Doença respiratória bovina encontrada em animais que foram transportados ou expostos a BOVINOS recém-transportados. O principal agente responsável pela doença é o MANNHEIMIA HAEMOLYTICA e, menos comumente, a PASTEURELLA MULTOCIDA ou o HAEMOPHILUS SOMNUS. Todos os três agentes são habitantes normais da mucosa faríngea nasal de bovinos, mas não do PULMÃO. São considerados patógenos oportunistas que se seguem ao ESTRESSE FISIOLÓGICO e/ou a uma infecção viral. A BRONCOPNEUMONIA fibrosa bacteriana resultante é frequentemente fatal.
Infecções por bactérias do gênero PASTEURELLA.
Mais antigo gênero reconhecido da família PASTEURELLACEAE. Compreende diversas espécies. Seus organismos ocorrem mais frequentemente como cocobacilos ou bastonetes, são Gram-negativos, sem motilidade e anaeróbios facultativos. Espécies deste gênero são encontradas tanto em animais quanto em humanos.
Espécie de bactéria Gram-negativa, anaeróbica facultativa, em forma de bastonete, normalmente comensal da flora de BOVINOS e OVINOS. Entretanto, sob condições de ESTRESSE FISIOLÓGICO ou físico, podem causar MASTITE em ovinos e FEBRE DO EMBARQUE ou PNEUMONIA ENZOÓTICA DOS BEZERROS em bovinos. Sua denominação anterior era Pasteurella haemolytica.
Espécie de bactérias Gram-negativas, anaeróbicas facultativas, em forma de bastonete, normalmente encontradas na flora bucal e do trato respiratório de animais e aves. Causadoras da Febre do Embarque (v. PASTEURELOSE PNEUMÔNICA), BACTERIEMIA HEMORRÁGICA e doenças intestinais em animais. Em humanos, a doença geralmente surge de feridas infeccionadas devido à mordida ou arranhão de animais domésticos.
Doenças do gado doméstico do gênero Bos. Estão incluídas doenças de vacas, iaques e zebus.
Gênero de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbias e em forma de bastonete, que são comuns no ambiente marinho e nas superfícies e conteúdos intestinais de animais marinhos. Algumas espécies são bioluminescentes e são encontradas como simbiontes em órgãos luminosos especializados de peixes.
Testes dermatológicos nos quais se injeta um sensibilizador.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Espécie de PNEUMOVIRUS que causa importante infecção respiratória no gado. Os sintomas incluem febre, conjuntivite e desconforto respiratório.
Infecção do pulmão frequentemente acompanhada por inflamação.
Toxinas produzidas (especialmente por células bacterianas ou fúngicas) e liberadas nos meios de cultura ou no ambiente.
Substâncias tóxicas para as células: podem estar envolvidas na imunidade ou podem estar contidas em venenos. São diferentes dos CITOSTÁTICOS por causa da intensidade do efeito. Algumas delas são usadas como ANTIBIÓTICOS CITOTÓXICOS. O mecanismo de ação de muitas delas são os ALQUILANTES ou os MODULADORES DE MITOSE.
Suspensão de bactérias atenuadas ou mortas administrada para prevenção ou tratamento de doença infecciosa bacteriana.
Doenças dos peixes de aquário, marinhos ou de água fresca. Este termo inclui doenças de ambos os peixes, teleostes (peixes verdadeiros) e elasmobranches (tubarões, raias e skates).
Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS DE BACTÉRIAS.
Substâncias tóxicas formadas nas bactérias (ou elaboradas por elas). Geralmente são proteínas de massa molecular e antigenicidade elevadas, sendo algumas usadas como antibióticos e outras em testes cutâneos para detectar a presença de doenças ou para avaliar a susceptibilidade a elas.

A pasteurelose pneumónica é uma infecção respiratória aguda causada pela bactéria gram-negativa *Pasteurella multocida*. Essa doença é comumente associada a exposição a animais domésticos ou selvagens, especialmente por mordidas, escoriações ou projecção de fluidos orais de animais como gatos, cães e bois.

