Conjunto dos ossos que constituem cada metade da cintura pélvica em VERTEBRADOS, formados pela fusão do ÍLEO, ÍSQUIO e OSSO PÚBICO.
Família de mamíferos Phocoenidae composta por quatro gêneros encontrados no norte do Oceano Pacífico, dos lados do norte do Oceano Atlântico e em outros mares. As toninhas diferem dos GOLFINHOS, pois apresentam focinho achatado e corpo robusto, enquanto que, os golfinhos têm focinho pontudo, corpo delgado e alinhado. Geralmente, viajam em pequenos grupos. (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, pp1003-4)
Estudo comparado da estrutura animal com relação a órgãos ou partes homólogas. (Stedman, 25a ed)
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-10 na terminação diferenciada das células epidérmicas, como aquelas que formam o estrato córneo. As mutações no gene da queratina-1 estão associadas com a HIPERCERATOSE EPIDERMOLÍTICA.
Queratina tipo II encontrada associada com a QUERATINA-12 na CÓRNEA e é considerada como um marcador para a diferenciação epitelial do tipo corneano. As mutações no gene da queratina-3 estão associadas com a distrofia epitelial corneana de Meesmann.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Tumores ou câncer localizados em tecido ósseo ou em OSSOS específicos.
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
A perda óssea devido à atividade osteoclástica.
Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sanguíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
Crescimento e desenvolvimento dos ossos do feto até o adulto. Há dois mecanismos principais de crescimento ósseo: crescimento no comprimento dos ossos longos nas cartilagens epifisárias e crescimento em espessura por deposição de novo osso (OSTEOGÊNESE), pelas ações dos OSTEOBLASTOS e OSTEOCLASTOS.
Células contidas na medula óssea, incluindo células adiposas (ver ADIPÓCITOS), CÉLULAS ESTROMAIS, MEGACARIÓCITOS e os precursores imediatos da maioria das células sanguíneas.
Doenças dos OSSOS.
Renovação ou reparo de tecido ósseo perdido. Não inclui CALO ÓSSEO, formado depois de fratura óssea, mas ainda não substituído por osso sólido.

Os ossos pélvicos, também conhecidos como o esqueleto pélvico, são um conjunto de três ossos que se articulam entre si para formar a base da coluna vertebral e suportar os órgãos abdominais e pélvicos. Eles desempenham um papel fundamental na proteção dos órgãos internos, fornecendo inserções para músculos importantes e fornecendo uma articulação estável entre o tronco e as extremidades inferiores.

O esqueleto pélvico é composto por dois ossos ilíacos, um sacro e um cóccix. Cada osso ilíaco se conecta à coluna vertebral no nível da quinta vértebra lombar (L5) e se estende lateralmente para formar a parte superior e posterior do anel pélvico. O sacro, que é formado pela fusão de cinco vértebras sacrais, se articula com os ossos ilíacos na parte traseira do anel pélvico. O cóccix, também conhecido como osso triangular ou osso do rabo, é formado pela fusão de quatro vértebras coccígeas e fecha a parte inferior do anel pélvico.

A articulação entre o sacro e os ossos ilíacos é chamada de articulação sacroilíaca e é uma articulação sinovial facilitada por ligamentos fortes. A articulação entre os dois ossos ilíacos é chamada de sínfise púbica e é uma articulação cartilaginosa fibrosa reforçada por um disco interpúbico e ligamentos robustos.

O esqueleto pélvico desempenha um papel importante na locomoção, pois fornece um local de inserção para músculos importantes, como o glúteo máximo, o glúteo médio e o glúteo mínimo, que ajudam na extensão, abdução e rotação lateral da coxa. Além disso, os músculos adutores, que se inserem nos ossos púbicos, ajudam na adução e rotação medial da coxa.

