Proteínas encontradas em qualquer espécie arqueológica.
Ácido ribonucleico na archaea, que tem papéis regulatórios e catalíticos tanto quanto envolvimento na síntese proteica.
Um dos três domínios de vida (os outros são BACTÉRIAS e EUCARIOTOS), anteriormente chamado Archaebacteria no táxon Bactéria, mas atualmente considerado separadamente e distinto. São caracterizados por: 1) presença de RNA de transferência e RNA ribossômicos característicos; 2) ausência de paredes celulares de peptidoglicanas; 3) presença de lipídeos com ligações éter, construídos de subunidades de cadeias ramificadas e 4) sua ocorrência em habitats pouco usuais. Enquanto as Archaea se parecem com as bactérias na organização genômica e morfológica, assemelham-se aos eucariontes em seu método de replicação genômica. O domínio contém ao menos quatro reinos: CRENARCHAEOTA, EURYARCHAEOTA, NANOARCHAEOTA e KORARCHAEOTA.
Subunidade menor dos RIBOSSOMOS de arqueas. É composta por RNA RIBOSSÔMICO 16S e aproximadamente 28 PROTEÍNAS RIBOSSÔMICAS diferentes.
Família de METHANOBACTERIALES anaeróbios, de forma variando de cocoide a bastonete. Suas membranas celulares são compostas principalmente de hidrocarbonetos poli-isoprenoides ligados por ligação éter ao glicerol. Seus organismos são encontrados em habitats anaeróbios na natureza.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de Archaea.
Unidades genéticas funcionais de ARCHAE.
Complemento genético de um organismo arqueal (ARCHAEA) como representado em seu DNA.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Vírus cujos hospedeiros estão no domínio ARCHAEA.
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
Qualquer processo pelo qual fatores citoplasmáticos ou intercelulares influeciam o controle diferencial da ação gênica em Archaea.
Gênero de ARCHAEA cocoides, quimiolitotróficos e aeróbios, cujos organismos são termoacidofílicos. Suas células são de forma altamente irregular, frequentemente lobares, embora ocasionalmente esféricas. Possui distribuição ampla no mundo, com organismos isolados de solos ácidos quentes e da água. O enxofre é utilizado como fonte de energia.
Ordem de metanógenos anaeróbios do reino EURYARCHAEOTA. São em forma de pseudossarcina, cocoide ou em bastonete envolto em bainha, e catabolizam grupos metil. A parede celular é composta de proteína. A ordem inclui uma família, METHANOCOCCACEAE.
Reino do domínio ARCHAEA que compreende organismos termoacidofílicos e que dependem de enxofre. As duas ordens são SULFOLOBALES e THERMOPROTEALES.
Estruturas encontradas no interior do núcleo de células arqueais e que consistem de ou contêm DNA, o qual carrega informação genética essencial para a célula.
Gênero de METHANOCOCCACEAE cocoides anaeróbios cujos organismos possuem motilidade por meio de tufos polares de flagelos. Estes metanógenos são encontrados em pântanos salinos, sedimentos marinhos e estuarinos, e no trato intestinal de animais.
Espécie ARCHAEA termoacidófila (família Sulfolobaceae) encontrada em áreas vulcânicas onde a temperatura é cerca de 80 graus C e há a presença do ENXOFRE.
Espécie de archaea halofílica encontrada no Mar Morto.
Espécie de archaea hipertermofílica, estritamente anaeróbia, que vive em sedimentos marinhos geotermicamente aquecidos. Exibem crescimento heterotrófico por fermentação ou por respiração sulfurosa.
Subunidade maior do ribossomo 70S de Archaea. É composta pelo RNA RIBOSSÔMICO 23S, RNA RIBOSSÔMICO 5S e aproximadamente 40 PROTEÍNAS RIBOSSÔMICAS diferentes.
Espécie de ARCHAEA Gram-negativa hipertermofílica, encontrada em aberturas hidrotermais oceânicas profundas. É anaeróbico obrigatório e quimiorganotrófico.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Espécie de archaea redutores de enxofre e extremamente termofílicos. Cresce em temperatura máxima de 95 graus C. em áreas geotérmicas marinhas ou submarinas.
Gênero de METHANOSARCINALES anaeróbios, de forma esférica irregular, cujos organismos não possuem motilidade. Não há formação de endosporos. Estes archaea derivam energia via produção de metano a partir de acetato, metanol, mono-, di- e trimetilamina e, possivelmente, monóxido de carbono. Os organismos são isolados de ambientes de marinhos e de água doce.
Espécie de ARCHAEA quimiolitotrófica e aeróbia, que consiste de células cocoides que utilizam enxofre como fonte energética. A temperatura ótima para crescimento é 70-75 graus C. É isolada de campos acídicos.
Espécie de ARCHAEA anaeróbico, hipertermofílico, isolado de amostras de líquidos hidrotermais. É obrigatoriamente heterotrófico com células cocoides que requerem TRIPTOFANO para crescer.

