Lugares para cultivo e colheita de peixe, particularmente em águas marítimas.
Proteção, preservação, restauração e uso racional de todos os recursos ambientais.
Grupo de vertebrados aquáticos de sangue frio que possuem brânquias, nadadeiras, endoesqueleto ósseo ou cartilaginoso e corpos alongados cobertos com escamas.
Grandes extensões de água salgada que, juntas, cobrem mais de 70 por cento da superfície da Terra. Mares podem ser totalmente ou parcialmente rodeados por terra e são menores do que os cinco oceanos (Atlântico, Pacífico, Índico, Ártico e Antártico).
1) Sistema funcional que inclui os organismos de uma comunidade natural junto a seu ambiente. (MeSH/NLM)(Tradução livre do original: McGraw Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed) 2)Sistema aberto integrado pelos organismos vivos (inclusive o homem) e os elementos não vivos de um setor ambiental definido no tempo e no espaço, cujas propriedades globais de funcionamento e autorregulação derivam da interação entre seus componentes, tanto pertencentes aos sistemas naturais como aqueles modificados ou organizados pelo próprio homem. 3) Complexo constituído pelo biótopo e pela biocenose (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Espécie de peixe (família GADIDAE)bacalhau conhecida como bacalhau do Atlântico. É um dos mais importantes PEIXES que se comercializa.
Qualquer processo ou inter-relação de fenômenos que provocam mudanças em uma população.
The North Sea is a marginal sea in the Atlantic Ocean, located between Eastern Europe and Western Scandinavia, known for its significant fishery resources and as an important transportation route.
Estudo da origem, estrutura, desenvolvimento, crescimento, função, genética e reprodução de organismos que habitam os OCEANOS E MARES.
Sequência de transferências de matéria e energia de um organismo para outro em forma de ALIMENTO. As cadeias alimentares se entrelaçam localmente em uma rede alimentar, pois a maioria dos organismos consome mais de um tipo de animal ou vegetal. As PLANTAS [que convertem ENERGIA SOLAR em alimento através da FOTOSSÍNTESE] são as fontes primárias de alimento. Em uma cadeia de predadores, um animal herbívoro é devorado por um animal maior. Em uma cadeia de parasitas, o menor organismo consome parte de grandes hospedeiros e podem eles mesmos serem parasitados por organismos ainda menores. Em uma cadeia saprofitica, os micro-organismos vivem da matéria orgânica de um organismo morto.
Massa total de todos os organismos de determinado tipo e/ou de uma área específica. Inclui o rendimento de massa vegetativa produzida em uma colheita específica.
The Atlantic Ocean is the second largest ocean, extending from the Arctic in the north to the Southern Ocean in the south, and separating the Americas from Europe and Africa.
Ordem de peixe mais diversificada e a maior ordem de vertebrados. Composta por vários peixes normalmente conhecidos como pargos, roncadores, Peixes-Lua, dourado do mar, mackerels, TUNA, etc.
Cultivo dos recursos naturais da fauna aquática.
The Pacific Ocean is the largest of the five oceanic divisions that cover approximately 46% of Earth's water surface and is named for its generally pacific or peaceful nature.
A variedade de todos os órgãos vivos autóctones e suas diversas formas e inter-relações. (MeSH, 2010) Conteúdo vivo da Terra em seu conjunto, tudo quanto vive nos oceanos, nas montanhas e nos bosques. Encontramo-la em todos os níveis, desde a molécula de DNA até os ecossistemas e a biosfera. Todos os sistemas e entidades biológicas estão interconectadas e são interdependentes. A importância da biodiversidade fundamenta-se no fato de nos facilitar serviços essenciais: protege e mantém os solos, regula o clima e torna possível a biossíntese, proporcionando-nos assim o oxigênio que respiramos e a matéria básica para nossos alimentos, vestuário, medicamentos e habitações. (Tradução livre do original: Material IV - Glosario de Protección Civil, OPS, 1992)
Nome comum de várias espécies de peixes oceânicos grandes e vigorosos da família Scombridae.
Corpo de água que cobre aproximadamente um quinto da área oceânica total da terra, estendendo-se entre a África no oeste, Austrália no leste, Ásia no norte e Antártica no sul. Inclui o Mar Vermelho e o Golfo Pérsico, constitui o terceiro maior oceano depois do OCEANO ATLÂNTICO e do OCEANO PACÍFICO.
The Mediterranean Sea is a large, nearly landlocked body of saltwater extending from the Atlantic Ocean, surrounded by Southern Europe, Western Asia, and North Africa, characterized by its unique climate, diverse marine life, and significant historical and cultural importance to human civilizations.
Vértices marinhos compostos de CORAIS vivos, esqueletos de corais, algas calcáreas e outros organismos, misturados com minerais e matéria orgânica. São encontrados mais comumente em águas tropicais e sustentam outros tipos de vida animal e vegetal. (MeSH/NLM) Recife: Estrutura rochosa, frequentemente coralina, que emerge da superfície do mar ou que se encontra a muito pouca profundidade e que pode representar um perigo para a navegação (Material IV - Glossário de Proteção Civil, OPAS, 1992).
Movimentos periódicos de animais em resposta as mudanças sazonais ou instintos reprodutivos. As alterações hormonais são os principais motivos desencadeadores, pelo menos em alguns animais. A maioria das migrações é realizada por mudanças climáticas, alimentação ou procriação.
Ramo da ciência voltado para as inter-relações de organismos e seu AMBIENTE, especialmente as manifestadas por ciclos e ritmos naturais, desenvolvimento e estrutura da comunidade, interações entre espécies de organismos diferentes, distribuições geográficas e alterações populacionais. (Tradução livre do original: Webster's, 3d ed)
Ciência que estuda os mares e oceanos, seus elementos (águas, fundos, organismos vivos) e a dinâmica do sistema. Seu auge tem se mantido desde o século XIX até hoje. Existem duas motivações principais do estudo: a ecológica, ou protecionista, e a exploração dos recursos marinhos, com amplo predomínio da segunda. O principal organismo internacional é a Comissão Oceanográfica Intergovernamental pertencente a UNESCO. (Tradução livre do original: Material IV - Glosario de Protección Civil, OPS, 1992).
Produção de alimentos e seu percurso desde o ponto de origem até o seu uso ou consumo.
Ciência que estuda a terra e sua vida, especialmente a descrição da terra, mar e ar e a distribuição da vida vegetal e animal, incluindo a humanidade e suas indústrias referentes às relações mútuas destes elementos. (Tradução livre do original: Webster, 3d ed)
Ordem de peixe que incluem as famílias Gadidae (bacalhau), Macrouridae (granadeiros) e merluzas. A grande família Gadidae inclui bacalhau, haddock, pescadinhas e pollock.
Invertebrados aquáticos que pertencem ao filo dos MOLUSCOS ou o subfilo dos CRUSTÁCEOS e utilizados como alimento.
Número de indivíduos por unidade de espaço.
Processo pelo qual animais em várias formas e estágios de desenvolvimento estão distribuídos fisicamente ao longo do tempo e espaço.
Grupo de elasmobrânquios elongados. Tubarões são majoritariamente peixes marinhos, sendo algumas espécies grandes e vorazes.
Ordem de CRUSTÁCEOS pelágicos. Muitos consomem ZOOPLÂNCTON e poucos são predadores. Muitas espécies antárticas, como a Euphuasia superba, constituem o principal alimento de outros animais.
Grandes correntes naturais de ÁGUA DOCE formadas pela convergência de afluentes e que desembocam em um grande volume de água (lago ou oceano).
Estado independente nas Índias Ocidentais. Sua capital é Castries. Foi provavelmente descoberta por Colombo em 1502 e foi povoada primeiramente pelos ingleses em 1605. Disputada pelos franceses e ingleses no século XVII, foi considerada neutra em 1748, mas mudou de mãos muitas vezes nas guerras do século XIX. Tornou-se um estado autônomo em associação com a Grã-Bretanha em 1967 e alcançou independência em 1979. Colombo a denominou em homenagem ao dia no qual ele a descobriu, a festa de Santa Lúcia, uma mártir virgem Siciliana.
Organismos que vivem na água.
Família de CRUSTÁCEOS marinhos (ordem DECAPODA) que inclui a lagosta sem garras. São encontradas em águas tropicais e subtropicais caracterizadas por curtos espinhos ao longo da cauda e do corpo.
Extensão de água circundada em sua grande maioria por terra, geralmente menor que um golfo e que possui acesso ao mar.
Largas embarcações impulsionadas por energia ou velas usadas para transporte em rios, mares, oceanos ou outras águas navegáveis. Barcos são embarcações menores impulsionadas por remos, pás, velas ou energia; eles podem ou não ter um convés.
Período de tempo a partir de 1601 até 1700 da era comum.
Peixe do mar e mariscos usados como alimento ou adequados para alimento. MARISCOS e PRODUTOS PESQUEIROS são tipos mais específicos de FRUTOS DO MAR.
Gênero de TONINHAS (família Phocoenidae) composto de várias espécies que frequentam águas litorâneas, baías, estuários e embocaduras de grandes rios.
Nome coletivo para as repúblicas da ESTÔNIA, LETÔNIA e LITUÂNIA na orla oriental do Mar Báltico. (Tradução livre do original: Webster's New Geographical Dictionary, 1988, p111)
Nome vulgar para todos os membros da família Rajidae. Raias e arraias são membros da mesma ordem (Rajiformes). As raias possuem órgãos elétricos fracos.
Peixes dos gêneros ONCORHYNCHUS e Salmo na família SALMONIDAE. São peixes selvagens anádromos que frequentam as águas costais do norte Atlântico e Pacífico. São conhecidos, por serem selvagens, como peixes de pesca esportiva e pela qualidade de sua carne, como alimento.
Padrão instintivo de comportamento em que o alimento é obtido pelo abatimento e consumo de outras espécies.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas "pesqueiros" não é um termo médico. Pesqueiro refere-se a alguém que pesca ou trabalha na indústria da pesca. Talvez você esteja procurando por algum termo médico relacionado à pesca, como "icthyofagia", que se refere à prática de se alimentar predominantemente ou exclusivamente de peixes. Se tiver mais perguntas ou precisar de uma definição diferente, por favor, me avise.

