Nervo que se origina na região lombar da medula espinhal (geralmente entre L2 e L4) e corre através do plexo lombar a fim de fornecer inervação motora para os extensores da coxa e inervação sensitiva para partes da coxa, região inferior da perna, pé e junturas do quadril e do joelho.
Doença envolvendo o nervo femural. O nervo femural pode ser lesado por ISQUEMIA (ex., em associação com NEUROPATIAS DIABÉTICAS), compressão nervosa, trauma, DOENÇAS DO COLÁGENO e outros processos patológicos. Os sinais clínicos incluem FRAQUEZA MUSCULAR ou PARALISIA da flexão do quadril e extensão dos joelhos, ATROFIA do MÚSCULO QUADRÍCEPS, redução ou ausência do reflexo patelar e diminuição da sensação nas coxas anterior e média.
Interrupção da CONDUÇÃO NERVOSA pelos nervos periféricos ou pelos troncos nervosos por meio de injeção local de substâncias anestésicas (ex.: LIDOCAÍNA, FENOL, TOXINAS BOTULÍNICAS) para controlar ou tratar a dor.
Nervo que se origina nas regiões lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S3) e fornece inervação motora e sensitiva para a extremidade inferior. O nervo ciático, que é a principal continuação do plexo sacral, é o maior nervo do corpo. Apresenta dois ramos principais, o NERVO TIBIAL e o NERVO PERONEAL.
Quadríceps femural. Nome coletivo do músculo (de quatro cabeças) da coxa, composto pelo reto femural e pelos vastos intermédio, lateral e medial.
Nervo que se origina nos níveis S2 a S4 do plexo sacral da medula espinal e inerva o PERÍNEO, a GENITÁLIA externa, o esfíncter anal externo e o esfíncter uretral externo. Possui três ramos principais: o nervo perineal, os nervos anais inferiores e o nervo dorsal do pênis ou do clitóris.
Fármacos que bloqueiam a condução nervosa quando aplicados localmente (no tecido nervoso) em concentrações adequadas. Atuam em qualquer parte do sistema nervoso e em todos os tipos de fibras nervosas. Em contato com um tronco nervoso, estes anestésicos podem causar paralisia sensitiva e motora na área inervada. Sua ação é totalmente reversível. (Tradução livre do original: Gilman AG, et. al., Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed). Quase todos os anestésicos locais atuam diminuindo a tendência para a ativação dos canais de sódio dependentes de voltagem.
Nervo que se origina na região lombar da medula espinhal (entre L2 e L4) e corre através do plexo lombar até a extremidade inferior. O nervo obturador fornece inervação motora aos músculos adutores da coxa e inervação sensitiva cutânea do interior da coxa.
Renovação ou reparo fisiológico de um tecido nervoso lesado.
Nervos localizados fora do cérebro e medula espinhal, incluindo os nervos autônomos, cranianos e espinhais. Os nervos periféricos contêm células não neuronais, tecido conjuntivo e axônios. As camadas de tecido conjuntivo incluem, da periferia para o interior, epineuro, perineuro e endoneuro.
Reinervação cirúrgica de um indicador periférico denervado utilizando um nervo doador saudável e/ou sua extremidade proximal. A conexão direta é geralmente para uma porção distal pós-lesional saudável de um nervo não funcional ou implantado diretamente em músculos denervados ou na pele insensível. O brotamento do nervo crescerá do nervo transferido nos elementos denervados, estabelecendo contato entre eles e os neurônios que anteriormente controlavam outra área.
Região na extremidade inferior que envolve imediatamente e inclui a ARTICULAÇÃO DO JOELHO.
Substituição da articulação do joelho.
O segundo nervo craniano que transporta informação visual da RETINA para o cérebro. Este nervo leva os axônios das CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA, que se reorganizam no QUIASMA ÓPTICO e continuam através do TRATO ÓPTICO para o cérebro. A maior projeção é para os núcleos geniculados laterais; outros alvos importantes incluem os COLÍCULOS SUPERIORES e NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO. Ainda que conhecido como o segundo nervo craniano, é considerado parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Prolongações delgadas dos NEURÔNIOS, incluindo AXÔNIOS e seus invólucros gliais (BAINHA DE MIELINA). As fibras nervosas conduzem os impulsos nervosos para e do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Dor durante o período após a cirurgia.
Formação cirúrgica de um orifício no ureter para drenagem externa da urina; a via cutânea utiliza um orifício ureteral que emerge da pele.
Compressão mecânica de nervos ou raizes de nervos de causas internas ou externas. Podem resultar em um bloqueio na condução de impulsos nervosos (devido à disfunção da BAINHA DE MIELINA) ou perda axonal. As lesões do nervo e da bainha de mielina podem ser causadas por ISQUEMIA, INFLAMAÇÃO ou um efeito mecânico direto.
A fixação permanente do quadril em posições primárias, com limitação passiva ou ativa dos movimentos da articulação do quadril. A locomoção está dificultada e a dor está presente algumas das vezes quando o quadril está em movimento. Ela pode ser causada por trauma, infecção ou poliomielite.
Potente flexor da coxa na altura da articulação do quadril (psoas maior) e um fraco flexor do tronco e região lombar da coluna vertebral (psoas menor). A palavra psoas é derivada do Grego 'psoa' significando 'músculos da região lombar'. É uma região comum de infecção que se manifesta como um abscesso (ABSCESSO DO PSOAS). Os músculos psoas e suas fibras também são frequentemente utilizados em experimentos envolvendo fisiologia muscular.
Anestésico local utilizado amplamente.
Alívio da DOR sem perda do ESTADO DE CONSCIÊNCIA, através de analgésicos administrados pelo paciente. Tem sido usada sucessivamente para controlar a DOR PÓS-OPERATÓRIA, durante TRABALHO DE PARTO, após QUEIMADURAS e ASSISTÊNCIA TERMINAL. A escolha do analgésico, dose e intervalo de administração são imensamente influenciados pela eficácia. O potencial para "overdose" pode ser minimizado pela combinação de pequenas doses homeopáticas com um intervalo obrigatório entre as doses sucessivas (intervalo de bloqueio).
Termo geral normalmente usado para descrever a perda grave ou completa da força muscular devido à doença do sistema motor desde o nível do córtex cerebral até a fibra muscular. Este termo também pode ocasionalmente se referir à perda da função sensorial. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p45)
Orifício criado cirurgicamente (estoma) na BEXIGA URINÁRIA para sua drenagem.
Derivado semissintético da CODEÍNA.
Articulação entre a superfície articular da PATELA e a superfície patelar do FÊMUR.
Uso de correntes ou potenciais elétricos para obter respostas biológicas.
Compostos orgânicos que contêm o radical -CO-NH2. As amidas são derivadas de ácidos pela substituição dos grupos -OH por grupos -NH2 ou então a partir da amônia, pela substituição do H por um grupo acila.
Condutores elétricos alocados por cirurgia em um ponto específico dentro do corpo através dos quais uma ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA é liberada ou a atividade elétrica é registrada.
Porção da perna em humanos e outros animais encontrada entre o QUADRIL e o JOELHO.
Terminações especializadas das FIBRAS NERVOSAS, NEURÔNIOS sensoriais ou motores. As terminações dos neurônios sensoriais são o começo da via aferente para o SISTEMA NERVOSO CENTRAL. As terminações dos neurônios motores são as terminações dos axônios nas células musculares. As terminações nervosas que liberam neurotransmissores são chamadas TERMINAÇÕES PRÉ-SINÁPTICAS.
Fraturas do fêmur.
Ramo do nervo tibial que fornece inervação sensitiva para partes da região inferior da perna e pé.
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo mediano se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C6 e T1), e percorrem seu trajeto via plexo braquial fornecendo a inervação sensitiva e motora do antebraço e mão.
VII nervo craniano. O nervo facial é composto de duas partes, uma raiz motora maior que pode ser chamada de nervo facial propriamente dito, e uma raiz intermediária menor ou raiz sensitiva (nervo intermédio). Juntas, estas raizes fornecem a inervação eferente dos músculos da expressão facial e das glândulas lacrimais e salivares, e transportam informação aferente para a gustação nos 2/3 anteriores da língua e tato da orelha externa.
Tratamento de músculos e nervos sob pressão, como resultado de lesões por esmagamento.
Lesões nos NERVOS PERIFÉRICOS.
Difenilpropilamina com intensa atividade narcótica e analgésica de longa duração. É um derivado da MEPERIDINA com atividade e uso semelhantes.
Ramo terminal medial do nervo ciático. As fibras do nervo tibial se originam dos segmentos lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S2). Fornecem a inervação sensitiva e motora para partes da panturrilha e pé.
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo ulnar se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C7 e T1), correm via fascículo medial do plexo braquial e fornecem inervação sensitiva e motora para partes da cabeça e antebraço.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
Reflexo monossináptico obtido estimulando-se um nervo, particularmente o nervo tibial, com estímulo elétrico.
Neurônios que ativam CÉLULAS MUSCULARES.
Parte que se projeta de cada lado do corpo, formado pela borda da pelve e pela parte superior do fêmur.
Registro das alterações no potencial elétrico do músculo por meio de eletrodos de superfície ou agulhas.
Utilização da ultrassonografia para guiar procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos como BIÓPSIA POR PUNÇÃO, DRENAGEM, etc. Sua aplicação mais vasta é em ultrassom intravascular com imagem, mas é útil também em urologia e para detecção de afecções intra-abdominais.
Sistemas de propulsão de fluidos conduzidos mecanicamente, eletricamente ou osmoticamente que são usados para injetar (ou infundir) substâncias ao longo do tempo em um paciente ou animal experimental; usado rotineiramente em hospitais para manter uma linha intravenosa evidente, administrar substâncias neoplásicas e outros medicamentos em tromboembolismo, doença cardíaca, diabetes mellitus (SISTEMAS DE INFUSÃO DE INSULINA também estão disponíveis) e outros distúrbios.
Afecções em que o aumento de pressão dentro de um espaço limitado compromete a CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA e a função do tecido dentro daquele espaço. Algumas das causas de aumento de pressão são o TRAUMA, vestimentas apertadas, HEMORRAGIA e exercício. Entre as sequelas estão a compressão do nervo (SÍNDROME DE COMPRESSÃO NERVOSA), PARALISIA e CONTRATURA ISQUÊMICA.

