flexível que forma os extremos dos ossos nas articulações, proporcionando movimento suave e amortecendo impactos. Exemplos incluem as nossas orelhas e nariz.

3. Tecido conjuntivo frouxo: Conecta, sustenta e protege outros tecidos e órgãos em todo o corpo. É abundante e pode ser encontrado ao redor de vasos sanguíneos, nervos e órgãos.

4. Fáscia: É um tipo específico de tecido conjuntivo denso que envolve músculos, grupos musculares, órgãos e outros tecidos, fornecendo suporte e permitindo o deslizamento suave entre essas estruturas.

5. Ligamentos: São feixes densos de tecido conjuntivo que conectam os ossos em articulações, mantendo-os na posição adequada e limitando seu movimento para evitar danos.

6. Tendões: São cordões resistentes de tecido conjuntivo que conectam músculos aos ossos, transmitindo força e permitindo que os músculos movimentem as partes do corpo.

7. Cápsulas articulares: São membranas fibrosas que envolvem as articulações, proporcionando suporte e limitando o movimento excessivo.

8. Discos intervertebrais: São estruturas semelhantes a almofadas entre as vértebras da coluna vertebral, absorvendo choques e permitindo o movimento flexível.

O tecido conjuntivo é um tipo importante de tecido que fornece estrutura e suporte a diversos órgãos e tecidos do corpo. Ele é abundante e difuso, encontrado em quase todas as partes do corpo, envolvendo outros tecidos e orgãos e mantendo-os unidos. O tecido conjuntivo é formado por células especializadas, fibras colágenas e elásticas, e uma matriz extracelular composta por substâncias amorfas e gelatinosas.

Existem diferentes tipos de tecidos conjuntivos, incluindo o tecido conjunctivo propriamente dito, tecido adiposo, tecido cartilaginoso, tecido ósseo, e tecidos fibrosos densos e laxos. Cada um desses tecidos tem suas próprias características estruturais e funções específicas, mas todos eles compartilham a mesma composição básica de células, fibras e matriz extracelular.

As células do tecido conjuntivo incluem fibroblastos, macrófagos, mastócitos, adipócitos e outros tipos celulares especializados. As fibras colágenas e elásticas fornecem resistência à tração e flexibilidade ao tecido, enquanto a matriz extracelular é responsável por transportar nutrientes e sinais químicos entre as células.

O tecido conjunctivo desempenha várias funções importantes no corpo humano, como fornecer suporte estrutural aos órgãos, conectar diferentes tecidos uns aos outros, proteger órgãos e tecidos vitais, armazenar energia em forma de gordura, produzir hormônios e outras substâncias químicas importantes, e participar do sistema imune.

Fibras nervosas são estruturas anatômicas e funcionais especializadas que transmitem impulsos nervosos em nosso sistema nervoso. Elas são formadas por axônios, que são prolongamentos dos neurônios (células nervosas), cercados por mielina ou não, dependendo do tipo de fibra.

Existem basicamente três tipos de fibras nervosas: a) fibras nervosas sensoriais (ou aferentes), que transmitem informações do mundo externo e interno do corpo para o sistema nervoso central; b) fibras nervosas motores (ou eferentes), que conduzem impulsos nervosos do sistema nervoso central para os músculos, causando sua contração e movimento; e c) fibras nervosas autonômicas, que controlam as funções involuntárias dos órgãos internos, como a pressão arterial, frequência cardíaca, digestão e respiração.

As fibras nervosas podem ser classificadas em outras categorias com base em sua velocidade de condução, diâmetro do axônio e espessura da bainha de mielina. As fibras nervosas de grande diâmetro e com bainha de mielina tendem a ter uma velocidade de condução mais rápida do que as fibras menores e sem mielina.

Em resumo, as fibras nervosas são estruturas vitalmente importantes para a comunicação entre diferentes partes do nosso corpo e o sistema nervoso central, permitindo-nos perceber, interagir e responder ao ambiente que nos rodeia.

Proteínas são macromoléculas compostas por cadeias de aminoácidos ligados entre si por ligações peptídicas. Elas desempenham um papel fundamental na estrutura, função e regulação de todos os órgãos e tecidos do corpo humano. As proteínas são necessárias para a crescimento, reparo e manutenção dos tecidos corporais, além de desempenharem funções importantes como enzimas, hormônios, anticorpos e transportadores. Existem diferentes tipos de proteínas, cada uma com sua própria estrutura e função específicas. A síntese de proteínas é regulada geneticamente, ou seja, o tipo e a quantidade de proteínas produzidas em um determinado momento dependem dos genes ativados na célula.

A "carbonic anhydrase III" é uma enzima que ocorre em alguns tecidos animais, especialmente nos músculos esqueléticos e no cérebro. Ela catalisa a reação reversível da conversão do dióxido de carbono (CO2) e água (H2O) em bicarbonato (HCO3-) e prótons (H+). A carbonic anidrase III é uma das várias isoformas da enzima carbonic anidrase, que desempenham papéis importantes em processos fisiológicos como a regulação do pH sanguíneo e o equilíbrio ácido-base.

A carbonic anidrase III é distinta das outras isoformas de carbonic anidrase por sua expressão limitada a certos tecidos e sua resistência à inibição por anions inorgânicos, como o iodeto e o cloreto. Além disso, a carbonic anidrase III é uma proteína estável e resistente à desnaturação e à degradação proteolítica, sugerindo que ela pode desempenhar funções importantes na proteção dos tecidos contra o estresse oxidativo e outras formas de estresse celular.

Embora a função exata da carbonic anidrase III ainda não seja completamente compreendida, acredita-se que ela desempenhe um papel importante na proteção dos tecidos contra danos oxidativos e no equilíbrio ácido-base local. Além disso, estudos recentes sugeriram que a carbonic anidrase III pode estar envolvida em processos inflamatórios e imunológicos, bem como no metabolismo de drogas e xenobióticos.

Na medicina e neurociência, um axónio é a extensão citoplasmática alongada de uma neurona (célula nervosa) que conduz os sinais elétricos, chamados potenciais de ação, em distâncias relativamente longas do corpo celular (soma ou perikário) para outras células. Esses sinais podem ser transmitidos para outras neuronas, geralmente através de sinapses, ou para outros tipos de células alvo, como células musculares ou glândulas.

Os axónios variam em tamanho, desde alguns micrômetros a vários metros de comprimento, e geralmente são revestidos por uma bainha de mielina formada por células de Schwann no sistema nervoso periférico ou óligodendrócitos no sistema nervoso central. Essa bainha isolante ajuda a acelerar a propagação dos potenciais de ação ao longo do axônio, um processo conhecido como condução saltatória.

Além disso, os axónios podem ser classificados em diferentes categorias com base em sua estrutura e função, como mielinizados ou amielínicos, alongados ou ramificados, e contendo vesículas sinápticas ou não. Essas características desempenham um papel importante no tipo de sinal que cada axônio transmite e na forma como esse sinal é processado e integrado pelos sistemas nervoso central e periférico.

La leucina é un aminoácido essencial, o que significa que o nosso corpo non pode producirla por si mesmo e ten que obtenela da nosa alimentación. A leucina é un componente fundamental das proteínas e desempeña un papel importante na síntese de proteínas no cuerpo.

A leucina está presente en moitas fontes de proteinas, como a carne, o peixe, os ovos, os productos lácteos e as leguminosas. É especialmente concentrada nos alimentos ricos en proteínas, como a carne de vaca e o quezo.

Na nutrición deportiva, a leucina é conhecida pola sua capacidade de estimular a síntese de proteínas no músculo esquelético, axudando así ao crescimento e recuperación musculares. Por isto, muitos suplementos nutricionais contén leucina ou outros aminoácidos ramificados (BCAAs) que a conten.

No entanto, é importante lembrar que un consumo excessivo de leucina pode ter efeitos adversos no corpo, polo que é recomendable obtela da nosa alimentación habitual ou mediante suplementos nutricionais nun dos dous casos sob a supervisión dun profesional sanitario.

Biossíntese de proteínas é o processo pelo qual as células produzem proteínas. É uma forma complexa de biossíntese que consiste em duas etapas principais: transcrição e tradução.

1. Transcrição: Durante a transcrição, o DNA do gene que codifica a proteína desejada é transcrito em uma molécula de ARN mensageiro (ARNm). Isso é feito por enzimas chamadas RNA polimerases, que "lerem" a sequência de nucleotídeos no DNA e sintetizam uma cópia complementar em ARN.

2. Tradução: Durante a tradução, o ARNm é usado como um modelo para sintetizar uma cadeia polipeptídica (a sequência de aminoácidos que formam a proteína). Isso ocorre em um organelo chamado ribossomo, onde os anticódons do ARN mensageiro se combinam com os codões correspondentes no ARN de transferência (ARNt), levando à adição dos aminoácidos certos à cadeia polipeptídica em uma ordem específica.

A biossíntese de proteínas é um processo altamente controlado e regulado, envolvendo muitos fatores diferentes, incluindo a regulação da transcrição gênica, modificação pós-tradução das proteínas e o processamento do ARN.

Apesar de eu ter procurado extensivamente em várias fontes confiáveis de informação médica, incluindo bancos de dados especializados e artigos científicos, não encontrei nenhuma definição ou menção a um "sarcoma de Yoshida".

Existem muitos tipos diferentes de sarcomas, que são tumores malignos dos tecidos moles do corpo, como músculos, tendões, nervos, vasos sanguíneos, gordura e outras tecido conjuntivo. No entanto, não há nenhum tipo de sarcoma conhecido na literatura médica com o nome "sarcoma de Yoshida".

Eu sugeriria que você consulte a um profissional médico ou especialista em oncologia para obter informações precisas e atualizadas sobre sarcomas e outros tumores malignos. Eles serão capazes de fornecer informações personalizadas com base no seu histórico médico e necessidades específicas.

A medula espinal é o principal componente do sistema nervoso central que se estende por baixo do tronco cerebral, passando através da coluna vertebral. Ela é protegida pelas vértebras e contém neurónios alongados (axônios) que transmitem sinais entre o cérebro e as partes periféricas do corpo, incluindo os músculos e órgãos dos sentidos.

A medula espinal é responsável por transmitir informações sensoriais, como toque, temperatura e dor, do corpo para o cérebro, assim como controlar as funções motoras voluntárias, como movimentos musculares e reflexos. Além disso, ela também regula algumas funções involuntárias, tais como a frequência cardíaca e a pressão arterial.

A medula espinal é organizada em segmentos alongados chamados de segmentos da medula espinal, cada um dos quais é responsável por inervar uma parte específica do corpo. Esses segmentos estão conectados por longas fibras nervosas que permitem a comunicação entre diferentes partes da medula espinal e com o cérebro.

Lesões na medula espinal podem resultar em perda de função sensorial e motora abaixo do nível da lesão, dependendo da localização e gravidade da lesão.

Proteínas musculares referem-se a um tipo específico de proteínas encontradas em nosso tecido muscular, que desempenham um papel crucial no desenvolvimento, manutenção e funcionamento dos músculos esqueléticos. Existem três tipos principais de proteínas musculares: actina, miosina e titina.

1. Actina: É uma proteína globular que forma filamentos finos no músculo alongando-o durante a contração.

2. Miosina: É uma proteína motor que interage com a actina para produzir força e deslocamento, resultando em curtimento do músculo durante a contração.

3. Titina: É a proteína mais longa conhecida no corpo humano, atuando como uma haste elástica entre os filamentos finos (actina) e grossos (miosina), mantendo a estrutura do músculo e ajudando-o a retornar à sua forma original após a contração.

As proteínas musculares são constantemente sintetizadas e degradadas em um processo conhecido como balanceamento de proteínas. A síntese de proteínas musculares pode ser aumentada com exercícios de resistência, ingestão adequada de nutrientes (especialmente leucina, um aminoácido essencial) e suficiente repouso, o que resulta em crescimento e força muscular. No entanto, a deficiência de proteínas ou outros nutrientes, estresse físico excessivo, doenças ou envelhecimento pode levar a perda de massa e função muscular, conhecida como sarcopenia.

