Condução e síntese de pesquisa sistemática que compara intervenções e estratégias para prevenir, diagnosticar, tratar e monitorar condições de saúde. O objetivo desta pesquisa é informar aos pacientes, prestadores de assistência à saúde e tomadores de decisão, atendendo às suas expressas necessidades, sobre quais intervenções são mais eficientes para quais pacientes sob determinadas circunstâncias específicas. (Tradução livre do original: hhs.gov/recovery/programs/cer/draftdefinition.html accessed 6/12/2009)
Agência do PUBLIC HEALTH SERVICE estabelecida em 1990 para prover indexação, resumo, tradução, publicação e outros serviços que resultem na disseminação mais rápida e eficiente de informação sobre pesquisa, projetos de demonstração e avaliações referentes à assistência à saúde para indivíduos e entidades (públicas e privadas) envolvidos na melhoria da divulgação da assistência à saúde. Ela substitui o National Center for Health Services Research. A United States Agency for Health Care Policy and Research foi renominada como Healthcare Research and Quality (AHRQ) sob o Healthcare Research and Quality Act, de 1999.
Lei pública número 111-5 promulgada em fevereiro de 2009, que faz dotações suplementares para a manutenção e criação de emprego, investimento de infraestruturas, eficiência e ciência energética, assistência aos desempregados, e estabilização fiscal pelo Estado e local, para o ano fiscal que se encerra em 30 de setembro de 2009.
"Patient-Reported Outcome Evaluation (PROE) refers to the systematic collection and interpretation of data provided by patients that focus on their health status, quality of life, and functional status, to assess the impact and effectiveness of healthcare interventions."
Plano de assistência ao paciente em que os recursos e o pessoal institucional estão organizados em torno dos pacientes em vez de em torno de departamentos especializados.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Ato que proíbe um plano de saúde de estabelecer limites duradouros ou anuais no valor do dólar dos benefícios para qualquer participante ou beneficiário depois de 1 de janeiro de 2014. Permite um limite anual restrito para planos de anos anteriores a 1 de janeiro de 2014. Prevê que um plano de saúde não deve ser impedido de colocar limites anuais ou permanentes por beneficiário nos benefícios cobertos. O ato estabelece um mercado competitivo de seguros de saúde.
Estudo clínicos em que os participantes podem receber intervenções diagnósticas, terapêuticas ou de outros tipos, mas o pesquisado não atribui voluntários para intervenções específicas (como em um estudo intervencional).
Meios que facilitam a transportabilidade de informação pertinente relativa à doença do paciente através de vários provedores e localizações geográficas. Algumas versões incluem ligações diretas com a informação online de saúde do consumidor que seja relevante às condições de saúde e aos tratamentos relacionados a um paciente específico.
Abordagem da prática médica que tem o objetivo de melhorar e avaliar o cuidado com o paciente. Necessita de integração crítica das melhores evidências em pesquisa com os valores dos pacientes para tomar decisão sobre cuidado médico. Este método é usado para auxiliar os médicos a fazer diagnósticos apropriados, construir a melhor bateria de testes, escolher o melhor tratamento e metodologia para a prevenção de doença, bem como desenvolver orientações para grupos grandes de pacientes com a mesma doença. (Tradução livre do original: JAMA 296 (9), 2006)
Plano para se coletar e utilizar dados de forma que a informação desejada seja obtida com precisão suficiente, ou de forma que uma hipótese seja testada adequadamente.
Aplicação das descobertas geradas por pesquisa de laboratório e em estudos pré-clínicos para o desenvolvimento de pesquisa clínica e estudos em humanos. Uma segunda área da pesquisa translacional envolve o aprimoramento da adoção de boas práticas.
Tratamentos que são submetidos a ensaios clínicos ou para os quais não há evidências suficientes para determinar seus efeitos sobre os resultados na saúde. A cobertura para tais tratamentos é frequentemente negada pelas seguradoras de saúde.
Inovação e aprimoramento do sistema de saúde pela reavaliação e reforma dos serviços, e eliminação de erros e abusos na provisão e distribuição dos serviços de saúde aos pacientes. Inclui um realinhamento dos serviços e do seguro-saúde para um maior número de pessoas (o desempregado, o indigente, o não assegurado e o idoso nos centros urbanos e nas áreas rurais) com referência a cobertura, hospitalização, restrição de preços e custos, os custos de seguradoras e de empregados, afecções pré-existentes, medicamentos prescritos, equipamentos e serviços (tradução livre do original: MeSH, para Health Care Reform).
Ação de olhar atentamente e estudar fatos e ocorrências, reunir dados através de análises, medições, e tirar conclusões visando aplicar as informações obtidas a suposições teóricas. A observação como método científico para aquisição de conhecimento começou na antiguidade clássica; na ciência e na medicina modernas sua maior aplicação é facilitada pela tecnologia moderna. A observação é um dos componentes do processo da pesquisa.
Apoio financeiro às atividades de pesquisa.
Pesquisa voltada ao monitoramento da qualidade e efetividade da assistência à saúde medida em termos da obtenção de resultados pré-estabelecidos. Inclui parâmetros como melhoria do estado de saúde, diminuição de morbidade e mortalidade e melhoria de estados anormais (ex: pressão sanguínea elevada).
Trabalhos sobre ensaios clínicos que envolvem pelo menos um tratamento teste e um tratamento controle, com matrícula simultânea e acompanhamento de grupos testes e de tratamento controle, e nos quais os tratamentos a serem administrados são selecionados por um processo randômico, como o uso de uma tabela de números randômicos.
Procedimentos de avaliação que focam tanto o resultado ou estado (AVALIAÇÃO DE RESULTADO (CUIDADOS DE SAÚDE)) do paciente no final de uma etapa de tratamento - presença de sintomas, nível de atividade e mortalidade, quanto o processo (AVALIAÇÃO DO PROCESSO (CUIDADOS DE SAÚDE)) - o que é feito para o paciente do ponto de vista diagnóstico e terapêutico.
O campo da ciência de informação preocupado com a análise e disseminação de dados médicos através da aplicação de computadores para vários aspectos dos cuidados de saúde e da medicina.
Propósitos, missões e objetivos de uma organização individual ou de suas unidades formadoras estabelecidos através de processos administrativos. Incluem planos de longo prazo da organização e filosofia administrativa.
Decisões geralmente desenvolvidas por formuladores de políticas do governo, para definição de objetivos imediatos e futuros do sistema de saúde.
O processo de realizar um julgamento intelectual seletivo quando se é apresentado a várias alternativas complexas consistindo de diversas variáveis, e que geralmente leva à definição de um modo de agir ou de uma ideia.
Probabilidade condicional de exposição a um tratamento dadas as covariáveis observadas.
Subespecialidade de medicina interna voltada para o estudo das neoplasias.
Circulação ou ampla dispersão de informação.
Relação entre os benefícios gerados por um programa e seus custos. A razão benefício por custo é a medida do total esperado obtido por unidade de dinheiro dispendida.
Reunião sistemática de dados, com um objetivo específico, de várias fontes, incluindo questionários, entrevistas, observação, registros existentes e equipamentos eletrônicos.
Envolvimento do paciente nos processos decisórios relativos à sua saúde.
A ampla disseminação de ideias novas, procedimentos, técnicas, materiais e dispositivos e o grau pelo qual estes são aceitos e usados.
Refere-se a todos os aspectos da provisão e distribuição de serviços de saúde a uma população.
Aplicação de procedimentos estatísticos para analisar fatos observados ou presumidos de um estudo particular.
Programa federal, criado pela Public Law 89-97, Title XVIII-Health Insurance for the Aged, em 1965 retificando o Social Security Act, que estabelece os benefícios do seguro de saúde às pessoas acima de 65 anos e outros elegíveis aos benefícios da Social Security. Consiste de dois programas separados mas coordenados: seguro hospitalar (MEDICARE PART A) e seguro médico suplementar (MEDICARE PART B).
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Trabalhos sobre estudos pré-planejados sobre segurança, eficácia, ou esquema de dosagem ótima (se apropriado) de uma ou mais drogas diagnósticas, terapêuticas, ou profiláticas, dispositivos, ou técnicas selecionadas de acordo com critérios pré-determinados de elegibilidade e observadas para evidência pré-definida de efeitos favoráveis ou desfavoráveis. Este conceito inclui ensaios clínicos conduzidos tanto nos EUA quanto em outros países.
Crescimento novo anormal de tecido. As neoplasias malignas apresentam um maior grau de anaplasia e têm propriedades de invasão e de metástase quando comparadas às neoplasias benignas.

