Açúcares simples, carboidrato que não pode ser decomposto por hidrólise. Os monossacarídeos são substâncias cristalinas incolores com gosto doce e têm a mesma fórmula geral CnH2nOn. São classificados de acordo com o número de átomos de carbono na cadeia em dioses (C2H4O2), trioses (C3H6O3), etc., e são adicionalmente classificados como aldoses ou cetoses. (Dorland, 28a ed)
Oligossacarídeos contendo duas unidades monossacarídicas ligadas por uma ligação glicosídica.
Sequência de carboidratos dentro de POLISSACARÍDEOS, GLICOPROTEÍNAS, e GLICOLIPÍDEOS.
Aldoexose que ocorre naturalmente na forma D na lactose, cerebrosídeos, gangliosídeos e mucoproteínas. A deficiência de galactosil-1-fosfato uridil-transferase (Doença da Deficiência de Galactose-1-Fosfato Uridil-Transferase) causa um erro no metabolismo da galactose denominado GALACTOSEMIA, resultando em aumento da galactose no sangue.
Maior classe de compostos orgânicos incluindo AMIDO, GLICOGÊNIO, CELULOSE, POLISSACARÍDEOS e MONOSSACARÍDEOS simples. Os carboidratos são compostos por carbono, hidrogênio e oxigênio na proporção Cn(H2O)n.
Carboidratos formados por dois (DISSACARÍDEOS) a dez MONOSSACARÍDEOS ligados entre si por uma ligação alfa- ou beta-glicosídica. São encontrados em toda a natureza tanto sob a forma livre como complexada.
Polissacarídeos são longas cadeias de carboidratos formadas pela união de milhares de moléculas de monossacarídeos por ligações glucosídicas, desempenhando um papel importante em diversos processos biológicos, como armazenamento de energia e estrutura celular.
Forma característica tridimensional de um carboidrato.
Hexose ou monossacarídeo fermentável e isômero da glucose de maná, Fraxinus ornus e outras plantas relacionadas.
Grupo grande de proteínas de transporte de membrana que se ligam a MONOSSACARÍDEOS através das MEMBRANAS CELULARES.
Fucose is a type of sugar (a hexose) that is often found as an component of complex carbohydrates called glycans, which are attached to many proteins and lipids in the human body.
Derivado N-acetil da glucosamina.
Processos celulares na biossíntese (anabolismo) e degradação (catabolismo) de CARBOIDRATOS.
Hexoses are simple monosaccharides with a chemical formula of C6H12O6, including glucose, fructose, and galactose, which play significant roles in biochemical processes such as energy production and metabolism.
Álcool poli-hídrico que não tem mais que um grupo hidroxi ligado a cada átomo de carbono, formado pela redução do grupo carbonil de um açúcar a um grupo hidroxil. (Dorland, 28a ed)
Monossacarídeo encontrado em frutas doces e mel, solúvel em água, álcool ou éter. É empregado como conservante e em infusão intravenosa na alimentação parenteral.
Proteínas que compartilham a característica comum de ligação aos carboidratos. Alguns ANTICORPOS e proteínas metabolizadoras de carboidratos (ENZIMAS) também se ligam aos carboidratos, entretanto não são consideradas lectinas. As LECTINAS DE PLANTAS são proteínas ligadas aos carboidratos que foram inicialmente identificados por sua atividade hemaglutinante (HEMAGLUTININAS). Entretanto, nas espécies animais há várias lectinas que atuam em um amplo espectro de funções através do reconhecimento de carboidratos específicos.
Qualquer composto que contém uma molécula carboidrato (açúcar), no qual o grupo hidroxila ligado ao primeiro carbono é substituído por um grupo alcoólico, fenólico ou outro. Recebem seu nome especificamente em relação ao açúcar contido, como glucosídeo (glucose), pentosídeo (pentose), frutosídeo (frutose) etc. A hidrólise [de glicosídeos] forma um componente açúcar e um componente não açúcar (aglicona).
Derivado N-acetil da galactosamina.
Xilose é um monossacarídeo simples, um tipo de açúcar aldeído derivado da celulose e frequentemente encontrado em plantas e produtos alimentares à base de madeira.
Proteína ou substâncias glicoproteicas de origem vegetal que se ligam as porções de açúcar das paredes ou membranas celulares. Algumas proteínas metabolizadoras de carboidratos (ENZIMAS) de PLANTAS também se ligam a carboidratos; entretanto não são consideradas lectinas. Muitas lectinas de plantas alteram a fisiologia da membrana das CÉLULAS SANGUÍNEAS para causar aglutinação, mitose ou outras mudanças bioquímicas. Podem desempenhar um papel no mecanismo de defesa da planta.
Adição química ou bioquímica de carboidratos ou grupos glicosídicos a outras substâncias químicas, especialmente peptídeos ou proteínas. [As enzimas] que catalisam esta reação bioquímica são as glicosil transferases.
Metilpentose cujo L-isômero é encontrado naturalmente em muitos glicosídeos vegetais e em lipopolissacarídeos de algumas bactérias Gram-negativa.
Açúcar de cetose que é comumente usado na síntese comercial de ÁCIDO ASCÓRBICO.
Carboidratos covalentemente ligados a lipídeos ou proteínas. Os principais glicoconjugados são as glicoproteínas, glicopeptídeos, peptideoglicanas, glicolipídeos e lipopolissacarídeos.
Fonte primária de energia dos seres vivos. Ocorre naturalmente e é encontrada em frutas e outras partes das plantas em seu estado livre. É utilizada terapeuticamente na reposição de líquidos e nutrientes.
Metilglicosídeos são compostos orgânicos naturalmente presentes em plantas, geralmente encontrados em óleos essenciais, que podem ser hidrolisados em metanol e glicosídeos.
Glucosamine is a natural compound found in the body, often used as a dietary supplement for treating osteoarthritis by helping to repair and regenerate cartilage tissue.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
É o componente biologicamente ativo de lipopolissacarídeos. Exibe marcante atividade endotóxica e propriedades imunogênicas.
Hexosaminas referem-se a um grupo de monossacarídeos derivados da hexose, caracterizados pela presença de um grupo amina substituindo o grupo hidroxila na posição 2 do carbono anomérico.
Ésteres ácidos de galactose.
Pentose ativa em sistemas biológicos, usualmente na sua forma D.
Glicosídeo hidrolases (também chamadas glicosidases) catalisam a hidrólise da ligação glicosídica para gerar dois açúcares menores. Elas são enzimas extremamente comuns com funções na natureza incluindo degradação da biomassa, como celulose e hemicelulose, em estratégias de defesa antibacteriana (por exemplo, lisozima), em mecanismos de patogênese (por exemplo, neuraminidases virais), e no funcionamento celular normal (por exemplo, aparando as manosidases envolvidas na biossíntese de glicoproteínas ligadas a N). Juntamente com as glicosiltransferases, as glicosidases constituem a principal maquinaria catalisadora para a síntese e a quebra de ligações glicosídicas.
Qualquer composto contendo um ou mais resíduos monossacarídeos unidos através de uma ligação glicosídica a uma molécula hidrofóbica, tal como um acilglicerol (ver GLICERÍDEOS), um esfingoide, uma ceramida (CERAMIDAS) (N-ACILESFINGOIDE) ou um frenil fosfato.
Florizina é um tipo de inhibidor da glicosidase fosfatase, usado em pesquisas biomédicas para estudar a diabetes e outras condições relacionadas ao metabolismo de açúcares.
Espécie de planta da família Apiaceae que é fonte de "dong quai".
Proteínas que contêm carboidratos ligados covalentemente a cadeias polipeptídicas. A molécula de proteína é o grupo predominante, sendo que o carboidrato representa apenas uma pequena porcentagem do peso total.
Compostos conjugados proteína-carboidrato que incluem mucinas, mucoides e glicoproteínas amiloides.
Método espectroscópico de medição do momento magnético de partículas elementares, como núcleos atômicos, prótons ou elétrons. É empregada em aplicações clínicas, como Tomografia por RMN (IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA).
Grupo de derivados N- e O-acil do ácido acetilneuramínico que ocorrem naturalmente. São distribuídos de forma constante em diversos tecidos.
Gênero de fungos da família Agaricaceae, ordem Agaricales; a maioria das espécies é venenosa.
Ácidos derivados de monossacarídeos por oxidação do grupo álcool primário (-CH2OH) removido do grupo carbonil em um grupo carboxila (-COOH); p. ex., ácido glicurônico. (Stedman, 25a ed)
Ácidos neuramínicos são glicosaminoglicanos derivados encontrados na superfície de células animais, desempenhando um papel importante na integridade estrutural e função de membranas celulares, além de estar envolvidos em processos biológicos como reconhecimento celular, adesão e transmissão de sinais.
N-acil derivado do ácido neuramínico, e.g., ácido N-acetilneuramínico. Ácidos siálicos ocorrem em muitos polissacarídeos, glicoproteínas e glicolipídeos em animais e bactérias. (Dorland, 28a ed, p1586)
CARBOIDRATOS contendo um grupo amino. A GLICOSILAÇÃO de outros compostos com estes amino açúcares resulta em AMINOGLICOSÍDEOS.
Uridine Diphosphate (UDP) sugars are molecules that play a crucial role in the biosynthesis of complex carbohydrates, such as glycogen and various glycosylated proteins and lipids, by serving as activated donors of monosaccharide units in enzymatic reactions.
Arabinose é um monossacarídeo (açúcar simples) do tipo pentose, presente em alguns polissacarídeos vegetais e microorganismos, com a fórmula química C5H10O5.
Esses compostos atuam carreadores de monossacarídeos ativados na biossíntese de glicoproteínas e fosfolipídeos oligossacarídeos. Obtidos a partir do açúcar nucleosídeo difosfato e do poli-isoprenil fosfato.
Galactosamina é um monossacarídeo aminado, um tipo de açúcar (monose), que ocorre naturalmente em glicoproteínas e glicolipídios do corpo humano.
Gliceraldeído é um triose, um monossacarídeo simples com três átomos de carbono, que desempenha um papel fundamental no metabolismo energético como intermediário na glicólise e gluconeogênese.
Dissacarídeo não redutor composto por GLUCOSE e FRUTOSE ligados por intermédio dos seus carbonos anoméricos. É obtido comercialmente da Cana-de-Açúcar, beterraba (BETA VULGARIS) e outras plantas. É amplamente utilizado como alimento e adoçante.
Oligossacarídeos contendo três unidades monossacarídicas unidas por ligações glicosídicas.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Polímero orgânico aromático natural mais abundante em todas as plantas vasculares. A lignina junto com a celulose e a hemicelulose são os principais componentes da parede celular das fibras de todas as madeiras e espécies de gramas. A lignina é composta por coniferil, p-comaril e álcoois sinapil em diferentes proporções em diversas espécies de plantas. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Metilglucosídeos são compostos orgânicos formados por um resíduo de glicose unido a um grupo metila, frequentemente encontrados em plantas e usados em farmacologia como excipientes ou em agentes terapêuticos.
Transportador de hexose que medeia o transporte de FRUTOSE no MÚSCULO ESQUELÉTICO e nos ADIPÓCITOS e é responsável pela captação luminal da frutose da dieta no intestino delgado.
Derivados inorgânicos e orgânicos do ácido sulfúrico (H2SO4). Os sais e ésteres do ácido sulfúrico são conhecidos por SULFATOS e ÉSTERES DO ÁCIDO SULFÚRICO, respectivamente.
Gênero de leguminosas em arbustos ou árvores, principalmente tropicais, que produzem ALCALOIDES e LECITINAS DE PLANTAS.
Aspecto característico [(dependência)] da atividade enzimática em relação ao tipo de substrato com o qual a enzima (ou molécula catalítica) reage.
Processo de clivar um composto químico pela adição de uma molécula de água.
Glicosídeos formados pela reação do grupo hidroxil num átomo de carbono anomérico da manose com um álcool, formando um acetal. Incluem-se tanto os alfa- e beta-manosídeos.
Movimento de materiais (incluindo substâncias bioquímicas e drogas) através de um sistema biológico no nível celular. O transporte pode ser através das membranas celulares e camadas epiteliais. Pode também ocorrer dentro dos compartimentos intracelulares e extracelulares.
'Ácidos Açúcares' referem-se a um tipo específico de carboidratos que contêm grupos funcionais Aldeído ou Cetona e podem existir na forma de monossacarídeos, tais como glicose e frutose, ou em oligossacarídeos e polissacarídeos mais complexos. Embora sejam chamados de "ácidos", eles não necessariamente possuem um pH ácido.
Enzima que catalisa a hidrólise de resíduos terminais não redutores de beta-D-manose nos beta-D-manosídeos. A enzima desempenha um papel na degradação lisossômica das N-glucosilproteína glicanas. Em humanos, os defeitos na forma lisossômica da enzima resultam em um acúmulo de metabólitos intermediários de manosídeos e a doença BETA-MANOSIDOSE.
Polissacarídeos compostos de repetições de unidades de galactose. Podem consistir em cadeias ramificadas ou não ramificadas em quaisquer ligações.
Subclasse de lectinas específicas para CARBOIDRATOS contendo MANOSE.
Enzimas que catalisam a transferência de galactose de um nucleosídeo difosfato galactose a uma molécula aceptora que é frequentemente outro carboidrato. EC 2.4.1.-.
Relação entre a estrutura química de um composto e sua atividade biológica ou farmacológica. Os compostos são frequentemente classificados juntos por terem características estruturais em comum, incluindo forma, tamanho, arranjo estereoquímico e distribuição de grupos funcionais.
Polissacarídeos encontrados em bactérias e em suas cápsulas.
Fracionamento de uma amostra vaporizada como uma consequência da partição entre uma fase móvel gasosa e uma fase estacionária presa em uma coluna. São de dois tipos, cromatografia gas-sólido, em que a fase estacionária é um sólido e gás-líquido, em que a fase estacionária é um líquido não volátil apoiado em uma matriz sólida inerte.
Localização dos átomos, grupos ou íons, em relação um ao outro, em uma molécula, bem como o número, tipo e localização das ligações covalentes.
Classe de carboidratos que contêm cinco átomos de carbono.
Classe de compostos inorgânicos ou orgânicos que contêm o ânion boroidreto (BH4-).
Técnica de cromatografia líquida que se caracteriza por alta pressão de passagem, alta sensibilidade e alta velocidade.
Derivados do ÁCIDO GLUCURÔNICO. Sob este descritor está uma ampla variedade de formas de ácidos, sais, ésteres e amidas que contêm a estrutura de glicose com carboxila no carbono 6.
Lipídeos contendo pelo menos um resíduo monossacarídeo e/ou um esfingoide ou uma ceramida (CERAMIDAS). Estão subdivididos em: GLICOESFINGOLIPÍDEOS NEUTROS, compreendendo os monoglicosil- e oligoglicosilesfingóideos, e monoglicosil- e oligoglicosilceramidas, e GLICOESFINGOLIPÍDEOS ACÍDICOS, que compreendem os sialosilglicosilesfingolipídeos (GANGLIOSÍDEOS), SULFOGLICOESFINGOLIPÍDEOS (anteriormente conhecidos como sulfatidas), glicuronoglicoesfingolipídeos, e os fosfo e fosfonoglicoesfingolipídeos. (Tradução livre do original: IUPAC's webpage)
Técnica de separação na qual a fase estacionária consiste de resinas de troca iônica. As resinas contém pequenos íons livres que facilmente trocam de lugar com outros íons pequenos de igual carga, presentes na solução que banha a resina.
Método analítico usado para determinar a identidade de um composto químico com base em sua massa, empregando analisadores/espectrômetros de massa.
Heteropolissacarídeos que contêm uma hexosamina N-acetilada numa característica repetitiva unidade dissacarídica. A estrutura repetitiva de cada dissacarídeo envolve ligações alternadas do tipo 1,4- e 1,3 consistindo tanto em N-acetilglucosamina ou N-acetilgalactosamina.
Técnica de espectrometria de massa usada para análise de compostos não voláteis tais como proteínas e macromoléculas. A técnica envolve preparação de gotas eletricamente carregadas das moléculas em análise dissolvidas em solvente. As gotas eletricamente carregadas entram em uma câmara de vácuo onde o solvente é evaporado. A evaporação de solvente reduz o tamanho da gota, através disso aumentando a repulsão coulombiana dentro da gota. Como as gotas carregadas se tornam menores, a carga excessiva dentro delas lhes faz desintegrar e liberar moléculas em teste. As moléculas volatilizadas são então analisados por espectrometria de massa.
Dextrodissacarídeo extraído do malte e amido. É utilizado como adoçante e intermediário fermentável em cervejaria.
Ésteres e sais inorgânicos ou orgânicos do ácido bórico.
Enzimas intestinais que catalisam a hidrólise de dissacarídeos, como sacarose, maltose e lactose, em monossacarídeos simples para facilitar a absorção no organismo.
Técnica cromatográfica que utiliza a habilidade das moléculas biológicas de se ligarem a certos ligantes especificamente e reversivelmente. É utilizada em bioquímica de proteínas.
Ciência básica envolvida com a composição, estrutura e propriedades da matéria, bem como as reações que ocorrem entre substâncias e o intercâmbio de energia associado às reações.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Membro principal do transportador de proteinas glucose-sódio. É predominantemente expresso na MUCOSA INTESTINAL do intestino delgado.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Composição, conformação e propriedades de átomos e moléculas, e seus processos de reação e interação.
Análogo da glucose não metabolizável que não é fosforilado pela hexoquinase. A 3-O-metilglucose é utilizada como marcador para a verificação do transporte de glucose através da avaliação da sua captação por diversos sistemas celulares e órgãos.
Captação de substâncias através do revestimento interno dos INTESTINOS.
Heteropolissacarídeo cuja estrutura é semelhante a HEPARINA. Acumula em indivíduos que têm mucopolissacaridose.
Ácido de açúcar formado pela oxidação do carbono C6 da GLUCOSE. Além de ser um metabólito intermediário central da via do ácido urônico, o ácido glucurônico também desempenha papel na desentoxicação de certos medicamentos e toxinas por meio de sua conjugação com eles, formando GLUCURONÍDEOS.
Antígenos somáticos de proteína lipopolissacarídica, geralmente de bactérias Gram-negativas, importantes na classificação sorológica do bacilo entérico. As cadeias O-específicas determinam a especificidade dos antígenos O de um dado sorotipo. Os antígenos O são a parte imunodominante da molécula de lipopolissacarídeo da célula bacteriana intacta. (Tradução livre do original: Singleton & Sainsbury, Dictionary of Microbiology and Molecular Biology, 2d ed)
Polissacarídeos de alta massa molecular presentes na parede celular de todas as plantas. As pectinas unem as paredes celulares. São usadas como emulsificantes e estabilizantes na indústria alimentícia. Têm sido testadas para uma variedade de usos terapêuticos, inclusive como agentes antidiarreicos (em que geralmente não são mais consideradas efetivas), e no tratamento da hipercolesterolemia.
Enzimas que catalisam a transferência de grupos glicosil para um aceptor. Frequentemente, a molécula de outro carboidrato age como aceptor, mas o fosfato inorgânico também pode exercer este papel, como no caso das FOSFORILASES. Algumas enzimas deste grupo também catalisam a hidrólise, o que pode ser considerado como transferência de um grupo glicosil de um doador para a água. Entre as subclasses estão HEXOSILTRANSFERASES, PENTOSILTRANSFERASES, SIALILTRANSFERASES e aquelas que transferem outros grupos glicosil. EC 2.4.
Trissacarídeo que ocorre em maná australiano (de Eucalyptus spp, Myrtaceae) e em alimentos a base de semente de algodão.
Camada mais externa de uma célula na maioria das PLANTAS, BACTÉRIAS, FUNGOS e ALGAS. Geralmente é uma estrutura rígida externa à MEMBRANA CELULAR, e oferece uma barreira protetora contra agentes físicos e químicos.
Sulfatases are a group of enzymes that catalyze the hydrolysis of sulfate ester bonds in various substrates, playing crucial roles in the metabolism and homeostasis of biological systems.
Família de globulinas alfa ligantes de cálcio sintetisadas no FÍGADO e que desempenham um papel essencial na manutenção da solubilidade do CÁLCIO no SANGUE. Além disto, as fetuínas contêm domínios aminoterminais de cistatina e são classificadas como cistatinas de tipo 3.
Classe do filo MOLUSCOS composta por CARAMUJOS e lesmas. O primeiro possui conchas externas em forma de hélice e o segundo geralmente é desprovido de conchas.
Dissacarídeo de GLUCOSE e GALACTOSE em leites humano e vaca. Utilizado em farmácia como comprimidos, em medicina como nutriente, e indústria.
Cromatografia em géis não iônicos sem levar em consideração o mecanismo de discriminação do soluto.
Mucopolissacarídeo altamente ácido formado por partes iguais de D-glucosamina sulfatada e ácido D-glucurônico com pontes sulfamínicas. O peso molecular varia entre 6 a 20 mil. A heparina é encontrada e obtida do fígado, pulmões, mastócitos, etc., de vertebrados. Sua função é desconhecida, mas é utilizada para impedir a coagulação do sangue in vivo e in vitro sob a forma de muitos sais diferentes.
Rotação da luz linearmente polarizada conforme ela atravessa vários meios.
Termo geral para um grupo de síndromes de DESNUTRIÇÃO causada por insuficiência da ABSORÇÃO INTESTINAL de nutrientes.
Técnica microanalítica que combina espectrometria de massas e cromatografia gasosa para determinação qualitativa e quantitativa de compostos.
Mucoproteínas de massa molecular elevada que protegem a superfície das CÉLULAS EPITELIAIS por meio do estabelecimento de uma barreira contra matéria particulada e microrganismos. Mucinas ancoradas na membrana podem ter funções extras relacionadas com interações entre proteínas da superfície celular.
Um forte agente oxidante.
Álcool poli-hídrico com aproximadamente metade da doçura da sacarose. Sorbitol pode ser encontrado na natureza, além de ser produzido sinteticamente a partir da glucose. Foi primeiramente utilizado como antidiurético e pode ainda ser utilizado como laxativo e em soluções para irrigamento durante alguns procedimentos cirúrgicos. É também utilizado em muitos processos industriais, como auxiliar farmacêutico e em muitas outras aplicações de pesquisa.