A conservação de recursos naturais é um princípio e prática na gestão dos recursos naturais do planeta, como água, ar, solo, flora e fauna, com o objetivo de preservar esses recursos para as gerações presentes e futuras. Ela envolve a adoção de medidas que visem à proteção, manejo sustentável e restauração dos ecossistemas, bem como à redução do impacto humano sobre o ambiente. A conservação de recursos naturais pode ser alcançada por meio de diversas estratégias, incluindo a criação de áreas protegidas, a promoção da eficiência no uso dos recursos, a educação ambiental e o desenvolvimento sustentável. Além disso, a conservação de recursos naturais é essencial para garantir a biodiversidade, mitigar os efeitos do cambio climático e manter a qualidade de vida das pessoas em todo o mundo.

De acordo com a medicina e biologia, peixes são organismos aquáticos vertebrados que pertencem à classe Osteichthyes (ou Teleostei), geralmente possuem corpo coberto por escamas, barbatanas para locomoção, brânquias para respirar e vivem exclusivamente em ambientes aquáticos. Existem aproximadamente 32 mil espécies diferentes de peixes, variando em tamanho, forma, habitat e comportamento. Alguns exemplos comuns incluem a tilápia, salmão, carpa, tubarão e goldfish. Peixes desempenham um papel importante no ecossistema e também são uma fonte importante de alimento para os humanos.

De acordo com a National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), os oceanos e mares são extensas massas de água salgada que cobrem grande parte da superfície da Terra. Embora esses dois termos sejam às vezes usados indistintamente, existem algumas diferenças entre eles.

Os oceanos são as maiores divisões de água salgada no mundo. Há cinco oceanos principais: Oceano Atlântico, Oceano Pacífico, Oceano Índico, Oceano Antártico e Oceano Ártico. Eles são geralmente mais profundos e abrangentes do que os mares.