A "Pesquisa Comparativa da Efetividade" (em inglês, "Comparative Effectiveness Research" - CER) é um ramo da pesquisa clínica e biomédica que se dedica a comparar o desempenho de diferentes intervênções médicas, tratamentos ou procedimentos em termos de sua segurança, eficácia, e abordabilidade financeira. A CER tem como objetivo principal fornecer informações imparciais e baseadas em evidências para auxiliar os profissionais de saúde, pacientes e decisores políticos a tomar as melhores decisões possíveis sobre o cuidado clínico e a alocação dos recursos.

A CER pode envolver estudos observacionais ou experimentais, como ensaios clínicos randomizados, coortes prospectivas ou revisões sistemáticas da literatura científica. Além disso, a pesquisa comparativa da eficácia pode abranger uma ampla gama de intervênções médicas, incluindo medicamentos, dispositivos médicos, procedimentos cirúrgicos, cuidados pré-hospitalares e hospitalares, terapias complementares e alternativas, e estratégias de prevenção e detecção precoce de doenças.

A CER é uma ferramenta importante para promover a melhoria da qualidade dos cuidados de saúde, reduzir as variações injustificadas nos resultados clínicos, e informar as decisões sobre a política de saúde pública. Além disso, a CER pode ajudar a identificar as lacunas no conhecimento médico e a orientar a agenda de pesquisa futura.

A *Agência dos Estados Unidos para Pesquisa e Qualidade em Saúde* (em inglês, *US Agency for Healthcare Research and Quality - AHRQ*) é uma agência federal do governo dos EUA, parte do Departamento de Saúde e Serviços Humanos. Sua missão é melhorar a qualidade, segurança, eficiência e acessibilidade da assistência à saúde nos Estados Unidos, através de pesquisas, desenvolvimento de recursos e informação para os profissionais de saúde, pacientes e famílias, formuladores de políticas e outros stakeholders. A AHRQ não está envolvida em fornecer assistência médica direta aos indivíduos.

A agência foi criada em 1989 como *Agência para Pesquisa e Qualidade em Saúde* (em inglês, *Agency for Health Care Policy and Research - AHCPR*), mas seu nome foi alterado em 1999 para refletir melhor sua missão e foco na pesquisa e qualidade da assistência à saúde.

A AHRQ concentra-se em várias áreas prioritárias, incluindo:

1. Melhorar a segurança do paciente e reduzir os erros de assistência à saúde;
2. Promover o uso efetivo e seguro dos medicamentos, dispositivos médicos e tecnologias de saúde;
3. Avaliar e melhorar a qualidade da assistência em diferentes ambientes de cuidados de saúde (por exemplo, hospitais, clínicas, lares de idosos);
4. Desenvolver e disseminar informações e ferramentas para auxiliar os profissionais de saúde e pacientes em suas decisões de cuidados de saúde;
5. Melhorar a equidade na assistência à saúde, garantindo que todos tenham acesso a cuidados de alta qualidade, independentemente da raça, etnia, idade, gênero ou outras características sociodemográficas;
6. Avaliar e melhorar os sistemas de assistência à saúde, incluindo a coordenação dos cuidados e o uso de dados eletrônicos em saúde.

A AHRQ é uma agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (HHS) e trabalha em estreita colaboração com outras agências federais, organizações de assistência à saúde, profissionais de saúde, pacientes e outros stakeholders para alcançar seus objetivos.

The American Recovery and Reinvestment Act (ARRA) of 2009 is an economic stimulus package passed by the United States Congress and signed into law by President Barack Obama in response to the Great Recession. The legislation had a total spending authority of $787 billion, which included $288 billion in tax cuts and $499 billion in government spending.

In medical terms, the ARRA provided significant funding for various healthcare-related programs and initiatives aimed at improving the quality, affordability, and accessibility of healthcare services in the United States. Some of the key healthcare provisions of the ARRA include:

1. Health Information Technology (HIT) Incentives: The ARRA established the Medicare and Medicaid Electronic Health Record (EHR) Incentive Programs to promote the adoption and meaningful use of HIT by healthcare providers. These programs provided financial incentives for eligible professionals and hospitals to adopt, implement, upgrade, or demonstrate meaningful use of certified EHR technology.

2. Comparative Effectiveness Research: The ARRA established the Federal Coordinating Council for Comparative Effectiveness Research and provided $1.1 billion in funding for comparative effectiveness research (CER) to help patients, clinicians, purchasers, and policymakers make better informed decisions about healthcare treatments.

3. Prevention and Public Health Fund: The ARRA created the Prevention and Public Health Fund, which provides ongoing funding for public health activities, including immunization programs, tobacco prevention and control, and evidence-based prevention and wellness programs.

4. Health Care Workforce: The ARRA provided funding to support the training of healthcare professionals, including $200 million for the National Health Service Corps, which provides scholarships and loan repayment to primary care providers who practice in underserved areas.

5. Medical Research: The ARRA provided funding for medical research, including $10 billion for the National Institutes of Health (NIH) to support biomedical research and $1.5 billion for the Biomedical Advanced Research and Development Authority (BARDA) to develop medical countermeasures against chemical, biological, radiological, and nuclear threats.

6. Mental Health Services: The ARRA provided funding for mental health services, including $50 million for the Substance Abuse and Mental Health Services Administration (SAMHSA) to expand access to mental health services and $25 million for the Mental Health Transformation State Incentive Grant program to support state-level mental health system reforms.

7. Medicaid: The ARRA provided additional funding for Medicaid, including a temporary increase in the federal medical assistance percentage (FMAP) and a maintenance of effort requirement that prevented states from reducing eligibility or benefits for their Medicaid programs.

