O sal de cálcio do ácido oxálico, encontrado na urina como cristais e em alguns cálculos renais.
Derivados do ÁCIDO OXÁLICO. Sob este descritor está incluída uma ampla variedade de formas de ácidos, sais, ésteres e amidas que são derivadas da estrutura do ácido etanodioico.
Pedras no RIM, geralmente formadas na área coletora de urina (PELVE RENAL). Seus tamanhos variam e a maioria contém OXALATO DE CÁLCIO.
Forte ácido dicarboxílico encontrado em muitas plantas e vegetais. É produzido no corpo pelo metabolismo do ácido glioxílico ou ácido ascórbico. Não é metabolizado, mas sim excretado na urina. É utilizado como reagente analítico e um redutor geral.
Excreção de uma quantidade excessiva de OXALATOS na urina.
Cristais ou pedras de baixa densidade em qualquer parte do TRATO URINÁRIO. Sua composição química frequentemente inclui OXALATO DE CÁLCIO, fosfato de magnésio e amônio (estruvita) CISTINA ou ÁCIDO ÚRICO.
Formação de pedras no RIM.
Formação de substâncias cristalinas a partir de soluções ou fusões. (tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
Formação de pedras em qualquer parte do TRATO URINÁRIO, geralmente no RIM, BEXIGA URINÁRIA ou URETER.
Álcool di-hidroxilado incolor, inodoro e viscoso. Possui um sabor adocicado, porém é venenoso se ingerido. Etilenoglicol é o glicol mais importante disponível comercialmente e é produzido em larga escala nos Estados Unidos. É utilizado como líquido refrigerante, em fluidos hidráulicos e na manufatura de dinamites de baixo congelamento e resinas.
Única espécie do gênero Oxalobacter, composta por bacilos Gram-negativos, bastonetes retos ou curvos com extremidades arredondadas. Células sem motilidade não formam esporos e utilizam oxalato (oxylate) como única fonte de CARBONO e energia, tendo formiato e DIÓXIDO DE CARBONO como produtos finais. São isoladas de sedimentos dos lagos, rúmen ou intestino grosso de humanos e animais. (Tradução livre do original: Bergey's Manual of Determinative Bacteriology, 9th ed).
Sais de cálcio do ácido fosfórico. Esses compostos são frequentemente utilizados como suplementos de cálcio.
Proteína de glicosilfosfatidilinositol (GPI) ancorada à membrana encontrada na porção ascendente da ALÇA NEFRÔNICA. A forma clivada da proteína é encontrada abundantemente na URINA.
Compostos inorgânicos que contêm magnésio como parte integral da molécula.
Transtorno genético caracterizado por excreção de grandes quantidades de OXALATOS na urina, NEFROLITÍASE, NEFROCALCINOSE, início precoce de DEFICIÊNCIA RENAL e, frequentemente, um depósito generalizado de OXALATO DE CÁLCIO. Há subtipos classificados pela deficiência enzimática no metabolismo do glioxilato.
Mecanismos de transdução de sinal pelos quais a mobilização de cálcio (externo à célula ou de reservatórios intracelulares) ao citoplasma é disparada por estímulos externos. Os sinais de cálcio frequentemente se propagam como ondas, oscilações, picos, faíscas ou sopros. O cálcio age como um mensageiro intracelular ativando as proteinas responsivas ao cálcio.
Família de plantas monocotiledôneas da ordem Arales, subclasse Arecidae, classe Liliopsida. Muitos membros contêm ÁCIDO OXÁLICO e oxalato de cálcio (OXALATOS).
Alto nível anormal de excreção de CÁLCIO na URINA, maior que 4 mg/kg/day.
Subproduto líquido da excreção nitrogenada produzido nos rins, temporariamente armazenado na bexiga até que seja liberado por meio da URETRA.
Proteínas conjugadas nas quais os mucopolissacarídeos são combinados com proteínas. A molécula mucopolissacarídea é o grupo predominante, e a proteína corresponde apenas a uma pequena porcentagem do peso total.
Grupo de minérios de fosfato que incluem dez espécies minerais e possuem a fórmula geral X5(YO4)3Z, onde X é normalmente cálcio ou chumbo, Y é fósforo ou arsênico e Z é cloro, flúor ou um radical -OH.
Pedras na BEXIGA URINÁRIA, também denominados como cálculos vesicais, cálculos na bexiga ou cistolite.
Glicoproteínas de membrana celular dependentes de voltagem seletivamente permeáveis aos íons cálcio. São categorizados como tipos L-, T-, N-, P-, Q- e R-, baseados na cinética de ativação e inativação, especificidade ao íon, e sensibilidade à drogas e toxinas. Os tipo L- e T- encontram-se presentes em todo os sistemas cardiovascular e nervoso central e os tipos N-, P-, Q- e R- localizam-se no tecido neuronal.
Compostos de cálcio utilizados como suplementos alimentares ou nos alimentos para suprir o corpo de cálcio. O cálcio na dieta é importante durante o crescimento para um desenvolvimento ósseo adequado e para a manutenção da integridade do esqueleto na terceira idade, prevenindo a osteoporose.
Proteína da matriz extracelular carregada negativamente que desempenha um papel na regulação do metabolismo do OSSO e várias outras funções biológicas. A sinalização celular pela osteopontina pode ocorrer por meio de uma sequência de adesão celular que reconhece a integrina alfa-V beta-3.
Microscopia em que o objeto é examinado diretamente por uma varredura de feixe de elétrons na amostra ponto-a-ponto. A imagem é construída por detecção de produtos de interação da amostra que são projetados acima do seu plano como elétrons dispersos no plano oposto. Embora a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO também varra ponto-a-ponto a amostra com o feixe de elétrons, a imagem é construída pela detecção de elétrons, ou de seus produtos de interação que são transmitidos através do plano da amostra, formando desta maneira, a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO.
Procedimento que consiste em ANASTOMOSE CIRÚRGICA da parte proximal do JEJUNO à porção distal do ÍLEO, assim como a derivação do segmento de absorção de nutrientes do INTESTINO DELGADO. Devido a grave desnutrição e complicações metabólicas à ameaça de vida, este método não é mais usado para tratar a OBESIDADE MÓRBIDA.
Chave intermediária no metabolismo. É um ácido composto encontrado em frutas cítricas. Os sais de ácido cítrico (citratos) podem ser utilizados como anticoagulantes devido a sua capacidade para quelação de cálcio.
Glioxilates are intermediary compounds in the glyoxylate cycle, a metabolic pathway primarily found in plants, bacteria, and fungi, which facilitates the conversion of acetyl-CoA from fatty acid breakdown into succinate, enabling the organisms to utilize fats as a carbon source for gluconeogenesis.
Pó que se dissolve em água, administrado oralmente e utilizado como diurético, expectorante, alcalinizante sistêmico e reabastecedor eletrolítico.
Derivados de ÁCIDO ACÉTICO que contêm um grupo hidroxila ligado ao carbono do grupo metil.
Afecção caracterizada por calcificação do próprio tecido renal. Geralmente é observada na ACIDOSE TUBULAR RENAL distal com depósito de cálcio nos TÚBULOS RENAIS DISTAIS e no interstício que os circundam. A nefrocalcinose causa a INSUFICIÊNCIA RENAL.
Afecção caracterizada pela formação de CÁLCULOS e concentrações nos órgãos de cavidades ou ductos do corpo. Pode ocorrer mais frequentemente no trato urinário inferior, rins e bexiga urinária.
Túbulos longos e contorcidos nos néfrons. Coletam o filtrado do sangue através dos GLOMÉRULOS RENAIS e processando-o para formar a URINA. Cada túbulo renal é formado por CÁPSULA GLOMERULAR, TÚBULO RENAL PROXIMAL, ALÇA NEFRÔNICA, TÚBULO RENAL DISTAL e DUCTO COLETOR RENAL que leva a uma cavidade central do rim (PÉLVIS RENAL) que se conecta ao URETER.
Isótopos de cálcio instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de cálcio com pesos atômicos de 39, 41, 45, 47, 49 e 50 são radioisótopos de cálcio.
Microscopia que utiliza luz polarizada na qual os fenômenos devidos à orientação preferencial das propriedades óticas com respeito ao plano de vibração da luz polarizada são tornados visíveis e os parâmetros correlacionados são tornados mensuráveis.
Proteína de alto peso molecular (aproximadamente 22.500) que contém 198 resíduos aminoácidos. É um potente inibidor de tripsina e plasmina humana.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Forma hidrolixada do aminoácido prolina. Uma deficiência em ÁCIDO ASCÓRBICO pode resultar em deficiência na formação da hidroxiprolina.
Concreção anormal ocorrendo principalmente nos tratos urinário e biliar, geralmente composta de sais minerais. Também denominadas "pedras".
Sal de cálcio do ácido carbônico (CaCO3). Existe na natureza na forma de cristal ou pó inodoro e insípido. É utilizado terapeuticamente como um tampão fosfato em tratamentos de hemodiálise e como suplemento de cálcio.
Produto de oxidação (através da XANTINA OXIDASE) de oxipurinas, como XANTINA e HIPOXANTINA. É o produto final da oxidação do catabolismo da purina em humanos e primatas, enquanto na maioria de outros mamíferos a URATO OXIDASE é oxidada posteriormente a ALANTOÍNA.
Componente mineral de ossos e dentes; tem sido utilizado terapeuticamente como um auxílio protético e na prevenção e tratamento da osteoporose.
Inserção de um cateter através da pele e paredes do corpo na pélvis renal, principalmente para proporcionar drenagem de urina onde o ureter não é funcional. É também usada para remover ou dissolver cálculos renais e no diagnóstico de obstrução do ureter.
Droga usada no tratamento de doenças vasculares periféricas e cerebrais. Alega-se que seja capaz de aumentar a capacidade oxidativa celular e que seja espasmolítica. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1310). Também pode ser um antagonista dos receptores 5HT-2 de serotonina.
Um dos gêneros de maior tamanho de ALGAS PARDAS, que compreende mais de 150 espécies encontradas nas zonas tropical, subtropical e temperada dos dois hemisférios. Algumas espécies são fixas (bentônicas), mas a maioria flutua no alto-mar (pelágicas). Sargassum fornece um habitat crítico para centenas de espécies de PEIXES, TARTARUGAS e INVERTEBRADOS.
Proteínas séricas com a mais rápida migração durante a ELETROFORESE. Este subgrupo de globulinas é dividido em alfa(1)-globulinas e alfa(2)-globulinas mais rápidas e mais lentas.
Citrates are a group of salts and esters of citric acid, which play a key role in the Krebs cycle for energy production and can be used as anticoagulants in medical treatments.
Sal utilizado para repor níveis de cálcio, como diurético produtor de ácido e um antídoto para envenenamento por magnésio.
Átomos de cálcio estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento cálcio, porém diferem quanto ao peso atômico. Ca-42-44, 46 e 48 são isótopos de cálcio estáveis.
Orifício criado cirurgicamente (estoma) na BEXIGA URINÁRIA para sua drenagem.
Elemento não metálico que tem o símbolo atômico P, o número atômico 15 e massa atômica 31. É um elemento essencial que participa de uma ampla variedade de reações bioquímicas.
Gênero de plantas (família ZYGOPHYLLACEAE) cujos membros contêm saponinas esteroidais. A ingestão delas por animais que pastam causa TRANSTORNOS DE FOTOSSENSIBILIDADE chamada grande cabeça amarela (geeldikkop) no Sul da África.
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
Proteínas de membrana, cuja função principal é facilitar o transporte de moléculas carregadas negativamente (ânions) através das membranas celulares.
Computadores pequenos que usam chips microprocessadores LSI (large-scale integration) como a CPU (central processing unit) e semicondutores de memória para armazenamento compacto e barato de instruções de programa e dados. Eles são menores e menos caros que minicomputadores e normalmente são construídos em um sistema dedicado onde são aperfeiçoados para uma aplicação particular. "Microprocessador" pode se referir a CPU ou ao microcomputador inteiro.

Oxalato de cálcio é um composto químico que consiste em cálcio e ácido oxálico. É o tipo mais comum de oxalato encontrado nos tecidos humanos. Em termos médicos, é frequentemente associado à formação de cálculos renais, uma vez que o oxalato de cálcio pode se precipitar e formar cristais nas vias urinárias quando presente em altas concentrações. Esses cristais podem subsequentemente se agregar e formar cálculos renais. Além disso, certas condições médicas, como a hiperoxalúria (a produção excessiva de oxalato no corpo), e dietas ricas em alimentos com alto teor de oxalato, tais como espinafre, beterraba e amendoim, podem aumentar o risco de formação de cálculos renais devido ao oxalato de cálcio.

Os oxalatos referem-se a sais ou ésteres do ácido oxálico. Em termos médicos, geralmente nos referimos a sais de oxálico encontrados em alguns alimentos e no corpo humano. Os oxalatos são encontrados naturalmente em vários alimentos, como espinafre, beterraba, batata doce, amendoim e chocolate. Eles também podem ser produzidos no próprio corpo através do metabolismo de alguns aminoácidos.

