A má oclusão em que a mandíbula é posterior à maxila como visto pela relação do primeiro molar definitivo (distoclusão).
O mau posicionamento e contato dos dentes maxilares e mandibulares tal que interferem com a eficiência máxima durante os movimentos de excursão da mandíbula que são essenciais para a mastigação.
A má oclusão na qual a mandíbula e a maxila estão numa posição anteroposterior normal como visto pela relação do primeiro molar permanente (i. é, em neutroclusão), mas na qual os dentes individuais são relacionados de modo anormal entre si.
Extração seletiva de dentes decíduos durante a fase de dentição mista de acordo com a eliminação e erupção dos dentes; ela é feita ao longo de um período estendido para possibilitar ajustamento autônomo para aliviar apinhamento das arcadas dentárias durante a erupção dos incisivos laterais, caninos e pré-molares, eventualmente envolvendo a extração dos primeiros dentes pré-molares. (Dorland, 28a ed)
A má oclusão na qual a mandíbula é anterior à maxila como pode visto pelo relacionamento primeiro do primeiro molar permanente (mesioclusão).
Medida das dimensões da CABEÇA.
A respiração anormal através da boca, normalmente associada com transtornos obstrutivos das vias de passagem nasal.
Osso do par de ossos de forma irregular que constituem o maxilar superior. Fornece os processos alveolares dos dentes superiores, forma parte da ÓRBITA e contém o SEIO MAXILAR.
Má oclusão em que os dentes incisivos e caninos maxilares projetam-se excessivamente sobre os dentes mandibulares. A sobreposição é medida perpendicularmente ao plano de oclusão e também é chamada sobreposição vertical. Quando a sobreposição é medida paralelamente ao plano de oclusão, é chamada de sobressaliência.
Afecção em que certos dentes em oposição não conseguem estabelecer contato oclusal quando a mandíbula está fechada.
Fase da ortodontia que se ocupa da correção de má oclusão com aparelhos apropriados e da prevenção de suas sequelas.
Comprimento da face determinado pela distância de separação do maxilar. A dimensão vertical oclusal (DVO/OVD ou DOV/VDO) ou dimensão vertical de contato é a altura reduzida da face com os dentes na oclusão central. A dimensão vertical de repouso (DVR/VDR) é altura reduzida da face medida de um ponto do queixo a um ponto abaixo do nariz, com a mandíbula em posição de repouso.
Processo de crescimento e diferenciação das mandíbulas e da face.
Aparelhos extraorais para aplicar força à dentição a fim de evitar alguns dos problemas no controle de ancoragem encontrados na tração intermaxilar e aplicar força em direções não possíveis de outra maneira.
Abertura ou fissura anormal entre dois dentes adjacentes.
Qualquer dos oito dentes frontais (quatro maxilares e quatro mandibulares) que apresentam uma lâmina incisiva aguda para o corte do alimento e uma única raiz, os quais são encontrados no homem, tanto nos dentes permanentes quanto nos decíduos.
Registro de qualquer relação posicional da mandíbula com referência ao maxilar. Esses registros podem ser quaisquer de muitas relações verticais, horizontais ou de orientação.
O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores.
Grandes glicoproteínas (alfa e beta) transmembranas ligadas não covalentemente. As duas cadeias podem ser polimórficas embora haja mais variação estrutural nas cadeias beta. Os antígenos classe II no homem são chamados ANTÍGENOS HLA-D e são codificados por um gene do cromossomo 6. Nos camundongos, dois genes (IA e IE) do cromossomo 17 codificam os antígenos H-2. Os antígenos são encontrados nos linfócitos B, nos macrófagos, nas células da epiderme, e no esperma e acredita-se que mediem a competência celular e sua cooperação na resposta imune. O termo antígenos IA era usado para se referir somente às proteínas codificadas pelos genes IA no camundongo, mas agora é usado como termo genérico para qualquer antígeno de histocompatibilidade classe II.
Curva formada pela fileira de DENTES em sua posição normal na ARCADA OSSEODENTÁRIA. O arco dental inferior é formado pelos dentes mandibulares, e o superior, pelos dentes maxilares.
O complemento dos dentes no maxilar e mandíbula após a erupção de alguns dos dentes permanentes, mas antes de todos os dentes decíduos estarem ausentes.
Aparelhos soltos, usualmente removíveis que alteram a força muscular contra os dentes e o esqueleto craniofacial. Estes são aparelhos dinâmicos que dependem da ação neuromuscular alterada para efetivar o crescimento ósseo e o desenvolvimento oclusal. São usualmente utilizados na dentição mista para tratar maloclusões pediátricas.
Aparelhos ortodônticos de ajustes folgados que redirecionam a pressão dos músculos faciais e mastigatórios nos dentes e suas estruturas de suporte para produzir melhorias na disposição dos dentes e conexões oclusais.
Técnicas ortodônticas utilizadas para corrigir a má-posição de um único dente.
Dispositivos de apresentação usados para a educação do paciente e para a formação técnica em odontologia.
Os dentes mais posteriores em cada lado da mandíbula e maxila, totalizando oito na dentição decídua (2 de cada lado, superior e inferiormente), e usualmente doze na dentição permanente (3 de cada lado, superior e inferiormente). São dentes trituradores, apresentando coroas grandes e amplas superfícies de mastigação. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p821)
Inserção de dispositivos e materiais ortodônticos para a área da BOCA para dar apoio e oferecer contraposição a forças ortodônticas.
Relação de todos os componentes do sistema mastigatório na função normal. Tem especial referência à posição e contato dos dentes maxilares e mandibulares para a mais alta eficiência durante os movimentos excursivos do queixo que são essenciais para a mastigação.
Reconhecimento e eliminação de irregularidades potenciais e mal-posicionamento no desenvolvimento do complexo dentofacial.
Planejamento, cálculo e criação de um aparelho com o propósito de corrigir o posicionamento ou alinhamento dos dentes.
O movimento horizontal e, em menor grau, axial, de um dente em resposta a forças normais, como na oclusão. Ela refere-se também à mobilidade de um dente resultante de uma perda de toda ou de uma porção da sua inserção e aparato de suporte, como visto na periodontite, trauma oclusivo e periodontose. (Tradução livre dos originais: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p507 & Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed, p313)
Loci genéticos [correspondentes aos] complexos de histocompatibilidade principal nos vertebrados; codificadores de produtos polimórficos que controlam a resposta imune contra antígenos específicos. Os genes são encontrados na região HLA-D em humanos, e na região I de camundongos.
Ato de sugar o dedo. É uma das manipulações do corpo mais comuns entre as crianças pequenas.
O terceiro dente para a direita e para a esquerda da linha média da maxila e da mandíbula, situado entre o segundo DENTE INCISIVO e DENTE PRÉ-MOLAR. (tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p817)
Retrusão da mandíbula. (Dorland, 28a ed)
Habilidades, técnicas, padrões e princípios utilizados para melhorar a arte e simetria dos dentes e face, para melhorar a aparência assim como a função dos dentes, boca e face.
Especialidade dentária que se ocupa da prevenção e correção de anormalidades dentárias e orais (maloclusão).
Parte anatômica frontal da mandíbula, também conhecida como mento, que contém a linha de fusão de duas metades separadas da mandíbula (sínfise do mento). Esta linha de fusão divide-se inferiormente para encerrar uma área triangular conhecida como protuberância mental. Em cada lado, inferiormente ao segundo dente pré-molar, localiza-se o forame mental por onde passam vasos sanguíneos e um nervo.
Método ortodôntico utilizado para corrigir arcada de maxilar limitado ou deformado e mordida-cruzada funcional.
Aparelhos utilizados para influenciar a posição dos dentes. Os aparelhos ortodônticos podem ser classificados como fixos ou removíveis, ativos ou retidos, e intraorais ou extraorais. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed, p19)
Contato entre os dentes opostos durante a mordida habitual de uma pessoa.
Respostas adquiridas que se manifestam regularmente pelo movimento ou posição da língua.
Oclusão que resulta em sobrecarga e trauma para o dente, tecido periodontal e outras estruturas orais.
Todo ato de sucção exercido pela boca. Resposta do mamífero lactente para retirar o leite do peito. Inclui a sucção de objetos inanimados. Não deve ser usado para o ato de sugar o polegar, que é indexado sob o termo sucção de dedo.
Pesquisa em saúde dentária desenvolvida para avaliação da necessidade de tratamento ortodôntico de um paciente e a prioridade de assistência ortodôntica. O índice é baseado na avaliação do grau de MÁ OCLUSÃO e o benefício dentário e estético em potencial do tratamento em consideração.
Dispositivos dentários, tais como CONTENÇÕES ORTODÔNTICAS usados para melhorar as lacunas entre os dentes e a estrutura dos maxilares. Estes dispositivos podem ser removidos e recolocados à vontade.
Cada uma das duas margens carnudas e altamente irrigadas da boca.
Esqueleto facial, constituído pelos ossos situados entre a base do crânio e a região mandibular. Alguns consideram que dos ossos faciais devem fazer parte os ossos hioide (OSSO HIOIDE), palatino (PALATO DURO) zigomático (ZIGOMA), a MANDÍBULA e a MAXILA. Embora excluindo o hioide, outros incluem os ossos nasais e lacrimais, a concha nasal inferior e o vômer. (Tradução livre de: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p113).
Situação caracterizada por uma protrusão anormal da mandíbula. (Dorland, 28a ed)
Treinamento ou adaptação das musculaturas bucal, facial, labial e lingual em situações de ausência de dentes, de TRANSTORNOS DE DEGLUTIÇÃO, TRANSTORNOS DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR, MÁ OCLUSÃO e TRANSTORNOS DA ARTICULAÇÃO.
As deformidades estruturais congênitas, malformações ou outras anormalidades da maxila e da face ou ossos faciais.
Região inferior do crânio consistindo de uma superfície interna (cerebral) e uma superfície externa (basal).
Proeminência óssea, situada na superfície superior do corpo do osso esfenoide, que abriga a GLÂNDULA HIPÓFISE.
Músculos da expressão facial ou músculos miméticos; os numerosos músculos supridos pelo nervo facial fixados à pele da face e que a movimentam. A NA também inclui alguns músculos mastigadores nesse grupo. (Stedman, 25a ed)
Assimetria congênita ou adquirida da face.
Um dos oito dentes permanentes, dois em cada lado da mandíbula e da maxila, entre os caninos (DENTE CANINO) e os molares (DENTE MOLAR), que serve para triturar e esmagar o alimento. Os superiores têm duas cúspides (bicúspide) enquanto que os inferiores apresentam de uma a três cúspides.
Cada um dos dois ossos retangulares e alongados que juntos formam a ponte do nariz.
Processo posterior localizado no ramo da mandíbula composto de duas partes: uma parte superior, a porção articular e uma parte inferior, o colo condilar.
A falta congênita das ou os defeitos nas estruturas dos dentes.
Antígenos humanos de resposta imune ou de classe II encontrados principalmente (mas não exclusivamente) nos linfócitos B, e produzidos pelos genes do locus HLA-D. Estes antígenos são famílias de glicopeptídeos extremamente polimórficas, cada uma constituída de duas cadeias, alfa e beta. Neste grupo de antígenos estão incluídas as designações -DR, -DQ e -DP, entre as quais o HLA-DR é o mais estudado; algumas dessas glicoproteínas estão associadas com certas doenças, possivelmente de etiologia imune.
Distúrbio caracterizado pelo ranger e apertar dos dentes.
Expressão facial que pode denotar sentimentos de prazer, afeição, divertimento, etc.
Medida das características dos dentes.
Dispositivos que os bebês podem sugar quando não estão se alimentando. A sucção extra pode ser confortante para os bebês e apaziguá-los. As chupetas são geralmente usadas para substituir os dedos em bebês que sugam o polegar ou os outros dedos quase que constantemente.
Fios de várias dimensões e graus feitos de aço inoxidável ou metal precioso. São utilizados no tratamento ortodôntico.
Variedade de afecções que acometem as características funcionais e anatômicas da articulação temporomandibular. Os fatores que contribuem para a complexidade das doenças temporomandibulares são sua relação com dentição e mastigação e os efeitos sintomáticos em outras áreas responsáveis pela dor referida na articulação e as dificuldades de se usar os procedimentos diagnósticos tradicionais para detectar a doença temporomandibular em que o tecido é raramente obtido e os exames por raio-X são frequentemente inadequados ou inespecífico. Doenças comuns são anormalidades do desenvolvimento, traumas, subluxações, luxações, artrite e neoplasias. (Tradução livre do original: Thoma's Oral Pathology, 6th ed, pp577-600)
Cirurgia executada para reparar ou corrigir as anomalias esqueléticas da arcada osseodentária e suas estruturas dentárias e faciais associadas (ex.: FISSURA PALATINA).
Emergência de um dente de dentro do seu folículo no PROCESSO ALVEOLAR da MAXILA ou da MANDÍBULA na BOCA. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed)
A revisão simultânea ou retrospectiva, realizada por médicos praticantes ou outros profissionais da saúde, da qualidade e eficiência de práticas de atendimento ao paciente e dos serviços médicos realizados por outros médicos ou outros profissionais da saúde.
Localização do maxilar e do côndilo mandibular quando eles estão em suas posições mais posteriores e superiores em sua fossa da articulação temporomandibular.
Subclasse de antígenos HLA-D que consiste de cadeias alfa e beta. A herança dos antígenos HLA-DR difere da herança dos ANTÍGENOS HLS-DQ e dos ANTÍGENOS HLA-DP.
Músculo mastigatório cuja ação é o fechamento da mandíbula.
Ato e processo de mastigar e triturar o alimento na boca.
Aparelhos ortodônticos, fixos ou removíveis, utilizados para manter os dentes em posições corretas durante o período de adaptação funcional que segue o tratamento corretivo. Esses aparelhos também são utilizados para manter as posições dos dentes e mandíbula amplificados pelos procedimentos ortodônticos.
Uma de um conjunto de estruturas semelhantes a ossos na boca usadas para morder e mastigar.
Coleta sistemática de dados reais relativos à saúde e doenças dentárias ou bucais em uma população humana em uma determinada área geográfica.
Movimentação da mandíbula subdesenvolvida em direção a uma posição normal. É feita geralmente para má oclusão e retrognatia.
Secionamento transversal e reposicionamento da maxila. Há três tipos: osteotomia de Le Fort I para avanço maxilar ou o tratamento de fraturas maxilares; osteotomia de Le Fort II para o tratamento de fraturas maxilares; osteotomia de Le Fort III para o tratamento de fraturas maxilares com fratura de um ou mais ossos faciais. Le Fort III é frequentemente usado também para corrigir disostose craniofacial e anormalidades faciais relacionadas.
Glicoproteínas de membrana que consistem de uma subunidade alfa e uma subunidade beta de BETA 2-MICROGLOBULINA. Em humanos, genes altamente polimórficos no CROMOSSOMO 6 codificam as subunidades alfa dos antígenos classe I e desempenham um papel importante na determinação da especificidade dos antígenos de superfície. Antígenos de classe I são encontrados na maioria das células nucleadas e são geralmente detectadas por meio de sua reatividade com aloantissoro. Estes antígenos são reconhecidos durante a REJEIÇÃO DE ENXERTO e restringem a lise, mediada por células, de células infectadas por vírus.
Os vinte dentes da primeira dentição, os quais caem e são substituídos pelos dentes permanentes, usualmente em torno dos seis anos de idade. Espera-se que a erupção de todos os dentes decíduos normalmente ocorra em torno de dois anos e meio de idade.