A "Avaliação de Resultados da Assistência ao Paciente" (Patient Care Outcome Assessment) é um processo sistemático e contínuo de avaliar os resultados clínicos e experiências relacionadas à assistência em saúde fornecida aos pacientes. Ela tem como objetivo medir o impacto da atenção recebida na saúde, bem-estar e satisfação do paciente. A avaliação dos resultados da assistência ao paciente pode envolver a mensuração de indicadores clínicos, tais como taxas de complicações ou melhorias na função fisiológica, além de aspectos relacionados à experiência do paciente, como satisfação com o cuidado recebido e acessibilidade aos serviços. Essa avaliação é essencial para identificar as melhores práticas, promover a melhoria contínua da qualidade dos cuidados de saúde e garantir que os pacientes recebam cuidados seguros, eficazes e centrados no paciente.

A "Assistência Centrada no Paciente" (em inglês, "Patient-Centered Care") é um modelo de atendimento em saúde que coloca o paciente como o centro e principal foco das ações e decisões clínicas. A definição médica geralmente segue as diretrizes estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Instituto de Medicina dos EUA (IOM).

De acordo com a OMS, a Assistência Centrada no Paciente é "um atendimento respeitoso e responsivo às preferências, necessidades e valores do paciente. Ela requer uma parceria entre os profissionais de saúde, o paciente e sua família, se aplicável, para garantir que as metas clínicas e os objetivos pessoais do paciente sejam alcançados."

Já o IOM define Assistência Centrada no Paciente como um modelo de atendimento que:

1. Reconhece a importância da aliança terapêutica entre o profissional de saúde e o paciente.
2. Incorpora as preferências, necessidades e valores individuais do paciente em todas as etapas do processo clínico.
3. Comunica informação e conhecimento de forma clara e compreensível para o paciente.
4. Desenvolve relações contínuas e coordenadas entre os profissionais de saúde, as diferentes especialidades e os serviços de saúde.
5. Oferece acesso oportuno e apropriado às informações, recursos e suporte para que o paciente possa tomar decisões informadas sobre sua saúde.

Em resumo, a Assistência Centrada no Paciente é um modelo de atendimento que prioriza as necessidades, preferências e valores do paciente, promovendo uma parceria entre o profissional de saúde e o indivíduo para tomar decisões informadas e desenvolver planos de tratamento personalizados.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

The Patient Protection and Affordable Care Act (ACA) is a landmark healthcare legislation passed in the United States in 2010. Also known as "Obamacare," the ACA aims to provide more affordable and accessible health insurance to millions of uninsured and underinsured Americans, while also regulating the healthcare industry to improve the quality and efficiency of care.

The ACA includes several key provisions:

1. **Individual mandate:** All individuals are required to have health insurance coverage or face a penalty. This provision was designed to encourage younger and healthier people to enroll in health plans, thus spreading the risk and lowering costs for everyone. However, this provision was repealed by Congress in 2017, and there is currently no federal penalty for not having health insurance.

2. **Health insurance marketplaces:** Also known as "exchanges," these online marketplaces allow individuals and small businesses to compare and purchase health insurance plans. Plans are required to meet certain standards and offer essential benefits, such as preventive care, maternity and newborn care, mental health services, and prescription drug coverage.

3. **Medicaid expansion:** The ACA expanded Medicaid eligibility to cover more low-income individuals and families. This provision was intended to provide healthcare coverage to an additional 15 million people, but the Supreme Court ruled in 2012 that states could opt out of the expansion. As a result, some states have not expanded their Medicaid programs, leaving millions of low-income Americans without access to affordable health insurance.

4. **Health insurance reforms:** The ACA prohibits insurers from denying coverage or charging higher premiums based on pre-existing conditions or gender. It also eliminates annual and lifetime limits on coverage and requires plans to cover preventive services without cost-sharing.

5. **Employer mandate:** Employers with 50 or more full-time equivalent employees are required to offer affordable health insurance coverage to their employees or face a penalty. This provision was designed to encourage employers to provide health benefits and help stabilize the individual market.

6. **Cost containment measures:** The ACA includes several provisions aimed at reducing healthcare costs, such as promoting coordinated care, improving chronic disease management, and investing in preventive care and wellness programs.

The Affordable Care Act remains a controversial piece of legislation, with ongoing debates about its effectiveness, affordability, and impact on the healthcare system. Despite these challenges, the ACA has provided millions of Americans with access to affordable health insurance and improved coverage for essential services.

Em estudos observacionais, os pesquisadores observam e recolhem dados sobre os participantes do estudo enquanto eles vão sobre suas atividades normais, sem interferir ou manipular a situação. Não há intervenção ou manipulação intencional do ambiente ou exposição dos participantes em um estudo observacional. Em vez disso, os pesquisadores coletam dados a partir de fontes existentes, como registros médicos, entrevistas, questionários ou testes físicos.

Existem quatro tipos principais de estudos observacionais:

1. Estudos transversais: Também conhecidos como estudos de prevalência, os pesquisadores avaliam as exposições e os resultados em um único momento no tempo. Esses estudos são úteis para determinar a associação entre variáveis em um determinado ponto no tempo, mas não podem demonstrar causalidade.

2. Estudos de coorte: Nesses estudos, os pesquisadores seguem dois ou mais grupos de indivíduos com diferentes exposições ao longo do tempo e observam a ocorrência de um resultado específico. Os estudos de coorte podem fornecer informações sobre a relação temporal entre exposição e resultado, mas são suscetíveis a viés de seleção e perda ao longo do tempo.

3. Estudos de caso-controle: Nesses estudos, os pesquisadores identificam um grupo de indivíduos com um determinado resultado (casos) e outro grupo sem o resultado (controles). Eles então comparam as exposições passadas entre os dois grupos para determinar se certas exposições estão associadas ao resultado. Os estudos de caso-controle são úteis para investigar causalidade, mas podem ser suscetíveis a viés de recordação e seleção.

4. Estudos ecológicos: Nesses estudos, os pesquisadores analisam dados agregados de diferentes populações em vez de indivíduos. Eles podem ser úteis para investigar associações entre exposições ambientais e resultados de saúde populacionais, mas não podem inferir causalidade a nível individual.

Em resumo, os estudos observacionais são importantes para entender as relações causais entre exposições e resultados de saúde. No entanto, eles também apresentam desafios metodológicos que podem levar a viés e inferências incorretas. Portanto, é importante considerar cuidadosamente os designs de estudo, fontes de dados e análises para minimizar esses desafios e garantir resultados confiáveis.

