Aumento transitório no número de leucócitos em um líquido corpóreo.
Um quadro sanguíneo periférico que se assemelha ao da leucemia ou indistinguível dela com base unicamente no aspecto morfológico. (Dorland, 28a ed)
Contagem do número de CÉLULAS BRANCAS DO SANGUE, por unidade de volume, no SANGUE venoso. Uma contagem diferencial de leucócitos mede os números relativos de diferentes tipos de células brancas.
Em pacientes com doenças neoplásicas uma variedade grande de quadros clínicos que são os efeitos indiretos e normalmente remotos produzidos por metabólitos de células tumorais e outros produtos.
Números aumentados de plaquetas no sangue periférico. (Dorland, 28a ed)
Síndrome clínica caracterizada por hemorragias espontâneas repetidas e um aumento notável no número de plaquetas circulantes.
Transtorno mieloproliferativo de etiologia desconhecida, caracterizado por proliferação anormal de todos os elementos da medula óssea hematopoética e um aumento absoluto na massa das células vermelhas e volume sanguíneo total, associado frequentemente com esplenomegalia, leucocitose e trombocitemia. A hematopoese é também reativa em sítios extramedulares (fígado e baço). Com o tempo, ocorre mielofibrose.
Nível anormalmente elevado de cálcio no sangue.
Aumento do baço.
Excesso de linfócitos normais no sangue ou em qualquer derrame.
Afecções que causam proliferação de tecido hematopoeticamente ativo ou de tecido que tem potencial hematopoético embrionário. Todos os transtornos envolvem desregulação de CÉLULAS PROGENITORAS MIELOIDES multipotentes, mais frequentemente causada por uma mutação na PROTEÍNA TIROSINA QUINASE JAK2.
Glicoproteína de 25 kDa contendo pontes dissulfeto internas. Induz a sobrevivência, proliferação e diferenciação de células precursoras de granulócitos neutrofílicos e funcionalmente ativa neutrófilos sanguíneos maduros. Entre a família dos fatores estimulantes de colônia, o G-CSF é o indutor mais potente de diferenciação terminal para granulócitos e macrófagos de células mieloides leucêmicas.
Anemia caracterizada pela aparência de eritrócitos nucleados e mieloide imaturo na circulação periférica, resultante da infiltração da medula óssea por tecido anormal ou estranho.
Células sanguíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS).
Proteínas transmembrânicas que consistem de um domínio semelhante a lectina, um domínio semelhante a fator de crescimento epidérmico e um número variável de domínios que são homólogos a proteínas reguladoras do complemento. São importante moléculas de adesão celular que auxiliam os LEUCÓCITOS a aderirem ao ENDOTÉLIO VASCULAR.
Inflamação do DIVERTÍCULO DO COLO, geralmente com formação de abscesso e subsequente perfuração.
Morte resultante da presença de uma doença em um indivíduo, como mostrado por um único caso relatado ou um número limitado de pacientes. Deve ser diferenciado de MORTE, a interrupção fisiológica da vida e de MORTALIDADE, um conceito epidemiológico ou estatístico.
Espécie de bactéria gram-negativa aeróbia que é o agente causador da COQUELUCHE. Suas células são minusculos cocobacilos que são envolvidos por bainha de muco.
Leucócitos granulares que apresentam um núcleo composto de três a cinco lóbulos conectados por filamentos delgados de cromatina. O citoplasma contém grânulos finos e inconspícuos que sw coram com corantes neutros.
Mieloproliferação de novo que surge de uma célula-tronco anormal. É caracterizada pela substituição da medula óssea por tecido fibroso, processo mediado por CITOCINAS produzidas pelo clone anormal de células-tronco.
Elevação anormal da temperatura corporal, geralmente como resultado de um processo patológico.
Afecção caracterizada por placas frágeis, eritematosas, grandes, que se estendem rapidamente na parte superior do corpo, normalmente acompanhadas por febre e infiltração dérmica de neutrófilos. Ocorre principalmente em mulheres na meia-idade, é frequentemente precedida por uma infecção no trato respiratório superior, e assemelha-se clinicamente ao ERITEMA MULTIFORME. A síndrome de Sweet está associada à LEUCEMIA.
Compostos binários de oxigênio que possuem o ânion O(2-). O ânion pode se combinar com metais para formar óxidos alcalinos ou com não metais para formar oxiácidos.
Número de PLAQUETAS por unidade de volume em uma amostra de SANGUE venoso.
Número de LEUCÓCITOS e ERITRÓCITOS por unidade de volume em uma amostra de SANGUE venoso. Uma contagem completa de sangue (CCS) também inclui medidas de HEMOGLOBINAS, HEMATÓCRITO e ÍNDICES DE ERITRÓCITOS.
Concentração anormalmente alta de potássio no sangue, mais frequentemente devido à excreção renal defeituosa. Ela é caracterizada clinicamente por anormalidades eletrocardiográficas (ondas T elevadas e ondas P deprimidas e, eventualmente, assistolia atrial). Nos casos graves, pode ocorrer fraqueza e paralisia flácida. (Dorland, 28a ed)
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Concentração anormalmente baixa de potássio no sangue que pode resultar de perda excessiva de potássio pela via renal ou gastrintestinal, de ingestão diminuída ou de desvios transcelulares. Pode ser manifestada clinicamente por distúrbios neuromusculares variando de fraqueza à paralisia, por anormalidades eletrocardiográficas (depressão da onda T e elevação da onda U), por doença renal e por distúrbios gastrintestinais. (Dorland, 28a ed)
Afecção de acúmulo de ácido ou depleção da reserva alcalina no corpo. Os dois tipos principais são ACIDOSE RESPIRATÓRIA e a acidose metabólica, devido à formação metabólica de ácido.

