Prevenção de infecção ou doença após a exposição a um patógeno.
Uma das VIROSES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL, aguda, que afeta mamíferos, inclusive o homem. É causada por VÍRUS DA RAIVA e é geralmente disseminada pela contaminação com saliva carregada de vírus através de mordidas infligidas por animais raivosos. Animais vetores importantes incluem o cão, gato, morcego, raposa, guaxinim, gambá e lobo.
Mordeduras e picadas referem-se a lesões teciduais causadas por animais, humanos ou insetos que perfuram a pele com dentes ou ferrões, podendo transmitir venenos ou doenças infecciosas.
Vacinas ou candidatos a vacinas usados para impedir e tratar a RAIVA. A vacina de vírus inativado é usada para imunização na pré-exposição de pessoas em alto risco de exposição e, em conjunto com a imunoglobulina da raiva, para profilaxia pós-exposição.
Ferimentos cortantes, penetrantes, causados por agulhas. São concernentes especialmente a trabalhadores da área de saúde, uma vez que tais lesões os colocam em risco de desenvolverem doença infecciosa.
Transmissão de doenças infecciosas ou de patógenos do paciente para os profissionais ou pessoal técnico de saúde. Inclui transmissão via exposição direta ou indireta às bactérias, fungos, parasitas ou agentes virais.
Espécie típica de LYSSAVIRUS que causa raiva em humanos e outros animais. A transmissão ocorre principalmente por mordidas de animais, pela saliva. O vírus é neurotrópico, multiplicando-se em neurônios e miotubos de vertebrados.
Organismos infecciosos no SANGUE, de interesse médico principalmente porque contaminam as roupas manchadas de sangue (toalhas, vestes de dormir) CURATIVOS e outros itens de indivíduos em categoria de risco, AGULHAS e outros objetos cortantes, e RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE e RESÍDUOS ODONTOLÓGICOS, aos quais são expostos os trabalhadores de saúde. Este conceito difere das condições clínicas de BACTERIEMIA, VIREMIA e FUNGEMIA, em que o organismo está presente no sangue do paciente como resultado de um processo infeccioso natural.
Intercurso sexual ilegal sem o consentimento da vítima.
Incluem o espectro das infecções pelo vírus da imunodeficiência humana que vão desde o estado soropositivo assintomático, passando pelo complexo relação-AIDS até a síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS).
Doenças do cão doméstico (Canis familiaris). Este termo não inclui doenças de cães selvagens, LOBOS, RAPOSAS e outros Canidae, para os quais o termo CARNÍVOROS é utilizado.
Exposição a agentes químicos, físicos ou biológicos potencialmente prejudiciais, que ocorre como resultado da ocupação profissional.
Utilização de antibióticos antes, durante ou após um procedimento diagnóstico, terapêutico ou cirúrgico para prevenir complicações infecciosas.
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).
Indivíduos que trabalham na provisão de serviços de saúde, quer como médicos individuais ou empregados de instituições e programas de saúde, profissionais de saúde treinados ou não, sujeitos ou não a regulamento público.
Usados para tratar a AIDS e/ou para deter a disseminação da infecção pelo HIV. Essa classificação não inclui os fármacos usados para tratar os sintomas da AIDS ou as infecções oportunistas a ela associadas.

A Profilaxia Pós-Exposição (PPE) é um procedimento médico que consiste na administração de medicamentos específicos, geralmente antirretrovirais, após a exposição potencial a agentes infecciosos, com o objetivo de prevenir a infecção. A PPE é frequentemente utilizada em situações em que uma pessoa tenha sido exposta a patógenos transmitidos por vias sexual, sanguínea ou percutânea, como no caso de agressões com facas ou agulhas contaminadas, acidentes laboratoriais ou exposições ocupacionais.

No contexto da infecção pelo vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), a PPE consiste na administração de uma combinação de antirretrovirais altamente ativos, geralmente em um curto período de tempo, geralmente dentro das 72 horas após a exposição. O tratamento é mais eficaz quando iniciado o mais precocemente possível, pois visa reduzir a probabilidade de estabelecimento da infecção pelo HIV na pessoa exposta.

A decisão de iniciar a PPE deve ser baseada em uma avaliação rigorosa do risco de transmissão e dos potenciais benefícios e riscos associados ao tratamento. A eficácia da PPE varia conforme o tipo e a gravidade da exposição, assim como a adesão à terapêutica prescrita. Embora a PPE seja uma estratégia importante para prevenir a transmissão do HIV e outras infecções, ela não deve ser utilizada como substituto para práticas seguras e consistentes de redução de danos.

Furiosidade, ou raiva incontrolável, é um estado emocional intenso e desagradável geralmente caracterizado por sentimentos de frustração, irritabilidade e desejo de se defender ou atacar. Em termos médicos, a raiva pode ser uma resposta emocional normal a situações estressantes ou desagradáveis. No entanto, quando a raiva é excessiva, persistente ou difícil de controlar, ela pode se tornar patológica e ser considerada um transtorno da regulação emocional.

Existem diferentes tipos e graus de transtornos de raiva, incluindo:

1. Transtorno explosivo intermitente (TEI): é uma condição rara caracterizada por episódios frequentes e inesperados de raiva intensa e agressão impulsiva que podem resultar em dano físico a pessoas ou objetos ao redor.
2. Transtorno de personalidade limítrofe (TPL): é um transtorno de personalidade marcado por instabilidade emocional, incluindo episódios frequentes de raiva e irritabilidade.
3. Transtorno do humor com características iradas: é um subtipo de transtorno bipolar em que os episódios maníacos ou hipomaníacos são predominantemente marcados por raiva, hostilidade e agressividade.

Em geral, a avaliação e o tratamento do transtorno de raiva envolvem uma combinação de terapia comportamental, terapia cognitiva, técnicas de relaxamento e, em alguns casos, medicamentos.

Mordeduras e picadas referem-se a feridas ou lesões causadas por animais, humanos ou insetos que mordem ou picam como forma de defesa, alimentação ou acasalamento.

