Coloração ou descoloração de uma região por um pigmento.
Coloração da pele.
Transtornos da pigmentação referem-se a condições médicas que envolvem alterações na produção, distribuição ou interpretação dos pigmentos cutâneos, levando a hiper ou hipopigmentação.
Polímeros insolúveis de derivados de TIROSINA (encontrados na pele), causadores do escurecimento da pele (PIGMENTAÇÃO DA PELE), cabelo e penas, e trazem proteção contra QUEIMADURA SOLAR induzida pela LUZ SOLAR. Os CAROTENOS contribuem com as cores amarela e vermelha.
Cor do cabelo ou dos pelos.
Cor da íris.
Células pigmentares de mamíferos que produzem MELANINAS, pigmentos encontrados principalmente na EPIDERME, mas também nos olhos e cabelos por um processo denominado melanogênese. A coloração pode ser alterada por inúmeros melanócitos ou pela quantidade de pigmento produzida e armazenada nas organelas, denominadas MELANOSSOMAS. As grandes células contendo melanina dos não mamíferos são denominadas MELANÓFOROS.
Pigmentação excessiva da pele, normalmente como resultado da melanização aumentada da epiderme ou derme, a hipermelanose. A hiperpigmentação pode ser localizada ou generalizada. A afecção pode surgir da exposição à luz, produtos químicos, outras substâncias ou de um desequilíbrio metabólico primário.
Enzima da classe das oxidorredutases, que catalisa a reação entre L-tirosina, L-dopa e oxigênio, para fornecer L-dopa, dopaquinona e água. É uma proteína de cobre que age nos catecóis, catalisando algumas das mesmas reações que a CATECOL OXIDASE. EC 1.14.18.1.
Organelas, contendo melanina, encontradas em melanócitos e melanóforos.
Subtipo de receptor de melanocortina encontrado principalmente nos MELANÓCITOS. O receptor mostra especificidade para ALFA-MSH e para o HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓPICO. A perda de função de mutações do receptor de melanocortina tipo 1 é a causa da maioria dos cabelos ruivos e traços recessivos de pele clara em humanos.
Qualquer substância corante normal ou anormal em PLANTAS, ANIMAIS ou micro-organismos.
Proteína secretada de aproximadamente 131 aminoácidos (dependendo da espécie) que regula a síntese de eumelanina (marrom/preto) em MELANÓCITOS. A proteína agouti antagoniza a sinalização dos RECEPTORES DE MELANOCORTINA e possui ampla distribuição entre o TECIDO ADIPOSO, GÔNADAS e CORAÇÃO. Sua máxima expressão em camundongos agouti resulta na cor do pelo amarelo uniforme, OBESIDADE e deficiências metabólicas semelhantes ao diabetes tipo II em humanos.
Transtornos da pigmentação de melanina elevada, que se desenvolvem sem nenhuma doença inflamatória precedente.
Termo geral utilizado para um número de defeitos hereditários do metabolismo de aminoácidos, em que há deficiência ou ausência de pigmento nos olhos, pele ou cabelos.
Grupo heterogêneo de transtornos autossômicos recessivos compreendendo no mínimo quatro tipos reconhecidos, todos tendo em comum graus variáveis de hipopigmentação da pele, cabelos e olhos. Os dois tipos mais comuns são o tirosinase-positivo e o tirosinase-negativo.
Grupo de FLAVONOIDES derivados dos FLAVONÓIS que perdeu o oxigênio cetônico na posição 4. São versões glicosiladas de cianidina, pelargonidina ou delfinidina. As ligações conjugadas resultam nas cores azul, vermelho e roxo das flores das plantas.
Grandes células pigmentares de peixes, anfíbios, répteis e muitos invertebrados que dispersam e agregam ativamente seus grânulos de pigmentos. Entre estas células estão os MELANÓFOROS, eritróforos, xantóforos, leucóforos e iridióforos. (Em algas, os cromatóforos se referem aos CLOROPLASTOS. Em bactérias fototróficas, se referem às organelas membranosas (CROMATÓFOROS BACTERIANOS)).
Afecção causada por deficiência ou perda da pigmentação por melanina na epiderme, também conhecida como hipomelanose. A hipopigmentação pode ser localizada ou generalizada e pode resultar de defeitos genéticos, trauma, inflamação ou infecções.
Vermelhidão da pele produzida pela congestão dos capilares. Esta afecção pode resultar de uma variedade de causas.
Fator de transcrição de zíper de leucina e hélice-alça-hélix básico que regula a DIFERENCIAÇÃO CELULAR e o desenvolvimento de uma variedade de tipos celulares, incluindo os MELANÓCITOS, OSTEOCLASTOS e EPITÉLIO PIGMENTADO DA RETINA. Mutações na proteína MITF estão associadas com OSTEOPETROSE e SÍNDROME DE WAARDENBURG.
Cromatóforos (células pigmentares grandes de peixes, anfíbios, répteis e muitos invertebrados) que contêm melanina. Rápidas mudanças de cor são efetuadas por meio de uma redistribuição ativa das organelas (MELANOSSOMAS) que contêm o pigmento dos melanóforos. Mamíferos não apresentam melanóforos; entretanto apresentam pequenas células pigmentares conservadas conhecidas como MELANÓCITOS.
Família de receptores acoplados à proteína-G, que tem especificidade para os HORMÔNIOS ESTIMULADORES DE MELANÓCITOS e o HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓPICO. Há vários subtipos de receptores de melanocortina, cada um tendo diferente perfil de especificidade de ligante e diferente localização tissular.
Parte do espectro da [radiação] eletromagnética imediatamente abaixo da faixa visível, e se estendendo para as frequências dos raios X. Os comprimentos de onda maiores (raios UV próximos, ou bióticos, ou vitais) são necessários à síntese endógena da vitamina D, sendo ainda chamados raios antirraquíticos; os comprimentos de onda menores, ionizantes (raios UV distantes, ou abióticos, ou incompatíveis com a vida) são viricidas, bactericidas, mutagênicos e carcinogênicos, sendo usados como desinfetantes.
Irradiação diretamente do sol.
Aparência externa do indivíduo. É o produto das interações entre genes e entre o GENÓTIPO e o meio ambiente.
Estruturas de queratina planas encontradas na superfície da pele de aves. Penas são feitas em parte de um eixo oco revestido de franjas. O conjunto delas constitui a plumagem.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Receptores de superfície celular que ligam a CORTICOTROPINA (ACTH, hormônio adrenocorticotrófico) com alta afinidade e desencadeiam alterações intracelulares. A farmacologia sugere que devam ser receptores múltiplos de ACTH. Um receptor de ACTH foi clonado e pertence a uma subfamília de receptores acoplados a proteína-G. Além do córtex suprarrenal, os receptores ACTH são encontrados no encéfalo e no sistema imunológico.
Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
Doenças da placa da unha e tecidos ao redor desta. O conceito é limitado a primatas.
Neoplasia maligna, derivada de células capazes de formar melanoma, que pode ocorrer na pele de qualquer parte do corpo, no olho, ou raramente, nas mucosas dos genitais, ânus, cavidade oral ou outros locais. Ocorre principalmente em adultos e pode originar-se de novo ou de um nevo pigmentado ou lentigo maligno. Nas fases precoces, as formas cutâneas se caracterizam pela proliferação de células na junção-epidérmica que logo invadem amplamente o tecido adjacente. As células variam em quantidade e pigmentação do citoplasma. Os núcleos são relativamente grandes e, com frequência, de forma bizarra, com nucléolos acidófilos proeminentes. As figuras mióticas tendem a ser numerosas. Os melanomas metastatizam frequentemente de forma ampla, e os linfonodos regionais, fígado, pulmões e cérebro são provavelmente comprometidos. (Stedman, 25a ed)
Peptídeo de 13 aminoácidos, derivado da clivagem proteolítica do HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓPICO, e segmento N-terminal do ACTH. O ACTH (1-13) é amidado na extremidade C-terminal formando o ACTH (1-13)NH2, que por sua vez é acetilado formando o alfa-MSH nos grânulos secretórios. O alfa-MSH estimula a síntese e a distribuição de MELANINA nos MELANÓCITOS de mamíferos e nos MELANÓFOROS de vertebrados inferiores.
Albinismo afetando o olho, em que o pigmento dos cabelos e pele é normal ou somente levemente diluído. O tipo clássico é o ligado ao -X (Nettleship-Falls), mas uma forma autossômica recessiva também existe. Anormalidades oculares podem incluir pigmentação reduzida da íris, nistagmo, fotofobia, estrabismo e acuidade visual diminuída.
Descoloração amarelada do tecido conjuntivo devido à deposição de ÁCIDO HOMOGENTÍSICO (um pigmento preto-marrom). Isto é devido a erro do metabolismo da FENILALANINA e TIROSINA. A ocronose ocorre na ALCAPTONÚRIA, mas também tem sido associada com exposição a certos compostos químicos (ex., FENOL, trinitrofenol, DERIVADOS DE BENZENO).
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Síndrome caracterizada pela tríade de ALBINISMO OCULOCUTÂNEO, DEFICIÊNCIA DO POOL PLAQUETÁRIO e acúmulo lisossômico de lipofuscina ceroide.
Doença hereditária causada por mutações autossômicas, dominantes envolvendo o CROMOSSOMO 19. Caracteriza-se pela presença de PÓLIPOS INTESTINAIS, consistentemente no JEJUNO e pigmentação mucocutânea com máculas de MELANINA nos lábios, MUCOSA da boca e dedos.
Transtornos, disfunções ou doenças da íris ou nela localizados.
Enzima da classe das oxidorredutases que catalisa a reação entre o catecol e oxigênio para dar benzoquinona e água. É um complexo de proteínas que contém cobre, que age também em uma variedade de catecóis substituídos. EC 1.10.3.1.
4-Metoxi-5-((5-metil-4-pentil-2H-pirrol-2-ilideno)metil)-2,2'-bi-1H-pirrol. Pigmento tripirrólico tóxico, vermelho brilhante, de Serratia marcescens e outros. Tem atividade antibacteriana, anticoccidial, antimalárica e antifúngica, mas é usado principalmente como ferramenta bioquímica.
Transtorno constituído de áreas de despigmentação macular, comumente encontrado nos aspectos extensores das extremidades, no rosto ou pescoço, e nas pregas cutâneas. Geralmente a idade de início da doença é na fase adulta jovem e a afecção tende a progredir gradualmente com lesões que se ampliam e estendem até que um estado dormente seja alcançado.
Doenças da gengiva referem-se a condições patológicas que afetam o tecido gengival, incluindo gengivite e periodontite, causadas por fatores como placa bacteriana, doenças sistêmicas e fármacos.
Ácido homogentísico é um composto orgânico que resulta da quebra do aminoácido aromático fenilalanina durante o processo metabólico conhecido como ciclo de Krebs, sendo posteriormente oxidado e excretado na urina em condições normais. No entanto, sua acumulação em excesso pode indicar a presença de uma doença genética rara chamada síndrome de Alcaptonúria.
Camada externa (não vascularizada) da pele. É composta (de dentro para fora) por cinco camadas de EPITÉLIO: camadas (estratos) basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea (da epiderme).
Coloração acinzentada permanente da pele, conjuntiva e órgãos internos que resulta do uso longamente continuado de sais de prata. (Dorland, 28a ed)
Tumores ou câncer da PELE.
A câmara mais anterior da túnica média, separando a câmara anterior da posterior. Consiste de duas camadas - o estroma e o epitélio pigmentado. A cor da íris depende da quantidade de melanina no estroma e da reflexão do epitélio pigmentado.
Camada de células epiteliais que contêm pigmento na RETINA, no CORPO CILIAR e na ÍRIS do olho.
Propriedade de objetos que é percebida visualmente criada pela absorção ou reflexão de comprimentos de onda específicos da luz.
Invaginação (em forma de tubo) da EPIDERME, a partir da qual se desenvolve o folículo piloso e na qual se abrem as GLÂNDULAS SEBÁCEAS. O folículo é revestido por uma bainha celular radicular de origem epidérmica, composta por uma camada interna e outra externa, e guarnecido por uma bainha fibrosa originada da derme. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed). Os folículos de pelos muito longos se estendem para dentro da camada subcutânea (tecido abaixo da PELE).
Erro inato no metabolismo de aminoácidos resultante de um defeito na enzima HOMOGENTISATO 1,2-DIOXIGENASE, uma enzima envolvida na decomposição da FENILALANINA e TIROSINA. É caracterizada por acúmulo de ÁCIDO HOMOGENTÍSICO na urina, OCRONOSE em vários tecidos e ARTRITE.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Formas variantes do mesmo gene, ocupando o mesmo locus em CROMOSSOMOS homólogos e governando as variantes na produção do mesmo produto gênico.
Gênero de plantas (família RANUNCULACEAE) que apresentam aquiledina, isoquiledina e glicosídeos do tipo cicloartano.
Enzimas da classe das isomerases que catalisam a oxidação de uma parte de uma molécula, com uma redução correspondente de outra parte da mesma molécula. Incluem enzimas que convertem aldoses a cetoses (ALDOSE-CETOSE ISOMERASES), enzimas que deslocam uma dupla ligação carbono-carbono (ISOMERASES DE LIGAÇÃO DUPLA CARBONO-CARBONO) e enzimas que fazem a transposição de ligações S-S (ISOMERASES DE LIGAÇÃO ENXOFRE-ENXOFRE). EC 5.3.
Maior família de serpentes, compreendendo cinco subfamílias: Colubrinae, Natricinae, Homalopsinae, Lycodontinae e Xenodontinae. Elas apresentam grande diversidade de hábitos alimentares, algumas se alimentando de praticamente qualquer coisa, outras com dieta especializada. Podem ser ovíparas, ovovivíparas ou vivíparas. A maioria das serpentes norte-americanas são colubrinas. Entre os colubrídeos há serpentes "king" (rei), moccasins d'água, cobras d'água e "gartersnakes". Alguns gêneros são venenosos.
Exposição de um indivíduo à LUZ SOLAR ou a RAIOS ULTRAVIOLETAS.
Nome genérico para um grupo de pigmentos lipossolúveis encontrados em vegetais verdes, amarelos e folhosos, e em frutas amarelas. São carboidratos alifáticos formados por um eixo de poliisopreno.
Peptídeos com a capacidade de estimular as células pigmentadas MELANÓCITOS em mamíferos e os MELANÓFOROS nos vertebrados inferiores. Ao estimular a síntese e distribuição da MELANINA nestas células pigmentadas, eles aumentam a coloração da pele e de outros tecidos. Os MSHs, provenientes da pró-opiomelanocortina (POMC), são produzidos pelos MELANOTROFOS na ADENO-HIPÓFISE PARTE INTERMÉDIA, CORTICOTROFOS na parte anterior da hipófise e nos neurônios hipotalâmicos no NÚCLEO ARQUEADO DO HIPOTÁLAMO.
Melanoma maligno não pigmentado. É um melanoma anaplásico que consiste em células derivadas dos melanoblastos, mas que não formam melanina. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Funções da pele no corpo humano e no do animal. Inclui a pigmentação da pele.
Substâncias usadas para obter um tom de pele mais claro ou para tratar de distúrbios de HIPERPIGMENTAÇÃO.
Proteína associada ao melanossomo que desempenha papel na maturação de MELANOSSOMAS.
Pequenas melanoses circunscritas semelhantes, mas diferentes histologicamente de sardas. O conceito inclui lentigo senil ('máculas hepáticas') e lentigo nevoide (nevo spilus, lentigo simples), podendo também ocorrer em associação com defeitos congênitos múltiplos ou síndromes congênitas (ex., síndrome de Peutz-Jeghers).
Órgão da visão consistindo de um par de órgãos globulares compostos por uma estrutura relativamente esférica de três camadas especializado em receber e responder à informação luminosa.
Malformação estável circunscrita da pele e ocasionalmente da mucosa oral, que não é devido a causas externas e, portanto, se presume ser de origem hereditária.
Traumatismo à pele, causando eritema, sensibilidade cutânea e algumas vezes, formação de bolhas; resultante da exposição excessiva ao sol. A reação é produzida pela radiação ultravioleta na luz solar.
Escandinávia, na geografia e antropologia médicas, geralmente se refere à região da Europa setentrional que consiste na Península Escandinava, composta pela Noruega, Suécia e parte da Finlândia e Rússia, bem como as Ilhas Faroe, Islândia e Dinamarca.
Diferenças genotípicas observadas entre indivíduos em uma população.
Processo de envelhecimento devido a alterações na estrutura e na elasticidade da pele ao longo do tempo. Pode ser parte do envelhecimento fisiológico ou ser devido aos efeitos da radiação ultravioleta, geralmente por exposição à luz solar.
Sulfatiazóis é um fármaco anti-inflamatório e antirreumático, pertencente à classe dos tiofenatos, usado no tratamento da artrite reumatoide e outras doenças reumáticas.
Transtorno autossômico dominante congênito caracterizado por hipomelanose da pele e do cabelo. A característica mais comum é uma saliência branca presente em 80 a 90 por cento dos pacientes. O defeito subjacente está possivelmente relacionado à diferenciação e migração de melanoblastos, bem como ao desenvolvimento defeituoso da crista neural (neurocristopatia). O piebaldismo pode estar intimamente relacionado à SÍNDROME DE WAARDENBURG.
Métodos usados para remover pelos faciais e corporais indesejados.
Nome vulgar da ordem Pleuronectiformes. Grupo peculiar pela assimetria adquirida durante o desenvolvimento (p.ex., um olho migra, ficando adjacente ao outro; nadam do lado em que não há olhos). O LINGUADO, solha, turbot e várias outras espécies fazem parte desta ordem.
Máculas pigmentadas de coloração marrom claro, associadas com NEUROFIBROMATOSE e síndrome de Albright (v. DISPLASIA FIBROSA POLIOSTÓTICA).
Compostos contendo dibenzeno-1,4 tiazina. Algumas delas são neuroativas.
Doença autossômica dominante, rara, com penetrância variada e vários tipos clínicos conhecidos. As características podem incluir despigmentação de cabelos e pele, surdez congênita, heterocromia da íris, hiperplasia das pálpebras médias, hipertrofia do septo nasal e especialmente, distopia canthorum. A causa básica pode ser o desenvolvimento defeituoso da crista neural (neurocristopatia). A síndrome de Waardenburg pode ser proximamente relacionada ao piebaldismo. A síndrome de Klein-Waardenburg se refere ao um transtorno que também inclui anormalidades dos membros superiores.
Peptídeo de 21 aminoácidos que circula no plasma, mas sua fonte é desconhecida. A endotelina 3 tem sido encontrada em altas concentrações no cérebro e pode regular importantes funções neuronais e astrocitárias, tais como proliferação e desenvolvimento. Também tem sido encontrada em todo o trato gastrointestinal, rins e pulmões.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Doenças cutâneas com um componente genético, sendo normalmente o resultado de vários erros inatos do metabolismo.
Células epidérmicas que sintetizam queratina, e que passam por transformações características durante sua movimentação em direção à superfície, saindo das camadas basais da epiderme até a camada queratinizada (córnea) da pele. Os estágios sucessivos de diferenciação dos queratinócitos que formam as camadas da epiderme são: célula basal, célula espinhosa e célula granulosa.
Estágio de inatividade entre os estágios larval e adulto no ciclo de vida dos insetos.
Espécie exótica de peixes (família CYPRINIDAE) oriundos da Ásia, que foram introduzidos na América do Norte. Usados em estudos embriológicos e para estudar o efeito de agentes químicos no desenvolvimento.
Proteína de 30 kDa sintetizada principalmente na ADENO-HIPÓFISE e no HIPOTÁLAMO. É também encontrada na pele e outros tecidos periféricos. Dependendo da espécie e dos tecidos, o POMC é clivado pelos PRÓ-HORMÔNIO CONVERTASES dando origem a vários peptídeos ativos, incluindo ACTH, BETA-LIPOTROPINA, ENDORFINAS, HORMÔNIOS ESTIMULADORES DE MELANÓCITOS, entre outros (GAMA-LPH, PEPTÍDEO DA PARTE INTERMÉDIA DA ADENO-HIPÓFISE SEMELHANTE À CORTICOTROPINA, peptídeo N-terminal do POMC ou NPP).
Análogos ou derivados da prostaglandina F que não existe naturalmente no corpo. Não incluem o produto da síntese química hormonal do PGF.
Membrana delgada e altamente vascularizada que reveste a maior parte da região posterior do olho localizada entre a RETINA e a ESCLERA.
Reprodução deliberada de dois indivíduos diferentes, que resulta em descendentes que transportam parte do material genético de cada um dos pais. Os progenitores devem ser geneticamente compatíveis e podem ser de diferentes variedades ou de espécies estreitamente relacionadas.
Termo inespecífico utilizado para indicar qualquer lesão cutânea ou grupo de lesões, ou erupções de qualquer tipo na perna. (Stedman, 25a ed)
Anomalia congênita ou desenvolvida em que o globo ocular é anormalmente pequeno.
Espécie de planta da família POACEAE. É uma gramínea alta cultivada por seu GRÃO COMESTÍVEL e utilizada como alimento para consumo humano e animal.
Classe de todas as enzimas que catalisam reações de oxidorredução. O substrato que é oxidado é considerado doador de hidrogênio. O nome sistemático é baseado na oxidorredutase doador:receptor. O nome recomendado é desidrogenase, onde for possível. Como alternativa, redutase pode ser usado. O termo oxidase é usado apenas nos casos em que o O2 é o receptor.
Proteínas de membrana cuja função primária é facilitar o transporte de moléculas através da membrana biológica. Incluídas nesta ampla categoria estão as proteínas envolvidas no transporte ativo (TRANSPORTE BIOLÓGICO ATIVO), transporte facilitado e CANAIS IÔNICOS.
Nevo que contêm melanina. O termo geralmente é restrito a nevos nevocíticos (coleções circulares ou ovais de células névicas que contêm melanina e que ocorrem na junção dérmico-epidérmica da pele ou na própria derme), ou sinais ou manchas, mas pode ser aplicado a outros nevos pigmentados.
Subclasse de fatores estreitamente relacionados a fatores de transcrição SOX. Os membros desta subfamília estão envolvidos na regulação da diferenciação de OLIGODENDRÓCITOS durante a formação da crista neural e na CONDROGÊNESE.
Processo de alterações acumuladas ao longo de gerações sucessivas através das quais os organismos adquirem características morfológicas e fisiológicas distintas.
Técnica diagnóstica não invasiva que possibilita a realização de um exame microscópico direto na superfície e na arquitetura da PELE.
Tumor induzido experimentalmente que produz MELANINAS em animais, para estabelecer um modelo de estudo do MELANOMA humano.
Transportadores de membrana que cotransportam duas ou mais moléculas distintas em sentidos opostos através da membrana. Geralmente, o transporte de um íon ou molécula ocorre contra seu gradiente eletroquímico, recebendo energia do movimento de um outro íon ou molécula a favor de seu gradiente eletroquímico.
Fator de crescimento hematopoiético e ligante da proteína de superfície celular c-kit (PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-KIT). Este fator é expresso durante a embriogênese e é um fator de crescimento para vários tipos de células, incluindo os MASTÓCITOS e MELANÓCITOS, além das CÉLULAS- TRONCO HEMATOPOIÉTICAS.
Agente etiológico da PESTE no homem, ratos, esquilos terrestres e outros roedores.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Receptor de proteína-tirosina quinase é específico para o FATOR DE CÉLULA-TRONCO. Esta interação é crucial para o desenvolvimento das células-tronco hematopoiéticas, gonadais e pigmentares. Mutações genéticas que bloqueiam a expressão das PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-KIT estão associadas com PIEBALDISMO, enquanto que a superexpressão ou ativação constitutiva da proteína-tirosina quinase c-kit está associada com tumorogênese.
Material sintético usado para tratamento de queimaduras e outras afecções envolvendo perda de pele em larga escala. Consiste em geral de uma camada externa (epiderme) de silicone e uma camada interna (derme) de colágeno e de condroitina 6-sulfato. A camada de derme elicia proliferação celular e invasão vascular e a camada externa é depois removida e substituída por um enxerto.
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Unidades hereditárias funcionais de PLANTAS.
Estágio de desenvolvimento em que os seres apresentam forma semelhante a uma minhoca (wormlike) ou a uma lagarta (grublike), após o de ovo no ciclo de vida de insetos, vermes (worms), e outros animais que sofrem metamorfose.
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.
Variação nucleotídica única em sequência genética que ocorre com frequência apreciável na população.
Constituição genética do indivíduo que abrange os ALELOS presentes em cada um dos LOCI GÊNICOS.
Processos patológicos do CÓRTEX SUPRARRENAL.
Formações geológicas que consistem de cavidades subterrâneas com acesso a partir da superfície.
Indivíduo cujos alelos (ambos), em um dado locus, são idênticos.
Qualquer [um] dos processos pelo qual os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem sobre o controle diferencial da ação gênica durante as fases de desenvolvimento de um organismo.
Dímeros e oligômeros de unidades de flavanas-3-ol (análogos da CATEQUINA) unidos principalmente através das ligações C4 a C8 das leucoacantocianidinas. São estruturalmente similares às ANTOCIANINAS, mas são o resultado de uma bifurcação diferente das vias biossintéticas.
Neoplasia benigna derivada do tecido conjuntivo, consistindo principalmente em células poliédricas ou estreladas frouxamente incrustradas em uma matriz mucoide mole, assemelhando-se por isso ao tecido mesenquimatoso primitivo. Ocorre com frequência no meio intramuscular, onde pode ser confundido com um sarcoma, também nos ossos da mandíbula e encistado na pele (mucinose focal e gânglio dorsal do punho). (Stedman, 25a ed)
Subunidade de tipo I reguladora da proteína quinase dependente de AMPc que desempenha papel na ativação do AMP CÍCLICO para a atividade proteína quinase. Possui uma afinidade menor para AMPc do que a SUBUNIDADE RIBETA DA PROTEÍNA QUINASE DEPENDENTE DE AMP CÍCLICO.
Qualquer método utilizado para determinar a localização das distâncias relativas entre genes em um cromossomo.
Mudanças em características biológicas que ajudam um organismo competir em igualdade de condições em seu MEIO AMBIENTE. Incluem mudanças fisiológicas (ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA), fenotípicas e genéticas.
Gênero fúngico de Tremellales mitospóricos cujas espécies geralmente possuem uma cápsula e não formam pseudomicélio. Teleomorfos incluem Filobasidiella e Fidobasidium.
Uveíte granulomatosa que ocorre em um olho após uma lesão penetrante no outro olho; o olho secundariamente afetado é chamado de olho simpatizante e o olho lesado é chamado de olho ativador ou excitador.
Espécie de mosca de fruta bastante utilizada em genética devido ao grande tamanho de seus cromossomos.
Exterior calcáreo duro ou couráceo que reveste um ovo.
Duas cristas longitudinais ao longo da LINHA PRIMITIVA aparecendo próximo do término da GASTRULAÇÃO, durante o desenvolvimento do sistema nervoso (NEURULAÇÃO). As cristas são formadas por dobraduras da PLACA NEURAL. Entre as cristas está uma estria neural que se aprofunda como uma dobra que se torna elevada. Quando as dobras se encontram no meio, a estria torna-se um tubo fechado, o TUBO NEURAL.
Parte do espectro eletromagnético nas faixas visível, ultravioleta e infravermelha.
Encontrada em grandes quantidades no plasma e urina de pacientes com melanoma maligno. Portanto é utilizada no diagnóstico de melanoma e para a detecção de metástases pós-operatória. Acredita-se que a cisteinildopa seja formada rapidamente por hidrólise enzimática de 5-S-glutationadopa encontrada nas células produtoras de melanina.
Unidades hereditárias funcionais dos INSETOS.
Derivado beta-hidroxilado da fenilalanina. A forma D da di-hidroxifenilalanina tem menor atividade fisiológica do que a forma L e geralmente é utilizada experimentalmente para determinar se os feitos farmacológicos do LEVODOPA são estéreoespecíficos.
Filo de fungos que possuem paredes cruzadas ou septos no micélio. O estado perfeito é caracterizado pela formação de célula em forma de saco (asco) contendo ascósporos. A maioria dos fungos patogênicos com estados perfeitos conhecidos pertencem a este filo.
As doenças da túnica conjuntiva referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a membrana conjuntival, incluindo inflamação, infeções, tumores e outras anormalidades estruturais.
Tipo de fotossensibilidade quimicamente induzida, não imunológica, produzindo uma dermatite algumas vezes vesicular. Resulta em hiperpigmentação e descamação das áreas da pele expostas à luz.
Mutagênese onde a mutação é causada pela introdução de sequências estranhas de DNA em um gene ou sequência extragênica. Isto pode ocorrer espontaneamente in vivo ou ser experimentalmente induzido in vivo ou in vitro. As inserções do DNA pró-viral no, ou adjacente à, proto-oncogenes podem interromper a TRADUÇÃO GENÉTICA das sequências de codificação ou interferir com elementos regulatórios de reconhecimento, e causar expressão não regulada de proto-oncogenes resultando em formação de tumor.
Reprodução diferencial (e não casual) de genótipos diferentes, resultando em (operating to) alteração das frequências gênicas dentro de uma população.
Arbutina is a natural hydroquinone glycoside found in the leaves of some plants, such as Arctostaphylos uva-ursi, possessing antimicrobial and antioxidant properties, used in various pharmaceutical and cosmetic applications.
Excisão cirúrgica da gengiva ao nível da sua inserção, assim criando nova gengiva marginal; usada para eliminar bolsas gengivais ou periodontais ou para fornecer uma via de acesso para intervenções cirúrgicas extensas, e para ganhar acesso necessário para remover cálculo dentro da bolsa. (Dorland, 28a ed)
Tintura lipossolúvel de riminofenazina utilizada para o tratamento da hanseníase. Tem sido utilizada na pesquisa em combinação com outras drogas antimicobacterianas para tratar as infecções de Mycobacterium avium em pacientes de AIDS. A clofazimina também tem um efeito anti-inflamatório marcante. É administrada para controlar a reação da hanseníase, o eritema nodoso lepromatoso. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1993, p1619)
Espécie de bactéria Gram-negativa do gênero CHRONOBACTER, encontrada no meio ambiente e em alimentos.
Família pequena de plantas (ordem Myrtales, subclasse Rosidae, classe Magnoliopsida) com apenas um gênero.
Complexos proteicos fotossensíveis, de propriedades variáveis de absorção de luz, que são expressos nas CÉLULAS FOTORRECEPTORAS. São OPSINAS conjugadas com cromóforos à base de VITAMINA A. Os cromóforos capturam fótons de luz, levando à ativação das opsinas e a uma cascata bioquímica que, em última instância, excita as células fotorreceptoras.
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Feniltioureia é um composto organoclorado, utilizado como medicamento antissífilico, que contém fenil e tioureia, responsável por sua ação farmacológica e toxicidade hepatrenal.
Proteínas que se originam a partir de espécies de insetos pertencendo ao gênero DROSOPHILA. As proteínas da espécie de Drosophila mais intensamente estudadas, a DROSOPHILA MELANOGASTER, são objeto de muito interesse na área da MORFOGÊNESE e desenvolvimento.
Insetos diurnos de corpo delgado que possuem largas asas frequentemente coloridas e padronizadas de forma marcante.
Dermatopatias referem-se a condições ou doenças da pele que envolvem alterações microscópicas nos tecidos, geralmente diagnosticadas por meio de biópsia e exame histopatológico.
Corpos reprodutivos produzidos por fungos.
Ocorrência, em um indivíduo, de duas ou mais populações de células de constituições cromossômicas diferentes e provenientes de um único ZIGOTO , em oposição ao QUIMERISMO, no qual as populações de células diferentes derivam de mais de um zigoto.