Má oclusão de angle classe II, também conhecida como overjet aumentado ou retrognatia superior, é um termo usado em Ortodontia para descrever uma condição na qual os dentes superiores se sobrepõem aos dentes inferiores em excesso, com o ângulo entre as arcadas dentárias superior e inferior sendo maior que 4 graus. Em outras palavras, os dentes superiores estão "empurrando" para fora e os dentes inferiores estão posicionados para trás.

Este tipo de má oclusão pode ser causado por vários fatores, como a forma do maxilar superior ou mandibular, o tamanho dos dentes, o hábito de sucção do lábio inferior ou a falta de alguns dentes. A má oclusão de angle classe II pode levar a problemas estéticos e funcionais, como dificuldade em morder e mastigar alimentos corretamente, aumentando o risco de desgaste dos dentes, dores na articulação temporomandibular e problemas na fala.

O tratamento da má oclusão de angle classe II pode incluir diferentes opções, dependendo da gravidade da condição e da idade do paciente. Alguns dos tratamentos mais comuns incluem o uso de aparelhos ortodônticos fixos ou removíveis, a extração de dentes, a cirurgia ortognática (cirurgia para reposicionar os maxilares) e a terapia de reeducação da musculatura facial. É importante procurar um especialista em Ortodontia para avaliar a condição e indicar o tratamento mais adequado.

Má oclusão é um termo dentário que se refere a um mau encaixe ou relação entre as superfícies masticatórias dos dentes superiores e inferiores quando eles entram em contato durante o processo de mastigação. Isso pode resultar em uma variedade de problemas, como desgaste irregular dos dentes, dor na articulação temporomandibular (ATM), cefaleias (dores de cabeça) e dores no pescoço e nas costas. A má oclusão pode ser causada por vários fatores, como a perda de dentes, dentes desalinhados, restaurações mal ajustadas ou alterações na estrutura facial devido ao envelhecimento ou doenças. O tratamento da má oclusão geralmente envolve a correção da relação dos dentes através de técnicas odontológicas, como a reconstrução dos dentes, ortodontia ou cirurgia oral.

Má oclusão de ângulo classe I é um termo usado em Ortodontia para descrever uma condição na qual os dentes superiores e inferiores estão alinhados corretamente em relação um ao outro (ou seja, o ângulo entre os incisivos superiores e inferiores é de aproximadamente 180 graus, o que é considerado "classe I"), mas há outros problemas de má oclusão presentes.

A má oclusão pode incluir dentes excessivamente espaçados ou sobrepostos, mordida cruzada (onde os dentes superiores ficam à frente dos inferiores na parte de trás da boca), mordida profunda (onde os dentes superiores cobrem demais os inferiores), ou outros problemas de alinhamento e contato entre os dentes.

Esta condição pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo a hereditariedade, hábitos prejudiciais (como sucção do lábio ou digitopressão), perda prematura de dentes decíduos (dentes da boca do bebê), ou outras condições médicas ou dentárias. O tratamento geralmente envolve o uso de aparelhos ortodônticos para ajustar a posição dos dentes e corrigir a má oclusão.

'Extração Seriada' é um termo usado em medicina, especialmente em odontologia e estomatologia, para se referir à repetição sistemática e contínua da extração de dentes, geralmente pré-molares e molares, com o objetivo de criar espaço no maxilar ou mandíbula para alinhar os dentes restantes ou para facilitar a colocação de próteses dentárias. A extração seriada é frequentemente realizada em estágios, com intervalos de tempo entre as extrações para permitir que ocorra a erupção dos dentes decíduos (dentes da leite) ou permanentes restantes e a remodelação do osso alveolar. A decisão de realizar uma extração seriada é tomada com base em uma avaliação cuidadosa dos fatores individuais do paciente, tais como a idade, o desenvolvimento oral e facial, a posição dos dentes e as condições do osso alveolar.

A "Má Oclusão de Angle Classe III" é um termo usado em Ortodontia (um ramo da Odontologia) para descrever uma condição em que há uma má relação entre os dentes superiores e inferiores, especificamente no ângulo entre as arcadas dentárias. Nesta classe de má oclusão, o maxilar inferior (mandíbula) está mais avançado em relação ao maxilar superior (maxila), resultando em uma sobrejetição anterior dos dentes inferiores em relação aos superiores. Isso pode causar problemas estéticos e funcionais, como desgaste prematuro dos dentes, dificuldades na mastigação e no encerramento da boca (que é conhecido como fechamento adequado da boca). O tratamento geralmente inclui a utilização de diferentes tipos de aparelhos ortodônticos e, em alguns casos mais graves, pode ser necessária a cirurgia ortognática.

A circunferência craniana é a medida da circunferência da cabeça, geralmente na parte mais larga da testa, acima das sobrancelhas e atrás dos ouvidos. Em bebês e crianças, essa medição é usada como um indicador do crescimento e desenvolvimento saudável do cérebro e do crânio. Em adultos, a circunferência craniana pode ser usada em diagnósticos médicos, especialmente em neurologia, para avaliar certas condições médicas, como hidrocefalia ou outras doenças que afetam o cérebro e o crânio. A medição da circunferência craniana é geralmente realizada com um flexímetro ou fita métrica precisa.

'Respiração Bucal', em termos médicos, refere-se ao ato de inalar e exalar ar por meio da boca em vez da nariz. Embora a respiração bucal seja uma forma funcional de respiração, geralmente é considerada inferior à respiração nasal, especialmente durante o exercício ou quando o corpo está em repouso. Isto porque a respiração nasal permite que o ar se aquecha, se humidifique e se filtre antes de alcançar os pulmões, enquanto a respiração bucal pode levar a uma maior evaporação dos fluidos nas vias respiratórias superiores, possivelmente resultando em desconforto ou secagem da garganta e boca. Além disso, a respiração bucal prolongada pode estar associada a problemas como russamento, apneia do sono e distúrbios da articulação temporomandibular. No entanto, em certas situações, como durante exercícios intensos ou quando a obstrução nasal impede uma boa respiração nasal, a respiração bucal pode ser inevitável e necessária.

Maxilla é um termo utilizado em Anatomia para se referir a uma das duas ossos que formam a parte superior e lateral da face humana, também conhecida como osso maxilar superior ou maxilar superior. Cada maxila é um osso pareado que contribui para a formação do terço inferior da face e do esqueleto facial.

A maxila é um osso complexo com várias partes e funções importantes. Possui uma porção central chamada corpo, que contém os seios maxilares, cavidades cheias de ar que ajudam a manter a ligeireza do osso e podem estar envolvidas em processos infecciosos como sinusite.

A maxila também possui duas projeções laterais chamadas asas ou alas, que se articulam com outros ossos do crânio para formar a fossa temporal e a órbita ocular. Além disso, a maxila contém os dentes superiores, pois forma a parte superior da mandíbula e é responsável pela mordida e mastigação dos alimentos.

Em resumo, a maxila é um osso fundamental no rosto humano, envolvido em funções importantes como respiração, olhação, mastigação e fala.

Em terminologia dentária, a sobrerrombidita (ou sobrecuspide) refere-se a uma condição em que o cúspide ou pico de um dente superior ultrapassa o plano de contato normal com os dentes inferiores quando a boca está em repouso e em oclusão (quando os dentes superiores e inferiores estão alinhados juntos). Isso pode resultar em desgaste excessivo dos dentes inferiores, dor ou desconforto na articulação temporomandibular (ATM) e no músculo da mastigação. Em casos graves, a sobrerrombidita pode também contribuir para problemas como dores de cabeça e problemas na coluna cervical. O tratamento geralmente inclui ajustes odontológicos ou ortodônticos para corrigir a posição dos dentes.

Uma "mordida aberta" é um termo usado em odontologia para descrever uma condição na qual os dentes incisivos superiores e inferiores não se encontram ou se sobrepõem adequadamente quando a boca está em repouso ou em posição de maxila fechada. Isso pode resultar em problemas estéticos, bem como funcionais, como dificuldades na mastigação, no falamento e no selamento labial adequado. A mordida aberta pode ser causada por diversos fatores, tais como a supressão da crescida maxilar ou mandibular, o hábito de sorver o lábio inferior, a perda precoce de dentes temporários ou permanentes, entre outros. O tratamento pode envolver diferentes abordagens, dependendo da causa subjacente e da gravidade do problema.

A Ortodontia Corretiva é um ramo da Odontologia que se dedica à prevenção, diagnose e tratamento das anomalias dos dentes e maxilares (ou mandíbula) que afetam a função masticatória, a fala, a respiração e o desenvolvimento harmônico do rosto. O objetivo principal da Ortodontia Corretiva é alinhar os dentes deslocados, corrigir as más posições dos maxilares e melhorar a estética facial, proporcionando uma boa oclusão (encaixe dos dentes superiores e inferiores) e funcionalidade da boca.

Os tratamentos de Ortodontia Corretiva geralmente envolvem o uso de diferentes tipos de aparelhos ortodônticos, como:

1. Aparelhos fixos (multibandas ou brackets): São dispositivos adesivos colocados nos dentes e conectados por arcos metálicos, que aplicam forças controladas para mover os dentes gradualmente até as posições desejadas.
2. Aparelhos removíveis (alinhadores transparentes ou placas): São dispositivos transparentes e confortáveis que podem ser retirados para comer, limpar os dentes e realizar a higiene bucal. Eles são indicados principalmente em casos leves a moderados de má oclusão e/ou problemas estéticos.
3. Dispositivos funcionais: São aparelhos removíveis que auxiliam no crescimento e desenvolvimento harmônico dos maxilares, especialmente em crianças e adolescentes com problemas de desenvolvimento esquelético.

O tratamento de Ortodontia Corretiva pode ser realizado em diferentes idades, mas é mais comum em crianças e adolescentes, pois o crescimento e desenvolvimento dos maxilares ainda estão em andamento. No entanto, também é possível corrigir problemas de má oclusão e desalinhamentos dentários em adultos, embora o processo possa ser mais longo e complexo.

Em termos de anatomia e medicina, a "dimensão vertical" geralmente se refere à medida da distância entre dois pontos ou estruturas ao longo de um eixo vertical, geralmente em pé ou em posição ereta. Isto pode ser usado para descrever várias coisas, tais como a altura de uma pessoa, a distância entre duas vértebras na coluna vertebral, ou a profundidade de um orifício ou cavidade no corpo.

Em outras palavras, é a medida da extensão de algo ao longo do eixo que vai do topo para a base, perpendicular ao chão. Por exemplo, em odontologia, a dimensão vertical pode referir-se à distância entre o maxilar superior e inferior quando os dentes estão em contato ou quando a boca está completamente fechada.

Desenvolvimento maxilofacial é um termo usado em medicina e odontologia para se referir ao crescimento e desenvolvimento dos maxilares (maxilar e mandíbula) e das estruturas faciales relacionadas, incluindo os dentes, músculos, tecidos moles e outros tecidos conjuntivos.

Este processo começa na vida fetal e continua até a adolescência ou mesmo além disso, em alguns casos. O desenvolvimento maxilofacial é influenciado por fatores genéticos, hormonais e ambientais, e pode ser afetado por vários fatores, como doenças, traumatismos ou má oclusão (mordida incorreta).

A avaliação do desenvolvimento maxilofacial é importante em odontologia e medicina, pois permite identificar possíveis problemas e tratá-los a tempo. Além disso, o conhecimento do desenvolvimento maxilofacial é essencial para planejar tratamentos ortodônticos e cirúrgicos corretivos em casos de má oclusão, disfunções temporomandibulares (DTM) ou outras condições que afetam a estrutura facial.

Os aparelhos de tração extrabucal são dispositivos ortodônticos usados para aplicar força e movimentar os dentes ou o maxilar em uma direção específica, geralmente para corrigir problemas de alinhamento dentário ou maxilofacial. A tração extrabucal é realizada fora da boca, geralmente por meio de um arco metálico que se conecta a um dispositivo fixado no dente ou no osso do maxilar e é prendido a uma fita ou cabo que passa por trás da cabeça e é preso a um contrapeso ou à parede. Esses aparelhos são frequentemente usados em conjunto com outros dispositivos ortodônticos, como aparelhos fixos ou invisalign, para obter os melhores resultados possíveis. Eles podem ser usados ​​para tratar uma variedade de problemas, incluindo mordidas profundas, mordidas abertas, dentes desalinhados e maxilares deslocados.

Diastema é um termo médico e dentário que se refere a um espaço ou lacuna anormalmente grande entre dois dentes adjacentes. Embora possa ocorrer em qualquer parte da boca, geralmente é encontrado entre os incisivos superiores (os dentes frontais superiores), sendo uma condição bastante comum em crianças, especialmente após a perda dos dentes de leite. Em muitos casos, o diastema se resolve naturalmente à medida que os dentes permanentes crescem e se alinham corretamente.

