Mistura de hidrocarbonetos sólidos obtidos a partir do petróleo. Possui uso amplamente diversificado, incluindo o de agente endurecedor em unguentos, como lubrificante e como anti-inflamatório tópico. É comumente utilizado também como material de inclusão em histologia.
Infiltração de amostras de tecido com parafina, como substância de sustentação para o preparo de seccionamento com um micrótomo.
Técnica que utiliza FIXADORES na preparação de amostras citológicas, histológicas ou patológicas com o propósito de manter a forma e estrutura existente de todos os elementos constitutivos.
Aldeído gasoso altamente reativo formado pela oxidação ou combustão incompleta de hidrocarbonetos. Em solução, apresenta um amplo espectro de utilidades: na fabricação de resinas e tecidos, como desinfetante e como fixador ou conservante laboratorial. A solução de formaldeído (formalina) é considerada perigosa e seu vapor, tóxico.
Agentes empregados na preparação de cortes histológicos ou patológicos para manter a forma e a estrutura existentes de todos os elementos constituintes. São usados inúmeros agentes diferentes; alguns também são descalcificadores e endurecedores. Eles devem matar e coagular depressa o tecido vivo.
Técnicas imunológicas baseadas no uso de: 1) conjugados enzima-anticorpo, 2) conjugados enzima-antígeno, 3) anticorpo antienzima seguido por suas enzimas homólogas ou 4) complexos enzima-antienzima. Essas técnicas são utilizadas histologicamente para visualizar ou marcar amostras de tecido.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Secções de cortes finíssimos de tecido congelado de amostras preparadas com um criostato ou micrótomo de congelamento.
Técnica que utiliza um micrótomo para cortar secções finas ou ultrafinas de tecidos embebidos em uma substância de sustentação. O micrótomo é um instrumento de aço que prende uma lâmina de vidro ou diamante em grampos a um ângulo do bloco de tecido preparado, que ele corta em secções de espessuras iguais.
Marcação de material biológico com um corante ou outro reagente com o propósito de identificar e quantificar componentes de tecidos, células ou seus extratos.
Fração refinada de petróleo usada como combustível e também como solvente.
Substância plástica depositada por insetos ou obtida de plantas. As ceras são ésteres de vários ácidos graxos com álcoois superiores geralmente monoídricos. A cera de farmácia é principalmente cera amarela (cera de abelha), o material do qual é feito o favo de mel. Esta consiste principalmente de ácido cerótico e miricina, sendo usada para fazer pomadas, ceratos etc. Quando a cera amarela é descorada, torna-se branca. (Dorland, 28a ed)
Processo pelo qual um tecido ou agregado de células é mantido vivo fora do organismo do qual ele foi derivado (isto é, preservado da decomposição por meio de agentes químicos, esfriamento ou por um líquido substituto que mimetiza o estado natural interno do organismo).
Infiltração de amostras histológicas com plásticos, incluindo resinas acrílicas, resinas epóxi e polietileno glicol, para dar sustentação aos tecidos em preparações para seccionamento com um micrótomo.
Métodos de preparação de células ou tecidos para avaliação e estudo de sua origem, estrutura, função ou patologia. Os métodos incluem preservação, fixação, seccionamento, coloração, cópia ou outra técnica que permita visualização utilizando um microscópio.
Mistura líquida de hidrocarbonetos obtida a partir do petróleo. É utilizado como laxante, lubrificante, base de unguentos e emoliente.
Técnica de colocação de células ou tecidos em um meio de sustentação de forma que finas secções possam ser cortadas utilizando um micrótomo. O meio pode ser cera de parafina (INCLUSÃO EM PARAFINA) ou plásticos (INCLUSÃO EM PLÁSTICO) tais como resinas epóxi.
Remoção de minerais de ossos durante o exame dos ossos.
Produtos moleculares metabolizados e secretados por tecidos neoplásicos e [que podem ser] caracterizados bioquimicamente nos líquidos celulares e corporais. Eles são [usados como] indicadores de estágio e grau tumoral, podendo também ser úteis para monitorar respostas ao tratamento e prever recidivas. Muitos grupos químicos estão representados [nesta categoria] inclusive hormônios, antígenos, aminoácidos e ácidos nucleicos, enzimas, poliaminas, além de proteínas e lipídeos de membrana celular específicos.
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.
Pigmento obtido do cerne da madeira (Haematoxylon campechianum Linn., Leguminosae) usado como corante em microscopia e na manufatura de tinta.
Técnica que localiza sequências específicas de ácidos nucleicos em cromossomos intactos, células eucarióticas ou células bacterianas através do uso de sondas específicas de ácidos nucleicos marcados.
Região cromossômica a qual está ativa na formação do nucléolo e que funciona na síntese do RNA ribossômico.
Anticorpos produzidos porum único clone de células.
Pneumonia devido à aspiração ou inalação de várias substâncias oleosas ou gordurosas.
Substâncias gordurosas, combustíveis, na forma líquida ou facilmente liquefativa e que são solúveis em éter e por aquecimento, mas insolúveis em água. Estas substâncias, dependendo da origem, são classificadas como óleos animais, minerais ou vegetais. Dependendo do seu comportamento ao aquecimento, são classificados como voláteis ou fixos. (Dorland, 28a ed)
DNA presente em tecidos neoplásicos.
Marcador do CICLO CELULAR e de crescimento de tumor que pode ser facilmente detectado através de métodos imunocitoquímicos. O Ki-67 é um antígeno nuclear presente somente no núcleo de células em divisão.
Estudo da distribuição intracelular de substâncias químicas, sítios de reação, enzimas etc., por meio de reações coradas, captação de isótopo radioativo, distribuição seletiva de metais em microscopia eletrônica ou outros métodos.
Proteínas cuja expressão anormal (ganho ou perda) está associada com o desenvolvimento, crescimento ou progressão de NEOPLASIAS. Algumas proteínas de neoplasias são antígenos de tumores (ANTÍGENOS DE NEOPLASIAS), ou seja, induzem uma reação imunológica ao seu tumor. Muitas proteínas de neoplasia foram caracterizadas e são utilizadas como BIOMARCADORES TUMORAIS, quando são detectáveis nas células e nos líquidos do corpo como monitores da presença ou crescimento de tumores. A expressão anormal das PROTEÍNAS ONCOGÊNICAS está envolvida na transformação neoplásica, enquanto a perda de expressão das PROTEÍNAS SUPRESSORAS DE TUMOR está envolvida com a perda do controle do crescimento e progressão da neoplasia.
Massa redonda-ovalada de tecido linfoide, inserida na parede lateral da FARINGE. Há uma em cada lado da orofaringe nas fauces, entre os pilares anterior e posterior do PALATO MOLE.
Corante vermelho versátil usado em cosméticos, produtos farmacêuticos, têxteis, etc., e como corante tecidual, corante vital e contracoloração com HEMATOXILINA. Também é usado em meios de cultura especiais.
Tumores ou câncer da MAMA humana.
Subespecialidade da patologia que trata da base molecular (ex.: mutações genéticas) de várias doenças.
Uso da prata, geralmente nitrato de prata, como reagente para produzir um contraste ou coloração em amostras de tecido.
Tumor epitelial maligno com organização glandular.
Grau de réplicas (isto é, número de cópias) do conjunto de cromossomos no cariótipo.
Tipo de HIBRIDIZAÇÃO IN SITU no qual as sequências alvo são coradas com corante fluorescente, por isso sua localização e tamanho podem ser determinados utilizando microscopia de fluorescência. Esta coloração é suficientemente distinta do sinal de hibridização que pode ser visto na difusão de metáfases e na interfase de núcleos.
Análise simultânea de várias amostras de TECIDOS ou CÉLULAS de BIÓPSIA ou cultura in vitro, organizadas em série sobre lâminas (para microscopia) ou microchips.
Predição do provável resultado de uma doença baseado nas condições do indivíduo e no curso normal da doença como observado em situações semelhantes.
Centros para aquisição, caracterização, e armazenagem de órgãos ou tecidos para uso futuro.
Frações proteicas, glicoproteicas ou lipoproteicas das superfícies de células tumorais que são geralmente identificadas por anticorpos monoclonais. Muitos destes antígenos são de origem embrionária ou viral.
Antígeno nuclear com a função de síntese de DNA, reparo de DNA, e progressão de ciclo celular. O PCNA é necessário para a síntese coordenada tanto na condução quanto revestimento das fitas na forquilha de replicação durante a replicação do DNA. A expressão do PCNA correlaciona-se com a atividade proliferativa em diversos tipos de células malignas e não malignas.
Porção do espectro eletromagnético das ondas de rádio UHF (frequência ultraelevada) que se estende até a frequência dos RAIOS INFRAVERMELHOS.
Neoplasia benigna composta de tecido glandular ou fibroso, com uma proporção relativamente grande de glândulas. (Stedman, 25a ed)
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Carcinoma derivado de células epiteliais escamosas (ver CÉLULAS EPITELIAIS). Também pode ocorrer em áreas em que o epitélio glandular ou colunar estejam normalmente presentes. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
São corpos ovais ou em forma de feijão (1-30 mm de diâmetro) localizados ao longo do sistema linfático.
3 beta,12 beta,14-Triidroxi-5 beta-card-20(22)-enolídio. Cardenolídio que é a aglicona da digoxina. Pode ser obtido por hidrólise da digoxina ou de Digitalis orientalis L. e Digitalis lanata Ehrh.
Técnica histoquímica para corar carboidratos. Baseia-se na oxidação do ÁCIDO PERIÓDICO de uma substância que contenha grupos hidroxilas adjacentes. Os aldeídos resultantes reagem com o reagente de Schiff, formando um produto colorido.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Coloides formados pela combinação de dois líquidos imiscíveis, como óleo e água. As emulsões de lipídeos em água geralmente são líquidas (como o leite ou as loções) e as emulsões de água em lipídeos tendem a ser cremes. A formação de emulsões pode ser auxiliada por moléculas anfipáticas que envolvem um dos componentes do sistema para formar MICELAS.
Indução de hipertermia local, por ondas radioativas de baixa frequência ou ondas sonoras de alta frequência.
Estudo da estrutura de vários TECIDOS dos organismos em um nível microscópico.
Sondas de DNA específicas para a identificação do virus do papiloma humano.
proteínas citoplasmáticas que ligam estrógenos e migram para o núcleo onde elas regulam a transcrição de DNA. A avaliação do estado do receptor de estrogênio em pacientes com câncer de mama tem-se tornado clinicamente importante.
Classe de proteínas fibrosas ou escleroproteínas que representa o principal constituinte da EPIDERME, CABELO, UNHAS, tecido córneo, e matriz orgânica do ESMALTE dentário. Dois principais grupos conformacionais foram caracterizados: a alfa-queratina, cuja estrutura peptídica forma uma alfa-hélice espiralada consistindo em QUERATINA TIPO I, uma QUERATINA TIPO II e a beta-queratina, cuja estrutura forma um zigue-zague ou estrutura em folhas dobradas. As alfa-queratinas são classificadas em pelo menos 20 subtipos. Além disso, foram encontradas várias isoformas dos subtipos que pode ser devido à DUPLICAÇÃO GÊNICA.
Queratina tipo I encontrada associada com a QUERATINA-4 no EPITÉLIO estratificado interno. Os defeitos no gene da queratina 13 causam leucoceratose da mucosa hereditária.
Grupo heterogêneo de tumores linfoides representando transformações malignas de linfócitos T.
CARCINOMA invasivo (infiltrante) do sistema ductal mamário (GLÂNDULAS MAMÁRIAS) da MAMA humana.

De acordo com a definição médica, parafina refere-se a um tipo de cera sólida e incolor, derivada do petróleo, frequentemente usada em aplicações industriais e médicas. Na medicina, geralmente é empregado na forma de um tratamento tópico conhecido como "cataplasma de parafina," no qual as áreas afetadas da pele são cobertas com uma camada fina de parafina derretida e aquecida, a fim de aliviar dores, reduzir inflamações ou promover a cura de feridas. Além disso, a parafina também é usada na fabricação de dispositivos médicos, como pelotas de massagem e moldes para impressões dentárias.