Leucocitose é um termo usado em medicina para descrever um nível elevado de glóbulos brancos (leucócitos) no sangue. Normalmente, um adulto saudável tem entre 4.500 e 11.000 leucócitos por microlitro de sangue. No entanto, quando o número excede este intervalo, podemos dizer que há leucocitose.

Esta condição pode ser indicativa de várias condições clínicas, desde reações inflamatórias infecciosas ou não infecciosas, doenças malignas como leucemia, estresses físicos intensos, entre outros. Contudo, é importante notar que um único exame de contagem de leucócitos com resultado elevado não é suficiente para estabelecer um diagnóstico definitivo e deve ser avaliado em conjunto com outros fatores clínicos e laboratoriais.

Em termos médicos, uma "reação leucemoide" refere-se a um aumento súbito e dramático no número de glóbulos brancos (leucocitos) na circulação sanguínea, geralmente em resposta a uma infecção grave, trauma ou outro estressor agudo. Essa reação pode lembrar clinicamente e laboratorialmente a leucemia aguda, especialmente a leucemia mieloide aguda, da qual deriva o termo "leucemoide". No entanto, diferentemente da leucemia, uma reação leucemoide é geralmente transitória e reversível à medida que a infecção ou outro estressor é resolvido.

A reação leucemoide é caracterizada por um aumento na contagem absoluta de neutrófilos (uma forma de glóbulo branco) superior a 10.000-20.000 células/mm3, com uma proporção elevada de formas imaturas (bandas e estágios mais precoces). Além disso, os pacientes podem apresentar sinais e sintomas sistêmicos de infecção grave, como febre alta, taquicardia, hipotensão e confusão mental.

Embora a reação leucemoide seja frequentemente associada a infecções graves, também pode ser desencadeada por outros estressores, como lesões traumáticas, queimaduras, cirurgia ou mesmo estresse emocional intenso. Em alguns casos, a reação leucemoide pode ser desencadeada por medicamentos, especialmente citostáticos e outros fármacos imunossupressores.

O mecanismo exato por trás da reação leucemoide não é completamente compreendido, mas acredita-se que envolva a libertação de citocinas proinflamatórias, como o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e o interleucina-6 (IL-6), em resposta ao estressor desencadeante. Essas citocinas atuam sobre a medula óssea, estimulando a produção e liberação de neutrófilos imaturos no sangue periférico.