Pigmentação é um termo médico que se refere à coloração da pele, cabelo e olhos devido à presença de melanina, um pigmento produzido por células chamadas melanócitos. A melanina atua como um filtro natural de proteção contra os raios ultravioleta (UV) do sol, absorvendo-os e convertendo-os em energia menos prejudicial para as células. Existem duas principais formas de melanina: eumelanina (preta ou marrom) e feomelanina (amarela ou vermelha). A quantidade e o tipo de melanina que uma pessoa produz determinam a cor natural da sua pele, cabelo e olhos. Alterações na pigmentação podem ser causadas por fatores genéticos, idade, exposição ao sol ou doenças como vitiligo e melasma.

A pigmentação da pele refere-se à coloração da pele resultante da presença e distribuição de um pigmento chamado melanina. A melanina é produzida por células especiais chamadas melanócitos. Existem dois tipos principais de melanina: eumelanina (que varia do marrom-escuro ao preto) e feomelanina (que varia do amarelo ao vermelho-alaranjado). A quantidade e o tipo de melanina na pele determinam a cor da pele de cada pessoa.

As diferenças na pigmentação da pele entre indivíduos podem ser influenciadas por fatores genéticos, exposição à luz solar (UV) e idade. A exposição ao sol estimula a produção de melanina como uma forma natural de proteção da pele contra os danos causados pelos raios UV. Isso pode resultar em bronzeamento da pele, que é um aumento temporário na pigmentação da pele. No entanto, exposições prolongadas e repetidas à luz solar sem proteção adequada podem causar danos à pele, aceleração do envelhecimento da pele e aumento do risco de desenvolver câncer de pele.

Algumas condições médicas e medicamentos também podem afetar a pigmentação da pele, causando hiperpigmentação (manchas escuras na pele) ou hipopigmentação (manchas claras na pele). Exemplos de tais condições incluem vitiligo, melasma e piomelanose. Além disso, certos medicamentos, como alguns antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides e quimioterapêuticos, podem causar alterações na pigmentação da pele como um efeito colateral.

Os Transtornos da Pigmentação referem-se a um grupo de condições médicas que afetam a produção e distribuição de melanina, o pigmento responsável pela coloração da pele, cabelo e olhos. Esses transtornos podem resultar em hiperpicmentação (pele mais escura do que o normal), hipopigmentação (pele mais clara do que o normal) ou uma combinação de ambos.

Existem vários tipos de transtornos de pigmentação, incluindo:

1. Vitiligo: É uma condição na qual a pele perde pigmento em certas áreas, resultando em manchas brancas na pele. A causa exata do vitiligo é desconhecida, mas acredita-se que seja relacionada a problemas autoimunes.
2. Pele clara congênita: É uma condição na qual as pessoas nascem com pele muito clara devido à falta de melanina na pele.
3. Melasma: É uma condição na qual a pele desenvolve manchas marrom-acinzentadas, geralmente no rosto. A melasma é mais comum em mulheres grávidas ou que tomam contraceptivos hormonais.
4. Lentigos: São pequenas manchas pigmentadas na pele, geralmente marrom-acinzentadas, que podem aparecer em qualquer parte do corpo. Os lentigos solares são causados por exposição excessiva ao sol e são comuns em pessoas de pele clara.
5. Albinismo: É uma condição genética na qual as pessoas nascem sem pigmento na pele, cabelo e olhos. As pessoas com albinismo têm pele muito clara, cabelos brancos e olhos claros.
6. Porfiria: É uma doença genética rara que afeta a produção de hemoglobina no sangue. A porfiria pode causar manchas na pele e aumento da sensibilidade à luz solar.

Em resumo, as manchas na pele podem ser causadas por vários fatores, incluindo exposição excessiva ao sol, idade, genética, hormônios e outras condições de saúde. É importante consultar um dermatologista se você tiver preocupações sobre manchas na pele ou outros sinais de alteração da pele.

Melanin é a pigmentação natural produzida por células chamadas melanócitos, localizadas no corpo humano. Existem dois principais tipos de melanina: eumelanina (preta ou marrom) e feomelanina (amarela ou vermelha). A quantidade e o tipo de melanina que uma pessoa produz determinam a cor da sua pele, cabelo e olhos.

A exposição à luz solar estimula a produção de melanina como um mecanismo natural do corpo para proteger a pele dos danos causados por radiação ultravioleta (UV). A formação excessiva de melanina em determinadas áreas da pele pode resultar em manchas escuras, chamadas lentigos ou "manchas de sol".

Além disso, a melanina desempenha um papel importante na proteção dos olhos contra os danos causados pela radiação UV. A má pigmentação da retina pode aumentar o risco de desenvolver doenças oculares relacionadas à idade, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE).

Em resumo, as melaninas são pigmentos naturais produzidos pelo corpo humano que desempenham um papel importante na proteção da pele e dos olhos contra os danos causados pela radiação UV.

'Cor do cabelo' refere-se à cor natural ou adicionada dos fios capilares, resultante da composição e espessura da melanina neles contida. A melanina é um pigmento produzido pelos melanócitos no folículo piloso, que determina a coloração do cabelo em tons de preto, castanho, louro ou ruivo, dependendo da quantidade e tipo de melanina presente. A cor do cabelo pode ser influenciada por fatores genéticos, idade, exposição solar e processos químicos como tinturas e decolorações.

'Cor de olho' ou 'cor dos olhos' é um termo usado para descrever a aparência colorida da parte anterior do olho humano, especificamente a íris. A cor dos olhos resulta da quantidade e distribuição de pigmentos na iris, que são tecidos musculares que controlam o tamanho da pupila. Existem três tipos principais de pigmento responsáveis pela variação da cor do olho: eumelanina (preta ou marrom), feomelanina (amarela ou laranja) e lipocromo (incolor).

A maioria das pessoas tem olhos marrons, que contêm altos níveis de eumelanina. As pessoas com olhos azuis têm pouco ou nenhum pigmento na iris; a coloração é causada pela reflexão da luz através do tecido da íris para a câmara anterior do olho, onde ocorre uma absorção seletiva de certas longitudes de onda. Olhos verdes e avermelhados são resultado de diferentes combinações e distribuições de pigmentos e reflexões de luz.

A cor dos olhos pode desempenhar um papel na susceptibilidade à certas condições oculares, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE) e ceratopatia do tipo Fuchs. Além disso, a variação da cor dos olhos entre indivíduos pode ser influenciada por fatores genéticos complexos.

Melanócitos são células especializadas da pele, olhos e sistema nervoso que produzem e contêm melanina, um pigmento que determina a cor da pele, cabelo e olhos. Essas células desempenham um papel importante na proteção da pele contra os danos causados pelos raios ultravioleta (UV) do sol, absorvendo esses raios e convertendo-os em energia menos prejudicial. Os melanócitos distribuem a melanina para as células vizinhas na pele, criando uma barreira natural contra os danos causados pelos UV. Além disso, os melanócitos também estão envolvidos em processos como a resposta imune e a percepção do tacto.

Hiperpigmentação é um termo usado em dermatologia para descrever a condição em que determinadas áreas da pele se tornam mais escuras do que as áreas circundantes. Isso ocorre devido ao aumento de produção e acúmulo de melanina, um pigmento natural responsável pela coloração da pele, cabelo e olhos. A hiperpigmentação pode afetar pessoas de qualquer raça, mas é mais notável em peles mais claras. As causas comuns da hiperpigmentação incluem exposição excessiva ao sol, inflamação da pele, lesões na pele e certos transtornos hormonais ou medicamentos. Algumas condições específicas que podem resultar em hiperpigmentação são: manchas do freckles, melasma, lentigos solares e post-inflamatória hiperpigmentação. Em geral, a hiperpigmentação é inofensiva, mas pode ser uma fonte de preocupação estética para muitas pessoas. Tratamentos como cremes despigmentantes, peelings químicos e luz pulsada intensa podem ajudar a reduzir a aparência da hiperpigmentação.

Monophenol Monoxygenase é uma enzima que catalisa a oxidação de monofenóis em ortho-diphenols usando o oxigênio molecular como agente oxidante. Este processo desempenha um papel importante na biossíntese de compostos fenólicos, como os pigmentos flavonoides encontrados em plantas. A enzima é também conhecida como tirenase, devido à sua função na biossíntese da tiramina e outros compostos relacionados na cascata biosintética do catecolamina em animais.

A reação catalisada pela monophenol monoxygenase pode ser representada da seguinte forma:

RP + O2 + 2e- + 2H+ -> ROH + H2O

onde RP é o substrato monofenólico e ROH é o produto diphenol. A enzima requer um cofator, a flavina adenina dinucleótido (FAD), para transferir electrões do NADPH para o oxigênio molecular, gerando o intermediário peróxido de hidrogénio que reage com o substrato monofenólico.

A monophenol monoxygenase é uma enzima importante em vários processos biológicos e tem sido estudada extensivamente devido à sua relação com a síntese de compostos fenólicos, que têm propriedades antioxidantes e outras atividades biológicas relevantes.

Melanosomes são organelos citoplasmáticos found in melanocytes, a type of cell responsible for producing and distributing pigment called melanin. These membrane-bound organelles are the sites of melanin synthesis and storage. Melanin is a pigment that determines the color of skin, hair, and eyes, and provides some protection against harmful ultraviolet (UV) radiation from the sun.

There are two main types of melanin: eumelanin and pheomelanin. Eumelanin is a dark pigment responsible for brown or black coloration, while pheomelanin is a lighter pigment that gives rise to yellow, red, or blond colors. Melanosomes are more numerous and larger in individuals with darker skin tones, reflecting the higher concentration of melanin in their skin.

The process of melanin synthesis begins in the melanosomes with the enzymatic conversion of the amino acid tyrosine to dopaquinone, catalyzed by the enzyme tyrosinase. This reaction initiates a series of steps that ultimately lead to the formation of eumelanin or pheomelanin, depending on the presence of specific modifying factors within the melanosomes.

Once synthesized, melanosomes are transported along dendrites (extensions of the melanocyte) and transferred to surrounding keratinocytes in the epidermis through a process called cytocrine secretion. The distribution and number of melanosomes within keratinocytes contribute to variations in skin color and pigmentation patterns.

Abnormalities in melanosome structure, function, or distribution can lead to various dermatological conditions, such as albinism (reduced or absent melanin production), melasma (excessive pigmentation), or vitiligo (loss of pigmentation).

Os Receptores Tipo 1 de Melanocortina (MT1 ou MC1R) são proteínas transmembranares encontradas principalmente nas membranas das células melanócitos, que são responsáveis pela produção de pigmentos na pele, cabelo e olhos. Eles pertencem à família de receptores acoplados à proteína G (GPCR) e desempenham um papel crucial no processo de controle da pigmentação da pele e do cabelo em humanos e outros animais.

A activação dos receptores MC1R por ligantes específicos, como as melanocortinas (como a α-MSH), leva à ativação de diversas vias de sinalização intracelular que resultam em um aumento da produção e transporte do pigmento eumelanina, o que confere uma coloração castanha ou preta à pele e cabelos. Por outro lado, a ausência ou deficiência funcional do receptor MC1R está associada a uma maior produção de pheomelanina, um pigmento avermelhado ou loiro, resultando em fenótipos mais claros na pele e cabelos.

Além disso, o receptor MC1R desempenha um papel importante no sistema imunitário e no controle do peso corporal, sendo também alvo de diversas drogas utilizadas no tratamento de doenças como a obesidade e a hipertensão.

Biological pigments are substances that provide color to various organisms and cells, including plants, animals, and microorganisms. These pigments play crucial roles in many biological processes, such as photosynthesis, photoprotection, and visual perception. Some examples of biologically important pigments include:

1. Melanins: These are the most common pigments found in humans and other animals. They provide color to skin, hair, and eyes and protect the skin from harmful ultraviolet (UV) radiation. There are several types of melanin, including eumelanin (black or brown), pheomelanin (yellow or red), and neuromelanin (found in the brain).

2. Carotenoids: These pigments are responsible for the yellow, orange, and red colors found in many fruits, vegetables, and other plants. They also provide color to some animals, such as flamingos, salmon, and shrimp. Carotenoids have antioxidant properties and play a role in photosynthesis in plants.

3. Chlorophylls: These pigments are essential for photosynthesis in plants, algae, and some bacteria. They capture light energy from the sun and convert it into chemical energy during the process of photosynthesis. Chlorophylls give leaves their green color.

4. Phycobiliproteins: These pigments are found in cyanobacteria (blue-green algae) and some types of red algae. They help capture light energy for photosynthesis and provide these organisms with their distinctive colors, such as blue, red, or purple.

5. Hemoglobin: This protein-based pigment is found in the blood of many animals, including humans. It gives blood its red color and plays a critical role in transporting oxygen throughout the body.

6. Porphyrins: These organic compounds are involved in various biological processes, such as photosynthesis and electron transfer. They contain a porphine ring structure and can form complexes with metals, like iron (in hemoglobin) or magnesium (in chlorophyll).

7. Anthocyanins: These water-soluble pigments are responsible for the red, blue, purple, and black colors found in many flowers, fruits, vegetables, and leaves. They act as antioxidants and may have various health benefits.

8. Carotenoids: These pigments are found in a wide variety of plants, algae, and bacteria. They give these organisms their yellow, orange, or red colors and play a role in photosynthesis. Some carotenoids, like beta-carotene, can be converted into vitamin A in the human body.

9. Melanins: These pigments are produced by various organisms, including humans, to protect against UV radiation and oxidative stress. They give skin, hair, and eyes their color and play a role in the immune response.

10. Ubiquinones (Coenzyme Q10): This lipid-soluble pigment is found in the mitochondria of most living organisms. It plays a crucial role in electron transport during cellular respiration, generating energy in the form of ATP.

A Proteína Agouti Sinalizadora, também conhecida como AGOUTI-RELATED PEPTIDE (AGRP), é uma peptídeo produzido e liberado principalmente por neurônios do núcleo arqueostriatal do hipotálamo. A proteína agouti sinalizadora desempenha um papel importante no controle da ingestão de alimentos, do peso corporal e da homeostase energética.

A proteína agouti sinalizadora é um antagonista dos receptores de melanocortina 3 e 4 (MC3R e MC4R), que são receptores acoplados à proteína G localizados principalmente em neurônios do hipotálamo. Quando a proteína agouti sinalizadora se liga a esses receptores, ela inibe sua ativação, o que leva a um aumento na ingestão de alimentos e no peso corporal.

Alterações no sistema de melanocortina, incluindo mutações nos genes dos receptores MC3R e MC4R ou no gene da proteína agouti sinalizadora, estão associadas a obesidade e outros transtornos metabólicos. Portanto, o sistema de melanocortina e a proteína agouti sinalizadora são alvos importantes para o desenvolvimento de novas terapias para o tratamento da obesidade e do diabetes tipo 2.

Melanose é um termo geral em dermatologia que se refere ao aumento da pigmentação na pele devido à proliferação ou alteração dos melanócitos, as células responsáveis pela produção de melanina no corpo. A melanose pode assumir diferentes formas e padrões, dependendo da causa subjacente. Algumas das causas comuns incluem exposição excessiva ao sol, hormônios, infecções, lesões ou reações adversas a medicamentos.

Existem vários tipos de melanose, incluindo:

1. Melasma: manchas irregulares e hiperpigmentadas na pele, geralmente nas áreas expostas ao sol, como o rosto, pescoço e braços. É mais comum em mulheres, especialmente durante a gravidez ou quando usam contraceptivos hormonais.
2. Lentigo solar: pequenas manchas pigmentadas planas na pele, geralmente nas áreas expostas ao sol, como o rosto, mãos e braços. São mais comuns em pessoas acima de 40 anos e podem ser precursoras do câncer de pele.
3. Efélides: também conhecidas como "fitas de veludo", são manchas planas e pigmentadas que ocorrem principalmente em áreas expostas ao sol, como a face, o dorso das mãos e os antebraços. São mais comuns em pessoas com pele clara e tendem a aparecer na infância ou adolescência.
4. Melanose de Hutchinson: uma forma rara de melanose que afeta principalmente as mucosas, como a boca, nariz, genitais e região anal. Pode ser um sinal precoce de câncer de pele invasivo.
5. Melanose adquirida: aumento geral da pigmentação na pele devido à exposição excessiva ao sol ou a outros fatores, como certos medicamentos ou doenças sistêmicas.

A maioria das formas de melanose é benigna e não requer tratamento, exceto por motivos estéticos. No entanto, algumas formas podem ser sinais precoces de câncer de pele e devem ser avaliadas por um médico especialista em dermatologia. O melanoma é o tipo mais agressivo de câncer de pele e pode se espalhar rapidamente para outras partes do corpo, portanto, é importante detectá-lo precocemente e tratá-lo adequadamente.

Albinismo é uma condição genética hereditária que afeta a produção de melanina, o pigmento responsável pela cor dos olhos, cabelos e pele. Ele ocorre devido à falta de um ou ambos os genes que produzem as enzimas necessárias para a produção de melanina. Isso resulta em uma pele, cabelos e olhos muito pálidos ou brancos. Além disso, as pessoas com albinismo geralmente têm problemas de visão, como fotofobia (sensibilidade à luz), nistagmo (movimentos involuntários dos olhos) e baixa agudeza visual. Esses sintomas podem variar em gravidade dependendo do tipo de albinismo que uma pessoa tem. Existem diferentes tipos de albinismo, incluindo o albinismo ocular (que afeta apenas os olhos) e o albinismo oculocutâneo (que afeta a pele, cabelos e olhos). O albinismo não tem cura, mas as pessoas com a condição podem usar óculos escuros, filtros de luz e outros dispositivos para ajudar a gerenciar os sintomas.

Albinismo oculocutâneo é uma condição genética hereditária que afeta a produção de melanina, um pigmento responsável pela cor dos olhos, cabelos e pele. Existem diferentes tipos e graus de albinismo, mas no caso do albinismo oculocutâneo, ele está presente em todos os sistemas envolvidos, incluindo a pele, os olhos e o cabelo.

As pessoas com essa condição geralmente têm pele clara, cabelos brancos ou loiros claros e olhos claros, como rosa ou azul claro. Além disso, eles podem apresentar problemas de visão, como fotofobia (intolerância à luz), nistagmo (movimentos involuntários dos olhos) e estrabismo (desvio dos olhos).

O albinismo oculocutâneo é causado por mutações em genes que desempenham um papel importante na produção de melanina. Essas mutações podem ser herdadas de ambos os pais, o que aumenta a probabilidade de que a condição seja mais grave.

Embora não exista cura para o albinismo oculocutâneo, as pessoas com essa condição podem usar óculos de sol e filtros de luz para ajudar a reduzir os problemas de visão associados à condição. Além disso, eles podem precisar de exames oftalmológicos regulares para monitorar sua visão ao longo do tempo.

Antocianinas são pigmentos hidrossolúveis em água encontrados principalmente em plantas, responsáveis por suas cores vermelhas, roxas e azuis. Elas pertencem à classe de compostos orgânicos conhecidos como flavonoides, que apresentam propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.

As antocianinas são encontradas em vários tecidos vegetais, incluindo frutas, verduras, flores e folhas. Alguns exemplos de alimentos ricos em antocianinas são: maçãs vermelhas, uvas roxas, morangos, cerejas, ameixas, groselhas, cenouras roxas, couve-flor roxa e repolho roxo.