'Inclusão em parafina' é um método de preservação e histologia em que tecidos biológicos são colocados em parafina derretida, o que permite que eles se solidifiquem em uma massa sólida e transparente. Esse processo é frequentemente usado para criar cortes finos de tecido para exame microscópico.

O processo geralmente começa com a fixação do tecido em formaldeído ou outro agente fixador, seguido pelo lavagem e desidratação do tecido. Em seguida, o tecido é submerso em parafina derretida e aquecido para permitir que a parafina penetre no tecido e o substitua completamente. Depois que o tecido está totalmente imerso na parafina, ele é colocado em um bloco de parafina para solidificação.

Uma vez que o bloco de tecido está pronto, cortes finos podem ser feitos usando um microtomo e colocados em lâminas de vidro para exame microscópico. As inclusões em parafina são úteis porque mantêm a estrutura original do tecido e permitem que os patologistas examinem as células e tecidos em detalhes altos. Além disso, as amostras de tecido preservadas em parafina podem ser armazenadas por longos períodos de tempo sem se deteriorar.

Em anatomia e patologia, a fixação de tecidos é um processo que consiste em preservar amostras de tecido para a sua exame microscópico. Isto é geralmente alcançado através do uso de substâncias químicas que preservam o tecido, mantendo-o inalterado e impedindo a sua decomposição. O processo de fixação permite que as amostras de tecido sejam manuseadas mais facilmente, cortadas em secções finas e coloridas com tinturas para destacar estruturas específicas. Isto é particularmente útil em patologia clínica, onde a análise microscópica de amostras de tecido pode ajudar no diagnóstico e gestão de doenças. Algumas substâncias comuns usadas na fixação de tecidos incluem formaldeído, glutaraldeído e metanol.

Formaldeído é um composto químico com a fórmula HCHO. É um gás incolor e irritante às vias respiratórias e olhos em condições normais de temperatura e pressão. No entanto, à medida que a temperatura diminui, ele se solidifica e à medida que a temperatura aumenta, ele se transforma em um gás inflamável.

Em ambientes médicos e laboratoriais, o formaldeído é frequentemente usado como um conservante para preservar espécimes biológicos devido à sua capacidade de matar microrganismos e inibir a decomposição. Além disso, também é utilizado no processo de embalagem de cadáveres e na fabricação de produtos como resinas sintéticas, colas, tintas e explosivos.

No entanto, o formaldeído é considerado um carcinogênico humano e pode causar sérios problemas de saúde, especialmente em exposições prolongadas ou a altas concentrações. A inalação ou ingestão de formaldeído pode causar irritação nos olhos, nariz, garganta e pulmões, além de possíveis danos ao fígado, rins e sistema nervoso central. Portanto, é importante manusear o formaldeído com cuidado e seguir as orientações de segurança recomendadas.

Em termos médicos, "fixadores" geralmente se referem a dispositivos ou técnicas cirúrgicas utilizados para manter uma parte do corpo em uma posição específica por um período prolongado de tempo. Eles são frequentemente usados ​​após lesões ou cirurgias para garantir que os tecidos se alinhem e curem adequadamente durante o processo de cura. Existem diferentes tipos de fixadores, dependendo da parte do corpo a ser tratada.

Um exemplo comum é o uso de fixadores externos em fraturas ósseas complexas. Neste caso, pinos ou barras são inseridos no osso quebrado e conectados a uma estrutura externa que mantém os fragmentos ósseos alinhados enquanto ocorre a cura. Outro exemplo é o uso de fixadores em cirurgia ocular, onde um pequeno dispositivo pode ser usado para manter a retina na posição correta durante o processo de recuperação.

Em resumo, fixadores são instrumentos ou métodos médicos utilizados para estabilizar e alinhar partes do corpo lesadas ou operadas, promovendo uma melhor e mais rápida cura.

As técnicas imunoenzimáticas são métodos de análise laboratorial que utilizam reações antígeno-anticorpo para detectar e quantificar substâncias específicas em amostras biológicas. Nestes métodos, enzimas são usadas como marcadores para identificar a presença de um antígeno ou anticorpo alvo. A interação entre o antígeno e o anticorpo é seguida por uma reação enzimática que gera um sinal detectável, como mudança de cor ou produção de luz, o que permite a medição da quantidade do antígeno ou anticorpo presente na amostra.

Existem vários tipos de técnicas imunoenzimáticas, incluindo ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay), Western blotting e immunofluorescência. Estes métodos são amplamente utilizados em diagnóstico clínico, pesquisa biomédica e controle de qualidade alimentar e ambiental para detectar uma variedade de substâncias, como proteínas, hormônios, drogas, vírus e bactérias.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

"Seções Congeladas" referem-se a amostras de tecido que foram preservadas por meio da congelação rápida para posterior análise microscópica. Esse método é comumente usado em patologia clínica e investigação científica, permitindo que as estruturas e a composição do tecido sejam mantidas em um estado próximo ao original. As secções congeladas são úteis em situações em que é necessário obter resultados rapidamente, como no diagnóstico de doenças malignas em biopsias ou na avaliação da resposta terapêutica em estudos experimentais. No entanto, as secções congeladas podem apresentar algum grau de artefato estrutural, o que pode dificultar a interpretação dos resultados e exigir experiência técnica considerável para serem preparadas e analisadas adequadamente.

Microtomy é uma técnica utilizada em histologia e outras ciências biológicas, que consiste no corte de amostras de tecidos extremamente finas, geralmente com um micrômetro de espessura. Isso é realizado usando um microtomo, um dispositivo especialmente projetado para cortar seções transversais finas e uniformes de tecidos preservados em blocos de parafina ou outros materiais de suporte. As seções finas resultantes são então colocadas em lâminas de vidro para exame microscópico, permitindo que os cientistas estudem a estrutura e a composição dos tecidos em detalhes muito próximos. A microtoma e a técnica de microtomy são essenciais para muitas áreas da pesquisa biomédica, incluindo anatomia patológica, neurociência e ciências farmacêuticas.

Staining and Labeling em termos de patologia e bioquímica refere-se a técnicas utilizadas para identificar e diferenciar entre diferentes células, tecidos ou estruturas moleculares. Essas técnicas envolvem o uso de colorações (tinturas) ou marcadores fluorescentes que se ligam especificamente a determinados componentes celulares ou moleculares, permitindo assim sua visualização e análise microscópica.

A coloração pode ser usada para diferenciar entre tecidos saudáveis e doentes, bem como para identificar diferentes tipos de células ou estruturas dentro de um tecido. Existem vários métodos de coloração, cada um com sua própria aplicação específica. Por exemplo, a coloração de hematoxilina e eosina (H&E) é uma técnica amplamente utilizada para examinar a estrutura geral dos tecidos, enquanto a coloração de Gram é usada para classificar bactérias em diferentes grupos com base na sua parede celular.

Já o rótulo (labeling) refere-se ao uso de marcadores fluorescentes ou outras etiquetas que permitem a detecção e quantificação de moléculas específicas dentro de uma célula ou tecido. Isso pode ser feito através da ligação direta do marcador à molécula alvo ou através da utilização de anticorpos que se ligam a moléculas específicas e, em seguida, são detectados por um marcador fluorescente. Essas técnicas são amplamente utilizadas em pesquisas biológicas para estudar a expressão gênica, a localização de proteínas e outros processos celulares e moleculares.

Em resumo, a coloração e o rótulo são técnicas importantes na patologia e bioquímica que permitem a visualização e análise de estruturas e moléculas específicas em células e tecidos.

Kerosene, também conhecido como parafina ou óleo de querosene, é um hidrocarboneto líquido obtido a partir do petróleo. É amplamente utilizado como combustível para aquecimento e iluminação em residências, empresas e indústrias, além de ser usado em fogões, lanternas e outros dispositivos que necessitam de fonte de calor.

Na medicina, kerosene pode ser usado tópicamente como um desinfetante e antisséptico leve para a pele. No entanto, seu uso interno é considerado perigoso e não deve ser ingerido ou inalado intencionalmente, pois pode causar sérios danos ao corpo.

Em resumo, kerosene é um combustível líquido derivado do petróleo, com uso amplo na indústria e no lar, e com aplicação limitada em medicina como desinfetante tópico leve.

'Cerases' não é um termo usado na medicina ou nos campos relacionados à saúde. Pode ser que você esteja se referindo a "ceratose", que é um termo médico para designar um crescimento benigno na pele, também conhecido como "verruga seborreica". Ceratoses tendem a aparecer com a idade e são causadas por excesso de produção de queratinização na pele. Elas geralmente não precisam de tratamento, a menos que causem irritação ou sejam esteticamente desagradáveis. Verifique a ortografia do termo com o seu profissional médico para garantir uma compreensão adequada.

A preservação de tecido, em termos médicos, refere-se a um conjunto de técnicas e procedimentos utilizados para manter a integridade estrutural e funcional de tecidos biológicos, removidos do corpo humano ou animal, por um período de tempo prolongado. Esses tecidos podem ser preservados com o objetivo de realizar estudos posteriores, como análises histológicas, bioquímicas ou genéticas, ou ainda para fins terapêuticos, como no caso do transplante de órgãos e tecidos.

Existem diferentes métodos para a preservação de tecidos, mas um dos mais comuns é o uso de soluções crioprotectoras, que contêm substâncias capazes de proteger as células contra os danos causados pelo congelamento e descongelamento do tecido. Além disso, a temperatura também desempenha um papel fundamental no processo de preservação, com a maioria dos métodos utilizando temperaturas muito baixas, geralmente entre -80°C e -196°C, para reduzir a atividade metabólica e enzymática dos tecidos e assim prolongar seu período de conservação.

A preservação de tecido é uma área importante da patologia clínica e da pesquisa biomédica, pois permite que os cientistas estudem as estruturas e funções celulares em detalhes que não seriam possíveis em tecidos vivos. Além disso, a capacidade de preservar órgãos e tecidos por longos períodos também tem implicações importantes no campo do transplante, pois permite que os tecidos sejam armazenados e disponibilizados para pacientes em espera de um transplante, reduzindo assim a necessidade de doações imediatas e aumentando as chances de sucesso dos procedimentos terapêuticos.

'Inclusão em Plástico' não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado. No entanto, em patologia e anatomia patológica, uma "inclusão" geralmente se refere a uma pequena quantidade de tecido ou células normais ou anormais que estão presentes dentro de uma estrutura ou célula maior.

Em alguns casos, o termo "inclusão plástica" pode ser usado para descrever um tipo específico de inclusão em que o tecido ou célula é cercado por uma membrana semelhante a plástico. No entanto, este termo não é amplamente utilizado e sua definição e significado podem variar dependendo do contexto clínico ou patológico específico.

Portanto, é importante consultar um especialista em patologia ou medicina para obter uma interpretação precisa e aplicável de qualquer termo médico desconhecido ou pouco comum.

Histocitologia é a área da patologia que estuda as células do tecido, incluindo suas estruturas, funções e interações. As técnicas de preparação histocitológica são os procedimentos laboratoriais utilizados para preservar, processar e preparar amostras de tecidos para exames microscópicos, a fim de avaliar as células e suas estruturas.

Esse processo geralmente inclui as seguintes etapas:

1. Fixação: Amostras de tecido são submetidas a um processo de fixação, geralmente com substâncias como formaldeído ou glutaraldeído, para preservar a estrutura e integridade celular, impedindo a decomposição e autólise do tecido.

2. Desidratção: O tecido é desidratado gradualmente, removendo a água contida no mesmo com o uso de álcoois ou outros solventes orgânicos. Isto prepara o tecido para a infiltração por parafina ou resina durante a etapa seguinte.

3. Infiltração e Embedding: O tecido desidratado é submerso em parafina derretida ou resina, que impregna as células e substitui os solventes orgânicos. A amostra é então solidificada, criando um bloco de tecido embebido, facilitando o corte das seções finas.

4. Corte: O bloco de tecido é cortado com uma microtome em seções extremamente finas (geralmente entre 3 a 10 micrômetros de espessura). Essas seções são colocadas sobre lâminas de vidro para posterior coloração.

5. Coloração: As seções são submetidas a diferentes métodos de coloração, como hematoxilina e eosina (H&E), que permitem distinguir estruturas celulares e teciduais com base em suas propriedades químicas.