O tratamento da reação leucemoide geralmente consiste em abordar a causa subjacente, como tratar uma infecção grave ou interromper um medicamento desencadeante. Além disso, podem ser indicados suporte hemodinâmico e terapia de reposição de fluidos para manter a estabilidade hemodinâmica do paciente. Em casos graves, pode ser necessário o uso de corticosteroides ou outros medicamentos imunossupressores para controlar a resposta inflamatória excessiva.

A contagem de leucócitos, também conhecida como contagem de glóbulos brancos, é um exame laboratorial que mede a quantidade de leucócitos (glóbulos brancos) presentes no sangue. Os leucócitos são componentes importantes do sistema imunológico, responsáveis por combater infecções e inflamações no corpo.

A contagem normal de leucócitos em adultos geralmente varia entre 4.500 e 11.000 células por microlitro (µL) de sangue. No entanto, esses valores podem variar ligeiramente dependendo da idade, sexo e método de contagem utilizado.

Uma contagem de leucócitos fora do range normal pode indicar a presença de diversas condições clínicas, como infecções, inflamação, anemia, doenças autoimunes, distúrbios malignos hematológicos (como leucemias) e outras patologias. É importante notar que um resultado isolado de contagem de leucócitos fora do range normal não é suficiente para estabelecer um diagnóstico definitivo e deve ser avaliado em conjunto com outros exames complementares e a história clínica do paciente.

As síndromes paraneoplásicas referem-se a um grupo de sintomas e condições clínicas que ocorrem em pacientes com câncer, mas que não são diretamente causados pelo tumor ou sua extensão. Em vez disso, essas síndromes são resultado de substâncias químicas (como hormônios ou citocinas) produzidas pelas células cancerosas ou por respostas imunológicas do corpo ao câncer.

Essas síndromes podem afetar diversos sistemas corporais, incluindo o sistema nervoso, endócrino, renal e muscular. Alguns exemplos de síndromes paraneoplásicas incluem:

* Síndrome de SIADH (Síndrome Inapropriada de Libertação Antidiurética Hormonal), causada pela produção excessiva de hormônio antidiurético por um tumor.
* Síndrome do comprometimento da membrana basal, que causa neuropatia periférica e/ou miopatia, geralmente associada a cânceres de pulmão de células pequenas.
* Acantose nigricans, uma condição caracterizada pela hiperplasia epidérmica e aumento da pigmentação da pele, frequentemente associada a tumores malignos do trato gastrointestinal.
* Síndrome de Lemierre, uma infecção bacteriana rara que pode ocorrer em pacientes com câncer, especialmente de cabeça e pescoço.

As síndromes paraneoplásicas podem preceder o diagnóstico do câncer, acompanhá-lo ou ocorrer após o tratamento do câncer. O reconhecimento e o diagnóstico precoces das síndromes paraneoplásicas são importantes, pois podem levar ao diagnóstico precoce do câncer subjacente e à melhoria dos resultados do tratamento.

Trombocitose é um termo usado na medicina para descrever uma contagem elevada de plaquetas (também conhecidas como trombócitos) no sangue. As plaquetas são células sanguíneas importantes que ajudam em processos de coagulação sanguínea, parando o sangue de fluir excessivamente quando há uma lesão nos vasos sanguíneos.

Embora existam diferentes critérios para definir trombocitose, geralmente é considerada presente quando a contagem de plaquetas no sangue está acima de 450.000 por microlitro (µL) em adultos. Em alguns casos, uma contagem de plaquetas entre 350.000 e 450.000 por µL também pode ser considerada trombocitose leve.