No entanto, em algumas pessoas, este grande espaço entre os dentes pode persistir até a idade adulta. Embora o diastema em si não seja considerado uma condição médica grave ou prejudicial à saúde geral, muitas pessoas podem sentir-se autoconscientes ou insatisfeitas com a aparência desse espaço e procuram tratamento odontológico para fechá-lo. O tratamento pode incluir ortodontia (como o uso de aparelhos ou alinhadores transparentes) ou, em casos mais graves, procedimentos cirúrgicos ou restaurações dentárias.

Em termos de anatomia dentária, um incisivo refere-se a um tipo específico de dente encontrado nos maxilares superior e inferior da boca humana. Esses dentes são geralmente os primeiros a se desenvolver e emergir na arcada dental, localizando-se na frente de ambas as mandíbulas.

Existem quatro incisivos em cada maxilar, divididos em dois grupos: centrais e laterais. Os incisivos centrais são os dentes médios mais frontais em cada arcada, enquanto os incisivos laterais estão localizados um pouco para fora deles.

Os incisivos desempenham um papel crucial na função oral, especialmente na mordida e no corte de alimentos. Suas superfícies lisas e afiadas permitem que eles sejam usados ​​para cortar e rasgar com eficácia diferentes tipos de alimentos antes de serem engolidos ou processados por outros dentes, como molares e prémolares. Além disso, os incisivos também desempenham um papel importante na fala e em algumas expressões faciais.

O Registro da Relação Maxilomandibular, também conhecido como registro de mordida, é um procedimento realizado em odontologia e cirurgia maxilofacial para registrar a relação entre as superfícies oclusais dos dentes superiores (máxila) e inferiores (mandíbula). Esse registro é usado como guia para a fabricação de dispositivos protéticos, órteses ou durante a planejamento e execução de cirurgias ortognáticas.

Existem diferentes tipos de registros de relação maxilomandibular, dependendo do objetivo e da técnica utilizada. Alguns dos métodos mais comuns incluem:

1. Registro de mordida interocclusal (ROM): É o método mais simples e consiste em registrar a relação entre os dentes superiores e inferiores em contato central, geralmente usando um material elastomérico ou de silicone.
2. Registro de mordida protrusiva: Utilizado para registrar a relação entre as arcadas dentárias quando a mandíbula é movimentada para frente (protrusão). É útil em casos de mordidas profundas ou de dentes desalineados.
3. Registro de mordida lateral: Utilizado para registrar a relação entre as arcadas dentárias quando a mandíbula é movimentada para um dos lados (lateralização). É útil em casos de disfunções temporomandibulares ou de mordidas desequilibradas.
4. Registro de mordida centrada: Utilizado para registrar a relação entre as arcadas dentárias quando a mandíbula está em repouso, com os dentes superiores e inferiores alinhados no centro da articulação temporomandibular.

O Registro da Relação Maxilomandibular é uma etapa importante na avaliação e tratamento dos problemas dentários e maxilofaciais, fornecendo informações precisas sobre a posição e o alinhamento das arcadas dentárias.

Em anatomia, a mandíbula, também conhecida como maxilar inferior, refere-se à parte móvel da boca dos humanos e outros animais. É o único osso do crânio que é móvel e forma a mandíbula alongada e curva. A mandíbula contém dentes e ajuda na função de mastigação, falar e respiração. Em medicina, condições que afetam a mandíbula podem incluir doenças periodontais, tumores, fraturas e outras formas de trauma.

Los antígenos de histocompatibilidad de clase II son un tipo de proteínas presentes en la superficie de células especializadas del sistema inmune, como las células dendríticas, macrófagos y linfocitos B. Forman complejos con péptidos derivados de proteínas extrañas al organismo, como bacterias o virus, y presentan estos fragmentos a los linfocitos T helper para que desencadenen una respuesta inmunitaria adaptativa.

Estos antígenos se codifican por genes del complejo mayor de histocompatibilidad (CMH) de clase II, localizados en el cromosoma 6 en humanos. Existen diferentes alelos de estos genes que determinan la variabilidad individual en los antígenos de histocompatibilidad de clase II y pueden influir en la susceptibilidad o resistencia a ciertas enfermedades infecciosas o autoinmunes.

La importancia de los antígenos de histocompatibilidad de clase II radica en su papel fundamental en el reconocimiento y presentación de antígenos extraños al sistema inmune, lo que desencadena la activación de linfocitos T específicos y la eliminación de células infectadas o tumorales.

Em medicina dental, um "arco dental" refere-se à formação óssea curva que sustenta e sustenta os dentes na boca. Existem dois arcos dentais no maxilar superior (maxilar) e inferior (mandíbula). Cada arco é formado por uma série de ossos conhecidos como dentes, incisivos, caninos, pré-molares e molares. O arco dental superior forma um óvalo alongado, enquanto o arco dental inferior é mais curto e em forma de U. Os arcos dentais desempenham um papel importante na função mastigatória, fala e estética da face humana.

Dentição mista é um termo dentário que se refere ao período em que um indivíduo tem dentes temporários (dentes decíduos ou "de leite") e dentes permanentes presentes na boca ao mesmo tempo. Geralmente, isso ocorre durante a transição da infância para a adolescência, quando os dentes decíduos vão sendo gradualmente substituídos pelos dentes permanentes. A dentição mista geralmente começa por volta dos 6 anos de idade, quando os primeiros molares permanentes começam a erupcionar, e termina por volta dos 12 anos de idade, quando a maioria dos dentes decíduos tem sido perdida e substituída por dentes permanentes.

Os Aparelhos Ortodônticos Funcionais são dispositivos utilizados em Ortodontia que aproveitam os movimentos musculares naturais da boca e face durante a deglutição, mastigação e fala para corrigir problemas dentários e maxilofaciais. Eles trabalham alongando e equilibrando os músculos da face, alinhando os dentes e promovendo uma melhor relação entre o maxilar superior e inferior.

Existem diferentes tipos de aparelhos funcionais, como placa de expansão palatal, activador de Anderson, Twin Block e outros. Cada um deles tem um mecanismo específico para atingir os objetivos desejados, mas todos eles visam a promover o crescimento e desenvolvimento harmônico dos maxilares e dos dentes, além de contribuir para uma melhor função e estética facial.

A indicação para o uso de aparelhos funcionais depende da análise do profissional odontológico, levando em consideração a idade do paciente, a gravidade dos problemas e as necessidades individuais. Geralmente, eles são indicados em crianças e adolescentes com problemas de mordida cruzada, mordida profunda, dentes desalinhados ou maxilares desproporcionais. O uso correto e constante dos aparelhos funcionais pode levar a melhores resultados ortodônticos e à prevenção de problemas mais graves no futuro.

Em termos médicos, "aparelhos ativadores" geralmente se referem a dispositivos ortopédicos usados para ajudar a corrigir ou melhorar a função de um órgão ou sistema corporal. Eles podem ser usados em diferentes partes do corpo, dependendo das necessidades do paciente.

No caso dos aparelhos ativadores da coluna vertebral, eles são usados para ajudar a endireitar a coluna e/ou manter uma postura correta. Isso pode ser particularmente útil em pessoas com escoliose ou outras condições que causem desalinhamento da coluna.

Já os aparelhos ativadores para membros superiores ou inferiores, como próteses ou órteses, são usados para substituir ou ajudar a suportar um membro que foi danificado ou perdido. Por exemplo, uma pessoa que perdeu uma perna em um acidente pode usar uma prótese para ajudá-la a andar novamente.

Em resumo, os aparelhos ativadores são dispositivos médicos importantes que podem ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas com diferentes condições de saúde.

Na odontologia, a movimentação dental refere-se ao processo de mover ou reposicionar um dente ou dentes na sua arcada dentária. Isto geralmente é alcançado através do uso de dispositivos ortodônticos, como aparelhos, alinhadores transparentes ou outros tipos de aparatos Ortodônticos. A força aplicada sobre os dentes por esses dispositivos leva à activação dos fibroblastos periodontais e à remodelação do tecido ósseo, permitindo assim o movimento controlado dos dentes no seu alvéolo. A movimentação dental é um processo lento e gradual que pode demorar vários meses ou até alguns anos, dependendo da complexidade do caso e do tipo de tratamento a ser seguido.

Modelos dentários são réplicas tridimensionais detalhadas e precisas dos dentes e da boca de um indivíduo, geralmente feitas de materiais como gesso, resina ou cera. Eles são usados em diversas áreas da odontologia, como no planejamento do tratamento ortodôntico e protético, na fabricação de dispositivos como alinhadores invisíveis, coroas, dentieres e próteses, bem como no ensino e pesquisa odontológicos.

Os modelos dentários são obtidos por meio da impressão dos dentes e gengivas usando materiais de impressão específicos, como alginato ou silicone de adição. Após a solidificação do material de impressão, é possível retirar a própria impressão da boca do paciente, que será posteriormente preenchida com o material de modelagem para obter a réplica final dos dentes e gengivas.

Esses modelos permitem ao profissional odontológico avaliar a situação oral do paciente, identificar problemas estruturais, funcionais ou estéticos e planejar tratamentos personalizados e ajustados às necessidades individuais de cada pessoa. Além disso, os modelos dentários também servem como importante registro dos progressos do tratamento ao longo do tempo, possibilitando comparações entre as diferentes fases do processo terapêutico e avaliações da eficácia das intervenções odontológicas.

Molar é um termo utilizado em odontologia (ou medicina dental) para se referir aos dentes localizados no fundo da boca, na região dos maxilares superior e inferior. Eles são responsáveis pela mastigação e trituração de alimentos, especialmente os de consistência mais dura.

Existem normalmente doze molares em um indivíduo adulto, sendo seis em cada maxilar. Geralmente, as pessoas nascem com 20 dentes decídues (dentes de leite ou temporários), incluindo quatro molaritos (também chamados de "dentes do juizado"), que são os primeiros molares a aparecer, geralmente entre os 13 eos 19 meses de idade.

Os terceiros molares, também conhecidos como "dentes do siso" ou "corda", costumam erupcionar entre os 17 e os 25 anos de idade, variando consideravelmente de pessoa para pessoa. Em alguns casos, esses dentes podem nunca emergir completamente ou sequer formar-se, fenômeno conhecido como agenesia.

Além disso, é comum que os terceiros molares causem problemas relacionados à falta de espaço no maxilar para sua erupção adequada, resultando em dentes impactados ou partielmente impactados, o que pode levar a infecções, dor, inflamação e outras complicações. Nesses casos, geralmente é indicada a extração do dente.

Os Procedimentos de Ancoragem Ortodôntica referem-se a técnicas e métodos utilizados em Ortodontia para estabilizar e controlar os movimentos dentários e maxilofaciais, proporcionando um ponto fixo ou "âncora" durante o tratamento. Esses procedimentos visam garantir que os dentes se movam de acordo com o plano de tratamento desejado, mantendo a posição dos dentes adjacentes ou outras estruturas na boca.

Existem diferentes tipos de Procedimentos de Ancoragem Ortodôntica, incluindo:

1. Ancoragem Extra-oral: Utiliza dispositivos externos, como cabeçotes e elásticos faciais, para exercer força sobre os dentes e manter a posição dos dentes adjacentes.
2. Ancoragem Intra-oral passiva: Emprega mini-placa de titânio ou mini-parafusos colocados na região palatina ou basal para proporcionar ancoragem fiável e limitar os movimentos indesejados dos dentes.
3. Ancoragem Intra-oral ativa: Inclui a utilização de molas, resortes e outros dispositivos ortodônticos que exercem força sobre os dentes alvo para moverem-os enquanto mantém a posição dos dentes adjacentes.

Esses procedimentos são fundamentais para garantir o sucesso do tratamento ortodôntico, especialmente em casos complexos que requerem movimentos dentários precisos e controlados.

Dental occlusion é um termo usado em odontologia para se referir ao modo como as superfícies masticatórias dos dentes superiores e inferiores entram em contato umas com as outras quando o maxilar e a mandíbula estão fechados. A oclusão dentária correta é fundamental para uma boa mastigação, deglutição, fala e equilíbrio muscular facial. Quando esses contatos dos dentes estão desalineados ou desequilibrados, pode resultar em problemas como dor na articulação temporomandibular (ATM), dores de cabeça, bruxismo (desgaste dos dentes causado pela moagem involuntária deles durante o sono) e outros distúrbios da articulação temporomandibular. O tratamento para a má oclusão pode incluir ajustes nos dentes, ortodontia, próteses dentárias ou outras opções terapêuticas, dependendo da causa subjacente do problema.

A Ortodontia Interceptora é um ramo da Ortodontia que se concentra na prevenção e tratamento precoce de problemas dentários e maxilofaciais em crianças. O objetivo principal é intervir antes que os maus hábitos, como sucção digital, respiração oral ou deglutição atípica, causem danos significativos à posição dos dentes e ao desenvolvimento do maxilar e da mandíbula.

Através do uso de dispositivos removíveis ou fixos, a ortodontia interceptora pode guiar o crescimento e desenvolvimento adequados dos maxilares, alinhar os dentes, corrigir a posição da língua durante a deglutição e eliminar os hábitos prejudiciais. Isso pode ajudar a reduzir o risco de problemas mais graves no futuro, como má occlusão, dificuldades na mastigação e no falamento, e até mesmo problemas na articulação temporomandibular.

É importante ressaltar que a ortodontia interceptora é diferente da ortodontia convencional, que geralmente é realizada em adolescentes e adultos para corrigir problemas de alinhamento dos dentes e má occlusão. A ortodontia interceptora é uma abordagem preventiva e tem como foco principal as crianças em idade pré-escolar e na primeira infância, antes que os maus hábitos e problemas de desenvolvimento se solidifiquem e se tornem mais difíceis de corrigir.