6. Montagem: As seções coloridas são cobertas com um revestimento protetor, geralmente uma lâmina de vidro ou plástico coberto por um meio montante (como permanganato de potássio ou bálsamo do Canadá). Isso protege a seção e facilita sua observação microscópica.

Após essas etapas, as amostras estão prontas para análise e interpretação por um patologista qualificado. A histopatologia desempenha um papel fundamental no diagnóstico de doenças e orientações terapêuticas em diferentes ramos da medicina, como oncologia, dermatologia, neurologia, entre outros.

Óleo Mineral é um termo geral que se refere a um tipo de óleo derivado de petróleo brutos ou rochas ricas em óleo, através do processo de destilação fracionada. Não contém compostos orgânicos e é composto predominantemente por hidrocarbonetos alifáticos. É usado em uma variedade de aplicações industriais e médicas, como lubrificantes, agentes de consistência em cremes e unguentos, e como um veículo para administração de medicamentos. Em medicina, o óleo mineral é às vezes usado como um laxante suave ou para ajudar a proteger a pele lesada. É importante notar que diferentes tipos e graus de óleo mineral podem ter propriedades físicas e químicas distintas, o que pode impactar sua segurança e eficácia em diferentes aplicações.

Em medicina, uma "inclusão de tecido" é uma condição anormal em que um pequeno fragmento de tecido normal ou tumoral fica encerrado dentro de um vaso sanguíneo ou linfático. Isso geralmente ocorre durante o crescimento ou a reparação do tecido, quando as células crescem e se dividem rapidamente.

As inclusões de tecido podem ser observadas em vários cenários clínicos, incluindo neoplasias benignas e malignas. No entanto, elas são mais comumente associadas a tumores de baixo grau, como hemangiomas e outros tumores vasculares.

As inclusões de tecido podem ser diagnosticadas por meio de uma variedade de técnicas de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). No entanto, a confirmação definitiva geralmente requer um exame histopatológico, que envolve o exame microscópico de tecidos removidos cirurgicamente.

Embora as inclusões de tecido sejam geralmente consideradas benignas, elas podem causar sintomas ou complicações em alguns casos, dependendo da sua localização e tamanho. Por exemplo, uma inclusão de tecido grande em um vaso sanguíneo importante pode interromper o fluxo sanguíneo e causar dor, inflamação ou outros sintomas relacionados. Em casos raros, as inclusões de tecido podem se transformar em tumores malignos, especialmente se estiverem presentes em tecidos que já tenham predisposição genética ou ambiental ao câncer.

A técnica de descalcificação é um procedimento realizado em equipamentos médicos, especialmente nos relacionados à imagiologia médica, como radiografias e ressonâncias magnéticas, para remover os depósitos de cálcio que se acumulam naturalmente ao longo do tempo. Esses depósitos podem comprometer a qualidade das imagens e a funcionalidade adequada dos equipamentos.

O processo geralmente envolve o uso de soluções ácidas ou outros produtos químicos especiais que são capazes de dissolver os depósitos calcários sem danificar a integridade do equipamento. A técnica de descalcificação deve ser realizada por profissionais qualificados, seguindo as orientações do fabricante do equipamento e as normas de segurança recomendadas, pois o mau manuseio dos produtos químicos pode causar danos ao equipamento ou riscos à saúde dos operadores.

Marcadores biológicos de tumor, também conhecidos como marcadores tumorais, são substâncias ou genes que podem ser usados ​​para ajudar no diagnóstico, na determinação da extensão de disseminação (estadiamento), no planejamento do tratamento, na monitorização da resposta ao tratamento e no rastreio do retorno do câncer. Eles podem ser produzidos pelo próprio tumor ou por outras células em resposta ao tumor.

Existem diferentes tipos de marcadores biológicos de tumor, dependendo do tipo específico de câncer. Alguns exemplos incluem:

* Antígeno prostático específico (PSA) para o câncer de próstata
* CA-125 para o câncer de ovário
* Alfafetoproteína (AFP) para o câncer de fígado
* CEA (antígeno carcinoembrionário) para o câncer colorretal
* HER2/neu (receptor 2 do fator de crescimento epidérmico humano) para o câncer de mama

É importante notar que os marcadores biológicos de tumor não são específicos apenas para o câncer e podem ser encontrados em pessoas saudáveis ​​ou em outras condições médicas. Portanto, eles geralmente não são usados ​​sozinhos para diagnosticar câncer, mas sim como parte de um conjunto mais amplo de exames e avaliações clínicas. Além disso, os níveis de marcadores biológicos de tumor podem ser afetados por outros fatores, como tabagismo, infecção, gravidez ou doenças hepáticas, o que pode levar a resultados falsos positivos ou negativos.

Reação em Cadeia da Polimerase (PCR, do inglês Polymerase Chain Reaction) é um método de laboratório utilizado para amplificar rapidamente milhões a bilhões de cópias de um determinado trecho de DNA. A técnica consiste em repetidas rodadas de síntese de DNA usando uma enzima polimerase, que permite copiar o DNA. Isso é realizado através de ciclos controlados de aquecimento e resfriamento, onde os ingredientes necessários para a reação são misturados em um tubo de reação contendo uma amostra de DNA.

A definição médica da PCR seria: "Um método molecular que amplifica especificamente e exponencialmente trechos de DNA pré-determinados, utilizando ciclos repetidos de aquecimento e resfriamento para permitir a síntese enzimática de milhões a bilhões de cópias do fragmento desejado. A técnica é amplamente empregada em diagnóstico laboratorial, pesquisa genética e biomédica."

Uma biópsia é um procedimento em que um pequeno pedaço de tecido é removido do corpo para ser examinado em um laboratório. O objetivo da biópsia é ajudar a diagnosticar uma doença, principalmente câncer, ou monitorar o tratamento e a progressão de uma doença já conhecida. Existem diferentes tipos de biópsias, dependendo da localização e do tipo de tecido a ser examinado. Alguns exemplos incluem:

1. Biópsia por aspiração com agulha fina (FNA): utiliza uma agulha fina para retirar células ou líquido de um nódulo, gânglio ou outra lesão.
2. Biópsia por agulha grossa: utiliza uma agulha maior e mais sólida para remover um pedaço de tecido para exame.
3. Biópsia incisional: consiste em cortar e remover parte do tumor ou lesão.
4. Biópsia excisional: envolve a remoção completa do tumor ou lesão, incluindo seus limites.

Após a retirada, o tecido é enviado para um patologista, que analisa as células e o tecido sob um microscópio para determinar se há sinais de doença, como câncer, e, em caso positivo, qual tipo e estágio da doença. A biópsia é uma ferramenta importante para ajudar no diagnóstico e tratamento adequado das condições médicas.

Hematoxylin é frequentemente usado em histologia, um ramo da patologia e ciência dos materiais biológicos, como um corante que é particularmente adequado para colorir núcleos celulares. É um corante natural derivado do extrato de cascas da árvore Haematoxylum campechianum (também conhecida como madeira campeche).

Quimicamente, a hematoxilina é uma molécula complexa que contém um sistema de ligação cromóforo formado por anéis aromáticos. Quando combinada com um mordente metálico, como o óxido de ferro (III) ou alumínio, a hematoxilina forma complexos que se ligam às proteínas do núcleo celular, particularmente às bases do DNA e às histonas. Este processo é conhecido como metalização e permite que o corante se ligue firmemente aos tecidos, resultando em uma coloração duradoura e resistente à descoloração.

Após a metalização, os tecidos tratados com hematoxilina são frequentemente submetidos a um processo de diferenciação, no qual são expostos a soluções ácidas ou básicas para ajustar o tom e a intensidade da coloração. Finalmente, os tecidos são lavados em água corrente e preparados para a microscopia óptica.

A hematoxilina é um corante amplamente utilizado em histologia porque fornece uma coloração nuclear distinta e uniforme, facilitando a visualização e o estudo dos tecidos. Além disso, a hematoxilina pode ser combinada com outros corantes, como a eosina, para criar técnicas de coloração multiplexadas que fornecem informações adicionais sobre as características estruturais e bioquímicas dos tecidos.

'Hibridização in situ' é uma técnica de biologia molecular usada para detectar e localizar especificamente ácidos nucleicos (DNA ou RNA) em células e tecidos preservados ou em amostras histológicas. Essa técnica consiste em hybridizar um fragmento de DNA ou RNA marcado (sonda) a uma molécula-alvo complementar no interior das células, geralmente em seções finas de tecido fixado e preparado para microscopia óptica. A hibridização in situ permite a visualização direta da expressão gênica ou detecção de sequências específicas de DNA em células e tecidos, fornecendo informações espaciais sobre a localização dos ácidos nucleicos alvo no contexto histológico. A sonda marcada pode ser detectada por diferentes métodos, como fluorescência (FISH - Fluorescence In Situ Hybridization) ou colorimetria (CISH - Chromogenic In Situ Hybridization), dependendo do objetivo da análise.

Em anatomia e biologia celular, a Região Organizadora do Nucléolo (RON) é uma estrutura localizada dentro do nucléolo da célula eucariótica. Ela desempenha um papel fundamental no processo de replicação e transcrição dos rDNA (ácidos ribonucleicos dos genes ribossomais) e na montagem e organização dos ribossomas.

A RON é composta por uma série de proteínas e DNA repetitivo que codifica os rRNAs, que são componentes essenciais dos ribossomas. A região organizadora do nucléolo é um local importante para a biogênese ribossomal, onde ocorre a transcrição e processamento dos rRNA, assim como a montagem e modificação de ribosomas funcionais.

A RON é uma estrutura dinâmica que pode variar em tamanho e complexidade dependendo do tipo e fase do ciclo celular. Ela desempenha um papel importante no controle da atividade transcripcional e na regulação do crescimento e divisão celular. Além disso, a RON também está envolvida em processos como a resposta ao estresse celular e o envelhecimento celular.

Anticorpos monoclonais são proteínas produzidas em laboratório que imitam as respostas do sistema imunológico humano à presença de substâncias estranhas, como vírus e bactérias. Eles são chamados de "monoclonais" porque são derivados de células de um único clone, o que significa que todos os anticorpos produzidos por essas células são idênticos e se ligam a um antígeno específico.

Os anticorpos monoclonais são criados em laboratório ao estimular uma célula B (um tipo de glóbulo branco) para produzir um anticorpo específico contra um antígeno desejado. Essas células B são então transformadas em células cancerosas imortais, chamadas de hibridomas, que continuam a produzir grandes quantidades do anticorpo monoclonal desejado.

Esses anticorpos têm uma variedade de usos clínicos, incluindo o tratamento de doenças como câncer e doenças autoimunes. Eles também podem ser usados em diagnóstico laboratorial para detectar a presença de antígenos específicos em amostras de tecido ou fluidos corporais.

A pneumonia lipoide, também conhecida como pneumonia de aspiração lipoida ou pneumonia grasa, é um tipo raro de pneumonia causada pela aspiração (inalação) de gordura ou óleos na traqueia e pulmões. Isso pode acontecer quando uma grande quantidade de gordura ou óleo é ingerida e vomitada de volta, sendo inalada durante o vômito. A pneumonia lipoide pode também ser observada em pacientes que necessitam de alimentação por sonda e recebem formulação nutricional à base de óleos.

A presença de gordura ou óleo nos pulmões causa irritação e inflamação, levando ao acúmulo de células brancas e líquido nos alvéolos (espacios pulmonares onde ocorre a troca gasosa). Isto resulta em dificuldade para respirar, tosse e produção de expectoração espessa e amarela ou esverdeada. Em casos graves, a pneumonia lipoide pode causar insuficiência respiratória aguda e outras complicações, como abscessos pulmonares ou síndrome do desconforto respiratório do adulto (SDRA).

O diagnóstico da pneumonia lipoide geralmente é baseado em exames de imagem, como radiografias de tórax e tomografias computadorizadas, que mostram opacidades em vidro fosco nos pulmões. O tratamento geralmente consiste em antibioticoterapia para tratar a infecção bacteriana secundária e suporte respiratório, se necessário. Em casos graves, pode ser necessária a intervenção cirúrgica para remover o tecido pulmonar necrosado. Prevenção é crucial, especialmente em indivíduos de risco, como aqueles que necessitam de alimentação por sonda ou têm disfagia, para evitar a aspiração e a ocorrência da pneumonia lipoide.

