PASSERIFORMES (subordem Oscines) cujos tendões flexores dos dedos são separados, e a siringe inferior possui 4 a 9 pares de músculos tensores inseridos em ambas extremidades dos anéis traqueais. Incluem várias aves comumente conhecidas como CORVOS, TENTILHÕES, tordos, PARDAIS e ANDORINHAS.
Doenças das aves não consideradas domésticas, sendo portanto, normalmente encontradas em zoológicos, parques e florestas. O conceito difere de DOENÇAS DAS AVES DOMÉSTICAS, que se refere a pássaros criados como fonte de ovos ou carne para o consumo humano, sendo normalmente encontrados em chiqueiros, granjas, etc.
Sons utilizados na comunicação animal.
Comportamento em defesa de uma área contra outro indivíduo ou indivíduos primariamente da mesma espécie.
Vertebrados de sangue quente que possuem PLUMAS e pertencem à classe das Aves.
Estruturas de queratina planas encontradas na superfície da pele de aves. Penas são feitas em parte de um eixo oco revestido de franjas. O conjunto delas constitui a plumagem.
Perda de água por difusão através da pele e por evaporação do trato respiratório.
Família Hirundinidae composta por AVES pequenas que caçam insetos voadores, enquanto são sustentadas no processo de vôo.
Série de ações, algumas vezes simbólicas, que podem ser associadas a um padrão de comportamento e são, frequentemente, indispensáveis para a realização deste.
Movimentos periódicos de animais em resposta as mudanças sazonais ou instintos reprodutivos. As alterações hormonais são os principais motivos desencadeadores, pelo menos em alguns animais. A maioria das migrações é realizada por mudanças climáticas, alimentação ou procriação.
Comportamento animal relacionado com o ninho. Inclui a construção e os efeitos do tamanho e do material; comportamento do animal adulto durante o período de nidação e os efeitos do ninho no comportamento dos mais jovens.
Família de insetos hemípteros, sem asas, hematófagos, da subordem HETEROPTERA, incluindo os percevejos de colchão (percevejos-de-cama) e formas correlatas. Cimex, Haematosiphon, Leptocimex e Oeciacus são gêneros de relevância médica. (Dorland, 28a ed)
Em alguns animais, as mandíbulas juntamente com seu revestimento córneo. O bico usualmente refere-se ao bico de pássaros, nos quais apresenta grande variedade de formato de acordo com a alimentação e hábitos de pássaro. Enquanto o bico se refere mais comumente aos pássaros, a contraparte anatômica é também encontrada na tartaruga, lula e polvo.
Estações do ano: Divisões do ano de acordo com algum fenômeno regularmente recorrente, geralmente astronômico ou climático. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed) Variações sazonais: Diferenças sazonais na ocorrência de eventos vitais.
Família dos ESTORNINHOS (família Sturnidae, ordem PASSERIFORMES) que inclui mainás e 'oxpeckers'.
Gênero de TOGAVIRIDAE, também conhecido como arbovirus grupo A, que são sorologicamente relacionados um ao outro, mas não a outros Togaviridae. Os vírus são transmitidos por mosquitos. A espécie típica é o VÍRUS SINDBIS.
Músculos peitorais (maior e menor), localizados à frente da AXILA, que elevam a parte superior e anterior do peito.
Núcleo no NEOSTRIADO dos cérebros de aves que envia sinais para a produção de som e recebe sinais auditivos. Em algumas AVES CANORAS adultas, as pesquisas mostraram que o tamanho do núcleo muda sazonalmente e exibe a neurogênese.
Zona de desembocadura de um rio, geralmente em forma de funil, onde ocorre uma mistura de água doce e salgada, potencializada pela ação das marés. Segundo o sentido da circulação, fala-se de estuário positivo e estuário negativo. (Material IV - Glosario de Protección Civil, OPAS, 1992)
Modulação da voz humana para produzir sons aumentados por tonalidade musical e ritmo.
Tempo de exposição diária à luz natural ou artificial a que um organismo está sujeito. Acredita-se que as respostas fotoperiódicas podem afetar o controle do equilíbrio energético e da termorregulação.
Clima caracterizado por umidade insuficiente para manter uma vida vegetal apreciável. Clima de aridez extrema, geralmente de calor extremo, e de chuva desprezível.
Nebraska não é um termo médico, é o nome de um estado dos EUA, por isso, não há uma definição médica para isso.
Mecanismos que previnem populações diferentes de permutar genes (FLUXO GÊNICO), resultando em ESPECIAÇÃO GENÉTICA ou na sua manutenção. Tanto pode impedir o pareamento ou garantir que qualquer prole resultante seja inviável ou estéril, impedindo, assim, a REPRODUÇÃO futura.
Ambientes ou habitats na interface entre ecossistemas verdadeiramente terrestres e sistemas verdadeiramente aquáticos tornando-os diferentes de cada um deles mas altamente dependentes de ambos. Adaptações a baixo [nível de] oxigênio do solo caracterizam muitas das espécies de zonas úmidas.
Queda periódica de PLUMAS, CABELO ou cutícula. A muda é um processo de esfoliação ou descamação, especialmente o desprendimento de um revestimento externo e o desenvolvimento de um novo. Este fenômeno permite o crescimento em ARTRÓPODES, renovação de pele em ANFÍBIOS e RÉPTEIS, e a eliminação da cobertura do inverno em AVES e MAMÍFEROS.
Ato de expelir partículas de vírus do corpo. As rotas importantes incluem o trato respiratório, o trato genital e o trato intestinal. A eliminação de vírus é um meio importante de transmissão vertical (TRANSMISSÃO VERTICAL DE DOENÇA INFECCIOSA).
O processo total pelo qual organismos geram a prole. (Stedman, 25a ed)
Nonapeptídeo que contém o anel de OCITOCINA e a cadeia lateral de ARG-VASOPRESSINA, sendo este o elemento determinante do reconhecimento específico pelos receptores hormonais. A vasotocina é o hormônio similar à vasopressina (vasopressin-like) ou o hormônio antidiurético que regula os metabolismos hídrico e salino dos não mamíferos.
Província do leste do Canadá, uma das Províncias Marítimas com NOVA ESCÓCIA, ILHA DO PRÍNCIPE EDUARDO e, às vezes, TERRA NOVA E LABRADOR. Sua capital é Fredericton. Foi assim denominada em homenagem ao Rei George III, da Casa de Hanover, também chamada Brunswick (Tradução livre do original: Webster's New Geographical Dictionary, 1988, p 828 & Room, Brewer's Dictionary of Names, 1992, p 375).
Infecção de aves domésticas e selvagens e outras AVES com VÍRUS DA INFLUENZA A. As aves geralmente não adoecem, mas o vírus pode ser altamente patogênico e fatal em AVES DOMÉSTICAS.
Comportamento que pode ser manifestado por ações destrutivas e de ataque, verbais ou físicas, por atitudes dissimuladas de hostilidade ou por obstrucionismo.
Espécie de FLAVIVIRUS, do grupo VÍRUS DA ENCEFALITE JAPONESA que pode infectar aves e mamíferos. Em humanos, é observado mais frequentemente na África, Ásia e Europa, apresentando-se como uma infecção silenciosa ou febre indiferenciada (FEBRE DO NILO OCIDENTAL). O vírus surgiu pela primeira vez, em 1999 na América do Norte. É transmitido principalmente pelo mosquito CULEX spp (que se alimenta principalmente nas aves), mas também pode ser transmitida pelo mosquito do Tigre Asiático (AEDES albopictus), que se alimenta principalmente de mamíferos.
Propriedades e processos do SISTEMA DIGESTÓRIO como um todo, ou de qualquer de suas partes.
A palavra "Ohio" não tem nenhuma definição médica, sendo o nome de um estado dos EUA; no entanto, em um contexto médico, às vezes pode ser referida como a localização de instituições ou eventos relacionados à saúde no Estado do Ohio.
Atividades sexuais dos animais.
Doença viral transmitida por mosquito e causada pelo VÍRUS DO NILO OCIDENTAL, (FLAVIVIRUS), endêmica para as regiões da África, Ásia e Europa. Entre as características clínicas comuns estão CEFALEIA, FEBRE, erupção maculopapular, sintomas gastrointestinais e linfadenopatia. Também pode ocorrer MENINGITE, ENCEFALITE e MIELITE. A doença, ocasionalmente pode ser fatal ou deixar déficits neurológicos residuais nos sobreviventes. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1996, Ch26, p13; Lancet 1998 Sep 5;352(9130):767-71)
Organismos não nativos inseridos em virtude da atividade humana para uma região, habitat ou ECOSSISTEMA.
Artrópodes (diferentes dos insetos e dos aracnídeos) que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro para outro, ou de um reservatório inanimado para um hospedeiro animado.
A Arábia Saudita não é um termo médico, é um país na Península Arábica, conhecido por ser a casa do Islamismo e abriga as cidades sagradas de Meca e Medina.
Ordem de protozoários heterogêneos nas quais o macrogameta e microgametócito desenvolvem-se independentemente. Geralmente o conoide é ausente.
Ordem de AVES (de poleiro) largamente distribuídas, incluindo mais da metade de todas as espécies de aves.
Medidas da altura, peso, comprimento, área, etc., do corpo humano e animal ou de suas partes.
Qualquer processo ou inter-relação de fenômenos que provocam mudanças em uma população.
Seleção ou escolha do parceiro sexual nos animais. Frequentemente esta preferência reprodudora está baseada nas características do eventual par, como cor, tamanho ou comportamento ousado. Se os escolhidos são geneticamente diferentes dos rejeitados, então ocorre a SELEÇÃO NATURAL.
Qualquer uma de um grupo de infecções em aves causada por protozoários dos gêneros PLASMODIUM, Leucocytozoon e Haemoproteus. O ciclo de vida destes parasitas e a doença produzida têm uma forte semelhança com aquelas observadas na malária humana.
Província do Canadá na costa do Pacífico. Sua capital é Victoria. O nome dado em 1858 deriva do Rio Columbia, assim denominado pelo capitão Americano Robert Gray em homenagem ao seu navio Columbia, o qual, por sua vez, fora uma homenagem a Colombo. (Tradução livre do original: Webster's New Geographical Dictionary, 1988, p178 & Room, Brewer's Dictionary of Names, 1992, p81-2)
A região geopolítica e continental conhecida como América do Norte consiste dos países soberanos do Canadá, México e Estados Unidos da América, além das dependências e territórios menores, caracterizada pela sua diversidade étnica, cultural e ambiental, mas interligada por história compartilhada, instituições econômicas e laços políticos.
As doenças virais causadas por membros do gênero ALPHAVIRUS da família TOGAVIRIDAE.
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Proteínas obtidas de espécies de AVES.
Subtipo do VÍRUS DA INFLUENZA A que apresenta as proteínas de superfície hemaglutinina 5 e neuraminidase 1. O subtipo H5N1 refere-se frequentemente ao vírus da gripe aviária que é endêmico em aves selvagens e muito contagioso entre AVES DOMÉSTICAS e selvagens. Frequentemente não infecta humanos, porém alguns casos já foram descritos.
1) Sistema funcional que inclui os organismos de uma comunidade natural junto a seu ambiente. (MeSH/NLM)(Tradução livre do original: McGraw Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed) 2)Sistema aberto integrado pelos organismos vivos (inclusive o homem) e os elementos não vivos de um setor ambiental definido no tempo e no espaço, cujas propriedades globais de funcionamento e autorregulação derivam da interação entre seus componentes, tanto pertencentes aos sistemas naturais como aqueles modificados ou organizados pelo próprio homem. 3) Complexo constituído pelo biótopo e pela biocenose (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Nome vulgar dado aos pequenos PASSERIFORMES (família Fringillidae) que apresentam bico curto e resistente (BICO) adaptado para triturar SEMENTES. Algumas espécies de tentilhões do Velho Mundo são chamadas de CANÁRIOS.
Cruzamento de plantas ou animais não humanos que estão estritamente relacionados geneticamente.
Comunicação entre animais que envolve a emissão, por parte de um animal, de um sinal químico ou físico que influencia o comportamento daquele que o recebe.
Família (ordem COLUMBIFORMES) que abrange os pombos ou pombas. São AVES de pernas curtas, corpos robustos, cabeças pequenas e bicos finos. Alguns autores chamam as pequenas espécies de pombas e as grandes de pombos, porém os nomes são intercambiáveis.
Esteroide adrenocortical que tem modesta, mas significante atividade como mineralocorticoide e glucocorticoide.
Região que abrange o Oceano Ártico, as terras nele e adjacentes a ele. Inclui a Ponta Barrow (no Alasca), a maioria do Distrito de Franklin no Canadá, dois terços da Groenlândia, o arquipélago de Esvalbarda, o arquipélago de Franz Josef Land, a Lapônia, o arquipélago de Novaya Zemlya e a Sibéria Setentrional. (Tradução livre do original: Webster's New Geographical Dictionary, 1988, p66)
Uso de asas ou apêndices semelhantes a asas para permanecer no ar ou se mover através do ar.
Gênero de AVES (família Phasianidae, ordem GALLIFORMES) que incluem as comuns codornas europeia e outras do Velho Mundo.
Respostas comportamentais ou sequenciais associadas ao ato de alimentar-se, maneira ou modos de se alimentar, padrões rítmicos da alimentação (intervalos de tempo - hora de comer, duração da alimentação).
Familia Passeridae composta por pássaros pequenos, principalmente marrom e cinza, que se alimentam de sementes com seus bicos cônicos.
Órgão neuroendócrino sensível à luz, ligado ao teto do TERCEIRO VENTRÍCULO cerebral. A glândula pineal secreta MELATONINA, outras AMINAS BIOGÊNICAS e neuropeptídeos.
Subdivisão anterior do prosencéfalo embrionário, ou parte correspondente ao prosencéfalo adulto, incluindo o cérebro e estruturas associadas.
Animais considerados selvagens ou ferozes ou não adaptados a uso doméstico. Não inclui animais selvagens em zoológicos para os quais ANIMAIS DE ZOOLÓGICO está disponível.
Nome vulgar para dois grupos distintos de AVES (ordem GALIFORME): codornas do Novo Mundo ou americanas (família Odontophoridae) e codornas do Velho Mundo (gênero COTURNIX, família Phasianidae).
Gênero de mosquitos (CULICIDAE) comumente encontrados em regiões tropicais. Espécies deste gênero são vetores da ENCEFALITE DE ST. LOUIS assim como várias outras doenças do homem e de animais domésticos e selvagens.
Capacidade de um organismo de sobreviver e se reproduzir. A expressão fenotípica do genótipo em um ambiente específico determina o quão geneticamente adaptado estará um organismo.
Medidas físicas de um corpo.
Pressão em qualquer ponto da atmosfera exercida exclusivamente pelo peso dos gases atmosféricos sobre este ponto.
Hormônios sintetizados a partir de aminoácidos. Diferenciam-se de PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTERCELULAR por sua ação sistêmica.
Ciência que estuda a terra e sua vida, especialmente a descrição da terra, mar e ar e a distribuição da vida vegetal e animal, incluindo a humanidade e suas indústrias referentes às relações mútuas destes elementos. (Tradução livre do original: Webster, 3d ed)
A resposta observável de um animal diante de qualquer situação.
Qualquer doutrina que demanda interpretação, compromisso e fé, que permite uma prática com objetivos éticos, estéticos e emocionais. Uma religião se caracteriza por uma filosofia e um corpo de princípios morais que dela derivam e que devem ser seguidos pelos fiéis.
Medida da quantidade de VAPOR DE ÁGUA no ar.
Nome vulgar dado a espécie Gallus gallus "ave doméstica" (família Phasianidae, ordem GALIFORME). São descendentes das aves selvagens vermelha do SUDESTE DA ÁSIA.
Mudanças biológicas não genéticas de um organismo em resposta a exigências do MEIO AMBIENTE.
Elementos e condições externos que envolvem, influenciam e afetam a vida e o desenvolvimento de um organismo ou população.
Adaptação a um novo ambiente ou a uma transformação [ocorrida] na velha.
O armazenamento ou preservação de sinais de vídeo para televisão para serem reproduzidos depois por um transmissor ou receptor. Podem ser feitas gravações em fita magnética ou discos (GRAVAÇÃO EM VIDEODISCO)
Procedimento matemático que transforma diversas variáveis correlatas possíveis em um número muito pequeno de variáveis não correlatas chamadas de componestes principais.
Processo por meio do qual os estímulos auditivos são selecionados, organizados e interpretados por um organismo.
Plantas superiores, perenes, lenhosas e geralmente altas (Angiospermas, Gimnospermas e alguns Pterófitos), que possuem geralmente um tronco principal e numerosos ramos.
Enzimas que catalisam a exo-hidrólise de ligações 1,4-alfa-glucosídicas com liberação de alfa-glucose. A deficiência de alfa-1,4-glucosidase pode causar a DOENÇA DE DEPÓSITO DE GLICOGÊNIO TIPO II. EC 3.2.1.20.
Mudança de comportamento relativamente duradoura que resulta da experiência passada ou da prática. O conceito inclui a aquisição de conhecimento.
Complemento genético da MITOCÔNDRIA como representado em seu DNA.
Efeito desfavorável de fatores ambientais (estressores) sobre as funções fisiológicas de um organismo. O estresse fisiológico não resolvido e prolongado pode afetar a HOMEOSTASE do organismo, levando a perdas ou afecções.
Qualquer comportamento que é causado por um outro indivíduo, ou que afeta outro indivíduo, em geral da mesma espécie.
Variedade de sequências de repetição simples que são distribuídas pelo GENOMA. São caracterizadas por uma unidade de repetição curta de 2 a 8 pares de bases que são repetidas até 100 vezes. Também são conhecidas como repetições curtas em tandem (STRs, do inglês "short tandem repeats").
Esteroide androgênico potente e produto principal secretado pelas CÉLULAS DE LEYDIG do TESTÍCULO. Sua produção é estimulada por HORMÔNIO LUTEINIZANTE da HIPÓFISE. Por sua vez, a testosterona exerce controle de retroalimentação na secreção do LH e FSH da hipófise. Dependendo dos tecidos, a testosterona pode ser convertida a DIIDROTESTOSTERONA ou ESTRADIOL.
Constituição ou afecção do corpo que fazem com que os tecidos reajam de maneira especial a determinados estímulo extrínsecos, consequentemente tendendo a tornar o indivíduo mais suscetível a determinadas doenças que o normal. (Tradução livre do original: MeSH) Afecção na qual existe uma diminuição da resistência de um indivíduo frente a determinada doença ou intoxicação e que se experimenta com dose a exposições inferiores às habitualmente nocivas para o resto da população. (Fonte: Tesauro REPIDISCA, CEPIS/OPS/OMS, para o conceito Suscetibilidade)
Elemento metálico prateado que existe no estado líquido à temperatura ambiente. Possui o símbolo atômico Hg (de "hydrargyrum", líquido prateado), número atômico 80 e peso atômico 200,59. O mercúrio é utilizado em muitas aplicações industriais e seus sais são empregados terapeuticamente como purgantes, antissifilíticos, desinfetantes e adstringentes. Pode ser absorvido pela pele e mucosas levando à INTOXICAÇÃO POR MERCÚRIO. Devido a sua toxicidade, a utilização clínica do mercúrio e de mercuriais está diminuindo.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Diferenças genotípicas observadas entre indivíduos em uma população.
Medida de um órgão em volume, massa ou peso.
Os processos de aquecimento e resfriamento que um organismo utiliza para controlar sua temperatura.
Camada externa (não vascularizada) da pele. É composta (de dentro para fora) por cinco camadas de EPITÉLIO: camadas (estratos) basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea (da epiderme).
Doenças das aves criadas como fonte de carne ou ovos, para o consumo humano, sendo normalmente encontradas em chiqueiros, granjas, etc. O conceito difere de DOENÇAS DAS AVES que se refere a doenças de aves não domésticas e são normalmente encontradas em zoológicos, parques e florestas.
Cromatografia em camadas delgadas de adsorventes e não em colunas. O adsorvente pode ser alumina, sílica gel, silicatos, carvão vegetal ou celulose.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Classe de lipídeos de membrana que possuem uma cabeça polar e duas caudas não polares. São compostos por uma molécula do aminoálcool esfingosina de cadeia longa (4-esfingenina) ou um de seus derivados, uma molécula de ácido graxo de cadeia longa, uma cabeça de álcool polar e, algumas vezes, ácido fosfórico em ligações diéster na cabeça polar.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS VIRAIS.
Remoção cirúrgica de um ou ambos os testículos.
Processo de alterações acumuladas ao longo de gerações sucessivas através das quais os organismos adquirem características morfológicas e fisiológicas distintas.
A gônada masculina contendo duas partes funcionais: os TÚBULOS SEMINÍFEROS, para a produção e transporte das células germinativas masculinas (ESPERMATOGÊNESE), e o compartimento intersticial contendo as CÉLULAS DE LEYDIG que produzem os ANDROGÊNIOS.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Disciplina que estuda a composição genética das populações e os efeitos de fatores, como SELEÇÃO GENÉTICA, tamanho da população, MUTAÇÃO, migração e DERIVA GENÉTICA nas frequências de vários GENÓTIPOS e FENÓTIPOS usando uma variedade de TÉCNICAS GENÉTICAS.
Glicoproteínas de membrana dos vírus influenza que estão envolvidas na hemaglutinação, ligação de vírus e fusão de envelope. Catorze subtipos distintos de glicoproteínas HA e nove de glicoproteínas NA têm sido identificadas no VÍRUS DA INFLUENZA A. Não foram identificados subtipos para os vírus da Influenza B e C.
Parte do espectro eletromagnético nas faixas visível, ultravioleta e infravermelha.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Processo genético de acasalamento cruzado entre pais geneticamente diferentes para produzir um híbrido.
Recorrência regular, em ciclos de aproximadamente 24 horas, de processos ou atividades biológicas tais como sensibilidade a drogas e estímulos, secreção de hormônios, sono, alimentação.
Indivíduo que apresenta populações celulares provenientes de zigotos diferentes.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
País que se estende da Ásia central ao Oceano Pacífico.
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.
Embriões encapsulados de plantas com florescência. São usados como são, ou como ração animal, por causa do alto conteúdo de nutrientes concentrados, como amido, proteínas e lipídeos. Sementes de colza, de algodão e de girassol são também produzidas por causa dos óleos que produzem.
Reações químicas envolvidas na produção e utilização de várias formas de energia nas células.
Técnica que localiza sequências específicas de ácidos nucleicos em cromossomos intactos, células eucarióticas ou células bacterianas através do uso de sondas específicas de ácidos nucleicos marcados.
Aparência externa do indivíduo. É o produto das interações entre genes e entre o GENÓTIPO e o meio ambiente.
Métodos usados para detectar os produtos do DNA amplificado a partir de PCR à medida que eles se acumulam, ao invés de somente no final da reação.
Massa ou quantidade de peso de um indivíduo, expresso em unidades de quilogramas ou libras.
Constituição genética do indivíduo que abrange os ALELOS presentes em cada um dos LOCI GÊNICOS.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Método regular de ingestão de comida e bebida adotado por uma pessoa ou animal.
Técnica de cromatografia líquida que se caracteriza por alta pressão de passagem, alta sensibilidade e alta velocidade.
DNA complementar de fita única sintetizado a partir de um molde de RNA pela ação da DNA polimerase dependente de RNA. O DNAc (DNA complementar, não DNA circular, não C-DNA) é utilizado numa variedade de experimentos de clonagem molecular assim como servem como uma sonda de hibridização específica.
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.