Em condições normais, o oxalato é excretado pelos rins na urina. No entanto, quando as concentrações de oxalatos no corpo são altas ou quando a função renal está comprometida, os cristais de oxalato podem se formar e depositar-se em tecidos, especialmente nos rins, levando à formação de cálculos renais (piedras nos rins). Algumas pessoas têm uma condição genética que faz com que produzam excesso de oxalatos, o que as torna mais susceptíveis a desenvolver cálculos renais.

Além disso, a ingestão excessiva de alimentos ricos em oxalatos também pode contribuir para a formação de cálculos renais em indivíduos suscetíveis. No entanto, é importante notar que a maioria das pessoas com dieta equilibrada consome quantidades seguras de oxalatos e não desenvolve problemas relacionados a eles.

Cálculos renais, também conhecidos como nefrolitíase ou urolitíase, são depósitos sólidos e duros que se formam nos rins ou no trato urinário devido à precipitação de minerais e outras substâncias presentes na urina. Esses depósitos podem variar em tamanho, desde pequenos grãos como areia até pedras maiores do tamanho de um galego.

A formação de cálculos renais é frequentemente associada à excessiva concentração de certos minerais na urina, como o oxalato de cálcio, ácido úrico, fosfato e estruturas proteicas. Além disso, fatores como desidratação, dieta rica em sal e proteínas, história familiar de cálculos renais, baixo volume urinário e infecções do trato urinário podem aumentar o risco de desenvolver esses depósitos.

Os sintomas dos cálculos renais podem variar dependendo do tamanho e localização do cálculo, mas geralmente incluem dor aguda e intensa no abdômen inferior ou na região lombar (conhecida como cólica renal), náuseas, vômitos, sangue nas urinas (hematúria) e frequência ou urgência urinária. Em alguns casos, os cálculos renais podem passar naturalmente pelos ureteres e serem expulsos do corpo através da urina, enquanto em outros casos, é necessário um tratamento médico, como a utilização de ondas de choque (litotripsia) ou cirurgia para remover o cálculo.

Em geral, a prevenção dos cálculos renais inclui manter-se hidratado, consumir uma dieta equilibrada e reduzida em sal e proteínas, manter um peso saudável e tratar tempestivamente quaisquer infecções do trato urinário. Além disso, é importante consultar um médico se houver sinais ou sintomas de cálculos renais, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações e reduzir o risco de recorrência.

O ácido oxálico é um composto orgânico com a fórmula HOOC-COOH. É um ácido dicarboxílico, o que significa que possui dois grupos funcionais carboxila (-COOH) em suas moléculas. O ácido oxálico é encontrado naturalmente em algumas plantas, como a beterraba e espinafre, mas geralmente em baixas concentrações.

Em um contexto médico, o ácido oxálico pode ser relevante por sua associação com certas condições de saúde. É responsável por formar cálculos renais quando presente em níveis elevados no organismo, particularmente nos rins e bexiga. Além disso, o ácido oxálico pode interferir na absorção de cálcio no intestino delgado, aumentando o risco de osteoporose.

As fontes alimentares de ácido oxálico incluem batatas, beterrabas, espinafre, alface, ruibarbo e amendoim, entre outros. Alguns indivíduos são geneticamente predispostos a metabolizar o ácido oxálico de forma ineficiente, o que pode resultar em níveis elevados no sangue e aumentar o risco de complicações renais e ósseas. No entanto, é importante notar que a maioria das pessoas consome quantidades seguras de ácido oxálico através da dieta e não experimentam esses problemas de saúde.

Hiperoxalúria é um distúrbio metabólico nos rins que resulta na excessiva excreção de oxalato no urina. Existem três tipos principais de hiperoxalúria:

1. Hiperoxalúria Primária (HP): É uma doença genética rara causada por mutações em genes que codificam enzimas envolvidas no metabolismo do oxalato. Isso leva a um aumento na produção endógena de oxalato e, consequentemente, à formação de cálculos renais (piedras nos rins) devido à alta concentração de oxalato no urina.

2. Hiperoxalúria Secundária: É mais comum do que a hiperoxalúria primária e pode ser causada por vários fatores, incluindo dieta rica em oxalato (como alimentos como espinafre, beterraba, amendoim, chocolate e nozes), excesso de vitamina C, doenças intestinais (como a doença de Crohn ou a reseção intestinal), uso de certos medicamentos e outras condições médicas.

3. Hiperoxalúria Enterica: É uma forma menos comum de hiperoxalúria secundária que ocorre em indivíduos com doenças intestinais crônicas ou cirurgias intestinais extensivas, como a reseção ileal. Nesses casos, a absorção excessiva de oxalato no intestino leva à hiperoxalúria e à formação de cálculos renais.

Os sintomas da hiperoxalúria podem incluir dor abdominal, náuseas, vômitos, sangue nas urinas (hematúria) e frequência ou urgência urinária. O tratamento geralmente inclui medidas dietéticas para reduzir a ingestão de oxalato, aumentar a ingestão de líquidos, uso de medicamentos para reduzir a absorção de oxalato no intestino e, em alguns casos, cirurgia para remover cálculos renais.

Cálculos urinários, também conhecidos como nefrolitíase ou urolitíase, são depósitos sólidos e duros que se formam nos rins ou no trato urinário devido à precipitação de minerais e outras substâncias presentes na urina. Esses depósitos podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até pedras maiores. A formação de cálculos urinários geralmente é resultado de fatores genéticos, dieta e desidratação. Os sintomas mais comuns incluem dor intensa na região inferior da barriga ou do flanco (às vezes irradiando para a virilha), náuseas, vômitos e sangue nas urinas. O tratamento pode variar de consumir mais água para dissolver os cálculos menores, até cirurgia para remover pedras maiores ou causadoras de obstrução. Em alguns casos, medicamentos também podem ser prescritos para ajudar a prevenir a formação recorrente de cálculos urinários.

Nefrolitíase, também conhecida como pedra nos rins, é uma condição médica na qual um ou mais cálculos (pedras) se formam no sistema urinário, geralmente no trato urinário renal. Essas pedras são formadas quando a urina contém altos níveis de certos minerais, como cálcio, oxalato e urato, que se cristalizam e formam pedras ao longo do tempo.

Os sintomas mais comuns da nefrolitíase incluem dor intensa e aguda no abdômen inferior ou lateral, náuseas, vômitos e sangue nas urinas. Em alguns casos, as pedras podem ser pequenas o suficiente para passarem naturalmente pelos rins sem causar sintomas graves. No entanto, se as pedras forem maiores ou bloquearem o fluxo de urina, elas podem causar complicações, como infecções do trato urinário e insuficiência renal.

O tratamento da nefrolitíase depende do tamanho e localização das pedras. Pedras pequenas geralmente podem ser tratadas com medicação para aliviar os sintomas e ajudar a passar as pedras naturalmente. No entanto, pedras maiores podem exigir intervenções cirúrgicas, como litotripsia a laser ou ureteroscopia.

Além disso, é importante que as pessoas com nefrolitíase mantenham uma boa hidratação para ajudar a prevenir a formação de novas pedras. Em alguns casos, a mudança na dieta também pode ser recomendada, especialmente em indivíduos que têm altos níveis de certos minerais na urina.

Em medicina e farmacologia, a cristalização refere-se ao processo no qual um composto químico sólido forma cristais. Isso geralmente ocorre quando uma solução sofre um processo de resfriamento lento ou evaporação controlada, levando à supersaturaação da substância e, consequentemente, à formação de cristais.

Em alguns casos, a cristalização pode ser desejável, como no processo de fabricação de determinados medicamentos. Por exemplo, alguns fármacos são administrados na forma de cristais ou sólidos dissolvidos em líquidos, pois essas formas podem ser mais estáveis e facilmente conservadas do que as formas líquidas ou gasosas.

No entanto, a cristalização também pode ser um problema indesejável em outras situações, como no caso de cálculos renais ou biliares. Nesses casos, os cristais se formam a partir de substâncias presentes na urina ou na bile, respectivamente, e podem crescer até formar massas sólidas que bloqueiam o fluxo de líquidos corporais, causando dor e outros sintomas desagradáveis.

Em resumo, a cristalização é um processo físico-químico importante na medicina e farmacologia, com implicações tanto benéficas quanto adversas para a saúde humana.

Urolithiasis é um termo médico que se refere à formação e depósito de cálculos ou pedras nos rins, ureteres ou bexiga. Essas pedras podem ser compostas por diferentes substâncias, como oxalato de cálcio, fosfato de cálcio, ácido úrico ou estruturas mistas. A presença de urolithiase pode causar sintomas como dor intensa e aguda (conhecida como cólicas renais), náuseas, vômitos e sangue nas urinas. O tratamento depende do tamanho e localização das pedras e pode incluir medicação para dissolver as pedras menores ou cirurgia para remover as pedras maiores que não podem ser passadas naturalmente pelos ureteres. É importante que os indivíduos com histórico de urolithiase mantenham uma boa hidratação e sigam as orientações médicas para prevenir recorrências.

Etilenoglicol é um composto orgânico com a fórmula química HOCH2CH2OH. É um líquido incolor, inodoro, doce e viscoso, às vezes chamado de anticongelante. Em contato com a pele ou ingestão, é extremamente tóxico para os humanos e outros mamíferos, causando intoxicação por etilenoglicol. No entanto, é frequentemente adicionado a líquidos potáveis como veneno para ratos, porque é atrativo para animais e causa a morte lenta e dolorosa deles.

Na medicina, o etilenoglicol pode ser usado como um agente de contraste em exames de imagem por ressonância magnética (MRI). Também é usado na produção de vários produtos, incluindo plásticos, tintas, cosméticos e alimentos processados.

"Oxalobacter formigenes" é um tipo de bactéria que habita o intestino humano, especialmente no cólon. Essa bactéria tem a capacidade de descompor e utilizar ácido oxálico, um composto presente em algumas plantas e alimentos, como espinafre, batata doce, amendoim e chocolate, que pode ser prejudicial em excesso.

A presença de "Oxalobacter formigenes" no intestino é considerada benéfica, pois ajuda a reduzir a absorção de ácido oxálico no organismo, o que por sua vez diminui o risco de formação de cálculos renais e outras complicações relacionadas ao excesso de ácido oxálico. Além disso, pesquisas sugerem que a bactéria pode desempenhar um papel na manutenção da saúde do trato gastrointestinal e no equilíbrio da microbiota intestinal.

No entanto, o uso de antibióticos e outros fatores podem afetar a população de "Oxalobacter formigenes" no intestino, levando à sua diminuição ou mesmo eliminação. Isso pode resultar em níveis mais altos de ácido oxálico no organismo e aumentar o risco de problemas de saúde relacionados. Por isso, é importante manter um equilíbrio saudável da microbiota intestinal através de hábitos alimentares adequados e outras práticas que promovam a saúde gastrointestinal.

Os fosfatos de cálcio são compostos químicos que consistem em cálcio e fósforo, os dois minerais mais importantes nos nossos ossos. Eles desempenham um papel crucial na formação e manutenção dos ossos e dentes saudáveis. Além disso, os fosfatos de cálcio também estão envolvidos em outras funções corporais importantes, como a transmissão de sinais nervosos e a regulação do equilíbrio ácido-base no corpo.

Em condições normais, o nível de fosfatos de cálcio no sangue é mantido em um equilíbrio cuidadosamente regulado. No entanto, quando os níveis de fosfato ou cálcio no sangue ficam desequilibrados, isso pode levar a diversas condições de saúde, como osteoporose, deficiência de vitamina D e hiperfosfatemia (níveis elevados de fosfatos no sangue).

Além disso, os fosfatos de cálcio também podem se depositar em tecidos moles do corpo, como nos rins, coração e vasos sanguíneos, o que pode levar a complicações graves de saúde, especialmente em pessoas com doenças renais avançadas. Em geral, é importante manter níveis adequados de fosfatos de cálcio no corpo para manter a saúde óssea e evitar complicações de saúde desnecessárias.

Uromodulina, também conhecida como Tamm-Horsfall protein, é uma glicoproteína produzida pelos túbulos contorcidos distais do néfron no rim. É a proteína urinária mais abundante em indivíduos saudáveis e sua função principal é atuar como um agente antibacteriano, impedindo a adesão e a formação de cristais nos rins e na bexiga. Alterações no nível ou na estrutura da uromodulina podem estar associadas a doenças renais, como nefrolitíase (pedras nos rins) e doença poliquística renal. É comumente usada como um biomarcador na avaliação da função renal e do risco de doenças renais.

Os compostos de magnésio referem-se a substâncias químicas formadas por combinações do elemento magnésio (símbolo químico "Mg") com outros elementos ou grupos de elementos. O magnésio é um metal alcalino-terroso, o sétimo elemento mais abundante na crosta terrestre e essencial para a vida. Ele desempenha um papel importante em muitos processos biológicos, incluindo a síntese de proteínas, a produção de energia e a regulação do sistema nervoso.