Óleos, em termos médicos ou bioquímicos, se referem a substâncias químicas compostas principalmente por glicerol e três ácidos graxos, chamados triglicérides. Esses óleos são insolúveis em água, mas solúveis em solventes orgânicos. Eles desempenham funções importantes no organismo, como fornecer energia e servir como moléculas de armazenamento de energia. Além disso, alguns óleos também contêm outros componentes, tais como vitaminas e esteróides.

Existem diferentes tipos de óleos, dependendo da composição dos ácidos graxos. Por exemplo, os óleos com maior proporção de ácidos graxos insaturados, como o óleo de girassol e o óleo de oliva, são líquidos a temperatura ambiente e geralmente considerados saudáveis para consumo. Por outro lado, os óleos com maior proporção de ácidos graxos saturados, como o manteiga e o óleo de coco, tendem a ser sólidos ou semi-sólidos a temperatura ambiente e podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares quando consumidos em excesso.

Além disso, os óleos também são usados ​​em diversas aplicações clínicas, como veículos para administração de medicamentos e na terapia compressiva para o tratamento de feridas e úlceras. No entanto, é importante ressaltar que alguns óleos industriais e lubrificantes podem ser tóxicos ou causar problemas de saúde se ingeridos ou entrarem em contato com a pele.

Na medicina, o termo "DNA de neoplasias" refere-se a alterações no DNA que ocorrem em células cancerosas ou precancerosas. Essas alterações podem incluir mutações, rearranjos cromossômicos e outras anormalidades genéticas que causam a transformação maligna das células e levam ao desenvolvimento de um neoplasma, ou seja, um crescimento celular descontrolado e anormal.

As mutações no DNA podem ser hereditárias ou adquiridas ao longo da vida devido a fatores ambientais, como exposição a radiação, tabagismo, agentes químicos cancerígenos e outros fatores desencadeantes. Essas mutações podem afetar genes que controlam a divisão celular, a morte celular programada (apoptose), a reparação do DNA e outras funções celulares importantes.

A análise do DNA de neoplasias pode fornecer informações valiosas sobre o tipo e a origem do câncer, o risco de recidiva, a resposta ao tratamento e a prognose da doença. Além disso, o estudo das alterações genéticas em neoplasias tem contribuído significativamente para o desenvolvimento de novas terapias dirigidas contra as células cancerosas, como a terapia dirigida por alvos moleculares e a imunoterapia.

O antígeno Ki-67 é uma proteína nuclear que está presente em células que estão se dividindo ativamente. É frequentemente usado como um marcador para avaliar a proliferação celular em vários tipos de tumores, incluindo câncer de mama, câncer de próstata e linfomas. A expressão do antígeno Ki-67 geralmente correlaciona-se com o grau de malignidade e a agressividade do tumor, sendo um marcador prognóstico importante em alguns cânceres.

A avaliação da expressão de Ki-67 é feita através de uma técnica imunohistoquímica, na qual se utiliza um anticorpo específico para detectar a proteína em amostras de tecido tumoral. O resultado é geralmente expresso como porcentagem de células tumorais positivas para Ki-67 em relação ao total de células contadas no campo de visão do microscópio.

Em resumo, o antígeno Ki-67 é um marcador importante na avaliação da proliferação celular e agressividade de vários tipos de tumores, sendo útil tanto no diagnóstico quanto no prognóstico e escolha do tratamento adequado.

Histochimica é um ramo da patologia e ciência dos materiais biológicos que se ocupa do estudo da distribuição e composição química das substâncias presentes em tecidos e células. A histochimica utiliza técnicas laboratoriais específicas para detectar e visualizar a presença e localização de diferentes substâncias, como proteínas, carboidratos, lípidos e pigmentos, em amostras de tecidos.

A histochimica pode ser dividida em duas subdisciplinas principais: a histoquímica convencional e a imunohistochimica. A histoquímica convencional utiliza reagentes químicos para detectar substâncias específicas em tecidos, enquanto a imunohistochimica utiliza anticorpos específicos para detectar proteínas e outras moléculas de interesse.

A histochimica é uma ferramenta importante na patologia clínica e na pesquisa biomédica, pois pode fornecer informações valiosas sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como sobre os processos patológicos que ocorrem neles. Além disso, a histochimica pode ser usada para ajudar no diagnóstico de doenças e para avaliar a eficácia de diferentes tratamentos terapêuticos.

As proteínas de neoplasias se referem a alterações anormais em proteínas que estão presentes em células cancerosas ou neoplásicas. Essas alterações podem incluir sobreexpressão, subexpressão, mutação, alteração na localização ou modificações pós-traducionais de proteínas que desempenham papéis importantes no crescimento, proliferação e sobrevivência das células cancerosas. A análise dessas proteínas pode fornecer informações importantes sobre a biologia do câncer, o diagnóstico, a prognose e a escolha de terapias específicas para cada tipo de câncer.

Existem diferentes tipos de proteínas de neoplasias que podem ser classificadas com base em sua função biológica, como proteínas envolvidas no controle do ciclo celular, reparo do DNA, angiogênese, sinalização celular, apoptose e metabolismo. A detecção dessas proteínas pode ser feita por meio de técnicas laboratoriais especializadas, como imunohistoquímica, Western blotting, massa espectrométrica e análise de expressão gênica.

A identificação e caracterização das proteínas de neoplasias são áreas ativas de pesquisa no campo da oncologia molecular, com o objetivo de desenvolver novos alvos terapêuticos e melhorar a eficácia dos tratamentos contra o câncer. No entanto, é importante notar que as alterações em proteínas individuais podem não ser específicas do câncer e podem também estar presentes em outras condições patológicas, portanto, a interpretação dos resultados deve ser feita com cuidado e considerando o contexto clínico do paciente.

As tonsilras palatinas são aglomerados de tecido linfóide localizados na parede lateral da orofaringe, especificamente na região das fossas tonsilares, que são dois recessos alongados na parte posterior da garganta, lateral aonde a língua se une ao piso da boca. Elas fazem parte do sistema imunológico e desempenham um papel importante na defesa contra infecções, especialmente aquelas que são transmitidas por via aerógena, como resfriados comuns e outras doenças dos upper airways.

As tonsilras palatinas podem ficar inflamadas em resposta a infecções, uma condição conhecida como tonsilite ou amigdalite. Em alguns casos, as tonsilras palatinas podem causar problemas, como dificuldade para engolir, respiração obstruída durante o sono (apneia obstrutiva do sono) e infecções recorrentes que não respondem ao tratamento. Quando isso acontece, a tonsilectomia, ou remoção cirúrgica das tonsilras palatinas, pode ser recomendada.

Neoplasia mamária, ou neoplasias da mama, refere-se a um crescimento anormal e exagerado de tecido na glândula mamária, resultando em uma massa ou tumor. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).

As neoplasias malignas, conhecidas como câncer de mama, podem se originar em diferentes tipos de tecido da mama, incluindo os ductos que conduzem o leite (carcinoma ductal), os lobulos que produzem leite (carcinoma lobular) ou outros tecidos. O câncer de mama maligno pode se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase.

As neoplasias benignas, por outro lado, geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras áreas do corpo. No entanto, algumas neoplasias benignas podem aumentar o risco de desenvolver câncer de mama no futuro.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias mamárias incluem idade avançada, história familiar de câncer de mama, mutações genéticas, obesidade, consumo excessivo de álcool e ter iniciado a menstruação antes dos 12 anos ou entrado na menopausa depois dos 55 anos.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames clínicos, mamografia, ultrassonografia, ressonância magnética e biópsia do tecido mamário. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, podendo incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia hormonal ou terapia dirigida.

A Patologia Molecular é uma subespecialidade da patologia que utiliza técnicas moleculares e genéticas para estudar as alterações nos genes, proteínas e outas moléculas relacionadas à doença. Ela tem como objetivo identificar anomalias moleculares específicas associadas a doenças, bem como avaliar a expressão gênica e a função de proteínas, o que pode ajudar no diagnóstico, prognóstico e escolha de terapias personalizadas para pacientes com diversas condições clínicas, incluindo câncer, doenças genéticas, infecções e outras patologias.

Algumas das técnicas utilizadas em Patologia Molecular incluem análise de DNA (como sequenciamento de genes, PCR em tempo real, hibridização in situ fluorescente - FISH), análise de RNA (como microarray e sequenciamento de RNA) e análise de proteínas (como Western blotting, espectrometria de massa e imunofenotipagem). Esses métodos permitem a detecção de mutações genéticas, alterações no número ou estrutura dos cromossomos, expressão anormal de genes e proteínas, e outras anomalias moleculares que podem estar relacionadas ao desenvolvimento e progressão de doenças.

A Patologia Molecular desempenha um papel fundamental no avanço do conhecimento sobre as bases moleculares das doenças, fornecendo informações importantes para o desenvolvimento de novos tratamentos e terapias personalizadas, bem como ajudando a prever a resposta dos pacientes a determinados tratamentos.

A impregnação pela prata é um processo em que tecidos biológicos ou materiais são expostos à prata em sua forma coloidal ou metálica finamente pulverizada, geralmente por meio de imersão ou eletrólise. Essa técnica tem sido historicamente utilizada em aplicações médicas e odontológicas como um agente antibacteriano e antifúngico. No entanto, seu uso clínico atual é limitado devido a preocupações com a toxicidade da prata e a resistência bacteriana. Em outras áreas, tais como microscopia eletrônica de transmissão, a impregnação por prata é usada para aumentar o contraste dos espécimes.

Adenocarcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares. Essas células glandulares são encontradas em diversos tecidos e órgãos do corpo humano, como os pulmões, o trato digestivo, os rins, a próstata e as mamas. O adenocarcinoma ocorre quando essas células glandulares sofrem alterações genéticas anormais, levando ao crescimento descontrolado e formação de tumores malignos.

Esses tumores podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar, ou seja, propagar-se para outras partes do corpo através do sistema circulatório ou linfático. Os sinais e sintomas associados ao adenocarcinoma variam de acordo com a localização do tumor e podem incluir dor, sangramento, falta de ar, perda de peso involuntária e outros sintomas dependendo da região afetada. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de biópsia e análise laboratorial dos tecidos removidos. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias dirigidas, dependendo do estágio e da localização do câncer.

Ploidia é um termo usado em genética para descrever o número de conjuntos completos de cromossomos presentes em uma célula. A ploidia normalmente refere-se ao número básico de conjuntos de cromossomos, chamado de n.

* Diploidia (2n) é o estado normal dos cromossomos em células somáticas de organismos superiores, onde existem dois conjuntos completos de cromossomos, um proveniente de cada pai. Em humanos, as células somáticas diploides têm 46 cromossomos (23 pares).
* Haploidia (n) refere-se a apenas um conjunto completo de cromossomos, que é geralmente encontrado em óvulos e espermatozóides em organismos superiores. Em humanos, os gametas haploides têm 23 cromossomos (1 conjunto).
* Poliploidia (>2n) refere-se a um estado em que existem mais de dois conjuntos completos de cromossomos. Isso pode ocorrer naturalmente em algumas espécies vegetais e em alguns animais, como a rã-arborícola-da-floresta-tropical (Hyla faber), que é tetraploide (4n). A poliploidia também pode ser induzida experimentalmente em laboratório.

A anormalidade na ploidia pode resultar em alterações genéticas e fenotípicas, às vezes levando a doenças ou infertilidade.

Fluorescence In Situ Hybridization (FISH) é uma técnica de hibridização em situ especialmente projetada para detectar e localizar DNA ou ARN específicos dentro das células e tecidos. Nesta técnica, pequenos fragmentos de ácido nucléico marcados fluorescentemente, chamados sondas, são hibridizados com o material genético alvo no seu ambiente celular ou cromossômico inato. A hibridização resultante é então detectada por microscopia de fluorescência, permitindo a visualização direta da posição e distribuição dos sequências dadas dentro das células ou tecidos.