"Aves Canoras" é um termo latino que significa "pássaros cantores". Em termos médicos ou zoológicos, este termo geralmente se refere a um grupo de aves passeriformes (pássaros pernaltos) que são conhecidas por sua capacidade de produzir uma variedade complexa e melodiosa de sons vocais. Essas aves têm siringes, órgãos vocais especializados localizados na base do trato respiratório, que lhes permitem gerar uma gama de sons únicos e elaborados. Exemplos proeminentes de Aves Canoras incluem rouxinol-comum, canário, melro-preto e o pintassilgo.

As "Doenças das Aves" referem-se a um vasto espectro de condições médicas que afetam aves, seja em cativeiro ou na natureza. Essas doenças podem ser classificadas em diversos grupos, dependendo da causa subjacente, e incluem:

1. Doenças infecciosas: Causadas por vírus, bactérias, fungos, parasitas ou prions. Exemplos incluem grippe aviária (causada por vírus da influenza aviária), enfermidade de Newcastle (causada pelo virus Newcastle), colibacilose (causada pela bactéria Escherichia coli), aspergilose (causada pelo fungo Aspergillus spp.) e coccidioidomicose (causada pelo fungo Coccidioides immitis).

2. Doenças não infecciosas: Condições médicas que não são transmitidas por agentes infecciosos, como neoplasias (tumores), transtornos metabólicos, intoxicação por substâncias tóxicas e doenças degenerativas. Exemplos incluem gastroenterite necrótica (uma forma de enterite causada por deficiência nutricional), péxeis (deformações dos dedos devido a má nutrição ou genética) e artrites (inflamação das articulações).

3. Doenças traumáticas: Lesões físicas causadas por ferimentos, acidentes ou agressão de outras aves. Exemplos incluem fraturas ósseas, lacerações e contusões.

4. Doenças parasitárias: Condições médicas causadas pela infestação de organismos parasitas, como ácaros, piolhos, carrapatos, vermes e protozoários. Exemplos incluem giardíase (causada pelo protozoário Giardia), acariose (infestação por ácaros) e teníase (infestação por vermes redondos).

5. Doenças zoonóticas: Condições médicas que podem ser transmitidas de aves para humanos, como salmonelose, campilobacteriose e ornitose. É importante manter a higiene adequada ao manipular aves e seus produtos para minimizar o risco de infecção.

6. Doenças exóticas: Condições médicas que são incomuns ou não encontradas em aves selvagens ou domésticas, mas podem ser transmitidas por aves importadas ou viajantes. Exemplos incluem influenza aviária e doença de Newcastle.

7. Doenças emergentes: Condições médicas que estão surgindo ou se tornando mais prevalentes em aves, geralmente devido a fatores ambientais ou comportamentais. Exemplos incluem doença do vírus West Nile e síndrome respiratória aguda grave (SARS).

8. Doenças crônicas: Condições médicas que persistem por longos períodos de tempo, geralmente sem cura definitiva. Exemplos incluem aspergilose e micose sistêmica.

9. Doenças degenerativas: Condições médicas que causam danos progressivos aos tecidos ou órgãos ao longo do tempo, geralmente associadas à idade avançada. Exemplos incluem artrite e catarata.

10. Doenças neoplásicas: Condições médicas que envolvem o crescimento anormal de células ou tecidos, geralmente resultando em tumores ou câncer. Exemplos incluem linfoma e carcinoma.

A "vocalização animal" refere-se ao som ou às sequências de sons produzidos por animais, excluindo os seres humanos. Estas vocalizações podem ocorrer como resultado de uma variedade de fatores, incluindo comunicação, expressão emocional, atração sexual e alerta de perigo. Eles podem ser produzidos por diferentes órgãos ou estruturas, dependendo da espécie, como cordas vocais, sacos aeróbicos, membranas faríngeas ou outros tecidos especializados. A análise da vocalização animal é um campo de estudo importante na etologia e biologia evolutiva, fornecendo informações sobre a comunicação, comportamento social e sistemática dos animais.

Em termos de comportamento humano e social, "territorialidade" refere-se à tendência de indivíduos ou grupos marcarem, defendarem e considerarem como seu o controle de um determinado território ou espaço físico. Essa noção está presente em diversas espécies animais, inclusive os seres humanos, e pode estar relacionada a questões de segurança, identidade, pertencimento e recursos. No contexto médico, o termo "territorialidade" geralmente não é utilizado, mas em estudos psicológicos e antropológicos, pode ser abordado como um fator relevante para a compreensão de dinâmicas sociais e comportamentais.

As aves, também conhecidas como pássaros em português europeu, constituem uma classe de animais vertebrados do filo Chordata, subfilo Vertebrata, superclasse Tetrapoda e infraclasse Aves. Elas são caracterizadas por possuírem um esqueleto ossudo com fusão das vértebras cervicais em um único osso chamado têmpora, corpo coberto por penas, bico sem dentes, sistema respiratório altamente eficiente com pulmões funcionando como bombas e não como sacos, e hábitos terrestres ou aquáticos, mas sempre com a capacidade de voar (embora existam espécies que perderam essa habilidade).

As aves desempenham papéis importantes em ecossistemas ao longo do mundo, servindo como polinizadores, dispersores de sementes e controladores de pragas. Além disso, elas têm sido uma fonte de inspiração para o ser humano há milênios, aparecendo em mitos, lendas e obras de arte de diversas culturas.

Desculpe por o mal-entendido, "plumas" em inglês seria "feathers", que são estruturas epidérmicas presentes principalmente em aves, mas também encontradas em alguns outros animais, como répteis e mamíferos. Eles são derivados de células modificadas chamadas queratinócitos e geralmente apresentam uma haste central rígida chamada ráquis, com filamentos laterais flexíveis chamados barbas.

No entanto, em um contexto médico, "plumas" não tem nenhum significado ou uso específico. Se você quisesse perguntar sobre alguma outra coisa relacionada à medicina, por favor, me informe.

Perda Insensível de Água (PIA) é a perda contínua e involuntária de pequenas quantidades de água do corpo, geralmente através da respiração, suor e outros processos metabólicos. Essa perda ocorre principalmente pela pele e pulmões, e normalmente é regulada pelo sistema nervoso simpático para manter o equilíbrio hidroeletrolítico do corpo.

A Perda Insensível de Água não é facilmente detectável, pois geralmente ocorre em níveis muito baixos e não causa sintomas imediatos. No entanto, se a PIA for prolongada ou aumentada, ela pode levar a desequilíbrios hidroeletrolíticos e desidratação, especialmente em indivíduos que não conseguem compensar essas perdas por meio da ingestão de líquidos suficientes.

Algumas condições médicas, como febre alta, diarreia grave e vômitos persistentes, podem aumentar a Perda Insensível de Água e requerem atenção médica imediata para prevenir complicações graves. É importante manter uma boa hidratação e monitorar a ingestão e saída de líquidos em indivíduos em risco de PIA.

As "swallows" (ou "andorinhas" em português) são uma espécie de ave que pertence à família Hirundinidae. Existem cerca de 90 espécies diferentes de andorinhas, e elas podem ser encontradas em quase todos os continentes do mundo.

As andorinhas são conhecidas por suas longas e esbeltas asas, que lhes permitem voar em altas velocidades e realizar acrobacias aéreas impressionantes. Elas também têm um bico curto e adaptado para se alimentarem de insectos enquanto estão no ar.

Muitas espécies de andorinhas migram longas distâncias entre os seus locais de reprodução e inverno, viajando em grandes bandos e cobrindo milhares de quilómetros a cada ano. As andorinhas são frequentemente vistas como sinais da chegada da primavera na Europa e América do Norte.

Em termos médicos, as andorinhas não têm uma grande importância direta para a saúde humana, no entanto, elas desempenham um papel importante nos ecossistemas em que vivem, controlando as populações de insectos e servindo como indicadores da qualidade do ambiente. Além disso, a observação de aves, incluindo andorinhas, pode ter benefícios para a saúde mental dos seres humanos, promovendo a relação com a natureza e o exercício ao ar livre.

O comportamento ritualístico é um tipo específico de padrão de comportamento que é repetitivo, persistente e frequentemente é não funcional. Na medicina, particularmente no contexto da psiquiatria e neurologia, o comportamento ritualístico geralmente se refere a um sintoma presente em certos transtornos mentais, como transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e esquizofrenia.

Neste contexto, os indivíduos podem sentir-se compelidos a realizar ritos ou rotinas específicas e repetitivas, muitas vezes relacionadas à limpeza, contagem, organização ou verificação. Estes comportamentos geralmente são executados com o objetivo de aliviar a ansiedade ou prevenir algum evento negativo percebido, mas acabam por interferir no funcionamento diário da pessoa e podem causar estresse significativo.

Em alguns casos, o comportamento ritualístico pode ser um sinal de outras condições médicas ou neurológicas, como demência, transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) ou lesões cerebrais. Além disso, certos medicamentos e substâncias podem também contribuir para o desenvolvimento desse tipo de comportamento.

Em resumo, o comportamento ritualístico é um padrão persistente e repetitivo de comportamento que geralmente é visto em transtornos mentais como TOC e esquizofrenia, mas pode também ser um sintoma de outras condições médicas ou neurológicas.

Na medicina de viagem, a "migração animal" geralmente se refere ao fenômeno em que certos parasitas internos (também conhecidos como helmintos) abandonam o corpo humano e retornam à sua origem no meio ambiente, onde podem amadurecer e/ou reproduzir. Esses parasitas geralmente entram no corpo humano por meio de vetores, como insetos ou outros animais, e podem causar infecções e doenças graves se não forem tratados adequadamente.

A migração animal pode ser desencadeada por uma variedade de fatores, incluindo a alteração das condições ambientais, o uso de medicamentos antiparasitários e a migração sazonal dos vetores. É particularmente comum em áreas onde as condições higiênicas são deficientes e a exposição a vetores e outros reservatórios de parasitas é alta.

Alguns exemplos de parasitas que podem sofrer migração animal incluem o nematoide Ascaris lumbricoides, o ancilostoma duodenale e o Necator americanus (doença do verme solitário), a Taenia saginata e a Taenia solium (doença da taeníase ou doença do solitária) e a Schistosoma spp. (doença da esquistossomose).

Previne-se a migração animal através de medidas preventivas, como o uso de higiene adequada, especialmente no manuseio e preparação de alimentos, a utilização de água potável segura, o tratamento periódico com medicamentos antiparasitários e a proteção contra vetores.

O comportamento de nidação, também conhecido como "nesting behavior", é um termo usado na psicologia e no estudo do comportamento animal para descrever a preparação que os animais, especialmente as aves e mamíferos, fazem antes da reprodução. Esse comportamento inclui a construção de ninhos ou tocas, o coletar e armazenar alimentos, e a defesa do território.

Em humanos, o termo "nesting" também é usado para descrever um comportamento similar em que as pessoas, geralmente durante a gravidez, se engajam em atividades de preparação intensa para a chegada de um bebê. Essas atividades podem incluir limpar e organizar a casa, comprar e preparar itens para o bebê, e fazer outras tarefas domésticas relacionadas à preparação para a criança.

Embora o comportamento de nidação em humanos não seja exclusivo da gravidez e possa ser observado em outras situações em que as pessoas estão se preparando para uma mudança significativa na sua vida, como a chegada de um novo membro da família ou a mudança para uma nova casa.

Cimicidae é uma família de insetos da ordem Hemiptera, também conhecidos como percevejos-de-colchoẽ. Eles são ectoparasitas obrigatórios, o que significa que se alimentam exclusivamente do sangue de vertebrados de sangue quente, incluindo humanos e outros mamíferos e aves. O membro mais conhecido da família é o percevejo-de-cama (Cimex lectularius), um parasita comum em residências humanas em todo o mundo. Outro membro bem conhecido é o percevejo-das-pombas (Cimex pipistrelli), que se alimenta do sangue de morcegos e às vezes invade casas humanas em busca de alimento.

Os percevejos-de-colchoẽ têm um corpo achatado, oval e aveludado, com antenas curtas e uma coloração que varia do marrom claro ao avermelhado escuro. Eles medem cerca de 5 a 8 milímetros de comprimento quando adultos. Os percevejos-de-colchoẽ são noturnos e se escondem em frestas e rachaduras durante o dia, saindo à noite para se alimentar. Eles podem sobreviver por longos períodos sem se alimentar e podem resistir a condições adversas de fome e desidratação.

Os percevejos-de-colchoẽ são notórios por sua habilidade de transmitir doenças humanas, embora isso seja relativamente raro. Eles podem causar irritação da pele, alergias e anemia em casos graves de infestação. O controle dos percevejos-de-colchoẽ geralmente requer uma abordagem integrada que inclua a inspeção cuidadosa, o tratamento do ambiente e a prevenção de reinfestações.

Em termos médicos, "bico" é geralmente usado para se referir a uma parte proeminente ou estrutura que tem uma forma semelhante ao bico de um pássaro. Existem várias estruturas anatômicas em diferentes partes do corpo humano que podem ser descritas como "bicos". Alguns exemplos incluem:

1. Bico nasal: A parte proeminente da nariz, formada pelo septo nasal e os cartilagens laterais.
2. Bico do osso maxilar: A extremidade frontal do osso maxilar superior, que forma a base da pirâmide nasal e contém os dentes superiores.
3. Bico do útero: A parte estreita e curvada do fundo do útero, onde o canal endocervical se abre na cavidade vaginal.
4. Bico do pênis: A extremidade bulbosa do glande do pênis, que é coberta por prepucío em homens não circuncidados.
5. Bico da língua: A ponta da língua, que é móvel e sensível ao toque, calor, frio e sabor.

Em resumo, o termo "bico" é usado em medicina para descrever uma variedade de estruturas anatômicas que têm uma forma semelhante à do bico de um pássaro.

Desculpe, "Estações do Ano" não é um termo médico. As estações do ano referem-se aos quatro períodos distintos do ano: primavera, verão, outono (queda) e inverno, baseados nos padrões climáticos e nas mudanças na duração do dia que ocorrem naturalmente ao longo do ano devido à inclinação da Terra em relação ao sol.

No entanto, as estações do ano podem ter efeitos sobre a saúde humana e, portanto, podem ser relevantes no contexto médico. Por exemplo:

* Alergias sazonais são mais comuns durante a primavera e outono, quando as plantas liberam polen no ar.
* Doenças transmitidas por mosquitos e outros insetos podem aumentar durante o verão, quando esses insetos estão mais ativos.
* Condições como depressão sazonal e transtornos afetivos sazonais (TAS) podem estar relacionados a variações na exposição à luz solar ao longo do ano.
* Doenças respiratórias, como gripe e resfriado comum, tendem a ocorrer mais frequentemente durante o inverno, quando as pessoas passam mais tempo em ambientes fechados e a umidade relativa do ar é baixa.

Os estorninhos são espasmos involuntários do mecanismo da touceira (o reflexo que nos permite tossir ou espirrar) que resultam na expulsão brusca e incontrolada de ar pelas vias aéreas superiores, geralmente associada a uma sensação desagradável no nariz, garganta ou paladar. Embora os estorninhos possam ser provocados por vários fatores, como corpo estrangeiro inalado, infecções respiratórias ou refluxo gastroesofágico, eles são frequentemente associados ao contato com substâncias irritantes ou alérgenos, como pólen, poeira, perfumes fortes ou produtos químicos. Em alguns casos, os estorninhos podem ser um sintoma de uma condição médica subjacente, como rinites alérgicas, sinusites ou epilepsia. Embora geralmente benignos e autolimitados, os estorninhos persistentes ou frequentes podem causar desconforto significativo e merecem uma avaliação médica adequada para determinar a causa subjacente e instaurar um tratamento apropriado.