Os sinais e sintomas clínicos da pasteurelose pneumónica incluem febre alta, tosse produtiva, dificuldade respiratória, dolor no peito e taquicardia. Pode ocorrer também a presença de expectoração purulenta, náuseas, vômitos e confusão mental em casos graves.

O diagnóstico geralmente é confirmado por cultura bacteriana de amostras clínicas, como escarro ou sangue. O tratamento recomendado para pasteurelose pneumónica inclui antibióticos, especialmente penicilinas e macrólidos, dependendo da sensibilidade da bactéria aos antimicrobianos. Em casos graves, pode ser necessária hospitalização e suporte ventilatório. A prevenção é essencialmente baseada na higiene adequada ao manusear animais e evitar exposição a fluidos orais ou feridas de animais infectados.

As infecções por Pasteurella referem-se a um tipo específico de infecção bacteriana causada pela bactéria Pasteurella spp., geralmente associadas à exposição a animais domésticos ou selvagens. A bactéria pode ser encontrada normalmente na boca e nos tratos respiratórios e digestivos de animais como cães, gatos, porcos, vacas, aves e coelhos.

Existem duas espécies principais de Pasteurella que causam infecções em humanos: Pasteurella multocida e Pasteurella canis. Estas bactérias podem entrar no corpo humano através de mordidas, arranhados ou escoriações causadas por animais infectados, bem como por inalação de partículas contaminadas.

As infecções por Pasteurella podem apresentar-se em diferentes formas clínicas, dependendo do local da infecção e da saúde geral do indivíduo afetado. Algumas das manifestações clínicas mais comuns incluem:

1. Infecções de tecidos moles: Podem ocorrer infecções na pele, tecido subcutâneo ou músculos, geralmente após uma mordida ou arranhão por um animal infectado. Os sinais e sintomas podem incluir vermelhidão, inflamação, dor, calor, edema e pus no local afetado.

2. Infecções respiratórias: A Pasteurella pode disseminar-se para os pulmões e causar pneumonia, especialmente em indivíduos imunocomprometidos ou com doenças pulmonares pré-existentes. Os sintomas podem incluir tosse, falta de ar, dor no peito e febre.

3. Infecções articulares: A Pasteurella pode infectar as articulações, causando artrite séptica. Os sinais e sintomas podem incluir dor, rigidez, inchaço e diminuição do movimento articular.

4. Infecções sanguíneas: A Pasteurella pode entrar no torrente sanguíneo e causar bacteremia ou sepse, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados. Os sintomas podem incluir febre alta, calafrios, confusão, fraqueza e baixa pressão arterial.

5. Outras infecções: A Pasteurella pode também infectar outros órgãos, como o sistema nervoso central, causando meningite ou abscessos, e os olhos, causando conjunctivite ou endoftalmite.

O tratamento das infecções por Pasteurella geralmente consiste em antibióticos adequadamente administrados, dependendo da gravidade da infecção e da localização anatômica. As penicilinas e as cefalosporinas são os antibióticos de escolha para o tratamento das infecções por Pasteurella. Em casos graves ou em pessoas alérgicas às penicilinas, outros antibióticos, como a eritromicina, a tetraciclina ou a clindamicina, podem ser usados. A duração do tratamento geralmente varia de 7 a 14 dias, mas pode ser mais longa em casos graves ou em pessoas com sistemas imunológicos debilitados. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para drenar abscessos ou realizar outros procedimentos terapêuticos.

A prevenção das infecções por Pasteurella inclui a vacinação de animais domésticos contra a doença e a manutenção de uma boa higiene ao manipular animais ou alimentos de origem animal. As pessoas com sistemas imunológicos debilitados devem evitar o contato próximo com animais domésticos ou selvagens, especialmente aqueles que estão doentes ou feridos. Em casos em que o contato é inevitável, como em profissionais da saúde ou veterinários, a vacinação pode ser considerada para prevenir a infecção. Além disso, as pessoas devem lavar as mãos com frequência e evitar ingerir alimentos ou bebidas contaminados.