O termo "Desenho de Aparelho Ortodôntico" refere-se ao processo de planejamento e projeto do aparelho ortodôntico personalizado, que será utilizado para realizar o tratamento ortodôntico em um paciente. Esse aparelho pode ser fixo ou removível e é projetado com base no plano de tratamento específico para cada indivíduo, a fim de alinhar os dentes, corrigir a má occlusão (dentição defeituosa) e/ou melhorar a função e estética da face.

O desenho do aparelho ortodôntico geralmente é realizado após um exame clínico minucioso, obtenção de impressões dos dentes, radiografias e, possivelmente, imagens tridimensionais da boca do paciente. Esses registros permitem que o ortodontista analise a situação individual do paciente e planeje adequadamente o tratamento, definindo os movimentos dentários desejados e selecionando os componentes do aparelho que irão auxiliar nesse processo.

A confecção do aparelho ortodôntico é geralmente realizada em laboratórios especializados, seguindo as especificações detalhadas fornecidas pelo ortodontista no desenho do aparelho. O resultado final é um dispositivo personalizado e ajustado, que será usado durante o tratamento para mover os dentes gradualmente até a posição desejada, promovendo assim uma boa oclusão e estética facial aprimorada.

Em termos médicos, mobilidade dentária refere-se ao grau em que um dente é capaz de se mover ou deslocar em seu alvéolo (socket ósseo na maxila ou mandíbula onde o dente está inserido). A mobilidade dentária normal é aquela que permite que os dentes se movam levemente devido às forças funcionais normais, como mastigação e fala. No entanto, um aumento anormal na mobilidade dental pode indicar doenças periodontais (doença das estruturas de suporte dos dentes) ou outros problemas orais.

Existem diferentes graus de mobilidade dentária classificados por milímetros:

1. Grau 1: até 1 mm de movimento, considerado normal e causado pela função masticatória diária.
2. Grau 2: movimento entre 1-3 mm, pode indicar doença periodontal leve a moderada ou outros problemas estruturais.
3. Grau 3: movimento superior a 3 mm, geralmente indica doença periodontal avançada e pode resultar em perda de dentes se não for tratada.

A avaliação da mobilidade dentária é um método importante para diagnosticar e monitorar o progresso das doenças periodontais, bem como para ajudar a determinar os planos de tratamento adequados.

'Sucção de Dedo' é um comportamento em que uma pessoa, geralmente uma criança pequena, coloca um ou mais dedos na boca e exerce sucção para sugar algo. Embora isso possa ser normal em bebês e crianças pequenas, pois eles podem sugar o dedo como um meio de se auto-confortarem ou quando estão sentindo ansiedade ou sonolência, a sução do dedo além da idade adequada pode resultar em problemas dentários e de fala.

A sucção do dedo por um longo período de tempo pode causar desalinhamento dos dentes, formação de paladar ogival (palato alto e estreito), problemas na articulação da fala e alterações no crescimento maxilar. Por isso, é recomendável que os pais encorajem seus filhos a pararem com essa habitude assim que possível, geralmente antes dos seis anos de idade. Se a criança não conseguir parar por conta própria, o dentista ou o médico podem recomendar técnicas e tratamentos especiais para ajudar a encorajar a criança a parar com essa habitude.

Sim, posso fornecer uma definição médica de "dente canino".

Os dentes caninos, também conhecidos como dentes cuspídeos ou colmilhos, são tipos específicos de dentes presentes em mamíferos. Eles estão localizados nas posições laterais das maxilas superior e inferior, entre os incisivos (dentes frontais) e pré-molares (dentes traseiros).

Os dentes caninos têm uma forma distinta, geralmente longos e pontudos, com uma única cúspide afiada. Sua função principal é arranhar e despedaçar alimentos, especialmente em animais carnívoros. No entanto, em humanos e outros herbívoros e onívoros, os dentes caninos desempenham um papel menor na mastigação e são mais importantes para fins estéticos e funcionais, como ajudar a guiar a oclusão (alinhamento) dos dentes superiores e inferiores durante o fechamento da boca.

Em humanos, geralmente existem quatro dentes caninos, dois na maxila superior e dois na mandíbula inferior. Eles são os terceiros dentes permanentes a erupcionarem, geralmente entre os 11 e 13 anos de idade.

Retrognatismo é um termo dentário e ortodôntico que se refere a um tipo de má formação dos maxilares, especificamente quando o mentão (ou mandíbula) está proeminente ou alongada para além da linha média, causando assim uma sobrejetição da dentição inferior em relação à superior. Isto pode resultar em problemas estéticos e funcionais, como dificuldades na mastigação, fala e respiração. Em alguns casos, o tratamento pode envolver cirurgia ortognática, além do uso de aparelhos ortodônticos. Também é conhecido como prognatismo mandibular ou classe III esqueletomaxilar.

A Estética Dentária, também conhecida como Odontologia Estética ou Cosmética, é uma especialidade da Odontologia que se dedica à melhoria da aparência dos dentes e da face do paciente, procurando harmonizar os aspectos estéticos com as funções normais da boca. Isso inclui o tratamento de problemas como manchas, formas anormais, posições desalignadas, lacunas entre dentes, dentes faltantes e outras irregularidades que possam afetar a estética da face. Além disso, a Estética Dentária pode também envolver procedimentos como branqueamento dental, reconstrução de dentes danificados ou desgastados, alinhamento de dentes e outros tratamentos que visam melhorar o sorriso do paciente. O objetivo geral da Estética Dentária é fornecer um sorriso bonito, saudável e funcional, aumentando a autoestima e a qualidade de vida dos pacientes.

Ortodontia é uma especialidade da odontologia que se dedica à prevenção, diagnose e tratamento das anomalias do desenvolvimento, forma e posição dos dentes e maxilares (mandíbula e maxilar superior). O objetivo principal do tratamento ortodôntico é alinhar os dentes de forma adequada para uma beleza estética, funcionalidade melhorada da mastigação, fala e higiene oral, reduzindo o risco de caries, doenças periodontais e outros transtornos associados.

Os ortodontistas utilizam diferentes tipos de aparelhos fixos ou removíveis, como alinhadores transparentes (como Invisalign), dispositivos funcionais, bandas, arcos e molas, para exercer pressão sobre os dentes e moverem-nos gradualmente à posição desejada. Em alguns casos, a terapia ortodôntica pode ser combinada com outros tratamentos odontológicos ou cirúrgicos para obter melhores resultados.

A idade ideal para iniciar o tratamento ortodôntico varia conforme a necessidade de cada indivíduo, mas geralmente é recomendável que as crianças tenham uma avaliação inicial por um especialista em ortodontia entre os 6 e os 7 anos de idade, quando os primeiros molares permanentes começam a aparecer. Isso permite que o profissional identifique possíveis problemas e intervirem a tempo, se necessário. No entanto, o tratamento ortodôntico pode ser realizado em qualquer idade, desde a infância até à idade adulta, desde que haja um bom estado de saúde bucal geral.

O termo "queixo" refere-se a parte inferior da face humana, mais especificamente à estrutura óssea móvel que forma a articulação da mandíbula. O nome científico para o osso do queixo é "mandíbula", que é o único osso do crânio que pode se movimentar livremente.

O osso do queixo é composto por duas metades simétricas unidas no centro na sínfise mentual. Cada metade contém um corpo e dois ramos, com uma cavidade em forma de "U" chamada fossa mandibular, onde se encontra a dentição inferior.

O movimento do queixo permite a abertura e fechamento da boca, além de outros movimentos necessários para mastigação, fala e deglutição. Algumas condições médicas podem afetar o osso do queixo, como fraturas, tumores ou doenças degenerativas, o que pode causar dor, inchaço ou limitação do movimento.

A Técnica de Expansão Palatina (Palatal Expansion Technique em inglês) é um tratamento ortodôntico utilizado para corrigir problemas relacionados às maxilas e paladar estreitos. Essa técnica consiste na expansão do palato, ou seja, no aumento do espaço entre as duas metades do palato, o que resulta em uma maior largura do maxilar superior.

A Técnica de Expansão Palatina é geralmente realizada em crianças e adolescentes, antes do fechamento completo dos ossos do crânio, pois nessa fase ainda é possível expandir o palato sem cirurgia. O dispositivo utilizado para realizar essa expansão é chamado de dispositivo de expansão palatina (Palatal Expansion Appliance em inglês), que é colocado no teto da boca e acionado por um parafuso que é ativado diariamente pelo paciente ou por um profissional de saúde.

A expansão do palato proporciona uma melhor alinhagem dos dentes, facilita a respiração e a deglutição, além de corrigir problemas de articulação da fala. Além disso, essa técnica também pode ser utilizada em conjunto com outros tratamentos ortodônticos para obter melhores resultados estéticos e funcionais.

Os aparelhos ortodônticos são dispositivos protéticos utilizados em Ortodontia, a especialidade da Odontologia que se ocupa do diagnóstico, prevenção e tratamento das irregularidades dentomaxilofaciais (dentes e maxilar). Esses aparelhos têm como objetivo principal alinhar os dentes, corrigir a posição dos maxilares e melhorar a função masticatória, fonética e estética da face.

Existem diferentes tipos de aparelhos ortodônticos, mas geralmente eles são classificados em fixos ou removíveis. Os aparelhos fixos incluem os chamados "multibandas" ou "aparelhos metálicos", que consistem em bandas e braquetes colocados nos dentes e ligados por arcos de aço, além dos brackets linguais, que são presos ao lado interno dos dentes. Já os aparelhos removíveis podem ser aligners transparentes (como o Invisalign), placas de expansão palatina ou dispositivos funcionais, como o disjuntor.

Cada tipo de aparelho ortodôntico tem suas indicações específicas e seu uso depende do tipo e da gravidade do problema dentário a ser tratado. O tratamento com aparelhos ortodônticos geralmente é longo, podendo durar de alguns meses a alguns anos, e requer cuidados especiais, como uma higiene oral rigorosa e visitas regulares ao dentista ou ortodontista.

Dental central occlusion é um termo usado em odontologia para descrever a relação entre os dentes superiores e inferiores quando os mordidos ou triturados. Em particular, a oclusão dental central refere-se à relação ideal em que os dentes incisivos superiores e inferiores se encontram em contato leve enquanto os dentes molares também estão em contato uns com os outros. Nesta posição, as bordas amelócervicais (os cantos internos) dos dentes incisivos superiores e inferiores devem se encaixar harmoniosamente nas respectivas superfícies palatina e lingual dos dentes opostos. Além disso, os dentes molares devem ter contato de cume a cume em suas cúspides para garantir uma máxima distribuição da força de mastigação. A oclusão dental central é um componente fundamental do alinhamento e funcionalidade adequados dos dentes e do sistema masticatório como um todo.

Hábitos linguísticos referem-se a padrões consistentes de uso da língua por um indivíduo ou grupo, incluindo aspectos como sintaxe, morfologia, fonologia, lexicalidade e semântica. Esses hábitos podem ser influenciados por fatores individuais, sociais, culturais e regionais. Eles desempenham um papel importante na forma como as pessoas se comunicam e interagem entre si, bem como no desenvolvimento da identidade social e individual. Além disso, hábitos linguísticos podem variar dependendo do contexto social e da finalidade comunicativa, o que pode resultar em mudanças na forma como as pessoas falam ou escrevem em diferentes situações.

'Oclusão Dentária Traumática' é um termo usado em Odontologia e referente a uma condição na qual há uma interferência nos movimentos funcionais da mandíbula (maxila inferior) devido ao contato anormal entre os dentes superiores e inferiores. Essa interferência pode resultar em desconforto, dor ou danos às articulações temporomandibulares (ATM), músculos da mastigação e/ou próprios dentes.

A oclusão dentária traumática geralmente é causada por uma má oclusão ou desalinhamento dos dentes, que pode ser resultado de problemas como bruxismo (ranger ou rechinar os dentes involuntariamente), dentição mista (presença de dentes temporários e permanentes na boca ao mesmo tempo), perdas ou falta de dentes, restaurações dentárias mal ajustadas ou qualquer alteração na posição dos dentes ou da mandíbula.

Os sintomas mais comuns associados à oclusão dentária traumática incluem:

* Dor ou desconforto ao morder ou mastigar
* Dificuldade em abrir e fechar a boca completamente
* Ruídos ou crepitações (som de atrito) nas articulações temporomandibulares
* Dores de cabeça, especialmente na região temporal
* Dor no pescoço ou nas costas

O tratamento da oclusão dentária traumática geralmente envolve a avaliação e o ajuste da oclusão por um profissional qualificado, como um dentista ou ortodontista. Isto pode incluir a reconstrução de dentes danificados, ajustes em restaurações mal ajustadas, tratamento do bruxismo (se presente), ortodontia ou outras opções terapêuticas, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

Em termos médicos, o "comportamento de sucção" refere-se ao hábito de sugar ou morder repetidamente um objeto ou parte do próprio corpo, geralmente com a boca ou lábios. Embora este comportamento seja normal em bebês e crianças pequenas, especialmente durante a alimentação ou quando estão se sentindo ansiosos ou cansados, o comportamento de sucção persistente em indivíduos mais velhos pode ser um sinal de uma condição subjacente que requer atenção clínica.

Em alguns casos, o comportamento de sucção pode estar relacionado a distúrbios do desenvolvimento ou neurológicos, como transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), autismo ou retardo mental. Além disso, o hábito de sugar objetos pode aumentar o risco de caries dentárias e infecções, especialmente se o objeto sucado contiver bactérias ou se forem utilizados objetos sujos.

Portanto, é importante que os pais e cuidadores estejam atentos ao comportamento de sucção em crianças mais velhas e procurem conselhos médicos se o hábito persistir ou causar problemas de saúde. Em alguns casos, a terapia do comportamento ou outras intervenções podem ajudar a reduzir ou eliminar o hábito de sucção.

O Índice de Necessidade de Tratamento Ortodôntico (IOTN) é um sistema de classificação clínica usado para avaliar e determinar a necessidade e a gravidade do tratamento ortodôntico. Foi desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Grupo de Pesquisa em Ortodontia da Universidade de Dundee, na Escócia. O IOTN é amplamente utilizado em pesquisas e prática clínica para avaliar as necessidades de tratamento ortodôntico e comparar os resultados entre diferentes populações.

