Anti-inflamatório estruturalmente relacionado aos SALICILATOS, que é ativo nas ENTEROPATIAS INFLAMATÓRIAS. É considerado como parte ativa da sulfassalazina. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed).
Anti-inflamatórios não esteroidais. Além das ações anti-inflamatórias eles têm ações analgésicas, antipiréticas, e inibidoras de plaquetas. Eles bloqueiam a síntese de prostaglandinas inibindo a ciclo-oxigenase, que converte o ácido araquidônico em endoperóxidos cíclicos, precursores de prostaglandinas. A inibição da síntese de prostaglandinas explica as ações analgésicas, antipiréticas, e inibidoras de plaquetas; outros mecanismos podem contribuir para seus efeitos anti-inflamatórios.
Inflamação do COLO predominantemente confinada à MUCOSA. Seus principais sintomas incluem DIARREIA, SANGRAMENTO retal, a passagem de MUCO, e DOR ABDOMINAL.
INFLAMAÇÃO da MEMBRANA MUCOSA do RETO, fim distal do INTESTINO GROSSO.
Formas de dosagens medicamentosas planejadas para serem aplicadas no reto, vagina ou orifício uretral para absorção corporal. Geralmente, os ingredientes ativos são armazenados em formas de dosagem contendo bases gordurosas, como a manteiga de cacau, óleos hidrogenados ou glicerogelatina que são sólidos a temperatura ambiente, mas se dissolvem em temperatura corporal.
Droga utilizada no controle das doenças inflamatórias intestinais. Sua atividade está geralmente ligada a um produto de sua clivagem metabólica, o ácido 5-aminossalicílico (veja MESALAMINA), liberado no colo.
Subtipo de COLITE MICROSCÓPICA, caracterizada por DIARREIA aquosa crônica de origem desconhecida, uma COLONOSCOPIA normal, mas histopatologia anormal na BIÓPSIA. O exame microscópico de amostras da biópsia retiradas do COLO mostra bandas maiores que o normal de COLÁGENO subepitelial.
Fármacos usados por seus efeitos no sistema gastrointestinal, como o controle da acidez gástrica, a regulação da motilidade gastrointestinal e o fluxo de água, e a melhora da digestão.
Grupo dos ácidos 2-hidrobenzoicos que podem ser substituídos por grupos amino em qualquer das posições 3, 4, 5 ou 6.
A probabilidade de distribuição associada a dois efeitos mutuamente exclusivos; usado para a obtenção de índices de incidência acumulativa e índices de prevalência. A distribuição de Bernoulli é um caso especial da distribuição binomial.
Preparações de uma droga que agem durante um intervalo de tempo por meio de processos ou tecnologia de liberação controlada .
Derivados diazo da anilina usados como reagente para açúcares, acetonas e aldeídos. (Dorland, 28a ed)
Agente antimetabólito antineoplásico com propriedades imunossupressoras. Interfere com a síntese do ácido nucleico por inibir o metabolismo das purinas e é utilizado, geralmente em combinação com outras drogas, no tratamento ou na remissão dos programas de manutenção contra leucemia.
Berílio. Um elemento com símbolo atômico Be, número atômico 4 e peso atômico 9,01218. Uma breve exposição a esse elemento pode levar a um tipo de envenenamento conhecido como BERILIOSE.
Forma de pneumoconiose causada pela inalação de um metal raro, o BERÍLIO, ou seus sais solúveis que são usados em uma grande variedade de ligas industriais, cerâmicas, equipamentos radiográficos, e tubos de vácuo. A beriliose é caracterizada por uma reação inflamatória aguda nas vias respiratórias superiores levando à BRONQUIOLITE, ao EDEMA PULMONAR e à pneumonia.
Gás inflamável e venenoso, com odor característico de ovo podre. É utilizado na manufatura de químicos, na metalurgia e como reagente analítico.
O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMOIDE.
Glucocorticoide utilizado nos tratamentos da ASMA, vários transtornos da pele e RINITE alérgica.
Agente imunossupressor usado em combinação com a ciclofosfamida e hidroxicloroquina no tratamento da artrite reumatoide. De acordo com o Quarto Relatório Anual sobre Carcinógenos (NTP 85-002, 1985), esta substância tem sido listada como um conhecido carcinógeno. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Cápsulas duras ou moles solúveis utilizadas para a administração oral de medicamento.
Agentes que reduzem ou eliminam a INFLAMAÇÃO.
Procedimento ou processo terapêutico que inicia uma resposta a um nível de remissão completa ou parcial.
Inflamação transmural crônica que pode envolver qualquer parte do TRATO DIGESTÓRIO desde a BOCA até o ÂNUS, principalmente encontrada no ÍLEO, CECO, e COLO. Na doença de Crohn, a inflamação que se estende através da parede intestinal da MUCOSA até a serosa, é caracteristicamente assimétrica e segmentar. GRANULOMAS epitelioides podem ser vistos em alguns pacientes.
Química que estuda a composição e preparação de agentes usados em AÇÕES FARMACOLÓGICAS ou uso diagnóstico.
Método de estudo sobre uma droga ou procedimento no qual ambos, grupos estudados e investigador, desconhecem quem está recebendo o fator em questão. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Cooperação voluntária do paciente na tomada de medicamentos ou remédios, conforme prescrito. Isto inclui a duração, a dosagem e a frequência.
Substância altamente corrosiva utilizada para neutralizar ácidos e para fazer sais de sódio.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Sais de cálcio do ácido fosfórico. Esses compostos são frequentemente utilizados como suplementos de cálcio.
Transtorno com sintomas crônicos ou recorrentes no colo sem uma etiologia bem definida. Este estado é caracterizado por DOR ABDOMINAL recorrente ou crônica, inchaço, MUCO nas FEZES e um distúrbio irregular na DEFECAÇÃO.
Ácido altamente corrosivo, geralmente utilizado como reagente em laboratório. É formado pela dissolução do cloreto de hidrogênio em água. O ÁCIDO GÁSTRICO é o ácido clorídrico que faz parte do SUCO GÁSTRICO.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do duodeno.