Em resumo, a Pasteurella é uma bactéria que pode causar infecções graves em humanos e animais. A prevenção inclui a vacinação de animais domésticos contra a doença e a manutenção de uma boa higiene ao manipular animais ou alimentos de origem animal. Em casos em que o contato é inevitável, a vacinação pode ser considerada para prevenir a infecção. O tratamento das infecções por Pasteurella geralmente inclui antibióticos e, em alguns casos, cirurgia. A duração do tratamento depende da gravidade da infecção e da resposta ao tratamento.

De acordo com a Mayo Clinic, Pasteurella é um tipo de bactéria que pode ser encontrada normalmente na boca, intestino e fezes de animais como cães, gatos, porcos, vacas e aves. Existem várias espécies de Pasteurella, sendo as mais comuns a Pasteurella multocida e a Pasteurella canis.

Essas bactérias podem causar infecções em humanos, geralmente após uma mordida, arranhão ou lamaceio de um animal infectado. As infecções por Pasteurella podem variar de lesões cutâneas simples a mais graves, como pneumonia, meningite ou infecção articular. Os sintomas dependerão do local da infecção e podem incluir vermelhidão, inchaço, dor, calor e dificuldade de movimento no local afetado.

Em geral, as infecções por Pasteurella são tratadas com antibióticos, especialmente se forem diagnosticadas precocemente. No entanto, em alguns casos, a infecção pode ser resistente ao tratamento e causar complicações graves, especialmente em pessoas com sistema imunológico debilitado. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediatamente após sofrer uma mordida ou arranhão de um animal suspeito de estar infectado com Pasteurella.

'Mannheimia haemolytica' é um tipo de bactéria gram-negativa que pertence ao gênero Mannheimia e à família Pasteurellaceae. Essas bactérias são comumente encontradas como parte da flora normal do trato respiratório superior de ruminantes saudáveis, como bovinos, ovinos e caprinos. No entanto, em condições desfavoráveis, tais como estresse, doença ou má nutrição, essas bactérias podem causar infecções graves, especialmente no sistema respiratório.

A 'Mannheimia haemolytica' é conhecida por causar pneumonia enzootica em bovinos, uma doença respiratória comum em gado jovem que pode resultar em significativa morbidade e mortalidade. A bactéria produz uma variedade de fatores virulentos, incluindo hemolisinas e proteases, que contribuem para a patogenicidade e danificam os tecidos pulmonares.

A doença geralmente ocorre em condições desfavoráveis, como mudanças climáticas repentinas, transporte, manuseio ou outros fatores estressantes que podem suprimir o sistema imunológico dos animais e permitir que as bactérias causem infecção. O tratamento geralmente consiste em antibióticos adequadamente selecionados, baseados em testes de sensibilidade à droga, e medidas de manejo para minimizar o estresse e outros fatores desencadeantes.

"Pasteurella multocida" é um tipo de bactéria gram-negativa, não-móvel, comum no trato respiratório e gastrointestinal de animais de sangue quente, como aves, gado, porcos e coelhos. É frequentemente encontrada na pele e mucosas de animais saudáveis e pode ser transmitida ao homem através de mordidas ou arranhões de animais infectados. Em humanos, causa uma variedade de infecções, especialmente na região do trato respirário, como a pneumonia, e também infecções na pele e tecidos moles. A bactéria pode também causar infecções graves em indivíduos imunocomprometidos. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, especialmente aqueles ativos contra a Pasteurella multocida, como penicilina e tetraciclinas.