As proteínas arqueais referem-se a proteínas encontradas em organismos do domínio Arquea, que são seres unicelulares sem núcleo geralmente encontrados em ambientes extremos, como fontes termais, poças de salmuera e pântanos ácidos. Essas proteínas desempenham funções vitais em todos os aspectos do metabolismo arqueano, incluindo replicação do DNA, transcrição e tradução, assim como na manutenção da integridade da membrana celular e no metabolismo energético.

As proteínas arqueais são frequentemente caracterizadas por sua resistência a condições ambientais extremas, como temperaturas altas, pressões elevadas e pHs ácidos ou alcalinos. Além disso, muitas proteínas arqueais apresentam estruturas e mecanismos únicos que as distinguem das proteínas de outros domínios da vida, como as bactérias e os eucariotos.

O estudo das proteínas arqueais é importante para a compreensão da evolução da vida na Terra, uma vez que os arqueanos são considerados relacionados filogeneticamente aos ancestrais dos eucariotos. Além disso, o estudo dessas proteínas pode fornecer informações valiosas sobre a estabilidade estrutural e a função de proteínas em condições extremas, o que tem implicações para a biotecnologia e a engenharia de proteínas.

O RNA arqueal, também conhecido como "archeal RNA" ou "RNA de Archaea", refere-se aos ácidos ribonucleicos (RNAs) encontrados em Archaea, um domínio dos organismos vivos. Archaea são extremófilos, capazes de sobreviver em condições ambientais extremas, como altas temperaturas, pressões elevadas e pHs ácidos ou alcalinos.

RNAs arqueais desempenham diversas funções importantes nas células arqueais, incluindo a tradução de genes em proteínas, a regulação da expressão gênica e a participação em reações metabólicas. Alguns RNAs arqueais, como os ribossomais, apresentam estruturas e funções semelhantes aos de outros domínios da vida, enquanto outros são únicos e específicos dos archaea.

O estudo dos RNAs arqueais é importante para entender a evolução e a diversidade das formas de vida no planeta Terra, bem como para desenvolver novas estratégias terapêuticas e tecnológicas.

Archaea são um domínio de organismos unicelulares, a maioria dos quais vive em ambientes extremos, como fontes termais, poços de lama ácida e salinas. Eles são procariontes, o que significa que não possuem um núcleo celular ou outros organelos membranosos. No entanto, eles diferem significativamente dos outros dois domínios de vida, as bactérias e os éteros, em termos de sua estrutura e composição genética e bioquímica.

Algumas características notáveis dos archaea incluem:

* Estrutura celular: A parede celular de archaea geralmente contém polissacarídeos ou proteínas, em vez de peptidoglicano, que é encontrado nas bactérias. Alguns archaea também possuem uma camada externa protetora chamada camada S, composta por proteínas e glicoproteínas.
* Genoma: O genoma dos archaea é circular e não contém histonas, que são proteínas básicas encontradas no DNA nuclear das células eucariontes. Além disso, o DNA archaeal é resistente à degradação por enzimas bacterianas e eucarióticas.
* Metabolismo: A maioria dos archaea é heterotrófica, obtendo energia através da decomposição de matéria orgânica. No entanto, alguns são autótrofos, produzindo seu próprio alimento por fotossíntese ou quimiosíntese.
* Reprodução: A reprodução dos archaea é assexuada e geralmente ocorre por fissão binária ou gemação. Alguns archaea também podem se reproduzir por esporulação, formando esporos resistentes às condições adversas.

Archaea desempenham um papel importante em muitos ciclos biogeoquímicos, incluindo o ciclo do carbono, nitrogênio e enxofre. Eles também são encontrados em ambientes extremos, como fontes termais, poços de lama e oceanos profundos, onde podem sobreviver em temperaturas e pressões elevadas.

As subunidades ribossômicas menores de arqueas se referem a uma das duas partes constituintes do ribossomo em organismos appartenentes ao domínio Arquea. Essas subunidades são denominadas 30S e estão envolvidas no processo de tradução do ARN mensageiro (mRNA) em proteínas. A subunidade menor arqueana é composta por uma variedade de RNAs ribossômicos (rRNAs) e proteínas ribossômicas, que trabalham juntos para decodificar o mRNA e catalisar a formação de ligações peptídicas durante a tradução. Embora as subunidades ribossômicas menores de arqueas sejam semelhantes em função às dos organismos bacterianos, elas apresentam diferenças significativas em termos de sequência e estrutura, o que reflete a evolução independente desses dois domínios da vida.

