Enzimas que catalisam a clivagem de uma ligação carbono-enxofre por meios que não a hidrólise ou oxidação. EC 4.4.
Enzimas que catalisam a união de duas moléculas através da formação de uma ligação carbono-enxofre. EC 6.2.
Classe de enzimas que catalisam a quebra de C-C, C-O e C-N e outras ligações por outros meios além da hidrólise ou oxidação. EC 4.
Enzimas que catalisam a eliminação de resíduos de delta-4,5-D-glucuronato de polissacarídeos contendo ligações 1,4-beta-hexosaminil e 1,3-beta-D-glucuronosil ou 1,3-alfa-L-iduronosil, realizando assim a despolimerização. EC 4.2.2.4. age sobre o A-sulfato de condroitina e C-sulfato de condroitina, bem como sobre sulfato de dermatana e lentamente sobre o hialuronato. EC 4.2.2.5. age sobre A-sulfato de condroitina e C-sulfato de condroitina.
Espécie de bactéria Gram-negativa, anaeróbica facultativa, em forma de bastonetes, causadora do enfraquecimento vascular em várias espécies de plantas. Anteriormente denominada Erwinia chrysanthemi.
Enzimas que catalisam a eliminação de resíduos de glucuronato do A-, B- e C-condroitina, ou que catalisam a hidrólise de grupos sulfato das unidades de 2-acetamido-2-desoxi-D-galactose 6-sulfato do sulfato de condroitina. EC 4.2.2.-.
Polissacarídeos de alta massa molecular presentes na parede celular de todas as plantas. As pectinas unem as paredes celulares. São usadas como emulsificantes e estabilizantes na indústria alimentícia. Têm sido testadas para uma variedade de usos terapêuticos, inclusive como agentes antidiarreicos (em que geralmente não são mais consideradas efetivas), e no tratamento da hipercolesterolemia.
Proteínas captadoras de luz encontradas em ficobilissomas.
Planta perene de raiz espessa (Cichorium intybus), nativa da Europa, mas amplamente cultivada por suas jovens folhas usadas em saladas verdes, e por suas raizes, secas e assadas ao chão, usadas para aromatizar ou adulterar o café.
Enzimas que catalisam uma condensação reversa de aldol. Uma molécula contendo um grupo hidroxila e um grupo carbonila são clivados na ligação C-C para formar duas moléculas menores (ALDEÍDOS ou CETONAS). EC 4.1.2.
Enzimas que catalisam a clivagem de uma ligação carbono-oxigênio por meios que não a hidrólise ou oxidação. EC 4.2.
Gênero de bactérias Gram-negativas, anaeróbias facultativas e em forma de bastonete, cujos organismos são associados com plantas como patógenos, saprófitas ou são constituintes da flora epifítica.
Enzima da classe das isomerases, que catalisa a clivagem eliminativa de polissacarídeos contendo resíduos de D-glucuronato ou L-iduronato ligados em 1,4 e resíduos de 2-sulfoamino-2-desoxi-6-sulfo-D-glucose em ligações 1,4-alfa, para dar oligossacarídeos com grupos terminais de 4-desoxi-alfa-D-gluc-4-enuronosil, nos seus terminais não redutores. EC 4.2.2.7.
Qualquer membro de uma subsubclasse de enzimas da classe das liases que catalisam a clivagem de uma ligação C-C de um 3-hidroxi ácido. (Dorland, 28a ed). EC 4.1.3.
Enzima que degrada a parede celular encontrada em micro-organismos e vegetais superiores. Catalisa a hidrólise aleatória de ligações 1,4-alfa-D-galactosidurônicas no pectato e outros galacturonanos. EC 3.2.1.15.
Sais do ácido algínico extraídos de algas pardas marinhas grandes e usados para fazer moldagens odontológicas e como material absorvente para curativos cirúrgicos.
Termo utilizado para designar os ácidos tetraidroxi aldeídicos pela oxidação do açúcar hexose, i. é, ácido glucurônico, ácido galacturônico, etc. Historicamente, o nome do ácido hexurônico foi originalmente dado ao ácido ascórbico.
Enzima chave no ciclo do glioxilato. Catalisa a conversão de isocitrato a succinato e glioxilato. EC 4.1.3.1.
Plantas da divisão Rhodophyta conhecidas comumente como algas vermelhas em que predomina o pigmento vermelho (FICOERITRINA). Entretanto, quando este pigmento é destruído, as algas podem aparecer roxas, castanhas, verdes ou amarelas. Duas substâncias importantes são encontradas nas paredes celulares das algas vermelhas: ÁGAR e CARRAGENINA. Algumas rodofíceas são ALGAS MARINHAS (macroalgas) notáveis.
Aspecto característico [(dependência)] da atividade enzimática em relação ao tipo de substrato com o qual a enzima (ou molécula catalítica) reage.
Tetrapirróis de cadeia aberta que atuam como cromóforos captadores de luz em FICOBILIPROTEÍNAS.
Enzima que catalisa a degradação eliminativa de polissacarídeos contendo as ligações 1,4-beta-D-hexosaminil e 1,3-beta-D-glucuronosil ou 1,3-alfa-L-iduronosil a dissacarídeos que contêm grupos de 4-desoxi-beta-D-gluc-4-enuronosil. (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992)
Gênero de bactérias Gram-negativas aeróbias, em forma de bastonete, que são caracterizadas por membrana externa que contém glicoesfingolipídeos, mas não contém lipopolissacarídeos. Possuem a habilidade de degradar ampla variedade de compostos aromáticos substituídos.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Proteína citocrômica mitocondrial tipo c de 30-kDa ligada à membrana, que funciona como doador de elétron para o GRUPO DOS CITOCROMOS C na CADEIA RESPIRATÓRIA mitocondrial e bacteriana. (Tradução livre do original: From Enzyme Nomenclature, 1992, p545)

