Infecção aguda, comum, normalmente causada pelo vírus Epstein-Barr (HERPESVIRUS 4 HUMANO). Há um aumento das células brancas mononucleares do sangue e outros linfócitos atípicos, linfoadenopatia generalizada, esplenomegalia e ocasionalmente hepatomegalia com hepatite.
Representante do LYMPHOCRYPTOVIRUS (subfamília GAMMAHERPESVIRINAE) que infecta as células B em humanos. Acredita-se que seja o agente causador da MONONUCLEOSE INFECCIOSA e está fortemente associado com LEUCOPLASIA PILOSA oral, LINFOMA DE BURKITT e outras doenças malignas.
Anticorpos produzidos em uma espécie diferente da qual o antígeno se origina. Estes anticorpos são direcionados contra uma ampla variedade de antígenos específicos interespécies, sendo os mais conhecidos: Forssman, Hanganutziu-Deicher (H-D) e Paul-Bunnell (P-B). A incidência de anticorpos contra estes antígenos - isto é, o fenômeno da resposta de anticorpos heterófilos - é útil no diagnóstico por sorologia, na patogênese e no prognóstico de infecções e estados infecciosos latentes, bem como na classificação de tumores.
Infecção com o HERPESVIRUS 4 HUMANO que pode facilitar o desenvolvimento de vários transtornos linfoproliferativos. Esses incluem o LINFOMA DE BURKITT (tipo africano), a MONONUCLEOSE INFECCIOSA e a LEUCOPLASIA bucal PILOSA .
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS VIRAIS.
Testes sensíveis para medir certos antígenos, anticorpos ou vírus, usando suas habilidades de aglutinar certos eritrócitos.
Classe de imunoglobulinas que possui CADEIAS MU DE IMUNOGLOBULINA. A IgM pode fixar o COMPLEMENTO. A designação IgM foi escolhida porque essa imunoglobulina possui alto peso molecular e foi originalmente chamada de macroglobulina.
Antígenos nucleares codificados por GENES VIRAIS encontrados em HERPESVIRUS 4 HUMANO. Pelo menos seis antígenos nucleares foram identificados.
Substâncias (geralmente de origem biológica) que levam células (ou outras partículas orgânicas) a se agregarem e aderirem umas às outras. Estão neste grupo os ANTICORPOS que causam agregação ou aglutinação de ANTÍGENOS (particulados ou insolúveis).
Uma ruptura esplênica é a rotura ou disrupção do tecido do baço, geralmente resultante de trauma contuso, que pode levar a hemorragia interna e exige atenção médica imediata.
Transtornos caracterizados pela proliferação de tecido linfoide, geral ou inespecífico.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção por qualquer vírus da família HERPESVIRIDAE.
Porção média da faringe que fica atrás da boca, inferior ao PALATO MOLE, e superior à base da língua e da EPIGLOTE. Possui uma função no processo da digestão, à medida que a comida passa da boca para a orofaringe antes de entrar no ESÔFAGO.
Substâncias elaboradas pelos vírus que apresentam atividade antigênica.
Procedimentos diagnósticos envolvendo reações de imunoglobulina.
Células brancas do sangue, formadas no tecido linfoide do corpo. Seu núcleo é redondo ou ovoide com cromatina grosseira e irregularmente organizada, enquanto que o citoplasma é tipicamente azul pálido com grânulos azurófilos, se existirem. A maioria dos linfócitos pode ser classificada como T ou B (com subpopulações em cada uma dessas categorias) ou CÉLULAS MATADORAS NATURAIS.
Forma de LINFOMA maligno indiferenciado, normalmente encontrado na África central, mas também há relatos de que é encontrado em outras partes do globo. Normalmente se manifesta como uma grande lesão osteolítica no maxilar ou como uma massa abdominal. Antígenos de células B são expressos nas células imaturas que constituem o tumor, virtualmente todos os casos de linfoma de Burkitt. O vírus Epstein-Barr (HERPESVIRUS 4 HUMANO) tem sido isolado de casos com linfoma de Burkitt na África e está implicado como agente causal nestes casos. Entretanto, a maioria dos casos é vírus Epstein-Barr negativo, fora da África.
Doença maligna caracterizada por aumento progressivo de linfonodos, baço, e geralmente tecido linfoide. Na variante clássica, estão presentes células de Hodgkin e CÉLULAS DE REED-STERNBERG gigantes e usualmente multinucleadas; na variante predominante linfocítica nodular são observadas células linfocíticas e histiocíticas.
As doenças virais causadas pelo HERPESVIRIDAE.
Teste para antígeno tecidual utilizando um método direto, por conjugação de anticorpo e pigmento fluorescente (TÉCNICA DIRETA DE FLUORESCÊNCIA PARA ANTICORPO) ou um método indireto, pela formação do complexo antígeno-anticorpo que é então ligado a uma fluoresceína conjugada a um anticorpo anti-imunoglobulina (TÉCNICA INDIRETA DE FLUORESCÊNCIA PARA ANTICORPO). O tecido é então examinado por microscopia de fluorescência.
Doença relativamente grave de curta duração.
Células grandes, geralmente multinucleadas, cuja presença é uma característica histológica comum da DOENÇA DE HODGKIN clássica.
Excesso de linfócitos normais no sangue ou em qualquer derrame.
Síndrome caracterizada por fadiga persistente ou recorrente, dor musculoesquelética difusa, transtornos do sono e comprometimento cognitivo subjetivo que dura 6 meses ou mais. Os sintomas não são causados por exercício contínuo, não são aliviados por repouso e resultam em uma redução substancial dos níveis prévios de atividade ocupacional, educacional, social ou pessoal. Pequenas alterações da função imune, neuroendócrina e autônoma podem estar associadas com esta síndrome. Há também uma considerável sobreposição entre essa afecção e FIBROMIALGIA. (Tradução livre do original: Semin Neurol 1998;18(2):237-42; Ann Intern Med 1994 Dec 15;121(12): 953-9)
Antígenos que estimulam a formação de anticorpos heterófilos ou que se combinam a eles. São antígenos que apresentam reação cruzada encontrados em espécies filogeneticamente não relacionadas.
Família de vírus DNA, de cadeia linear, em dupla fita, encapsulado, que infecta vários animais. ALPHAHERPESVIRINAE, BETAHERPESVIRINAE e GAMMAHERPESVIRINAE fazem parte das subfamílias (com base nas características biológicas).
Massa redonda-ovalada de tecido linfoide, inserida na parede lateral da FARINGE. Há uma em cada lado da orofaringe nas fauces, entre os pilares anterior e posterior do PALATO MOLE.
São macrófagos encontrados nos TECIDOS, diferentes daqueles encontrados no sangue (MONÓCITOS) ou em cavidades serosas (MEMBRANA SEROSA).
Proteínas associadas com a superfície interna da camada bilipídica do envelope viral. Essas proteínas têm sido implicadas no controle da transcrição viral e podem servir possivelmente como uma "cola" que liga a nucleocapsídeo ao sítio apropriado da membrana durante a eclosão viral da célula hospedeira.
Passivo de aglutinação passiva em que o antígeno é adsorvido a partículas de látex que então se agrupam na presença de anticorpo específico para o antígeno adsorvido. (Stedman, 25a ed)
Células linfoides relacionadas à imunidade humoral. Estas células apresentam vida curta, e no que se refere à produção de imunoglobulinas após estimulação apropriada se assemelham aos linfócitos derivados da bursa de Fabricius em pássaros.
Contagem do número de CÉLULAS BRANCAS DO SANGUE, por unidade de volume, no SANGUE venoso. Uma contagem diferencial de leucócitos mede os números relativos de diferentes tipos de células brancas.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Sintoma, não uma doença, do pescoço torcido. Na maioria das vezes, a cabeça é lançada levemente para um lado e o queixo rota-se para o outro. As contrações musculares involuntárias na região do pescoço de pacientes com torcicolo podem ser devido a defeitos congênitos, neurológicos, trauma, inflamação, tumores ou outros fatores.
Fragmento de 302 aminoácidos da cadeia alfa (672-1663) do C3b. É gerado quando o C3b é inativado (iC3b) e sua cadeia alfa é clivada pelo FATOR DO COMPLEMENTO I em C3c e C3dg (955-1303) na presença do FATOR DO COMPLEMENTO H. Em seguida, as proteases séricas degradam o C3dg em C3d (1002-1303) e C3g (955-1001).
Postura ou atitude devido à co-contração de músculos agonista e antagonista em uma região do corpo. Frequentemente afeta grandes músculos axiais do tronco e dos cíngulos dos membros. As afecções caracterizadas por episódios persistentes ou recidivantes de distonia como manifestação primária da doença são chamadas por DISTÚRBIOS DISTÔNICOS (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p77).
Transtorno autoimune que afeta principalmente adultos jovens, caracterizado pela destruição de mielina no sistema nervoso central. Entre os achados patológicos estão múltiplas áreas bem demarcadas de desmielinização por toda substância branca do sistema nervoso central. Entre as manifestações clínicas estão perda visual, transtornos de movimentos extraoculares, parestesias, perda de sensação, fraqueza, disartria, espasticidade, ataxia e disfunção da bexiga. O padrão usual é de ataques recorrentes seguidos de recuperação parcial (v. ESCLEROSE MÚLTIPLA RECIDIVANTE-REMITENTE), porém, também ocorrem formas progressivas fulminantes e crônicas (v. ESCLEROSE MÚLTIPLA CRÔNICA PROGRESSIVA). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p903)
Variante clínica mais comum de ESCLEROSE MÚLTIPLA, caracterizada por exacerbações agudas recorrentes de disfunção neurológica, seguidas de recuperação completa ou parcial. As manifestações clínicas comuns incluem perda da função visual (ver NEURITE ÓPTICA), motora, sensorial ou da bexiga. Episódios agudos de desmielinização podem ocorrer em qualquer sítio do sistema nervoso central, e comumente envolvem os nervos ópticos, medula espinhal, tronco cerebral e cerebelo.
Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo encéfalo, medula espinal e meninges.
Forma de esclerose múltipla caracterizada pela deterioração progressiva da função neurológica, em contraste à forma mais típica da doença, recidivante-remitente. Se o curso clínico decorrer livre de remissões distintas, é definida como esclerose múltipla progressiva primária. Quando o declínio progressivo for pontuado de exarcerbações agudas, é definida como esclerose múltipla recidivante progressiva. O termo esclerose múltipla progressiva secundária é usado quando a esclerose múltipla recidivante-remitente progride para a forma crônica progressiva.
Bainha rica em lipídeos que circunda os AXÔNIOS, tanto no SISTEMA NERVOSO CENTRAL como no SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO. A bainha de mielina é um isolante elétrico e permite a condução mais rápida e mais eficiente energeticamente dos impulsos nervosos. A camada é formada por membranas celulares de células da glia (CÉLULAS DE SCHWANN no sistema nervoso periférico e OLIGODENDROGLIA no sistema nervoso central). A deterioração desta bainha nas DOENÇAS DESMIELINIZANTES é um grave problema clínico.
Processo patológico constituído por engrossamento ou fibrose de uma estrutura anatômica, geralmente vaso ou nervo.
Mecanismo de defesa do corpo contra organismos ou substâncias estranhas e células nativas anormais. Inclui a resposta imune humoral e a resposta mediada por célula e consiste de um complexo de componentes celulares, moleculares e genéticos inter-relacionados.

