Vazamento Acidental em Bhopal
Métodos Epidemiológicos
Epidemiologia Molecular
Estudos Epidemiológicos
Projetos de Pesquisa Epidemiológica
Epidemiologia
Fatores de Risco
Fatores Epidemiológicos
Medicina Veterinária
Enciclopédias como Assunto
Ciências Sociais
Drogas Veterinárias
O "Vazamento Acidental em Bhopal" é um termo usado para descrever o desastre industrial que aconteceu na cidade de Bhopal, Índia, em 3 de dezembro de 1984. Neste acidente, aproximadamente 40 toneladas de gás tóxico, o isocianato de metila (MIC), foram liberados do tanque de armazenamento da fábrica da Union Carbide India Limited (UCIL), uma subsidiária da empresa química americana Union Carbide Corporation.
Este vazamento repentino e incontrolado resultou em exposição maciça da população local ao gás tóxico, causando milhares de mortes imediatas e ferimentos graves a centenas de milhares de pessoas. Além disso, muitas pessoas sofreram com diversas complicações de saúde em longo prazo, como problemas respiratórios, danos ao sistema nervoso e problemas reprodutivos. O desastre é considerado uma das maiores tragédias industriais da história e teve um grande impacto ambiental e social na região.
Epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes de problemas de saúde em populações e a aplicação de este conhecimento para controlar os problemas de saúde. Portanto, métodos epidemiológicos referem-se a um conjunto de técnicas e ferramentas utilizadas para investigar e analisar dados sobre doenças ou eventos adversos à saúde em populações definidas. Esses métodos incluem:
1. **Vigilância Epidemiológica:** É o processo contínuo e sistemático de recolha, análise e interpretação de dados sobre a ocorrência e distribuição de problemas de saúde numa população determinada, com o objetivo de informar e orientar as ações de saúde pública.
2. **Estudo de Casos e Controles:** É um tipo de estudo observacional analítico que compara um grupo de pessoas com uma doença ou evento adversos à saúde (casos) com um grupo sem a doença ou evento (controles), a fim de identificar possíveis fatores de risco associados à ocorrência da doença ou evento.
3. **Estudo de Coortes:** É um tipo de estudo observacional prospectivo que segue dois ou mais grupos de pessoas, definidos por diferentes níveis de exposição a um fator de interesse, no tempo, a fim de comparar a incidência de uma doença ou evento entre os grupos.
4. **Análise Espacial:** É o uso de mapas e técnicas estatísticas para analisar a distribuição geográfica de problemas de saúde, com o objetivo de identificar possíveis clusters ou aglomerações de casos e seus determinantes.
5. **Análise Temporal:** É o uso de gráficos e técnicas estatísticas para analisar a ocorrência de problemas de saúde ao longo do tempo, com o objetivo de identificar possíveis tendências, padrões ou ciclos.
6. **Regressão Logística:** É uma técnica estatística usada para analisar a relação entre um fator de risco e a ocorrência de uma doença ou evento, considerando outros fatores de confusão ou variáveis de intervenção.
Essas são algumas das principais técnicas e métodos utilizados em epidemiologia para analisar dados e identificar possíveis relações de causalidade entre exposições e doenças ou eventos adversos à saúde.
A epidemiologia molecular é um ramo da ciência que utiliza técnicas e conceitos da genética, biologia molecular e bioinformática para estudar a distribuição, frequência e determinantes de doenças infecciosas e não-infecciosas em populações. Ela visa identificar e caracterizar os agentes etiológicos, fatores genéticos e ambientais associados às doenças, bem como compreender a dinâmica das interações entre eles.
A epidemiologia molecular pode ser usada para investigar surtos e epidemias, identificar fontes de infecção, monitorar a resistência a antibióticos e vacinas, estudar a transmissão de doenças e desenvolver estratégias de controle e prevenção. Além disso, ela pode ser usada para estudar a genética populacional e a evolução dos agentes etiológicos, o que pode ajudar no desenvolvimento de novas terapêuticas e vacinas.