Mordeduras podem ser causadas por uma variedade de animais, incluindo cães, gatos, roedores, répteis e artrópodes. A gravidade da mordedura depende do tamanho e da força do animal, da localização da mordedura e da saúde geral do indivíduo ferido. Lesões graves podem ocorrer quando a pele é perfurada, permitindo que os microorganismos presentes na boca do animal entrem no corpo e causem infecções. Além disso, algumas espécies de animais, como serpentes venenosas, podem injectar veneno durante a mordedura, o que pode levar a sintomas graves ou até mesmo a morte se não forem tratadas imediatamente.

Picadas, por outro lado, são geralmente causadas por insetos como abelhas, vespas, formigas, mosquitos e pulgas. Durante a picada, o insecto injecta veneno ou saliva no corpo, o que pode causar reações alérgicas graves em alguns indivíduos. Além disso, algumas espécies de insetos podem transmitir doenças ao humano durante a picada, como malária, dengue ou febre amarela.

Em geral, é importante procurar atendimento médico imediatamente após uma mordedura ou picada, especialmente se houver sinais de infecção, sangramento excessivo ou reações alérgicas graves. A prevenção é também fundamental, evitando a interação com animais desconhecidos ou agressivos e tomando medidas para proteger-se contra picadas de insetos, como o uso de repelentes e roupa adequada.

As vacinas antirrábicas são medicamentos préventivos usados para impedir a infecção pela raiva, uma doença viral grave que afeta o sistema nervoso central e é transmitida geralmente por mordidas ou arranhões de animais infectados. A vacina estimula o sistema imunológico a produzir anticorpos que protegem contra a infecção se a pessoa for exposta ao vírus da raiva.

Existem diferentes tipos e esquemas de vacinação antirrábica, dependendo do perfil de risco individual e da situação epidemiológica local. Alguns dos principais grupos que se beneficiam da vacinação incluem pessoas que trabalham em contato direto com animais susceptíveis à raiva (como veterinários, pesquisadores ou trabalhadores de zoológicos), viajantes internacionais que visitam países com alta incidência da doença e pessoas expostas a animais suspeitos de terem a raiva.

A vacinação geralmente consiste em uma série de injeções, com o primeiro a ser administrado imediatamente após a exposição ao risco e subsequentes doses para reforçar a resposta imune. A eficácia da vacina é alta, e as pessoas que receberam a vacinação completa e estão em dia com os reforços geralmente têm um excelente prognóstico se forem expostas ao vírus da raiva.

Em resumo, as vacinas antirrábicas são essenciais para prevenir a infecção por raiva e proteger a saúde pública em nível global. A vacinação deve ser encorajada e acessível a todos os indivíduos que correm risco de exposição à doença.

'Ferimentos Penetrantes Produzidos por Agulha' são tipos específicos de ferimentos causados ​​por objetos pontiagudos e alongados, geralmente com menos de 3 cm de diâmetro, que penetram na pele e tecidos subjacentes. Esses ferimentos geralmente ocorrem quando agulhas ou outros objetos semelhantes perfuram a pele, criando uma abertura na derme.

Embora esses tipos de ferimentos possam ser causados ​​por acidentes domésticos ou industriais comuns envolvendo agulhas e outros objetos pontiagudos, eles também podem ocorrer em situações mais graves, como atos intencionais de autolesão ou violência.

Embora os ferimentos penetrantes produzidos por agulha geralmente não sejam tão graves quanto outros tipos de ferimentos, eles ainda podem causar danos significativos a tecidos e órgãos subjacentes, especialmente se o objeto perfurante estiver contaminado com patógenos ou substâncias tóxicas.

Além disso, é importante procurar atendimento médico imediato após sofrer um ferimento penetrante produzido por agulha, pois existe sempre o risco de complicações, como infecções, danos a nervos ou vasos sanguíneos e outras lesões internas.

A "transmissão de doença infecciosa do paciente para o profissional" refere-se ao processo na qual um profissional de saúde adquire uma infecção por contato com um paciente ou seu ambiente, resultando em doença. Isto é também conhecido como "infecção nosocomial adquirida", "infecção cruzada" ou "transmissão crossada". Essa transmissão pode ocorrer através de diferentes rotas, incluindo contato direto com secreções infecciosas do paciente (por exemplo, tosse, espirro), contato com objetos contaminados ou fluidos corporais, e exposição a organismos flutuantes no ar. A prevenção da transmissão de doenças infecciosas é crucial para garantir a segurança dos profissionais de saúde e dos pacientes, e requer medidas rigorosas de controle de infecções, como o uso adequado de equipamentos de proteção individual (EPI), higiene das mãos e ambiental, e vacinação.

A definição médica do "Vírus da Raiva" é a seguinte: o vírus da raiva é um agente infeccioso da família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus, que causa uma infecção viral grave em humanos e animais warmblooded. O vírus possui um genoma de ARN monocatenário de sentido negativo e é transmitido através do contato com saliva infectada, geralmente por mordida ou arranhão de um animal selvagem ou doméstico infectado. Após a infecção, o vírus se move ao longo dos nervos periféricos para o sistema nervoso central, onde causa encefalite e, em seguida, neurossimptomas, como hidrofobia, aerofobia, espasmos, convulsões e paralisia. A raiva é quase sempre fatal se não for tratada antes do início dos sintomas, mas a vacinação pré-exposição e pós-exposição pode prevenir a infecção e é altamente eficaz em prevenir a doença se administrada a tempo.

'Patógenos Transmitidos pelo Sangue' (PTS), também conhecidos como doenças de transmissão sanguínea ou infeções sanguíneas, referem-se a um grupo de infecções que são transmitidas por contato com sangue infectado ou materiais potencialmente infecciosos. Esses patógenos podem incluir vírus, bactérias, parasitas e prions. Alguns exemplos comuns de PTS incluem hepatite B (HBV), hepatite C (HCV), HIV, doença de Chagas, brucelose, sífilis, malária, febre Q e a varíola.

Essas infecções podem ser adquiridas através de transfusões de sangue contaminado, compartilhamento de agulhas ou materiais de injecção contaminados, exposição ocupacional em profissionais de saúde, acidentes com agulhas perfurantes infectadas, transplante de órgãos ou tecidos contaminados, e durante o parto ou a amamentação em algumas circunstâncias.