Mesalamine é um fármaco anti-inflamatório usado no tratamento da doença inflamatória intestinal (DII), incluindo a colite ulcerativa e a doença de Crohn. Atua localmente no trato gastrointestinal reduzindo a inflamação e os sintomas associados, como diarreia, dor abdominal e sangramento rectal. É disponível em várias formas farmacêuticas, tais como comprimidos, supositórios e enema, dependendo da localização e extensão da doença. Os efeitos colaterais mais comuns incluem dor de cabeça, erupções cutâneas, náuseas e cólicas abdominais.

"Anti-inflamatórios não esteroides" (AINEs) é uma classe de medicamentos utilizados para aliviar a dor, reduzir a inflamação e reduzir a febre. Eles funcionam inibindo a enzima ciclooxigenase (COX), o que impede a formação de prostaglandinas, substâncias químicas do corpo que desempenham um papel importante na inflamação e dor.

Alguns exemplos comuns de AINEs incluem ibuprofeno, naproxeno, diclofenaco e celecoxib. Embora estes medicamentos sejam geralmente seguros quando usados conforme indicado, eles podem causar efeitos secundários graves em alguns indivíduos, especialmente quando utilizados em doses altas ou por longos períodos de tempo.

Os efeitos secundários comuns incluem dor de estômago, náusea, diarreia, constipação e sonolência. Alguns AINEs também podem aumentar o risco de problemas cardiovasculares, como ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral, especialmente em pessoas com doença cardiovascular prévia. É importante usar estes medicamentos apenas sob orientação médica e seguir as instruções de dose recomendada.

Colite ulcerativa é um tipo de doença inflamatória intestinal (DII) que causa inflamação e úlceras no revestimento do intestino grosso, geralmente no cólon e no reto. A inflamação provoca a produção de pus e mucosidade, resultando em diarreia sanguinolenta, crônica e recorrente. Os sintomas variam de leves a graves e podem incluir urgência intestinal, dor abdominal, fadiga, perda de apetite e perda de peso. A colite ulcerativa geralmente afeta pessoas entre 15 e 30 anos de idade, mas pode ocorrer em qualquer idade. Embora a causa exata da doença seja desconhecida, acredita-se que fatores genéticos, ambientais e imunológicos desempenhem um papel importante no seu desenvolvimento. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e suprimir o sistema imune, além de mudanças na dieta e estilo de vida. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia para remover parte ou todo o intestino afetado.

A proctite é uma condição médica que se refere à inflamação do revestimento do reto (o canal que conecta o intestino grosso ao ânus). Essa inflamação pode ser causada por vários fatores, como infecções bacterianas, vírus, fungos ou parasitas. Além disso, a proctite também pode ser uma complicação de doenças inflamatórias intestinais, como a colite ulcerativa e a doença de Crohn.

Os sintomas mais comuns da proctite incluem:

* Dor ou desconforto no reto ou na região anal
* Sangramento rectal (presença de sangue nas fezes)
* Secreção mucosa do reto
* Tenesmo (necessidade urgente e frequente de defecar, mesmo quando a pessoa não tem fezes para evacuar)
* Prurido anal (coceira na região anal)

O tratamento da proctite depende da causa subjacente. Em casos de infecções, geralmente é utilizada antibioticoterapia ou antiviral, enquanto que em doenças inflamatórias intestinais, o tratamento pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores ou biológicos. Em alguns casos, é necessário realizar procedimentos cirúrgicos para remover a parte afetada do reto.

Supositórios são formas farmacêuticas sólidas, destinadas a serem introduzidas na região rectal (no reto) para que se dissolvam, soffram liquefação ou dissociem para libertar o medicamento que contêm. A sua formação geralmente é em forma de cunha alongada, com uma ponta redonda para facilitar a inserção.

Os supostórios são usados quando a via oral não é indicada, por exemplo, em casos de vômitos ou inconsciência, e também porque a mucosa rectal permite a absorção rápida dos medicamentos. Além disso, os supostórios podem ser usados para aliviar problemas locais no reto, como hemorróidas e inflamações.