Existem vários compostos de magnésio diferentes, cada um com propriedades químicas e aplicações únicas. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Carbonato de Magnésio (MgCO3): É um composto inorgânico que ocorre naturalmente na forma de minerais como a magnesita. O carbonato de magnésio é frequentemente usado em suplementos alimentares e laxantes, pois pode ajudar a aliviar a constipação e a acidez estomacal.
2. Sulfato de Magnésio (MgSO4): Também conhecido como sal de Epsom, o sulfato de magnésio é um composto hidrossolúvel que pode ser encontrado na forma de cristais ou pó branco. Ele tem uma longa história de uso terapêutico, sendo frequentemente adicionado a banhos termales para aliviar dores musculares e articulares, reduzir inflamação e promover a relaxação.
3. Hidróxido de Magnésio (Mg(OH)2): É um composto inorgânico altamente básico que é frequentemente usado como antiácido para neutralizar a acidez estomacal e aliviar indigestão. Também pode ser encontrado em produtos de limpeza e desinfetantes, devido às suas propriedades alcalinas e absorventes.
4. Cloreto de Magnésio (MgCl2): É um composto iônico que pode ser encontrado na forma de pó branco ou cristais incolores. O cloreto de magnésio é frequentemente usado como suplemento dietético, pois pode ajudar a regular os níveis de eletrólitos no corpo e promover a saúde cardiovascular.
5. Carbonato de Magnésio (MgCO3): É um composto inorgânico que é frequentemente usado como antiácido para neutralizar a acidez estomacal e aliviar indigestão. Também pode ser encontrado em produtos de limpeza e desinfetantes, devido às suas propriedades alcalinas e absorventes.

Em resumo, o magnésio é um mineral essencial que desempenha diversas funções importantes no nosso organismo. Existem vários compostos de magnésio disponíveis no mercado, cada um com suas próprias propriedades e benefícios específicos. É importante consultar um profissional de saúde antes de começar a tomar qualquer suplemento de magnésio, para garantir que esteja escolhendo o composto adequado para suas necessidades individuais e evitar possíveis interações adversas com outros medicamentos ou condições de saúde.

A hiperoxaluria primária é um distúrbio genético do metabolismo que resulta em níveis elevados de oxalato no sangue e na urina. Existem três tipos principais de hiperoxaluria primária, designados por HP1, HP2 e HP3.

A HP1 é causada por mutações no gene AGXT, que codifica a enzima alanina-glicoxilato aminotransferase (AGT). A falta ou deficiência desta enzima leva à acumulação de glicoxilato, que é então convertido em oxalato.

A HP2 é causada por mutações no gene GRHPR, que codifica a enzima glicoxilato redutase/hidroxipiruvato reductase (GRHPR). A falta ou deficiência desta enzima leva à acumulação de glicoxilato e outros metabólitos, que também são convertidos em oxalato.

A HP3 é causada por mutações no gene HOGA1, que codifica a enzima 4-hidroxi-2-oxoglutarato aldolase (HOGA1). A falta ou deficiência desta enzima leva à acumulação de 4-hidroxi-2-oxoglutarato, que é então convertido em oxalato.

Todos os três tipos de hiperoxaluria primária podem causar cálculos renais e nefrocálculos (cálculos no tecido renal), insuficiência renal, e em casos graves, insuficiência renal crónica ou falha renal. O tratamento pode incluir medidas dietéticas, aumento da ingestão de líquidos, medicamentos para reduzir a formação de cálculos e diminuir a absorção de oxalato, e em alguns casos, transplante renal.

Em termos médicos, a "sinalização do cálcio" refere-se ao processo de regulação e comunicação celular envolvendo variações nos níveis de cálcio intracelular. O cálcio é um íon essencial que desempenha um papel crucial como mensageiro secundário em diversas vias de sinalização dentro da célula.

Em condições basais, a concentração de cálcio no citoplasma celular é mantida em níveis baixos, geralmente abaixo de 100 nanomolares (nM). Contudo, quando ocorrem estímulos específicos, como hormonas ou neurotransmissores, as células podem aumentar rapidamente os níveis de cálcio intracelular para milhares de nM. Essas variações nos níveis de cálcio ativam diversas proteínas e enzimas, desencadeando uma cascata de eventos que resultam em respostas celulares específicas, tais como a contração muscular, secreção de hormônios ou neurotransmissores, diferenciação celular, proliferação e apoptose.

Existem dois principais mecanismos responsáveis pelo aumento rápido dos níveis de cálcio intracelular: o primeiro é a entrada de cálcio através de canais iónicos dependentes de voltagem localizados nas membranas plasmáticas e do retículo sarcoplásmico (RS); o segundo mecanismo consiste na liberação de cálcio armazenado no RS por meio de canais de receptores associados a IP3 (IP3R) ou ryanodina (RyR). Quando os níveis de cálcio intracelular retornam ao estado basal, as células utilizam bombas de transporte ativas de cálcio, como a bomba de sódio-cálcio e a bomba de cálcio do RS, para extrudir o cálcio em excesso e manter o equilíbrio iónico.

Devido à sua importância na regulação de diversos processos celulares, o sistema de sinalização de cálcio é um alvo terapêutico importante para o tratamento de várias doenças, incluindo hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, diabetes, câncer e doenças neurodegenerativas.

Araceae é a designação da família botânica que inclui cerca de 3750 espécies de plantas, distribuídas por aproximadamente 116 géneros. A maioria das espécies desta família são originárias das regiões tropicais e subtropicais do mundo.

As Araceae são conhecidas popularmente como "arais" ou "plantas-aranha", devido às suas inflorescências características, que se assemelham a uma aranha. Estas inflorescências são compostas por uma espata, que é uma bráctea modificada que envolve e protege as flores, e um spádice, que é um eixo alongado com pequenas flores dispostas ao longo dele.

As Araceae incluem plantas de diferentes hábitos de crescimento, desde ervas até arbustos e lianas. Algumas espécies são terrestres, enquanto outras são aquáticas ou semi-aquáticas. Muitas das espécies desta família são cultivadas como plantas ornamentais devido à sua beleza estética e variedade de formas e cores.

Algumas espécies de Araceae contêm compostos tóxicos, especialmente no seu látex ou no rizoma. Estes compostos podem causar irritação na pele, mucosas e tracto digestivo, e em casos graves, intoxicação. É por isso que é importante manusear estas plantas com cuidado e evitar o seu consumo.

Hipercalciúria é um transtorno eletrólito que ocorre quando os níveis séricos de cálcio estão elevados acima do limite normalmente aceito. O cálcio é um mineral importante para a saúde óssea e outras funções corporais, mas níveis excessivos podem ser prejudiciais.

Existem três tipos principais de hipercalciúria:

1. Hipercalcemia primária: É causada por um distúrbio na glândula paratireoide, geralmente um tumor benigno chamado adenoma da glândula paratireoide. Este tipo de tumor leva a produção excessiva do hormônio paratireoidiano (PTH), o que aumenta os níveis de cálcio no sangue.

2. Hipercalcemia secundária: É causada por outras condições médicas que levam a um aumento na produção de PTH em resposta a níveis baixos de cálcio no sangue. Condições como insuficiência renal crônica, deficiência de vitamina D e doenças intestinais podem levar a esse tipo de hipercalciúria.

3. Hipercalcemia terciária: É uma complicação da hiperparatireoidismo primário em que os níveis de PTH permanecem altos, apesar dos níveis elevados de cálcio no sangue. Isto pode resultar em danos aos rins e outros órgãos.

Os sintomas da hipercalciúria podem incluir náuseas, vômitos, constipação, fadiga, fraqueza, confusão mental e aumento da micção. Em casos graves, a hipercalciúria pode causar complicações como pancreatite, ritmo cardíaco irregular e insuficiência renal. O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue que medem os níveis de cálcio no sangue e outros testes para determinar a causa subjacente da condição. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, dieta restringida em cálcio ou cirurgia.

Urina é um líquido biologicamente importante produzido pelos rins como resultado do processo de filtração sanguínea e excreção de resíduos metabólicos. É composta principalmente de água, alongada com íons inorgânicos como sódio, potássio, cloro e bicarbonato, além de pequenas moléculas orgânicas, tais como ureia, creatinina, ácido úrico e outros metabólitos. A urina é armazenada na bexiga e posteriormente eliminada do corpo através da uretra durante o processo de micção. A análise da urina pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral, função renal e possíveis condições patológicas.

Mucoproteínas são tipos especiais de proteínas que estão presentes em tecidos e fluidos corporais, especialmente no moco. Eles consistem em uma combinação de proteínas e carboidratos complexos chamados glicosaminoglicanos (GAGs). A presença de GAGs confere às mucoproteínas propriedades importantes, como a capacidade de reter água, manter a integridade estrutural e regular a interação com células e outras moléculas.

As mucoproteínas desempenham um papel crucial em diversos processos biológicos, incluindo:

1. Formação de membranas mucosas: As mucoproteínas são abundantes nas membranas mucosas que revestem as superfícies internas e externas do corpo, como nos pulmões, intestinos e olhos. Elas ajudam a manter a umidade, proteger contra infecções e danos tissulares, e facilitar o movimento de substâncias através das membranas.

2. Lubrificação e amortecimento: As mucoproteínas presentes no fluido sinovial entre as articulações desempenham um papel importante na lubrificação e amortecimento, permitindo um movimento articular suave e reduzindo o desgaste dos tecidos.

3. Regulação da atividade celular: As mucoproteínas podem interagir com células e outras moléculas, regulando a adesão celular, proliferação, diferenciação e sinalização.

4. Funções antimicrobianas: Algumas mucoproteínas exibem atividade antimicrobiana, auxiliando no combate a infecções por meio da inativação ou destruição de microrganismos invasores.

5. Desenvolvimento e reparo tecidual: As mucoproteínas desempenham um papel crucial no desenvolvimento embrionário, crescimento e reparo tecidual, especialmente nos tecidos conjuntivos, cartilaginosos e ósseos.

Em resumo, as mucoproteínas são proteínas complexas que desempenham diversas funções importantes em nossos organismos. Elas auxiliam no desenvolvimento e manutenção de tecidos e órgãos, fornecem lubrificação e amortecimento, regulam a atividade celular e exercem atividades antimicrobianas. Devido à sua importância em vários processos biológicos, as mucoproteínas têm recebido grande atenção na pesquisa científica e clínica, com potencial para o desenvolvimento de novas terapias e tratamentos.

Apatito é um termo geral que se refere a um grupo de minerais fosfatos relacionados, sendo o mais comum deles o hidroxilapatita, carbonato-flúor apatita e clorapatita. Esses minerais são extremamente importantes na geologia e biologia, pois eles são os principais constituintes do tecido ósseo e dos dentes em humanos e outros animais.

Em um contexto médico, o termo "apatitas" geralmente se refere a hidroxiapatita, que é a forma predominante de apatita encontrada nos tecidos humanos. A hidroxiapatita é um fosfato de cálcio cristalino com a fórmula química Ca₅(PO₄)₃(OH), e ela desempenha um papel crucial na mineralização dos tecidos ósseos e dentários.

As apatitas desempenham um papel importante em várias áreas da medicina, incluindo a odontologia, ortopedia e ciências forenses. Por exemplo, os implantes ósseos podem ser feitos de materiais à base de hidroxiapatita para promover a formação de novo tecido ósseo em volta do implante. Além disso, as apatitas são frequentemente encontradas em depósitos minerais no corpo humano, como nos cálculos renais e nas artrose, o que pode fornecer informações importantes sobre a saúde e a história clínica de um indivíduo.

Na medicina, cálculos na bexiga urinária, também conhecidos como cálculos vesicais, se referem a depósitos sólidos e duros que se formam dentro da bexiga urinária. Esses cálculos geralmente são compostos de sais minerais e outras substâncias presentes na urina. Eles podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até pedras maiores.

A formação de cálculos na bexiga pode ser causada por vários fatores, incluindo:

* Infecções do trato urinário recorrentes
* Desidratação crônica
* Doenças renais ou da próstata
* Uso prolongado de cateteres urinários
* Baixo volume de urina diário
* Alta concentração de minerais na urina

Os sintomas mais comuns de cálculos na bexiga incluem:

* Dor ou desconforto abdominal ou na virilha (no caso de homens)
* Necessidade frequente e urgente de urinar
* Dor ao urinar
* Sangue nas urinas (hematúria)
* Incapacidade de urinar completamente ou totalmente

O tratamento para cálculos na bexiga depende do tamanho, localização e causa subjacente dos cálculos. Em alguns casos, pequenos cálculos podem ser passados naturalmente através da urina. No entanto, cálculos maiores geralmente requerem tratamento médico, que pode incluir a utilização de medicamentos para dissolver os cálculos ou cirurgia para removê-los. É importante procurar atendimento médico se acredita estar sofrendo de cálculos na bexiga, pois eles podem causar complicações graves, como infecções do trato urinário e insuficiência renal, se forem deixados sem tratamento.