As ligações carbono-enxofre (também conhecidas como ligações C-S) são tipos especiais de ligações covalentes que se formam entre um átomo de carbono e um átomo de enxofre. Estas ligações desempenham um papel importante em diversas moléculas orgânicas e biológicas, incluindo aminoácidos, proteínas, coenzimas e compostos farmacêuticos.

A formação de uma ligação carbono-enxofre envolve a sobreposição dos orbitais atômicos do carbono (geralmente um orbital híbrido sp^2 ou sp^3) com os orbitais atômicos do enxofre (geralmente orbitais p). A força da ligação C-S depende de vários fatores, como a geometria molecular, a natureza dos substituintes e o estado de oxidação do enxofre.

As ligações carbono-enxofre podem ser classificadas em diferentes tipos, dependendo da hibridização do átomo de carbono e do grau de oxidação do átomo de enxofre:

1. Ligação simples C-S: Forma-se entre um átomo de carbono sp^3 hibridizado e um átomo de enxofre no estado de oxidação +2, como é o caso dos tiosetanos (R-S-R) e dos tiolatos (RS^-).
2. Ligação dupla C=S: Forma-se entre um átomo de carbono sp^2 hibridizado e um átomo de enxofre no estado de oxidação +2, como é o caso dos tiocetos (R-C=S) e dos disulfuros (R-S-S-R).
3. Ligação tripla C≡S: Forma-se entre um átomo de carbono sp hibridizado e um átomo de enxofre no estado de oxidação +2, como é o caso dos tiocianatos (R-C≡N) e dos isotiocianatos (R-N=C=S).
4. Ligação C-S com alto grau de oxidação: Forma-se entre um átomo de carbono sp^3 hibridizado e um átomo de enxofre no estado de oxidação +4 ou +6, como é o caso dos sulfinatos (R-SO2^-) e dos sulfonatos (R-SO3^-).

As ligações carbono-enxofre desempenham um papel importante em diversas áreas da química, como a síntese orgânica, a catálise heterogênea, a farmacologia e a bioquímica. Algumas moléculas que contêm tais ligações incluem proteínas, enzimas, vitaminas, fármacos e polímeros.

Carbono-enxofre ligases são uma classe específica de enzimas presentes em células vivas que catalisam a formação de ligações covalentes entre um grupo carbânion e um grupo tiol, geralmente resultando na formação de uma ligação carbono-enxofre. Este tipo de reação é fundamental para a biossíntese de diversos compostos orgânicos em organismos vivos, tais como aminoácidos, cofatores e outros metabólitos secundários.