Os Registros Eletrónicos de Saúde (RESD) correspondem a um sistema de informação eletrónico, partilhado e interoperável, que armazena e permite o acesso à informação de saúde do cidadão, criada em diferentes momentos e por diversos prestadores de cuidados de saúde, ao longo do seu percurso de saúde. O objetivo dos RESD é garantir a disponibilidade e o acesso à informação de saúde necessários para a prestação de cuidados de saúde seguros, eficazes, coordenados e centrados no paciente, bem como para apoiar a gestão dos serviços de saúde e o desenvolvimento da pesquisa em saúde. (Fonte: Sociedade Portuguesa de Saúde Pública)

A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é um princípio na prática clínica que consiste em fazer uso sistemático da melhor evidência científica disponível, geralmente derivada de pesquisas clínicas controladas e randomizadas, para tomar decisões sobre a prevenção, diagnóstico, tratamento e manejo dos pacientes. A MBE busca integrar as preferências individuais do paciente, os valores e a melhor evidência disponível com as habilidades e julgamentos clínicos do profissional de saúde, a fim de fornecer cuidados de alta qualidade e personalizados. A MBE é uma abordagem contínua que requer a avaliação crítica e atualização regular das evidências à medida que novos dados e pesquisas se tornam disponíveis.

Na medicina e ciência, "projetos de pesquisa" referem-se a planos detalhados desenvolvidos por investigadores para responder a questões específicas em um determinado campo de estudo. Esses projetos descrevem os métodos científicos e experimentais a serem utilizados, além dos objetivos e hipóteses a serem testadas. Além disso, eles geralmente incluem informações sobre o design do estudo, amostragem, procedimentos de coleta de dados, análise estatística e considerações éticas. Projetos de pesquisa sólidos e bem-planejados são fundamentais para a realização de pesquisas médicas e científicas rigorosas e confiáveis, que podem levar ao avanço do conhecimento e à melhoria dos cuidados de saúde.

A pesquisa médica translacional é um processo de investigação que objetiva transformar os novos conhecimentos adquiridos em laboratório em aplicações clínicas e terapêuticas para beneficiar a saúde humana. Ela envolve a tradução dos resultados da pesquisa básica em desenvolvimento de novas estratégias diagnósticas, terapêuticas e preventivas, bem como a melhoria da prevenção, do diagnóstico e do tratamento das doenças. A pesquisa médica translacional é uma via de duas vias, na qual as necessidades clínicas também informam a direção da pesquisa básica. Dessa forma, ela promove a colaboração interdisciplinar entre cientistas básicos, clínicos e outros profissionais da saúde, com o objetivo de acelerar a tradução dos avanços científicos em benefícios reais para a saúde dos pacientes.

"Terapias em Estudo", também conhecidas como "Tratamentos Experimentais" ou "Pesquisas Clínicas", referem-se a tratamentos, procedimentos ou intervenções médicas que estão sendo investigados em estudos clínicos controlados e ainda não foram aprovados pela autoridade reguladora de saúde, como a Food and Drug Administration (FDA) nos Estados Unidos. Essas terapias ainda estão em fase de testes para avaliar sua segurança, eficácia e possíveis efeitos colaterais. Os pacientes podem optar por participar de estudos clínicos para acessar essas novas opções terapêuticas, mas devem ser plenamente informados dos riscos e benefícios potenciais antes de dar seu consentimento informado.

Healthcare reform generally refers to the efforts made by government and other stakeholders to improve the accessibility, affordability, and quality of healthcare services. These reforms can take many forms, including changes to how healthcare is delivered, financed, and regulated. Some common goals of healthcare reform include reducing healthcare costs, expanding access to care, improving health outcomes, and protecting consumers from unfair practices in the healthcare industry.

In the United States, for example, the Affordable Care Act (ACA) was a major healthcare reform initiative that aimed to expand access to affordable healthcare coverage to millions of uninsured Americans. The ACA included provisions to create online marketplaces where individuals could purchase health insurance, expand Medicaid eligibility, and prohibit insurers from denying coverage based on pre-existing conditions.

In other countries, healthcare reform efforts may focus on strengthening primary care systems, investing in health information technology, or promoting preventive care. Ultimately, the specific goals and strategies of healthcare reform will depend on the unique needs and challenges of each healthcare system.

Em medicina e ciências da saúde, a observação é um método sistemático e descritivo de registro de sinais, sintomas, eventos e dados relacionados à saúde ou doença de um indivíduo ou população, geralmente realizado por profissionais de saúde qualificados. A observação pode ser feita clinicamente, em um ambiente hospitalar ou em um ambiente comunitário, e pode ser estruturada (por exemplo, usando uma escala de avaliação) ou não estruturada. O objetivo da observação é coletar informações precisas e confiáveis sobre o estado de saúde do indivíduo ou população, a fim de ajudar no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia do tratamento e no monitoramento da evolução clínica. Além disso, a observação pode ser usada em pesquisas clínicas e epidemiológicas para coletar dados sobre a frequência, distribuição e fatores de risco de doenças e outros problemas de saúde.

"Research Support, as a subject, refers to services and resources provided to assist researchers in conducting their studies. This can include various types of support such as:

1. Research funding: Financial assistance provided by organizations or agencies to support the costs associated with conducting research, including salaries, equipment, supplies, and travel.
2. Research infrastructure: Access to specialized facilities, equipment, and technology needed for research, such as laboratories, libraries, databases, and computing resources.
3. Research expertise: Access to specialized knowledge, skills, and experience of researchers or research teams who can provide guidance and assistance in designing and conducting studies.
4. Research collaboration: Partnerships between researchers, institutions, or organizations that enable the sharing of resources, expertise, and data to advance scientific knowledge and discovery.
5. Research ethics: Guidance and oversight to ensure that research is conducted ethically and responsibly, including compliance with regulations related to human subjects, animal welfare, and data privacy.

Overall, research support aims to facilitate the conduct of high-quality research, promote scientific discoveries, and advance knowledge and understanding in various fields."

Um Ensaio Clínico Controlado Aleatório (ECCA) é um tipo específico de pesquisa clínica que compara novas estratégias de tratamento com as atuais práticas padrão. Neste tipo de estudo, os participantes são divididos aleatoriamente em dois ou mais grupos, sendo que um grupo recebe o tratamento experimental e o outro grupo recebe o tratamento de controle, geralmente o padrão de atendimento ou placebo.

A randomização é um processo objetivo e imprevisível que garante a distribuição equitativa dos indivíduos entre os diferentes grupos do estudo. Isso ajuda a minimizar os possíveis fatores de confusão, como idade, sexo ou gravidade da doença, que poderiam influenciar os resultados do tratamento.

Além disso, um ECCA geralmente inclui um design "duplo-cego", o que significa que nem os participantes do estudo, nem os pesquisadores sabem quais participantes estão recebendo cada tipo de tratamento. Isso ajuda a reduzir a possibilidade de viés na avaliação dos resultados do tratamento.

Os ECCAs são considerados um padrão-ouro em pesquisa clínica, pois fornecem evidências robustas e confiáveis sobre a segurança e eficácia de novos tratamentos ou intervenções antes que eles sejam amplamente disponibilizados para a população em geral.