De acordo com a National Institutes of Health (NIH), o fígado é o maior órgão solidário no corpo humano e desempenha funções vitais para a manutenção da vida. Localizado no quadrante superior direito do abdômen, o fígado realiza mais de 500 funções importantes, incluindo:

1. Filtração da sangue: O fígado remove substâncias nocivas, como drogas, álcool e toxinas, do sangue.
2. Produção de proteínas: O fígado produz proteínas importantes, como as alfa-globulinas e albumina, que ajudam a regular o volume sanguíneo e previnem a perda de líquido nos vasos sanguíneos.
3. Armazenamento de glicogênio: O fígado armazena glicogênio, uma forma de carboidrato, para fornecer energia ao corpo em momentos de necessidade.
4. Metabolismo dos lipídios: O fígado desempenha um papel importante no metabolismo dos lipídios, incluindo a síntese de colesterol e triglicérides.
5. Desintoxicação do corpo: O fígado neutraliza substâncias tóxicas e transforma-as em substâncias inofensivas que podem ser excretadas do corpo.
6. Produção de bilirrubina: O fígado produz bilirrubina, um pigmento amarelo-verde que é excretado na bile e dá às fezes sua cor característica.
7. Síntese de enzimas digestivas: O fígado produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática e lipase, que ajudam a digerir carboidratos e lipídios.
8. Regulação do metabolismo dos hormônios: O fígado regula o metabolismo de vários hormônios, incluindo insulina, glucagon e hormônio do crescimento.
9. Produção de fatores de coagulação sanguínea: O fígado produz fatores de coagulação sanguínea, como a protrombina e o fibrinogênio, que são essenciais para a formação de coágulos sanguíneos.
10. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas e minerais, como a vitamina A, D, E, K e ferro, para serem usados quando necessário.

Em termos médicos, um "bloqueio nervoso" refere-se a uma técnica em que um médico deliberadamente injeta um anestésico local ou outra substância num nervo específico ou no seu plexo nervoso para bloquear a transmissão de impulsos nervosos. Isso leva ao alívio temporário da dor ou paralisia do músculo associado ao nervo afetado. Existem vários tipos de bloqueios nervosos, incluindo os bloqueios simples, como o bloqueio do nervo facial, e os mais complexos, como o bloqueio do plexo braquial ou o bloqueio da cadeia simpática. Estes procedimentos são frequentemente utilizados em cirurgias e em terapias de controle da dor, tais como a gestão do doloroso sintomas de cancro.

O nitrogênio é um elemento químico que tem o símbolo "N" e número atômico 7. É um gás incolor, inodoro e insípido que representa aproximadamente 78% do volume do ar que respiramos.

Na medicina, o nitrogênio é mais conhecido por sua forma de óxido de nitrogênio (NO), um gás volátil que atua como vasodilatador e tem sido usado no tratamento de diversas condições cardiovasculares, como angina de peito, hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva.

Além disso, o nitrogênio também é utilizado na forma de gelo seco (dióxido de carbono sólido) para a conservação de tecidos e órgãos para transplante, bem como no tratamento de lesões e inflamações.

É importante ressaltar que o nitrogênio líquido, um refrigerante extremamente frio (-196°C), também é utilizado em diversas aplicações médicas, como na crioterapia para destruir tecidos anormais ou no congelamento rápido de amostras biológicas para pesquisa.

Em termos médicos, as terminações nervosas referem-se às extremidades dos neurónios, ou células nervosas, que permitem a comunicação entre o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) e outras partes do corpo. Essas terminações nervosas são responsáveis por captar estímulos do ambiente externo e interno, tais como temperatura, dor, toque, pressão, sabor e cheiro, e transmitirem essas informações ao cérebro para que sejam processadas e geradas respostas adequadas.

As terminações nervosas podem ser classificadas em dois tipos:

1. Terminações nervosas aférentes: São responsáveis por transmitir informações dos órgãos sensoriais e receptores para o sistema nervoso central. Elas detectam estímulos como dor, temperatura, toque, vibração, posição e movimento dos músculos e articulações.

2. Terminações nervosas eferentes: São responsáveis por transmitir sinais do sistema nervoso central para os órgãos e músculos efectores, como músculos esqueléticos e glândulas, desencadeando respostas motoras ou hormonais.

As terminações nervosas podem variar em sua estrutura e função dependendo da modalidade sensorial que detectam. Algumas terminações nervosas possuem estruturas complexas, como os corpúsculos de Pacini e Meissner, especializados em detectar vibração e toque leve, enquanto outras podem ser simples e alongadas, como as terminações livres que detectam dor e temperatura.

Em resumo, as terminações nervosas desempenham um papel fundamental na nossa percepção do mundo ao captar estímulos e transmitir informações para o cérebro, permitindo-nos interagir com nosso ambiente e tomar decisões baseadas em nossas experiências sensoriais.

O nervo sural é um nervo sensorial miúno no corpo humano que fornece inervação a parte da pele na região externa da perna, abaixo do joelho, e também à lateral da panturrilha. Ele é formado por ramos do nervo tibial e do nervo fibular comum (ou nervo peroneal) no geral, o nervo sural não contém fibras motoras e sua lesão geralmente resulta em anestesia (perda de sensibilidade) na área inervada por ele.

Músculos são tecidos biológicos especializados no movimento corporal e geração de força. Eles estão presentes em animais com sistemas nervosos complexos, permitindo que esses organismos se movimentem de forma controlada e precisa. Existem três tipos principais de músculos no corpo humano: esqueléticos, lisos e cardíacos.

1. Músculos Esqueléticos: Esses músculos se conectam aos ossos e permitem que o esqueleto se mova. Eles são controlados voluntariamente pelo sistema nervoso somático e geralmente funcionam em pares antagonistas, permitindo que os movimentos sejam finamente ajustados.

2. Músculos Lisos: Esses músculos estão presentes nos órgãos internos, como o trato digestivo, vasos sanguíneos e brônquios. Eles são involuntários e controlados pelo sistema nervoso autônomo, permitindo que os órgãos se contraiam e relaxem para realizar funções específicas, como a contração do músculo liso uterino durante o parto.

3. Músculo Cardíaco: Esse tipo de músculo é exclusivo do coração e permite que ele se contrai e relaxe para bombear sangue pelo corpo. O músculo cardíaco é involuntário e funciona automaticamente, embora possa ser influenciado por hormônios e outros sinais nervosos.

Em geral, os músculos são compostos de células alongadas chamadas fibras musculares, que contêm proteínas contráteis como actina e miosina. Quando essas proteínas se ligam e deslizam uma em relação à outra, a fibra muscular se contrai, gerando força e movimento.

O nervo mediano é um dos principais nervos do braço e da mão, responsável pela inervação dos músculos flexores da mão e da maioria dos dedos, além de fornecer sensibilidade à pele em partes específicas da mão. Ele origina-se na região superior do braço, a partir das uniões dos ramos anteriores dos nervos espinhais C5-T1 (da coluna cervical e torácica), percorre o braço e o antebraço, passando pelo canal do carpo no pulso, para finalmente se dividir em ramos terminais que inervam a mão. A lesão ou compressão do nervo mediano pode resultar em sintomas como fraqueza na mão, perda de sensibilidade e o desenvolvimento da síndrome do túnel do carpo.

O nervo facial, também conhecido como nervo VII craniano, é um importante nervo misto (com componentes sensoriais e motores) no corpo humano. Ele desempenha um papel crucial na função do rosto, cabeça e pescoço, sendo responsável por inervar os músculos da expressão facial, assim como fornecer sensibilidade gustativa à língua e providenciar inervação parasimpática para as glândulas salivares e lacrimais.

As suas principais funções incluem:

1. Inervação motora dos músculos da expressão facial, permitindo a movimentação do rosto durante a comunicação facial, como sorrir, franzir o sobrolho ou piscar os olhos.
2. Fornecimento de sensibilidade gustativa à parte anterior da língua, sendo importante para a percepção dos sabores doces, salgados, amargos e ácidos.
3. Inervação parasimpática das glândulas salivares e lacrimais, regulando a produção de saliva e lágrimas, respectivamente.
4. Fornecimento de inervação simpática para as glândulas sudoríparas da face e cabeça.
5. Transmissão de informações sensoriais tácteis e proprioceptivas dos mecanoreceptores do pavilhão auricular (área externa da orelha).

Lesões ou distúrbios no nervo facial podem resultar em diversas complicações, como paralisia facial, perda de sensibilidade gustativa e alterações na produção de saliva e lágrimas.

Compressão nervosa, também conhecida como neuropatia por compressão ou síndrome do túnel, refere-se a uma condição em que um nervo é comprimido ou pressionado por tecido circundante, como osso, ligamento ou tecido gorduroso. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo lesões, inflamação, tumores ou simplesmente por causa da estrutura anatômica do local. A compressão nervosa pode causar sintomas como dor, formigamento, entumecimento, fraqueza muscular e perda de reflexos, dependendo do nervo afetado e da gravidade da compressão. Exemplos comuns de compressão nervosa incluem a síndrome do túnel carpal (compressão do nervo mediano no pulso) e a ciatalgia (compressão do nervo ciático na região lombar). O tratamento pode envolver repouso, fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e inflamação, ou em casos graves, cirurgia para aliviar a pressão sobre o nervo.

Traumatismos dos nervos periféricos referem-se a lesões físicas ou danos causados aos nervos que estendem-se para além do sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal), incluindo todos os nervos encontrados no crânio, pescoço, torax, abdômen e membros. Essas lesões podem ocorrer devido a vários fatores, como acidentes de trânsito, esportes, quedas, agressões ou mesmo cirurgias.

Existem diferentes tipos e graus de traumatismos dos nervos periféricos, que vão desde lesões neurapraxia leves (quando há apenas uma interrupção temporária da conduta do nervo) até à neurotmesis mais graves (quando ocorre a ruptura completa do nervo). Além disso, os traumatismos podem também resultar em diferentes sintomas, como dormência, formigamento, fraqueza muscular, dor ou paralisia completa no local afetado.

O tratamento para traumatismos dos nervos periféricos depende do tipo e da gravidade da lesão, bem como da localização anatômica do nervo afetado. Em alguns casos, a lesão pode se resolver por si só ao longo do tempo, enquanto em outros casos pode ser necessário tratamento cirúrgico para reparar o nervo danificado ou transferir um nervo saudável para substituir a função perdida. O prognóstico também varia consideravelmente dependendo da gravidade e localização da lesão, bem como do tempo de tratamento adequado.

Aminoácidos são compostos orgânicos que desempenham um papel fundamental na biologia como os blocos de construção das proteínas. Existem 20 aminoácidos padrão que são usados para sintetizar proteínas em todos os organismos vivos. Eles são chamados de "padrão" porque cada um deles é codificado por um conjunto específico de três nucleotídeos, chamados de códons, no ARN mensageiro (ARNm).

Os aminoácidos padrão podem ser classificados em dois grupos principais: aminoácidos essenciais e não essenciais. Os aminoácidos essenciais não podem ser sintetizados pelo corpo humano e devem ser obtidos através da dieta, enquanto os aminoácidos não essenciais podem ser sintetizados a partir de outras moléculas no corpo.

Cada aminoácido é composto por um grupo amino (-NH2) e um grupo carboxílico (-COOH) unidos a um carbono central, chamado de carbono alpha. Além disso, cada aminoácido tem uma cadeia lateral única, também chamada de radical ou side chain, que pode ser polar ou não polar, neutra ou carregada eletricamente. A natureza da cadeia lateral determina as propriedades químicas e a função biológica de cada aminoácido.

Além dos 20 aminoácidos padrão, existem outros aminoácidos não proteicos que desempenham papéis importantes em processos biológicos, como a neurotransmissão e a síntese de pigmentos.

O nervo tibial é um dos dois grandes nervos que originam-se a partir do nervo ciático (o outro é o nervo fibular ou peroneal). O nervo tibial é o mais largo e alongado dos dois, desce pela parte traseira da perna e se divide em diversas ramificações no pé.