As carbono-enxofre ligases utilizam um mecanismo de reação que envolve a transferência de um grupo fosfato de uma molécula de ATP para o substrato, gerando um intermediário ativado que pode então reagir com o grupo tiol da enzima ou de outro substrato. Em seguida, ocorre a formação da ligação carbono-enxofre e a liberação do produto, além de outros subprodutos como PPi (piridoxido-5'-fosfato) ou ADP.

A classificação das carbono-enxofre ligases é baseada no tipo de reação catalisada e nos substratos envolvidos. Existem diversas subclasses, como as sulfurtransferases, que transferem grupos sulfídricos (-SH) entre diferentes moléculas; as tiol-ligases, que formam ligações carbono-enxofre em aminoácidos e proteínas; e as lipoil sintases, que sintetizam a coenzima lipoato.

Em resumo, as carbono-enxofre ligases são enzimas essenciais para a biossíntese de diversos compostos orgânicos em células vivas, catalisando reações que envolvem a formação de ligações carbono-enxofre entre substratos específicos.

Em medicina, a palavra "liases" geralmente se refere a um tipo de infecção causada por bactérias do gênero Gardnerella ou outras bactérias anaeróbicas. A liases bacteriana é frequentemente associada ao aparecimento de uma doença chamada vaginose bacteriana (VB), que ocorre quando a flora bacteriana normal da vagina fica desequilibrada, resultando em um aumento no número de bactérias nocivas e uma diminuição no número de bactérias benéficas.

A vaginose bacteriana é uma condição comum que afeta muitas mulheres saudáveis e geralmente não causa sintomas graves. No entanto, em alguns casos, a VB pode causar sintomas desagradáveis, como aumento da secreção vaginal, cores e odor anormais, sensação de ardência ou dor durante a micção e relações sexuais dolorosas.

Embora as liases bacterianas sejam frequentemente associadas à vaginose bacteriana, elas também podem desempenhar um papel em outras infecções, como pneumonia e infecções do trato urinário. Além disso, a presença de liases pode ser um fator de risco para outras complicações, como parto prematuro e baixo peso ao nascer em mulheres grávidas.

Para tratar as liases bacterianas e a vaginose bacteriana associada, geralmente são prescritos antibióticos, como metronidazol ou clindamicina, que podem ser tomados por via oral ou aplicados localmente na forma de creme ou óvulo. É importante seguir as instruções do médico para garantir uma dose adequada e prevenir recorrências. Além disso, é recomendável praticar higiene pessoal adequada, evitar o uso de sabonetes perfumados ou detergentes agressivos na região genital e manter relações sexuais seguras para reduzir o risco de infecção.

Condroitinase é um termo geral que se refere a enzimas que quebram a ligação entre dois sugars em polissacarídeos chamados condroitinsulfatos, que são componentes importantes dos tecidos conjuntivos e cartilaginosos. Existem quatro tipos de condroitinases (A, B, C e D), cada um com diferentes propriedades e especificidades de substrato.

Condroitinase A e Condroitinase C são enzimas bacterianas que quebram a ligação entre dois resíduos de D-galactosamina em condroitinsulfatos, produzindo tetrasacarídeos com cargas negativas.

Condroitinase B, também conhecida como hialuronidase, quebra a ligação entre dois resíduos de N-acetilglucosamina em ácido hialurônico, um polissacarídeo similar encontrado na matriz extracelular.

Condroitinase D é uma enzima produzida por leveduras que quebra a ligação entre dois resíduos de N-acetilgalactosamina em dermatan sulfato, um glicosaminoglicano relacionado ao condroitinsulfato.

Essas enzimas têm aplicação em pesquisas biomédicas, especialmente no estudo da biologia das células e matriz extracelular, bem como no desenvolvimento de terapias para doenças relacionadas às articulações e tecidos conjuntivos.

"Pectobacterium chrysanthemi" é um tipo específico de bactéria gram-negativa pertencente ao gênero "Pectobacterium". Essas bactérias são conhecidas por causarem doenças em plantas, particularmente em vegetais. Eles produzem enzimas pectolíticas que podem degradar a matéria vegetal, resultando em podridão macia e necrótica dos tecidos vegetais.