Bovine diseases refer to a range of medical conditions that affect cattle, including but not limited to:

1. Bovine Tuberculosis: A chronic, infectious disease caused by the bacterium Mycobacterium bovis. It primarily affects the respiratory system and can be transmitted to humans through consumption of contaminated milk or meat.
2. Bovine Spongiform Encephalopathy (BSE): Also known as "mad cow disease," it is a progressive neurological disorder of cattle that results from infection with an agent called a prion. It can be transmitted to humans who consume contaminated beef products, leading to a variant of Creutzfeldt-Jakob disease.
3. Bovine Johne's Disease: A chronic, infectious disease caused by the bacterium Mycobacterium avium subspecies paratuberculosis. It affects the intestinal tract and can lead to severe diarrhea, weight loss, and death.
4. Bovine Respiratory Disease Complex (BRDC): A group of respiratory diseases caused by a variety of viral and bacterial pathogens, as well as management and environmental factors. It is one of the most common and costly diseases affecting the cattle industry.
5. Bovine Viral Diarrhea (BVD): A viral disease that can cause a range of symptoms, including diarrhea, fever, respiratory distress, and reproductive problems. It can also lead to immunosuppression, making animals more susceptible to other infections.
6. Infectious Bovine Rhinotracheitis (IBR): A viral disease that primarily affects the respiratory system, causing symptoms such as fever, nasal discharge, and coughing. It can also lead to reproductive problems, including abortions and stillbirths.
7. Digital Dermatitis: A bacterial skin infection that affects the feet of cattle, causing lameness and decreased productivity. It is a major welfare concern in the cattle industry.
8. Salmonella Infections: Cattle can serve as reservoirs for Salmonella bacteria, which can cause severe gastrointestinal illness in humans. Proper hygiene and biosecurity measures are essential to prevent the spread of Salmonella from animals to humans.

Photobacterium é um gênero de bactérias gram-negativas facultativamente anaeróbicas que pertence à família Vibrionaceae. Essas bactérias são encontradas principalmente em ambientes marinhos e estuarinos, onde eles vivem como simbiontes na luz dos órgãos de alguns animais marinhos, como o camarão-do-pântano e outros crustáceos.

As espécies de Photobacterium são bioluminescentes, produzindo luz através de uma reação enzimática envolvendo a oxidação da luciferina catalisada pela enzima luciferase. A bioluminescência é usada pelos animais hospedeiros para atrair presas ou como sinal de alerta.

Algumas espécies de Photobacterium podem causar doenças em humanos, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados. A infecção pode ocorrer através da ingestão de alimentos contaminados ou água do mar, resultando em gastroenterite, septicemia e outras complicações graves. No entanto, esses casos são relativamente raros.

Em resumo, Photobacterium é um gênero de bactérias marinhas bioluminescentes que podem ser simbiontes ou patogênicas em humanos.

Los tests intradérmicos, también conocidos como pruebas intradérmicas, son un tipo de prueba cutánea utilizada para diagnosticar diversas condiciones médicas, especialmente alergias. Durante este procedimiento, una pequeña cantidad de la sustancia sospechosa se inyecta o se introduce debajo de la capa superior de la piel (es decir, la dermis) utilizando una aguja muy fina. La respuesta del sistema inmunológico a esta introducción de la sustancia se monitora cuidadosamente para determinar si existe una reacción alérgica.

La prueba intradérmica ofrece varias ventajas en comparación con otras formas de pruebas cutáneas, como las pruebas epicutáneas (pruebas de parche). En primer lugar, los resultados suelen estar disponibles más rápidamente, ya que la reacción alérgica puede desarrollarse en tan solo 15-20 minutos. Además, estas pruebas pueden ser más sensibles y específicas para detectar ciertos tipos de alergias, particularmente aquellas relacionadas con alérgenos inhalados, como el polen, los ácaros del polvo y los mohos.

Sin embargo, existen algunos riesgos e inconvenientes asociados con las pruebas intradérmicas. Por ejemplo, pueden producir reacciones alérgicas más graves en comparación con otras formas de pruebas cutáneas. Además, los resultados pueden verse afectados por varios factores, como la dosis del alérgeno inyectado, la ubicación del sitio de inyección y el momento en que se evalúa la reacción. Por lo tanto, es fundamental que las pruebas intradérmicas se realicen bajo la supervisión de profesionales médicos calificados y experimentados.