Trombocitose geralmente é causada por doenças ou condições subjacentes, como:

* Resposta inflamatória aguda (por exemplo, infecção grave)
* Doença mieloproliferativa (por exemplo, policitemia vera)
* Deficiência de ferro
* Hematomas ou lesões graves
* Transtornos autoimunes (por exemplo, artrite reumatoide)
* Malignidades (por exemplo, câncer)
* Uso de certos medicamentos (por exemplo, esteroides)

Em alguns casos, trombocitose pode não causar sintomas e ser descoberta durante exames de rotina. No entanto, em outros casos, trombocitose pode aumentar o risco de coágulos sanguíneos, que podem levar a complicações graves, como derrame cerebral ou ataque cardíaco. O tratamento para trombocitose geralmente se concentra em tratar a causa subjacente da doença.

Essential thrombocythemia (ET) is a rare, chronic blood disorder characterized by the overproduction of platelets, also known as thrombocytes, in the bone marrow. Platelets are small blood cells that help your body form clots to stop bleeding. High levels of platelets can lead to abnormal blood clotting or bleeding.

In essential thrombocythemia, a genetic mutation causes the stem cells in the bone marrow to produce too many platelets. This condition usually develops slowly and often does not cause any symptoms at first. However, as the number of platelets continues to increase, complications such as blood clots or bleeding may occur.

Symptoms of essential thrombocythemia can include:

* Headaches
* Dizziness
* Visual disturbances
* Weakness or numbness in the hands and feet
* Burning or tingling sensations in the hands and feet
* Reddening of the face and chest

Essential thrombocythemia can increase the risk of developing serious complications such as deep vein thrombosis, pulmonary embolism, stroke, or heart attack. It is important to receive proper medical treatment to manage the condition and reduce the risk of these complications. Treatment options for essential thrombocythemia may include medications to reduce platelet production, thin the blood, and prevent clots from forming. In some cases, surgery may be necessary to remove the spleen if it becomes enlarged due to the increased number of platelets.

Policitemia Vera é um distúrbio mieloproliferativo raro em que o corpo produz excessivamente glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas sanguíneas. Essa condição pode também ser chamada de policitemia verdadeira ou eritropoiese primária.

Normalmente, o corpo produz essas células sanguíneas em resposta à necessidade do organismo, como por exemplo em altitudes mais elevadas onde a quantidade de oxigênio no ar é menor. No entanto, na policitemia vera, há uma produção excessiva e inadequada dessas células sanguíneas, mesmo quando o corpo não as necessita.

A acumulação excessiva de células sanguíneas pode causar diversos problemas de saúde, como a formação de coágulos sanguíneos, doenças cardiovasculares, derrames cerebrais e outros sintomas graves. Alguns dos sintomas mais comuns incluem: tontura, vertigem, cansaço, rubor na face, sudorese noturna, prurido (coceira), perda de peso involuntária, visão turva e dificuldade de respirar.

A causa exata da policitemia vera ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja resultado de uma mutação genética em uma célula hematopoética (célula sanguínea imatura) que leva à produção excessiva de células sanguíneas. O tratamento geralmente inclui procedimentos para reduzir a viscosidade do sangue, como flebotomia (remoção de sangue), além de medicamentos para diminuir a produção de células sanguíneas e prevenir complicações. Em alguns casos, um transplante de medula óssea pode ser recomendado.

Hipercalcemia é uma condição médica em que o nível de cálcio no sangue (calcemia) está elevado acima do limite normal. O range normal para a calcemia total geralmente varia de 8,5 a 10,2 mg/dL (ou 2,14 a 2,55 mmol/L) em adultos. Níveis de cálcio acima de 10,2 mg/dL são considerados hipercalcemia leve e níveis acima de 12 mg/dL (3,0 mmol/L) são considerados hipercalcemia moderada a grave.

A hipercalcemia pode ser causada por vários fatores, incluindo:

* Doenças dos rins ou paratireoides;
* Câncer (especialmente de mama, pulmão, rim e glândula tiroide);
* Desequilíbrio hormonal (como hiperparatireoidismo primário ou secundário, hipofunção adrenal, hipertiroidismo);
* Uso prolongado de suplementos de cálcio ou vitamina D;
* Algumas doenças autoimunes e infecciosas graves.