A espécie "Pectobacterium chrysanthemi" é conhecida por causar doenças em uma ampla gama de plantas hospedeiras, incluindo a crisântemo (da qual o nome da espécie é derivado), além de outras plantas ornamentais, legumes e vegetais. A infecção por essa bactéria pode resultar em perdas significativas para os produtores agrícolas e horticultores.

É importante notar que a manipulação e o contato com essas bactérias podem ser uma preocupação para os profissionais da saúde, especialmente aqueles que trabalham em áreas relacionadas à agricultura e jardinagem. Portanto, é recomendável tomar precauções adequadas, como o uso de equipamentos de proteção individual (EPI), para minimizar o risco de exposição.

Condroitinases e condroitinmidase (também conhecidas como clivagem de condroitina ou enzimas despolimerizantes de condroitina) são um grupo de enzimas que catalisam a decomposição dos glicosaminoglicanos (GAGs), especificamente o condroitin sulfato e dermatan sulfato, que são componentes importantes da matriz extracelular em tecidos conjuntivos, cartilagem e cérebro. Existem quatro tipos principais de condroitinases (designadas como A, B, C e D), cada uma com diferentes padrões de especificidade para a decomposição dos GAGs.

As condroitinases A e B, também conhecidas como hialuronidases, clivam os GAGs em pontos de ligação entre os resíduos de N-acetilgalactosamina (GalNAc) e glúcuronato (GlcA), resultando em oligossacarídeos com diferentes comprimentos. As condroitinases C clivam os GAGs em pontos de ligação entre os resíduos de GalNAc e iduronato (IdoA), enquanto as condroitinases D clivam os GAGs em pontos de ligação entre os resíduos de IdoA e GlcA.

As condroitinases têm uma variedade de aplicações potenciais na medicina, incluindo o uso como agente terapêutico no tratamento de doenças associadas à acumulação anormal de GAGs, como a osteoartrite e algumas neoplasias malignas. Além disso, as condroitinases também têm sido estudadas como uma ferramenta para melhorar a entrega de fármacos e genes terapêuticos em tecidos específicos.

As pectinas são polissacarídeos complexos que ocorrem naturalmente nas paredes celulares de plantas. Eles são compostos principalmente de grupos de metoxigalacturonanos e apiogalacturonanos, que estão unidos por ligações glicosídicas.

As pectinas desempenham um papel importante na estrutura e integridade das paredes celulares, bem como no crescimento e desenvolvimento das plantas. Além disso, elas também são usadas comercialmente em uma variedade de aplicações, incluindo a indústria alimentícia, onde elas servem como um agente gelificante e estabilizador.

Em termos médicos, as pectinas podem ser utilizadas como um laxante suave, especialmente em pacientes com constipação crônica ou outros distúrbios gastrointestinais. Elas trabalham aumentando a massa fecal e acelerando o trânsito intestinal, o que pode ajudar a aliviar a constipação e promover a regularidade.

Além disso, as pectinas também têm propriedades anti-inflamatórias e imunomoduladoras, o que sugere que elas podem ter potencial como um tratamento para doenças inflamatórias intestinais e outras condições relacionadas ao sistema imune. No entanto, é necessário realizar mais pesquisas para confirmar esses possíveis benefícios terapêuticos das pectinas.

Ficobiliproteínas são pigmentos proteicos solúveis em água que estão presentes em cianobactérias (também conhecidas como algas azuis) e em alguns grupos de algas vermelhas. Eles desempenham um papel fundamental na fotossíntese, capturando a luz e transferindo a energia para a clorofila durante o processo de fotossíntese.

Existem três tipos principais de ficobiliproteínas: ficoeritrina, ficocianina e aloficocianina. Cada um deles tem uma estrutura proteica diferente e absorve luz em diferentes comprimentos de onda, o que permite que as algas utilizem a luz solar de forma eficiente em diferentes profundidades do oceano.

As ficobiliproteínas são estruturalmente semelhantes à hemoglobina e à mioglobina, mas diferem na composição do grupo hemo. Em vez disso, eles contêm grupos cromóforos chamados ficobilinas, que são responsáveis pela absorção da luz.