Em resumo, a epidemiologia molecular é uma ferramenta poderosa para melhorar nossa compreensão das doenças e sua disseminação em populações, o que pode levar ao desenvolvimento de estratégias mais eficazes para prevenir e controlar as doenças.
Estudos epidemiológicos são um ramo da medicina que se concentra na investigação e análise das ocorrências, distribuições e determinantes de problemas de saúde em populações definidas. Eles descrevem a magnitude, a frequência e os padrões de doenças, lesões e outros fatores relacionados à saúde em diferentes grupos populacionais. Os estudos epidemiológicos podem ser observacionais ou experimentais e visam identificar as causas e os efeitos dos fatores de risco associados a doenças e outros problemas de saúde. Esses estudos fornecem informações importantes para a formulação de políticas de saúde pública, planejamento e avaliação de programas de saúde, pesquisa clínica e prática médica. Alguns exemplos comuns de estudos epidemiológicos incluem os estudos de coorte, caso-controle, cross-sectional e intervenção.
Epidemiological Research Projects são estudos sistemáticos e metódicos desenvolvidos para investigar a ocorrência, distribuição e determinantes de problemas de saúde em populações específicas. Esses projetos visam identificar os fatores de risco, proteção e outras associações relacionadas à saúde humana, bem como avaliar estratégias de prevenção e controle de doenças. A epidemiologia é uma ciência multidisciplinar que utiliza métodos quantitativos e qualitativos para coletar, analisar e interpretar dados sobre a saúde das populações.
Existem diferentes tipos de projetos de pesquisa epidemiológica, incluindo:
1. Estudos transversais: também conhecidos como estudos descritivos ou estudos de prevalência, são conduzidos em um momento específico para avaliar a relação entre variáveis independentes e dependentes em uma população. Esses estudos fornecem informações sobre a distribuição de doenças e fatores de risco em uma determinada população, mas não permitem inferir causalidade.
2. Estudos de coorte: são projetos prospectivos que seguem um grupo de indivíduos com exposição comum a um fator de risco ou característica específica ao longo do tempo para avaliar a ocorrência de um evento de saúde. Esses estudos permitem a inferência causal, mas podem ser caros e demorados.
3. Estudos de caso-controle: são projetos retrospectivos que comparam indivíduos com uma doença (casos) com indivíduos sem a doença (controles) para identificar possíveis fatores de risco associados à ocorrência da doença. Esses estudos são econômicos e rápidos, mas podem ser suscetíveis a viés de seleção e recordatório.
4. Estudos transversais: são projetos que avaliam a relação entre variáveis independentes e dependentes em uma população em um momento específico. Esses estudos fornecem informações sobre a distribuição de doenças e fatores de risco em uma determinada população, mas não permitem inferir causalidade.
5. Estudos experimentais: são projetos que manipulam variáveis independentes para avaliar sua influência sobre variáveis dependentes em condições controladas. Esses estudos permitem a inferência causal, mas podem ser caros e eticamente controversos.
Além desses designs de estudo, existem outras abordagens metodológicas que podem ser úteis em pesquisas epidemiológicas, como os métodos de análise espacial e temporal, que permitem avaliar padrões geográficos e temporais de doenças e fatores de risco. Além disso, a síntese de evidências através de metanálises e revisões sistemáticas pode fornecer informações robustas sobre as associações entre exposições e resultados de saúde.
Em resumo, a epidemiologia é uma ciência multidisciplinar que estuda a distribuição e determinantes das doenças em populações humanas. Através de diferentes designs de estudos e abordagens metodológicas, os pesquisadores podem investigar as relações causais entre exposições e resultados de saúde, informando a formulação de políticas públicas e a implementação de intervenções de saúde pública.