A FISH tem uma variedade de aplicações em citogenética clínica, pesquisa genética e biomédica, incluindo o diagnóstico e monitoramento de doenças genéticas, cânceres e infecções virais. Além disso, a FISH também pode ser usada para mapear a localização gênica de genes específicos, estudar a expressão gênica e investigar interações entre diferentes sequências de DNA ou ARN dentro das células.

A "Serial Tissue Sampling and Analysis" em termos médicos refere-se a um método de coleta e análise sistemática e contínua de amostras de tecidos de um paciente ou organismo ao longo do tempo. Isso pode ser usado para monitorar alterações no estado fisiológico ou patológico do tecido, bem como a resposta a tratamentos ou intervenções terapêuticas.

A análise serial de tecidos pode envolver diferentes técnicas analíticas, dependendo do tipo de tecido e da pergunta que se está tentando responder. Algumas das técnicas comuns incluem histologia (análise microscópica de tecidos), imunofenotipagem (identificação de subpopulações de células usando marcadores imunológicos) e biologia molecular (análise de genes ou proteínas).

Este método é especialmente útil em pesquisas clínicas e experimentais, onde a análise serial pode fornecer informações dinâmicas sobre processos fisiológicos complexos e doenças. No entanto, também há desafios éticos e práticos associados à coleta serial de amostras de tecidos em seres humanos, especialmente se isso envolver procedimentos invasivos ou repetitivos.

Em termos médicos, "prognóstico" refere-se à previsão da doença ou condição médica de um indivíduo, incluindo o curso esperado da doença e a possibilidade de recuperação, sobrevivência ou falecimento. O prognóstico é geralmente baseado em estudos clínicos, evidências científicas e experiência clínica acumulada, e leva em consideração fatores como a gravidade da doença, resposta ao tratamento, história médica do paciente, idade e estado de saúde geral. É importante notar que o prognóstico pode ser alterado com base no progresso da doença e na resposta do paciente ao tratamento.

Bancos de tecidos são instituições reguladas que coletam, processam, armazenam e distribuem tecidos humanos doados para transplantes e outros propósitos clínicos legítimos. Eles desempenham um papel crucial na saúde humana fornecendo uma variedade de tecidos, como órgãos, córneas, pele, tendões, ligamentos, válvulas cardíacas e tecido ósseo, para serem usados em procedimentos que salvam vidas ou restauram funções corporais.

Os bancos de tecidos operam sob estritas normas regulatórias e procedimentos de controle de qualidade para garantir a segurança e eficácia dos tecidos transplantados. Todos os tecidos doados são cuidadosamente examinados, testados e processados para minimizar o risco de transmissão de doenças infecciosas ou outros eventos adversos relacionados ao transplante. Além disso, os bancos de tecidos mantêm registros detalhados de todos os tecidos armazenados e distribuídos para fins de rastreamento e acompanhamento.

Os bancos de tecidos desempenham um papel vital na prestação de cuidados de saúde, fornecendo recursos vitais para pacientes com necessidades clínicas urgentes. Eles também contribuem para o avanço da pesquisa médica e do desenvolvimento de novas terapias e tratamentos, promovendo a melhoria geral da saúde humana.

Antígenos de neoplasias são substâncias, geralmente proteínas ou carboidratos, que estão presentes em células tumorais (neoplásicas) e desencadem um tipo de resposta imune específica. Esses antígenos podem ser produzidos por genes mutados ou sobre-expressos nas células cancerosas, ou ainda resultar da expressão de genes virais presentes no genoma das células tumorais.

Existem diferentes tipos de antígenos de neoplasias, como os antígenos tumorais específicos (TAA - Tumor-Associated Antigens) e os antígenos tumorais definidos por mutação (TUM - Tumor Mutation-derived Antigens).

Os antígenos tumorais específicos são expressos em células normais, mas estão presentes em níveis mais altos nas células cancerosas. Exemplos incluem o antígeno de câncer de mama MUC1 e o antígeno de câncer de próstata PSA (Prostate-Specific Antigen).

Já os antígenos tumorais definidos por mutação são únicos para cada tumor, sendo resultado de mutações somáticas que ocorrem durante a progressão do câncer. Esses antígenos podem ser específicos de um tipo de câncer ou até mesmo específicos de uma lesão tumoral em particular.

A detecção e caracterização desses antígenos são importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas, como a imunoterapia do câncer, que visa aproveitar as respostas imunes específicas contra os tumores.

O Antígeno Nuclear de Célula em Proliferação (ANCP ou Ki-67) é um marcador de proliferação celular, usado na patologia para avaliar a proliferação de células em diversos tecidos e neoplasias. É uma proteína nuclear presente em todas as fases do ciclo celular, exceto na fase G0 (quiescência) e é frequentemente usada como um indicador da atividade mitótica de células tumorais.

A expressão de ANCP é geralmente correlacionada com o grau de malignidade e a agressividade do câncer, sendo mais alta em tumores de alto grau e associada a um prognóstico desfavorável. Além disso, a expressão de ANCP pode ser útil na avaliação da resposta ao tratamento, pois os níveis de ANCP costumam diminuir em tumores que respondem bem à terapêutica.

Em resumo, o Antígeno Nuclear de Célula em Proliferação (ANCP ou Ki-67) é uma proteína nuclear presente durante todas as fases do ciclo celular, exceto na fase G0, e é frequentemente usada como um marcador da proliferação celular em diversos tecidos e neoplasias. A expressão de ANCP geralmente está correlacionada com o grau de malignidade e a agressividade do câncer e pode ser útil na avaliação da resposta ao tratamento.

Micro-ondas, em termos médicos, geralmente se referem à terapia de micro-ondas, que é um tipo de tratamento térmico usado em fisioterapia. Neste processo, as ondas de energia de micro-ondas são usadas para produzir calor no tecido do corpo. Isso pode ajudar a aliviar o dolor e aumentar o fluxo sanguíneo na área tratada. A terapia de micro-ondas é frequentemente utilizada para tratar condições como tendinite, bursite, artrite reumatoide e outras inflamações e dores musculoesqueléticas. No entanto, é importante notar que a exposição excessiva às micro-ondas pode ser prejudicial ao corpo, assim como acontece com os fornos de micro-ondas usados em cozinha, portanto, o tratamento deve ser administrado por um profissional qualificado para garantir a segurança do paciente.

Adenofibroma é um tipo raro de tumor benigno que geralmente ocorre no tecido mamário. Ele é composto por uma mistura de glândulas (adeno) e tecido conjuntivo (fibroma). Esses tumores são geralmente pequenos, mas podem crescer até atingirem um tamanho considerável. Embora benignos, eles podem ainda causar sintomas, como dor ou inchaço, especialmente se forem grandes o suficiente para exercer pressão sobre outros tecidos.

A causa exata do adenofibroma não é conhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores hormonais, pois esses tumores são mais comuns em mulheres em idade reprodutiva e podem crescer durante a gravidez ou com o uso de contraceptivos orais. Além disso, algumas pesquisas sugerem que certos genes podem estar envolvidos no desenvolvimento desse tipo de tumor.

O diagnóstico de adenofibroma geralmente é feito por meio de uma biópsia, na qual um pequeno pedaço de tecido é removido e examinado sob um microscópio. O tratamento geralmente consiste em uma cirurgia para remover o tumor inteiro. Embora os adenofibromas sejam benignos, eles ainda podem ter a capacidade de recidivar (retornar), especialmente se não forem totalmente removidos durante a cirurgia. Portanto, é importante que as mulheres que recebem um diagnóstico de adenofibroma sejam monitoradas regularmente para detectar quaisquer sinais de recidiva.

Sensibilidade e especificidade são conceitos importantes no campo do teste diagnóstico em medicina.

A sensibilidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado positivo quando a doença está realmente presente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas doentes. Um teste com alta sensibilidade produzirá poucos falso-negativos.

A especificidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado negativo quando a doença está realmente ausente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas saudáveis. Um teste com alta especificidade produzirá poucos falso-positivos.

Em resumo, a sensibilidade de um teste diz-nos quantos casos verdadeiros de doença ele detecta e a especificidade diz-nos quantos casos verdadeiros de saúde ele detecta. Ambas as medidas são importantes para avaliar a precisão de um teste diagnóstico.

Carcinoma de células escamosas é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células escamosas, que são células planas e achatadas encontradas na superfície da pele e em revestimentos mucosos de órgãos internos. Este tipo de câncer geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a pele, boca, garganta, nariz, pulmões e genitais.

No caso do carcinoma de células escamosas da pele, ele geralmente se apresenta como uma lesão ou mancha na pele que pode ser verrucosa, ulcerada ou crostosa. Pode causar prurido, dor ou sangramento e seu tamanho pode variar de alguns milímetros a centímetros. O câncer costuma se desenvolver lentamente ao longo de vários anos e sua detecção precoce é fundamental para um tratamento efetivo.

O carcinoma de células escamosas geralmente é causado por exposição prolongada aos raios ultravioleta do sol, tabagismo, infecções persistentes, dieta deficiente em frutas e verduras, exposição a certos produtos químicos e antecedentes familiares de câncer. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia fotodinâmica, dependendo do estágio e localização do câncer.

Os linfonodos, também conhecidos como gânglios limfáticos, são pequenos órgãos do sistema imunológico que estão distribuídos por todo o corpo. Eles desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções e outras doenças.

Cada linfonodo contém uma variedade de células imunes, incluindo linfócitos, macrófagos e células dendríticas, que ajudam a identificar e destruir patógenos, como bactérias e vírus. Além disso, os linfonodos servem como filtros para o líquido intersticial, capturando agentes estranhos e detritos celulares que podem estar presentes no tecido circundante.

Os linfonodos estão geralmente localizados em regiões específicas do corpo, como o pescoço, axilas, inguais e abdômen. Eles são conectados por vasos limfáticos, que transportam a linfa (um fluido transparente rico em proteínas e glóbulos brancos) dos tecidos periféricos para os linfonodos. Dentro dos linfonodos, a linfa passa por um processo de filtração e é exposta a células imunes, que ajudam a montar uma resposta imune específica contra patógenos ou outras substâncias estranhas.

Ao longo do tempo, os linfonodos podem aumentar de tamanho em resposta a infecções ou outras condições inflamatórias, tornando-se palpáveis e visíveis. Nesses casos, o aumento do tamanho dos linfonodos geralmente indica que o sistema imunológico está ativamente respondendo a uma ameaça ou irritação no corpo. No entanto, em alguns casos, um aumento persistente e inexplicável do tamanho dos linfonodos pode ser um sinal de uma condição subjacente mais séria, como câncer ou outras doenças sistêmicas.

Digoxigenina é um glicosídeo cardiotónico derivado da planta Digitalis lanata (Digaoxina) e outras espécies do gênero Digitalis. É frequentemente utilizado em pesquisas biomédicas como marcador fluorescente ou enzimático em técnicas de histologia, imunohistoquímica e hibridização in situ, para detectar e visualizar específicos componentes celulares ou genéticos.

Em um contexto clínico, digoxigenina não é usada como medicamento, mas seus derivados sintéticos, como a digoxina e a digitoxina, são utilizados no tratamento de insuficiência cardíaca congestiva e arritmias supraventriculares.

Em resumo, Digoxigenina é um componente extraído da planta Digitalis lanata, usado principalmente em pesquisas biomédicas como marcador para detecção de componentes celulares ou genéticos, enquanto seus derivados sintéticos são utilizados no tratamento clínico de certas condições cardiovasculares.

A Reação do Ácido Periódico de Schiff (RAPS) é um método analítico utilizado em química e bioquímica para detectar, quantificar e determinar a presença de grupos aldeído ou cetona em uma amostra. Foi nomeada em homenagem ao químico alemão Hugo Schiff, que a desenvolveu no século XIX.

Na RAPS, um composto contendo um grupo aldeído ou cetona é tratado com uma solução de ácido periódico (HIO4), que o oxida em um intermediário instável chamado dialdeído ou diketona. Em seguida, a amina primária presente no reagente de Schiff, usualmente a base de fuchsina, é adicionada e reage com o intermediário oxidado, formando um complexo colorido vermelho-rosa ou roxo. A intensidade da cor desenvolvida é proporcional à concentração do grupo aldeído ou cetona presente na amostra, permitindo assim sua quantificação.