A prevenção dos PTS inclui medidas rigorosas de controle de infecções, como o uso adequado de equipamento de proteção individual (EPI), tais como luvas e blusões impermeáveis, durante procedimentos que envolvam exposição potencial ao sangue ou outros fluidos corporais; a esterilização adequada de materiais e equipamentos médicos; o teste rigoroso e a seleção de doadores de sangue e órgãos sadios; e a implementação de programas de educação e treinamento para profissionais de saúde e outras pessoas em risco.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), estupro é definido como uma forma de violência sexual que consiste em qualquer ato sexual, anal ou vaginal, consensual ou não, cometido por força, coerção ou quando a vítima não está em condições de dar consentimento. Isto inclui situações em que a vítima está intoxicada, inconsciente, drogada, tem medo de resistir ou é menor de idade.

Em suma, o estupro é um crime grave e uma violação dos direitos humanos que pode causar graves danos físicos, emocionais e psicológicos à vítima.

A infecção por VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) é uma doença infecto-contagiosa causada pelo vírus do HIV. O vírus destrói os glóbulos brancos chamados linfócitos CD4, que são uma parte importante do sistema imunológico do corpo e ajudam a proteger contra infecções e doenças. Se o HIV não for tratado, pode levar ao desenvolvimento do SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), que é a fase avançada da infecção por VIH.

A infecção por VIH pode ser transmitida por contato com sangue, fluidos corporais infectados, incluindo sêmen, fluido vaginal, líquido pré-ejaculatório, leite materno e fluidos rectais, durante relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de agulhas contaminadas ou de outras formas de exposição a sangue infectado.

Os sintomas iniciais da infecção por VIH podem incluir febre, garganta inflamada, dores de cabeça, erupções cutâneas e fadiga. No entanto, muitas pessoas infectadas pelo vírus não apresentam sintomas iniciais ou os sintomas desaparecem após algumas semanas. A infecção por VIH pode ser diagnosticada por meio de testes de sangue que detectam a presença de anticorpos contra o vírus ou do próprio vírus em um exame de sangue.

Embora não exista cura para a infecção por VIH, os medicamentos antirretrovirais podem controlar a replicação do vírus e ajudar a prevenir a progressão da doença para o SIDA. Com o tratamento adequado, as pessoas infectadas pelo VIH podem viver uma vida longa e saudável. Além disso, a prevenção é fundamental para reduzir a transmissão do vírus, incluindo o uso de preservativos, a realização de testes regulares de VIH e a adoção de outras práticas sexuais seguras.

'Doenças do Cão' não é um termo médico específico. No entanto, os cães, assim como os seres humanos, podem desenvolver uma variedade de condições e doenças ao longo de suas vidas. Algumas das doenças comuns em cães incluem:

1. Doença Periodontal: É uma infecção dos tecidos que sustentam os dentes, incluindo as gengivas, o ligamento periodontal e o osso alveolar. A acumulação de placa e cálculo pode levar à inflamação e, finalmente, à perda dos dentes se não for tratada.

2. Artrite: A artrose é uma forma comum de artrite em cães, especialmente em cães idosos. Afeta as articulações e pode causar dor, rigidez e diminuição da mobilidade.

3. Doença Cardíaca: Os cães podem desenvolver vários tipos de doenças cardíacas, incluindo doenças valvares, doenças miocárdicas e doenças congênitas. Essas condições podem levar a sintomas como falta de ar, tosse e diminuição da energia.

4. Câncer: Os cães podem desenvolver vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, câncer de pele e linfoma. O câncer é uma das principais causas de morte em cães mais velhos.

5. Diabetes: Os cães podem desenvolver diabetes do tipo 1 ou diabetes do tipo 2. A diabetes pode causar sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e perda de peso.

6. Doença Renal: A doença renal crônica é comum em cães mais velhos e pode levar a sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e vômitos.

7. Doenças Infecciosas: Os cães podem adquirir várias doenças infecciosas, incluindo parvovirose, moquillo e pneumonia. Essas condições podem causar sintomas graves, como vômitos, diarreia e febre.

8. Doença Hepática: Os cães podem desenvolver vários tipos de doenças hepáticas, incluindo hepatite e doença hepática crônica. Essas condições podem causar sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e icterícia.

9. Disfunção Tiroideana: Os cães podem desenvolver hipotireoidismo ou hipertireoidismo. Essas condições podem causar sintomas como aumento ou perda de peso, intolerância ao frio ou calor e letargia.

10. Doenças Oculares: Os cães podem desenvolver várias doenças oculares, incluindo glaucoma, catarata e distiquíase. Essas condições podem causar sintomas como dor ocular, fotofobia e visão reduzida.

Em termos médicos, exposição ocupacional refere-se à exposição a substâncias, agentes ou condições no ambiente de trabalho que podem afetar negativamente a saúde dos trabalhadores. Essas exposições podem ocorrer por meio do ar que se respira, da pele que entra em contato com substâncias perigosas ou dos olhos que são expostos a agentes nocivos.

Exemplos de exposições ocupacionais incluem:

* A inalação de poeiras, fumos, gases ou vapores perigosos em indústrias como mineração, construção e fabricação;
* O contato com substâncias químicas perigosas, como solventes ou produtos químicos industriais, em laboratórios ou indústrias;
* A exposição a ruído excessivo em fábricas ou ambientes de construção;
* O contato com agentes biológicos, como vírus ou bactérias, em profissões relacionadas à saúde ou à alimentação;
* A exposição a vibrações corporais contínuas em trabalhos que envolvam o uso de equipamentos pesados.

A prevenção e o controle da exposição ocupacional são essenciais para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores e podem ser alcançados por meio de medidas como a ventilação adequada, equipamentos de proteção individual, treinamento e educação sobre riscos ocupacionais, e a implementação de programas de monitoramento de exposição.

A antibioticoprofilaxia é uma prática médica que consiste na administração preventiva de antibióticos antes de um procedimento cirúrgico ou em outras situações em que haja risco de infecção bacteriana. O objetivo é prevenir a multiplicação e disseminação de bactérias nos tecidos do paciente, reduzindo assim o risco de infecção pós-operatória ou associada à procedimento.

A escolha do antibiótico utilizado em antibioticoprofilaxia é baseada no tipo mais provável de bactéria que possa causar a infecção, e geralmente é administrado dentro de uma hora antes da cirurgia ou procedimento invasivo. A duração do tratamento também é limitada, geralmente por um curto período de tempo, como por exemplo, 24 horas após o procedimento.