Methanobacteriaceae é uma família de archaea metanogênicas obrigatórias, o que significa que eles obtêm energia por produzir metano como um subproduto. Essas organismos unicelulares são encontrados em habitats anaeróbios, tais como águas residuais, lodo de rios e pântanos, e o intestino de animais. Eles desempenham um papel importante no ciclo do carbono global, contribuindo para a remoção de dióxido de carbono e a produção de metano na natureza. A família Methanobacteriaceae pertence ao grupo de archaea metanogênicas hidrogenotróficas, o que significa que eles usam hidrogênio como um agente redutor para reduzir dióxido de carbono em metano. Algumas espécies importantes nesta família incluem Methanobacterium, Methanothermobacter e Methanosphaera.

O DNA arqueal se refere ao tipo de DNA encontrado nos arquéticos, um dos domínios da vida. Os archaea são organismos unicelulares que são geneticamente distintos dos bactérias e dos eucariotas. Seu DNA é circular e contém genes essenciais para a transcrição e tradução, semelhantes aos encontrados em eucariotos. Alguns archaea vivem em ambientes extremos, como fontes termais e poços de salmuera, enquanto outros podem ser encontrados em habitats menos extremos, como lagos e oceanos. O DNA arqueal é resistente à degradação e pode sobreviver por longos períodos de tempo em condições adversas, o que torna possível a reconstrução da história evolutiva dos archaea através do estudo de seu DNA.

"Gens arqueais" referem-se a genes encontrados em organismos modernos que são muito semelhantes ou idênticos a genes presentes em organismos ancestrais antigos, conhecidos como Archaea. Esses genes arqueais são relíquias de uma história evolutiva compartilhada e podem fornecer informações sobre as origens e a evolução dos organismos atuais. Eles também podem desempenhar funções importantes em processos biológicos, como a transcrição e tradução de DNA em proteínas. No entanto, é importante notar que a presença de genes arqueais não implica necessariamente que um organismo seja diretamente descendente de Archaea, mas sim que esses genes foram herdados através de eventos evolutivos complexos e diversificados.

O genoma arqueal refere-se ao conjunto completo de material genético, ou seja, DNA, encontrado nos organismos do domínio Archaea. A arquitetura e organização dos genomas arqueais são semelhantes aos genomas bacterianos, com um único cromossomo circular e genes frequentemente organizados em operons. No entanto, os genomas arqueais também apresentam características únicas, como uma alta proporção de genes envolvidos no metabolismo de elementos traço e extremófilos, o que reflete sua adaptação a ambientes extremos. Além disso, os genomas arqueais geralmente apresentam um baixo teor de GC (conteúdo de guanina e citosina) em comparação com os genomas bacterianos e eucarióticos. O genoma arqueal típico varia em tamanho de aproximadamente 0,5 a 5 megabases.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Na microbiologia, não existe atualmente uma definição amplamente aceita ou estudos conclusivos que identificaram vírus específicos que infectam archaea em ambientes naturais. Portanto, não há uma definição médica estabelecida para "vírus de Archaea". No entanto, existem alguns experimentos e pesquisas em andamento sobre possíveis interações entre vírus e organismos archaea em laboratório. Algumas dessas amostras são referidas como vírus archaea na literatura científica, mas ainda não há consenso sobre sua classificação e caracterização.

Homologia de sequência de aminoácidos é um conceito em bioquímica e genética que se refere à semelhança na sequência dos aminoácidos entre duas ou mais proteínas. A homologia implica uma relação evolutiva entre as proteínas, o que significa que elas compartilham um ancestral comum e, consequentemente, tiveram uma sequência de aminoácidos similar no passado.

Quanto maior a porcentagem de aminoácidos similares entre duas proteínas, maior é a probabilidade delas serem homólogas e terem funções semelhantes. A homologia de sequência de aminoácidos é frequentemente usada em estudos de genética e biologia molecular para inferir relações evolutivas entre diferentes espécies, identificar genes ortólogos (que desempenham funções semelhantes em diferentes espécies) e parálogos (que desempenham funções similares no mesmo genoma), além de ajudar a prever a estrutura e a função de proteínas desconhecidas.

É importante notar que a homologia de sequência não implica necessariamente que as proteínas tenham exatamente as mesmas funções ou estruturas, mas sim que elas estão relacionadas evolutivamente e podem compartilhar domínios funcionais ou estruturais comuns.

A regulação da expressão gênica em Archaea refere-se aos mecanismos complexos e controlados que regulam a transcrição e tradução dos genes em organismos archaea. Embora os archaea sejam procariontes, semelhantes a bactérias em sua estrutura celular geral, eles possuem sistemas de regulação da expressão gênica mais semelhantes aos eucariotos do que aos procariotos.