Os mares, por outro lado, são geralmente menores em extensão do que os oceanos e podem ser parcial ou totalmente fechados por terra. Alguns mares estão conectados a um oceano principal, enquanto outros não. Exemplos de mares incluem o Mar Mediterrâneo, o Mar do Norte e o Mar da China Meridional.

Em termos gerais, os oceanos são vistos como as principais divisões de água salgada no mundo, enquanto os mares são subdivisões menores dos oceanos que podem ser parcial ou totalmente fechados por terra.

Ecossistema, em ecologia, é definido como um sistema natural formado por uma comunidade de organismos interdependentes que vivem em um determinado ambiente e interagem entre si e com o meio físico ao seu redor. Um ecossistema pode ser tão pequeno quanto um charco ou tão grande como um oceano, e inclui todos os organismos vivos nesses habitats, juntamente com suas interações abióticas, como luz solar, temperatura, água e solo.

Os ecossistemas são dinâmicos e estão em constante mudança, à medida que os organismos vivos se adaptam aos fatores abióticos e entre si. Eles desempenham um papel crucial na manutenção da vida no planeta, fornecendo serviços ecossistêmicos, como a produção de oxigênio, o ciclo de nutrientes, a decomposição de resíduos orgânicos e a regulação do clima.

A pesquisa e o estudo dos ecossistemas são fundamentais para entender como os organismos vivos se relacionam com o mundo natural ao seu redor e como podemos desenvolver estratégias sustentáveis de manejo e conservação dos recursos naturais.

"Gadus morhua" é o nome científico da espécie conhecida em português como bacalhau-do- Atlântico ou bacalhau-comum. Ele pertence à família Gadidae e é um peixe marinho de águas frias encontrado no Oceano Atlântico Nordeste, incluindo o Mar do Norte, Mar Báltico e Mar da Irlanda.

O bacalhau-do-Atlântico pode crescer até um comprimento máximo de cerca de 2 metros e pesar até 90 quilogramas. Ele tem uma cor cinza acastanhada a marrom escura no dorso, com flancos laterais mais claros e barriga branca. A boca é grande e inferior, com mandíbulas fortes equipadas com dentes pequenos e afiados.

O bacalhau-do-Atlântico é um recurso pesqueiro importante em muitas partes do mundo, particularmente na Europa. A espécie tem sido objeto de sobrepesca ao longo dos anos, o que levou a medidas de conservação para garantir sua sustentabilidade.

A carne do bacalhau-do-Atlântico é branca e firme, com um sabor suave e delicado. É uma fonte importante de proteínas, vitaminas e minerais, incluindo o selênio, que é essencial para a saúde do cérebro e da tiroide.

Na epidemiologia e ciência da saúde populacional, a dinâmica populacional refere-se ao estudo das mudanças na composição e tamanho de populações específicas em relação à saúde e doenças. Ela abrange a análise dos fatores demográficos, sociais, comportamentais e ambientais que influenciam o crescimento populacional, a estrutura etária, os padrões de morbidade e mortalidade, bem como as taxas de natalidade e fecundidade. A dinâmica populacional é essencial para entender a disseminação e impacto das doenças em diferentes populações, informando assim as estratégias de saúde pública e intervenções para melhorar os resultados de saúde da população.

De acordo com a medicina e geografia, o Mar do Norte é um mar epicontinental localizado no noroeste da Europa. Ele está localizado entre as ilhas britânicas ao oeste e a península escandinava e a Europa continental ao leste e sul. O Mar do Norte é limitado pelo Oceano Atlântico a oeste e pela Escócia, Inglaterra, Países Baixos, Alemanha, Dinamarca, Noruega e Suécia a leste e sul.

Ele tem uma área de aproximadamente 575.000 quilômetros quadrados e sua profundidade média é de cerca de 90 metros, embora algumas partes sejam muito mais fundas, como a fossa norueguesa, que atinge uma profundidade máxima de 7.250 metros.

O Mar do Norte é conhecido por sua rica biodiversidade e é um local importante para a pesca comercial. No entanto, também é um dos mares mais poluídos do mundo devido à descarga de resíduos industriais e domésticos. Além disso, o Mar do Norte está ameaçado pelo aumento do nível do mar e outros impactos do aquecimento global.

Biologia Marina é uma sub-área da biologia que estuda os organismos e ecossistemas que habitam ambientes aquáticos salinos, como oceanos, mares, lagunes costeiras e estuários. A disciplina abrange a diversidade de vida marinha, desde microorganismos unicelulares, como bactérias e fitoplancton, até grandes mamíferos, como baleias, além dos ecossistemas em que esses organismos vivem, como recifes de coral, costas rochosas e profundezas abissais.

A Biologia Marina também inclui o estudo da evolução, fisiologia, comportamento, reprodução e ecologia dos organismos marinhos, assim como a interação deles com o ambiente físico e químico do oceano. Além disso, a disciplina aborda temas relacionados à conservação da vida marinha e ao manejo sustentável dos recursos naturais do mar, incluindo pesca, aquicultura e biodiversidade.

A Biologia Marina é uma ciência interdisciplinar que envolve conceitos de biologia, química, física, geologia e matemática, e tem aplicações em diversas áreas, como pesquisa científica, educação ambiental, gestão de recursos naturais, indústria e tecnologia.

Na ciência e na medicina, a "cadeia alimentar" é um conceito ecológico que descreve a transferência de energia e nutrientes entre organismos diferentes em um ecossistema específico. É composto por vários níveis tróficos, começando com os produtores primários (como plantas), que produzem sua própria matéria orgânica através da fotossíntese, seguidos por consumidores primários (como herbívoros), que se alimentam de produtores; consumidores secundários (como carnívoros que comem herbívoros); e consumidores terciários (carnívoros que se alimentam de outros carnívoros). Alguns ecossistemas também incluem decompositores, que descomponham a matéria orgânica morta e reciclem nutrientes de volta ao solo.

Cada nível trófico na cadeia alimentar é interdependente, com os organismos em um nível consumindo organismos em outro nível para obter energia e nutrientes necessários para sua sobrevivência e reprodução. A transferência de energia entre esses níveis geralmente é ineficiente, resultando em apenas uma pequena fração da energia sendo transmitida a cada salto na cadeia alimentar. Isso significa que há menos energia disponível para os consumidores superiores e, portanto, menos indivíduos podem ser sustentados nesses níveis tróficos.