Médica Informática, também conhecida como Saúde Digital ou Ciências da Saúde e TI, é uma área interdisciplinar da medicina, ciências biológicas, ciências cognitivas, engenharia, matemática e ciência da computação. Ela se concentra no desenvolvimento e aplicação de sistemas e tecnologias de informação e comunicação para melhorar a prevenção, diagnóstico, tratamento, monitoramento e gestão de doenças e cuidados de saúde. Isso inclui, mas não se limita a:

1. Sistemas de registro eletrônico de pacientes (EHRs) e historias clínicas eletrônicas (ECS) para armazenar, gerenciar e acessar informações de saúde dos pacientes;
2. Sistemas de suporte à decisão clínica (CDSS) para auxiliar os profissionais de saúde no processo de tomada de decisões clínicas;
3. Imagem médica computadorizada e análise, como tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e ultrassom;
4. Tecnologias de telemedicina e saúde remota para fornecer cuidados e consultas a distância;
5. Aplicativos móveis e dispositivos wearables para monitorar e gerenciar a saúde e o bem-estar dos indivíduos;
6. Inteligência artificial (IA), aprendizado de máquina (ML) e análise de dados em saúde, incluindo mineração de dados clínicos e genômicos;
7. Realidade virtual e aumentada para fins educacionais, terapêuticos e de treinamento;
8. Robótica e automação em cirurgias e procedimentos médicos;
9. Segurança e privacidade na gestão e compartilhamento de dados de saúde;
10. Políticas públicas e éticas relacionadas à implementação e uso de tecnologias em saúde.

Objectivos Organizacionais, em um contexto médico ou de saúde, referem-se a metas e propósitos estabelecidos por uma organização relacionados à prestação de cuidados de saúde. Esses objetivos geralmente estão alinhados com a missão e os valores da organização e servem como guias para as ações e tomada de decisões dos funcionários e stakeholders.

Alguns exemplos de Objectivos Organizacionais em saúde incluem:

1. Melhorar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes.
2. Aumentar o acesso à atenção primária e especializada para comunidades desfavorecidas.
3. Promover a segurança do paciente e reduzir os eventos adversos relacionados à assistência à saúde.
4. Desenvolver e implementar programas de prevenção e educação em saúde para a comunidade.
5. Melhorar a satisfação dos pacientes e funcionários com os serviços prestados.
6. Aumentar a eficiência operacional e reduzir custos, mantendo ou melhorando a qualidade dos cuidados.
7. Investir em tecnologia e infraestrutura para apoiar a inovação e a excelência clínica.
8. Atrair e retener talentos qualificados e diversificados entre os profissionais de saúde.
9. Estabelecer parcerias estratégicas com outras organizações para expandir a gama de serviços oferecidos e fortalecer a rede de cuidados.
10. Monitorar e avaliar consistentemente o desempenho da organização em relação a esses objetivos, identificando áreas de melhoria contínua e tomando medidas para abordá-las.

É importante notar que os Objectivos Organizacionais podem variar entre diferentes organizações de saúde, dependendo do contexto, missão, visão e valores da instituição. No entanto, esses objetivos geralmente refletem as prioridades comuns na prestação de cuidados de saúde de alta qualidade, acessíveis e centrados no paciente.

A política de saúde é um termo genérico que se refere aos princípios, planos, cursos de ação e decisões direcionados à promoção, proteção e melhoria da saúde da população em geral ou de grupos específicos. Ela é formulada e implementada por governos, organizações internacionais, ONGs e outras entidades relevantes no setor saúdare. A política de saúde pode abordar uma variedade de temas, incluindo acesso a cuidados de saúde, financiamento do sistema de saúde, pesquisa em saúde, políticas de prevenção e controle de doenças, promoção da saúde e bem-estar, entre outros. Ela é influenciada por fatores sociais, econômicos, políticos e ambientais e visa garantir a equidade, ajuste e sustentabilidade do sistema de saúde.

Na medicina, a tomada de decisões é um processo cognitivo complexo que envolve a avaliação de diferentes opções de tratamento ou manejo e a seleção da melhor opção com base em evidências, preferências do paciente, valores e consequências potenciais. A tomada de decisões clínicas pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a gravidade da doença, os riscos e benefícios associados a diferentes opções de tratamento, as preferências do paciente, os recursos disponíveis e as implicações éticas e legais.

A tomada de decisões em saúde pode ser compartilhada entre o profissional de saúde e o paciente, com a participação ativa do paciente no processo decisionativo. Isso é conhecido como tomada de decisões compartilhada e é considerado um modelo ideal para a prática clínica, pois leva em conta as necessidades, valores e preferências individuais do paciente.

A tomada de decisões clínicas também pode ser influenciada por fatores contextuais, como as pressões ambientais, os limites de tempo e as preferências pessoais do profissional de saúde. Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes desses fatores e trabalhem para minimizar seu impacto no processo decisionativo. Além disso, a tomada de decisões clínicas deve ser baseada em evidências sólidas e atualizadas, para garantir que as opções de tratamento sejam seguras, eficazes e alinhadas com os melhores interesses do paciente.

A Pontuação de Propensão, em estudos epidemiológicos e de pesquisa social, refere-se a um método estatístico utilizado para estimar a probabilidade ou propensão de indivíduos em diferentes grupos de tratamento ou comparação (como, por exemplo, um grupo que recebeu um determinado tratamento médico e outro que não o recebeu) apresentarem um resultado específico, com base em suas características basais e outras variáveis conhecidas.

Este método visa balancear as características basais entre os grupos de comparação, reduzindo assim o viés de confusão que possa ser introduzido por fatores de confundimento (variáveis que podem estar relacionadas tanto com a exposição ao tratamento quanto com o resultado desejado). A pontuação de propensão é calculada como um peso probabilístico, baseado em uma análise multivariada dos fatores de confundimento relevantes.

Após calcular as pontuações de propensão para cada indivíduo nos grupos de tratamento e comparação, os investigadores podem igualar ou "ajustar" os dois grupos, fazendo com que eles sejam o mais semelhante possível em termos das características basais. Isto é frequentemente alcançado por meio de um processo conhecido como "stratification" (estratificação) ou "matching" (correspondência), no qual os indivíduos são agrupados com base em suas pontuações de propensão e, em seguida, analisados dentro dos grupos estratificados ou correspondidos.

A análise de pontuação de propensão pode fornecer uma estimativa mais precisa do efeito causal do tratamento, reduzindo a influência de fatores de confundimento e aumentando a validade interna dos estudos observacionais. No entanto, é importante notar que o método da pontuação de propensão não pode controlar completamente os fatores desconhecidos ou inobserváveis que podem influenciar os resultados do estudo. Além disso, a precisão e a utilidade das pontuações de propensão dependem da qualidade e da representatividade dos dados utilizados para calcular as pontuações, bem como da escolha adequada dos fatores de confundimento relevantes.

Oncologia é a especialidade médica dedicada ao estudo, diagnóstico, tratamento e prevenção dos cânceres ou tumores malignos. Um médico que se especializa neste campo é chamado de oncologista. A oncologia inclui diferentes sub-especialidades, como a medicina oncológica (tratamento de câncer com medicamentos), a radioterapia oncológica (tratamento de câncer com radiação) e a cirurgia oncológica (remoção cirúrgica do tumor). Além disso, existem outras áreas da oncologia que abrangem o tratamento de pacientes em estágios específicos da doença, como a oncologia pediátrica (para crianças) e a oncologia geriátrica (para idosos). A oncologia também pode envolver a prevenção do câncer através de medidas como o abandono do tabagismo, a vacinação contra vírus que podem causar câncer e o rastreamento regular para detectar o câncer em estágios iniciais.