As ficobiliproteínas têm aplicação em uma variedade de campos, incluindo a biotecnologia e a medicina, devido às suas propriedades únicas de fluorescência e estabilidade. Eles são frequentemente usados como marcadores fluorescentes em estudos bioquímicos e celulares, bem como em aplicações de diagnóstico médico.

Na medicina, a chicória (Cichorium intybus) é uma planta amplamente utilizada como um agente medicinal e alimentício. A parte da planta que geralmente é usada para fins medicinais são as folhas e as raízes. Algumas propriedades medicinais atribuídas à chicória incluem:

1. Propriedades anti-inflamatórias: a chicória contém compostos como o ácido clorogênico, que podem ajudar a reduzir a inflamação no corpo.
2. Efeitos diuréticos: a chicória pode ajudar a promover a eliminação de líquidos do corpo, o que pode ser benéfico para pessoas com problemas renais ou hipertensão.
3. Propriedades antioxidantes: a chicória é rica em antioxidantes como a vitamina C e flavonoides, que podem ajudar a proteger as células do corpo contra danos causados por radicais livres.
4. Ajuda na digestão: a chicória pode ajudar a estimular a produção de sucos gástricos, o que pode ajudar a melhorar a digestão e reduzir a constipação.
5. Controle do apetite e perda de peso: a inulina, um tipo de fibra solúvel encontrado na chicória, pode ajudar a controlar o apetite e promover a perda de peso ao atrasar a velocidade à qual o estômago se esvazia.

No entanto, é importante notar que embora a chicória tenha muitos benefícios potenciais para a saúde, também pode causar efeitos adversos em alguns indivíduos, especialmente aqueles com alergias à planta ou problemas gastrointestinais. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde antes de começar a usar a chicória como suplemento ou medicamento.

Em bioquímica, uma aldeído liase é um tipo de enzima que catalisa a remoção de uma molécula de água entre dois carbonos vizinhos em um composto orgânico, resultando na formação de um aldeído e outro composto orgânico. Essas enzimas desempenham um papel importante em vários processos metabólicos, incluindo a síntese e degradação de diversas moléculas importantes no organismo.

A reação catalisada por uma aldeído liase pode ser representada da seguinte forma:

R-CHO + R'-CHO R-C=C-R' + 2 H2O

Nesta equação, "R" e "R'" representam grupos orgânicos variados. A aldeído liase catalisa a remoção de uma molécula de água entre os carbonos marcados com um círculo vermelho, resultando na formação de um alqueno (duplo ligação C=C) e dois grupos aldeídicos (-CHO).

As aldeído liases são frequentemente encontradas em microrganismos, plantas e animais, e desempenham um papel importante no metabolismo de carboidratos, aminoácidos e lipídeos. Algumas aldeído liases também são usadas em biotecnologia para a produção industrial de produtos químicos úteis, como ácidos orgânicos e solventes.

Carbono-oxigênio liases (também conhecidas como "Co-liases" ou "Líases do grupo C-O") são enzimas que catalisam a ruptura de ligações carbono-oxigênio em substratos orgânicos, geralmente com a formação simultânea de uma ligação dupla entre carbonos adjacentes. Essas reações desencorporam um átomo de oxigênio do substrato e são frequentemente associadas à biossíntese ou degradação de metabólitos secundários em plantas, fungos e bactérias.

A classificação das carbono-oxigênio liases na base de dados da Banca de Dados de Enzimas (BDE) é EC 4.2.1. A maioria dessas enzimas requer um cofator, como a tiamina pirofosfato (TPP), para facilitar o processo catalítico.

Exemplos de reações catalisadas por carbono-oxigênio liases incluem:

* A desidratação do ácido gentísico a ácido maleílico e fenol, catalisada pela enzima gentisato 1,2-desidrogenase (EC 4.2.1.64)
* A descarboxilação do ácido cinâmico a estilbeno, catalisada pela enzima cinamoato decarboxilase (EC 4.2.1.104)
* A conversão de acetaldeído em metanol e monóxido de carbono, catalisada pela enzima acetaldeído desidrogenase (EC 4.2.1.13)

As carbono-oxigênio liases são importantes para a diversidade química dos organismos vivos e têm potencial como alvos terapêuticos ou biocatalisadores industriais.