Este nervo é responsável por inervar os músculos da panturrilha (tríceps sural, gastrocnêmio e sóleo) e dos pés (músculos intrínsecos do pé), além de fornecer sensibilidade à pele na maior parte da planta do pé e nas laterais dos dedos. Lesões no nervo tibial podem causar fraqueza ou paralisia dos músculos inervados por ele, além de diminuição ou perda da sensibilidade na região inervada.

O nervo ulnar é um nervo importante no braço e antebraço que fornece inervação a músculos da mão e parte do antebraço, além de inervar a pele de partes dos dedos e punho. Ele origina-se a partir de ramos do plexo braquial, mais especificamente dos nervos mediano e ciático maior.

O nervo ulnar desce ao longo do braço, passando pela fossa cubital no cotovelo e entra no antebraço, onde se divide em duas partes: a parte superficial e a profunda. A parte superficial do nervo ulnar fornece inervação aos músculos flexores dos dedos e o músculo abdutor do polegar, além de inervar a pele na palma da mão e em partes dos dedos. Já a parte profunda do nervo ulnar inerva os músculos interósseos dorsais e palmares, além de fornecer inervação sensitiva à pele no dorso da mão e dos dedos.

Lesões no nervo ulnar podem causar sintomas como dormência, formigamento ou fraqueza nos músculos da mão, especialmente no polegar e no lado lateral do dedo anelar e médio. Lesões graves podem levar a perda de movimento e sensibilidade nessas áreas.

Proteínas sanguíneas se referem a diferentes tipos de proteínas presentes no plasma sanguíneo, que desempenham um papel crucial em manter a homeostase e promover a saúde geral do organismo. Essas proteínas são produzidas principalmente pelo fígado e por outras células, como as células do sistema imune. Existem três principais grupos de proteínas sanguíneas: albumina, globulinas e fibrinogênio.

1. Albumina: É a proteína séricA mais abundante, responsável por aproximadamente 60% do total de proteínas no sangue. A albumina tem funções importantes, como manter a pressão oncótica (força que atrai fluidos para o sangue), transportar várias moléculas, como hormônios e drogas, e actuar como uma reserva de aminoácidos.

2. Globulinas: São um grupo heterogêneo de proteínas que compreendem cerca de 35-40% do total de proteínas no sangue. As globulinas são geralmente classificadas em quatro subgrupos, conhecidos como alfa-1, alfa-2, beta e gama. Cada um desses subgrupos desempenha funções específicas, incluindo a resposta imune, o transporte de lípidos e a coagulação sanguínea. As globulinas gama contêm anticorpos, proteínas do sistema imune responsáveis por neutralizar patógenos estranhos, como vírus e bactérias.

3. Fibrinogênio: É uma proteína solúvel no sangue que desempenha um papel essencial na coagulação sanguínea. Quando ocorre uma lesão vascular, o fibrinogênio é convertido em fibrina, formando um gel que ajuda a parar a hemorragia e promover a cicatrização.

As variações nas concentrações de proteínas sanguíneas podem ser indicativas de diversas condições clínicas, como doenças inflamatórias, desnutrição, disfunção hepática e outras patologias. Assim, o perfil proteico pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo e ser útil no diagnóstico e monitoramento de doenças.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

O nervo femoral é um dos principais nervos do membro inferior, localizado na região anterior e medial da coxa. Ele é o maior ramo do plexo lombo-sacral e é responsável por inervar os músculos flexores da coxa e da perna, além de fornecer sensibilidade à pele na região anterior da coxa e da parte inferior da perna. O nervo femoral também desempenha um papel importante na circulação sanguínea, pois contribui para a inervação simpática dos vasos sanguíneos da região. Lesões ou danos no nervo femoral podem causar fraqueza ou paralisia nos músculos inervados por ele, além de alterações na sensibilidade e circulação sanguínea da região.

Los Productos Finales de Glicosilación Avanzada (PFGA), también conocidos como Advanced Glycation Endproducts (AGEs), son moléculas resultantes de la reacción no enzimática entre los azúcares y proteínas, lípidos o ácido nucleico. Esta reacción, llamada glicosilación no enzimática, ocurre cuando un azúcar reactivo (como glucosa) se combina con aminoácidos libres en las proteínas, formando una molécula inestable llamada producto de Amadori. Con el tiempo, esta molécula puede experimentar reacciones adicionales y formar finalmente los PFGA.

Los PFGA pueden alterar la estructura y función de las proteínas y otros componentes celulares, lo que contribuye al envejecimiento y a diversas enfermedades crónicas, como la diabetes, enfermedad renal crónica, enfermedad cardiovascular y algunos tipos de cáncer. También se ha demostrado que los PFGA promueven la inflamación y el estrés oxidativo, lo que puede conducir a un mayor daño celular y patologías asociadas.

La formación de PFGA se ve acelerada por factores como el tabaquismo, una dieta alta en azúcares refinados y grasas saturadas, y la exposición a contaminantes ambientales. Además, los PFGA pueden acumularse en tejidos y órganos con el tiempo, lo que hace que sean difíciles de eliminar una vez formados. Por lo tanto, limitar la exposición a factores que promueven su formación y mantener un estilo de vida saludable son cruciales para prevenir las complicaciones relacionadas con los PFGA.

Os nervos espinhais, também conhecidos como nervos raquidianos, são um sistema complexo de estruturas nervosas que se originam na medula espinal e saem da coluna vertebral para inervar a maior parte do corpo. Eles desempenham um papel fundamental no controle dos movimentos musculares, sensação da dor, temperatura e tato, e outras funções importantes do sistema nervoso periférico.

Existem 31 pares de nervos espinhais no corpo humano, divididos em quatro regiões: 8 cervicais (C1-C8), 12 torácicos (T1-T12), 5 lombares (L1-L5) e 5 sacrais (S1-S5). Cada par de nervos espinhais é formado por uma raiz dorsal (sensitiva) e uma raiz ventral (motora), que se unem para formar o nervo composto.

As raízes dos nervos espinhais saem da medula espinal através de aberturas no osso vertebral chamadas forâmenes intervertebrais. A partir daqui, eles se dividem em ramos ascendentes e descendentes que inervam diferentes partes do corpo.

Os nervos espinhais podem ser afetados por uma variedade de condições médicas, incluindo compressão nervosa, lesões, inflamação e doenças degenerativas, o que pode causar dor, fraqueza muscular, formigamento ou perda de sensação. Algumas dessas condições podem ser tratadas com medicamentos, fisioterapia, injeções ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

O músculo esquelético, também conhecido como músculo striado ou estriado esqueleto, é um tipo de tecido muscular que se alonga e encurta para produzir movimento, geralmente em relação aos ossos. Esses músculos são controlados voluntariamente pelo sistema nervoso somático e estão inervados por nervos motores somáticos.

As células musculares esqueléticas, chamadas de fibras musculares, são alongadas, multinucleadas e possuem estruturas internas características, como as bandas alternadas claras e escuras (estrutura em banda cruzada), que são responsáveis pela sua aparência estriada quando observadas ao microscópio.

Os músculos esqueléticos desempenham um papel fundamental na locomoção, respiração, postura, e outras funções corporais importantes. A atrofia ou a lesão dos músculos esqueléticos podem resultar em debilidade, dificuldade de movimento e outros problemas funcionais.

Lisina é um aminoácido essencial, o que significa que ele deve ser obtido através da dieta porque o corpo não é capaz de produzi-lo por si só. É um dos blocos de construção das proteínas e desempenha um papel importante em diversas funções corporais, incluindo a síntese de colágeno e elastina (proteínas estruturais importantes para a saúde da pele, cabelo, unhas e tendões), produção de hormônios, absorção de cálcio e produção de anticorpos.

A lisina é essencial para o crescimento e desenvolvimento, especialmente em crianças. Além disso, estudos têm sugerido que a suplementação com lisina pode ajudar a prevenir ou tratar certas condições de saúde, como a herpes, a fadiga crônica e o déficit de vitamina C. No entanto, é importante consultar um médico antes de começar a tomar qualquer suplemento, especialmente se estiver grávida, amamentando ou tomando medicamentos prescritos.

Colágeno é a proteína estrutural mais abundante no corpo humano, encontrada em tecidos como a pele, tendões, ligamentos, ossos, músculos e vasos sanguíneos. Ele desempenha um papel crucial na manutenção da força e integridade desses tecidos, fornecendo resistência à tração e suporte estrutural. O colágeno é produzido por células especializadas chamadas fibroblastos e outros tipos de células, como osteoblastos nos ossos.

A proteína de colágeno consiste em longas cadeias polipeptídicas formadas por aminoácidos, principalmente glicina, prolina e hidroxiprolina. Essas cadeias se organizam em fibrilas helicoidais, que então se agrupam para formar fibrillas maiores e redes de fibrilas, fornecendo a estrutura e rigidez necessárias aos tecidos.

Além disso, o colágeno desempenha um papel importante na cicatrização de feridas, regeneração de tecidos e manutenção da homeostase extracelular. A deficiência ou alterações no colágeno podem resultar em várias condições clínicas, como oenologia, síndrome de Ehlers-Danlos e outras doenças genéticas e adquiridas que afetam a estrutura e função dos tecidos conjuntivos.

Proteínas na dieta referem-se a macronutrientes essenciais que desempenham um papel crucial no crescimento, reparação e manutenção dos tecidos corporais. Eles são compostos por aminoácidos, que são unidos por ligações peptídicas para formar cadeias polipeptídicas. Existem 20 diferentes tipos de aminoácidos, sendo que nove deles são considerados essenciais, o que significa que eles não podem ser sintetizados pelo corpo e devem ser obtidos através da dieta.

As proteínas na dieta podem ser classificadas em proteínas completas e incompletas. As proteínas completas contêm todos os nove aminoácidos essenciais em quantidades suficientes para atender às necessidades do corpo, enquanto as proteínas incompletas estão faltando um ou mais dos aminoácidos essenciais. Os alimentos de origem animal, como carne, aves, peixe, ovos e laticínios, geralmente contêm proteínas completas, enquanto os alimentos de origem vegetal, como grãos, legumes e nozes, geralmente contêm proteínas incompletas.

A quantidade diária recomendada (RDA) para proteínas é de 0,8 gramas por quilograma de peso corporal, o que significa que uma pessoa que pesa 70 kg precisa consumir aproximadamente 56 gramas de proteínas por dia. No entanto, essas recomendações podem variar dependendo da idade, sexo, nível de atividade física e outros fatores de saúde individuais.

As proteínas na dieta desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo a formação de enzimas, hormônios e anticorpos, o transporte de nutrientes em todo o corpo, a manutenção da estrutura e integridade dos tecidos e órgãos, e ajudar no processo de perda de peso e manutenção do peso saudável.

O Fator de Crescimento Neural (FCN) é um tipo de proteína que desempenha um papel crucial no desenvolvimento e crescimento dos nervos no sistema nervoso central e periférico. Ele age como um neurotrofina, ou seja, uma molécula que promove a sobrevivência, diferenciação e crescimento de neurônios.

O FCN é produzido pelas células gliais e outros tipos celulares em resposta a lesões nervosas, e age através da ligação a receptores específicos nos neurônios, desencadeando uma cascata de sinais que promovem a sobrevivência e crescimento dos axônios. Além disso, o FCN também pode regular a neurotransmissão e a plasticidade sináptica, contribuindo para a função normal do sistema nervoso.

A terapia com FCN tem sido estudada como uma possível estratégia para promover a regeneração nervosa em pacientes com lesões da medula espinhal e outras neuropatias periféricas, embora seus efeitos clínicos ainda estejam sendo avaliados em ensaios clínicos.

O nervo trigêmeo é um importante nervo craniano que fornece inervação sensorial e músculo a partes significativas da cabeça e face. Ele é o quinto par de nervos cranianos e sua designação "trigêmeo" reflete os três ramos principais que se originam a partir do seu gânglio, localizado na base do crânio: o ramo oftálmico, o ramo maxilar e o ramo mandibular.

1. Ramo oftálmico (V1): Este ramo é responsável pela inervação sensorial da maior parte da cavidade orbitária, incluindo a conjuntiva, a porção superior da pálpebra, a pele do nariz e as regiões laterais da testa. Além disso, ele também inerva a dura-máter (membrana que envolve o cérebro) e os vasos sanguíneos intracranianos.