A compreensão da cadeia alimentar é fundamental para a ecologia e a conservação do meio ambiente, pois ajuda a prever como perturbações em um nível trófico podem afetar outros níveis e o ecossistema como um todo. Também tem implicações para a saúde humana, uma vez que as cadeias alimentares desempenham um papel importante na transmissão de doenças infecciosas entre os organismos.

Biomassa, em termos médicos ou de saúde pública, geralmente se refere à matéria orgânica de origem vegetal ou animal que pode ser usada como fonte de energia renovável. Isso inclui resíduos agrícolas, florestais e urbanos, como cascas de arroz, serragem, resíduos de madeira, esterco e lixo orgânico. A biomassa pode ser queimada para produzir calor ou eletricidade, ou convertida em combustíveis líquidos ou gasosos, como etanol e biogás. Além disso, a biomassa também desempenha um papel importante no ciclo de carbono e pode contribuir para a mitigação das mudanças climáticas ao reduzir as emissões de gases de efeito estufa associadas à queima de combustíveis fósseis. No entanto, é importante observar que o uso da biomassa também pode estar associado a impactos ambientais e saúde, especialmente se não for gerenciada adequadamente.

De acordo com a medicina, o Oceano Atlântico não é geralmente objeto de definições, pois é um conceito geográfico e geológico. No entanto, para propósitos médicos ou de saúde, às vezes se refere às características gerais do Oceano Atlântico que podem ter implicações na saúde humana.

O Oceano Atlântico é o segundo maior oceano do mundo em termos de área, cobrindo aproximadamente 20% da superfície total da Terra. Estende-se por cerca de 7.000 quilômetros (4.350 milhas) a partir do Ártico ao sul do Atlântico Sul e tem um comprimento máximo de cerca de 11.000 quilômetros (6.835 milhas). O oceano é dividido em duas partes principais: o Atlântico Norte e o Atlântico Sul, separados pelo equador.

As águas do Atlântico variam em temperatura e salinidade, dependendo da localização e profundidade. As temperaturas superficiais geralmente variam de cerca de -2°C (28°F) no Ártico a 30°C (86°F) nas águas equatoriais. A salinidade também varia, com as águas mais quentes e tropicais tendendo a ser menos salgadas devido à maior evaporação e precipitação.

Em termos de saúde humana, o Oceano Atlântico pode abrigar vários patógenos marinhos que podem causar doenças em humanos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Além disso, as algas nocivas no oceano podem produzir toxinas que contaminam os frutos do mar e tornam-nos perigosos para consumo humano. O aquecimento global e a poluição também estão ameaçando a saúde do Atlântico, com impactos potenciais no ecossistema marinho e nas comunidades costeiras.

Percoidei (ou Perciformes) é a maior e mais diversificada ordem de peixes ósseos, compreendendo cerca de 40% das espécies conhecidas de peixes. A palavra "Perciformes" vem do latim, onde "perca" significa "peixe-perca" e "-forme" significa "forma", descrevendo assim a forma geralmente alongada e robusta dos peixes nesta ordem.

Embora haja alguma controvérsia quanto às relações exatas entre os grupos incluídos, Percoidei é geralmente definido como um clado que inclui uma série de superfamílias e famílias distintas. Alguns dos grupos mais conhecidos e diversificados nesta ordem incluem:

1. Labridae (donzela)
2. Serranidae (serranídeos, que inclui os anthiinae ou peixes-anjos)
3. Lutjanidae (pargo)
4. Mullidae (barracudinas)
5. Carangidae (carapaus e cavallas)
6. Gerreidae (peixes-gafanhotos)
7. Centropomidae (bagres-africanos)
8. Moronidae (luvas ou percas americanas)
9. Percichthyidae (percas-douradas e outros)
10. Sciaenidae (corvinas)
11. Latridae (peixes-leão)
12. Haemulidae (pargos ou trambiques)
13. Pomacentridae (peixes-palhaço e peixes-cirurgião)
14. Chaetodontidae (peixes-borboleta)

Os Perciformes são encontrados em todos os oceanos do mundo, bem como em muitos rios e lagos de água doce. Eles variam muito em tamanho, desde pequenos peixes de apenas alguns centímetros de comprimento até espécimes que podem atingir mais de 2 metros de comprimento. Alguns são predadores ágeis e poderosos, enquanto outros se alimentam de plâncton ou detritos. Muitas espécies têm importância comercial como fontes de alimento, e algumas são populares entre os aquaristas devido às suas cores vibrantes e comportamentos interessantes.

A aquicultura é uma forma específica de acuicultura que envolve a criação e manejo de organismos aquáticos em sistemas controlados, como tanques ou piscinas. A palavra "aquicultura" deriva do latim "aqua", que significa água, e "cultura", que se refere ao cultivo ou criação de plantas ou animais.

Em geral, a aquicultura inclui a criação de uma variedade de organismos aquáticos, como peixes, moluscos, crustáceos e algas. Esses organismos podem ser criados para diferentes fins, como a produção de alimentos, a produção de medicamentos ou outros produtos, a conservação de espécies ameaçadas ou a pesquisa científica.

A aquicultura pode ser praticada em diferentes ambientes, como água doce ou salgada, e pode envolver a criação de organismos em sistemas fechados ou abertos. Em sistemas fechados, os organismos são mantidos em tanques ou piscinas que são periodicamente reabastecidos com água fresca e nutrientes. Já em sistemas abertos, os organismos são colocados em lagos, rios ou outros corpos de água naturais, onde podem se alimentar e crescer livremente.

A aquicultura é uma atividade importante para a economia mundial, pois fornece uma fonte importante de proteínas para as populações em todo o mundo. Além disso, a aquicultura pode ajudar a reduzir a pressão sobre os ecossistemas naturais, pois permite a produção sustentável de organismos aquáticos sem danificar os habitats naturais.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Oceano Pacífico" não é um termo médico. É simplesmente o nome do maior oceano do mundo, que cobre aproximadamente um terço da superfície total da Terra. O Oceano Pacífico se estende por cerca de 15.500 quilômetros de leste a oeste e varia em largura entre 6.400 e 19.300 quilômetros. Ele abriga uma grande diversidade de vida marinha e é influente em vários aspectos do clima global.