Os canais de cálcio são proteínas integrales de membrana found in a variety of cell types, including excitable and nonexcitable cells. Eles desempenham um papel crucial na regulação de vários processos celulares, tais como a excitabilidade da célula, contraction muscular, neurotransmitter release, e diferenciação celular.

Existem diferentes tipos de canais de cálcio, cada um com suas próprias características distintivas e padrões de expressão. Alguns dos principais tipos incluem:

1. Canais de cálcio voltajage-dependente (VDCC): Estes canais são ativados por variações no potencial de membrana da célula. Eles são encontrados principalmente em células excitáveis, tais como neurônios e músculos, onde eles desempenham um papel importante na geração e propagação de potenciais de ação.

2. Canais de cálcio de receptor-operado (ROCC): Estes canais são ativados por ligandos específicos, tais como neurotransmitters ou hormônios. Eles são encontrados em uma variedade de células e estão envolvidos em processos como a liberação de neurotransmissores e a regulação da secreção hormonal.

3. Canais de cálcio de segunda mensageiro-operado: Estes canais são ativados por segundos mensageiros intracelulares, tais como IP3 (inositol trifosfato) ou diacylglycerol (DAG). Eles estão envolvidos em processos de sinalização celular e regulação da expressão gênica.

4. Canais de cálcio de vazamento: Estes canais são sempre parcialmente abertos, permitindo a passagem contínua de íons de cálcio através da membrana celular. Eles estão envolvidos na manutenção dos níveis basais de cálcio intracelular.

Os canais de cálcio desempenham um papel crucial em uma variedade de processos fisiológicos, incluindo a contração muscular, a liberação de neurotransmissores, a regulação da secreção hormonal e a expressão gênica. Portanto, é importante entender como eles são regulados e como as disfunções nos canais de cálcio podem contribuir para doenças e condições patológicas.

Em medicina, a definição de "cálcio na dieta" refere-se à ingestão de cálcio através dos alimentos que são consumidos. O cálcio é um mineral essencial para o organismo, sendo importante para a manutenção de óssos e dentes saudáveis, além de desempenhar funções vitais em outros processos fisiológicos, como a transmissão nervosa e a contração muscular.

A quantidade recomendada de cálcio na dieta varia conforme a idade, o sexo e outros fatores de saúde. Em geral, as mulheres precisam de quantidades maiores de cálcio do que os homens, especialmente à medida que envelhecem, devido ao risco maior de osteoporose.

Alimentos ricos em cálcio incluem:

* Leite e derivados lácteos, como queijo e iogurte;
* Alguns vegetais à base de água, como brócolis, couve-flor e espinafre;
* Tofu;
* Nozes e sementes, como amêndoas e sementes de sésamo;
* Legumes secos, como feijão branco e grão-de-bico;
* Certos peixes, como salmão e atum enlatado com espinha.

Além disso, é importante lembrar que a absorção de cálcio pode ser afetada por outros nutrientes presentes na dieta, como a vitamina D, o magnésio e o fósforo. Portanto, manter uma dieta equilibrada e variada é essencial para garantir um nível adequado de cálcio no organismo.

Osteopontina (OPN) é uma proteína fosforylada e glicosilada que está presente em vários tecidos, incluindo osso, dente, cerebro, vasos sanguíneos, rim e pulmão. É produzida por diversos tipos de células, como osteoblastos, fibroblastos, macrófagos e células endoteliais.

Na medica, a osteopontina desempenha um papel importante na remodelação óssea, mineralização e reparo de tecidos. Ela age como um ligante para integrinas e CD44, que são receptores presentes em células como os osteoclastos, permitindo a sua adesão e ativação. Além disso, a OPN também está envolvida na regulação da resposta inflamatória e imune, sendo produzida por macrófagos e outras células do sistema imune em resposta a estímulos inflamatórios.

Alterações no nível de expressão da osteopontina têm sido associadas a diversas condições patológicas, como osteoporose, câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e neurológicas. Por exemplo, níveis elevados de OPN no sangue e nas lesões ósseas têm sido relacionados a um risco aumentado de fracturas em pacientes com osteoporose. Além disso, a OPN também pode promover a progressão tumoral e metástase em diversos tipos de câncer, incluindo cancro da mama, próstata e pulmão.

Em resumo, a osteopontina é uma proteína multifuncional que desempenha um papel importante na remodelação óssea, mineralização e reparo de tecidos, além de estar envolvida na regulação da resposta inflamatória e imune. Alterações no nível de expressão da OPN têm sido associadas a diversas condições patológicas, como osteoporose, câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e neurológicas.

A Microscopia Eletrônica de Varredura (Scanning Electron Microscope - SEM) é um tipo de microscópio eletrônico que utiliza feixes de elétrons para produzir imagens ampliadas e detalhadas de superfícies e estruturas de amostras. Ao contrário da microscopia óptica convencional, que usa luz visível para iluminar e visualizar amostras, a SEM utiliza feixes de elétrons gerados por um cátodo eletrônico. Esses feixes são direcionados e varridos sobre a superfície da amostra, que é coberta por uma fina camada de ouro ou platina para aumentar a condutividade elétrica.

Quando os elétrons colidem com a amostra, eles causam a emissão secundária e backscatter de elétrons, que são detectados por um conjunto de detectores e convertidos em sinais elétricos. Esses sinais são processados e amplificados para gerar uma imagem detalhada da superfície da amostra, fornecendo informações sobre a topografia, composição química e estrutura das amostras analisadas. A SEM é amplamente utilizada em diversas áreas da ciência, como biologia, medicina, física, química e engenharia, para análises de materiais, células, tecidos e outros sistemas micro e nanométricos.

'Derivação Jejunoileal' é um termo médico que se refere a uma cirurgia intestinal em que uma conexão (anastomose) é criada entre o jejuno (parte superior do intestino delgado) e o íleo (parte inferior do intestino delgado), desviando assim o trânsito intestinal normal. Essa procedura cirúrgica é frequentemente realizada em indivíduos com doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn ou colite ulcerativa grave, que afetam significativamente o revestimento interno do intestino delgado e/ou grosso.

A derivação jejunoileal pode ser realizada como uma procedura temporária para permitir que a mucosa intestinal inflamada se cure ou como uma solução permanente quando outras opções terapêuticas falharam. Nesta cirurgia, parte do intestino delgado é desconectada e reencaminhada para criar um reservatório fechado (pouco frequentemente aberto), que se conecta ao jejuno acima da região afetada pela doença. O objetivo principal dessa cirurgia é aliviar os sintomas graves, como diarreia intensa e desnutrição, reduzindo a exposição dos nutrientes à mucosa prejudicada e facilitando sua absorção.

Existem diferentes tipos de derivações jejunoileais, incluindo a derivação jejunoileal de Kock, a derivação jejunoileal de Bishop e a derivação jejunoileal de Michel, cada uma com suas próprias vantagens e desvantagens. O tipo específico de derivação realizada depende da extensão da doença, das condições clínicas individuais e dos objetivos terapêuticos a longo prazo.

Ácido Cítrico é uma substância química naturalmente presente em vários frutos cítricos, como limões e laranjas. É um ácido orgânico tricarboxílico que desempenha um papel importante em diversos processos metabólicos no corpo humano.

Na medicina, o ácido cítrico é por vezes usado como um agente tampão ou neutralizador de pH, particularmente para tratar a intoxicação por metais pesados, como o chumbo e o mercúrio. Também pode ser usado em soluções para irrigação urinária no tratamento de doenças renais.

Além disso, o ácido cítrico é um componente importante da vitamina C (ácido ascórbico) e desempenha um papel na produção de colágeno e outras proteínas importantes no corpo humano. No entanto, é raro que o ácido cítrico seja usado como suplemento ou medicamento por si só, uma vez que a maioria das pessoas obtém quantidades adequadas através de sua dieta.

De acordo com a definição médica, glicoxilatos referem-se a compostos orgânicos que contêm um grupo funcional glicoxilata, formado pela combinação de dois grupos formilo (-CHO). Eles desempenham um papel importante no metabolismo de ácidos graxos e aminoácidos em plantas e alguns microorganismos, envolvidos no ciclo de glicoxilato. No entanto, os glicoxilatos não têm um papel significativo no metabolismo humano.

O citrato de potássio é um composto químico que consiste em potássio e ácido cítrico. É frequentemente encontrado na forma de pó branco ou cristalino e é solúvel em água. No campo médico, o citrato de potássio é muitas vezes usado como um suplemento dietético para prevenir a deficiência de potássio ou como um agente tampão para ajudar a manter o equilíbrio ácido-base no corpo. Também pode ser usado em soluções para diálise renal e em alguns medicamentos para tratar a cistite intersticial, uma condição dolorosa da bexiga. É importante notar que o citrato de potássio deve ser usado com cuidado e sob orientação médica, especialmente em pessoas com problemas renais ou níveis anormais de potássio no sangue.

Glicolatos são compostos orgânicos que resultam da condensação de dois átomos de carbono de um açúcar com um grupo funcional ácido. Eles são derivados do glicolaldeído, que é formado quando um açúcar simples, como a glicose, se decompõe em determinadas condições.

No contexto médico e bioquímico, glicolatos geralmente se referem aos metabólitos do ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs ou ciclo dos ácidos tricarboxílicos (TCA). No ciclo de Krebs, ocorre a oxidação completa de açúcares, gorduras e aminoácidos para produzir energia na forma de ATP (adenosina trifosfato). Como parte do processo, ocorrem reações de condensação e descarboxilação que geram compostos, incluindo glicolatos.

A acumulação de glicolatos no corpo pode ser um sinal de disfunção mitocondrial ou outras condições metabólicas. Algumas doenças genéticas raras, como a acidúria glutárica tipo I e a deficiência de piruvato carboxilase, podem resultar em níveis elevados de glicolatos no sangue e urina. O exame de urina para glicolatos pode ser útil no diagnóstico e monitoramento dessas condições.

Nefrocalcinose é a deposição de cálcio no tecido renal, geralmente nos túbulos distais e no interstício. É frequentemente associada à hipercalciuria ou à hipercalcemia e pode ser observada em várias condições, incluindo doenças renais primárias e secundárias, distúrbios metabólicos e uso de medicamentos. A nefrocalcinose pode levar ao dano renal progressivo e à insuficiência renal crônica se não for tratada. É importante notar que a presença de nefrocalcinose em si não causa sintomas, mas é frequentemente descoberta durante exames de imagem ou biopsia renal realizados por outras razões.

Litíase é um termo médico que se refere à formação de cálculos ou pedras em órgãos ocos do corpo, geralmente nos rins, vias biliares ou pâncreas. Esses cálculos podem ser compostos por diferentes substâncias, dependendo do local onde se formam. No caso dos rins, eles são frequentemente formados a partir de cristais de oxalato de cálcio e/ou fosfato de cálcio; já nos órgãos biliares (vesícula biliar e condutos biliares), os cálculos costumam ser formados a partir de colesterol, bilirrubina e/ou sais de cálcio.

A presença de esses cálculos pode causar diversos sintomas, como dor abdominal intensa (podendo irradiar para a virilha no caso dos rins), náuseas, vômitos e sangue nas urinas ou fezes. Em alguns casos, os pacientes podem ser assintomáticos, especialmente quando os cálculos são pequenos e não bloqueiam o fluxo de fluídos no órgão afetado.

O tratamento da litíase depende do tamanho, localização e composição dos cálculos, assim como da presença ou ausência de sintomas. Alguns casos podem ser resolvidos com medicação e aumento na ingestão de água para promover a eliminação natural dos cálculos. Já em outras situações, é necessário recorrer a procedimentos invasivos, como litotripsia (quebra dos cálculos com ondas sonoras) ou cirurgias para remoção dos cálculos. É importante consultar um médico diante de qualquer suspeita de litíase para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Os túbulos renais são estruturas tubulares microscópicas localizadas no néfron, a unidade funcional do rim. Eles desempenham um papel crucial na formação da urina primária, processo chamado de filtração glomerular, e também no reabsorção e secreção ativa de vários constituintes presentes no tubulo contorcido proximal, loop de Henle e tubulo contorcido distal.

Existem três partes principais dos túbulos renais:

1. Túbulo contorcido proximal (PCT): É a primeira parte do túbulo renal e é responsável por reabsorber cerca de 65% do filtrado glomerular, incluindo glicose, aminoácidos, sais e água.

2. Loop de Henle: É a segunda parte do túbulo renal e é dividido em uma porção descendente e uma porção ascendente. A porção descendente é permeável à água, mas não aos sais, enquanto a porção ascendente é impermeável à água, mas permite a reabsorção de sódio e cloro. O loop de Henle ajuda a estabelecer um gradiente osmótico no rim, permitindo que o néfron reabsorba água do túbulo contorcido distal e da coletora de urina.

3. Túbulo contorcido distal (DCT): É a terceira parte do túbulo renal e é responsável por reabsorber cerca de 5% do filtrado glomerular, incluindo sódio, potássio e cloro. Além disso, o DCT secreta ácido ou bicarbonato para manter o pH sanguíneo dentro dos limites normais.