O nervo femoral é um dos principais nervos do membro inferior, localizado na região anterior e medial da coxa. Ele é o maior ramo do plexo lombo-sacral e é responsável por inervar os músculos flexores da coxa e da perna, além de fornecer sensibilidade à pele na região anterior da coxa e da parte inferior da perna. O nervo femoral também desempenha um papel importante na circulação sanguínea, pois contribui para a inervação simpática dos vasos sanguíneos da região. Lesões ou danos no nervo femoral podem causar fraqueza ou paralisia nos músculos inervados por ele, além de alterações na sensibilidade e circulação sanguínea da região.

Neuropatia femoral é um tipo de neuropatia periférica, o que significa que afeta os nervos fora do cérebro e da medula espinhal. Mais especificamente, neuropatia femoral envolve danos ou disfunção no nervo femoral, que controla a musculatura da frente da coxa e sente nas áreas da frente da coxa e do joelho.

Os sintomas comuns de neuropatia femoral incluem dor, fraqueza ou atrofia na parte anterior da coxa; diminuição ou perda de reflexos no joelho; e sensação alterada, como dormência ou formigamento, nas áreas do interior da coxa e do quadrante inferior da coxa. Em casos graves, a pessoa pode ter dificuldade em levantar a perna contra a gravidade ou andar normalmente.

A neuropatia femoral pode ser causada por vários fatores, incluindo diabetes, compressão do nervo, lesões, infecções, tumores ou processos inflamatórios. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida. O diagnóstico geralmente é baseado em exames físicos, testes de neurologia e imagens, como ressonância magnética ou ultrassom. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor ou controlar a inflamação, ou cirurgia em casos graves ou persistentes.

Em termos médicos, um "bloqueio nervoso" refere-se a uma técnica em que um médico deliberadamente injeta um anestésico local ou outra substância num nervo específico ou no seu plexo nervoso para bloquear a transmissão de impulsos nervosos. Isso leva ao alívio temporário da dor ou paralisia do músculo associado ao nervo afetado. Existem vários tipos de bloqueios nervosos, incluindo os bloqueios simples, como o bloqueio do nervo facial, e os mais complexos, como o bloqueio do plexo braquial ou o bloqueio da cadeia simpática. Estes procedimentos são frequentemente utilizados em cirurgias e em terapias de controle da dor, tais como a gestão do doloroso sintomas de cancro.

O nervo isquiático é o nervo espinhal mais longo e largo no corpo humano. Ele é formado pela união dos ramos anteriores dos nervos lombares L4 a S3 na região inferior da coluna vertebral. O nervo isquiático sai da coluna vertebral através do forame isquiático, localizado na parte inferior da pelve.

Ele é responsável por fornecer inervação motora aos músculos flexores da perna e dos pés, além de inervar sensorialmente a pele da parte posterior da coxa, toda a perna e o pé. O nervo isquiático pode ser afetado por compressões ou lesões, o que pode resultar em sintomas como dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza nos músculos inervados por ele. A síndrome do nervo isquiático é um exemplo de uma condição que pode afetar esse nervo.

O músculo quadríceps é um grande e potente músculo da região anterior do seu joelho e a parte superior da sua perna. Ele é composto por quatro músculos individuais (daí o nome "quadríceps", que significa "quatro cabeças"): o reto femoral, vasto lateral, vasto intermédio e vasto medial.

O músculo quadríceps é responsável pela extensão da perna na articulação do joelho, permitindo que você endireite a sua perna ou a empurre para frente. Além disso, ele também desempenha um papel importante na estabilização da sua pata e no absorver os choques ao andar, correr ou saltar.

Lesões no músculo quadríceps podem ocorrer devido a traumas diretos, como contusões ou distensões, ou por esforços repetitivos ou excessivos, especialmente em atletas que participam de esportes que envolvem corridas, saltos ou mudanças rápidas de direção. Os sintomas de uma lesão no músculo quadríceps podem incluir dor, rigidez, inchaço, hematomas e dificuldade em andar ou correr.

O nervo pudendo é um nervo que origina na região lombar e sacral da coluna vertebral, especificamente entre as vértebras L4 a S4. Ele desce pela pelve e se divide em duas ramificações: o nervo tibial e o nervo fibular comum ou peroneal.

O nervo pudendo fornece inervação aos músculos do assoalho pélvico, incluindo o músculo bulboesponjoso e o músculo isquiocavernoso, além de inervar a pele da região perineal e genital.

Problemas com o nervo pudendo podem resultar em uma variedade de sintomas, incluindo dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza nos músculos do assoalho pélvico e na região perineal e genital. Esses sintomas podem ser causados por compressão ou lesão do nervo, o que pode ocorrer em condições como a síndrome do nervo pudendo ou durante cirurgias na pelve.

Anestésicos locais são drogas que bloqueiam a condução de impulsos nervosos, causando perda de sensação em uma área do corpo sem causar inconsciência. Eles funcionam ao inibir o canal de sódio dependente de voltagem nas membranas dos neurônios, o que impede a geração e propagação de potenciais de ação.

Existem diferentes tipos de anestésicos locais, incluindo amidas e ésteres. Alguns exemplos comuns de anestésicos locais são a lidocaína, prilocaína, bupivacaína e procaina. Essas drogas podem ser administradas por injeção direta no local a ser anestesiado ou em forma de creme ou spray para uso tópico.

Os anestésicos locais são usados em uma variedade de procedimentos médicos e odontológicos, como cirurgias menores, suturas, extrações dentárias e infiltrações. Eles podem ser usados sozinhos ou em combinação com outros medicamentos para aumentar seu efeito anestésico e prolongar sua duração de ação.

Embora os anestésicos locais sejam geralmente seguros quando usados corretamente, eles podem causar efeitos adversos graves em alguns indivíduos, especialmente se administrados em excesso ou por via errada. Os efeitos adversos mais comuns incluem dor no local de injeção, formigueiro, entumecimento e rubor. Em casos raros, a overdose pode levar a convulsões, parada cardíaca ou respiratória.

O nervo obturador é um nervo que origina-se da parte anterior do tronco lombo-sacral e fornece inervação a músculos e regiões específicas no membro inferior. Ele desce na pelve, passa pelo forame obturador e se divide em ramos terminais que inervam os músculos adutores da coxa, o grácil, o sartório, o pectíneo e a pele da face medial do joelho. O nervo também contribui com fibras para o nervo cutâneo safeno interno, que fornece sensibilidade à pele na região anteromedial da perna e do pé. Lesões no nervo obturador podem causar debilidade ou paralisia dos músculos adutores, dificuldade em levantar a coxa e alterações na sensibilidade da pele na região inervada pelo nervo.

A regeneração nervosa é o processo em que os axônios dos neurônios (células nervosas) danificados ou cortados são capazes de se reparar e voltar a crescer. Quando um axônio é danificado, as suas extremidades formam pequenas projeções chamadas cones de crescimento. Estes cones de crescimento podem detectar sinais químicos específicos no ambiente circundante e guiá-los para se reconnectarem com os tecidos alvo adequados.

No entanto, este processo é geralmente lento e a velocidade de regeneração varia dependendo da localização do dano nervoso e da idade do indivíduo. Além disso, nem sempre os axônios conseguem restabelecer as ligações corretas com os tecidos alvo, o que pode resultar em funções nervosas alteradas ou perdidas permanentemente.

A regeneração nervosa é um campo de investigação ativo na neurociência e a pesquisa continua a procurar formas de promover e melhorar este processo com o objetivo de desenvolver tratamentos mais eficazes para lesões nervosas e doenças neurológicas.