Existem vários mecanismos de regulação da expressão gênica em archaea, incluindo:

1. Regulação pela ativação ou inibição da transcrição: A regulação da transcrição é controlada por fatores de transcrição que se ligam a elementos regulatórios no DNA, como promotores e operadores. Esses fatores podem ativar ou inibir a ligação do RNA polimerase ao promotor, o que leva à transcrição ou não de genes específicos.
2. Regulação pela modificação pós-transcricional: A regulação da expressão gênica em archaea também pode ser controlada por meio de modificações pós-transcricionais, como a adição ou remoção de grupos metila no RNA mensageiro (mRNA). Isso pode afetar a estabilidade do mRNA e sua tradução em proteínas.
3. Regulação pela interação entre proteínas: A regulação da expressão gênica também pode ser controlada por meio de interações entre proteínas reguladororas e outras proteínas envolvidas no processo de transcrição ou tradução. Essas interações podem influenciar a atividade dessas proteínas e, assim, afetar a expressão gênica.
4. Regulação pela interação entre DNA e RNA: A regulação da expressão gênica em archaea também pode ser controlada por meio de interações entre o DNA e o RNA. Por exemplo, o RNA pode se ligar a sequências específicas no DNA e influenciar a transcrição ou a tradução dos genes correspondentes.

Em resumo, a regulação da expressão gênica em archaea é controlada por uma variedade de mecanismos, incluindo modificações pós-transcricionais, interações entre proteínas e interações entre DNA e RNA. Esses mecanismos permitem que as células de archaea regulam a expressão gênica em resposta a diferentes condições ambientais e garantam a adaptação às mudanças no ambiente.

"Sulfolobus" é um gênero de archaea, organismos unicelulares que vivem em ambientes extremos. Essas criaturas são encontradas principalmente em fontes termais ácidas e solfataras, onde as temperaturas podem chegar a 80°C e o pH pode ser tão baixo quanto 2. Eles obtêm energia através da oxidação de enxofre e tiosulfato, um processo conhecido como quimioautotrofia. O genoma de Sulfolobus foi sequenciado, o que ajudou os cientistas a entender melhor a biologia dos archaea e sua relação evolutiva com as bactérias e eucariotos. Além disso, o estudo do metabolismo e da fisiologia de Sulfolobus pode fornecer informações importantes sobre a adaptação à vida em ambientes extremos.

Methanococcales é uma ordem de archaea metanogênicas, organismos unicelulares que obtém energia por meio da produção de metano. Esses organismos são encontrados em ambientes anaeróbicos, como águas costeiras e profundas, lodos de rios e lagos, e intestinos de animais. Eles são caracterizados por possuírem uma membrana celular externa composta de lípidos únicos e um genoma circular. A ordem Methanococcales inclui várias famílias e gêneros, incluindo as espécies modelo Methanococcus maripaludis e Methanocaldococcus jannaschii.

Crenarchaeota é um filo (ou divisão) do domínio Archaea, que compreende organismos unicelulares extremófilos. Eles são geralmente encontrados em ambientes extremos, como fontes termais, águas oceânicas profundas e solfataras. Crenarchaeota inclui metanogênicos e outros que não realizam a metanogênese. Eles têm formas variadas, incluindo cocos (esféricos), bacilos (cilíndricos) e filamentosas. Alguns membros desse grupo são capazes de realizar a quimiosintese, usando energia obtida da oxidação de compostos inorgânicos como enxofre ou ferro para fixar carbono. A classificação e a taxonomia dos archaea estão em constante revisão à medida que novas informações sobre sua diversidade genética e fisiológica se tornam disponíveis.

Na biologia celular, os cromossomos de Archaea são estruturas helicoidais alongadas encontradas no núcleo de células archaea que contém todo ou grande parte do material genético da célula. A arquitetura geral dos cromossomos archaea é semelhante aos cromossomos bacterianos, sendo composta por um único fio circular de DNA alongado. No entanto, os cromossomos archaea diferem dos cromossomos bacterianos em vários aspectos, incluindo a organização do DNA e a presença de histonas, proteínas básicas que ajudam a compactar o DNA em estruturas semelhantes a nós chamadas nucleoides.

Alguns archaea possuem vários cromossomos circulares menores adicionais, conhecidos como plasmídeos, que contêm genes adicionais e podem ser transferidos entre células por conjugação ou transdução. Ao contrário dos cromossomos bacterianos, os cromossomos archaea geralmente não possuem operons longos e seus genes são organizados em grupos funcionais menores.

Embora a estrutura e a organização dos cromossomos archaea sejam semelhantes aos de bacterias, sua composição genética é mais semelhante à dos eucariotas, o que sugere que os archaea podem estar relacionados aos ancestrais dos eucariotas.

Mathanococcus é um gênero de bactéria pertencente à família Thiotrichaceae. Essas bactérias são gram-negativas, anaeróbicas e não-móveis, o que significa que elas não requerem oxigênio para crescer e não possuem flagelos ou outras estruturas que lhes permitam se mover.