A RAPS é amplamente utilizada em diversas áreas, como no diagnóstico clínico para detectar a glicose no sangue e urina de pacientes diabéticos, na análise de açúcares reduzidos em alimentos e bebidas, e no estudo de polissacarídeos e outros biopolímeros.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Emulsion é um tipo de mistura homogênea de dois líquidos que normalmente não se mesclam, geralmente um óleo e um outro líquido, como água, criada por meio de emulsificantes. Os emulsificantes são moléculas anfipáticas que contêm uma extremidade hidrofílica (que se mistura com a água) e outra hidrofóbica (que se mistura com o óleo). Esses emulsificantes estabilizam a emulsão impedindo que as fases separadas se separem. Existem dois tipos básicos de emulsões: óleo-em-água (O/A) e água-em-óleo (A/O). Emulsionões são muito importantes em farmacologia, cosmética e indústria alimentar.

Diathermy é um procedimento médico que utiliza calor para aliviar dores e tratar lesões ou doenças. Ele é geralmente aplicado por meio de equipamentos especializados que produzem ondas de rádio ou correntes elétricas de alta frequência, as quais geram calor no tecido alvo. Existem três tipos principais de diathermia:

1. Diathermia de microondas: Utiliza energia eletromagnética com uma frequência entre 915 e 2450 megahertz (MHz) para gerar calor no tecido alvo.
2. Diathermia de corrente alternada de alta frequência (ou diathermia capacitiva e resistiva): Utiliza correntes elétricas com uma frequência entre 500 kilohertz (kHz) e 1 megahertz (MHz) para gerar calor. Neste tipo, a diathermia capacitiva é usada para aquecer tecidos mais superficiais, enquanto a diathermia resistiva é utilizada para aquecer tecidos profundos.
3. Diathermia ultrassônica: Utiliza ondas sonoras de alta frequência (entre 1 e 3 megahertz) para produzir calor no tecido alvo.

A diathermia pode ser usada em uma variedade de aplicações clínicas, como fisioterapia, cirurgia, e tratamento de doenças musculoesqueléticas e dermatológicas. É importante que o procedimento seja realizado por um profissional de saúde qualificado, pois existe o risco de queimaduras ou outros danos teciduais ocorram se a energia for aplicada incorretamente.

Histologia é a disciplina da anatomia microscópica que estuda os tecidos orgânicos, examinando as suas características estruturais e funcionais. Ela utiliza técnicas de microscopia para analisar amostras de tecidos removidas durante uma biópsia ou autópsia, bem como tecidos obtidos em experimentos laboratoriais. A histologia permite aos cientistas e médicos compreender como os diferentes tipos de tecido funcionam e se comportam em condições normais e patológicas.

A análise histológica geralmente envolve o processamento da amostra de tecido, que inclui a fixação, desidratação, inclusão em parafina ou resina, corte em seções finas e coloração com tinturas especiais. Essas técnicas permitem que as estruturas celulares e extracelulares sejam visualizadas com claridade sob o microscópio. A histologia é uma ferramenta essencial para o diagnóstico de doenças, pesquisa biomédica e desenvolvimento de novos tratamentos médicos.

HPV (Papilomavírus humano) é um tipo de vírus do DNA que é transmitido por contato direto, geralmente através de relações sexuais. Algumas cepas de HPV estão associadas a vários cânceres, incluindo o câncer de colo do útero e outros cânceres genitais.

As sondas de DNA de HPV são um tipo específico de teste que pode ser usado para detectar a presença do vírus HPV no corpo, geralmente na região genital. Essas sondas são pequenas moléculas de DNA ou RNA que estão projetadas para se ligarem a sequências específicas de DNA ou RNA do HPV.

Existem diferentes tipos de sondas de DNA de HPV disponíveis, cada uma das quais pode detectar diferentes tipos de HPV. Alguns testes podem detectar um grande número de tipos de HPV, enquanto outros podem estar mais focados em detectar apenas os tipos que estão associados a um risco maior de câncer.

As sondas de DNA de HPV geralmente são usadas como parte de um exame de triagem para o câncer de colo do útero em mulheres com papilomatose ou citologia anormal. Também podem ser usados em pessoas que apresentam sinais ou sintomas de infecção por HPV, como verrugas genitais.

É importante notar que a presença do vírus HPV não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá câncer. No entanto, as pessoas que testam positivo para o HPV de alto risco geralmente têm um risco maior de desenvolver câncer e podem precisar de exames adicionais ou tratamento.

Receptores de estrógeno (ERs) se referem a proteínas específicas encontradas em células humanas e animais que se ligam ao hormônio sexual feminino estradiol, um tipo de estrógeno. Existem dois tipos principais de receptores de estrógeno: ERα (receptor alfa de estrogênio) e ERβ (receptor beta de estrogênio). Essas proteínas pertencem à superfamília dos receptores nucleares e atuam como fatores de transcrição, o que significa que eles se ligam ao DNA e regulam a expressão gênica em resposta à presença de estrógeno.

A ligação do estradiol aos receptores de estrogênio desencadeia uma série de eventos celulares que podem levar a diversas respostas fisiológicas, como o crescimento e desenvolvimento dos tecidos reprodutivos femininos, proteção cardiovascular, neuroproteção e outras funções homeostáticas. Além disso, os receptores de estrogênio desempenham um papel crucial no desenvolvimento e progressão de vários tipos de câncer, especialmente o câncer de mama e câncer endometrial.

A compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na sinalização de estrogênio por meio dos receptores de estrogênio é fundamental para o desenvolvimento de terapias hormonais e outros tratamentos para doenças relacionadas a desregulações nos níveis ou no funcionamento desses receptores.

As queratinas são um tipo específico de proteínas fibrosas estruturais que desempenham um papel fundamental na formação de estruturas rigides e resistentes em organismos vivos, especialmente nos tecidos epiteliais. Elas fazem parte da chamada "matriz cornificada" e são os principais constituintes dos cabelos, unhas, cascos, pêlos e penas de mamíferos, aves e répteis, assim como das escamas de peixes e anfíbios.

As queratinas são conhecidas por sua resistência à tracção, à compressão e à degradação enzimática, o que as torna ideais para proporcionar proteção mecânica aos tecidos epiteliais expostos ao ambiente externo. Além disso, elas também desempenham um papel importante na regulação da diferenciação celular e no controle do crescimento e desenvolvimento dos tecidos em que estão presentes.

Existem mais de 50 tipos diferentes de queratinas, que se classificam em dois grupos principais: queratinas de tipo I (acidófilas) e queratinas de tipo II (basófilas). As queratinas de tipo I são geralmente mais pequenas e menos solúveis em água do que as queratinas de tipo II, e ambos os tipos se associam entre si para formar filamentos intermediários de queratina (FIK), que são as unidades estruturais básicas das fibras de queratina.

As alterações na expressão e função das queratinas têm sido associadas a diversas doenças humanas, incluindo vários tipos de câncer, especialmente do trato respiratório e da pele. Além disso, mutações em genes que codificam queratinas também podem levar ao desenvolvimento de doenças genéticas raras, como a epidermólise bolhosa e a síndrome de Papillon-Lefèvre.

A queratina-13 é um tipo específico de proteína fibrosa encontrada no cabelo humano e em outros tecidos epiteliais. Ela pertence à família das queratinas de tipos I e II, que são expressas predominantemente em células epiteliais de revestimento estratificado. A queratina-13 é uma queratina de tipo I, e sua parceira de heterodímero preferida é a queratina-4, uma queratina de tipo II.

A queratina-13 desempenha um papel importante na estabilidade mecânica e integridade estrutural dos tecidos epiteliais. Ela também pode estar envolvida em processos celulares regulatórios, como a resposta ao stress oxidativo e a apoptose.

No cabelo humano, as queratinas-13 e -4 são expressas predominantemente nas camadas externas da cutícula do fio capilar, onde desempenham um papel importante na proteção mecânica e resistência à fratura do cabelo. Mutações em genes que codificam queratinas podem resultar em várias condições genéticas da pele e do cabelo, como a síndrome de Lambert-Eaton e a tricopatia epidermolítica.

Linfoma de células T, também conhecido como linfoma de células T periféricas, é um tipo raro de câncer que afeta os linfócitos T, um tipo importante de glóbulos brancos que desempenham um papel crucial no sistema imunológico.

Este tipo de linfoma geralmente ocorre fora da medula óssea, nos tecidos linfáticos periféricos, como os nódulos linfáticos, baço, fígado e pele. O câncer se desenvolve quando as células T sofrem uma mutação genética que faz com que elas se multipliquem e se acumulem de forma descontrolada, levando à formação de tumores malignos.

Os sintomas do linfoma de células T podem incluir:

* Inchaço dos gânglios linfáticos (na axila, pescoço ou inguinal)
* Fadiga crônica
* Perda de peso involuntária
* Sudorese noturna
* Febre
* Dores articulares e musculares
* Tosse seca persistente ou dificuldade para respirar
* Inchaço abdominal
* Prurido (coceira) na pele

O tratamento do linfoma de células T depende do estágio e da localização do câncer, bem como da idade e do estado geral de saúde do paciente. Os tratamentos podem incluir quimioterapia, radioterapia, terapia dirigida, transplante de células-tronco ou uma combinação destes. Em alguns casos, o tratamento pode ser paliativo, com o objetivo de aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Carcinoma ductal de mama é um tipo específico de câncer de mama que se desenvolve nas células que revestem os dutos (pequenos tubos) que transportam leite dos lobulos (glândulas produtoras de leite) até o mamilo. Neste tipo de câncer, as células cancerosas se multiplicam e se aglomeram para formar um tumor maligno no duto.

Esse é o tipo mais comum de câncer de mama, responsável por cerca de 80% dos casos diagnosticados. O carcinoma ductal in situ (DCIS) refere-se a uma forma precoce e não invasiva desse câncer, na qual as células cancerosas se encontram restritas ao duto e ainda não se espalharam para outras partes da mama ou do corpo. O carcinoma ductal invasivo (IDC), por outro lado, é uma forma mais avançada em que as células cancerosas invadem os tecidos circundantes e podem se propagar a outros órgãos.

Tratamento para o carcinoma ductal de mama pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonoterapia ou terapia dirigida, dependendo do estágio e da extensão do câncer, bem como dos fatores relacionados à saúde geral do paciente.