Devido às suas propriedades antioxidantes, as antocianinas têm sido objeto de pesquisas recentes sobre seus possíveis benefícios para a saúde humana. Alguns estudos sugerem que elas podem ajudar a proteger contra doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e outras condições de saúde relacionadas à idade. No entanto, é necessário mais pesquisa para confirmar esses benefícios e determinar as doses seguras e eficazes de antocianinas para uso em suplementos alimentares ou medicinais.

Cromatóforos são organelos celulares encontrados em animais, especialmente no reino animal dos filos mais primitivos, como por exemplo, as esponjas e as medusas. Eles contém pigmentos que dão cor às células e permitem que os animais realicem funções como a camuflagem e a comunicação visual.

Existem diferentes tipos de cromatóforos, cada um deles contendo diferentes pigmentos que lhes dão cores distintas. Alguns exemplos incluem os melanóforos, que contêm o pigmento melanina e são responsáveis pela cor negra ou castanha; os xantóforos, que contêm pigmentos amarelos ou laranjas; e os iridóforos, que refletem a luz e podem dar uma aparência iridescente às células.

Em alguns animais, como répteis e anfíbios, os cromatóforos estão dispostos em camadas na pele e podem ser controlados para alterar a cor e o padrão da pele, permitindo que o animal se camuflage ou envie sinais visuais a outros animais.

Hipopigmentação é um termo médico que se refere à diminuição da produção ou distribuição de pigmentos na pele, causando manchas claras ou descoloridas na pele. Essa condição ocorre quando há uma redução na quantidade ou função dos melanócitos, as células responsáveis pela produção de melanina, o pigmento que determina a cor da pele, cabelos e olhos. A hipopigmentação pode ser resultado de vários fatores, como doenças dérmicas, lesões na pele, exposição a certos medicamentos ou produtos químicos, e processos naturais como o envelhecimento. Algumas condições que podem causar hipopigmentação incluem vitiligo, piebaldismo, albinismo e ceratose actínica.

Eritema é o termo médico para a ruborização ou vermelhidão da pele, geralmente causada por uma dilatação dos vasos sanguíneos capilares. Pode ser um sinal de inflamação ou irritação na área afetada e pode ser associado a diversas condições clínicas, como infeções, reações alérgicas, exposição ao sol excessiva, algum tipo de trauma na pele ou doenças autoimunes. Em alguns casos, o eritema pode ser acompanhado por coceira, dor ou sensação de calor. O tratamento dependerá da causa subjacente do eritema.

O Fator de Transcrição Associado à Microftalmia (MITF) é um tipo de fator de transcrição, o qual são proteínas que regulam a ativação ou desativação da transcrição dos genes em nossos nucleos celulares. Esses fatores se ligam a sequências específicas do DNA e recrutam outras proteínas para iniciar o processo de produção de ARN mensageiro (ARNm), uma molécula que carrega a informação genética codificada no DNA para a síntese de proteínas.

No caso do MITF, ele desempenha um papel crucial na regulação da expressão gênica em células envolvidas no desenvolvimento e manutenção dos olhos, além de outras funções importantes relacionadas à resposta imune e melanina.

A mutação ou alteração no gene MITF pode levar a diversas condições clínicas, incluindo microftalmia (olho pequeno), aniridia (ausência da íris), síndrome de Waardenburg (condição genética que afeta a pigmentação e o desenvolvimento dos órgãos sensoriais) e outros transtornos relacionados à melanina.

Em resumo, o MITF é um fator de transcrição importante na regulação da expressão gênica em células envolvidas no desenvolvimento e manutenção dos olhos, além de outras funções importantes relacionadas à resposta imune e melanina. Suas alterações genéticas podem resultar em diversas condições clínicas.

Melanóforos são células pigmentares encontradas em animais, incluindo alguns vertebrados e invertebrados. Eles contêm grãos de pigmento chamados melanosomas que contêm a molécula de pigmento eumelanina, o qual é responsável pela cor escura dos animais. A distribuição e quantidade desses grãos de pigmento em melanóforos podem ser alteradas em resposta a estímulos hormonais ou ambientais, permitindo que os animais exibam mudanças de cor.

Em humanos, os melanóforos estão presentes nos olhos e na pele, onde eles são chamados de melanócitos. Eles desempenham um papel importante na proteção da pele contra os danos causados por radiação ultravioleta do sol, produzindo mais pigmento para escurecer a pele em resposta à exposição solar (bronzeado). As mutações genéticas que afetam a função dos melanóforos podem resultar em diversas condições de saúde, incluindo albinismo e certos tipos de câncer de pele.

Receptores de melanocortina referem-se a um grupo de receptores acoplados à proteína G que são ativados por peptídeos melanocortinas, tais como as hormonas adrenocorticotrófica (ACTH), alfa-melanotropina (α-MSH) e beta-melanotropina (β-MSH). Existem cinco subtipos de receptores de melanocortina conhecidos, designados MC1-MC5.

Esses receptores desempenham funções importantes em vários processos fisiológicos, incluindo a regulação do sistema imunológico, resposta ao estresse, controle da ingestão de alimentos e homeostase energética, além da pigmentação da pele e dos cabelos.

O receptor MC1 está presente em diversos tecidos, como a pele, o cérebro e os rins, e é ativado principalmente pela α-MSH, desencadeando a produção de melanina na pele e reduzindo a inflamação. O receptor MC2 está presente predominantemente nas células da glândula adrenal e é ativado pela ACTH, estimulando a síntese e liberação de cortisol.

Os receptores MC3 e MC4 estão localizados principalmente no cérebro e desempenham um papel crucial na regulação do apetite e do peso corporal. A ativação do receptor MC3 reduz a ingestão de alimentos, enquanto a ativação do receptor MC4 aumenta a sensação de saciedade e diminui o consumo de comida. O receptor MC5 está presente em diversos tecidos, incluindo a pele, os rins e o sistema nervoso central, mas sua função exata ainda não é completamente compreendida.

Desregulações nos sistemas de sinalização dos receptores de melanocortina estão associadas a diversos distúrbios, como obesidade, diabetes, depressão e transtornos alimentares. Assim, o entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos nesses processos pode contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas condições.

Los rayos ultravioleta (UV) son formas invisibles de radiación que se encuentran más allá del espectro visible del sol y tienen longitudes de onda más cortas que la luz violeta. Se dividen en tres categorías: UVA, UVB y UVC.

* Los rayos UVA tienen longitudes de onda entre 320 y 400 nanómetros (nm). Penetran profundamente en la piel y están relacionados con el envejecimiento prematuro y algunos cánceres de piel. También se utilizan en procedimientos médicos, como la fototerapia para tratar diversas afecciones dérmicas.

* Los rayos UVB tienen longitudes de onda entre 280 y 320 nm. Son los principales responsables del bronceado de la piel y también están relacionados con el cáncer de piel, especialmente si la exposición es crónica o intermitente intensa.

* Los rayos UVC tienen longitudes de onda entre 100 y 280 nm. No suelen alcanzar la superficie terrestre, ya que son absorbidos por la atmósfera, pero los dispositivos que emiten luz ultravioleta, como las lámparas germicidas, pueden producir UVC. Estos rayos pueden causar daños graves en la piel y los ojos y aumentan el riesgo de cáncer.

La exposición a los rayos UV puede controlarse mediante la protección solar, como usar ropa adecuada, sombreros y gafas de sol, evitar la exposición al sol durante las horas pico (entre las 10 a. m. y las 4 p. m.), buscar sombra cuando sea posible y utilizar cremas solares con un factor de protección solar (FPS) de al menos 30. También es importante evitar el uso de camas de bronceado, ya que exponen a la piel a niveles altos e inseguros de rayos UV.

Em termos médicos, "luz solar" refere-se à radiação eletromagnética emitida pelo sol que atinge a terra. A luz solar é composta por diferentes tipos de radiação, incluindo ultravioleta (UV), luz visível e radiação infravermelha.

A radiação UV é classificada em três categorias: UVA, UVB e UVC. A radiação UVA tem uma longitude de onda maior e pode penetrar profundamente na pele, causando danos ao tecido conjuntivo e aceleração do envelhecimento da pele. A radiação UVB, por outro lado, tem uma longitude de onda menor e causa danos à camada superficial da pele, levando ao bronceamento e, em doses altas, queimaduras solares. A radiação UVC é quase completamente filtrada pela atmosfera terrestre e não representa um risco para a saúde humana.

A exposição à luz solar pode ter efeitos benéficos sobre a saúde humana, como a produção de vitamina D, melhoria do humor e regulagem do ciclo de sono-vigília. No entanto, uma exposição excessiva à radiação UV pode causar danos à pele, olhos e sistema imunológico. Portanto, é recomendável limitar a exposição ao sol durante as horas de pico (entre as 10h e as 16h) e usar medidas de proteção, como chapéus, camisetas de manga longa, óculos de sol e protetor solar, para minimizar os riscos associados à exposição à luz solar.

Fenótipo, em genética e biologia, refere-se às características observáveis ou expressas de um organismo, resultantes da interação entre seu genoma (conjunto de genes) e o ambiente em que vive. O fenótipo pode incluir características físicas, bioquímicas e comportamentais, como a aparência, tamanho, cor, função de órgãos e respostas a estímulos externos.

Em outras palavras, o fenótipo é o conjunto de traços e características que podem ser medidos ou observados em um indivíduo, sendo o resultado final da expressão gênica (expressão dos genes) e do ambiente. Algumas características fenotípicas são determinadas por um único gene, enquanto outras podem ser influenciadas por múltiplos genes e fatores ambientais.

É importante notar que o fenótipo pode sofrer alterações ao longo da vida de um indivíduo, em resposta a variações no ambiente ou mudanças na expressão gênica.

Desculpe por o mal-entendido, "plumas" em inglês seria "feathers", que são estruturas epidérmicas presentes principalmente em aves, mas também encontradas em alguns outros animais, como répteis e mamíferos. Eles são derivados de células modificadas chamadas queratinócitos e geralmente apresentam uma haste central rígida chamada ráquis, com filamentos laterais flexíveis chamados barbas.

No entanto, em um contexto médico, "plumas" não tem nenhum significado ou uso específico. Se você quisesse perguntar sobre alguma outra coisa relacionada à medicina, por favor, me informe.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

Os Receptores de Corticotropina, também conhecidos como Receptores de ACTH (Adrenocorticotropic Hormone), são proteínas transmembranares que se ligam à hormona corticotropina (ACTH) secretada pela glândula pituitária anterior. Esses receptores estão presentes principalmente nas membranas celulares das células da zona fasciculata e reticular do córtex adrenal, onde a ligação à ACTH estimula a produção e liberação de hormônios glucocorticoides, como o cortisol.

A ativação dos receptores de corticotropina também desencadeia uma série de eventos intracelulares que envolvem a ativação de segundos mensageiros, como o AMP cíclico (cAMP), levando à regulação da expressão gênica e do metabolismo celular. Além disso, os receptores de corticotropina desempenham um papel importante na resposta ao estresse, no controle do equilíbrio hidroeletrólito e no desenvolvimento embrionário.

Na medicina, o cabelo é definido como uma fibra queratínica filamentosa que cresce a partir dos folículos pilosos na pele humana. O cabelo é composto principalmente por proteínas, especialmente a quinina e a melanina, que lhe dão cor. A estrutura do cabelo inclui a medula (centro macio), a cortiça (parte externa mais dura) e a cutícula (camada externa protectora). O crescimento do cabelo ocorre em três fases: crescimento ativo (anágena), transição (catágena) e queda (telógena). A taxa de crescimento do cabelo varia de 0,3 a 0,5 milímetros por dia.

As "Doenças da Unha" referem-se a um grupo diversificado de condições médicas que afetam a estrutura e função das unhas dos dedos e dos pés. Essas doenças podem ser classificadas em três categorias gerais: alterações na forma e cor da unha, infecções e doenças sistêmicas que afetam a unha.

Alterações na forma e cor da unha incluem onicofagia (morder as unhas), onicólise (separação da unha do leito ungueal), onicogrifose (unhas grossas e duras), alterações no formato e curvatura da unha, manchas brancas, amarelas ou vermelhas na unha, e linhas e padrões anormais na superfície da unha.

Infecções que afetam as unhas incluem onicomicose (infecção fúngica da unha), bacteriana e viral. A onicomicose é a infecção fúngica mais comum das unhas, especialmente entre os idosos. Essa condição geralmente causa descoloração, engrossamento e fragilidade da unha.

Doenças sistêmicas que afetam as unhas incluem diabetes, problemas cardiovasculares, doenças pulmonares, doenças renais, anemia, transtornos nutricionais e doenças da tireoide. Essas condições podem causar alterações na forma, cor, textura e crescimento das unhas.

Em geral, o tratamento das doenças da unha depende da causa subjacente da condição. Algumas doenças da unha podem ser tratadas com medidas simples, como cortar as unhas regularmente e manter a higiene adequada dos pés e mãos. No entanto, outras doenças da unha podem exigir tratamento médico especializado, como medicamentos antifúngicos ou cirurgia.

Melanoma é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células pigmentadas da pele, chamadas melanócitos. Geralmente, começa como uma mancha pigmentada ou mudança na aparência de um nevus (mácula ou pápula) existente, mas também pode se originar em regiões sem nenhum sinal visível prévio. O câncer geralmente se manifesta como uma lesão pigmentada assimétrica, com bordas irregulares, variando em cor (preta, marrom ou azul) e tamanho.

Existem quatro subtipos principais de melanoma:

1. Melanoma superficial extensivo (SE): É o tipo mais comum de melanoma, geralmente afetando áreas expostas ao sol, como a pele do tronco e dos membros. Cresce lateralmente na epiderme durante um longo período antes de se infiltrar no derme.
2. Melanoma nodular (NM): Este subtipo é menos comum, mas tem uma taxa de progressão mais rápida do que o melanoma superficial extensivo. Cresce verticalmente e rapidamente, formando nódulos elevados na pele.
3. Melanoma lentigo maligno (LM): Afeta principalmente peles morenas e velhas, geralmente nas áreas do rosto, pescoço e extremidades superiores. Cresce lentamente e tem um risco relativamente baixo de metástase.
4. Melanoma acral lentiginoso (ALM): É o menos comum dos quatro subtipos e afeta principalmente as palmas das mãos, plantas dos pés e sous unhas. Não está associado à exposição ao sol e é mais prevalente em peles pigmentadas.

O tratamento do melanoma depende da extensão da doença no momento do diagnóstico. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a lesão, seguida de terapias adicionais, como quimioterapia, imunoterapia e radioterapia, se necessário. A detecção precoce é fundamental para um prognóstico favorável.

Alpha-MSH, ou alpha-melanocyte stimulating hormone, é uma hormona peptídica que atua no sistema nervoso central e na pele. Ela é produzida naturalmente pelo corpo humano, mais especificamente a partir do precursor proopiomelanocortina (POMC).

Alpha-MSH desempenha um papel importante na regulação do apetite, humor, sono e pigmentação da pele. Ela age nos receptores melanocortin situados no cérebro, estimulando a produção de melanina na pele e reduzindo o apetite.

Em alguns casos, alpha-MSH pode ser usada como tratamento para certas condições médicas, como por exemplo a obesidade, pois sua administração pode ajudar a suprimir o apetite e promover a perda de peso. No entanto, seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos colaterais, que podem incluir náuseas, vômitos, alterações no humor e problemas de sono.

Albinismo ocular, também conhecido como oculocutaneous albinism type 1 (OCA1), é uma condição genética resultante de mutações em genes que controlam a produção de melanina, um pigmento responsável pela coloração dos olhos, cabelos e pele. Nesta forma específica de albinismo, os indivíduos apresentam pouca ou nenhuma produção de melanina nos olhos, resultando em características oculares distintivas.

As pessoas com albinismo ocular geralmente têm:

1. Baixa visão: A falta de pigmento na retina afeta a capacidade do olho de focalizar e transmitir imagens claras para o cérebro, levando a baixa visão (até 20/200) em ambos os olhos.
2. Estrabismo: Muitas vezes, os músculos dos olhos não se alinham corretamente, causando estrabismo ou o cruzamento dos olhos.
3. Nistagmo: Movimentos involuntários e rítmicos dos olhos (nistagmo) podem ser observados em indivíduos com albinismo ocular.
4. Hipersensibilidade à luz: A falta de pigmento na retina pode causar hipersensibilidade à luz (fotofobia), exigindo que os portadores usem óculos escuros para proteção.
5. Albinismo dos cílios e sobrancelhas: Embora a pele e o cabelo possam ter uma coloração normal, os cílios e as sobrancelhas podem ser brancas ou muito claras.

O albinismo ocular é hereditário e geralmente é transmitido como um traço recessivo autossômico, o que significa que ambos os pais devem ser portadores do gene afetado para que a condição se manifeste nos filhos. A detecção precoce e o tratamento adequado podem ajudar a minimizar as complicações associadas ao albinismo ocular.

A osteocondrodermose (também conhecida como "ocronose" ou "doença de Albers-Schönberg") é uma doença genética rara que afeta a formação óssea e tecidual. Ela é causada por mutações no gene HSD10, o qual é responsável pela produção da enzima decarboxilase de 3-hidroxiadipato. Essa enzima desempenha um papel importante no metabolismo dos ácidos graxos e colagénio.

Quando a atividade da enzima está reduzida, ocorre um acúmulo de substâncias chamadas pirolinias no tecido conjuntivo, cartilagem e órgãos internos. As pirolinias são derivados do colagénio e se depositam nos tecidos, levando à formação de depósitos calcificados que podem causar danos aos tecidos circundantes.

Os sintomas da osteocondrodermose geralmente começam a aparecer na infância ou adolescência e podem incluir:

* Dor óssea e articulares
* Rigidez articular
* Alterações na pele, como hiperpigmentação (manchas escuras) e espessamento
* Anõesimo (baixa estatura)
* Problemas auditivos e visuais
* Doenças cardiovasculares e pulmonares

O tratamento da osteocondrodermose geralmente se concentra em aliviar os sintomas e prevenir complicações. Isso pode incluir fisioterapia, analgésicos para controlar a dor, cirurgia para remover depósitos calcificados ou corrigir deformidades ósseas, e terapia de reposição enzimática para substituir a atividade da enzima deficiente. A doença é progressiva e não há cura conhecida.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

A síndrome de Hermansky-Pudlak é uma doença genética rara que afeta vários sistemas corporais, incluindo os pulmões, pele, olhos e sistema imunológico. É caracterizada por albinismo (ou seja, falta de pigmentação da pele, cabelo e olhos), sangramento prolongado devido à deficiência de plaquetas funcionais e acúmulo de lipofuscina em células, o que pode levar a problemas pulmonares e hepáticos. Existem diferentes tipos de síndrome de Hermansky-Pudlak, causados por mutações em diferentes genes, o que pode resultar em sintomas ligeiramente diferentes. A doença é herdada como um traço autossômico recessivo, o que significa que uma pessoa deve herdar duas cópias defeituosas do gene (uma de cada pai) para desenvolver a síndrome. O diagnóstico geralmente é feito com base em sintomas clínicos e exames laboratoriais, como testes de coagulação sanguínea e biópsia de pele. Atualmente, não existe cura para a síndrome de Hermansky-Pudlak, mas o tratamento pode ajudar a gerenciar os sintomas e prevenir complicações.

A síndrome de Peutz-Jeghers é uma doença genética rara que afeta o sistema digestivo e causa a formação de pólipos benignos (não cancerosos) nos revestimentos internos do trato gastrointestinal. Esses pólipos podem crescer nos intestinos, estômago e outros órgãos do sistema digestivo. Além disso, as pessoas com a síndrome de Peutz-Jeghers geralmente desenvolvem manchas pigmentadas na pele e nas mucosas (membranas que revestem as passagens internas do corpo), como boca, nariz e regiões genitais.

Essas manchas são chamadas de lentigos e têm um aspecto característico: pontos marrom-acinzentados ou pretos, pequenos e planos, que podem aparecer em grupos ou em padrões irregulares. Embora a síndrome de Peutz-Jeghers seja considerada uma condição benigna, as pessoas com essa doença têm um risco aumentado de desenvolver câncer nos órgãos afetados, especialmente no intestino delgado, estômago, ovários e pulmões.

A síndrome de Peutz-Jeghers é herdada de forma autossômica dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene afetado é suficiente para causar a doença. O gene responsável pela síndrome de Peutz-Jeghers é o STK11 (também conhecido como LKB1), localizado no braço curto do cromossomo 19. A mutação nesse gene leva ao desenvolvimento dos sintomas característicos da síndrome de Peutz-Jeghers.

O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos, incluindo a história familiar e os sinais e sintomas presentes. Os exames genéticos podem ser úteis para confirmar o diagnóstico e aconselhamento genético. O tratamento da síndrome de Peutz-Jeorges geralmente inclui monitoramento regular dos órgãos afetados, remoção cirúrgica dos pólipos quando necessário e prevenção do câncer através de estilos de vida saudáveis e exames regulares.

As doenças da íris referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a estrutura e função da íris, a parte colorida do olho localizada entre o cristalino e a córnea. A íris regula a quantidade de luz que entra no olho ao controlar o tamanho da pupila.

Existem várias doenças e condições que podem afetar a íris, incluindo:

1. Aniridia: uma condição genética rara em que a íris falha em se desenvolver completamente, resultando em uma pupila anormalmente grande ou ausente.

2. Coloboma da íris: um defeito congênito na estrutura da íris causado por um desenvolvimento incompleto durante a gestação. Pode variar em tamanho e localização, resultando em uma pupila anormalmente alongada ou com uma abertura adicional.

3. Síndrome de Horner: um distúrbio do sistema nervoso simpático que afeta o olho e a face de um lado do rosto. Pode causar ptose (puxamento da pálpebra superior), midríase (dilatação anormal da pupila) e enoftalmia (olho enfundado).

4. Neovascularização da íris: crescimento anormal de novos vasos sanguíneos na superfície da íris, geralmente associados a doenças oculares subjacentes, como diabetes ou retinopatia diabética avançada.

5. Melanoma uveal: um tipo raro de câncer ocular que se origina nas células pigmentadas da úvea (íris, coroide e córnea). Pode se espalhar para outras partes do corpo e requer tratamento agressivo.

6. Uveite anterior: inflamação da úvea anterior, que inclui a íris, o corpo ciliar e a parte anterior do cristalino. Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou trauma ocular.

7. Glaucoma: aumento da pressão intraocular que pode danificar o nervo óptico e causar perda de visão permanente. Algumas formas de glaucoma podem estar associadas a anomalias da íris, como iridodonese (deslocamento da parte anterior da íris para trás) ou síndrome do olho grande (megalofthalmos).

8. Coloboma da íris: defeito congênito na estrutura da íris que pode variar em tamanho e localização. Pode ser associado a outras anomalias oculares e sistêmicas.

Catechol oxidase, também conhecida como fenoloxidase, é uma enzima que catalisa a oxidação de compostos fenólicos, tais como catecol e outros fenols, em quinonas. Este processo envolve a transferência de um átomo de oxigênio dos grupos hidroxila (-OH) do catecolo para o centro de ferro da enzima, resultando na formação de água e um produto de oxidação.

A reação geral catalisada pela catecol oxidase é a seguinte:

catecol + O2 + H2O → quinona + 2H2O

Esta enzima desempenha um papel importante em vários processos biológicos, incluindo a defesa contra patógenos em plantas e insetos, o metabolismo de neurotransmissores em mamíferos, e a síntese de melanina na pele humana. A catecol oxidase é encontrada em uma variedade de fontes, incluindo plantas, fungos, bactérias e animais.

Prodigiosina é um composto pigmentado produzido por algumas espécies de bactérias, incluindo Serratia marcescens e Vibrio psychroerythrous. É um tipo de prodiginina, uma classe de compostos que apresentam propriedades antibióticas, antifúngicas e citotóxicas. A prodigiosina é objeto de pesquisas recentes devido às suas possíveis aplicações em terapias contra o câncer e outras doenças. No entanto, sua toxicidade sistêmica limita seu uso como fármaco. Em um contexto médico, a menção à prodigiosina geralmente está relacionada a estudos de pesquisa ou à discussão de suas propriedades farmacológicas potenciais.

Vitiligo é uma condição da pele que causa perda de pigmento na área afetada da pele. A perda de pigmento ocorre devido à destruição dos melanócitos, as células responsáveis pela produção de melanina, o pigmento que dá à pele a sua cor.

A causa exata do vitiligo é desconhecida, mas acredita-se que possa ser relacionada a problemas autoimunes, em que o sistema imunológico do corpo ataca e destrói os próprios tecidos saudáveis. Algumas pessoas com vitiligo têm outras condições associadas, como diabetes tipo 1 e tiroidite de Hashimoto.

O vitiligo geralmente começa como manchas brancas na pele, que podem aparecer em qualquer parte do corpo. As manchas geralmente se espalham lentamente ao longo do tempo e podem afetar qualquer área da pele, incluindo o cabelo, a boca e os olhos. A velocidade à qual o vitiligo se espalha varia de pessoa para pessoa.

Embora o vitiligo não cause problemas de saúde graves, muitas pessoas com a condição relatam sentimentos de vergonha, baixa autoestima e isolamento social. O tratamento do vitiligo geralmente se concentra em restaurar a pigmentação da pele usando medicamentos, terapia de luz ultravioleta ou transplante de células da pele. No entanto, o sucesso do tratamento varia e nem sempre é permanente.