En resumen, los tests intradérmicos son una herramienta útil en el diagnóstico de alergias, especialmente aquellas relacionadas con alérgenos inhalados. No obstante, es importante tener en cuenta los posibles riesgos e inconvenientes y buscar la orientación adecuada antes de someterse a este tipo de pruebas.

Bovinos são animais da família Bovidae, ordem Artiodactyla. O termo geralmente se refere a vacas, touros, bois e bisontes. Eles são caracterizados por terem um corpo grande e robusto, com chifres ou cornos em seus crânios e ungulados divididos em dois dedos (hipsodontes). Além disso, os bovinos machos geralmente têm barbas.

Existem muitas espécies diferentes de bovinos, incluindo zebu, gado doméstico, búfalos-africanos e búfalos-asiáticos. Muitas dessas espécies são criadas para a produção de carne, leite, couro e trabalho.

É importante notar que os bovinos são herbívoros, com uma dieta baseada em gramíneas e outras plantas fibrosas. Eles têm um sistema digestivo especializado, chamado de ruminação, que lhes permite digerir alimentos difíceis de se decompor.

O Vírus Sincicial Respiratório Bovino (VSRB), também conhecido como Bovine Respiratory Syncytial Virus (BRSV) em inglês, é um agente infeccioso da família Paramyxoviridae que causa doenças respiratórias em bovinos. A infecção por VSRB pode resultar em sintomas clínicos variados, desde doença respiratória leve até pneumonia grave, especialmente em animais jovens e imunossuprimidos.

Os sinais clínicos mais comuns da infecção por VSRB incluem tosse, nariz que ranha, aumento da frequência respiratória, febre, diminuição do apetite e produção de leite reduzida em vacas lactantes. Em casos graves, a pneumonia pode causar dificuldade respiratória severa e até mesmo a morte do animal.

Além disso, o VSRB também pode se associar a outros patógenos respiratórios bovinos, como Mycoplasma spp., Pasteurella multocida e Mannheimia haemolytica, para causar uma síndrome respiratória complexa em bovinos.

A transmissão do VSRB ocorre principalmente por contato direto entre animais infectados e saudáveis, através de gotículas de secreções respiratórias expelidas durante a tosse ou espirro. O vírus também pode ser transmitido por meio de fomites, como equipamentos e roupas contaminadas.

A prevenção e o controle da infecção por VSRB geralmente envolvem medidas gerenciais, como a manutenção de ambientes limpos e bem-ventilados, a implementação de programas de vacinação e a redução do estresse em animais. Além disso, o isolamento de animais infectados e a quarentena de novos animais antes da introdução no rebanho também podem ajudar a prevenir a disseminação do vírus.

Pneumonia é uma infecção dos pulmões que pode ser causada por vários microrganismos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas. A doença inflama o tecido pulmonar, preenchendo-o com líquido ou pus, o que dificulta a respiração e oxigenação do sangue.

Existem diferentes tipos de pneumonia, dependendo da localização e extensão da infecção e do agente causador. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

1. Pneumonia bacteriana: Geralmente é causada pela bactéria Streptococcus pneumoniae (pneumococo) e ocorre quando a infecção alcança os sacos aéreos dos pulmões (alvéolos). Os sintomas podem incluir tosse com flema, febre, falta de ar, dor no peito e suores noturnos.
2. Pneumonia viral: É geralmente menos grave do que a pneumonia bacteriana e muitas vezes resolve por si só. Os vírus responsáveis ​​pela infecção incluem o vírus sincicial respiratório, influenza e parainfluenza. Os sintomas são semelhantes aos da pneumonia bacteriana, mas geralmente menos graves.
3. Pneumonia atípica: É causada por bactérias que não se comportam como as bactérias típicas que causam pneumonia, como Mycoplasma pneumoniae, Chlamydophila pneumoniae e Legionella pneumophila. Esses tipos de pneumonia geralmente ocorrem em indivíduos mais jovens e tendem a ser menos graves do que a pneumonia bacteriana. Os sintomas podem incluir febre alta, tosse seca, dor de garganta e dores corporais.
4. Pneumonia aspirativa: Ocorre quando um indivíduo inala líquidos ou alimentos no pulmão, resultando em infecção. Isso pode acontecer em pessoas com problemas de deglutição ou que estão intoxicadas. Os sintomas podem incluir tosse produtiva, febre e falta de ar.