2. Ramo maxilar (V2): O ramo maxilar é responsável pela inervação sensorial da face, especialmente a região da bochecha, asais superior e média do nariz, o paladar duro, o palato mole, os dentes superiores e a mucosa da cavidade nasal.

3. Ramo mandibular (V3): O ramo mandibular é responsável pela inervação sensorial dos dentes inferiores, a mucosa da boca, a pele do mento e as regiões laterais da face, além de fornecer inervação motora aos músculos masticadores (masseter, temporal, pterigóideo lateral e medial) e outros músculos menores da face e cabeça.

O nervo trigêmeo desempenha um papel fundamental na percepção de estímulos dolorosos, têrmicos e táteis na face e cabeça, além de contribuir para a movimentação da mandíbula e outros músculos faciais. Lesões ou disfunções no nervo trigêmeo podem causar diversos sintomas, como dor facial, alterações na sensibilidade facial e problemas na mastigação e fala.

Os Fatores de Crescimento Neural (FCN) são moléculas senhais que desempenham um papel crucial no desenvolvimento e diferenciação dos neurônios no sistema nervoso central e periférico. Eles pertencem à família de proteínas que incluem o Fator de Crescimento Nervoso (NGF), o Fator de Crescimento Neuronal (NGF), o Fator de Crescimento Neurotrófico (NT-3) e o Fator de Crescimento Neuronal C (NT-4/5). Estes fatores de crescimento atuam por meio da ligação a receptores específicos na superfície das células alvo, desencadeando uma cascata de sinais que podem promover a sobrevivência, proliferação e diferenciação celular. Além disso, os FCN também desempenham um papel importante na manutenção da integridade do sistema nervoso em organismos maduros, bem como no processo de reparo e regeneração após lesões.

"Suíno" é um termo que se refere a animais da família Suidae, que inclui porcos e javalis. No entanto, em um contexto médico, "suíno" geralmente se refere à infecção ou contaminação com o vírus Nipah (VND), também conhecido como febre suína. O vírus Nipah é um zoonose, o que significa que pode ser transmitido entre animais e humanos. Os porcos são considerados hospedeiros intermediários importantes para a transmissão do vírus Nipah de morcegos frugívoros infectados a humanos. A infecção por VND em humanos geralmente causa sintomas graves, como febre alta, cefaleia intensa, vômitos e desconforto abdominal. Em casos graves, o VND pode causar encefalite e respiração complicada, podendo ser fatal em alguns indivíduos. É importante notar que a infecção por VND em humanos é rara e geralmente ocorre em áreas onde há contato próximo com animais infectados ou seus fluidos corporais.

Neuróns (ou neurónios) são células especializadas no sistema nervoso responsáveis por processar e transmitir informação. Elas possuem um corpo celular, que contém o núcleo e outros organelos, e duas ou mais extensões chamadas de axônios e dendritos. Os axônios são responsáveis por transmitir sinais elétricos (potenciais de ação) para outras células, enquanto os dendritos recebem esses sinais de outros neurônios ou de outros tipos de células. A junção entre dois neurônios é chamada de sinapse e é onde ocorre a transmissão de sinal químico entre eles. Neurônios podem variar em tamanho, forma e complexidade dependendo da sua função e localização no sistema nervoso.

O nervo frênico é um par de nervos mistos que emergem do pescoço, especificamente dos ramos anterior e posterior do plexo cervical. Eles descem ao longo do tórax, lateralmente aos grandes vasos sanguíneos, para inervar o diafragma, um músculo importante na respiração.

Existem dois nervos frênicos: o direito e o esquerdo. O nervo frênico direito tem sua origem nos ramos das quatro primeiras vértebras cervicais (C4-C7), enquanto o nervo frênico esquerdo surge a partir dos ramos das cinco primeiras vértebras cervicais (C5-C8) e, geralmente, um ramo do tronco simpático.

Os nervos frênicos desempenham um papel crucial na regulação da respiração, pois transmitem sinais para o diafragma que permitem a contração desse músculo e, consequentemente, a inspiração. A irritação ou lesão dos nervos frênicos pode resultar em distúrbios respiratórios, como a dificuldade em inspirar profundamente ou a falta de ar.

Peso corporal, em medicina e na ciência da nutrição, refere-se ao peso total do corpo de um indivíduo, geralmente expresso em quilogramas (kg) ou libras (lbs). É obtido pesando a pessoa em uma balança ou escala calibrada e é um dos parâmetros antropométricos básicos usados ​​para avaliar o estado de saúde geral, bem como para detectar possíveis desequilíbrios nutricionais ou outras condições de saúde.

O peso corporal é composto por diferentes componentes, incluindo massa magra (órgãos, músculos, osso e água) e massa gorda (tecido adiposo). A avaliação do peso em relação à altura pode fornecer informações sobre o estado nutricional de um indivíduo. Por exemplo, um índice de massa corporal (IMC) elevado pode indicar sobrepeso ou obesidade, enquanto um IMC baixo pode sugerir desnutrição ou outras condições de saúde subjacentes.

No entanto, é importante notar que o peso corporal sozinho não fornece uma avaliação completa da saúde de um indivíduo, pois outros fatores, como composição corporal, níveis de atividade física e história clínica, também desempenham um papel importante.

O nervo radial é um dos principais nervos do membro superior, originário do plexo braquial e responsável pela inervação sensitiva e motora da extremidade superior. Ele desce pelo braço, passando atrás do cabo longo do bíceps e à frente do músculo tríceps, onde se divide em dois ramos terminais: o nervo superficial e o nervo profundo.

O nervo superficial inerva a pele da parte posterior do antebraço e da mão, enquanto o nervo profundo é responsável pela inervação dos músculos extensor curto do polegar, extensor longo do polegar, extensor curto dos dedos, extensor longo dos dedos, extensor ulnar do carpo, anular e abdutor do V dedo, além do músculo supinador.

Lesões no nervo radial podem causar déficits sensitivos e/ou motores na extremidade superior, dependendo da localização e extensão da lesão.

Os nervos cranianos são um conjunto de 12 pares de nervos que originam-se no tronco encefálico e no cérebro, em oposição aos nervos espinais que surgem da medula espinhal. Eles desempenham funções sensoriais, motoras e autônomas importantes, incluindo a transmissão de informações sensoriais relacionadas à visão, audição, paladar, olfato e equilíbrio, além de controlarem os músculos envolvidos na mastigação, expressões faciais e movimentos oculares. Cada nervo craniano tem um nome e uma função específicos, sendo eles: I - Olfatório, II - Óptico, III - Oculomotor, IV - Troclear, V - Trigêmeo, VI - Abducente, VII - Facial, VIII - Vestibulocochlear, IX - Glossofaríngeo, X - Vago, XI - Acessório e XII - Hipoglosso.

Fenilalanina é um aminoácido essencial, o que significa que ele não pode ser produzido pelo corpo humano e deve ser obtido através da dieta. É uma das 20 building blocks comuns de proteínas em humanos e outros animais.

Existem três tipos principais de fenilalanina encontrados na natureza: a forma L, que é usada para construir proteínas no corpo; a forma D, que não é utilizada pelo nosso organismo para sintetizar proteínas; e a forma DL, uma mistura 50/50 de L e D.

A fenilalanina pode ser encontrada em várias fontes alimentares, incluindo carne, aves, peixe, ovos, laticínios e alguns vegetais como grãos integrais e feijões. Ela desempenha um papel importante no metabolismo do nosso corpo, sendo convertida em tirosina, outro aminoácido importante, através de uma reação enzimática.

Além disso, a fenilalanina é um precursor da produção de neurotransmissores como dopamina, noradrenalina e adrenalina, que são importantes para o funcionamento do sistema nervoso central. No entanto, em casos raros, certas condições genéticas podem levar a um acúmulo excessivo de fenilalanina no corpo, resultando em danos ao cérebro e outros órgãos, como é o caso da fenilcetonúria (PKU). Nesses casos, uma dieta rigorosa restritiva em fenilalanina é necessária para prevenir essas complicações.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

As raízes nervosas espinhais, também conhecidas como radículas ou raízes dorsais, referem-se aos ramos iniciais dos nervos espinais que se originam em cada segmento da coluna vertebral. Elas são responsáveis por transmitir informações sensoriais e motoras entre o cérebro e o corpo.

Cada raiz nervosa espinhal é composta por axônios de fibras nervosas que se originam no corno anterior da medula espinal, atravessam a lâmina do canal vertebral através do forame intervertebral e se dividem em ramos anteriores e posteriores. O ramo anterior, também conhecido como nervo espinal, é responsável pela transmissão de informações motoras para os músculos esqueléticos, enquanto o ramo posterior transmite informações sensoriais dos receptores cutâneos e proprioceptivos do corpo.

Lesões ou compressões nas raízes nervosas espinhais podem resultar em sintomas como dor, fraqueza muscular, formigamento, entumecimento ou perda de sensibilidade na área inervada pelo nervo afetado. Esses sintomas podem ser causados por várias condições, incluindo herniação de disco intervertebral, estenose espinhal, espondilose, tumores e fraturas vertebrais.

As síndromes de compressão nervosa são condições em que um nervo ou grupos de nervos estão sendo comprimidos, resultando em sinais e sintomas variados dependendo do local e da gravidade da compressão. Isso pode ocorrer devido a diversas causas, como tumores, edema, herniação de disco intervertebral, espessamento de ligamentos ou tendões, fratura óssea ou até mesmo por estilo de vida sedentário e posturas incorretas durante períodos prolongados.

A síndrome do túnel carpiano é um exemplo bem conhecido dessa condição, onde o nervo mediano é comprimido no pulso. Outras síndromes de compressão nervosa incluem a neuralgia occipital (compressão do nervo grande occipital), a radiculopatia cervical (compressão dos nervos raquidianos na região do pescoço) e a meralgia parestésica (compressão do nervo cutâneo femoral lateral no quadril).

Os sintomas mais comuns incluem dor, formigamento, entumecimento, fraqueza muscular e diminuição da sensibilidade na área inervada pelo nervo comprimido. O tratamento pode variar desde mudanças no estilo de vida e fisioterapia até medicamentos, injeções de corticosteroides ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

'Size of an Organ' geralmente se refere à medida do volume ou dimensões físicas de um órgão específico no corpo humano ou animal. Essas medidas podem ser expressas em unidades como centímetros (comprimento, largura e altura) ou em termos de peso (gramas ou onças). A determinação do tamanho do órgão é importante em vários campos da medicina e biologia, incluindo anatomia, patologia, cirurgia e pesquisa. Alterações no tamanho do órgão podem ser indicativas de diferentes condições saudáveis ou patológicas, como crescimento normal em desenvolvimento, hipertrofia fisiológica, atrofia ou neoplasias (tumores benignos ou malignos). Portanto, avaliar o tamanho do órgão é uma parte crucial do exame físico, imagiologia médica e análise histológica.

Os Ratos Wistar são uma linhagem popular e amplamente utilizada em pesquisas biomédicas. Eles foram desenvolvidos no início do século 20, nos Estados Unidos, por um criador de animais chamado Henry Donaldson, que trabalhava no Instituto Wistar de Anatomia e Biologia. A linhagem foi nomeada em homenagem ao instituto.

Os Ratos Wistar são conhecidos por sua resistência geral, baixa variabilidade genética e taxas consistentes de reprodução. Eles têm um fundo genético misto, com ancestrais que incluem ratos albinos originários da Europa e ratos selvagens capturados na América do Norte.

Estes ratos são frequentemente usados em estudos toxicológicos, farmacológicos e de desenvolvimento de drogas, bem como em pesquisas sobre doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, os Ratos Wistar são frequentemente usados em estudos comportamentais, devido à sua natureza social e adaptável.

Embora os Ratos Wistar sejam uma importante ferramenta de pesquisa, é importante lembrar que eles não são idênticos a humanos e podem reagir de maneira diferente a drogas e doenças. Portanto, os resultados obtidos em estudos com ratos devem ser interpretados com cautela e validados em estudos clínicos envolvendo seres humanos antes que qualquer conclusão definitiva seja feita.