A mononucleose infecciosa, frequentemente referida como "doença do beijo", é uma infecção causada pelo vírus Epstein-Barr. É geralmente transmitida por meio da saliva e pode se espalhar por contato próximo, como beijos ou compartilhamento de copos e talheres.

Os sintomas geralmente incluem:

1. Fadiga incessante
2. Ganglios linfáticos inchados no pescoço e outras partes do corpo
3. Dores de garganta, às vezes severas
4. Febre
5. Dor de cabeça
6. Erupções cutâneas em alguns casos

A mononucleose infecciosa pode causar complicações graves, mas raras, como hepatite, miocardite e meningite. Em indivíduos com sistema imunológico enfraquecido, a infecção pode ser mais grave e potencialmente perigosa.

Embora não exista cura específica para a mononucleose infecciosa, o tratamento geralmente se concentra em aliviar os sintomas. O repouso, hidratação adequada e medicamentos para reduzir a febre e aliviar a dor podem ajudar a controlar os sintomas enquanto o corpo combate a infecção. Geralmente, os sintomas desaparecem em duas a seis semanas, mas a fadiga pode persistir por meses em alguns casos.

O Herpesvirus Humano 4, também conhecido como Epstein-Barr Virus (EBV), é um tipo de vírus da família Herpesviridae que causa a infecção do humano. É mais conhecido por ser o agente etiológico do "bexigo", uma doença infecciosa comumente observada em crianças e adolescentes, caracterizada por febre, inflamação dos gânglios linfáticos, eritema na garganta e cansaço.

Após a infecção inicial, o EBV permanece latente no organismo durante toda a vida, podendo se reactivar em determinadas situações e causar doenças como mononucleose infecciosa (doença do bexigo) em adolescentes e jovens adultos. Além disso, está associado a diversos cânceres humanos, incluindo o linfoma de Burkitt, carcinomas nasofaríngeos e alguns tipos de linfomas.

A transmissão do EBV geralmente ocorre por contato com saliva ou fluidos corporais infectados, como durante a intimidade íntima ou compartilhamento de utensílios pessoais. O vírus é capaz de infectar diferentes tipos de células, incluindo células do sistema imune e células epiteliais, o que contribui para sua capacidade de persistir no organismo por longos períodos de tempo.

Anticorpos heterófilos são anticorpos que podem se ligar a diferentes antígenos estruturalmente relacionados, mas não idênticos, provenientes de diferentes espécies. Eles são produzidos em resposta a infecções virais ou bacterianas e podem ser detectados em exames sorológicos, como o teste de aglutinação do soro heterófilo (HAT), que é usado na diagnose de infecções como a do citomegalovírus e a docoronavírus. No entanto, é importante notar que os anticorpos heterófilos podem também ocorrer em ausência de infecção, por exemplo, em algumas doenças autoimunes ou devido a reações imunológicas desreguladas. Portanto, os resultados dos testes para anticorpos heterófilos devem ser interpretados com cuidado e em conjunto com outras informações clínicas e laboratoriais.

As infecções por vírus Epstein-Barr (VEB) são causadas pelo vírus de Epstein-Barr (VEB), também conhecido como citomegalovirus humano 4 (HCMV-4). Este é um tipo de herpesvírus que se transmite predominantemente por meio do contato com saliva infectada. Após a infecção inicial, o vírus permanece dormente na maioria das pessoas e geralmente não causa sintomas ou apenas sintomas leves, como febre e ganglios inchados. No entanto, em alguns casos, particularmente em crianças pequenas, a infecção pode ocorrer sem sintomas notáveis.

No entanto, em adolescentes e adultos jovens, a infecção por VEB geralmente causa uma doença conhecida como mononucleose infecciosa (MI), comumente chamada de "doença do beijo". Os sintomas da MI geralmente incluem febre alta, garganta inchada e dolorosa, ganglios linfáticos inchados, fadiga extrema e, em alguns casos, erupções cutâneas. A infecção por VEB também está associada a um risco aumentado de desenvolver certos cânceres, como o linfoma de Burkitt e o carcinoma do nasofaringe, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos.

Embora a maioria das pessoas se recupere completamente da infecção por VEB, o vírus permanece dormente no corpo e pode reativar-se posteriormente, particularmente em indivíduos com sistemas imunológicos enfraquecidos. Nesses casos, a reinfeção geralmente é assintomática ou causa sintomas leves. No entanto, em pessoas com sistema imunológico muito fraco, como aquelas com HIV/AIDS, a reinfeção pode causar grave doença e complicações.

Anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a uma infecção viral. Eles são específicos para um determinado tipo de vírus e sua função principal é neutralizar ou marcar o vírus para que outras células do sistema imunológico possam destruí-lo.

Os anticorpos se ligam a proteínas presentes na superfície do vírus, chamadas de antígenos, formando um complexo imune. Isso pode impedir que o vírus infecte outras células, pois a ligação do anticorpo ao antígeno muda a forma do vírus, tornando-o incapaz de se ligar e entrar nas células alvo. Além disso, os complexos imunes formados por anticorpos e vírus podem ser reconhecidos e destruídos por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos.

A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, o que significa que o corpo é capaz de "aprender" a se defender contra infecções virais específicas e produzir uma resposta imune mais rápida e forte em infecções futuras. A memória imunológica é desenvolvida durante a primeira exposição a um vírus, resultando na produção de células B de memória que podem rapidamente se diferenciar em plasmablastos e plasma celular produtores de anticorpos quando o indivíduo é re-exposto ao mesmo vírus.

Em resumo, os anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a infecções virais, que se ligam a antígenos virais e neutralizam ou marcam o vírus para destruição por outras células do sistema imunológico. A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, fornecendo proteção duradoura contra infecções virais específicas.

Os Testes de Hemaglutinação (THA) são um tipo de exame sorológico utilizado para detectar e medir a presença de anticorpos ou antígenos em amostras biológicas, geralmente sangue. Eles são baseados no princípio da hemaglutinação, que ocorre quando as hemáglutininas (proteínas presentes na superfície de alguns vírus e bactérias) se combinam com os anticorpos específicos presentes nos glóbulos vermelhos (hemácias) do paciente, levando à aglutinação ou clusterização dos glóbulos vermelhos.

Nesses testes, uma amostra de soro sanguíneo é diluída e misturada com hemácias tratadas previamente com um reagente específico, como antígenos virais ou bacterianos. Se o paciente tiver desenvolvido anticorpos contra esses agentes infecciosos, haverá uma reação entre os anticorpos presentes no soro e os antígenos adicionados, resultando em hemaglutinação visível. A intensidade da aglutinação é diretamente proporcional à quantidade de anticorpos presentes na amostra, o que permite a quantificação do título de anticorpos no soro do paciente.

THA são amplamente utilizados em diagnóstico e monitoramento de diversas infecções, incluindo gripe (influenza), hepatites virais, febre tifóide, sífilis, e outras doenças infecciosas. Além disso, esses testes também são úteis em programas de vacinação, pois podem avaliar a resposta imune do indivíduo à vacinação e determinar se houve produção de anticorpos suficientes para proteger contra a infecção.

Imunoglobulina M (IgM) é um tipo de anticorpo que faz parte do sistema imune do corpo humano. Ela é a primeira linha de defesa contra as infecções e desempenha um papel crucial na resposta imune inicial. A IgM é produzida pelas células B (linfócitos B) durante o estágio inicial da resposta imune adaptativa.

As moléculas de IgM são formadas por quatro cadeias polipeptídicas: duas cadeias pesadas de tipo µ e duas cadeias leves (kappa ou lambda). Elas se organizam em pentâmeros (cinco unidades de IgM) ou hexâmeros (seis unidades de IgM), o que confere à IgM uma alta avidez por antígenos. Isso significa que a IgM é muito eficaz em se ligar a um grande número de patógenos, como bactérias e vírus.

A IgM também ativa o sistema do complemento, uma cascata enzimática que ajuda a destruir microorganismos invasores. Além disso, a IgM é um importante marcador na diagnose de infecções agudas e no monitoramento da resposta imune a vacinas e terapias imunológicas. No entanto, os níveis séricos de IgM diminuem com o tempo, sendo substituídos por outros tipos de anticorpos, como a Imunoglobulina G (IgG), que oferecem proteção mais duradoura contra infecções específicas.

Os antígenos nucleares do vírus Epstein-Barr (Vírus da Mononucleose Infecciosa) são proteínas virais presentes no núcleo das células infectadas pelo vírus. Especificamente, eles se referem a um complexo de proteínas chamado EBNA (Nuclear Antigens do Vírus Epstein-Barr), que inclui várias proteínas diferentes (EBNA1, EBNA2, EBNA3A, EBNA3B, EBNA3C e EBNA-LP). Esses antígenos desempenham um papel importante na replicação do vírus e também são envolvidos no processo de transformação das células infectadas em células tumorais.

A detecção desses antígenos nucleares pode ser usada como um marcador para a infecção pelo vírus Epstein-Barr, uma vez que eles são expressos apenas nas células infectadas. Além disso, a resposta do sistema imunológico a esses antígenos pode ser medida e utilizada como um indicador da atividade da infecção ou do risco de desenvolver doenças relacionadas ao vírus Epstein-Barr, como o linfoma de Burkitt e o carcinoma nasofaríngeo.