Os nervos periféricos referem-se a um sistema complexo e extenso de estruturas nervosas que se originam a partir da medula espinhal e do tronco encefálico e se estendem para fora do sistema nervoso central (SNC) até todos os tecidos e órgãos periféricos do corpo. Eles transmitem informações sensoriais, como toque, dor, temperatura e posição, dos órgãos periféricos para o SNC, e também conduzem as respostas motoras e autonomicas do SNC para os músculos e glândulas periféricas.

Os nervos periféricos são geralmente agrupados em dois tipos: nervos aferentes (sensitivos) e nervos eferentes (motores). Os nervos aferentes transmitem informações sensoriais dos órgãos periféricos para o SNC, enquanto os nervos eferentes conduzem as respostas motoras do SNC para os músculos esqueléticos e glândulas.

Os nervos periféricos são vulneráveis a várias condições patológicas, como neuropatias diabéticas, compressões nervosas, intoxicações e infecções, que podem causar sintomas variados, como dor, formigueiro, fraqueza muscular e perda de sensibilidade.

A transferência de nervo é um procedimento neurocirúrgico em que um nervo saudável é desviado para fornecer inervação a um músculo ou tecido que foi denervado devido a uma lesão ou doença. Essa técnica é usada para restaurar a função motora e sensorial em pacientes com paralisia facial, lesões dos membros superiores ou inferiores, e outras condições que causam perda de inervação nervosa. O objetivo da transferência de nervo é estabelecer uma conexão funcional entre o nervo saudável e o tecido denervado, permitindo que os sinais nervosos sejam transmitidos e a função motora ou sensorial seja restaurada.

Em termos médicos, o joelho é referido como a articulação entre o fêmur (ossos da coxa) e a tíbia e a patela (rótula), sendo a maior e uma das mais complexas articulações do corpo humano. Ela permite uma grande variedade de movimentos, incluindo flexão, extensão e rotação, o que é essencial para a locomoção e outras atividades físicas. A articulação do joelho é formada por uma cápsula sinovial, líquido sinovial, meniscos, ligamentos e músculos, que trabalham em conjunto para proporcionar estabilidade, suporte e amplitude de movimento.

Artroplastia do Joelho, também conhecida como cirurgia de reconstrução ou substituição do joelho, é um procedimento cirúrgico em que o joelho danificado ou doente é parcial ou totalmente substituído por uma prótese artificial. A artrose avançada, artrite reumatoide e outras formas de doença articular degenerativa são as principais indicações para essa cirurgia.

Durante a artroplastia do joelho, o cirurgião remove o revestimento danificado dos ossos do fêmur (coxa) e da tíbia (perna), que formam a articulação do joelho. Em seguida, os componentes protéticos são colocados na superfície dos ossos. O componente femoral é geralmente feito de metal, enquanto o componente tibial pode ser metálico ou uma combinação de metal e plástico. Um componente adicional de plástico é inserido entre os componentes femoral e tibial para permitir um movimento suave do joelho. Em alguns casos, o cirurgião também substituirá o reverso do pêssego (a superfície traseira do joelho) com um componente de plástico.

A artroplastia do joelho tem como objetivo aliviar a dor e restaurar a função do joelho, permitindo que o paciente volte a realizar atividades diárias normais, como andar, sentar e subir escadas. A maioria dos pacientes relata um grande alívio da dor e uma melhora significativa na qualidade de vida após a cirurgia. No entanto, é importante notar que, assim como qualquer procedimento cirúrgico, existem riscos associados à artroplastia do joelho, incluindo infecção, coágulos sanguíneos, dor persistente e rigidez articular.

O nervo óptico é a segunda das doze pares de nervos cranianos e é fundamental para a visão. Ele transmite as informações visuais do olho ao cérebro. O nervo óptico é composto por cerca de 1 milhão de fibras nervosas que se originam nas células ganglionares da retina, a membrana interna do olho que contém os fotorreceptores (cones e bastonetes) responsáveis pela detecção da luz.

Após deixar o olho através do nervo óptico, as fibras nervosas passam pelo canal Óptico e se unem para formar o chiasma óptico, onde as fibras das metades nasais (internas) da retina cruzam para o lado oposto do cérebro. Essas fibras continuam no trato óptico e terminam em diversas regiões do cérebro, principalmente no corpo geniculado lateral e na corteza visual primária (área V1) no lobo occipital.

Lesões ou danos ao nervo óptico podem resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da extensão e localização do dano. Algumas condições que podem afetar o nervo óptico incluem glaucoma, neurite óptica, neuropatia óptica isquémica anterior não artéritica (NAION), esclerose múltipla e tumores.

Fibras nervosas são estruturas anatômicas e funcionais especializadas que transmitem impulsos nervosos em nosso sistema nervoso. Elas são formadas por axônios, que são prolongamentos dos neurônios (células nervosas), cercados por mielina ou não, dependendo do tipo de fibra.

Existem basicamente três tipos de fibras nervosas: a) fibras nervosas sensoriais (ou aferentes), que transmitem informações do mundo externo e interno do corpo para o sistema nervoso central; b) fibras nervosas motores (ou eferentes), que conduzem impulsos nervosos do sistema nervoso central para os músculos, causando sua contração e movimento; e c) fibras nervosas autonômicas, que controlam as funções involuntárias dos órgãos internos, como a pressão arterial, frequência cardíaca, digestão e respiração.

As fibras nervosas podem ser classificadas em outras categorias com base em sua velocidade de condução, diâmetro do axônio e espessura da bainha de mielina. As fibras nervosas de grande diâmetro e com bainha de mielina tendem a ter uma velocidade de condução mais rápida do que as fibras menores e sem mielina.

Em resumo, as fibras nervosas são estruturas vitalmente importantes para a comunicação entre diferentes partes do nosso corpo e o sistema nervoso central, permitindo-nos perceber, interagir e responder ao ambiente que nos rodeia.

A dor pós-operatória, também conhecida como dor postoperatoria ou dor posoperatória, refere-se ao sofrimento ou desconforto experimentado por um indivíduo após uma cirurgia. Essa dor pode variar de leve a severa e pode ser causada por diferentes fatores, como:

1. Danos teciduais: Durante a cirurgia, os tecidos (como pele, músculos, tendões, ligamentos, órgãos) sofrem danos intencionais para realizar o procedimento. Esses danos podem causar inflamação e dor após a cirurgia.

2. Inflamação: A resposta inflamatória natural do corpo à lesão tecidual pode resultar em dor, rubor, calor e inchaço na área operada.

3. Dor referida: Em alguns casos, a dor pós-operatória pode ser experimentada em áreas distantes da cirurgia devido à estimulação dos nervios sensoriais.

4. Neuropática: Às vezes, danos ou lesões nos nervios podem ocorrer durante a cirurgia, levando a dor neuropática pós-operatória. Essa forma de dor pode ser descrita como ardorosa, pulsátil, cortante ou elétrica.

5. Fatores psicológicos: O estresse, a ansiedade e a depressão podem exacerbar a percepção da dor pós-operatória. Além disso, o medo de dor e complicações pós-operatórias também pode contribuir para a experiência da dor.

A dor pós-operatória geralmente é tratada com uma combinação de medicamentos analgésicos, terapia física e técnicas de manejo do dolor, como relaxamento, meditação e técnicas de respiração. O controle adequado da dor pós-operatória é essencial para promover a cura, reduzir as complicações e melhorar o bem-estar geral dos pacientes.

Ureterostomy é um procedimento cirúrgico em que se cria uma abertura (stoma) no ureter, o tubo que transporta a urina dos rins para a bexiga. Essa abertura pode ser temporária ou permanente e é geralmente usada quando há alguma condição que impeça o fluxo normal de urina da bexiga para fora do corpo.

Existem dois tipos principais de ureterostomia: a ureterostomia terminais e a ureterostomia transuretral. Na ureterostomia terminal, o ureter é cortado e então suturado à pele, criando uma abertura através da qual a urina pode fluir para fora do corpo. Já na ureterostomia transuretral, um endoscópio é inserido pela uretra até o local onde o ureter se insere na bexiga, e então uma incisão é feita no ureter para criar uma abertura.

A ureterostomia pode ser usada como um tratamento temporário ou permanente para várias condições, incluindo obstruções do trato urinário, refluxo vesicoureteral grave, lesões na bexiga ou no ureter, e câncer de bexiga ou ureter. Em alguns casos, a ureterostomia pode ser reversível, dependendo da condição subjacente e do tipo de procedimento cirúrgico realizado.

As síndromes de compressão nervosa são condições em que um nervo ou grupos de nervos estão sendo comprimidos, resultando em sinais e sintomas variados dependendo do local e da gravidade da compressão. Isso pode ocorrer devido a diversas causas, como tumores, edema, herniação de disco intervertebral, espessamento de ligamentos ou tendões, fratura óssea ou até mesmo por estilo de vida sedentário e posturas incorretas durante períodos prolongados.