As "Doenças da Gengiva" referem-se a um grupo de condições que afetam o tecido gengival ao redor dos dentes. As duas principais doenças desta categoria são:

1. Gengivite: É a inflamação superficial da gengiva, geralmente causada por placa bacteriana que se acumula nos dentes. Os sinais e sintomas podem incluir gengivas vermelhas, inchadas e propensas a sangrar durante o processo de limpeza dental. A gengivite é reversível com um tratamento adequado, geralmente consistindo em uma boa higiene bucal e limpeza profissional dos dentes.

2. Periodontite: É uma forma mais grave de doença das gengivas que afeta não apenas o tecido gengival, mas também os ligamentos e os ossos que sustentam os dentes. A periodontite geralmente é causada por uma infecção bacteriana crônica. Os sinais e sintomas podem incluir sangramento nas gengivas, além de dentes soltos ou que se movimentam, halitose (mau hálito), alterações na posição dos dentes e sensibilidade dental. A periodontite é uma doença irreversível, mas seu progresso pode ser controlado com um tratamento adequado, que inclui limpeza profissional dos dentes, terapia antibiótica e, em alguns casos, cirurgia periodontal.

A prevenção das doenças da gengiva inclui uma boa higiene bucal, realizando o brush dos dentes pelo menos duas vezes ao dia, usando fio dental diariamente e visitando regularmente um dentista para realizar exames e limpezas profissionais. Além disso, é importante manter uma alimentação saudável e evitar o consumo de tabaco, pois ambos podem aumentar o risco de desenvolver doenças da gengiva.

O ácido homogentísico é uma substância química que ocorre naturalmente no corpo humano e é um intermediário no metabolismo da tiramina e da fenilalanina, aminoácidos essenciais para a nossa dieta. Normalmente, o ácido homogentísico é excretado na urina após ser convertido em outras substâncias pelo organismo.

Entretanto, algumas condições genéticas raras, como a deficiência de homogentisato 1,2-dioxigenase (também conhecida como doença de Alcaptonúria), podem levar à acumulação de ácido homogentísico no corpo. Isso pode resultar em danos aos tecidos conjuntivos e órgãos, causando sintomas como dor articular, rigidez e manchas escuras na pele (chamadas acrocianose). Essa condição é tratada com medidas dietéticas e, em alguns casos, com suplementos de vitamina C.

A epiderme é a camada exterior e mais fina da pele, composta predominantemente por queratinócitos. É responsável pela proteção mecânica, impedindo a perda excessiva de água e servindo como uma barreira contra agentes ambientais nocivos, tais como radiação ultravioleta, toxinas e micróbios. A epiderme atua também em processos de homeostase celular, sendo constantemente renovada por meio do ciclo de proliferação, diferenciação e descamação das células que a compõem. Além disso, é nesta camada que ocorrem as reações imunes cutâneas iniciais, através da interação entre queratinócitos e células do sistema imune inato.

Argíria é uma condição rara e não-contagiosa caracterizada pela pigmentação cinza-azulada da pele, mucosas e outros tecidos corporais devido à exposição prolongada ao ou ingestão de compostos de prata. A argíria pode ser classificada em duas categorias principais: argíria exógena e argíria endógena.

A argíria exógena é a forma mais comum e ocorre como resultado da exposição prolongada à poeira ou vapores de prata em ambientes ocupacionais, tais como indústrias fotográficas, ou devido ao uso frequente e prolongado de coloides de prata (como cremes e supositórios) para fins medicinais.

A argíria endógena é uma forma muito menos comum de argíria e ocorre como resultado da absorção sistêmica de compostos de prata devido a condições médicas subjacentes, como doenças renais ou hepáticas graves, ou como um efeito colateral de tratamentos médicos que envolvem a administração de compostos de prata.

A pigmentação observada na argíria é resultado da deposição de partículas finas de prata no tecido conjuntivo, especialmente nas camadas profundas da pele. Essas partículas reagem com a luz para formar compostos cinza-azulados que conferem à pele e outros tecidos corporais o característico tom acinzentado.

Embora a argíria geralmente seja inofensiva e não cause sintomas graves, ela pode causar problemas estéticos e psicológicos significativos para os indivíduos afetados. Além disso, o tratamento da argíria pode ser difícil e muitas vezes ineficaz, especialmente se a exposição à prata continuar. Portanto, é importante que as pessoas em risco de desenvolver argíria tomem medidas para minimizar a exposição à prata e procurem atendimento médico imediato caso note alterações na cor da pele ou outros sinais de argíria.

Neoplasias cutâneas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células na pele, resultando em massas anormais ou tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias cutâneas benignas geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo, enquanto as neoplasias cutâneas malignas podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para órgãos distantes.

Existem vários tipos de neoplasias cutâneas, dependendo do tipo de célula envolvida no crescimento anormal. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Carcinoma basocelular: É o tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço e as mãos. Geralmente cresce lentamente e raramente se espalha para outras partes do corpo.

2. Carcinoma de células escamosas: É o segundo tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço, as mãos e os braços. Pode crescer rapidamente e tem maior probabilidade do que o carcinoma basocelular de se espalhar para outras partes do corpo.

3. Melanoma: É um tipo menos comum, mas mais agressivo de câncer de pele. Geralmente se apresenta como uma mancha pigmentada na pele ou mudanças em nevus (manchas de nascença) existentes. O melanoma tem alta probabilidade de se espalhar para outras partes do corpo.

4. Queratoacantomas: São tumores benignos de rápido crescimento que geralmente ocorrem em áreas expostas ao sol. Embora benignos, às vezes podem ser confundidos com carcinoma de células escamosas e precisam ser removidos cirurgicamente.

5. Nevus sebáceo: São tumores benignos que geralmente ocorrem no couro cabeludo, face, pescoço e tronco. Podem variar em tamanho e aparência e podem ser removidos cirurgicamente se causarem problemas estéticos ou irritação.

6. Hemangiomas: São tumores benignos compostos por vasos sanguíneos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

7. Linfangiomas: São tumores benignos compostos por vasos linfáticos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

8. Neurofibromas: São tumores benignos dos nervos periféricos. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

9. Lipomas: São tumores benignos compostos por tecido adiposo. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

10. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células epiteliais anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

11. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células sebáceas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

12. Quist dermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

13. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células pilosas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

14. Quist tricoepitelial: São tumores benignos compostos por células da unha anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

15. Quist milíario: São tumores benignos compostos por células sudoríparas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

16. Quist epidérmico: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

17. Quist pilar: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

18. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

19. Quist dermoid: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

20. Quist teratomatoso: São tumores benignos compostos por células de diferentes tecidos do corpo anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

21. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

22. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer no cóccix e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

23. Quist sacrocoqueano: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer na região sacra e variam em tamanho e aparência. Geral

Em medicina e biologia, a iris refere-se à estrutura anatômica presente no olho que circunda a pupila. É responsável por controlar o tamanho da pupila e, consequentemente, a quantidade de luz que entra no olho. A iris é formada por tecido muscular e conjuntivo, sendo revestida por uma camada pigmentada que determina a cor dos olhos (azuis, verdes, castanhos etc.). Além disso, a iris também desempenha um papel importante no sistema imunológico, pois possui células responsáveis pela produção de anticorpos e outras proteínas envolvidas na resposta imune.

O Epitélio Pigmentado do Olho, também conhecido como epitélio pigmentado retinal ou epitélio pigmentado da úvea, é uma camada de células pigmentadas que forma a parte externa da úvea, a membrana média do olho. Essas células contêm melanina, um pigmento escuro que ajuda a absorver a luz excessiva e proteger o olho dos danos causados pela radiação ultravioleta.

O epitélio pigmentado do olho desempenha várias funções importantes, incluindo:

1. Melhorar a agudeza visual: A absorção da luz excessiva pelas células pigmentadas ajuda a manter a qualidade da imagem na retina e a melhorar a agudeza visual.
2. Proteger o olho dos danos causados pela radiação ultravioleta: A melanina presente nas células pigmentadas age como um filtro natural, absorvendo a radiação UV e protegendo os tecidos do olho contra possíveis danos.
3. Manter a integridade estrutural da úvea: O epitélio pigmentado do olho ajuda a manter a estabilidade e a integridade da úvea, evitando que o líquido do olho se infiltre nos tecidos circundantes.
4. Participar no processo de reparo e regeneração: As células pigmentadas podem se dividir e se renovar, auxiliando no processo de reparo e regeneração dos tecidos danificados ou lesionados na úvea.
5. Regulação da pressão intraocular: O epitélio pigmentado do olho também desempenha um papel importante na regulação da pressão intraocular, auxiliando a manter o equilíbrio entre a produção e a drenagem do humor aquoso.

Em resumo, o Epitélio Pigmentado do Olho é uma estrutura essencial no olho, desempenhando diversas funções importantes para manter a saúde e a integridade dos tecidos oculares.

Em termos médicos, "cor" geralmente se refere à tonalidade ou coloração natural da pele, olhos, cabelo e outros tecidos do corpo. A cor é determinada pelas propriedades de absorção e reflexão da luz por substâncias presentes nesses tecidos, especialmente os pigmentos. Por exemplo, a melanina é o principal pigmento responsável pela determinação da cor da pele humana.

Além disso, em um contexto clínico, a observação e documentação da cor podem ser importantes para a avaliação de vários sinais e sintomas de doenças ou condições médicas. Por exemplo, a coloração pálida ou amarelada da pele pode indicar anemia ou problemas hepáticos, respectivamente. Da mesma forma, a cor das mucosas, como as encontradas na boca e nas membranas mucosas dos olhos, pode fornecer informações importantes sobre a oxigenação do sangue e outras condições de saúde.

Sim, vou estar feliz em fornecer a você uma definição médica de "folículo piloso".

Um folículo piloso é uma estrutura anatômica na pele que contém o cabelo e seus vasos sanguíneos, glândulas sebáceas e nervos associados. Ele consiste em um saco tubular incurvado no qual o cabelo cresce e se renova continuamente. O folículo piloso é formado durante a embriogênese e está presente em quase todo o corpo, com exceção de algumas áreas como as palmas das mãos e solas dos pés. Além disso, os folículos pilosos desempenham um papel importante na termorregulação, proteção mecânica da pele e sensação tátil.

Alcaptonúria é uma doença genética rara, também conhecida como "doença de Black Bone" ou "homogentisato úrico oxidase deficiência". É causada por uma mutação no gene HGD, o que resulta em uma falha na produção da enzima homogentisato oxidase. Essa enzima é responsável por descompor a molécula de aminoácido aromático homogentisato, um subproduto do metabolismo dos aminoácidos tirosina e fenilalanina.

Em indivíduos com alcaptonúria, o homogentisato acumula-se no corpo e se oxida em outras substâncias, como a alcaptona (ou ácido homogentísico), que se deposita nos tecidos conjuntivos, tendões, cartilagens e válvulas cardíacas. Esses depósitos são responsáveis pelos sintomas característicos da doença, como:

1. Descoloração das urinas (podem ficar pretas ou marrons).
2. Dor articular crônica e rigidez, especialmente nos quadris e ombros.
3. Esclerose e calcificação das válvulas cardíacas, podendo levar a insuficiência cardíaca.
4. Osteoartrite precoce e progressiva.
5. Pele e membranas mucosas pigmentadas (podem ficar azuladas ou acinzentadas).
6. Cataratas e opacidade do cristalino no olho.

A alcaptonúria é herdada como uma condição autossômica recessiva, o que significa que um indivíduo deve receber duas cópias do gene defeituoso (uma de cada pai) para desenvolver a doença. Apenas cerca de 1 em cada 250.000 a 1 milhão de pessoas é afetada por essa condição rara. Atualmente, não existe cura para a alcaptonúria, mas os sintomas podem ser gerenciados com fisioterapia, exercícios, medicação e cirurgia, se necessário.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Na genética, um alelo é uma das diferentes variações de um gene que podem existir em um locus (posição específica) em um cromossomo. Cada indivíduo herda dois alelos para cada gene, um de cada pai, e esses alelos podem ser idênticos ou diferentes entre si.

Em alguns casos, os dois alelos de um gene são funcionalmente equivalentes e produzem o mesmo resultado fenotípico (expressão observável da característica genética). Neste caso, o indivíduo é considerado homozigoto para esse gene.

Em outros casos, os dois alelos podem ser diferentes e produzir diferentes resultados fenotípicos. Neste caso, o indivíduo é considerado heterozigoto para esse gene. A combinação de alelos que um indivíduo herda pode influenciar suas características físicas, biológicas e até mesmo predisposição a doenças.

Em resumo, os alelos representam as diferentes versões de um gene que podem ser herdadas e influenciam a expressão dos traços genéticos de um indivíduo.

Aquilegia é um género botânico que inclui cerca de 70 espécies diferentes de plantas herbáceas perenes, também conhecidas como colombinas ou bengaleiras. Estas plantas são nativas da região temperada do Hemisfério Norte, incluindo a Europa, a Ásia e a América do Norte.

As aquilegias são conhecidas pelas suas flores distintivas, que geralmente têm cinco sépalas e cinco pétalas. As pétalas são frequentemente recurvadas ou em forma de saco, e podem ter esporões alongados que contêm néctar para atrair insectos polinizadores.

As flores da aquilegia podem ser brancas, rosas, vermelhas, azuis ou amarelas, dependendo da espécie. Algumas espécies também têm padrões ou manchas nas pétalas. As folhas da aquilegia são compostas e geralmente divididas em três ou cinco folhetos lobados.

As aquilegias são populares entre os jardineiros devido à sua beleza ornamental e facilidade de cultivo. Podem ser cultivadas a partir de sementes ou de divisões de raízes, e prefere solos bem drenados e parcialmente sombreados.

Em termos medicinais, as partes aéreas da aquilegia, incluindo as folhas e as flores, têm sido utilizadas em várias tradições medicinais para tratar uma variedade de condições, como problemas respiratórios, doenças cardiovasculares e inflamação. No entanto, é importante notar que o uso de aquilegia para fins medicinais ainda não foi amplamente estudado ou aprovado pela comunidade científica e médica.

Oxirredutases intramoleculares são um tipo específico de oxirredutases, que são enzimas envolvidas no processo de transferência de elétrons entre moléculas diferentes. Essas enzimas desempenham um papel crucial em muitos processos metabólicos importantes, como a geração de energia e a síntese de biomoléculas essenciais.

No caso das oxirredutases intramoleculares, as reações de transferência de elétrons ocorrem dentro da própria molécula de enzima. Isso significa que os grupos donadores e aceitadores de elétrons estão presentes na mesma molécula de enzima e a transferência de elétrons ocorre entre esses dois grupos.

Essas reações podem envolver diferentes cofatores, como flavinas, hemos ou centros de ferro-enxofre, que atuam como intermediários na transferência de elétrons. A transferência de elétrons pode estar associada a outras reações químicas, como a adição ou remoção de grupos funcionais ou a quebra e formação de ligações químicas.

As oxirredutases intramoleculares desempenham um papel importante em diversos processos biológicos, incluindo a resposta ao estresse oxidativo, a detoxificação de compostos tóxicos e a regulação da atividade de outras enzimas. No entanto, é importante notar que a definição médica exata dessas enzimas pode variar dependendo do contexto clínico ou de pesquisa específico.

Colubridae é uma grande família de cobras com distribuição mundial, exceto na Austrália e Antártida. A maioria das espécies não é venenosa, mas alguns gêneros, como a *Boiga* e *Naja*, contêm espécies venenosas. Algumas espécies de Colubridae são conhecidas por sua habilidade de subjugar presas maiores usando restrição e constrictor.

A família Colubridae é altamente diversificada, com mais de 190 géneros e cerca de 1700 espécies descritas. As características distintivas da família incluem uma cauda longa, escamas dorsais em fileiras regulares, divisão do hemipênis (órgano reprodutivo masculino) e ausência de órgãos venenos especializados em algumas espécies.

A dieta das cobras Colubridae é variada, incluindo lagartos, outras cobras, peixes, anfíbios, aves e mamíferos. Algumas espécies têm adaptações especializadas para capturar e consumir presas específicas.

A família Colubridae inclui várias espécies de interesse popular, como a cobra real (*Lampropeltis getula*), que é frequentemente mantida em cativeiro, e a cobra-de-coral-real (*Micrurus fulvius*), uma espécie venenosa com padrões coloridos distintivos.

A classificação taxonômica de Colubridae tem sido revisada ao longo dos anos, e alguns gêneros anteriormente incluídos nesta família foram transferidos para outras famílias, como Elapidae e Viperidae.

Em termos médicos, "banho de sol" refere-se à prática de expor a pele à luz solar durante períodos curtos e controlados. Isso pode resultar em benefícios para a saúde, como a produção de vitamina D, que é importante para o crescimento ósseo, a fortalecer o sistema imunológico e manter a saúde geral das pessoas. No entanto, é importante lembrar que a exposição excessiva ao sol pode ser prejudicial, aumentando o risco de cancro de pele e outros problemas de saúde relacionados com o envelhecimento prematuro da pele. Portanto, é recomendável limitar a exposição solar a períodos curtos e usar proteção adequada, como protetor solar, chapéus e óculos de sol, para minimizar os riscos associados à exposição ao sol.

Carotenoids are a class of pigments that are naturally occurring in various plants and fruits. They are responsible for the bright red, yellow, and orange colors found in many foods. Carotenoids have important roles in biological systems, including serving as antioxidants and precursors to vitamin A.

There are more than 600 known carotenoids, but only a few are commonly consumed in the human diet. Some of the most well-known carotenoids include:

* Beta-carotene: This is the most common type of carotenoid and is found in foods such as carrots, sweet potatoes, and spinach. The body can convert beta-carotene into vitamin A, which is important for maintaining healthy vision, immune function, and cell growth.
* Alpha-carotene: This carotenoid is similar to beta-carotene and is found in foods such as carrots, pumpkins, and tomatoes. Like beta-carotene, it can be converted into vitamin A in the body.
* Lycopene: This carotenoid is responsible for the red color of foods such as tomatoes, watermelon, and pink grapefruit. It has been studied for its potential role in reducing the risk of certain types of cancer, including prostate cancer.
* Lutein and zeaxanthin: These carotenoids are found in dark green leafy vegetables such as spinach and kale. They are important for maintaining healthy vision and may help to reduce the risk of age-related macular degeneration (AMD), a leading cause of blindness in older adults.

Carotenoids have been shown to have a number of health benefits, including reducing the risk of certain types of cancer, improving immune function, and protecting against age-related eye diseases. They are fat-soluble, which means that they are best absorbed when consumed with healthy fats. It is recommended to consume a variety of carotenoid-rich foods as part of a balanced diet in order to reap the greatest health benefits.

Os hormônios estimulantes de melanócitos (HEMs) são um tipo de sinalizador químico no corpo que desempenham um papel importante na regulação da pigmentação da pele e do cabelo. Eles são produzidos e secretados pelas células nervosas chamadas neurônios produtores de HEM, localizados principalmente no hipotálamo, uma região do cérebro responsável por controlar várias funções corporais importantes.

Os HEMs atuam na pele por meio da estimulação das células pigmentares chamadas melanócitos, que produzem e armazenam o pigmento melanina. A melanina é responsável pela cor da pele, cabelo e olhos, e sua produção é desencadeada em resposta à exposição solar ou às mudanças hormonais no corpo.

A exposição ao sol estimula a produção de vitaminas como a vitamina D, mas também pode causar danos à pele devido à radiação ultravioleta (UV). Para proteger a pele contra esses danos, os HEMs desencadeiam a produção de melanina, que atua como um escudo natural contra as radiações UV. Isso resulta na pigmentação da pele, formando o bronceamento.

Além disso, os níveis de HEMs podem ser influenciados por fatores hormonais, como a puberdade, gravidez e menopausa, que podem causar alterações na pigmentação da pele e do cabelo.

Em resumo, os hormônios estimulantes de melanócitos são hormônios importantes para a regulação da pigmentação da pele e do cabelo em resposta à exposição solar e aos fatores hormonais.

Melanoma amelanótico é um tipo raro e agressivo de câncer de pele que carece da pigmentação escura (melanina) típica dos melanomas convencionais. Em vez disso, esses tumores geralmente apresentam-se como lesões rosadas, vermelhas ou avermelhadas, às vezes com uma superfície lisa e plana. Podem ser confundidos com outros tipos de câncer de pele menos graves, como o carcinoma basocelular ou espinocelular, levando a atrasos no diagnóstico e tratamento.

Existem dois principais subtipos de melanoma amelanótico: o melanoma nodular amelanótico e o melanoma desmoplásico amelanótico. O primeiro se manifesta como nódulos ou protuberâncias elevadas, com crescimento rápido e alto risco de metástase. Já o segundo apresenta-se como uma lesão plana, com bordas irregulares e infiltração profunda no tecido subjacente, também com alta tendência a se disseminar para outras partes do corpo.

Devido à sua natureza clinicamente enganosa e agressiva, o melanoma amelanótico requer um diagnóstico precoce e tratamento imediato. A cirurgia é geralmente o método preferido para remover a lesão e garantir margens claras de tecido saudável ao redor do tumor. Outros tratamentos, como quimioterapia, imunoterapia e radioterapia, podem ser considerados dependendo da extensão da doença e do estado geral de saúde do paciente.

Os fenômenos fisiológicos da pele se referem aos processos naturais e funcionamentos do maior órgão do corpo humano, a pele. A pele é responsável por uma variedade de funções vitais, incluindo proteção contra patógenos, regulação da temperatura corporal, manutenção da homeostase hídrica e sensação tátil, entre outras.

Alguns dos principais fenômenos fisiológicos da pele incluem:

1. Barreira de Proteção: A camada exterior da pele, a epiderme, é composta por células mortas chamadas queratinócitos, que formam uma barreira protetora contra microrganismos, irritantes e radiação ultravioleta.

2. Regulação da Temperatura: A pele contém glândulas sudoríparas e vasos sanguíneos dilatáveis (capilares), que ajudam a regular a temperatura corporal através da suadação e redistribuição do fluxo sanguíneo.

3. Homeostase Hídrica: A pele regula a perda de água através da evaporação, processo conhecido como transpiração. As glândulas sudoríparas produzem um líquido aquoso que, além de ajudar na termorregulação, mantém a pele hidratada e ajuda a manter o equilíbrio hídrico do corpo.

4. Sensação Tátil: A pele contém receptores sensoriais especializados, como os corpúsculos de Pacini e Meissner, que detectam diferentes tipos de toque, vibração, pressão e dor. Essas informações são enviadas ao cérebro através do sistema nervoso periférico, permitindo a nossa capacidade de interagir com nosso ambiente.

5. Imunidade: A pele é uma barreira física importante que nos protege contra infecções e patógenos invasores. Ela contém células imunes especializadas, como os macrófagos e linfócitos T, que auxiliam no reconhecimento e destruição de agentes estranhos.

6. Vitamina D: A pele é capaz de sintetizar a vitamina D quando exposta à luz solar (UVB). Essa vitamina desempenha um papel crucial na absorção do cálcio e no metabolismo ósseo, bem como em outras funções importantes, como o sistema imunológico e a regulação da expressão gênica.

7. Excreção: A pele também desempenha um papel na excreção de resíduos metabólicos e toxinas através do processo de descamação celular e suadação.

As preparações clareadoras de pele, também conhecidas como produtos despigmentantes ou decolorantes de pele, são substâncias tópicas usadas para reduzir a visibilidade de manchas pigmentadas na pele, como cicatrizes de acne, lentigos solares (manchas solares), melasma e outras formas de hiperpigmentação. Esses produtos contêm ingredientes ativos que interferem no processo de produção de melanina, o pigmento responsável pela coloração da pele, reduzindo assim a intensidade do tom da pele na área tratada.

Alguns dos ingredientes ativos comumente encontrados em preparações clareadoras de pele incluem:

1. Ácido Hidroquinônico (HQ): É um agente despigmentante efetivo, mas pode causar irritação cutânea e, em concentrações elevadas, possui risco de ser cancerígeno. Seu uso foi restrito em diversos países.

2. Ácido Kójico: Derivado da fermentação de fungos, o ácido kójico inibe a produção de tirosinase, uma enzima essencial para a síntese de melanina. É considerado um agente despigmentante seguro e eficaz em concentrações entre 1% e 4%.

3. Ácido Azeláico: Derivado da gordura do trigo, o ácido azeláico possui propriedades antibacterianas, anti-inflamatórias e despigmentantes. É frequentemente usado no tratamento do acne e melasma em concentrações entre 10% e 20%.

4. Ácido Ascórbico (Vitamina C): A vitamina C é um antioxidante que inibe a formação de melanina e promove a regeneração do colágeno. É frequentemente usada em combinação com outros agentes despigmentantes para aumentar sua eficácia.

5. Retinóis: Derivados da vitamina A, os retinóis estimulam o processo de renovação celular e inibem a produção de melanina. São frequentemente usados no tratamento do envelhecimento cutâneo e acne em concentrações entre 0,025% e 0,1%.

6. Hidroquinona: É um agente despigmentante potente que inibe a produção de melanina inibindo a tirosinase. Seu uso foi restrito em diversos países devido ao risco de causar dermatite e, em casos raros, cancro da pele.

Além desses ingredientes, existem outras opções naturais para o tratamento despigmentante, como a extração de suco de limão (que contém vitamina C), extrato de tomate (ricos em licopeno) e extrato de pepino (que possui propriedades anti-inflamatórias). No entanto, é importante ressaltar que essas opções naturais podem não ser tão eficazes quanto os ingredientes mencionados acima e podem causar irritação em peles sensíveis.