O IOTN consiste em duas partes: o componente dental (DHC, Dental Health Component) e o componente estético (AC, Aesthetic Component). O DHC avalia as condições dentais e funcionais, enquanto o AC avalia a percepção subjetiva da aparência dos dentes.

O DHC classifica os pacientes em cinco graus de gravidade:

1. Grau 1: Nenhuma necessidade de tratamento ortodôntico.
2. Grau 2: Pequena necessidade de tratamento ortodôntico.
3. Grau 3: Necessidade moderada de tratamento ortodôntico.
4. Grau 4: Grande necessidade de tratamento ortodôntico.
5. Grau 5: Extrema necessidade de tratamento ortodôntico.

O AC classifica os pacientes em uma escala de 1 a 10, com 1 sendo o mais atrativo e 10 sendo o menos atrativo. As classificações do componente estético são baseadas na opinião dos especialistas e/ou da própria percepção do paciente sobre sua aparência dental.

A combinação das pontuações do DHC e AC fornece uma avaliação geral da necessidade de tratamento ortodôntico, considerando tanto os aspectos clínicos quanto estéticos. Isso pode ajudar os profissionais a tomar decisões informadas sobre o planejamento do tratamento e a priorizar as necessidades dos pacientes.

Os aparelhos ortodônticos removíveis são dispositivos protéticos utilizados em Ortodontia, a especialidade da Odontologia que se ocupa do diagnóstico, prevenção e tratamento das alterações dento-maxilares e faciales. Esses aparelhos podem ser retirados pela própria pessoa tratada, diferentemente dos aparelhos fixos, que são aderidos aos dentes por um período prolongado.

Os principais tipos de aparelhos ortodônticos removíveis incluem:

1. Alinhadores transparentes (também conhecidos como invisalign): São dispositivos feitos de materiais termoplastos e quase invisíveis, que se encaixam sobre os dentes e são modificados a cada determinado período para movimentar gradualmente os dentes até a posição desejada.

2. Placas funcionais: São aparelhos utilizados principalmente no tratamento de discrepâncias entre o maxilar e a mandíbula, como no caso do prognatismo ou retrognatismo. Elas são compostas por duas placas acrílicas, uma para cada arcada dentária, unidas por um mecanismo articulado que permite ajustar a relação entre as placas e corrigir a discrepância.

3. Disjuntor: É um aparelho utilizado no tratamento de pacientes com problemas de desenvolvimento dos maxilares, como ocorre na doença de Frêne. O disjuntor é colocado sobre os dentes e mantido em posição por meio de arcos metálicos ou bandagens. Ele promove a separação dos maxilares para permitir um crescimento harmônico.

4. Retenedores: São aparelhos utilizados após o tratamento ortodôntico final, com o objetivo de manter os dentes na posição alcançada. Eles podem ser fixos ou removíveis e são geralmente indicados para uso por um período prolongado, variando entre alguns meses a alguns anos.

5. Aparelhos extraorais: São aparelhos utilizados no tratamento de problemas graves de desenvolvimento dos maxilares ou da relação entre eles. Eles são prescritos em casos específicos e são usados por períodos prolongados, geralmente associados a outros tipos de tratamento ortodôntico.

6. Aparatos removíveis: São aparelhos utilizados no tratamento de problemas mais simples, como ocorre na correção de diastemas ou malposições dentárias leves. Eles são feitos com base em impressões dos dentes e podem ser ajustados ao longo do tratamento conforme as necessidades do paciente.

7. Aparatos fixos: São aparelhos utilizados no tratamento de problemas mais graves ou complexos, como ocorre na correção de maloclusões severas ou na ortodontia interceptiva. Eles são prescritos em casos específicos e são usados por períodos prolongados, geralmente associados a outros tipos de tratamento ortodôntico.

8. Aparatos funcionais: São aparelhos utilizados no tratamento de problemas relacionados à função dos dentes e dos músculos da boca. Eles são indicados para uso em casos específicos, como ocorre na correção de problemas de sucção ou deglutição anômalas.

9. Aparatos ortopédicos: São aparelhos utilizados no tratamento de problemas relacionados ao desenvolvimento dos maxilares. Eles são indicados para uso em casos específicos, como ocorre na correção de problemas de crescimento ou posicionamento anômalos dos maxilares.

10. Aparatos invisíveis: São aparelhos utilizados no tratamento de problemas estéticos relacionados às maloclusões. Eles são indicados para uso em casos específicos, como ocorre na correção de diastemas ou dentes desalinhados.

Em resumo, existem diversos tipos de aparelhos ortodônticos disponíveis no mercado atual, cada um com suas próprias características e indicados para uso em casos específicos. É importante que o paciente consulte um especialista em ortodontia para obter uma avaliação adequada e determinar qual é o melhor tipo de aparelho para seu caso particular.

De acordo com a medicina, o lábio refere-se às duas proeminentes estruturas móveis no rosto que delimitam a abertura da boca. O lábio superior e inferior são compostos por tecido muscular, tecido conjuntivo, glândulas salivares menores e vasos sanguíneos. Eles desempenham um papel importante na função de alimentação, como morder, mastigar e swallowing, além de ser instrumental para a comunicação humana, expressões faciais e fala. O lábio também é sensível ao toque, temperatura e dor, graças à presença de receptores nervosos na pele.

Os ossos faciais (ou osso facial) referem-se a um conjunto de 14 ossos irregulares que formam a face e o crânio inferior em humanos e outros vertebrados. Eles desempenham um papel importante na proteção dos órgãos sensoriais, como os olhos e as narinas, além de fornecer inserções para músculos envolvidos em funções importantes, como mastigação, expressão facial e respiração.

Os ossos faciais incluem:

1. Maxila: É o osso mais volumoso da face, formando a mandíbula superior e parte do teto da cavidade nasal. Possui duas cavidades conhecidas como seios maxilares.
2. Mandíbula: O único osso móvel da face, responsável pela movimentação da boca durante a mastigação.
3. Zigomático (ou malar): Forma as bochechas e serve de inserção para o músculo masseter, envolvido na mastigação.
4. Náspinho (ou osso palatino): Forma a parte posterior do palato duro e contribui para a formação da cavidade orbital.
5. Cornete inferior: Forma a parede lateral e inferior da cavidade nasal, contribuindo para a filtração e aquecimento do ar inspirado.
6. Cornete médio: Também forma parte da parede lateral e inferior da cavidade nasal.
7. Cornete superior: É o osso mais pequeno dos cornetes e se localiza na parte superior da cavidade nasal.
8. Vômer: Forma a parte inferior do septo nasal, separando as duas fossas nasais.
9. Osso lacrimal: É um osinho pequeno que forma parte da parede medial da órbita e contribui para a drenagem do líquido lacrimal.
10. Osso frontal: Forma a parte superior e central da face, incluindo a glabela e as sobrancelhas.
11. Maxila: É um osso grande que forma a maxila, o palato duro, a parede lateral e inferior da órbita, e a fossa canina.
12. Mandíbula: É o único osso móvel do crânio, formando a mandíbula e servindo de inserção para os músculos envolvidos na mastigação.

Sim, posso fornecer uma definição médica para você.

Prognatismo é um termo usado em odontologia e antropologia para descrever a situação em que o maxilar inferior (mandíbula) está alinhado à frente do maxilar superior (maxila), resultando em uma overbite ou mordida aberta. Essa condição geralmente é causada por um desenvolvimento anormal dos ossos faciais ou dentição, e pode ser hereditária ou resultar de hábitos como sucção do lábio ou dedo em crianças. Em casos graves, o prognatismo pode afetar a fala, a mastigação e a respiração, e pode ser corrigido por meio de tratamentos ortodônticos ou cirúrgicos.

A terapia miofuncional é um tratamento realizado por um fonoaudiólogo ou terapeuta da fala e língua, que tem como objetivo avaliar e corrigir padrões anormais de função muscular na região oral, incluindo a língua, os lábios e as bochechas. Essa terapia é frequentemente utilizada para tratar problemas como a deglutição atípica, a respiração bucal, a mastigação inadequada e o sorriso invertido, entre outros.

O tratamento envolve exercícios específicos e técnicas que visam fortalecer, descontrair ou reeducar os músculos da boca, a fim de promover uma melhor coordenação e função muscular durante atividades como falar, comer e engolir. A terapia miofuncional pode ser indicada para crianças e adultos, dependendo dos sintomas e necessidades individuais do paciente.

Maxillofacial anomalies refer to structural or developmental abnormalities of the face and jaw. These can range from minor dental issues to severe craniofacial malformations that can affect a person's appearance, speech, chewing, and breathing. Some common examples of maxillofacial anomalies include:

1. Cleft lip and palate: A congenital condition where the lip and/or palate do not form properly during fetal development, resulting in an opening or split in the lip and/or roof of the mouth.
2. Craniosynostosis: A condition where the skull bones fuse together prematurely, causing a misshapen head and potential problems with brain development.
3. Jaw deformities: Abnormalities in the size or shape of the upper or lower jaw, which can affect a person's bite, speech, and appearance.
4. Dental anomalies: Abnormalities in the number, size, shape, or position of teeth, which can affect a person's ability to chew and speak properly.
5. Facial asymmetry: A condition where one side of the face is different from the other, often due to muscular imbalances or structural abnormalities.
6. Velocardiofacial syndrome (VCFS): A genetic disorder that affects multiple parts of the body, including the face and palate, as well as the heart and immune system.

Treatment for maxillofacial anomalies can range from simple dental procedures to complex surgeries and ongoing therapies. The goal of treatment is to improve function, appearance, and quality of life for affected individuals.

A "base do crânio" é a região inferior e posterior do crânio, formada pelas porções petrosa e temporal dos ossos temporais, o occipital, e parte do esfenoide e etmoide. A base do crânio é composta por uma série de orifícios e fendas que permitem a passagem de vasos sanguíneos, nervos cranianos e outras estruturas importantes para o sistema nervoso central e circulatório.

Esta região pode ser dividida em três porções: anterior, média e posterior. A porção anterior é formada pelo osso esfenoide e parte do etmoide, e inclui a fenda orbitária, onde se encontram os olhos, e o canal óptico, que transmite o nervo óptico.

A porção média da base do crânio é formada principalmente pelo osso temporal e inclui o orifício auditivo interno, que dá passagem ao nervo vestibulocochlear (nervo responsável pela audição e equilíbrio), além de outros canais e fendas para a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

Por fim, a porção posterior da base do crânio é formada pelo osso occipital e inclui o forame magno, um grande orifício que permite a passagem do tronco encefálico e da medula espinal, além de outros orifícios para a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

A anatomia detalhada da base do crânio é muito importante em diversas áreas da medicina, como na neurocirurgia, neurologia, otorrinolaringologia e outras especialidades relacionadas ao sistema nervoso central e à cabeça e pescoço.

A "sela túrcica" é um termo médico que se refere a uma estrutura óssea localizada na região posterior e inferior da coluna vertebral, especificamente entre o corpo do áxis (segunda vértebra cervical) e o forame magno (abertura no osso occipital). Ela é formada pela fusão de vários processos articulares e ligamentos, incluindo o processo odontóide do áxis, as alas laterais do áxis, o ligamento cruciforme e o ligamento longitudinal posterior.

A sela túrcica desempenha um papel importante na proteção da medula espinhal e no suporte da cabeça, além de servir como ponto de inserção para vários músculos do pescoço. Devido à sua localização anatômica, a sela túrcica também pode estar envolvida em certas condições clínicas, como luxações atlantoaxiais e tumores da região.

Os músculos faciais, também conhecidos como músculos miméticos ou musculatura da face, referem-se a um grupo de músculos que se originam no crânio e inervados pelo nervo facial (VII par craniano). Eles são responsáveis por controlar as expressões faciais, gestos e movimentos involuntários do rosto, como sorrir, franzir o cenho, piscar os olhos e babar.

Esses músculos estão localizados profundamente sob a pele da face e se conectam diretamente à derme através de septos fibrosos, formando uma unidade funcional chamada "unidade muscular dérmica". Isso permite que os músculos faciais movimentem a pele do rosto durante as expressões faciais.

Existem 4 pares de músculos faciais:

1. Ocultos (profundos): Origina-se no crânio e insere-se na pele, como o músculo bucinador, que ajuda a comprimir os lábios juntos para formar uma oclusão durante a sucção ou mastigação.
2. Superficiais: Origina-se na derme e inserem-se na pele, como o músculo frontal, que é responsável por levantar as sobrancelhas e formar rugas no entrecejo ao franzir o cenho.
3. Circulares: Envolvem a abertura da boca, como o músculo orbicular da boca, que ajuda a fechar os lábios e moldá-los durante a fala ou a alimentação.
4. Alar (nasais): Controlam as narinas, como o músculo dilatador das narinas laterais, que abre as narinas durante a inspiração.

Os músculos faciais desempenham um papel importante na expressão facial e em funções vitais, como a alimentação e a comunicação.

"Assimetria Facial" é um termo médico usado para descrever uma diferença na forma, tamanho ou posição de características faciais entre os lados direito e esquerdo do rosto. Essa discrepância pode ser resultado de uma variedade de condições, incluindo paralisia facial, trauma, doenças genéticas ou outras anomalias congênitas. A assimetria facial pode variar em grau de leve a severo e pode afetar qualquer parte do rosto, como os olhos, o nariz, as bochechas ou a mandíbula. Em alguns casos, a assimetria facial pode ser apenas estética e não causar outros sintomas ou problemas de saúde, mas em outras situações, ela pode estar associada a disfunção ou desconforto. Tratamento para a assimetria facial depende da causa subjacente e pode incluir terapia fisica, cirurgia reconstrutiva ou outros procedimentos médicos.

Em termos de anatomia dentária, um dente pré-molar, também conhecido como bicudo, é um tipo de dente que se encontra na região posterior da boca dos mamíferos, incluindo os seres humanos. Eles são precedidos pelos dentes incisivos e caninos e seguidos pelos molares.

Os pré-molares têm uma função primária na mastigação e no processamento dos alimentos, graças à sua superfície mordida aplainada e dotada de várias cúspides (ou protuberâncias). Nos seres humanos, geralmente existem quatro pré-molares em cada maxilar, sendo dois na parte superior (maxila) e dois na parte inferior (mandíbula), resultando em um total de oito pré-molares.