Endogamic rats referem-se a ratos que resultam de um acasalamento consistente entre indivíduos relacionados geneticamente, geralmente dentro de uma população fechada ou isolada. A endogamia pode levar a uma redução da variabilidade genética e aumentar a probabilidade de expressão de genes recessivos, o que por sua vez pode resultar em um aumento na frequência de defeitos genéticos e anomalias congênitas.

Em estudos experimentais, os ratos endogâmicos são frequentemente usados para controlar variáveis genéticas e criar linhagens consistentes com características específicas. No entanto, é importante notar que a endogamia pode também levar a efeitos negativos na saúde e fertilidade dos ratos ao longo do tempo. Portanto, é essencial monitorar cuidadosamente as populações de ratos endogâmicos e introduzir periodicamente genes exógenos para manter a diversidade genética e minimizar os riscos associados à endogamia.

Os isótopos de carbono referem-se a variantes do elemento químico carbono que possuem diferentes números de neutrons em seus núcleos atômicos. O carbono natural é composto por três isótopos estáveis: carbono-12 (^{12}C), carbono-13 (^{13}C) e carbono-14 (^{14}C).

O carbono-12 é o isótopo mais comum e abundante, compondo cerca de 98,9% do carbono natural. Ele possui seis prótons e seis neutrons em seu núcleo, totalizando 12 nucleons. O carbono-12 é a base para a escala de massa atômica relativa, com um múltiplo inteiro de sua massa sendo atribuído a outros elementos.

O carbono-13 é o segundo isótopo estável mais abundante, compondo cerca de 1,1% do carbono natural. Ele possui seis prótons e sete neutrons em seu núcleo, totalizando 13 nucleons. O carbono-13 é frequentemente usado em estudos de ressonância magnética nuclear (RMN) para investigar a estrutura e dinâmica de moléculas orgânicas.

O carbono-14 é um isótopo radioativo com uma meia-vida de aproximadamente 5.730 anos. Ele possui seis prótons e oito neutrons em seu núcleo, totalizando 14 nucleons. O carbono-14 é formado naturalmente na atmosfera terrestre por interações entre raios cósmicos e nitrogênio-14 (^{14}N). Através de processos fotossintéticos, o carbono-14 entra na cadeia alimentar e é incorporado em todos os organismos vivos. Após a morte do organismo, a concentração de carbono-14 decai exponencialmente, permitindo que sua idade seja determinada por meio da datação por radiocarbono.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

O nervo oftálmico, também conhecido como o primeiro nervo craniano (I), é a principal via sensorial para a transmissão de impulsos nervosos da região anterior da cabeça, incluindo a maior parte do olho e suas anexas. Ele origina-se na dura-máter do cérebro e transporta informações sobre a visão, palpebração, sensação da face (pela frente), e dilatação da pupila. Lesões ou danos no nervo oftálmico podem resultar em déficits visuais e outros problemas relacionados à região que ele serve.

Trítio, também conhecido como hidrogênio-3, é um isótopo radioativo do hidrogênio. Sua núcleo contém um próton e dois nêutrons, diferentemente do hidrogênio normal, que possui apenas um próton em seu núcleo.

O trítio é instável e decai com uma meia-vida de cerca de 12,3 anos, emitindo partículas beta de baixa energia durante o processo. É encontrado em pequenas quantidades na natureza, mas a maior parte do trítio usado hoje é produzido artificialmente, geralmente como um subproduto da produção de energia nuclear ou em reações nucleares específicas.

Devido à sua radioatividade e facilidade de incorporação em moléculas de água, o trítio pode apresentar riscos para a saúde se concentrado em níveis elevados. No entanto, é frequentemente usado em aplicações científicas e tecnológicas, como marcadores radioativos e fontes de luz em relógios de radioluminescência.

O nervo mandibular é o mais volumoso e terminal dos três ramos do nervo trigêmeo (o quinto par craniano), um importante nervo sensorial e motor no rosto e cabeça humana. O nervo mandibular fornece a inervação motora para os músculos da mastigação, incluindo o músculo masseter, temporal, pterigóideo lateral e medial, e também fornece a inervação sensorial para partes do rosto, bochecha, lábios inferiores, dentes e gengivas da metade inferior da mandíbula.

O nervo mandibular emerge do crânio através do forame oval, passa pelo canal mandibular e se divide em ramos terminais: o ramo motor, que inerva os músculos da mastigação, e os ramos sensoriais, incluindo o ramo bucal, que fornece a inervação sensorial para a pele do lábio inferior, mucosa bucal, dentes e gengivas da metade inferior da mandíbula; e o ramo lingual, que fornece a inervação sensorial para a parte anterior da língua, palato mole, piso da boca e gengiva do lado esquerdo ou direito da língua.

Além de suas funções motoras e sensoriais, o nervo mandibular também desempenha um papel importante na percepção do doloroso ou inadequado morder ou mastigar dos dentes, conhecido como síndrome da articulação temporomandibular (ATM). Lesões no nervo mandibular podem resultar em anestesia ou parestesia na metade inferior do rosto e bochecha, dificuldades na mastigação e fala, e alterações na sensação gustativa.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

Em anatomia e fisiologia, a distribuição tecidual refere-se à disposição e arranjo dos diferentes tipos de tecidos em um organismo ou na estrutura de um órgão específico. Isto inclui a quantidade relativa de cada tipo de tecido, sua localização e como eles se relacionam entre si para formar uma unidade funcional.

A distribuição tecidual é crucial para a compreensão da estrutura e função dos órgãos e sistemas corporais. Por exemplo, o músculo cardíaco é disposto de forma específica em torno do coração para permitir que ele se contrai e relaxe de maneira coordenada e eficiente, enquanto o tecido conjuntivo circundante fornece suporte estrutural e nutrição.

A distribuição tecidual pode ser afetada por doenças ou lesões, o que pode resultar em desequilíbrios funcionais e patologias. Portanto, a análise da distribuição tecidual é uma parte importante da prática clínica e da pesquisa biomédica.

O nervo coclear, também conhecido como o oitavo nervo craniano ou nervo vestibulocochleár, é um importante nervo sensorial que transmite informações auditivas do ouvido interno (coclea) para o cérebro. Ele consiste em duas partes principais: a parte vestibular e a parte espiral ou cochlear. A parte vestibular é responsável por fornecer informações sobre a posição e movimento da cabeça, enquanto a parte espiral está envolvida na percepção das frequências sonoras e no processamento do som. Esses sinais são então transmitidos ao cérebro, onde são interpretados como diferentes sons e formam a base da audição humana. Lesões ou danos no nervo coclear podem resultar em perda auditiva parcial ou total, tontura ou outros problemas de equilíbrio.

Os nervos esplâncnicos são um grupo de nervos que originam-se a partir da coluna torácica (T5-T12) e lombar (L1-L3) da medula espinhal e inervam os órgãos abdominais e pelveanos. Eles desempenham um papel importante na regulação de funções viscerais, como a motilidade intestinal, secreção glandular, circulação sanguínea e processos neuroendócrinos.

Existem dois tipos principais de nervos esplâncnicos: os nervos simpáticos e os parasimpáticos. Os nervos simpáticos estão associados ao sistema nervoso simpático, que é responsável pela resposta "luta ou fuga" do corpo, enquanto os nervos parasimpáticos fazem parte do sistema nervoso parasimpático, que promove a atividade de repouso e digestão.

Os principais nervos esplâncnicos incluem:

1. Nervo vago (X par craniano): É o principal nervo parasimpático da região torácica e abdominal superior. Inerva os órgãos desde a garganta até o trato gastrointestinal superior, incluindo o esôfago, estômago, fígado, pâncreas e intestino delgado.
2. Nervo glossofaríngeo (IX par craniano): É um nervo misto que contém fibras simpáticas e parasimpáticas. Inerva a glândula tiróide e as glândulas salivares parótidas.
3. Nervos espinais torácicos longos: São nervos simpáticos que se originam dos gânglios da coluna torácica (T5-T12) e descem ao longo do tronco simpático para inervar órgãos abdominais, como o estômago, intestino delgado, cólon, rins e glândulas suprarrenais.
4. Nervos espinais lombares: São nervos simpáticos que se originam dos gânglios da coluna lombar (L1-L3) e descem ao longo do tronco simpático para inervar órgãos pélvicos, como o reto, bexiga e útero.
5. Nervo hipogástrico inferior: É um nervo simpático que se origina dos gânglios lombares (L2-L4) e desce ao longo do tronco simpático para inervar órgãos pélvicos, como o reto, bexiga e útero.
6. Nervo pelviano: É um nervo simpático que se origina dos gânglios sacrais (S2-S4) e desce ao longo do tronco simpático para inervar órgãos pélvicos, como o reto, bexiga e útero.

Os nervos autônomos são divididos em duas categorias: simpáticos e parasimpáticos. Os nervos simpáticos são responsáveis pela resposta "luta ou fuga" do corpo, enquanto os nervos parasimpáticos são responsáveis pela resposta de "repouso e digestão".

Os nervos autônomos controlam várias funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, a pressão arterial, a respiração, a digestão, a micção e a defecação. Eles também desempenham um papel importante no sistema imunológico e na resposta inflamatória.

Os nervos autônomos são controlados por centros nervosos localizados no cérebro e na medula espinhal. Esses centros recebem informações dos órgãos e tecidos do corpo e enviam sinais para controlar suas funções.

Os distúrbios dos nervos autônomos podem causar uma variedade de sintomas, como tontura, fadiga, sudorese excessiva, pressão arterial instável, batimentos cardíacos irregulares, problemas digestivos e dificuldades respiratórias. Esses distúrbios podem ser causados por doenças, lesões ou disfunções dos nervos autônomos ou de seus centros nervosos controladores.

Alguns exemplos de distúrbios dos nervos autônomos incluem a síndrome do túnel carpal, a neuropatia diabética, a síndrome de Guillain-Barré e o mal de Parkinson. O tratamento desses distúrbios depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia física ou cirurgia.

Bovinos são animais da família Bovidae, ordem Artiodactyla. O termo geralmente se refere a vacas, touros, bois e bisontes. Eles são caracterizados por terem um corpo grande e robusto, com chifres ou cornos em seus crânios e ungulados divididos em dois dedos (hipsodontes). Além disso, os bovinos machos geralmente têm barbas.

Existem muitas espécies diferentes de bovinos, incluindo zebu, gado doméstico, búfalos-africanos e búfalos-asiáticos. Muitas dessas espécies são criadas para a produção de carne, leite, couro e trabalho.

É importante notar que os bovinos são herbívoros, com uma dieta baseada em gramíneas e outras plantas fibrosas. Eles têm um sistema digestivo especializado, chamado de ruminação, que lhes permite digerir alimentos difíceis de se decompor.

O nervo glossofaríngeo é um nervo craniano par (IX) que desempenha funções tanto sensoriais como motoras. Sua origem está no bulbo raquidiano e ele se estende até a língua e a faringe.

As suas principais funções incluem:

1. Inervação parasimpática da glândula parótida, responsável pela produção de saliva;
2. Inervação sensorial da parte posterior da língua, palato mole, e a faringe, sendo responsável pela percepção do gosto amargo e das sensações gerais dessas regiões;
3. Inervação motoria dos músculos da faringe (estilofaríngeo, salpingofaríngeo e palatofaríngeo), que desempenham um papel importante na deglutição e fala.

Além disso, o nervo glossofaríngeo também contribui para a inervação simpática da cabeça e pescoço por meio do gânglio cervical superior. Lesões no nervo glossofaríngeo podem causar sintomas como perda de sensibilidade na parte posterior da língua, dificuldade em engolir e falar, e alterações no gosto.

A espectrometria de massas é um método analítico que serve para identificar e determinar a massa de moléculas e ions. Neste processo, as moléculas são ionizadas e fragmentadas em unidades menores, formando iões de diferentes massas. Esses iões são então separados e detectados com base em sua razão massa-carga (m/z), fornecendo um espectro de massa distinto para cada composto. A técnica é amplamente utilizada em diversas áreas, como química, biologia, medicina e criminalística, para análises qualitativas e quantitativas de misturas complexas e compostos desconhecidos.