Monossacarídeos, na terminologia médica e bioquímica, referem-se a carboidratos simples que não podem ser hidrolisados em moléculas menores de carboidratos. Eles consistem em uma única unidade de açúcar e são geralmente classificados como trioses (3 carbonos), pentoses (5 carbonos) ou hexoses (6 carbonos). Exemplos proeminentes de monossacarídeos incluem glicose (glicose), frutose (frutose) e desoxirribose (um componente da estrutura do DNA). Monossacarídeos desempenham um papel fundamental na produção de energia nas células vivas, bem como no metabolismo e síntese de outras moléculas complexas.

Dissacarídeos são açúcares complexos formados pela união de duas moléculas de açúcar simples, ou monossacarídeos, por meio de um processo conhecido como glicosidação. Os dissacarídeos mais comuns incluem sacarose (açúcar de mesa), maltose e lactose. Eles precisam ser quebrados down em monossacarídeos durante a digestão para que o corpo possa absorvê-los e usá-los como fonte de energia.

Uma sequência de carboidratos, em termos bioquímicos, refere-se a uma cadeia de moléculas de açúcar (chamadas monossacarídeos) unidas por ligações glicosídicas. Essa estrutura é também conhecida como oligossacarídeo ou polissacarídeo, dependendo do número de monossacarídeos que a compõem.

Existem vários tipos de sequências de carboidratos, incluindo:

1. Disacarídeos: São formados por duas unidades de monossacarídeos ligadas. Um exemplo é a sacarose, que consiste em glicose e frutose.

2. Oligossacarídeos: São formados por um pequeno número (geralmente menos de 10) de unidades de monossacarídeos ligadas. Eles são frequentemente encontrados como cadeias laterais em proteínas e lípidos na superfície das células.

3. Polissacarídeos: São formados por um grande número (geralmente mais de 10) de unidades de monossacarídeos ligadas. Eles podem ser lineares ou ramificados e incluem polímeros importantes como amido, celulose e glicogênio.

A sequência exata dos monossacarídeos e as ligações entre eles podem influenciar a função e a estrutura da molécula de carboidratos. Por exemplo, diferentes sequências de oligossacarídeos podem ser reconhecidas por diferentes proteínas na superfície das células, desempenhando um papel importante em processos como a adesão celular e a sinalização celular.

Galactose é um monossacarídeo (açúcar simples) que pertence ao grupo das monosacarideas redutoras. É um dos constituintes da lactose, o açúcar presente na leite, juntamente com a glicose.

A galactose é um hexose (um açúcar de seis carbonos) e tem uma estrutura molecular similar à glicose, mas com um grupo aldeído a menos. Em vez disso, possui um grupo hidroxilo (-OH) adicional no carbono 4.

A galactose é absorvida no intestino delgado e metabolizada principalmente pelo fígado, onde é convertida em glicose para ser usada como fonte de energia ou armazenada como glicogênio. Além disso, a galactose também desempenha um papel importante no desenvolvimento do cérebro e na formação de conexões nervosas.

Em indivíduos com deficiência da enzima galactose-1-fosfato uridiltransferase (GALT), a galactose não pode ser metabolizada corretamente, o que leva à acumulação de glicose e galactose no sangue. Esta condição é conhecida como galactosemia e pode causar sintomas graves, como cataratas, retardo do crescimento, danos ao fígado e problemas neurológicos.

Carboidratos, também conhecidos como sacáros, são um tipo de macronutriente presente em diversos alimentos, especialmente aqueles de origem vegetal. Eles desempenham um papel fundamental na produção de energia no organismo, sendo geralmente a fonte de energia preferencial das células.

A definição médica de carboidratos é a seguinte: compostos orgânicos formados por carbono, hidrogênio e oxigênio, cuja relação entre o número de átomos de hidrogênio e oxigênio é sempre 2:1, ou seja, duas moléculas de hidrogênio para cada molécula de oxigênio. Esses compostos são geralmente classificados em monossacarídeos (açúcares simples), oligossacarídeos (açúcares complexos com baixo peso molecular) e polissacarídeos (açúcares complexos com alto peso molecular).

Monossacarídeos, como a glicose e a fructose, são os açúcares simples que o organismo pode absorver e utilizar diretamente para produzir energia. Oligossacarídeos, como a sacarose e a maltosa, são formados pela união de duas ou mais moléculas de monossacarídeos e também podem ser facilmente digeridos e absorvidos.

Polissacarídeos, como amido e celulose, são formados por centenas ou milhares de moléculas de monossacarídeos unidas em longas cadeias. Eles geralmente precisam ser quebrados down em moléculas menores antes de serem absorvidos e utilizados como fonte de energia. Alguns polissacarídeos, como a celulose, não podem ser digeridos pelo organismo humano e servem principalmente como fonte de fibra alimentar.

Em geral, os carboidratos são uma importante fonte de energia para o organismo humano. Eles são necessários para manter a saúde do cérebro, dos músculos e dos órgãos internos. No entanto, é importante consumir uma variedade de carboidratos, incluindo fontes ricas em fibra e baixas em açúcares agregados, para manter uma dieta equilibrada e saudável.

Oligossacarídeos são açúcares complexos compostos por unidades de 3 a 9 monossacarídeos (unidades simples de açúcar) ligadas entre si por ligações glicosídicas. Eles são encontrados naturalmente em alimentos como leite e vegetais, e desempenham um papel importante na nutrição e fisiologia do organismo. Alguns oligossacarídeos atuam como prebióticos, ou seja, estimulam o crescimento de bactérias benéficas no intestino, contribuindo para a saúde digestiva e imunológica.

Polissacarídeos são macromoléculas formadas por unidades repetidas de monossacarídeos (açúcares simples) ligados por ligações glucosídicas. Eles podem variar em tamanho, desde cadeias simples com apenas alguns monômeros a complexas estruturas com milhares de unidades repetidas.

Existem diferentes tipos de polissacarídeos, incluindo amido (presente em plantas), glicogênio (presente em animais) e celulose (também presente em plantas). Esses polissacarídeos desempenham papéis importantes no metabolismo energético, como reserva de energia e estrutura.

Alguns outros exemplos de polissacarídeos incluem quitina (presente em fungos e exoesqueletos de artrópodes), pectinas (presentes em frutas e vegetais) e hialuronano (presente no tecido conjuntivo). Cada um desses polissacarídeos tem uma estrutura e função específica.

Em resumo, os polissacarídeos são macromoléculas formadas por unidades repetidas de monossacarídeos que desempenham papéis importantes em diversos processos biológicos, como reserva de energia, estrutura e proteção.

A "configuração de carboidratos" não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado na literatura médica. No entanto, em bioquímica, a configuração de carboidratos pode se referir à disposição espacial dos átomos de carbono em uma molécula de açúcar (ou carboidrato). Isso inclui a forma como os grupos funcionais estão arranjados em relação ao carbono anomérico, que é o carbono que se torna um centro quiral quando o grupo hemiacetal ou hemicetal é formado durante a ciclização do açúcar.

Existem dois tipos principais de configuração de carboidratos: D (dextro) e L (levo). Essas configurações se referem à orientação espacial do grupo OH no carbono assimétrico mais distante do carbono anomérico. Se o grupo OH estiver à direita, a configuração é D; se o grupo OH estiver à esquerda, a configuração é L.

A configuração dos carboidratos pode ser importante em vários campos da medicina e biologia, incluindo farmacologia (pois a configuração de um fármaco pode afetar sua atividade biológica) e glicobiologia (o estudo dos carboidratos em sistemas vivos).

'Manipulação' é um termo médico que se refere à aplicação de pressão ou movimento específico sobre as articulações, tecidos moles ou outras estruturas do corpo humano, com a intenção de aliviar a dor, reduzir a tensão muscular, promover a cura ou melhorar a amplitude de movimento. A manipulação pode ser realizada por profissionais de saúde treinados, como fisioterapeutas, quiropraticos e massoterapeutas. Existem diferentes técnicas de manipulação, dependendo da área do corpo a ser tratada e da condição específica do paciente.

Em alguns casos, a manipulação pode envolver o ajuste rápido e forçado de uma articulação, conhecido como manipulação whoi-crack, que pode resultar em um som popping ou cracking. Isso ocorre quando as gases presentes nas cavidades sinoviais das articulações são rapidamente liberadas, criando um ruído característico. No entanto, nem todas as formas de manipulação envolvem esse tipo de ajuste rápido e forçado.

A eficácia da manipulação como tratamento para diversas condições ainda é objeto de debate na comunidade médica. Embora muitos estudos tenham demonstrado seus benefícios em termos de alívio da dor e melhora da função, outros pesquisas têm apontado falta de evidências sólidas para suportar seu uso em determinadas situações. Portanto, é importante que a manipulação seja realizada por profissionais qualificados e que os pacientes estejam cientes dos potenciais riscos e benefícios associados a esse tipo de tratamento.

As proteínas de transporte de monossacarídeos, também conhecidas como transportadores de açúcar ou glícose, são um tipo específico de proteínas transmembranares que se encarregam do transporte ativo ou passivo dos monossacarídeos, como a glicose, através das membranas celulares. Existem diferentes tipos e classes de transportadores de açúcar, cada um deles especializado no transporte de determinados monossacarídeos ou em suas combinações.

Os transportadores de glicose mais conhecidos são os transportadores GLUT (do inglês Glucose Transporter), que são divididos em duas categorias principais: facilitativos e mediados por sódio. Os transportadores facilitativos GLUT movem a glicose através da membrana celular sem o uso de energia adicional, enquanto os transportadores mediados por sódio utilizam a energia do gradiente de sódio para mover a glicose contra seu gradiente de concentração.

As proteínas de transporte de monossacarídeos desempenham funções vitais em diversos processos, como o fornecimento de energia às células, a manutenção da homeostase glucêmica e o transporte de glicose através das barreiras hematoencefálica e placentária. Além disso, alterações em seu funcionamento podem estar relacionadas a diversas condições clínicas, como diabetes, obesidade e doenças neurodegenerativas.

Ligação da Wikipedia em inglês para Fucose:

Fucose é um monossacarídeo (açúcar simples) de seis carbonos que pertence ao grupo dos denominados desoxiaçúcares, uma vez que o carbono 6 não apresenta um grupo hidroxila (-OH). A estrutura química da fucose é a de uma aldopentose (pentosa com grupo aldeído) e é a forma L da fucose que ocorre na natureza.

A fucose está presente em diversas glicoproteínas e glicolipídios, sendo um componente importante dos antígenos de Lewis e do antígeno ABO. É também encontrada como parte da estrutura dos oligossacarídeos ligados às proteínas (OLP) e é frequentemente encontrada em posições terminais de cadeias laterais de OLP, onde pode estar envolvida em interações com outras moléculas.

A fucose desempenha um papel importante em diversos processos biológicos, incluindo a interação entre células e proteínas, a adesão celular, a inflamação e o desenvolvimento embrionário. Além disso, a fucosilação de proteínas tem sido associada à resistência a certos tipos de terapia oncológica, tornando-se um alvo potencial para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas.

A acetilglucosamina é um monossacarídeo derivado da glucose, que se apresenta na forma de N-acetil-D-glicosamina em soluções fisiológicas. É um componente fundamental dos glicanos e proteoglicanos, estruturas complexas formadas por carboidratos que desempenham funções importantes em diversos processos biológicos, como a adesão celular, reconhecimento de moléculas e sinalização celular.

A acetilglucosamina é um açúcar hexosa com uma estrutura química que inclui um grupo acetilo (-COCH3) ligado ao nitrogênio do anel de furanose da molécula. Essa modificação confere à acetilglucosamina propriedades únicas, como a capacidade de formar ligações glicosídicas com outras moléculas de açúcar e proteínas, o que é fundamental para a formação de estruturas complexas de carboidratos.

Em resumo, a acetilglucosamina é um importante componente dos glicanos e proteoglicanos, desempenhando funções essenciais em diversos processos biológicos. Sua estrutura química única permite que ela seja usada como um bloco de construção para a formação de complexas estruturas de carboidratos envolvidas em uma variedade de funções celulares importantes.

O metabolismo de carboidratos refere-se ao conjunto complexo de reações bioquímicas que ocorrem no corpo humano envolvendo a conversão de carboidratos em glucose, outros monossacarídeos simples ou seus derivados. Este processo inclui a digestão, absorção, transporte, armazenamento e oxidação de carboidratos para produzir energia.

A digestão dos carboidratos começa na boca com o enzima amilase salival, que quebra os polissacarídeos complexos como amido e celulose em moléculas menores de oligossacarídeos e disaccharídeos. Ao chegar no estômago, essas moléculas são misturadas com o ácido clorídrico, inibindo a ação da amilase salival. No intestino delgado, outras enzimas digestivas, como maltase, lactase e sacarase, quebram os oligossacarídeos e disacarídeos restantes em monossacarídeos simples, geralmente glucose, fructose ou galactose.

Após a digestão, as moléculas de monossacarídeos são absorvidas pela mucosa intestinal e transportadas pelo sangue para o fígado. No fígade, a glicose é convertida em glicogênio, um polissacarídeo de armazenamento, ou processada para produzir outras substâncias, como piruvato ou ácidos graxos. A glicose e outros monossacarídeos também podem ser usados ​​imediatamente pelas células do corpo para produzir energia através da respiração celular.

O metabolismo dos carboidratos é regulado por hormônios, como insulina e glucagon, que são secretados pelo pâncreas em resposta a variações nos níveis de glicose no sangue. A insulina promove a absorção e o armazenamento de glicose, enquanto o glucagon estimula a liberação de glicose armazenada para aumentar os níveis de glicose no sangue.

Hexoses referem-se a um tipo específico de monossacarídeos (açúcares simples) que contêm seis átomos de carbono. Eles desempenham um papel importante na bioquímica e metabolismo dos organismos vivos.

Existem vários tipos de hexoses, mas os mais comuns incluem a glicose (glicose), a galactose (galactose) e a frutose (frutose). A glicose é o principal açúcar sanguíneo e é obtida através da digestão de carboidratos complexos ou por absorção direta quando se consome açúcares simples. A galactose é um componente importante do lactose, o açúcar presente na leite, enquanto a frutose é encontrada naturalmente em frutas e vegetais e é usada como edulcorante adicionado em alguns alimentos e bebidas.

Hexoses podem existir em duas formas isoméricas: as formas aldose e cetose. A glicose e a galactose são exemplos de hexoses aldoses, enquanto a frutose é um exemplo de hexose ceto. As hexoses desempenham um papel fundamental na produção de energia nas células, sendo metabolizadas através da glicólise e do ciclo de Krebs, processos que ocorrem no interior das mitocôndrias. Além disso, elas também são usadas na síntese de outras moléculas importantes, como proteínas e ácidos nucléicos.

Os "álcoois de açúcar" são um tipo específico de compostos químicos que ocorrem naturalmente em alguns alimentos e também podem ser produzidos industrialmente. Eles são chamados de "álcoois de açúcar" porque são derivados do açúcar, mais especificamente da sacarose, por meio de um processo enzimático ou químico.

O álcool de açúcar mais comum é o eritroalditol, que é produzido comercialmente a partir da sacarose e é usado como um substituto do açúcar em dietas sem açúcar e sem calorias. Outros álcoois de açúcar incluem o D-mannitol, o maltitol e o sorbitol, que também são usados como edulcorantes e podem ser encontrados naturalmente em frutas e vegetais.