Em mulheres grávidas, as alterações no esqueleto pélvico são comuns para facilitar o parto. Essas alterações incluem a relaxação dos ligamentos pélvicos e uma maior mobilidade da articulação sacroilíaca, o que pode resultar em dor pélvica e lombar após o parto.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas "toninhas" não é um termo médico. O termo "toninha" geralmente se refere a pequenos delfinídeos costeiros também conhecidos como golfinhos-rotadores ou golfinhos-comuns-do-atlântico (Tursiops truncatus). No entanto, se deseja obter informações sobre algum assunto médico específico, por favor, forneça mais detalhes, e farei o possível para ajudá-lo.

A definição médica de "Anatomia Comparada" refere-se ao estudo comparativo da estrutura e organização dos órgãos e sistemas de diferentes espécies animais, incluindo o ser humano. O objetivo principal é identificar semelhanças e diferenças estruturais entre diferentes grupos taxonômicos, como mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes, para inferir evidências sobre a evolução dos organismos e suas relações filogenéticas.

Este campo de estudo permite que os cientistas compreendam como as estruturas anatômicas se desenvolveram e mudaram ao longo do tempo, fornecendo informações valiosas sobre a diversidade e a adaptação dos organismos a diferentes ambientes. Além disso, o conhecimento adquirido em Anatomia Comparada pode ser aplicado em várias áreas da medicina, como na pesquisa de doenças humanas e no desenvolvimento de novas terapias e tratamentos.

A keratina-1, também conhecida como queratina KRT1 ou KRT1-20, é uma proteína estrutural da família das queratinas que se expressa predominantemente em epitélios escamosos estratificados não queratinizados, como as membranas mucosas. Ela desempenha um papel importante na formação dos filamentos intermédios, dando suporte e rigidez às células epiteliais. A keratina-1 é uma proteína de cadeia simples que se une a outras queratinas para formar heterodímeros, que então se organizam em filamentos intermédios. Esses filamentos desempenham um papel crucial na resistência mecânica e integridade estrutural das células epiteliais.

A keratina-3, também conhecida como queratina 12 ou KRT12 em inglês, é uma proteína estrutural da classe das queratinas que faz parte do grupo das queratinas suprabasais. Essa queratina é expressa predominantemente na camada basal dos epitélios estratificados escamosos, como a epiderme e as mucosas.

A queratina-3 forma heterodímeros com a queratina-13 (KRT13) para formar filamentos intermédios que desempenham um papel importante na estabilidade mecânica e integridade estrutural desses tecidos. Além disso, a queratina-3 também pode estar envolvida em processos de diferenciação celular e apoptose.

Mutações no gene que codifica a queratina-3 (KRT12) podem estar associadas a diversas doenças genéticas, como a síndrome de Meesmann, uma forma rara de distrofia corneal caracterizada por vesículas e úlceras na córnea.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

Neoplasia óssea é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de tecido ósseo, resultando em tumores benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Esses tumores podem afetar a estrutura e integridade do osso, causando sintomas como dor óssea, inchaço e fragilidade óssea. Existem diversos tipos de neoplasias ósseas, cada uma com suas próprias características e métodos de tratamento. Algumas das neoplasias ósseas mais comuns incluem osteossarcoma, condrossarcoma, fibrosarcoma e tumores benignos como os de células gigantes e osteoclastomas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, biópsia e análise do tecido afetado.

Em termos médicos, a remodelação óssea refere-se ao processo contínuo e natural de renovação e reparação do tecido ósseo que ocorre ao longo da vida de um indivíduo. Este processo é mediado por duas populações celulares chaves: os osteoclastos, responsáveis pela resorção ou quebra do tecido ósseo velho ou danificado; e os osteoblastos, que são responsáveis pela formação de novo tecido ósseo.

A remodelação óssea desempenha um papel crucial na manutenção da integridade estrutural do esqueleto, permitindo que o corpo se adapte a diferentes demandas mecânicas e metabólicas ao longo do tempo. No entanto, com a idade ou em condições patológicas, como a osteoporose, este processo pode ficar desequilibrado, resultando em uma perda excessiva de tecido ósseo e aumento do risco de fraturas.