Os sintomas da hipercalcemia podem incluir:

* Dor óssea, muscular ou abdominal;
* Náusea, vômito, constipação ou perda de apetite;
* Desidratação e aumento da sede;
* Fraqueza, fadiga ou sonolência;
* Confusão mental, depressão ou alterações do humor;
* Aumento da frequência urinária ou incontinência.

O tratamento da hipercalcemia depende da causa subjacente e pode incluir medidas como reidratação, diuréticos, bisfosfonatos, corticosteroides ou terapia de remoção do cálcio. Em casos graves, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para tratar a causa subjacente.

Esplenomegalia é o termo médico que descreve o aumento do tamanho da rate. Normalmente, a rate tem aproximadamente o tamanho de um punho fechado de uma pessoa adulta. No entanto, quando a rate se torna anormalmente grande, podemos dizer que existe esplenomegalia.

A rate é um órgão importante do sistema imunológico e filtra o sangue, removendo células velhas e patógenos, como bactérias e vírus. Além disso, armazena glóbulos vermelhos, plaquetas e glóbulos brancos. Quando a rate se torna inchada, pode indicar a presença de várias condições médicas, como infecções, anemia, doenças do fígado, doenças malignas (como leucemia ou linfoma) e outras condições.

O diagnóstico de esplenomegalia geralmente é feito por meio de exames físicos e imagens, como ultrassom ou tomografia computadorizada. O tratamento depende da causa subjacente da doença. Em alguns casos, a esplenomegalia pode ser assintomática e não requer tratamento específico, enquanto em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, quimioterapia ou até mesmo a remoção da rate.

Linfocitose é um termo utilizado em medicina e hematologia para descrever um aumento no número de linfócitos (um tipo de glóbulos brancos) encontrados em um volume específico de sangue periférico. Normalmente, os valores de referência para a contagem de linfócitos variam entre 1.000 e 4.800 células por milímetro cúbico (mm³) de sangue em adultos saudáveis. Contudo, esses valores podem variar levemente dependendo do laboratório e da faixa etária do indivíduo.

Uma linfocitose moderada pode ser observada em situações fisiológicas normais, como em resposta a infecções virais agudas ou crônicas, onde o organismo necessita aumentar a produção de linfócitos para combater a infecção. Além disso, certos tipos de vacinação também podem induzir temporariamente um aumento no número de linfócitos.

No entanto, uma linfocitose persistente ou marcada pode ser indicativa de algumas condições patológicas, como:

1. Leucemia linfocítica crônica (LLC): é um tipo de câncer nos glóbulos brancos em que os linfócitos malignos se multiplicam e acumulam-se no sangue, medula óssea, baço e outros órgãos.
2. Doença de Hodgkin: é um tipo de câncer do sistema imunológico que afeta os linfonódulos (órgãos do sistema linfático). A presença de células de Reed-Sternberg caracteriza essa doença, levando a uma reação inflamatória e proliferação de linfócitos.
3. Mononucleose infecciosa (doença do beijo): é uma infecção viral causada pelo vírus Epstein-Barr que geralmente afeta os jovens adultos e adolescentes. A mononucleose infecciosa pode causar linfocitose, além de outros sintomas como febre, fadiga, inflamação dos gânglios linfáticos e faringite.
4. Infeções virais crônicas: algumas infecções virais persistentes, como a hepatite C, podem resultar em um aumento no número de linfócitos no sangue.
5. Doenças autoimunes: algumas doenças autoimunes, como o lúpus eritematoso sistêmico (LES) e a artrite reumatoide, podem estar associadas a um aumento no número de linfócitos.

Em resumo, uma linfocitose pode ser indicativa de várias condições, desde benignas até malignas. É importante que sejam realizados exames complementares para determinar a causa subjacente e estabelecer um tratamento adequado.

Transtornos mieloproliferativivos (TMP) são um grupo de condições neoplásicas primárias caracterizadas por um aumento clonal na proliferação de células da medula óssea, resultando em sobrecrescimento de uma ou mais linhagens hematopoéticas. Isso inclui eritróides, granulócitos e megacariócitos. Esses transtornos são causados por mutações adquiridas em genes que regulam a proliferação e diferenciação das células da medula óssea.

