Produto duro do xilema secundário (composto por CELULOSE, hemicelulose e LIGNANAS) que está sob a casca das árvores e arbustos. É usado na construção, como fonte de CARVÃO VEGETAL e muitos outros produtos.
Gênero de plantas da família PINACEAE, ordem Pinales, classe Pinopsida, divisão Coniferophyta. São árvores perenes presentes principalmente em climas temperados.
Plantas superiores, perenes, lenhosas e geralmente altas (Angiospermas, Gimnospermas e alguns Pterófitos), que possuem geralmente um tronco principal e numerosos ramos.
Polímero orgânico aromático natural mais abundante em todas as plantas vasculares. A lignina junto com a celulose e a hemicelulose são os principais componentes da parede celular das fibras de todas as madeiras e espécies de gramas. A lignina é composta por coniferil, p-comaril e álcoois sinapil em diferentes proporções em diversas espécies de plantas. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Terra ou outra matéria em partículas finas e secas.(Tradução livre do original:Random House Unabridged Dictionary, 2d ed)
Mistura visível de gases produzida pela combustão de uma substância, geralmente composta por carbono, e que arrasta partículas em suspensão. (Tradução livre do original: http://www.drae.es)
Partes de plantas que geralmente crescem verticalmente para cima, em direção à luz, e que dão suporte às folhas, às células germinativas e às estruturas reprodutivas.
Tecido vegetal que transporta água para cima (da raiz para o caule). As paredes celulares do xilema são originadas, em sua maioria, de LIGNINA. Os vasos são similares aos tubos perfurados do FLOEMA, mas perderam as células companheiras e não possuem os lados perfurados e nem poros.
Contaminação de ar em recinto fechado.

'Preexistente' é um termo usado em medicina para descrever uma condição, doença ou lesão que estava presente antes do início de um tratamento, procedimento ou episódio médico específico. Não foi causada pelo tratamento, procedimento ou episódio médico mais recente e geralmente existia antes disso. É importante distinguir entre condições preexistentes e aquelas que podem ser complicações ou resultados adversos do tratamento ou procedimento em questão.

No contexto de uma avaliação médica, um profissional de saúde geralmente tentará identificar quaisquer condições preexistentes que possam afetar o plano de tratamento ou os resultados esperados para o paciente. Isso pode ser feito através da revisão dos registros médicos do paciente, entrevistas com o paciente e exames físicos.

Alguns exemplos de condições preexistentes incluem diabetes, asma, doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, doença renal crônica, câncer e doenças mentais pré-existentes como depressão ou transtorno bipolar. Essas condições podem precisar de tratamento contínuo durante o curso de outros cuidados médicos e podem afetar a resposta do paciente a certos medicamentos, procedimentos cirúrgicos ou outras intervenções terapêuticas.

Em alguns casos, condições preexistentes podem excluir um indivíduo de determinados tratamentos ou procedimentos devido ao risco aumentado de complicações adversas. Em outros casos, o benefício potencial do tratamento pode superar os riscos associados à condição preexistente. Nesses casos, o paciente e o profissional de saúde podem decidir por um curso de ação que minimize os riscos enquanto maximiza os benefícios do tratamento.

"Pinus" é um género botânico que inclui as árvores conhecidas comumente como pinheiros. A maioria das espécies de Pinus são originárias do Hemisfério Norte, com algumas encontradas no Hemisfério Sul, em regiões montanhosas da América Central e América do Sul.

Estes pinheiros são coníferas perenifólias, o que significa que eles mantêm suas folhas durante todo o ano. As folhas dos pinheiros são conhecidas como agulhas e geralmente estão dispostas em grupos chamados fascículos.

As sementes dos pinheiros são produzidas em estruturas conhecidas como pinhas, que são duráveis e madeiradas. As pinhas podem ser pequenas ou muito grandes, dependendo da espécie de pinheiro. Algumas espécies de pinheiros têm pinhas que permanecem fechadas por muitos anos, enquanto outras têm pinhas que se abrem quando as sementes estão maduras e o vento as dispersa.

Os pinheiros são importantes para a ecologia de muitas regiões do mundo, fornecendo habitat e alimento para uma variedade de animais. Além disso, os pinheiros têm uma longa história de uso humano, com madeira sendo usada para construção, papel e outros produtos, enquanto as sementes são consumidas como alimentos por humanos e animais.

Em medicina, "árvores" não é um termo comum ou amplamente usado. No entanto, em anatomia e fisiologia, às vezes podemos falar sobre a "árvore bronquial" ou "árvore vascular", que se referem a estruturas anatômicas que se ramificam progressivamente, lembrando uma árvore.

A "árvore bronquial" refere-se ao conjunto de brônquios (conductos aéreos) que se dividem progressivamente desde a traqueia até os bronquíolos terminais em pulmões. Esse ramo de conduções permite a distribuição do ar inspirado pelos pulmões.

Já a "árvore vascular" refere-se à rede de vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares) que se distribuem por todo o corpo humano, levando oxigênio e nutrientes a todas as células e tecidos, além de retirar resíduos metabólicos.

Em outras áreas da medicina, como na genética, "árvore genealógica" ou "árvore familiar" pode ser utilizado para representar a relação entre indivíduos e suas respectivas famílias, demonstrando possíveis doenças hereditárias ou padrões de transmissão genética.