É recomendável consultar um dermatologista antes de iniciar qualquer tratamento despigmentante, pois ele pode avaliar a sua pele e indicar o melhor tratamento para si. Além disso, é importante seguir as instruções do produto e não exceder as doses recomendadas, pois isso pode causar irritação ou outros efeitos adversos.

O antígeno gp100 (glicoproteína 100) do melanoma é uma proteína tumoral que está presente em células cancerosas de melanoma, um tipo agressivo de câncer de pele. Esse antígeno é frequentemente usado como alvo em terapias imunológicas contra o melanoma, especialmente na forma de vacinas ou como parte da imunoterapia com células T específicas para o tumor. A gp100 está presente tanto no interior (citoplasma) quanto na superfície das células cancerosas de melanoma, tornando-a um alvo atraente para os tratamentos imunológicos. Além disso, o sistema imune pode ser capaz de reconhecer e atacar as células tumorais que expressam gp100, o que pode ajudar no tratamento do câncer.

A 'lentigo' é um termo em dermatologia que se refere a um tipo específico de mancha pigmentada na pele. Essas manchas são causadas por um aumento no número de células pigmentares (melanócitos) e na produção de melanina na pele.

Existem diferentes tipos de lentigos, sendo o mais comum o lentigo simples ou benigno, também conhecido como "lentigo solar" ou "mancha da idade". Essas manchas geralmente aparecem em áreas frequentemente expostas ao sol, como a face, as mãos e os braços, e tendem a aumentar em número e tamanho à medida que a pessoa envelhece.

Os lentigos não são cancerosos e geralmente não causam sintomas além da mudança na aparência da pele. No entanto, é importante diferenciá-los de outras lesões pigmentadas da pele que podem ser precancerosas ou cancerosas, como os nevus (máculas e papulas benignas) e os melanomas (cânceres de pele malignos).

Em resumo, um lentigo é uma mancha pigmentada benigna na pele causada por um aumento na produção de melanina e no número de células pigmentares.

De acordo com a Merriam-Webster's Medical Dictionary, "eye" é definido como um órgão dos animais vertebrados que detecta luz e geralmente forma imagens na retina para serem processadas pelo cérebro. O olho humano é composto por várias partes importantes, incluindo a córnea (a superfície transparente na frente do olho), o humor aquoso (um líquido claro dentro do olho), o cristalino (uma lente natural que ajuda a focar a luz), o iris (a parte colorida do olho), a retina (a membrana interna no fundo do olho onde as imagens são formadas) e o nervo óptico (que transmite os sinais visuais para o cérebro). A saúde dos olhos é crucial para uma boa visão e pode ser afetada por vários fatores, como a idade, a genética e o ambiente. Portanto, é importante realizar exames oftalmológicos regulares para manter a saúde dos olhos e detectar quaisquer problemas de visão a tempo.

Um nevo é um crescimento benigno (não canceroso) da pele. Ele pode aparecer como uma mancha, marcas ou pequenos nódulos na pele. Nevos são causados por um crescimento excessivo de células pigmentares (melanócitos) ou células nervosas (neurocultivos). Existem vários tipos de nevos, incluindo:

1. Nevos melanocíticos: São os mais comuns e podem ser planos ou elevados. Podem ser conhecidos como manchas de nascença, marcas de bebê ou máculas café-au-lait.

2. Nevos sebáceos: São pequenas protuberâncias amareladas na pele, geralmente encontradas no rosto e nas costas. Eles são causados pelo crescimento excessivo de glândulas sebáceas.

3. Nevos verrucosos: São pequenos nódulos ásperos que podem aparecer na pele, geralmente no pescoço, braços e tronco. Eles são causados pelo crescimento excessivo de células da pele.

4. Nevos azulanos: São manchas planas de cor azulada ou cinza-azulada na pele. Eles ocorrem quando os vasos sanguíneos estão presentes abaixo do nevo.

5. Nevos espinhentos: São pequenos nódulos verrucosos que podem aparecer no rosto, braços e tronco. Eles são causados pelo crescimento excessivo de células da pele.

A maioria dos nevos é inofensiva e não requer tratamento. No entanto, alguns tipos de nevos podem se transformar em câncer de pele, especialmente os nevos melanocíticos atípicos. É importante que as pessoas examinem regularmente sua pele para detectar quaisquer alterações incomuns em seus nevos. Se um nevo parece anormal ou está crescendo, mudando de forma ou cor, ou sangrando, é importante consultar um médico imediatamente.

Queimadura solar, também conhecida como dano solar ou queimadura actínica, é uma lesão na pele causada por exposição excessiva e não protegida aos raios ultravioleta (UV) do sol. Existem três tipos de raios UV: UVA, UVB e UVC. Os raios UVA e UVB são responsáveis pela maioria dos danos à pele.

A exposição a esses raios pode causar inflamação imediata na pele, resultando em vermelhidão, dor, calor e inchaço - sintomas clássicos de uma queimadura solar. Em casos mais graves, podem ocorrer bolhas na pele, desidratação e, em alguns casos, desmaios ou febre.

Além dos efeitos imediatos, as queimaduras solares repetidas ao longo do tempo aumentam significativamente o risco de desenvolver câncer de pele, especialmente se forem mais graves e causarem ampollas. Além disso, elas também podem acelerar o envelhecimento prematuro da pele, causando manchas solares, rugosidades e falta de elasticidade.

Portanto, é crucial proteger a pele do sol através do uso de protetor solar com fator de proteção (FPS) adequado, roupas à prova d'água, chapéus e óculos de sol, especialmente entre as horas de maior exposição solar, geralmente entre as 10h e as 16h.

Desculpe, "Escandinávia" não é um termo médico. É um termo geográfico que se refere à península escandinava na Europa do Norte, a qual inclui os países da Noruega, Suécia e parte da Finlândia (região da Lapónia). Às vezes, o termo também é usado para incluir a Dinamarca, que não está geograficamente na península, mas tem fortes laços históricos e culturais com os outros países escandinavos.

Em medicina e genética, a variação genética refere-se à existência de diferentes sequências de DNA entre indivíduos de uma espécie, resultando em diferenças fenotípicas (características observáveis) entre eles. Essas variações podem ocorrer devido a mutações aleatórias, recombinação genética durante a meiose ou fluxo gênico. A variação genética é responsável por muitas das diferenças individuais em traits como aparência, comportamento, susceptibilidade a doenças e resistência a fatores ambientais. Algumas variações genéticas podem ser benéficas, neutras ou prejudiciais à saúde e ao bem-estar de um indivíduo. A variação genética é essencial para a evolução das espécies e desempenha um papel fundamental no avanço da medicina personalizada, na qual o tratamento é personalizado com base nas características genéticas únicas de cada indivíduo.

A "idade cutânea" ou "envelhecimento da pele" é um processo natural e progressivo que ocorre ao longo do tempo, caracterizado por alterações na estrutura e função da pele. Essas modificações incluem:

1. Atrofia dérmica: Redução no número e espessura dos fibroblastos e colágeno, resultando em uma perda de elasticidade e firmeza da pele.
2. Perda de hidratação: A diminuição na produção de sebo e ácido hialurônico leva a uma pele seca e escamosa.
3. Alteração na pigmentação: A distribuição irregular dos melanócitos e a redução em sua atividade podem causar manchas solares e decoloração da pele.
4. Fragilidade vascular: Os vasos sanguíneos tornam-se mais frágeis, levando ao aparecimento de "couperose" (vasos sanguíneos dilatados) e hematomas faciais.
5. Perda de gordura facial: A redução na gordura facial leva a um enfraquecimento da estrutura de suporte, resultando em rugas e flacidez.
6. Dano solar acumulado: A exposição excessiva e prolongada ao sol causa danos às fibras elásticas e colágeno, levando a rugas profundas, pigmentação irregular e risco aumentado de câncer de pele.
7. Alterações na regeneração celular: A taxa de renovação celular diminui, resultando em uma pele mais fina e menos resistente a lesões.

O envelhecimento da pele é influenciado por fatores genéticos e ambientais, como tabagismo, poluição, dieta inadequada e estresse. A prevenção e o tratamento do envelhecimento cutâneo envolvem a proteção solar adequada, hábitos de vida saudáveis e procedimentos cosméticos e dermatológicos minimamente invasivos.

La sulfatiazina é un farmaco derivato della sulfanilamide che è stato ampiamente utilizzato nel trattamento della artrite reumatoide. Agisce come un agente antinfiammatorio e immunosoppressore, aiutando a ridurre l'infiammazione e il dolore associati alla malattia. Tuttavia, il suo uso è diventato meno comune a causa dell'insorgenza di effetti collaterali indesiderati, come eruzioni cutanee, febbre e alterazioni del midollo osseo.

La sulfatiazina agisce inibendo la produzione di enzimi responsabili della sintesi delle prostaglandine, sostanze che svolgono un ruolo importante nell'infiammazione e nella risposta immunitaria. Ciò aiuta a ridurre il gonfiore, il rossore e il dolore associati all'artrite reumatoide.

Nonostante i suoi effetti benefici, la sulfatiazina può causare una serie di effetti collaterali indesiderati, tra cui eruzioni cutanee, febbre, nausea, vomito e diarrea. In alcuni casi, può anche causare gravi reazioni avverse, come anemia, leucopenia (riduzione del numero di globuli bianchi) e trombocitopenia (riduzione del numero di piastrine).

A causa della sua potenziale tossicità, la sulfatiazina deve essere utilizzata con cautela e sotto la stretta supervisione di un medico. Il farmaco è controindicato in gravidanza, durante l'allattamento e in pazienti con allergie alla sulfonamide o ad altri farmaci simili.

In sintesi, la sulfatiazina è un farmaco derivato dalla sulfanilamide che è stato utilizzato nel trattamento dell'artrite reumatoide. Agisce come un agente antinfiammatorio e immunosoppressore, ma può causare una serie di effetti collaterali indesiderati e gravi reazioni avverse. Pertanto, deve essere utilizzata con cautela e sotto la stretta supervisione di un medico.

Piebaldismo é um distúrbio genético rareo da pigmentação da pele e do cabelo, caracterizado por áreas irregulares e simétricas de pele sem pigmentação (depigmentadas) em contraste com áreas normais ou hiperpigmentadas. Essas áreas despigmentadas geralmente estão presentes no rosto, na parte superior do tronco e dos braços, e às vezes incluem uma mancha branca na testa e nas sobrancelhas que pode se alongar até à linha média da cabeça (chamada de "língua de boi"). O cabelo também pode ser branco ou com tons brancos nas áreas despigmentadas.

Este distúrbio é causado por mutações em genes que desempenham um papel importante no desenvolvimento e sobrevivência dos melanócitos, as células responsáveis pela produção de pigmento (melanina) na pele, cabelos e olhos. A forma clássica do piebaldismo é herdada como um traço autossômico dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene afetado, herdada de qualquer dos pais, é suficiente para causar a condição.

Embora o piebaldismo não cause outros problemas de saúde graves, as pessoas com essa condição podem apresentar sensibilidade à luz solar e um risco aumentado de câncer de pele devido à falta de proteção natural contra os raios UV. Além disso, o piebaldismo pode estar associado a outros distúrbios genéticos, como a síndrome de Waardenburg, que pode causar problemas adicionais, como perda auditiva e anomalias faciais.

A remoção de cabelo, também conhecida como epilação ou depilação, refere-se a diversas técnicas utilizadas para remover permanentemente ou temporalmente o crescimento dos pelos do corpo humano. Esses métodos podem incluir:

1. Depilação: processo de extrair os pelos do folículo piloso, geralmente com a utilização de cremes depilatórios, cera quente ou fria, tiras de cera ou pinças. Essa técnica remove o pêlo da raiz, mas novos pelos crescerão após algum tempo.

2. Epilação: métodos que destroem o folículo piloso, impedindo o crescimento futuro do pelo. Existem diferentes tipos de epilação, como a eletrólise e a fotodepilação à luz pulsada intensa (IPL). A eletrólise utiliza uma agulha fina para introduzir um corante na base do folículo piloso e passar uma corrente elétrica para destruí-lo. Já a fotodepilação à luz pulsada intensa (IPL) emprega um dispositivo que emite luz de diferentes comprimentos de onda, sendo absorvida pelos pigmentos do pelo e transformada em calor, o que causa danos ao folículo piloso e impede o crescimento do pêlo.

A escolha do método de remoção de cabelo dependerá dos fatores como localização dos pelos, quantidade, cor e tipo do pelo, além da tolerância ao dolor e expectativas em relação aos resultados desejados. É importante consultar um profissional qualificado antes de realizar qualquer procedimento de remoção de cabelo para assegurar a segurança e eficácia do tratamento.

Linguado, em termos médicos, refere-se a um agrandamento ou inflamação anormal da lingua. Pode ser causado por vários fatores, como infecções, reações alérgicas, deficiências nutricionais ou doenças sistêmicas. Em alguns casos, o linguado pode estar associado a problemas neurológicos ou musculares que afetam a capacidade de movimentar a língua normalmente.

Além disso, o termo "linguado" também pode se referir a um sinal clínico em que a ponta da língua sobe e toca os dentes superiores quando o paciente protrai a língua para fora da boca. Este sinal é frequentemente observado em pessoas com síndrome de Down ou outras condições genéticas que afetam o desenvolvimento do paladar e da face.

Em qualquer dos casos, se um indivíduo notar algum sintoma ou sinal relacionado ao linguado, recomenda-se procurar atendimento médico para determinar a causa subjacente e estabelecer um plano de tratamento adequado.

"Mancha Café com Leite" é um termo usado em medicina para descrever uma condição caracterizada pela presença de manchas pigmentadas na pele, geralmente presentes desde o nascimento ou aparecendo durante a infância. Essas manchas são causadas por um excesso de melanina, o pigmento responsável pela cor da pele, em determinadas áreas da pele.

As manchas café com leite geralmente têm uma coloração clara a levemente acinzentada e podem ser ligeiramente elevadas ou planas. Elas geralmente ocorrem no tronco, braços e pernas, mas podem aparecer em outras partes do corpo também. Embora sejam benignas e não causem sintomas além da mudança na aparência da pele, elas podem ser um sinal de uma condição genética subjacente chamada neurofibromatose tipo 1 (NF1).

Embora a maioria das pessoas com manchas café com leite não desenvolva NF1, é importante que as pessoas com essa condição sejam acompanhadas por um médico para monitorar a possível evolução da doença. Além disso, é recomendável proteger as manchas do sol para prevenir a maior produção de melanina e manter a coloração das manchas estável.

As fenotiazinas são um grupo de fármacos antipsicóticos utilizados no tratamento de diversas condições clínicas, sendo mais conhecidas por seu uso no tratamento da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos. Elas atuam principalmente como antagonistas dos receptores dopaminérgicos D2 no cérebro, o que ajuda a reduzir a sintomatologia positiva (delírios, alucinações e pensamento desorganizado) da esquizofrenia.

Além disso, as fenotiazinas também possuem propriedades anticolinérgicas, antihistamínicas e alfa-adrenérgicas, o que pode levar a efeitos colaterais como sedação, boca seca, constipação, hipotensão ortostática e discinesias (movimentos involuntários). Alguns exemplos de fenotiazinas incluem clorpromazina, tioridazina, flufenazina e perfenazina.

É importante ressaltar que o uso das fenotiazinas deve ser cuidadosamente monitorado devido ao risco de efeitos adversos graves, como síndrome neuroléptica maligna (uma condição potencialmente fatal caracterizada por hipertermia, rigidez muscular e alterações mentais) e discinesias tardias (movimentos involuntários que podem persistir após a interrupção do tratamento).

A Síndrome de Waardenburg é um distúrbio genético que afeta a pigmentação dos cabelos, olhos e pele, assim como o sistema auditivo. Ela é caracterizada por pelo menos duas das seguintes condições: mudanças na cor dos cabelos próximas às linhas de cresimento (poliosis), diferença na cor dos dois olhos (heterocromia), ausência ou redução da pigmentação na pele ao redor dos olhos (depigmentação periorbital), e/ou surdez neurossensorial congênita. Além disso, os indivíduos com a síndrome de Waardenburg frequentemente apresentam características faciais distintas, como sobrancelhas largamente separadas (distância interciliar aumentada), ponta do nariz afunilada e pálpebras arqueadas. A síndrome é geralmente herdada de forma autossômica dominante, o que significa que apenas um dos pais precisa passar o gene defeituoso para que a criança seja afetada. Existem diferentes tipos e subtipos da síndrome de Waardenburg, cada um com suas próprias características específicas e causadas por mutações em diferentes genes.

Endothelin-3 (ET-3) é um peptídeo vasoconstritor potente e um membro da família de péptidos endotelina. É produzido principalmente por células endoteliais em vários tecidos, incluindo o sistema cardiovascular e o sistema nervoso central.

Endothelin-3 é composto por 21 aminoácidos e tem uma estrutura semelhante às outras formas de endotelina (ET-1 e ET-2). No entanto, a sua função biológica difere significativamente das outras formas de endotelina.

Endothelin-3 é um potente vasoconstritor, mas tem uma atividade mais fraca do que as outras formas de endotelina. Além disso, desempenha um papel importante no desenvolvimento do sistema nervoso periférico e central, sendo expresso em altos níveis durante o desenvolvimento fetal.

Endothelin-3 também está envolvido na regulação da pressão arterial, função renal e resposta inflamatória. A sua produção pode ser induzida por vários estímulos, incluindo hipóxia, isquemia, estresse oxidativo e citocinas proinflamatórias.

A desregulação da via de sinalização da endotelina-3 tem sido implicada em várias doenças, incluindo hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, doença renal crônica e doenças neurológicas.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

As dermatopatias genéticas são um grupo de doenças da pele que são hereditárias, ocorrendo devido a mutações em genes específicos. Essas condições geralmente se manifestam na infância ou adolescência e podem causar sintomas como coceira intensa, inchaço, vermelhidão, descamação, bolhas e ampollas na pele. Algumas dermatopatias genéticas podem também afetar outros órgãos além da pele. Exemplos de dermatopatias genéticas incluem a doença de Pompé, a ictiose, a síndrome de Ehlers-Danlos e a neurofibromatose. O tratamento geralmente é sintomático e pode envolver medicações, terapia física e cirurgia. A prevenção geralmente não é possível, visto que as condições são hereditárias e resultam de mutações genéticas.

Queratinócitos são células presentes na epiderme da pele e em outras mucosas. Eles são responsáveis por produzir queratina, uma proteína resistente que fornece suporte estrutural às superfícies epiteliais. Os queratinócitos desempenham um papel importante na formação de barreira física e imunológica protetora contra agentes infecciosos e outras substâncias nocivas do ambiente externo.

Ao longo do processo de diferenciação, os queratinócitos migram da camada basal para a superfície da pele, onde se tornam células mortas chamadas corneócitos. Essas células mortas são empilhadas em camadas e eventualmente desprendem-se da superfície da pele como escamas ou casquetes.

Além disso, os queratinócitos também estão envolvidos no processo de resposta imune, pois podem atuar como células apresentadoras de antígenos, auxiliando a estimular a resposta imune do corpo contra patógenos invasores.

Na biologia do desenvolvimento, uma pupa é a fase em que um inseto passa entre o estágio larval e o estágio adulto (imago). Durante este período, a pupa não se alimenta ou se move muito ativamente. A metamorfose da pupa leva à formação dos segmentos corporais e órgãos internos do inseto adulto.

A pupa pode ser encapsulada em uma estrutura protetora chamada casulo, como ocorre com as borboletas e mariposas, ou pode estar livre dentro de um ninho ou toca, como é o caso dos besouros. A transformação da pupa em adulto é controlada por hormônios e genes específicos que desencadeiam uma série complexa de eventos bioquímicos e celulares.

Em resumo, a pupa é uma fase importante no desenvolvimento dos insetos, durante a qual ocorrem transformações significativas que levam à formação do inseto adulto.

O "Peixe-Zebra" não é um termo médico comum. No entanto, parece que você se refere a uma condição genética rara em humanos também conhecida como Síndrome da Cornualina ou Displasia Cornual. A displasia cornual é uma anomalia congênita extremamente rara que afeta o desenvolvimento dos dentes, face e crânio. As pessoas com essa condição podem apresentar características faciais distintas, como fissuras ou sulcos na superfície da face, semelhantes a lascas de peixe, o que leva à comparação com a aparência de um peixe-zebra. Essa condição é geralmente associada a anomalias dentárias e pode ser herdada como um traço autossômico dominante ou recessivo, dependendo do tipo genético específico.

A pró-opiomelanocortina (POMC) é um polipeptídeo precursor que é processado para produzir vários hormônios e péptidos biologicamente ativos. É sintetizado principalmente nas células corticotrópicas da glândula pituitária anterior, mas também é encontrado em outros tecidos, como o hipocampo e o trato gastrointestinal.

Após a tradução do mRNA de POMC, o polipeptídeo precursor passa por um processamento proteolítico complexo, resultando em vários péptidos ativos, incluindo:

1. Adrenocorticotropina (ACTH): Estimula a produção e liberação de cortisol e outros glucocorticoides pela glândula adrenal.
2. β-Endorfina: Um opioide endógeno que atua como neurotransmissor no sistema nervoso central, modulando a dor e as respostas emocionais.
3. Melanotropina alfa (α-MSH): Estimula a produção de melanina na pele e no cabelo, além de participar da regulação do apetite e do peso corporal.
4. Corticotropina-like intermediate lobe peptide (CLIP): Tem atividade glucocorticoide fraca e pode modular a liberação de outros péptidos derivados de POMC.
5. β-Lipotropina: Também sofre processamento adicional para formar outros péptidos, como γ-MSH e β-MSH, que desempenham papéis na regulação do apetite e no controle da dor.

A POMC desempenha um papel fundamental em várias funções fisiológicas, incluindo a regulação do sistema endócrino, o metabolismo energético, a resposta ao estresse e a modulação da dor e das emoções.

As prostaglandinas F sintéticas são análogos sintéticos de prostaglandina F2α (PGF2α), um tipo de prostaglandina natural que é produzida no corpo humano. As prostaglandinas são hormônios naturais que desempenham várias funções importantes em nosso organismo, como a regulação da inflamação, do dolor e da resposta imune.

A PGF2α natural é produzida pela ação de enzimas específicas em ácidos graxos insaturados presentes nas membranas celulares. As prostaglandinas F sintéticas são drogas sintetizadas em laboratório que imitam as ações da PGF2α natural.

As prostaglandinas F sintéticas são usadas clinicamente para induzir o trabalho de parto e o aborto, especialmente em situações em que é necessário interromper uma gravidez em andamento ou iniciar o parto prematuramente. Além disso, elas também podem ser usadas no tratamento de glaucoma, doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer.

Como qualquer medicamento, as prostaglandinas F sintéticas podem causar efeitos colaterais indesejáveis, como náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal, cólicas menstruais intensas e reações alérgicas. Em casos raros, elas podem também levar a complicações graves, como hemorragias uterinas ou infarto do miocárdio. Portanto, é importante que o uso de prostaglandinas F sintéticas seja sempre supervisionado por um médico qualificado e que as instruções de dosagem sejam seguidas rigorosamente.

A coroide é um tecido vasculoso situado na parte posterior do olho, entre a retina (a membrana que recebe a luz e envia impulsos nervosos ao cérebro) e a esclera (a camada branca exterior do olho). A coroide fornece nutrientes à retina, especialmente às partes externas da retina, onde os fotorreceptores são mais densos. Além disso, a coroide contribui para a regulação da temperatura do olho e ajuda a manter a integridade estrutural do globo ocular. Danos ou doenças que afetam a coroide podem resultar em perda de visão ou cegueira.

Em genética, "cruzamentos" ou "cruzamentos genéticos" referem-se ao processo de se cruzar organismos com diferentes características genéticas para gerar descendentes e analisar seus padrões de herança. Isto é frequentemente realizado em experimentos de laboratório, particularmente em organismos modelo como a mosca-da-fruta (Drosophila melanogaster) e o milho (Zea mays), para entender como certos genes são herdados e como eles afetam as características dos organismos.

Em um cruzamento genético, dois organismos parentais com fenótipos distintos são cruzados entre si. O fenótipo é o resultado observável das interações entre genes e o ambiente. Em seguida, os fenótipos dos descendentes (F1) são analisados. Os descendentes F1 geralmente se assemelham a um dos pais parentais, o que é conhecido como heterosexualidade dominante. No entanto, quando dois descendentes F1 são cruzados entre si, os fenótipos dos descendentes F2 podem mostrar uma variedade de combinações, revelando assim a relação entre os genes que controlam essas características e como eles se comportam durante a herança.

Cruzamentos genéticos são uma ferramenta fundamental para entender a genética clássica e desvendar os princípios básicos da herança, bem como para mapear genes e estudar a variação genética em populações.

"Dermatoses da perna" é um termo genérico usado em dermatologia para se referir a uma variedade de condições inflamatórias e não inflamatórias que afetam a pele das pernas. Essas doenças podem apresentar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira, dor e alterações na textura ou aparência da pele. Algumas dermatoses comuns da perna incluem:

1. Dermatite de contato: inflamação da pele causada por contato com substâncias irritantes ou alérgenos.
2. Eczema: uma condição crônica que causa a pele a ficar seca, coçando e inflamada.
3. Psoríase: uma doença autoimune que causa a pele a se descamar em placas vermelhas e escamosas.
4. Doença de Vasculite: inflamação dos vasos sanguíneos que pode causar manchas vermelhas ou roxas na pele.
5. Piomiosite: inflamação dos músculos da perna que pode causar dor e rigidez.
6. Trombose venosa profunda (TVP): coágulo sanguíneo que se forma em uma veia profunda da perna, podendo levar à complicação potencialmente fatal de embolia pulmonar.
7. Insuficiência venosa crônica: danos aos vasos sanguíneos das pernas que podem causar coágulos sanguíneos, dor, inchaço e úlceras na pele.