Na medicina, a "disseminação de informação" refere-se ao processo de distribuição generalizada e comunicação de conhecimentos, dados ou boas práticas relacionadas à saúde para um público alvo específico. Essa divulgação pode ocorrer por meio de diferentes mídias, como publicações científicas, congressos médicos, materiais educativos, mídias sociais e outros canais de comunicação.

O objetivo da disseminação de informação em saúde é promover o acesso ao conhecimento atualizado e comprovado, incentivar a adoção de comportamentos saudáveis e melhorar os resultados clínicos e gerais dos pacientes. Além disso, a disseminação de informação desempenha um papel crucial no avanço do conhecimento médico, na promoção da colaboração entre profissionais de saúde e na melhoria geral dos sistemas de saúde.

É importante ressaltar que a disseminação de informação deve ser feita de forma clara, precisa e equilibrada, evitando-se distorções ou exageros na interpretação dos dados, para garantir que os profissionais de saúde e o público em geral recebam informações confiáveis e baseadas em evidências.

Em termos médicos, "análise custo-benefício" refere-se a um método de avaliação de intervenções de saúde ou tratamentos que compara os custos monetários associados com os benefícios esperados, geralmente também expressos em termos monetários. O objetivo é determinar se os benefícios previstos justificam o investimento financeiro necessário para implementar a intervenção ou tratamento.

Este tipo de análise leva em consideração diferentes aspectos, tais como:

1. Custos diretos: custos associados à prestação dos cuidados de saúde, incluindo os custos de mão-de-obra, medicamentos, equipamentos e outros recursos utilizados no tratamento.
2. Custos indiretos: custos relacionados à perda de produtividade ou incapacidade para trabalhar dos pacientes e cuidadores, bem como os custos associados a morbidades adicionais ou mortes prematuras.
3. Benefícios diretos: benefícios relacionados à melhora da saúde do indivíduo, tais como a redução dos sintomas, a melhoria da qualidade de vida e a extensão da esperança de vida.
4. Benefícios indiretos: benefícios adicionais que vão além da saúde individual, incluindo os ganhos económicos associados à maior produtividade e menores custos de cuidados de saúde ao longo do tempo.

A análise custo-benefício pode ajudar os decisores de políticas de saúde a comparar diferentes opções de tratamento e a tomar decisões informadas sobre como alocar recursos escassos de forma a maximizar o benefício para a sociedade. No entanto, é importante ter em conta que este tipo de análise tem limitações e pode ser influenciado por diferentes fatores, tais como as suposições subjacentes, os métodos utilizados e as perspectivas adotadas. Assim, é crucial interpretar os resultados com cuidado e considerar outros factores relevantes quando se tomem decisões sobre a política de saúde.

Em termos médicos, a "coleta de dados" refere-se ao processo sistemático e estruturado de obter, registrar e documentar informações relevantes sobre o estado de saúde, sintomas, história clínica, exames laboratoriais, imagiológicos ou outros dados objetivos de um paciente ou indivíduo em estudo. Esses dados podem ser coletados por meio de entrevistas, questionários, observações, exames físicos ou procedimentos diagnósticos e são essenciais para a avaliação, diagnóstico, monitoramento e tratamento adequado dos pacientes, bem como para fins de pesquisa e epidemiologia. A coleta de dados precisa ser cuidadosa, precisa e imparcial, visando garantir a confiabilidade e validade das informações obtidas.

A Participação do Paciente (em inglês, Patient Participation) refere-se ao envolvimento ativo e consciente do paciente no processo de cuidados de saúde. Isso inclui a tomada de decisões clinicamente informadas em parceria com os profissionais de saúde, bem como a autogestão da própria saúde e das condições de saúde existentes. A participação do paciente pode envolver a comunicação aberta e honesta entre o paciente e o profissional de saúde, o entendimento dos planos de tratamento, os riscos e benefícios associados, além da colaboração na definição dos objetivos de saúde e no monitoramento do progresso. A participação do paciente é cada vez mais reconhecida como uma estratégia importante para otimizar os resultados dos cuidados de saúde, melhorar a satisfação do paciente e promover a eficiência dos serviços de saúde.

A difusão de inovações, em termos médicos, refere-se ao processo pelo qual novas ideias, práticas, tecnologias ou métodos de cuidado de saúde são adotados e espalhados entre os profissionais de saúde, instituições de saúde e pacientes. Este conceito foi popularizado no campo da saúde pública por Everett M. Rogers em seu livro "Diffusion of Innovations", publicado originalmente em 1962.

A difusão de inovações na área médica pode envolver a adoção de novos tratamentos, fármacos, dispositivos médicos, procedimentos cirúrgicos, técnicas diagnósticas ou métodos de prevenção e promoção da saúde. O processo de difusão pode ser influenciado por vários fatores, incluindo a percepção da utilidade e do valor da inovação, a compatibilidade com as práticas existentes, a complexidade da inovação, a facilidade de teste e experimentação, e a capacidade dos indivíduos e organizações de absorver e implementar a mudança.

A compreensão do processo de difusão de inovações é importante para os profissionais de saúde, gestores de saúde e formuladores de políticas, pois pode ajudá-los a desenvolver e implementar estratégias efetivas para promover a adoção e disseminação de inovações que melhorem a qualidade e a eficácia dos cuidados de saúde.

A definicao médica de "Assistência à Saúde" refere-se aos serviços prestados pelos profissionais da saude, como médicos, enfermeiros, trabalhadores sociais e outros especialistas, para manter, promover e restaurar a saúde das pessoas e populações. Esses serviços podem incluir consultas médicas, exames diagnósticos, tratamentos medicamentosos ou cirúrgicos, reabilitação, cuidados paliativos e outras atividades relacionadas à prevenção e promoção da saude. A assistência à saúde pode ser fornecida em diferentes ambientes, como hospitais, clínicas, centros de saúde comunitários ou no domicílio do paciente. Além disso, a assistência à saúde também pode incluir atividades educacionais e de promoção da saude para a comunidade em geral, com o objetivo de prevenir doenças e promover estilos de vida saudáveis.

A interpretação estatística de dados refere-se ao processo de analisar, interpretar e extrair conclusões a partir de dados empíricos usando métodos estatísticos. Ela envolve a aplicação de técnicas estatísticas para identificar padrões, tendências e relações entre variáveis em um conjunto de dados, bem como a avaliação da significância e confiabilidade desses achados.

A interpretação estatística de dados pode incluir a calculação de medidas estatísticas descritivas, como médias, mediana, moda e desvio padrão, bem como a realização de análises inferenciais, como testes de hipóteses e regressões. Essas técnicas podem ajudar os investigadores a entender as relações entre variáveis, a identificar fatores de risco ou proteção, a testar teorias e a fazer previsões.