A síndrome do túnel carpiano é um exemplo bem conhecido dessa condição, onde o nervo mediano é comprimido no pulso. Outras síndromes de compressão nervosa incluem a neuralgia occipital (compressão do nervo grande occipital), a radiculopatia cervical (compressão dos nervos raquidianos na região do pescoço) e a meralgia parestésica (compressão do nervo cutâneo femoral lateral no quadril).

Os sintomas mais comuns incluem dor, formigamento, entumecimento, fraqueza muscular e diminuição da sensibilidade na área inervada pelo nervo comprimido. O tratamento pode variar desde mudanças no estilo de vida e fisioterapia até medicamentos, injeções de corticosteroides ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

A contratura do quadríceps é uma condição em que o músculo quadriceps, localizado na frente da coxa, encurta e endurece permanentemente. Isso pode resultar em limitação do movimento e rigidez no joelho e/ou quadril. A contratura do quadríceps geralmente é causada por lesões ou doenças que afetam o suprimento de sangue para o músculo, como trombose venosa profunda (coágulo sanguíneo), contusão grave ou falta de movimento por um longo período de tempo. O tratamento geralmente inclui fisioterapia, exercícios terapêuticos e, em casos graves, cirurgia para alongar o músculo.

Os músculos psoas são músculos profundos localizados na região anterior do tronco, mais especificamente nos compartimentos abdominais e pélvicos. Existem dois músculos psoas, o psoas maior e o psoas menor, ambos originados a partir das vértebras torácicas inferiores (T12-L5) e da superfície anterior do corpo das vértebras lombares.

O músculo psoas maior é o mais robusto e alongado dos dois, ele se insere no ligamento inguinal e no trocânter menor do fêmur, enquanto o psoas menor é um músculo pequeno que se insere na face superior da parte posterior do púbis.

A função principal dos músculos psoas é a flexão da coxa sobre o tronco, ou seja, elevam a coxa em direção ao tronco quando o tronco está fixo e flexionam o tronco em direção à coxa quando a coxa está fixa. Além disso, eles também auxiliam na rotação medial da coxa e contribuem para estabilizar a coluna lombar durante a locomoção.

Lesões ou dores no músculo psoas podem causar dor referida na região lombar, na virilha ou na região anterior do quadril, podendo ser sintomas de diversas condições clínicas, como a síndrome da banda iliotibial, a tendinite do músculo psoas e a pubalgia.

Bupivacaína é um anestésico local sintético, frequentemente utilizado em procedimentos clínicos que requerem bloqueio nervoso, como cirurgias e parto normal. É um agente potente, com duração prolongada da anestesia, o que significa que sua ação analgésica pode durar por várias horas.

A bupivacaína pertence à classe dos amidas de anestésicos locais e é geralmente administrada por injeção percutânea ou através de cateteres para o bloqueio nervoso regional. É importante ressaltar que, como qualquer medicamento, a bupivacaína pode apresentar efeitos adversos, especialmente se não for utilizada corretamente ou em doses excessivas.

Alguns dos efeitos colaterais mais comuns da bupivacaína incluem dor no local de injeção, formigueiro, dormência e fraqueza muscular leve. Em casos raros, pode ocorrer reações alérgicas, bradicardia, hipotensão arterial ou convulsões. É fundamental que a bupivacaína seja administrada por profissionais de saúde qualificados e devidamente treinados para minimizar os riscos associados ao seu uso.

A "patient-controlled analgesia" (PCA), em termos médicos, refere-se a um método de administração de analgésicos opioides em que o próprio paciente controla a dose e o momento em que o medicamento é administrado, geralmente por meio de um dispositivo eletrônico programável. O objetivo é fornecer alívio rápido e eficaz da dor, enquanto se minimiza a possibilidade de efeitos adversos associados à administração excessiva do medicamento.

O dispositivo PCA geralmente está conectado a uma bomba de infusão contendo o analgésico opioide, como morfina ou fentanil. O paciente pode pressionar um botão quando sentir dor, o que resulta na administração de uma dose pré-definida do medicamento. A bomba é programada para limitar a frequência e a quantidade máxima de doses que podem ser administradas em um determinado período de tempo, a fim de prevenir overdoses acidentais.

A análise controlada pelo paciente é frequentemente usada no pós-operatório para fornecer alívio da dor após cirurgias e procedimentos invasivos. Também pode ser usado em outras situações em que o controle cuidadoso da dor é importante, como no tratamento de câncer ou doenças crônicas.

Embora a análise controlada pelo paciente seja geralmente segura e eficaz, ela requer um monitoramento cuidadoso por parte dos profissionais de saúde para garantir que o medicamento seja administrado corretamente e que o paciente esteja recebendo alívio adequado da dor. Além disso, os pacientes devem ser orientados sobre como usar o dispositivo PCA e sobre quais sinais ou sintomas podem indicar complicações ou efeitos adversos do medicamento.

Paralisia é um termo médico que descreve a perda completa ou parcial da função muscular, resultando em incapacidade de se mover ou controlar voluntariamente um músculo ou grupo de músculos. Essa condição pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões no cérebro ou na medula espinhal, doenças neurológicas, distúrbios musculares e outras afeções médicas. A paralisia geralmente é permanente, mas em alguns casos, a função muscular pode ser recuperada através de terapias e tratamentos específicos, dependendo da causa subjacente.

Cistostomia é um procedimento cirúrgico em que uma abertura (estoma) é criada na bexiga para permitir a drenagem ou a irrigação da bexiga. Isso pode ser feito de forma temporária ou permanente, dependendo das necessidades do paciente. A cistostomia geralmente é realizada quando alguém tem problemas para urinar devido a obstruções, inflamação ou outras condições que afetam a função da bexiga ou uretra.

Existem dois tipos principais de cistostomias: a cistostomia suprapúbica e a cistostomia transuretral. A cistostomia suprapúbica é realizada através de uma incisão abdominal, enquanto a cistostomia transuretral é realizada inserindo um cateter através da uretra. Ambos os procedimentos são geralmente realizados sob anestesia e podem ser feitos em um ambiente hospitalar ou cirúrgico.

A cistostomia pode ser usada para tratar várias condições médicas, incluindo:

* Hipertrofia prostática benigna (HPB)
* Câncer de bexiga ou uretra
* Incontinência urinária grave
* Infecções recorrentes da bexiga
* Trauma pélvico
* Obstrução da uretra

Embora a cistostomia possa ser uma solução eficaz para essas condições, ela também pode estar associada a riscos e complicações, como infecções, sangramento, dor e danos à bexiga ou uretra. Portanto, é importante que o procedimento seja realizado por um cirurgião qualificado e que o paciente receba cuidados adequados antes e depois da cirurgia para minimizar esses riscos.

A Oxicodona é um agonista opioide potente, semi-sintético, frequentemente usado no alívio de dor aguda ou crônica moderada a severa. É derivado da tebaína, um alcaloide presente na papoula do ópio. A oxicodona possui propriedades analgésicas, sedativas e eufóricas, sendo classificada como droga controlada devido ao seu potencial de abuso e dependência. É disponível em diversas formas farmacêuticas, tais como comprimidos, capsulas e soluções injetáveis, geralmente associada a analgésicos não opioides, como paracetamol ou aspirina, para potenciar seu efeito analgésico e reduzir a dose necessária.

Os efeitos adversos mais comuns da oxicodona incluem sedação, sonolência, tontura, prisão de ventre, náusea e vômito. Em doses elevadas ou crônicas, podem ocorrer depressão respiratória, confusão mental, delírio, midríase (dilatação da pupila), espasticidade muscular e, em casos extremos, parada cardiorrespiratória. A overdose de oxicodona pode ser fatal, especialmente quando associada a outras drogas depressoras do sistema nervoso central, como bebidas alcoólicas ou benzodiazepínicos.

A prescrição e dispensação de medicamentos contendo oxicodona devem ser rigorosamente controladas, visando prevenir seu uso indevido e promover a segurança do paciente. Profissionais de saúde devem avaliar cuidadosamente os riscos e benefícios da terapia com oxicodona, monitorar regularmente a resposta do paciente e adaptar a dose conforme necessário. Além disso, é essencial orientar os pacientes sobre os riscos associados ao uso de opioides, instruindo-os a armazenarem os medicamentos em locais seguros, longe do alcance de crianças e dependentes químicos, e a desfazerem-se adequadamente dos remédios não utilizados.

A articulação patelofemoral é a articulação entre o páteo, ou a porção inferior do joelho, e a superfície posterior da rótula (patela). Essa articulação permite que a rotação e o movimento de flexão e extensão do joelho ocorram. A articulação patelofemoral é uma das duas articulações do joelho, sendo a outra a articulação femorotibial, entre os ossos da coxa (fêmur) e perna (tíbia). Problemas na articulação patelofemoral podem resultar em dor no joelho, especialmente durante atividades como subir ou descer escadas, sentar-se por longos períodos ou praticar esportes que exijam flexão repetitiva do joelho.