Essas condições podem ser tratadas de diferentes maneiras, dependendo da causa subjacente. Os tratamentos podem incluir medicamentos tópicos ou sistêmicos, compressão, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.

Microftalmia é uma condição congênita rara em que um ou ambos os olhos estão abaixo do tamanho normal. Em casos graves, o olho afetado pode ter apenas alguns milímetros de diâmetro e ser praticamente imperceptível. A microftalmia pode ocorrer isoladamente ou em associação com outras anomalias congênitas, como catarata, glaucoma, defeitos palpebrais e anormalidades do nervo óptico.

A causa exata da microftalmia ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que envolva uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Em alguns casos, a condição pode ser herdada como um traço autossômico recessivo ou dominante, enquanto em outros casos pode resultar de exposição a teratogênicos (substâncias que causam defeitos congênitos) durante a gravidez.

O tratamento da microftalmia geralmente inclui o uso de óculos, próteses ou cirurgias para melhorar a aparência e, em alguns casos, a função visual do olho afetado. O pronóstico depende do grau de gravidade da condição e da presença de outras anomalias associadas. Em geral, os indivíduos com microftalmia unilateral (em um olho) têm um prognóstico melhor do que aqueles com microftalmia bilateral (em ambos os olhos).

Zea mays é o nome científico da planta conhecida como milho ou milho-verde. É uma espécie de gramínea originária do México e é amplamente cultivada em todo o mundo para a produção de grãos, usados principalmente para alimentação humana e animal. Além disso, também é utilizado na produção de biocombustíveis, óleos vegetais, materiais de embalagem e outros produtos industriais. O milho é uma fonte importante de carboidratos, proteínas, fibras alimentares, vitaminas e minerais para a dieta humana.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), oxirredutases são um tipo específico de enzimas que catalisam reações de oxirredução, onde um átomo ou grupo de átomos é reduzido enquanto outro é oxidado. Essas enzimas desempenham um papel crucial em muitos processos metabólicos, incluindo a geração de energia celular e a síntese de moléculas complexas.

As oxirredutases são classificadas no sistema de classificação de enzimas EC sob a categoria EC 1, que inclui as enzimas que atuam sobre grupos funcionais contendo átomos de hidrogênio ou eletrões transferíveis. Dentro dessa categoria, as oxirredutases são subdivididas em várias classes com base no tipo de grupo funcional que elas atacam e o mecanismo pelo qual a transferência de elétrons ocorre.

Exemplos de reações catalisadas por oxirredutases incluem a oxidação de álcoois a aldeídos ou cetonas, a redução de grupos carbonila em cetonas e aldeídos, e a transferência de elétrons entre moléculas diferentes. Essas enzimas geralmente contêm grupos prostéticos que atuam como doadores ou receptores de elétrons, como flavinas, hemos, nicotinamidas e ferrodoxinas.

Em resumo, as oxirredutases são um grupo importante de enzimas que catalisam reações de oxirredução em uma variedade de contextos metabólicos, desempenhando um papel fundamental na geração e transferência de energia nas células vivas.

As proteínas de membrana transportadoras são moléculas proteicas especializadas que se encontram inseridas nas membranas lipídicas das células, permitindo a passagem controlada e seletiva de diferentes substâncias, como íons, metabólitos e drogas, através delas. Estas proteínas desempenham um papel fundamental no mantimento do equilíbrio iónico e o movimento de moléculas essenciais para a sobrevivência e homeostase celular. Existem diversos tipos de proteínas de membrana transportadoras, incluindo canais iónicos, bombas de transporte ativo, transportadores facilitados e vesículas de transporte. Cada tipo tem uma estrutura e mecanismo de funcionamento distintos, adaptados às suas funções específicas no organismo.

Na dermatologia, um "Nevo Pigmentado" ou "Nevus Pigmentosus" refere-se a um tipo comum de mancha na pele que é presente desde o nascimento ou desenvolve-se durante a infância ou adolescência. Esses nevos são causados por um crescimento excessivo de células pigmentadas chamadas melanócitos. Eles podem variar em tamanho, forma e cor, que vai do marrom claro ao preto. A maioria dos nevos pigmentados é inofensiva e não causa problemas além da aparência estética. No entanto, alguns tipos de nevos pigmentados podem se transformar em um tipo raro de câncer de pele chamado melanoma, especialmente aqueles que sofreram alterações em tamanho, forma ou cor ao longo do tempo. Portanto, é importante que as pessoas com nevos pigmentados mantenham um controle regular com um dermatologista para monitorar quaisquer mudanças suspeitas.

Os fatores de transcrição SOXE referem-se a um grupo específico de proteínas de ligação a DNA que desempenham papéis importantes na regulação da expressão gênica durante o desenvolvimento embrionário e em tecidos adultos. O termo "SOXE" é derivado das siglas dos genes que codificam essas proteínas: SOX8, SOX9 e SOX10.

Esses fatores de transcrição pertencem à família de proteínas SOX (SRY-related HMG box), as quais compartilham uma região conservada de ligação a DNA chamada caixa HMG (High Mobility Group). A caixa HMG é responsável pela capacidade dos fatores de transcrição SOXE de se ligarem ao DNA e auxiliar na iniciação da transcrição gênica.

Os fatores de transcrição SOXE estão envolvidos em uma variedade de processos biológicos, incluindo a determinação do destino celular, o desenvolvimento de órgãos e tecidos específicos, e a manutenção da identidade celular em tecidos adultos. Por exemplo, o fator de transcrição SOX9 é essencial para o desenvolvimento normal dos testículos e da cartilagem, enquanto o SOX10 desempenha um papel crucial no desenvolvimento do sistema nervoso periférico e na manutenção da identidade celular de células gliais em tecidos adultos.

Devido à sua importância na regulação da expressão gênica, alterações nos genes SOXE podem estar associadas a várias condições médicas, como doenças genéticas e cânceres.

Em termos médicos, a evolução biológica pode ser definida como o processo de mudança e diversificação ao longo do tempo nas características hereditárias de populações de organismos. Essas mudanças resultam principalmente da seleção natural, em que variações genéticas que conferem vantagens adaptativas tornam os organismos mais propensos a sobreviver e se reproduzirem com sucesso em seu ambiente. Outros mecanismos de evolução incluem deriva genética, mutação, migração e recombinação genética. A evolução biológica é um conceito central na teoria da evolução, que fornece um quadro para entender a diversidade e o parentesco dos organismos vivos.

Dermoscopia, também conhecida como dermatoscópia ou microscopia de superfície da pele, é um método não invasivo de exame da pele que utiliza uma lente alongada e iluminação para avaliar lesões pigmentadas, como nevos e melanomas. A dermoscopia permite ao clínico visualizar estruturas e padrões na superfície e no interior da lesão que podem não ser visíveis a olho nu, auxiliando no diagnóstico diferencial de lesões benignas e malignas. É uma ferramenta amplamente utilizada em dermatologia para a detecção precoce do câncer de pele e para monitorar alterações em nevos existentes.

Desculpe, mas não há um conceito ou definição médica específica conhecida como "Melanoma Experimental". Melanoma é um tipo de câncer que afeta as células pigmentadas da pele, chamadas melanócitos. Experimental, por outro lado, refere-se a algo que está sendo testado ou experimentado, geralmente em um ambiente de pesquisa científica.

Se deseja obter informações sobre estudos experimentais relacionados ao melanoma, existem muitas pesquisas em andamento para desenvolver novos tratamentos e terapias para o melanoma. Esses estudos podem envolver a investigação de novas drogas, imunoterapias, terapias celulares e genéticas, além de outras abordagens experimentais. No entanto, é importante notar que esses estudos são altamente especializados e conduzidos em um ambiente controlado e regulamentado.

Antiporter, também conhecido como antiportador ou contratopor, é um tipo de transportador de membrana que move dois íons ou moléculas em direções opostas através de uma membrana. Ele é classificado como um tipo de transporte ativo secundário, o que significa que ele utiliza a energia liberada por um gradiente de concentração pré-existente de um soluto para mover outro soluto contra seu gradiente de concentração.

Existem dois tipos principais de antiporteres: simportadores e antiportadores unígers. Os simportadores transportam duas moléculas ou íons em direções opostas simultaneamente, enquanto os antiportadores unígers transportam uma molécula ou íon em direção ao gradiente de concentração e outra no sentido oposto.

Os antiporteres desempenham um papel importante em várias funções celulares, incluindo o equilíbrio iônico, a manutenção do pH intracelular e a regulação da pressão osmótica. Eles também estão envolvidos no transporte de nutrientes, como açúcares e aminoácidos, através das membranas celulares.

Em medicina, um "Fator de Células-Tronco" refere-se a uma proteína ou molécula de sinalização que desempenha um papel crucial na regulação do ciclo celular e diferenciação das células-tronco. Esses fatores podem influenciar o comportamento das células-tronco, promovendo sua proliferação, sobrevivência, migração ou diferenciação em tipos celulares específicos. Eles desempenham um papel fundamental na manutenção e regeneração de tecidos e órgãos ao longo da vida. Alguns exemplos de fatores de células-tronco incluem as citocinas, como o fator de crescimento fibroblástico (FGF) e o fator de necrose tumoral (TNF), bem como as proteínas morfogênicas do osso (BMPs) e a proteína Wnt. A terapia com fatores de células-tronco tem sido investigada em vários campos da medicina, incluindo a reparação de tecidos danificados e o tratamento de doenças degenerativas e do câncer. No entanto, esses tratamentos ainda estão em fase experimental e requerem mais pesquisas para determinar sua segurança e eficácia clínicas.

Yersinia pestis é um gram-negativo, coccobacilos, flagelado facultativamente anaeróbico, patógeno capsulado da família Enterobacteriaceae. É o agente etiológico da Peste Bubônica, Peste Sêptica e Peste Pneumónica, três formas clínicas graves de peste. A transmissão para os humanos geralmente ocorre através da picada de pulgas infestadas por ratos infectados ou por contato direto com tecidos ou fluidos corporais de animais infectados, como roedores e gatos selvagens. A peste é uma doença rara mas grave, historicamente associada a grandes pandemias, como a Peste Negra no século XIV, que causou milhões de mortes na Europa. Embora atualmente seja tratável com antibióticos, a peste ainda representa um problema de saúde pública em algumas regiões do mundo e é considerada uma doença de notificação obrigatória pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

As proteínas proto-oncogênicas c-kit, também conhecidas simplesmente como proteína c-kit ou receptor do fator de crescimento de células endoteliais vascular (VEGFR), são uma classe de proteínas que desempenham um papel importante na regulação da proliferação, diferenciação e sobrevivência celular. A proteína c-kit é codificada pelo gene c-kit, localizado no braço longo do cromossomo 4 (4q12) em humanos.

A proteína c-kit é uma tirosina quinase de membrana que se liga e é ativada por um ligante específico, o fator de crescimento de células endoteliais vascular (VEGF). A ativação da proteína c-kit desencadeia uma cascata de sinais intracelulares que levam à ativação de diversos genes e a regulação de vários processos celulares, incluindo a proliferação, diferenciação, sobrevivência, motilidade e angiogênese.

As mutações no gene c-kit podem resultar na produção de uma proteína anormalmente ativa ou sobreexpressa, o que pode levar ao desenvolvimento de doenças neoplásicas, como certos tipos de câncer. Em particular, mutações activadoras no gene c-kit têm sido identificadas em vários tumores malignos, incluindo carcinomas gastrointestinais, mastocitose sistémica e leucemia aguda mieloide.

Por isso, as proteínas proto-oncogénicas c-kit são frequentemente consideradas alvos terapêuticos promissores para o tratamento de vários tipos de câncer.

A definição médica de "Pele Artificial" refere-se a um tipo de prótese cutânea, desenvolvida com o objetivo de imitar e substituir as funções da pele humana normal. Essas funções podem incluir a proteção contra infecções, a manutenção da homeostase hídrica e a regulação da temperatura corporal. A pele artificial é frequentemente utilizada em pacientes com queimaduras graves ou outras condições que causam perda extensa de tecido cutâneo.

Existem diferentes tipos de peles artificiais, mas geralmente elas são compostas por um suporte (geralmente feito de polímeros) coberto por uma camada que imita as propriedades barreira da pele humana. Algumas podem conter células vivas ou fatores de crescimento para ajudar na regeneração do tecido original.

Apesar dos avanços recentes, ainda há desafios significativos no desenvolvimento de peles artificiais eficientes e seguras, especialmente em relação à sua capacidade de imitar as complexas propriedades biológicas e mecânicas da pele humana.

'Especificidade da Espécie' (em inglês, "Species Specificity") é um conceito utilizado em biologia e medicina que se refere à interação ou relacionamento exclusivo ou preferencial de uma determinada molécula, célula, tecido, microorganismo ou patógeno com a espécie à qual pertence. Isso significa que essa entidade tem um efeito maior ou seletivamente mais ativo em sua própria espécie do que em outras espécies.

Em termos médicos, especificidade da espécie é particularmente relevante no campo da imunologia, farmacologia e microbiologia. Por exemplo, um tratamento ou vacina pode ser específico para uma determinada espécie de patógeno, como o vírus da gripe humana, e ter menos eficácia em outras espécies de vírus. Além disso, certos medicamentos podem ser metabolizados ou processados de forma diferente em humanos do que em animais, devido à especificidade da espécie dos enzimas envolvidos no metabolismo desses fármacos.

Em resumo, a especificidade da espécie é um princípio importante na biologia e medicina, uma vez que ajuda a compreender como diferentes entidades interagem com as diversas espécies vivas, o que pode influenciar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profilaxia de doenças.

Em biologia molecular, "plant genes" referem-se aos segmentos específicos de DNA ou ARN presentes nas células das plantas que carregam informação genética hereditária. Esses genes desempenham um papel crucial no controle dos processos fisiológicos e de desenvolvimento das plantas, como a fotossíntese, crescimento, floração, reprodução e resposta a estressores ambientais.

Os genes em plantas, assim como em outros organismos, são compostos por sequências de nucleotídeos que codificam para proteínas específicas ou para moléculas de RNA não-codificantes. A expressão gênica em plantas é regulada por uma variedade de fatores, incluindo sinais ambientais e hormonais, que atuam sobre os promotores e enhancers localizados nas regiões regulatórias dos genes.

A genômica das plantas tem sido um campo de estudo em rápido crescimento, com o advento de tecnologias de sequenciamento de DNA de alta-throughput e análise bioinformática. Isso permitiu a identificação e caracterização de milhares de genes em diferentes espécies de plantas, bem como a comparação de suas sequências e funções entre diferentes táxons vegetais. Além disso, essas informações genômicas têm sido utilizadas para o desenvolvimento de novas variedades de plantas com características desejáveis, como resistência a doenças, tolerância a estressores abióticos e maior produtividade agrícola.

De acordo com a definição médica, uma larva é uma forma imatura e distinta encontrada em alguns animais durante seu ciclo de vida, geralmente associada àqueles que passam por metamorfose. Ela se desenvolve a partir do ovo e subsequentemente se transforma em uma forma adulta através de processos de crescimento e diferenciação celular complexos.

As larvas apresentam morfologia, fisiologia e comportamento distintos dos indivíduos adultos, o que as torna adaptadas a um modo de vida específico, geralmente relacionado ao ambiente aquático ou à alimentação de substâncias diferentes das que serão consumidas na forma adulta.

Um exemplo clássico é a larva da rã (girino), que habita ambientes aquáticos e se alimenta de vegetais e organismos planctônicos, enquanto a rã adulta vive em ambientes terrestres e se alimenta de pequenos animais. Outro exemplo é a larva da mosca doméstica (mosca), que se desenvolve dentro de um invólucro protector (cria) e se alimenta de matérias orgânicas em decomposição, enquanto a mosca adulta tem hábitos alimentares diferentes e voa livremente.

A definição médica de "Análise de Sequência de DNA" refere-se ao processo de determinação e interpretação da ordem exata dos nucleotídeos (adenina, timina, citosina e guanina) em uma molécula de DNA. Essa análise fornece informações valiosas sobre a estrutura genética, função e variação de um gene ou genoma inteiro. É amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, biologia e pesquisa genética para fins como diagnóstico de doenças hereditárias, identificação de suspeitos em investigações forenses, estudos evolucionários, entre outros.

O Polimorfismo de Nucleotídeo Único (PNU), em termos médicos, refere-se a uma variação natural e comum na sequência do DNA humano. Ele consiste em um ponto específico no DNA onde existe uma escolha entre diferentes nucleotídeos (as "letras" que formam a molécula de DNA) que podem ocorrer. Essas variações são chamadas de polimorfismos porque eles resultam em diferentes versões da mesma sequência de DNA.

Em geral, os PNUs não causam alterações na função dos genes e são considerados normalmente inócuos. No entanto, alguns PNUs podem ocorrer em locais importantes do DNA, como no interior de um gene ou próximo a ele, e podem afetar a forma como os genes são lidos e traduzidos em proteínas. Nesses casos, os PNUs podem estar associados a um risco aumentado de desenvolver determinadas doenças genéticas ou condições de saúde.

É importante notar que o PNU é uma forma comum de variação no DNA humano e a maioria das pessoas carrega vários PNUs em seu genoma. A análise de PNUs pode ser útil em estudos de associação genética, na investigação da doença genética e no desenvolvimento de testes genéticos para a predição de risco de doenças.

Genótipo é um termo usado em genética para se referir à constituição genética completa de um indivíduo, ou seja, a sequência completa do DNA que determina suas características genéticas. O genótipo inclui todos os genes presentes no conjunto de cromossomos de um indivíduo e as variações alélicas (diferenças nas versões dos genes) que estejam presentes em cada gene.

O genótipo é diferente do fenótipo, que refere-se às características observáveis de um organismo, como a cor dos olhos ou o tipo de sangue. O fenótipo é o resultado da expressão gênica, que é o processo pelo qual as informações contidas no DNA são convertidas em proteínas e outros produtos genéticos que desempenham funções específicas no organismo.

A compreensão do genótipo de um indivíduo pode ser importante em vários campos, como a medicina, a agricultura e a pesquisa biológica, pois pode fornecer informações sobre os riscos de doenças, as respostas às drogas e outras características que podem ser úteis para fins diagnósticos ou terapêuticos.

As doenças do córtex suprarrenal referem-se a um grupo de condições que afetam a glândula suprarrenal e resultam em produção anormal de hormônios suprarrenais. A glândula suprarrenal é composta por duas partes: o córtex (camada externa) e a medula (camada interna). O córtex é responsável pela produção de hormônios como cortisol, aldosterona e andrógenos.

Existem várias doenças que podem afetar o córtex suprarrenal, incluindo:

1. Doença de Addison: uma condição em que a glândula suprarrenal não produz quantidades suficientes de cortisol e aldosterona. Pode ser causada por doenças autoimunes, infeções, câncer ou outras condições.
2. Síndrome de Cushing: uma condição em que a glândula suprarrenal produz quantidades excessivas de cortisol. Pode ser causada por tumores na glândula suprarrenal (tumor de córtex suprarrenal) ou no hipotálamo ou pituitária (hipercortisolismo).
3. Hipertensão primária: uma condição em que a aldosterona é produzida em excesso, levando a hipertensão arterial e baixos níveis de potássio no sangue. Pode ser causada por tumores benignos ou malignos do córtex suprarrenal (hiperaldosteronismo primário).
4. Síndrome adrenogenital: uma condição em que o córtex suprarrenal produz quantidades excessivas de andrógenos, levando a sinais e sintomas como hirsutismo, acne e irregularidades menstruais. Pode ser causada por defeitos genéticos na biossíntese dos hormônios esteroides.
5. Tumores adrenais: tumores benignos ou malignos do córtex suprarrenal podem produzir excesso de hormônios, levando a sinais e sintomas específicos dependendo do tipo de tumor.

O diagnóstico dessas condições geralmente requer exames laboratoriais para medir os níveis hormonais no sangue, imagens médicas como tomografia computadorizada ou ressonância magnética nuclear para detectar tumores e outros procedimentos diagnósticos. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou medicamentos específicos para controlar a produção de hormônios.

Em termos médicos, "cavernas" se referem a espaços huecos ou dilatações anormais em órgãos ou tecidos. Eles podem ocorrer em várias partes do corpo, mas são mais comuns no sistema respiratório, especialmente nos pulmões. As cavernas pulmonares são causadas pela destruição progressiva do tecido pulmonar, geralmente como resultado de uma infecção prolongada ou doença pulmonar inflamatória.

As cavernas também podem ocorrer no sistema esquelético, particularmente nas maxilas e outros ossos da face. Essas cavernas sinusais são preenchidas com ar e podem se infectar ou inflamar, causando sinusite. Em casos raros, as cavernas também podem ocorrer no cérebro, geralmente como resultado de uma doença vascular cerebral ou infecção.

Em suma, as cavernas são anormalidades estruturais que envolvem espaços huecos em órgãos ou tecidos, e podem ocorrer em várias partes do corpo humano.

Em genética, um indivíduo homozigoto é aquela pessoa que herda a mesma variante alélica (versão de um gene) de cada pai para um determinado gene. Isto significa que as duas cópias do gene presentes em cada célula do corpo são idênticas entre si. Podemos distinguir dois tipos de homozigotos:

1. Homozigoto dominante: Ocorre quando os dois alelos herdados são idênticos e expressam o fenótipo (característica observável) associado ao alelo dominante. Neste caso, o indivíduo exibe a versão forte ou mais evidente da característica genética em estudo.

2. Homozigoto recessivo: Acontece quando ambos os alelos herdados são idênticos e expressam o fenótipo associado ao alelo recessivo. Neste cenário, o indivíduo apresenta a versão fraca ou menos evidente da característica genética em questão.

Em resumo, um homozigoto é um indivíduo que possui duas cópias idênticas de um gene específico, o que resultará no expressão do fenótipo associado ao alelo dominante ou recessivo, dependendo dos tipos de alelos herdados.

A regulação da expressão gênica no desenvolvimento refere-se ao processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes em diferentes estágios do desenvolvimento de um organismo. Isso é fundamental para garantir que os genes sejam expressos na hora certa, no local certo e em níveis adequados, o que é crucial para a diferenciação celular, morfogênese e outros processos do desenvolvimento.

A regulação da expressão gênica pode ser alcançada por meios epigenéticos, como modificações das histonas e metilação do DNA, bem como por meio de fatores de transcrição e outras proteínas reguladoras que se ligam a sequências específicas de DNA perto dos genes. Além disso, a regulação da expressão gênica pode ser influenciada por sinais químicos e físicos do ambiente celular, como hormônios, citocinas e fatores de crescimento.

A perturbação na regulação da expressão gênica pode levar a uma variedade de desordens do desenvolvimento, incluindo defeitos congênitos, doenças genéticas e neoplasias. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares que controlam a regulação da expressão gênica no desenvolvimento é fundamental para a pesquisa biomédica e a medicina moderna.

As proantocianidinas são um tipo de flavonoide, que é uma classe de compostos fitquímicos encontrados em plantas. Eles são oligômeros ou polímeros de flavan-3-ols, constituídos principalmente por unidades de catequina e epicatequina. Esses compostos são conhecidos por sua atividade antioxidante e podem desempenhar um papel na prevenção de doenças cardiovasculares e outras condições de saúde relacionadas ao estresse oxidativo. Eles também podem ter propriedades anti-inflamatórias, neuroprotectoras e anticancerígenas. As proantocianidinas são encontradas em uma variedade de alimentos, incluindo frutas, verduras, nozes e bebidas à base de plantas, como chá verde e vinho tinto.

Um mixoma é um tipo raro de tumor benigno (não canceroso) que geralmente se desenvolve nos tecidos conjuntivos do coração. Embora benigno, o mixoma cardíaco ainda pode causar sintomas graves e potencialmente perigosos para a vida, especialmente quando bloqueia o fluxo sanguíneo através do coração ou das grandes artérias.

Esses tumores geralmente se desenvolvem na cavidade esquerda do coração, no átrio (câmara superior esquerda), mas podem também ocorrer em outras partes do coração ou dos vasos sanguíneos. Eles tendem a ser redondos ou ovalados e podem variar de tamanho, desde alguns milímetros a vários centímetros de diâmetro.

A causa exata dos mixomas cardíacos é desconhecida, mas acredita-se que possam estar relacionados a mutações genéticas hereditárias em algumas famílias. Em outras situações, eles podem ocorrer espontaneamente, sem causa aparente.

Os sintomas do mixoma cardíaco podem incluir falta de ar, tontura, desmaios, dor no peito e batimentos cardíacos irregulares ou acelerados. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ecocardiograma, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor. Embora a maioria dos mixomas seja benigna, existe um pequeno risco de recorrência após a cirurgia e, em alguns casos raros, o tumor pode se transformar em maligno (canceroso).

A subunidade RIα da proteína quinase dependente de AMP cíclico (PKA) refere-se a uma das duas isoformas da subunidade regulatória da PKA. A PKA é um complexo heterotrímero composto por duas subunidades regulatoras e duas subunidades catalíticas. As subunidades regulatórias, RIα e RIIα, são responsáveis pela inibição da atividade da enzima em ausência de AMP cíclico (cAMP).

A ligação do cAMP às subunidades regulatórias resulta na dissociação do complexo e libertação das subunidades catalíticas, que podem então fosforilar outras proteínas e desencadear uma série de respostas celulares. A isoforma RIα é expressa em vários tecidos, incluindo o cérebro, fígado e coração, e desempenha um papel importante na regulação da homeostase energética, metabolismo e funções neuronais.