Alphavírus é um gênero de vírus ARN simples, envoltos, que pertence à família Togaviridae. Esses vírus têm um genoma de aproximadamente 11-12 quilobases e codificam duas proteínas estruturais principais (capside e E1/E2 glicoproteína de envelope) e quatro não estruturais (nsP1 a nsP4) proteínas envolvidas na replicação do vírus. Os alphavírus são transmitidos por artrópodes, como mosquitos e carrapatos, e podem causar doenças em humanos e animais. Exemplos de doenças causadas por alphavírus incluem febre de Chikungunya, febre de O'nyong-nyong, encefalite equina do leste e oeste, e síndrome do golfo da Venezuela. Esses vírus têm um amplo espectro de hospedeiros e podem ser encontrados em todo o mundo, especialmente em regiões tropicais e subtropicais.

Os músculos peitorais, também conhecidos como músculos do peito, são um grupo de músculos que cobrem a parte anterior do tórax. Existem dois músculos primários na região peitoral: o músculo pectoral maior e o músculo pectoral menor.

1. Músculo Pectoral Maior: Este é o maior dos músculos peitorais e ocupa a parte anterior e superior do tórax. Ele se origina em duas cabeças - a cabeça clavicular, que se insere no processo coracóide da escápula (omoplata), e a cabeça sternocostal, que se insere no manúbrio do esterno, cartilagens costais de primeira a sexta costelas e fascia do músculo oblíquo externo abdominal. As fibras do músculo pectoral maior se unem para inserir-se no canto superior da bacia do úmero (osso do braço). Suas ações principais incluem a adução, rotação interna e flexão do ombro.

2. Músculo Pectoral Menor: Este músculo é menor em tamanho e fica localizado profundamente ao músculo pectoral maior, na região superior do tórax. Ele se origina no terço lateral do bordo superior do esterno, cartilagens costais de segunda a quarta costelas e se insere no processo coracóide da escápula (omoplata). Sua ação principal é a adução e rotação interna do ombro.

Os músculos peitorais desempenham um papel importante na movimentação dos membros superiores, especialmente durante as atividades que envolvem empurrar, puxar e levantar objetos. Além disso, eles também ajudam a estabilizar a escápula (omoplata) e proteger os órgãos torácicos.

O "Centro Vocal Superior" é um termo usado em anatomia e fisiologia da fala para se referir à região da laringe onde se encontram as pregas vocais, também conhecidas como cordas vocais. As pregas vocais são duas membranas flexíveis que vibram ao passo do ar expiratório, produzindo os sons que utilizamos para falar e cantar.

Assim, o Centro Vocal Superior é a parte da laringe onde as pregas vocais se encontram e funcionam como a fonte primária dos sons que emitimos. É uma região crucial na produção da fala e do canto, e sua análise e treinamento são fundamentais em áreas como a fonoaudiologia, a terapia da voz e o canto.

Os estuários são regiões únicas e dinâmicas onde os rios se unem ao mar ou às águas costeiras. Eles representam a zona de transição entre os ecossistemas aquáticos de água doce e salgada, resultando em condições ambientais especiais que sustentam uma rica biodiversidade.

A definição médica de um estuário geralmente se concentra em sua natureza como um ecossistema complexo e altamente integrado, com características distintas que incluem:

1. Mistura de água doce e salgada: A mistura de água doce dos rios e água salgada do mar cria uma zona de mistura conhecida como gradiente de salinidade. Isso resulta em diferentes concentrações de salinidade em diferentes partes do estuário, dependendo da profundidade, largura, volume e fluxo de água doce e marinho.

2. Fluxo de maré: Os estuários são fortemente influenciados pelas marés, que fazem com que a água se mova para dentro e para fora do estuário em um ciclo diurno regular. Isso resulta em variações diárias na salinidade, temperatura, oxigênio dissolvido e outras propriedades químicas do meio ambiente aquático.

3. Sedimentação: Os estuários são frequentemente locais de deposição de sedimentos, pois as partículas em suspensão nos rios se assentam no fundo quando encontram a água mais calma do estuário. Isso resulta na acumulação de lamas e lodos, que podem ser ricos em nutrientes e materiais orgânicos.

4. Nutrientes e produtividade: A combinação de sedimentos ricos em nutrientes, água rica em oxigênio e luz solar permite que os estuários sejam locais altamente produtivos para a vida aquática. Eles servem como habitats importantes para uma variedade de organismos, desde fitoplâncton e zooplâncton até peixes, crustáceos e aves marinhas.

5. Interface entre ecossistemas: Os estuários são áreas de transição entre os ecossistemas aquáticos de rios e oceanos, o que significa que eles abrigam uma mistura única de espécies adaptadas a diferentes ambientes. Isso pode resultar em interações complexas e dinâmicas entre organismos e processos ecológicos.

6. Vulnerabilidade à poluição: Devido à sua localização geográfica, os estuários são frequentemente expostos a fontes de poluição, como esgotos industriais e domésticos, lixo e descargas de navios. Isso pode ter impactos adversos na saúde dos ecossistemas e organismos que vivem neles, bem como no uso humano da água e recursos naturais.

7. Importância econômica: Os estuários desempenham um papel importante nas economias locais e nacionais, fornecendo recursos naturais valiosos, como pesca, transporte marítimo, turismo e indústrias relacionadas à água. No entanto, essas atividades podem também colocar pressão sobre os ecossistemas e requerer gestão cuidadosa para garantir a sustentabilidade a longo prazo.

8. Mudanças climáticas: Os estuários são particularmente vulneráveis às mudanças climáticas, pois experimentam impactos combinados de elevação do nível do mar, aumento da temperatura e acidificação dos oceanos. Isso pode resultar em erosão costeira, inundações e perda de habitat para espécies sensíveis ao clima.

9. Conservação e restauração: A conservação e restauração dos estuários são essenciais para garantir a saúde dos ecossistemas e o bem-estar humano. Isso pode envolver medidas como a proteção de áreas naturais, a redução da poluição, a restauração de habitats e a promoção de práticas sustentáveis de uso da terra e da água.

10. Colaboração internacional: A gestão dos estuários geralmente exige colaboração entre diferentes setores governamentais, organizações não-governamentais e comunidades locais. Além disso, a cooperação transfronteiriça pode ser necessária para abordar desafios como a poluição transnacional e as mudanças climáticas.

Na medicina, "canto" geralmente se refere a uma estrutura angular ou à parte externa e saliente de um órgão ou tecido. Um exemplo comum é o canto da boca (ou ângulo da boca), que é a região onde as duas bordas laterais dos lábios se encontram.

Outro uso médico do termo "canto" pode ser encontrado no contexto oftalmológico, referindo-se ao canto do olho (ou ângulo interno do olho), que é a área onde as pálpebras se unem lateralmente, próximo à glândula lacrimal.

Em ambos os casos, o termo "canto" é usado para descrever uma região anatômica específica e importante, facilitando a comunicação entre profissionais médicos e a localização de estruturas durante exames ou procedimentos clínicos.

Sim, vou estar feliz em fornecer uma definição médica para você.

Fotoperíodo refere-se ao comprimento do período diurno, ou seja, o número de horas de luz do dia e as horas de escuridão da noite que um organismo experimenta em um determinado dia. É uma mudança natural na exposição à luz solar que afeta a duração do dia e da noite ao longo do ano.

Em medicina, fotoperíodo é particularmente relevante para a fisiologia circadiana, ou seja, os ritmos biológicos que seguem um período de aproximadamente 24 horas. Muitos organismos, incluindo humanos, têm relógios biológicos internos sensíveis à duração do dia e da noite, o que pode influenciar nosso humor, sono, fisiologia e comportamento.

Por exemplo, a exposição à luz natural durante o dia pode ajudar a regular nossos ritmos circadianos, enquanto a falta de exposição à luz do sol durante o dia e a exposição excessiva à luz artificial durante a noite podem desregular esses ritmos, levando a problemas de sono e humor. Além disso, algumas condições médicas, como depressão sazonal, estão relacionadas a alterações na exposição ao fotoperíodo.

Clima desertico é um tipo de clima caracterizado por baixa precipitacao pluvial, altas temperaturas durante o dia e frias a moderadas durante a noite. De acordo com a classificacao climatica de Köppen, o clima desertico e sua variante, o clima semi-desertico, são identificados como "BWh" e "BWk", respectivamente. Esses climas apresentam uma aridez extrema, com precipitacao anual inferior a 250 mm (10 polegadas) e frequentemente inferiores a 150 mm (6 polegadas). A evapotranspiracao supera a precipitacao, resultando em condicoes muito secas. Os desertos frios, localizados principalmente nas latitudes mais altas, podem ter neve durante o inverno. O clima desertico pode ser encontrado em diversas regioes do mundo, incluindo os desertos do Saara, Sahara, Kalahari, Grande Basin, Mojave e Sonora nos Estados Unidos, Atacama no Chile, e Thar na India e Paquistao.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Nebraska" é um estado localizado no centro-oeste dos Estados Unidos e não é um termo médico. Se você estiver procurando informações sobre uma condição médica ou um procedimento, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo.

'Reproductive Isolation' é um termo usado em genética e biologia evolutiva para se referir a mecanismos que impedem o cruzamento reprodutivo entre diferentes espécies ou populações, levando assim ao desenvolvimento e manutenção da diversidade genética e especiação. Isso pode ser alcançado por diferentes barreiras pré-zigóticas (antes da formação do zigoto) ou pós-zigóticas (depois da formação do zigoto).

As barreiras pré-zigóticas incluem:

1. Isolamento temporal: os indivíduos não se reproduzem no mesmo período do ano, tornando difícil ou impossível a cópula e fecundação.
2. Isolamento comportamental: os indivíduos apresentam comportamentos de acasalamento diferentes, o que impede a interação reprodutiva entre espécies ou populações distintas.
3. Isolamento mecânico: as estruturas genitais dos machos e fêmeas não são compatíveis, impossibilitando a cópula e transferência de espermatozoides.
4. Isolamento gamético: os espermatozoides e óvulos não podem se unir devido a incompatibilidades químicas ou fisiológicas.

As barreiras pós-zigóticas incluem:

1. Mortalidade dos zigotos híbridos: os zigotos gerados pelo cruzamento entre espécies ou populações diferentes não conseguem se desenvolver e morrem precocemente.
2. Infertilidade dos híbridos: embora os zigotos se desenvolvam, os indivíduos resultantes são incapazes de se reproduzirem com sucesso.
3. Redução da aptidão dos híbridos: mesmo que os híbridos sejam férteis, eles podem apresentar menor capacidade de sobrevivência e reprodução em comparação aos indivíduos das espécies ou populações parentais.

A combinação dessas barreiras reprodutivas contribui para manter a diversidade genética e o isolamento entre espécies e populações, evitando a formação de híbridos e garantindo a integridade dos grupos taxonômicos.

De acordo com a Convenção de Ramsar, uma organização intergovernamental dedicada à conservação e uso sustentável de zonas úmidas, "zonas úmidas" são definidas como:

"Áreas de solo molhado, temporário ou permanentemente, que se encontra drenadas de forma natural ou artificial, incluindo águas marinhas cuja profundidade na maior parte do ano não exceda os 6 metros."

Esta definição abrange uma ampla gama de habitats, como pântanos, turfeiras, lagos, lagoas, riachos, rios, deltas, estuários, manguezais, praias salgadas, marismas, pastagens úmidas e florestas úmidas.

Zonas úmidas desempenham um papel crucial no ciclo global do carbono, na biodiversidade, na proteção contra inundações e erosão costeira, e na provisão de água doce. No entanto, muitas zonas úmidas estão sendo destruídas ou degradadas devido à urbanização, agricultura intensiva, drenagem e outras atividades humanas, o que tem graves consequências ambientais e socioeconômicas.

Em medicina, a palavra "muda" geralmente se refere a um tipo específico de lesão na pele ou mucosa. Uma muda é uma área de tecido necrose (morte) que ocorre como resultado de uma interrupção súbita do suprimento de sangue para essa região. Essas lesões são frequentemente circulares e podem apresentar diferentes tamanhos e formas, dependendo da causa subjacente.

As mudas geralmente ocorrem em resposta a vários fatores desencadeantes, como:

1. Doenças vasculares: Aterosclerose, diabetes, hipertensão e outras condições que afetam os vasos sanguíneos podem levar à formação de mudas quando o fluxo sanguíneo é bloqueado ou reduzido significativamente.
2. Trauma: Lesões físicas, queimaduras e congelamento também podem causar a morte de tecidos e resultar em mudas.
3. Infeções: Algumas infecções graves, como meningococcemia e outras bactérias ou fungos invasivos, podem levar à formação de mudas devido à inflamação severa e necrose dos tecidos.
4. Toxinas: Algumas toxinas, como aquelas encontradas em venenos de serpentes e escorpiões, podem causar a morte de tecidos e resultar em mudas.
5. Condições autoimunes: Algumas doenças autoimunes, como vasculites e lúpus eritematoso sistêmico, podem afetar os vasos sanguíneos e levar à formação de mudas.

O tratamento da muda depende da causa subjacente. Em alguns casos, a remoção cirúrgica do tecido necrosado pode ser necessária para prevenir complicações e promover a cura. Também podem ser necessários antibióticos, antivirais ou outros medicamentos específicos para tratar a causa subjacente da muda.

A "eliminação de partículas virais" refere-se ao processo de remover ou destruir partículas víricas, como vírus infecciosos, presentes em um ambiente ou em um organismo vivo. Isto pode ser alcançado através de diferentes métodos, incluindo a filtração, a desativação química ou a exposição a radiação.

No contexto de um organismo vivo, o sistema imune desempenha um papel crucial na eliminação de partículas virais. O sistema imune pode reconhecer e destruir vírus através da ativação de respostas imunes específicas e não específicas. As respostas imunes específicas envolvem a produção de anticorpos que se ligam a partículas virais e as neutralizam, enquanto as respostas imunes não específicas incluem a fagocitose, na qual células imunitárias engoliram e destruiram partículas virais.

Além disso, alguns medicamentos antivirais podem ajudar no processo de eliminação de partículas virais ao inibir a replicação do vírus ou ao interromper o ciclo de vida do vírus. No entanto, é importante notar que a eficácia da eliminação de partículas virais pode variar dependendo do tipo de vírus e da gravidade da infecção.

Reprodução, em termos médicos, refere-se ao processo biológico pelo qual organismos vivos geram novos indivíduos semelhantes a si mesmos. Em seres humanos e outros animais, isso geralmente ocorre por meio da cópula ou inseminação, seguida pela fertilização do óvulo (ouvável) com o espermatozoide (esperma), resultando no desenvolvimento de um zigoto e, finalmente, no nascimento de um bebê.

Em humanos, a reprodução envolve geralmente a interação entre os sistemas reprodutivo masculino e feminino. O sistema reprodutivo masculino produz espermatozoides, que são libertados durante o ato sexual e viajam através do tracto reprodutivo feminino até encontrarem um óvulo liberado durante a ovulação. Após a fertilização, o zigoto se divide e se move pelo útero, onde se implanta na parede uterina e começa a se desenvolver como um embrião.

A reprodução também pode ocorrer por meio de técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV), em que o óvulo é fertilizado fora do corpo e então transferido para o útero. Além disso, existem formas de reprodução assexuada, como a partenogênese e a reprodução vegetativa, em que um novo organismo pode se desenvolver a partir de uma célula ou tecido original sem a necessidade de fertilização.

Em resumo, a reprodução é o processo biológico pelo qual os organismos vivos geram novos indivíduos, geralmente por meio da fertilização de um óvulo com um espermatozoide, resultando no desenvolvimento de um novo ser.

Desculpe por o mal-entendido, mas "vasotocina" não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado. No entanto, a vasopressina, também conhecida como ADH (hormônio antidiurético), é uma hormona e neurotransmissor associada à regulação do equilíbrio hídrico e pressão arterial em humanos e outros animais. A vasotocina é um termo que se refere especificamente a uma forma de vasopressina encontrada em peixes e anfíbios, desempenhando funções semelhantes na regulação do volume sanguíneo e pressão arterial. Portanto, a definição médica de "vasotocina" seria uma hormona vasoativa relacionada à vasopressina encontrada em alguns animais não-mamíferos, que desempenha um papel na regulação da pressão arterial e volume sanguíneo.

Desculpa por qualquer confusão, mas "Novo Brunswick" é na realidade o nome de um estado canadense e não uma condição ou doença médica. Ficaria feliz em ajudar com outras perguntas sobre medicina ou saúde! Se você quiser saber sobre algum assunto relacionado ao Novo Brunswick, como serviços de saúde ou estatísticas de saúde, posso tentar fornecer informações relevantes.

A Gripe Aviária, também conhecida como Influenza Avíaria, é uma infecção viral que normalmente é encontrada em aves, tanto domésticas quanto selvagens. Existem diferentes subtipos de vírus da gripe aviária, sendo os mais conhecidos os H5, H7 e H9. Alguns destes subtipos podem causar doença grave em aves e, em casos raros, podem se transmitir para humanos e outros mamíferos, podendo causar sintomas graves ou até mesmo a morte.

A transmissão da gripe aviária de aves para humanos geralmente ocorre através do contato direto com aves infectadas ou suas fezes, mas também pode ocorrer por meio do consumo de alimentos contaminados com o vírus. No entanto, é importante ressaltar que a transmissão entre humanos é rara e geralmente ocorre em pessoas que tiveram contato próximo e prolongado com aves infectadas ou com outros humanos infectados.

Até o momento, existem vacinas disponíveis para proteger as aves contra a gripe aviária, mas não há vacinas especificamente aprovadas para uso em humanos. O tratamento de infecções por gripe aviária em humanos geralmente consiste em medicamentos antivirais, que podem ajudar a reduzir a gravidade e a duração dos sintomas. No entanto, é importante procurar atendimento médico imediatamente se se suspeitar de infecção por gripe aviária, pois o tratamento precoce pode ser crucial para garantir uma recuperação completa e evitar complicações graves.

Em termos médicos, "agressão" geralmente se refere ao ato de causar intencionalmente danos ou sofrimento físico ou psicológico a outra pessoa. Isso pode incluir uma variedade de comportamentos, desde ofensas verbais e ameaças até ataques físicos e abuso sexual.

A agressão pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo das suas características e motivos subjacentes. Por exemplo:

* A agressão instrumental é aquela em que a pessoa age de forma agressiva para atingir um objetivo específico, sem necessariamente ter a intenção de causar danos à outra pessoa.
* A agressão hostil, por outro lado, é conduzida por uma verdadeira intenção de ferir ou magoar alguém, geralmente em resposta a uma ofensa percebida ou para expressar raiva ou frustração.
* A agressão reativa ocorre como uma resposta imediata a um estresse ou provocação, enquanto a agressão proativa é premeditada e planeada.

A agressão pode ter consequências graves para a saúde física e mental das pessoas envolvidas, incluindo lesões, trauma psicológico e problemas de saúde mental a longo prazo. É importante reconhecer os sinais de agressão e buscar ajuda profissional se necessário para prevenir e tratar esses comportamentos prejudiciais.