Ao longo dessas diferentes partes do túbulo renal, as células são capazes de modular a permeabilidade à água e aos sais, bem como secretar ou reabsorver substâncias, o que permite que os rins regulem o equilíbrio hídrico e iônico do corpo.

Radioisótopos de cálcio referem-se a variantes isotópicas do elemento químico cálcio ( Ca), que possuem níveis excessivos de energia nuclear e são radioativos. Em outras palavras, esses isótopos emitiram radiação durante o processo de decaimento nuclear.

Existem vários radioisótopos de cálcio, sendo os mais comuns:

1. Cálcio-45 ( Ca-45): Com um tempo de meia-vida de 163 dias, o cálcio-45 é frequentemente usado em pesquisas e aplicações industriais como rastreador radioactivo para estudar processos que envolvem cálcio.
2. Cálcio-47 ( Ca-47): Com um tempo de meia-vida muito longo de 4,53 dias, o cálcio-47 é usado em pesquisas médicas e estudos relacionados à terapia do câncer.

É importante ressaltar que os radioisótopos de cálcio são frequentemente utilizados em aplicações médicas especializadas, como na imagiologia médica e na terapia do câncer, mas devido à sua radiação, seu uso requer cuidados especiais para garantir a segurança dos pacientes e dos profissionais de saúde.

Microscopy of Polarization, também conhecida como microscopia de polarização ou microscopia de luz polarizada, é um tipo específico de microscopia que utiliza a polarização da luz para estudar amostras em diferentes planos. Neste método, dois filtros de polarização são usados: o primeiro, chamado de analisador, é colocado na frente do observador e o segundo, conhecido como polarizador, está localizado abaixo da fonte de luz.

A amostra é iluminada com a luz polarizada, que passa através do polarizador e incide sobre a amostra. A luz então interage com a estrutura da amostra e pode ser despolarizada ou alterada em sua orientação. Quando a luz despolarizada ou alterada passa pelo analisador, ela é absorvida ou difratada, resultando em imagens de contraste elevado que permitem a visualização detalhada da estrutura e composição da amostra.

Este método é particularmente útil para o exame de materiais anisotrópicos, como fibras, cristais líquidos e minerais, bem como para a identificação de estruturas biológicas, como fibrilas colágenas em tecidos conectivos. Além disso, a microscopia de polarização pode ser combinada com outras técnicas de microscopia, como fluorescência e microscopia de contraste de fase, para fornecer informações adicionais sobre as amostras.

O Inibidor da Tripsina de Soja de Kunitz (ITSK) é um tipo específico de inibidor de protease, mais precisamente, um inibidor de tripsina, que é originário da soja. Ele foi descoberto e nomeado em homenagem a Theodor Kunitz, um bioquímico alemão que fez contribuições significativas no campo dos inibidores de protease.

A tripsina é uma enzima proteolítica (que corta proteínas) presente no corpo humano, produzida pelo pâncreas e atua no processo digestivo. Em certas situações, como na resposta inflamatória ou em doenças como a pancreatite, os níveis de tripsina podem ficar elevados e causar danos teciduais.

O ITSK se liga à tripsina e inibe sua atividade proteolítica, o que pode ajudar a proteger os tecidos dos efeitos deletérios da tripsina em excesso. Além disso, o ITSK tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, o que aumenta seu interesse como um possível agente terapêutico em diversas condições clínicas, incluindo a pancreatite, a doença inflamatória intestinal, e outras afecções associadas à resposta inflamatória desregulada.

É importante notar que o ITSK é um ingrediente comum em alguns suplementos dietéticos e alimentos funcionais, como a proteína de soja, mas seu uso terapêutico requer estudos clínicos adicionais para determinar sua segurança e eficácia.

O rim é um órgão em forma de feijão localizado na região inferior da cavidade abdominal, posicionado nos dois lados da coluna vertebral. Ele desempenha um papel fundamental no sistema urinário, sendo responsável por filtrar os resíduos e líquidos indesejados do sangue e produzir a urina.

Cada rim é composto por diferentes estruturas que contribuem para seu funcionamento:

1. Parenchima renal: É a parte funcional do rim, onde ocorre a filtração sanguínea. Consiste em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, responsáveis pelo processo de filtragem e reabsorção de água, eletrólitos e nutrientes.

2. Cápsula renal: É uma membrana delgada que envolve o parenquima renal e o protege.

3. Medulha renal: A parte interna do rim, onde se encontram as pirâmides renais, responsáveis pela produção de urina concentrada.

4. Cortical renal: A camada externa do parenquima renal, onde os néfrons estão localizados.

5. Pelvis renal: É um funil alongado que se conecta à ureter, responsável pelo transporte da urina dos rins para a bexiga.

Além de sua função na produção e excreção de urina, os rins também desempenham um papel importante no equilíbrio hidroeletrólito e no metabolismo de alguns hormônios, como a renina, a eritropoietina e a vitamina D ativa.

Hidroxiprolina é um aminoácido secundário formado durante o processamento pós-traducional de colágeno e outras proteínas. É formado quando um grupo hidroxila (-OH) se combina com a prolina, um dos 20 aminoácidos que entram na composição das proteínas.

A hidroxiprolina é importante para a estabilidade da estrutura terciária e quaternária de proteínas como o colágeno, uma proteína fibrosa abundante em tecidos conjuntivos, ossos, cartilagens e dentes. A presença de hidroxiprolina confere resistência e rigidez a esses tecidos, permitindo que eles desempenhem suas funções estruturais adequadamente.

A determinação da quantidade de hidroxiprolina em amostras biológicas pode fornecer informações úteis sobre a síntese e degradação do colágeno, o que é relevante em várias situações clínicas e de pesquisa, como no estudo da progressão de doenças associadas à deterioração dos tecidos conjuntivos, como a osteoporose e a artrite reumatoide.

Na medicina, "cálculos" geralmente se referem a depósitos sólidos e duros que se formam dentro do corpo como resultado da precipitação de substâncias dissolvidas em um líquido corporal. Esses depósitos podem ocorrer em diferentes locais do corpo, mas os cálculos mais comuns são encontrados nos rins (cálculos renais ou pedras nos rins), vias biliares (cálculos biliares ou pedras na vesícula biliar) e bexiga urinária (cálculos vesicais ou pedras na bexiga).

Os cálculos se formam quando as substâncias, como sais de cálcio, oxalato e urato, excedem a solubilidade em um líquido corporal, como urina ou bile. Essas substâncias podem se aglomerar e formar cristais, que então se combinam com outras substâncias para formar um cálculo sólido. A formação de cálculos pode ser influenciada por vários fatores, como dieta, desidratação, infecções do trato urinário e anomalias estruturais nos órgãos envolvidos.

Os sintomas associados aos cálculos variam de acordo com sua localização e tamanho. Alguns cálculos podem ser assintomáticos e passar naturalmente pelo corpo, enquanto outros podem causar dor intensa, sangramento, infecções e danos a órgãos. O tratamento depende do local, tamanho e natureza dos cálculos e pode incluir medidas conservadoras, como aumento da ingestão de líquidos, alívio da dor e antibióticos, ou procedimentos cirúrgicos, como litotripsia (quebra de cálculos com ondas sonoras) ou cirurgias abertas ou laparoscópicas para remover os cálculos.

Carbonato de cálcio é um composto químico com a fórmula CaCO3. É um material comum encontrado na natureza, sendo o principal componente de rochas calcárias e mármores. Também é encontrado em conchas de animais marinhos, corais e nos esqueletos de alguns organismos aquáticos.

No contexto médico, o carbonato de cálcio é frequentemente usado como um suplemento dietético ou antiácido para aliviar a acidez estomacal e indigestão. Também é usado como agente terapêutico em tratamentos de deficiência de cálcio e no tratamento da osteoporose, uma vez que é uma fonte concentrada de cálcio.

Além disso, o carbonato de cálcio também é um ingrediente ativo em alguns antiácidos, pois reage com o ácido clorídrico no estômago para neutralizar o excesso de acidez e fornecer uma fonte de cálcio adicional. No entanto, seu uso prolongado pode causar constipação e outros efeitos colaterais gastrointestinais desagradáveis.

Ácido úrico é uma substância química natural que o corpo produz durante a decomposição de purinas, compostos que são encontrados naturalmente em certas áreas do corpo e em alguns alimentos, como órgãos internos, frutos do mar e carnes vermelhas.

Em condições normais, o corpo produz ácido úrico, ele viaja pelos rins e é excretado na urina. No entanto, às vezes, o corpo produz muito ácido úrico ou os rins não conseguem filtrar o suficiente, o que pode levar ao aumento dos níveis de ácido úrico no sangue.

Altos níveis de ácido úrico podem causar uma condição chamada gote ou cálculos renais, dependendo se os cristais de ácido úrico se formam em torno das articulações ou nos rins. Além disso, altos níveis de ácido úrico também estão associados a uma condição chamada doença articular urática, que pode causar dor e inflamação nas articulações.

Em resumo, o ácido úrico é um composto natural produzido pelo corpo durante a decomposição de purinas, mas altos níveis podem levar a condições como gote, cálculos renais e doença articular urática.

Dura Mater é a membrana mais externa dos méninges, as membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. A duramatra é resistente e inelástica, fornecendo proteção mecânica às estruturas encefálicas.

A Durapatita, por outro lado, não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, às vezes é usado para se referir a uma substância ou material usado em procedimentos cirúrgicos para reparar ou substituir a dura mater danificada ou ferida.

Em alguns casos, a durapatita pode se referir a um tipo específico de implante sintético feito de hidroxiapatita, um material biocompatível que imita as propriedades da dura mater natural. Esses implantes são às vezes usados em cirurgias do cérebro ou medula espinhal para ajudar a reparar defeitos ou lesões na membrana. No entanto, é importante notar que o uso e a definição precisos de "durapatita" podem variar dependendo do contexto médico ou cirúrgico específico.

Nefrostomia percutânea é um procedimento em que um nefrostomo (tubo de drenagem) é inserido através da pele na região renal para drenar a urina de um órgão renal. Isso geralmente é realizado quando há uma obstrução no trato urinário, como pedras nos rins ou câncer de próstata avançado, o que impede o fluxo normal de urina para fora do corpo. A nefrostomia percutânea é geralmente realizada por um radiologista intervencionista usando técnicas de imagem, como ultrassom ou fluoroscopia, para guiar a colocação do tubo. O procedimento pode ajudar a aliviar a pressão no rim, prevenir infecções e manter a função renal enquanto a obstrução é tratada.

Nafronil é um termo que não está listado em nenhuma fonte de autoridade em medicina ou farmacologia, incluindo fontes como o *Merck Manual*, *The American Hospital Formulary Service (AHFS) Drug Information*, e a base de dados da *National Library of Medicine* (NLM). Portanto, não é possível fornecer uma definição médica para este termo.

Algumas pesquisas sugerem que Nafronil pode ser um nome comercial para um tipo específico de anti-inflamatório não esteroidal (AINE) chamado nabumetona, mas isso ainda precisa ser confirmado. Mesmo assim, é importante notar que o uso do termo "Nafronil" não é amplamente aceito ou reconhecido na comunidade médica e farmacológica.

Se você estiver procurando informações sobre um medicamento específico, recomendo procurar por seu nome genérico ou outro nome comercial amplamente conhecido para garantir a precisão e confiabilidade das informações obtidas.

Sargassum é um género de algas castanhas flutuantes pertencentes à ordem Fucales. Estas algas são nativas do Oceano Atlântico e podem ser encontradas em águas tropicais e subtropicais, especialmente no Mar do Caribe e no Golfo do México. As espécies de Sargassum são reconhecidas pelos seus filamentos e vesículas cheias de gás que lhes permitem flutuar em camadas na superfície do oceano, formando grandes matagais flutuantes conhecidos como "florestas de Sargasso".

Embora sejam importantes para a biodiversidade marinha, pois fornecem habitat e alimento a uma variedade de organismos, os excessos de Sargassum podem causar problemas ambientais e económicos. Quando grandes quantidades desta alga enchem as praias, podem afetar a qualidade da água, o turismo e outras atividades costeiras. Além disso, a decomposição do Sargassum em grande escala pode levar à diminuição do oxigénio dissolvido no oceano, com impactos negativos na vida marinha local.

As alfa-globulinas são um tipo de proteína presente no sangue humano. Elas são produzidas principalmente pelo fígado e, em menor extensão, por outros tecidos do corpo. As alfa-globulinas incluem várias proteíninas, como a alpha-1-antitripsina, a alpha-1-acid glicoproteína e a alpha-2-macroglobulina.

Essas proteínas desempenham um papel importante na defesa do organismo contra infecções e no processo de coagulação sanguínea. Além disso, elas também estão envolvidas em outras funções importantes, como a regulação da resposta imune e o metabolismo de lipoproteínas.