Biodiversidade é o termo usado para descrever a variedade de vida existente em um dado ecossistema ou no planeta como um todo. A biodiversidade inclui a diversidade entre espécies, entre indivíduos de uma mesma espécie e entre os diferentes genes que compõem as populações dessas espécies.

A biodiversidade é geralmente dividida em três níveis: geneticidade (diversidade genética dentro de uma espécie), diversidade específica (diversidade entre diferentes espécies) e diversidade ecológica (diversidade de ecossistemas).

A biodiversidade é essencial para a manutenção da saúde dos ecossistemas, pois cada espécie desempenha um papel único no ambiente em que vive. Além disso, a biodiversidade fornece recursos naturais importantes, como alimentos, água potável, medicamentos e materiais de construção, além de serviços ecossistêmicos vitais, como polinização, ciclo de nutrientes e controle de pragas.

A perda de biodiversidade pode ocorrer devido a fatores naturais, tais como mudanças climáticas, mas é principalmente impulsionada pelas atividades humanas, como destruição de habitats, poluição, alteração do clima e introdução de espécies exóticas invasoras. A perda de biodiversidade pode ter consequências graves para a saúde humana, a economia e o meio ambiente.

O atum é um tipo de peixe que pertence à família dos escómbridos (Scombridae), que também inclui as espécies de cavala e bonito. Existem várias espécies diferentes de atum, mas a mais comum e conhecida é o Thunnus thynnus, também chamado de atum vermelho ou albacora.

Os atuns são peixes pelágicos, o que significa que vivem na coluna de água aberta, longe da costa e dos fundos do mar. Eles são peixes predadores que se alimentam principalmente de outros peixes e crustáceos.

Além de serem uma fonte importante de proteínas e nutrientes essenciais para a dieta humana, os atuns também desempenham um papel importante nos ecossistemas marinhos como predadores de topo. No entanto, as populações de alguns tipos de atum têm sido sobrepescadas ao longo dos anos, o que tem levado a preocupações com a sustentabilidade das pescarias e a necessidade de gerenciamento adequado das espécies.

De acordo com a medicina e a ciência em geral, o Oceano Índico não é definido por termos médicos específicos, visto que se trata de um assunto geográfico. Entretanto, posso fornecer uma definição geográfica:

O Oceano Índico é o terceiro maior oceano do mundo, cobrindo aproximadamente 20% da superfície total da Terra. Estende-se por cerca de 10.000 km (6.200 milhas) do Oceano Atlântico, no oeste, ao Oceano Pacífico, no leste, e entre a Antártida, no sul, e Ásia, no norte. Inclui as águas ao redor da Austrália, bem como as do Mar Arábico, Golfo Pérsico, Mar Andamão, Grande Banco de Bengala e outros mares menores. Sua área é geralmente estimada em 73,5 milhões de quilômetros quadrados (28,4 milhões de milhas quadradas).

O Mar Mediterrâneo é um mar interior localizado entre a Europa, África e Ásia. Ele está conectado ao oceano Atlântico pelo estreito de Gibraltar no oeste e tem vários mares menores conectados a ele, incluindo o Mar Adriático, Mar Egeu, Mar Jônico e Mar Tirreno. O Mar Mediterrâneo é caracterizado por suas águas salgadas e quentes, com uma temperatura média de superfície de cerca de 19°C no inverno e 26°C no verão. Sua salinidade varia entre 36 a 39 partes por mil, dependendo da região. O Mar Mediterrâneo é um importante corpo de água para o comércio marítimo, transporte e turismo, mas também enfrenta desafios ambientais como a poluição e o aquecimento global.

Os recifes de coral são estruturas submarinas formadas principalmente a partir do crescimento lento e contínuo de corais vivos em águas tropicais e subtropicais rasas. Eles são construídos ao longo de milhares de anos por pequenos animais marinhos, chamados pólipos de coral, que secretam calcita (carbonato de cálcio) para formar conchas duras em volta de si. Esses recifes fornecem habitat e proteção para uma variedade enorme de vida marinha, incluindo peixes, crustáceos, moluscos e outras espécies de coral.

Recifes de coral são frequentemente referidos como "florestas do oceano" porque eles desempenham um papel semelhante a florestas tropicais na cadeia alimentar e no ciclo global de carbono. No entanto, os recifes estão sob ameaça devido ao aquecimento global, acidificação dos oceanos, poluição e outras atividades humanas, resultando em um fenômeno conhecido como branqueamento do coral, onde os corais expulsam as algas simbióticas que vivem dentro deles e produzem energia através da fotossíntese. Isto pode levar à morte em massa dos recifes de coral se não forem tomadas medidas para protegê-los.

Na medicina de viagem, a "migração animal" geralmente se refere ao fenômeno em que certos parasitas internos (também conhecidos como helmintos) abandonam o corpo humano e retornam à sua origem no meio ambiente, onde podem amadurecer e/ou reproduzir. Esses parasitas geralmente entram no corpo humano por meio de vetores, como insetos ou outros animais, e podem causar infecções e doenças graves se não forem tratados adequadamente.

A migração animal pode ser desencadeada por uma variedade de fatores, incluindo a alteração das condições ambientais, o uso de medicamentos antiparasitários e a migração sazonal dos vetores. É particularmente comum em áreas onde as condições higiênicas são deficientes e a exposição a vetores e outros reservatórios de parasitas é alta.

Alguns exemplos de parasitas que podem sofrer migração animal incluem o nematoide Ascaris lumbricoides, o ancilostoma duodenale e o Necator americanus (doença do verme solitário), a Taenia saginata e a Taenia solium (doença da taeníase ou doença do solitária) e a Schistosoma spp. (doença da esquistossomose).

Previne-se a migração animal através de medidas preventivas, como o uso de higiene adequada, especialmente no manuseio e preparação de alimentos, a utilização de água potável segura, o tratamento periódico com medicamentos antiparasitários e a proteção contra vetores.