A antibioticoprofilaxia é uma estratégia importante para reduzir a incidência de infecções relacionadas à assistência healthcare e melhorar os resultados clínicos dos pacientes. No entanto, seu uso indevido ou excessivo pode contribuir para o desenvolvimento de resistência bacteriana aos antibióticos, tornando-os menos eficazes no tratamento de infecções bacterianas.

A definição médica de "cães" se refere à classificação taxonômica do gênero Canis, que inclui várias espécies diferentes de canídeos, sendo a mais conhecida delas o cão doméstico (Canis lupus familiaris). Além do cão doméstico, o gênero Canis também inclui lobos, coiotes, chacais e outras espécies de canídeos selvagens.

Os cães são mamíferos carnívoros da família Canidae, que se distinguem por sua habilidade de correr rápido e perseguir presas, bem como por seus dentes afiados e poderosas mandíbulas. Eles têm um sistema sensorial aguçado, com visão, audição e olfato altamente desenvolvidos, o que lhes permite detectar e rastrear presas a longa distância.

No contexto médico, os cães podem ser estudados em vários campos, como a genética, a fisiologia, a comportamento e a saúde pública. Eles são frequentemente usados como modelos animais em pesquisas biomédicas, devido à sua proximidade genética com os humanos e à sua resposta semelhante a doenças humanas. Além disso, os cães têm sido utilizados com sucesso em terapias assistidas e como animais de serviço para pessoas com deficiências físicas ou mentais.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), "pessoal de saúde" refere-se a "todos os profissionais de saúde com diferentes níveis de formação e competência que desempenham funções direta ou indiretamente relacionadas à prestação de serviços de saúde, incluindo profissionais de saúde auxiliares e outros suportes necessários para o funcionamento adequado dos serviços de saúde."

Este termo é geralmente usado para descrever uma ampla gama de trabalhadores de saúde, como médicos, enfermeiros, técnicos de laboratório, farmacêuticos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, psicólogos, dentistas, higienistas dentais e muitos outros profissionais que desempenham um papel crucial na prestação de cuidados de saúde aos indivíduos e comunidades.

Os fármacos anti-HIV, também conhecidos como antirretrovirais, são medicamentos usados no tratamento da infecção pelo vírus HIV (virus da imunodeficiência humana), que causa o HIV/AIDS. Esses medicamentos atuam inibindo a replicação do vírus HIV dentro do corpo, o que ajuda a reduzir a quantidade de vírus no sangue e a fortalecer o sistema imunológico do paciente.

Existem diferentes classes de fármacos anti-HIV, incluindo:

1. Inibidores da transcriptase reversa (ITRs): esses medicamentos impedem que o vírus HIV produza novas cópias de seu material genético. Há dois tipos de ITRs: os inibidores não-nucleossídeos (INNs) e os inibidores nucleossídeos (INs).
2. Inibidores da integrase (IIs): esses medicamentos impedem que o vírus HIV integre seu material genético no DNA das células hospedeiras, o que é um passo crucial na infecção pelo vírus.
3. Inibidores da protease (IPs): esses medicamentos interrompem a formação de novas partículas virais ao inibir a enzima protease do HIV, que é responsável pela maturação e liberação dos novos vírus.
4. Inibidores da fusão: esses medicamentos impedem que o vírus HIV se fusione com as células hospedeiras, o que é um passo necessário para a infecção.

O tratamento contra o HIV geralmente consiste em uma combinação de diferentes classes de fármacos anti-HIV, chamada terapia antirretroviral altamente ativa (TARAA). A TARAA tem como objetivo reduzir a carga viral do paciente para níveis indetectáveis e restaurar o sistema imunológico. É importante ressaltar que o tratamento deve ser individualizado e acompanhado por um profissional de saúde qualificado.