Os ingredientes ativos mais comuns em supostórios incluem anti-inflamatórios, analgésicos, antidiarréicos, laxantes e antibióticos. É importante manter os supostórios à temperatura ambiente antes do uso, pois o calor corporal fará com que eles se dissolvam ou derretam mais rapidamente, podendo causar irritação ou desconforto na região rectal.

Sulfasalazine é um fármaco utilizado no tratamento de doenças inflamatórias intestinais, como a colite ulcerosa e a doença de Crohn. Trata-se de uma associação de sulfapiridina e 5-aminosalicilato de sódio em uma única molécula.

A sulfapiridina é um antibiótico que atua contra bactérias gram-negativas, enquanto o 5-aminosalicilato de sódio é responsável pelo efeito anti-inflamatório do medicamento. A sulfasalazine age reduzindo a produção de prostaglandinas e leucotrienos, substâncias que desencadeiam a inflamação no organismo.

Este fármaco é geralmente administrado por via oral, em comprimidos ou capsulas, e sua dose varia conforme a gravidade da doença e a resposta individual do paciente ao tratamento. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns associados à sulfasalazine incluem náuseas, vômitos, perda de apetite, diarreia, dor abdominal, erupções cutâneas e cefaleias. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves ou problemas hematológicos.

Antes de iniciar o tratamento com sulfasalazine, é importante informar ao médico sobre quaisquer outras condições de saúde pré-existentes e sobre os medicamentos que estão sendo utilizados, pois este fármaco pode interagir com outros medicamentos e afetar a função renal ou hepática. Além disso, é importante evitar a exposição ao sol excessiva durante o tratamento com sulfasalazine, uma vez que este medicamento pode aumentar a sensibilidade da pele à luz solar.

A colite colagénica é uma doença inflamatória intestinal (DII) rara que afeta o revestimento do intestino grosso. A característica distintiva da colite colagénica é a presença de depósitos anormais de colágeno na parede intestinal, o que leva à formação de cicatrizes e estreitamento do intestino. Isso pode resultar em sintomas como diarréia crônica, barriga inchada, dor abdominal e perda de peso involuntária.

A colite colagénica geralmente é dividida em duas categorias: tipo difuso e tipo segmentar. No tipo difuso, a inflamação e o engrossamento da parede intestinal ocorrem uniformemente ao longo do intestino grosso. No tipo segmentar, essas alterações ocorrem apenas em segmentos isolados do intestino grosso.

A causa exata da colite colagénica ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a uma resposta autoimune anormal em que o sistema imunológico ataca acidentalmente as células saudáveis do intestino. Alguns fatores genéticos e ambientais também podem desempenhar um papel no desenvolvimento da doença.

Embora a colite colagénica seja uma condição incomum, é importante procurar atendimento médico se você experimentar sintomas persistentes de DII, como diarréia crônica, barriga inchada ou dor abdominal. Com o tratamento adequado, muitas pessoas com colite colagénica podem controlar seus sintomas e manter uma boa qualidade de vida.

Gastrointestinal drugs, also known as gastrointestinal medications or GI drugs, are a class of medications that target the stomach and intestines to treat various conditions related to digestion, absorption, and elimination. These drugs can be used to treat a wide range of gastrointestinal disorders, including acid reflux, heartburn, ulcers, irritable bowel syndrome (IBS), constipation, diarrhea, and inflammatory bowel disease (IBD).

There are several types of gastrointestinal drugs, each with a specific mechanism of action. Here are some examples:

1. Antacids: These medications neutralize stomach acid and provide rapid relief from symptoms such as heartburn and indigestion. Examples include Tums, Rolaids, and Maalox.
2. H-2 receptor antagonists (H2RAs): These drugs reduce the production of stomach acid by blocking histamine receptors in the stomach. Examples include ranitidine (Zantac), cimetidine (Tagamet), and famotidine (Pepcid).
3. Proton pump inhibitors (PPIs): These medications are stronger than H2RAs and work by blocking the enzyme system that produces stomach acid. Examples include omeprazole (Prilosec), lansoprazole (Prevacid), and esomeprazole (Nexium).
4. Antidiarrheal agents: These drugs slow down intestinal motility and increase water absorption in the gut to treat diarrhea. Examples include loperamide (Imodium) and diphenoxylate (Lomotil).
5. Laxatives: These medications stimulate bowel movements and are used to treat constipation. There are several types of laxatives, including bulk-forming laxatives, osmotic laxatives, stimulant laxatives, and stool softeners.
6. Antiemetics: These drugs are used to treat nausea and vomiting. Examples include ondansetron (Zofran) and promethazine (Phenergan).
7. Prokinetic agents: These medications stimulate gastric motility and are used to treat gastroparesis, a condition in which the stomach cannot empty properly. Examples include metoclopramide (Reglan) and domperidone (Motilium).
8. Antispasmodics: These drugs relax smooth muscle in the gut and are used to treat abdominal cramps and pain. Examples include hyoscyamine (Levsin) and dicyclomine (Bentyl).
9. H2 blockers: These medications reduce stomach acid production and are used to treat gastroesophageal reflux disease (GERD), peptic ulcers, and other conditions that cause acid reflux. Examples include ranitidine (Zantac) and famotidine (Pepcid).
10. Antacids: These medications neutralize stomach acid and are used to treat heartburn, indigestion, and other symptoms of acid reflux. Examples include calcium carbonate (Tums), magnesium hydroxide (Milk of Magnesia), and aluminum hydroxide (Maalox).