Em resumo, a remodelação óssea é um mecanismo complexo e fundamental para a saúde óssea, envolvendo o equilíbrio entre a resorção e formação ósseas contínuas.

Densidade óssea refere-se à quantidade de tecido mineral ósseo presente em um determinado volume de ossos. É essencialmente uma medida da rigidez e robustez dos ossos, sendo expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade óssea varia naturalmente entre indivíduos e é influenciada por diversos fatores, como idade, sexo, genética, dieta e nível de atividade física.

A medição da densidade óssea pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de condições ósseas, especialmente na osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas. A densidade óssea diminui naturalmente com a idade, mas em pessoas com osteoporose, essa perda é acelerada e mais severa, resultando em ossos mais propensos a fraturar-se mesmo com pequenos traumatismos.

Existem vários métodos para medir a densidade óssea, sendo os mais comuns a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA) e a tomografia computadorizada quantitativa (QCT). Estas técnicas permitem avaliar a densidade em diferentes partes do esqueleto, geralmente na coluna vertebral, quadril ou punho. A interpretação dos resultados leva em consideração os valores de referência para cada idade, sexo e etnia, facilitando assim a identificação de indivíduos com risco aumentado de osteoporose e fraturas ósseas.

Reabsorção óssea é um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos quebram down e reabsorvem a matriz mineralizada do osso. Isso ocorre continuamente ao longo da vida de um indivíduo como parte do processo de remodelação óssea contínua, no qual as velhas estruturas ósseas são substituídas por novos tecidos ósseos. No entanto, em certas condições patológicas, como na osteoporose, a reabsorção óssea pode ocorrer a um ritmo mais rápido do que a formação de novo osso, levando a uma perda óssea generalizada e aumento do risco de fraturas.

Medula óssea é a parte interior espongiosa e vascular dos ossos longos, planos e acessórios, que contém tecido hematopoético (geração de células sanguíneas) e tecido adiposo (gordura). Ela é responsável pela produção de diferentes tipos de células sanguíneas, como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. A medula óssea é encontrada principalmente no interior dos ossos alongados do corpo humano, tais como fêmur, úmero e vértebras. Além disso, ela também pode ser encontrada em outros ossos, incluindo os crânio, esterno, costelas e pelvéis. A medula óssea desempenha um papel crucial na imunidade, coagulação sanguínea e transporte de gases.

Desenvolvimento ósseo é um processo complexo e contínuo que ocorre desde a vida pré-natal até à idade adulta, envolvendo a formação, crescimento e remodelação das estruturas ósseas. Durante o desenvolvimento pré-natal, as células indiferenciadas, chamadas de mesênquima, se diferenciam em células formadoras de osso, ou osteoblastos. Estes osteoblastos secretam matriz orgânica rica em colágeno, que posteriormente mineraliza, formando o osso primitivo, chamado de osso cartilaginoso.

Após o nascimento, o osso cartilaginoso é substituído pelo osso alongado, um processo denominado endocondral. Neste processo, as células cartilaginosas, chamadas de condroblastos, sofrem apoptose e são substituídas por osteoblastos, que depositam matriz óssea mineralizada. Concomitantemente, outras células formadoras de osso, os osteoclastos, estão envolvidas na resorção do osso primitivo, promovendo o alongamento e modelagem dos ossos.

Além disso, o desenvolvimento ósseo inclui a formação de ossos planos, como as costelas e o crânio, através de um processo chamado intramembranoso. Neste processo, as células mesenquimais se diferenciam diretamente em osteoblastos, que depositam matriz óssea mineralizada sem a formação prévia de tecido cartilaginoso.

O desenvolvimento ósseo é controlado por uma complexa interação de fatores genéticos, hormonais e ambientais. A maturação óssea é regulada por hormônios sistêmicos, como a paratormona, o calcitriol e o estrogênio, além de fatores locais, como as citocinas e os fatores de crescimento. As alterações neste processo podem resultar em doenças ósseas, como a osteoporose e o raquitismo.