Exposições que ocorreram 72 horas ou menos do início do tratamento são elegíveis para profilaxia pós-exposição. Se a exposição ... Profilaxia pré-exposição Associação Portuguesa para a Prevenção e Desafio à SIDA. «Profilaxia pós-exposição». Consultado em 20 ... No caso de exposição ao HIV, a profilaxia pós-exposição (PEP) é um curso de medicamentos antirretrovirais que reduz o risco de ... O momento da exposição não afeta o risco de desenvolver HIV, mas altera se a profilaxia pós-exposição será recomendada. ...
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Acredita-se que o transtorno de estresse pós-traumático seja propenso a complicações iatrogênicas com base na modalidade de ... As complicações estavam mais fortemente associadas com a exposição a medicamentos. Noutro estudo, os principais fatores que ... que ocorre em doses usadas em humanos para profilaxia, diagnóstico ou terapia." Definir objetivamente se um fato é iatrogênico ...
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O período de incubação entre a exposição ao vírus e o início dos sintomas é, em média, de 5 dias, embora possa variar entre 2 e ... A capacidade de fuga imunológica da Ómicron pode permitir que ela se espalhe por meio de infecções pós-vacinação, o que, por ... ainda são recomendados os protocolos de profilaxia e o combate intensivo da COVID-19. Síndrome respiratória aguda grave Lista ... A pandemia também afetou a saúde mental, aumentando a ansiedade e depressão, causando transtorno de estresse pós-traumático, e ...
Exposições que ocorreram 72 horas ou menos do início do tratamento são elegíveis para profilaxia pós-exposição. Se a exposição ... Profilaxia pré-exposição Associação Portuguesa para a Prevenção e Desafio à SIDA. «Profilaxia pós-exposição». Consultado em 20 ... No caso de exposição ao HIV, a profilaxia pós-exposição (PEP) é um curso de medicamentos antirretrovirais que reduz o risco de ... O momento da exposição não afeta o risco de desenvolver HIV, mas altera se a profilaxia pós-exposição será recomendada. ...
Profilaxia Pós-Exposição. Quais ações devem ser realizadas após um acidente com perfurocortantes?. Quanto as ocorrências de ... Devido à evolução fatal da doença não há contraindicação específica para vacina e soro em caso de profilaxia pós-exposição para ... É necessário realizar profilaxia para leptospirose em caso de contato com urina de rato?. Não é necessário realizar ... exposição a material biológico pelo profissional de saúde, segundo MS(1) pode-se agir da seguinte forma: 1- Acolhimento e ...
Tag: Profilaxia Pós-exposição (PEP). Profilaxia Pós-Exposição e Infecção Aguda pelo HIV. *Doenças Infecciosas ... Profilaxia Pós-Exposição) é um método de prevenção do HIV, recomendada após qualquer tipo de exposição com risco significativo ... A Profilaxia Pós-Exposição (PEP) é um esquema de utilização dos medicamentos antirretrovirais por pessoas que sofreram ... exposição com um risco significativo de contrair o vírus do HIV. É bastante improvável que haja sintomas de infecção aguda ...
PEP (Profilaxia Pós-Exposição) ou tratamento de emergência para o HIV. É um tratamento de emergência contra o VIH (triterapia) ... O mais depressa possível, após a exposição a um risco, porque o tratamento é mais eficaz se for realizado rapidamente, ou seja ... PEP (Profilaxia Pós-Exposição) ou tratamento de emergência para o HIV. *PrEP « profilaxia Pós - Exposição » ...
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Profilaxia pós-exposição A imunoprofilaxia pós-exposição à HBV combina vacinação e administração de imunoglobulina anti- ... A profilaxia pós-exposição consiste em HBIG e vacina; HBIG provavelmente não previne a infecção, mas previne ou atenua a ... Vacinação é protetora e o uso pós-exposição de imunoglobulina contra hepatite B pode prevenir ou atenuar a doença clínica. ... A imunização pré-exposição há tempos é recomendada para indivíduos com alto risco. Entretanto, a vacinação seletiva de grupos ...
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O uso de profilaxia pós-exposição (PPE) foi indicado em 22 (1,8%) dos casos notificados. A maioria - 792 (65,1%) das vítimas de ... devendo a profilaxia pós-exposição - PPE - ser iniciada nas primeiras horas após o acidente, caso necessária.66. Ministério da ... HBVc no momento do acidente e uso de profilaxia pós-exposição (PPEd) atendidos em hospital público do Paraná, 2012 ... HBVc no momento do acidente e uso de profilaxia pós-exposição (PPEd) atendidos em hospital público do Paraná, 2012 ...
A Profilaxia Pós-Exposição (PEP) é uma medida preventiva de urgência que atende indivíduos já expostos ao vírus por diferentes ... A Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) é um método preventivo que consiste no uso diário de um comprimido antirretroviral por ...
Raiva/etiologia, Epidemiologia, 28441, Vigilância Sanitária, Diagnóstico, Profilaxia Pós-Exposição, 51607, Saúde Pública, Raiva ...
Profilaxia pós-exposição (PEP). A profilaxia pós-exposição é aquela feita após o paciente ter tido contato real ou potencial ... Profilaxia pré-exposição (PrEP). A profilaxia pré-exposição é quando pessoas com alto risco de contrair o HIV tomam ... Explicamos a profilaxia da AIDS no artigo: Como prevenir a infecção pelo HIV (PrEP e PEP). ... Mas, conforme explicamos no texto, existem formas de profilaxia com medicamentos, o que, na prática, acaba prevenindo a ...
Pacientes sob profilaxia pós-exposição (PEP). A profilaxia pós-exposição (PEP) é uma forma de prevenção do HIV feita através da ... A profilaxia pós-exposição dura 28 dias e o paciente deve ser acompanhado pela equipe de saúde por mais 90 dias. ... Para informações mais detalhadas sobre a PEP e a PrEP, leia: HIV: profilaxia pré e pós-exposição (PrEP e PEP). ... Fiz o uso da PEP corretamente após a exposição. Fiz o exame Eliza de 4a geração com 26 dias e 46 dias e um teste rápido com 36 ...
Maria explica que no País já existe a PEP (profilaxia pós-exposição), um conjunto de medicamentos anti-HIV, que pode ser tomado ... profilaxia pré-exposição) no SUS (Sistema Único de Saúde). Entretanto, a professora ressalta que a PrEP não protege contra ...
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Profilaxia Pós-Exposição (PPE). A Profilaxia Pós-Exposição (PPE) é um tratamento para evitar a infeção, após exposição ao VIH. ... Profilaxia Pré-Exposição (PrEP). A Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) é uma forma de prevenção da infeção por VIH através da toma ... colaborar na introdução da profilaxia pré-exposição (PrEP) na comunidade; *melhorar as condições de acesso à profilaxia pós- ... recurso à profilaxia pós-exposição (PPE) nos últimos 6 meses;. *relações sexuais sob o efeito de álcool em excesso ou de drogas ...