Embora sejam chamados de "álcoois", os álcoois de açúcar não contêm etanol, o tipo de álcool presente em bebidas alcoólicas, e portanto não têm efeitos intoxicantes. No entanto, eles podem ter um ligeiro sabor doce e podem ser usados como edulcorantes para pessoas com diabetes ou dietas baixas em calorias.

É importante notar que, apesar de serem considerados seguros em pequenas quantidades, o consumo excessivo de álcoois de açúcar pode causar efeitos laxantes e diarréia em alguns indivíduos, devido à sua capacidade de atrair água para o intestino.

Frutose é um monossacarídeo simples, ou açúcar simples, que ocorre naturalmente em frutas e vegetais. É um dos três tipos principais de açúcares encontrados na natureza, sendo os outros dois a sacarose (açúcar de mesa) e a lactose (açúcar no leite).

A frutose é uma hexose, ou um açúcar de seis carbonos, e é frequentemente chamada de "açúcar da fruta" porque é o tipo predominante de açúcar encontrado em frutas. Também é encontrado em alguns vegetais, como beterraba e cana-de-açúcar, e é adicionado a muitos alimentos processados como um edulcorante natural.

A frutose é absorvida no intestino delgado e metabolizada principalmente no fígado. É usada pelo corpo para fornecer energia e pode ser armazenada como glicogênio no fígado e nos músculos esqueléticos para uso posterior.

Embora a frutose seja frequentemente associada a dietas saudáveis, consumi-la em excesso pode levar a um aumento de peso e contribuir para o desenvolvimento de doenças metabólicas, como diabetes e síndrome do ovário policístico. Além disso, algumas pessoas podem experimentar sintomas desagradáveis, como diarréia, flatulência e cólicas abdominais, quando consomem grandes quantidades de frutose em um curto período de tempo. Essa condição é conhecida como intolerância à frutose.

Lecítinas são proteínas naturais encontradas em vários tipos de vegetais, incluindo plantas, fungos e bactérias. Eles têm a capacidade de se ligar especificamente a carboidratos ou aos grupos cetona dos lípidos, o que os torna capazes de agir em processos biológicos importantes, como a defesa da planta contra patógenos e a interação simbiótica com microrganismos benéficos.

No entanto, é importante notar que as lecítinas às quais se refere a pergunta são, na verdade, um tipo específico de fosfolipídio presente nas membranas celulares de todos os organismos vivos. Essas lecítinas são compostas por glicerol, dois ácidos graxos, um grupo fosfato e uma molécula de colina. Eles desempenham um papel importante na estrutura e função das membranas celulares, bem como no metabolismo lipídico e no transporte de lípidos entre as células.

Em resumo, embora o termo "lecítina" possa ser usado para se referir a ambas as proteínas com afinidade por carboidratos ou lipídios e um tipo específico de fosfolipídio, na medicina e biologia, geralmente se refere ao último.

Glicosídeos são compostos orgânicos formados pela união de um carboidrato (geralmente monossacarídeos) a uma molécula orgânica, geralmente um álcool ou fenol, através de uma ligação glicosídica. Eles podem ser classificados em diferentes tipos, dependendo do tipo de carboidrato e da posição do carbono que se liga ao grupo alcohol ou fenol.

Os glicosídeos desempenham um papel importante em várias funções biológicas, como a defesa das plantas contra patógenos e predadores, a comunicação entre células e a regulação do metabolismo. Alguns glicosídeos também têm propriedades medicinais e são usados ​​em terapêutica, como a digoxina, derivada do glicosídeo cardiotônico encontrado nas digitales.

No entanto, é importante ressaltar que uma definição médica completa de glicosídeos pode incluir mais detalhes e especificidades sobre sua estrutura química, classificação, funções biológicas e aplicações clínicas.

Acetylgalactosamine (GalNAc) é um monossacarídeo, mais especificamente um amino-monossacarídeo ou uma aminose, que se encontra frequentemente como parte de glicanos (carboidratos complexos ligados a proteínas ou lípidos). É um componente importante da maioria dos glicanos encontrados nas membranas celulares e no plasma sanguíneo.

GalNAc é derivado da galactose pela adição de um grupo acetil, que é adicionado por uma enzima chamada GalNAc-transferase. A Acetylgalactosamine desempenha um papel fundamental em diversas reações bioquímicas e processos biológicos, incluindo a interação entre células e proteínas, a sinalização celular e a modulação da atividade enzimática.

Além disso, GalNAc também é um componente importante dos mucins, uma classe de proteínas altamente glicosiladas que são secretadas por células epiteliais e desempenham um papel importante na lubrificação e proteção das superfícies mucosas.

Xilose é um monossacarídeo, ou seja, um açúcar simples, que pertence ao grupo das pentoses, pois contém cinco átomos de carbono. É um açúcar reduzido, ocorrendo naturalmente em algumas plantas e sendou descoberto pela primeira vez na casca da madeira de carvalho.

Na medicina, a xilose é por vezes utilizada como um marcador não absorvido nos testes de tolerância à xilose, os quais são usados para avaliar a função do trato gastrointestinal e a capacidade de absorção do intestino delgado. Nesses testes, uma solução de xilose é ingerida, e então o nível de xilose presente na urina ou no sangue é medido para determinar se a xilose foi adequadamente absorvida pelo intestino delgado. Se a xilose não for absorvida, isso pode indicar problemas com a função do trato gastrointestinal, como doenças inflamatórias intestinais ou malabsorção.

Em resumo, a xilose é um monossacarídeo de cinco carbonos que não é frequentemente encontrado em alimentos, mas pode ser usado em testes diagnósticos para avaliar a função do trato gastrointestinal.

As lectinas de plantas são proteínas encontradas em diversos tecidos vegetais, especialmente nos grãos e sementes, que possuem a capacidade de se ligar especificamente a carboidratos ou glicoconjugados. Essa ligação é devido à presença de resíduos de aminoácidos com funções especiais chamados de resíduos de aminoácidos de unidade de ligação de carboidrato (CHO-binding residues), que estão distribuídos em posições específicas da cadeia polipeptídica das lectinas.

As lectinas possuem importância biológica relevante, pois desempenham funções diversas nas plantas, como defesa contra pragas e patógenos, além de estar envolvidas em processos de reconhecimento celular e interação simbiótica com microrganismos. Além disso, as lectinas possuem atividade hemaglutinante, ou seja, são capazes de aglutinar células sanguíneas, o que é utilizado em diversas aplicações clínicas e laboratoriais, como na identificação de grupos sanguíneos e no diagnóstico de doenças.

No entanto, o consumo excessivo de alimentos ricos em lectinas pode causar efeitos adversos na saúde humana, como danos à mucosa intestinal e desequilíbrios na flora intestinal, o que pode levar a sintomas como diarréia, náuseas e vômitos. Por isso, é recomendado o consumo moderado de alimentos com alta concentração de lectinas, como grãos integrais e legumes, especialmente se não forem devidamente cozidos ou processados antes do consumo.

Glicosilação é um processo bioquímico no qual carboidratos, ou glicanos, são adicionados a proteínas e lipídios para formar glicoconjugados. Essa modificação pós-traducional é fundamental para uma variedade de funções celulares, incluindo a estabilização da estrutura das proteínas, o direcionamento de proteínas para localizações específicas na célula e a regulação da atividade enzimática. A glicosilação é um processo complexo e altamente controlado que envolve uma série de enzimas especializadas e moléculas donantes de carboidratos.

Existem dois tipos principais de glicosilação: N-glicosilação e O-glicosilação. A N-glicosilação ocorre quando um carboidrato é adicionado a um resíduo de asparagina na cadeia lateral de uma proteína, enquanto a O-glicosilação ocorre quando um carboidrato é adicionado a um resíduo de serina ou treonina. A glicosilação anômala, ou seja, a adição de carboidratos em locais inadequados nas proteínas, pode resultar em doenças e desordens celulares, como as doenças neurodegenerativas e o câncer.

Ramnose é um monossacarídeo (açúcar simples) da classe dos desoxiaçúcares. É um tipo de açúcar hexosa, o que significa que possui seis átomos de carbono. Ramnose é especificamente uma hexose deodeoxi, o que significa que um grupo hidroxila (-OH) é substituído por um grupo hidrogênio (-H) em seu esqueleto molecular.

Em termos médicos e bioquímicos, ramnose desempenha um papel importante na biossíntese de certos glicolipídios e glicoproteínas, que são moléculas complexas formadas pela combinação de carboidratos, lípidos e proteínas. Esses compostos desempenham funções essenciais em diversos processos celulares, como reconhecimento celular, adesão e sinalização.

Ramnose é encontrado na natureza em várias fontes vegetais, incluindo frutas, verduras e cereais. Além disso, ramnose também pode ser isolado de certos polissacarídeos bacterianos e algumas glicoproteínas animais.

A sorbose é um álcool hexitol, também conhecido como D-glucite, com a fórmula química C6H14O6. É um monossacarídeo, um tipo de carboidrato simples, e é o derivado di-hidroxi de hexona. A sorbose é produzida comercialmente por redução da glicose e ocorre naturalmente em alguns frutos, como a groselha-preta (Sorbus aucuparia) e a maçã.

Na medicina, a sorbose pode ser usada como um agente sweetening em soluções injetáveis e também é utilizada na fabricação de alguns medicamentos. Além disso, tem sido estudado como um potencial tratamento para doenças como diabetes e câncer devido à sua capacidade de influenciar a glicose no sangue e atuar como um agente antioxidante. No entanto, é importante notar que esses usos ainda estão em fase de pesquisa e não são amplamente utilizados na prática clínica.

Glicoconjugados são moléculas formadas pela ligação de carboidratos (glico) a proteínas ou lípidos (conjugados). Essa ligação geralmente ocorre através de um processo chamado glicosilação, no qual um resíduo de carboidrato é adicionado a um aminoácido específico em uma proteína ou a um grupo hidroxilo em um lípido.

Existem diferentes tipos de glicoconjugados, incluindo glicoproteínas e glicolipídios. As glicoproteínas são proteínas que contêm carboidratos ligados a elas, enquanto os glicolipídios são lípidos que possuem um ou mais resíduos de carboidrato ligados a eles.

Os glicoconjugados desempenham funções importantes em diversos processos biológicos, como reconhecimento celular, adesão celular, sinalização celular e interação proteína-carboidrato. Além disso, alterações nos padrões de glicosilação estão associadas a várias doenças, incluindo câncer, diabetes e doenças inflamatórias.

De acordo com a definição do portal MedlinePlus, da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, o glúcido é um monossacarídeo simples, também conhecido como açúcar simples, que é a principal fonte de energia para o organismo. É um tipo de carboidrato encontrado em diversos alimentos, como frutas, vegetais, cereais e doces.

O glucose é essencial para a manutenção das funções corporais normais, pois é usado pelas células do corpo para produzir energia. Quando se consome carboidrato, o corpo o quebra down em glicose no sangue, ou glicemia, que é então transportada pelos vasos sanguíneos para as células do corpo. A insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas, ajuda a regular a quantidade de glicose no sangue, permitindo que ela entre nas células do corpo e seja usada como energia.

Um nível normal de glicemia em jejum é inferior a 100 mg/dL, enquanto que após as refeições, o nível pode chegar até 140 mg/dL. Quando os níveis de glicose no sangue ficam muito altos, ocorre a doença chamada diabetes. A diabetes pode ser controlada com dieta, exercício e, em alguns casos, com medicação.

Metilglicósidos são compostos orgânicos naturais encontrados em plantas, especialmente em algumas famílias como Leguminosae e Brassicaceae. Eles consistem em um resíduo de glicose ligado a um resíduo de metila através de um éter.

Em termos médicos, os metilglicósidos são clinicamente importantes porque podem ser hidrolisados ​​por enzimas bacterianas no trato digestivo, resultando na formação de gases (geralmente dióxido de carbono e metano) e compostos tóxicos, como o álcool isobutírico. A ingestão de grandes quantidades de plantas que contêm metilglicósidos pode causar sintomas gastrointestinais desagradáveis, como flatulência, diarréia e cólicas abdominais.

Além disso, alguns metilglicósidos têm propriedades farmacológicas e são usados ​​em medicamentos. Por exemplo, o sinalagato, um metilglicósido extraído da raiz da planta Sinapsis alba, é usado como um expectorante e anti-inflamatório. No entanto, é importante notar que a ingestão de grandes quantidades de sinalagato pode ser tóxica.

Glucosamine é um composto natural encontrado em grande parte no corpo humano, especialmente nos tecidos conjuntivos como cartilagens, tendões e ligamentos. É um importante constituinte da matriz extracelular e desempenha um papel crucial na formação e reparo dos tecidos conjuntivos.

A glucosamina é frequentemente utilizada em suplementos dietéticos e medicamentos para tratar doenças ortopédicas, como a osteoartrose (doença degenerativa das articulações), pois se acredita que possa ajudar a reduzir a dor articular e melhorar a mobilidade. Embora existam algumas evidências de seu efeito benéfico no alívio da dor articular, os resultados dos estudos clínicos são inconsistentes e ainda é necessário realizar mais pesquisas para confirmar sua eficácia e segurança.

A glucosamina pode ser derivada de fontes naturais, como o exoesqueleto de crustáceos (como camarões e lagostas), ou produzida em laboratório por síntese química. A forma mais comumente utilizada nos suplementos é a glucosamina sulfato ou a glucosamina cloridrato.

Embora geralmente considerada segura quando usada em doses recomendadas, a glucosamina pode causar efeitos secundários leves, como náuseas, diarréia, constipação ou erupções cutâneas. Além disso, as pessoas com alergias a crustáceos devem evitar os suplementos derivados dessas fontes. Antes de começar a tomar qualquer suplemento contendo glucosamina, é recomendável consultar um médico ou farmacêutico para obter conselhos sobre sua segurança e eficácia.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas parece haver um pequeno mal-entendido em sua pergunta. "Lipídeo A" não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado em literatura clínica ou científica. No entanto, o termo "lipídio" geralmente se refere a uma classe diversificada de moléculas orgânicas que são insolúveis em água, mas solúveis em solventes orgânicos.

Existem diferentes tipos de lipídios, incluindo:

1. Ácidos graxos
2. Ésteres de ácidos graxos (como triglicerídeos e fosfolipídios)
3. Esteróides (como colesterol e hormônios esteroidais)
4. Terpenos e terpenóides
5. Alcools graxos e ceride

Se desejar obter informações sobre um composto ou termo específico relacionado a lipídios, por favor, forneça mais detalhes para que possamos fornecer uma resposta precisa e útil.

Hexosaminas são açúcares derivados que contêm um grupo funcional amina primária unida a um carbono anomérico. Eles desempenham um papel importante em vários processos biológicos, incluindo reconhecimento celular e sinalização. O exemplo mais comum de hexosamina é a glucosamina, que é um componente fundamental da maioria dos glicanos (polissacarídeos complexos). Outros exemplos importantes de hexosaminas incluem a galactosamina e a N-acetilglicosamina. As anormalidades no metabolismo das hexosaminas têm sido associadas a várias condições médicas, como diabetes e doenças neurodegenerativas.

Galactose-1-fosfato e galactose-6-fosfato são dois tipos importantes de galactosefosfatos encontrados no metabolismo da glicose.

1. Galactose-1-fosfato: É um intermediário no metabolismo da galactose, formado pela ação da enzima galactocinase sobre a galactose e ATP. Posteriormente, é convertido em glucose-1-fosfato pela enzima galactose-1-fosfato uridiltransferase, desempenhando um papel crucial no metabolismo da galactose e na manutenção do equilíbrio de açúcares simples no corpo.

2. Galactose-6-fosfato: É um intermediário no metabolismo da glicose, formado pela ação da enzima hexocinase sobre a glucose ou galactose e ATP. Posteriormente, é convertido em glicose-6-fosfato pela enzima fosfoglucomutase, desempenhando um papel importante no metabolismo da glicose e na geração de energia celular.

Em resumo, galactosefosfatos são compostos formados pela adição de grupos fosfato à galactose, desempenhando funções importantes no metabolismo dos açúcares simples e na geração de energia celular.

Ribose é um monossacarídeo (açúcar simples) com a fórmula química C5H10O5. É um açúcar pentosa, o que significa que possui cinco átomos de carbono. Ribose é um componente fundamental dos nucleotídeos, os blocos de construção dos ácidos nucléicos, como o DNA e o RNA.

No RNA, cada nucleotídeo consiste em uma base nitrogenada (adenina, uracila, guanina ou citosina), um fosfato e o açúcar ribose. A ligação entre o açúcar e a base nitrogenada é chamada de ligação N-glicosídica.

A posição do grupo funcional hidroxila (-OH) no carbono 2' do ribose em comparação com o carbono 1' na estrutura do DNA permite que o RNA forme uma estrutura de dupla hélice menos estável e mais flexível do que a do DNA. Essas propriedades são importantes para as funções dos ácidos nucléicos, como a síntese de proteínas e a regulação da expressão gênica.

Glicosídico hidrolases são enzimas que catalisam a hidrólise de glicosídicos, ou seja, a quebra dos laços de ligação entre um carboidrato e outra molécula (geralmente uma proteína ou lípido) por meio da adição de uma molécula de água. Essas enzimas desempenham um papel importante na digestão e metabolismo de carboidratos, bem como no processamento e catabolismo de glicoconjugados, como glicoproteínas e glicolipídeos.

Existem diferentes tipos de glicosídico hidrolases, incluindo glucosidases, galactosidases, fucosidases, mannosidases, entre outras. Cada tipo dessa enzima é específico para um determinado tipo de ligação glicosídica e catalisa a reação hidrolítica em diferentes condições de pH e temperatura.

A atividade dessas enzimas pode ser medida por meio de ensaios enzimáticos, utilizando-se substratos sintéticos ou derivados de origem natural. A medição da atividade dessas enzimas é importante em diversas áreas, como no diagnóstico e monitoramento de doenças genéticas e metabólicas, na indústria alimentícia e farmacêutica, e no desenvolvimento de novos fármacos e terapias.

Glicolipídeos são compostos heterogêneos formados pela combinação de lípidos, geralmente ceramidas, com carboidratos. Eles desempenham um papel importante na estrutura e função das membranas celulares, particularmente nas membranas do sistema nervoso central. Além disso, os glicolipídeos também estão envolvidos em processos de reconhecimento celular e sinalização, especialmente no contexto da interação entre células e moléculas.

Existem três classes principais de glicolipídeos: glicoesfingolipídeos, glicoglicerídeos e glicoproteínas. Os glicoesfingolipídeos são os mais comuns e estão presentes em todas as células animais. Eles consistem em uma ceramida unida a um ou mais resíduos de açúcar, como glicose, galactose ou glucosaminoglcanos.