O vírus do Nilo Ocidental (VNO) é um flavivírus que pode ser transmitido a humanos por picadas de mosquitos infectados. O nome "Nilo Ocidental" refere-se ao local onde o vírus foi descoberto pela primeira vez, no distrito de Nilo Ocidental em Uganda, em 1937.

O VNO é mantido em ciclos naturais envolvendo aves selvagens como hospedeiros principais e mosquitos como vetores. Os humanos, equinos e outros mamíferos podem ser infectados por mosquitos, mas geralmente não desempenham um papel importante na transmissão do vírus.

A maioria das pessoas infectadas pelo VNO não desenvolve sintomas ou apresentam sintomas leves, como febre, dor de cabeça, dores musculares, erupções cutâneas e inflamação dos gânglios linfáticos. No entanto, em casos graves, o VNO pode causar encefalite (inflamação do cérebro) ou meningite (inflamação das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinal), especialmente em idosos e pessoas com sistemas imunológicos debilitados.

Os sintomas de encefalite ou meningite podem incluir rigidez do pescoço, confusão, tremores, convulsões, fraqueza e paralisia. Em alguns casos, a infecção pode ser fatal, especialmente em idosos e pessoas com condições de saúde subjacentes graves.

Até o momento, não existe tratamento específico ou vacina disponível para prevenir a infecção pelo VNO em humanos. A prevenção geralmente se concentra em medidas para reduzir a exposição a mosquitos infectados, como usar repelente de insectos, vestir roupas que cobram a pele e manter portas e janelas trancadas durante as horas de atividade dos mosquitos.

Os fenômenos fisiológicos do sistema digestório referem-se às funções normais e reguladas do órgão responsável pela digestão e absorção de nutrientes. Isso inclui:

1. Ingestão: o ato de ingerir ou engolir alimentos, normalmente por meio da boca.
2. Digestão: o processo de quebra mecânica e química dos alimentos em partículas menores para que possam ser absorvidas. Isso inclui a mastigação na boca, o movimento peristáltico no estômago e intestino delgado, e as ações enzimáticas do suco pancreático, da bile e dos sucos intestinais.
3. Absorção: o processo de passagem dos nutrientes digeridos pelas membranas das vênulas do intestino delgado para a circulação sistêmica.
4. Motilidade: os movimentos involuntários do trato gastrointestinal que ajudam a mover o conteúdo através do sistema digestório.
5. Secreção: a produção e liberação de fluidos, como sucos digestivos, no trato gastrointestinal para facilitar a digestão e absorção.
6. Excreção: a remoção dos resíduos não digeridos do corpo, normalmente por meio da defecação.
7. Regulação hormonal e neural: o controle dos processos digestivos por meio de hormônios liberados no sistema digestório e impulsos nervosos do sistema nervoso entérico e simpático-parassimpático.

Desculpa por qualquer confusão, mas "Ohio" é um estado localizado no Meio-Oeste dos Estados Unidos e não é um termo médico. Foi admitido como o 17º estado a fazer parte da União em 1 de março de 1803. A capital do Ohio é Columbus e sua maior cidade é Cleveland. O rio Ohio serve como fronteira sul com os estados vizinhos de Kentucky e Virgínia Ocidental.

Se você quiser, posso fornecer informações gerais sobre o estado do Ohio ou ajudar a esclarecer qualquer outra pergunta médica que possua.

O comportamento sexual animal refere-se às ações e interações que animais, incluindo humanos, realizam em relação à reprodução e atividades sexuais. Este comportamento é influenciado por fatores genéticos, hormonais e ambientais e varia consideravelmente entre diferentes espécies. Em alguns casos, o comportamento sexual animal pode incluir a cópula com fins reprodutivos, mas também pode envolver outras formas de atividade sexual que não resultam em reprodução, como o sexo por prazer ou vínculos sociais. Além disso, alguns animais exibem comportamentos homossexuais ou não reprodutivos que desempenham um papel importante em suas interações sociais e dinâmicas de grupo. É importante notar que o estudo do comportamento sexual animal é um campo multidisciplinar que envolve a biologia, psicologia, antropologia e outras ciências para fornecer uma compreensão abrangente desse complexo fenômeno.

A Febre do Nilo Ocidental (FNO) é uma doença viral que pode ser transmitida a humanos por picadas de mosquitos infectados. O vírus responsável pela FNO pertence à família Flaviviridae e gênero Flavivirus, o mesmo gênero do vírus da dengue, febre amarela e zika. A maioria das pessoas infectadas com o vírus não desenvolve sintomas ou apresentam sintomas leves, como febre, dor de cabeça, dores musculares, erupções cutâneas e adenopatias. No entanto, em algumas pessoas, especialmente os idosos, o vírus pode causar inflamação cerebral (encefalite) ou meningite, levando a sintomas neurológicos graves, como confusão mental, convulsões, coma e, em alguns casos, morte. A FNO é mais comumente transmitida por mosquitos do gênero Culex, que se alimentam principalmente durante o crepúsculo e à noite. Não existe tratamento específico para a FNO, e o tratamento geralmente consiste em alívio dos sintomas. Prevenção é essencial e inclui medidas para evitar picadas de mosquitos, como usar repelente de insetos, roupas protetoras e telas de proteção em janelas e portas. Além disso, a redução do número de locais de reprodução de mosquitos, como piscinas ou água parada, pode ajudar a controlar a disseminação da FNO.

Espécies introduzidas, em termos de ecologia e biologia, referem-se a espécies de plantas ou animais que são transportadas acidental ou intencionalmente para novos habitats além de seu alcance natural ou histórico. Essas espécies geralmente ocorrem fora do contexto de suas interações econômicas, ecológicas e evolutivas normais, o que pode resultar em impactos ambientais significativos no novo ecossistema.

As espécies introduzidas podem competir com as espécies nativas por recursos limitados, como água, solo e alimento, o que pode levar a alterações na composição da comunidade e redução da biodiversidade local. Além disso, algumas espécies introduzidas podem se tornar espécies invasoras, causando danos significativos às populações de espécies nativas, à agricultura e à saúde humana.

Em suma, as espécies introduzidas são aquelas que foram introduzidas em um novo ecossistema por ação humana, podendo causar impactos negativos na biodiversidade local e no equilíbrio do ecossistema.

Arthropod vectors refer to arthropods, such as mosquitoes, ticks, fleas, and lice, that are capable of transmitting infectious organisms (viruses, bacteria, parasites) to humans or other animals. They do this through the process of biological transmission, in which the pathogen reproduces within the vector and is then injected into the host during the vector's feeding process. The vector becomes a mechanical means of spreading the disease from one host to another. Controlling arthropod vectors is an important part of preventing the spread of many infectious diseases.

A Arábia Saudita é oficialmente conhecida como Reino da Arábia Saudita e é definida como um país soberano localizado na Península Arábica, na Ásia Ocidental. Faz fronteira com o Iêmen, Omã, Emirados Árabes Unidos, Quwait, Iraque, Jordânia, Kuwait e o Mar Vermelho. É a maior nação da Península Arábica e é dominada pelo Deserto Árabe.

A capital do país é Riade e sua língua oficial é o árabe. A Arábia Saudita é uma monarquia absoluta, governada pela dinastia Al Sa'ud desde a sua fundação em 1932. É conhecida por ser a casa das duas cidades sagradas do Islã, Meca e Medina, que atrai milhões de peregrinos de todo o mundo todos os anos para realizar o Haje, um dos cinco pilares do Islã.

Além disso, a Arábia Saudita é rica em recursos naturais, especialmente petróleo, e é um dos maiores exportadores de petróleo do mundo. Sua economia é baseada principalmente no setor de energia, mas também está se diversificando para outros setores, como o turismo e a manufatura. No entanto, a Arábia Saudita também tem sido criticada por sua postura conservadora em questões sociais e direitos humanos.

Haemosporida é uma ordem de parasitas unicelulares protozoários que causam doenças infecciosas graves em animais vertebrados, incluindo aves e mamíferos. Esses parasitas têm um ciclo de vida complexo que inclui estágios de reprodução sexuada e assexuada e requerem um hospedeiro invertebrado intermediário, geralmente um mosquito ou uma mosca, para completar seu ciclo de vida.

Os membros mais conhecidos da ordem Haemosporida incluem Plasmodium spp., que causa a malária em humanos e outros primatas, e Babesia spp., que causa a babesiose ou a doença do besouro vermelho em gado. A infecção por esses parasitas pode causar uma variedade de sintomas graves, como febre alta, anemia, insuficiência orgânica e morte, dependendo da espécie do parasita e da saúde do hospedeiro.

A transmissão dos Haemosporida geralmente ocorre através de picadas de insetos infectados, como mosquitos ou moscas, que transmitem os esporozoítos do parasita para o sangue do hospedeiro durante a alimentação. Uma vez dentro do hospedeiro, os esporozoítos migram para o fígado, onde se multiplicam e infectam os glóbulos vermelhos, levando ao desenvolvimento da doença.

O tratamento de infecções por Haemosporida geralmente requer a administração de medicamentos antiparasitários específicos, como cloroquina ou artemisinina, dependendo da espécie do parasita. A prevenção da transmissão desses parasitas geralmente envolve o controle dos vetores insetos e a proteção individual contra picadas de insetos, especialmente em áreas endêmicas.

Passeriformes é um grande e diversificado ordem de aves, também conhecidas como pássaros cantores ou passeriformes. Essa é a maior ordem de vertebrados terrestres, compreendendo cerca de 6.500 espécies, que representam aproximadamente metade das espécies de aves existentes.

Os Passeriformes são caracterizados por bicos finos e alongados, geralmente sem dentição, e pés com quatro dedos, três deles apontando para a frente (anisodactilia). Suas patas possuem uma estrutura única chamada de sínsacro, um saco de ar localizado na região pélvica que auxilia no sistema respiratório.

A diversidade morfológica e comportamental dos Passeriformes é enorme, com espécies encontradas em quase todos os habitats terrestres do mundo. Algumas espécies são arborícolas, outras preferem viver no solo ou mesmo nadar em água doce. Suas dietas variam amplamente, desde insetos e sementes até pequenos vertebrados.

Alguns exemplos de Passeriformes incluem o pardal (Passer domesticus), o rouxinol-comum (Erithacus rubecula), o sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris), o tico-tico (Zonotrichia capensis) e o urubitinga (Cathartes melambrotus).

'Pesos e Medidas Corporais' referem-se a diferentes parâmetros antropométricos usados para avaliar o estado de saúde, composição corporal, nível de atividade física e outras características relacionadas à saúde de uma pessoa. Essas medidas incluem:

1. Peso: É a massa total do corpo, geralmente expressa em quilogramas (kg) ou libras (lbs). O peso normal varia de acordo com o sexo, idade e altura da pessoa.

2. Altura: É a distância vertical entre o ponto mais alto do corpo (geralmente a cabeça) e o ponto mais baixo (os pés). A altura é geralmente expressa em metros (m) ou polegadas (inches).

3. Índice de Massa Corporal (IMC): É um parâmetro usado para avaliar o peso de uma pessoa em relação à sua altura. O IMC é calculado dividindo o peso da pessoa (em kg) pelo quadrado da sua altura (em metros). O resultado geralmente classifica o indivíduo como: baixo peso, normal, sobrepeso ou obeso.

4. Circunferência da cintura: É a medida da circunferência do corpo na parte mais estreita da cintura, geralmente acima do umbigo. A circunferência da cintura é usada como um indicador de gordura abdominal e risco cardiovascular.

5. Circunferência da quadril: É a medida da circunferência do corpo na parte mais larga dos quadris, geralmente na altura máxima do glúteo. A circunferência da quadril é usada como um indicador de distribuição de gordura corporal.

6. Relação cintura-quadril: É o rácio entre a circunferência da cintura e a circunferência da quadril. Um valor mais alto indica uma maior concentração de gordura abdominal, que está associada a um risco cardiovascular mais elevado.

7. Composição corporal: É a análise da proporção de massa magra e massa gorda no corpo. A composição corporal pode ser avaliada por diferentes métodos, como bioimpedância, absorciometria de raios X de dupla energia (DXA) ou plethysmografia de óxido nitroso (N2O).

8. Pressão arterial: É a medida da força com que o sangue é empurrado pelas artérias ao longo do corpo. A pressão arterial alta está associada a um risco cardiovascular mais elevado e pode ser avaliada por meio de um esfigmomanômetro ou monitor de pressão arterial automático.

9. Níveis de glicose: É a medida da quantidade de glicose (açúcar) no sangue. Os níveis altos de glicose podem indicar diabetes e podem ser avaliados por meio de uma amostra de sangue ou um leitor de glicose em casa.

10. Perfil lipídico: É a análise dos diferentes tipos de gordura no sangue, como colesterol total, LDL (colesterol ruim), HDL (colesterol bom) e triglicérides. O perfil lipídico pode ser avaliado por meio de uma amostra de sangue em um laboratório clínico.

A realização regular desses exames pode ajudar a identificar possíveis problemas de saúde e a monitorar o progresso da sua condição física, bem como fornecer informações importantes para a criação de um plano de exercícios personalizado e seguro.

Na epidemiologia e ciência da saúde populacional, a dinâmica populacional refere-se ao estudo das mudanças na composição e tamanho de populações específicas em relação à saúde e doenças. Ela abrange a análise dos fatores demográficos, sociais, comportamentais e ambientais que influenciam o crescimento populacional, a estrutura etária, os padrões de morbidade e mortalidade, bem como as taxas de natalidade e fecundidade. A dinâmica populacional é essencial para entender a disseminação e impacto das doenças em diferentes populações, informando assim as estratégias de saúde pública e intervenções para melhorar os resultados de saúde da população.

A "Preferência de Acasalamento Animal" refere-se ao comportamento de alguns animais em demonstrarem conselhos ou preferências específicas por parceiros reprodutivos com determinadas características físicas, genéticas ou comportamentais. Essas preferências podem ser influenciadas por vários fatores, incluindo a seleção natural, a seleção sexual e a herança genética.

A preferência de acasalamento pode manifestar-se em diferentes formas, dependendo da espécie animal em questão. Em alguns casos, os animais podem preferir parceiros com características físicas específicas, como tamanho, forma ou cor. Por exemplo, algumas aves prefere parceiros com penas coloridas e brilhantes, enquanto que outras preferem parceiros com penas mais discretas.

Em outros casos, os animais podem preferir parceiros com certos genes ou características genéticas específicas, o que pode levar a um aumento da diversidade genética e à redução do risco de doenças hereditárias. Por exemplo, algumas espécies de peixes preferem acasalar com parceiros que tenham genes diferentes dos seus próprios, o que pode ajudar a garantir a sobrevivência da espécie em geral.

Além disso, os animais também podem demonstrar preferências de acasalamento com base no comportamento do parceiro. Por exemplo, algumas espécies de macacos prefere parceiros que sejam dominantes e assertivos, enquanto outras preferem parceiros que sejam mais submissos e cooperativos.

Em suma, a preferência de acasalamento animal é um comportamento complexo e multifatorial que pode ter implicações importantes para a sobrevivência e a reprodução das espécies animais.

La malària aviària, també coneguda com a Plasmodium relictum, és una espècie de protozou que pertany al gènere Plasmodium i causa malària en ocells. Aquest paràsit es transmet mitjançant la picada d'un mosquit infectat del gènere Culex i pot afectar una àmplia varietat d'espècies d'ocells, tant salvatges com domèstiques. Els símptomes de la malària aviària poden variar des de lleus fins a greus, depenent de diversos factors, com ara l'espècie d'ocell infectada i el grau d'infecció. Els símptomes més comuns inclouen letargia, pèrdua d'apetit, disminució del pes corporal, anorèxia, diarrea i dificultat per respirar. En casos greus, la malària aviària pot provocar la mort de l'ocell infectat.

És important destacar que la malària aviària no representa un risc per a la salut humana, ja que els humans no som susceptibles a aquest tipus de malària. Tanmateix, és una preocupació important en la conservació d'espècies d'ocells amenaçats, especialment aquelles que tenen una distribució geogràfica limitada o estan exposades a altres factors de stress ambiental.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas "Colúmbia Britânica" não é um termo médico. É o nome de uma província no oeste do Canadá, conhecida por sua beleza natural e diversidade geográfica, que inclui montanhas costeiras, florestas temperadas úmidas, planaltos e praias alongadas. A Colúmbia Britânica é famosa por suas atividades ao ar livre, como esqui, caminhada, ciclismo e observação de baleias. Algumas das principais cidades da província são Vancouver, Victoria e Whistler.

América do Norte é um continente que constitui a maior parte do extremo noroeste da América, localizada no hemisfério ocidental e norte. A sua fronteira sul é formada pela América Central, e é delimitada pelo Oceano Pacífico a oeste e o Oceano Atlântico a leste.

Geograficamente, a América do Norte inclui 23 países, sendo os três maiores e mais conhecidos são Canadá, Estados Unidos e México. Outros países incluem territórios menores como as Bahamas, Cuba, Haiti e a República Dominicana.

Politicamente, a América do Norte é geralmente considerada composta por apenas três países: Canadá, Estados Unidos e México, que juntos representam cerca de 94% da área total do continente.

A Organização das Nações Unidas define a América do Norte como inclinando os seguintes países: Antigua e Barbuda, Bahamas, Belize, Canadá, Costa Rica, Cuba, Dominica, El Salvador, Granada, Guatemala, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, República Dominicana, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, e os Estados Unidos.

Alphaviruses são um género de vírus ARN simples, envolvidos em várias doenças em humanos e animais. As infecções por Alphavirus podem resultar em uma variedade de sintomas clínicos, dependendo do tipo específico de alphavirus e da susceptibilidade do hospedeiro infectado.

Dois exemplos bem conhecidos de doenças humanas causadas por alphavírus incluem a febre chikungunya e a encefalite equina oriental (EEE). A febre chikungunya é geralmente caracterizada por uma fase aguda de febre alta, dor articular e erupções cutâneas. Embora a maioria das pessoas se recupere completamente, alguns podem desenvolver sintomas persistentes de dor articular. A EEE é uma infecção do sistema nervoso central que pode causar inflamação cerebral e resultar em sintomas neurológicos graves, como convulsões, coma e morte em alguns casos.

As infecções por alphavirus geralmente ocorrem através da picada de mosquitos infectados. Não existe tratamento específico para as infecções por alphavirus, e o tratamento geralmente se concentra em aliviar os sintomas e fornecer suporte às funções vitais. A prevenção é crucial e inclui medidas para controlar a população de mosquitos e reduzir a exposição a picadas de mosquitos, especialmente em áreas onde as doenças são endêmicas.

'Especificidade da Espécie' (em inglês, "Species Specificity") é um conceito utilizado em biologia e medicina que se refere à interação ou relacionamento exclusivo ou preferencial de uma determinada molécula, célula, tecido, microorganismo ou patógeno com a espécie à qual pertence. Isso significa que essa entidade tem um efeito maior ou seletivamente mais ativo em sua própria espécie do que em outras espécies.

Em termos médicos, especificidade da espécie é particularmente relevante no campo da imunologia, farmacologia e microbiologia. Por exemplo, um tratamento ou vacina pode ser específico para uma determinada espécie de patógeno, como o vírus da gripe humana, e ter menos eficácia em outras espécies de vírus. Além disso, certos medicamentos podem ser metabolizados ou processados de forma diferente em humanos do que em animais, devido à especificidade da espécie dos enzimas envolvidos no metabolismo desses fármacos.