A condução nervosa é um termo usado em neurologia para descrever a transmissão de impulsos nervosos por meio de fibras nervosas. Essas fibras são cobertas por uma membrana chamada mielina, que permite a propagação rápida e eficiente dos sinais elétricos ao longo delas.

Em condições saudáveis, a condução nervosa é responsável por permitir que os sinais viajem entre diferentes partes do sistema nervoso central e periférico, permitindo a comunicação entre o cérebro e outras partes do corpo. No entanto, em algumas condições neurológicas, a condução nervosa pode ser afetada, resultando em sintomas como fraqueza muscular, formigamento, dormência ou perda de sensibilidade em diferentes partes do corpo.

A avaliação da condução nervosa é uma técnica amplamente utilizada em neurologia clínica para ajudar no diagnóstico de várias condições neurológicas, como neuropatias periféricas, compressões nervosas e doenças musculares. Essa avaliação geralmente envolve a estimulação elétrica das fibras nervosas e a gravação dos sinais resultantes em diferentes pontos ao longo do nervo, permitindo a medição da velocidade e amplitude dos impulsos nervosos.

Os traumatismos do nervo óptico referem-se a lesões ou danos ao nervo óptico, que transmite as informações visuais do olho para o cérebro. Estes traumatismos podem resultar de diversas causas, incluindo lesões físicas directas, como contusões ou cortes no olho, pressão elevada no globo ocular (glaucoma), compressão do nervo óptico por tumores ou outras estruturas anatômicas, privação de fluxo sanguíneo, exposição a toxinas ou radiação, e doenças desmielinizantes como a esclerose múltipla.

Os sintomas dos traumatismos do nervo óptico podem variar em gravidade e incluir perda de visão parcial ou completa, alterações no campo visual, diminuição da agudeza visual, dor ocular, sensibilidade à luz (fotofobia), alterações na cor ou contraste dos objetos visualizados, e movimentos involuntários dos olhos (nistagmo). O tratamento depende da causa subjacente do traumatismo e pode incluir medicação, cirurgia, terapia de reabilitação visual ou combinações destes. Em casos graves, a lesão pode ser irreversível e resultar em perda permanente da visão.

As doenças do nervo óptico referem-se a um grupo de condições que afetam o nervo óptico, o qual transmite as informações visuais do olho para o cérebro. Essas doenças podem resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da gravidade e localização da lesão no nervo óptico. Algumas das causas comuns de doenças do nervo óptico incluem:

1. Neuropatia óptica isquémica anterior (NAION): É a forma mais comum de neuropatia óptica aguda e ocorre quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para o nervo óptico. Geralmente afeta pessoas com fatores de risco como diabetes, hipertensão arterial e colesterol alto.

2. Glaucoma: É uma doença progressiva que causa danos ao nervo óptico, geralmente devido a um aumento da pressão intraocular. O glaucoma pode levar à perda irreversível de visão se não for tratado a tempo.

3. Esclerose múltipla: Essa é uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, incluindo o nervo óptico. A esclerose múltipla pode causar inflamação e lesões no nervo óptico, levando à perda de visão.

4. Doença do nervo óptico hereditária: Existem vários tipos de doenças hereditárias que afetam o nervo óptico, como a neurite óptica hereditária e a neuropatia óptica de Leber. Essas condições geralmente causam perda de visão progressiva ao longo do tempo.

5. Trauma: Lesões físicas no olho ou no crânio podem danificar o nervo óptico, levando à perda de visão.

6. Intoxicação: Alguns venenos e drogas tóxicas, como metanol e etambutol, podem causar danos ao nervo óptico se ingeridos ou inalados em excesso.

7. Doenças sistêmicas: Condições como diabetes, hipertensão arterial e doenças vasculares cerebrais podem aumentar o risco de desenvolver doenças do nervo óptico.

8. Infecções: Algumas infecções, como meningite e sífilis, podem afetar o nervo óptico e causar perda de visão.

9. Deficiência nutricional: Uma deficiência grave de vitaminas, especialmente vitamina B12 e ácido fólico, pode contribuir para a doença do nervo óptico.

10. Idade avançada: À medida que as pessoas envelhecem, o risco de desenvolver doenças do nervo óptico aumenta naturalmente.

Miocárdio é o termo médico para o tecido muscular do coração. Ele é responsável por pumping blood através do corpo, fornecendo oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos. O miocárdio é composto por células musculares especializadas chamadas miócitos cardíacos, que são capazes de se contrair e relaxar para movimentar o sangue. O miocárdio é revestido por uma membrana fibrosa chamada epicárdio e possui uma camada interna chamada endocárdio, que forma a superfície interna dos ventrículos e átrios do coração. A doença do miocárdio pode resultar em condições cardiovasculares graves, como insuficiência cardíaca e doença coronariana.

Os nervos torácicos referem-se a um conjunto de doze pares de nervos espinhais que emergem da coluna vertebral no tórax. Eles descem lateralmente e para frente através dos músculos intercostais, fornecendo inervação sensorial e motor a esses músculos e à pele do tórax e abdômen. Além disso, os nervos torácicos inferiores também desempenham um papel importante na inervação dos órgãos internos do tórax e abdômen, como o coração, pulmões e sistema digestivo. Qualquer lesão ou compressão dos nervos torácicos pode resultar em sintomas, como dor, entumecimento, fraqueza e perda de reflexos na área inervada.

Fibras nervosas mielinizadas referem-se a axônios (extensões longas e finas dos neurónios responsáveis pela transmissão de sinais elétricos) revestidos por uma bainha de mielina. A mielina é um tecido formado por células gliais chamadas oligodendrócitos nos nervos do sistema nervoso central (SNC) e células de Schwann nos nervos periféricos. Essa bainha isolante ao redor dos axônios permite uma condução rápida e eficiente dos impulsos nervosos, aumentando a velocidade de transmissão da informação nervosa em comparação com as fibras nervosas amielinizadas (sem revestimento de mielina). Doenças que afetam a mielina, como a esclerose múltipla no SNC e a neuropatia periférica nos nervos periféricos, podem resultar em sintomas neurológicos graves devido à interrupção da transmissão adequada dos impulsos nervosos.

Proteómica é um campo interdisciplinar da ciência que envolve o estudo em grande escala dos proteomas, que são os conjuntos completos de proteínas produzidas ou modificadas por um organismo, tecido ou célula em particular. A proteômica combina métodos e técnicas de biologia molecular, bioquímica, estatística e informática para analisar a expressão das proteínas, suas interações, modificações pós-traducionais, função e estrutura.

Este campo tem como objetivo fornecer uma visão abrangente dos processos biológicos, melhorando o entendimento de doenças complexas e ajudando no desenvolvimento de novas terapias e diagnósticos mais precisos. Algumas das técnicas utilizadas em proteômica incluem espectrometria de massa, cromatografia líquida de alta performance (HPLC), Western blotting, ELISA e microscopia de fluorescência, entre outras.

O nervo accessório, também conhecido como nervo craniano XI ou nervo espinal accessório, é um nervo periférico misto que tem origem no tronco encefálico e na medula espinhal. Ele desempenha um papel importante na innervação dos músculos estiloglosso e ventre posterior do músculo digástrico, que são músculos da região faringeal envolvidos na deglutição e fala.

O nervo accessório é composto por fibras que se originam em duas diferentes regiões do sistema nervoso: as fibras superiores têm origem no núcleo ambiguo do tronco encefálico, enquanto as fibras inferiores surgem dos ramos anteriores das primeiras cinco vértebras cervicais da medula espinhal.

Após a sua formação, o nervo accessório emerge da parte posterior do crânio através do forame jugular e desce pela região lateral do pescoço, passando entre os músculos escaleno anterior e médio. Em seguida, ele entra no triângulo suboccipital, onde se divide em dois ramos: o ramo motor, que inerva os músculos estiloglosso e ventre posterior do músculo digástrico, e o ramo sensitivo, que fornece a inervação sensorial da pele da região occipital e posterior do ouvido.

Lesões no nervo accessório podem causar déficits na movimentação da língua e dificuldades na deglutição e fala, além de perda de sensibilidade na região occipital e posterior do ouvido.

O rim é um órgão em forma de feijão localizado na região inferior da cavidade abdominal, posicionado nos dois lados da coluna vertebral. Ele desempenha um papel fundamental no sistema urinário, sendo responsável por filtrar os resíduos e líquidos indesejados do sangue e produzir a urina.

Cada rim é composto por diferentes estruturas que contribuem para seu funcionamento:

1. Parenchima renal: É a parte funcional do rim, onde ocorre a filtração sanguínea. Consiste em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, responsáveis pelo processo de filtragem e reabsorção de água, eletrólitos e nutrientes.

2. Cápsula renal: É uma membrana delgada que envolve o parenquima renal e o protege.

3. Medulha renal: A parte interna do rim, onde se encontram as pirâmides renais, responsáveis pela produção de urina concentrada.

4. Cortical renal: A camada externa do parenquima renal, onde os néfrons estão localizados.

5. Pelvis renal: É um funil alongado que se conecta à ureter, responsável pelo transporte da urina dos rins para a bexiga.

Além de sua função na produção e excreção de urina, os rins também desempenham um papel importante no equilíbrio hidroeletrólito e no metabolismo de alguns hormônios, como a renina, a eritropoietina e a vitamina D ativa.

A eletroforese em gel de poliacrilamida (também conhecida como PAGE, do inglês Polyacrylamide Gel Electrophoresis) é um método analítico amplamente utilizado em bioquímica e biologia molecular para separar, identificar e quantificar macromoléculas carregadas, especialmente proteínas e ácidos nucleicos (DNA e RNA).

Neste processo, as amostras são dissolvidas em uma solução tampão e aplicadas em um gel de poliacrilamida, que consiste em uma matriz tridimensional formada por polímeros de acrilamida e bis-acrilamida. A concentração desses polímeros determina a porosidade do gel, ou seja, o tamanho dos poros através dos quais as moléculas se movem. Quanto maior a concentração de acrilamida, menores os poros e, consequentemente, a separação é baseada mais no tamanho das moléculas.

Após a aplicação da amostra no gel, um campo elétrico é aplicado, o que faz com que as moléculas se movam através dos poros do gel em direção ao ânodo (catodo positivo) ou catodo (ânodo negativo), dependendo do tipo de carga das moléculas. As moléculas mais pequenas e/ou menos carregadas se movem mais rapidamente do que as moléculas maiores e/ou mais carregadas, levando assim à separação dessas macromoléculas com base em suas propriedades físico-químicas, como tamanho, forma, carga líquida e estrutura.

A eletroforese em gel de poliacrilamida é uma técnica versátil que pode ser usada para a análise de proteínas e ácidos nucleicos em diferentes estados, como nativo, denaturado ou parcialmente denaturado. Além disso, essa técnica pode ser combinada com outras metodologias, como a coloração, a imunoblotagem (western blot) e a hibridização, para fins de detecção, identificação e quantificação das moléculas separadas.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

Los traumatismos del nervio facial se refieren a lesiones o daños en el nervio facial ( VII par craneal) que pueden ocasionar diversas disfunciones en los músculos de la expresión facial, sensación cutánea en partes del rostro y funciones salivares y lacrimales.

El nervio facial es responsable de la inervación motora a los músculos de la expresión facial, excepto el músculo frontal que es inervado por el nervio facial a través de una rama superficial, el nervio frontal. Además, el nervio facial también provee inervación sensorial a partes de la cara a través del ramo nasociliar del quinto par craneal (nervio trigémino).

Los traumatismos que pueden afectar al nervio facial incluyen fracturas de huesos faciales, especialmente en la región de la fosa temporal y la órbita, contusiones, heridas penetrantes, cirugías o procedimientos médicos que involucren la región facial.

Los síntomas más comunes de un traumatismo del nervio facial incluyen parálisis o debilidad de los músculos de la cara, asimetría facial en reposo y durante la expresión, pérdida de la capacidad de cerrar completamente el ojo afectado, sequedad en el ojo y la boca, y alteraciones en la sensibilidad de la piel de la cara.