As anormalidades na composição e metabolismo dos glicolipídeos estão associadas a várias doenças genéticas, incluindo as doenças de Gaucher, Fabry e Tay-Sachs. Além disso, alterações nos níveis de glicolipídeos também podem desempenhar um papel na patogênese de doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson.

A florizina é um tipo de glucosídeo encontrado em algumas plantas, incluindo a corticeira-da-flórida (*Floridora spp.*). É conhecida por sua capacidade de inibir a actividade da enzima alfa-glucosidase, o que tem levado ao seu uso no tratamento da diabetes tipo 2. No entanto, é importante notar que o uso de florizina como medicamento requer a aprovação das autoridades reguladoras e deve ser supervisionado por um profissional de saúde devidamente qualificado.

"Angelica sinensis" é uma planta medicinal originária da China, também conhecida como "dong quai" ou "ginseng feminino". A raiz desta planta tem sido usada na medicina tradicional chinesa há séculos para tratar vários problemas de saúde, especialmente aqueles relacionados ao sistema reprodutor feminino.

A definição médica de "Angelica sinensis" inclui as seguintes informações:

- Nome científico: Angelica sinensis (Oliv.) Diels
- Família: Apiaceae (Umbelliferae)
- Partes utilizadas: Raiz
- Propriedades medicinais: Anti-inflamatória, analgésica, antiespasmódica, sedativa, emenagoga e afrodisíaca.
- Usos tradicionais: Tratamento de disfunções menstruais, síndrome pré-menstrual, menopausa, anemia, hipertensão, artrite, insônia, estresse e debilidade geral.
- Interações medicamentosas: "Angelica sinensis" pode interagir com anticoagulantes, antiplaquetários e medicamentos que afetam a coagulação sanguínea, aumentando o risco de sangramento. Além disso, pode interagir com medicamentos imunossupressores e contraceptivos hormonais.
- Efeitos adversos: Pode causar erupções cutâneas, sensibilidade à luz solar, aumento do apetite, alterações menstruais e diarreia. Em doses altas, pode causar tontura, sonolência, náuseas e vômitos.
- Contraindicações: Não deve ser usado durante a gravidez e amamentação, hemorragias, úlceras gástricas ou duodenais ativas, doenças inflamatórias intestinais e distúrbios da coagulação sanguínea.
- Precauções: Deve ser usado com precaução em pessoas com diabetes, deficiência imunológica, problemas hepáticos ou renais, e em idosos. Deve ser evitado antes de cirurgias e internações hospitalares.

Glicopeptídeos são moléculas formadas pela combinação de peptídeos (cadeias de aminoácidos) e carboidratos. Essa ligação ocorre geralmente através de um processo chamado glicosilação, no qual um resíduo de açúcar é adicionado a um resíduo de aminoácido específico na cadeia peptídica.

Essas moléculas desempenham funções importantes em diversos processos biológicos, como por exemplo, no reconhecimento celular, na modulação de atividades enzimáticas e na comunicação entre células. Além disso, algumas glicoproteínas são utilizadas como marcadores diagnósticos e terapêuticos em diversas áreas da medicina, especialmente em oncologia e hematologia.

No entanto, é importante ressaltar que a definição de glicopeptídeos pode variar conforme o contexto em que é utilizada, podendo se referir especificamente a moléculas resultantes da clivagem enzimática de glicoproteínas ou a peptídeos sintéticos artificialmente modificados com carboidratos.

Glicoproteínas são moléculas compostas por uma proteína central unida covalentemente a um ou mais oligossacarídeos (carboidratos). Esses oligossacarídeos estão geralmente ligados à proteína em resíduos de aminoácidos específicos, como serina, treonina e asparagina. As glicoproteínas desempenham funções diversificadas em organismos vivos, incluindo reconhecimento celular, adesão e sinalização celular, além de atuar como componentes estruturais em tecidos e membranas celulares. Algumas glicoproteínas importantes são as enzimas, anticorpos, mucinas e proteínas do grupo sanguíneo ABO.

A espectroscopia de ressonância magnética (EMR, do inglês Magnetic Resonance Spectroscopy) é um método de análise que utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para estimular átomos e moléculas e detectar seu comportamento eletrônico. Nesta técnica, a ressonância magnética de certos núcleos atômicos ou elétrons é excitada por radiação electromagnética, geralmente no formato de ondas de rádio, enquanto o campo magnético está presente. A frequência de ressonância depende da força do campo magnético e das propriedades magnéticas do núcleo ou elétron examinado.

A EMR é amplamente utilizada em campos como a química, física e medicina, fornecendo informações detalhadas sobre a estrutura e interação das moléculas. Em medicina, a espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) é usada como uma técnica de diagnóstico por imagem para examinar tecidos moles, especialmente no cérebro, e detectar alterações metabólicas associadas a doenças como o câncer ou transtornos neurológicos.

Em resumo, a espectroscopia de ressonância magnética é um método analítico que utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para estudar as propriedades eletrônicas e estruturais de átomos e moléculas, fornecendo informações valiosas para diversas áreas do conhecimento.

Ácidos siálicos são uma classe de carboidratos derivados da neuraminic acid, que são encontrados em grande quantidade na superfície das células animais. Eles desempenham um papel importante em diversas funções biológicas, incluindo a interação entre as células e a modulação da resposta imune. Ácidos siálicos são frequentemente encontrados no final de cadeias de carboidratos complexos chamados glicanos, que estão presentes em proteínas e lipídios na membrana celular. Eles podem exercer um efeito significativo sobre a estrutura e função das moléculas a las quais estão ligados, incluindo a influência na ligação de proteínas e a estabilidade da membrana celular. Além disso, ácidos siálicos desempenham um papel importante em processos como a fertilização, desenvolvimento embrionário e diferenciação celular.

Amanita é um gênero de cogumelos que inclui várias espécies conhecidas, como o cogumelo-de-bruxa (Amanita muscaria) e o cogumelo-de-morto (Amanita phalloides). Esses cogumelos são encontrados em todo o mundo e podem ser reconhecidos por suas características distintivas, como a presença de um anel no tronco e uma volva na base do píleo. Algumas espécies de Amanita são comestíveis e apreciadas em gastronomia, enquanto outras são tóxicas e podem causar intoxicação alimentar grave ou mesmo fatal.

A intoxicação por Amanita é causada principalmente pelas toxinas presentes nesses cogumelos, como a amanitina e a faloidina. Os sintomas da intoxicação geralmente começam entre 6 a 48 horas após a ingestão do cogumelo e podem incluir vômitos, diarreia, dor abdominal, desidratação, insuficiência renal e hepática, convulsões e coma. Em casos graves, a intoxicação por Amanita pode levar à morte em poucos dias.

Devido ao risco de intoxicação grave ou fatal, é importante nunca consumir cogumelos selvagens sem antes ter certeza de sua identificação correta e comestibilidade segura. Além disso, é recomendável sempre cozinhar bem os cogumelos antes de consumi-los, pois isso pode ajudar a destruir as toxinas presentes neles.

Ácidos urônicos são tipos específicos de ácidos orgânicos que se formam como resultado da oxidação dos grupos metil (–CH3) em moléculas de açúcares (monossacarídeos). Eles desempenham um papel importante na estrutura e função dos glicosaminoglicanos, que são componentes importantes da matriz extracelular encontrada em tecidos conjuntivos e conectivos. Ácidos urônicos também são encontrados em algumas polissacarídeos de plantas, como a pectina.

Existem dois ácidos urônicos principais: ácido glucurónico e ácido idurônico. O ácido glucurónico é formado pela oxidação do grupo metil na posição 6 de moléculas de glicose, enquanto o ácido idurônico é formado pela epimerização adicional do ácido glucurónico em posição C5.

Os ácidos urônicos são importantes porque podem se ligar a proteínas e formar glicosaminoglicanos, que desempenham um papel importante na regulação de diversos processos biológicos, como a interação célula-matriz extracelular, a adesão celular, o crescimento e a diferenciação celular, e a sinalização celular. Além disso, os ácidos urônicos também estão envolvidos no metabolismo de drogas e xenobióticos, uma vez que eles podem se ligar a essas moléculas e facilitar sua excreção do corpo.

Ácidos neuramínicos são carboidratos especiais que são encontrados na superfície de células de mamíferos e outros organismos. Eles são um tipo de ácido siálico e desempenham um papel importante em diversas funções biológicas, incluindo a interação entre células e a comunicação entre elas. Ácidos neuramínicos estão envolvidos no reconhecimento de moléculas e na adesão celular, o que é crucial para processos como a infecção por vírus e bacterias, a formação de tumores e o desenvolvimento embrionário. Além disso, eles também estão envolvidos no sistema imunológico e no metabolismo. Devido à sua importância em diversas funções biológicas, os ácidos neuramínicos têm sido objeto de pesquisas intensivas nos últimos anos.

O Ácido N-Acetilneuramínico é um carboidrato derivado da neuraminic acid, um monossacarídeo ninha forma de pyranose. É um importante componente dos glicoconjugados, como as glicoproteínas e gangliosídios, que estão presentes na superfície de células animais. O Ácido N-Acetilneuramínico é a forma acetilada da ácido neuramínico e é frequentemente encontrado no final dos cadeias de açúcares em glicoproteínas, onde pode atuar como um receptor ou ligação para bactérias e vírus. Também desempenha papéis importantes em processos biológicos, tais como a interação celular, reconhecimento antigênico, e desenvolvimento embrionário.

Amino açúcares, também conhecidos como glicosaminoglicanos (GAGs) ou mucopolissacarídeos, são longas cadeias polissacarídeas compostas por unidades de disacarídeos repetitivos. Eles contêm um resíduo de amino-açúcar, geralmente a N-acetilglicosamina ou a N-acetilgalactosamina, e um açúcar hexurônico, como ácido glucurónico ou ácido idurônico.

Os amino açúcares são encontrados em tecidos conectivos, cartilagens, tendões, córnea, pele e mucosas. Eles desempenham um papel importante na estrutura e função dos tecidos, fornecendo resistência à compressão e lubrificação entre as superfícies articulares. Além disso, os amino açúcares também estão envolvidos em processos biológicos importantes, como a interação de células com matriz extracelular, adesão celular, proliferação e diferenciação celular, e sinalização celular.

Devido à sua importância na manutenção da estrutura e função dos tecidos, os amino açúcares têm sido alvo de pesquisas clínicas para o tratamento de doenças relacionadas às articulações, como a artrose e a artrite reumatoide. Além disso, anomalias no metabolismo dos amino açúcares podem estar associadas a várias doenças genéticas, como a síndrome de Hurler e a síndrome de Hunter.

Uridine diphosphate sugars (UDP-sugars) são moléculas importantes envolvidas no metabolismo de carboidratos e síntese de glicanos em células vivas. Eles consistem em um nucleotídeo, uridina difosfato (UDP), ligado a um resíduo de açúcar. A estrutura básica da UDP-sugar é composta por uma pentose, D-ribose, unida a um grupo fosfato e à base nitrogenada uracila. O outro extremidade do açúcar pode ser modificada com diferentes grupos, como por exemplo, N-acetilglucosamina ou galactose, dependendo da UDP-sugar específica.

As UDP-sugars desempenham um papel fundamental em diversas vias bioquímicas, incluindo a glicosilação de proteínas e lípidos, a síntese de polissacarídeos, como a celulose nas plantas, e a biosíntese de glicanos, que são complexas cadeias de carboidratos unidas às proteínas ou lípidos. Além disso, as UDP-sugars também estão envolvidas no metabolismo de drogas e toxinas, bem como na resposta imune e inflamação.

Em resumo, as UDP-sugars são moléculas importantes no metabolismo de carboidratos e síntese de glicanos, desempenhando um papel fundamental em diversas vias bioquímicas e processos fisiológicos.

Arabinose é um monossacarídeo (açúcar simples) do tipo pentose, o que significa que ele contém cinco átomos de carbono. É um dos açúcares que podem ser encontrados na parede celular de plantas e fungos. A forma mais comum de arabinose é a D-arabinose, em que o grupo hidroxila (-OH) está localizado do lado direito da cadeia de carbono, conforme observado a partir do carbono anomérico (carbono 1). A arabinose pode ser encontrada em diversos tipos de alimentos, como frutas, vegetais e cereais.

Desculpe, "Monossacarídeos de Poli-Isoprenil Fosfato" não é um termo médico ou biológico amplamente reconhecido ou usado em literatura científica ou clínica.

No entanto, posso quebrar o termo para fornecer uma definição aproximada:

1. Monossacarídeos: São açúcares simples, geralmente referindo-se a glicose, frutose e galactose na sua forma simples ou redutora (não ligados a outras moléculas). Eles servem como blocos de construção para carboidratos maiores.

2. Poli-Isoprenil Fosfato: Isoprenil é um grupo funcional formado por dois ou mais unidades de isopreno, um hidrocarboneto de cinco carbonos. Quando esses grupos são ligados e polimerizados, eles formam uma cadeia chamada poli-isoprenil. A adição de um grupo fosfato resulta em uma molécula chamada poli-isoprenil fosfato.

Portanto, embora "Monossacarídeos de Poli-Isoprenil Fosfato" não seja um termo reconhecido, é possível que se refira a uma situação em que monossacarídeos estão associados ou ligados a moléculas de poli-isoprenil fosfato. No entanto, é necessário mais contexto para fornecer uma definição precisa e aplicável.

Galactosamina é um monossacarídeo (açúcar simples) que pertence ao grupo de açúcares chamados aminoglicanos. É uma hexose (açúcar de seis carbonos) com um grupo amino ligado ao carbono 2 em vez de um grupo hidroxilo, o que é incomum entre os monossacarídeos.

Galactosamina desempenha um papel importante na biologia celular, especialmente na formação e manutenção dos tecidos conjuntivos, cartilagem e córnea. É um componente fundamental de proteoglicanos, macromoléculas que ajudam a dar suporte e integridade estrutural a esses tecidos.

Alterações no metabolismo da galactosamina podem resultar em doenças genéticas raras, como a galactosamina-6-sulfatase deficiência (doença de Morquio A) e a deficiência de N-acetilgalactosamina 4-sulfatase (doença de Sanfilippo tipo C). Essas condições causam acúmulo de glicosaminoglicanos não processados nos tecidos, levando a sintomas como problemas ósseos e articulares, anormalidades faciais, problemas de crescimento e desenvolvimento e, em alguns casos, deficiência intelectual.

Gliceraldeído é um monossacarídeo, especificamente, um triose, com a fórmula molecular C3H6O3. É um dos mais simples açúcares que ocorrem naturalmente e tem um papel fundamental no metabolismo de carboidratos em seres vivos.

Existem dois estereoisômeros de gliceraldeído, classificados como D-gliceraldeído e L-gliceraldeído, dependendo da orientação espacial do grupo hidroxila (-OH) na terceira posição do carbono. O D-gliceraldeído é o isômero que ocorre naturalmente em organismos vivos e desempenha um papel importante no ciclo de Calvin durante a fotossíntese em plantas.

O gliceraldeído também pode ser usado como um agente saborizante artificial, adicionando um sabor doce e suave a alimentos e bebidas. Além disso, é frequentemente usado como um intermediário na síntese de outros compostos orgânicos em química industrial.

Sacarose, também conhecida como açúcar de mesa ou açúcar de cana-de-açúcar, é um disacárido formado por monossacáros glucose e fructose. É amplamente encontrada na natureza em plantas, especialmente em cana-de-açúcar e beterraba açucareira. A estrutura química da sacarose é C12H22O11.

Após a ingestão, a enzima sucrase, produzida pelo pâncreas e encontrada na membrana das células do intestino delgado, quebra a sacarose em glucose e fructose, os quais são então absorvidos no sangue e utilizados como fontes de energia.

A sacarose é frequentemente usada como um edulcorante natural em alimentos e bebidas devido ao seu sabor adocicado. No entanto, um consumo excessivo pode contribuir para problemas de saúde, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.

Trissacarídeos são carboidratos compostos por três moléculas de monossacarídeos unidas por ligações glicosídicas. Eles são classificados como oligossacarídeos e não podem ser hidrolisados por enzimas presentes na boca ou no estômago, mas requerem enzimas específicas encontradas no intestino delgado para serem quebrados em monossacarídeos simples, que podem então ser absorvidos pelo organismo.

Existem três trissacarídeos importantes:

1. Maltotriose: é formada por três moléculas de glicose unidas em linear. É encontrada em algumas plantas e pode ser produzida a partir do amido durante a digestão.
2. Maltrose: é formada por duas moléculas de glicose unidas em linear. Pode ser encontrada em alguns alimentos e também pode ser produzida a partir do amido durante a digestão.
3. Celobiose: é formada por duas moléculas de glicose unidas em anel. É encontrada em algumas plantas e pode ser obtida a partir da celulose, um polissacarídeo presente nas paredes celulares das plantas.

É importante notar que, diferentemente dos disacarídeos (como a sacarose e a lactose), os trissacarídeos não são frequentemente encontrados em alimentos comuns e sua ocorrência natural é relativamente rara.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

Lignina é uma substância complexa e resistente encontrada em madeira e outas fibras vegetais. É um biopolímero formado por unidades aromáticas que estão altamente entrecruzadas, o que confere às plantas rigidez e resistência mecânica. A lignina atua como um reforço na parede celular das células vegetais, fornecendo suporte estrutural e proteção contra patógenos.

Em termos médicos, a lignina não desempenha um papel direto na saúde humana, mas pode ter implicações em áreas como a produção de medicamentos e a biotecnologia. Por exemplo, a capacidade da lignina de formar estruturas rígidas e duráveis tem despertado interesse na sua possível utilização no desenvolvimento de novos materiais biocompatíveis para aplicações médicas.

No entanto, é importante notar que a exposição excessiva à lignina e outas substâncias presentes em fumo do tabaco podem aumentar o risco de desenvolver doenças respiratórias e cardiovasculares, bem como alguns tipos de câncer.

Metilglucosídios referem-se a um tipo específico de glucosídeo, que é um composto formado por uma união entre uma molécula de glicose e outra molécula orgânica, geralmente um álcool ou fenol. Neste caso, o grupo alcoólico é o metil (CH3-) e, portanto, se chama metilglucosídeo.

Esses compostos são naturalmente encontrados em várias plantas e frutas, como no café, cevada, laranja, limão e morango. Eles desempenham um papel importante na defesa das plantas contra patógenos e pragas, uma vez que podem ser hidrolisados ​​para liberar compostos voláteis tóxicos.

Além disso, alguns metilglucosídeos têm propriedades farmacológicas interessantes, como a atividade antioxidante, anti-inflamatória e hepatoprotectora. No entanto, é importante ressaltar que o consumo excessivo de alimentos ou suplementos contendo esses compostos pode causar efeitos adversos, como diarréia e distúrbios gastrointestinais.