As espécies de Mathanococcus são encontradas em ambientes aquáticos, especialmente em água do mar e em fontes hidrotermais profundas. Elas são capazes de realizar a metanogênese, um processo metabólico que produz metano como um subproduto final. Isso as classifica como archaea metanogênicas, embora elas sejam classificadas como bactérias com base em sua morfologia e outras características.

A espécie tipo do gênero Mathanococcus é a M. marinus, que foi isolada originalmente de sedimentos marinhos. Outras espécies incluem o M. jannaschii, que foi descoberto em uma fonte hidrotermal no Oceano Pacífico, e o M. mahoni, que foi isolado de um lago hipersalino na Índia.

As bactérias do gênero Mathanococcus têm importância biológica como produtores de metano em ambientes aquáticos e podem desempenhar um papel na ciclagem de carbono nesses ecossistemas. No entanto, elas também podem contribuir para as emissões de gases de efeito estufa quando as fontes hidrotermais e outros ambientes anaeróbicos são perturbados por atividades humanas, como a perfuração de poços de petróleo e gás.

"Sulfolobus solfataricus" é um tipo específico de arquea, um grupo de organismos unicelulares que são geneticamente e biologicamente distintos dos bacterias e eucariotos. A "Sulfolobus solfataricus" é encontrada em ambientes extremos, particularmente em fontes termais ácidas com temperaturas elevadas, geralmente entre 60-80 graus Celsius e um pH de cerca de 2-4.

Esta arquea é cocoidal em forma e tem um tamanho de aproximadamente 0,5 a 1,5 micrômetros de diâmetro. É notável por sua capacidade de sobreviver em condições extremas de calor, ácido e altas concentrações de enxofre. A "Sulfolobus solfataricus" é também capaz de realizar a fotosíntese, usando luz para produzir energia, o que é incomum entre as arqueas.

A análise do genoma da "Sulfolobus solfataricus" tem fornecido informações importantes sobre a evolução e a adaptação de organismos em ambientes extremos. Além disso, o estudo desta arquea tem ajudado a esclarecer a relação entre as arqueas e outros domínios da vida, bem como sua possível contribuição para o surgimento da vida na Terra.

Haloferax volcanii é uma espécie de archaea halofílica, o que significa que cresce em ambientes com alta concentração de sal. Pertence ao gênero Haloferax e à família Halobacteriaceae. Esses organismos são encontrados principalmente em fontes termais hipersalinas, poças de sal e outros habitats extremamente alcalinos e salinos.

A Haloferax volcanii é uma archaea Gram-negativa, com um único flagelo polar para mobilidade. Ela possui um genoma circular de DNA e tem um tamanho aproximado de 2,5 a 4 milbases de comprimento. A temperatura ideal de crescimento varia de 37°C a 50°C, com um pH óptimo entre 6,5 e 8,0.

A Haloferax volcanii é capaz de realizar a fotossíntese e contém bacteriorodopsina, uma proteína que usa a luz para transportar prótons através da membrana celular, gerando energia na forma de ATP. Além disso, esses organismos são capazes de sobreviver em condições extremas, como altas concentrações de metais pesados e radiação UV.

A Haloferax volcanii é um modelo importante para estudos genéticos e biológicos em archaea, pois seu ciclo de vida pode ser facilmente manipulado em laboratório, e possui uma grande capacidade de recombinação genética. Além disso, sua fisiologia e metabolismo são bem conhecidos, o que a torna uma espécie ideal para estudos sobre adaptação a ambientes extremos.

"Pyrococcus furiosus" é um tipo de arquea hipertermofílica, o que significa que é capaz de crescer em temperaturas muito altas. Foi descoberta no ano de 1979 em águas termais profundas perto de Vulcano, uma ilha na Itália.

A arquea "Pyrococcus furiosus" é notável por sua capacidade de crescer a temperaturas entre 60°C e 100°C, com uma temperatura óptima de crescimento em torno de 98°C. Além disso, ela é capaz de utilizar carboidratos como fontes de energia e crescer em condições anaeróbicas, o que significa que não requer oxigênio para sobreviver.

"Pyrococcus furiosus" tem um genoma circular e possui aproximadamente 2 milhões de pares de bases. Ela é também conhecida por sua alta taxa de crescimento, com uma geração a cada 37 minutos em suas condições ideais de crescimento.

Esta arquea tem sido objeto de estudos intensivos devido à sua capacidade de produzir enzimas termoestáveis que mantêm atividade em temperaturas altas, o que as torna úteis em aplicações industriais e biotecnológicas. Por exemplo, a protease termostável de "Pyrococcus furiosus" é usada na produção de detergentes e alimentos processados.