Lignina é uma substância complexa e resistente encontrada em madeira e outas fibras vegetais. É um biopolímero formado por unidades aromáticas que estão altamente entrecruzadas, o que confere às plantas rigidez e resistência mecânica. A lignina atua como um reforço na parede celular das células vegetais, fornecendo suporte estrutural e proteção contra patógenos.

Em termos médicos, a lignina não desempenha um papel direto na saúde humana, mas pode ter implicações em áreas como a produção de medicamentos e a biotecnologia. Por exemplo, a capacidade da lignina de formar estruturas rígidas e duráveis tem despertado interesse na sua possível utilização no desenvolvimento de novos materiais biocompatíveis para aplicações médicas.

No entanto, é importante notar que a exposição excessiva à lignina e outas substâncias presentes em fumo do tabaco podem aumentar o risco de desenvolver doenças respiratórias e cardiovasculares, bem como alguns tipos de câncer.

De acordo com a Medicina, poeira geralmente se refere a partículas sólidas extremamente pequenas e suspenadas no ar que podem se depositar em superfícies ou serem inaladas. Embora a poeira não seja tecnicamente um agente infeccioso, algumas partículas de poeira podem conter patógenos, como bactérias ou fungos, que podem causar doenças respiratórias e outras condições de saúde quando inaladas. Além disso, a exposição prolongada à poeira em ambientes ocupacionais também pode resultar em doenças pulmonares relacionadas à poeira, como pneumoconióses (por exemplo, sílica, asbesto e siderose). A gravidade da doença depende da natureza química e tamanho das partículas de poeira, da duração e intensidade da exposição, e da susceptibilidade individual. Portanto, é importante tomar medidas preventivas, como o uso de equipamentos de proteção respiratória, para minimizar a exposição à poeira em ambientes ocupacionais e domésticos.

De acordo com a definição médica, fumaça é um gás ou vapor misturado com partículas sólidas em suspensão. A fumaça pode ser formada por diferentes substâncias, dependendo da sua fonte. Por exemplo, a fumaça de cigarro contém nicotina, gases irritantes e outras substâncias químicas nocivas, enquanto que a fumaça gerada por incêndios pode conter centenas de diferentes compostos orgânicos voláteis (COVs), incluindo substâncias cancerígenas como o benzopireno.

A exposição à fumaça pode causar problemas respiratórios, irritação nos olhos, nariz e garganta, tosse, falta de ar e aumento do risco de desenvolver câncer e outras doenças graves. A gravidade dos efeitos da fumaça na saúde pode variar dependendo da duração e intensidade da exposição, das características da pessoa exposta (idade, estado de saúde, etc.) e da composição química da própria fumaça.

Em anatomia e fisiologia vegetal, os caules das plantas são estruturas que sustentam as folhas, flores e frutos. Eles geralmente crescem vertical ou quase vertical em relação ao solo e podem ser achatados ou redondos. Os caules variam amplamente em tamanho, forma e função dependendo do tipo de planta.

Os caules das plantas geralmente são compostos por tecidos vasculares que transportam água e nutrientes entre as raízes e as folhas. Eles também podem conter tecido meristemático, que é responsável pelo crescimento da planta. Além disso, os caules podem armazenar nutrientes e água para uso posterior.

Existem diferentes tipos de caules em diferentes espécies de plantas. Por exemplo, as árvores geralmente têm troncos madeireiros grossos que sustentam galhos e ramos mais finos. As plantas herbáceas, como a maioria das hortaliças e flores, têm caules flexíveis e não madeireiros que geralmente morrem depois de produzirem sementes.

Em resumo, os caules das plantas são estruturas importantes que desempenham um papel crucial no crescimento, suporte e reprodução das plantas.

Xilema é um tecido condutor encontrado em plantas vasculares que transporta água e nutrientes minerais dissolvidos das raízes para outras partes da planta, incluindo as folhas. É composto principalmente por células mortas alongadas chamadas de traqueias e traquéides, que formam tubos vascularizados especializados para o transporte de fluidos. Além disso, o xilema também fornece suporte estrutural à planta devido à sua rigidez e resistência mecânica. É um componente essencial do sistema circulatório das plantas, desempenhando um papel fundamental no crescimento, desenvolvimento e sobrevivência das plantas.

A poluição do ar em ambientes fechados (PAAF) refere-se à presença de contaminantes químicos, físicos ou biológicos no ar interior que possam causar efeitos adversos à saúde humana e ao conforto das pessoas expostas a esses ambientes. Esses contaminantes podem incluir partículas finas, gases e vapores de substâncias químicas perigosas, bioaerosóis (como bactérias, vírus e fungos) e compostos orgânicos voláteis (COVs).

A PAAF pode ocorrer em diferentes ambientes fechados, como residências, escritórios, escolas, hospitais, transportes públicos e outros espaços públicos. A exposição a esses contaminantes pode causar sintomas agudos, como irritação nos olhos, nariz e garganta, dificuldade em respirar, dores de cabeça, náuseas e fadiga, além de aumentar o risco de desenvolver doenças crônicas, como asma, alergias, doenças cardiovasculares e câncer.

A PAAF pode ser prevenida e controlada através de medidas adequadas de ventilação, filtração do ar, limpeza e manutenção dos sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado (HVAC), controle da umidade relativa e temperatura, eliminação ou redução das fontes de poluentes e educação sobre os riscos associados à exposição a esses contaminantes.

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