Em suma, metilglucosídeos são glucosídeos que contêm um grupo metila unido a uma molécula de glicose, encontrados naturalmente em várias plantas e frutas, com propriedades farmacológicas interessantes, mas podem causar efeitos adversos se consumidos em excesso.

O Transportador de Glucose Tipo 5, também conhecido como GLUT5, é uma proteína que atua como um canal de transporte específico para a glucose e fructose. É predominantemente expresso nas membranas das células do intestino delgado, onde facilita a absorção de fructose da dieta.

A fructose é um monossacarídeo, ou açúcar simples, que é encontrado naturalmente em frutas, vegetais e mel. Ao contrário da glucose, a fructose não requer insulina para ser absorvida no intestino delgado e sua absorção é mediada exclusivamente pelo transportador GLUT5.

Além disso, o GLUT5 também é expresso em outros tecidos, como rins, cérebro e músculos esqueléticos, mas em menores níveis do que no intestino delgado. No cérebro, o GLUT5 pode desempenhar um papel na absorção de fructose do líquido cerebrospinal e no metabolismo energético das células nervosas.

Em resumo, o Transportador de Glucose Tipo 5 é uma proteína importante para a absorção e o metabolismo da fructose na dieta humana.

Na medicina, o termo "ácidos sulfúricos" geralmente não é usado. No entanto, em um contexto científico mais amplo, os ácidos sulfúricos se referem a compostos químicos que contêm ânions de sulfato (SO42-). Eles são derivados do ácido sulfúrico (H2SO4), que é um ácido mineral forte e altamente corrosivo.

Embora os ácidos sulfúricos não sejam diretamente aplicáveis à medicina, o ácido sulfúrico desempenha um papel importante em alguns processos industriais relacionados à produção de medicamentos e produtos químicos farmacêuticos. Por exemplo, o ácido sulfúrico é usado na síntese de certos compostos orgânicos e inorgânicos que podem ser utilizados como ingredientes ativos em medicamentos ou como intermediários na produção de produtos farmacêuticos.

Em resumo, os ácidos sulfúricos são compostos químicos derivados do ácido sulfúrico (H2SO4), que desempenham um papel importante em processos industriais relacionados à produção de medicamentos e produtos químicos farmacêuticos, mas raramente são mencionados diretamente na medicina.

Em termos médicos, "Erythrina" se refere a um gênero de plantas com flores da família Fabaceae, que inclui cerca de 130 espécies diferentes. Essas plantas são nativas principalmente das regiões tropicais e subtropicais da América, África e Asia.

Algumas espécies de Erythrina contêm alcalóides tóxicos, como a eritrinanina e a erysovina, que podem afetar o sistema nervoso central e cardiovascular. Por isso, essas plantas são consideradas venenosas e seu uso deve ser evitado.

No entanto, algumas partes de algumas espécies de Erythrina têm sido tradicionalmente utilizadas em medicina popular para tratar uma variedade de condições, como dores de cabeça, dor articular, inflamação e problemas respiratórios. No entanto, é importante ressaltar que o uso dessas plantas deve ser feito com cautela e sob orientação médica, devido ao seu potencial tóxico.

'Especificidade do substrato' é um termo usado em farmacologia e bioquímica para descrever a capacidade de uma enzima ou proteína de se ligar e catalisar apenas determinados substratos, excluindo outros que são semelhantes mas não exatamente os mesmos. Isso significa que a enzima tem alta especificidade para seu substrato particular, o que permite que as reações bioquímicas sejam reguladas e controladas de forma eficiente no organismo vivo.

Em outras palavras, a especificidade do substrato é a habilidade de uma enzima em distinguir um substrato de outros compostos semelhantes, o que garante que as reações químicas ocorram apenas entre os substratos corretos e suas enzimas correspondentes. Essa especificidade é determinada pela estrutura tridimensional da enzima e do substrato, e pelo reconhecimento molecular entre eles.

A especificidade do substrato pode ser classificada como absoluta ou relativa. A especificidade absoluta ocorre quando uma enzima catalisa apenas um único substrato, enquanto a especificidade relativa permite que a enzima atue sobre um grupo de substratos semelhantes, mas com preferência por um em particular.

Em resumo, a especificidade do substrato é uma propriedade importante das enzimas que garante a eficiência e a precisão das reações bioquímicas no corpo humano.

Hidrólise é um termo da química que se refere a quebra de uma molécula em duas ou mais pequenas moléculas ou ions, geralmente acompanhada pela adição de grupos hidroxila (OH) ou hidrogênio (H) e a dissociação do composto original em água. Essa reação é catalisada por um ácido ou uma base e ocorre devido à adição de uma molécula de água ao composto, onde o grupo funcional é quebrado. A hidrólise desempenha um papel importante em diversos processos biológicos, como a digestão de proteínas, carboidratos e lipídios.

Manosídios são glicoconjugados complexos compostos por carboidratos unidos a lipídios ou proteínas. Eles desempenham um papel importante na comunicação celular e reconhecimento de células, bem como no processo de desenvolvimento e doenças humanas.

Existem três tipos principais de manosídeos: asiaglicoproteínios, proteoglicanos e ganglioslidos. Cada tipo tem uma estrutura e função única.

* Asiaglicoproteínios são manosídeos que contêm carboidratos unidos a proteínas. Eles desempenham um papel importante no sistema imune, auxiliando no reconhecimento e destruição de células estranhas.
* Proteoglicanos são manosídeos que contêm carboidratos unidos a proteínas e ácido hialurônico. Eles são encontrados em grande quantidade nos tecidos conjuntivos e desempenham um papel importante na manutenção da estrutura e função dos tecidos.
* Ganglioslidos são manosídeos que contêm carboidratos unidos a lipídios. Eles são encontrados em grande quantidade nas membranas celulares e desempenham um papel importante no reconhecimento de células e na comunicação entre células.

Manosídeos desempenham um papel crucial em uma variedade de processos biológicos, incluindo o desenvolvimento embrionário, a resposta imune, a inflamação e a doença. A análise dos manosídeos pode fornecer informações importantes sobre as interações entre células e moléculas, bem como sobre o estado de saúde e doença de um indivíduo.

O transporte biológico refere-se aos processos envolvidos no movimento de substâncias, como gases, nutrientes e metabólitos, através de meios biológicos, como células, tecidos e organismos. Esses processos são essenciais para manter a homeostase e suportar as funções normais dos organismos vivos. Eles incluem difusão, ósmose, transporte ativo e passivo, fluxo sanguíneo e circulação, além de outros mecanismos que permitem o movimento de moléculas e íons através das membranas celulares e entre diferentes compartimentos corporais. A eficiência do transporte biológico é influenciada por vários fatores, incluindo a concentração de substâncias, a diferença de pressão parcial, o gradiente de concentração, a permeabilidade das membranas e a disponibilidade de energia.

Em termos médicos, "açúcares ácidos" geralmente se refere a um grupo de carboidratos simples que contêm um ou mais grupos funcionais carboxílicos (-COOH) em sua estrutura. Esses compostos são também conhecidos como açúcares oxigenados ou monossacarídeos oxigenados.

A presença do grupo carboxílico torna esses açúcares ácidos, o que significa que eles podem dissociar-se e formar íons de hidrogênio (H+) em solução aquosa. Isso confere às soluções desses compostos uma certa acidez, dependendo do pH.

Alguns exemplos comuns de açúcares ácidos incluem:

1. Ácido glucónico: é um açúcar simples formado pela oxidação da aldeído em carbono 1 da glicose, resultando na formação do grupo carboxílico. É encontrado naturalmente em frutas, vegetais e alguns alimentos fermentados.
2. Ácido glicérico: é um açúcar tricarboxílico formado pela oxidação de glicose ou gliceraldeído. É usado como aditivo alimentar e na indústria farmacêutica.
3. Ácido ascórbico (Vitamina C): é um importante açúcar ácido com funções antioxidantes, encontrado em frutas cítricas, morangos, kiwi, pimentões vermelhos e outros alimentos.
4. Ácido galacturónico: é um açúcar ácido formado pela oxidação do grupo hemiacetal na glicose para formar o grupo carboxílico. É encontrado em polissacarídeos de plantas, como a pectina.

Apesar de sua classificação como "açúcares", esses compostos não são tão doce quanto os monossacarídeos simples, como a glicose ou a fructose. Além disso, devido à presença do grupo carboxílico, eles podem participar de reações químicas adicionais e desempenhar funções especiais em organismos vivos.

Beta-manosidase é uma enzima lisossomal que desempenha um papel importante no processamento e reciclagem de glicoproteínas. Ela catalisa a hidrólise de residuos de manose beta-1,4 ligados a outros resíduos de açúcar em oligossacarídeos.

A deficiência dessa enzima pode resultar em uma doença genética rara conhecida como doença de beta-manosidose, que é caracterizada por um acúmulo de oligossacarídeos incompletamente processados nos lisossomos. Isso pode levar a danos em vários tecidos e órgãos, incluindo o cérebro, os pulmões e o fígado, resultando em sintomas como retardo mental, convulsões, pneumonia recorrente e insuficiência hepática.

Existem três tipos diferentes de doença de beta-manosidose, cada um deles causado por mutações em diferentes genes que codificam as subunidades da enzima beta-manosidase. O tipo mais comum é o tipo III, também conhecido como doença de juvenil da beta-manosidose, que geralmente se manifesta na infância ou adolescência e tem um curso progressivo. Os outros dois tipos, I e II, são muito mais raros e geralmente têm um início e uma gravidade variáveis.

Galactans são polissacarídeos (compridos compridos de açúcares) compostos predominantemente por unidades de glicose ligadas através de ligações β(1→4). Eles são encontrados em várias plantas, incluindo sementes de feijão e raízes de regaliz. Além disso, galactans também são um componente importante da parede celular de algumas algas marinhas.

Esses polissacarídeos desempenham várias funções importantes em plantas, como armazenamento de energia e estruturação das células vegetais. Além disso, galactans também têm propriedades úteis para a indústria alimentícia, como aumentar a viscosidade e melhorar a textura dos alimentos.

Em humanos, galactans podem ser encontrados em alguns alimentos e podem ser fermentados no intestino grosso por bactérias beneficantes, produzindo gases e ácidos graxos de cadeia curta que podem ter efeitos benéficos sobre a saúde do intestino. No entanto, em alguns indivíduos, galactans podem causar sintomas desconfortáveis, como flatulência e diarréia, especialmente em pessoas com deficiências no sistema digestivo ou intolerância a certos carboidratos.

As lectinas de ligação a manose (MLMs) são proteínas que se ligam especificamente aos resíduos de manose em carboidratos. Essas lectinas desempenham um papel importante na interação entre células e moléculas, bem como no reconhecimento de padrões moleculares. Eles estão envolvidos em uma variedade de processos biológicos, incluindo a resposta imune, a hemostase, a homeostase do glicano e o desenvolvimento celular.

As MLMs são encontradas em diversas fontes, como plantas, fungos, invertebrados e vertebrados. Em humanos, as MLMs estão presentes na superfície de células imunes, como macrófagos e linfócitos T, onde desempenham um papel crucial no reconhecimento e fagocitose de patógenos. Além disso, as MLMs também são usadas em pesquisas biomédicas para estudar a interação entre células e carboidratos, bem como para desenvolver novas terapias e diagnósticos.

As MLMs geralmente se ligam a resíduos de manose em oligossacarídeos, que são frequentemente encontrados na superfície de células ou associados à membrana celular. A ligação específica das MLMs a esses resíduos pode desencadear uma variedade de sinais intracelulares, levando a alterações na expressão gênica, proliferação celular e morte celular.

Em resumo, as lectinas de ligação a manose são proteínas que se ligam especificamente aos resíduos de manose em carboidratos e desempenham um papel importante em uma variedade de processos biológicos, incluindo a resposta imune, a hemostase, a homeostase do glicano e o desenvolvimento celular.

Galactosyltransferases são um grupo de enzimas (EC 2.4.1.x2) que desempenham um papel crucial no processo de glicosilação, mais especificamente na síntese de oligossacarídeos. Essas enzimas catalisam a transferência de grupos galactose a partir de doadores de UDP-galactose para aceitadores adequados, como outros carboidratos ou proteínas.

Existem diferentes tipos de galactosiltransferases identificadas até agora, cada uma com sua própria especificidade de substrato e função biológica. Por exemplo, algumas participam da formação de glicolipídios e proteoglicanos, enquanto outras estão envolvidas na síntese de lactose no leite materno ou no processamento de antígenos em células imunes.

A deficiência ou disfunção dessas enzimas pode resultar em várias condições clínicas, incluindo doenças congênitas da glicosilação (CDGs), que podem afetar o desenvolvimento neurológico e imunológico. Portanto, compreender a função e o papel das galactosiltransferases é importante para entender os mecanismos moleculares envolvidos em diversos processos biológicos e patológicos.

A Relação Estrutura-Atividade (REA) é um conceito fundamental na farmacologia e ciências biomoleculares, que refere-se à relação quantitativa entre as características estruturais de uma molécula e sua atividade biológica. Em outras palavras, a REA descreve como as propriedades químicas e geométricas específicas de um composto influenciam sua interação com alvos moleculares, tais como proteínas ou ácidos nucléicos, resultando em uma resposta biológica desejada.

A compreensão da REA é crucial para o design racional de drogas, pois permite aos cientistas identificar e otimizar as partes da molécula que são responsáveis pela sua atividade biológica, enquanto minimizam os efeitos colaterais indesejados. Através do estudo sistemático de diferentes estruturas químicas e suas respectivas atividades biológicas, é possível estabelecer padrões e modelos que guiam o desenvolvimento de novos fármacos e tratamentos terapêuticos.

Em resumo, a Relação Estrutura-Atividade é um princípio fundamental na pesquisa farmacológica e biomolecular que liga as propriedades estruturais de uma molécula à sua atividade biológica, fornecendo insights valiosos para o design racional de drogas e a compreensão dos mecanismos moleculares subjacentes a diversas funções celulares.

Polissacarídeos bacterianos referem-se a longas cadeias de carboidratos (açúcares) produzidas por bactérias. Eles desempenham diversos papéis importantes na fisiologia bacteriana, incluindo a proteção contra a fagocitose, formação de biofilmes e participação em processos de adesão e virulência. Existem vários tipos diferentes de polissacarídeos bacterianos, tais como:

1. Capsular polissacarídeos (CPS): São polissacarídeos que estão localizados fora da membrana externa bacteriana e formam uma camada protetora em torno da bactéria. Eles desempenham um papel importante na resistência à fagocitose, ou seja, a capacidade de células do sistema imune de engolir e destruir bactérias.

2. Lipopolissacarídeos (LPS): São encontrados na membrana externa de bactérias gram-negativas e consistem em um lipídio core, um segmento O polissacarídeo e uma porção de proteínas. O LPS é conhecido por desencadear respostas inflamatórias agudas no hospedeiro e é frequentemente associado à patogenicidade bacteriana.

3. Peptidoglicanos: São polissacarídeos presentes nas paredes celulares de bactérias gram-positivas e gram-negativas, sendo compostos por longas cadeias de N-acetilglucosamina e ácido N-acetilmurâmico. Eles fornecem rigidez estrutural à parede celular bacteriana e são alvos importantes para antibióticos como a penicilina.

4. Exopolissacarídeos (EPS): São polissacarídeos secretados por bactérias que podem formar uma matriz extracelular em torno de células bacterianas, agregando-as em biofilmes. EPS pode proteger as bactérias contra ataques imunológicos e antibióticos, tornando-os mais resistentes à terapia.

5. Outros polissacarídeos: Algumas bactérias produzem outros tipos de polissacarídeos, como capsular polissacarídeos e teicóideos, que podem desempenhar papéis importantes em patogenicidade, proteção contra a fagocitose e resistência às defesas imunológicas do hospedeiro.

Gas Chromatography (GC) é um método de separação e análise dos componentes de uma mistura volátil ou termicamente estável. Neste processo, as amostras são vaporizadas e transportadas através de uma coluna cromatográfica por um fluxo constante de gás portador (geralmente hélio, nitrogênio ou argônio).

A coluna contém uma fase estacionária, que interage com os componentes da amostra de diferentes maneiras, resultando em diferenças na velocidade de migração e, consequentemente, na separação dos componentes. A detecção e quantificação dos componentes separados são então realizadas por um detector, como um detector de fotoíonização (PID) ou um espectrómetro de massa (MS).

GC é amplamente utilizado em várias áreas, incluindo química analítica, bioquímica, engenharia de processos e criminalística, para a análise de uma variedade de amostras, como gases, líquidos e sólidos. É particularmente útil na identificação e quantificação de compostos orgânicos voláteis ou termicamente estáveis, como drogas, solventes, hidrocarbonetos e compostos aromáticos policíclicos (CAPs).

Em termos médicos e científicos, a estrutura molecular refere-se à disposição espacial dos átomos que compõem uma molécula e das ligações químicas entre eles. Ela descreve como os átomos se organizam e interagem no espaço tridimensional, incluindo as distâncias e ângulos entre eles. A estrutura molecular é crucial para determinar as propriedades físicas e químicas de uma molécula, como sua reactividade, estado físico, polaridade e função biológica. Diferentes técnicas experimentais e computacionais podem ser usadas para determinar e prever a estrutura molecular de compostos, fornecendo informações valiosas sobre suas interações e reatividade em sistemas biológicos e outros contextos.

Pentoses referem-se a monossacarídeos (açúcares simples) que contêm cinco átomos de carbono. Eles desempenham um papel importante em vários processos bioquímicos no corpo humano. Um exemplo bem conhecido de pentose é a ribose, que forma parte do ARN (ácido ribonucleico). Outro exemplo é a desoxirribose, que é encontrada no DNA (ácido desoxirribonucleico). Além disso, o açúcar transportador de energia, D-frutose (açúcar de fruta), também é uma pentose. É importante notar que as pentoses podem existir em diferentes formas isoméricas e podem ser modificadas por enzimas específicas no metabolismo.

Desculpe, "boroidreto" não é um termo médico ou fisiológico reconhecido. Pode ser que você esteja se referindo a "boratos", que estão relacionados com compostos de boro. Os boratos são usados em algumas aplicações médicas e odontológicas, como pasta de dente e soluções antissépticas. No entanto, é importante consultar um profissional de saúde ou realizar uma pesquisa mais específica sobre o uso desses compostos em contextos clínicos.

High-Performance Liquid Chromatography (HPLC) é um método analítico e preparativo versátil e potente usado em química analítica, bioquímica e biologia para separar, identificar e quantificar compostos químicos presentes em uma mistura complexa. Nesta técnica, uma amostra contendo os compostos a serem analisados é injetada em uma coluna cromatográfica recheada com um material de enchimento adequado (fase estacionária) e é submetida à pressão elevada (até 400 bar ou mais) para permitir que um líquido (fase móvel) passe através dela em alta velocidade.