A estimulação elétrica é um procedimento médico que utiliza correntes elétricas para stimular as células do corpo, geralmente os nervos e músculos. Essa técnica pode ser usada em diversas situações clínicas, como no tratamento de doenças neurológicas ou ortopédicas, na reabilitação funcional, alívio da dor crônica ou mesmo em pesquisas científicas. A estimulação elétrica pode ser aplicada por meio de eletrodos colocados sobre a pele (estimulação elétrica transcutânea) ou, em casos mais invasivos, por meio de eletrodos implantados cirurgicamente no interior do corpo. A intensidade, frequência e duração da estimulação são controladas cuidadosamente para obter os melhores resultados clínicos e minimizar os riscos associados ao procedimento.

Em química, uma amida é um composto orgânico que contém um grupo funcional formado por um átomo de carbono ligado a um átomo de nitrogênio por dois átomos de hidrogênio e a um grupo orgânico ou inorgânico. A ligação entre o carbono e o nitrogênio é chamada de ligação amida.

Em medicina, as amidas são frequentemente encontradas em drogas e fármacos. Por exemplo, a acetaminofena (também conhecida como paracetamol) é uma amida com a fórmula química C8H9NO2. Outros exemplos de fármacos que contêm grupos amida incluem penicilinas, cefalosporinas e alguns anti-inflamatórios não esteroides (AINEs).

As amidas também são importantes intermediários na síntese de muitos outros compostos orgânicos, como polímeros e corantes. Além disso, as amidas desempenham um papel importante em processos biológicos, como a formação e quebra de proteínas e péptidos no corpo humano.

Eletrodos implantados referem-se a dispositivos médicos que são inseridos cirurgicamente no corpo humano, geralmente no cérebro ou na medula espinhal, para fins terapêuticos ou de pesquisa. Eles são usados em uma variedade de procedimentos, como estimulação cerebral profunda (ECP) e gravação de sinais neurais.

Os eletrodos implantados geralmente são feitos de materiais biocompatíveis, tais como platina iridiada ou ósmio, que são capazes de conduzir a corrente elétrica. Eles possuem uma extremidade afiada para facilitar a inserção no tecido nervoso e contatos alongados na extremidade oposta para fornecer a estimulação ou gravação dos sinais neurais.

A colocação desses eletrodos é geralmente realizada com o auxílio de sistemas de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), para garantir a precisão da inserção. Após a implantação, os eletrodos são conectados a um gerador de impulsos, que gera pulsos elétricos que são transmitidos através dos eletrodos para estimular as células nervosas.

A estimulação cerebral profunda é uma técnica amplamente utilizada em pacientes com doenças neurológicas graves, como a doença de Parkinson, distonia e tremores essenciais. Além disso, os eletrodos implantados também são usados em pesquisas científicas para entender melhor o funcionamento do cérebro e desenvolver novas terapias para doenças neurológicas e psiquiátricas.

Em termos médicos, "coxas" se refere aos membros inferiores superiores da extremidade inferior, especificamente à região entre a articulação do quadril e a do joelho. A coxa é formada principalmente pelo osso femur, que é o osso mais longo do corpo humano. Além disso, a coxa contém músculos importantes como o quadríceps femoral na frente e o bíceps femoral na parte traseira, além de outros músculos e tecidos envolvidos no movimento e suporte da perna.

Em termos médicos, as terminações nervosas referem-se às extremidades dos neurónios, ou células nervosas, que permitem a comunicação entre o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) e outras partes do corpo. Essas terminações nervosas são responsáveis por captar estímulos do ambiente externo e interno, tais como temperatura, dor, toque, pressão, sabor e cheiro, e transmitirem essas informações ao cérebro para que sejam processadas e geradas respostas adequadas.

As terminações nervosas podem ser classificadas em dois tipos:

1. Terminações nervosas aférentes: São responsáveis por transmitir informações dos órgãos sensoriais e receptores para o sistema nervoso central. Elas detectam estímulos como dor, temperatura, toque, vibração, posição e movimento dos músculos e articulações.

2. Terminações nervosas eferentes: São responsáveis por transmitir sinais do sistema nervoso central para os órgãos e músculos efectores, como músculos esqueléticos e glândulas, desencadeando respostas motoras ou hormonais.

As terminações nervosas podem variar em sua estrutura e função dependendo da modalidade sensorial que detectam. Algumas terminações nervosas possuem estruturas complexas, como os corpúsculos de Pacini e Meissner, especializados em detectar vibração e toque leve, enquanto outras podem ser simples e alongadas, como as terminações livres que detectam dor e temperatura.

Em resumo, as terminações nervosas desempenham um papel fundamental na nossa percepção do mundo ao captar estímulos e transmitir informações para o cérebro, permitindo-nos interagir com nosso ambiente e tomar decisões baseadas em nossas experiências sensoriais.

Uma fratura do fêmur, ou fratura femoral, refere-se a um rompimento ósseo no fêmur, que é o osso da coxa na parte superior da perna. Essa fratura pode ocorrer em qualquer ponto ao longo do fêmur, mas as localizações mais comuns são a extremidade superior (também conhecida como fratura do colo do fêmur) e a extremidade inferior (próximo à articulação do joelho).

As fraturas do fêmur podem ser causadas por traumatismos de alta energia, como acidentes de carro ou queda de grande altura, ou por baixa energia, especialmente em pessoas com ossos fragilizados devido à osteoporose ou outras condições médicas.

Os sintomas geralmente incluem dor intenso na coxa, inabilidade para andar, hematoma e edema na região afetada, alongamento anormal ou deformidade da perna, e em alguns casos, perda de pulso ou sensação abaixo do local da fratura. O tratamento geralmente inclui imobilização do membro com gesso ou dispositivos ortopédicos, além de possível cirurgia para realinhar e fixar o osso usando placas, parafusos ou clavijas. A reabilitação é um processo longo e pode demorar vários meses para que a perna volte ao normal.

O nervo sural é um nervo sensorial miúno no corpo humano que fornece inervação a parte da pele na região externa da perna, abaixo do joelho, e também à lateral da panturrilha. Ele é formado por ramos do nervo tibial e do nervo fibular comum (ou nervo peroneal) no geral, o nervo sural não contém fibras motoras e sua lesão geralmente resulta em anestesia (perda de sensibilidade) na área inervada por ele.

O nervo mediano é um dos principais nervos do braço e da mão, responsável pela inervação dos músculos flexores da mão e da maioria dos dedos, além de fornecer sensibilidade à pele em partes específicas da mão. Ele origina-se na região superior do braço, a partir das uniões dos ramos anteriores dos nervos espinhais C5-T1 (da coluna cervical e torácica), percorre o braço e o antebraço, passando pelo canal do carpo no pulso, para finalmente se dividir em ramos terminais que inervam a mão. A lesão ou compressão do nervo mediano pode resultar em sintomas como fraqueza na mão, perda de sensibilidade e o desenvolvimento da síndrome do túnel do carpo.

O nervo facial, também conhecido como nervo VII craniano, é um importante nervo misto (com componentes sensoriais e motores) no corpo humano. Ele desempenha um papel crucial na função do rosto, cabeça e pescoço, sendo responsável por inervar os músculos da expressão facial, assim como fornecer sensibilidade gustativa à língua e providenciar inervação parasimpática para as glândulas salivares e lacrimais.

As suas principais funções incluem:

1. Inervação motora dos músculos da expressão facial, permitindo a movimentação do rosto durante a comunicação facial, como sorrir, franzir o sobrolho ou piscar os olhos.
2. Fornecimento de sensibilidade gustativa à parte anterior da língua, sendo importante para a percepção dos sabores doces, salgados, amargos e ácidos.
3. Inervação parasimpática das glândulas salivares e lacrimais, regulando a produção de saliva e lágrimas, respectivamente.
4. Fornecimento de inervação simpática para as glândulas sudoríparas da face e cabeça.
5. Transmissão de informações sensoriais tácteis e proprioceptivas dos mecanoreceptores do pavilhão auricular (área externa da orelha).

Lesões ou distúrbios no nervo facial podem resultar em diversas complicações, como paralisia facial, perda de sensibilidade gustativa e alterações na produção de saliva e lágrimas.

Compressão nervosa, também conhecida como neuropatia por compressão ou síndrome do túnel, refere-se a uma condição em que um nervo é comprimido ou pressionado por tecido circundante, como osso, ligamento ou tecido gorduroso. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo lesões, inflamação, tumores ou simplesmente por causa da estrutura anatômica do local. A compressão nervosa pode causar sintomas como dor, formigamento, entumecimento, fraqueza muscular e perda de reflexos, dependendo do nervo afetado e da gravidade da compressão. Exemplos comuns de compressão nervosa incluem a síndrome do túnel carpal (compressão do nervo mediano no pulso) e a ciatalgia (compressão do nervo ciático na região lombar). O tratamento pode envolver repouso, fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e inflamação, ou em casos graves, cirurgia para aliviar a pressão sobre o nervo.