Alterações nos níveis de alfa-globulinas podem ser indicativas de determinadas condições de saúde, como doenças hepáticas, inflamação crônica ou distúrbios imunológicos. No entanto, é importante lembrar que os níveis dessas proteínas podem ser afetados por vários fatores e, portanto, um exame de sangue sozinho geralmente não é suficiente para diagnosticar uma doença específica. É necessário considerar os resultados em conjunto com outros exames e avaliações clínicas.

Na medicina, "citratos" geralmente se referem a sais de ácido cítrico. Eles são frequentemente usados em suplementos e medicamentos para alcalinizar a urina, o que pode ajudar a prevenir a formação de cálculos renais. Alguns citratos também são usados como conservantes de alimentos e bebidas. Em um contexto clínico, os níveis de citrato na urina podem ser medidos para ajudar a diagnosticar e monitorar condições relacionadas à acidose metabólica ou à formação de cálculos renais.

Cloreto de cálcio, com a fórmula química CaCl2, é um composto inorgânico branco ou transparente frequentemente encontrado na forma de pó fino ou grânulos. Em medicina, o cloreto de cálcio às vezes é usado como um suplemento dietético para prevenir e tratar deficiências de cálcio. Também pode ser usado como um agente emulsionante, dessecante, antisséptico e estabilizador.

No entanto, a exposição excessiva ao cloreto de cálcio pode causar irritação na pele, olhos e trato respiratório superior. Além disso, ingerir grandes quantidades pode levar a náuseas, vômitos, diarréia, tontura, fraqueza muscular e, em casos graves, parada cardíaca ou respiratória.

Em resumo, o cloreto de cálcio é um composto inorgânico usado com propósitos medicinais e industriais, mas que pode ser perigoso em exposições ou ingestões excessivas.

Os isótopos de cálcio são variedades de átomos de cálcio que possuem diferentes números de neutrons em seus núcleos, mas o mesmo número de prótons, o que significa que eles pertencem à mesma categoria química. O cálcio natural consiste em cinco isótopos estáveis: cálcio-40 (69.89%), cálcio-44 (2.05%), cálcio-42 (0.67%), cálcio-43 (0.14%) e cálcio-48 (0.19%). Além disso, existem vários isótopos radioativos do cálcio, com os mais conhecidos sendo o cálcio-45, que é usado em datação radiométrica e estudos biológicos, e o cálcio-41, que é produzido naturalmente na atmosfera terrestre. A maioria dos isótopos radioativos do cálcio tem meias vidas curtas e decai por emissão beta ou captura eletrônica para formar isótopos de outros elementos, como o potássio e o argônio.

Cistostomia é um procedimento cirúrgico em que uma abertura (estoma) é criada na bexiga para permitir a drenagem ou a irrigação da bexiga. Isso pode ser feito de forma temporária ou permanente, dependendo das necessidades do paciente. A cistostomia geralmente é realizada quando alguém tem problemas para urinar devido a obstruções, inflamação ou outras condições que afetam a função da bexiga ou uretra.

Existem dois tipos principais de cistostomias: a cistostomia suprapúbica e a cistostomia transuretral. A cistostomia suprapúbica é realizada através de uma incisão abdominal, enquanto a cistostomia transuretral é realizada inserindo um cateter através da uretra. Ambos os procedimentos são geralmente realizados sob anestesia e podem ser feitos em um ambiente hospitalar ou cirúrgico.

A cistostomia pode ser usada para tratar várias condições médicas, incluindo:

* Hipertrofia prostática benigna (HPB)
* Câncer de bexiga ou uretra
* Incontinência urinária grave
* Infecções recorrentes da bexiga
* Trauma pélvico
* Obstrução da uretra

Embora a cistostomia possa ser uma solução eficaz para essas condições, ela também pode estar associada a riscos e complicações, como infecções, sangramento, dor e danos à bexiga ou uretra. Portanto, é importante que o procedimento seja realizado por um cirurgião qualificado e que o paciente receba cuidados adequados antes e depois da cirurgia para minimizar esses riscos.

O fósforo é um elemento químico essencial para a vida, com símbolo químico "P" e número atômico 15. Ele está presente em todos os tecidos do corpo humano e desempenha um papel vital no metabolismo de energia, no crescimento e na manutenção saudável dos ossos e dentes. O fósforo é encontrado principalmente nas formas de fosfatos inorgânicos e é absorvido no intestino delgado. É um componente importante da estrutura óssea, juntamente com o cálcio, e também está presente em moléculas importantes como ATP (adenosina trifosfato), que é a principal forma de armazenamento e transporte de energia celular. Além disso, o fósforo desempenha um papel importante no equilíbrio ácido-base do corpo e na regulação da pressão arterial. A deficiência de fósforo é rara em indivíduos saudáveis, mas pode ocorrer em casos de má nutrição, alcoolismo grave ou doenças intestinais graves que afetam a absorção. Em contrapartida, níveis excessivos de fósforo no sangue podem ser causados por insuficiência renal crônica e podem levar a complicações graves, como calcificação dos tecidos moles e doenças cardiovasculares.

De acordo com a literatura médica, "Tribulus" refere-se a um gênero de plantas pertencente à família Zygophyllaceae, que inclui cerca de 20 espécies diferentes. A espécie mais conhecida e estudada é o Tribulus terrestris, também conhecido como "tribule terrestre" ou "puncture vine".

A Tribulus terrestris tem sido tradicionalmente utilizada em sistemas medicinais tradicionais, como a Ayurveda e a Medicina Tradicional Chinesa, para uma variedade de fins terapêuticos. Alguns dos supostos benefícios atribuídos à Tribulus incluem o aumento da libido, melhoria do desempenho atlético, redução da fadiga e tratamento de disfunções sexuais e urinárias.

No entanto, é importante notar que a maioria dos estudos sobre os efeitos da Tribulus foi conduzida em animais ou em ambientes laboratoriais, o que limita a capacidade de generalizar os resultados para humanos. Além disso, alguns estudos têm sugerido que a Tribulus pode ter efeitos no sistema endócrino, particularmente nos níveis de hormônios sexuais, mas as evidências são inconclusivas e mais pesquisas são necessárias para confirmar esses efeitos.

Como com qualquer suplemento dietético ou medicinal, é recomendável consultar um profissional de saúde qualificado antes de começar a usar Tribulus, especialmente se estiver grávida, amamentando, tomando medicamentos prescritos ou com condições médicas pré-existentes.

O cálcio é um mineral essencial importante para a saúde humana. É o elemento mais abundante no corpo humano, com cerca de 99% do cálcio presente nas estruturas ósseas e dentárias, desempenhando um papel fundamental na manutenção da integridade estrutural dos ossos e dentes. O restante 1% do cálcio no corpo está presente em fluidos corporais, como sangue e líquido intersticial, desempenhando funções vitais em diversos processos fisiológicos, tais como:

1. Transmissão de impulsos nervosos: O cálcio é crucial para a liberação de neurotransmissores nos sinais elétricos entre as células nervosas.
2. Contração muscular: O cálcio desempenha um papel essencial na contração dos músculos esqueléticos, lissos e cardíacos, auxiliando no processo de ativação da troponina C, uma proteína envolvida na regulação da contração muscular.
3. Coagulação sanguínea: O cálcio age como um cofator na cascata de coagulação sanguínea, auxiliando no processo de formação do trombo e prevenindo hemorragias excessivas.
4. Secreção hormonal: O cálcio desempenha um papel importante na secreção de hormônios, como a paratormona (PTH) e o calcitriol (o forma ativa da vitamina D), que regulam os níveis de cálcio no sangue.

A manutenção dos níveis adequados de cálcio no sangue é crucial para a homeostase corporal, sendo regulada principalmente pela interação entre a PTH e o calcitriol. A deficiência de cálcio pode resultar em doenças ósseas, como osteoporose e raquitismo, enquanto excesso de cálcio pode levar a hipercalcemia, com sintomas que incluem náuseas, vômitos, constipação, confusão mental e, em casos graves, insuficiência renal.

As proteínas de transporte de aniões são um tipo específico de proteínas integrais de membrana que desempenham um papel crucial no processo de transporte ativo de aniões, tais como cloreto, bicarbonato e fosfatos, através das membranas celulares. Elas são classificadas como simportadores, antiportadores ou canais sélectivos, dependendo do mecanismo de transporte que utilizam.

Existem vários tipos diferentes de proteínas de transporte de aniões, cada uma com uma função específica no organismo. Por exemplo, a proteína de transporte de cloreto 12 (CLC-12) é responsável pelo transporte de cloretos no interior das células do cérebro, enquanto a proteína de transporte de bicarbonato (AE1) desempenha um papel importante no equilíbrio ácido-base dos glóbulos vermelhos.

As proteínas de transporte de aniões podem ser afetadas por várias condições médicas, como doenças genéticas e ambientais. Algumas dessas condições podem levar a desequilíbrios iônicos e acidose ou alcalose, o que pode resultar em sintomas graves, como convulsões, ritmo cardíaco irregular e insuficiência respiratória. Portanto, é importante entender o papel dessas proteínas no organismo e como elas podem ser afetadas por diferentes fatores para poder diagnosticar e tratar essas condições de forma adequada.

Microcomputador é um tipo de computador pessoal que utiliza um microprocessador como seu processador central. O termo "micro" refere-se ao fato de que o microprocessador, a unidade central de processamento (CPU) do computador, está contida em um único chip de circuito integrado.

Os microcomputadores geralmente são projetados para uso individual ou em pequenas redes e incluem sistemas operacionais e software de aplicativos que podem ser personalizados para atender às necessidades específicas do usuário. Eles geralmente possuem uma arquitetura de computador de Von Neumann, com um único barramento compartilhado para transferências de dados e endereços entre a CPU, memória e dispositivos de entrada/saída.

Os microcomputadores modernos geralmente se referem a computadores pessoais desktop, notebooks e tablets, que são amplamente utilizados em ambientes domésticos, educacionais e empresariais para tarefas como processamento de texto, navegação na web, jogos, multimídia e outras atividades diárias. Eles geralmente possuem recursos avançados, como conectividade à internet, unidades ópticas, armazenamento em massa e uma variedade de dispositivos periféricos, como teclados, mouse, impressoras e monitores.