Os ácidos aminossalicílicos são um grupo de compostos orgânicos que contêm um ou mais grupos funcionais de ácido salicílico e um ou mais grupos amino. O ácido para-aminosalicílico (PAS) é o representante mais conhecido deste grupo, e é frequentemente usado no tratamento da tuberculose em combinação com outros medicamentos.

O PAS funciona inibindo a formação de uma proteína essencial para a sobrevivência do Mycobacterium tuberculosis, o agente causador da tuberculose. No entanto, o uso de ácidos aminossalicílicos pode estar associado a efeitos adversos gastrointestinais, como náuseas, vômitos e diarreia. Além disso, a administração prolongada destes medicamentos pode levar ao desenvolvimento de anemia e alterações no fígado e nos rins.

Em resumo, os ácidos aminossalicílicos são um grupo de compostos orgânicos usados no tratamento da tuberculose, sendo o PAS o representante mais conhecido. No entanto, seu uso pode estar associado a efeitos adversos e precisa ser monitorado cuidadosamente.

Em estatística, a distribuição binomial é um tipo de distribuição de probabilidade discreta que descreve o número de sucessos em uma sequência de n ensaios independentes, cada um com dois possíveis resultados: sucesso ou insucesso. É denominada binomial porque consiste em apenas dois possíveis resultados.

A distribuição binomial é definida por duas parâmetros: o número de ensaios (n) e a probabilidade de sucesso em cada ensaio (p). A função massa de probabilidade (FMP) de uma variável aleatória X, que segue uma distribuição binomial, é dada por:

FMP(X=k) = C(n, k) * (p^k) * ((1-p)^(n-k))

Onde C(n, k) é o número de combinações de n itens tomados k a um tempo. A média (ou esperança) e a variância de uma distribuição binomial são dadas por:

Média = np
Variância = np(1-p)

A distribuição binomial é amplamente utilizada em pesquisas e experimentos, especialmente quando se deseja determinar a probabilidade de um determinado número de sucessos em um número fixo de ensaios. Exemplos disso incluem a taxa de falhas em produtos fabricados em massa, o número de cabeças vermelhas em uma amostra aleatória de moedas ou o número de acertos em um teste com várias perguntas de múltipla escolha.

As preparações de ação retardada, também conhecidas como fármacos de liberação prolongada ou medicação retardada, referem-se a formas especiais de medicamentos projetados para permitir uma taxa de libertação mais lenta e constante do fármaco ativo no organismo. Isso geralmente é alcançado através de engenharia de formulações farmacêuticas complexas que controlam a dissolução, difusão ou erosão do medicamento, resultando em uma absorção prolongada e um intervalo mais longo entre as doses.

Essas preparações são benéficas em várias situações clinicas, especialmente quando se deseja manter níveis terapêuticos consistentes do medicamento no sangue ao longo de um período prolongado ou minimizar os efeitos adversos sistêmicos associados às doses frequentes. Algumas aplicações clínicas comuns das preparações de ação retardada incluem o tratamento de doenças crônicas, como asma, diabetes, hipertensão, glaucoma, psicose e transtornos do humor, entre outros.

Existem diferentes sistemas de liberação controlada disponíveis no mercado atualmente, tais como matrizes poliméricas, membranas controladas, micro- ou nanopartículas, lipossomos e implantes, dependendo do fármaco específico e da via de administração pretendida. A escolha do sistema adequado de liberação controlada é crucial para garantir a eficácia terapêutica, segurança e conformidade do paciente com o tratamento.

Fenil-hidrazinas referem-se a um tipo específico de compostos orgânicos que contêm o grupo funcional hidrazina (-NH-NH2) unido a um anel benzênico (fenil). Eles são frequentemente usados em síntese orgânica como reagentes para formar ligações C=N, produzindo compostos heterocíclicos. Fenil-hidrazinas também podem ser encontradas naturalmente em alguns alimentos e podem ser metabolizadas por organismos vivos. No entanto, é importante notar que algumas fenil-hidrazinas podem ter propriedades tóxicas ou cancerígenas, portanto seu uso e exposição devem ser controlados e monitorados adequadamente.

6-Mercaptopurina é um fármaco imunossupressor utilizado no tratamento de doenças como artrite reumatoide, doença de Crohn, colite ulcerativa e na prevenção do rejeição de órgãos transplantados. Trata-se de um análogo da purina que interfere na síntese de DNA e RNA, inibindo assim a proliferação de células imunes.