O tratamento da pneumonia depende do tipo de infecção e da gravidade dos sintomas. Geralmente, antibióticos são usados ​​para tratar a pneumonia bacteriana e antivirais podem ser prescritos para a pneumonia viral. Repouso, hidratação e oxigênio suplementar também podem ser necessários, dependendo da gravidade dos sintomas. Em casos graves de pneumonia, hospitalização pode ser necessária.

Exotoxinas são tipos específicos de toxinas secretadas por bactérias que possuem a capacidade de causar danos a células ou tecidos vivos, à distância do local de infecção. Elas são sintetizadas dentro da bactéria e subsequentemente libertadas para o meio ambiente circundante. Uma vez no corpo hospedeiro, as exotoxinas podem se ligar a receptores específicos em células alvo e intoxicá-las, levando a diversos efeitos adversos, dependendo do tipo de exotoxina. Algumas exotoxinas têm atividade enzimática que pode levar à lesão celular ou morte celular, enquanto outras podem desregular vias de sinalização celular e resultar em alterações patológicas. Exemplos de doenças associadas a exotoxinas incluem: difteria, causada pela exotoxina produzida por Corynebacterium diphtheriae; pneumonia estafilocócica, causada pela exotoxina produzida por Staphylococcus aureus; e botulismo, causado pela exotoxina produzida por Clostridium botulinum.

Citotoxinas são substâncias químicas tóxicas que podem causar danos ou morte a células vivas. Elas são produzidas por alguns organismos, como bactérias e fungos, como uma forma de defesa ou para atacar e matar outras células durante a infecção. Algumas citotoxinas podem se ligar a receptores específicos nas membranas celulares e iniciar processos que levam à morte celular, enquanto outras podem entrar na célula e interferir no metabolismo celular ou desencadear apoptose, uma forma programada de morte celular. Além disso, algumas citotoxinas também podem ativar o sistema imune, levando a uma resposta inflamatória. A exposição a citotoxinas pode causar diversos sintomas e danos teciduais, dependendo do tipo e da quantidade da toxina e da localização em que ela está presente no corpo.

As vacinas bacterianas são tipos de vacinas desenvolvidas para prevenir infecções causadas por bactérias. Elas contêm agentes que imitam partes da bactéria infecciosa, geralmente um antígeno bacteriano, que estimula o sistema imunológico a produzir uma resposta imune específica contra essa bactéria. Essa resposta imune inclui a produção de anticorpos e células imunes capazes de reconhecer e destruir a bactéria se o indivíduo estiver exposto a ela no futuro.

Existem diferentes tipos de vacinas bacterianas, incluindo vacinas vivas atenuadas, vacinas inativadas (ou killed) e vacinas subunitárias. As vacinas vivas atenuadas contêm bactérias vivas que foram enfraquecidas, de modo a não causarem doenças, mas ainda assim capazes de estimular uma resposta imune. Já as vacinas inativadas contêm bactérias mortas ou fragmentos delas, enquanto as vacinas subunitárias contém apenas partes específicas da bactéria, como proteínas ou polissacarídeos, que desencadeiam a resposta imune.

Algumas vacinas bacterianas comuns incluem a vacina contra a tuberculose (BCG), a vacina contra o meningococo e a vacina contra o pneumococo. Essas vacinas têm desempenhado um papel fundamental na prevenção e controle de doenças bacterianas graves em todo o mundo.