Em resumo, os dentes pré-molares são essenciais para uma boa mordida, mastigação eficiente e digestão adequada dos alimentos, desempenhando um papel fundamental no sistema estomatológico geral.

O osso nasal, também conhecido como osso nasal ou osso nasofrontal, é um pequeno osso emparelhado localizado no meio da face, na região superior da ponte nasal. Ele contribui para a formação do nariz e do olho, articulando-se com outros ossos do crânio, como o frontal, maxilar superior e etmoides. O osso nasal é um osso par e quadrangular com duas superfícies (externa e interna), quatro bordas e quatro ângulos. A superfície externa é côncava e forma parte da ponte nasal, enquanto a superfície interna é convexa e forma parte do septo nasal. As bordas se articulam com outros ossos, e os ângulos se unem para formar a estrutura do nariz.

O côndilo mandibular refere-se a uma proeminência oval e lisa na extremidade posterior da mandíbula (osso maxilar inferior), que se articula com a fossa glenoidal do osso temporal para formar a articulação temporomandibular (ATM). Essa articulação permite o movimento de abertura e fechamento da boca, alongado lateralmente e adiante-atrás. O côndilo mandibular desempenha um papel fundamental no processo de mastigação, fala e outras funções relacionadas às atividades da vida diária. Qualquer alteração ou disfunção no côndilo mandibular pode resultar em problemas como dor, rigidez articular e limitação do movimento na ATM.

"Anormalidades Dentárias" são termos usados para descrever qualquer condição ou característica que é significativamente diferente da estrutura, posicionamento, desenvolvimento ou número normal dos dentes. Essas anormalidades podem ser causadas por fatores genéticos, ambientais ou sistêmicos e podem variar de pequenas discrepâncias na forma ou tamanho dos dentes a graves problemas de desenvolvimento que afetam a função oral e o bem-estar geral do indivíduo.

Algumas das anormalidades dentárias comuns incluem:

1. Microdontia: é uma condição em que os dentes são significativamente menores do que o normal.
2. Macrodontia: é o oposto de microdontia, onde os dentes são significativamente maiores do que o normal.
3. Dente supernumerário: é a presença de um dente extra em qualquer posição da boca.
4. Agênese dentária: é a falta congênita de um ou mais dentes.
5. Dentículos: são pequenas projeções adicionais na superfície de um dente.
6. Taurodontismo: é uma anormalidade na forma do dente em que a câmara pulpar é alongada e ampliada.
7. Impactação: é quando um dente não consegue erupcionar na boca devido à falta de espaço ou orientação errada.
8. Dens in dente: é uma condição rara em que o tecido duro do dente se desenvolve dentro da câmara pulpar em vez de ao redor dela.
9. Anodontia: é a falta congênita de todos os dentes.
10. Dilaceração: é uma condição em que o dente está dividido em duas ou mais partes.

Essas anormalidades podem ser detectadas durante exames odontológicos regulares e podem ser tratadas de acordo com a gravidade da condição. Em alguns casos, as anormalidades podem não causar problemas e não requerem tratamento, enquanto em outros casos, elas podem causar dor, infecção ou outros problemas e precisam ser tratadas o mais breve possível.

Los antígenos HLA-D, también conocidos como antígenos del complejo mayor de histocompatibilidad de clase II (MHC de clase II), son un tipo de proteínas presentes en la superficie de células especializadas del sistema inmune, llamadas células presentadoras de antígenos. Estas proteínas desempeñan un papel crucial en la capacidad del sistema inmunológico para distinguir entre las propias células del organismo y las células extrañas o patógenos.

Los antígenos HLA-D se componen de tres subclases principales: HLA-DR, HLA-DQ y HLA-DP. Cada una de estas subclases está codificada por diferentes genes ubicados en el cromosoma 6p21.3. Los antígenos HLA-D se expresan principalmente en células presentadoras de antígenos, como los macrófagos, las células dendríticas y los linfocitos B.

La función principal de los antígenos HLA-D es presentar pequeños fragmentos de proteínas extrañas (antígenos) a los linfocitos T helper (Th), que son un tipo de glóbulos blancos del sistema inmune. Los antígenos se unen a los antígenos HLA-D en la superficie de las células presentadoras de antígenos, y este complejo se presenta a los linfocitos Th. Si el linfocito T helper reconoce el antígeno como extraño, se activará y desencadenará una respuesta inmune específica contra la célula que lo expresa.

La diversidad genética de los antígenos HLA-D es extremadamente alta, lo que permite a cada individuo tener un repertorio único de proteínas HLA-D capaces de reconocer y responder a una amplia variedad de patógenos. Sin embargo, esta diversidad también puede aumentar el riesgo de desarrollar enfermedades autoinmunes y transplantes rechazados.

Bruxismo é um termo médico que se refere ao ranger ou rechinar dos dentes involuntariamente, geralmente durante o sono. Pode causar desgaste nos dentes, dores de cabeça, problemas no maxilar e outros sintomas desagradáveis. O bruxismo pode ser causado por vários fatores, incluindo estresse, ansiedade, problemas na articulação temporomandibular (ATM), dentes desalinhados ou outras condições médicas subjacentes. Em alguns casos, o tratamento pode envolver técnicas de relaxamento, terapia cognitivo-comportamental, uso de aparelhos bucais especiais para proteger os dentes durante o sono ou outras opções de tratamento, dependendo da causa subjacente do problema.

De acordo com a medicina, um sorriso é uma expressão facial que envolve o levantamento dos lábios e a exposição parcial ou total dos dentes, às vezes acompanhada por arrugas no canto dos olhos. É uma resposta emocional natural e involuntária ao prazer, à diversão ou à satisfação, mas também pode ser usada intencionalmente para fins sociais ou comunicativos.

O sorriso desempenha um papel importante na comunicação humana não verbal e pode transmitir uma variedade de emoções, desde alegria e amizade até simpatia e compreensão. Além disso, o sorriso tem sido associado a benefícios para a saúde física e mental, como redução do estresse, melhoramento da imunidade e aumento do bem-estar geral.

Em termos anatômicos, um sorriso autêntico envolve a ativação dos músculos zigomáticos maior e menor, que elevam as laterais dos lábios, e o músculo orbicular dos olhos, que forma as arrugas no canto dos olhos conhecidas como "risos de crow's feet". O sorriso falso ou forçado pode ser distinguido por involver apenas os músculos do lábio e não os olhos.

Odontometria é um termo que se refere à medição dos dentes, geralmente em relação ao seu tamanho ou comprimento. Embora o termo possa ser usado em contextos mais amplos, na odontologia (ciência e arte da prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do aparelho dental) a odontometria é frequentemente associada à medição dos dentes para fins de identificação ou investigação forense.

A medição dos dentes pode ser realizada com diferentes propósitos, como:

1. Identificação individual: A análise da morfologia e das medidas dos dentes pode ajudar a identificar um indivíduo específico, especialmente em casos em que outros métodos de identificação, como impressões digitais ou reconhecimento facial, não são possíveis.
2. Estudos antropológicos: A odontometria pode ser usada em estudos antropológicos para analisar padrões populacionais e determinar a origem geográfica de indivíduos ou grupos.
3. Investigação forense: Em casos criminais, a análise dos dentes pode fornecer informações importantes sobre a vítima ou o suspeito, como idade, sexo, origem étnica e possíveis problemas de saúde.

Em resumo, a odontometria é uma técnica usada em odontologia para medir os dentes com diferentes propósitos, incluindo identificação individual, estudos antropológicos e investigação forense.

Em termos médicos, "chupetas" se referem a lesões na boca que são causadas pelo hábito de chupar ou morder objectos, como por exemplo os cantos da boca ou o lábio inferior. Estas lesões geralmente aparecem como áreas vermelhas e doloridas na pele e podem sangrar facilmente.

O hábito de chupar objectos pode ser normal em bebés e crianças pequenas, mas se prolongar além dos 2 a 4 anos de idade, pode levar ao desenvolvimento destas lesões. Além disso, o hábito de chupar objectos também pode afetar a forma e o alinhamento dos dentes, especialmente se persistir por longos períodos de tempo.

Para prevenir as chupetas, é recomendado encorajar os mais novos a parar de chupar objectos ou morder os lábios, e procurar tratamento médico se as lesões persistirem ou se forem particularmente dolorosas. Em alguns casos, um pediatra ou um dentista podem recomendar dispositivos especiais para ajudar a interromper o hábito de chupar objectos e promover a cura das lesões.

Em ortodontia, fios ortodônticos são tipos especiais de arame fino e flexível usados para ajudar na alinhagem dos dentes ou no movimento das juntas dos dentes. Eles geralmente são feitos de aço inoxidável ou outros materiais resistente à corrosão, como titânio.

Os fios ortodônticos são frequentemente utilizados em combinação com dispositivos de ortodontia fixos, como os chamados "aparelhos" ou "colchetes". Esses fios são atachados a brakets colocados nos dentes do paciente e, através da tensão aplicada neles, exercem força sobre os dentes para moverem-os gradualmente em direção à posição desejada.

Existem diferentes tipos de fios ortodônticos, cada um com suas próprias características e benefícios dependendo do tratamento específico que está sendo realizado. Alguns deles são mais rígidos, enquanto outros são mais flexíveis; alguns mantêm a tensão constante, enquanto outros permitem que a tensão seja ajustada ao longo do tempo. A escolha do tipo de fio correto depende da análise cuidadosa do caso clínico e dos objetivos do tratamento.

Em resumo, os fios ortodônticos são um componente importante da ortodontia moderna, auxiliando no processo de alinhamento e reposicionamento dos dentes para obter uma melhor função, estética e saúde oral geral.

Os Transtornos da Articulação Temporomandibular (TAAM) são um grupo de condições que afetam a articulação temporomandibular – a junção entre o osso temporal do crânio e a mandíbula – e os músculos envolvidos na mastigação. Esses transtornos podem causar dor, rigidez, ruídos (como crepitações ou pirotecnias) durante o movimento da mandíbula, limitação do movimento da mandíbula e, em alguns casos, dificuldade em abrir e fechar a boca completamente.

Os sintomas dos TAAM podem ser temporários ou persistir ao longo do tempo e podem ser causados por diversos fatores, como:

1. Desalineamento ou deslocamento da articulação temporomandibular;
2. Doenças degenerativas, como artrose;
3. Lesões ou trauma na região da cabeça e pescoço;
4. Excessivo stress ou tensão nos músculos da mastigação;
5. Bruxismo (apertar ou rechinar os dentes involuntariamente, especialmente durante o sono);
6. Alterações na estrutura facial e/ou dentição, como má occlusão (mordida incorreta).

O tratamento dos TAAM depende da causa subjacente e pode incluir terapias fisicas, exercícios de relaxamento muscular, uso de dispositivos orais para manter a mandíbula em posição adequada, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, e, em casos graves ou persistentes, intervenções cirúrgicas. Geralmente, o tratamento conservador é recomendado antes de considerar opções mais invasivas.

Os Procedimentos Cirúrgicos Ortognáticos (PCO) são um tipo de cirurgia maxilofacial que visam corrigir deformidades e alterações na estrutura óssea do crânio, face e mandíbula. Essas irregularidades podem ser congênitas ou adquiridas, e geralmente afetam a função masticatória, respiratória e/ou fala do indivíduo, além de poderem causar problemas estéticos.

Existem três tipos básicos de PCO: o maxilar superior (cirurgia de Le Fort I, II ou III), a mandíbula (osteotomia sagital bilateral) e a genioplastia (cirurgia do mentão). Esses procedimentos podem ser realizados isoladamente ou em combinação, dependendo da natureza e extensão das deformidades.

Antes da cirurgia, o paciente geralmente precisa passar por exames como radiografias, tomografias computadorizadas e modelos em gesso da face e dos dentes, a fim de avaliar a anatomia óssea e planificar adequadamente a intervenção. Além disso, é comum que seja necessário um tratamento pré-operatório com Ortodontia para alinhar os dentes e preparar a maxila e a mandíbula para a cirurgia.

Após o procedimento, geralmente é recomendado um período de recuperação que varia de alguns dias a algumas semanas, durante o qual o paciente pode precisar seguir uma dieta macia e realizar exercícios de fisioterapia facial para ajudar na cicatrização e no retorno à função normal. Em alguns casos, também pode ser necessário um tratamento pós-operatório com Ortodontia para finalizar o alinhamento dos dentes e obter os melhores resultados estéticos e funcionais.

Em termos médicos, uma erupção dentária refere-se ao processo natural e progressivo pela qual os dentes atravessam a gengiva para emergirem na boca (cavidade oral). A erupção dos dentes primários (ou "dentes da leite") geralmente ocorre entre os 6 meses e os 3 anos de idade, enquanto a erupção dos dentes permanentes (ou "dentes definitivos") acontece entre os 6 e os 12 anos de idade.

Esse processo é controlado por fatores genéticos e hormonais e pode ser influenciado por outras variáveis, como a saúde geral do indivíduo, a nutrição e possíveis condições patológicas. Em alguns casos, a erupção dentária pode ser precedida ou acompanhada de sintomas leves, tais como irritabilidade, aumento da salivação, dificuldade em mastigar ou sensibilidade na região da gengiva onde o dente está emergindo.

A higiene bucal adequada e as visitas regulares ao dentista são essenciais para garantir a saúde oral durante o processo de erupção dentária, além de ajudar a prevenir complicações como caries e doenças periodontais.