Aglutininas são anticorpos encontrados no sangue que se aglomeram em torno de antígenos estranhos, como bactérias ou vírus, para neutralizá-los e ajudar o sistema imunológico a removê-los do corpo. Eles são uma parte importante da resposta imune do organismo à infecção e à exposição a substâncias estranhas. Existem diferentes tipos de aglutininas, incluindo as IgM e as IgG, que desempenham papéis específicos na resposta imune. A testagem para a presença de aglutininas pode ser útil em diagnósticos médicos, especialmente no contexto de infecções ou doenças autoimunes.

Ruptura esplênica é uma condição médica em que o baço sofre um rompimento parcial ou total, geralmente como resultado de trauma abdominal. O baço é um órgão localizado no canto superior esquerdo do abdômen e desempenha um papel importante na função imune do corpo. Quando o baço se rompe, isso pode causar hemorragia interna grave, pois o baço contém muitos vasos sanguíneos.

A ruptura esplênica pode ser classificada como imediata ou tardia, dependendo do momento em que ocorre após o trauma. Uma ruptura imediata geralmente ocorre imediatamente após o trauma, enquanto uma ruptura tardia pode ocorrer horas ou dias depois.

Os sintomas mais comuns de ruptura esplênica incluem dor abdominal aguda e intensa no canto superior esquerdo do abdômen, náuseas, vômitos, fraqueza, sudorese e batimento cardíaco acelerado. Em casos graves, a pessoa pode entrar em choque hipovolêmico devido à perda de sangue significativa.

O tratamento para ruptura esplênica geralmente requer hospitalização imediata e cirurgia para reparar ou remover o baço. Em alguns casos, se a pessoa estiver em boas condições de saúde e o rompimento for pequeno, pode ser possível tratar a condição com observação cuidadosa e transfusão de sangue, em vez de cirurgia. No entanto, essa abordagem é geralmente reservada para pacientes selecionados e deve ser discutida com o médico tratante.

Os Transtornos Linfoproliferativos (TLP) são um grupo heterogêneo de doenças que afetam o sistema imunológico e resultam em uma proliferação excessiva e desregulada de linfócitos. Esses transtornos podem ser classificados em dois grandes grupos: TLP de células B e TLP de células T/NK (natural killer).

Os TLP de células B incluem uma variedade de condições, como leucemias agudas e crônicas, linfomas Hodgkin e não-Hodgkin. Essas doenças geralmente apresentam sintomas como aumento dos gânglios limfáticos, fadiga, febre, suor noturno e perda de peso involuntária.

Já os TLP de células T/NK incluem doenças como leucemias agudas e crônicas de células T, linfomas de células T e outras neoplasias relacionadas aos linfócitos T e NK. Esses transtornos geralmente apresentam sintomas semelhantes aos dos TLP de células B, mas podem também causar erupções cutâneas, diarreia e outros sintomas dependendo do local da proliferação das células anormais.

A causa exata dos TLP ainda é desconhecida, mas acredita-se que envolvam uma combinação de fatores genéticos e ambientais. O tratamento dessas doenças geralmente inclui quimioterapia, radioterapia, transplante de medula óssea ou terapias dirigidas a alvos específicos, dependendo do tipo e da gravidade da doença.

As vacinas contra o herpesvirus referem-se a vacinas desenvolvidas para prevenir infecções por vírus do herpes, que são um grupo de DNA duplamente helicoidal, encapsulados e com capacidade de estabelecer infecções latentes em células dos hospedeiros. Existem dois tipos principais de vírus do herpes que causam doenças graves em humanos: o herpes simplex virus tipo 1 (HSV-1) e o herpes simplex virus tipo 2 (HSV-2), que são responsáveis pela maioria dos casos de herpes oral e genital, respectivamente. Além disso, o vírus varicela-zoster (VZV) é outro membro importante do grupo de herpesvirus que causa a varicela (catapora) em crianças e o herpes zóster (culebrila) em adultos.

Atualmente, existem vacinas licenciadas para prevenir infecções por VZV e HSV-2. A vacina contra a varicela é recomendada para todos os niños em idades entre 12 e 15 meses, com uma dose de reforço entre os 4 e os 6 anos de idade. Já a vacina contra o HSV-2 está disponível apenas nos Estados Unidos e é indicada apenas para mulheres sexualmente ativas entre as idades de 18 e 25 anos, uma vez que a infecção por HSV-2 tem um maior impacto na saúde das mulheres do que dos homens.

Embora existam pesquisas em andamento para desenvolver vacinas contra o HSV-1, atualmente não há nenhuma vacina licenciada disponível para prevenir infecções por este vírus. No entanto, os esforços contínuos de pesquisa e desenvolvimento podem levar ao avanço na criação de vacinas contra o HSV-1 no futuro.

As vacinas contra esses vírus do herpes funcionam através da estimulação do sistema imunológico para produzir anticorpos que protegem contra a infecção. A vacina contra o VZV é composta por um vírus vivo atenuado, enquanto a vacina contra o HSV-2 é composta por uma proteína viral recombinante. Ambas as vacinas têm demonstrado ser eficazes em reduzir a incidência de infecções graves e complicações associadas às infecções por esses vírus.

A orofaringe é a parte superior da faringe, que se estende desde o paladar mole na parte posterior da boca até à epiglote, a estrutura que separa a faringe do trato respiratório. A orofaringe desempenha um papel importante no processo de deglutição, pois é por onde passam os alimentos e líquidos da boca para o esófago durante a ingestão. Além disso, também está envolvida na respiração, especialmente durante o sono, quando as vias respiratórias podem relaxar e colapsar parcialmente, levando à russidade e, em alguns casos, à apneia do sono.

Antígenos virais se referem a moléculas presentes na superfície ou no interior dos vírus que podem ser reconhecidas pelo sistema imune do hospedeiro como estrangeiras. Esses antígenos desencadeiam uma resposta imune específica, que pode resultar em a produção de anticorpos e/ou a ativação de células T citotóxicas, com o objetivo de neutralizar ou destruir o vírus invasor.

Existem diferentes tipos de antígenos virais, como:

1. Antígenos estruturais: São proteínas e carboidratos que fazem parte da estrutura do vírus, como as proteínas de envoltória e capsídeo. Eles desempenham um papel importante na ligação e entrada do vírus nas células hospedeiras.

2. Antígenos não estruturais: São proteínas virais que não fazem parte da estrutura do vírus, mas são sintetizadas durante a replicação viral. Esses antígenos podem estar envolvidos em processos como a replicação do genoma viral, transcrição e tradução de genes virais, ou modulação da resposta imune do hospedeiro.

3. Antígenos variáveis: São proteínas que apresentam variações em sua sequência de aminoácidos entre diferentes cepas ou sozinhos de um mesmo tipo de vírus. Essas variações podem afetar a capacidade do sistema imune do hospedeiro em reconhecer e neutralizar o vírus, contribuindo para a evolução e disseminação de novas cepas virais.

A compreensão dos antígenos virais é fundamental para o desenvolvimento de vacinas e terapias imunológicas contra infecções virais, bem como para estudar a interação entre vírus e sistemas imunes hospedeiros.

Os testes sorológicos são exames laboratoriais que detectam a presença de anticorpos específicos em um indivíduo, os quais são produzidos em resposta a uma infecção prévia por um agente infeccioso, como vírus ou bactérias. Esses testes são frequentemente usados para diagnosticar doenças infecciosas, especialmente aquelas causadas por agentes que podem permanecer no organismo por um longo período de tempo, como o HIV, hepatite B e C, e toxoplasmose.

Os testes sorológicos geralmente envolvem a detecção de anticorpos IgG e/ou IgM, que são produzidos em diferentes fases da infecção. Os anticorpos IgM são geralmente detectados nas primeiras semanas após a infecção e desaparecem ao longo do tempo, enquanto os anticorpos IgG podem persistir no sangue por meses ou anos, indicando uma infecção passada.

É importante notar que alguns testes sorológicos podem apresentar resultados falso-positivos em indivíduos não infectados, especialmente em situações em que houver exposição a antígenos semelhantes presentes em vacinas ou outras infecções. Por isso, é essencial que os resultados dos testes sorológicos sejam interpretados com cuidado e considerando o contexto clínico do paciente.

Os linfócitos são um tipo de glóbulos brancos (leucócitos) que desempenham um papel central no sistema imunológico, especialmente na resposta adaptativa imune. Existem dois tipos principais de linfócitos: linfócitos B e linfócitos T. Os linfócitos B são responsáveis pela produção de anticorpos e desempenham um papel importante na resposta imune humoral, enquanto que os linfócitos T estão envolvidos em células mediadas a respostas imunes, como a ativação de outras células do sistema imunológico e a destruição direta de células infectadas ou tumorais. Os linfócitos são produzidos no medula óssea e amadurecem no timo (para os linfócitos T) ou nos tecidos linfoides (para os linfócitos B).

O linfoma de Burkitt é um tipo agressivo e rápido de câncer de sistema linfático que se origina dos linfócitos B. Existem três tipos principais de linfoma de Burkitt: o endémico, o esporádico e o associado à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). O tipo endêmico é mais comum em crianças que vivem em regiões equatoriais da África e está frequentemente associado à infecção pelo vírus da Epstein-Barr. Os sintomas podem incluir febre, suores noturnos, perda de peso, aumento do tamanho dos gânglios linfáticos, dor abdominal e inchaço do abdômen. O tratamento geralmente consiste em quimioterapia intensiva e, às vezes, radioterapia e/ou terapia dirigida, dependendo do estágio e da localização da doença. A taxa de sobrevida varia de acordo com o tipo e o estágio da doença no momento do diagnóstico, mas é geralmente boa quando o tratamento é iniciado precocemente e é bem-sucedido em controlar a doença.

A Doença de Hodgkin é um tipo específico de câncer no sistema imunológico que afeta os gânglios linfáticos, órgãos importantes para combater infecções. Ela ocorre quando se formam células anormais chamadas células de Reed-Sternberg dentro dos gânglios linfáticos. Essas células crescem e se dividem de forma descontrolada, levando ao crescimento de nódulos ou tumores nos gânglios linfáticos. A doença pode disseminar-se para outras partes do corpo através da circulação sanguínea.