No entanto, é importante lembrar que a interpretação estatística de dados é apenas uma parte do processo de análise de dados e deve ser interpretada com cautela. É essencial considerar os limites dos métodos estatísticos utilizados, as suposições subjacentes a esses métodos e a relevância prática dos resultados estatísticos para a pesquisa em questão. Além disso, a interpretação estatística de dados deve ser feita em conjunto com outras formas de análise de dados, como a análise qualitativa e a revisão da literatura, para fornecer uma compreensão mais completa do fenômeno em estudo.

Medicare é um programa de seguro de saúde federal dos EUA para pessoas idosas e pessoas com deficiências. Foi estabelecido em 1965 e é administrado pelo Centros de Serviços de Medicare e Medicaid (CMS), uma agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA.

O programa Medicare é financiado por um fundo fiduciário do governo federal, que é alimentado por receitas fiscais, principalmente através da dedução de 2,9% sobre os salários dos trabalhadores e empregadores, bem como por uma parte do imposto sobre a renda pessoal.

Existem quatro partes principais do programa Medicare:

1. **Parte A - Seguro Hospitalar**: Esta é a parte hospitalar do programa Medicare e ajuda a cobrir os custos de estadia em hospitais, cuidados paliativos em hospício e alguns serviços de cuidados em casa ou em instalações de longo prazo.
2. **Parte B - Seguro Médico**: Esta é a parte médica do programa Medicare e ajuda a cobrir os custos de serviços médicos fora do hospital, como consultas com médicos, testes diagnósticos, terapias e alguns serviços preventivos.
3. **Parte C - Plano Medicare Advantage**: Esta é uma opção para os beneficiários de Medicare que permite que eles recebam seus benefícios através de um plano de seguro de saúde privado aprovado por Medicare. Esses planos geralmente incluem cobertura adicional, como assistência odontológica e oftalmológica.
4. **Parte D - Seguro de Remédios Prescritos**: Esta é a parte do programa Medicare que ajuda a cobrir os custos dos medicamentos prescritos. Os beneficiários podem escolher um plano de seguro de drogas prescritas aprovado por Medicare para obter essa cobertura.

Em resumo, o programa Medicare é uma importante fonte de assistência à saúde para pessoas idosas e pessoas com deficiências nos Estados Unidos. Oferece cobertura em quatro categorias principais: hospitalização, serviços médicos, planos de seguro de saúde privados e seguro de remédios prescritos.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Os ensaios clínicos são estudos prospectivos que envolvem intervenções em seres humanos com o objetivo de avaliar os efeitos da intervenção em termos de benefícios para os participantes e prejuízos potenciais. Eles são fundamentais para a pesquisa médica e desempenham um papel crucial no desenvolvimento de novas terapias, diagnósticos e estratégias de prevenção de doenças.

Existem diferentes tipos de ensaios clínicos, incluindo estudos observacionais, estudos experimentais e estudos com placebo ou controle. Os ensaios clínicos podem ser realizados em diferentes fases, cada uma com um objetivo específico:

* Fase I: Avaliar a segurança e dosagem inicial de um novo tratamento em um pequeno número de participantes sadios ou com a doença em estudo.
* Fase II: Avaliar a eficácia preliminar, segurança e dosagem ideal de um novo tratamento em um número maior de participantes com a doença em estudo.
* Fase III: Confirmar a eficácia e avaliar os efeitos adversos mais raros e a segurança a longo prazo de um novo tratamento em um grande número de participantes com a doença em estudo, geralmente em múltiplos centros.
* Fase IV: Monitorar a segurança e eficácia de um tratamento aprovado em uso clínico generalizado, podendo ser realizados por fabricantes ou por pesquisadores independentes.

Os ensaios clínicos são regulamentados por órgãos governamentais nacionais e internacionais, como a Food and Drug Administration (FDA) nos Estados Unidos, para garantir que sejam conduzidos de acordo com os princípios éticos e científicos mais elevados. Todos os participantes devem dar seu consentimento informado antes de participar do estudo.

Os ensaios clínicos são uma ferramenta importante para a pesquisa médica, pois fornecem dados objetivos e controlados sobre a segurança e eficácia de novos tratamentos, dispositivos médicos e procedimentos. Eles desempenham um papel fundamental no desenvolvimento de novas terapias e na melhoria da saúde pública em geral.

Neoplasia é um termo geral usado em medicina e patologia para se referir a um crescimento celular desregulado ou anormal que pode resultar em uma massa tumoral. Neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas), dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade.

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente, não se espalham para outras partes do corpo e podem ser removidas cirurgicamente com relativa facilidade. No entanto, em alguns casos, as neoplasias benignas podem causar sintomas ou complicações, especialmente se estiverem localizadas em áreas críticas do corpo ou exercerem pressão sobre órgãos vitais.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo. Essas neoplasias são compostas por células anormais que se dividem rapidamente e sem controle, podendo interferir no funcionamento normal dos órgãos e tecidos circundantes. O tratamento das neoplasias malignas geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

Em resumo, as neoplasias são crescimentos celulares anormais que podem ser benignas ou malignas, dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade. O tratamento e o prognóstico variam consideravelmente conforme o tipo e a extensão da neoplasia.