Epidemiologia é uma ciência que estuda a distribuição e determinantes dos problemas de saúde em populações e aplíca esses conhecimentos para controlar ou prevenir doenças e lesões. Ela investiga os fatores associados à ocorrência e propagação de doenças, como agentes etiológicos (bactérias, vírus, fungos ou parasitas), exposição a fatores ambientais adversos, comportamentos de risco e outros determinantes sociais. Os dados coletados por meio de métodos epidemiológicos são usados para planejar, implementar e avaliar programas e políticas de saúde pública, bem como para orientar a prática clínica. Em resumo, a epidemiologia é o estudo da ocorrência e distribuição de problemas de saúde em populações e os fatores que influenciam esses padrões.
Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.
Epidemiologia é a disciplina que estuda a ocorrência e distribuição de doenças em populações, assim como os fatores que influenciam esses padrões. Portanto, "fatores epidemiológicos" referem-se aos diferentes tipos de agentes, meios, anfitriões e fatores comportamentais que desempenham um papel importante na ocorrência, distribuição e propagação de doenças ou condições de saúde em populações específicas.
Esses fatores podem ser divididos em diferentes categorias:
1. Agente: O agente é o elemento causador da doença, geralmente um microorganismo (como bactéria, vírus ou fungo), mas pode também incluir outros fatores ambientais como radiação ou substâncias químicas nocivas.
2. Hospedeiro: O hospedeiro refere-se à pessoa ou animal infectado pelo agente. Fatores relacionados ao hospedeiro, como idade, sexo, genética e estado imunológico, podem influenciar a susceptibilidade à infecção e à gravidade da doença.
3. Meio: O meio refere-se ao ambiente em que o agente e o hospedeiro interagem. Isso pode incluir fatores como clima, temperatura, umidade e outras condições ambientais que podem afetar a sobrevivência e disseminação do agente.
4. Comportamento: Fatores comportamentais, como estilos de vida, hábitos alimentares, higiene pessoal e práticas sexuais, também desempenham um papel importante na propagação de doenças. Esses fatores podem influenciar a exposição ao agente e afetar a susceptibilidade à infecção.
5. Sociais: Fatores sociais, como pobreza, desigualdade social, falta de acesso à saúde e educação, também podem contribuir para a disseminação de doenças. Esses fatores podem afetar o acesso ao cuidado de saúde, a capacidade de se proteger contra infecções e a disponibilidade de recursos para manter a saúde.
Em resumo, a epidemiologia investiga as relações entre os agentes infecciosos, o hospedeiro, o meio ambiente e os fatores comportamentais e sociais que influenciam a disseminação de doenças. A compreensão dessas interações pode ajudar a desenvolver estratégias para prevenir e controlar infecções e promover a saúde pública.
A Medicina Veterinária é a ciência e a prática relacionadas à prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, lesões e condições físicas anormais em animais. Também inclui a promoção da saúde e o bem-estar dos animais, além de fornecer cuidados de saúde preventivos e educação para os proprietários de animais e a comunidade em geral. A Medicina Veterinária abrange uma ampla gama de espécies, desde animais de companhia, como cães e gatos, até animais de produção, como gado, suínos e aves, bem como cavalos e outros animais selvagens e exóticos. Os profissionais de Medicina Veterinária trabalham em diversos ambientes, tais como clínicas e hospitais veterinários, zoológicos, centros de pesquisa, organizações governamentais e semipúblicas, indústrias farmacêuticas e de biotecnologia, além de atuar em programas de saúde pública e de controle de doenças.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
De acordo com a Associação Americana de Faculdades de Medicina Veterinária (AAVMC), a educação em medicina veterinária é um "programa de estudos sistemáticos e sequenciais que fornece conhecimentos fundamentais e aplicados, habilidades clínicas e não-clínicas, atitudes e valores essenciais para a prática profissional da medicina veterinária".
O currículo típico de um programa de educação em medicina veterinária inclui disciplinas como anatomia, fisiologia, farmacologia, patologia, microbiologia, parasitologia, medicina preventiva, cirurgia, medicina interna e prática clínica. Além disso, os programas geralmente incluem treinamento em ética profissional, comunicação e gestão de práticas veterinárias.