Ecologia é uma ciência biológica que estudia a interação entre organismos e sua relação com o ambiente físico em diferentes níveis de organização, desde indivíduos e populações até comunidades e ecossistemas. A ecologia examina como esses fatores afetam a distribuição, abundância e diversidade dos organismos, bem como os processos ecológicos que governam o fluxo de energia, matéria e informação nas comunidades e ecossistemas. Essa disciplina abrange uma ampla gama de tópicos, incluindo a biogeografia, o comportamento animal, a dinâmica populacional, a ecologia de comunidades e a ecologia do paisagem. O objetivo da ecologia é fornecer um entendimento holístico dos processos que sustentam a vida na Terra e das forças que desempenham um papel importante na mudança global e no manejo de recursos naturais.

Oceanografia é um ramo da ciência que estuda os oceanos. Ela abrange várias disciplinas, incluindo biologia marinha, química oceânica, geologia oceânica e física oceânica. A oceanografia examina as características físicas dos oceanos, tais como temperatura, salinidade, correntes e ondas; sua vida marinha e ecossistemas; a química do oceano, incluindo a composição do água do mar e a interação entre a água do mar e a atmosfera; e os processos geológicos que ocorrem no fundo do oceano. Oceanógrafos usam técnicas de campo, laboratório e computacionais para coletar dados e desenvolver modelos que ajudem a entender e prever fenômenos oceânicos. A oceanografia é importante para uma variedade de campos, incluindo a pesca, a navegação, o clima, a energia e a conservação do meio ambiente.

A definição médica de "abastecimento de alimentos" se refere à disponibilidade e acesso regulares e confiáveis a alimentos nutritivos e seguros, suficientes para manter uma boa saúde e um estilo de vida ativo. Isso inclui uma variedade de alimentos de diferentes grupos alimentares, como frutas, verduras, cereais integrais, proteínas magras e laticínios desnatados ou sem gordura. O abastecimento de alimentos também é relacionado à capacidade de uma comunidade ou população em obter alimentos saudáveis e à infraestrutura que apoia a produção, armazenamento, distribuição e compra de alimentos. A falta de abastecimento de alimentos pode levar a desequilíbrios nutricionais, má nutrição e outros problemas de saúde.

De acordo com a perspectiva médica, geografia pode ser definida como um campo de estudos interdisciplinares que examina a distribuição espacial e as relações entre fenômenos físicos e humanos. Neste contexto, a geografia médica é uma subspecialidade que se concentra em aspectos da saúde humana e dos sistemas de saúde em diferentes locais e escalas. Isso pode incluir o estudo de doenças infecciosas e sua disseminação geográfica, a distribuição de recursos de saúde e desigualdades em saúde, e as influências ambientais e sociais sobre a saúde. Portanto, a geografia tem uma importância significativa na compreensão e abordagem das questões de saúde pública e do cuidado de saúde.

Gadiformes é uma ordem de peixes actinopterígeos, ou seja, peixes ósseos com barbatanas radiadas. Esta ordem inclui a maioria das espécies conhecidas como peixes-gato e bacalhau, entre outros. A característica distintiva do Gadiformes é a presença de uma única barbatana dorsal, geralmente localizada na parte posterior do corpo, e três barbatanas anais. Além disso, os peixes desta ordem apresentam um corpo alongado e fusiforme, com duas nadadeiras peitorais e uma nadadeira caudal bifurcada. A maioria das espécies de Gadiformes habita as águas marinhas temperadas e frias do mundo, embora algumas sejam encontradas em ambientes de água salobra ou mesmo doce. São predadores activos que se alimentam principalmente de pequenos peixes e crustáceos.

"Frutos do mar" é um termo popular e não técnico usado para se referir a vários organismos aquáticos comestíveis. Não há uma definição médica ou científica exata, mas geralmente inclui animais como peixes, crustáceos (como camarões, lagostas e caranguejos), moluscos (como ostras, vieiras, lulas e polvos) e outros invertebrados marinhos. Alguns organismos de água doce, como crustáceos de riacho e alguns tipos de moluscos, também podem ser incluídos no termo. Os frutos do mar são uma fonte importante de proteínas, vitaminas e minerais na dieta humana e desempenham um papel significativo na nutrição e economia de muitos países ao redor do mundo.

Em termos médicos ou de saúde pública, a "densidade demográfica" refere-se ao número de indivíduos de uma população definida num determinado espaço geográfico, geralmente expresso por meio de um valor numérico que representa o número de habitantes por unidade de área. A unidade de área pode variar e ser expressa em quilômetros quadrados (km²), milhas quadradas (sq mi), hectares ou outras medidas, dependendo do contexto e da região geográfica em questão.

A densidade demográfica é um conceito importante na pesquisa em saúde pública e epidemiologia, visto que pode influenciar a disseminação de doenças infecciosas e o acesso aos serviços de saúde. Por exemplo, áreas com alta densidade demográfica podem estar associadas a um risco maior de propagação de doenças transmissíveis, enquanto que áreas de baixa densidade populacional podem enfrentar desafios relacionados à prestação de cuidados de saúde adequados e acessíveis.

Em termos médicos, a expressão "distribuição animal" geralmente se refere à presença e distribuição geográfica de animais, particularmente em relação à saúde humana e à ecologia de doenças. Neste contexto, a distribuição animal pode fornecer informações importantes sobre a probabilidade de exposição humana a certos patógenos transmitidos por animais e sobre os riscos associados à transmissão desses patógenos.

A distribuição animal é influenciada por uma variedade de fatores, incluindo habitat, disponibilidade de alimento, clima, pressões ambientais e interações com outras espécies. Alguns animais servem como reservatórios naturais para patógenos que podem ser transmitidos a humanos diretamente ou por meio de vetores, como insetos. A compreensão da distribuição animal desses hospedeiros e vetores é crucial para a prevenção e o controle das doenças transmitidas por animais.

Em resumo, a "distribuição animal" em um contexto médico refere-se à presença e distribuição geográfica de animais, particularmente aqueles que servem como reservatórios ou vetores para patógenos humanos, a fim de avaliar os riscos para a saúde pública e desenvolver estratégias de prevenção e controle adequadas.