A "Revisão dos Cuidados de Saúde por Pares" é um processo sistemático e objetivo em que se realiza uma avaliação crítica da literatura científica relevante, publicada ou não, relacionada a um assunto específico em saúde. Essa revisão é conduzida por pares, geralmente especialistas na área de interesse, que independentemente e imparcialmente avaliam a qualidade, validade e relevância dos estudos incluídos. O objetivo da revisão por pares é identificar concordâncias e discordâncias entre os resultados dos diferentes estudos, extraí-los e sintetizá-los em conclusões consistentes e confiáveis, as quais podem orientar a prática clínica, políticas públicas de saúde ou direcionar novas pesquisas. A revisão por pares é um processo fundamental no desenvolvimento do conhecimento científico e na garantia da qualidade dos artigos publicados em periódicos especializados, contribuindo assim para a melhoria contínua dos cuidados de saúde.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas a expressão "Relação Central" não parece estar relacionada com nenhum termo ou conceito específico da medicina ou ciências da saúde. Se pudesse fornecer mais contexto ou detalhes sobre o que está procurando, eu estaria feliz em ajudar melhor.

No entanto, "Relação Central" pode ser interpretada de diferentes maneiras dependendo do contexto. Em algumas áreas da pesquisa, como por exemplo na neurociência ou psicologia, uma "relação central" pode se referir a um conceito fundamental ou importante que desempenha um papel crucial no entendimento de um determinado assunto ou fenômeno. Em outras palavras, seria o ponto focal ou o centro da análise ou investigação.

Novamente, peço que me forneça mais detalhes para que possa dar uma resposta mais precisa e adequada à sua pergunta.

Los antígenos HLA-DR (Human Leukocyte Antigens-Drag) pertenecen a un grupo de moléculas proteicas conocidas como antígenos leucocitarios humanos (HLA) que se encuentran en la superficie de las células del cuerpo humano. Estas moléculas desempeñan un papel importante en el sistema inmunológico, ya que ayudan a distinguir entre las propias células del cuerpo y las células extrañas o patógenos.

Los antígenos HLA-DR son parte de la clase II del complejo mayor de histocompatibilidad (MHC) y se expresan principalmente en células presentadoras de antígenos, como los linfocitos B y las células dendríticas. Su función principal es presentar fragmentos de proteínas extrañas a los linfocitos T helper, lo que desencadena una respuesta inmunitaria adaptativa.

Los antígenos HLA-DR están codificados por genes ubicados en el sexto cromosoma humano y existen diferentes alelos (variantes genéticas) de estos genes, lo que da lugar a una gran diversidad de antígenos HLA-DR entre los individuos. Esta diversidad es importante para la capacidad del sistema inmunológico de reconocer y combatir una amplia gama de patógenos.

La determinación de los antígenos HLA-DR puede ser útil en el trasplante de órganos y tejidos, ya que ayuda a identificar la compatibilidad entre el donante y el receptor. Además, ciertas enfermedades autoinmunes y otras patologías están asociadas con determinados alelos de HLA-DR, lo que puede tener implicaciones diagnósticas y terapéuticas.

O músculo masseter é um músculo quadrado e potente localizado na região lateral da face humana, mais especificamente na região da bochecha. Ele desempenha um papel fundamental na mastigação, pois é responsável por elevador e retraírem o maxilar inferior (mandíbula) durante esse processo.

O músculo masseter tem duas partes ou porções: a superficial e a profunda. A porção superficial origina-se no processo alveolar do osso maxilar e inserem-se na parte lateral da linha milohioidea e na margem inferior da zona cigomático-maxilar do osso zigomático. Já a porção profunda origina-se na face interna do ramo da mandíbula e insere-se no processo coronóide da mandíbula e na linha milohioidea.

Devido à sua importância na mastigação, o músculo masseter é um dos músculos mais fortes do corpo humano. Além disso, ele também tem uma função estética, pois sua atrofia ou hipertrofia pode alterar a aparência facial de uma pessoa.

Mastigação é o processo de trituração e moagem dos alimentos sólidos por meio da ação dos músculos da boca, principalmente os músculos masseter, temporais e pterigoideos, que se movimentam para mover a mandíbula. A mastigação é essencial para começar o processo de digestão mecânica, misturando os alimentos com a saliva, que contém enzimas digestivas como a amilase, responsável pela quebra dos carboidratos em moléculas menores. Além disso, a mastigação também desempenha um papel importante na preparação dos alimentos para a deglutição (swallowing), garantindo que os pedaços sejam pequenos o suficiente para passarem facilmente pelo esôfago e cheguem ao estômago. A eficácia da mastigação pode ser afetada por vários fatores, como a idade, a dentição, as condições de saúde bucal e o tipo de alimento consumido.

As contenções ortodônticas são dispositivos fixos ou removíveis utilizados em Ortodontia, a especialidade da Odontologia que se ocupa do diagnóstico, prevenção e tratamento das anomalias de posicionamento, quantitativo e qualitativo dos dentes e das deformidades faciais. Elas têm como objetivo principal manter os dentes alinhados e as arcadas dentárias na posição correta após o encerramento do processo de alongamento e reposicionamento dos dentes, garantindo assim a estabilidade do alinhamento e da oclusão (contato entre as superfícies mordidas dos dentes superiores e inferiores).

Existem diferentes tipos de contenções ortodônticas, podendo ser classificadas em fixas ou removíveis. As contenções fixas geralmente são feitas com arcos metálicos finos soldados a bandas metálicas que são cimentadas nos molares e pré-molares, mantendo assim os dentes alinhados em sua posição final. Já as contenções removíveis podem ser feitas com diversos materiais, como acrílico e fios metálicos, e são indicadas em determinadas situações clínicas, como no tratamento de pacientes em idade pré-escolar ou escolar, quando há a necessidade de remover o aparelho para higienização bucal ou para praticar atividades desportivas.

A indicação e escolha do tipo de contenção mais adequada ao paciente dependem de diversos fatores, como a idade, as condições clínicas e o histórico odontológico do paciente, além da experiência e julgamento clínico do profissional tratante.

De acordo com a medicina dentária, um dente é um órgão calcificado, duro e branco localizado na boca dos vertebrados superiores (gnathostomados), geralmente associado aos maxilares. Ele é composto por três partes principais: a coroa exposta na boca, a raiz que ancorage o dente no osso e o cemento que recobre a raiz; além disso, cada dente contém uma cavidade pulpar no centro, onde se encontram os vasos sanguíneos e nervos. Os dentes desempenham um papel fundamental na mastigação, fala e estética da face humana. A dentição humana é composta por dois conjuntos de dentes: deciduos (dentes de leite) e permanentes. Cada tipo de dente possui uma forma e função específica, como incisivos para cortar, caninos para desgarrar, pré-molares para molhar e molarer para triturar os alimentos.

Os Inquéritos de Saúde Bucal são questionários ou entrevistas estruturados utilizados para avaliar o estado geral da saúde oral de um indivíduo. Eles podem abordar diferentes aspectos, como dor, sensibilidade, função mastigatória, estética, problemas relacionados às próteses dentárias, histórico de doenças bucais e tratamentos, hábitos orais, fatores de risco e uso de serviços de saúde. O objetivo é identificar possíveis problemas ou doenças, avaliar o nível de conhecimento e promover a adoção de hábitos saudáveis para manter ou melhorar a saúde bucal. Os inquéritos podem ser aplicados por profissionais de saúde oral ou outros profissionais da área da saúde, dependendo do contexto e dos recursos disponíveis. Além disso, eles podem ser úteis em pesquisas epidemiológicas para monitorar o estado de saúde bucal de populações específicas.

Em termos médicos, "avanço mandibular" refere-se a um procedimento em que a mandíbula (o osso da parte inferior da boca) é movida para frente em relação ao maxilar (o osso da parte superior da boca). Esse tipo de cirurgia é comumente realizado para corrigir problemas como prognatismo (mandíbula proeminente), recessão mandibular (mandíbula recuada) ou desarmonia facial. Além disso, o avanço mandibular pode ser recomendado em casos de apneia do sono severa, quando outros tratamentos não obtiveram sucesso. A cirurgia é geralmente realizada por um cirurgião maxilofacial e pode ser feita em conjunto com outros procedimentos, como o avanço maxilar, para obter melhores resultados estéticos e funcionais.

A osteotomia de Le Fort é um tipo específico de cirurgia ortognática maxilofacial, que consiste em realizar cortes controlados nas estruturas ósseas do crânio, mais precisamente no maxilar superior (maxila). Essa técnica foi nomeada em homenagem ao cirurgião francês René Le Fort, que descreveu os padrões de fraturas faciais na década de 1900.

Existem três tipos principais de osteotomias de Le Fort, classificadas conforme a extensão do corte ósseo:

1. Osteotomia de Le Fort I: Este tipo envolve um corte horizontal através da maxila, abaixo dos seios sinusais e acima dos dentes superiores. É utilizada principalmente para tratar problemas dentários e ósseos na região anterior do crânio, como prognatismo ou retrusão do maxilar.

2. Osteotomia de Le Fort II: Neste caso, o corte é feito em forma de "V" ou "Y", começando acima dos dentes incisivos centrais e indo até os seios sinusais superior e inferior, passando pela fossa pterigopalatina. A osteotomia de Le Fort II é indicada para tratar problemas ósseos e faciais mais complexos, como deficiências na região médio-facial ou distorções causadas por traumas graves.

3. Osteotomia de Le Fort III: Este tipo é o mais extenso dos três, envolvendo um corte que se estende desde a frente do crânio até as órbitas oculares e a base do crânio. A osteotomia de Le Fort III é indicada para tratar problemas graves na região médio-facial, como craniofaciais congênitas ou distorções causadas por traumas graves.

Em geral, as osteotomias de Le Fort são procedimentos cirúrgicos complexos que exigem uma equipe especializada e um cuidado pós-operatório adequado. Os pacientes podem esperar alguma dor e inchaço após a cirurgia, mas os resultados geralmente são satisfatórios e podem melhorar significativamente a função e a estética facial.

Os antígenos de histocompatibilidade classe I (HLA classe I) são um tipo de proteínas encontradas na superfície das células de quase todos os tecidos do corpo humano. Eles desempenham um papel crucial no sistema imunológico, pois ajudam a distinguir as próprias células do corpo (autógenas) das células estrangeiras ou infectadas por patógenos (não-autógenas).

A estrutura dos antígenos HLA classe I consiste em três componentes principais: um fragmento de peptídeo, uma molécula pesada e uma molécula leve. O fragmento de peptídeo é derivado do processamento intracelular de proteínas endógenas, como vírus ou proteínas tumorais. Esses peptídeos são apresentados na superfície celular por meio dos antígenos HLA classe I, permitindo que as células imunológicas, como os linfócitos T citotóxicos, reconheçam e destruam as células infectadas ou anormais.

Existem três genes principais que codificam os antígenos HLA classe I: HLA-A, HLA-B e HLA-C. A diversidade genética nesses genes é extraordinariamente alta, o que resulta em uma grande variedade de alelos (formas alternativas de um gene) e, consequentemente, em um alto grau de variação individual nos antígenos HLA classe I. Essa diversidade genética é importante para a proteção contra infecções e doenças, uma vez que aumenta a probabilidade de que pelo menos algumas pessoas tenham antígenos HLA capazes de apresentar peptídeos de patógenos específicos.

A determinação dos antígenos HLA classe I é clinicamente relevante em várias situações, como no transplante de órgãos e na investigação de doenças autoimunes e infeciosas. A correspondência entre os antígenos HLA classe I do doador e do receptor pode diminuir o risco de rejeição do transplante, enquanto a associação entre certos alelos HLA e doenças específicas pode ajudar no diagnóstico e no tratamento dessas condições.

Dentes decíduos, também conhecidos como dentes da leite ou temporários, referem-se aos primeiros conjuntos de dentes que crescem em humanos e outros mamíferos. Eles são chamados de "decíduos" porque eles são destinados a serem perdidos ou "caírem" durante o desenvolvimento normal do indivíduo.

Os dentes decíduos começam a brotar nos primeiros meses de vida de um bebê e geralmente estão completos em torno dos 2 a 3 anos de idade. Existem 20 dentes decíduos no total, incluindo 8 incisivos, 4 caninos e 8 molares. Esses dentes desempenham um papel importante na alimentação e no desenvolvimento da fala do bebê.

Ao longo do tempo, os dentes decíduos são gradualmente substituídos por dentes permanentes ou adultos, que são maiores, mais fortes e possuem raízes mais longas. O processo de perda dos dentes decíduos geralmente começa com os incisivos inferiores, seguidos pelos incisivos superiores, caninos e finalmente molares. A maioria das pessoas tem todos os seus dentes permanentes em torno dos 12 a 14 anos de idade.