A educação em medicina veterinária tem como objetivo preparar os estudantes a fornecer cuidados de saúde animal compassionais e evidência-baseados, promover a saúde e o bem-estar animal, proteger a saúde pública e a segurança alimentar, e conduzir pesquisas e serviços de extensão que beneficiem as comunidades e a sociedade.
Portanto, a educação em veterinária é um processo abrangente que visa formar profissionais qualificados e competentes capazes de atender às necessidades de saúde animal e às demandas da prática veterinária moderna.
As Ciências Sociais são um ramo do conhecimento que se dedica ao estudo científico e sistemático da sociedade e do comportamento humano em diferentes contextos sociais. Elas utilizam métodos científicos para analisar fenômenos sociais, como a interação social, as instituições, os grupos e as organizações, além dos processos culturais, políticos, econômicos e históricos que influenciam o comportamento humano.
As Ciências Sociais incluem disciplinas como a sociologia, a antropologia, a psicologia social, a ciência política, a economia, a comunicação social, a educação e a geografia humana, entre outras. Cada uma dessas disciplinas tem um foco específico de estudo, mas todas elas buscam compreender como as pessoas se relacionam entre si e com o mundo que as cerca.
A definição médica de Ciências Sociais pode ser vista na sua aplicação no campo da saúde, onde ela é utilizada para estudar os fatores sociais que influenciam a saúde das populações e dos indivíduos. Isso inclui o estudo de questões como a desigualdade social em saúde, as determinantes sociais da doença, a organização dos sistemas de saúde e a prestação de cuidados de saúde. Assim, as Ciências Sociais desempenham um papel fundamental na compreensão e no enfrentamento das questões de saúde pública e individual.
Drogas veterinárias são substâncias ou medicamentos que são utilizados em animais para previnir, diagnosticar ou tratar doenças, alívio de sintomas, ou para outras finalidades terapêuticas, de acordo com as prescrições e recomendações de profissionais de saúde animal. Essas drogas podem ser administradas por diferentes rotas, como oral, injeção, inalação, transdérmica ou outras formas aprovadas. É importante ressaltar que o uso dessas drogas deve ser sob orientação e responsabilidade de profissionais qualificados em medicina veterinária, visando à saúde e bem-estar dos animais tratados.
Replicação do DNA é um processo fundamental em biologia que ocorre em todas as células vivas, onde a dupla hélice do DNA é copiada exatamente para produzir duas moléculas idênticas de DNA. Isso é essencial para a divisão celular e a transmissão precisa da informação genética durante a reprodução.
Durante a replicação, a enzima helicase separa as duas cadeias da molécula de DNA em um ponto chamado origem de replicação. Outras enzimas, como a primase e a polimerase, então adicionam nucleotídeos (as unidades que formam o DNA) às cadeias separadas, criando novas cadeias complementares. A síntese de DNA sempre ocorre no sentido 5' para 3', ou seja, a enzima polimerase adiciona nucleotídeos ao extremo 3' da cadeia em crescimento.
A replicação do DNA é um processo muito preciso e altamente controlado, com mecanismos de correção de erros que garantem a alta fidelidade da cópia. No entanto, às vezes, erros podem ocorrer, resultando em mutações no DNA. Essas mutações podem ter efeitos benéficos, neutros ou prejudiciais na função das proteínas codificadas pelo DNA mutado.
Em resumo, a replicação do DNA é um processo fundamental na biologia celular que permite a cópia exata da informação genética e sua transmissão para as gerações futuras.