As "Células da Medula Óssea" referem-se às células que são encontradas no tecido mole e vascular do interior dos ossos, especificamente nas cavidades alongadas das diáfises de longos ossos alongados (como fêmur e úmero) e também nas superfícies planas dos ossos planos (como os ossos do crânio e da pélvis). A medula óssea é responsável por produzir células sanguíneas maduras, incluindo glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.

Existem dois tipos principais de tecido medular: a medula óssea vermelha ( hematopoética ) e a medula óssea amarela (adiposa). A medula óssea vermelha é predominantemente encontrada em recém-nascidos e crianças, enquanto a medula óssea amarela é mais comum em adultos.

As células da medula óssea incluem:

1. Hematopoietic stem cells (HSCs): Células-tronco hematopoiéticas que podem se diferenciar em diferentes tipos de células sanguíneas maduras, como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.
2. Linhagem mieloide: Células progenitoras que dão origem a glóbulos vermelhos, monócitos (que se diferenciam em macrófagos e células dendríticas) e granulócitos (neutrófilos, eosinófilos e basófilos).
3. Linhagem linfoide: Células progenitoras que dão origem a diferentes tipos de glóbulos brancos, como linfócitos T, linfócitos B e células NK (natural killer).
4. Adipócitos: Células adiposas presentes na medula óssea que armazenam gordura e desempenham um papel importante no metabolismo energético.
5. Endotélio vascular: Células que revestem os vasos sanguíneos na medula óssea e desempenham um papel crucial na homeostase hematopoiética e no recrutamento de células imunes.
6. Células estromais: Células não hematopoiéticas que fornecem suporte estrutural à medula óssea e desempenham um papel importante na regulação da hematopoese.
7. Osteoblastos e osteoclastos: Células responsáveis pela formação e resorção do osso, respectivamente. Eles trabalham em conjunto para manter a integridade estrutural do esqueleto.

Doenças ósseas, também conhecidas como doenças musculoesqueléticas, referem-se a um grupo diverso de condições que afetam o sistema esquelético, incluindo os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Estas doenças podem causar sintomas como dor, rigidez, inchaço, diminuição da amplitude de movimento e fraqueza. Algumas das doenças ósseas mais comuns incluem:

1. Osteoporose: é uma doença que enfraquece os ossos e aumenta o risco de fraturas, especialmente em pessoas idosas. A osteoporose ocorre quando o corpo perde muito tecido ósseo ou não produz tecido ósseo suficiente para substituir o que é perdido.

2. Osteoartrite: é a forma mais comum de artrite e afeta as articulações, especialmente as do joelho, quadril, tornozelo e mão. A osteoartrite ocorre quando o cartilagem que protege as extremidades dos ossos se desgasta, causando fricção entre os ossos e resultando em dor e rigidez.

3. Artrite reumatoide: é uma doença autoimune que afeta as articulações, causando inflamação, dor e rigidez. A artrite reumatoide pode também afetar outros tecidos do corpo, como os pulmões, o coração e os olhos.

4. Doença de Paget dos ossos: é uma doença que causa o crescimento anormal dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A doença de Paget dos ossos geralmente afeta os ossos da coluna vertebral, crânio, tórax, braços e pernas.

5. Fibromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido conjuntivo fibroso em diferentes partes do corpo. A fibromatose pode causar dor, rigidez e limitação do movimento.

6. Osteosclerose: é uma condição que causa o endurecimento excessivo dos ossos, levando a fragilidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteosclerose pode ser causada por várias condições, como a doença de Paget dos ossos, a fibrose displásica e a anemia falciforme.

7. Osteomalacia: é uma condição que causa a amolecimento dos ossos devido à falta de vitamina D ou à deficiência de cálcio. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e aumento do risco de fraturas.

8. Osteonecrose: é uma condição que causa a morte dos tecidos ósseos devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode ser causada por várias condições, como a necrose avascular, a necrose isquêmica e a necrose traumática.

9. Osteoporose: é uma condição que causa a fragilidade óssea devido à perda de densidade mineral óssea. A osteoporose pode aumentar o risco de fraturas, especialmente nas vértebras, quadril e tornozelo.