As pedras do rim (os cálculos renais) são, muitas vezes, formadas por depósitos de oxalato de cálcio. O oxalato de cálcio é ... Cristais de oxalato de cálcio na urina são os constituintes mais comuns do cálculo renal e a formação de cristais de oxalato de ... Oxalato de cálcio, na forma de 'beerstone', é um precipitado castanho que tende a acumular-se em recipientes, barris e outros ... Oxalato de cálcio é um composto químico que forma cristais monoclínicos aciculares (isto é em forma de agulha) com importante ...
Os principais oxalatos são: Oxalato de cálcio Oxalato de ferro PubChem. «Oxalate». pubchem.ncbi.nlm.nih.gov (em inglês). ... Os oxalatos (C2O4)2-, são sais ou ésteres do ácido oxálico. Os sais tem em comum o ânion -OOCCOO-, os ésteres a estrutura R- ... Deste modo pode se obter o oxalato de potássio a partir do ácido oxálico e do hidróxido de potássio. HOOCCOOH + 2 KOH -> ... OOCCOOR'. Os oxalatos se formam por neutralização do ácido oxálico com a base correspondente ou por intercâmbio do cátion. ...
Ex.: Cálculos de oxalato de cálcio (cálculo nos rins). Calcifilaxia «Responda rápido: o que é calcificação patológica?». VET ... Tal processo é facilitado caso o meio seja alcalino e possua grande concentração de carbonato de cálcio e fosfato de cálcio. ... Tal aumento causa a precipitação do íon cálcio ao se unir com o fosfato. Esse processo pode ocorrer em diversos tecidos do ... Calcificação patológica é o processo no qual os sais de cálcio se acumulam nos tecidos moles (artérias, cartilagens, válvulas ...
Oxalatos (como ruibarbo e espinafre); Estresse excessivo; Alimentos ricos em cálcio ou em cobre; Alta ingestão de açúcar e; ...
É tóxica, devido à presença de oxalato de cálcio. No oeste da Austrália, é considerada uma espécie invasora que compromete a ...
Nefrotoxicidade: o marcador de toxicidade renal é a presença de cristais de oxalato do cálcio monohidratado (COM) nos túbulos ... Existe edema cerebral agudo e aumento de pressão intercraniano pela deposição dos cristais de oxalato de cálcio na barreira ... Os sintomas de nefrotoxicidade incluem dor no flanco, cristaluria de oxalato de cálcio, oliguria, etc. Neurotoxicidade: ... à insuficiência renal com necrose tubular aguda e deposição de cristais do oxalato de cálcio nos rins; 6 dias apos a exposição ...
Contêm óleos essenciais e acumulam oxalato de cálcio em cristais. A família Saururaceae apresenta as seguintes características ...
A grande maioria é formada por sais de oxalato de cálcio. Vários fatores estão relacionados à formação de cálculos, entre eles ...
As folhas contêm cristais de oxalato de cálcio em cistólitos dermais. São plantas hermafroditas, poligamodioicas ou dioicas, ...
Seus frutos maduros são cobertos de cristais de oxalato de cálcio. As maiores ameaças à espécie são devidas à exploração ... ácidos de oxalato presentes nas suas frutas. A espécie foi descrita pela primeira vez pelo botânico sueco Carl Nilsson Linnæus ...
Os cristais de oxalato de cálcio encontram-se no mesofilo da folha. A maioria das espécies é cianogénica. Protocianidinas, ...
No mesofilo das folhas são comums os cristais de oxalato de cálcio. A maioria das espécies é cianogénica. Estão ausentes as ...
... oxalato de cálcio. Cristais de urina alcalina (normal) - fosfatos amorfos,. Fosfato triplo, carbonato de cálcio. Cristais de ... Dosagens bioquímicas como: sódio, potássio, glicose, proteínas, microalbuminúria, cálcio, fósforo etc. Toxicologia e análise ...
Por sua vez, as secreções de cálcio mineralizado em cactos são compostas por oxalato de cálcio. A sílica é absorvida na forma ... O oxalato de cálcio também atua como reserva de dióxido de carbono. Os cactos usam fitólitos como reserva para fotossíntese ... Por serem feitos de substâncias inorgânicas como a sílica ou o oxalato de cálcio, os fitólitos não se decompõem com o resto da ...
... ácido oxálico podem fazer com que o oxalato de cálcio se precipite. O oxalato de cálcio precipitado é conhecido como pedras nos ... O gergelim é uma grande fonte de cálcio, apresenta oito vezes mais cálcio que o leite (ex.: tahine). Uma das funções do cálcio ... 616 mg de cálcio; 100 g Tofu (queijo de soja): 128 mg de cálcio; 100 g de salsa 203 mg de cálcio; 100 g de grão de bico 150 mg ... Henri Moissan obteve o cálcio com uma pureza de 99% por eletrólise do iodeto de cálcio (CaI2). Muitos compostos contendo cálcio ...
Os membros de Winteraceae apresentam cristais de oxalato de cálcio no mesófilo das folhas. Óleos essenciais e resinas ...
Cálcio (Ca): Como pectato, na lamela média, funciona como cimento entre células adjacentes'. Participa do crescimento da parte ... No vacúolo, está presente como oxalato, fosfato, carbonato na regulação do nível desses ânions. Citoplasma: Ca-calmodulina como ... Cálcio (Ca), Magnésio (Mg), Enxofre (S). Os elementos Carbono (C), Hidrogênio (H) e Oxigênio (O) são Macronutrientes orgânicos ...
Pequenos cristais fusiformes, de oxalato de cálcio, ocorrem em células parenquimáticas próximas às nervuras. Na base da lâmina ...
Um exemplo disso é a deposição de oxalato de cálcio sobre a superfície de um cristal de ácido úrico. Além dos cristais, os ... Por exemplo, a urina humana é saturada em relação ao oxalato de cálcio, porém a cristalização ocorre quando há queda do volume ... Depende da concentração dos diversos solutos: cálcio, magnésio, potássio, sódio, amônio, fosfato, oxalato, citrato e sulfato; ... oxalato de cálcio, ácido úrico, estruvite, cistina). Em pessoas com antecedentes de cálculos renais, a prevenção consiste em ...
Todas as partes da planta são venenosas, contendo um significante quantidade de oxalato de cálcio. Na classificação taxonômica ...
O excesso de oxalato interage com o cálcio formando pedra nos rins de oxalato cálcico. Afeta entre 1 e 10 pessoas em cada ... Tipo 1: O fígado forma pouca Glioxilato Amino Transferase (GAT). Sem essa enzima o oxalato e o glioxilato não podem ser ... Hiperoxalúria ou oxalúria se refere a uma excreção urinária maior que 40-45 mg/dia de oxalato, um produto natural do ... Diálise renal pode remover parte do oxalato de sangue, mas na maioria dos pacientes com diálise não consegue acompanhar o ...
As espécies das ta família contêm cristais de oxalato de cálcio embutidos nos seus tecidos. Os frutos contêm taninos e ...
Contém água, açúcares, proteínas, compostos fenólicos, pigmentos como betalaínas, antocianinas e cristais de oxalato de cálcio ...
É uma planta moderadamente tóxica (principalmente as folhas) cujo princípio ativo é o oxalato de cálcio. Possuía entre os ...
... planta tóxica se consumida por humanos devido ao oxalato de cálcio. Ambas as plantas possuem oxalato de cálcio, e seu consumo ... Ela possui uma grande quantidade de oxalato, que é tóxico e causa sintomas como coceira. As folhas menores e mais novas também ... Ao cozinhar a taioba, os níveis de oxalato diminuem rapidamente e ela se torna segura para consumo, pois os processos de calor ... A taioba, assim como pode ser observado no quadro 1, destaca-se na quantidade de potássio, fósforo, cálcio e ferro, tendo uma ...
A maioria das pedras são compostos que contêm cálcio, como oxalato de cálcio e fosfato de cálcio. A primeira investigação ...
Do sumo da baga e dos rizomas foram isolados depósitos de oxalato de cálcio e histaminas que contribuem para irritação da pele ... A dermatite é provocada por irritação mecânica, devido à penetração na pele dos cristais de oxalato de cálcio. O número de ... São os cristais de oxalato de cálcio, presentes essencialmente no fruto, que causam o efeito tóxico, não as saponinas. ... saponósidos esteroidicos derivados da diosgenina e abundantes ráfides de oxalato de cálcio (CaC2O4). Esta planta possui ...
Os ráfides de oxalato de cálcio presentes nas folhas de Dieffenbachia seguine, uma espécie típica do género, aparecem em duas ... As células do caule e folhas das plantas deste género contém cristais aciculares de oxalato de cálcio chamados ráfides. Se as ... como material ergástico nalgumas células do caule e das folhas longos feixes de cristais aciculares de oxalato de cálcio ...
Outra adaptação interessante de Pilobolus é o facto de o esporângio estar coberto de cristais de oxalato de cálcio. Além de ...
... oxalato de cálcio isolado ou em combinação com hidroxiapatita. Os cálculos, que tem cálcio em sua constituição, respondem por ... O consumo excessivo de cálcio pode provocar hipercalciúria, porém dietas pobres em cálcio também podem causar este mesmo ... O fosfato de cálcio é utilizado como pó de confeite para bolos e outros produtos, em confeitarias. É importante para a produção ... A falta de cálcio nas costelas e vértebras pode acarretar no aumento da rigidez do gradeado costal. Essa modificação pode ser ...
As pedras do rim (os cálculos renais) são, muitas vezes, formadas por depósitos de oxalato de cálcio. O oxalato de cálcio é ... Cristais de oxalato de cálcio na urina são os constituintes mais comuns do cálculo renal e a formação de cristais de oxalato de ... Oxalato de cálcio, na forma de beerstone, é um precipitado castanho que tende a acumular-se em recipientes, barris e outros ... Oxalato de cálcio é um composto químico que forma cristais monoclínicos aciculares (isto é em forma de agulha) com importante ...
Doença do depósito de cristais de fosfato de cálcio básico e doença do depósito de cristais de oxalato de cálcio - Etiologia, ... Doença do depósito de cristais de oxalato de cálcio O depósito de cristais de oxalato de cálcio é extremamente raro. Ele ocorre ... O tratamento da doença por deposição de cristais de oxalato de cálcio é o mesmo que o da artrite por pirofosfato de cálcio ( ... Doença do depósito de cristais de fosfato de cálcio básico e doença do depósito de cristais de oxalato de cálcio Por ...
São os cristais de oxalato de cálcio, presentes essencialmente no fruto, que causam o efeito tóxico, não as saponinas.[11][12] ... Do sumo da baga e dos rizomas foram isolados depósitos de oxalato de cálcio e histaminas que contribuem para irritação da pele ... Princípio semelhante à histamina, saponósidos esteroidicos derivados da diosgenina e abundantes ráfides de oxalato de cálcio ( ... A dermatite é provocada por irritação mecânica, devido à penetração na pele dos cristais de oxalato de cálcio. ...
Os testes confirmaram que a composição química dos cristais é de oxalato de cálcio. Não houve diferença no tempo de dissolução ... Se considerarmos que a presença de cristais de oxalato de cálcio é um indicativo de toxicidade, este trabalho corrobora a ... Drusas e ráfides de oxalato de cálcio, associadas a lipídios, alcalóides e proteínas, ocorreram no interior de células ... Drusas e ráfides de oxalato de cálcio, associadas a lipídios, alcalóides e proteínas, ocorreram no interior de células ...
Chá de quebra-pedra impede que os cristais de oxalato de cálcio se juntem e formem cálculos renais ...
O oxalato de cálcio pode, também, estar presente em combinação com ácido úrico ou fosfato de cálcio. ... Os cristalinos mais comuns, encontrados nas pedras nos rins, são oxalato de cálcio, fosfato de cálcio, ácido úrico e estruvita ... O fosfato de cálcio é encontrado em, aproximadamente, 15% das pedras nos rins e pode estar presente em combinação com oxalato ... O oxalato de cálcio é o componente mais comum encontrado nos cálculos renais (aproximadamente, 70 a 80%), podendo ser ...
... pois possui cristais de oxalato de cálcio, que podem causar cálculos renais. ...
Ao microscópio determinou-se que esse sedimento fino é formado por pseudo-morfos de oxalatos de cálcio, substância tipicamente ...
Sais de cálcio na forma de citrato, malato e glicina também tem sido bastante utilizados em suplementos. Oxalato de cálcio e ... Os suplementos a base de cálcio são bastante populares em farmácias e lojas de suplementos, encontrados na forma de cálcio ... O cálcio é um dos principais minerais para o corpo humano. Além de ser o mais abundante, sendo responsável por cerca de 1 a 2% ... Quais os tipos de cálcio mais usados em suplementos alimentares?. Postado em 11 de maio de 2020 , Autor: Natália Lopes * ...
Caracterização dos Cristais de Oxalato de Cálcio nas Partes Reprodutivas e Vegetativas Aéreas de Ilex paraguariensis A. St. Hil ...
antiquorum), venenosa por causa do grande teor de oxalato de cálcio, que podem causar reações fortíssimas (edemas, vômitos, ...
... oxalato de cálcio, pigmentos biliares, etc. ... que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, ... Bloqueadores dos canais de cálcio: anlodipino, diltiazem, felodipino, isradipino, nicardipino, nifedipino, nimodipino, ...
... oxalato de cálcio. Isso causa séria deficiência de cálcio enfraquecendo os ossos e formando cristais nos rins"2. ... é o caso do cálcio, dando origem a complexos de baixíssima solubilidade. Dessa forma, o oxalato de cálcio produzido pode ... uma vez que reage com este metal formando o oxalato de cálcio (CaC2O4). Possui também vasta aplicação na indústria de tintas de ... Nesse aspecto, a questão é que o ânion oxalato, resultado da perda dos átomos de hidrogênio do ácido oxálico, apresenta forte ...
Caracterização dos Cristais de Oxalato de Cálcio nas Partes Reprodutivas e Vegetativas Aéreas de Ilex paraguariensis A. St. Hil ...
... à formação de cálculos de oxalato de cálcio, como a hipercalcemia (cálcio elevado no sangue) e a hiperoxalúria (grande ... Oxalato de cálcio. Esse é o tipo mais comum, sendo responsável por 60 a 70% dos casos de pedras nos rins. A sua formação está ... O tipo mais comum de cálculo é formado por um composto denominado oxalato de cálcio e está relacionado a um distúrbio chamado ... Acredita-se que cerca de 80% dos pacientes com urolitíase apresentam cálculos feitos de oxalato de cálcio. Os outros tipos ...