A interação entre os compostos da amostra e a fase estacionária resulta em diferentes graus de retenção, levando à separação dos componentes da mistura. A detecção dos compostos eluídos é geralmente realizada por meio de um detector sensível, como um espectrofotômetro UV/VIS ou um detector de fluorescência. Os dados gerados são processados e analisados usando software especializado para fornecer informações quantitativas e qualitativas sobre os compostos presentes na amostra.

HPLC é amplamente aplicada em diversos campos, como farmacêutica, ambiental, clínica, alimentar e outros, para análises de drogas, vitaminas, proteínas, lipídeos, pigmentos, metabólitos, resíduos químicos e muitos outros compostos. A técnica pode ser adaptada a diferentes modos de separação, como partição reversa, exclusão de tamanho, interação iônica e adsorção normal, para atender às necessidades específicas da análise em questão.

Glucuronatos são compostos formados quando a glucurónico acido, um ácido orgânico derivado do açúcar glicose, se combina com outras substâncias no organismo. Esse processo é chamado de "glucuronidação" e é uma forma importante como o corpo desintoxica e elimina drogas, medicamentos, hormônios e outros compostos tóxicos. A glucuronidação ocorre principalmente no fígado, mas também pode acontecer em outros órgãos.

Os glucuronatos podem ser excretados nos rins através da urina ou na bile através do intestino. A formação de glucuronatos é um mecanismo importante para tornar as substâncias mais solúveis em água, o que facilita a sua eliminação do corpo. Além disso, a glucuronidação também pode desempenhar um papel na regulação da atividade hormonal e no metabolismo de certos nutrientes.

Glicoesfingolipídeos (GSLs) são um tipo de lípidio complexo encontrado nas membranas celulares de organismos vivos. Eles desempenham funções importantes na estrutura e função das membranas, bem como no reconhecimento celular e sinalização.

Os glicoesfingolipídeos são formados por uma molécula de esfingosina unida a um ácido graxo através de uma ligação amida. Este é chamado de ceramida. Acerca da ceramida, há adição de um carboidrato (geralmente açúcar) por meio de uma ligação glicosídica. O carboidrato pode ser simples, como a galactose ou glucose, ou composto, como o grupo hexosaminico (geralmente N-acetilglicosamina ou N-acetilgalactosamina).

Existem dois principais grupos de glicoesfingolipídeos: as gangliosides e as neutral glycosphingolipids. As gangliosides contêm um ou mais resíduos de ácido siálico (um açúcar negativamente carregado) e são encontradas em altas concentrações no cérebro. As neutral glycosphingolipids não possuem ácido siálico e são encontrados em diversos tecidos, incluindo o cérebro, fígado e rins.

As anormalidades na composição ou metabolismo dos glicoesfingolipídeos estão associadas a várias doenças genéticas, como as doenças de Gaucher, Tay-Sachs e Niemann-Pick. Essas doenças são caracterizadas por acúmulo de glicoesfingolipídeos no lisossomo devido a deficiências em enzimas responsáveis ​​pela sua degradação.

Chromatography by Ionic Exchange é um método de cromatografia que separa compostos com base em suas propriedades iônicas. É frequentemente usado para a purificação e separação de proteínas, DNA e outras biomoléculas carregadas.

Neste processo, as amostras são aplicadas a uma coluna preenchida com um meio de cromatografia que contém grupos funcionais capazes de se ligar iônicamente a moléculas com cargas opostas. Esses grupos funcionais são chamados de grupos de troca iônica e podem ser positivamente carregados (cátions) ou negativamente carregados (ânions).

Quando uma amostra é aplicada à coluna, as moléculas com cargas opostas aos grupos de troca iônica se ligam ao meio de cromatografia. A força da ligação depende da força iônica da solução do eluente, geralmente uma solução salina, que flui através da coluna. À medida que a força iônica da solução do eluente é reduzida, as moléculas se desligam do meio de cromatografia e são eluídas (separadas) da coluna em diferentes momentos, dependendo de suas propriedades iônicas.

Este método permite a separação de misturas complexas em fracionamentos individuais que podem ser coletados e analisados adicionalmente. Além disso, o meio de cromatografia pode ser regenerado e reutilizado, tornando-o um método eficaz e economicamente viável para a purificação e separação de biomoléculas.

A espectrometria de massas é um método analítico que serve para identificar e determinar a massa de moléculas e ions. Neste processo, as moléculas são ionizadas e fragmentadas em unidades menores, formando iões de diferentes massas. Esses iões são então separados e detectados com base em sua razão massa-carga (m/z), fornecendo um espectro de massa distinto para cada composto. A técnica é amplamente utilizada em diversas áreas, como química, biologia, medicina e criminalística, para análises qualitativas e quantitativas de misturas complexas e compostos desconhecidos.

Glicosaminoglicanos (GAGs) são longas cadeias polissacarídeas compostas por repetições de disacáridos, que consistem em um hexoseamina e um urônico ou hexurônico ácido. Eles são frequentemente encontrados na matriz extracelular e ligados à proteínas formando proteoglicanos.

Existem diferentes tipos de GAGs, incluindo condroitin sulfato, dermatan sulfato, heparan sulfato, heparina e queratân sulfato. Cada tipo tem uma composição específica de disacáridos e é encontrado em tecidos diferentes do corpo.

As funções dos GAGs incluem fornecer estrutura mecânica aos tecidos, regulando a atividade de fatores de crescimento e citocinas, e participando na interação entre células e matriz extracelular. Alterações nos níveis ou estruturas dos GAGs têm sido associadas a diversas doenças, incluindo oenartrose, distúrbios da hemorragia e câncer.

A espectrometria de massas por ionização por electrospray (ESI-MS) é um tipo específico de técnica de espectrometria de massas que envolve a vaporização e ionização de moléculas em solução, geralmente em uma fase líquida. Nesta técnica, uma amostra é introduzida em um tubo capilar, onde é nebulizada por um fluxo de gás e submetida a um campo elétrico forte, o que resulta na formação de um aerosol carregado. As partículas desse aerosol então passam por um processo de evaporação e desolvatação, levando à formação de íons em fase gasosa. Esses íons são posteriormente detectados e mensurados com base em sua razão massa-carga, fornecendo informações sobre a massa molecular das moléculas presentes na amostra inicial.

A ESI-MS é particularmente útil para o estudo de biomoléculas, como proteínas e pêptidos, pois permite a análise de compostos iônicos e neutros em solução aquosa sem a necessidade de derivatizações químicas prévias. Além disso, essa técnica pode ser configurada para operar em diferentes modos, como o modo positivo ou negativo, dependendo da natureza das moléculas a serem analisadas e fornecer informações estruturais detalhadas sobre as espécies iônicas formadas.

Maltose é um disaccharídeo (um tipo de açúcar) formado por duas moléculas de glicose unidas. É encontrado naturalmente em alimentos como cereais e algumas verduras, e também pode ser produzido durante o processamento de alimentos, como a produção de cerveja e pão.

No corpo humano, a enzima maltase, que está presente na membrana das células do intestino delgado, é responsável pela quebra da maltose em duas moléculas de glicose, que podem então ser absorvidas e utilizadas como fonte de energia.

É importante ressaltar que a maltose não ocorre naturalmente na maioria dos alimentos, sendo adicionada a eles durante o processamento industrial para aumentar sua doçura ou servir como agente de textura. Além disso, a maltose é frequentemente usada em testes diagnósticos para avaliar a função da maltase no intestino delgado e detectar possíveis deficiências nessa enzima.

Boratos são compostos químicos que contêm ânions de boro. O ânion bórico, B(OH)4-, é o mais simples dos boratos e é encontrado em águas naturais em todo o mundo. Outros boratos comuns incluem o tetraborato, B4O5(OH)4-, e o pentabórate, B4O6(OH)2-.

Esses compostos são amplamente utilizados na indústria, especialmente em produtos de higiene pessoal, como sabão em pó e pasta de dente. Também são usados em cerâmicas, vidros, detergentes, extintores de incêndio e outras aplicações industriais.

No corpo humano, o boro é encontrado em pequenas quantidades e pode desempenhar um papel na manutenção da saúde óssea e no metabolismo do cálcio. No entanto, a exposição excessiva ao boro pode ser tóxica e causar problemas renais, gastrointestinais e neurológicos.

Em resumo, os boratos são compostos químicos que contêm ânions de boro, amplamente utilizados na indústria e presentes em pequenas quantidades no corpo humano, mas podem ser tóxicos em exposições excessivas.

Dissacaridases são um grupo de enzimas encontradas na membrana do intestino delgado, principalmente no brush border das células epiteliais da mucosa intestinal. Eles desempenham um papel crucial na digestão dos carboidratos complexos, como sacarose (açúcar de cana ou de beterraba), maltose (açúcar de cevada) e lactose (açúcar da leite), que são quebrados em moléculas simples de monossacarídeos, como glicose, frutose e galactose, que podem ser absorvidas pelo organismo.

Existem quatro principais tipos de disacaridases: maltase-glucoamilase, lactase, sacarase-isomaltase e trehalase. Cada uma dessas enzimas é responsável pela hidrólise de um tipo específico de dissacarídeo. Por exemplo, a lactase quebra a lactose em glicose e galaactose, enquanto a maltase-glucoamilase quebra a maltose em duas moléculas de glicose.

A deficiência ou disfunção dessas enzimas pode levar a distúrbios digestivos, como intolerância à lactose ou ao açúcar da melaço. A intolerância à lactose é uma condição comum em que o corpo não produz ou produz pouca lactase, resultando em sintomas desconfortáveis ​​após a ingestão de leite ou produtos lácteos.

Chamada de "cromatografia de afinidade", esta é uma técnica de separação cromatográfica que consiste na utilização de interações específicas entre um analito e um ligante unido a uma fase estacionária. Neste processo, o analito (a substância a ser analisada ou separada) se liga ao ligante com base em princípios de reconhecimento molecular, como anticorpos, enzimas, receptores ou outras moléculas com alta especificidade e afinidade.

A fase móvel, geralmente um líquido ou um gás, flui através da coluna contendo a fase estacionária e o ligante, permitindo que os analitos sejam separados com base em suas afinidades relativas pelos ligantes. Aqueles com maior afinidade permanecem mais tempo unidos à fase estacionária, enquanto aqueles com menor afinidade são eluídos (desligados) mais rapidamente.

Essa técnica é amplamente utilizada em diversas áreas, como bioquímica, farmacologia e biotecnologia, para a purificação e análise de proteínas, peptídeos, DNA, RNA, anticorpos, entre outros biomoléculas. Além disso, é também empregada no desenvolvimento de métodos analíticos altamente específicos e sensíveis para a detecção e quantificação de compostos em diferentes matrizes.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a química é definida como o ramo da ciência natural que se ocupa do estudo da estrutura, propriedades, composição e reações de substâncias materiais. A química desempenha um papel fundamental em muitas áreas da medicina e da saúde humana, incluindo farmacologia (o estudo dos medicamentos e suas ações na química do corpo), bioquímica (o estudo das substâncias químicas e reações que ocorrem no corpo vivo), toxicologia (o estudo da natureza, dos efeitos adversos e do tratamento das substâncias tóxicas) e patologia (o estudo das causas e progressão de doenças).

Em um nível mais básico, a química é o estudo da forma como as diferentes substâncias se combinam ou reagem uma com a outra. Isso pode incluir desde a formação de novos compostos até a liberação ou absorção de energia. A química é uma ciência fundamental que nos ajuda a entender o mundo à nossa volta e como as coisas funcionam ao nível molecular.

A concentração de íons de hidrogênio, geralmente expressa como pH, refere-se à medida da atividade ou concentração de íons de hidrogênio (H+) em uma solução. O pH é definido como o logaritmo negativo da atividade de íons de hidrogênio:

pH = -log10[aH+]

A concentração de íons de hidrogênio é um fator importante na regulação do equilíbrio ácido-base no corpo humano. Em condições saudáveis, o pH sanguíneo normal varia entre 7,35 e 7,45, indicando uma leve tendência alcalina. Variações nesta faixa podem afetar a função de proteínas e outras moléculas importantes no corpo, levando a condições médicas graves se o equilíbrio não for restaurado.

O Transportador 1 de Glucose-Sódio (também conhecido como SGLT1, do inglês: Sodium-Glucose Transporter 1) é uma proteína transportadora que se localiza principalmente na membrana das células intestinais e reabsorve a glucose no intestino durante a digestão. Além disso, também está presente no túbulo proximal do néfron nos rins, onde é responsável por reabsorver cerca de 10% da glucose filtrada pelo glomérulo.

A proteína SGLT1 transporta a glucose juntamente com sódio (Na+) através da membrana celular, utilizando o gradiente de concentração de sódio para impulsionar o movimento de glucose contra seu próprio gradiente de concentração. Isso permite que a glucose seja absorvida do intestino ou reabsorvida dos rins e transportada para a corrente sanguínea, mesmo quando os níveis de glicose no sangue estão altos.

Devido à sua função importante na regulação da homeostase da glicose, o Transportador 1 de Glucose-Sódio tem sido alvo de pesquisas e desenvolvimento de fármacos para o tratamento de doenças como a diabetes. Alguns inibidores do SGLT1 estão atualmente em estudos clínicos para verificar sua eficácia no controle da glicose em pacientes diabéticos.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Os fenômenos químicos referem-se a alterações na composição ou estrutura molecular das substâncias que ocorrem quando elas interagem entre si. Essas mudanças resultam na formação de novas substâncias ou produtos, com propriedades e características distintas em relação às substâncias de origem.

Existem quatro tipos principais de fenômenos químicos: combustão, oxidação, síntese e análise. A combustão é um processo rápido que envolve uma reação entre um combustível e um oxidante, geralmente o oxigênio do ar, resultando na formação de calor, luz e produtos de combustão, como dióxido de carbono e água. A oxidação é um processo em que uma substância cede elétrons a outra, podendo ou não envolver o oxigênio como oxidante. A síntese é a formação de novas substâncias a partir da combinação de duas ou mais substâncias, enquanto a análise é o processo inverso, no qual uma substância é desconstruída em suas partes constituintes.

Os fenômenos químicos são governados por leis e princípios da química, como a lei de conservação da massa, a lei das proporções definidas e a teoria atômica. Eles desempenham um papel fundamental em diversas áreas do conhecimento, incluindo a biologia, a física, a medicina, a engenharia e a indústria, entre outras.

A "3-O-Metilglucose" é um composto sintético que é derivado da glucose, adicionando um grupo metila ao carbono 3 da molécula de glicose. É frequentemente usada em estudos biológicos como um marcador não metabolizado para acompanhar o transporte de glicose em células e tecidos. Devido à sua natureza não metabolizável, é incapaz de ser processado por enzimas como a glucose-6-phosphatase, permitindo que seja facilmente rastreado em pesquisas.

Em termos médicos, a 3-O-Metilglucose pode ser usada em exames diagnósticos para avaliar a função do transportador de glicose na membrana celular, especialmente no tecido muscular e adiposo. Isto é frequentemente realizado através de técnicas de imagem, como a tomografia por emissão de positrons (PET), para observar a distribuição do rastreador na presença e ausência de insulina ou outros estimulantes do transporte de glicose.

Em resumo, a 3-O-Metilglucose é um composto sintético usado em pesquisas biológicas e exames diagnósticos para investigar o transporte de glicose em células e tecidos, fornecendo informações valiosas sobre a função dos transportadores de glicose e do metabolismo da glicose em diferentes condições fisiológicas e patológicas.

A absorção intestinal é o processo fisiológico no qual as moléculas dissolvidas e os nutrientes presentes nas partículas sólidas da comida ingerida são transferidos do lumen intestinal para a corrente sanguínea ou linfática, permitindo que essas substâncias sejam distribuídas e utilizadas pelas células de todo o organismo. Esse processo ocorre principalmente no intestino delgado, onde as paredes internas são revestidas por vilosidades e microvilosidades, aumentando a superfície de contato entre os nutrientes e as células absorventes (enterócitos). A absorção intestinal pode ocorrer por difusão passiva, transporte ativo ou facilitado, e envolve diversas moléculas, tais como açúcares, aminoácidos, lipídeos, vitaminas e minerais.

A heparan sulfate (também conhecida como heparitina sulfato) é um glicosaminoglicano, um tipo de carboidrato complexo, que ocorre naturalmente em nosso corpo. Ela está presente na membrana celular e no tecido conjuntivo, desempenhando diversos papéis importantes, como por exemplo:

1. Modulação da atividade de certas proteínas envolvidas em processos inflamatórios, coagulação sanguínea e desenvolvimento de tecidos.
2. Interação com fatores de crescimento e citocinas, regulando suas funções biológicas.
3. Inibição da formação de blood clots (trombose) ao inibir a ativação da trombina no sangue.

A heparan sulfate é uma longa cadeia de disacáridos, unidades repetidas de duas moléculas de açúcar, que geralmente consistem em D-glucose e N-acetil-D-glucosamine. Essas unidades são modificadas por enzimas que adicionam grupos sulfato em diferentes posições, o que confere à heparan sulfate uma grande diversidade estrutural e funcional.

Devido à sua importância em vários processos biológicos, alterações na estrutura ou quantidade de heparan sulfate podem contribuir para o desenvolvimento de diversas doenças, como por exemplo:

1. Doenças cardiovasculares, incluindo trombose e aterosclerose.
2. Câncer, uma vez que a heparan sulfate pode interagir com fatores de crescimento e promover a progressão tumoral.
3. Doenças neurológicas, como Alzheimer e Huntington, nas quais a heparan sulfate pode estar envolvida no processamento e agregação das proteínas anormais associadas às doenças.

O ácido glucurônico é um composto orgânico que faz parte da estrutura de vários açúcares e substâncias presentes no corpo humano. Ele é formado através do processo de glucoronidação, no qual grupos funcionais de ácido glucurônico são adicionados a drogas, toxinas ou outras moléculas, aumentando sua solubilidade em água e facilitando a excreção renal. O ácido glucurônico é um ácido derivado da glicose, com uma estrutura química formada por seis átomos de carbono, um grupo carboxila (-COOH) e cinco grupos hidroxila (-OH). É uma importante molécula no metabolismo e desintoxicação do organismo.

Os antígenos O, também conhecidos como antígenos ABO, são substâncias presentes na superfície dos glóbulos vermelhos que desempenham um papel importante no sistema de grupos sanguíneos ABO. Existem três principais tipos de antígenos O: A, B e AB. Alguém com o tipo de sangue O não tem nenhum dos antígenos A ou B em seus glóbulos vermelhos, mas possui anticorpos contra ambos os antígenos A e B no seu soro sanguíneo.