Na medicina, o termo "tubarões" não se refere a um conceito médico específico. No entanto, em um contexto mais amplo e relacionado à biologia marinha, os tubarões são peixes cartilaginosos com corpo alongado, barbatanas dorsais espinhosas e boca na parte inferior da cabeça. Eles pertencem à classe de animais Chondrichthyes e existem mais de 400 espécies diferentes. Alguns tubarões podem ser bastante grandes, com o tubarão-baleia atingindo até 20 metros de comprimento.

Embora o termo "tubarões" não seja uma definição médica em si, é possível que haja referências a tubarões em um contexto médico ou científico, como por exemplo, discussões sobre feridas causadas por ataques de tubarões ou estudos sobre a biologia e fisiologia dos tubarões. Em tais casos, é importante consultar fontes especializadas e confiáveis para obter informações precisas e relevantes.

Euphausiacea é uma ordem de crustáceos marinhos que inclui aproximadamente 85 espécies, entre as quais a mais conhecida é Euphausia superba, também chamada de krill-antártico. Os eufausiáceos são pequenos animais que se parecem com camarões e são encontrados em todos os oceanos do mundo, principalmente em águas profundas. Eles desempenham um papel importante nos ecossistemas marinhos como uma fonte de alimento para muitos outros animais, incluindo baleias, peixes e pássaros marinhos.

Os eufausiáceos têm um exoesqueleto articulado e segmentado, antenas longas e olhos compostos grandes. Eles podem variar em tamanho de alguns milímetros a cerca de 15 centímetros de comprimento. Algumas espécies são bioluminescentes, o que significa que eles podem produzir luz por meio de reações químicas dentro de suas células.

Embora os eufausiáceos não sejam diretamente relevantes para a medicina humana, eles são importantes para o estudo dos ecossistemas marinhos e do impacto do aquecimento global no ambiente marinho. Além disso, o krill-antártico é uma fonte potencial de alimento e suplementos nutricionais para humanos devido à sua riqueza em ácidos graxos omega-3 e outros nutrientes essenciais.

Desculpe por qualquer confusão, mas "rios" em si não é um termo médico. No entanto, "rio" refere-se a um grande curso de água que flui através de uma depressão na superfície da terra, geralmente em seu caminho para o mar. Os rios podem desempenhar um papel na abastecimento de água potável, irrigação agrícola e transporte, mas também podem apresentar riscos à saúde humana, como a propagação de doenças transmitidas por água.

Desculpa por qualquer confusão, mas "Santa Lúcia" é o nome de um país localizado nas Pequenas Antilhas, no Caribe. Não há nenhuma definição médica associada ao termo "Santa Lúcia". Se você estava procurando informações sobre uma condição médica ou sintoma, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.

Os organismos aquáticos se referem a qualquer forma de vida que habita em ambientes aquáticos, sejam eles marinhos ou de água doce. Isso inclui uma grande variedade de plantas e animais, desde peixes e moluscos até algas e bactérias. Alguns organismos aquáticos são adaptados especificamente para viver em ambientes submersos, enquanto outros podem sobreviver tanto na água quanto no ar por períodos de tempo variados. A vida aquática é extremamente diversificada e desempenha um papel fundamental no equilíbrio dos ecossistemas e no ciclo de nutrientes globais.

Desculpe, "Palinuridae" não é uma definição médica. É o nome de uma família de crustáceos marinhos conhecidos como lagostas-do- Mediterrâneo ou lagostas-espinhentas. Esses organismos pertencem ao reino Animalia, filo Arthropoda, classe Malacostraca, ordem Decapoda e família Palinuridae. Eles são frequentemente encontrados em águas profundas e tropicais em todo o mundo.

Em anatomia, uma baía é definida como uma pequena cavidade ou recesso em um órgão ou estrutura corporal. É frequentemente usado para descrever recessos naturalmente ocorrentes nas superfícies articulares dos ossos, onde os cartilagens se encontram e formam uma articulação sinovial.

Um exemplo bem conhecido é a baía glenoidal, que é parte do ombro e forma uma articulação com o úmero (ossos do braço). Outros exemplos incluem as baías na superfície articular do fêmur (osso da coxa) e tíbia (osso da perna), que se articulam para formar a articulação do joelho.

Em outras situações, o termo "baía" pode ser usado para descrever uma depressão ou recesso em um órgão, como a baía esofagiana, que é uma pequena protrusão na parede muscular do esôfago.

Em geral, as baías são importantes estruturas anatômicas que permitem o movimento e a lubrificação entre as superfícies articulares, bem como fornecem proteção para órgãos internos.

Em medicina, o termo "navios" geralmente se refere a vasos sanguíneos ou outros tipos de estruturas tubulares no corpo. No entanto, é um termo bastante vago e não há uma definição médica universalmente aceita para "navios".

Em anatomia, os navios sanguíneos são responsáveis pelo transporte de sangue rico em oxigênio dos pulmões para o corpo e do sangue pobre em oxigênio do corpo de volta aos pulmões. Eles também desempenham um papel importante no sistema imunológico, transportando glóbulos brancos e anticorpos para combater infecções.

Em outros contextos médicos, o termo "navios" pode ser usado para se referir a outras estruturas tubulares, como os conductos biliares que transportam bile do fígado para o intestino delgado ou os túbulos renais que ajudam a filtrar os resíduos líquidos do sangue.

Em resumo, embora "navios" seja um termo vago em medicina, geralmente se refere a estruturas tubulares responsáveis pelo transporte de fluidos ou células em todo o corpo.

Desculpe, a sua pergunta é um pouco confusa. Se está a procura de uma definição médica da história do século XVII, isso pode ser interpretado de diferentes formas. O século XVII foi um período de grande avanço no conhecimento médico, com muitos desenvolvimentos importantes neste campo. No entanto, é difícil fornecer uma definição médica específica para este período histórico.