El tratamiento de los traumatismos del nervio facial depende de la gravedad y extensión de la lesión. Puede incluir medicamentos para aliviar el dolor o la inflamación, fisioterapia, cirugía reconstructiva y rehabilitación facial. En algunos casos, la función del nervio puede recuperarse espontáneamente con el tiempo, mientras que en otros casos puede ser necesaria una intervención médica o quirúrgica para restaurar la función.

Oxirredução, em termos bioquímicos e redox, refere-se a um tipo específico de reação química envolvendo o ganho (redutor) ou perda (oxidante) de elétrons por moléculas ou átomos. Neste processo, uma espécie química, o agente oxirredutor, é simultaneamente oxidada e reduzida. A parte que ganha elétrons sofre redução, enquanto a parte que perde elétrons sofre oxidação.

Em um contexto médico, o processo de oxirredução desempenha um papel fundamental em diversas funções corporais, incluindo o metabolismo energético e a resposta imune. Por exemplo, durante a respiração celular, as moléculas de glicose são oxidadas para produzir energia na forma de ATP (adenosina trifosfato), enquanto as moléculas aceitadoras de elétrons, como o oxigênio, são reduzidas.

Além disso, processos redox também estão envolvidos em reações que desintoxicam o corpo, como no caso da neutralização de radicais livres e outras espécies reativas de oxigênio (ROS). Nesses casos, antioxidantes presentes no organismo, tais como vitaminas C e E, doam elétrons para neutralizar esses agentes oxidantes prejudiciais.

Em resumo, a oxirredução é um conceito fundamental em bioquímica e fisiologia, com implicações importantes na compreensão de diversos processos metabólicos e mecanismos de defesa do corpo humano.

O sexto nervo craniano, também conhecido como nervo abducente, é um nervo motor que controla a maioria dos movimentos do olho. Ele é responsável pela inervação do músculo reto lateral, que permite que o olho se mova para fora ou abduza. Qualquer lesão ou disfunção no nervo abducente pode resultar em dificuldades para movimentar o olho lateralmente e possivelmente causar diplopia (visão dupla).

O nervo oculomotor, também conhecido como nervo III ou nervo craniano motor ocular comum, é o terceiro par de nervos cranianos. Ele tem origem no mesencéfalo e desempenha um papel crucial no controle do movimento dos olhos e pupilas.

A principal função do nervo oculomotor é inervar os músculos extraoculares, incluindo o músculo direto, o músculo reto médio, o músculo reto inferior, o músculo oblíquo superior e o músculo elevador do palpebra superior. Esses músculos permitem que os olhos se movam em diferentes direções para fornecer visão binocular e acomodação.

Além disso, o nervo oculomotor também inerva o músculo esfíncter da pupila, responsável pela constrição da pupila (miosis). Portanto, lesões no nervo oculomotor podem causar déficits na movimentação dos olhos e/ou anormalidades na dilatação ou constrição da pupila.

A envelhecimento é um processo complexo e gradual de alterações físicas, mentais e sociais que ocorrem ao longo do tempo como resultado do avançar da idade. É um processo natural e universal que afeta todos os organismos vivos.

Desde a perspectiva médica, o envelhecimento está associado a uma maior susceptibilidade à doença e à incapacidade. Muitas das doenças crónicas, como doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e demência, estão fortemente ligadas à idade. Além disso, as pessoas idosas geralmente têm uma reserva funcional reduzida, o que significa que são menos capazes de se recuperar de doenças ou lesões.

No entanto, é importante notar que a taxa e a qualidade do envelhecimento podem variar consideravelmente entre indivíduos. Alguns fatores genéticos e ambientais desempenham um papel importante no processo de envelhecimento. Por exemplo, uma dieta saudável, exercício regular, estilo de vida saudável e manutenção de relações sociais saudáveis podem ajudar a promover o envelhecimento saudável e ativo.

O Sistema Nervoso Simpático (SNS) é um ramo do sistema nervoso autônomo que se prepara o corpo para a ação e é ativado em situações de estresse agudo. Ele desencadeia a resposta "lutar ou fugir" através da aceleração do ritmo cardíaco, elevação da pressão arterial, aumento da respiração e metabolismo, dilatação das pupilas, e redirecionamento do fluxo sanguíneo para os músculos esqueléticos. O SNS atua por meio de mensageiros químicos chamados neurotransmissores, especialmente a noradrenalina (também conhecida como norepinefrina) e a adrenalina (epinefrina). Essas substâncias são liberadas por neurônios simpáticos e se ligam a receptores específicos em órgãos alvo, desencadeando respostas fisiológicas. O SNS regula processos involuntários em todo o corpo, mantendo assim um equilíbrio homeostático.

Neoplasias dos nervos cranianos referem-se a um grupo de condições em que ocorre o crescimento anormal e desregulado de tecido nos nervos cranianos. Esses nervos são responsáveis por controlar diversas funções importantes, como a visão, audição, sabor, olfato e movimentos faciais.

Existem dois tipos principais de neoplasias dos nervos cranianos: tumores benignos e malignos. Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e podem comprimir os tecidos circundantes, mas raramente se espalham para outras partes do corpo. Já os tumores malignos crescem rapidamente e podem invadir estruturas adjacentes e metastatizar para outros órgãos.

As neoplasias dos nervos cranianos podem ser classificadas de acordo com o tipo de tecido afetado, incluindo neurinomas (tumores dos nervos envolvidos no equilíbrio e audição), meningiomas (tumores das membranas que recobrem o cérebro) e esquimomas (tumores dos nervos cranianos responsáveis pelo movimento facial).

Os sintomas dessas neoplasias podem variar amplamente, dependendo do local e do tamanho do tumor. Eles podem incluir dificuldades de audição, vertigens, perda de equilíbrio, fraqueza facial, dor de cabeça, problemas visuais e alterações no sabor ou olfato.

O tratamento dessas neoplasias depende do tipo, localização e tamanho do tumor, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a observação clínica pode ser recomendada se o tumor estiver crescendo lentamente ou não causar sintomas graves.

A Doença do Nerve Facial, também conhecida como Paralisia de Bell, é um distúrbio neurológico que causa fraqueza ou paralisia dos músculos no rosto, geralmente num lado somente. Isto ocorre devido a uma lesão ou desnervação do nervo facial.

Os sintomas mais comuns incluem:

* Dificuldade em fechar um olho do lado afetado
* Lágrimas excessivas no olho afetado
* Boca torcida do lado afetado
* Dificuldade em sorrir ou franzir o sobrolho do lado afetado
* Perda de sensação de sabor na parte anterior da língua (em alguns casos)

A Doença do Nervo Facial pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais como a herpes zoster (causador do "catapora") e a infecção bacteriana Lyme, trauma craniofacial, tumores cerebrais ou tumores que comprimam o nervo facial, diabetes mellitus e outras neuropatias, entre outros. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

O tratamento da Doença do Nervo Facial depende da causa subjacente. Em muitos casos, especialmente aqueles em que a causa é desconhecida ou relacionada a uma infecção viral, a doença pode ser autolimitada e resolver-se sozinha ao longo de alguns meses. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais, corticosteroides, fisioterapia facial ou cirurgia para descomprimir o nervo facial.

Em geral, a Doença do Nervo Facial não é perigosa para a vida, mas pode causar problemas significativos na função facial e no equilíbrio emocional da pessoa afetada. O tratamento precoce e o acompanhamento regular com um médico especialista podem ajudar a minimizar esses problemas e promover uma melhor qualidade de vida para os pacientes.