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  • A avaliação econômica em saúde pode ser classificada em três principais categorias: análise de custo-efetividade, análise de custo-utilidade e análise de custo-benefício. (bvsalud.org)
  • Enquanto as AIOs se concentram no impacto financeiro do novo medicamento, o valor desta medicamento, no caso, para o sistema de saúde como um todo, é apurado por meio de outras análises econômicas, como as análises de custo-efetividade (ACEs) ou custo-utilidade . (academiadepacientes.com.br)
  • O artigo desenvolve a análise de dados obtidos nas pesquisas "A filtragem racial na seleção policial de suspeitos: segurança pública e relações raciais", financiada pelo Ministério da Justiça (Brasil) e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (2013), e "Violência e relações raciais: problematizando evidências e interpretações sociológicas", financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq, Brasil, 2015-2017), ambas realizadas junto à Universidade Federal de São Carlos. (openedition.org)
  • Os dados de efetividade foram descritos de forma comparativa, com o uso de membranas cicatrizantes de diferentes composições. (ccates.org.br)
  • indicadores e os diagnósticos socioeconômicos, principais pesquisas e fontes de dados e de indicadores sociais. (mg.gov.br)
  • O Governo do Estado também fez a entrega dentro do prazo dos dados para a elaboração do Índice de Efetividade da Gestão Estadual (IEGE). (bonitonet.com.br)
  • Esses indicadores fazem parte de um programa nacional desenvolvido pelo Instituto Rui Barbosa - IRB, que visa nacionalizar os dados e instrumentos de medição da gestão pública, através da Rede Nacional de Indicadores (REDE INDICON) de modo a viabilizar uma análise sistêmica, compilada e comparativa entre os municípios e Estados que compõem a nação brasileira. (bonitonet.com.br)
  • O objetivo dessa pesquisa foi verificar a efetividade do uso da Robótica como ferramenta pedagógica, com base em uma pesquisa causal-comparativa utilizando Estatística Inferencial, em alunos do terceiro ano do ensino fundamental quanto ao conteúdo de geometria, em particular os sólidos geométricos. (cieb.net.br)
  • Sem dúvida alguma, os avanços das pesquisas objetivo garantir à população brasileira o direito ao e desenvolvimento de novas tecnologias em saúde acesso universal e integral à saúde. (bvsalud.org)
  • Ambos têm o objetivo de coletar informações que possibilitem a avaliação das ações que cabem à gestão estadual e municipais para se alcançar, de forma abrangente, a efetividade de suas políticas públicas considerando, sobretudo, os aspectos do bem-estar social. (bonitonet.com.br)
  • Além disso, a diretora do Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde/SCTIE/MS, a médica Clarice Petramale, explicou que alguns fatores precisam ser aprimorados para melhorar a política de tratamento aos pacientes com doenças raras, como a concessão de registro e fixação de preços junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e elaboração de pesquisas clínicas que possam verificar a eficácia do tratamento. (bvsalud.org)
  • Este projeto tem por objeto o desenvolvimento de estudos e pesquisas voltados a ampliar e aprofundar o conhecimento sobre a administração, gestão e condições de acesso à Justiça. (ipcig.org)
  • APRESENTAÇÃO DO CURSO O curso de direito processual civil abordará neste bimestre a fase de execução e cumprimento das decisões judiciais, sob o viés da efetividade , com base em casos concretos que expressem as interseções entre o direito processual e o direito material e foco no aprendizado do aluno a partir de situações-problema. (document.onl)
  • Foi bolsista CNPq do projeto de pesquisa Os Riscos Ambientais no Cerrado Brasileiro e a (In)Efetividade das Políticas Públicas sob orientação da professora Silviana Henkes. (edu.br)
  • Diz a Declaração que, sem instituições de educação superior e de pesquisa adequadas, que formem massa crítica de pessoas qualificadas e cultas, nenhum país pode assegurar um desenvolvimento sustentável. (semesp.org.br)
  • O desenvolvimento tecnológico possibilitou o surgimento da possa expressar sua efetividade, favorecer a dissociação e difu- tomografia computadorizada15 e mais recentemente da tomo- são dos íons hidroxila e cálcio, é essencial. (bvs.br)
  • Sendo assim, a avaliação econômica em saúde consiste em realizar uma análise comparativa de alternativas para tomada de decisão relacionando os custos existentes com as consequências e benefícios alcançados. (bvsalud.org)
  • A avaliação econômica em saúde pode ser realizada no contexto de diferentes desenhos de estudo, podendo ser um ensaio clínico ou outros estudos de pesquisa de saúde, e por meio de ferramentas conhecidas de tomada de decisão. (bvsalud.org)
  • Estudo das bases interpretativas e da aplicação da pesquisa científica em modelos moleculares, celulares, animais e humanos, sob a óptica translacional e clínica. (pucrs.br)
  • Objetivou-se apresentar de forma descritiva uma análise comparativa, numa perspectiva racial, do perfil sociodemográfico, das condições de saúde e de uso de serviços de saúde dos idosos da cidade de São Paulo, SP. (scielosp.org)
  • A área reúne pesquisas desenvolvidas na interface dos estudos populacionais e as políticas sociais. (unicamp.br)
  • Adicionalmente, é também tarefa da área de pesquisa analisar a efetividade das políticas sociais contrastando os objetivos inicialmente propostos com aqueles alcançados na população-alvo. (unicamp.br)
  • Graduado em Direito na Universidade Federal de Uberlândia e, anteriormente, na Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, esteve em período de mobilidade internacional na Universidade de Coimbra/Portugal onde desenvolveu pesquisas no âmbito do Centro de Estudos Sociais - CES/UC sob supervisão de Bruno Sena Martins e Boaventura de Sousa Santos. (edu.br)
  • A pesquisa de campo abrangeu pesquisador, gerências e professores comprometidos com a educação integral, e lideranças do Movimento da Economia Solidária. (bvsalud.org)
  • Sem levar na devida conta o peso e a importância do setor privado na composição do sistema, o governo federal definiu, sobretudo nos últimos anos, um rol de proposições e de medidas cujas contribuições para a melhoria e a necessária expansão da educação superior brasileira são de alcance e de efetividade discutíveis. (semesp.org.br)
  • Foi consultora da Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids na Pesquisa sobre Financiamento de Campanhas Eleitorais pela Indústria Farmacêutica. (edu.br)
  • Os resultados indicaram escores acima de 6,6 naquelas unidades que adotam a estratégia saúde da família e abaixo do ponto de corte nas unidades básicas de saúde tradicionais.Coordenação - sistemas de informações (5,8) e longitudinalidade (6,2) mostraram baixa efetividade dos serviços na unidade tradicional. (bvs.br)
  • Ela explica que esses índices ajudam o Tribunal de Contas a constatar a efetividade e eficiência dos processos de gestão, estadual e municipais, e acompanhar os resultados para as demandas da sociedade. (bonitonet.com.br)
  • A pesquisa cinge-se na problemática acerca de que será ou não o direito extrapatrimonial do autor imprescritível e perpétuo. (unisc.br)
  • Atualmente desenvolve pesquisa no âmbito da Teoria Política, Responsabilidade Política a Teoria das Emoções. (edu.br)
  • Pereira explica que algumas pesquisas indicam que a sibutramina, assim como o orlistate, pode ter um impacto na redução de peso entre 5% a 10% de uma pessoa. (uol.com.br)
  • Áreas onde há pouca ou nenhuma evidência de avaliações de impacto e REVISÕES SISTEMÁTICAS disponíveis e onde a pesquisa futura deve ser focalizada (Adap. (bvsalud.org)
  • Em um contexto marcado pela tentativa de reorganização da Atenção Primária à Saúde (APS), no cenário nacional, com edição de nova portaria regulamentadora, a possibilidade de ampliar sua efetividade e resolutividade encontra-se ameaçada 1 . (bvs.br)
  • que inclui a análise baseada em evidências, levando em consideração aspectos como eficácia, acurácia, efetividade e a segurança da tecnologia, além da avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação às tecnologias já existentes. (bvsalud.org)
  • Uma pesquisa comparativa revelará qual o sistema que melhor se adequa à realidade da organização. (nuria.com.br)
  • As pesquisas realizadas no final do século XX definiram melhor a síndrome, demonstraram indícios de suas causas, esclareceram a fisiopatologia, forneceram evidências favoráveis aos tratamentos efetivos e contra as terapias potencialmente perigosas, além de terem permitido a transferência de muitos pacientes esquizofrênicos internados para estabelecimentos ambulatoriais menos rígidos. (medicinanet.com.br)
  • Para ela, as leis brasileiras garantem a proteção, mas muitas vezes não há efetividade na aplicação, especialmente das medidas protetivas. (msnoticias.com.br)
  • Dissertação (Mestrado em Psiquiatria) - Universidade de São Paulo, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. (grea.org.br)
  • Avaliação da efetividade do tratamento da dependência de nicotina por terapia comportamental. (grea.org.br)
  • Pesquisa da utilização de acamprosato no tratamento de dependentes de álcool. (grea.org.br)