Embora a causa exata da Doença de Hodgkin seja desconhecida, fatores como idade, sexo, tabagismo e antecedentes familiares podem aumentar o risco de desenvolvê-la. Os sintomas mais comuns incluem:

1. Inchaço indolor nos gânglios linfáticos do pescoço, axilas ou inguinal;
2. Febre;
3. Sudores noturnos;
4. Perda de peso involuntária;
5. Cansaço e fraqueza.

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de uma biópsia dos gânglios linfáticos afetados, seguida de exames adicionais para avaliar a extensão da doença. O tratamento pode incluir quimioterapia, radioterapia e, em alguns casos, um transplante de medula óssea ou terapia dirigida. A Doença de Hodgkin tem alta taxa de cura quando diagnosticada e tratada adequadamente.

As infecções por Herpesviridae referem-se a um grupo de doenças causadas por vírus da família Herpesviridae, que inclui o herpes simplex tipo 1 (HSV-1), herpes simplex tipo 2 (HSV-2), citomegalovírus (CMV), virus varicela-zoster (VZV), Epstein-Barr vírus (EBV) e citomegalovírus humano (HHV-6, HHV-7 e HHV-8). Estes vírus têm a capacidade de permanecer inativos no hospedeiro durante um longo período de tempo e podem se reactivar posteriormente, causando recorrências da doença.

A infecção por HSV-1 geralmente causa lesões na boca (herpes labial) ou nos olhos (queratite herpética), enquanto a infecção por HSV-2 é mais comumente associada às lesões genitais. O CMV pode causar uma variedade de sintomas, especialmente em pessoas com sistema imunológico enfraquecido, como mononucleose infecciosa no caso do EBV. O VZV é responsável pela varicela (catapora) na infância e o herpes zóster (culebrilla) em adultos.

A transmissão dos vírus Herpesviridae geralmente ocorre por contato direto com lesões infectadas ou fluidos corporais, como saliva ou secreções genitais. Alguns deles também podem ser transmitidos por via sanguínea ou de mãe para filho durante a gravidez e parto. A prevenção inclui medidas básicas de higiene, proteção contra contato sexual desprotegido e evitar o compartilhamento de objetos pessoais que possam estar infectados, como talheres ou cosméticos.

Imunofluorescência é uma técnica de laboratório utilizada em patologia clínica e investigação biomédica para detectar e localizar antígenos (substâncias que induzem a produção de anticorpos) em tecidos ou células. A técnica consiste em utilizar um anticorpo marcado com um fluoróforo, uma molécula fluorescente, que se une especificamente ao antígeno em questão. Quando a amostra é examinada sob um microscópio de fluorescência, as áreas onde ocorre a ligação do anticorpo ao antígeno irradiam uma luz característica da molécula fluorescente, permitindo assim a visualização e localização do antígeno no tecido ou célula.

Existem diferentes tipos de imunofluorescência, como a imunofluorescência direta (DFI) e a imunofluorescência indireta (IFA). Na DFI, o anticorpo marcado com fluoróforo se liga diretamente ao antígeno alvo. Já na IFA, um anticorpo não marcado é usado para primeiro se ligar ao antígeno, e em seguida um segundo anticorpo marcado com fluoróforo se une ao primeiro anticorpo, amplificando assim a sinalização.

A imunofluorescência é uma técnica sensível e específica que pode ser usada em diversas áreas da medicina, como na diagnose de doenças autoimunes, infecções e neoplasias, bem como no estudo da expressão de proteínas e outros antígenos em tecidos e células.

Em termos médicos, "doença aguda" refere-se a um processo de doença ou condição que se desenvolve rapidamente, geralmente com sinais e sintomas claros e graves, atingindo o pico em poucos dias e tende a ser autolimitado, o que significa que ele normalmente resolverá por si só dentro de algumas semanas ou meses. Isso contrasta com uma doença crónica, que se desenvolve lentamente ao longo de um período de tempo mais longo e geralmente requer tratamento contínuo para controlar os sinais e sintomas.

Exemplos de doenças agudas incluem resfriados comuns, gripe, pneumonia, infecções urinárias agudas, dor de garganta aguda, diarréia aguda, intoxicação alimentar e traumatismos agudos como fraturas ósseas ou esmagamentos.

As células de Reed-Sternberg são células grandes, anormais e muitas vezes binucleadas ou multinucleadas que são características do linfoma de Hodgkin, uma forma de câncer nos tecidos do sistema imunológico chamados gânglios limfáticos. Essas células têm um núcleo grande e irregularmente notado com um ou mais nucléolos proeminentes e citoplasma abundante com inclusões citoplasmáticas características, como a inclusão de Reed-Sternberg (RS) ou a inclusão de miragem. As células de Reed-Sternberg são diagnosticadas por meio de exames microscópicos de amostras de tecido afetado e podem ser confirmadas com marcadores imunológicos específicos. A presença de células de Reed-Sternberg é essencial para o diagnóstico do linfoma de Hodgkin, mas elas também podem ser encontradas em outros tipos de neoplasias e processos reativos.

Linfocitose é um termo utilizado em medicina e hematologia para descrever um aumento no número de linfócitos (um tipo de glóbulos brancos) encontrados em um volume específico de sangue periférico. Normalmente, os valores de referência para a contagem de linfócitos variam entre 1.000 e 4.800 células por milímetro cúbico (mm³) de sangue em adultos saudáveis. Contudo, esses valores podem variar levemente dependendo do laboratório e da faixa etária do indivíduo.

Uma linfocitose moderada pode ser observada em situações fisiológicas normais, como em resposta a infecções virais agudas ou crônicas, onde o organismo necessita aumentar a produção de linfócitos para combater a infecção. Além disso, certos tipos de vacinação também podem induzir temporariamente um aumento no número de linfócitos.

No entanto, uma linfocitose persistente ou marcada pode ser indicativa de algumas condições patológicas, como:

1. Leucemia linfocítica crônica (LLC): é um tipo de câncer nos glóbulos brancos em que os linfócitos malignos se multiplicam e acumulam-se no sangue, medula óssea, baço e outros órgãos.
2. Doença de Hodgkin: é um tipo de câncer do sistema imunológico que afeta os linfonódulos (órgãos do sistema linfático). A presença de células de Reed-Sternberg caracteriza essa doença, levando a uma reação inflamatória e proliferação de linfócitos.
3. Mononucleose infecciosa (doença do beijo): é uma infecção viral causada pelo vírus Epstein-Barr que geralmente afeta os jovens adultos e adolescentes. A mononucleose infecciosa pode causar linfocitose, além de outros sintomas como febre, fadiga, inflamação dos gânglios linfáticos e faringite.
4. Infeções virais crônicas: algumas infecções virais persistentes, como a hepatite C, podem resultar em um aumento no número de linfócitos no sangue.
5. Doenças autoimunes: algumas doenças autoimunes, como o lúpus eritematoso sistêmico (LES) e a artrite reumatoide, podem estar associadas a um aumento no número de linfócitos.

Em resumo, uma linfocitose pode ser indicativa de várias condições, desde benignas até malignas. É importante que sejam realizados exames complementares para determinar a causa subjacente e estabelecer um tratamento adequado.

A Síndrome de Fadiga Crônica (SFC), também conhecida como Encefalomiopatia de Fadiga Crônica, é uma condição de longo prazo e complexa que afeta principalmente o sistema nervoso. A característica mais predominante da doença é a fadiga persistente e grave que não é aliviada pelo repouso e que piora com qualquer tipo de esforço físico ou mental.

De acordo com a definição clínica estabelecida pela Sociedade Internacional de Síndromes de Fadiga e do Instituto Nacional de Saúde Americano, a SFC é definida como um quadro clínico que inclui os seguintes critérios:

1. Fadiga persistente e recorrente de novo aparecimento: fadiga inexplicável que dura há seis meses ou mais e não é aliviada pelo repouso.
2. Mínimo de quatro dos seguintes sinais ou sintomas, presentes há seis meses ou mais, com frequência maior do que a metade dos dias e piora significativamente com qualquer esforço físico ou mental:
- Problemas de memória ou concentração.
- Dor na garganta.
- Gonfamento ou dor em gânglios linfáticos (cervicais ou axilares).
- Dores musculares e/ou articulares sem causa aparente.
- Cefaleia recorrente, novo tipo, localização ou agravamento.
- Dor abdominal recorrente ou problemas intestinais sem causa aparente.
- Mucosas ou pescoço sensíveis a toque ou movimento.
- Sensibilidade à luz, ruídos e/ou outros estímulos ambientais.
- Falta de refrescar-se após o sono ou sonolência durante o dia.

A doença deve ser considerada se os sintomas forem persistentes há pelo menos seis meses, não houver explicação alternativa para os sintomas e outras condições médicas foram descartadas.

Antígenos heterófilos são antígenos que podem induzir a produção de anticorpos heterófilos, ou seja, anticorpos que podem reagir com diferentes antígenos estruturalmente relacionados, mas não idênticos. Esses antígenos são frequentemente encontrados em bactérias e vírus e desencadear a produção de anticorpos heterófilos que podem reagir com antígenos presentes em células humanas saudáveis.

Um exemplo clínico bem conhecido da resposta a antígenos heterófilos é o teste de aglutinação de Paul-Bunnell, que detecta a presença de anticorpos heterófilos contra antígenos presentes na bactéria Streptococcus pyogenes em pacientes com mononucleose infecciosa (doença do beijo). Esses anticorpos também podem reagir com antígenos presentes em células humanas saudáveis, como glóbulos vermelhos e linfócitos, o que pode resultar em falsos positivos em alguns testes de diagnóstico.

É importante notar que a resposta a antígenos heterófilos não é específica da doença e pode ser observada em outras infecções virais e bacterianas, bem como em algumas condições autoimunes. Portanto, o teste deve ser interpretado com cuidado e considerando os sinais e sintomas clínicos do paciente.