Existem vários tipos de TMP, incluindo:

1. Doença mielofibrosativa (DM) ou mielofibrose primária: É uma doença hematológica crônica caracterizada por fibrose da medula óssea, anormalidades na linhagem eritroide, granulocítica e megacariócita, além de splenomegalia (aumento do baço).

2. Leucemia mieloide crônica (LMC): É um tipo de leucemia caracterizado por um aumento clonal na proliferação de células granulocíticas imaturas na medula óssea e sangue periférico. A LMC geralmente evolui para uma fase acelerada ou blastica, conhecida como leucemia aguda mieloide (LAM).

3. Policitemia vera (PV): É um transtorno mieloproliferativo raro em que há sobrecrescimento clonal dos eritrócitos, leucócitos e trombócitos na medula óssea. Isto resulta em níveis elevados de hemoglobina, hematócrito e outros componentes do sangue.

4. Trombocitemia essencial (TE): É um transtorno mieloproliferativo raro caracterizado por sobrecrescimento clonal de megacariócitos na medula óssea, levando a níveis elevados de plaquetas no sangue periférico.

5. Neoplasia mielodisplásica (NMD): É um grupo heterogêneo de transtornos clonais da medula óssea que afetam as células hematopoiéticas, levando a disfunção e citopenias (níveis baixos de células sanguíneas). Alguns casos podem evoluir para leucemia aguda mieloide.

Os transtornos mieloproliferativos são geralmente considerados uma doença crônica, com um curso clínico variável e potencial de transformação em leucemia aguda. O tratamento depende da fase e dos sintomas da doença, bem como das características moleculares específicas do paciente.

O Fator Estimulador de Colônias de Granulócitos (FECG) é um fator de crescimento hematopoético que estimula a proliferação e diferenciação das células mieloides, especialmente granulócitos e monócitos/macrófagos. Ele é produzido por vários tipos de células, incluindo fibroblastos, endotélio vascular e células mesenquimais estromais. O FECG desempenha um papel importante na manutenção da homeostase hematopoética e na resposta à infecção e inflamação. Ele age por meio de interações com receptores de superfície celular, como o receptor do fator estimulador de colônias de granulócitos (G-CSF-R), que está presente em células progenitoras hematopoéticas. A estimulação do G-CSF-R leva à ativação de diversos sinais intracelulares, resultando em proliferação e diferenciação celular. O FECG também tem propriedades neuroprotetoras e é utilizado clinicamente no tratamento da neutropenia induzida por quimioterapia.

Anemia mielopática é um tipo de anemia resultante da produção inadequada de células sanguíneas maduras na medula óssea, geralmente devido a uma doença subjacente que afeta a medula óssea. A anemia mielopática pode ser causada por várias condições, incluindo neoplasias benignas ou malignas, exposição a radiação ou quimioterapia, deficiências nutricionais, infiltração na medula óssea e doenças genéticas.

Os sintomas mais comuns da anemia mielopática incluem fadiga, fraqueza, falta de ar, palidez e batimento cardíaco acelerado. Além disso, os pacientes podem apresentar outros sinais e sintomas relacionados à doença subjacente que está causando a anemia mielopática.

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames laboratoriais, incluindo hemograma completo, contagem de reticulócitos e estudos de medula óssea. O tratamento depende da causa subjacente da anemia mielopática e pode incluir transfusões de sangue, terapia de suporte, quimioterapia, radioterapia ou tratamento de doenças genéticas específicas.

Os leucócitos, também conhecidos como glóbulos brancos, são um tipo importante de células do sistema imunológico que ajudam a proteger o corpo contra infecções e doenças. Eles são produzidos no tecido ósseo vermelho e circulam no sangue em pequenas quantidades, mas se concentram principalmente nos tecidos e órgãos do corpo, como a medula óssea, baço, nódulos linfáticos e sistema reticuloendotelial.