Profilaxia Pós-Exposição de Risco (PEP). A PEP é uma medida de prevenção de urgência à infecção pelo HIV, hepatites virais e ... Como profilaxia para o risco de infecção para o HIV, a PEP consiste no uso de medicamentos antirretrovirais para reduzir o ... preferencialmente nas primeiras duas horas após a exposição e no máximo em até 72 horas. A duração da PEP é de 28 dias e a ... risco de infecção em situações de exposição ao vírus.. Trata-se de uma urgência médica, que deve ser iniciada o mais rápido ...
Profilaxia pós-exposição. Diretrizes reconhecidas internacionalmente (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados ... Entretanto, não foi estabelecida relação causal entre esses eventos e a exposição a ITRNs in utero ou pós-parto. Tais achados ... Nenhum estudo clínico controlado foi realizado em outros casos de profilaxia após exposição, e dados que apoiem essa indicação ... No entanto, não houve evidência de perda de embriões em ratos com níveis de exposição de cerca de 35 vezes a exposição clínica ...
Profilaxia Pré-Exposição Sexual (PrEP), Profilaxia Pós-Exposição Sexual (PEP) notificação de parceiros (index testing); ... Profilaxia Pré-Exposição Sexual (PrEP), Profilaxia Pós-Exposição Sexual (PEP) notificação de parceiros (index testing); ...
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Profilaxia Pos Exposicao HIV Aids 2015 por Profilaxia Pos Exposicao HIV Aids 2015Alexandre Naime Barbosa. 723. visualizações•65 ... Profilaxia Pos Exposicao HIV Aids 2015 por Alexandre Naime Barbosa. Profilaxia Pos Exposicao HIV Aids 2015. Alexandre Naime ... Profilaxia Pos-Exposicao Sexual (PEP) - Identificando Oportunidades de Preven.... Alexandre Naime Barbosa•2.2K. visualizações ... Proteção Pós Exposição de Risco - Funciona até 72 horas - Exposição Sexual Consentida - Violência Sexual - Exposição ...
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  • Mais tarde, surgiram as questões sobre dar tratamento para o HIV após uma exposição conhecida ou sob alto risco de exposição. (wikipedia.org)
  • Em 2005, o DHHS dos EUA divulgou as primeiras recomendações para uso de PEP não ocupacional (nPEP) para diminuir o risco de infecção pelo HIV após exposições. (wikipedia.org)
  • Como foi comprovado que tomar medicamentos que atacam o HIV logo após a exposição reduz o risco de contrair o HIV, isso levou à pesquisa de profilaxia pré-exposição, ou seja, o uso de medicamentos antes de uma potencial exposição ao HIV. (wikipedia.org)
  • O início da profilaxia pós-exposição com o uso de antirretrovirais depende de vários fatores de risco, embora o tratamento geralmente seja iniciado após um evento de alto risco. (wikipedia.org)
  • Para determinar se a profilaxia pós-exposição é indicada, uma visita de avaliação será realizada para considerar os fatores de risco associados ao desenvolvimento do HIV. (wikipedia.org)
  • As avaliações nesta visita incluirão se a pessoa em risco ou a pessoa fonte potencial é HIV positiva, detalhes sobre o evento potencial de exposição ao HIV, incluindo tempo e circunstâncias, se outros eventos de alto risco ocorreram no passado, testes para infecções sexualmente transmissíveis, testes para hepatite B e C (nPEP também é eficaz contra hepatite B) e testes de gravidez para mulheres em idade fértil. (wikipedia.org)
  • Os fatores de risco para o desenvolvimento do HIV incluem a exposição de membranas mucosas (vagina, reto, olho, boca ou ferimentos na pele) de uma pessoa HIV-negativa a fluidos corporais (sangue, sêmen, secreções retais, secreções vaginais, leite materno) de uma pessoa conhecida por ser HIV positiva. (wikipedia.org)
  • O momento da exposição não afeta o risco de desenvolver HIV, mas altera se a profilaxia pós-exposição será recomendada. (wikipedia.org)
  • A Profilaxia Pós-Exposição (PEP) é um esquema de utilização dos medicamentos antirretrovirais por pessoas que sofreram exposição com um risco significativo de contrair o vírus do HIV. (drakeillafreitas.com.br)
  • A PEP (Profilaxia Pós-Exposição) é um método de prevenção do HIV, recomendada após qualquer tipo de exposição com risco significativo de se infectar pelo vírus. (drakeillafreitas.com.br)
  • O mais depressa possível, após a exposição a um risco, porque o tratamento é mais eficaz se for realizado rapidamente, ou seja, nas primeiras horas após e até 48 horas depois de correr o risco. (aspasie.ch)
  • Atualmente, indicamos a realização da sorologia para HIV para os pacientes com sintomas de infecção aguda ou crônica pelo vírus, assim como para aqueles que tiveram comportamento de risco, com possível exposição ao HIV. (mdsaude.com)
  • Maria explica que no País já existe a PEP (profilaxia pós-exposição), um conjunto de medicamentos anti-HIV, que pode ser tomado até 72 horas após a situação de risco, durante 28 dias, para diminuir as chances de uma infecção pelo HIV. (r7.com)
  • Como profilaxia para o risco de infecção para o HIV, a PEP consiste no uso de medicamentos antirretrovirais para reduzir o risco de infecção em situações de exposição ao vírus. (barong.org.br)
  • Idealmente, o teste diagnóstico seria realizado para todos os pacientes com uma síndrome consistente com o COVID-19, pessoas com exposições conhecidas de alto risco e pessoas com risco de exposição repetida, como profissionais de saúde e socorristas. (rehuna.org.br)
  • Esses dados mostram a necessidade urgente de compreensão dos fatores associados à exposição ao risco de infecção por HIV nesta população-chave e a garantia de que ela seja incluída nas respostas à AIDS com pleno acesso a serviços de saúde. (bvsalud.org)
  • Já a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) é voltada para pessoas com risco aumentado de adquirir a infecção, como parceiros de pessoas contaminadas com HIV, trabalhadores (as) do sexo, indivíduos com episódios frequentes de infecções sexualmente transmissíveis, pessoas trans, gays, homens que fazem sexo com homens e quem costumeiramente tem relações sexuais sem proteção. (ismep.com.br)
  • A Profilaxia Pré-Exposição ao HIV consiste no uso de antirretrovirais (ARV) para reduzir o risco de adquirir a infecção pelo HIV. (ismep.com.br)
  • Com base em sete estudos com o mais alto nível de rigor da pesquisa médica, a conclusão foi que a HCQ diminuiu o risco de agravamento dos sintomas de Covid-19 em cerca de 28%, se tomada antes da exposição ao vírus, mas não se tomada após o quadro de sintomas se estabelecer. (vortex-helicopters.com)