A 6-Mercaptopurina é frequentemente utilizada em combinação com outros medicamentos para tratar doenças autoimunes e inflamatórias. Ela atua reduzindo a atividade do sistema imunológico, o que pode ajudar a controlar os sintomas da doença e prevenir danos aos tecidos.

Como qualquer medicamento, a 6-Mercaptopurina pode causar efeitos colaterais, alguns dos quais podem ser graves. Os efeitos colaterais mais comuns incluem náuseas, vômitos, diarréia, perda de apetite, cansaço e aumento do risco de infecções. É importante que os pacientes sejam monitorados cuidadosamente durante o tratamento com 6-Mercaptopurina para detectar quaisquer sinais de efeitos colaterais graves ou complicações.

Em resumo, a 6-Mercaptopurina é um fármaco imunossupressor importante no tratamento de várias doenças autoimunes e inflamatórias, mas seu uso deve ser cuidadosamente monitorado devido ao potencial de efeitos colaterais graves.

Berílio é um elemento químico com símbolo "Be" e número atômico 4 no período periódico. É um metal leve, de cor prateada, e é extremamente resistente à corrosão. O berílio é encontrado naturalmente em minerais como berilo, bertrandite e crisoberilo.

A exposição ao pó ou vapor de berílio pode causar uma doença pulmonar chamada beriliose, que pode ser grave ou fatal. A beriliose causa inflamação dos tecidos pulmonares e pode resultar em fibrose pulmonar, insuficiência respiratória e morte.

O berílio tem aplicação industrial em vários setores, como na fabricação de tubos de vacuo, lentes ópticas, dispositivos semicondutores e materiais nucleares. É também usado como aditivo em ligas metálicas para aumentar sua resistência e estabilidade térmica.

A exposição ocupacional ao berílio deve ser controlada rigorosamente, e os trabalhadores que manipulam o material devem usar equipamentos de proteção individual, como respiradores e roupas protetivas, para minimizar a exposição. Além disso, é importante manter uma ventilação adequada nos locais de trabalho e monitorar regularmente os níveis de exposição ao berílio.

Beriliose é uma doença pulmonar inflamatória que ocorre após a inalação de pó ou vapor de compostos de berílio. Existem duas formas principais de beriliose: aguda e crônica. A forma aguda geralmente ocorre dentro de alguns dias ou semanas após a exposição e pode causar sintomas como tosse, falta de ar, dor no peito e febre. A forma crônica, que geralmente ocorre após exposições repetidas ao longo de um período mais longo, pode causar fibrose pulmonar (cicatrizes nos pulmões) e insuficiência respiratória crónica. Também é possível desenvolver lesões cutâneas e outros sintomas sistêmicos. O diagnóstico geralmente baseia-se em exames de função pulmonar, radiografias do tórax e testes específicos para detectar anticorpos contra o berílio no sangue. A prevenção é essencial e inclui a redução da exposição ao berílio através do uso de equipamentos de proteção individual e a implementação de medidas de controle de exposição em ambientes de trabalho. O tratamento geralmente consiste em corticosteroides para controlar a inflamação pulmonar e oxigênio suplementar para ajudar na respiração, se necessário. Em casos graves, uma transplante de pulmão pode ser considerado.

O sulfeto de hidrogênio, também conhecido como ácido hydrossulfídrico, é um gás incolor e extremamente inflamável com um cheiro característico e desagradável. Sua fórmula química é H2S. É classificado como um gás tóxico e corrosivo que pode causar sérios danos aos tecidos do corpo, especialmente nos pulmões, olhos e rins, quando inalado ou em contato com a pele. Em concentrações mais altas, o sulfeto de hidrogênio pode levar à perda de consciência ou mesmo à morte. É produzido naturalmente por algumas bactérias e é encontrado em gases naturais e óleos crus. Também é usado em processos industriais, como a fabricação de papel e a extração de metais.

Em termos anatômicos, o "coló" refere-se especificamente à porção superior e mais interna do reto, um dos principais órgãos do sistema digestivo. O colo tem aproximadamente 3 a 5 centímetros de comprimento e conecta o intestino grosso (récto) ao intestino delgado (cécum).

O revestimento interno do colo, assim como o restante do trato digestivo, é composto por epitélio simples columnar com glândulas. O colo possui uma musculatura distinta que ajuda no processo de defecação. Além disso, o colo é a parte do reto onde a maioria das pessoas pode sentir a necessidade de defecar e é também a região onde os médicos costumam realizar exames como o tacto retal ou a sigmoidoscopia.

Em suma, o coló é uma parte importante do sistema digestivo que atua como uma conexão entre o intestino delgado e o intestino grosso, e desempenha um papel crucial no processo de defecação.

Budesonide é um glucocorticoide sintético utilizado no tratamento de doenças inflamatórias das vias respiratórias, como asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Também é usado no tratamento de doenças inflamatórias intestinais, como colite ulcerativa e doença de Crohn.

Atua inibindo a resposta imune do corpo, reduzindo assim a inflamação e o desconforto associado às doenças em que é indicado. É administrado por via inalatória, oral ou retal, dependendo da indicação específica.