10. Osteosarcoma: é um câncer ósseo maligno que geralmente afeta os adolescentes e jovens adultos. O osteosarcoma pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

11. Osteocondromatose: é uma condição caracterizada pelo crescimento benigno de tecido cartilaginoso em diferentes partes do corpo. A osteocondromatose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

12. Osteomielite: é uma infecção óssea que pode ser causada por bactérias, fungos ou vírus. A osteomielite pode causar dor óssea, febre, tumefação e limitação do movimento.

13. Osteopatia: é uma condição caracterizada pela rigidez e dor dos tecidos moles que envolvem os órgãos internos. A osteopatia pode causar dor abdominal, dor nas costas, dor no peito e limitação do movimento.

14. Osteofibrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento anormal de tecido fibroso em diferentes partes do corpo. A osteofibrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

15. Osteoclastose: é uma condição caracterizada pela proliferação anormal de células que destruem os tecidos ósseos. A osteoclastose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

16. Osteomalacia: é uma condição caracterizada pela falta de mineralização dos tecidos ósseos. A osteomalacia pode causar dor óssea, fraqueza muscular e deformidades ósseas.

17. Osteonecrose: é a morte do tecido ósseo devido à falta de fluxo sanguíneo. A osteonecrose pode causar dor óssea, tumefação e limitação do movimento.

18. Osteopetrose: é uma condição caracterizada pelo crescimento excessivo dos tecidos ósseos. A osteopetrose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.

19. Osteoporose: é uma condição caracterizada pela perda de densidade óssea e aumento do risco de fraturas. A osteoporose pode causar dor óssea, postura curvada e perda de altura.

20. Osteosclerose: é a formação excessiva de tecido ósseo duro e denso. A osteosclerose pode causar dor óssea, fratura óssea e anemia.

21. Osteotomia: é uma cirurgia em que se faz uma incisão no osso para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

22. Osteotomia de Gigli: é um tipo específico de osteotomia em que se usa um fio metálico flexível para cortar o osso. A osteotomia de Gigli pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

23. Osteotomia percutânea: é uma técnica minimamente invasiva em que se faz uma incisão no osso através da pele. A osteotomia percutânea pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

24. Osteotomia rotacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de cunha para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia rotacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

25. Osteotomia translacional: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de retângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia translacional pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

26. Osteotomia vertical: é um tipo específico de osteotomia em que se corta o osso em forma de triângulo para corrigir deformidades ou alinhar os ossos. A osteotomia vertical pode causar dor, inflamação e limitação do movimento.

27. Osteot

Regeneração óssea é um processo natural no qual o tecido ósseo danificado ou ferido se repara e se restaura ao seu estado original e funcional. Isso ocorre através da ativação de células especiais, chamadas osteblastos, que sintetizam e secretam a matriz óssea e promovem a formação de novo tecido ósseo. Além disso, outras células, como os fibroblastos e os vasos sanguíneos, também desempenham um papel importante neste processo ao ajudar a formar um novo suprimento de sangue e tecidos conjuntivos no local da lesão. A regeneração óssea é um processo complexo e bem regulado que envolve uma série de eventos moleculares e celulares, incluindo a inflamação, a formação de matriz e a mineralização do novo tecido ósseo. É um processo crucial para a cura de fraturas ósseas e outras lesões ósseas, e tem implicações importantes na prática clínica da odontologia, ortopedia e outras especialidades médicas.