  • O objetivo da profilaxia pré-exposição ao HIV é diminuir o risco da infecção pelo vírus, com o uso de um comprimido por dia realizado de forma contínua. (cgn.inf.br)
  • PEP é a profilaxia pós-exposição e consiste no uso de medicações antirretrovirais pelo período de 28 dias para diminuir o risco de infecção pelo HIV, após acontecer exposição ao vírus, seja por relações sexuais desprotegidas, situações de violência sexual ou acidentes com material biológico. (cgn.inf.br)
  • A vacina de vírus inativado é usada para imunização na pré-exposição de pessoas em alto risco de exposição e, em conjunto com a imunoglobulina da raiva, para profilaxia pós-exposição. (bvsalud.org)
  • Conforme recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), o imunizante também estará disponível nas unidades de saúde para pessoas que tiveram contato direto com fluídos e secreções corporais de pessoas suspeitas, prováveis ou confirmadas para Mpox, cuja exposição seja classificada como de alto ou médio risco. (tribunadepernambuco.com)
  • Estudos realizados estimam, em média, que o risco de transmissão do HIV é de 0,3% em acidentes percutâneos e de 0,09% após exposições em mucosas", destaca o Ministério da Saúde no Manual de Condutas em Exposição Ocupacional a Material Biológico. (med.br)
  • Todo o risco, mesmo que seja 0,01%, é pertinente você tomar a profilaxia. (med.br)
  • O tratamento nesses casos é feito com uso de medicação oral, chamada de PEP (Profilaxia Pós-Exposição de Risco), que deve ser iniciado dentro de 72 horas após o contato com o sangue ou mucosa. (med.br)
  • Farmacêuticos podem voltar a prescrever as profilaxias Pré e Pós-exposição de risco ao HIV (PrEP e PEP, respectivamente) no Sistema Único de Saúde. (sincofarmadf.org)
  • O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos ainda não recomenda o medicamento como profilaxia pós-exposição (PEP) para IST, mas com base nas novas evidências, algumas cidades, como São Francisco, já oferecem o antibiótico para aqueles com risco aumentado de infecções bacterianas. (imprep.org)
  • Produção 2015 Voltada aos profissionais da saúde que trabalham em serviços de oferta, orientação e realização da medida preventiva, esta videoconferência discutiu as recomendações de profilaxia pós-exposição sexual (PEP sexual), com base no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV, atualização 2015. (bvs.br)
  • Profilaxia Pos-Exposicao Sexual (PEP) - Identificando Oportunidades de Preven. (slideshare.net)
  • Os prontos-socorros da rede hospitalar e as unidades de pronto atendimento (UPAs) também fornecem os medicamentos da Profilaxia Pós-Exposição (PEP), para pessoas que tiveram exposição sexual consentida, por violência sexual, exposição a materiais perfurocortantes contaminados. (ismep.com.br)
  • Além de prevenir e tratar doenças, a história sexual é crucial para pacientes com queixas relacionadas à fertilidade e contracepção, declaração de gênero, violência sexual, efeito colateral de medicações, saúde na pós-menopausa, ou mesmo disfunção sexual, que podem indicar doença cardiovascular ou endócrina. (medscape.com)
  • Na medicina de atenção primária, a obtenção da história sexual pode levar a aconselhamento e rastreamento para DSTs, ou à discussão de profilaxia pré-exposição ( PrEP , da sigla em inglês). (medscape.com)
  • Profilaxia pós-exposição (PPE ou mais conhecida pela sigla em inglês PEP) é qualquer tratamento médico preventivo iniciado imediatamente após a exposição a um patógeno, tal como um vírus, de forma a prevenir a infeção por esse patógeno e o desenvolvimento de uma doença. (wikipedia.org)
  • O nosso compromisso: acabar com a epidemia do VIH e Sida, como problema de saúde pública, na cidade de Lisboa até 2030, através da melhoria do acesso às várias respostas disponíveis - onde se inclui o teste, o preservativo, a profilaxia pré e pós exposição e o tratamento - e também da redução da discriminação. (lisboa.pt)
  • O Painel de Diretrizes de Tratamento COVID-19 (o Painel) não recomenda o uso de nenhum agente para profilaxia pré-exposição (PrEP) contra coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2) fora do cenário de um ensaio clínico (AIII). (rehuna.org.br)
  • Para garantir o acesso da população indicada ao tratamento, a rede municipal de saúde do Rio ampliou o número de unidades dispensadoras da medicação para a profilaxia pré-exposição ao HIV, que saiu de três em 2020, para 166 em 2023. (cgn.inf.br)
  • E acrescenta: "O objetivo é ir mais além da prevenção das doenças sexualmente transmissíveis e prestar também esclarecimentos úteis e credíveis tais como riscos associados aos comportamentos, profilaxia e ajuda na gestão do tratamento. (sapo.pt)
  • A unidade oferecerá ainda exames e tratamento para clamídia e gonorreia, profilaxia pré-exposição ao HIV (PrEP), profilaxia pós-exposição ao HIV (PEP) e a primeira terapia antirretroviral (Tarv), em caso de testagem positiva. (sp.gov.br)
  • Pelo contrário, a hidroxicloroquina tem se mostrado completamente ineficaz contra a infecção do SARS-CoV-2, seja como tratamento seja como profilaxia pré- e pós-exposição. (saberatualizadonews.com)
  • A Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) é um método preventivo que consiste no uso diário de um comprimido antirretroviral por pessoas que não vivem com o HIV, mas que estão expostas à infecção. (vermelho.org.br)
  • Em casos de pré-exposição, ou seja, mulheres grávidas que tenham uma ocupação que promova o contato com possíveis animais portadores. (bvs.br)
  • Quando se trata da prevenção, o Centers for Disease Control and Prevention (EUA) recomenda o uso de preservativos ou possivelmente a exploração de novos medicamentos, como a profilaxia pré-exposição e a profilaxia pós-exposição (PEP), que visam prevenir a transmissão do HIV. (istoe.com.br)
  • Em 2012, o DHHS dos EUA incluiu diretrizes sobre o uso ocupacional de PEP (oPEP) para indivíduos com exposições ao HIV que ocorrem em ambientes de saúde. (wikipedia.org)
  • Ribeiro C, Aguiar A, Miranda G, Silva P, Silva C, Soares J, Cruz L. Prevenção de Infeções por Neisseria Meningitidis no local de Trabalho: um protocolo de Exposição Ocupacional. (rpso.pt)
  • a prevalência de exposição ocupacional a material biológico foi considerada alta e a situação vacinal contra hepatite B ainda encontra-se precária entre os graduandos e profissionais de Quixadá. (bvsalud.org)
  • Hepatite B. Exposição ocupacional. (bvsalud.org)