Como qualquer medicamento, budesonide pode ter efeitos colaterais, especialmente com o uso prolongado ou em doses altas. Entre os possíveis efeitos adversos estão: candidíase oral (fungose na boca), tosse, garganta irritada, dor de cabeça, náusea e diarreia. Em casos raros, pode causar glaucoma e cataratas.

É importante que o uso desse medicamento seja sempre orientado por um profissional de saúde qualificado, que avaliará os benefícios e riscos associados ao seu uso em cada caso particular.

A Azatioprina é um fármaco imunossupressor que se utiliza no tratamento de diversas doenças autoimunes, como a artrite reumatoide, a colite ulcerativa e a doença de Crohn, entre outras. Também se usa após um transplante de órgão para prevenir o rejeição do mesmo.

A azatioprina atua inibindo a proliferação de linfócitos T e B, células importantes no sistema imune, reduzindo assim a resposta inflamatória e immune do organismo. Isto é particularmente útil em doenças em que o próprio sistema imune ataca erroneamente os tecidos saudáveis do corpo.

Como qualquer medicamento, a azatioprina pode causar efeitos secundários, incluindo náuseas, vómitos, diarréia, falta de apetite, cansaço e aumento da suscetibilidade a infecções. Em casos raros, pode também levar a problemas hepáticos ou no sangue. É importante que seja sempre administrada sob a supervisão de um médico e que se sigam as suas instruções cuidadosamente.

Em medicina, uma cápsula é um tipo específico de forma farmacêutica usada para administrar medicamentos. Elas geralmente são feitas de gelatina ou outros materiais biocompatíveis e são utilizadas para proteger e manter a integridade dos principios ativos do medicamento, controlar a taxa de liberação deles e facilitar a administração ao paciente.

Existem dois tipos básicos de cápsulas: as cápsulas duras e as cápsulas moles. As cápsulas duras são feitas de duas peças separadas de gelatina ou outro material que são unidas para formar uma única cápsula contendo o medicamento em pó ou grânulos. Já as cápsulas moles são feitas de um único pedaço de gelatina ou outro material flexível e são preenchidas com o medicamento líquido ou semi-sólido.

As cápsulas são geralmente consideradas uma forma conveniente e fácil de tomar medicamentos, especialmente para pacientes que têm dificuldade em engolir comprimidos sólidos. Além disso, as cápsulas podem ajudar a proteger o estômago dos ácidos gástricos e reduzir os efeitos adversos do medicamento. No entanto, é importante seguir as instruções do médico ou farmacêutico sobre como tomar as cápsulas corretamente para obter os melhores resultados terapêuticos e minimizar os riscos de efeitos adversos.

Anti-inflamatórios são medicamentos que ajudam a reduzir inflamação, dor e febre. Eles funcionam inibindo a ação de enzimas chamadas ciclooxigenases (COX), que desempenham um papel importante na produção de prostaglandinas, substâncias químicas envolvidas no processo inflamatório. Existem dois tipos principais de anti-inflamatórios: os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e os corticosteroides.

Os AINEs, como ibuprofeno, naproxeno e diclofenaco, são amplamente utilizados para tratar dor leve a moderada, febre e inflamação em curtos períodos de tempo. Eles podem ser administrados por via oral, injecção ou em creme para uso tópico. No entanto, o uso prolongado de AINEs pode estar associado a efeitos adversos graves, como danos no estômago e nos rins, além de aumentar o risco de problemas cardiovasculares.

Os corticosteroides, como a hidrocortisona e a prednisona, são potentes anti-inflamatórios usados para tratar uma variedade de condições, desde asma e artrite até doenças autoimunes e reações alérgicas graves. Eles funcionam suprimindo o sistema imune e reduzindo a inflamação em todo o corpo. No entanto, o uso prolongado de corticosteroides pode causar efeitos adversos significativos, como aumento de peso, pressão arterial alta, diabetes, osteoporose e susceptibilidade a infecções.

Em resumo, os anti-inflamatórios são uma classe importante de medicamentos usados para tratar dor, febre e inflamação. No entanto, eles podem causar efeitos adversos graves se utilizados incorretamente ou por longos períodos de tempo. Portanto, é importante consultar um médico antes de começar a tomar qualquer medicamento anti-inflamatório.

'Indução de remissão' é um termo usado em medicina e particularmente em psiquiatria e neurologia para descrever o processo de iniciar um tratamento medicamentoso ou terapêutico com o objetivo de alcançar a remissão dos sintomas de uma doença, geralmente graves ou persistentes. Neste contexto, a 'remissão' refere-se ao estado em que os sintomas da doença desaparecem ou diminuem significativamente, permitindo que o indivíduo recupere as funções diárias e sociais normais.

A indução de remissão geralmente é seguida por um período de manutenção do tratamento, com doses menores ou outras formas de terapia, a fim de prevenir recaídas ou recorrências dos sintomas. É especialmente relevante no tratamento de transtornos mentais graves, como esquizofrenia, transtorno bipolar e depressão resistente ao tratamento, onde o objetivo é alcançar a remissão dos sintomas o mais rapidamente e eficazmente possível.