Em resumo, a especificidade da espécie é um princípio importante na biologia e medicina, uma vez que ajuda a compreender como diferentes entidades interagem com as diversas espécies vivas, o que pode influenciar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profilaxia de doenças.

As proteínas aviárias referem-se a proteínas que são originárias de aves, como frangos, perus e patos. Estas proteínas são frequentemente utilizadas em estudos científicos e pesquisas biomédicas como substitutos de proteínas humanas ou de mamíferos, uma vez que apresentam semelhanças estruturais e funcionais com as proteínas humanas. Algumas proteínas aviárias comuns utilizadas em pesquisas incluem a ovalbumina (a proteína mais abundante no albumine do ovo de galinha), a conalbúmina e a avidina. Estas proteínas são frequentemente usadas em estudos que envolvem imunologia, bioquímica e biologia molecular.

O vírus da influenza A subtipo H5N1 é um tipo específico de vírus da gripe aviária que pertence ao gênero Al orthomyxovirus. Este vírus é capaz de infectar aves, mamíferos e humanos, embora seja mais comumente encontrado em pássaros selvagens e domésticos. O H5N1 é altamente patogênico para aves, o que significa que pode causar doença grave ou morte em aves infectadas.

Em humanos, o vírus da influenza A subtipo H5N1 geralmente causa sintomas graves de gripe, como febre alta, tosse seca, dificuldade para respirar e doença muscular grave. Em alguns casos, a infecção pode levar a complicações graves, como pneumonia bacteriana secundária e insuficiência orgânica múltipla, que podem ser fatais.

A transmissão do vírus H5N1 de aves para humanos geralmente ocorre através do contato próximo com aves infectadas ou suas fezes. No entanto, a transmissão entre humanos é rara e geralmente ocorre em pessoas que tiveram contato próximo e prolongado com uma pessoa infectada.

Até hoje, existem poucos casos confirmados de infecção humana pelo vírus H5N1 em todo o mundo, mas a preocupação é que ele possa mutar e se tornar mais facilmente transmitível entre humanos, o que poderia levar a uma pandemia global. Por isso, as autoridades de saúde pública monitoram ativamente os surtos de gripe aviária H5N1 em aves e trabalham para prevenir a propagação do vírus entre animais e humanos.

Ecossistema, em ecologia, é definido como um sistema natural formado por uma comunidade de organismos interdependentes que vivem em um determinado ambiente e interagem entre si e com o meio físico ao seu redor. Um ecossistema pode ser tão pequeno quanto um charco ou tão grande como um oceano, e inclui todos os organismos vivos nesses habitats, juntamente com suas interações abióticas, como luz solar, temperatura, água e solo.

Os ecossistemas são dinâmicos e estão em constante mudança, à medida que os organismos vivos se adaptam aos fatores abióticos e entre si. Eles desempenham um papel crucial na manutenção da vida no planeta, fornecendo serviços ecossistêmicos, como a produção de oxigênio, o ciclo de nutrientes, a decomposição de resíduos orgânicos e a regulação do clima.

A pesquisa e o estudo dos ecossistemas são fundamentais para entender como os organismos vivos se relacionam com o mundo natural ao seu redor e como podemos desenvolver estratégias sustentáveis de manejo e conservação dos recursos naturais.

Entidades Não Classificadas (EC) na Medicina:

'Tentilhões' não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado em medicina. Em geral, o termo refere-se a pequenos insetos voadores da ordem Trichoptera, também conhecidos como moscas-da-seda. Se alguém está procurando informações sobre infestações ou problemas relacionados a esses insetos, devem consultar um especialista em entomologia ou controle de pragas. Caso este termo seja usado em um contexto médico específico e desconhecido, recomendo procurar a orientação de um profissional médico qualificado para obter uma interpretação adequada.

Endogamia, em termos médicos e genéticos, refere-se à prática de casamento ou reprodução dentro de um grupo específico ou populacional fechado. Isto resulta em indivíduos próximos geneticamente terem filhos juntos, aumentando a probabilidade de que certos genes recessivos se manifestem e possam levar a uma maior frequência de determinadas condições genéticas ou doenças hereditárias dentro desse grupo. A endogamia pode ocorrer em comunidades isoladas geograficamente, culturais ou religiosamente, onde há restrições ao casamento com pessoas fora do grupo. Também é praticada intencionalmente em programas de criação de animais e plantas para fixar certos traços desejáveis dentro de uma linhagem.

A comunicação animal refere-se ao processo pelo qual animais enviam e recebem informações entre si, utilizando diversos sinais e sistemas de comunicação. Esses sinais podem incluir sons, visuais, químicos, tácteis ou até mesmo electromagnéticos, dependendo da espécie em questão. A comunicação animal pode desempenhar um papel crucial no comportamento social, reprodução, defesa territorial e sobrevivência geral dos animais.

Exemplos de formas de comunicação animal incluem o canto dos pássaros para atrair parceiros ou delimitar territórios, a dança das abelhas para indicar a localização de fontes de néctar, as mudanças de cor e padrões em peixes e répteis, o uso de feromônios por insetos para atrair parceiros ou alertar sobre predadores, e os sons emitidos por baleias e golfinhos para se comunicarem em grandes distâncias no oceano.

A compreensão da comunicação animal é um campo de estudo interdisciplinar que envolve a biologia, etologia, psicologia e outras ciências relacionadas, e tem implicações importantes para a conservação dos habitats e espécies animais.

Columbidae é a família taxonômica que inclui os pombos e pomba, bem como várias outras aves similares. Essas aves são conhecidas por suas plumagens coloridas, voo silencioso e comportamento gregário. A maioria das espécies de Columbidae se alimenta de sementes, frutos e materiais vegetais. Algumas espécies são criadas como animais de estimação ou para a produção de carne e ovos. O pombo-correio, uma espécie da família Columbidae, tornou-se um símbolo duradouro da paz e da comunicação em todo o mundo.

Em termos médicos, não há muito a se dizer sobre essa família de aves especificamente, exceto que elas podem ser hospedeiras intermediárias para alguns parasitas que podem infectar humanos e outros animais. Além disso, os excrementos de pombos podem occasionally causar problemas de saúde, especialmente em ambientes urbanos, onde grandes quantidades de excrementos podem acumular-se em prédios e áreas públicas, possivelmente levando a infestações por fungos e outros patógenos. No entanto, esses casos são relativamente raros e geralmente podem ser abordados com medidas preventivas simples, como a instalação de protetores contra pombos em prédios e a limpeza regular das áreas afetadas.

A corticosterona é uma hormona esteroidal produzida principalmente na zona reticular da glândula adrenal, localizada acima dos rins. Ela pertence à classe dos glucocorticoides e desempenha um papel importante na resposta do organismo ao estresse, além de regular outras funções fisiológicas, como o metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos, a regulação da pressão arterial e a modulação do sistema imunológico.

A corticosterona é sintetizada a partir do colesterol e sua secreção é controlada pelo eixo hipotálamo-hipofisário-adrenal (HHA). Quando o organismo está exposto a estressores, como infecções, lesões ou exercício físico intenso, o hipotálamo libera a hormona CRH (hormona liberadora de corticotrofina), que estimula a hipófise a secretar a ACTH (hormona adrenocorticotrófica). A ACTH, por sua vez, atua sobre as glândulas adrenais, promovendo a secreção de corticosteronas no sangue.

Apesar da corticosterona ser uma hormona importante na regulação do metabolismo e resposta ao estresse, níveis elevados ou persistentes podem ter efeitos adversos sobre a saúde, como o aumento do risco de diabetes, osteoporose, depressão e vulnerabilidade à infecções. Portanto, é fundamental que sua secreção seja mantida em níveis adequados e balanceados.

Em resumo, a corticosteronas é uma hormona esteroidal produzida na glândula adrenal que desempenha um papel crucial no metabolismo e na resposta ao estresse, sendo controlada pelo eixo hipotálamo-hipofisário-adrenal. Níveis persistentemente elevados podem ter efeitos adversos sobre a saúde.

As Regiões Árticas, em termos médicos ou de saúde pública, geralmente se referem às áreas geográficas localizadas ao redor do Polo Norte que estão sob a influência climática e ambiental do Círculo Polar Ártico. Isto inclui a maior parte do Canadá, Groenlândia (território da Dinamarca), Alasca (estado dos EUA), Islândia, Noruega, Suécia, Finlândia e partes da Rússia.

Esta região é conhecida por seu clima frio extremo, com longos invernos gelados e curtas, mas quentes estações de verão. O ambiente também é marcado por condições únicas como a presença do permafrost (solo permanentemente congelado), longos períodos de escuridão durante o inverno e luz contínua durante o verão (o chamado Sol da Meia-Noite).

A saúde na região ártica pode ser impactada por essas condições climáticas e ambientais únicas. Algumas das questões de saúde mais comuns incluem doenças relacionadas ao frio, problemas respiratórios devido à poluição do ar em algas áreas urbanas, aumento dos riscos de acidentes e lesões relacionados ao clima, e desafios unicos para a nutrição e saúde mental. Além disso, os povos indígenas da região enfrentam desafios adicionais à saúde devido ao rápido cambo climático, que está afetando sua forma de vida tradicional e aumentando a ocorrência de doenças infecciosas.

Em termos médicos, "voo animal" não é um conceito amplamente utilizado. No entanto, em um contexto mais amplo e biológico, o voo animal refere-se à capacidade de voar que alguns animais, especialmente as aves, possuem.

O voo animal é um complexo sistema de adaptações fisiológicas e morfológicas que permitem a um animal se sustentar no ar e se locomover por meio do ar. Essas adaptações incluem características esqueléticas, musculares e respiratórias especiais.

As aves são os animais mais conhecidos por sua capacidade de voo, mas alguns morcegos, insetos e répteis também podem voar. Cada grupo desenvolveu suas próprias adaptações únicas para o voo. Por exemplo, as aves têm penas leves e rígidas, esqueletos ocos e musculatura potente no peito, enquanto os morcegos usam uma membrana de voo esticada entre seus dedos alongados.

Em resumo, embora "voo animal" não seja um termo médico em si, refere-se à capacidade de voar que alguns animais possuem, resultante de adaptações especiais em suas características fisiológicas e morfológicas.

"Coturnix" é um género de aves galináceas conhecidas como codornizes. A espécie mais comum e amplamente distribuída é a Coturnix coturnix, também chamada de codorniz-comum ou codorniz-europeia. Estas aves são pequenas, com cerca de 15-25 cm de comprimento, e têm um corpo compacto e patas fortes adaptadas para correr em terra. Geralmente habitam terrenos abertos e secos, como campos cultivados, pradarias e pastagens. São conhecidas por sua capacidade de voar rapidamente e por migrações anuais de longa distância. A carne e os ovos das codornizes são consumidos em diversas culturas ao redor do mundo.

Em termos médicos, o "comportamento alimentar" refere-se ao conjunto de hábitos, padrões e atitudes relacionadas à ingestão de alimentos e bebidas por um indivíduo. Isso inclui a frequência e quantidade de refeições, escolha de alimentos, preferências gustativas, horários de consumo, ritmos alimentares, meio ambiente em que se alimenta, interação social durante as refeições, e outros fatores relacionados à alimentação. O comportamento alimentar pode ser influenciado por diversos fatores, tais como fatores biológicos (como necessidades nutricionais e sinais de fome e saciedade), psicológicos (como estresse, humor, personalidade e experiências passadas), sociais (como costumes culturais, normas familiares e pressão dos pairs) e ambientais (como disponibilidade e acessibilidade de alimentos). Alterações no comportamento alimentar podem estar associadas a diversos problemas de saúde, como obesidade, desnutrição, transtornos alimentares e outras condições médicas.

Desculpe por o mal-entendido, "Pardais" não é um termo médico. Pode ser que tenha se referido a "Parapneumónico", que é um termo médico.

Parapneumónico, ou mais especificamente pneumonia parapneumónica, refere-se a uma infecção pulmonar (pneumonia) associada a uma acumulação anormal de líquido (derrame pleural) no espaço entre o pulmão e a parede do tórax (pleura). Esse tipo de pneumonia geralmente é causado por bactérias, mas também pode ser causada por vírus ou fungos. Os sinais e sintomas podem incluir febre, tosse, falta de ar, dor no peito e produção de muco ou fleuma em grande quantidade. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e, às vezes, procedimentos cirúrgicos para drenar o líquido acumulado no pleural.

A glândula pineal, também conhecida como epífise, é uma pequena glândula endócrina do tamanho de um grão de arroz localizada no cérebro. Ela está situada na região posterior do terceiro ventrículo, entre os dois hemisférios cerebrais. A glândula pineal é responsável por produzir a melatonina, uma hormona que regula o ritmo circadiano e os ciclos de sono-vigília.

A glândula pineal é altamente vascularizada e sensível à luz, recebendo estímulos através do sistema nervoso simpático a partir dos olhos. Durante o dia, a produção de melatonina é suprimida, enquanto durante a noite ela é secretada em resposta à diminuição da luminosidade. A melatonina desempenha um papel importante na regulação do sono e outros processos fisiológicos, como o sistema imunológico e as funções reprodutivas.

Além disso, a glândula pineal também contém células fotorreceptoras que podem detectar luz diretamente, embora seu papel exato nessa função ainda não seja totalmente compreendido. Em alguns animais, como répteis e aves, a glândula pineal desempenha um papel na orientação e no comportamento relacionado à luz.

Na medicina, alterações na função da glândula pineal podem estar associadas a diversos distúrbios, como transtornos do sono, depressão, câncer e outras condições de saúde. A pesquisa continua a investigar as complexas funções e interações da glândula pineal com o restante do organismo.

Telencefalo é a parte anterior e maior do cérebro dos vertebrados, incluindo humanos. Ele desempenha um papel fundamental no controle das funções cognitivas superiores, tais como o pensamento, a linguagem, a memória, a percepção e a consciência.

O telencefalo é dividido em dois hemisférios cerebrais, que estão cobertos por uma camada de matéria cinzenta chamada córtex cerebral. Dentro dos hemisférios cerebrais, existem estruturas importantes, como o hipocampo, o amígdala e o cérebro basal, que desempenham um papel crucial no processamento de memórias, emoções e comportamentos instintivos.

Além disso, o telencefalo contém os núcleos da base, que são responsáveis pelo controle dos movimentos voluntários e involuntários do corpo. O telencefalo também é conectado a outras partes do cérebro, como o tronco encefálico e o cerebelo, por meio de feixes de fibras nervosas que transmitem informações entre as diferentes áreas do cérebro.

Em resumo, o telencefalo é uma estrutura complexa e fundamental do cérebro que desempenha um papel crucial no controle das funções cognitivas superiores, emoções, comportamentos instintivos e movimentos voluntários e involuntários.

"Animais Selvagens" é um termo geralmente usado para se referir a animais que não são domesticados e vivem livremente em seu habitat natural, sem a influência ou controle humanos. Esses animais podem ter hábitos e comportamentos totalmente adaptados ao meio ambiente em que vivem e podem ser encontrados em diversos ecossistemas, como florestas, savanas, desertos, oceanos e outros.

Em contraste, "animais domésticos" são aqueles que foram domesticados ao longo do tempo e são mantidos ou criados sob o controle humano para fins específicos, como companhia, trabalho, lazer ou produção de alimentos.

A definição médica de "animais selvagens" pode variar dependendo do contexto clínico ou de pesquisa, mas geralmente se refere a animais que não estão acostumados com a interação humana regular e podem apresentar comportamentos imprevisíveis ou agressivos quando confrontados com humanos. Isso pode ser importante em situações como o manejo de vida selvagem ferida, a prevenção de doenças zoonóticas (doenças transmitidas entre animais e humanos) e a pesquisa médica ou veterinária.

Na medicina, a palavra "codorniz" não tem um significado específico ou uma definição médica estabelecida. No entanto, em um contexto mais geral e menos técnico, às vezes pode ser usada para se referir a uma ferida pequena e superficial na pele, geralmente causada por algum tipo de trauma leve, como raspagem ou arranhão. Essa comparação é feita devido ao tamanho e aparência da lesão ser semelhante a um pequeno ferimento que uma codorniz pode sofrer.

É importante ressaltar que o termo "codorniz" não é amplamente utilizado na medicina e, portanto, sua compreensão pode variar dependendo do contexto em que for empregado. Se houver alguma dúvida sobre seu uso ou significado específico, é aconselhável consultar um profissional de saúde qualificado para obter informações claras e precisas.

"Culex" é um género de mosquitos da família Culicidae, que inclui várias espécies com distribuição mundial. Estes mosquitos são conhecidos por sua capacidade de transmitir doenças importantes para a saúde pública, incluindo o vírus do Oeste do Nilo, o vírus da Febre do Vale do Rift e a filariose linfática.

Os mosquitos do género Culex são geralmente caracterizados por possuírem palpos longos e finos, probóscide alongada e patas com esporões na tíbia. As espécies de Culex preferem pousar em locais protegidos durante o dia e são ativas à noite, quando se alimentam de sangue de mamíferos e aves.

Apesar de serem frequentemente associados a ambientes aquáticos contaminados, as larvas de Culex podem ser encontradas em uma variedade de habitats aquáticos, como pântanos, riachos, lagos e recipientes artificialmente preenchidos com água. O ciclo de vida dos mosquitos do género Culex inclui quatro estágios larvais, seguidos por uma fase pupal e, finalmente, a emergência da forma adulta.

Apesar de serem um componente importante dos ecossistemas naturais, os mosquitos do género Culex podem representar um risco significativo para a saúde pública quando suas populações aumentam e eles entram em contato com humanos. Portanto, o monitoramento e o controle de espécies específicas de Culex são importantes para proteger a saúde pública e reduzir a transmissão de doenças associadas a esses mosquitos.

Em medicina, a aptidão genética refere-se à probabilidade de um indivíduo desenvolver uma doença específica com base em suas características genéticas herdadas. A aptidão genética é determinada pela análise dos genes de um indivíduo e é expressa como o risco relativo de desenvolver a doença em questão em comparação à população geral.

É importante notar que a aptidão genética não garante que um indivíduo desenvolverá definitivamente a doença, mas sim aumenta sua probabilidade em relação à média da população. Além disso, a expressão de genes específicos pode ser influenciada por fatores ambientais e outros fatores genéticos, o que significa que a aptidão genética é apenas um fator de risco entre muitos outros.

A avaliação da aptidão genética pode ser útil em situações em que o conhecimento do risco genético pode influenciar as decisões clínicas, como no caso de doenças geneticamente determinadas com altos riscos de complicações ou aquelas para as quais existem opções de prevenção ou tratamento específicos. No entanto, é importante considerar cuidadosamente os benefícios e riscos da avaliação genética antes de decidir se ela é apropriada em um caso particular.

Tamanho corporal é um termo usado para descrever a dimensão ou o volume total de um indivíduo. Pode ser expresso em termos de altura, peso, circunferência da cintura, índice de massa corpórea (IMC) e outras medidas antropométricas. O tamanho do corpo geralmente é usado em estudos epidemiológicos e de saúde pública para avaliar o estado nutricional, os riscos para a saúde e as desigualdades em saúde associadas à obesidade e outras condições relacionadas ao peso. Também é usado na indústria da moda, no design de produtos e em outros campos para garantir que os produtos e serviços sejam ajustados adequadamente às diferentes formas e tamanhos do corpo.