... ossos pélvicos fundidos; diferenciação regional da coluna vertebral; crânio bicondilado; caixa craniana aumentada; arcos ... Nos mamíferos, estes ossos se juntaram ao estribo, resultando em uma orelha média com três ossos, único a estes animais. Os ... Os ossos que formam a extremidade inferior da abertura temporal dos Synapsida são curvados até o arco zigomático. A mandíbula ... Os mamíferos apresentam uma orelha média mais complexa do que a dos demais tetrápodes, contendo um conjunto de três ossos ( ...
Ossos pélvicos são ausentes. A escápula do peixe-boi-da-amazônia é estreita, formando a cintura peitoral, o esterno constitui- ... Conectados a esses ossos, estão outros curtos e quase que dos mesmo tamanho, o rádio e a ulna, com os quais quatro e um ... Os ossos nasais tem forma de discos losângicos medindo de três a seis milímetros de grossura, estendidos posteriormente, ... enquanto que os ossos temporais são direcionados lateralmente. Algumas diferenças entre o crânio do peixe-boi-da-amazônia e do ...
Os ossos pélvicos sofrem poucas alterações durante a gravidez. No entanto, a hormona relaxina relaxa a união entre os ossos ... Os ossos encontram-se desenvolvidos, embora sejam ainda moles. O feto começa a respirar de forma ritmada, embora os pulmões não ... Desenvolvem-se os tecidos musculares, os ossos tornam-se mais fortes e o fígado e o pâncreas já produzem secreções. Entre as 19 ... O feto tem padrões de sono definidos, o coração e os vasos sanguíneos estão completos e os músculos e ossos totalmente ...
... costelas e ossos pélvicos (quadril). Uma cintura escapular, úmero (osso do braço) e tíbias parciais (ossos da canela) também ... O ísquio esquerdo e direito (ossos do quadril voltados para trás) eram curtos e fundidos entre si. Também foram achatados na ...
Os dois primeiros servem de ligação entre os ossos pélvicos (íleo e púbis). A tuberosidade serve de local de inserção de vários ...
Como os ossos pélvicos femininos geralmente estão mais afastados uns dos outros do que os da pelve masculina, os acetábulos ... As fêmeas adquiriram a característica do osso pélvico geral ser mais fino e denso do que os ossos pélvicos dos machos. A pelve ... Dessa forma, por também possuírem grandes cabeças e ossos pélvicos adaptados ao andar bípede, era de se esperar que para ... A diferença na forma da entrada está relacionada à distância entre os ossos ísquios da pelve. Os ossos femininos do ísquio ...
Certas condições médicas podem distorcer ossos pélvicos, tais como raquitismo ou fratura da pelves. Medir o maior diâmetro da ...
... várias costelas e os ossos pélvicos. Nenhum material de perna ou cauda foi descoberto. O animal vivo foi estimado em 3,5 metros ... A primeira descoberta consistiu em aproximadamente sessenta ossos pertencentes a um único indivíduo adulto. Pesquisadores da ... o que permitiu a datação precisa dos ossos. Uma equipe de pesquisa liderada pelo paleontólogo de vertebrados Richard C. Hulbert ...
Seus pés têm apenas três dedos e um número igualmente reduzido de ossos e músculos associados ao pé; os emus são únicos entre ... Eles têm pescoços e pernas longos, e podem correr a uma velocidades de 48 km/h devido à musculatura dos membros pélvicos ... Cada parte da carcaça tinha alguma utilidade; a gordura foi colhida para seu valioso óleo de uso múltiplo, os ossos foram ... Os músculos dos membros pélvicos das emus contribuem com uma proporção semelhante da massa corporal total, assim como os ...
... com base na natureza de seus ossos pélvicos e articulações. Ele publicou seus resultados em 1888, a partir de uma palestra que ...
Os ossos remanescentes variam entre as espécies, sendo que algumas possuem apenas ossos pélvicos, outras ossos pélvicos e fêmur ... Com relação aos ossos pélvicos, os arqueocetos apresentavam os ossos pélvicos separados da vértebra sacral e nos cetáceos ... Na maioria, no entanto, esses ossos ficam contidos dentro do corpo. Os ossos pélvicos dos misticetos diferem dos observados em ... Assim, os ossos rostral e craniano não se interdigitam. Em vez disso, a sutura entre esses ossos é sub-retilínea. Entre todos ...