Em resumo, a subunidade RIα da PKA é uma proteína que desempenha um papel crucial na regulação da atividade da enzima PKA, influenciando assim vários processos celulares importantes.

O mapeamento cromossômico é um processo usado em genética para determinar a localização e o arranjo de genes, marcadores genéticos ou outros segmentos de DNA em um cromossomo. Isso é frequentemente realizado por meio de técnicas de hibridização in situ fluorescente (FISH) ou análise de sequência de DNA. O mapeamento cromossômico pode ajudar a identificar genes associados a doenças genéticas e a entender como esses genes são regulados e interagem um com o outro. Além disso, é útil na identificação de variações estruturais dos cromossomos, como inversões, translocações e deleções, que podem estar associadas a várias condições genéticas.

Em medicina e biologia, a adaptação refere-se ao processo em que um organismo ou sistema biológico se ajusta a novos ambientes ou condições de vida através de mudanças fisiológicas ou morfológicas. Essas adaptações podem ocorrer ao longo do tempo evolutivo, levando a características herdáveis que tornam um organismo mais apto a sobreviver e se reproduzir em seu ambiente, ou podem ser resultado de respostas imediatas a alterações ambientais.

A adaptação biológica pode ser classificada em três categorias principais: estrutural, fisiológica e comportamental. As adaptações estruturais envolvem mudanças na forma ou estrutura de um organismo, como a evolução de nadadeiras em peixes para facilitar o movimento na água. As adaptações fisiológicas referem-se às alterações funcionais dos processos internos do corpo, como a mudança no metabolismo para se adaptar a diferentes fontes de alimento. Finalmente, as adaptações comportamentais envolvem alterações na conduta ou hábitos do organismo, como o desenvolvimento de novas rotinas de alimentação ou reprodução em resposta às mudanças ambientais.

Em geral, a adaptação biológica é um processo complexo e contínuo que desempenha um papel fundamental na evolução e sobrevivência dos organismos vivos.

"Cryptococcus" é um gênero de fungos encapsulados que ocorrem naturalmente no meio ambiente, especialmente em solo e matéria orgânica em decomposição, como excrementos de pássaros e madeira podre. A espécie mais clinicamente relevante é Cryptococcus neoformans, que pode causar infecções graves em humanos, especialmente em indivíduos imunocomprometidos, como aqueles com HIV/AIDS.

A infecção por Cryptococcus geralmente ocorre através da inalação de esporos ou partículas do fungo presentes no ar. Após a inalação, os fungos podem se multiplicar na membrana mucosa dos pulmões e disseminar-se para outras partes do corpo, principalmente o sistema nervoso central, causando meningite criptocócica.

Os sintomas da infecção por Cryptococcus podem incluir febre, tosse, falta de ar, dor de cabeça, confusão, convulsões e alterações visuais. O diagnóstico geralmente é confirmado por cultura ou detecção antigênica do fungo em amostras clínicas, como líquido cefalorraquidiano ou escarro. O tratamento geralmente consiste em antifúngicos específicos, como anfotericina B e flucitosina, administrados por via intravenosa ou oral, dependendo da gravidade da infecção e do estado imunológico do paciente.

A oftalmia simpática, também conhecida como oftalmia simpatética ou síndrome de Holmes-Adie, é uma condição rara em que uma inflamação ocular (oftalmia) em um olho causa sintomas semelhantes no outro olho, apesar de não haver nenhuma infecção ou lesão direta no segundo olho. Essa resposta simpática é devido a um mecanismo reflexo do sistema nervoso autônomo.

Os sintomas mais comuns incluem dilatação anormal da pupila (midríase), diminuição da sensibilidade à luz (hiporreflexia fotomotora) e redução ou ausência de reflexos pupilares na pressão sobre o globo ocular. Em alguns casos, os indivíduos podem experimentar dificuldades visuais leves, como visão dupla ou borrosa. A oftalmia simpática geralmente afeta jovens adultos e é mais comum em mulheres do que em homens.

Embora a causa exata da oftalmia simpática seja desconhecida, acredita-se que ela possa estar relacionada a uma lesão ou infecção viral no sistema nervoso autônomo. O tratamento geralmente é sintomático e pode incluir medicações para dilatar a pupila e drops para os olhos para aliviar quaisquer sintomas de irritação ocular. Em casos graves, a terapia com luz intensa (ILT) ou cirurgia pode ser considerada.

"Drosophila melanogaster" é a designação científica completa da mosca-da-fruta, um pequeno inseto dipterano amplamente utilizado em pesquisas biológicas e genéticas. Originária de regiões tropicais e subtropicais, a mosca-da-fruta é frequentemente encontrada em frutas e vegetais em decomposição. Seu ciclo de vida curto e seu genoma relativamente simples tornam essa espécie uma ferramenta valiosa para estudos genéticos e desenvolvimentais, incluindo a pesquisa sobre doenças humanas e a genética da população.

A "casca de ovo" é a camada dura e exterior que protege o interior do ovo. Em termos médicos, a casca de ovo é principalmente composta por carbonato de cálcio (CaCO3) e contém também proteínas, lipídios e pigmentos. A casca de ovo desempenha um papel importante na proteção do ovo contra microrganismos e lesões mecânicas durante o período de incubação. Além disso, a porosidade da casca permite a troca de gases entre o interior e o exterior do ovo, garantindo assim a respiração e o desenvolvimento adequado do embrião.

Na anatomia e neurologia, a crista neural é uma estrutura embriológica que dá origem a vários tipos de tecidos e estruturas na cabeça e no pescoço. Ela forma o sistema nervoso periférico, incluindo os gânglios espinais e os nervos cranianos associados. Além disso, a crista neural também dá origem a outros tecidos como o músculo ciliar do olho, a glândula tireóide, o coração e as células da crista neural desempenham um papel importante no desenvolvimento dos sistemas sensoriais auditivo e vestibular.

A crista neural se forma durante o desenvolvimento fetal a partir de uma região especializada do tubo neural, chamada de cresta neural eclogente. As células da crista neural migram para diferentes regiões do corpo em desenvolvimento, onde elas se diferenciam em vários tipos de células especializadas, como neurônios, células gliais, células pigmentares e outros tecidos.

Lesões ou defeitos na crista neural podem resultar em uma variedade de condições congênitas, incluindo neurocristopatias, que afetam o desenvolvimento do sistema nervoso periférico, os órgãos dos sentidos e outros sistemas corporais.

De acordo com a medicina, luz é geralmente definida como a forma de radiação eletromagnética visível que pode ser detectada pelo olho humano. A gama de frequência da luz visível é normalmente considerada entre aproximadamente 400-700 terahertz (THz) ou 400-700 nanômetros (nm) na escala de comprimento de onda.

A luz pode viajar no vácuo e em outros meios, como o ar, à velocidade da luz, que é cerca de 299.792 quilômetros por segundo. A luz pode ser classificada em diferentes tipos, incluindo luz natural (como a emitida pelo sol) e luz artificial (como a produzida por lâmpadas ou outros dispositivos).

Em um contexto clínico, a luz é frequentemente usada em procedimentos médicos, como exames de imagem, terapia fotodinâmica e fototerapia. Além disso, a percepção da luz pelo sistema visual humano desempenha um papel fundamental na regulação dos ritmos circadianos e do humor.

Cysteinyldopa é um composto formado quando a enzima catecol-O-metiltransferase (COMT) metaboliza a dopamina, um neurotransmissor no cérebro. É um intermediário na síntese de melanina, um pigmento responsável pela cor da pele, cabelos e olhos. Em certas condições, como na doença de Parkinson, os níveis de dopamina são reduzidos e a atividade da COMT é aumentada, resultando em níveis elevados de cysteinyldopa no líquido cerebrospinal (LCS) e nas urinas. A medição dos níveis de cysteinyldopa pode ser útil como um biomarcador para monitorar a progressão da doença de Parkinson e a resposta ao tratamento com medicamentos que inibem a COMT.

Os "genes de insetos" não se referem a um conceito específico na medicina ou genética humana. No entanto, em biologia e genética, genes de insetos se referem aos genes que compõem o genoma dos insetos.

Insetos são um grupo diversificado de organismos pertencentes ao filo Arthropoda, classe Insecta. Eles apresentam uma grande variedade de características e funções genéticas que desempenham papéis importantes em sua fisiologia, desenvolvimento, comportamento e interação com o ambiente.

A pesquisa sobre genes de insetos é importante para diversas áreas do conhecimento, como a biologia evolutiva, ecologia, medicina e biotecnologia. Por exemplo, estudar os genes responsáveis pela resistência a insecticidas em mosquitos pode ajudar no desenvolvimento de novas estratégias de controle de pragas ou doenças transmitidas por insetos, como a malária.

Em resumo, os genes de insetos referem-se aos genes que compõem o genoma dos insetos e são objeto de estudo em diversas áreas da biologia e ciências da saúde.

A di-hidroxifenilalanina (DOPA) é um aminoácido que ocorre naturalmente no corpo humano e é produzido a partir da tirosina, outro aminoácido. A DOPA contém um grupo fenol com dois grupos hidróxidos (-OH) adjacentes, o que a torna uma importante precursora na síntese de catecolaminas, tais como dopamina, noradrenalina e adrenalina. Essas substâncias desempenham um papel crucial no sistema nervoso central e no sistema cardiovascular, regulando diversas funções corporais, como a pressão arterial, o humor, a atenção e a memória.

A DOPA também é encontrada em algumas plantas e é utilizada em medicina humana para tratar doenças neurológicas, como a Doença de Parkinson, na qual os níveis de dopamina no cérebro estão reduzidos. O tratamento com DOPA pode ajudar a aliviar os sintomas da doença, melhorando a motricidade e a qualidade de vida dos pacientes. No entanto, o uso prolongado de DOPA pode levar ao desenvolvimento de efeitos colaterais e à diminuição da sua eficácia terapêutica.

Ascomycetes é a classe mais extensa e diversificada de fungos do filo Ascomycota. Eles são conhecidos por produzir esporos em um saco chamado asco, o que deu nome à classe. Os ascomicetos incluem uma grande variedade de espécies, desde fungos microscópicos unicelulares a fungos filamentosos complexos que formam estruturas reprodutivas visíveis a olho nu.

Esses fungos desempenham papéis importantes em ecossistemas naturais, como decomposição de matéria orgânica, relações simbióticas com plantas e outros organismos, e como patógenos de plantas e animais. Alguns ascomicetos são responsáveis por doenças humanas importantes, como a candidíase, causada pelo fungo Candida albicans, e a histoplasmose, causada pelo fungo Histoplasma capsulatum.

Outras espécies de ascomicetos são economicamente importantes na produção de alimentos fermentados, como pão, cerveja, vinho e queijo, graças à sua capacidade de produzir enzimas que descomponham carboidratos e proteínas. Além disso, alguns ascomicetos são utilizados na biotecnologia para a produção de antibióticos, como a penicilina, e outros compostos bioativos de interesse farmacêutico.

As doenças da túnica conjuntiva referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a túnica conjunctiva, uma membrana mucosa que reveste a superfície interna dos pálpebras e a superfície externa do olho. A túnica conjunctiva contribui para manter a umidade ocular e proteger o olho de irritantes e patógenos. As doenças da túnica conjunctiva podem ser classificadas em três categorias principais: inflamação, degeneração e tumores.

1. Inflamação: A conjunctivite é a forma mais comum de inflamação da túnica conjunctiva. Pode ser causada por infecções virais ou bacterianas, alergias, irritantes ambientais ou doenças sistêmicas. Os sintomas geralmente incluem vermelhidão, prurido, lacrimejamento, sensação de corpo estrangeiro e, às vezes, dor ocular.

2. Degeneração: A degeneração da túnica conjunctiva pode resultar em alterações benignas ou malignas no tecido. As condições degenerativas mais comuns incluem pterígio (crecimento anormal da túnica conjunctiva sobre a córnea), pinguécula (manchas amarelas na conjunctiva) e queratoconjunctivite seca (síndrome de olho seco).

3. Tumores: Os tumores da túnica conjunctiva podem ser benignos ou malignos. Entre os tumores benignos, os mais comuns são os nevus e as pápulas. Entre os tumores malignos, o carcinoma de células escamosas é o tipo mais frequente, seguido pelo melanoma conjunctival e linfomas.

O tratamento das doenças da túnica conjunctiva depende da causa subjacente e pode incluir medicações, terapias à base de luz, cirurgia ou combinações destes. É importante procurar atendimento médico especializado em oftalmologia para garantir um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.

Dermatite fototóxica é um tipo de reação cutânea adversa a medicamentos ou substâncias chimicas que ocorre após a exposição ao sol ou outras fontes de luz ultravioleta (UV). Essa reação causa vermelhidão, inchaço, bolhas e descamação na pele que foi exposta à luz UV.

A dermatite fototóxica ocorre quando uma substância chimica entra em contato com a pele e, em seguida, é exposta à luz UV. A luz UV reage com a substância chimica, causando inflamação e danos à pele. Os sintomas geralmente ocorrem dentro de horas após a exposição ao sol ou outras fontes de luz UV.

Algumas das substâncias chimicas que podem causar dermatite fototóxica incluem alguns antibióticos, perfumes, cremes solares com certos ingredientes, óleos essenciais e produtos químicos industriais. Além disso, algumas plantas, como a giesta e o sumo de limão, também podem causar reações fototóxicas em contato com a pele e exposição à luz UV.

O tratamento da dermatite fototóxica geralmente inclui o uso de cremes hidratantes e corticosteroides para ajudar a reduzir a inflamação e acomodação para evitar a exposição ao sol até que a pele se recupere. Em casos graves, pode ser necessário o uso de medicamentos orais para ajudar a controlar os sintomas. É importante evitar a exposição ao sol ou outras fontes de luz UV enquanto a pele estiver irritada e durante o tratamento.

A mutagênese insercional é um tipo específico de mutação genética induzida por agentes externos, como retrovírus ou transposões (elementos genéticos móveis), que introduzem seu próprio material genético em locais aleatórios do genoma hospedeiro. Esse processo geralmente resulta na inativação ou alteração da expressão dos genes em que ocorre a inserção, uma vez que pode interromper a sequência de DNA necessária para a produção de proteínas funcionais ou afetar a regulação da transcrição gênica.

Essa técnica é amplamente utilizada em pesquisas genéticas e biológicas, especialmente no mapeamento e clonagem de genes, bem como no estudo dos mecanismos moleculares que controlam a expressão gênica. Além disso, a mutagênese insercional tem sido empregada no desenvolvimento de modelos animais para estudar doenças humanas e avaliar a segurança e eficácia de terapias genéticas. No entanto, é importante ressaltar que essa abordagem também pode levar à ocorrência de efeitos indesejados ou inesperados, especialmente se os elementos inseridos interferirem com genes essenciais para a sobrevivência ou função normal dos organismos.

Seleção Genética é um princípio na genética populacional que descreve como certos traços herdáveis se tornam mais ou menos comuns em populações ao longo das gerações. Ela ocorre quando indivíduos com certais genes ou combinações de genes têm uma vantagem reprodutiva sobre outros, resultando em uma maior probabilidade de que esses genes sejam passados para a próxima geração.

Existem três tipos principais de seleção genética:

1. Seleção natural: É o processo pelo qual organismos com traços herdáveis que os tornam mais aptos a sobreviver e se reproduzir em um ambiente específico tendem a deixar mais descendentes do que outros indivíduos da mesma espécie, resultando em uma mudança na frequência dos alelos nas gerações subsequentes.

2. Seleção artificial: É o processo pelo qual os humanos selecionam deliberadamente organismos com traços desejáveis para reprodução, aumentando a frequência de certos alelos na população. Isso é frequentemente usado em criação de animais e plantas.

3. Seleção sexual: É o processo pelo qual indivíduos com traços herdáveis que os tornam mais atrativos para parceiros reprodutivos tendem a ter uma vantagem reprodutiva, resultando em uma mudança na frequência dos alelos nas gerações subsequentes.

Em resumo, seleção genética é um mecanismo importante da evolução que descreve como certos genes se tornam mais ou menos comuns em populações ao longo do tempo.

Arbutina é um composto fenólico encontrado naturalmente em alguns tipos de plantas, incluindo a *Arctostaphylos uva-ursi* (uva-ursi ou mirtilho-das-rochas). É conhecido por sua ação diurética e antisséptica. Algumas pesquisas sugerem que a arbutina pode também exibir propriedades antibacterianas, anti-inflamatórias e antioxidantes. No entanto, é importante notar que o consumo excessivo de arbutina pode ser nocivo, pois pode causar problemas renais e hepáticos.

Em resumo, a arbutina é um composto fenólico com propriedades diuréticas, antissépticas, antibacterianas, anti-inflamatórias e antioxidantes encontrado em algumas plantas. No entanto, seu uso excessivo pode ser prejudicial à saúde.

Gengivectomia é um procedimento cirúrgico em que a gengiva (o tecido mole que envolve os dentes) é removida para corrigir problemas periodontais, como doença de gengivas ou bolsa periodontal profunda. O objetivo da gengivectomia é reduzir o tamanho da bolsa periodontal e expor a superfície radicular dos dentes para facilitar a higiene bucal e prevenir a progressão da doença periodontal. A cirurgia é realizada por um dentista ou um especialista em periodontia, geralmente sob anestesia local. É importante notar que a gengivectomia não deve ser confundida com a gingivectomia, que é o procedimento para remover excesso de tecido gengival para fins estéticos ou funcionais.

Clofazimina é um fármaco anti-inflamatório e antibiótico utilizado no tratamento da lepra, também conhecida como hanseníase. Atua inibindo a multiplicação de bactérias responsáveis pela doença, além de possuir propriedades imunomoduladoras que ajudam a controlar as respostas inflamatórias associadas à infecção. O fármaco é frequentemente utilizado em combinação com outros medicamentos para tratar a lepra e pode ser administrado por via oral. Além disso, clofazimina também tem sido estudada como uma opção terapêutica para outras infecções bacterianas resistente a múltiplos fármacos, bem como em alguns casos de dermatite granulomatosa.

Em termos médicos, clofazimina pode ser descrita da seguinte forma:

Classe farmacológica: Antibiótico e anti-inflamatório
Mecanismo de ação: Inibe a multiplicação de bactérias responsáveis pela lepra, além de possuir propriedades imunomoduladoras que ajudam a controlar as respostas inflamatórias associadas à infecção.
Via de administração: Oral
Indicações terapêuticas: Lepra (hanseníase), outras infecções bacterianas resistente a múltiplos fármacos, e em alguns casos de dermatite granulomatosa.
Efeitos adversos comuns: Dor abdominal, diarreia, alterações na cor da pele (vermelhidão ou escurecimento), aumento do nível de bilirrubina no sangue, e alterações nos exames de função hepática.
Contraindicações: Hipersensibilidade à clofazimina ou a qualquer um dos excipientes presentes no medicamento, gravidez, amamentação, e doenças hepáticas graves.
Precauções de uso: Utilizar com cautela em pacientes com histórico de problemas gastrointestinais, diabetes, ou deficiência visual. Monitorar regularmente os níveis de bilirrubina no sangue e as funções hepática e renal durante o tratamento.
Interações medicamentosas: Pode interagir com anticoagulantes, antiácidos, e outros medicamentos que sejam metabolizados pelo fígado. Informar sempre o médico ou farmacêutico sobre todos os medicamentos em uso.

"Cronobacter sakazakii" é um gram-negativo, aeróbio, bacilo em forma de tuna que pertence ao gênero "Cronobacter", anteriormente conhecido como "Enterobacter sakazakii". Embora seja relativamente raro, este patógeno oportunista pode ser encontrado no ambiente e em alimentos, especialmente em pó de leite materno e outros produtos à base de grãos secos.

A infecção por "Cronobacter sakazakii" é mais comumente associada a neonatos, particularmente aqueles que são prematuros ou imunocomprometidos. A bactéria pode causar uma variedade de sintomas graves, incluindo meningite, sepse e abscessos cerebrais, que podem levar a complicações a longo prazo ou mesmo resultar em morte.

A transmissão geralmente ocorre através da contaminação cruzada durante a preparação de alimentos para bebês, especialmente quando as práticas de higiene são inadequadas. Para minimizar o risco de infecção, é recomendado seguir rigorosamente as orientações sobre a manipulação e armazenamento seguros de alimentos para bebês, bem como manter uma boa higiene pessoal e ambiental.

Desculpe por o mal entendido, mas "Punicaceae" não é uma definição médica. É, na verdade, um nome botânico para uma família de plantas que inclui a granada e algumas espécies relacionadas. A granada tem sido usada em estudos medicinais devido às suas propriedades antioxidantes e outros possíveis benefícios para a saúde, mas "Punicaceae" em si não é uma definição médica.

Os pigmentos da retina referem-se a substâncias fotossensíveis localizadas nas células especializadas da retina do olho, chamadas de bastonetes e cones. Esses pigmentos são responsáveis pela captura dos fótons (partículas de luz) e transformação do sinal luminoso em sinal elétrico, um processo fundamental para a visão.

Existem dois tipos principais de pigmentos na retina: o **rodopsina** nos bastonetes e os **conopsinas** ou **iodopsinas** nos cones. A rodopsina é composta por uma proteína chamada opsina e um cromóforo denominado retinal, enquanto que as conopsinas são formadas pela associação de diferentes tipos de opsinas com o mesmo retinal.

A absorção da luz pelos pigmentos provoca uma alteração conformacional nessas moléculas, levando à ativação das proteínas associadas e iniciando uma cascata de reações que geram um sinal elétrico transmitido ao cérebro via nervo óptico. Esse processo permite a percepção da luz, dos diferentes comprimentos de onda (cor) e da intensidade luminosa, fundamentais para a formação de imagens visuais.

Alterações nos pigmentos da retina podem resultar em diversas patologias oculares, como por exemplo, as distrofias retinianas hereditárias, que afetam a estrutura e função dos bastonetes e cones, levando à perda progressiva da visão.

Os fatores de transcrição são proteínas que desempenham um papel fundamental na regulação da expressão gênica, ou seja, no processo pelo qual o DNA é transcrito em RNA mensageiro (RNAm), que por sua vez serve como modelo para a síntese de proteínas. Esses fatores se ligam especificamente a sequências de DNA no promotor ou outros elementos regulatórios dos genes, e recrutam enzimas responsáveis pela transcrição do DNA em RNAm. Além disso, os fatores de transcrição podem atuar como ativadores ou repressores da transcrição, dependendo das interações que estabelecem com outras proteínas e cofatores. A regulação dessa etapa é crucial para a coordenação dos processos celulares e o desenvolvimento de organismos.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Feniltioureia é um composto químico com a fórmula C6H5NCS. É um sólido incolor que é levemente solúvel em água e muito solúvel em etanol. Feniltioureia é às vezes usada como um agente de fluoração em síntese orgânica.

No contexto médico, feniltioureia é mais conhecida por sua relação com a fenilcetonúria (PKU), uma doença genética rara que afeta o metabolismo dos aminoácidos. Em indivíduos sadios, a enzima fenilalanina hidroxilase converte o aminoácido fenilalanina em tirosina. No entanto, em pessoas com PKU, essa enzima está ausente ou não funcional, resultando em níveis elevados de fenilalanina no sangue.

Quando as pessoas com PKU consomem proteínas contendo fenilalanina, o excesso de aminoácido é convertido em feniltioureia, um composto que pode ser prejudicial ao cérebro e causar danos mentais irreversíveis se não for tratado. Por esta razão, as pessoas com PKU precisam seguir uma dieta restrita em fenilalanina para controlar os níveis desse aminoácido no sangue e prevenir complicações de saúde.

Na área da biologia molecular e genética, as "proteínas de Drosophila" geralmente se referem a proteínas estudadas e identificadas em *Drosophila melanogaster*, um organismo modelo amplamente utilizado em pesquisas. A Drosophila é uma espécie de mosca-da-fruta, e seu pequeno tamanho, geração curta, fácil manuseio e genoma relativamente simples a tornam uma escolha popular para estudos genéticos.

Muitas proteínas essenciais para processos celulares básicos foram primeiro descobertas e caracterizadas em Drosophila, incluindo proteínas envolvidas no desenvolvimento, no controle do ciclo celular, na resposta ao estresse e no envelhecimento. Além disso, a análise de mutantes de Drosophila tem desempenhado um papel crucial em desvendar os mecanismos moleculares subjacentes à doença humana, particularmente em áreas como o câncer e as neurodegenerativas.

Em resumo, "proteínas de Drosophila" são proteínas identificadas e estudadas no contexto de *Drosophila melanogaster*, que desempenham funções importantes em uma variedade de processos biológicos e fornecem insights valiosos sobre a biologia humana.

Na medicina, "borboletas" não é um termo diagnóstico ou condição médica geralmente reconhecida. Existe uma condição rara e específica chamada "síndrome das borboletas" (em inglês, "butterfly syndrome"), que é conhecida na literatura médica como epidermolysis bullosa acquisita, um tipo de doença autoimune que causa bolhas e úlceras na pele. O nome "síndrome das borboletas" vem do padrão de bolhas que geralmente se formam no rosto e no topo dos braços, lembrando asas de borboletas.

No entanto, é importante notar que o termo "borboletas" em si não tem uma definição médica amplamente aceita ou utilizada. Se você está procurando informações sobre um uso diferente do termo, por favor forneça mais contexto para que possamos ajudá-lo melhor.