Traumatismos dos nervos periféricos referem-se a lesões físicas ou danos causados aos nervos que estendem-se para além do sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal), incluindo todos os nervos encontrados no crânio, pescoço, torax, abdômen e membros. Essas lesões podem ocorrer devido a vários fatores, como acidentes de trânsito, esportes, quedas, agressões ou mesmo cirurgias.

Existem diferentes tipos e graus de traumatismos dos nervos periféricos, que vão desde lesões neurapraxia leves (quando há apenas uma interrupção temporária da conduta do nervo) até à neurotmesis mais graves (quando ocorre a ruptura completa do nervo). Além disso, os traumatismos podem também resultar em diferentes sintomas, como dormência, formigamento, fraqueza muscular, dor ou paralisia completa no local afetado.

O tratamento para traumatismos dos nervos periféricos depende do tipo e da gravidade da lesão, bem como da localização anatômica do nervo afetado. Em alguns casos, a lesão pode se resolver por si só ao longo do tempo, enquanto em outros casos pode ser necessário tratamento cirúrgico para reparar o nervo danificado ou transferir um nervo saudável para substituir a função perdida. O prognóstico também varia consideravelmente dependendo da gravidade e localização da lesão, bem como do tempo de tratamento adequado.

A palavra "Pirinitramida" não é reconhecida como um termo médico ou farmacológico padrão. No entanto, parece haver alguma confusão com o termo, pois existem duas substâncias químicas relacionadas que poderiam estar sendo referidas:

1) Piridina: é um composto orgânico heterocíclico básico, com a fórmula C5H5N. A piridina lembra a estrutura do benzeno, mas possui um átomo de nitrogênio no lugar de um dos átomos de carbono. É uma base fraca e forma sais quando reage com ácidos.

2) Tramadol: é um fármaco analgésico opioide sintético utilizado no tratamento do dolor de moderado a severo. Sua estrutura química combina características da racemita de dos ésteres de aminofenil e de piridina.

Portanto, é possível que houvesse uma tentativa de se referir a um composto ou fármaco derivado da fusão das estruturas químicas da piridina e do tramadol, mas sem a definição clara e precisa, não há como afirmar com certeza. Recomendo consultar fontes médicas mais confiáveis ou entrar em contato com um profissional de saúde para obter informações claras e precisas sobre esse assunto.

O nervo tibial é um dos dois grandes nervos que originam-se a partir do nervo ciático (o outro é o nervo fibular ou peroneal). O nervo tibial é o mais largo e alongado dos dois, desce pela parte traseira da perna e se divide em diversas ramificações no pé.

Este nervo é responsável por inervar os músculos da panturrilha (tríceps sural, gastrocnêmio e sóleo) e dos pés (músculos intrínsecos do pé), além de fornecer sensibilidade à pele na maior parte da planta do pé e nas laterais dos dedos. Lesões no nervo tibial podem causar fraqueza ou paralisia dos músculos inervados por ele, além de diminuição ou perda da sensibilidade na região inervada.

O nervo ulnar é um nervo importante no braço e antebraço que fornece inervação a músculos da mão e parte do antebraço, além de inervar a pele de partes dos dedos e punho. Ele origina-se a partir de ramos do plexo braquial, mais especificamente dos nervos mediano e ciático maior.

O nervo ulnar desce ao longo do braço, passando pela fossa cubital no cotovelo e entra no antebraço, onde se divide em duas partes: a parte superficial e a profunda. A parte superficial do nervo ulnar fornece inervação aos músculos flexores dos dedos e o músculo abdutor do polegar, além de inervar a pele na palma da mão e em partes dos dedos. Já a parte profunda do nervo ulnar inerva os músculos interósseos dorsais e palmares, além de fornecer inervação sensitiva à pele no dorso da mão e dos dedos.

Lesões no nervo ulnar podem causar sintomas como dormência, formigamento ou fraqueza nos músculos da mão, especialmente no polegar e no lado lateral do dedo anelar e médio. Lesões graves podem levar a perda de movimento e sensibilidade nessas áreas.

A medição da dor é o processo de avaliar e quantificar a intensidade ou severidade da experiência subjetiva da dor. Existem diferentes métodos para medir a dor, incluindo escalas auto-relatadas, como escalas numéricas (de 0 a 10), escalas verbais (por exemplo, "sem dor", "leve", "moderada", "grave" e "intolerável") ou escalas faciais (que usam expressões faciais para representar diferentes níveis de dor). Também podem ser utilizados questionários ou entrevistas mais detalhadas para avaliar a experiência da pessoa com a dor. Além disso, existem métodos objetivos de medição da dor, como a observação do comportamento da pessoa (por exemplo, grimaces faciais, movimentos corporais) ou a mensuração de respostas fisiológicas (como frequência cardíaca, pressão arterial ou atividade eletromiográfica). A medição precisa e confiável da dor é importante para avaliar a eficácia do tratamento e para garantir que as pessoas recebam cuidados adequados e individualizados para sua experiência de dor.

O reflexo H ou reflexo patelar aquoso é um sinal neurológico anormal descoberto por Augusto Tournade em 1875. Ele recebeu este nome porque a resposta do paciente lembra o som de "H" quando o tendão do músculo quadríceps femoral é percutido com um martelo de reflexos.

Este reflexo é normalmente ausente em indivíduos saudáveis, mas pode ser observado em pacientes com lesões na medula espinhal acima do nível da décima primeira vértebra torácica (T11) ou em casos de doenças neurológicas que afetam o sistema nervoso central.

A presença desse reflexo pode indicar um grau elevado de lesão na medula espinhal, uma vez que os sinais nervosos não estão sendo bloqueados adequadamente abaixo do nível da lesão. Portanto, o reflexo H é frequentemente considerado um sinal de mau prognóstico em pacientes com lesões da medula espinhal.

Neurônios motores são um tipo específico de neurônios encontrados no sistema nervoso central (SNC) que desempenham um papel fundamental na transmissão dos sinais elétricos para as células musculares e glandulares, permitindo assim a movimentação do corpo e outras respostas fisiológicas.

Eles possuem duas principais partes: o corpo celular (ou pericário) e os axônios. O corpo celular contém o núcleo da célula, enquanto o axônio é a extensão alongada que transmite os impulsos nervosos para as células alvo.

Existem dois tipos principais de neurônios motores: os upper motor neurons (UMNs) e os lower motor neurons (LMNs). Os UMNs têm seus corpos celulares localizados no cérebro, principalmente na área motora da cortex cerebral e no tronco encefálico. Eles enviam suas axônios através dos tratos descendentes para se conectar aos LMNs no SNC.

LMNs, por outro lado, têm seus corpos celulares localizados nas regiões do SNC como a medula espinal e os gânglios da base. Eles enviam suas axônios através dos nervos periféricos para se conectar diretamente às células musculares esqueléticas, permitindo assim a contração muscular e o movimento voluntário.

Lesões ou doenças que afetam os neurônios motores podem resultar em diversos sintomas, como fraqueza muscular, espasticidade, fasciculações e atrofia muscular. Exemplos de condições que envolvem a degeneração dos neurônios motores incluem a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e a Atrofia Muscular Espinal (AME).

De acordo com a Medicina, o quadril refere-se à articulação entre o fêmur (osso da coxa) e o os coxais (ossos do quadril), sendo a maior articulação sinovial do corpo humano. Ela nos permite realizar movimentos como flexão, extensão, abdução, adução, rotação externa e interna, além de nos proporcionar suporte ósseo e proteção para órgãos abdominais inferiores. A articulação do quadril é recoberta por um saco sinovial, que produz o líquido sinovial necessário à lubrificação dos movimentos da articulação. Além disso, o quadril é mantido em posição pelos músculos e ligamentos que se inserem nessa região, garantindo estabilidade e funcionalidade adequadas.

Eletrodiagnóstico (EDX) é um tipo de exame que avalia o sistema nervoso periférico, incluindo nervos e músculos. A eletromiografia (EMG) é uma parte importante do exame EDX. Ela registra e analisa a atividade elétrica dos músculos em repouso e durante a contração muscular voluntária, fornecendo informações sobre o estado de saúde dos nervos e músculos.

A EMG é realizada por meio de um aparelho chamado eletromiografo, que inclui agulhas finas e esterilizadas (agulha EMG) ou eletrodos não invasivos (superficiais). A agulha EMG é inserida na fibra muscular para registrar a atividade elétrica do músculo, enquanto os eletrodos superficiais são colocados sobre a pele para capturar sinais de baixa amplitude.

Os resultados da EMG podem ajudar no diagnóstico de várias condições musculares e nervosas, como doenças neuromusculares, neuropatias periféricas, miopatias, lesões nervosas e outras condições que afetam o sistema nervoso periférico. A interpretação dos resultados da EMG requer conhecimento profundo do sistema nervoso periférico e experiência clínica, sendo geralmente realizada por neurologistas ou fisiatras treinados em eletromiografia.