Na biologia molecular, as "subunidades ribossômicas maiores de arqueas" se referem a duas subunidades proteicas e ARN que compõem o ribossomo das arqueas. O ribossomo é uma estrutura complexa e fundamental no processo de tradução da síntese de proteínas, onde o ARN mensageiro (ARNm) é decodificado para produzir uma cadeia polipeptídica específica.

As arqueas são um domínio distinto do reino vivente, juntamente com as bactérias e os eucariotos. Embora compartilhem semelhanças funcionais com os ribossomas bacterianos e eucarióticos, as subunidades ribossômicas maiores de arqueas têm características únicas que refletem a evolução independente desses organismos.

A subunidade ribossômica maior das arqueas, designada como 50S ou 60S (dependendo do método de medição), é composta por duas partes: uma grande parte proteica e uma parte ARNr (ARN ribossomal) chamada ARNr 23S. A subunidade menor, designada como 30S ou 40S, consiste em uma única molécula de ARNr (ARNr 16S nas arqueas) e cerca de 21 proteínas ribossômicas.

Ao contrário dos ribossomas bacterianos e eucarióticos, as subunidades ribossômicas maiores de arqueas apresentam uma maior proporção de resíduos de aminoácidos hidrofóbicos em suas proteínas. Além disso, os ARNrs das arqueas exibem níveis mais altos de conservação em relação aos seus contrapartes bacterianas do que eucarióticas, o que reflete sua origem evolutiva comum.

As subunidades ribossômicas maiores das arqueas desempenham um papel fundamental no processo de tradução, mais especificamente na formação do complexo peptidil-transferase e na síntese proteica. A pesquisa sobre as subunidades ribossômicas maiores das arqueas tem contribuído significativamente para a compreensão da estrutura, função e evolução dos ribossomas em geral.

De acordo com a National Center for Biotechnology Information (NCBI), Pyrococcus abyssi é uma espécie de archaea hipertermofílica, encontrada em ambientes marinhos profundos e hidrotermais. Esses organismos são extremófilos, capazes de crescer a temperaturas entre 70°C e 103°C, com uma temperatura óptima de crescimento em torno de 98°C. Eles possuem formato irregularmente cocoides (coco-like) e têm um diâmetro de aproximadamente 0,8 a 1,5 micrômetros.

Pyrococcus abyssi é notável por sua capacidade de utilizar proteínas e polissacarídeos como fontes de carbono e energia, além de aminoácidos e peptídeos como nitrogênio e enxofre reduzido. Sua genômica e fisiologia têm sido amplamente estudadas para entender melhor os processos bioquímicos e evolutivos dos archaea hipertermofílicos.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

"Archaeoglobus fulgidus" é uma espécie de arquea, um tipo de organismo unicelular que pertence ao domínio Archaea. Foi descoberto em 1990 e é conhecido por ser termofílico, o que significa que cresce bem em temperaturas elevadas, geralmente entre 65°C a 83°C. É também um organismo anaeróbico estrito, o que significa que não requer oxigênio para sobreviver e se reproduz.

"Archaeoglobus fulgidus" é encontrado em ambientes extremos, como fontes termais submarinas e poços de petróleo profundos. É capaz de utilizar enxofre reduzido como fonte de energia, o que a torna útil no estudo da biogeoquímica dos elementos em ambientes extremos.

Além disso, "Archaeoglobus fulgidus" é importante para os estudos evolutivos, pois sua genômica e proteômica são semelhantes às de organismos termofílicos do domínio Bacteria. Isso sugere que as arqueas e as bactérias podem ter compartilhado um ancestral comum mais recente do que se pensava anteriormente, o que tem implicações importantes para a nossa compreensão da evolução dos organismos vivos.

Methanosarcina é um gênero de archaea metanogênicas, organismos unicelulares que obtém energia por produzir metano como um subproduto. Esses microorganismos são encontrados em habitats anaeróbios, como sedimentos de lagos e pântanos, e também podem estar presentes no intestino de alguns animais, incluindo humanos. Eles são capazes de realizar diferentes tipos de metanogênese, incluindo a conversão de acetato em metano e dióxido de carbono. A espécie Methanosarcina barkeri é uma das archaea mais estudadas devido à sua capacidade de utilizar uma variedade de substratos para a produção de metano.

"Sulfolobus acidocaldarius" é um tipo específico de arquea, um grupo de organismos unicelulares que vivem em ambientes extremos. A palavra "arquea" refere-se a um domínio da vida, separado dos outros dois domínios: bactérias e eucariotos (células comuns de plantas e animais).

A espécie "Sulfolobus acidocaldarius" é particularmente interessante para os cientistas porque ela vive em condições extremamente ácidas e quentes. O seu habitat preferido é água a temperaturas entre 75-80°C (167-176°F) e um pH de cerca de 2-3, o que significa que é bastante ácido.