Dermatopatias são condições ou doenças que afetam a estrutura e função da pele, levando à apresentação de sinais clínicos e lesões histológicas. Essas alterações resultam de fatores genéticos, ambientais ou adquiridos, como infecções, reações alérgicas, processos autoimunes, neoplasias e transtornos vasculares. A análise clínica e laboratorial, incluindo a biópsia cutânea e o exame histopatológico, são frequentemente necessários para estabelecer um diagnóstico preciso e orientar o tratamento adequado.

Os esporos fúngicos são estruturas reprodutivas ou de dispersão produzidas por fungos, que podem ser unicelulares ou pluricelulares. Eles desempenham um papel crucial na disseminação e sobrevivência dos fungos em diferentes ambientes, pois podem resistir a condições adversas de temperatura, umidade e luz, permitindo que o fungo infecte novos hospedeiros ou colonize novos habitats quando as condições forem favoráveis.

Existem dois tipos principais de esporos fúngicos: os conidiósporos e os esporos sexuais. Os conidiósporos são produzidos assexualmente em estruturas chamadas conídios, enquanto os esporos sexuais resultam da reprodução sexual dos fungos, geralmente formados em estruturas especializadas como as ascas ou basidiósporos.

Os esporos fúngicos podem ser responsáveis por doenças em plantas, animais e humanos, dependendo do tipo de fungo e da susceptibilidade do hospedeiro. Alguns exemplos de doenças causadas por esporos fúngicos incluem a candidíase, aspergilose e histoplasmose em humanos, e a antracnose e o míldio em plantas. A prevenção e o controle das infecções fúngicas geralmente envolvem medidas que reduzam a exposição aos esporos, como a proteção do ambiente e o tratamento dos hospedeiros infectados.

Mosaicism, em um contexto médico ou genético, refere-se à presença de duas ou mais populações geneticamente distintas de células em um indivíduo. Isso ocorre quando um indivíduo é gerado a partir de um zigoto (óvulo fertilizado) que sofreu uma mutação espontânea ou herdada durante as primeiras divisões celulares, resultando em células com diferentes configurações genéticas.

Existem vários tipos de mosaicismo, dependendo da natureza das alterações genéticas. Algumas formas comuns incluem:

1. Mosaicismo numérico: Ocorre quando um indivíduo tem células com diferentes números de cópias do mesmo cromossomo. Por exemplo, algumas células podem ter o complemento normal de 46 cromossomos (23 pares), enquanto outras têm 45 ou 47 cromossomos.
2. Mosaicismo estrutural: Acontece quando as células do indivíduo contém diferentes tipos de alterações estruturais em um ou mais cromossomos, como translocações, inversões ou deleções.
3. Mosaicismo uniparental de origem gêmea (UPD): Ocorre quando dois indivíduos monozigóticos (gémeos idênticos) compartilham o mesmo material genético herdado de um dos pais, resultando em células com diferentes padrões de herança genética.

O mosaicismo pode afetar qualquer tecido do corpo e sua gravidade e efeitos clínicos dependem da extensão e localização das alterações genéticas. Em alguns casos, o mosaicismo pode não causar nenhum sintoma ou problema de saúde aparente; no entanto, em outros casos, pode resultar em condições graves ou anormalidades congênitas.

Pigmentação Exógena». Consultado em 4 de setembro de 2008 (Toxicologia). ...
Alongado, com as narinas que apontam para baixo; pode apresentar pigmentação rosada. O nariz romano é o ideal, sem stop, ou ...
O principal fator que contribuiu para a evolução da pigmentação da pele escura foi a quebra do folato em reação à radiação ... Os humanos com pigmentação da pele escura têm pele naturalmente rica em melanina (especialmente eumelanina) e mais melanossomos ... A perda de pelos do corpo levou ao desenvolvimento da pigmentação da pele escura, o que atuou como um mecanismo de seleção ... à seleção da pigmentação escura da pele. Na época em que o moderno Homo sapiens evoluiu, todos os humanos tinham a pele escura ...
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bw: Brown; cor dos olhos determinada por vários pigmentos combinados y1: Yellow; pigmentação do corpo e asas amarelas. Este é o ... w1: White; olhos sem pigmentação visual, de cor branca. ...
Não tinha olhos e não tinha pigmentação. Ele o reconheceu como novo e não relacionado a qualquer espécie epígea (de olhos, de ...
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Reduz a pigmentação em pacientes com melasma; Não tóxico, e tolerável pela maioria dos pacientes. Nos casos de acne, em que ...
... sem pigmentação. Barbilhões dos maxilares curtos, não indo além aba opérculo. 39 a 41 vértebras. Buitrago-Suárez, Uriel Ángel ... a cabeça e o resto do corpo apresentam pigmentação escura no dorso e lateralmente; podem ter até 3 linhas pretas curvada em ...
Nas algas, o termo leucoplasto é usado quando se está a referir a plastídeos sem pigmentação. A sua função nas algas difere da ... Os plastídeos diferem em pigmentação e estrutura. Os cloroplastos, por exemplo, perderam toda ficobilissoma, os complexos ...
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Pigmentação escura no dorso e flancos, lados da cabeça e à cauda. Apresenta manchas pretas distribuídas aleatoriamente sobre a ... sem pigmentação. Barbilhões dos maxilares curtos, não indo além aba opérculo. 35 vértebras. Buitrago-Suárez, Uriel Ángel & ...
Comumente, a erupção desaparece sem pigmentação ou descamação. Dukes, C (30 de junho de 1900). «On the confusion of two ...
Contribuição para o estudo da pigmentação dos portugueses. 1940. Restos humanos pré-históricos do Monte de Pedrogal. 1940. ...
Ele contraiu um problema de pigmentação, chamado vitiligo. O efeito desse problema pode-se notar ainda hoje em Charly García: ...
Seres com deficiência de pigmentação são chamados albinos. Na coloração de pinturas, tintas, plásticos, tecidos e outros ...
Aumenta a cor ou a pigmentação dos animais. Favorece o sistema imune dos animais. Promove a actividade dos peixes. É um ...
Porém esse padrão de pigmentação vai se alterando de acordo com as maiores altitudes, onde ocorre um aumento das variações de ... L. S. V. Polimorfirmos de pigmentação em Drosophila. Departamento de Biologia Celular, Embriologia e Genética - Centro de ...
... este método de pigmentação é único no reino animal. Philepittidae conjuntamente com as famílias Pittidae e Eurylaimidae formam ...
A pigmentação e pintura foram realizadas por Francisco Rebolo. O projeto paisagístico foi projetado por Roberto Burle Marx. Em ...
A pigmentação em qualquer parte do olho é normal. Vogt (1942) descobriu pela primeira vez que o fundo da portadora feminina, ... íris e pigmentação retiniana reduzidas, fotofobia, problemas de refração, nistagmo, diminuição da visão, atraso no ... especialmente a periferia, apresentava pigmentação em mosaico. Lyon (1962) apontou que a descoberta do fundo de olho de ...
Daí provém a pigmentação inicial do sangue do diabo. Além disso, para compreender as propriedades dessa solução, é preciso ...
Muitos possuem colorações brilhantes, com diversos padrões de pigmentação. Enquanto a maioria dos indivíduos vivem suas vidas ...
Alguns embriões apresentam células grandes e com pigmentação diferente. Nestes casos, a elaboração dos mapas de destino pode ... que possuem células que naturalmente apresentam uma pigmentação diferenciada. Estes experimentos podiam ser confirmados através ...
Sob certas condições ambientais podem ter pigmentação marrom ou roxa. As sementes são pretas opacas, alongadas, de tamanho ...
Ela é reconhecida devido a um padrão único de pigmentação. Vale dizer que antes disso, os cientistas não sabiam que os machos ... Cópia arquivada (PDF) em 5 de março de 2016 «Baleia-franca é reavistada em Abrolhos com filhote de pigmentação rara». Instituto ... Comparação do padrão de pigmentação da nadadeira caudal de baleias-jubarte (Megaptera novaeangliae; Borowski, 1871) do estoque ...
Batom Quem Disse Berenice Mate Alta Pigmentação 3,8g ... Batom Quem Disse Berenice Mate Alta Pigmentação 3,8g. Vendido e ... No Shopping Eldorado Store você encontra o Batom Quem Disse, Berenice? Mate Alta Pigmentação com entrega rápida e segura. ... Batom Quem Disse, Berenice? Mate Alta Pigmentação 3,8g. Traz intensidade e modernidade ao look com lábios coloridos, marcantes ...
Curso em SP ensina a preparar pigmentação natural. Sex, 02 de Março de 2018 22:08 Equipe eCycle 2 min de leitura ...
Pigmentação da língua e outras alterações - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais ... A pigmentação preta no dorso pode ocorrer por causa soluções orais contendo bismuto. Escovar a língua com uma escova de dentes ... Pigmentação preto-azulada, focal, pequena e sem apresentar alterações na superfície ventral, pode ser uma tatuagem por amálgama ... As áreas de pigmentação podem migrar em semanas a anos. Geralmente a doença é indolor e não é necessário tratar. Se as pessoas ...
Pigmentação. Existe algum risco no uso de tinturas (henna) nas sombrancelhas das gestantes?. Segundo a Agência Nacional de ... Quais são os diagnósticos e condutas clínicas para pacientes com pigmentação branco-leitoso (opaco-poroso) no esmalte e ...
PIGMENTAÇÃO DA PEDRA Trata-se de um granito de granulado grosseiro a médio, cor amarelada, duas micas, com foliação. O qu ... PIGMENTAÇÃO DA PEDRA. Trata-se de um granito de granulado grosseiro a médio, cor amarelada, duas micas, com foliação. O quartzo ...
A melanina é o pigmento acastanhado responsável pela cor da pele, pelos e íris dos olhos. É produzida por melanócitos. A maioria das pessoas tem uma quantidade similar de melanócitos, e a ampla gama de tons de cor da pele humana ocorre por causa da quantidade de melanina produzida, em vez da quantidade de melanócitos. Há diferentes subtipos de melanina, sendo que na pele os principais são
Produto: Delineador Líquido Preto Alta Pigmentação Max Love ... O Delineador Líquido Preto de Alta Pigmentação da Max Love é a ... Delineador Líquido Preto Alta Pigmentação Max Love O Delineador Líquido Preto de Alta Pigmentação da Max Love é a escolha ... Dê vida ao seu olhar com o Delineador Líquido Preto de Alta Pigmentação da Max Love, a escolha ideal para quem busca uma ... Dê vida ao seu olhar com o Delineador Líquido Preto de Alta Pigmentação da Max Love, a escolha ideal para quem busca uma ...
QDB , Batom Mate Alta Pigmentação, 3,8g. O Batom Mate Alta Pigmentação Quem Disse, Berenice? é sequinho mas confortável, ...
... Por - Presentes em Qualquer Lugar do Mundo FloraWeb - março 27, 2019. ... pigmentação artificial ou photoshop? ". A verdade é que as rosas pretas existem sim, mas não são tão escuras quanto a ... água e o solo dessa aldeia a pigmentação ocorre de maneira mais intensa, não ficando completamente pretas, mas muito próximas a ...
Conheça os Séruns de Anti-pigmentação SkinCeuticals! Perfeitos para acabar com as manchas do rosto. Seja elas naturais, ...
Pigmentação Exógena». Consultado em 4 de setembro de 2008 (Toxicologia). ...
O agente que apresentou resultados de pigmentação mais elevados foi o Ice Tea®de pêssego. O leite com chocolate foi o fluido ... Conclusão Todos os materiais restauradores demonstraram ser suscetíveis à pigmentação, por parte dos agentes. O Filtek™ z250 ... Quantificação da variação da cor de materiais restauradores utilizada em Odontopediatria após pigmentação. RGO, Rev. gaúch. ...
A Hell Tattoo está no mercado há mais de 16 anos e desde nossa inauguração temos o objetivo de cuidar do seu bem-estar e de sua pele. Oferecemos a mais alta tecnologia em nossos tratamentos para remoção de tatuagens, tratamento do melasma, manchas e rugas para que você se sinta cada vez melhor e com a pele mais bonita.. ...
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Manchas e Pigmentaçãolimpezas de pele,pele seca/oleosa,anti-rugas,creme de rosto,desmaquilhantes ...
A pré pigmentação, como o próprio nome já diz, constitui uma contribuição de pigmentos anterior à uma pigmentação. ... A pré pigmentação evita esse tipo de comportamento. O correto é pigmentar o cabelo, em regra, com o mesmo pigmento que se quer ... Uma pergunta para você: já fez pré pigmentação alguma vez? Agora que sabe o que é pretende fazer para conseguir aquela cor tão ... Nos cabelos usamos a pré pigmentação para preparar um cabelo para receber uma coloração a qual possa resultar em um cabelo com ...
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As hipercromias cutâneas são desordens na pigmentação originadas por uma produção excessiva de melanina, que ... As hipercromias cutâneas são desordens na pigmentação originadas por uma produção excessiva de melanina, que contrasta c…. *. ... As hipercromias cutâneas são desordens na pigmentação originadas por uma produção excessiva de melanina, que contrasta com ...
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A pigmentação da pele do rosto é um problema comum com o qual muitas pessoas se deparam. Por mais que existam dicas e truques ... A pigmentação da pele do rosto é um problema comum com o qual muitas pessoas se deparam. Por mais que existam dicas e truques ... O ácido hialurônico é outro tratamento popular para manchas de pigmentação da pele do rosto. É um ácido natural que é usado ... Neste artigo, nós vamos ajudar você a entender o que está causando essa pigmentação da pele do rosto e qual tratamento é mais ...
A pigmentação da pele em aves comercializadas no Ocidente é rara e, quando ocorre, é chamada de melanização dermal (Crespo e ... A pigmentação da pele em aves comercializadas no Ocidente é rara, pois a característica de pele clara foi selecionada por meio ... Sci., v.52, p.675-685, 2011.), mas ao estudarem o efeito da pigmentação das penas de corujas, foi possível concluir que animais ... J. Pharmacol., v.660, p.226-233, 2011.). Considerando que a pigmentação de penas e pelos possui papel evolutivo e adaptativo ( ...
Espécime com tegumento e pigmentação da cauda preservados (espécime SMF R 4970) ...
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Essa substância tem uma capacidade de estimular a pigmentação, dando um aspecto bronzeado. Mas precisa usar a tinta com ...
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  • Como Se Livrar Das Manchas De Pigmentação Da Pele Do Rosto? (manchadebeleza.com)
  • A pigmentação da pele do rosto é um problema comum com o qual muitas pessoas se deparam. (manchadebeleza.com)
  • Neste artigo, nós vamos ajudar você a entender o que está causando essa pigmentação da pele do rosto e qual tratamento é mais adequado para se livrar dela. (manchadebeleza.com)
  • O Que Está Causando Suas Manchas de Pigmentação Da Pele Do Rosto? (manchadebeleza.com)
  • Existem muitos fatores que podem estar causando suas manchas de pigmentação da pele do rosto. (manchadebeleza.com)
  • Embora não haja cura para o problema da pigmentação da pele do rosto, há muitos tratamentos disponíveis para ajudar a suavizar e amenizar as manchas. (manchadebeleza.com)
  • A laserterapia é uma das técnicas mais modernas e populares para tratar manchas de pigmentação da pele do rosto. (manchadebeleza.com)
  • Os cremes clareadores são uma ótima opção para quem quer tratar manchas de pigmentação da pele do rosto de forma natural. (manchadebeleza.com)
  • A microdermoabrasão é outro tratamento para manchas de pigmentação da pele do rosto que pode ajudar a amenizar manchas escuras. (manchadebeleza.com)
  • O ácido hialurônico é outro tratamento popular para manchas de pigmentação da pele do rosto. (manchadebeleza.com)
  • Embora os tratamentos acima possam ajudar a suavizar sua pigmentação da pele do rosto, há alguns cuidados diários e medidas preventivas que você pode tomar. (manchadebeleza.com)
  • Embora não existam tratamentos milagrosos que possam se livrar de manchas de pigmentação da pele do rosto, existem alguns tratamentos eficazes que você pode considerar. (manchadebeleza.com)
  • A pigmentação da pele em aves comercializadas no Ocidente é rara, pois a característica de pele clara foi selecionada por meio de melhoramento genético, mas pouco se sabe sobre quais mutações desencadeiam melanose nas linhagens selecionadas para não apresentar pigmentação. (scielo.br)
  • Os produtos possuem uma textura fina e aveludada , com acabamentos que vão do matte ao cintilante , em uma variação de tons que combinam com diversos tons de pele além de uma alta pigmentação e longa duração . (marykay.com.br)
  • O vitiligo é uma doença cutânea que causa a perda gradativa da pigmentação da pele, geralmente com o surgimento de manchas em todo o corpo. (minhavida.com.br)
  • A pigmentação é ótima, aderindo com facilidade a pele. (olook.com.br)
  • Esse clareador de manchas atua em todas as etapas do processo de pigmentação da pele: produção, liberação e armazenamento de melanina, agindo nos mais diversos tipos de manchas, inclusive de acne. (epocacosmeticos.com.br)
  • Discutiram sobre diferenças físicas e descobriram o que era melanina (proteína responsável pela pigmentação da pele). (geledes.org.br)
  • Delineador Líquido Preto Alta Pigmentação Max Love O Delineador Líquido Preto de Alta Pigmentação da Max Love é a escolha perfeita para quem busca realçar seus olhos com praticidade e qualidade. (revendadecosmeticos.com.br)
  • Com 2ml de produto, este delineador é um excelente custo-benefício, pois oferece alta pigmentação que não borra nem transfere, garantindo um olhar impecável e duradouro. (revendadecosmeticos.com.br)
  • Dê vida ao seu olhar com o Delineador Líquido Preto de Alta Pigmentação da Max Love, a escolha ideal para quem busca uma maquiagem de longa duração e acabamento impecável. (revendadecosmeticos.com.br)
  • Além disso, sua alta pigmentação proporciona um olhar marcante e dramático, enquanto sua fórmula livre de borrões e transferências garante um visual impecável em qualquer ocasião. (revendadecosmeticos.com.br)
  • Com a tecnologia Matrix Chromafusion™ , esses produtos oferecem alta pigmentação e uma longa durabilidade . (marykay.com.br)
  • Sabe aquela sombra com pigmentação perfeita, acabamento impecável e alta fixação, tanto em tons opacos como em cintilantes? (olook.com.br)
  • mas é que acho lindo uma paleta de sombras… Trouxe essas 4 sombras, 3 da linha High Pigment (alta pigmentação) e uma Bright Duo, que são duas cores com brilhinhos. (futilish.com)
  • Para quem ama rosas e flores de modo geral e vive pesquisando imagens na internet, provavelmente já viu alguma foto de uma rosa com pétalas na cor preta e se perguntou "é natural, pigmentação artificial ou photoshop? (floreseflores.com.br)
  • Outra paleta de sombras, garantia de sucesso nos resultados, tanto de opções de cores como pigmentação é a Paleta de Sombras 24 cores da Océane. (olook.com.br)
  • Pigmentação preto-azulada, focal, pequena e sem apresentar alterações na superfície ventral, pode ser uma tatuagem por amálgama. (msdmanuals.com)
  • A pigmentação preta no dorso pode ocorrer por causa soluções orais contendo bismuto. (msdmanuals.com)
  • Olha a pigmentação dessa preta gente! (futilish.com)
  • A Massa para Efeitos Smartop - É um produto altamente resistente, de fácil aplicação e pronto para uso, que é excelente para transformar a decoração da sua casa, proporcionando um efeito de cimento queimado ou possibilitando a criação de outros diversos efeitos como mármore, concreto aparente, madeira e bambu com utilização da versão base branca para pigmentação. (smartop.ind.br)
  • Mas acho que a pigmentação deixa um pouco a desejar, gosto mais das sombras da Lancôme, Yes Cosmetics e M.A.C mesmo. (garotasestupidas.com)
  • O agente que apresentou resultados de pigmentação mais elevados foi o Ice Tea®de pêssego. (bvsalud.org)
  • Nos cabelos usamos a pré pigmentação para preparar um cabelo para receber uma coloração a qual possa resultar em um cabelo com uma cor indesejada. (cabelosesonhos.com)
  • Como fazer pré-pigmentação no cabelo? (cabelosesonhos.com)
  • As hipercromias cutâneas são desordens na pigmentação originadas por uma produção excessiva de melanina, que contrasta c. (cardiologia.pro)
  • As hipercromias cutâneas são desordens na pigmentação originadas por uma produção excessiva de melanina, que contrasta com regiões adjacentes, gerando diferença de tonalidade por concentração localizada de pigmentos. (cardiologia.pro)
  • Os olhos esverdeados, cor-de-mel ou castanhos têm mais pigmentação do que os olhos acinzentados ou azulados, então se o bebê nasceu com uma dessas cores ele não será candidato a olhos azuis mais para a frente. (babycenter.com)
  • Além disso, nenhum benefício adicional relacionado à eliminação da pigmentação foi observado com o uso do arranjo de lentes difrativas em comparação com a lente óptica plana. (medscape.com)
  • Um estudo randomizado do tipo "face dividida" comparou o laser de picossegundos de 755 nm com arranjo de lentes difrativas ao feixe completo (lente óptica plana) no tratamento do melasma em pacientes asiáticos e não encontrou diferenças estatisticamente significativas entre as duas intervenções no que diz respeito à eliminação da pigmentação. (medscape.com)
  • Com a tecnologia MatrixChromafusion™ que eleva a pigmentação a níveis altíssimos em um pó de textura super-leve. (marykay.com.br)
  • O agente que apresentou resultados de pigmentação mais elevados foi o Ice Tea®de pêssego. (bvsalud.org)
  • Com o nosso guia passo a passo, você aprenderá a realizar a pigmentação na sobrancelha de maneira profissional e obterá resultados incríveis. (papogarota.com.br)
  • Neste artigo, vamos explorar as técnicas corretas de pigmentação na sobrancelha passo a passo, para que você possa obter resultados incríveis. (papogarota.com.br)
  • A pigmentação na sobrancelha requer cuidado e precisão para obter resultados naturais e satisfatórios. (papogarota.com.br)
  • Outra paleta de sombras, garantia de sucesso nos resultados, tanto de opções de cores como pigmentação é a Paleta de Sombras 24 cores da Océane. (olook.com.br)
  • Ela possui ultra pigmentação e durabilidade para você criar inúmeros looks. (boticario.com.br)
  • possui alta pigmentação e durabilidade. (oboticario.pt)
  • O Lápis Retrátil para os Olhos apresenta uma textura ultramacia que confere precisão , facilidade na aplicação e uma pigmentação intensa para o traço. (marykay.com.br)
  • Via de regra precisamos ficar atentas às mudanças visíveis como textura , pigmentação e cheiro , pois os produtos podem sofrer oxidação. (globo.com)
  • E quanto aos produtos voltados para os olhos e boca, a especialista reforça que o cuidado deve ser ainda maior, pois "podem mudar de textura, pigmentação" e, no caso dos produtos para a boca, até mesmo embolorar. (globo.com)
  • Ter uma maior quantidade de melanina (composto responsável pela pigmentação) não significa que você não precisa usar filtro solar. (geledes.org.br)
  • O sérum facial anti-manchas de pigmentação Babaria Anti Spot irá gradualmente reduzir as manchas escuras. (notino.pt)
  • Reduz significativamente o aspeto das manchas escuras e falhas de pigmentação para uma tez mais uniforme. (laroche-posay.pt)
  • A Micro Capilar Campinas é uma das maiores empresas sediadas em Campinas/SP que atuam com micropigmentação capilar, e nós da HAKK Agência Digital realizamos a Criação de Site para Empresa de Micro Pigmentação Capilar, a micropigmentação capilar é indicada para quem tem calvície avançada, pouco cabelo, cicatriz ou pequenas falhas no couro cabeludo. (hakk.com.br)
  • A pigmentação na sobrancelha, também conhecida como micropigmentação, é um procedimento estético que consiste em aplicar pigmentos na região das sobrancelhas, para preencher falhas, definir o formato e deixar um aspecto mais volumoso. (papogarota.com.br)
  • Com a pigmentação, é possível preencher falhas, corrigir assimetrias e até mesmo criar um formato mais harmonioso. (papogarota.com.br)
  • O aerógrafo para pigmentação é um equipamento especialmente desenvolvido para a realização de trabalhos de pintura ricos em detalhes e desenhos com traços finos e surpreende em suas mais diversas aplicações pela excelente qualidade de acabamento.No entanto, para que seja possível usufruir toda sua precisão com riqueza de detalhes é necessário util. (sindiquimicos.com.br)
  • Sabe aquela sombra com pigmentação perfeita, acabamento impecável e alta fixação, tanto em tons opacos como em cintilantes? (olook.com.br)
  • A pigmentação dos dois tons é alta, mas o visual garante ser bem esfumado. (setubalnarede.pt)
  • O mesilato de hidroximetiltionina causa pigmentação da urina, o que alertaria os participantes de que estavam em um grupo de intervenção, a menos que o grupo do placebo tivesse o mesmo efeito. (medscape.com)
  • Como já mencionado, o ponto positivo dessa paleta é a pigmentação das cores que é ótima, apresentando um resultado impecável. (olook.com.br)
  • É importante ter em mente que a pigmentação na sobrancelha deve ser personalizada, levando em consideração suas características individuais. (papogarota.com.br)
  • Quais são os diagnósticos e condutas clínicas para pacientes com pigmentação branco-leitoso (opaco-poroso) no esmalte e generalizada em toda dentição mista? (bvs.br)
  • Confira o guia completo sobre como se faz a pigmentação na sobrancelha. (papogarota.com.br)