Erwinia é um gênero de bactérias gram-negativas, facultativamente anaeróbicas e em forma de bastonete pertencente à família Enterobacteriaceae. Essas bactérias são frequentemente encontradas no solo, água e matéria vegetal em decomposição. Algumas espécies de Erwinia são patogênicas para plantas, causando doenças como a podridão macia da batata e a mancha negra das folhas de couve. Embora raramente causem doenças em humanos, algumas espécies de Erwinia foram associadas a infecções ocasionalmente, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos comprometidos.

Heparina liase, também conhecida como heparinase, é um tipo de enzima que quebra a ligação entre o glicosaminoglicano chamado heparana sulfato e a proteína na matriz extracelular. Essa reação resulta na decomposição do heparana sulfato em fragmentos menores, alterando assim suas propriedades bioquímicas e interações com outras moléculas.

Existem três tipos principais de heparinas liases (heparinase I, II e III), cada uma com diferentes especificidades para a decomposição do heparana sulfato em fragmentos com diferentes padrões de sulfatação. Essas enzimas são frequentemente utilizadas em pesquisas laboratoriais para analisar a estrutura e funções dos glicosaminoglicanos, bem como para isolar e purificar proteínas que se ligam ao heparana sulfato.

Oxo-ácidos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional carboxílico (-COOH) e um grupo funcional carbonila (=C=O). Oxo-ácido liases, também conhecidas como oxo-ácido isomerases, são um tipo específico de enzimas que catalisam a reação de isomerização em oxo-ácidos.

Essas enzimas desempenham um papel importante na bioquímica, especialmente no metabolismo de carboidratos e aminoácidos. Elas catalisam a transferência de grupos funcionais entre moléculas, geralmente envolvendo a formação ou quebra de ligações duplas carbono-carbono ou carbono-oxigênio.

Um exemplo bem conhecido de oxo-ácido liase é a enzima ribulose-1,5-bisfosfato carboxilase/oxigenase (RuBisCO), que desempenha um papel central no ciclo de Calvin, a via principal para a fixação do carbono em plantas. RuBisCO catalisa a reação entre o dióxido de carbono e ribulose-1,5-bisfosfato, produzindo duas moléculas de 3-fosfo-glicerato.

Em resumo, oxo-ácido liases são enzimas que catalisam a isomerização de oxo-ácidos, desempenhando um papel importante no metabolismo de carboidratos e aminoácidos em organismos vivos.

Poligalacturonase é uma enzima que catalisa a degradação do polímero de ácido galacturônico, a poligalacturonana, um componente importante da parede celular das plantas. Essa enzima hidrolisa os ligações β-1,4 entre as moléculas de ácido galacturônico, o que resulta na decomposição do polímero em oligossacarídeos menores e, finalmente, em monômeros de ácido galacturônico.

Poligalacturonases são classificadas como enzimas hidrolíticas e são produzidas por vários organismos, incluindo plantas, fungos, bactérias e insetos. Em algumas aplicações industriais, essa enzima é utilizada no processamento de frutas e vegetais para amolecer as paredes celulares e facilitar a extração de sucos e outros produtos. No entanto, em contextos agrícolas, poligalacturonases produzidas por patógenos das plantas podem causar danos às paredes celulares das plantas hospedeiras, levando a doenças e a redução da produtividade.

Alginates are a type of polysaccharide derived from algae or bacteria, specifically brown algae and certain species of Pseudomonas and Azotobacter. In a medical context, alginates are often used as a component in wound dressings due to their ability to form a gel when in contact with fluids, which can help provide a protective barrier and promote healing. Alginates are also used in some dental impressions and prosthetics for their ability to accurately capture fine details.

Ácidos hexurónicos são uma classe de ácidos orgânicos que ocorrem naturalmente e são derivados da decomposição de moléculas complexas, como açúcares e glicoproteínas. Eles são compostos por seis átomos de carbono e possuem um grupo carboxílico (-COOH) e uma cadeia lateral de fenol (-OH). O ácido glucurônico, que é o mais comum entre os ácidos hexurónicos, é um componente importante da matriz extracelular e desempenha um papel crucial na eliminação de drogas e toxinas do corpo através do processo de conjugação. Além disso, os ácidos hexurónicos também são encontrados em algumas frutas e verduras e têm propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.