Epidemiologia veterinária
Leishmaniose
Psiquiatria comunitária
Epidemiologia do câncer
Movimento antitabagista na Alemanha nazista
Sigmund Freud
Inferência causal
Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Metamizol
Cárie dentária
Síndrome de Williams
Transiluminação com fibra ótica
Nocardiose
Randomização mendeliana
Infecção por adenovírus
Toxicologia dos nanomateriais de carbono
A toxicologia dos nanomateriais de carbono
Dor
TISS
Caroteno
Filaríase linfática
Espalhamento em redes complexas
Reumatologia
Estudo de gêmeos
Reação de Widal
Doença de Moyamoya
Fator de risco
José Alberto Neves Candeias
Psicologia do desenvolvimento
Esclerose múltipla
Estudos14
- Esquema: Doenças infecciosas transmitidas por artrópodes → Relações ecológicas complexas → Difícil controle → Estudos epidemiológicos abrangentes → Métodos adequados de controle ← Requer conhecimento do nível de ocorrência da doença numa população, conhecimento dos fatores associados à sua ocorrência, estruturas necessárias para o seu controle e o custo x benefício envolvido na ação. (wikipedia.org)
- Apesar de toda a dificuldade inerente à avaliação da dieta, os métodos de investigação do consumo de alimentos são ferramentas básicas dos estudos epidemiológicos voltados para a área da nutrição. (scielosp.org)
- Aperfeiçoar metodologias tradicionais e realizar estudos soro-epidemiológicos sobre doenças infecto-parasitárias. (fiocruz.br)
- Pesquisas referentes a novos métodos imunológicos de diagnóstico, aperfeiçoamento de metodologias tradicionais e realização de estudos soro-epidemiológicos de doenças infecto-parasitárias na esfera clínica e ambiental. (fiocruz.br)
- Estudos de avaliação de métodos imunocromatográficos, fornecendo resultados referentes à sensibilidade e especificidade desses métodos em parceria com BioManguinhos. (fiocruz.br)
- Apreciação crítica de estudos epidemiológicos. (unl.pt)
- Introdução: Resultados de estudos epidemiológicos são controversos em relação ao desenvolvimento de asma após a exposição por helmintos. (pucrs.br)
- Nossos achados sugerem que controvérsias publicadas em estudos epidemiológicos podem ser explicadas pelas diferenças nas respostas imunes induzidas pelos diferentes parasitas na população humana. (pucrs.br)
- Temos feito estudos epidemiológicos com a dengue nos últimos 15 anos e, mais recentemente, também com o Zika. (fapesp.br)
- Introdução ao estudo da epidemiologia, aspectos históricos, indicadores de saúde-doença, conceitos de causa e erros em epidemiologia, tipos de estudos epidemiológicos, prevenção e epidemiologia, transição demográfica e epidemiológica, leitura e interpretação de estudos epidemiológicos. (edu.br)
- 5 Desenvolver a leitura crítica e a interpretação de estudos epidemiológicos. (edu.br)
- Desenvolve estudos epidemiológicos de dinâmica de transmissão e investigação da reatividade cruzada. (pucrs.br)
- Introdução: Estudos epidemiológicos indicam que a prevalência de doenças metabólicas vem crescendo mundialmente. (ufrgs.br)
- Linei Urban, médica radiologista, membro do CBR, vice-presidente da Sociedade de Radiologia e Diagnóstico por Imagem do Paraná e primeira autora do artigo, os estudos epidemiológicos do câncer de mama têm mostrado que 37% a 42% dessas neoplasias no Brasil ocorrem em pacientes abaixo de 49 anos de idade. (medscape.com)
Dados8
- Dentro dessas disciplinas, diversas técnicas como estatística analítica e descritiva, técnicas de diagnóstico, análise econômica, modelagem de dados e análise de risco são utilizadas nos métodos epidemiológocos. (wikipedia.org)
- Concomitantemente, os pacientes ou seus responsáveis responderam a um questionário padronizado para coleta de dados clínicos e epidemiológicos. (pucrs.br)
- Técnicas de pesquisa focalizadas em desenhos de estudo e dados que reúnem métodos em populações humanas e animais. (bvsalud.org)
- O trabalho integrou dados epidemiológicos e sequências de genoma de 64 amostras do vírus coletadas de vítimas da doença durante a epidemia e contou com a participação de pesquisadores de várias instituições, como Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Instituto Adolfo Lutz e Fiocruz, entre outras. (fapesp.br)