Em resumo, 'indução de remissão' é um processo terapêutico que visa iniciar um tratamento para atingir a remissão dos sintomas de uma doença, geralmente com o uso de medicamentos ou outras formas de intervenção, seguido por um período de manutenção para prevenir recaídas.

A doença de Crohn é uma doença inflamatória intestinal (DII) que pode afetar qualquer parte do tubo digestivo, desde a boca até o ânus. No entanto, é mais comum no íleo e no cólon. É uma doença crônica, recorrente e pode causar sintomas graves como dor abdominal, diarreia, fadiga, perda de peso e sangramento intestinal. A causa exata da doença de Crohn ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja devido a uma combinação de fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e a dor, mudanças na dieta e, em alguns casos, cirurgia.

A química farmacêutica é uma ciência interdisciplinar que se concentra no estudo das interações químicas entre os produtos químicos naturais e sintéticos e sistemas biológicos, com o objetivo de desenvolver medicamentos e outras terapias efetivas. Ela combina conhecimentos de química orgânica, bioquímica, físico-química e farmacologia para compreender como as drogas são absorvidas, distribuídas, metabolizadas e excretadas no corpo humano (farmacocinética), bem como como elas se ligam a alvos moleculares específicos e modulam suas funções (farmacodinâmica).

A química farmacêutica desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de novos medicamentos, desde o design e síntese de compostos candidatos a drogas até a avaliação preclínica e clínica da sua segurança e eficácia. Além disso, ela também pode ser aplicada em áreas como a formulação farmacêutica, que lida com o desenvolvimento de formas adequadas para a administração de medicamentos, e na química analítica, que é usada para detectar, quantificar e caracterizar drogas e seus metabólitos no corpo humano.

O método duplo-cego (também conhecido como ensaios clínicos duplamente cegos) é um design experimental usado em pesquisas, especialmente em estudos clínicos, para minimizar os efeitos da subjetividade e dos preconceitos na avaliação dos resultados.

Neste método, nem o participante do estudo (ou paciente) nem o investigador/pesquisador sabem qual é o grupo de tratamento ao qual o participante foi designado - se recebeu o tratamento ativo ou placebo (grupo controle). Isto é feito para evitar que os resultados sejam influenciados por expectativas conscientes ou inconscientes do paciente ou investigador.

A atribuição dos participantes aos grupos de tratamento é normalmente aleatória, o que é chamado de "randomização". Isso ajuda a garantir que as características dos indivíduos sejam distribuídas uniformemente entre os grupos, reduzindo a possibilidade de viés.

No final do estudo, após a coleta e análise de dados, é revelada a informação sobre qual grupo recebeu o tratamento ativo. Isso é chamado de "quebra da ceegueira". A quebra da ceegueira deve ser feita por uma pessoa independente do estudo para garantir a objetividade dos resultados.

O método duplo-cego é considerado um padrão ouro em pesquisas clínicas, pois ajuda a assegurar que os resultados sejam mais confiáveis e menos suscetíveis à interpretação subjetiva.

"Adesão à medicação" é um termo usado em medicina para descrever o grau em que um paciente segue as instruções e recomendações do seu profissional de saúde sobre a utilização de medicamentos prescritos. Isto inclui tomar os medicamentos corretamente, na dose certa e no momento certo, durante o período de tempo recomendado.

A adesão à medicação é uma parte importante do tratamento eficaz de muitas condições de saúde crónicas, como diabetes, hipertensão arterial e asma. No entanto, estudos mostram que muitos pacientes não seguem correctamente os planos de tratamento prescritos, o que pode levar a resultados negativos para a saúde e aumentar os custos do cuidado de saúde.

Existem vários fatores que podem influenciar a adesão à medicação, incluindo a complexidade do regime de dosagem, os efeitos secundários dos medicamentos, as preocupações com o custo e a falta de conhecimento ou comprensão das instruções. Profissionais de saúde podem trabalhar em colaboração com pacientes para abordar estes desafios e melhorar a adesão à medicação, através de estratégias como simplificar os regimes de dosagem, fornecer informações claras e consistentes sobre os medicamentos e trabalhar em conjunto com os pacientes para abordar quaisquer preocupações ou barreiras que possam existir.

Hidróxido de sódio, também conhecido como soda cáustica ou hidróxido de sódio em solução aquosa, é uma base altamente reativa e corrosiva. Sua fórmula química é NaOH. É um composto inorgânico com propriedades fortemente alcalinas, o que significa que ele tem um pH muito alto (geralmente entre 13 e 14) e pode causar queimaduras graves na pele e olhos se não for manipulado corretamente.

O hidróxido de sódio é frequentemente usado em aplicações industriais, como a produção de papel, têxteis, detergentes e sabões, bem como no processamento de alimentos. No entanto, devido à sua alta reatividade e natureza corrosiva, deve ser manipulado com cuidado e precauções especiais de segurança devem ser tomadas ao trabalhar com ele.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Os fosfatos de cálcio são compostos químicos que consistem em cálcio e fósforo, os dois minerais mais importantes nos nossos ossos. Eles desempenham um papel crucial na formação e manutenção dos ossos e dentes saudáveis. Além disso, os fosfatos de cálcio também estão envolvidos em outras funções corporais importantes, como a transmissão de sinais nervosos e a regulação do equilíbrio ácido-base no corpo.