Isocitrate Lyase é uma enzima que desempenha um papel importante no metabolismo do ácido cítrico, especificamente na via glicolítica inversa ou gluconeogênese. A isocitrato liase catalisa a reação de decomposição do isocitrato em glicoxilato e succinato-CoA.

Esta enzima é essencial em alguns organismos, como plantas e microrganismos, para o ciclo do ácido cítrico ou o ciclo de Krebs, que gera energia na forma de ATP e NADH. No entanto, em mamíferos, a isocitrato liase é mais conhecida por sua participação no caminho metabólico anaeróbico alternativo conhecido como glicólise inversa ou gluconeogênese, que ocorre principalmente no fígado e nos rins.

A isocitrato liase é uma enzima importante em organismos que precisam sintetizar glicose a partir de fontes de carbono não glucídicas, como lactato ou piruvato, durante períodos de jejum ou restrição energética. Além disso, a isocitrato liase também está envolvida em outras vias metabólicas, como o ciclo do glicoxilato e a biossíntese de aminoácidos.

Rodófitos são um grupo taxonómico (divisão) de algas unicelulares, predominantemente de água doce, que se caracterizam pela presença de flagelos e um testa (parede celular resistente) com espinhos ou outras estruturas. A maioria das rodófitas pertence à classe Chlorophyceae e inclui espécies como as algas verdes cocoides e filamentosas. Estas algas são importantes produtores primários em muitos ecossistemas de água doce, desempenhando um papel fundamental na cadeia alimentar aquática e na manutenção da qualidade da água. Algumas espécies podem também ser encontradas em ambientes úmidos ou húmidos, como musgos e líquenes.

'Especificidade do substrato' é um termo usado em farmacologia e bioquímica para descrever a capacidade de uma enzima ou proteína de se ligar e catalisar apenas determinados substratos, excluindo outros que são semelhantes mas não exatamente os mesmos. Isso significa que a enzima tem alta especificidade para seu substrato particular, o que permite que as reações bioquímicas sejam reguladas e controladas de forma eficiente no organismo vivo.

Em outras palavras, a especificidade do substrato é a habilidade de uma enzima em distinguir um substrato de outros compostos semelhantes, o que garante que as reações químicas ocorram apenas entre os substratos corretos e suas enzimas correspondentes. Essa especificidade é determinada pela estrutura tridimensional da enzima e do substrato, e pelo reconhecimento molecular entre eles.

A especificidade do substrato pode ser classificada como absoluta ou relativa. A especificidade absoluta ocorre quando uma enzima catalisa apenas um único substrato, enquanto a especificidade relativa permite que a enzima atue sobre um grupo de substratos semelhantes, mas com preferência por um em particular.

Em resumo, a especificidade do substrato é uma propriedade importante das enzimas que garante a eficiência e a precisão das reações bioquímicas no corpo humano.

Ficobilinas são proteínas water-soluble que são encontradas em cianobactérias (bactérias fotossintéticas) e algas vermelhas, azuis, marrons e glaucophytes. Elas estão ligadas a membranas tilacoidais e servem como antenas de luz para coletar energia luminosa e transferi-la para a clorofila durante a fotossíntese. Ficobilinas são pigmentos accessórios que absorvem luz em diferentes comprimentos de onda, ampliando o espectro de luz que pode ser utilizado na fotossíntese. Existem três tipos principais de ficobilinas: ficoeritrina, ficocianina e aloficocianina, cada um com sua própria assinatura de absorção espectral distinta.

A Condroitinase ABC (ou Condroitina Sulfato ABC Endolisase, seu outro nome) é uma enzima que quebra down especificamente as ligações entre os carboidratos no polissacarídeo chamado condroitina sulfato, um glicosaminoglicano (GAG). Essa enzima é capaz de degradar todos os tipos de condroitina sulfato e derivados, como dermatan sulfato.

A Condroitinase ABC é uma enzima bacteriana produzida por bactérias do gênero Bacillus, como a B. cereus e a B. licheniformis. Ela possui atividade endolítica, o que significa que corta a cadeia de polissacarídeos no meio, em vez de começar a degradação a partir do final da cadeia.