A presença ou ausência desses antígenos determina o tipo de sangue de uma pessoa (A, B, AB ou O) e é crucial para a compatibilidade dos transfusões sanguíneas. Por exemplo, uma pessoa com tipo de sangue O pode receber transfusões de sangue somente de outras pessoas do tipo O, pois seus anticorpos reagem contra os antígenos A e B presentes nos glóbulos vermelhos dos tipos de sangue A, B e AB.

Em resumo, os antígenos O são marcadores importantes no sistema ABO que desempenham um papel crucial na compatibilidade dos transfusões sanguíneas e também estão relacionados com a susceptibilidade ou resistência a certas doenças.

As pectinas são polissacarídeos complexos que ocorrem naturalmente nas paredes celulares de plantas. Eles são compostos principalmente de grupos de metoxigalacturonanos e apiogalacturonanos, que estão unidos por ligações glicosídicas.

As pectinas desempenham um papel importante na estrutura e integridade das paredes celulares, bem como no crescimento e desenvolvimento das plantas. Além disso, elas também são usadas comercialmente em uma variedade de aplicações, incluindo a indústria alimentícia, onde elas servem como um agente gelificante e estabilizador.

Em termos médicos, as pectinas podem ser utilizadas como um laxante suave, especialmente em pacientes com constipação crônica ou outros distúrbios gastrointestinais. Elas trabalham aumentando a massa fecal e acelerando o trânsito intestinal, o que pode ajudar a aliviar a constipação e promover a regularidade.

Além disso, as pectinas também têm propriedades anti-inflamatórias e imunomoduladoras, o que sugere que elas podem ter potencial como um tratamento para doenças inflamatórias intestinais e outras condições relacionadas ao sistema imune. No entanto, é necessário realizar mais pesquisas para confirmar esses possíveis benefícios terapêuticos das pectinas.

Glicosiltransferases são um grupo de enzimas (classificadas como EC 2.4.1.x) que catalisam a transferência de um monossacarídeo ou uma oligossacaride de um doador de glicose, como a UDP-glucose ou dolichil-P-manose, para um aceitador, geralmente uma proteína ou lipídio, resultando na formação de glicoconjugados. Essas enzimas desempenham papéis importantes em diversos processos biológicos, como a síntese e modificação de glicoproteínas e glicolipídeos, a biosíntese do complexo de histocompatibilidade de classe I e II, e a formação da matriz extracelular. As glicosiltransferases são encontradas em diversos organismos, desde procariotos até eucariotos, e sua atividade é altamente regulada em diferentes tecidos e durante o desenvolvimento. Devido à sua importância em vários processos biológicos e patológicos, as glicosiltransferases têm sido alvo de pesquisas para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas e diagnósticas.

Rafinose é um triossacarídeo (um tipo de carboidrato) composto por duas moléculas de galactose e uma molécula de fructose. É encontrado em algumas plantas, incluindo trigo, cevada, feijão e alface. É um tipo de oligossacarídeo que é resistente à digestão no intestino delgado humano, o que significa que a maioria das pessoas não possui as enzimas necessárias para quebrá-lo durante a digestão.

Em vez disso, a rafinose passa para o cólon, onde é fermentada por bactérias intestinais. Isso pode resultar em produção de gases e possivelmente diarréia em alguns indivíduos, especialmente aqueles com deficiência congênita de sacarase-isomaltase, uma condição genética rara que afeta a capacidade do corpo de digerir certos carboidratos. Em pessoas saudáveis, o consumo moderado de alimentos contendo rafinose geralmente é bem tolerado e pode fornecer benefícios à saúde, como servir como alimento para as bactérias intestinais benéficas.

Na biologia celular, a parede celular é uma estrutura rígida e porosa que serve de proteção a muitos tipos de células, especialmente as encontradas em plantas, fungos e bacterias. Ela se localiza imediatamente fora da membrana plasmática e desempenha diversas funções importantes, como dar suporte estrutural à célula, protegê-la de lesões mecânicas, regular seu crescimento e divisão, e participar do reconhecimento e sinalização celular.

A composição da parede celular varia consideravelmente entre diferentes grupos de organismos. Por exemplo, a parede celular das plantas é composta principalmente por celulose, um polissacarídeo complexo formado por unidades de glicose, enquanto que as bactérias gram-positivas possuem uma parede celular rica em peptidoglicano, um polímero hibrido de açúcares e aminoácidos. Já as bactérias gram-negativas apresentam uma parede celular mais fina e complexa, contendo duas membranas externas e uma camada intermediária de peptidoglicano.

Em fungos, a parede celular é composta por diversos polissacarídeos, como a quitina, o manano e o β-glucano, que lhe conferem rigidez e proteção. Além disso, a composição da parede celular pode variar entre diferentes espécies de fungos e em diferentes estágios do seu ciclo de vida.

Em resumo, a parede celular é uma estrutura fundamental para a integridade e funcionamento das células de diversos organismos, sendo sua composição e propriedades únicas a cada grupo.

Sulfatases são uma classe de enzimas que removem grupos sulfato de proteoglicanos e outros biomoleculas sulfonadas. Eles desempenham um papel importante na diversas funções fisiológicas, incluindo o metabolismo, desenvolvimento embrionário, diferenciação celular, e a homeostase do tecido conjuntivo. Existem vários tipos de sulfatases identificadas, cada uma com especificidade para diferentes substratos e localizações subcelulares. As mutações em genes que codificam sulfatases podem resultar em diversas condições genéticas raras, como a doença de Hunter, a doença de Hurler, e a doença de Morquio.

A fetuína é uma proteína presente no sangue humano, sintetizada principalmente no fígado. Existem dois tipos principais de fetuínas em humanos: a fetuina-A e a fetuina-B. Elas pertencem à classe das albuminas e são transportadoras de iones e ligandos, desempenhando um papel importante na regulação do metabolismo ósseo e no controle da homeostase mineral.

A fetuina-A, também conhecida como "alfa-2-HS-glicoproteína", é produzida pelo fígado e secretada para o sangue, onde atua como um inhibidor da calcificação vascular e óssea. Ela se liga a cálcio e fosfato no sangue, impedindo assim a formação de cristais e depósitos minerais nos tecidos moles do corpo. Além disso, a fetuina-A também está envolvida na regulação da resposta imune e no metabolismo da gordura.

A fetuina-B, por outro lado, é produzida principalmente pelo tecido adiposo e tem sido associada ao desenvolvimento de resistência à insulina e diabetes do tipo 2. Ela também pode desempenhar um papel na regulação da inflamação e no metabolismo lipídico.

Em resumo, as fetuínas são proteínas importantes para a homeostase mineral e metabólica em humanos, com diferentes funções e fontes de produção para cada tipo.

Gastropoda é uma classe de moluscos marinhos, de água doce e terrestres. O nome "Gastropoda" vem do grego "gaster", que significa "estômago", e "podos", que significa "pés". Eles são frequentemente chamados de lesmas do mar ou caracóis, dependendo se eles vivem na água ou em terra.

Os gastropodes apresentam uma grande diversidade morfológica e de hábitos alimentares. Alguns se alimentam de matéria vegetal, enquanto outros são predadores e se alimentam de outros animais. Eles têm um pé muscular que usam para se locomover e uma concha em espiral que serve como proteção. A cabeça dos gastropodes contém uma rádula, uma estrutura semelhante a uma língua coberta de dentes pequenos, que utilizam para raspar ou molhar sua comida antes de engolê-la.

Alguns exemplos bem conhecidos de gastropodes incluem lesmas do mar como as lapas e as vieiras, e caracóis e lesmas terrestres.

Lactose é um tipo de açúcar naturalmente presente na leite e alguns outros produtos lácteos. É um disacárido, o que significa que é formado por duas moléculas de açúcar simples: glicose e galactose. A lactose não é tão doce quanto outros tipos de açúcar, como a sacarose (açúcar de mesa comum).

A digestão da lactose requer uma enzima chamada lactase, que quebra a lactose em glicose e galactose, as quais podem então ser absorvidas no intestino delgado. Alguns indivíduos, especialmente aqueles de ascendência asiática, afro-americana ou indígena americana, podem ter deficiência de lactase, o que leva a dificuldades em digerir a lactose e pode causar sintomas como diarreia, flatulência e cólicas abdominais. Essa condição é chamada intolerância à lactose.

Em resumo, a lactose é um tipo de açúcar presente no leite e outros produtos lácteos que requer a enzima lactase para ser digestada corretamente. Algumas pessoas podem ter deficiência de lactase, o que pode causar sintomas desagradáveis após consumirem alimentos com lactose.

Na medicina e nas ciências biológicas, a cromatografia em gel é um método de separação e análise de macromoléculas, como proteínas, DNA ou ARN, com base em suas diferenças de tamanho, forma e carga. Este método utiliza uma matriz de gel como fase estacionária, enquanto a amostra é transportada através do gel por um solvente, chamado de fase móvel.

A matriz de gel pode ser feita de diferentes materiais, como agarose ou poliacrilamida, e sua estrutura permite que as moléculas sejam separadas com base em suas propriedades biofísicas. Por exemplo, as moléculas maiores se movem mais lentamente através do gel do que as moléculas menores, o que resulta em uma separação baseada no tamanho das moléculas. Além disso, a carga e a forma das moléculas também podem influenciar a sua mobilidade no gel, contribuindo para a separação.

Existem diferentes tipos de cromatografia em gel, como a electroforese em gel (GE), que é amplamente utilizada na análise e purificação de DNA, ARN e proteínas. A técnica de GE envolve a aplicação de um campo elétrico para movimentar as moléculas através do gel. Outro tipo de cromatografia em gel é a cromatografia de exclusão por tamanho (SEC), que separa as moléculas com base no seu tamanho e forma, sem o uso de um campo elétrico.

Em resumo, a cromatografia em gel é uma técnica analítica e preparativa importante para a separação e análise de macromoléculas biológicas, fornecendo informações valiosas sobre as propriedades físicas e químicas das moléculas.

Heparina é um anticoagulante natural com propriedades medicinais que é encontrado principalmente nas membranas das células do tecido conjuntivo. É uma glicosaminoglicana sulfatada de alto peso molecular, composta por cadeias longas e ramificadas de açúcares repetidos, predominantemente ácido glucurônico e ácido N-acetilglucosamina.

A heparina exerce sua atividade anticoagulante ao se ligar à proteína C activada (APC) e ao fator anti-trombina, acelerando a inativação do fator Xa e da trombina, respectivamente. Isso impede a formação de trombos e previne a propagação da trombose em todo o corpo.

A heparina é frequentemente usada na prática clínica para prevenir e tratar coagulações sanguíneas anormais, como tromboses venosas profundas (TVP) e embolias pulmonares (EP). Também pode ser usado durante a hemodiálise e no tratamento de certas doenças cardiovasculares.

Existem diferentes formas de heparina disponíveis, incluindo heparina não fracionada (HNF) e heparinas de baixo peso molecular (LMWH). A HNF é derivada da mucosa intestinal de porcos ou dos pulmões de bovinos, enquanto as LMWH são obtidas a partir do processamento enzimático da HNF. As LMWH têm um peso molecular mais baixo e uma atividade anticoagulante mais previsível do que a HNF, o que pode resultar em menores taxas de sangramento e maior comodidade de uso.

Rotação ocular, também conhecida como movimento ocular, se refere aos movimentos que os olhos fazem para permitir a f fixação e a percepção visual da nossa entorno. Isso inclui movimentos como rolamento dos olhos de um lado para outro (sacada), movimento vertical (supra e infra-versões), movimento em diagonal, e também a capacidade de manter a fixação enquanto a cabeça se move (vista). Esses movimentos são controlados por músculos extraoculares e são essenciais para nossa habilidade de perceber e interagir com o mundo ao nosso redor.

As síndromes de malabsorção são um grupo de condições clínicas caracterizadas pela incapacidade do intestino delgado em absorver adequadamente nutrientes, vitaminas e minerais importantes da dieta. Essa má-absorção pode resultar em diversos sintomas, como diarréia, flatulência, distensão abdominal, perda de peso e deficiências nutricionais.

Existem várias causas para as síndromes de malabsorção, incluindo:

1. Doenças inflamatórias intestinais (como doença de Crohn e colite ulcerativa)
2. Infecções intestinais (como bacteriana ou por parasitas)
3. Deficiência de enzimas digestivas (como insuficiência pancreática exócrina)
4. Cirurgia intestinal (como ressecção do intestino delgado)
5. Doenças celíaca e sensibilidade ao glúten não-celíaca
6. Intolerâncias a lactose ou outros carboidratos
7. Outras condições menos comuns, como amiloidose ou doença de Whipple

O diagnóstico das síndromes de malabsorção geralmente requer um exame clínico completo, incluindo história médica detalhada, exames laboratoriais e, em alguns casos, procedimentos invasivos como endoscopia e biópsia do intestino delgado. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir mudanças na dieta, suplementação nutricional, medicação ou, em casos graves, cirurgia.

A Cromatografia Gasosa-Espectrometria de Massas (CG-EM) é um método analítico combinado que consiste em dois processos separados, mas interconectados: cromatografia gasosa (CG) e espectrometria de massas (EM).

A CG é usada para separar diferentes componentes de uma mistura. Neste processo, as amostras são vaporizadas e passam por uma coluna cromatográfica cheia de um material inerte, como sílica ou óxido de silício. As moléculas interagem com a superfície da coluna em diferentes graus, dependendo de suas propriedades físicas e químicas, o que resulta em sua separação espacial.

Os componentes separados são então introduzidos no espectômetro de massas, onde são ionizados e fragmentados em iões de diferentes cargas e massas. A análise dos padrões de massa desses iões permite a identificação e quantificação dos componentes da mistura original.

A CG-EM é amplamente utilizada em análises químicas e biológicas, como no rastreamento de drogas e metabólitos, na análise de compostos orgânicos voláteis (COVs), no estudo de poluentes ambientais, na investigação forense e na pesquisa farmacêutica.

Mucinas são proteínas altamente glicosiladas que estão presentes em diversos tecidos e fluidos corporais, especialmente no revestimento mucoso de órgãos como os pulmões, o trato gastrointestinal e a genitália. Elas desempenham um papel importante na lubrificação e proteção dos tecidos, além de estar envolvidas em processos imunológicos e inflamatórios.

As mucinas são compostas por uma parte proteica central e uma grande quantidade de resíduos de açúcares (oligosacarídeos) ligados à cadeia proteica. Esses açúcares podem variar em composição e estrutura, o que confere propriedades únicas às diferentes mucinas.

As mucinas podem formar gel viscoso quando hidratadas, o que as torna capazes de proteger as superfícies epiteliais dos danos mecânicos e químicos, além de impedir a adesão e a invasão de patógenos. Além disso, algumas mucinas também podem atuar como ligantes para células imunes e moléculas de sinalização, desempenhando um papel importante na modulação da resposta imune e inflamatória.

Devido à sua importância em diversos processos fisiológicos e patológicos, as mucinas têm sido objeto de intenso estudo nos últimos anos, especialmente em relação ao seu papel no câncer e outras doenças crônicas.

Ácido periódico é um tipo de ácido inorgânico fraco, com a fórmula química HIO4. É um oxoácido do iodo e tem como suas propriedades notáveis a forte capacidade oxidante e a natureza instável, especialmente em soluções aquosas. Ácido periódico puro é um líquido amarelo-avermelhado que se decompõe facilmente em água e libera iodo e oxigênio.

Em termos médicos, o ácido periódico não tem uso direto como medicamento ou terapia. No entanto, é frequentemente usado em aplicações laboratoriais e industriais relacionadas à saúde, como na análise química de tecidos e fluidos corporais, na esterilização e desinfecção de equipamentos médicos, e no tratamento de água potável para eliminar contaminantes.

É importante observar que o ácido periódico é um composto químico perigoso e deve ser manipulado com cuidado, pois pode causar queimaduras graves e outros danos à saúde se não for usado corretamente.

Sorbitol, também conhecido como glicitol de frutose ou D-glitopiranose, é um polialcoóle de açúcar que é encontrado naturalmente em algumas frutas e vegetais. É um tipo de edulcorante artificial à base de carboidrato, aproximadamente 60% tanto do poder doce do açúcar de mesa (sacarose), mas com apenas cerca de metade das calorias.

Na medicina, sorbitol é frequentemente usado como um laxante osmótico para tratar a constipação e como um agente saborizante em vários medicamentos líquidos. Também é utilizado como um diurético e no tratamento de intoxicação por etanol (bebidas alcoólicas).

No entanto, o consumo excessivo de sorbitol pode causar problemas gastrointestinais, como diarréia, flatulência e cólicas abdominais, especialmente em pessoas sensíveis ou que consomem grandes quantidades.