... oxalato de cálcio, pigmentos biliares, etc. ... cloreto de cálcio di-hidratado. 0,44 g. óleo de soja (25 g de ... O cálcio é um ativador enzimático e desempenha um papel essencial na permeabilidade16 das membranas celulares. Também intervém ... Na maioria das Nutrições Parenterais Totais, existe o risco de hipofosfatemia, devido ao fato do cálcio e o fosfato que devem ...
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  • Oxalato de cálcio é um composto químico que forma cristais monoclínicos aciculares (isto é em forma de agulha) com importante significado biológico, ocorrendo em diferentes quantidades na generalidade dos seres vivos. (wikipedia.org)
  • Cristais insolúveis de oxalato de cálcio são encontrados nos caules das plantas, raízes, folhas e são produzidos nos idioblastos. (wikipedia.org)
  • Cristais de oxalato de cálcio na urina são os constituintes mais comuns do cálculo renal e a formação de cristais de oxalato de cálcio é também um dos efeitos tóxicos do envenenamento por etilenoglicol. (wikipedia.org)
  • As doenças por fosfato de cálcio básico (apatita) e cristais de oxalato de cálcio tendem a causar manifestações clínicas semelhantes às das outras artrites induzidas por cristais. (msdmanuals.com)
  • Visão geral de artrite induzida por cristais A artrite pode resultar da deposição intra-articular dos cristais: Urato monossódico Pirofosfato de cálcio di-hidratado Fosfato de cálcio básico (apatita) Raramente, outros como cristais de. (msdmanuals.com)
  • Como esses cristais ultramicroscópicos são fosfatos de cálcio não ácidos, o termo fosfato de cálcio básico (FCB) é muito mais preciso do que apatita . (msdmanuals.com)
  • Os aglomerados de cristais geralmente podem ser identificados somente com colorações especiais de cálcio ou microscopia eletrônica. (msdmanuals.com)
  • O consumo, no entanto, deve ser feito com cuidado, pois possui cristais de oxalato de cálcio, que podem causar cálculos renais. (pucrs.br)
  • Caracterização dos Cristais de Oxalato de Cálcio nas Partes Reprodutivas e Vegetativas Aéreas de Ilex paraguariensis A. St. Hil. (ufrgs.br)
  • Observou-se, com frequencia, especialmente no peciolo, a relacao entre redissolucao dos cristais de oxalato de calcio e esclerose das paredes. (embrapa.br)
  • Objetivo pH urinário (Ácido: pH 6.2-6.4) - Inibe a formação e agregação de cristais de estruvite sem encorajar a formação de cristais de oxalato. (onlinestore.vet)
  • Tampões uretrais (quase exclusivamente associados a cristais de estruvite ou fosfato de cálcio). (onlinestore.vet)
  • Em função das diferenças na solubilidade devido ao pH da urina, o fosfato de cálcio não é encontrado misturado com ácido úrico. (medicinanet.com.br)
  • Suplemento de citrato de potássio: ajuda a reduzir os riscos de hipocalemia e ajuda a manter uma urina alcalina adaptada à prevenção da urolitíase de oxalato de cálcio. (comercialmida.pt)
  • Substância alcalinizante da urina: carbonato de cálcio. (comercialmida.pt)
  • diminuição de inibidores da cristalização, reduzindo a solubilidade da urina e hiperexcreção de oxalato de cálcio. (blogspot.com)
  • Também podem ser receitados remédios tanto para promover o relaxamento do aparelho urinário, como os que ajudam na dissolução de certas substâncias da urina, como o cálcio . (blogspot.com)
  • As pessoas devem se familiarizar com frutas e vegetais com alto teor de oxalato, incluindo espinafre, e tentar limitar a quantidade na dieta. (tookmed.com)
  • Pessoas que sofrem de cálculo renal, popularmente conhecido como pedra nos rins, devem evitar comer plantas ricas em oxalatos, como pimentão e tomate. (wikipedia.org)
  • Os cristalinos mais comuns, encontrados nas pedras nos rins, são oxalato de cálcio, fosfato de cálcio, ácido úrico e estruvita. (medicinanet.com.br)
  • Alimentos ricos em oxalato, como castanha e certos vegetais, em combinação com uma dieta rica em proteína, sódio e açúcar, podem aumentar o cálcio nos rins e, subsequentemente, aumentar o risco de pedras no rim. (mayoclinic.org)
  • geralmente, a maioria das pedras nos rins é composta por uma substância chamada oxalato de cálcio. (r7.com)
  • o fosfato de cálcio também é uma substância que forma as pedras nos rins. (r7.com)
  • Neutraliza o oxalato de cálcio, que ajuda a remover as pedras nos rins. (inkanatural.com)
  • Até mesmo pequenas doses de oxalato de cálcio são suficientes para causar intensa sensação de queimação na boca e garganta, inchaço e asfixia. (wikipedia.org)
  • Doses altas podem causar anemia hemolítica nos deficientes de G6PD, aumentar a absorção de ferro nos pacientes com anemia sideroblástica e drepanocítica, hemocromatose ou talassemia, causam o risco de precipitação de pedras de oxalato em pacientes com hiperoxalúria ou escalose, ou naqueles com cálculos renais. (drconsulta.com)
  • As pedras do rim (os cálculos renais) são, muitas vezes, formadas por depósitos de oxalato de cálcio. (wikipedia.org)
  • O oxalato de cálcio é o componente mais comum encontrado nos cálculos renais (aproximadamente, 70 a 80%), podendo ser encontrado em formas monoidratadas e di-hidratadas. (medicinanet.com.br)
  • Uma dieta pobre em cálcio aumenta o risco de desenvolver cálculos renais. (tookmed.com)
  • Os especialistas recomendam beber mais água e observar atentamente a ingestão de sódio e cálcio para reduzir o risco de desenvolver cálculos renais. (tookmed.com)
  • Formação de cálculos renais de oxalato de cálcio principalmente em pacientes com insuficiência renal e com sintomatologia característica de litíase renal. (drconsulta.com)
  • Uma pessoa deve incluir alimentos ricos em cálcio, especialmente se consumir muitos alimentos ricos em oxalato, como espinafre. (tookmed.com)
  • Pessoas de risco, por exemplo, com antecedentes pessoais ou familiares de cálculos, devem beber pelo menos 2 litros de água por dia, reduzir a ingestão de carne e peixe e alimentos ricos em oxalato, como espinafres, acelgas, chocolate, chá preto, frutos secos e figos. (blogspot.com)
  • Excesso de cafeína e sódio aumentam a excreção renal de cálcio. (nutritotal.com.br)
  • Por outro lado, algumas doenças metabólicas, assim como o excesso de cálcio no sangue podem favorecer sua formação. (meusanimais.com.br)
  • Bem como a couve e o grão de bico, o espinafre é composto por fitatos e oxalatos. (manualdacozinha.com)
  • Alimentos ricos em cálcio e oxalato. (tookmed.com)
  • Nessa matéria você vai aprender e conhecer 20 alimentos ricos em cálcio que podem fazer sua alimentação ser melhorada, com seus benefícios e incluir no seu dia-a-dia. (manualdacozinha.com)
  • Por isso, vamos trazer aqui uma lista com 20 alimentos ricos em cálcio e fazer seu cardápio ficar mais equilibrado! (manualdacozinha.com)
  • Os oxalatos são compostos que reduzem a capacidade do corpo para absorver cálcio sendo o seu elevado consumo prejudicial para a saúde renal. (alexandrefernandes.pt)
  • Suplevit C Prevent é contraindicado a pacientes que apresentam hipersensibilidade ao ácido ascórbico ou a qualquer outro componente da fórmula, nos casos de hiperoxalúria já que o oxalato é metabólito do ácido ascórbico e insuficiência renal ou história de cálculo renal. (drconsulta.com)
  • As calcificações mais patológicas no corpo contêm misturas de hidroapatita substituída por carbonato e fosfato de cálcio. (msdmanuals.com)
  • As formulações recomendadas nesta condição são o carbonato de Cálcio como suplemento ou como quelante do fósforo. (indice.eu)
  • Na DRC, os compostos de Cálcio associados a outros fármacos, como vitamina D, bifosfonatos ou outras vitaminas, não devem ser administrados. (indice.eu)
  • Redução da formação de cálculos urinários de urato, cistina e oxalato de cálcio. (comercialmida.pt)
  • O ovo sendo um ingrediente comum e grande fonte cálcio não ficaria de fora desta lista. (manualdacozinha.com)
  • Este tipo de formação é mais comum em decorrência da ingestão de cálcio de origem mineral (presente no solo e consequentemente na água de determinadas regiões) e também em alguns suplementos alimentares, já que este tipo de cálcio não é muito bem absorvido pelo organismo. (indice.eu)
  • Tido como um superalimento, os brócolis ele é uma das maiores fontes de cálcio, contendo fibras, vitaminas A, C, K e do complexo B e, um baixo índice de calorias, além de ser antioxidante, e tem minerais, como ferro e o potássio. (manualdacozinha.com)
  • O mineral é encontrado, principalmente em leite e derivados e nos vegetais de folhas verdes, porém, no Brasil, a ingestão diária de cálcio através desses alimentos é baixa, variando em torno de 300 a 500mg ao dia. (nutritotal.com.br)
  • A oferta da suplementação junto a refeição também melhora a absorção do mineral e para pacientes com acloridria, doença inflamatória intestinal ou distúrbios de absorção o citrato de cálcio parece ter melhor absorção. (nutritotal.com.br)
  • O cálcio é um mineral importante para a saúde óssea e contribui para o bom funcionamento do coração, nervos e músculos. (alexandrefernandes.pt)
  • Apesar de o cálcio ser essencial para a nossa saúde, não se produz em nosso corpo, sendo um mineral que se concentra principalmente em ossos e dentes. (manualdacozinha.com)
  • Certamente um dos mais conhecidos em fonte de cálcio, o leite tem uma riqueza desse mineral, mas não é o que possui a maior concentração de cálcio. (manualdacozinha.com)
  • Uma alimentação muito ácida exigirá mais cálcio portanto este tipo de alimento (como refrigerantes, pimenta, vinagre, frutas cítricas) deve ser evitado por pessoas com deficiência do mineral. (indice.eu)
  • É a soja que possui 90 mg do nutriente em uma porção de 100 g, a farinha ou leite de soja concentração bem mais cálcio. (manualdacozinha.com)
  • As duas formas de fosfato de cálcio incluem a apatita, que é o tipo de cristal encontrado no osso, ou o hidrogenofosfato de cálcio. (medicinanet.com.br)
  • A presente invenção trata de aditivos para a redução das emissões de gases poluentes do tipo SOx em unidades de craqueamento catalítico fluido de hidrocarbonetos (FCC), mais especificamente a aditivos preparados a partir de óxidos de cálcio e um promotor de oxirredução dispersos em um suporte de alto volume de poros. (sumobrain.com)
  • Dos peixes, a sardinha e o salmão que apresentam ótimos teores de cálcio, onde a várias formas de consumi-los de receitas e até cru, como sushi. (manualdacozinha.com)
  • Reduzir o sódio na dieta, em vez de reduzir a ingestão de cálcio. (tookmed.com)
  • O oxalato é produzido diariamente pelo fígado ou absorvido pela dieta. (r7.com)
  • O cálcio é recomendado como fonte suplementar de cálcio na correcção da deficiência de cálcio na dieta. (indice.eu)
  • O produto final desse processo do organismo será o Oxalato de cálcio. (crmvrr.org.br)
  • Por ser essencial para o funcionamento do organismo, quando existe deficiência de Cálcio na corrente sanguínea (por má alimentação, questões hormonais ou outros motivos) o corpo tende a repor a deficiência retirando cálcio dos ossos. (indice.eu)
  • Uma das funções do cálcio é diminuir a acidez do organismo. (indice.eu)
  • Da acelga chinesa a rúcula , as folhas verde-escuro são opções ricas em cálcio. (manualdacozinha.com)
  • Dessas folhas vamos falar sobre a couve que não é rica em cálcio, mas também é folha das mais benéficas. (manualdacozinha.com)
  • Oxalato de cálcio e hidroxiapatita possuem absorção aproximada de 10%, não sendo indicados para suplementação. (nutritotal.com.br)
  • O ferro também se liga ao cálcio diminuindo sua absorção. (indice.eu)
  • É atualmente empregado na química analítica para reconhecimento e dosagem de cálcio , uma vez que reage com este metal formando o oxalato de cálcio (CaC 2 O 4 ). (infoescola.com)
  • O Cálcio é um elemento químico, símbolo Ca, de número atómico 20 (20 protões e 20 electrões) e massa atómica 40u, é um metal da família dos alcalino-terrosos, pertencente ao grupo 2 da classificacção periódica dos elementos químicos. (indice.eu)
  • O cálcio é um metal alcalino-terroso, mole, maleável e dúctil que arde com chama vermelha formando óxido de cálcio e nitreto. (indice.eu)
  • Se acaso consumir 100 g da farinha ou do leite estará ingerindo 280 mg de cálcio. (manualdacozinha.com)
  • Cálcio - Diminui a concentração urinária dos constituintes da estruvite (magnésio e fosfato) e dos constituintes de oxalato de cálcio. (onlinestore.vet)
  • Nesse aspecto, a questão é que o ânion oxalato, resultado da perda dos átomos de hidrogênio do ácido oxálico, apresenta forte interação com todos os metais bivalentes, como é o caso do cálcio, dando origem a complexos de baixíssima solubilidade. (infoescola.com)
  • Acredita-se que a cafeína contribui para a retirada de cálcio dos ossos. (indice.eu)
  • O oxalato de cálcio é encontrado em muitas plantas tropicais. (wikipedia.org)
  • Dos derivados do leite o iogurte consegue ser mais rico no cálcio que o próprio leite. (manualdacozinha.com)
  • Quais os tipos de cálcio mais usados em suplementos alimentares? (nutritotal.com.br)
  • 9. Aditivos, de acordo com a reivindicação 1 e 6, caracterizado por a incorporação do promotor de oxirredução vanádio ser obtida pelo método de impregnação a volume de poros com solução aquosa de oxalato de vanadila ou impregnação a ponto úmido com solução aquosa de metavanadato de amónio. (sumobrain.com)