Herpesviridae é uma família de vírus de DNA dupla hélice que causa infeções em humanos e animais. Os membros desse grupo incluem o herpes simplex virus tipo 1 (HSV-1), herpes simplex virus tipo 2 (HSV-2), varicella-zoster virus (VZV), cytomegalovirus (CMV), Epstein-Barr virus (EBV) e human herpesvirus 6, 7 e 8 (HHV-6, HHV-7, HHV-8). Esses vírus são caracterizados por sua capacidade de permanecer inativos em células hospedeiras por longos períodos de tempo, podendo se reactivar posteriormente e causarem doenças. Eles geralmente causam infecções na pele, mucosas e sistema nervoso central. A transmissão ocorre através do contato direto com lesões ou fluidos corporais infectados. Os sinais e sintomas variam de acordo com o tipo de herpesvirus e podem incluir febre, dor de garganta, úlceras na boca ou genitais, erupções cutâneas e sintomas neurológicos. Existem tratamentos disponíveis para controlar os sintomas e prevenir complicações, mas não existe cura conhecida para as infecções causadas por herpesviridae.

As tonsilras palatinas são aglomerados de tecido linfóide localizados na parede lateral da orofaringe, especificamente na região das fossas tonsilares, que são dois recessos alongados na parte posterior da garganta, lateral aonde a língua se une ao piso da boca. Elas fazem parte do sistema imunológico e desempenham um papel importante na defesa contra infecções, especialmente aquelas que são transmitidas por via aerógena, como resfriados comuns e outras doenças dos upper airways.

As tonsilras palatinas podem ficar inflamadas em resposta a infecções, uma condição conhecida como tonsilite ou amigdalite. Em alguns casos, as tonsilras palatinas podem causar problemas, como dificuldade para engolir, respiração obstruída durante o sono (apneia obstrutiva do sono) e infecções recorrentes que não respondem ao tratamento. Quando isso acontece, a tonsilectomia, ou remoção cirúrgica das tonsilras palatinas, pode ser recomendada.

Histiocytos são células do sistema imune inato que desempenham um papel importante na resposta imune a agentes estranhos, como bactérias e vírus. Eles também estão envolvidos no processo de manutenção da homeostase tecidual e remodelação tecidual fisiológica. Histiocitos incluem macrófagos, células dendríticas e células de Langerhans. Essas células são encontradas em todo o corpo, especialmente nos tecidos conjuntivos, sistema reticuloendotelial e na medula óssea. Eles têm funções importantes, como a fagocitose de agentes estranhos, apresentação de antígenos a linfócitos T e secreção de citocinas e quimiocinas que regulam a resposta imune. Alterações no número ou função dos histiócitos podem resultar em várias doenças, conhecidas como histiocitoses.

As proteínas da matriz viral são um tipo de proteína estrutural encontrada em muitos vírus. Elas compõem a camada mais externa da capssida viral, que está imediatamente abaixo da membrana viral lipídica ou envelope. A proteína da matriz desempenha um papel importante na adsorção do vírus à célula hospedeira, no processamento de entrada e no budding (ou brotamento) do novo vírus fora da célula infectada durante a replicação viral. A proteína da matriz pode interagir com outras proteínas estruturais do vírus, bem como com o revestimento lipídico e os componentes da membrana celular. Além disso, algumas proteínas da matriz podem ter atividades enzimáticas, como a protease ou a neuraminidase, que desempenham funções importantes no ciclo de vida do vírus.

Los tests de fijación del látex, también conocidos como pruebas de fijación del látex o reacción al látex, son un tipo de examen diagnóstico utilizado en medicina, específicamente en el campo de la patología. Estos exámenes se basan en la capacidad del suero sanguíneo de producir una reacción visible cuando entra en contacto con proteínas extrañas o antígenos presentes en células u organismos, como bacterias o virus.

En los tests de fijación del látex, se mezcla una muestra de suero sanguíneo con partículas de látex sensibilizadas con anticuerpos específicos contra un antígeno dado. Si el suero contiene anticuerpos contra ese antíteno, se producirá una aglutinación o unión entre las partículas de látex y los anticuerpos, formando una masa visible que indica la presencia de una reacción positiva.

Estos tests son particularmente útiles en el diagnóstico de diversas enfermedades infecciosas, como meningitis causada por Neisseria meningitidis, infecciones por Streptococcus pneumoniae y otros tipos de bacterias. Además, también se utilizan en la detección de anticuerpos contra ciertos antígenos tumorales, lo que puede ayudar en el diagnóstico y seguimiento del cáncer.

A pesar de su utilidad, los tests de fijación del látex tienen algunas limitaciones, como la posibilidad de resultados falsos positivos o negativos, dependiendo de diversos factores, como la calidad de las muestras o la presencia de interferencias en el suero. Por lo tanto, es importante interpretar los resultados de estas pruebas junto con otros datos clínicos y de laboratorio para asegurar un diagnóstico preciso y confiable.

Os linfócitos B são um tipo de glóbulos brancos (leucócitos) que desempenham um papel central no sistema imunológico adaptativo, especialmente na resposta humoral da imunidade adaptativa. Eles são produzidos e maturam no tufolo dos órgãos linfoides primários, como o baço e a medula óssea vermelha. Após a ativação, os linfócitos B se diferenciam em células plasmáticas que produzem anticorpos (imunoglobulinas) específicos para um antígeno estranho, auxiliando assim na neutralização e eliminação de patógenos como bactérias e vírus. Além disso, os linfócitos B também podem funcionar como células apresentadoras de antígenos, contribuindo para a ativação dos linfócitos T auxiliares.

A contagem de leucócitos, também conhecida como contagem de glóbulos brancos, é um exame laboratorial que mede a quantidade de leucócitos (glóbulos brancos) presentes no sangue. Os leucócitos são componentes importantes do sistema imunológico, responsáveis por combater infecções e inflamações no corpo.

A contagem normal de leucócitos em adultos geralmente varia entre 4.500 e 11.000 células por microlitro (µL) de sangue. No entanto, esses valores podem variar ligeiramente dependendo da idade, sexo e método de contagem utilizado.

Uma contagem de leucócitos fora do range normal pode indicar a presença de diversas condições clínicas, como infecções, inflamação, anemia, doenças autoimunes, distúrbios malignos hematológicos (como leucemias) e outras patologias. É importante notar que um resultado isolado de contagem de leucócitos fora do range normal não é suficiente para estabelecer um diagnóstico definitivo e deve ser avaliado em conjunto com outros exames complementares e a história clínica do paciente.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Torcicollo, também conhecido como "torticollis" em inglês, é um termo médico que se refere à torção ou inclinação anormal do pescoço. Essa condição geralmente faz com que a cabeça fique grudada para um lado e a barbela apontada para o outro, dando ao pescoço uma aparência torta ou twistada. Existem vários tipos de torcicolo, incluindo:

1. Torcicollo congênito: é presente desde o nascimento e geralmente é causado por uma posição anormal do feto no útero ou por um músculo do pescoço encurtado ou ferido durante o parto.
2. Torcicollo adquirido: desenvolve-se após o nascimento e pode ser causado por vários fatores, como lesões, infecções, tumores ou distúrbios neurológicos.
3. Torcicollo espasmódico: é um tipo de torcicolo muscular que causa dor e rigidez no pescoço, geralmente em decorrência de esforços excessivos, posições desconfortáveis ou estresse emocional.

O tratamento do torcicollo depende do tipo e da causa subjacente. Pode incluir fisioterapia, exercícios, medicamentos, terapia manual ou cirurgia, se for necessário. Em casos graves ou em crianças pequenas, o torcicolo pode resultar em problemas de desenvolvimento e deve ser tratado o mais rapidamente possível para prevenir complicações permanentes.

O complemento C3d é um fragmento resultante da decomposição do componente C3 do sistema do complemento, que desempenha um papel importante na resposta imune do corpo. A proteína C3 é ativada durante a cascata do complemento e, em seguida, é clivada em fragmentos C3a e C3b. O fragmento C3b pode sofrer outras modificações e ser clivado em C3d.

O C3d é o fragmento mais estável dos produtos de degradação do C3b e não tem atividade biológica intrínseca. No entanto, desempenha um papel crucial na resposta imune adaptativa, servindo como um marcador de antígenos processados por células apresentadoras de antígenos (APCs) e facilitando a interação entre as APCs e os linfócitos T auxiliares. Isso é possível graças à sua capacidade de se ligar a receptores específicos, como o receptor CR2/CD21, encontrado nas células B e em outras células do sistema imune.

Em resumo, o C3d é um fragmento resultante da ativação e degradação do componente C3 do sistema complemento, que desempenha um papel importante na ligação entre as respostas imunes inata e adaptativa, auxiliando no processamento e apresentação de antígenos a células do sistema imune.

Distonia é um transtorno do movimento caracterizado por contrações musculares contorcidas e repetitivas que podem afetar um único músculo ou todo um grupo de músculos. Essas contrações podem ocorrer em qualquer parte do corpo, resultando em movimentos involuntários e repetitivos ou posturas anormais. Em alguns casos, a distonia pode causar espasmos dolorosos.

Existem vários tipos de distonia, incluindo:

* Distonia focal: Afecta um único grupo muscular. Os exemplos mais comuns são o blefarospasmo (contracções dos músculos em volta dos olhos) e o espasmo do pescoço (torção involuntária do pescoço).
* Distonia segmentar: Afecta dois ou mais grupos musculares adjacentes. Um exemplo é a distonia laringeia, que afeta os músculos da voz e da garganta.
* Distonia multifocal: Afecta dois ou mais grupos musculares não adjacentes.
* Distonia generalizada: Afecta todo o corpo ou grandes partes dele.

A causa exata da distonia é desconhecida, mas acredita-se que possa ser resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Em alguns casos, a distonia pode ser causada por lesões no cérebro ou por certos medicamentos.

O tratamento da distonia depende do tipo e da gravidade dos sintomas. Os tratamentos podem incluir fisioterapia, terapia ocupacional, medicamentos para ajudar a relajar os músculos ou injeções de toxina botulínica para reduzir as contrações musculares. Em casos graves, a cirurgia pode ser considerada.

Esclerose Múltipla (EM) é uma doença do sistema nervoso central (SNC), que inclui o cérebro, medula espinhal e nervos ópticos. É classificada como uma doença autoimune, na qual o próprio sistema imunológico ataca a mielina, a camada protectora que recobre os nervos. Isto resulta em lesões (plaques) e cicatrizes (esclerose) no SNC, interrompendo a comunicação entre o cérebro e outras partes do corpo.