La ultrasonografía de intervención, también conocida como ecografía guiada por ultrasonidos, es un procedimiento diagnóstico y terapéutico que utiliza la ecografía para guiar la colocación de agujas o catéteres en el cuerpo. Durante el procedimiento, un transductor de ultrasonido se coloca sobre la piel del paciente para producir imágenes en tiempo real del área objetivo. Esto permite al médico visualizar en detalle los órganos y tejidos blandos, identificar vasos sanguíneos y otros puntos de referencia anatómicos, y guiar la aguja o catéter con precisión hacia el objetivo deseado.

La ultrasonografía de intervención se utiliza a menudo para realizar biopsias (por ejemplo, biopsia de mama, biopsia de pulmón, biopsia renal), drenajes (por ejemplo, drenaje de abscesos, drenaje quístico) y procedimientos terapéuticos (por ejemplo, inyección de fármacos en articulaciones o tejidos blandos).

Este método ofrece varias ventajas sobre otros enfoques de intervención, como la guía por fluoroscopia o TC. En particular, la ultrasonografía es no invasiva, sin radiación y relativamente económica. Además, permite una visualización dinámica y en tiempo real del objetivo y los tejidos circundantes, lo que puede aumentar la precisión y seguridad del procedimiento.

Uma bomba de infusão é um dispositivo médico usado para administrar líquidos, medicamentos ou nutrientes por meio de uma veia (infusão intravenosa) em pacientes hospitalizados ou fora do hospital. Essas bombas controlam a taxa de fluxo e o volume dos fluidos infundidos, permitindo que os profissionais de saúde programem a velocidade exata da infusão, desde uma gota por minuto até vários cem mililitros por hora. Existem diferentes tipos de bombas de infusão, incluindo bombas volumétricas, bombas sírfan e bombas de perfusão contínua, cada uma com suas próprias vantagens e desvantagens dependendo do tipo e dos requisitos do tratamento. As bombas de infusão são essenciais para garantir a segurança e a eficácia da terapia intravenosa, minimizando o risco de complicações relacionadas à taxa de infusão inadequada, como overdoses ou underdoses de medicamentos.

As síndromes compartimentais referem-se a um grupo de condições clínicas causadas por um aumento na pressão dentro de um compartimento fascial específico do corpo, o que pode levar a lesões teciduais e disfunções circulatórias. Existem duas principais síndromes compartimentais: a síndrome compartimental aguda e a síndrome compartimental crônica.

1. Síndrome compartimental aguda (SCA): É uma emergência médica que geralmente ocorre após um trauma grave, como fraturas ósseas ou contusões, que resultam em edema e hemorragia dentro de um compartimento fascial fechado. A pressão crescente no compartimento restrito impede a circulação sanguínea adequada e o fornecimento de oxigênio aos tecidos, o que pode levar a lesões isquêmicas e necrose dos músculos e nervos. Os sinais e sintomas da SCA incluem dor intolerável e progressiva no local afetado, pálidez ou cianose da pele, diminuição ou perda dos batimentos pulsáteis periféricos, fraqueza muscular e, em estágios avançados, paralisia e perda de sensibilidade. O tratamento geralmente consiste em uma fasciotomia imediata, uma cirurgia que envolve a abertura do compartimento fascial para aliviar a pressão.

2. Síndrome compartimental crônica (SCC): É um processo mais lento e progressivo, geralmente associado a esforços repetitivos ou atividades desportivas intensas que causam microtraumatismos e inflamação contínua nos tecidos. A pressão intracompartimental aumenta gradualmente ao longo do tempo, levando a sintomas semelhantes à SCA, como dor, rigidez e inchaço no local afetado. No entanto, os sintomas da SCC geralmente são menos graves e podem ser controlados com descanso, fisioterapia e medidas conservadoras. Em casos graves ou recidivantes, a fasciotomia também pode ser considerada como tratamento para a SCC.

Em resumo, as síndromes compartimentais são condições que envolvem um aumento da pressão intracompartimental, o que pode levar a lesões isquêmicas e necrose dos tecidos moles. A SCA é uma emergência médica que requer tratamento imediato com fasciotomia, enquanto a SCC geralmente pode ser controlada com medidas conservadoras, embora em casos graves ou recidivantes possa necessitar de intervenção cirúrgica.