Os elementos esqueléticos são cinco vértebras lombares, partes superiores dos ossos pélvicos e ossos da parede torácica ... Os componentes do abdome serão descritos adiante: Composta por ossos e sobretudo músculos. ...
Dos ossos pélvicos o ílio é o maior, está localizado na região superior e possui uma crista e quatro ângulos (espinhas) que ... A pelve óssea (esqueleto da pelve) possui grande resistência e é formada pelos ossos: Osso do quadril - formado pela fusão do ... A cavidade pélvica é dividida em pelve maior (pelve falsa) e pelve menor (pelve verdadeira). Os ossos são órgãos duros e ... É composta por uma série de ossos longos (em anfíbios, répteis e aves) ou chatos (em mamíferos), quase sempre apresentando os ...
Metástases mais distantes são disseminadas pelo sangue e geralmente ocorrem nos pulmões, bem como no fígado, cérebro e ossos. O ... A linfadenectomia, ou remoção de linfonodos pélvicos e para-aórticos, é realizada para tumores de grau histológico II ou ... Quando o sistema linfático está envolvido, os nódulos pélvicos e para-aórticos são geralmente os primeiros a ser envolvidos, ... Outros locais de recorrência comuns são os linfonodos pélvicos, linfonodos para-aórticos, peritónio (28% das recorrências) e ...
... em posição de cócoras e com o crânio entre os membros pélvicos. O arranjo em que os ossos são encontrados dispostos atualmente ... Um único morador obteve contas feitas de ossos faunísticos de uma das urnas e passou a utilizá-las como adorno. Após a auto- ... As contas mais comuns eram cilíndricas e cortadas das diáfises de ossos de aves, já os pingentes eram de dentes caninos, ... Todas as crianças sepultadas em urnas possuíam colares de contas de ossos ou de dentes de animais como acompanhamento funerário ...
Os ossos conhecidos incluem um crânio quase completo, elementos peitorais e pélvicos, membros anteriores parciais, membros ... As formas e proporções de vários ossos (ou seja, crânio, escápula, metacarpos, eixo isquiático, pé, etc.) indicam que Meraxes e ...
... a posição da cabeça do feto em relação aos ossos pélvicos, em centímetros Uma pontuação de 5 ou menos sugere que o trabalho é ...
... uma variedade de vértebras e boa parte dos ossos peitorais e pélvicos - foi encontrado na várzea do rio Sebeş, na Romênia, numa ... Seus ossos eram mais curtos e mais pesados do que os de outros exemplares da família Dromaeosauridae e, de forma distinta ... Os primeiros ossos pertencentes a um Balaur bondoc foram descobertos no final da década de 1990 na Romênia, mas a morfologia do ...
... os ossos da asa modificados para a propulsão e ossos pélvicos associados à pernas e pés adaptados aos bipedalismo. As penas ... modificação de ossos pneumáticos para ossos densos (que permitiram um melhor mergulho), modificações no ovo, com casca mais ... Seus ossos são densos, sólidos e não-pneumáticos, diferente das aves que voam, e suas narinas têm formato de fenda e as ... além disso seus ossos são compactos e achatados e seu esqueleto é recoberto por um tecido conjuntivo firme com numerosas penas ...
Especificamente na pelve, as estruturas em risco incluem os ossos pélvicos, o fêmur proximal, os principais vasos sanguíneos ( ... Ela normalmente é feita para avaliar se há hemorragia intracraniano ou fratura dos ossos cranianos. O traumatismo ... vasos sanguíneos e ossos. Os vasos são examinados quanto à presença de hematomas em expansão, ruídos, sinais/sintomas de ... Os ossos são avaliados com radiografia simples ou tomografia computadorizada se forem observadas deformações (mudanças de ...