Circula ligado a proteínas plasmáticas (70%), acumulando-se no tecido adiposo e no sistema nervoso central. É metabolizado pelo ... Caso o doente apresente depressão do sistema nervoso central grave deve ser administrado flumazenilo, fármaco antagonista das ... Perturbações psiquiátricas: Confusão Depressão Agitação Delírio Pesadelos Alucinações Do sistema nervoso: Sonolência Cefaleia ... responsável por hiperpolarizar a célula e pelo efeito inibitório do GABA no sistema nervoso central. O bromazepam é uma ...
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... é uma proteína que está envolvida no desenvolvimento de muitos tecidos do corpo, incluindo o tecido nervoso, os músculos e os ... O nome da proteína, que é uma gíria da língua inglesa para "cabeça", foi cunhado em referência à sua capacidade de produzir ... É liberada da notocorda e regula a proteína morfogênica óssea 4 (BMP4) durante o desenvolvimento. A ausência de BMP4 causará a ... é uma inibidora de várias proteínas morfogenéticas ósseas: inibe pelo menos BMP2, 4, 5, 6, 7, 13 e 14. Noggin é uma molécula ...
... e depois sofre redistribuição aos tecidos menos irrigados (tecido adiposo por exemplo). É nessa etapa que a droga vai chegar ao ... Interferem ainda nessa etapa baixa concentração de proteínas plasmáticas (necessárias para a formação da fração ligada) como ... Ela chega primeiro nos órgãos mais vascularizados (como sistema nervoso central, pulmão, coração) ... tecido, órgão etc.) Ver artigo principal: Excreção Pela excreção, os compostos são removidos do organismo para o meio externo. ...
Os Cianogênios recebem o nome do cianeto armazenado nos seus tecidos. Isso é liberado quando a planta está danificada e inibe a ... E furanocumerinas, que produzem radicais livres que perturbam o DNA, proteínas e lipídios, e podem causar irritação da pele. As ... mudança na produção de hormônios ou alterações no sistema nervoso. Os fenólicos combinam um anel de carbono aromático com um ... Taninos, que têm um sabor amargo e se ligam a proteínas tornando-os indigeríveis. ...
Em condições normais, BMP4 induz a diferenciação da ectoderme em tecido epidérmico, porém, quando esta proteína é inativada, a ... células gliais e células ependimárias do sistema nervoso central. Também dará origem à retina, ao corpo pineal e à parte ... Vale ressaltar que essas proteínas induzem a formação dos tecidos neurais do prosencéfalo e mesencéfalo apenas. O rombencéfalo ... A camada parietal atuará na formação da derme da pele na parede corporal e dos membros, dos ossos e do tecido conjuntivo. A ...
É um tecido epitelial multiestratificado, isto é, formado por várias camadas de células justapostas. Quando em conjunto com a ... Após a gastrulação uma única camada celular recobre o embrião, dessa camada terão origem o sistema nervoso e o epitélio. O que ... proteínas morfogênicas de osso), o que, junto da sinalização de EGF (epidermal growth factor, fator de crescimento de epiderme ... Estando em contato com o meio externo, a epiderme previne infecções por patógenos, e por ser um tecido queratinizado, auxilia ...
O corpo consiste em quatro tipos principais de tecidos; células de revestimento (epitélios), tecido conjuntivo, tecido nervoso ... As proteínas ditam a função celular e a expressão gênica, uma célula é capaz de se autorregular pela quantidade de proteínas ... Ver artigo principal: Sistema nervoso O sistema nervoso consiste em neurônios e células gliais do corpo, que juntos formam os ... De uma perspectiva funcional, o sistema nervoso é novamente dividido em duas partes componentes: o sistema nervoso somático ( ...
Ver artigo principal: Tecido nervoso O tecido nervoso é constituído por várias células nervosas que transmitem informação ... tecido adiposo, tecido conjuntivo fibroso, cartilagem e osso. A matriz extracelular contém proteínas, das quais a principal e ... O tecido nervoso dos vertebrados tem origem na ectoderme, o tecido conjuntivo na mesoderme e o tubo digestivo na endoderme. Na ... Os tecidos musculares são contrácteis e constituem os músculos, enquanto que os tecidos nervosos constituem o sistema nervoso. ...
A gliadina, uma das proteínas do trigo é capaz de atravessar essa barreira, e causar a longo inflamações no tecido cerebral. ... Normalmente, o sistema nervoso de uma pessoa seria inacessível aos glóbulos brancos devido à barreira hematoencefálica. No ... O tecido endotelial tem pequenos espaços entre cada célula para que substâncias possam se mover de um lado para o outro, ... Há mais de 100 anos, foi descoberto que se uma tinta azul fosse injetada na corrente sanguínea de um animal, todos os tecidos ...
Ela conta com a utilização de íons metálicos, como íons ferro e cobre, assim como proteínas de fácil associação a metais, ... dependendo do tecido o aumento de ERO é detrimental a função muscular e pode levar a fragilidade muscular. Uma redução geral em ... óbvios observados no sistema nervoso central, pulmões e olhos . A base bioquímica para o fenômeno de hiperóxia é a formação de ... Efeitos danosos das ERO são a mutação do DNA, ativação de fatores pro-morte celular, danos oxidativos a proteínas e peroxidação ...
A Cobamamida é uma coenzima da vitamina B12, presente em vários tecidos animais e no ser humano. É uma substância que possui a ... Possui ação antianêmica e age nos sistemas nervoso central e periférico, de forma neurotrófica e neurorregeneradora. É uma ... propriedade de intervir nos processos metabólicos da síntese protéica (metabolismo de proteínas), especialmente os realizados ...
... órgãos e tecidos, e contém zinco, um mineral que contribui para o bom funcionamento do metabolismo de proteínas, carboidratos, ... A falta de vitamina B12 no organismo pode causar anemia e mudanças no sistema nervoso, que se não cuidadas podem se tornar ... É o alimento que concentra a maior quantidade de ferro, sendo assim um bom combatente à anemia, é também fonte de proteínas, ... Além disso, a carne vermelha também auxilia no desenvolvimento e na recuperação muscular, por conter muitas proteínas ...
As ações do receptor β3 incluem: Melhora da lipólise em tecidos adiposos. Termogênese em músculo esquelético Localiza-se ... Alguns agonistas de β3 demonstraram efeitos anti-stress em estudos com animais, sugerindo uma atuação no sistema nervoso ... International Union of Basic and Clinical Pharmacology (Receptores adrenérgicos, Proteínas humanas). ... com a ativação induzida por epinefrina e norepinefrina de adenilato ciclase através da ação de proteínas G do tipo Gs. ...
Os complexos imunes (agregados de antigénios, proteínas complemento e anticorpos IgG e IgM) depositados em vários tecidos ... embora as células dendríticas não tenham qualquer relação com o sistema nervoso. Estas células actuam como ligação entre os ... depois de digerir as proteínas do invasor, apresentam péptidos (pedaços) delas numa proteína membranar, o MHC II (major ... Quando as proteínas complemento se ligam ao micróbio, a sua actividade protease é activada, e por sua vez activa outras ...
Os sintomas típicos devem-se à deposição de substância amiloide em vários órgãos e tecidos, em particular no sistema nervoso ... Há cerca de 20 anos, o transplante hepático - o fígado é a fonte primária da proteína anormal (mutada) - foi a primeira ... Após a confirmação de deposição de amilóide TTR num tecido é feito o teste genético na pesquisa de uma mutação no gene da TTR. ... A confirmação da presença de substância amilóide num tecido (glândula salivar, gordura abdominal, nervo, etc.) através de uma ...
O peritônio, um tecido que circunda todo o perímetro de ambas as cavidades, pode ser dividido em duas partes: o parietal e o ... O sistema nervoso em anelídeos, de uma maneira geral, é composto por diversos gânglios dispostos ao longo de seu corpo, ligados ... além de desaminação de proteínas). Tem papel notável na excreção também. É preciso fazer um adendo para os Hirudinoidea, grupo ... Este tecido é fortemente comprimido contra o peritônio visceral da parede intestinal e do tiflossole, ele serve como uma região ...
... demonstrando uma regulação tecido específica do GLUT4, pois ocorre apenas no tecido adiposo. Em relação à obesidade, constatou- ... encontrados tanto no transportador como na proteína. Quando essa interação acontece, a proteína Daxx é translocada para o ... Há indícios da presença do gene de GLUT4 no sistema nervoso central, como no hipocampo, estrutura relacionada à memória e ao ... Os tecidos que possuem resistência à insulina também possuem deficiência na captação de glicose e são indicativos do surgimento ...
Circula ligado a proteínas plasmáticas (70%), acumulando-se no tecido adiposo e no sistema nervoso central. É metabolizado pelo ... Caso o doente apresente depressão do sistema nervoso central grave deve ser administrado flumazenilo, fármaco antagonista das ... Perturbações psiquiátricas: Confusão Depressão Agitação Delírio Pesadelos Alucinações Do sistema nervoso: Sonolência Cefaleia ... responsável por hiperpolarizar a célula e pelo efeito inibitório do GABA no sistema nervoso central. O bromazepam é uma ...
Possui também a função de fornecer nutrientes para o tecido nervoso e remover resíduos metabólicos do mesmo. É sintetizado ... com baixo teor de proteínas e células, atuando como um amortecedor para o córtex cerebral e a medula espinhal. ... Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca ... 3 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula ...
PROTEÍNAS 100 DO TECIDO NERVOSO. Proteínas S100. D24 - FATORES IMUNOLÓGICOS E BIOLÓGICOS. ANTICORPOS ANTI-HTLV-BLV. Anticorpos ... PROTEÍNA S6 QUINASE RIBOSSÔMICA. Proteínas Quinases S6 Ribossômicas. ESTERÓIDE 11 BETA-MONOOXIGENASE. Esteróide 11-beta- ... PROTEÍNA DE LIGAÇÃO AO COMPLEMENTO 4. Integrina alfaXbeta2. ADENINA NUCLEOTÍDIO TRANSLOCASE. Translocases Mitocondriais de ADP ... D12 - AMINOÁCIDOS, PEPTÍDIOS E PROTEÍNAS. EIF-1. Fator de Iniciação 1 em Eucariotos. ...
Proteínas Adaptadoras de Transdução de Sinal (1) * Retalho Perfurante (1) * Proteínas do Tecido Nervoso (1) ...
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uma proteína do tecido nervoso. Qualificadores permitidos:. AD administração & dosagem. AE efeitos adversos. AG agonistas. AI ... Proteína componente de la lámina basal sináptica. Se ha observado que induce la agrupación de los receptores de acetilcolina en ...
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PUBLICIDADE Elastina - Definição Seu corpo produz naturalmente a proteína elastina. A elastina ajuda os tecidos e órgãos … ... é reconhecida pelo corpo humano e que acaba por provocar danos no tecido nervoso, principalmente no cérebro. ... Um príon é um agente infeccioso sem vida feito de proteína mal dobrada. Ele pode se reproduzir tornando proteínas normais e ... entretanto os dois caminhos necessitam de uma terceira proteína, um receptor ou uma proteína ligada ao Prion para fazer a ...
... nos rins e em outros tecidos.62 As proteínas de TSC1 e TSC2 formam um complexo que atua como um guardião essencial para ... a esclerose tuberosa está relacionada a uma taxa elevada de morbidade em decorrência de hamartomas no sistema nervoso central, ... A proteína p19ARF geralmente se perde nos cânceres humanos juntamente com p161NK4a, considerando que essas proteínas são ... incluindo a proteína E1A de adenovírus, o antígeno T de SV40 e a proteína E7 de papilomavírus. O próprio gene RB1 é um membro ...
Essas fibras insolúveis, ao se aglomerarem no tecido extracelular de vários órgãos, comprometem suas funções e no sistema ... à formação de fibrilas anormais da proteína TTR que se depositam nos órgãos na forma de amiloide, por isso também é conhecida ... nervoso periférico causam perda de sensibilidade, fraqueza e atrofia[1].. A doença progride dos membros inferiores para os ...
Vários estudos têm mostrado o papel da biotina na produção de proteínas , incluindo a queratina , que é o componente estrutural ... A vitamina B12 é necessária para o bom funcionamento do sistema nervoso , manutenção das células nervosas, síntese celular e ... Numerosos estudos revelaram seu envolvimento na manutenção dos tecidos linfóides e suas funções imunológicas. Da mesma forma, a ... As vitaminas B estão envolvidas em inúmeros processos no corpo, desde o desenvolvimento e manutenção do DNA, proteínas e ...
Distribuição do fármaco aos tecidos e Farmacologia clínica - Aprenda sobre nos Manuais MSD - Versão para Profissionais de Saúde ... O grau de distribuição de um fármaco nos tecidos depende do grau de ligação às proteínas plasmáticas e aos tecidos. Na corrente ... Como o sistema nervoso central tem perfusão muito boa, o índice de distribuição do fármaco é determinado principalmente pela ... Para os tecidos com baixa perfusão (p. ex., músculo e gordura), a distribuição é muito baixa, em especial se o tecido tiver ...
As proteínas presentes no ovo são importantes para a construção e renovação das células e dos tecidos da mãe e do bebê. Já a ... Esse ácido graxo, presente no leite materno, é importante para o desenvolvimento do sistema nervoso do bebê. ... proteínas e vitaminas do complexo B. Além disso, esse é um alimento que pede o acompanhamento de outros produtos nutritivos e ... é fonte de fibras e proteínas. A Aveia é um dos cereais de maior qualidade nutricional devido à presença de diversos macro e ...
As proteínas são fundamentais para a recuperação muscular e reparação de tecidos. Carboidratos fornecem energia para o ... absorção de vitaminas lipossolúveis e funcionamento adequado do sistema nervoso. ... Fiber Tecidos Técnicos LTDA / Rua Cel. Gaelzer Netto, 2011 - Zona Industrial - Campo Bom - RS - CEP: 93700-000 / CNPJ 26.153. ... Os macronutrientes essenciais para uma dieta de musculação são proteínas, carboidratos e gorduras saudáveis. ...
PROTEÍNAS DO OLHO, PROTEÍNAS DA GRAVIDEZ, PROTEÍNAS DO TECIDO NERVOSO, etc. E também inclui outros grupos de descritores como ... Sinalizando com Flags as proteínas. A política para sinalização com flags das proteínas que não estão no DeCS/MeSH está ... PROTEÍNA DE TRANSPORTE DE ACILA(descritor DeCS/MeSH). PROTEÍNA BRCA1(descritor DeCS/MeSH). ADENOSINA (SCR) ... Novos registros SCR de proteínas serão criados somente para proteínas dos 11 organismos modelos listados abaixo e para ...
... ácido gordo essencial que promove o desenvolvimento normal do tecido cerebral e nervoso. Contém também vitamina A, vitamina C e ... Fórmula especialmente concebida com um teor reduzido de proteínas para satisfazer as necessidades nutricionais do seu filho. ...
A neuropatia diabética é um distúrbio nervoso causado pelo diabetes. Com o passar do tempo, pessoas com a doença podem sofrer ... Hemoglobina glicada: é o exame que avalia a fração da hemoglobina, proteína dentro do glóbulo vermelho, que se liga à glicose. ... A insulina deve ser aplicada diretamente no tecido subcutâneo (camada de células de gordura na pele). Os melhores locais para a ... Essa condição pode evoluir para um quadro uma úlcera (ferida) e gangrena (morte do tecido corporal). ...
... sugerindo que essa proteína pode ter mesmo um papel importante na regulação da produção de EROs no tecido muscular (47). Isso ... aumentando a disponibilidade de glicose para outros tecidos (sistema nervoso, sanguíneo e imunológico), os quais são ... Em função da homologia com a proteína desacopladora UCP-1 do tecido adiposo marrom, UCP-2 e -3 foram inicialmente descritas ... uma enorme quantidade de estudos foi publicada na tentativa de caracterizar a função da proteína UCP no tecido muscular ...
Além disso, o queijo também é fonte de vitaminas do complexo B, que contribuem para o bom funcionamento do sistema nervoso e ... Para completar, os ovos são uma ótima fonte de proteínas de alta qualidade, além de conterem vitaminas do complexo B, vitamina ... importantes para a construção e manutenção dos nossos tecidos e ossos. ... O queijo, outro ingrediente dessa receita, fornece proteínas e cálcio, ...
... ele retira proteínas descartadas e outros produtos residuais do tecido cerebral. O processo de retirada ocorre sobretudo quando ... Nos adultos, o córtex cerebral contém a maior parte dos neurônios do sistema nervoso. ... Tecidos que revestem o cérebro. No crânio, o cérebro é revestido por três camadas de tecido chamadas de meninges. ... Algumas substâncias necessárias pelo cérebro, como açúcar e aminoácidos Proteínas Carboidratos, proteínas e gorduras são os ...

No FAQ disponível com os "proteínas do tecido nervoso"