Essa enzima é usada em pesquisas biomédicas para analisar a estrutura e composição dos GAGs, bem como para estudar as interações entre esses polissacarídeos e outras moléculas, como proteínas. Além disso, a Condroitinase ABC tem sido investigada como um potencial tratamento para doenças neurológicas, uma vez que sua atividade degradativa pode promover a regeneração de tecidos nervosos e reduzir a inflamação no cérebro e na medula espinal.

Sphingomonas é um gênero de bactérias gram-negativas, aeróbicas e não fermentativas que pertence à classe Alphaproteobacteria. Essas bactérias são conhecidas por sua capacidade de metabolizar uma variedade de compostos orgânicos e são frequentemente encontradas em ambientes aquáticos e solo.

As Sphingomonas possuem um tipo distinto de lipídios na membrana celular, chamados esfingolípidos, que contêm um ácido graxo e um álcool superior ligados por um linker único, a esfingosina. Essa estrutura lipídica é rara em outras bactérias e é uma característica definidora do gênero Sphingomonas.

Embora geralmente consideradas não patogénicas, algumas espécies de Sphingomonas têm sido associadas a infecções ocasionalmente em humanos, particularmente em pacientes imunocomprometidos ou com doenças subjacentes. Essas infecções geralmente envolvem dispositivos médicos invasivos, como cateteres venosos centrais, e podem causar sintomas como febre, dor e inflamação no local da infecção.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Os citocromos c são proteínas hemicas que desempenham um papel importante na catálise de reações redox em células vivas. O citocromo c1 é especificamente localizado na membrana mitocondrial interna e faz parte do complexo III (citocromo bc1) no sistema de transporte de elétrons da fosforilação oxidativa.

O complexo III consiste em três proteínas redox-ativas: citocromo c1, citocromo b e a proteína Rieske de ferro-enxofre. O citocromo c1 aceita elétrons do citocromo c solúvel no meio da matriz mitocondrial e os transfere para o citocromo b, que por sua vez os transfere para a proteína Rieske de ferro-enxofre. O complexo III utiliza este fluxo de elétrons para criar um gradiente de prótons através da membrana mitocondrial interna, o qual é usado posteriormente pela ATP sintase para produzir ATP.

Em resumo, os citocromos c1 são proteínas hemicas que desempenham um papel crucial na fosforilação oxidativa, ajudando a transferir elétrons entre as proteínas redox-ativas e contribuindo para o estabelecimento de um gradiente de prótons usado para gerar ATP.

No caso da metionina, o carbono metílico é derivada da serina e o grupo de enxofre, mas, na maioria dos organismos, é derivado ... liase, substitui o grupo acetilo de O-acetil-L-serina com enxofre para produzir cisteína. A família de aminoácidos de aspartato ... Para todos os aminoácidos essenciais, exceto a glicina, o carbono α é um centro quiral. No caso da glicina, o carbono α tem ... SAICAR liase elimina o esqueleto de carbono do aspartato agregado, deixando o grupo amino e formando ribonucleótido 5- ...
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zinco-carbono e pilhas alcalinas. Em biologia, manganês (II) íons função como cofactores para uma grande variedade de enzimas ... liases, isomerases, ligases, lectinas, e integrinas. O transcriptases de muitos reverter retrovírus (embora não lentivírus, ... A produção de aço em virtude da sua enxofre de fixação, desoxidante, e liga propriedades. Aço, incluindo o seu componente de ... redução do dióxido de carbono . Fosfatação manganês é usado como um tratamento para a prevenção da oxidação e corrosão em aço. ...
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O enxofre (S) é absorvido pelas raízes na forma de sulfato (SO42-) e distribuído, principalmente não metabolizado, por toda a ... hordei mediada por fosfato, foi associada ao aumento da atividade de fenilalanina amônia-liase (PAL), peroxidase e lipoxigenase ... monóxido de carbono desidrogenase e RNase (LIU et al., 2020). O Ni está envolvido no sistema antioxidante vegetal e na resposta ... 2021) avaliaram o efeito de nanopartículas de enxofre elementar para o manejo da murcha de fusarium (Fusarium oxysporum f. sp. ...
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