Em termos médicos, pressão atmosférica refere-se à força exercida pelo ar circundante sobre todos os objetos e superfícies em contato com a atmosfera terrestre. A unidade de medida mais comumente utilizada para expressar a pressão atmosférica é o milímetro de mercúrio (mmHg), no entanto, também pode ser expressa em hectopascals (hPa), ou libras por polegada quadrada (psi).

A pressão atmosférica varia naturalmente com a altitude, sendo maior ao nível do mar e diminuindo à medida que se sobe em altitude. Além disso, a pressão atmosférica também pode variar devido a mudanças no tempo meteorológico, como tempestades ou sistemas de alta e baixa pressão.

Em condições normais ao nível do mar, a pressão atmosférica é aproximadamente igual a 1 atm, ou 760 mmHg, ou 1013 hPa, ou 14,7 psi. Essas variações na pressão atmosférica podem ter efeitos fisiológicos sobre o corpo humano, especialmente no sistema respiratório e circulatório, por isso é importante que os profissionais de saúde tenham em conta esses fatores ao avaliar e tratar pacientes.

Hormônios peptídicos são hormônios que consistem em cadeias curtas ou longas de aminoácidos. Eles são produzidos e secretados por glândulas endócrinas e outras células do corpo, e desempenham um papel crucial na regulação de diversas funções fisiológicas, como o crescimento e desenvolvimento, metabolismo, resposta imune, reprodução e comportamento.

Ao contrário dos hormônios esteroides, que são derivados do colesterol e têm uma estrutura lipídica, os hormônios peptídicos não são solúveis em lípidos e precisam se ligar a proteínas transportadoras para circular no sangue. Alguns exemplos de hormônios peptídicos incluem insulina, glucagon, oxitocina, vasopressina, gastrina, somatotropina (hormônio do crescimento) e corticotropina (ACTH).

De acordo com a perspectiva médica, geografia pode ser definida como um campo de estudos interdisciplinares que examina a distribuição espacial e as relações entre fenômenos físicos e humanos. Neste contexto, a geografia médica é uma subspecialidade que se concentra em aspectos da saúde humana e dos sistemas de saúde em diferentes locais e escalas. Isso pode incluir o estudo de doenças infecciosas e sua disseminação geográfica, a distribuição de recursos de saúde e desigualdades em saúde, e as influências ambientais e sociais sobre a saúde. Portanto, a geografia tem uma importância significativa na compreensão e abordagem das questões de saúde pública e do cuidado de saúde.

O comportamento animal refere-se aos processos e formas de ação sistemáticos demonstrados por animais em resposta a estímulos internos ou externos. Ele é geralmente resultado da interação entre a hereditariedade (genes) e os fatores ambientais que uma determinada espécie desenvolveu ao longo do tempo para garantir sua sobrevivência e reprodução.

Esses comportamentos podem incluir comunicação, alimentação, defesa territorial, cortejo, acasalamento, cuidado parental, entre outros. Alguns comportamentos animais são instintivos, ou seja, eles estão pré-programados nos genes do animal e são desencadeados por certos estímulos, enquanto outros podem ser aprendidos ao longo da vida do animal.

A pesquisa em comportamento animal é multidisciplinar, envolvendo áreas como a etologia, biologia evolutiva, psicologia comparativa, neurociência e antropologia. Ela pode fornecer informações importantes sobre a evolução dos organismos, a organização social das espécies, os mecanismos neurológicos que subjazem ao comportamento e até mesmo insights sobre o próprio comportamento humano.

A definir religião em termos médicos pode ser um pouco delicado, uma vez que a religião geralmente é vista como um assunto relacionado à crença e prática espiritual pessoal, não necessariamente something que cai sob o escopo da medicina. No entanto, há algumas maneiras em que a religião pode intersectar com a saúde e o cuidado médico.

De acordo com a American Psychological Association (APA), religião pode ser definida como "uma crença sistemática na existência de um poder superior ou poderes sobrenaturais que é central para a vida da pessoa e relacionada a práticas específicas e crenças". A religião geralmente inclui uma comunidade de fiéis que compartilham essas crenças e práticas.

Em um contexto médico, é importante considerar como as crenças e práticas religiosas de um indivíduo podem afetar sua saúde mental e física, bem como sua resposta a doença e tratamento. Por exemplo, algumas pesquisas sugerem que as pessoas que são mais religiosas tendem a ter melhor saúde mental e menor risco de doenças mentais, como depressão e ansiedade. Além disso, algumas pesquisas sugerem que as práticas religiosas, como orar ou meditar, podem ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade e promover a cura.

No entanto, é também importante reconhecer que as crenças e práticas religiosas podem ser fontes de estresse e conflito para algumas pessoas, especialmente se elas entrarem em conflito com as crenças ou práticas de outras pessoas ou instituições. Além disso, algumas crenças religiosas podem levar as pessoas a recusar tratamentos médicos que são necessários para sua saúde e bem-estar.

Nesse contexto, os profissionais de saúde devem estar cientes das crenças e práticas religiosas dos seus pacientes e considerá-las ao planejar e fornecer cuidados. Eles devem também estar preparados para abordar quaisquer questões ou conflitos que possam surgir em relação às crenças e práticas religiosas dos pacientes e trabalhar com eles para encontrar soluções que respeitem suas crenças e necessidades enquanto asseguram sua saúde e bem-estar.

Umidade, em termos médicos, refere-se à quantidade de vapor de água presente no ar ou em outro gás. A umidade relativa (UR) é a proporção da quantidade real de vapor de água presente no ar em relação à quantidade máxima que poderia ser contida a uma temperatura específica, expressa como um percentual. A umidade desempenha um papel importante na saúde humana, pois níveis elevados de umidade podem criar condições favoráveis ao crescimento de fungos e bactérias, enquanto baixos níveis de umidade podem irritar as vias respiratórias e prejudicar a integridade da pele.

Desculpe por qualquer confusão, mas "galinhas" não é um termo médico. É um termo comum usado para se referir a aves domésticas da espécie Gallus gallus domesticus, que são criadas principalmente para a produção de ovos e carne. Se você estava procurando por algum termo médico específico ou uma condição relacionada a aves ou animais, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

"A adaptação fisiológica é o processo em que o corpo humano se ajusta a alterações internas ou externas, tais como exercício físico, exposição ao calor ou frio, altitude elevada ou stress emocional, a fim de manter a homeostase e as funções corporais normais. Este processo envolve uma variedade de mecanismos, incluindo alterações no sistema cardiovascular, respiratório, endócrino e nervoso, que permitem que o corpo se adapte às novas condições e continue a funcionar de maneira eficiente. A adaptação fisiológica pode ser reversível e desaparecer quando as condições que a desencadearam voltarem ao normal."

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), meio ambiente é definido como "todas as condições e influências externas à pessoa, incluindo fatores físicos, químicos e biológicos, e as suas interações com a resposta humana."

Esta definição é ampla e abrange todos os aspectos do ambiente em que as pessoas vivem e trabalham, incluindo a qualidade do ar interior e exterior, água potável, solo, habitat natural, ruído, radiação, exposição a produtos químicos perigosos e outros fatores ambientais que podem afetar a saúde humana.

A crescente consciência dos efeitos adversos do meio ambiente na saúde levou à emergência da medicina ambiental, uma especialidade médica que se concentra no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças relacionadas ao meio ambiente.

A aclimatação, em termos médicos, refere-se ao processo adaptativo que ocorre quando um indivíduo é exposto à uma mudança nos fatores ambientais, como temperatura, umidade ou altitude, e seu organismo se adapta a essas novas condições para manter a homeostase.

Este processo envolve alterações fisiológicas e metabólicas que permitem ao corpo se adaptar às novas condições ambientais. Por exemplo, quando uma pessoa viaja de uma região de baixa altitude para uma de alta altitude, o seu corpo precisa se aclimatar à menor quantidade de oxigênio disponível no ar. Isso pode resultar em alterações na frequência cardíaca e respiratória, aumento da produção de glóbulos vermelhos e outras adaptações fisiológicas que ajudam a manter o suprimento de oxigênio ao corpo.

A aclimatação pode levar algum tempo para ser completada, dependendo do indivíduo e da magnitude da mudança ambiental. Em alguns casos, a aclimatação pode ser reversível, o que significa que as alterações fisiológicas desaparecerão quando o indivíduo retornar às condições ambientais anteriores. No entanto, em outros casos, a aclimatação pode resultar em adaptações permanentes que melhoram a capacidade do indivíduo de tolerar as novas condições ambientais.

Em termos médicos, "gravação em vídeo" geralmente se refere ao processo de capturar e armazenar imagens em movimento usando equipamentos especializados, como câmeras de vídeo ou sistemas de endoscopia com capacidades de gravação. Essas gravações podem ser utilizadas para fins diagnósticos, educacionais, ou de monitoramento de pacientes. Por exemplo, em procedimentos médicos minimamente invasivos, como a endoscopia, as imagens são capturadas e armazenadas em formato digital para posterior análise e avaliação pelo profissional de saúde. Além disso, essas gravações podem ser utilizadas para fins de ensino e treinamento de médicos em forma de vídeos educacionais ou simulações cirúrgicas.

A Análise de Componentes Principais (Principal Component Analysis, ou PCA em inglês) é uma técnica estatística e de análise de dados utilizada para identificar padrões e reduzir a dimensionalidade de conjuntos de dados complexos. Ela faz isso através da transformação dos dados originais em novas variáveis, chamadas componentes principais, que são combinações lineares dos dados originais e são ordenadas por magnitude de variância, explicando a maior parte da variação presente nos dados.

Em termos médicos, a PCA pode ser usada para analisar diferentes tipos de dados biomédicos, como imagens, sinais ou genômica, com o objetivo de identificar padrões e reduzir a dimensionalidade dos dados. Isso pode ser útil em diversas aplicações clínicas, como no diagnóstico de doenças, análise de imagens médicas, pesquisa genética e outras áreas da saúde.

Em resumo, a Análise de Componentes Principais é uma ferramenta poderosa para analisar e compreender dados complexos em contextos médicos, fornecendo insights valiosos sobre padrões e relacionamentos entre diferentes variáveis.

A percepção auditiva é o processo pelo qual o sistema nervoso interpreta as informações sonoras captadas pelo sistema auditivo. É a habilidade de ouvir, processar e entender os sons do ambiente, incluindo a fala e a música. A percepção auditiva envolve a capacidade de identificar as fontes sonoras, localizá-las no espaço, compreender as mensagens verbais e extrair outras informações relevantes dos estímulos sonoros.

Este processo é mediado por uma complexa rede neural que inclui o sistema auditivo periférico (orelha externa, meia e interna), os nervos auditivos e as áreas cerebrais responsáveis pelo processamento auditivo, como o córtex auditivo primário e as áreas associativas. A percepção auditiva é fundamental para a comunicação humana, a aprendizagem e a interação social.

Algumas condições médicas, como a perda auditiva, os distúrbios do processamento auditivo e as lesões cerebrais, podem afetar a capacidade de percepção auditiva, causando dificuldades na compreensão da fala ou no reconhecimento de sons complexos. Nesses casos, é possível recorrer a intervenções terapêuticas e tecnológicas, como próteses auditivas, implantes cocleares e terapias de reabilitação auditiva, para ajudar a compensar essas deficiências e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.

Em medicina, "árvores" não é um termo comum ou amplamente usado. No entanto, em anatomia e fisiologia, às vezes podemos falar sobre a "árvore bronquial" ou "árvore vascular", que se referem a estruturas anatômicas que se ramificam progressivamente, lembrando uma árvore.

A "árvore bronquial" refere-se ao conjunto de brônquios (conductos aéreos) que se dividem progressivamente desde a traqueia até os bronquíolos terminais em pulmões. Esse ramo de conduções permite a distribuição do ar inspirado pelos pulmões.

Já a "árvore vascular" refere-se à rede de vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares) que se distribuem por todo o corpo humano, levando oxigênio e nutrientes a todas as células e tecidos, além de retirar resíduos metabólicos.

Em outras áreas da medicina, como na genética, "árvore genealógica" ou "árvore familiar" pode ser utilizado para representar a relação entre indivíduos e suas respectivas famílias, demonstrando possíveis doenças hereditárias ou padrões de transmissão genética.

Alpha-glucosidases são um grupo de enzimas que desempenham um papel importante no processamento e digestão de carboidratos complexos em carboidratos simples, que podem ser absorvidos pelo organismo. Essas enzimas estão presentes na membrana do intestino delgado e são responsáveis por quebrar os ligações glicosídicas alfa-1,4 e alpha-1,6 em polissacarídeos, oligossacarídeos e disacarídeos, liberando moléculas de açúcar simples, como glicose, para serem absorvidas e utilizadas como fonte de energia.

A ação das alpha-glucosidases é um passo fundamental no processamento dos carboidratos complexos presentes em alimentos como grãos integrais, legumes e tubérculos. A inibição dessas enzimas pode atrasar a absorção de glicose no intestino, o que tem sido utilizado como estratégia terapêutica no tratamento da diabetes tipo 2, através do uso de inibidores de alpha-glucosidases, como a acarbosa e a miglitol. Esses medicamentos podem ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue, especialmente após as refeições, reduzindo o pico de glicose pós-prandial.

'Aprendizagem' é um processo complexo e ativo que resulta na mudança duradoura do comportamento ou desempenho, bem como dos conhecimentos internos e das habilidades de um indivíduo. Em termos médicos, a aprendizagem geralmente é considerada no contexto da reabilitação ou terapia, onde o objetivo é ajudar os indivíduos a desenvolverem novas habilidades ou compensarem deficiências. A aprendizagem pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a motivação, as experiências prévias, o ambiente e as características individuais do aprendiz. Existem diferentes teorias sobre como ocorre a aprendizagem, tais como o condicionamento clássico, o condicionamento operante e o aprendizado social. O processo de aprendizagem pode ser facilitado por métodos educacionais especiais, técnicas de ensino e estratégias de aprendizagem adaptadas às necessidades e capacidades do indivíduo.

O genoma mitocondrial (MITOgenoma ou mtGenoma) refere-se ao material genético contido nas mitocôndrias, organelos responsáveis pela produção de energia celular em forma de ATP (trifosfato de adenosina). Ao contrário do genoma nuclear, que é formado por DNA (deoxirribonucleico acid) dupla hélice, o genoma mitocondrial é constituído por DNA circular e simples.

O genoma mitocondrial contém aproximadamente 16.569 pares de bases e codifica entre 37 e 46 genes, dependendo da espécie. Estes genes estão relacionados com a produção de energia, como os genes que codificam as subunidades do complexo IV (citocromo c oxidase) e o complexo V (ATP sintase), além dos RNAs necessários para a tradução dos mRNAs mitocondriais.

O genoma mitocondrial é herdado predominantemente pela linhagem materna, ou seja, os filhos recebem o DNA mitocondrial da mãe, enquanto o pai não contribui com seu DNA mitocondrial para a prole. Isto torna o genoma mitocondrial uma ferramenta útil em estudos de genealogia e evolução, bem como no diagnóstico e pesquisa de doenças mitocondriais.

Em termos médicos, o "estresse fisiológico" refere-se às respostas físicas normais e adaptativas do corpo a diferentes tipos de demanda ou desafio. É um processo involuntário controlado pelo sistema nervoso simpático e hormonal que se prepara o corpo para uma resposta de "luta ou fuga".

Este tipo de estresse é caracterizado por uma variedade de sinais e sintomas, incluindo:

1. Aumento da frequência cardíaca e respiratória
2. Aumento da pressão arterial
3. Libertação de glicogênio e gorduras para fornecer energia extra
4. Dilatação das pupilas
5. Inibição da digestão
6. Contração dos músculos lisos, especialmente em vasos sanguíneos periféricos
7. Secreção de adrenalina e cortisol (hormônios do estresse)

O estresse fisiológico é uma resposta normal e importante para a sobrevivência em situações perigosas ou desafiadoras. No entanto, se ocorrer em excesso ou por longos períodos de tempo, pode levar a problemas de saúde, como doenças cardiovasculares, diabetes, depressão e outros transtornos relacionados ao estresse.

Em termos médicos ou psicológicos, o "comportamento social" refere-se ao modo como indivíduos se comportam e interagem em situações sociais. Isto inclui a forma como as pessoas comunicam, desenvolvem relacionamentos, trabalham em grupo, e respondem a diferentes situações e normas sociais. O comportamento social pode ser influenciado por uma variedade de fatores, incluindo fatores biológicos, cognitivos, desenvolvimentais e culturais. Algumas condições médicas ou psiquiátricas, como transtornos do espectro autista ou transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), podem afetar o comportamento social de uma pessoa.

Repetições de microssatélites, também conhecidas como marcas genéticas ou marcadores de DNA, referem-se a sequências repetitivas curtas de DNA que ocorrem em loci específicos do genoma. Elas consistem em unidades de repetição de 1 a 6 pares de bases e são classificadas com base no número de repetições como monômeros (uma cópia), dimômeros (duas cópias), trimômeros (três cópias) etc.

As repetições de microssatélites são herdadas de forma Mendeliana e mostram alta variabilidade entre indivíduos, o que as torna úteis como marcadores genéticos em estudos de genética populacional, forense e clínica. A variação no número de repetições pode resultar em diferentes tamanhos de fragmentos de DNA, os quais podem ser detectados por técnicas de electroforese em gel.

As repetições de microssatélites estão frequentemente localizadas em regiões não-codificantes do genoma e sua função biológica ainda é pouco clara, embora se acredite que possam desempenhar um papel na regulação da expressão gênica.

Testosterona é uma hormona esteroide androgênica produzida principalmente no corpo de homens nos testículos, mas também em pequenas quantidades nas ovários e glândulas suprarrenais das mulheres. É considerada a hormona sexual mais importante em homens e desempenha um papel crucial no desenvolvimento dos órgãos reprodutivos masculinos e secundárias sexuais, como crescimento de barba, voz profunda e massa muscular aumentada.

A testosterona também tem funções importantes na regulação do desejo sexual, produção de esperma, densidade óssea, distribuição de gordura corporal, humor e estado de alerta mental. Em mulheres, a testosterona contribui para o libido, estado de humor, força muscular e densidade óssea.

A produção de testosterona é controlada pelo eixo hipotálamo-hipófise-gonadal. O hipotálamo libera hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), que estimula a glândula pituitária a libertar hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo-estimulante (FSH). O LH atua sobre os testículos para produzir e libertar testosterona. Os níveis de testosterona são mantidos em equilíbrio por um mecanismo de retroalimentação negativa, no qual a elevada concentração de testosterona no sangue suprime a libertação do GnRH e LH.

Os baixos níveis de testosterona podem causar sintomas como diminuição da libido, disfunção erétil, osteoporose, depressão e alterações na massa muscular e gordura corporal em homens. Em mulheres, os baixos níveis de testosterona podem causar sintomas como diminuição do libido, disfunção sexual e osteoporose. Os altos níveis de testosterona em mulheres podem causar hirsutismo, acne e alterações menstruais.

Suscetibilidade a Doenças, em termos médicos, refere-se à vulnerabilidade ou predisposição de um indivíduo adquirir uma certa doença ou infecção. Isto pode ser influenciado por vários fatores, tais como idade, sexo, genética, condições de saúde subjacentes, estilo de vida, exposição ambiental e sistema imunológico da pessoa. Algumas pessoas podem ser geneticamente pré-dispostas a determinadas doenças, enquanto outras podem desenvolvê-las devido à exposição a certos patógenos ou fatores ambientais desfavoráveis.