Os sintomas da EM podem ser variados e incluir: fraqueza muscular, rigidez, problemas de equilíbrio e coordenação, espasticidade, tremores, visão turva ou perda parcial ou total da visão, dificuldade em falar, engolir ou sentir; além disso, podem ocorrer problemas cognitivos, como memória e atenção prejudicadas. A doença geralmente é progressiva, mas a taxa de progressão varia consideravelmente entre os indivíduos.

A Esclerose Múltipla afeta predominantemente pessoas jovens, com idades entre 20 e 40 anos, sendo mais frequente em mulheres do que em homens. A causa exata da EM ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Atualmente, não existe cura para a Esclerose Múltipla, mas há tratamentos disponíveis para ajudar a gerenciar os sintomas e modificar o curso da doença.

Esclerose Múltipla Recidivante-Remitente (EMRR) é um tipo de esclerose múltipla, uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central. Neste tipo de esclerose múltipla, a pessoa experimenta episódios agudos ou recidivas de inflamação e ativação imunológica no cérebro e na medula espinhal, levando a sintomas como fraqueza muscular, problemas de visão, sensação anormal, desequilíbrio e dificuldades cognitivas. Após cada recidiva, os sintomas podem parcial ou completamente remitir (desaparecer), levando a um período de relativa estabilidade ou remissão. No entanto, com o passar do tempo, as lesões acumuladas no sistema nervoso central podem levar a deficiência progressiva e outras complicações à medida que a doença evolui.

A EMRR é o tipo mais comum de esclerose múltipla, afetando cerca de 85% dos pacientes recentemente diagnosticados. Embora a causa exata da doença seja desconhecida, acredita-se que os fatores genéticos e ambientais desempenhem um papel importante no seu desenvolvimento. Atualmente, não existe cura para a esclerose múltipla, mas existem tratamentos disponíveis para gerenciar os sintomas e reduzir a frequência das recidivas.

O Sistema Nervoso Central (SNC) é a parte do sistema nervoso que inclui o cérebro e a medula espinhal. Ele é responsável por processar informações sensoriais, coordenar atividades musculares e mentais complexas, controlar várias funções automáticas do corpo, tais como batimento cardíaco e pressão arterial, e regular as respostas emocionais e comportamentais.

O cérebro é o órgão central de controle e processamento de informações no SNC. É dividido em várias estruturas, incluindo o córtex cerebral (a parte externa do cérebro que está envolvida em pensamentos conscientes, percepção sensorial e controle motor), o tálamo (que serve como um centro de processamento para a maioria dos sinais sensoriais), o hipocampo (que desempenha um papel importante na formação de memórias) e o cerebelo (que coordena atividades musculares e mentais complexas).

A medula espinhal é uma longa tubula que se estende da base do cérebro até a coluna vertebral. Ela serve como um caminho de comunicação entre o cérebro e o resto do corpo, transmitindo sinais nervosos entre os dois. A medula espinhal também contém centros nervosos que podem controlar reflexos simples, tais como a retirada rápida de uma mão de um objeto quente, sem a necessidade de envolver o cérebro.

A Esclerose Múltipla Crônica Progressiva (EMCP) é um tipo de esclerose múltipla, uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central. A EMCP é caracterizada por um progressivo e constante deterioramento das funções do sistema nervoso, o que pode resultar em problemas de mobilidade, fala, visão, coordenação e outras funções corporais importantes.

A EMCP geralmente se desenvolve lentamente ao longo de um período de tempo, com sintomas que pioram gradualmente ao longo dos anos. Em contraste com outros tipos de esclerose múltipla, a EMCP não tem fases claras de recidiva (ressurgimento dos sintomas) e remissão (períodos em que os sintomas melhoram ou desaparecem).

Embora a causa exata da EMCP ainda seja desconhecida, acredita-se que envolva uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Não há cura conhecida para a EMCP, mas o tratamento pode ajudar a gerenciar os sintomas e a melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O tratamento geralmente inclui fisioterapia, terapia ocupacional, medicamentos para controlar os sintomas e, em alguns casos, terapias experimentais como a terapia de células estaminais.

A "bainha de mielina" é um revestimento protetor formado por camadas de lipídios e proteínas que recobrem os axônios dos neurônios, permitindo a condução rápida e eficiente dos impulsos nervosos. Essa bainha é produzida pelas células de Schwann no sistema nervoso periférico e por óligodendrócitos no sistema nervoso central. A desmielinização, ou a perda dessa bainha protetora, pode resultar em várias doenças neurológicas, como a esclerose múltipla.

Esclerose é um termo médico geral que se refere ao endurecimento e engrossamento dos tecidos conjuntivos, particularmente nos órgãos internos. A esclerose pode ser causada por várias condições médicas, incluindo doenças autoimunes, infecções, lesões e idade avançada. Em alguns casos, a causa da esclerose é desconhecida.

A esclerose pode afetar diferentes partes do corpo e causar sintomas variados dependendo da localização e extensão da doença. Por exemplo, na esclerose múltipla, a doença causa lesões no sistema nervoso central, resultando em sintomas como fraqueza muscular, problemas de coordenação, tontura e problemas de visão.

No geral, a esclerose é uma condição que pode causar complicações graves e reduzir a qualidade de vida das pessoas afetadas. O tratamento depende da causa subjacente da doença e pode incluir medicamentos, fisioterapia e outras terapias de suporte.

O Sistema Imunológico é um complexo e sofisticado mecanismo de defesa do organismo, composto por uma rede de células, tecidos e órgãos que trabalham em conjunto para detectar, identificar e destruir agentes estranhos e patógenos, tais como vírus, bactérias, fungos e parasitas. Ele é capaz de distinguir entre as células e substâncias do próprio corpo (autoantes) e aqueles que são estrangeiros (não-autoantes), protegendo o organismo contra infecções, doenças e distúrbios imunológicos.

O sistema imunológico pode ser dividido em duas principais partes: o sistema imunológico inato e o sistema imunológico adaptativo. O sistema imunológico inato é a primeira linha de defesa do corpo, constituída por barreiras físicas, químicas e celulares que impedem a entrada de patógenos no organismo. Já o sistema imunológico adaptativo é uma resposta imune específica e adquirida, capaz de se adaptar e lembrar de patógenos específicos, proporcionando proteção duradoura contra infecções futuras com o mesmo agente.

Além disso, o sistema imunológico também desempenha um papel importante na regulação do crescimento e desenvolvimento das células, na remoção de células danificadas ou anormais, e no controle de processos inflamatórios e alérgicos. Desta forma, o sistema imunológico é essencial para a manutenção da homeostase do organismo e para a proteção contra doenças e infecções.