Existem cinco tipos principais de leucócitos: neutrófilos, linfócitos, monócitos, eosinófilos e basófilos. Cada um deles tem uma função específica no sistema imunológico e pode atuar de maneiras diferentes para combater infecções e doenças.

* Neutrófilos: São os leucócitos mais comuns e constituem cerca de 55% a 70% dos glóbulos brancos totais. Eles são especializados em destruir bactérias e outros microrganismos invasores, através do processo chamado fagocitose.
* Linfócitos: São os segundos leucócitos mais comuns e constituem cerca de 20% a 40% dos glóbulos brancos totais. Existem dois tipos principais de linfócitos: células T e células B. As células T auxiliam no reconhecimento e destruição de células infectadas ou cancerígenas, enquanto as células B produzem anticorpos para neutralizar patógenos estranhos.
* Monócitos: São os leucócitos de terceiro mais comuns e constituem cerca de 3% a 8% dos glóbulos brancos totais. Eles são células grandes que se movem livremente no sangue e migram para tecidos periféricos, onde se diferenciam em macrófagos. Macrófagos são células especializadas em fagocitose de partículas grandes, como detritos celulares e bactérias.
* Eosinófilos: São leucócitos menos comuns e constituem cerca de 1% a 4% dos glóbulos brancos totais. Eles são especializados em destruir parasitas multicelulares, como vermes e ácaros, através do processo chamado desgranulação.
* Basófilos: São leucócitos menos comuns e constituem cerca de 0,5% a 1% dos glóbulos brancos totais. Eles são especializados em liberar mediadores químicos, como histamina, durante reações alérgicas e inflamação.
* Neutrófilos: São leucócitos menos comuns e constituem cerca de 50% a 70% dos glóbulos brancos totais em recém-nascidos, mas sua proporção diminui à medida que o indivíduo envelhece. Eles são especializados em fagocitose e destruição de bactérias e fungos.

Em resumo, os leucócitos são células do sistema imune que desempenham um papel importante na defesa do corpo contra infecções e outras ameaças à saúde. Eles podem ser divididos em duas categorias principais: granulocitos (neutrófilos, eosinófilos, basófilos) e agranulocitos (linfócitos, monócitos). Cada tipo de leucócito tem sua própria função específica no sistema imune e pode ser encontrado em diferentes proporções no sangue dependendo da idade e saúde geral do indivíduo.

As selectinas são um tipo de proteínas adesivas encontradas na superfície de células brancas do sangue, especialmente nos leucócitos (glóbulos brancos). Elas desempenham um papel crucial na resposta imune inicial e no processo inflamatório. As selectinas se ligam a carboidratos específicos presentes em proteínas de membrana de células endoteliais, permitindo que os leucócitos se adiram e migrem para o local da infecção ou lesão tecidual. Existem três tipos principais de selectinas: E-selectina (endotélio), L-selectina (leucócitos) e P-selectina (plaquetas). Sua expressão é regulada por fatores como citocinas e outras moléculas proinflamatórias. A interação entre selectinas e seus ligandos contribui para a patogênese de várias doenças, incluindo doenças autoimunes, trombose e câncer.

A doença diverticular do colo, também conhecida como doença diverticular do intestino grosso ou doença diverticular, é uma condição em que pequenas bolsinhas ou sacos (divertículos) se desenvolvem nas paredes do intestino grosso, geralmente no cólon sigmoide. Embora as causas exatas da doença diverticular não sejam totalmente compreendidas, acredita-se que ela possa resultar de uma combinação de fatores, incluindo pressão aumentada no intestino e restrições mecânicas nas paredes intestinais.

A doença diverticular é comum em países ocidentais e sua prevalência tende a aumentar com a idade. Embora muitas pessoas com divertículos não apresentem sintomas, algumas podem desenvolver complicações, como inflamação (diverticulite), infecção, hemorragia ou obstrução intestinal. Os sintomas da doença diverticular podem incluir dor abdominal inferior esquerda, náuseas, vômitos, febre, constipação ou diarreia.