Em geral, os indivíduos com sistemas imunológicos fracos, como aqueles com HIV/AIDS ou undergoing cancer treatment, são mais susceptíveis a doenças infecciosas, pois seu corpo tem dificuldade em combater eficazmente os agentes infecciosos. Da mesma forma, pessoas idosas geralmente têm sistemas imunológicos mais fracos e podem ser mais susceptíveis a doenças infecciosas e outras condições de saúde.

Além disso, fatores ambientais, como tabagismo, dieta pobre, falta de exercício e exposição a poluentes do ar, podem contribuir para um aumento na susceptibilidade a doenças, especialmente condições crônicas, como doenças cardiovasculares, diabetes e câncer.

Em resumo, a susceptibilidade a doenças é um conceito multifatorial que envolve a interação de fatores genéticos, ambientais e comportamentais, e pode influenciar o risco de uma pessoa desenvolver várias condições de saúde.

Mercúrio, em medicina e toxicologia, refere-se a um elemento químico metálico altamente tóxico com o símbolo químico "Hg" e o número atômico 80. É líquido à temperatura ambiente, brilhante, prateado e volátil. Embora historicamente tenha sido usado em várias áreas da medicina, como na odontologia para obturações dentárias e no tratamento de sífilis com a forma organomercúrica, agora é geralmente considerado obsoleto e perigoso devido à sua alta toxicidade.

A exposição ao mercúrio pode ocorrer por inalação de vapores, ingestão ou contato dérmico. A intoxicação por mercúrio pode causar uma variedade de sintomas, incluindo tremores, irritabilidade, insônia, distúrbios visuais e auditivos, problemas cognitivos e neurológicos, danos renais e do sistema nervoso central.

Em resumo, o mercúrio é um elemento químico tóxico que foi historicamente usado em medicina, mas agora é considerado obsoleto e perigoso devido à sua alta toxicidade. A exposição ao mercúrio pode causar sintomas graves de intoxicação.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Em medicina e genética, a variação genética refere-se à existência de diferentes sequências de DNA entre indivíduos de uma espécie, resultando em diferenças fenotípicas (características observáveis) entre eles. Essas variações podem ocorrer devido a mutações aleatórias, recombinação genética durante a meiose ou fluxo gênico. A variação genética é responsável por muitas das diferenças individuais em traits como aparência, comportamento, susceptibilidade a doenças e resistência a fatores ambientais. Algumas variações genéticas podem ser benéficas, neutras ou prejudiciais à saúde e ao bem-estar de um indivíduo. A variação genética é essencial para a evolução das espécies e desempenha um papel fundamental no avanço da medicina personalizada, na qual o tratamento é personalizado com base nas características genéticas únicas de cada indivíduo.

'Size of an Organ' geralmente se refere à medida do volume ou dimensões físicas de um órgão específico no corpo humano ou animal. Essas medidas podem ser expressas em unidades como centímetros (comprimento, largura e altura) ou em termos de peso (gramas ou onças). A determinação do tamanho do órgão é importante em vários campos da medicina e biologia, incluindo anatomia, patologia, cirurgia e pesquisa. Alterações no tamanho do órgão podem ser indicativas de diferentes condições saudáveis ou patológicas, como crescimento normal em desenvolvimento, hipertrofia fisiológica, atrofia ou neoplasias (tumores benignos ou malignos). Portanto, avaliar o tamanho do órgão é uma parte crucial do exame físico, imagiologia médica e análise histológica.

A regulação da temperatura corporal refere-se ao processo homeostático pelo qual os organismos mantêm a sua temperatura interna dentro de uma faixa normal, apesar das mudanças no ambiente externo. Em humanos, a temperatura normal varia entre 36,5 e 37,5 graus Celsius (97,7 e 99,5 graus Fahrenheit).

O sistema nervoso desempenha um papel crucial na regulação da temperatura corporal. O hipotálamo, uma estrutura localizada no cérebro, atua como o centro termorregulador do corpo. Ele recebe informações sobre a temperatura interna e externa do corpo através de receptores especiais chamados termorreceptores.

Quando a temperatura corporal aumenta acima da faixa normal, o hipotálamo ativa mecanismos para dissipar calor, como a dilatação dos vasos sanguíneos periféricos, a sudação e a hiperventilação. Por outro lado, quando a temperatura corporal diminui abaixo da faixa normal, o hipotálamo ativa mecanismos para produzir calor, como a contração dos músculos esqueléticos (tremores) e a ativação do metabolismo.

A regulação da temperatura corporal é essencial para manter a integridade das células e dos tecidos do corpo, bem como para garantir o bom funcionamento dos sistemas fisiológicos. Desregulações no sistema de controle da temperatura podem levar a hipotermia ou hipertermia, que podem ser perigosas ou até mesmo fatais se não forem tratadas adequadamente.

A epiderme é a camada exterior e mais fina da pele, composta predominantemente por queratinócitos. É responsável pela proteção mecânica, impedindo a perda excessiva de água e servindo como uma barreira contra agentes ambientais nocivos, tais como radiação ultravioleta, toxinas e micróbios. A epiderme atua também em processos de homeostase celular, sendo constantemente renovada por meio do ciclo de proliferação, diferenciação e descamação das células que a compõem. Além disso, é nesta camada que ocorrem as reações imunes cutâneas iniciais, através da interação entre queratinócitos e células do sistema imune inato.

As doenças das aves domésticas, também conhecidas como enfermidades aviárias, referem-se a um vasto espectro de condições médicas que podem afetar aves mantidas em cativeiro, como periquitos, canários, pombo, frangos e outras aves de fazenda. Essas doenças podem ser causadas por vários fatores, incluindo infecções virais, bacterianas, fúngicas e parasitárias, além de problemas nutricionais e lesões traumáticas. Algumas das doenças mais comuns em aves domésticas incluem:

1. Doença de Newcastle: uma infecção viral que pode causar sintomas respiratórios, neurológicos e gastrointestinais em aves. Pode ser transmitida por contato direto ou indirecto com aves infectadas ou seus fluidos corporais.
2. Micoplasmoses: infecções bacterianas que podem causar sintomas respiratórios, como espirros e secreção nasal. Essas infecções são frequentemente associadas a aves de criação em condições de sobrelotação ou estresse.
3. Aspergilose: uma infecção fúngica que pode afetar os pulmões e outros órgãos internos de aves. É geralmente causada pela exposição a esporos de fungos do gênero Aspergillus, que podem ser encontrados em ambientes úmidos ou sujos.
4. Coccidioses: infecções parasitárias que afetam o sistema digestivo de aves. São causadas por protozoários do gênero Eimeria e podem resultar em diarreia, desidratação e perda de peso.
5. Giardíase: outra infecção parasitária que afeta o sistema digestivo de aves. É causada pelo protozoário Giardia lamblia e pode resultar em diarreia, desidratação e perda de peso.
6. Pasteureloses: infecções bacterianas que podem causar sintomas respiratórios, circulatórios ou nervosos em aves. São geralmente transmitidas por contato direto com animais infectados ou suas secreções.
7. Salmoneloses: infecções bacterianas que podem causar diarreia, desidratação e morte em aves. São geralmente transmitidas por contato direto com animais infectados ou seus fluidos corporais ou por ingestão de alimentos ou água contaminados.

Além dessas doenças, outras infecções bacterianas, virais e parasitárias podem afetar aves de estimação. É importante manter as aves em condições higiênicas adequadas, fornecer alimentos e água limpos e procurar atendimento veterinário imediatamente em caso de sinais de doença.

Na medicina e nas ciências biológicas, a cromatografia em camada delgada (CCD) é um método analítico e preparativo para separar, identificar e purificar diferentes componentes de uma mistura. Neste processo, a amostra mixta é aplicada sobre uma fina camada (camada delgada) de adsorvente, geralmente um material à base de sílica ou alumina, que está fixado em uma placa de suporte rígida.

Após a aplicação da amostra, ocorre a migração dos componentes da mistura através da camada delgada devido ao desenvolvimento (elução) com um solvente ou uma mistura de solventes, chamados de fase móvel. A interação diferencial entre os componentes da amostra e o adsorvente resulta em diferenças nas velocidades de migração, levando assim à separação dos componentes.

A CCD é amplamente utilizada em laboratórios clínicos, farmacêuticos, químicos e de pesquisa para a análise de drogas, metabolitos, toxinas, pigmentos, proteínas, lipídeos e outros compostos. Além disso, é um método simples, rápido e econômico para fins analíticos e preparativos em pesquisas científicas e no desenvolvimento de novos medicamentos.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

Esfingolipídios são um tipo específico de lipídio (gordura) presente nas membranas celulares de organismos vivos. Eles desempenham um papel importante na estrutura e função das membranas celulares, assim como no processamento e transmissão de sinais celulares.

Os esfingolipídios são compostos por uma molécula de ácido graxo unida a uma base de esfingosina, que é um álcool aminado com 18 carbonos e um grupo amino. Além disso, eles contêm um grupo alcool ou glicose ligado ao carbono número 1 da molécula de esfingosina.

Existem três principais classes de esfingolipídios: ceramidas, cerebrosidos e gangliosidos. As ceramidas são a forma mais simples de esfingolipídeo e consistem apenas na molécula de base de esfingosina unida a um ácido graxo. Os cerebrosidos são formados quando uma molécula de glicose é adicionada à ceramida, enquanto os gangliosidos são formados quando várias moléculas de açúcar são adicionadas à ceramida.

As anormalidades nos esfingolipídios têm sido associadas a uma variedade de doenças genéticas raras, incluindo algumas formas de deficiência mental, distrofia muscular e doença de Gaucher.

Anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a uma infecção viral. Eles são específicos para um determinado tipo de vírus e sua função principal é neutralizar ou marcar o vírus para que outras células do sistema imunológico possam destruí-lo.

Os anticorpos se ligam a proteínas presentes na superfície do vírus, chamadas de antígenos, formando um complexo imune. Isso pode impedir que o vírus infecte outras células, pois a ligação do anticorpo ao antígeno muda a forma do vírus, tornando-o incapaz de se ligar e entrar nas células alvo. Além disso, os complexos imunes formados por anticorpos e vírus podem ser reconhecidos e destruídos por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos.

A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, o que significa que o corpo é capaz de "aprender" a se defender contra infecções virais específicas e produzir uma resposta imune mais rápida e forte em infecções futuras. A memória imunológica é desenvolvida durante a primeira exposição a um vírus, resultando na produção de células B de memória que podem rapidamente se diferenciar em plasmablastos e plasma celular produtores de anticorpos quando o indivíduo é re-exposto ao mesmo vírus.

Em resumo, os anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a infecções virais, que se ligam a antígenos virais e neutralizam ou marcam o vírus para destruição por outras células do sistema imunológico. A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, fornecendo proteção duradoura contra infecções virais específicas.

Orquiectomia é um termo médico que se refere à remoção cirúrgica de um ou ambos os testículos. Pode ser realizada por várias razões, incluindo o tratamento de câncer de testículo, terapia hormonal para o câncer de próstata avançado, tratamento da disforia de gênero em pessoas transgêneros, ou como parte de uma cirurgia de redesignação sexual. Existem diferentes tipos de orquiectomia, dependendo do número de testículos a serem removidos e do método cirúrgico utilizado. A orquiectomia simples envolve a remoção de um ou ambos os testículos através de uma pequena incisão no escroto. Já na orquiectomia radical, além da remoção do testículo, também é retirada a glandula epididymis e parte do cordão espermático. Após a cirurgia, o paciente pode precisar de terapia de reposição hormonal para manter os níveis normais de testosterona no corpo.

Em termos médicos, a evolução biológica pode ser definida como o processo de mudança e diversificação ao longo do tempo nas características hereditárias de populações de organismos. Essas mudanças resultam principalmente da seleção natural, em que variações genéticas que conferem vantagens adaptativas tornam os organismos mais propensos a sobreviver e se reproduzirem com sucesso em seu ambiente. Outros mecanismos de evolução incluem deriva genética, mutação, migração e recombinação genética. A evolução biológica é um conceito central na teoria da evolução, que fornece um quadro para entender a diversidade e o parentesco dos organismos vivos.

Testículo: É um órgão par, alongado e ovoide localizado no escroto nos homens e nos mamíferos machos. Cada testículo mede aproximadamente 4-5 cm de comprimento, 2,5 cm de largura e 3 cm de espessura. Eles descem do abdômen para o escroto durante o desenvolvimento fetal.

Os testículos têm duas funções principais:

1. Produzirem espermatozoides, os quais são células reprodutivas masculinas necessárias para a fertilização do óvulo feminino.
2. Secretarem hormônios sexuais masculinos, como a testosterona e outros andrógenos, que desempenham um papel crucial no desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários masculinos, como o crescimento do pênis e escroto, a queda da voz, o crescimento de pelos faciais e corporais, e o aumento da massa muscular.

Os testículos são revestidos por uma membrana fibrosa chamada túnica albugínea e contêm lobulos separados por septos conectivos. Cada lobulo contém de 1 a 4 túbulos seminíferos, onde os espermatozoides são produzidos através do processo de espermatogênese. Entre os túbulos seminíferos há tecido intersticial que contém células de Leydig, as quais secretam hormônios androgénicos.

Além disso, os testículos são sensíveis à temperatura e funcionam idealmente a aproximadamente 2-4 graus Celsius abaixo da temperatura corporal central. Para manter essa temperatura ideal, o escroto fornece um ambiente termorregulado através do músculo cremaster e da dartos, que ajudam a manter os testículos em contato com o ar fresco ou para retraí-los mais perto do corpo quando estiver frio.

Biological models, em um contexto médico ou científico, referem-se a sistemas ou organismos vivos utilizados para entender, demonstrar ou predizer respostas biológicas ou fenômenos. Eles podem ser usados ​​para estudar doenças, testar novos tratamentos ou investigar processos fisiológicos. Existem diferentes tipos de modelos biológicos, incluindo:

1. Modelos in vitro: experimentos realizados em ambientes controlados fora de um organismo vivo, geralmente em células cultivadas em placa ou tubo de petri.

2. Modelos animais: utilizam animais como ratos, camundongos, coelhos, porcos e primatas para estudar doenças e respostas a tratamentos. Esses modelos permitem o estudo de processos fisiológicos complexos em um organismo inteiro.

3. Modelos celulares: utilizam células humanas ou animais cultivadas para investigar processos biológicos, como proliferação celular, morte celular programada (apoptose) e sinalização celular.

4. Modelos computacionais/matemáticos: simulam sistemas biológicos ou processos usando algoritmos e equações matemáticas para predizer resultados e comportamentos. Eles podem ser baseados em dados experimentais ou teóricos.

5. Modelos humanos: incluem estudos clínicos em pacientes humanos, bancos de dados médicos e técnicas de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC).

Modelos biológicos ajudam os cientistas a testar hipóteses, desenvolver novas terapias e entender melhor os processos biológicos que ocorrem em nossos corpos. No entanto, é importante lembrar que nem todos os resultados obtidos em modelos animais ou in vitro podem ser diretamente aplicáveis ao ser humano devido às diferenças entre espécies e contextos fisiológicos.

A genética populacional é um subcampo da genética que estuda a distribuição e variação dos genes, a frequência allelíca e a estrutura genética de populações naturais de organismos. Ela abrange conceitos como deriva genética, seleção natural, fluxo gênico, mutação, endogamia, divergência e equilíbrio de Hardy-Weinberg. A genética populacional tem aplicações em diversas áreas, como conservação de espécies ameaçadas, melhoramento genético de plantas e animais domesticados, medicina e antropologia.

As glicoproteínas de hemaglutinação de vírus da influenza, frequentemente referidas simplesmente como hemaglutininas (HAs), são importantes antígenos dos vírus da gripe. Elas estão localizadas na superfície do envelope viral e desempenham um papel crucial no processo de infecção do hospedeiro.

A hemaglutinina é uma proteína glicosilada que se liga especificamente aos receptores ácido sialico presentes na superfície das células do trato respiratório humano, permitindo assim a fissuração (fusão) da membrana viral com a membrana celular e, consequentemente, a entrada do material genético viral na célula hospedeira.

Existem diferentes subtipos de hemaglutininas (H1-H18), classificados com base em suas diferenças antigênicas e estruturais, o que contribui para a variabilidade genética e antigênica dos vírus da gripe. A capacidade dos vírus da influenza de mudarem continuamente sua composição antigênica, particularmente nas proteínas hemaglutinina e neuraminidase, dificulta o controle da infecção por meio de vacinas e torna a gripe uma doença infecciosa difícil de controlar.

De acordo com a medicina, luz é geralmente definida como a forma de radiação eletromagnética visível que pode ser detectada pelo olho humano. A gama de frequência da luz visível é normalmente considerada entre aproximadamente 400-700 terahertz (THz) ou 400-700 nanômetros (nm) na escala de comprimento de onda.

A luz pode viajar no vácuo e em outros meios, como o ar, à velocidade da luz, que é cerca de 299.792 quilômetros por segundo. A luz pode ser classificada em diferentes tipos, incluindo luz natural (como a emitida pelo sol) e luz artificial (como a produzida por lâmpadas ou outros dispositivos).

Em um contexto clínico, a luz é frequentemente usada em procedimentos médicos, como exames de imagem, terapia fotodinâmica e fototerapia. Além disso, a percepção da luz pelo sistema visual humano desempenha um papel fundamental na regulação dos ritmos circadianos e do humor.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

Em genética, a hibridização refere-se ao cruzamento entre indivíduos de diferentes espécies ou variedades geneticamente distintas, resultando em descendentes com características genéticas únicas. A hibridização genética pode ocorrer naturalmente no ambiente selvagem quando diferentes populações se encontram e se reproduzem ou pode ser induzida artificialmente por meios de reprodução assistida, como a inseminação artificial ou o cruzamento controlado em cativeiro.

Os híbridos geralmente apresentam um conjunto único de características que podem incluir uma combinação dos traços dos pais, bem como novas características emergentes devido à interação dos genes herdados. A análise genética desses híbridos pode fornecer informações valiosas sobre a relação evolutiva entre as espécies e a estrutura genética de populações selvagens e cultivadas.

No entanto, é importante notar que a hibridização também pode ter impactos negativos no ambiente selvagem, particularmente quando os híbridos se cruzam com espécies nativas e ameaçam sua diversidade genética e integridade ecológica. Portanto, é crucial manter um equilíbrio entre a promoção da pesquisa científica e a conservação dos recursos genéticos naturais ao considerar a hibridização genética.

Ritmo circadiano é um padrão biológico natural que tem uma duração de aproximadamente 24 horas, regulando vários processos fisiológicos e comportamentais em seres vivos. O termo "circadiano" vem do latim "circa diem", o que significa "em torno do dia".

Este ritmo é controlado por um relógio biológico interno localizado no núcleo supraquiasmático (NSQ) do hipotálamo, uma pequena região no cérebro. O NSQ recebe informações sobre a luz ambiente através do olho e sincroniza o relógio interno com o ambiente externo.

Exemplos de processos regulados por ritmos circadianos incluem:

1. Ciclos de sono-vigília: A maioria dos animais, incluindo humanos, experimenta períodos diários de sono e vigília.
2. Temperatura corporal: A temperatura corporal varia ao longo do dia, atingindo o pico durante as horas da tarde e atingindo o mínimo durante a noite.
3. Pressão arterial: A pressão arterial também segue um ritmo circadiano, com os níveis mais altos geralmente observados durante as horas de vigília e os níveis mais baixos durante o sono.
4. Secreção hormonal: Muitos hormônios, como cortisol e melatonina, seguem padrões circadianos de secreção. Por exemplo, a melatonina, uma hormona que promove o sono, é secretada principalmente durante a noite em humanos.
5. Funções metabólicas: Ritmos circadianos desempenham um papel importante na regulação de várias funções metabólicas, como o metabolismo de glicose e lípidos.