'Doenças dos Peixes' é um termo geral que se refere a diversas condições médicas que podem afetar os peixes em cativeiro ou no ambiente selvagem. Essas doenças podem ser causadas por vários fatores, incluindo infecções bacterianas, virais, parasitárias e fúngicas, além de problemas nutricionais, estressantes ambientais e geneticamente determinados. Algumas das doenças de peixes mais comuns incluem a ichthyobtrose (ou 'mancha branca'), a vibriosiose, a furunculose e a infestação por vermes e outros parasitas. Os sintomas variam amplamente dependendo da doença específica, mas podem incluir mudanças de comportamento, perda de apetite, lesões na pele ou escamas, excreções anormais e dificuldades respiratórias. O tratamento geralmente envolve a identificação e eliminação da causa subjacente, juntamente com medidas de suporte para manter a saúde do peixe, como mudanças de água, melhoria da dieta e redução do estresse ambiental.

De acordo com a definição médica, um pulmão é o órgão respiratório primário nos mamíferos, incluindo os seres humanos. Ele faz parte do sistema respiratório e está localizado no tórax, lateralmente à traquéia. Cada indivíduo possui dois pulmões, sendo o direito ligeiramente menor que o esquerdo, para acomodar o coração, que é situado deslocado para a esquerda.

Os pulmões são responsáveis por fornecer oxigênio ao sangue e eliminar dióxido de carbono do corpo através do processo de respiração. Eles são revestidos por pequenos sacos aéreos chamados alvéolos, que se enchem de ar durante a inspiração e se contraem durante a expiração. A membrana alveolar é extremamente fina e permite a difusão rápida de gases entre o ar e o sangue.

A estrutura do pulmão inclui também os bronquíolos, que são ramificações menores dos brônquios, e os vasos sanguíneos, que transportam o sangue para dentro e fora do pulmão. Além disso, o tecido conjuntivo conectivo chamado pleura envolve os pulmões e permite que eles se movimentem livremente durante a respiração.

Doenças pulmonares podem afetar a função respiratória e incluem asma, bronquite, pneumonia, câncer de pulmão, entre outras.

Anticorpos antibacterianos são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta à presença de uma bactéria estrangeira no corpo. Eles são específicos para determinados antígenos presentes na superfície da bactéria invasora e desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções bacterianas.

Os anticorpos antibacterianos se ligam a esses antígenos, marcando assim a bactéria para ser destruída por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos. Além disso, os anticorpos também podem neutralizar diretamente as toxinas bacterianas, impedindo que causem danos ao corpo.

Existem diferentes tipos de anticorpos antibacterianos, incluindo IgG, IgM e IgA, cada um com funções específicas no combate à infecção bacteriana. A produção desses anticorpos é estimulada por vacinas ou por infecções naturais, proporcionando imunidade adquirida contra determinadas bactérias.

Toxinas bacterianas se referem a substâncias químicas nocivas produzidas e secretadas por algumas bactérias. Essas toxinas podem causar danos a células ou tecidos dos organismos hospedeiros, levando a diversas doenças infecciosas. Existem basicamente dois tipos de toxinas bacterianas: endotoxinas e exotoxinas.

As endotoxinas estão ligadas à membrana externa de algumas bactérias gram-negativas, como a Escherichia coli e a Salmonella. Elas são liberadas durante o crescimento bacteriano ou após a morte da bactéria, desencadeando respostas imunológicas no hospedeiro que podem variar de febre e inflamação a choque séptico em casos graves.

As exotoxinas, por outro lado, são produzidas e secretadas por bactérias vivas e podem ser altamente tóxicas para os organismos hospedeiros. Existem diferentes tipos de exotoxinas, como a toxina botulínica produzida pela bactéria Clostridium botulinum, que causa paralisia flácida e pode ser fatal em humanos; a toxina diftérica produzida pela bactéria Corynebacterium diphtheriae, responsável pela infecção da garganta e doença cardíaca grave; e a toxina tetânica produzida pela bactéria Clostridium tetani, que causa rigidez muscular e espasmos.

Em resumo, as toxinas bacterianas são substâncias químicas nocivas produzidas por algumas bactérias, podendo ser classificadas em endotoxinas (ligadas à membrana externa de bactérias gram-negativas) e exotoxinas (produzidas e secretadas por bactérias vivas). Elas podem causar diversos sintomas e doenças graves em humanos e outros animais.

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