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Oclusão de Angle Classe I. Maloclusão de Angle Classe II. Oclusão de Angle Classe II ...
Oclusão de Angle Classe I. Maloclusão de Angle Classe II. Oclusão de Angle Classe II ...
Oclusão Classe II de Angle (28) * Oclusão (20) * Extração Dentária (17) ... Stability of Class II malocclusion treatment with Class II elastics. Janson, Guilherme; Niederberger, Ana Liesel Guggiari; ... Treatment times of Class II malocclusion: four premolar and non-extraction protocols. Janson, Guilherme; Valarelli, Danilo ... Lower-Molar Distalization with Mini-Implant Anchorage in Asymmetrical Class II Cases. Valarelli, Fabricio Pinelli; Brito, ...
Resolução de -oclusão Classe II de Angle, padrão face longa, com próteses implantossuportadas *Post author:João de Andrade ... Continuar lendoResolução de -oclusão Classe II de Angle, padrão face longa, com próteses implantossuportadas ... apresenta e discute a reabilitação oral que foi oferecida para resolução de discrepância entre arcos de -oclusão Classe II. ... Capítulo 5 - Relações maxilomandibulares e oclusão *Post author:João de Andrade Neto ...
Maloclusão de Angle Classe I. Oclusão de Angle Classe I. Maloclusão de Angle Classe II. Oclusão de Angle Classe II. ... Maloclusão de Angle Classe III. Oclusão de Angle Classe III. Periodontite Juvenil. Periodontite Agressiva. ...
Oclusão de Angle Classe I. Maloclusão de Angle Classe II. Oclusão de Angle Classe II ...
Oclusão de Angle Classe I. Maloclusão de Angle Classe II. Oclusão de Angle Classe II ...
Maloclusão de Angle Classe I. Oclusão de Angle Classe I. Maloclusão de Angle Classe II. Oclusão de Angle Classe II. ... Maloclusão de Angle Classe III. Oclusão de Angle Classe III. Periodontite Juvenil. Periodontite Agressiva. ...
Oclusão de Angle Classe I. Maloclusão de Angle Classe I. Oclusão de Angle Classe II. Maloclusão de Angle Classe II. ... Toxina II Tipo Shiga. Toxina Shiga II. D27 - Ações Químicas e Utilizações. Mecanismos Moleculares de Ação. Mecanismos ... Ensaio Clínico Fase II [Tipo de Publicação]. Ensaio Clínico Fase II. Ensaio Clínico Fase III [Tipo de Publicação]. Ensaio ... Ensaios Clínicos Fase II. Ensaios Clínicos Fase II como Assunto. Ensaios Clínicos Fase III. Ensaios Clínicos Fase III como ...
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Oclusão de Angle Classe I. Maloclusão de Angle Classe II. Oclusão de Angle Classe II ...
Palavras-chave : Circunferência craniana; Osso hióide; oclusão de Angle Classe II; Ortodontia; Língua. ... em indivíduos com maloclusão Classe II, divisão 1 de Angle, comparando-os a um grupo controle com oclusão clinicamente normal. ... Posição do osso hióide e da superfície posterior da língua em melanodermas com maloclusão de classe II divisão 1. RGO, Rev. ... Métodos Foram utilizadas telerradiografias de cabeça em norma lateral de 45 indivíduos com maloclusão Classe II divisão 1 ( ...
Oclusão de Angle Classe I. Maloclusão de Angle Classe I. Oclusão de Angle Classe II. Maloclusão de Angle Classe II. ... Toxina II Tipo Shiga. Toxina Shiga II. D27 - Ações Químicas e Utilizações. Mecanismos Moleculares de Ação. Mecanismos ... Ensaio Clínico Fase II [Tipo de Publicação]. Ensaio Clínico Fase II. Ensaio Clínico Fase III [Tipo de Publicação]. Ensaio ... Ensaios Clínicos Fase II. Ensaios Clínicos Fase II como Assunto. Ensaios Clínicos Fase III. Ensaios Clínicos Fase III como ...
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Oclusão de Angle Classe I. Maloclusão de Angle Classe II. Oclusão de Angle Classe II ...
Oclusão de Angle Classe I. Maloclusão de Angle Classe II. Oclusão de Angle Classe II ...
Oclusão de Angle Classe I. Maloclusão de Angle Classe I. Oclusão de Angle Classe II. Maloclusão de Angle Classe II. ... Toxina II Tipo Shiga. Toxina Shiga II. D27 - Ações Químicas e Utilizações. Mecanismos Moleculares de Ação. Mecanismos ... Ensaio Clínico Fase II [Tipo de Publicação]. Ensaio Clínico Fase II. Ensaio Clínico Fase III [Tipo de Publicação]. Ensaio ... Ensaios Clínicos Fase II. Ensaios Clínicos Fase II como Assunto. Ensaios Clínicos Fase III. Ensaios Clínicos Fase III como ...
oclusão Classe II, 2ª divisão, de Angle com sobremordida acentuada, tratada com extrações assimétricas de dentes permanentes ... Introdução / o presente caso clínico apresenta o tratamento ortodôntico de oclusão de Classe II, 2ª divisão, de Angle com ... Introdução / A sobremordida exagerada é caracterizada por ser uma oclusão vertical, que apresenta etiologia multifatorial ...
... da adenóide por meio de estudo cefalométrico em pacientes respiradores bucais com oclusão Classe II divisão 1 de Angle. ... Avaliação dos tipos de respiração e sua correlação com as más oclusões Classe I e II de Angle.. Odonto (São Bernardo do Campo ... Em: II Jornada Acadêmica do Curso de Graduação em Fonoaudiologia da FCMSCSP, 2004, São Paulo. Anais da II Jornada Acadêmica do ... Em: II semana de fonoaudiologia, 2003, Irati. Anais da II semana de fonoaudiologia - Universidade Estadual do Centro-Oeste, v. ...
oclusão Classe II de Angle tratada com aparelho funcional e aparelho fixo com propulsor mandibular, em paciente com ... relatar o caso clínico de um paciente com diagnóstico de Transtorno do Espectro do Autismo e oclusão de Classe II de Angle, ... OBJETIVO: Este artigo objetiva relatar o caso clínico de um paciente adulto com oclusão de Classe I, mordida cruzada ...
... volveu 105 indivíduos com oclusão de Classe II, 1ª divisão de Angle, deficiência mandibular, não tratados ortodonticamente, ... 2); 3) relação dentária de Classe II, 1ª divisão de Angle (determinada pela relação de molares de Classe II completa bilateral ... Resumo Palavras-chave: oclusão de Classe II. Crescimento mandibular. Aparelho Herbst. A R T I G O I N É D I T O * Mestres em ... Para Häag, Pancherz10 e Konik et al.23 a contri- buição esquelética e dentária para a correção de uma oclusão Classe II ...
Artigo demonstra a influência do ângulo nasolabial no tratamento da Classe II de Angle com exodontia de pré-molares superiores ... Comparação das dimensões do arco dental e basal mandibular em pacientes portadores de -oclusão Classe I e Classe II ... Época e tempo de atuação no tratamento da -oclusão de Classe II *Post author:Renato Lamanna ... Operar ou compensar a -oclusão de Classe II? *Post author:Renato Lamanna ...
A IA expande o seu alcance para além da correção de casos simples de oclusão, com aplicações para o tratamento de uma ... Tema: "Diagnóstico e tratamento das anomalias de classe II com um novo sistema de alinhadores: Um novo paradigma" ... He is an active member of the Angle Society of Europe and serves on the council of the German board in Orthodontics. ... A IA expande o seu alcance para além da correção de casos simples de oclusão, com aplicações para o tratamento de uma ...
Efeitos do Jasper Jumper e do Aparelho de Protração Mandibular no tratamento da Oclusão de Classe II. 2008. Tese (Doutorado ... Subjects: ORTODONTIA CORRETIVA, MALOCLUSÃO DE ANGLE CLASSE II (TRATAMENTO), RECIDIVA. A citação é gerada automaticamente e pode ... Efeitos do Jasper Jumper e do Aparelho de Protração Mandibular no tratamento da Oclusão de Classe II [Internet]. 2008 ;[ ... Efeitos do Jasper Jumper e do Aparelho de Protração Mandibular no tratamento da Oclusão de Classe II [Internet]. 2008 ;[ ...
... afetar de mergulhadores a aviadores oclusão de Classe II com sobressaliência aumentada e relação esquelética de Classe II e ... The Angle Orthodontist. 66: 423-32. PMID 8974178. doi:10.2319/110109-612.1 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link ... II. Avulsion of permanent teeth». Dental Traumatology. 23: 130-6. PMID 17511833. doi:10.1111/j.1600-9657.2007.00605.x !CS1 ... doi:10.1038/sj.bdj.2017.805 Durham J, Moore UJ, Hill CM, Renton T (dezembro 2017). «Oral surgery II: Part 6. Oral and ...
3) " Oclusão dos Dentes . Sétima Edição", por E. H. Angle, M.D., D.D.S. Publicado pela S.S. White Dentals Manufacture Company ... Correções de Classe II. Distalização de molar superior com movimento sequencial. Nenhuma correção de Classe II (sem alterações ... Essa combinação de recortes de botão e fendas funciona melhor para a maioria das maloclusões de Classe II e Classe III. As ... correção completa de Classe II e Classe III (,2 mm), pois pode dar maior controle sobre o movimento desejado. Observe que com ...
  • Este relato de caso descreve o tratamento ortodôntico de uma paciente adulta, portadora de uma má oclusão Classe II, 2ª Divisão de Angle, com sobremordida e curva de Spee acentuadas e que apresentava vestibuloversão do dente 12 e algumas recessões gengivais. (dentalgo.com.br)
  • Objetivo: comparar os resultados oclusais e os tempos de tratamento da má oclusão de Classe II realizado com o aparelho Pendulum e com extrações de dois pré-molares superiores. (dentalgo.com.br)
  • Para o tratamento dessa má oclusão, existem inúmeros aparelhos funcionais que promovem uma projeção mandibular. (clinicalorthodontics.net)
  • Este relato de caso descreve o tratamento ortodôntico de um paciente jovem, portador de má oclusão de Classe II, 1ª divisão de Angle, com apinhamento moderado na região anterior superior e retrusão mandibular. (clinicalorthodontics.net)
  • Objetivo: este estudo clínico prospectivo objetivou comparar as alterações nas dimensões das arcadas dentárias inferiores decorrentes do tratamento ortodôntico, em pacientes com má oclusão de Classes I e II de Angle tratados com braquetes autoligáveis e convencionais. (clinicalorthodontics.net)
  • RESUMO Objetivo: Avaliar as alterações dentárias e esqueléticas decorrentes do uso exclusivo do aparelho extrabucal durante 15 ± 4 meses para tratamento de pacientes com má oclusão de Classe II divisão 1 (Grupo Experimental, GE). (academicoo.com)
  • estudo clínico sobre o tratamento de sorriso gengival em um paciente com má oclusão de Classe II (desalinhamento dos dentes superiores em relação aos inferiores). (clinicalorthodontics.net)
  • Introdução: O tratamento ortodôntico-cirúrgico das deformidades dentofaciais vinculadas à face Padrão III tem como objetivo restabelecer a harmonia facial, por meio dacorreção esquelética, e devolver a oclusão correta. (clinicalorthodontics.net)
  • Entretanto, a utilização desse aparelho pode desenvolver alguns efeitos colaterais indesejáveis durante o tratamento da má oclusão, como o apinhamento ântero-inferior. (clinicalorthodontics.net)
  • Em um paciente do gênero masculino com 15 anos de idade, Classe II, divisão 2, sub-divisão D, com sobremordida exagerada, as principais questões consideradas no plano de tratamento ortodôntico foram a possibilidade de um padrão de crescimento esquelético favorável e a cooperação do mesmo. (clinicalorthodontics.net)
  • Este artigo visa apresentar alguns conceitos e formas de diagnóstico para se empregar um plano de tratamento combinado por meio da camuflagem ortopédica-ortodôntica da má oclusão de Classe III dentoesquelética moderada. (clinicalorthodontics.net)
  • Métodos: a amostra constituiu-se dos modelos de gesso e das telerradiografias de 48 pacientes com má oclusão de. (dentalgo.com.br)
  • Mais especificamente, são pacientes com más oclusões de classe II. (simpatio.com.br)
  • Estabilidade pós-contenção das alterações da forma do arco inferior na má olcusão de Classe II de Angle tratada com e sem a extração de pré-molares. (usp.br)
  • Ela é um método para avaliar a oclusão dentária do paciente . (simpatio.com.br)
  • Assim, quando o paciente apresenta uma má oclusão, os profissionais utilizam o sistema de angle para definir qual a gravidade e o tipo da oclusão. (simpatio.com.br)
  • Métodos: As diferenças entre o início (T1) e imediatamente após o término da terapia (T2) com o aparelho extrabucal de tração cervical (Grupo Experimental, GE, n = 23) foram comparadas àquelas apresentadas por um grupo composto por indivíduos não tratados (Grupo Controle, GC, n = 22), com má oclusão e faixa etária cronológica compatíveis. (academicoo.com)
  • Alterações ao longo do envelhecimento nos dentes anterossuperiores em indivíduos não tratados com oclusão normal. (usp.br)
  • A impacção de dentes permanentes é um fator prejudicial, do ponto de vista estético e funcional, ao desenvolvimento da oclusão. (clinicalorthodontics.net)
  • Objetivo Localizar o osso hióide no sentido sagital e vertical, nos três tipos faciais (braquifacial, mesofacial e dolicofacial), em indivíduos com maloclusão Classe II, divisão 1 de Angle, comparando-os a um grupo controle com oclusão clinicamente normal. (bvsalud.org)
  • Como grupo controle, foi utilizada uma amostra de 22 indivíduos melanodermas com oclusão clinicamente normal, selecionada do mesmo arquivo. (bvsalud.org)
  • Resultados Não houve diferença estatisticamente significante no posicionamento do osso hióide, tanto no sentido sagital como no vertical, nos indivíduos melanodermas de Classe II divisão 1, comparando os tipos faciais. (bvsalud.org)
  • Não há consenso na literatura quanto à associação entre postura craniocervical (PCC), disfunção temporomandibular (DTM) e oclusão dentária. (bvsalud.org)
  • Os tratamentos ortodônticos compensatórios para pequenas e moderadas discrepâncias maxilomandibulares, nas más oclusões de Classes II e III, são uma realidade. (clinicalorthodontics.net)
  • A amostra foi dividida em quatro grupos, de acordo com a presença de DTM, padrão de dor à palpação, cefaléia, PCC e oclusão. (bvsalud.org)
  • OBJETIVO: Este artigo objetiva relatar o caso clínico de um paciente adulto com má oclusão de Classe I, mordida cruzada posterior unilateral direita e apinhamento superior e inferior, tratado com expansão dentoalveolar superior exclusivamente com alinhadores Invisalign. (clinicalorthodontics.net)
  • este estudo demonstrou que a DTM não interfere na postura da cabeça, mas que a má oclusão pode alterar a postura craniocervical nos planos sagital e frontal além de aumentar a lordose cervical. (bvsalud.org)
  • Objetivo Localizar o osso hióide no sentido sagital e vertical, nos três tipos faciais (braquifacial, mesofacial e dolicofacial), em indivíduos com maloclusão Classe II, divisão 1 de Angle, comparando-os a um grupo controle com oclusão clinicamente normal. (bvsalud.org)
  • Resultados Não houve diferença estatisticamente significante no posicionamento do osso hióide, tanto no sentido sagital como no vertical, nos indivíduos melanodermas de Classe II divisão 1, comparando os tipos faciais. (bvsalud.org)
  • Introdução / A sobremordida exagerada é caracterizada por ser uma má oclusão vertical, que apresenta etiologia multifatorial. (dentalgo.com.br)
  • Artigo científico evidencia uma sequência lógica a ser seguida durante o diagnóstico, à luz da oclusão funcional. (ortodontiaspo.com.br)