Desregulações nos ritmos circadianos podem contribuir para diversas condições de saúde, incluindo distúrbios do sono, obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.

Na genética e biologia, uma quimera é um organismo que contém células geneticamente distintas, derivadas de dois ou mais zigotos diferentes. Isto pode ocorrer naturalmente em alguns animais, como resultado da fusão de dois embriões iniciais ou por outros processos biológicos complexos. Também pode ser criada artificialmente em laboratório, através de técnicas de engenharia genética e transplante de células.

Em medicina, o termo "quimera" também é usado para se referir a um tipo específico de transplante de células-tronco em que as células-tronco de dois indivíduos diferentes são misturadas e então transplantadas em um terceiro indivíduo. Neste caso, o sistema imunológico do receptor pode reconhecer e atacar as células estranhas, levando a complicações imunes.

É importante notar que a definição de quimera pode variar dependendo do contexto e da área de estudo, mas em geral refere-se a um organismo ou tecido que contém células geneticamente distintas.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

A palavra "China" em si não tem uma definição médica, pois é um termo geopolítico usado para se referir a um país localizado na Ásia Oriental. No entanto, podemos discutir algumas condições de saúde e doenças que são frequentemente associadas à China ou à população chinesa devido a diferentes fatores, como estilo de vida, dieta, exposição ambiental e genética. Algumas delas incluem:

1. Doença de Hepatite B: A hepatite B é um vírus que infecta o fígado e pode causar inflamação aguda e crônica. A China tem uma alta prevalência da infecção por hepatite B, com cerca de 93 milhões de pessoas infectadas. Isso se deve em parte à transmissão perinatal e horizontal durante a infância.

2. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC): A DPOC, incluindo bronquite crónica e enfisema, é uma doença pulmonar progressiva que dificulta a respiração. O tabagismo é um fator de risco significativo para a DPOC, e como a China tem a maior população de fumantes do mundo, a prevalência da DPOC também é alta no país.

3. Câncer: A China tem altas taxas de câncer, especialmente câncer de pulmão, estômago e fígado, que são atribuídos a fatores como tabagismo, dieta, infecções crónicas e exposição ambiental.

4. Doença Cardiovascular: A doença cardiovascular é uma causa importante de morte na China, com doenças cerebrovasculares e doenças coronárias sendo as principais causas. Fatores de risco como tabagismo, hipertensão, diabetes e dislipidemia contribuem para a alta taxa de doença cardiovascular no país.

5. Hepatite B: A hepatite B é uma infecção viral que afeta o fígado e é prevalente na China. A infecção crónica pode levar a complicações como cirrose e câncer de fígado.

6. Doença Mental: A doença mental, incluindo depressão e ansiedade, é uma preocupação crescente na China devido ao rápido crescimento económico, mudanças sociais e estressores ambientais.

7. Doenças Infecciosas: A China tem um grande número de doenças infecciosas, incluindo tuberculose, hepatite B e C, HIV/SIDA e doenças transmitidas por alimentos e água. O país também é suscetível a surtos e pandemias, como o surgimento da síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em 2003.

A definição médica de "Análise de Sequência de DNA" refere-se ao processo de determinação e interpretação da ordem exata dos nucleotídeos (adenina, timina, citosina e guanina) em uma molécula de DNA. Essa análise fornece informações valiosas sobre a estrutura genética, função e variação de um gene ou genoma inteiro. É amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, biologia e pesquisa genética para fins como diagnóstico de doenças hereditárias, identificação de suspeitos em investigações forenses, estudos evolucionários, entre outros.

Conforme a utilização em um contexto médico ou de saúde, "sementes" geralmente se referem a pequenas estruturas presentes em plantas que contêm o embrião em desenvolvimento alongado com uma pequena quantidade de nutrientes armazenados. Embora as sementes não sejam diretamente relacionadas à medicina ou saúde humana, elas desempenham um papel importante na alimentação e nutrição humanas.

Algumas sementes, como as de girassol, linhaça, chia e cânhamo, são ricas em óleos saudáveis ​​para o coração, ácidos graxos essenciais, fibras e proteínas. Essas sementes podem ser adicionadas a diversas receitas, como saladas, batidas e panelas, para aumentar seu valor nutricional.

No entanto, é importante ressaltar que algumas pessoas podem apresentar alergias ou intolerâncias a determinados tipos de sementes, o que pode causar reações adversas em indivíduos sensíveis. Além disso, as sementes crus geralmente contêm substâncias fitatadas, que podem inibir a absorção de minerais como cálcio, ferro, magnésio e zinco. Portanto, é recomendável consumi-las em quantidades moderadas e, preferencialmente, após a germinação ou o processamento mecânico, o que reduz os níveis de fitatas e facilita a digestão e a absorção dos nutrientes.

Em termos médicos, o metabolismo energético refere-se ao processo pelo qual o corpo humanO ou outros organismos convertem nutrientes em energia para manter as funções vitais, como respiração, circulação, digestão e atividade mental. Este processo envolve duas principais vias metabólicas: catabolismo e anabolismo.

No catabolismo, as moléculas complexas dos alimentos, como carboidratos, lipídios e proteínas, são degradadas em unidades menores, liberando energia no processo. A glicose, por exemplo, é convertida em água e dióxido de carbono através da respiração celular, resultando na produção de ATP (adenosina trifosfato), a principal forma de armazenamento de energia celular.

No anabolismo, a energia armazenada no ATP é utilizada para sintetizar moléculas complexas, como proteínas e lípidos, necessárias para o crescimento, reparo e manutenção dos tecidos corporais.

O metabolismo energético pode ser influenciado por vários fatores, incluindo a dieta, atividade física, idade, genética e doenças subjacentes. Alterações no metabolismo energético podem contribuir para o desenvolvimento de diversas condições de saúde, como obesidade, diabetes, deficiências nutricionais e doenças neurodegenerativas.

'Hibridização in situ' é uma técnica de biologia molecular usada para detectar e localizar especificamente ácidos nucleicos (DNA ou RNA) em células e tecidos preservados ou em amostras histológicas. Essa técnica consiste em hybridizar um fragmento de DNA ou RNA marcado (sonda) a uma molécula-alvo complementar no interior das células, geralmente em seções finas de tecido fixado e preparado para microscopia óptica. A hibridização in situ permite a visualização direta da expressão gênica ou detecção de sequências específicas de DNA em células e tecidos, fornecendo informações espaciais sobre a localização dos ácidos nucleicos alvo no contexto histológico. A sonda marcada pode ser detectada por diferentes métodos, como fluorescência (FISH - Fluorescence In Situ Hybridization) ou colorimetria (CISH - Chromogenic In Situ Hybridization), dependendo do objetivo da análise.

Fenótipo, em genética e biologia, refere-se às características observáveis ou expressas de um organismo, resultantes da interação entre seu genoma (conjunto de genes) e o ambiente em que vive. O fenótipo pode incluir características físicas, bioquímicas e comportamentais, como a aparência, tamanho, cor, função de órgãos e respostas a estímulos externos.

Em outras palavras, o fenótipo é o conjunto de traços e características que podem ser medidos ou observados em um indivíduo, sendo o resultado final da expressão gênica (expressão dos genes) e do ambiente. Algumas características fenotípicas são determinadas por um único gene, enquanto outras podem ser influenciadas por múltiplos genes e fatores ambientais.

É importante notar que o fenótipo pode sofrer alterações ao longo da vida de um indivíduo, em resposta a variações no ambiente ou mudanças na expressão gênica.

Real-time Polymerase Chain Reaction (real-time PCR), também conhecida como qPCR (quantitative PCR), é uma técnica de laboratório sensível e específica usada para amplificar e detectar ácidos nucleicos (DNA ou RNA) em tempo real durante o processo de reação. Ela permite a quantificação exata e a detecção qualitativa de alvos nucleicos, tornando-se uma ferramenta essencial em diversas áreas, como diagnóstico molecular, monitoramento de doenças infecciosas, genética médica, biologia molecular e pesquisa biomédica.

A reação em cadeia da polimerase (PCR) é um método enzimático que permite copiar repetidamente uma sequência específica de DNA, gerando milhões de cópias a partir de uma pequena quantidade de material original. No caso do real-time PCR, a detecção dos produtos de amplificação ocorre durante a progressão da reação, geralmente por meio de sondas fluorescentes que se ligam especificamente ao alvo amplificado. A medição contínua da fluorescência permite a quantificação em tempo real dos produtos de PCR, fornecendo informações sobre a concentração inicial do alvo e a taxa de reação.

Existem diferentes quimipes (química de detecção) utilizados no real-time PCR, como SYBR Green e sondas hidrocloradas TaqMan, cada um com suas vantagens e desvantagens. O SYBR Green é um corante que se liga às duplas hélices de DNA amplificado, emitindo fluorescência proporcional à quantidade de DNA presente. Já as sondas TaqMan são moléculas marcadas com fluoróforos e quencheres que, quando ligadas ao alvo, são escindidas pela enzima Taq polimerase durante a extensão do produto de PCR, resultando em um sinal de fluorescência.

O real-time PCR é amplamente utilizado em diversas áreas, como diagnóstico molecular, pesquisa biomédica e biotecnologia, devido à sua sensibilidade, especificidade e capacidade de quantificação precisa. Algumas aplicações incluem a detecção e quantificação de patógenos, genes ou RNA mensageiros (mRNA) em amostras biológicas, monitoramento da expressão gênica e análise de variação genética. No entanto, é importante ressaltar que o real-time PCR requer cuidadosa validação e otimização dos protocolos experimentais para garantir a confiabilidade e reprodutibilidade dos resultados.

Peso corporal, em medicina e na ciência da nutrição, refere-se ao peso total do corpo de um indivíduo, geralmente expresso em quilogramas (kg) ou libras (lbs). É obtido pesando a pessoa em uma balança ou escala calibrada e é um dos parâmetros antropométricos básicos usados ​​para avaliar o estado de saúde geral, bem como para detectar possíveis desequilíbrios nutricionais ou outras condições de saúde.

O peso corporal é composto por diferentes componentes, incluindo massa magra (órgãos, músculos, osso e água) e massa gorda (tecido adiposo). A avaliação do peso em relação à altura pode fornecer informações sobre o estado nutricional de um indivíduo. Por exemplo, um índice de massa corporal (IMC) elevado pode indicar sobrepeso ou obesidade, enquanto um IMC baixo pode sugerir desnutrição ou outras condições de saúde subjacentes.

No entanto, é importante notar que o peso corporal sozinho não fornece uma avaliação completa da saúde de um indivíduo, pois outros fatores, como composição corporal, níveis de atividade física e história clínica, também desempenham um papel importante.

Genótipo é um termo usado em genética para se referir à constituição genética completa de um indivíduo, ou seja, a sequência completa do DNA que determina suas características genéticas. O genótipo inclui todos os genes presentes no conjunto de cromossomos de um indivíduo e as variações alélicas (diferenças nas versões dos genes) que estejam presentes em cada gene.

O genótipo é diferente do fenótipo, que refere-se às características observáveis de um organismo, como a cor dos olhos ou o tipo de sangue. O fenótipo é o resultado da expressão gênica, que é o processo pelo qual as informações contidas no DNA são convertidas em proteínas e outros produtos genéticos que desempenham funções específicas no organismo.

A compreensão do genótipo de um indivíduo pode ser importante em vários campos, como a medicina, a agricultura e a pesquisa biológica, pois pode fornecer informações sobre os riscos de doenças, as respostas às drogas e outras características que podem ser úteis para fins diagnósticos ou terapêuticos.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

De acordo com a definição médica, dieta refere-se à composição e quantidade dos alimentos e bebidas que uma pessoa consome em um determinado período de tempo, geralmente expressa em termos de calorias ou nutrientes por dia. Uma dieta pode ser prescrita para fins terapêuticos, como no caso de doenças específicas, ou simplesmente para promover a saúde e o bem-estar geral. Também pode ser usada com o objetivo de controlar o peso corporal ou atingir outros objetivos relacionados à saúde. Uma dieta balanceada é aquela que fornece ao corpo todos os nutrientes essenciais em quantidades adequadas, incluindo carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais.

High-Performance Liquid Chromatography (HPLC) é um método analítico e preparativo versátil e potente usado em química analítica, bioquímica e biologia para separar, identificar e quantificar compostos químicos presentes em uma mistura complexa. Nesta técnica, uma amostra contendo os compostos a serem analisados é injetada em uma coluna cromatográfica recheada com um material de enchimento adequado (fase estacionária) e é submetida à pressão elevada (até 400 bar ou mais) para permitir que um líquido (fase móvel) passe através dela em alta velocidade.

A interação entre os compostos da amostra e a fase estacionária resulta em diferentes graus de retenção, levando à separação dos componentes da mistura. A detecção dos compostos eluídos é geralmente realizada por meio de um detector sensível, como um espectrofotômetro UV/VIS ou um detector de fluorescência. Os dados gerados são processados e analisados usando software especializado para fornecer informações quantitativas e qualitativas sobre os compostos presentes na amostra.

HPLC é amplamente aplicada em diversos campos, como farmacêutica, ambiental, clínica, alimentar e outros, para análises de drogas, vitaminas, proteínas, lipídeos, pigmentos, metabólitos, resíduos químicos e muitos outros compostos. A técnica pode ser adaptada a diferentes modos de separação, como partição reversa, exclusão de tamanho, interação iônica e adsorção normal, para atender às necessidades específicas da análise em questão.

DNA complementar refere-se à relação entre duas sequências de DNA em que as bases nitrogenadas de cada sequência são complementares uma à outra. Isso significa que as bases Adenina (A) sempre se combinam com Timina (T) e Guanina (G) sempre se combinam com Citosina (C). Portanto, se você tiver uma sequência de DNA, por exemplo: 5'-AGTACT-3', a sua sequência complementar será: 3'-TCAGAT-5'. Essa propriedade do DNA é fundamental para a replicação e transcrição do DNA.

O alinhamento de sequências é um método utilizado em bioinformática e genética para comparar e analisar duas ou mais sequências de DNA, RNA ou proteínas. Ele consiste em ajustar as sequências de modo a maximizar as similaridades entre elas, o que permite identificar regiões conservadas, mutações e outras características relevantes para a compreensão da função, evolução e relação filogenética das moléculas estudadas.

Existem dois tipos principais de alinhamento de sequências: o global e o local. O alinhamento global compara as duas sequências em sua totalidade, enquanto o alinhamento local procura por regiões similares em meio a sequências mais longas e divergentes. Além disso, os alinhamentos podem ser diretos ou não-diretos, dependendo da possibilidade de inserção ou exclusão de nucleotídeos ou aminoácidos nas sequências comparadas.

O processo de alinhamento pode ser realizado manualmente, mas é mais comum utilizar softwares especializados que aplicam algoritmos matemáticos e heurísticas para otimizar o resultado. Alguns exemplos de ferramentas populares para alinhamento de sequências incluem BLAST (Basic Local Alignment Search Tool), Clustal Omega, e Muscle.

Em suma, o alinhamento de sequências é uma técnica fundamental em biologia molecular e genética, que permite a comparação sistemática de moléculas biológicas e a análise de suas relações evolutivas e funções.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

  • vocês valem mais do que muitos pardais. (jw.org)
  • Na área dos resorts encontramos muitos Pardais ( Passer domesticus ;House Sparrow). (aultimaarcadenoe.com.br)
  • Recomendo a todos, vou para Espanha e dia 27 estarei de volta pardais dois dias de hospedagem sem igual. (booking.com)
  • Além do famoso hotel, continua Maria da Paz, «espalhamos insetos vivos pela instalação e às vezes entram também aves - pardais, corriças - e havia um comportamento giríssimo que era eles caçarem as corriças e os pardais. (sapo.pt)
  • O Centro Infantil Quinta dos Pardais reabriu na passada segunda-feira. (misericordiaalbufeira.com)
  • A partir da meia-noite da próxima segunda-feira, 34 dos 45 pardais instalados nas rodovias estaduais do Rio Grande do Sul vão começar a multar os motoristas que passarem acima de 80km/h. (radioaguasclaras.com.br)
  • Coordenadas: 38° 43' 42" N 7° 23' 8" O Pardais é uma freguesia portuguesa do município de Vila Viçosa, com 17,83 km² de área e 457 habitantes (censo de 2021). (wikipedia.org)
  • Para o secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osorio, o aumento das infrações por excesso de velocidade pode ter relação com o maior número de pardais eletrônicos instalados desde 2008. (globo.com)
  • O aumento no número de acidentes na BR-460 depois do seu recapeamento é um fato incontestável, devido a malha asfaltica em exelentes condições e o aumento do fluxo de veículos, somados as infrações registradas e protestos de moradores do bairro Nha Chica, o trecho da rodovia que liga a Cidade de São Lourenço a Carmo de Minas foi agraciado com 2 pardais. (opopular.net)
  • O problema é que toda essa matança de pardais acabou afetando o equilíbrio natural do ecossistema. (tricurioso.com)
  • Se ainda não têm prazo para entrar em funcionamento, aos menos 166 novos pardais e lombadas eletrônicas em rodovias federais no território gaúcho já contam com locais consolidados. (clicrbs.com.br)
  • Méritos a parte para a populaão do Bairro Nhá Chica, que fechou a rodovia depois da morte de uma adolecente no local onde está sendo instalado um dos Pardais e cobrou das autoridades uma solução viável. (opopular.net)
  • Os conselheiros de Mao chegaram a calcular que um único pardal comia cerca de 4 quilos de grãos a cada ano, sendo que para cada 1 milhão de pardais mortos, haveria comida suficiente para 60 mil pessoas. (tricurioso.com)
  • Os militares portugueses, sem nenhum motivo para isso, fugiram como pardais, largando armas e calçado, abandonando os portugueses e africanos que confiavam neles. (blogs.com)
  • Com isso em mente, o governo chinês resolveu promover o massacre de pardais. (tricurioso.com)
  • Parecem bandos de pardais solta, os putos, os putos. (paroquias.org)
  • Informações sobre as medidas tomadas para controlar a infestação de pombos e pardais consideradas pragas urbanas. (sebrae.com.br)
  • A onda é ativada quando detecta a presença dos pássaros (pombos, pardais, corvos, tordos etc..), cães ou gatos. (antipombos.pt)
  • COMBATE AO ABUSO: Desde o dia 9, a malha viária gaúcha está reforçada com a reativação dos pardais (radares) em 12 estradas gaúchas. (estradas.com.br)
  • As principais cidades do Brasil já estão praticamente mapeadas e agora fica fácil saber onde os temidos radares (ou pardais) estão escondidos! (wwwhatsnew.com)
  • Apesar de os trechos serem divulgados e de as rodovias serem sinalizadas, não citamos os quilômetros exatos onde estão os pardais, que são equipamentos discretos. (estradas.com.br)
  • Os pardais localizados em rodovias federais no RS deverão ser retirados pela empresa Kopp Tecnologia até o dia 13 de fevereiro. (agoranovale.com.br)
  • Contudo, a pesar de diversas rodovias já estarem recebendo novos equipamentos, ficou definido pelo Dnit que a BR-386, Rodovia do Parque e BR-101 não terão novos pardais. (agoranovale.com.br)

No imagens disponível com os "pardais"