  • Caso você tenha um resultado negativo com o autoteste e ache que pode ter sido exposto ao vírus HIV, procure um serviço de saúde em 30 dias da exposição para um novo teste. (ahoraeagora.org)
  • No entanto, isso comprometeu a qualidade do aconselhamento pós-teste e o intervalo de tempo até que os serviços relevantes pudessem ser acessados. (msf.org.br)
  • Esta ferramenta inovadora se centra nas necessidades das pessoas, pois oferece aconselhamento pré e pós-teste digitalmente, por meio da utilização de um tablet. (msf.org.br)
  • Porém, será possível fazer prevenção medicamentosa para evitar a contaminação deste vírus a partir de 1º de dezembro de 2017, quando foi implementada a PrEP (profilaxia pré-exposição) no SUS (Sistema Único de Saúde). (r7.com)
  • Trata-se do medicamento que faz parte da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), implantada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em dezembro de 2017. (revistamais.com)
  • Mesmo assim, a médica infectologista Raquel Muarrek Garcia, da Rede D'Or, afirma que o protocolo adotado no Brasil é de fazer a profilaxia. (med.br)
  • A profilaxia pós-exposição é comumente e efetivamente utilizada para prevenir o início da raiva após uma mordida por um animal suspeito de estar infectado, desde que as ferramentas de diagnóstico não estejam presentes para detectar a infeção antes do início dessa doença quase sempre fatal. (wikipedia.org)
  • Busque a Profilaxia Pós-Exposição (PEP) para prevenir o HIV! (bvsalud.org)
  • Vacinação é protetora e o uso pós-exposição de imunoglobulina contra hepatite B pode prevenir ou atenuar a doença clínica. (msdmanuals.com)
  • A infecção pelo vírus da raiva leva à encefalomielite aguda e progressiva com alta taxa de mortalidade, por isso o reconhecimento e o diagnóstico precoces são essenciais para o início imediato da profilaxia pós-exposição (PEP). (medscape.com)
  • Mais de 80% das mortes causadas pela raiva ocorrem em áreas rurais, onde o acesso a campanhas de saúde e à profilaxia pós-exposição é limitada ou inexistente. (rj.gov.br)
  • A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) alcançou este ano a marca de 6.360 usuários cadastrados no serviço de saúde para uso da medicação de pré-exposição ao HIV, sendo 4.524 pacientes com prescrição da rede pública. (cgn.inf.br)
  • A unidade dispõe de clínica médica e pediátrica, além de urgência odontológica, sendo referência em PEP (Profilaxia Pós-Exposição ao HIV). (pe.gov.br)
  • Realiza investigação nos domínios da Sexualidade Humana, Psicologia da Saúde e Psicologia Forense, sendo docente convidado em diversos mestrados e pós-graduações nestas áreas. (pluralesingular.pt)
  • No ano de 2013, inicia a oferta da Profilaxia Pós Exposição (PEP) a toda a população e, no ano de 2017, faz uma adequação para ofertar o atendimento com foco nas populações-chave com uso da prevenção combinada, sendo agregado uma importante intervenção biomédica que é a Profilaxia Pré-exposição (PrEP). (apsredes.org)
  • Serão imunizados grupos prioritários elegíveis, já que a vacina é indicada para uso em profilaxia pré e pós-exposição, em duas doses com quatro semanas de intervalo. (tribunadepernambuco.com)
  • As exposições ocupacionais incluem ferimentos com agulhas de profissionais de saúde de uma fonte infectada pelo HIV. (wikipedia.org)
  • Os autores dos estudos realizados concluíram que a terapia intranasal tem potencial para agilizar a recuperação de pacientes com Covid-19 em quadros leves e moderados, reduzir a transmissão da infecção de pessoa para pessoa e, consequentemente, auxiliar na prevenção da infecção dos profissionais de saúde por meio de exposição em procedimentos e exposição pré-operatória, além da possibilidade de ser utilizado como profilaxia pós-exposição. (rncd.org)
  • Também se incluem pessoas que têm usado a Profilaxia Pós-Exposição (PEP) repetidamente ou que apresentam infecções sexualmente transmissíveis. (revistamais.com)
  • As exposições não ocupacionais incluem casos em que um preservativo se rompe enquanto uma pessoa com HIV faz sexo com uma pessoa soronegativa em uma única incidência, ou no caso de sexo desprotegido com um parceiro anônimo, ou ainda no caso de um incidente não habitual de compartilhar uma seringa para uso de drogas injetáveis. (wikipedia.org)
  • O primeiro atendimento após a exposição ao HIV é uma urgência. (aids.gov.br)
  • O atendimento vai desde a oferta da prevenção combinada, como a PrEP e a PEP (profilaxias pré e pós-exposição) até a vigilância epidemiológica. (bvsalud.org)
  • Por exemplo, fazer sexo desprotegido com parceiro HIV positivo é considerado arriscado, mas compartilhar brinquedos sexuais, cuspir e morder são considerados riscos insignificantes para iniciar a profilaxia pós-exposição. (wikipedia.org)
  • Na unidade móvel CTA da Cidade, Projeto da Coordenadoria de IST/Aids da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), é possível fazer testagem rápida gratuita para HIV, Sífilis, Hepatite B e C, e iniciar o uso da profilaxia pré-exposição ou pós-exposição (PrEP/PEP) ao HIV. (gazetazn.com.br)
  • A Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) é uma forma de prevenção da infeção por VIH através da toma de um medicamento. (lisboa.pt)
  • O toxoide tetânico pode ser administrado em caso de suspeita de exposição ao tétano. (wikipedia.org)
  • Devido à evolução fatal da doença não há contraindicação específica para vacina e soro em caso de profilaxia pós-exposição para as gestantes e lactantes. (bvs.br)
  • A PrEP (profilaxia pré-exposição) e a PEP (profilaxia pós-exposição) são importantes ferramentas na prevenção da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), que causa a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids). (sincofarmadf.org)
  • Qualquer unidade de atenção primária (clínicas da família e centros municipais de saúde) pode prescrever o uso de profilaxia pré-exposição ao HIV (PrEP) e, após avaliação médica, o procedimento é realizado em 166 unidades. (cgn.inf.br)
  • Os anticorpos de HIV são detectáveis de 25 a 30 dias após a exposição ao HIV. (ahoraeagora.org)
  • O AZT também foi visto na redução da transmissão materno-infantil do HIV em um estudo controlado randomizado, sugerindo o uso de profilaxia pós-exposição (PEP) do AZT. (wikipedia.org)
  • Este estudo piloto, de caráter descritivo, utilizou durante a coleta de dados um questionário aplicado composto por itens de identificação, características do acidente e conduta frente à exposição. (bvsalud.org)

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