... (MI) é uma infeção geralmente causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB). A maior parte das pessoas é ... O diagnóstico de mononucleose é suspeito com base nos sintomas e pode ser confirmado com análises ao sangue para deteção de ... A mononucleose é geralmente causada pelo vírus Epstein-Barr, um vírus da família família dos vírus do herpes também denominado ... A mononucleose foi descrita pela primeira vez na década de 1920. Por ser transmitida pela saliva, é conhecida popularmente como ...
Dentre as possíveis causas estão: Infecção Hepatite viral; Doença de Chagas; Mononucleose infecciosa; Citomegalovírus; Rubéola ...
Quando ocorre a infecção com o vírus durante a adolescência ou nos anos de juventude, provoca-se a mononucleose infecciosa de ... É mais conhecido como a causa da mononucleose infecciosa (febre glandular). Também está associada com determinadas formas de ... VEB tem sido implicado em várias doenças que incluem a mononucleose infecciosa, linfoma de Burkitt, linfoma de Hodgkin, ... e confirmava a relação entre o vírus e a mononucleose infecciosa. Um vírus relativamente complexo, o VEB ainda não foi ...
Em grande número na mononucleose infecciosa, na infecção por citomegalovírus, na toxoplasmose. Células plasmáticas: citoplasma ...
Gama-herpes-vírus Vírus Epstein-Barr (HHV-4) - Causa a doença do beijo ou mononucleose infecciosa. Envolvido na patogénese de ... Causa um tipo de mononucleose infecciosa. Herpesvírus 6 e 7 (HHV-6 e HHV-7, Human Herpesvirus-6 e 7) - Causa da doença infantil ... que provoca mononucleose (febre glandular) e citomegalovírus-são extremamente difundidas entre os seres humanos. Mais de 90% ...
A reação de Paul-Bunnell-Davidsohn ou reação de Paul-Bunnell destina-se ao diagnóstico de mononucleose infecciosa. Podem ser ... ISBN 85-7379-136-5 Hemograma Perfil lipídico Teste do nitroblue tetrazoliun Mononucleose infecciosa (!Páginas que usam ...
Elas são: Hepatite crônica Qualquer infecção viral crônica Leucemia Dermatomiosite Mononucleose infecciosa Escleroderma Lupus ... mononucleose infecciosa, lepra, sífilis, sarcoidose, doença hepática crônica, endocardite bacteriana e fibrose intersticial ...
... leishmaniose visceral e mononucleose infecciosa. Na forma crônica cutâneo-mucosa: leishmaniose cutânea ou mucosa, tuberculose, ...
... mononucleose infecciosa, vírus do papiloma humano, Ascaris, hanseníase, tuberculose); Doenças inflamatórias (sarcoidose, ...
Durante seu período com Christian, Page ficou gravemente doente com febre glandular (mononucleose infecciosa), e não pôde ...
Nos indivíduos adultos causa uma síndrome semelhante à mononucleose infecciosa, contudo infecta mais frequentemente crianças ... é bastante infecciosa. Os vírus HHV6 e HHV7 foram descobertos enquanto causa da roséola apenas em 1988 e 2012 respectivamente. ...
Algumas condições benignas podem, eventualmente, cursar com células de Reed-Sternberg, tais como a mononucleose infecciosa e a ...
... a ocorrência de ruptura esplênica com trauma abdominal contuso leve em pacientes em recuperação de mononucleose infecciosa ou ' ...
... ele foi forçado a deixar a banda após ser acometido por uma mononucleose infecciosa em 2001, que durou por cerca de quatro anos ...
Após estes grandes resultados, a sua sorte mudou e padeceu uma Mononucleose infecciosa e quando se recuperou desta, aleijou-se ...
Beijar nos lábios pode resultar na transmissão de algumas doenças, incluindo a mononucleose infecciosa (conhecida como "doença ...
... é o caso da mononucleose infecciosa. A cada beijo, são transmitidas em torno de 250 mil bactérias. O dia do beijo é comemorado ...
e/ou os agentes capazes de causar meningite viral tipo vírus do sarampo, rubeola, hemophilus ou da mononucleose. Ver artigo ...
Depois de acabada a sua banda DeYarmond Edison, o fim de uma relação, e um surto de mononucleose infecciosa, Vernon deixou ...
... infecciosa (HIV, hepatite C, mononucleose, etc.) ou imunológicos (miastenia grave, lúpus sistêmico, etc). Pode ser feito por um ...
... maligno Microdontia Microglossia Mioblastoma de células granulares Mioloma plasmocitário Mixoma Mononucleose infecciosa ...
... porém não jogou novamente no restante do ano após ser diagnosticado com mononucleose infecciosa. No final da temporada, ...
Esta doença pode ter causa infecciosa, como mononucleose infecciosa, citomegalovírus, vírus de Coxsackie, tuberculose ou febre ... como a endocardite infecciosa ou febre reumática, em particular nos países em vias de desenvolvimento. Um exemplo de sopro ...
Em 1970, mesmo sofrendo de mononucleose infecciosa durante a competição, ela conseguiu o segundo lugar atrás de Kilborn nos ...
... foi forçado a deixar a banda holandesa de metal sinfônico Within Temptation após ser acometido por uma mononucleose infecciosa ...
... também entrou em um hiato para se submeter a tratamento médico depois de ser diagnosticada com mononucleose infecciosa. Por ...
... pois estava sofrendo de mononucleose infecciosa. Westerholt posteriormente formou a banda Delain. A banda atingiu aparições ...
... causa frequente de resfriados leves O vírus de Epstein-Barr que também causa mononucleose infecciosa, ou menos frequentemente O ... Duas situações são de temer, uma bacteriana, causada pelo Streptococcus pyogenes outra viral, a Mononucleose infeciosa, pelas ... no caso da Mononucleose infeciosa. Em caso de dúvida uma colheita de pus deve ser feita com uma zaragatoa e a análise ...
Úlcera psicogênica Granuloma eosinófilo traumático Gengivoestomatite ulceronecrosante aguda Mononucleose infecciosa Estomatite ... Sífilis Gonorreia Hanseníase Candidíase Paracoccidioidomicose Actinomicose histoplasmose Herpes Zoster Mononucleose infecciosa ...
Como exemplo temos, a mononucleose infecciosa, o lupus eritematoso sistêmico, a hepatite A, a hanseníase, a malária e, ...
Mononucleose infecciosa (MI) é uma infeção geralmente causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB). A maior parte das pessoas é ... O diagnóstico de mononucleose é suspeito com base nos sintomas e pode ser confirmado com análises ao sangue para deteção de ... A mononucleose é geralmente causada pelo vírus Epstein-Barr, um vírus da família família dos vírus do herpes também denominado ... A mononucleose foi descrita pela primeira vez na década de 1920. Por ser transmitida pela saliva, é conhecida popularmente como ...
Mononucleose infecciosa - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Prognóstico para mononucleose infecciosa A mononucleose infecciosa é normalmente autolimitada. A duração da doença varia; a ... Uma síndrome de mononucleose infecciosa que não apresenta faringite grave é comum... leia mais , hepatite B Hepatite B (aguda) ... Uma síndrome de mononucleose infecciosa que não apresenta faringite grave é comum... leia mais (CMV) também pode produzir ...
Mononucleose Infecciosa, Esclerose Múltipla, Esclerose Múltipla Asfixia postural acontece quando a posição da criança dificulta ... Nos últimos dias, a Mononucleose Infecciosa, conhecida como "doença do beijo", tem sido atribuída como uma das responsáveis ...
... testes para mononucleose infecciosa, doença de Lyme e vírus da imunodeficiência adquirida [HIV]); e síndrome do anticorpo ... linfadenopatia cervical nos casos de mononucleose infecciosa, pontos disparadores cervicais na cefaleia tensional e ... cefaleia com febre ou outras descobertas que sugiram a presença de alguma causa infecciosa; cefaleia subaguda ou progressiva em ...
Mononucleose infecciosa. Virologia • Faculdade Educacional da Lapa. Milena Pelicer ...
Mononucleose Infecciosa, Doenças Funcionais do Colo, Deficiências da Aprendizagem, Legionelose, Hanseníase, Leptospirose, ...
Mononucleose infecciosa. • Celulas LE. • Sorologia para dengue. • Toxoplasmose. • VDRL. • Rubéola. • Waller Rose ...
Em pacientes com suspeita de mononucleose infecciosa (MI) ou outro quadro atribuído ao virus Epstein-Baar, o Monoteste é ...
Infectious mononucleosis - Mononucleose infecciosa. Lupus - Lúpus. Malaria - Malária. Measles - Sarampo. Meningitis - Meningite ... Mononucleosis - Mononucleose. Mumps - Caxumba. Pneumonia - Pneumonia. Poliomyelitis (polio) - Poliomielite (pólio). Psoriasis ...
Mononucleose infecciosa Infec es/sistema imunit rio/cancro *Pela Medipedia. *Actualizado em 28 Mar. 2012 ... A mononucleose uma doen a viral muito comum nos adolescentes e jovens, que se manifesta fundamentalmente atrav s de febre e ... A parotidite uma doen a infecciosa aguda cuja manifesta o mais evidente a inflama o das gl ndulas salivares, sobretudo das par ...
Mononucleose, EBV ou virus epstein barr. muito prevalente no muindo. Afeta principalmente crianças e jovens e pode causar ... Manifestações mais raras da Mononucleose:. *Meningite asséptica (inflamação não infecciosa das meninges - membranas que ... Mononucleose é uma infecção causada pelo Vírus Epstein-Barr (EBV). Esse vírus geralmente não causa maiores problemas em pessoas ... Manifestações da Mononucleose no sangue:. *Anemia (redução dos glóbulos vermelhos). *Linfócitos atípicos (muito comum e típico ...
Um deles é a mononucleose infecciosa, também conhecida popularmente como "doença do beijo. O tema voltou a estar em pauta no ... A mononucleose acomete principalmente adolescentes e adultos jovens e a principal forma de transmissão é pelo contato com ... TRANSMISSÃO - A transmissão do vírus da mononucleose é pela saliva e por objetos contaminados. "A infecção é transmitida ... Doença do beijo ou mononucleose: médica fala sobre risco de contaminação no Carnaval. Comentar ...
... é o principal agente da mononucleose infecciosa (MI). Também tem sido relacionado com desordens mieloproliferativas e linfomas ... nos episódios de mononucleose aguda. Anticorpos anti"VCA IgM e IgG tornam"se rapidamente positivos em 1 a 2 semanas de infecção ...
... mononucleose infecciosa e febre amarela), medicamentos (metildopa, isoniazida, nitrofurantoína) ou drogas (álcool ou drogas ...
Mononucleose. A mononucleose, também conhecida como mononucleose infecciosa ou doença do beijo, é uma infecção causada pelo ... "Além da mononucleose infecciosa, nós estamos chamando atenção para a sífilis, a candidíase e a herpes. Todas causadas pelo ... distribuição de preservativos e orientação para a mononucleose infecciosa. ... Embora a mononucleose não tenha um tratamento específico, tem cura e desaparece após uma ou duas semanas. O único tratamento ...
E se o (a) profissional suspeita de mononucleose infecciosa, é realizado, também, um exame de sangue. ... Como saber se a dor de garganta é viral, bacteriana ou não infecciosa?. Como os sintomas são relativamente parecidos, é difícil ... Mononucleose: uma infecção altamente transmissível pela saliva, popularmente conhecida como "doença do beijo"; ... Como saber se a dor de garganta é viral, bacteriana ou não infecciosa? ...
Pode surgir em doenças hematológicas como a agranulocitose, a leucemia e os casos severos de mononucleose infecciosa. Esta ... Convém ressaltar que, muitas vezes, a mononucleose tem um comprometimento amigdalino tipo eritemato-pultáceo. A doença é ... Trata-se de laringite infecciosa, geralmente observada em crianças portadoras de infecção discreta das vias aéreas superiores e ...