O nervo femoral é um nervo misto do membro inferior, responsável pela inervação de músculos como o quadríceps femoral e a pele ... Femoral nerve». Kenhub (em inglês). Consultado em 18 de junho de 2021 «Músculo quadrícipes femoral». Kenhub. Consultado em 18 ...
O nervo cutâneo lateral da coxa (também chamado nervo cutâneo femoral lateral ) é um nervo cutâneo sensitivo que inerva a pele ... Os filamentos terminais deste nervo comunicam-se com os ramos cutâneos anteriores do nervo femoral e com o ramo infrapatelar do ... O aprisionamento é causado pela compressão do nervo perto da espinha ilíaca antero superior e do ligamento inguinal e é ... na parte lateral da coxa . O nervo cutâneo lateral da coxa é um nervo sensitivo do plexo lombar. Surge das divisões dorsais do ...
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... nervo femoral e seus ramos bainha femoral e seus conteúdos artéria femoral e diversos de seus ramos veia femoral e suas ... como as veias safena magna e femoral profunda Como o triângulo femoral proporciona acesso fácil a uma artéria importante, a ... é freqüentemente realizada através da artéria femoral no trígono femoral. Nos primeiros socorros, o sangramento em excesso na ... O trígono femoral (de Scarpa) é uma região anatômica na porção súpero-anterior da coxa humana. O trígono aparece como uma ...
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... ao redor do nervo ótico Annular ligament (desambiguação) Digitus anularis ou dedo anular Anulus ciliaris ou corpo ciliar Anulus ... femoralis ou anel femoral Anulus inguinalis superficialis ou anel inguinal superficial Anulus inguinalis profundus ou anel ...
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Axônioː eixo; Dendritoː árvore; Mielinaː miolo; Neurônioː vem de neuron, que quer dizer nervo; Sinapseː conjunção, contato, ... Sobre a palavra femoral (e não "femural") - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa». ciberduvidas.iscte-iul.pt. Consultado em 29 de ... nervo frênico), porém, dado que os gregos consideravam-no a sede do medo e da angústia, o que é coerente com o aumento da ... nervo vago); Valeria (valeria)ː forte - deu origem à palavra valeriana, que por sua vez deu nome ao ácido valérico, o qual ...
T12 (Nervo subcostal) se une ao primeiro nervo lombar (dorsolombar) e acompanha os vasos subcostais na borda inferior da décima ... A artéria femoral, sendo continuação da artéria ilíaca externa a partir do ligamento inguinal, terá como ramo a artéria ilíaca ... O ponto médio inguinal se encontra superiormente ao ponto de palpação do pulso da artéria femoral, que se localiza abaixo do ... Entre o músculo transverso do abdome e o oblíquo interno o novo nervo seque horizontalmente e T10 e T11 seguem ...
... derivada do nervo tibial existem mecanoreceptores no LCA, que ajudam na propriocepção, que é capacidade do cérebro entender em ... ele começa no fundo do entalhe do fêmur distal e se espalha ao londo da parede medial do côndilo femoral lateral. Assim, a ...
Ele também rompeu um músculo do quadríceps femoral em 10 de julho de 2007. A lesão o deixou fora de quase todo o período de ... um nervo, dois tendões e três músculos". Ele foi tratado em um hospital local e depois liberado depois de precisar de vários ...
Cerca de 50% das pessoas que sobrevivem a ferimentos de bala direcionados ao osso temporal sofrem danos no nervo facial, ... As artérias carótida, radial, ulnar ou femoral são alvos comuns de cortes para causar suicídio.. A morte pode ocorrer ... geralmente devidos a um nervo rompido. Existe uma associação positiva entre a disponibilidade de armas de fogo e o aumento do ...
A inervação dessa parte da vagina provém do nervo perineal profundo, um ramo do nervo pudendo (S2, S3 e S4), que conduz fibras ... ramos da artéria ilíaca interna e artéria femoral, respectivamente. As veias pélvicas seguem o trajeto de todos os ramos da ... Fibras parassimpáticas pré-ganglionares derivam do nervo vago para a metade lateral da tuba e de nervos esplâncnicos pélvicos ... e por ramos perineais do nervo femorocutâneo posterior (L2, L3). A vulva por sua vez recebe inervações simpáticas e ...
  • O nervo femoral é um nervo misto do membro inferior, responsável pela inervação de músculos como o quadríceps femoral e a pele das faces anterior e medial da coxa. (wikipedia.org)
  • Nervo femoral - Inerva o compartimento anterior da coxa e fornece ramos sensoriais para a perna e o pé. (spot-the-difference.info)
  • La cruralgia ocorre quando o nervo na frente da coxa está irritado ou bloqueado. (lombafit.com)
  • Este nervo atravessa o músculo psoas maior e corre para a parte interna da coxa. (lombafit.com)
  • O nervo femoral assegura a flexão da coxa e a extensão da perna. (lombafit.com)
  • Muitas vezes referido como 'o ciático Da frente cruralgia ou neuralgia crural representa um distúrbio do nervo da face anterior da coxa. (lombafit.com)
  • Aí, entra embaixo do músculo quadrado femoral e percorre a coxa entre os músculos isquiotibiais e o adutor magno. (idquiro.com)
  • sobe pelo lado medial da perna e coxa até à junção safeno-femoral, ao nível da virilha, onde se junta com a veia Femoral (veia profunda). (raqueldorapinho.pt)
  • Fascículos do nervo mediano humano. (nysora.com)
  • A morfologia do túnel do carpo e o estudo dos tendões flexores e do nervo mediano também é bem avaliada. (policlinicasaofranciscodepaula.com)
  • A síndrome do túnel do carpo é provocada pela compressão (pinçamento) do nervo mediano, localizado na face palmar do pulso e que confere sensibilidade ao polegar, dedo indicador, dedo médio e o lado do dedo anelar que fica voltado para o polegar. (dralexandrealbino.com.br)
  • Dos plexos lombar e sacral, originam-se vários nervos que descem para os membros inferiores, como o femoral e o obturador , entre outros. (idquiro.com)
  • Neste momento, impulsos nervosos cefálicos descem a coluna vertebral até um alargamento nervoso no início das vértebras lombares, dali saem diversos nervos que seguem por dentro das cavidades vertebrais até a altura das vértebras lombares 2 a 4, quando deixam a coluna e formam um nervo femoral. (unicamp.br)
  • Logo antes de passar pela fossa poplítea (a covinha atrás do joelho), nosso nervo subdivide-se em dois, já supracitados. (idquiro.com)
  • No entanto, um alto nível de irritação do nervo femoral significa que sua raiz às vezes fica presa. (lombafit.com)
  • M. vasto intermdio: Est recoberto pelo m. reto femoral. (scribd.com)
  • Fisiopatologia: Transec o total da medula espinhal entre os met meros C4-C5 (origem do nervo fr nico: C3-C4). (ufc.br)
  • O ciático é o nervo periférico mais longo e o mais grosso do corpo humano. (idquiro.com)
  • e o tibial (também chamado de nervo popliteal interno ou medial, ou ainda responde pela alcunha de tibial posterior). (idquiro.com)
  • ramos da a. femoral + aa. (mystudybay.com.br)
  • Possui os ramos: -circunflexo femoral lateral - circunflexo femoral medial - e três ramos perfurantes. (mystudybay.com.br)
  • a. circunflexa femoral lateral: se divide em três ramos:- ramo ascendente: supre o colo e a cabeça do fêmur. (mystudybay.com.br)
  • Às vezes está associada à compressão das raízes do nervo femoral, localizadas nas vértebras lombares (L1, L2, L3, L4). (lombafit.com)
  • A Ressonância Magnética da Órbita avalia as órbitas ou globos oculares, osso onde os olhos estão "alojados", e a musculatura dos olhos, permitindo o estudo de estruturas como nervo óptico e glândulas lacrimais. (policlinicasaofranciscodepaula.com)
  • Em qualquer exercicio que eu faço que mexa com o biceps femoral já dá o estiramento ou lesão muscular, não sei ao certo o nome. (hipertrofia.org)
  • Este artigo explica como desbloquear o nervo crural , e oferece alternativas para casos menos graves. (lombafit.com)
  • Artigo 68 - Com Vocês, O Espetacular Nervo Ciático! (idquiro.com)
  • A canulação guiada por ultrassom da artéria femoral usa ultrassonografia em tempo real (dinâmica) para orientar a punção arterial e um fio-guia (técnica de Seldinger) para passar o catéter pela artéria femoral e pela aorta distal. (msdmanuals.com)
  • Deve-se evitar a artéria femoral após cirurgia de revascularização do miocárdio (por causa de potencial lesão no enxerto) e em pacientes com insuficiência vascular distal (para evitar a precipitação de isquemia). (msdmanuals.com)
  • Na maioria dos casos, o nervo não é comprimido e a dor e a parestesia desaparecem após o tratamento conservador. (lombafit.com)
  • No entanto, a compressão do nervo às vezes é possível, e essa condição requer tratamento invasivo. (lombafit.com)
  • Quando este nervo fica irritado, causa inflamação dos músculos, vasos e tecidos ao seu redor. (lombafit.com)
  • Muitos dos fascículos são cobertos por outra camada de tecido conjuntivo conhecida como epineuro para formar um nervo inteiro. (spot-the-difference.info)
  • Um nervo é um órgão distinto que compreende tecido neural, um estroma de tecido conjuntivo específico e um suprimento sanguíneo designado. (nysora.com)
  • O teste de estiramento do nervo femoral causa aumento da dor lombar, com irradiação para região anterior da coxa esquerda. (medscape.com)
  • Na maioria dos casos a causa da paralisia é desconhecida, especulando-se que compressão na coluna lombar, diabetes e outras doenças que afetam o nervo possam ter alguma influência. (quadrilcirurgia.com.br)
  • Se o paciente está sofrendo de dor ciática , a dor resulta da coluna vertebral lombar e irradia ao longo do nervo ciático até o pé . (fisioterapiaparatodos.com)
  • O Dr. Delfim explicou-me que tinha o nervo entalado entre a 4ª e 5ª vertebra lombar - após 30 minutos de tratamento já consigo andar e quase sem dor. (clinica-dos-ossos.com)
  • O nervo femoral é um nervo misto do membro inferior, responsável pela inervação de músculos como o quadríceps femoral e a pele das faces anterior e medial da coxa. (wikipedia.org)
  • Uma conseqüência da proximidade da artéria femoral com a pele é seu uso indevido frequente por usuários de drogas que tomam injeções com agulha. (spiegato.com)
  • A meralgia parestésica é geralmente causada por uma compressão ou irritação do nervo cutâneo lateral da coxa, que fornece sensibilidade à pele da parte externa da coxa. (folhacidade.com.br)
  • Algumas causas conhecidas de lesão nervosa incluem compressão por hematoma, trauma direto, alongamento excessivo, isquemia, deslocamento da prótese ou aquecimento do nervo pelo cimento ósseo. (quadrilcirurgia.com.br)
  • A síndrome do túnel do carpo é causada pela compressão do nervo mediano, localizado no punho. (dralexandrealbino.com.br)
  • É causada por compressão do nervo femoral e pode ser tratada com medicamentos, fisioterapia ou, em casos graves, cirurgia. (folhacidade.com.br)
  • 1. Modificações no estilo de vida: evitar roupas apertadas e cintos de pressão na região afetada pode ajudar a reduzir a compressão do nervo. (folhacidade.com.br)
  • 4. Tratamento cirúrgico: em casos raros e mais graves, quando os sintomas não respondem aos tratamentos conservadores, a cirurgia pode ser considerada para aliviar a pressão do nervo. (folhacidade.com.br)
  • E até o tratamento final que seria a secção do nervo. (vascular.pro)
  • para embolia pulmonar) aumenta o risco de sangramento com a canulação da artéria femoral, mas isso deve ser ponderado em relação ao maior risco de trombose (p. ex. (msdmanuals.com)
  • Uma tensão no ligamento de Cleyet pode comprimir o ramo femoral do nervo genitofemoral, produzindo uma dor medial no joelho direito (parte interna do joelho), problemas nos meniscos, na ausência de sinais objetivos de disfunções do joelho. (posturaesaude.com.br)
  • Como a veia contraparte, a artéria femoral está ligada a uma artéria poplítea na extremidade inferior e uma artéria ilíaca externa na extremidade superior da perna. (spiegato.com)
  • A chave para o sucesso foi a determinação que o neo-ligamento permaneça isométrico durante a sua função, sendo esta isometria definida como aquela em que a distância entre os pontos de inserção tibial e femoral não muda mais que 1,5 a 2mm durante a flexão de zero a noventa graus. (adrianoleonardi.com.br)
  • Este vaso sanguíneo está localizado aproximadamente na mesma área da coxa que a veia femoral. (spiegato.com)
  • O tronco principal desta artéria consiste em três partes: uma artéria femoral comum se ramifica em uma artéria femoral profunda e uma artéria femoral superficial, com o primeiro bombeando sangue para a coxa e o último fornecendo sangue para a perna e o pé. (spiegato.com)
  • No caso de cruralgia (inflamação do nervo femoral) a dor manifesta-se na coluna, no abdômen direito ou esquerdo , na virilha e interno da coxa até o joelho . (fisioterapiaparatodos.com)
  • O primeiro tipo de vaso femoral, a veia femoral, transporta sangue das pernas para o coração. (spiegato.com)
  • A artéria femoral, por outro lado, é o principal fornecedor de sangue para as pernas. (spiegato.com)
  • Para reduzir o risco de sepse por catéter, deve-se remover os catéteres da artéria femoral assim que eles não forem mais necessários. (msdmanuals.com)