Em condições normais, o nível de fosfatos de cálcio no sangue é mantido em um equilíbrio cuidadosamente regulado. No entanto, quando os níveis de fosfato ou cálcio no sangue ficam desequilibrados, isso pode levar a diversas condições de saúde, como osteoporose, deficiência de vitamina D e hiperfosfatemia (níveis elevados de fosfatos no sangue).

Além disso, os fosfatos de cálcio também podem se depositar em tecidos moles do corpo, como nos rins, coração e vasos sanguíneos, o que pode levar a complicações graves de saúde, especialmente em pessoas com doenças renais avançadas. Em geral, é importante manter níveis adequados de fosfatos de cálcio no corpo para manter a saúde óssea e evitar complicações de saúde desnecessárias.

A Síndrome do Intestino Irritável (SII), também conhecida como Colon Irritável, é um transtorno funcional do intestino delgado e grosso que causa sintomas como dor abdominal recorrente, distensão abdominal, flatulência excessiva, inchaço e alterações no hábito intestinal, como diarreia ou constipação, ou ambos. Esses sintomas ocorrem sem que haja nenhuma lesão ou doença orgânica identificável que possa explicá-los. A SII é um distúrbio crônico e recorrente, mas não causa complicações graves como câncer ou danos estruturais ao trato gastrointestinal. No entanto, a SII pode afetar significativamente a qualidade de vida das pessoas que sofrem da doença devido à sua natureza crônica e debilitante. A causa exata da SII ainda é desconhecida, mas acredita-se que fatores genéticos, ambientais, psicológicos e alimentares possam desempenhar um papel no desenvolvimento da doença. O tratamento geralmente inclui mudanças na dieta, exercícios regulares, medicação para aliviar os sintomas e terapia comportamental.

O ácido clorídrico é uma solução aquosa de gás cloridreto (HCl) com uma forte acidez. É um líquido transparente, incolor e corrosivo com um cheiro pungente e irritante. Ele é altamente solúvel em água e sua solubilidade aumenta com a temperatura. O ácido clorídrico concentrado tem uma força ionizante quase completa e sua principal composição iônica é de ions hidrogênio (H+) e cloreto (Cl-).

Ele é amplamente utilizado na indústria, incluindo a produção de produtos químicos, tratamento de águas residuais, extração de minérios metálicos, fabricação de papel e têxteis, entre outros. No entanto, é também uma substância perigosa que pode causar graves queimaduras e danos aos tecidos em contato com a pele ou os olhos, e inalação prolongada pode levar à irritação das vias respiratórias e danos ao sistema respiratório.

Em medicina, o ácido clorídrico é usado como um agente antiespumante em alguns tipos de equipamentos médicos, como ventiladores mecânicos, e também pode ser usado em pequenas quantidades como um reagente em análises químicas. No entanto, seu uso clínico é limitado devido a seus efeitos corrosivos e irritantes.

Duodenoscopy é um procedimento endoscópico utilizado na avaliação e diagnose de condições do trato gastrointestinal superior. Ele envolve a inserção de um duodenoscopio, que é um tubo flexível e alongado com uma câmera e luz à sua extremidade, através da boca e do esôfago, passando pelo estômago até o duodeno, a parte inicial do intestino delgado. Isso permite que o médico visualize diretamente as estruturas internas e possíveis áreas afetadas por doenças ou desordens, como úlceras, inflamação, tumores, pólipos ou outras condições. Além disso, o duodenoscopio pode ser usado para obter amostras de tecido (biopsia) ou realizar pequenas procedimentos terapêuticos, como a remoção de pólipos benignos.

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5-Ácido aminossalicílico (mesalamina 5-ASA) O 5-AAS bloqueia a produção de prostaglandinas e leucotrienos e tem outros efeitos ... A nefrite intersticial aguda secundária à mesalamina ocorre raramente; o monitoramento periódico da função renal é aconselhável ...
Após controlar a inflamação da colite ulcerativa com a prednisona, a sulfasalazina, a olsalazina ou a mesalamina é adicionada ... A sulfasalazina, a olsalazina ou a mesalamina são utilizadas freqüentemente para reduzir a inflamação da colite ulcerativa e ... enemas com um corticosteróide ou com mesalamina podem ser administrados.Quando a doença tornase grave, o indivíduo é ... e de mesalamina, um outro medicamento antiinflamatório. ...
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Comentário: Ficamos a saber que, em doentes refractários sobretudo a corticóide e mesalamina e em menor percentagem a ... P - CU moderada-grave há ,3M + refractária a ,1 tratamento (maioria sob GCT+Mesalamina) ...
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Mesalamina - Conceito preferido Identificador do conceito. M0029386. Nota de escopo. Anti-inflamatório estruturalmente ...
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