A parafina líquida recebe uma variedade de designações incluindo parafina líquida, óleo de parafina e óleo mineral. É ... A parafina é um derivado do petróleo descoberto por Carl Reichenbach. Conhecida por sua alta pureza, excelente brilho e odor ... Como a parafina é constituída de hidrocarbonetos (carbono e hidrogênio) saturados, seu ponto de fulgor é confiável, mas ela ... A parafina também é usada em balões artesanais. Gangolli, S. (1999). Royal Society of Chemistry, ed. The Dictionary of ...
Pequinho Parafina: surfista. Paulinho Mutuca: hippie velho. «Entrar • Instagram». Consultado em 8 de maio de 2022 Site do ...
... emulsionante de parafina e óleos minerais; acelerador de vulcanização; catalisador; herbicida/inseticida; síntese orgânica de ...
Posso utilizar Parafina no meu Softboard? Sim. Inclusive a Pipeline possui uma parafina especial para o tecido Sotfboard. Caso ... não tenha, use uma parafina "mais macia". Porque o Softboard é tão importante para que está aprendendo a surfar? A principal ...
Além da parafina, existem outros combustíveis que podem ser utilizados, como o azeite e outros óleos vegetais. A vela é uma ... Feitas normalmente de parafina, também podem ser apresentadas na versão gel. O aroma vem do acréscimo de substancias aromáticas ... Adiciona-se amelina na parafina para colorir. Outros componentes, como flores, frutos e sementes, além de criarem um visual ... a parafina da canela a ferver foi usada para a fabricação de velas nos templos. Em partes da Europa, do Oriente Médio e da ...
São chamados de pavios de pólvora, que se inflamam mais rapidamente que os de parafina nas velas, deve ser manuseado com muito ... No caso das velas, a parafina derretida; nos lampiões ou candeeiros, o óleo, querosene ou outro líquido comburente. As ...
A mistura de gasolina com parafina tende a formar um gel quebradiço de cor laranja nublado para um gel encorpado de tom rosa ... A parafina torna o combustível fino menos explosivo. Foi uma das primeiras misturas incendiárias. Continua aceso por 30 ... Uma série de misturas de destilados, e misturas dos mesmos, com cera parafina. A mistura gera um semi-sólido nublado. ... O combustível diesel, préviamente com sulfonatos e sulfatos, repeliu o sal, PP: Parafina-petróleo mistura. ...
Aplica-se em tecidos fixados em fixador a base de formol e montados em parafina em seções cortadas de 6 mícrons. Escarlate de ... Remover a parafina do tecido montado em xilol. Lavar em álcool absoluto, álcool 95% e água destilada. Hematoxilina de Harris, 3 ...
É o combustível sem chumbo ou parafina mais comum. É chamado de JET A-1, e é produzido segundo as especificações internacionais ...
Para o refino do petróleo na produção da parafina. Yacoubou, MS, Jeanne (2007). «Is Your Sugar Vegan? An Update on Sugar ...
Assim como a parafina e a ceresina, possui baixíssimo odor e possui características impermeabilizantes e para dar brilho. É ... utilizado no lugar da parafina com ação antiozonante. É uma a mistura sólida, semissólida, formada por compostos químicos ( ...
... movido a parafina e óxido nitroso. Satélite de radioamador da classe Picossatélite, do tipo PocketQube. Também conhecido como ...
A substância mais utilizada para esta finalidade é a parafina aquecida ao ponto de se tornar líquida. Deixando-se a parafina ... Para isso a parafina deve ser inicialmente solubilizada e retirada e o corte mergulhado em vários líquidos até ser finalmente ... A maneira mais comum é pela utilização do micrótomo de parafina. Para essa finalidade os fragmentos de tecidos e órgãos são ... Antes de serem embebidos em parafina os fragmentos de tecidos e órgãos necessitam passar por uma série de tratamentos. A ...
O mau funcionamento da bomba, como Tyler misturou parafina nos explosivos. Ainda vivo e segurando a pistola de Tyler, o ...
Podem ser blindados com água, parafina e outros materiais ricos em hidrogênio. Como descrito anteriormente, a maior parte dos ...
As primeiras "velas padrão" eram feitas a partir de parafina de esperma. Em 1800, uma alternativa ainda mais barata foi ... a parafina da canela a ferver foi usada para a fabricação de velas nos templos. Em partes da Europa, do Oriente Médio e da ... e cera de parafina nos últimos séculos. Os romanos foram os primeiros a fazer velas imersas em sebo, começando por volta de 500 ...
Sua composição é de basicamente parafina líquida, vaselina, essência e óleo mineral. Sua utilização se deu em larga escala até ...
Uma tigela de parafina derretida foi colocada na sala e, de acordo com Kluski, os espíritos mergulharam seus membros na cera e ... Primeiro, a parafina não adere à pele, apenas em cabelos muito longos. No entanto, se movermos os dedos devagar, perceberemos ... Como mostra uma série de fotos de um jornal da época, ele mergulhou a mão na parafina derretida, secou-a e, em seguida, removeu ... Harry Houdini replicou os moldes de materialização de Kluski usando as mãos e uma tigela de parafina quente. Mina Crandon era ...
Usado para coloração de lipídios, triglicerídeos e lipoproteínas em seções montadas em parafina. Tem a aparência de cristais ...
Silicone, parafina, óleo mineral ou óleos vegetais podem ser usados ​​como aglutinantes líquidos. Batom Blush Rímel Delineador ...
Após o banho de salmoura, os queijos são cobertos com parafina durante maturação. Um queijo pequeno é amadurecido em quinze ...
Segundo o próprio Tomires, passar parafina e colocar esparadrapos na mão, era bem melhor. Deixou o Comercial para jogar pela AA ...
Rotomolda-se ainda parafina (velas decorativas), chocolate (ovos de páscoa), argila (barbotina) entre outros. Como o próprio ...
A outra técnica não habitual descrita na literatura é chamada de vaselina-parafina (VASPAR). Adota-se como padrão da colheita ...
Consultado em 23 de junho de 2015 Sophia Parafina (12 de maio de 2015). «San Antonio elections 2015: by the numbers». OutinSA. ...
Banha e ceras como cera de abelha, cera japonesa e parafina eram outras alternativas usadas. No início do século XIX um ...
Consultado em 13 de dezembro de 2021 «Espn Brasil - Parafina - Estréia novo programa de surfe». Surf Core. Consultado em 22 de ...
Entre eles estão painéis de mármore do Alabama, revestidos com parafina para aumentar a translucidez. Crendo que a estátua ...
Pode ser laminado com alumínio, recoberto com parafina ou ainda com resinas plásticas (polímeros) a quente. Estas propriedades ...
Para contornar a dificuldade, Pieruccini introduziu o uso da parafina para isolar o interior dos barris. Também produzia graspa ...
A parafina líquida recebe uma variedade de designações incluindo parafina líquida, óleo de parafina e óleo mineral. É ... A parafina é um derivado do petróleo descoberto por Carl Reichenbach. Conhecida por sua alta pureza, excelente brilho e odor ... Como a parafina é constituída de hidrocarbonetos (carbono e hidrogênio) saturados, seu ponto de fulgor é confiável, mas ela ... A parafina também é usada em balões artesanais. Gangolli, S. (1999). Royal Society of Chemistry, ed. The Dictionary of ...
Veja mais sobre Corrigir o afundamento da parafina. Aprenda a fazer Velas Artesanais do B sico at as t cnicas mais avan adas. ... Ap s amornar, a parafina se retrai (afunda). Solu o: Preencha o buraco com parafina bem quente, para ter a mistura e igualdade ... algumas Velas de 7 dias,a parafina n o evapora ,fo... Mary Pimenta escreveu:. algumas Velas de 7 dias,a parafina n o evapora , ... Resposta: Ol Rita, veja aqui Sobre a Parafina. Qto as medidas, veja em Velas de Parafina, Velas Especiais e Velas em Gel, onde ...
#AQUA LOVERS Conheça a nossa nova 💦 Linha AQUA 💦 Uma linha maravilhosa toda feita com componentes naturais, água de coco 🥥 , pantenol , melaço de cana de açúcar e muitos outros ... Agora seu bronze ficou mais leve , suave e refrescante! E que tal ganhar um DESCONTO ESPECIAL para conhecer todos os produtinhos e se apaix
... é um equipamento utilizado principalmente para a produção de velas. essa máquina permite a ... EQUIPAMENTO DERRETEDOR DE PARAFINA INDUSTRIAL. O derretedor de parafina industrial permite a fabricação de diferentes tipos de ... EQUIPAMENTO DERRETEDOR DE PARAFINA INDUSTRIAL. A Imavel desenvolveu um ótimo derretedor de parafina industrial, disponível em 3 ... EQUIPAMENTO DERRETEDOR DE PARAFINA INDUSTRIAL. O derretedor de parafina industrial é um equipamento utilizado principalmente ...
USA O CUPÃO FREE50 PARA ENVIO GRÁTIS*... +infos nos produtos. ...
Os Óculos Parafina RUTA trazem uma ótima opção para quem quer estar estiloso e praticar a sustentabilidade. Feitos com borracha ... O montante correspondente a 5% de toda venda de óculos Parafina é revertida a seu Projeto de Educação no Paraguai. Saiba mais ...
PARAFINA BRONZE AQUA VEIO PARA AUMENTAR AINDA MAIS SUA PAIXÃO PELO BRONZE SEU VERÃO AGORA VAI DURAR O ANO TODO KIT AQUA ... PARAFINA BRONZE AQUA VEIO PARA AUMENTAR AINDA MAIS SUA PAIXÃO PELO BRONZE ... Como se trata de um produto a base de parafina, ele pode amolecer quando exposto a alta temperatura e devido as más condições ... Aplique generosamente uma camada uniforme de Parafina Bronze AQUA ACELERADOR em todas as áreas a serem expostas ao sol antes e ...
5kg Parafina sólida neutra para uso terapêutico e/ou cosmético.Cor: brancaPonto de fusão: 48º- 50ºCBloco com 2,5kg Consumed ...
O formato da parafina é em pérolas e é ideal para o fabrico de velas. A encomenda é feita seguindo os passos indicados na Web. ... Cera de parafina para velas 56 em missangas. A parafina de 56º é uma parafina de baixo ponto de fusão (56ºC). É uma parafina ... Cera de parafina para velas. Comprar cera de vela, ponto de fusão 56, em formatos de 1kg e 5kg. O formato da parafina é em ... As contas de parafina são derretidas em lume brando numa panela, evite usar o microondas. Uma vez derretida a parafina, se ...
Experimente agora a Parafina Ativadora Cenoura e Sol DÁgua Natural e tenha uma pele mais saudável e macia. Nutrição e ... Parafina Ativadora Cenoura e Sol 260g D´agua Natural. Desenvolvido para manutenção do bronzeado, tratamento de pés e mãos e ... banhos de lua (clareamento de pelos). A Parafina ativadora Cenoura e Sol é altamente emoliente e auxilia na hidratação de peles ...
Cone Hindu Cera de Abelha e Parafina com Ponteira. Método Natural de Desobstrução de Ouvido, Nariz, Garganta e tira energias ... Seja o primeiro a avaliar "Cone Hindu Cera de Abelha e Parafina com Ponteira 2UN- Lj" Cancelar resposta. Você precisa fazer ... Cone Hindu Cera de Abelha e Parafina com Ponteira 2UN- Lj quantidade. ...
Essência p/Sabonete, Gesso e Parafina "Paris" (20ml). Corante em Flocos p/Velas Amarelo Ouro (15grs)Essência p/Sabonete, Gesso ... Essência p/Sabonete, Gesso e Parafina "Alecrim" (20ml). Ler mais Adicionar aos Favoritos ... Essência p/Sabonete, Gesso e Parafina "Coco" (20ml). Adicionar Adicionar aos Favoritos ... Essência p/Sabonete, Gesso e Parafina "Kiwi" (20ml). Adicionar Adicionar aos Favoritos ...
Parafina Bronze possui uma linha incrível de Bronzeadores Solar com que bronzeiam a pele enquanto pro ... somos a Parafina Bronze! Estamos presentes no mercado brasileiro à mais de 30 anos e nos últimos anos passamos a ter atuação ... Prazer, somos a Parafina Bronze!. Estamos presentes no mercado brasileiro à mais de 30 anos e nos últimos anos passamos a ter ... A Parafina Bronze BRONZEIA de verdade e deixa uma cor dourada linda que dura por muito mais tempo!!! Compre a queridinha do ...
Venho vos apresentar a Parafina Bronze Arpoador. Somos uma linha cosmética de produtos solares, especializad ... A Parafina Bronze Arpoador, é a VERDADEIRA PARAFINA. A mais de 30 anos no mercado, é a única que BRONZEIA de verdade e deixa ... PARAFINA BRONZE AQUA veio para aumentar ainda mais sua paixão pelo bronze. Para os consumidores mais exigentes, que não gostam ... Venho vos apresentar a Parafina Bronze Arpoador.. Somos uma linha cosmética de produtos solares, especializada em ...