Esta arquea é também conhecida por sua capacidade de usar enzimas para oxidar enxofre e metano como fontes de energia, o que a torna útil no estudo da bioquímica e biologia molecular dos organismos extremófilos. Além disso, "Sulfolobus acidocaldarius" é um modelo importante para estudar a evolução e a genética de arqueas, assim como sua resposta a estresses ambientais.

De acordo com a minha pesquisa, "Pyrococcus horikoshii" não é uma definição médica em si, mas sim o nome de uma espécie de archaea (um tipo de organismo unicelular). A *Pyrococcus horikoshii* foi descoberta no ano de 1992 em um sítio hidrotermal submarino perto do Vulcão Myojin na região de Izu-Bonin, Japão.

Esta archaea é extremófila, o que significa que ela prefere ambientes muito quentes e ácidos para sobreviver. A *Pyrococcus horikoshii* cresce em temperaturas entre 85°C e 100°C (com a temperatura ideal sendo de 98°C), tornando-a uma hipertermófila. Além disso, ela prefere um pH entre 5,0 e 8,0, com o pH ideal sendo 6,5.

A *Pyrococcus horikoshii* é importante no campo da biologia molecular porque suas enzimas são ativas em altas temperaturas, o que as torna úteis em processos industriais como a produção de biocombustíveis e a decomposição de poluentes. Além disso, ela pode fornecer informações sobre a evolução dos organismos vivos e sua adaptação a ambientes extremos.