Mononucleose infecciosa (já que existe uma percentagem alta de aparição de rash cutâneo em pacientes que recebem penicilinas). ... Em um estudo prospectivo, 105 pacientes com quadro de exacerbação da bronquite crônica por causa infecciosa, maiores de 15 anos ...
Cavendish que foi diagnosticado com o vírus Epstein Barr, causa da mononucleose infecciosa e diminui a imunidade e resistência ...
Elevações moderadas ocorrem em pacientes com infarto do miocárdio, infarto pulmonar, leucemia, mononucleose infecciosa e nos ... mononucleose infecciosa, distrofia muscular progressiva, hepatite aguda, icterícia obstrutiva, cirrose, delirium tremens, ...
A Doença do Beijo, como é conhecida popularmente, é uma síndrome infecciosa que acomete principalmente pessoas entre 15 e 25 ... Tag Archives: mononucleose. Cuidado com a doença do beijo. Posted on 15 de fevereiro de 2018. 15 de fevereiro de 2018. by ...
... é mais conhecido como a causa da mononucleose infecciosa ...
... a gripe e a mononucleose infecciosa. Trata-se essas infecções com repouso, hidratação e analgésicos para aliviar os sintomas. ...
Resfriado, gripe, pneumonia viral, varicela, zona ou herpes zóster, herpes, hepatite, mononucleose infecciosa… são alguns ...
  • O diagnóstico de mononucleose é suspeito com base nos sintomas e pode ser confirmado com análises ao sangue para deteção de anticorpos específicos. (wikipedia.org)
  • Os sintomas da mononucleose infecciosa desenvolvem-se com mais frequência em crianças maiores e adultos. (msdmanuals.com)
  • Infecção por citomegalovírus (CMV) A infecção por citomegalovírus é uma infecção comum por herpesvírus com uma ampla gama de sintomas: desde nenhum sintoma a febre e cansaço (que lembra a mononucleose infecciosa) até sintomas. (msdmanuals.com)
  • A mononucleose é geralmente causada pelo vírus Epstein-Barr, um vírus da família família dos vírus do herpes também denominado vírus do herpes humano 4. (wikipedia.org)
  • A mononucleose infecciosa é causada pelo vírus Epstein-Barr (herpes-vírus humano tipo 4) e caracteriza-se por fadiga, febre, faringite e linfadenopatia. (msdmanuals.com)
  • Além da mononucleose infecciosa, nós estamos chamando atenção para a sífilis, a candidíase e a herpes. (zukkabrasil.com.br)
  • Outros agentes etiológicos foram reconhecidos como causas de hepatite viral aguda: vírus Epstein-Barr (mononucleose infecciosa), herpes simplex tipo I, rubéola congênita, Coxsackie, febre amarela e febre hemorrágica argentina, etc. (semiologiaclinica.com)
  • se a inflamação na garganta persistir durante mais tempo, consulte o seu médico, pois pode ser um dos primeiros sinais de uma doença, como a mononucleose infecciosa ou a papeira. (vidadequalidade.org)
  • A parotidite uma doen a infecciosa aguda cuja manifesta o mais evidente a inflama o das gl ndulas salivares, sobretudo das par t das, o que justifica a designa o da doen a. (medipedia.pt)
  • Dos anticorpos contra antígenos específicos do EBV, os que agregam maior valor diagnóstico são os contra o capsídeo viral (VCA), com sensibilidade de 95% a 100% e especificidade de 86% a 100% nos episódios de mononucleose aguda. (laboratorioapolo.com.br)
  • Temos o foco nas doenças ocasionais, mas nos preocupamos também com o bem-estar e autoestima da população local", declarou Aline, destacando que além dos atendimentos convencionais, o foco foram as ISTs com teste rápido de HIV e Hepatite, distribuição de preservativos e orientação para a mononucleose infecciosa. (zukkabrasil.com.br)
  • Cavendish que foi diagnosticado com o vírus Epstein Barr, causa da mononucleose infecciosa e diminui a imunidade e resistência. (pelote.com.br)
  • O KSHV é similar ao vírus Epstein-Barr (EBV), que causa a mononucleose infecciosa e está associado a vários tipos de cânceres. (fiqueconosco.com)
  • Além disso, é a principal causa infecciosa de malformação do SNC (4) . (bvs.br)
  • Infecções virais: A maioria dos casos de amigdalite está ligada a infecções virais, como o resfriado comum, a gripe e a mononucleose infecciosa. (meuguru.net)
  • Mononucleose infecciosa (MI) é uma infeção geralmente causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB). (wikipedia.org)
  • Um deles é a mononucleose infecciosa , também conhecida popularmente como "doença do beijo'' . (brandnews.com.br)
  • A Doença do Beijo, como é conhecida popularmente, é uma síndrome infecciosa que acomete principalmente pessoas entre 15 e 25 anos. (unimedlab.com.br)
  • mononucleose infecciosa e febre amarela), medicamentos (metildopa, isoniazida, nitrofurantoína) ou drogas (álcool ou drogas injetáveis). (laboratorioguadalupe.com.br)
  • Elevações moderadas ocorrem em pacientes com infarto do miocárdio, infarto pulmonar, leucemia, mononucleose infecciosa e nos pacientes com distrofia muscular progressiva. (laboratorioapucarana.com.br)
  • A mononucleose uma doen a viral muito comum nos adolescentes e jovens, que se manifesta fundamentalmente atrav s de febre e inflama o dos g nglios linf ticos, tendo geralmente uma evolu o benigna. (medipedia.pt)
  • Como saber se a dor de garganta é viral, bacteriana ou não infecciosa? (minutosaudavel.com.br)
  • Em pacientes com suspeita de mononucleose infecciosa (MI) ou outro quadro atribuído ao virus Epstein-Baar, o Monoteste é indicado como teste inicial. (ceaclin.com.br)
  • O tema voltou a estar em pauta no noticiário de saúde, não apenas pelo Carnaval, mas também por um recente episódio envolvendo a cantora Annita , que admitiu o diagnóstico de infecção pelo vírus Epstein-Barr (herpesvirus humano tipo 4), causador da mononucleose infecciosa. (brandnews.com.br)
  • O vírus Epstein"Barr (EBV) é o principal agente da mononucleose infecciosa (MI). (laboratorioapolo.com.br)
  • Em países desenvolvidos, a mononucleose é mais comum entre os 15 e os 24 anos de idade. (wikipedia.org)
  • Pode surgir em doenças hematológicas como a agranulocitose, a leucemia e os casos severos de mononucleose infecciosa. (med.br)
  • Convém ressaltar que, muitas vezes, a mononucleose tem um comprometimento amigdalino tipo eritemato-pultáceo . (med.br)
  • TRANSMISSÃO - A transmissão do vírus da mononucleose é pela saliva e por objetos contaminados. (brandnews.com.br)
  • Como a principal forma de transmissão da doença é a saliva, a infectologista dá algumas dicas para evitar a infecção pelo vírus da mononucleose. (brandnews.com.br)
  • A Mononucleose Infecciosa é transmitida exclusivamente pela saliva e ataca homens e mulheres, a maioria com idade entre 15 e 25 anos. (fgmdentalgroup.com)
  • Embora a mononucleose não tenha um tratamento específico, tem cura e desaparece após uma ou duas semanas. (zukkabrasil.com.br)
  • Em geral, quando diretamente questionado, o paciente recém-diagnosticado com HIV consegue se lembrar de uma síndrome infecciosa que tenha ocorrido 2 ou 3 semanas após um comportamento de risco. (mdsaude.com)
  • Nos últimos dias, a Mononucleose Infecciosa, conhecida como "doença do beijo", tem sido atribuída como uma das responsáveis pela Esclerose Múltipla (EM). (bvs.br)
  • Mononucleose infecciosa (MI) é uma infeção geralmente causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB). (wikipedia.org)
  • A mononucleose é geralmente causada pelo vírus Epstein-Barr, um vírus da família família dos vírus do herpes também denominado vírus do herpes humano 4. (wikipedia.org)
  • A infecção pelo vírus Epstein-Barr (VEB) é comum, mas nem todas as pessoas que contraem esse vírus desenvolvem mononucleose. (msdmanuals.com)
  • É uma doença infecciosa desencadeada pelo vírus Epstein-Barr. (revistainterativa.org)
  • Conhecida como a Doença do Beijo por ter a saliva como principal condutora do vírus Epstein-Barr (EBV), a Mononucleose afeta principalmente as crianças. (somosmaes.org.br)
  • A chamada "doença do beijo", conhecida como a mononucleose é uma infecção causada pelo vírus Epstein-Barr (EBV) que se transmite facilmente pelo beijo. (totalmedcare.com.br)
  • Mononucleose infecciosa O vírus Epstein-Barr é o agente que está na origem de algumas doenças, entre as quais a mononucleose infecciosa. (msdmanuals.com)
  • Numas recentes análises ao sangue foi-lhe diagnosticado mononucleose infecciosa causada pelo vírus Epstein Barr. (etaparainha.com)
  • O vírus Epstein-Barr pode persistir em sua saliva durante meses após a infecção, por isso a mononucleose é popularmente conhecida como a doença do beijo. (unimedlab.com.br)
  • A raiz do ginseng-brasileiro ajuda a combater o vírus responsável pela doença de Epstein-Barr, condição mais conhecida como sendo a causa da mononucleose infecciosa (febre glandular). (aboticaorganica.com.br)
  • Em crianças, o Stevens-Johnson pode ser desencadeado por infecções como resfriado ou gripe, feridas e pela mononucleose infecciosa, uma doença causada pela infecção pelo vírus EBV (Vírus Epstein-Barr). (uol.com.br)
  • A mononucleoso infecciosa, também conhecida como "doença do beijo", é causada pelo vírus Epstein-Barr através da saliva. (portalnaintegra.com)
  • Nos últimos dias, a Mononucleose Infecciosa, conhecida como "doença do beijo", tem sido atribuída como uma das responsáveis pela Esclerose Múltipla (EM). (bvs.br)
  • Doença Do Beijo: O Que É E Quais São Os Sintomas Da Mononucleose? (beepsaude.com.br)
  • O que causa a doença do beijo e quais são os sintomas da mononucleose? (beepsaude.com.br)
  • Sendo assim, as principais formas de contágio da mononucleose são o beijo e o sexo , mas até mesmo o compartilhamento de copos e talheres também pode transmitir. (beepsaude.com.br)
  • É mais conhecido como o agente causador da mononucleose infecciosa (doença do beijo). (doencadobeijo.com)
  • A Doença do Beijo, como é conhecida popularmente, é uma síndrome infecciosa que acomete principalmente pessoas entre 15 e 25 anos. (unimedlab.com.br)
  • Posted in Notícias and tagged doença do beijo , doença do beijo curitiba , mononucleose . (unimedlab.com.br)
  • Drauzio - É justificada a fama de doença do beijo que a mononucleose tem? (sherman-ethos.com)
  • A melhor forma de prevenir a caxumba, também conhecida como papeira ou parotidite infecciosa, é evitando o contato com outros indivíduos infectados com a doença, uma vez que essa doença se propaga pela inalação de gotículas de saliva ou perdigotos de pessoas infectadas. (tuasaude.com)
  • Mononucleose infecciosa ( febre glandular) e outras infecções virais respiratórias. (educarsaude.com)
  • Plaquetopenia transitória ocorre em algumas infecções virais mais prevalentes, como hepatite B e hepatite C, citomegalovírus e mononucleose infecciosa. (bvs.br)
  • Cerca de metade das pessoas com mononucleose têm o baço inchado. (msdmanuals.com)
  • O prognóstico em longo prazo para a maioria das pessoas com mononucleose é excelente, e complicações graves são raras. (totalmedcare.com.br)
  • Se a mononucleose for muito grave, ela pode causar uma baixa contagem de sangue e problemas no fígado, no coração e nos nervos. (msdmanuals.com)
  • A mononucleose é grave? (beepsaude.com.br)
  • doença infecciosa grave muito comum na infância, manifestando machas vermelhas na pele, febre, coriza. (preparaenem.com)
  • Se o exame detectar a presença de anticorpos heterofilos e/ou a presença de anticorpos específicos, a presença do vírus da Mononucleose pode ser confirmada", diz. (somosmaes.org.br)
  • Durante todo esse tempo, estariam produzindo anticorpos que neutralizariam uma nova infecção, como ocorre com a rubéola, mononucleose infecciosa, caxumba ou sarampo. (ig.com.br)