- Dados epidemiológicos mostram que o vírus vinha circulando há décadas pelas regiões Norte e Nordeste e que o número de pacientes infectados tem aumentado no Centro-Oeste e Sudeste nos últimos anos. (fapesp.br)
- Desde 2017, pesquisadores do Laboratório Nacional da Biociências (LNBio) e do Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano), ambos do CNPEM, trabalham nos métodos de padronização, preparação de amostras hiperconcentradas de vírus infeccioso e coleta de dados para compreender detalhes da biologia do vírus Mayaro. (fapesp.br)
- Dados epidemiológicos na tabela 1. (elsolatam.net)
- O Grupo de Trabalho é responsável pela revisão crítica dos dados de exposição e epidemiológicos disponíveis e avaliações desenvolvidas durante o encontro para construção das monografias da IARC. (fiocruz.br)
Epidemiologia3
- Tenho experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Epidemiologia das doenças transmissíveis, métodos epidemiológicos e análise da situação de saúde, além de pesquisas operacionais de campo com foco no controle de vetores e zoonoses. (tratabrasil.org.br)
- Módulo 4: Métodos em ATS 2: Epidemiologia e Estatística. (mp.br)
- Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Epidemiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: avaliação de eficácia vacinal, desenvolvimento de métodos epidemiológicos para o estudo das doenças infecciosas, e desenvolvimento de modelos quantitativos para a descrição da dinâmica de transmissão de agentes infecciosos. (fgv.br)
Desenvolvimento2
- A metodologia de ensino está fortemente direcionada para a aplicação e desenvolvimento de conceitos epidemiológicos. (unl.pt)
- Os resultados do estudo, apoiado pela FAPESP, foram divulgados na revista Nature Communications e poderão ser úteis para o desenvolvimento de novos métodos de diagnóstico, medicamentos e imunizantes. (fapesp.br)
Aspectos4
- Avaliar aspectos clínicos e epidemiológicos da tuberculose em indivíduos HIV+ no estado de Alagoas. (usp.br)
- Santos Júnior CJ dos, Rocha TJM, Soares V de L. Aspectos clínicos e epidemiológicos da tuberculose em pacientes com HIV/aids. (usp.br)
- Como resultado, identificamos um número significativo de artigos que tratam sobre a doença, dando ênfase para os aspectos sócio históricos e epidemiológicos de ocorrência. (ufrj.br)
- O presente estudo pretendeu analisar os aspectos epidemiológicos envolvidos nas complicaçoes tardias das queimaduras, bem como seu manejo. (rbqueimaduras.com.br)
Principais1
- Projeto especial desenvolvido pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz para a aplicação de método de identificação das principais doenças que causam impacto no país com base em uma me. (bvs.br)
Conceitos1
- Tem como objetivo educacional o aprendizado e aplicação de conceitos de métodos epidemiológicos. (learncafe.com)
INTRODUÇÃO1
- Introdução à história, princípios e métodos epidemiológicos. (unl.pt)
Conhecimento2
- A oficina foi proposta para aumentar a percepção dos técnicos sobre a importância da adoção de métodos sistemáticos e transparentes para incorporar o conhecimento científico como subsídio da tomada de decisão no âmbito de programas, sistemas e serviços de saúde. (bvsalud.org)
- O conhecimento dos fatores epidemiológicos inerentes às sequelas de queimaduras faz-se importante para o reconhecimento do impacto das queimaduras e suas sequelas em nosso meio. (rbqueimaduras.com.br)
Utilizados1
- Embora vários métodos alternativos ao uso de animais já estejam sendo utilizados com sucesso em diversos centros de ensino, eles ainda estão em estudo e têm sido pouco aplicados em pesquisa científica. (bvs.br)
OBJETIVO1
- Atualmente, todos os projetos de pesquisa que Zanetti coordena têm como objetivo principal a padronização de métodos substitutivos, sem uso de animais. (bvs.br)
Amostras1