... que contém vírus filamentosos arqueais com genomas de DNA de cadeia dupla (ds) de forma A que codificam uma proteína de cápside ... sugerindo que a proteína Bamfordvirae DJR-MCP mantinha uma relação com a proteína bacteriana DUF 2961, levando a uma revisão do ... Adnaviria unifica os vírus filamentosos arqueais com genomas lineares de DNA de fita dupla na forma A e as principais proteínas ... O single jelly roll (SJR) fold MCPs de Helvetiavirae mostra uma relação com um grupo de proteínas que contêm dobras SJR, ...
Existem muitos temos pré-coordenados, tais como PROTEÍNAS ARQUEAIS e CROMOSSOMOS DE ARCHAEA, existentes em outras hierarquias ... PROTEÍNAS DE PLANTAS e DNA DE PLANTAS. Estes descritores devem ser usados com plantas específicas quando necessário. ... PROTEÍNAS DE BACTÉRIAS , GENES BACTERIANOS e ANTÍGENOS DE BACTÉRIAS. ...
Proteínas Periplásmicas - Conceito preferido Identificador do conceito. M0404294. Nota de escopo. Proteínas encontradas no ... proteínas periplásmicas. Nota de escopo:. Proteínas que se encuentran en el PERIPLASMA de los organismos con paredes celulares. ... Proteínas encontradas no PERIPLASMA de organismos com paredes celulares.. Qualificadores permitidos:. AD administração & ... Proteína MutS de Ligação de DNA com Erro de Pareamento [D12.776.097.537] ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais. Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais. Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais. Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais. Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais. Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais. Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais. Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais. Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais. Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais. Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade Menor ... p42 MAPK use Proteína Quinase 1 Ativada por Mitógeno p42(Proteína Quinase Ativada por Mitógeno) use Proteína Quinase 1 Ativada ... Peptídeos e Proteínas Associados a Receptores de Fatores de Necrose Tumoral Peptídeos e Proteínas de Sinalização do Ritmo ... p24 Proteína Principal do Core do HIV use Proteína do Núcleo p24 do HIV ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade Menor ... p42 MAPK use Proteína Quinase 1 Ativada por Mitógeno p42(Proteína Quinase Ativada por Mitógeno) use Proteína Quinase 1 Ativada ... p24 Proteína Principal do Core do HIV use Proteína do Núcleo p24 do HIV ... p42(Proteína Quinase Mitógeno-Ativada) use Proteína Quinase 1 Ativada por Mitógeno ...
Trabalhando a partir do DNA viral, os pesquisadores puderam inferir que tipos de proteínas os vários genes codificam e, ... Isso ocorre em parte porque as células arqueais levam semanas para se replicar. (Em comparação, a bactéria Escherichia coli, ... de Rambo também encontrou evidências de que os vírus nomeados com base em Nidhogg podem ser capazes de sequestrar proteínas- ...
Glicoproteína gp120 do Envelope de HIV use Proteína gp120 do Envelope de HIV ... Genes de Archaea use Genes Arqueais Genes de ARN Ribossômico use Genes de RNAr ... Glicoproteína gp160 do Envelope de HIV use Proteína gp160 do Envelope de HIV ... Globulina de Ligação a Vitamina D use Proteína de Ligação a Vitamina D ...
... coordene com PROTEÍNAS DE BACTÉRIAS ou PROTEÍNAS ARQUEAIS se pertinente. Qualificadores permitidos:. AD administração & dosagem ... Proteína Relaxante do DNA Proteína de Quebra e Religação do DNA Proteína de Relaxamento do DNA Proteínas Destorcedoras do DNA ... Proteína Nicking-Closing do DNA. Proteína Relaxante do DNA. Proteína de Quebra e Religação do DNA. Proteína de Relaxamento do ... proteína relajante del ADN proteína selladora de muescas del ADN proteínas desenrolladoras del ADN topo III topoisomerasa III ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais. Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais. Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais. Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade Menor ... p42 MAPK use Proteína Quinase 1 Ativada por Mitógeno p42(Proteína Quinase Ativada por Mitógeno) use Proteína Quinase 1 Ativada ... p24 Proteína Principal do Core do HIV use Proteína do Núcleo p24 do HIV ... p42(Proteína Quinase Mitógeno-Ativada) use Proteína Quinase 1 Ativada por Mitógeno ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade Menor ... p42 MAPK use Proteína Quinase 1 Ativada por Mitógeno p42(Proteína Quinase Ativada por Mitógeno) use Proteína Quinase 1 Ativada ... Peptídeos e Proteínas Associados a Receptores de Fatores de Necrose Tumoral Peptídeos e Proteínas de Sinalização do Ritmo ... p24 Proteína Principal do Core do HIV use Proteína do Núcleo p24 do HIV ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade Menor ... p42 MAPK use Proteína Quinase 1 Ativada por Mitógeno p42(Proteína Quinase Ativada por Mitógeno) use Proteína Quinase 1 Ativada ... Peptídeos e Proteínas Associados a Receptores de Fatores de Necrose Tumoral Peptídeos e Proteínas de Sinalização do Ritmo ... p24 Proteína Principal do Core do HIV use Proteína do Núcleo p24 do HIV ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade Menor ... p42 MAPK use Proteína Quinase 1 Ativada por Mitógeno p42(Proteína Quinase Ativada por Mitógeno) use Proteína Quinase 1 Ativada ... Peptídeos e Proteínas Associados a Receptores de Fatores de Necrose Tumoral Peptídeos e Proteínas de Sinalização do Ritmo ... p24 Proteína Principal do Core do HIV use Proteína do Núcleo p24 do HIV ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade Menor ... p42 MAPK use Proteína Quinase 1 Ativada por Mitógeno p42(Proteína Quinase Ativada por Mitógeno) use Proteína Quinase 1 Ativada ... Peptídeos e Proteínas Associados a Receptores de Fatores de Necrose Tumoral Peptídeos e Proteínas de Sinalização do Ritmo ... p24 Proteína Principal do Core do HIV use Proteína do Núcleo p24 do HIV ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade Menor ... p42 MAPK use Proteína Quinase 1 Ativada por Mitógeno p42(Proteína Quinase Ativada por Mitógeno) use Proteína Quinase 1 Ativada ... Peptídeos e Proteínas Associados a Receptores de Fatores de Necrose Tumoral Peptídeos e Proteínas de Sinalização do Ritmo ... p24 Proteína Principal do Core do HIV use Proteína do Núcleo p24 do HIV ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade Menor ... p42 MAPK use Proteína Quinase 1 Ativada por Mitógeno p42(Proteína Quinase Ativada por Mitógeno) use Proteína Quinase 1 Ativada ... Peptídeos e Proteínas Associados a Receptores de Fatores de Necrose Tumoral Peptídeos e Proteínas de Sinalização do Ritmo ... p24 Proteína Principal do Core do HIV use Proteína do Núcleo p24 do HIV ...
Peptídeos de Archaea use Proteínas Arqueais Peptídeos de Histocompatibilidade Menor use Antígenos de Histocompatibilidade Menor ... p42 MAPK use Proteína Quinase 1 Ativada por Mitógeno p42(Proteína Quinase Ativada por Mitógeno) use Proteína Quinase 1 Ativada ... Peptídeos e Proteínas Associados a Receptores de Fatores de Necrose Tumoral Peptídeos e Proteínas de Sinalização do Ritmo ... p24 Proteína Principal do Core do HIV use Proteína do Núcleo p24 do HIV ...
Glicoproteína Hemaglutinina-Neuraminidase use Proteína HN Glicoproteína Ib da Membrana de Plaquetas use Complexo Glicoproteico ... Genes de Archaea use Genes Arqueais Genes de ARN Ribossômico use Genes de RNAr ... Glicoproteína gp120 do Envelope de HIV use Proteína gp120 do Envelope de HIV ... Glicoproteína gp160 do Envelope de HIV use Proteína gp160 do Envelope de HIV ...

No FAQ disponível com os "proteínas arqueais"

No imagens disponível com os "proteínas arqueais"