Os ossos peitorais e pélvicos eram similares em tamanho aos do kaka (Nestor meridionalis), endêmico da Nova Zelândia, e pode ... ossos peitorais reduzidos e ossos das pernas robustos. Hume sugeriu que esses papagaios têm uma origem comum na radiação da ... A sua tíbia era 32% menor do que a de uma fêmea de papagaio-de-bico-largo, no entanto, os ossos peitorais eram de tamanho ... A espécie é conhecida até hoje apenas por relatos de época e por meio de ossos subfósseis. Ela só foi descrita cientificamente ...
Existem 206 ossos no esqueleto humano adulto podendo ocorrer variação. Esse número depende de se os ossos pélvicos - que não ... Dentre os ossos fundidos, estão os da pelve e o crânio. Nem todos os ossos estão interligados diretamente: Existem três ossos ... O número de ossos varia entre os indivíduos e com a idade - recém-nascidos têm mais de 270 ossos, alguns dos quais estão ... Os dentes não se constituem de tecidos geralmente encontrados em outros ossos, por isso não são considerados ossos e eles não ...
As extremidades dos membros torácicos tem garras curvadas e muito fortes, enquanto que as extremidades dos membros pélvicos tem ... à espinha e aos ossos da pelve. Além disso, em ambas as espécies a carapaça dorsal é composta de 24 segmentos, ou cintas, as ...
Como só possui elementos pélvicos e caudais preservados, todas inferências sobre sua paleobiologia só podem ser feitas a partir ... Três vértebras caudais proximais, fragmentos da cintura pélvica e dois ossos não identificáveis também são atribuídos ao ...
Seus elementos pélvicos eram mais espessos do que os das aves que voam (para sustentar um peso maior), e sua região peitoral e ... Fraturas encontradas em ossos de asas são uma evidência de que elas eram usadas em combate. Alguns cientistas aventaram a ... Apesar de alguns ossos de dodô terem sido encontrados com fraturas curadas, ele tinha músculos peitorais mais fracos e asas ... Outros ossos da asa às vezes também mostravam estruturas semelhantes. Essa protuberância tinha um formato de couve-flor, com ...
III e IV ossos do tarso. No membro pélvico há três dígitos e os metatársicos II, III e IV, com três falanges em cada, e um ... com membros pélvicos longos e membros torácicos curtos, que auxiliam a leva o alimento a boca na hora da alimentação, e com ... elas batem com rapidez os membros pélvicos no chão. Esse comportamento que é caracterizado como thumping (que quando traduzido ... órbitas incompletas e localizadas lateralmente no terço médio entre os ossos occipital e nasal. Observa-se também uma projeção ...
A placa óssea na parte posterior da carapaça é firmemente ligada aos ossos da pelve do animal. A cauda tem forma de espátula e ... enquanto usam as extremidades dos membros torácicos para amontoá-la e as dos membros pélvicos para espalhá-la. Eles podem usar ... à espinha e aos ossos da pelve. Além disso, em ambas as espécies a carapaça dorsal possui 24 segmentos, ou cintas, as quais, ...
... para sentir os ossos com os pés. No início encontraram poucos ossos, até que removeram a vegetação que cobria a camada mais ... Os elementos pélvicos eram mais densos do que os dos pombos voadores; assim, o dodô e solitário-de-rodrigues podiam suportar um ... A maioria dos ossos de dodô retirados do Mare aux Songes tem uma coloração marrom médio a escuro. Os relatos de Clark sobre as ... Ossos de pelo menos dois dodôs foram encontrados em cavernas de Baie du Cap, local que servia de refúgio para condenados e ...
A inserção de uma agulha epidural envolve a passagem de uma agulha entre os ossos, através dos ligamentos e no espaço epidural ... órgãos pélvicos. Para alguns procedimentos em que tanto o início rápido de uma raquianestesia quanto os efeitos analgésicos pós ...
As baleias são um clássico exemplo da presença de ossos de quadril, sem nenhuma função, proveniente de sua descendência de um ... nele se inserem vários músculos pélvicos, formando o diafragma pélvico, que mantém fixos muitos órgãos na cavidade abdominal ... encontram-se pequenos ossos semelhantes aos da bacia e das pernas de animais que possuem apêndices, esse vestígio de bacia não ...

No FAQ disponível com os "ossos pélvicos"

No imagens disponível com os "ossos pélvicos"