Alguns dos desenvolvimentos médicos significativos do século XVII incluem:

* A publicação de "De humani corporis fabrica" por Andreas Vesalius em 1543, que marcou o início da anatomia moderna e influenciou a prática médica por séculos.
* O desenvolvimento da teoria do sangue e dos sistemas circulatório e linfático por William Harvey em 1628.
* A invenção do microscópio por Robert Hooke em 1665, que permitiu a observação de células e outros tecidos em detalhe maior do que nunca antes.
* O avanço na compreensão da fisiologia e patologia, com o trabalho de cientistas como Jan Swammerdam, Marcello Malpighi e Antoni van Leeuwenhoek.

Portanto, a história do século XVII pode ser definida em termos médicos como um período de grande avanço no conhecimento anatômico, fisiológico e patológico, com muitas descobertas importantes que continuam a influenciar a prática médica atual.

Alimentos marinhos são aqueles que são originários ou derivados do ambiente marinho. Eles incluem uma variedade de peixes, crustáceos, moluscos e outros organismos marinhos que são consumidos por humanos como fontes de proteínas, óleos saudáveis, vitaminas e minerais.

Alguns exemplos comuns de alimentos marinhos incluem:

* Peixes: salmão, atum, bacalhau, tilápia, entre outros;
* Crustáceos: camarões, lagostas, caranguejos e siris;
* Moluscos: ostras, vieiras, lulas e polvos.

Além disso, algas marinhas também são consideradas alimentos marinhos e são amplamente consumidas em algumas culturas, especialmente no Japão e na Coreia. Elas são ricas em nutrientes, como fibras, vitaminas, minerais e ácidos graxos omega-3.

É importante ressaltar que a pesca predatória e a sobrepesca podem ameaçar a sustentabilidade de algumas espécies de alimentos marinhos, por isso é recomendável consumir aqueles que são provenientes de fontes sustentáveis.

De acordo com a medicina veterinária e a biologia marinha, 'Phocoena' é um gênero de focas ou mamíferos aquáticos conhecidos como marsuínias, que pertencem à família Phocoenidae. Esses animais são os cetáceos de menor tamanho, com comprimento corporal que varia entre 1,2 a 1,7 metros e peso entre 35 a 65 quilogramas.

Existem seis espécies reconhecidas no gênero Phocoena: marsuína-comum (Phocoena phocoena), marsuína-do-leste-asiático (Phocoena sinus), marsuína-australiana (Phocoena dioptrica), marsuína-de-dalls (Phocoena spinipinnis), marsuína-de-havaí (Phocoena deuteropleon) e marsuína-do-golfo-da-califórnia (Phocoena sinus).

As marsuínias são animais adaptados à vida aquática, com corpo alongado e robusto, cabeça arredondada e sem bico distinto. Possuem dentes pequenos e numerosos, adaptados para se alimentar de peixes e outros organismos marinhos de pequeno porte. São animais sociais que vivem em grupos familiares e são encontradas em águas costeiras e estuários em todo o mundo.

Apesar de serem relativamente pouco estudados em comparação com outros cetáceos, as marsuínias têm importância ecológica como predadores de nível intermediário na cadeia alimentar marinha e são objeto de pesquisas contínuas sobre seu comportamento, ecologia e conservação.

De acordo com a medicina e saúde pública, o termo "Países Bálticos" geralmente se refere aos três países do Leste da Europa que fazem fronteira com o Mar Báltico: Estónia, Letónia e Lituânia. Esses países têm sistemas de saúde únicos e desafios em saúde pública que são objeto de estudos e pesquisas acadêmicas. No entanto, é importante notar que o termo "Países Bálticos" é geralmente usado em contextos geográficos ou culturais, e não tem um significado específico em medicina ou saúde pública.

Desculpe por qualquer confusão, mas "raias" não é um termo médico geralmente utilizado. Existem algumas palavras relacionadas à medicina que contêm a sequência de letras "raias", como "ionização por radiação", na qual "radiação" se refere à emissão de energia na forma de ondas ou partículas. Essa energia é frequentemente associada às chamadas "raios X" e "raios gama", que são tipos de radiação eletromagnética de alta energia.

No entanto, é importante notar que esses termos se referem a conceitos mais amplos do que simplesmente "raias". Se você estivesse se referindo a um termo médico específico ou condição relacionada à palavra "raias", por favor forneça mais detalhes para que possamos fornecer uma resposta mais precisa.

De acordo com a medicina, "salmão" geralmente se refere a várias espécies de peixes teleósteos da família Salmonidae. No entanto, em um contexto clínico ou nutricional, "salmão" pode referir-se especificamente ao salmão Atlântico (Salmo salar) ou ao salmão do Pacífico (Oncorhynchus spp.), que são comercialmente importantes e frequentemente consumidos.

O salmão é conhecido por sua carne vermelha ou rosada e rica em óleos, e é considerado uma fonte importante de proteínas de alta qualidade, vitaminas (como a vitamina D e as vitaminas do complexo B) e minerais (como o selênio e o fósforo). Além disso, o salmão contém ácidos graxos omega-3 de longa cadeia, que têm sido associados a diversos benefícios para a saúde, incluindo a redução do risco de doenças cardiovasculares e a promoção da saúde cerebral.

No entanto, é importante notar que o salmão pode estar sujeito a contaminação por poluentes ambientais, como mercúro e PCBs (policlorobifenilos), especialmente em espécies selvagens capturadas em águas costeiras ou industriais. Portanto, é recomendável consumir salmão de fontes confiáveis e variar a dieta para minimizar os riscos associados à exposição a esses contaminantes.

Em termos médicos, "comportamento predatório" geralmente se refere a um padrão de comportamento em que uma pessoa exibe atitudes, pensamentos ou ações agressivas e assertivas que visam explorar outras pessoas vulneráveis para obter benefícios pessoais. Este comportamento pode incluir coerção, manipulação emocional, intimidação, engano e, em casos mais graves, agressão física ou sexual. O comportamento predatório é considerado prejudicial e frequentemente é visto em contextos de abuso de poder, como no local de trabalho, na escola ou em relacionamentos íntimos. Além disso, o comportamento predatório também pode ser um sintoma de transtornos mentais subjacentes, como transtorno de personalidade antissocial ou transtorno bipolar.

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