- Selecionamos uma série de amostras capazes de representar um desafio para qualquer método novo. (fapesp.br)
Transversal1
- MÉTODO: O estudo realizado foi observacional com delineamento transversal. (pucrs.br)
Fatores1
- Diante do exposto, fica clara a premência em se comprometer com publicações que tracem perfis epidemiológicos de modo a melhor entender fatores causais, distribuição e maneiras de se evitarem tais acidentes. (rbcp.org.br)
Alternativo2
- Segundo Octávio Presgrave, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz e coordenador da Comissão de Alternativas do Colégio Brasileiro de Experimentação Animal (Cobea), estima-se que o método alternativo, em média, custe cerca de 30% do valor da pesquisa em animais. (bvs.br)
- Outro método alternativo ao uso de animais em pesquisa, ainda não realizado no Brasil, é o uso da miografia in vitro em substituição aos testes de letalidade (DL50) com toxina botulínica (botox) realizados em animais vivos. (bvs.br)
Conhecimentos1
- Enfermeiros que queiram aprimorar seus conhecimentos e ter contato com os mais avançados métodos de diagnóstico, tratamento e atenção de enfermagem em áreas clínicas e cirúrgicas de internação. (saocamilo.br)
Levantamentos1
- Levantamentos epidemiológicos mostraram que há relação entre Índice de Massa Corporal (IMC) e transtornos psiquiátricos, sendo a obesidade um desafio para usuários e trabalhadores da saúde mental. (ufrgs.br)
Controle1
- Tem experiência nas áreas de Modelagem Computacional e Matemática Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: integração reduzida, método dos elementos finitos, formulações estabilizadas, técnicas de pós-processamento, modelagem de problemas de transporte, simulação numérica de contaminação de aquíferos e de escoamento em rios e lagos, modelos de dispersão e de invasão biológica, modelos epidemiológicos e controle de doenças infecciosas. (eic-seminarios.com)
Esperado1
- Resultado esperado: Ser instrumentalizado no uso de métodos epidemiológicos básicos e estatísticos para a interpretação e análise crítica de evidências acerca de eficácia, efetividade e segurança tecnológica em saúde. (mp.br)
Semelhantes2
- Métodos semelhantes estão disponíveis na Europa e EUA há décadas, mas não tiveram muita aceitação por aqui, pois muitas vezes a estrutura de biotério já está em funcionamento e, aparentemente, é mais simples utilizá-los do que montar uma nova estrutura para cultivo de linhagens celulares. (bvs.br)
- Todavia, ambos exibem comportamentos epidemiológicos semelhantes na escolaridade . (bvsalud.org)
Pesquisa realizada1
- MÉTODOS: Con base en los datos de una pesquisa realizada en la Baixada Santista, SP - Brasil, entre 2006 y 2007, se retiraron 1.000 muestras considerando cada uno de los delineamientos y, en cada muestra, se obtuvo estimativas para personas de 18 a 59 años de edad y de 18 años y más. (scielosp.org)
Base1
- Optou-se por realizar uma pesquisa de base exploratório-descritiva, de abordagem qualitativa, utilizando-se como método a revisão da literatura. (ufrj.br)
Datos1
- TÉCNICAS DE INVESTIGACIÓN enfocadas al diseño de estudios y métodos de recogida de datos en poblaciones humanas y animales. (bvsalud.org)
Agente1
- Como o método é amostral, o agente entra em uma casa e pula quatro. (df.gov.br)
Existem1
- Além de métodos in vitro de cultura de células e tecidos, existem outros métodos alternativos ao uso de animais. (bvs.br)
Principalmente1
- agora, estamos com vários métodos baseados principalmente no risco da mulher", explicou a Dra. (medscape.com)
OBJETIVOS1
- Uma estratégia para reduzir o risco de importação ou exportação do SARS-CoV-2, o vírus que causa a COVID-19, através de viajantes infetados, tem mais probabilidade de ser bem-sucedida quando se usam objetivos realistas e uma combinação de métodos complementares. (cdc.gov)
Sendo1
- Alguns métodos alternativos, embora ainda não validados, estão sendo desenvolvidos. (bvs.br)
Tempo1
- O tempo de resposta de vários dias torna estes métodos impraticáveis para o rastreio rápido nos pontos de entrada. (cdc.gov)