Tipos de carboidratos: monossacarídeos, formados por 5 ou 6 carbonos. Principais exemplos: glicose, frutose, galactose e ... dissacarídeos, formados por dois monossacarídeos. Exemplos: sacarose (glicose+frutose); lactose (glicose+galactose); maltose ( ... glicose+glicose) polissacarídeos, formados por, pelo menos, três até milhares de monossacarídeos. Exemplo: amido, que é usado ...
Monossacarídeos, Carboidratos). ...
Especificamente, monossacarídeos e oligossacarídeos pequenos. A sua principal característica é o sabor adocicado. Em culinária ... restando todos os monossacarídeos e dissacarídeos. No singular, "açúcar" costuma se referir à sacarose, identificando outros ...
Nanopartículas menores foram formadas em altos níveis de pH devido à concentração dos monossacarídeos. Outro método de síntese ... é por meio de monossacarídeos. Isso inclui glicose, frutose, maltose, maltodextrina etc., mas não sacarose. Também é um método ...
ISBN 0-9678550-9-8. (!Páginas que usam hiperligações mágicas ISBN, Monossacarídeos). ...
A Glucosamina é um dos monossacarídeos mais abundantes. É produzida comercialmente pela hidrólise do exo-esqueleto de alguns ...
Páginas que usam hiperligações mágicas ISBN, Organofosfatos, Monossacarídeos). ...
... monossacarídeos). Para obter o açúcar invertido é necessário aquecer a sacarose na presença de água para ocorrer a hidrólise do ...
Alguns destes gêneros crescem bem no leite; outros devem ser estimulados em torno dos monossacarídeos. Algumas destas bebidas ... à ausência de enzimas capazes de romper as ligações de hidrogênio dos monossacarídeos e desta forma atuam como fibras ...
... s são monossacarídeos (glícidos simples) compostos por cinco carbonos. Para os seres vivos, as pentoses mais importantes ...
Monossacarídeos com 3 átomos de carbono: Tetroses: Monossacarídeos com 4 átomos de carbono: Pentoses: Monossacarídeos com 5 ... átomos de carbono: Hexoses: Monossacarídeos com 6 átomos de carbono: Heptoses: Monossacarídeos com 7 átomos de carbono Furano: ... Monossacarídeos são carboidratos não polimerizados, por isso, não sofrem hidrólise. Possuem em geral entre três e sete átomos ... A mesma conjugação de substantivos também é válida para os monossacarídeos que se ciclizam na forma do anel furanosídico (nome ...
Os materiais de partida quirais comuns incluem monossacarídeos e aminoácidos. A quiralidade construída é então preservada no ...
Os glicanos normalmente consistem apenas de ligações O-glicosídicas de monossacarídeos. Por exemplo, a celulose é um glicano ( ... Podem ser homo ou heteropolímeros de resíduos de monossacarídeos, e podem ser lineares ou ramificados. «Glycans (G02645)». ...
O açúcar nucleótido (ou nucleotídeo) é a forma ativada dos monossacarídeos. Os açúcares nucleotídeos atuam como doadores de ... Para atuar como doadores de glicosila, esses monossacarídeos devem existir em uma forma altamente energética. Isso ocorre como ...
São os hidratos de carbono que dá hidrólise, forma quatro monossacarídeos. A fórmula geral de um tetrassacarídeo é C24H42S21. ...
Os carboidratos, por exemplo, são constituídos de diversos monômeros chamados monossacarídeos. Alguns destes monossacáridos ...
Os glícidos mais simples são os monossacarídeos, que incluem a galactose, a frutose e a glicose. Os monossacarídeos podem ... No anabolismo de glícidos, ácidos orgânicos simples podem ser convertidos a monossacarídeos como a glicose, sendo então usados ... Os glícidos são normalmente assimilados pelas células após a sua digestão a monossacarídeos. Após entrada na célula, a ... O anabolismo divide-se em três etapas fundamentais: a síntese de precursores como aminoácidos, monossacarídeos, isoprenoides e ...
Dois monossacarídeos, tais como glicose e frutose, podem ser unidas (formando sacarose) usando síntese de desidratação. A nova ... é recombinada com os dois grupos hidroxilo e o dissacarídeo reverte para ser monossacarídeos. Na reação de condensação, a água ... molécula, composta por dois monossacarídeos, é chamada de dissacarídeo. O processo de hidrólise é a reação inversa, o que ...
... s são monossacarídeos formados por uma cadeia de seis átomos de carbono. Sua fórmula geral é C6H12O6. Sua principal ...
Esboços maiores que 1000 bytes, !Esboços sobre fármacos, Medicina nuclear, Organofluorados, Monossacarídeos). ...
Por exemplo, o trissacarídeo rafinose origina os monossacarídeos glicose, frutose e galactose: Rafinose + 2 H2O → glicose + ... Trissacarídeos são carboidratos da classe dos oligossacarídeos que, por hidrólise, originam três monossacarídeos. ...
... e faz com que os dois monossacarídeos fiquem hidratados e se separem), produzem dois monossacarídeos. Por exemplo: Sacarose + ... Oligossacarídeos, ou oligossacáridos, são hidratos de carbono que resultam da ligação glicosídica de dois a dez monossacarídeos ... H2O → glicose + frutose Trissacarídeos: Quando, por hidrólise, produzem três monossacarídeos. Por exemplo: Rafinose + 2 H2O → ...
... formados pela união de mais de dez monossacarídeos ligados em cadeia, constituindo, assim, um polímero de monossacarídeos, ... A ligação entre os monossacarídeos ocorre por meio de ligação glicosídica, formada pela perda de uma molécula de água. O grupo ... Embora sejam comumente representados na forma de cadeia linear, as aldoses com quatro carbonos e todos os monossacarídeos com ... Os oligossacarídeos são solúveis em água, mas como não são carboidratos simples como os monossacarídeos, necessitam ser ...
Estes compostos apresentam uma massa molecular muito elevada que depende do número de unidades de monossacarídeos que se unem. ... Podem ser hidrolisados em polissacarídeos menores, assim como em dissacarídeos ou monossacarídeos mediante a ação de ... Polissacarídeos, ou glicanos, são carboidratos que, por hidrólise, originam uma grande quantidade de monossacarídeos. São ... H2O Os polissacarídeos são então macromoléculas formados pela união de muitos monossacarídeos. ...
O hidroximetilfurfural (HMF) é uma molécula resultante da transformação dos monossacarídeos: frutose e glicose. Quanto mais ...
A adição de monossacarídeos é feita de forma sequencial nas diferentes cisternas do aparato de Golgi. Esses oligossacarídeos ... Há várias possíveis combinações de monossacarídeos, o que pode acarretar uma diversidade nas estruturas. Normalmente, nesse ... esses monossacarídeos ativados ligados a lipídeo são sintetizados a partir de dolicol fosfato e de UDP-glicose ou de GDP-manose ... outros monossacarídeos são sucessivamente introduzidos no processo, adicionados no carboidrato, formando, assim, um ...
Uma cadeia de monossacarídeos forma um polissacarídeo, que é um carboidrato de alto peso molecular. Nesta categoria estão a ... A glicose e a frutose estão entre os monossacarídeos mais comuns, os quais, quando combinados formam a sacarose, que é o açúcar ...
Os polissacarídeos são carboidratos complexos compostos por unidades de monossacarídeos repetidas ligadas por ligações ...
São monossacarídeos que têm como base um grupo aldeído ( H-C=O) e álcoo(COH). Ex: glicose. Projeção de Fischer das D-Aldoses. ( ...
Por ter 6 átomos de carbono é classificada como uma hexose, uma subcategoria dos monossacarídeos. A D-Glicose é um dos 16 ...
Tipos de carboidratos: monossacarídeos, formados por 5 ou 6 carbonos. Principais exemplos: glicose, frutose, galactose e ... dissacarídeos, formados por dois monossacarídeos. Exemplos: sacarose (glicose+frutose); lactose (glicose+galactose); maltose ( ... glicose+glicose) polissacarídeos, formados por, pelo menos, três até milhares de monossacarídeos. Exemplo: amido, que é usado ...
Conheça a resposta para A maioria dos monossacarídeos encontrados nos orga. Resp.: Obrigada. Confira a melhor resposta! ... A maioria dos monossacarídeos encontrados nos organismos vivos são D-isômeros. Justifique. ... Questão 5: Os polissacarídeos são polímeros longos constituídos por vários monossacarídeos.. Bioquímica I ... qual a classificação dos monossacarídeos de 8 e 9 carbonos?. Biologia e Bioquímica ...
Oligossacarídeos: 3-9 monossacarídeos (FOS, inulina);. • Polissacarídeos (, 9 monossacarídeos): amido (amilose e. amilopectina ... Monossacarídeos: glicose, frutose, galactose;. • Dissacarídeos: sacarose (glicose + frutose), lactose. (glicose + galactose), ...
A galactose é um dos monossacarídeos encontrados na lactose. É menos doce que a glicose e contribui para o bom funcionamento do ... monossacarídeos e dissacarídeos que são açúcares e servem como uma fonte rápida de energia, enquanto os polissacarídeos, como ...
na absorção de monossacarídeos e aminoácidos.. A principal fonte de sódio e cloro nas dietas é o cloreto de sódio (NaCl). ...
Não reage com os monossacarídeos (glicose) nem com os dissacarídeos (lactose ou sacarose). ...
Outros monossacarídeos comuns incluem glicose e frutose.. A manose é importante no metabolismo humano, particularmente na ... A manose é um tipo de molécula de açúcar que pertence a um grupo de substâncias conhecidas como monossacarídeos - que são a ...
Sukker er eit fellesnamn på monosakkarid og disakkarid. (Açúcar é um nome comum para monossacarídeos e dissacarídeos.) ...
Carboidratos: Monossacarídeos carboidratos: monossacarídeos. monossacarídios: açúcares simples constituídos por uma única ...
Polissacarídeos São longas cadeias de monossacarídeos, normalmente contendo dez ou mais unidades de monossacarídeos. Amido ( ... Monossacarídeos ,Oligossacarídeos ,Polissacarídeos Vamos ver cada um deles. Monossacarídeos Comumente chamados de açúcares ... Os monossacarídeos são... ,Glicose ,Frutose ,Galactose Glicose é o açúcar também conhecido como açúcar no sangue, que é aquele ... Eles são todos digeridos do mesmo jeito: são feitos monossacarídeos, que são transformados em glicose, que aí são despachados ...
A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um ...
... monossacarídeos, hidrólise, glicose, frutose, Osídeos, açúcares hidrolisáveis, dissacarídeos, polissacarídeos, monossacarídeos ... Oses ou monossacarídeos: normalmente têm um sabor adocicado, os monossacarídeos não sofrem hidrólise, isto é, não reagem com ... Dissacarídeos: sofrem hidrólise produzindo duas moléculas de monossacarídeos, exemplos: sacarose, lactose ou maltose.. Exemplo ... Polissacarídeos: sofrem hidrólise produzindo grande quantidade de moléculas de monossacarídeos. Normalmente ocorrem no talo e ...
Monossacarídeos. São os sacarídeos ou açúcares mais simples, pois são constituídos por uma única "unidade de açúcar". Nesse ... Eles são geralmente monossacarídeos fosforilados, nos quais o grupo fosforil está ligado ao sacarídeo por meio de uma ligação ... Eles são derivados de monossacarídeos que são produzidos quando perdem um átomo de oxigênio em um de seus grupos hidroxila, por ... A posição do grupo carbonila (C = O) nos monossacarídeos também é um caractere usado para sua classificação, pois dependendo ...
... os polissacarídeos são carboidratos compostos por grande quantidade de moléculas de monossacarídeos (açúcares simples). O ...
1.1 Os Monossacarídeos Como exemplos de monossacarídeos temos a glicose, presente em nosso sangue e nas massas, e a frutose, ... Veja a estrutura da sacarose na Figura 5. Figura 5: Ligando os monossacarídeos forma-se um dissacarídeo. A união de uma ... Fonte: Andrea Borges Os carboidratos podem ser moléculas simples, chamados de monossacarídeos (como a glicose e a frutose) ou ... Dentre os carboidratos, temos os monossacarídeos como a glicose e a frutose, os dissacarídeos, como a sacarose, e os ...
SEIVAMEL: Complexo rico em monossacarídeos e oligossacarídeos, que confere brilho aos cabelos e hidratação. ...
A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um ...
Toda a mucosa é rica em glândulas salivares. Nessas glândulas são produzidos anticorpos, linfócitos, saliva e diversos produtos que atuam como processos de defesa orgânica. Uma parte da parte interna do lábio atua como o osso do lábio para fornecer resistência ao lábio, que é o músculo esquelético.. A parte externa do lábio segue a área rosa, que é a parte interna do lábio. A parte externa do lábio deve ter tecido conjuntivo denso. O tecido conjuntivo dentro dos lábios é o tecido conjuntivo mais frouxo nesta estrutura labial de três zonas.. ...
Os oligossacarídeos são carboidratos que consistem em três a nove monossacarídeos ou açúcares simples. O alho consiste em três ...
... monossacarídeos e dissacarídeos que são açúcares e servem como uma fonte rápida de energia, enquanto os polissacarídeos, como ...
Por exemplo, alguns tipos de carboidratos, chamados oligossacarídeos fermentáveis, dissacarídeos, monossacarídeos e polióis são ...
Os feijões são uma fonte de FODMAPs - [acrónimo inglês para] oligossacarídeos fermentáveis, dissacarídeos, monossacarídeos e ...
Eles são classificados de acordo com a sua estrutura molecular em três categorias principais: monossacarídeos (como glicose, ...
Monossacarídeos. g. 2.4. 3.15. 7.15. Minerais. Cálcio. mg. 5. 7. 15. Ferro. mg. 0.86. 1.13. 2.56. ...
Monossacarídeos de Poliisoprenil Fosfato. Monossacarídeos de Poli-Isoprenil Fosfato. N-Metil-3,4-Metilenódioxianfetamina. N- ... Monossacarídeos de Poliisoprenil Fosfato. Monossacarídeos de Poli-Isoprenil Fosfato. Oligossacarídeos de Poliisoprenil Fosfato ... Monossacarídeos de Poliisoprenil Fosfato. Monossacarídeos de Poli-Isoprenil Fosfato. Oligossacarídeos de Poliisoprenil Fosfato ...
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  • Tipos de carboidratos: monossacarídeos, formados por 5 ou 6 carbonos. (wikipedia.org)
  • Os carboidratos são compostos de carbono, oxigênio e hidrogênio e estão divididos em 4 grupos: oligossacarídeos (glicose), monossacarídeos e dissacarídeos que são açúcares e servem como uma fonte rápida de energia, enquanto os polissacarídeos, como os amidos, servem para armazenar energia. (versus.com)
  • Também conhecidos como glicanos, os polissacarídeos são carboidratos compostos por grande quantidade de moléculas de monossacarídeos (açúcares simples). (todabiologia.com)
  • Monossacarídeos: esses são os carboidratos mais simples. (gsuplementos.com.br)
  • Assim como os monossacarídeos, este grupo de carboidratos é classificado como açúcar simples. (sapo.pt)
  • Os quatro grupos de carboidratos que atendem a esses critérios são os oligossacarídeos, dissacarídeos, monossacarídeos e polióis fermentáveis, mais conhecidos como FODMAPs. (mercola.com)
  • Os dissacarídeos são um dos quatro grupos químicos de carboidratos (monossacarídeos, dissacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos). (questionofwill.com)
  • Outros monossacarídeos comuns incluem glicose e frutose. (naturlink.pt)
  • Eles são classificados de acordo com a sua estrutura molecular em três categorias principais: monossacarídeos (como glicose, frutose), dissacarídeos (sacarose, lactose) e polissacarídeos (amido, glicogênio, fibras). (abcdocorposalutar.com.br)
  • Monossacarídeos: glucose, frutose, galactose e dextrose. (linguafrutada.com)
  • A glicose, a frutose e a galactose são os mais comuns e representativos monossacarídeos existentes na dieta. (sapo.pt)
  • As hexoses (elementos que contém seis carbonos) glicose e frutose têm sido apontadas por alguns autores como os únicos monossacarídeos de importância dietética. (sapo.pt)
  • Monossacarídeos - São alimentos que contêm frutose, como frutas, mel e xarope de milho com alto teor de frutose . (mercola.com)
  • Monossacarídeos - Açúcares que possuem apenas uma molécula de glicose como é o caso da frutose, que encontramos no mel e nas frutas, e da própria glicose também presentes nas frutas e mel. (viveralternativo.com)
  • Alguns açúcares, como o xarope de milho com alto teor de frutose , vêm na forma líquida como uma mistura dos monossacarídeos glicose e frutose. (foodinsight.org)
  • Outros açúcares, como o açúcar mascavo, vêm em formas sólidas e consistem principalmente de sacarose , um dissacarídeo feito de partes iguais de dois monossacarídeos: frutose e glicose. (foodinsight.org)
  • O açúcar mascavo contém sacarose que é um dissacarídeo, além da frutose e da glicose, que são monossacarídeos. (foodinsight.org)
  • sofrem hidrólise produzindo duas moléculas de monossacarídeos, exemplos: sacarose, lactose ou maltose. (uol.com.br)
  • Este é um desenho da molécula de sacarose, que é um dissacarídeo composto de dois monossacarídeos. (khanacademy.org)
  • A manose é um tipo de molécula de açúcar que pertence a um grupo de substâncias conhecidas como monossacarídeos - que são a forma mais simples de carboidrato e não podem ser hidrolisados ​​posteriormente em compostos mais simples. (naturlink.pt)
  • Os dissacarídeos são açúcares formados quando dois monossacarídeos (açúcares simples) são ligados por ligações glicosídicas. (questionofwill.com)
  • Aqueles que possuem composição mais simples são chamados de monossacarídeos. (hexag.online)
  • Sendo os considerados como simples, os monossacarídeos e dissacarídeos, e como complexos os polissacarídeos. (viveralternativo.com)
  • A galactose é um dos monossacarídeos encontrados na lactose. (versus.com)
  • Os feijões são uma fonte de FODMAPs - [acrónimo inglês para] oligossacarídeos fermentáveis, dissacarídeos, monossacarídeos e polióis. (iol.pt)
  • No entanto, os frutanos são também conhecidos como Fodmaps (oligo-, di-, monossacarídeos e polióis fermentáveis). (ecycle.com.br)
  • Oligossacarídeos, dissacarídeos, monossacarídeos e polióis fermentáveis compreendem um grupo de alimentos comumente conhecidos como FODMAPs. (mercola.com)
  • Estes pacientes melhoraram ainda mais em uma dieta em que os FODMAPs (oligossacarídeos, dissacarídeos, monossacarídeos e poliois fermentáveis) foram eliminados. (medscape.com)
  • Dissacarídeos: são formados por duas moléculas de monossacarídeos. (gsuplementos.com.br)
  • Polissacarídeos: são formados por 10 ou mais moléculas de monossacarídeos. (gsuplementos.com.br)
  • Os dissacarídeos ou açúcares duplos são formados pela combinação de duas moléculas de monossacarídeos, e são os principais tipos de oligossacarídeos . (sapo.pt)
  • A maioria dos monossacarídeos encontrados nos organismos vivos são D-isômeros. (passeidireto.com)
  • Para que o carboidrato possa ser absorvido e digerido pelo organismo, ele precisa ser quebrado até chegar na molécula básica (monossacarídeos). (gsuplementos.com.br)
  • A galactose é um dos monossacarídeos encontrados na lactose. (versus.com)
  • Monossacarídeos- glicose, frutose, galactose. (culturaegastronomia.com.br)
  • A lactase é uma enzima produzida pelo intestino delgado que decompõe o açúcar do leite nos monossacarídeos glicose e galactose. (fagro.edu.uy)
  • Analisando tecnicamente, trata-se de um carboidrato, mais especificamente um dissacarídeo composto por dois monossacarídeos: a glicose e a galactose. (cienciadoleite.com.br)
  • A lactose é um carboidrato ou um açúcar formado por dois tipos de moléculas (chamadas de monossacarídeos): a galactose e a glicose. (naturecenter.com.br)
  • É um hidrato de carbono - mais especificamente, um dis-sacarídeo - que é composto por dois monossacarídeos: a glicose e a galactose. (padariadesucesso.com)
  • Assim, a lactose não é mais do que o açúcar presente no leite, sendo, na realidade, uma grande molécula de açúcar (um dissacarídeo), constituída por duas moléculas menores (monossacarídeos): a glicose e a galactose. (intoleranciaalactose.pt)
  • A maioria dos monossacarídeos possuem de 3 a 6 átomos de carbono. (desbrava7.com)
  • O processo de hidrólise é a reação inversa, o que significa que a água é recombinada com os dois grupos hidroxilo e o dissacarídeo reverte para ser monossacarídeos. (wikipedia.org)