Deve ser misturada com Estearina e com Cera Microcristalina (a parafina só deve ser usada pura nas velas que necessitem de ... A Parafina 56º é ideal para a confecção de Castiçais e Lanternas. ... PARAFINA 56º EM PÉROLAS PARA VELAS A Parafina 56º é ideal para a confeção de Castiçais e Lanternas. Deve ser misturada com ... A Parafina também é utilizada para tratamentos de beleza (mãos e pés) e para banhos terapêuticos. ver Parafina 44º. ...
USA O CUPÃO FREE50 PARA ENVIO GRÁTIS*... +infos nos produtos. ...
PARAFINA CREME CORPO DOURADO - 250G. Marca: CORPO DOURADOModelo:CREME Refer ncia: 83517 ... A Parafina Creme auxilia nos tratamentos de beleza, quer seja em massagens corporais, nas áreas ressecadas e na proteção da ... Página Inicial/EST TICA FACIAL E CORPORAL/CORPO DOURADO/PARAFINA CREME CORPO DOURADO - 250G ... CREME DE PARAFINA BRONZEADORA RAIO DE SOL - URUCUM E CENOURA - 250G - LABOTRAT ...
Parafina Starpill Mentol e Monoi 500 gr , Tratamento rápido e simples para a hidratação intensa . Específico para a pele ... Quantidade de Parafina Starpill Mentol e Monoi 500 gr. Adicionar. REF: 522027-2-78203001 Category:Parafina Tags:linha parafina ... Parafina Starpill Mentol e Monoi 500 gr. Parafina Starpill Mentol e Monoi 500 gr .Efeito hidratante.O cacau,graças as suas ... InícioEstéticaCosmética CorporalParafinaParafina Starpill Mentol e Monoi 500 gr. ...
... parafina granulada ou parafina em barra.. O que é Parafina Lentilhada, Parafina Granulada, Parafina em Tablete e Parafina em ... Esta parafina, que pode ser uma parafina macro (parafina macro cristalina), ou uma parafina micro cristal (parafina micro ... Parafina Sólida, Parafina Pura, Parafina Cristal, Parafina Macro, Parafina Micro: conhecendo as diferenças entre os produtos. ... A parafina micro cristalina, também chamada de parafina micro 170/190 ou parafina micro cristal é uma parafina sólida composta ...
Como aplicarNatur Bronze Parafina Bronzeadora Urucum e Coco 200ml Deve ser aplicado sobre pele seca, espalhando de modo ... O protetor solar deve ser aplicado sobre a parafina, pois não impede a sua ação bronzeadora. Aplicar após cada banho de mar ou ... Como aplicarNatur Bronze Parafina Bronzeadora Urucum e Coco 200ml. Deve ser aplicado sobre pele seca, espalhando de modo ... O protetor solar deve ser aplicado sobre a parafina, pois não impede a sua ação bronzeadora. Aplicar após cada banho de mar ou ...
... à base de parafina ou de derivados de ácidos graxos ... à base de parafina ou de derivados de ácidos graxos ... à base de parafina ou de derivados de ácidos graxos. Relatórios de 2019. 2020. 2021. 2022. ...
Erro 7- Utilizar produtos com parafina. O uso de produtos com parafina também representa um risco para a saúde capilar, pois ...
parafina ......................................... asfalto ............... resíduo final.. composição em hidrocarbonetos ...
Ceras, carvom parafina sobre tábua. 103cm X 103cm. *Publicaçom do teu nome como mecenas do projeto num vinil nas Moas+ ... Ceras, carvom parafina sobre tábua. 103cm X 103cm. *Publicaçom do teu nome como mecenas do projeto num vinil nas Moas+ ...
O resfriamento da parafina também faz o meio da vela afundar, e por isso você deve colocar um pouco mais de parafina derretida ... Coloque o copo encima de uma toalha ou papelão, para que a parafina não danifique a mesa. É hora de despejar a parafina no copo ... O calor acima dos 80 graus também pode fazer a parafina entrar em combustão, portanto cuidado. Retire a parafina do fogo nesta ... E o legal das velas aromatizadas é que você pode fazer as suas em casa, com o uso de parafina, copinhos de vidro, pavio e óleo ...
  • Como se trata de um produto a base de parafina, ele pode amolecer quando exposto a alta temperatura e devido as más condições de transporte dos correios ele pode virar todo para um dos lados e não ficar com a aparência lindinha que nós tanto amamos. (parafinabronze.com)
  • Utilização de creme hidratante a base de parafina e uréia, abundantemente, pela manhã e à noite. (bvs.br)
  • Aplique generosamente uma camada uniforme de Parafina Bronze AQUA ACELERADOR em todas as áreas a serem expostas ao sol antes e durante a exposição solar. (parafinabronze.com)
  • Prazer, somos a Parafina Bronze! (parafinabronze.com)
  • A Parafina Bronze BRONZEIA de verdade e deixa uma cor dourada linda que dura por muito mais tempo! (parafinabronze.com)
  • Venho vos apresentar a Parafina Bronze Arpoador. (parafinabronze.com)
  • Qto as medidas, veja em Velas de Parafina, Velas Especiais e Velas em Gel, onde cada receita tem a Lista de Materiais com as medidas (qtdes) de cada produto usado. (momentodaarte.com.br)
  • Além das tradicionais velas de parafina branca, é possível desenvolver os mais diversos tipos para compor o portfólio de venda. (imavel.com.br)
  • Ol Rose, ap s despejar a parafina, aguarde +- 5 min at ficar MORNO. (momentodaarte.com.br)
  • É hora de despejar a parafina no copo, com muito cuidado para dar o formato ideal na sua vela. (vaicomtudo.com)
  • Uma vez derretida a parafina, se houver peças não derretidas, desligue o calor e deixe-o terminar de derreter com o calor latente. (alquera.com)
  • Agora, com a parafina derretida, você deve medir sua temperatura, que não deve ser maior que 80 graus, para que o óleo essencial não evapore. (vaicomtudo.com)
  • O resfriamento da parafina também faz o meio da vela afundar, e por isso você deve colocar um pouco mais de parafina derretida para completar os furos e o vão que se formou. (vaicomtudo.com)
  • Basta utilizar no derretedor de parafina industrial o insumo mais adequado para a criação de um produto exclusivo. (imavel.com.br)
  • Esta parafina, que pode ser uma parafina macro (parafina macro cristalina ), ou uma parafina micro cristal ( parafina micro cristalina ), normalmente deve possuir um grau de pureza food grade, ou seja, é um produto que permite ser utilizado para a fabricação de produtos que podem entrar em contato direto ou indireto com alimentos. (cadium.com.br)
  • A parafina pura , também chamada de parafina cristal , é um produto não tóxico, sendo quimicamente inerte, que apresenta uma baixa solubilidade e pode ser considerada não passível de causar danos ao meio ambiente. (cadium.com.br)
  • Cabe esclarecer que no processo produtivo da parafina sólida, pode ser obtido um produto de coloração branca, variando para o amarelado e chegando a até ser produzido na cor âmbar, de acordo com o compostos derivados do petróleo e o tipo de processamento utilizado. (cadium.com.br)
  • A definição da uma parafina pura não está na coloração do produto, mas sim no processo de purificação a que esta é submetida. (cadium.com.br)
  • Com isso, quando vemos na internet algumas empresas vendendo uma parafina pura para a fabricação de velas , podemos concluir que, ou que se está sendo indicado o uso de um produto de elevada qualidade para tal aplicação, ou que então vendendo apenas uma parafina sólida branca de grau industrial, como se fosse uma parafina sólida atóxica . (cadium.com.br)
  • Para grandes empresas consumidoras deste produto, a parafina sólida é fornecida na forma líquida, à granel, aquecida em carros tanques térmicos. (cadium.com.br)
  • A parafina sólida adquirida nas duas últimas formas é muito utilizada por pequenos consumidores e notadamente para quem fabrica velas artesanais , devido à facilidade de manipulação do produto. (cadium.com.br)
  • A parafina macro lentilhada ou a parafina macro em tablete é um produto insolúvel em água, não reage com a maioria dos regentes químicos, mas queima rapidamente, sendo o produto ideal para a fabricação de velas, e por isso, também é conhecida com parafina para velas . (cadium.com.br)
  • A parafina não reage com a maioria dos reagentes químicos mais comuns, mas queima rapidamente. (wikipedia.org)
  • Queima da parafina. (slideshare.net)
  • A Parafina Creme auxilia nos tratamentos de beleza, quer seja em massagens corporais, nas áreas ressecadas e na proteção da pele em banhos de lua deixando-a macia, perfumada e com um toque aveludado. (misstetica.com)
  • A Parafina Beauty Image em creme de Limão é ideal para quem procura um tratamento profundo e eficaz para mãos e pés secos e ásperos. (presencadeluxo.pt)
  • A Parafina também é utilizada para tratamentos de beleza (mãos e pés) e para banhos terapêuticos. (glicerina-e-parafinas.com)
  • O formato da parafina é em pérolas e é ideal para o fabrico de velas. (alquera.com)
  • Como a parafina é constituída de hidrocarbonetos (carbono e hidrogênio) saturados, seu ponto de fulgor é confiável, mas ela pode ser muito inflamável, funcionando como um combustível. (wikipedia.org)
  • Para colar na vela use a pr pria parafina ou cola branca. (momentodaarte.com.br)
  • Pelo contrário, o ponto de fusão alto de uma parafina, indicia a sua dureza e rusticidade, a sua aparência será branca e opaca e terá uma maior durabilidade quando for queimada. (glicerina-e-parafinas.com)
  • Há na internet informações de comercialização de parafina sólida na cor branca como sendo uma parafina pura . (cadium.com.br)
  • O pavio (de barbante) é inserido automaticamente na parafina conforme a movimentação de uma manivela, de forma precisa ele é posicionado no centro de cada vela. (imavel.com.br)
  • Preencha o buraco com parafina bem quente, para ter a mistura e igualdade da emenda. (momentodaarte.com.br)
  • A parafina micro cristalina , também chamada de parafina micro 170/190 ou parafina micro cristal é uma parafina sólida composta por uma mistura de hidrocarbonetos saturados de cadeias lineares de alto peso molecular, sólido à temperatura ambiente, que apresenta um elevado ponto de fusão e uma excelente estabilidade química. (cadium.com.br)
  • Recipiente de cerâmica, mistura de soja e parafina. (areastore.com)
  • A parafina líquida recebe uma variedade de designações incluindo parafina líquida, óleo de parafina e óleo mineral. (wikipedia.org)
  • O montante correspondente a 5% de toda venda de óculos Parafina é revertida a seu Projeto de Educação no Paraguai. (basico.com)
  • Pique a parafina em pequenos pedaços, e coloque-os para derreter lentamente em um recipiente de metal em banho-maria. (vaicomtudo.com)
  • Derreter a parafina para a vela. (vaicomtudo.com)
  • Quando falamos em parafina pura , estamos nos referindo a uma parafina que apresenta um elevado grau de pureza e possui baixos teores de compostos poliaromáticos em sua composição. (cadium.com.br)
  • Quando a parafina ficar viscosa, faça pequenos furos na vela, para evitar o aparecimento de bolhas de ar. (vaicomtudo.com)
  • O derretedor de parafina industrial é um equipamento utilizado principalmente para a produção de velas. (imavel.com.br)
  • Por isso, o derretedor de parafina industrial é um ótimo equipamento para aqueles que vislumbram trabalhar nesse tão lucrativo ramo. (imavel.com.br)
  • A Imavel desenvolveu um ótimo derretedor de parafina industrial , disponível em 3 modelos. (imavel.com.br)
  • A parafina também é usada em balões artesanais. (wikipedia.org)
  • A parafina macro , também chamada de parafina macro cristalina ou parafina macro 140/145, possui uma constituição física na forma cristais com estruturas simétricas em forma de placas e por estes cristais possuírem tamanhos maiores, os produtos que possuem esta característica recebem o nome de parafina macro cristalina ou parafina macro . (cadium.com.br)
  • Coloque o copo encima de uma toalha ou papelão, para que a parafina não danifique a mesa. (vaicomtudo.com)
  • A Parafina ativadora Cenoura e Sol é altamente emoliente e auxilia na hidratação de peles secas e extrassecas, auxiliando na prevenção da descamação. (beleza10.com.br)
  • Composta por uma caldeira, também conhecida como derretedeira, a máquina realiza o aquecimento da parafina sólida e permite o despejamento nas formas. (imavel.com.br)
  • O tratamento de parafina ajuda a suavizar a epiderme, a devolver e melhorar a elasticidade da pele, a estimular a circulação sanguínea, a reforçar o tecido subcutâneo e a suavizar os espigões. (presencadeluxo.pt)
  • Parafina Starpill Mentol e Monoi 500 gr .Efeito hidratante.O cacau,graças as suas propriedades antioxidantes e hidratantes,confere a pele uma luminosidade excepcional. (stilcoup.com)