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou colonoscopia. O tratamento da doença diverticular depende da gravidade dos sintomas e das complicações associadas. Em muitos casos, a dieta e os hábitos intestinais saudáveis podem ajudar a prevenir recidivas ou exacerbações. Em casos graves de diverticulite, pode ser necessário tratamento antibiótico, intervenção cirúrgica ou hospitalização.

'Evolução Fatal' não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, em um contexto clínico, poderia potencialmente ser interpretado como a progressão inevitável de uma doença ou condição que leva à morte do paciente. Neste sentido, é sinônimo de prognóstico terminal. No entanto, é importante notar que essa interpretação pode variar dependendo do contexto clínico e da prática médica.

Bordetella pertussis é uma bactéria gram-negativa, aeróbia, flagelada e intracelular facultativa que causa a doença conhecida como coqueluche ou tosse convulsa. Essa bactéria possui diversos fatores de virulência que lhe permitem aderir às células ciliadas da mucosa respiratória, inibir a resposta imune do hospedeiro e produzir toxinas que contribuem para os sintomas característicos da coqueluche.

A infecção por B. pertussis geralmente ocorre por via respiratória, através de gotículas de Pessoa-a-Pessoa. Após a infecção, podem ocorrer três fases clínicas: catarral, paroxismal e convalescente. A fase catarral é geralmente leve e semelhante a um resfriado comum, seguida pela fase paroxismal, caracterizada por episódios de tosse violentos e repetitivos, que podem ser seguidos por vômitos ou apneia. A fase convalescente é marcada pela diminuição gradual dos sintomas, mas a tosse pode persistir por semanas ou meses.

A coqueluche afeta principalmente crianças pequenas, embora possa ocorrer em pessoas de qualquer idade. A vacinação é uma estratégia eficaz para prevenir a infecção e as complicações associadas à doença. Existem vacinas disponíveis que contêm antígenos da B. pertussis, geralmente combinados com outras vacinas contra doenças infantis, como difteria e tétano. A vacinação de rotina é recomendada para crianças e adolescentes, e também é recomendada a adultos que trabalham em contato com crianças ou estão em grupos de risco mais elevado de infecção.

Neutrófilos são glóbulos brancos (leucócitos) que desempenham um papel crucial na defesa do corpo contra infecções. Eles são o tipo mais abundante de leucócitos no sangue humano, compondo aproximadamente 55% a 70% dos glóbulos brancos circulantes.

Neutrófilos são produzidos no sistema reticuloendotelial, especialmente na medula óssea. Eles têm um ciclo de vida curto, com uma vida média de aproximadamente 6 a 10 horas no sangue periférico e cerca de 1 a 4 dias nos tecidos.

Esses glóbulos brancos são especializados em combater infecções bacterianas e fúngicas, através da fagocitose (processo de engolir e destruir microorganismos). Eles possuem três mecanismos principais para realizar a fagocitose:

1. Quimiotaxia: capacidade de se mover em direção às fontes de substâncias químicas liberadas por células infectadas ou danificadas.
2. Fusão da membrana celular: processo no qual as vesículas citoplasmáticas (granulófilos) fundem-se com a membrana celular, libertando enzimas e espécies reativas de oxigênio para destruir microorganismos.
3. Degranulação: liberação de conteúdos dos grânulos citoplasmáticos, que contêm enzimas e outros componentes químicos capazes de matar microrganismos.

A neutropenia é uma condição em que o número de neutrófilos no sangue está reduzido, aumentando o risco de infecções. Por outro lado, um alto número de neutrófilos pode indicar a presença de infecção ou inflamação no corpo.

A mielofibrose primária é um tipo raro e progressivo de doença dos tecidos moles da medula óssea, caracterizada por um aumento na produção de tecido cicatricial fibroso no interior da medula óssea. Isto resulta em uma substituição gradual das células normais da medula óssea, incluindo as células responsáveis pela produção de células sanguíneas, levando a anormalidades na contagem e função dos glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas.

A doença é geralmente classificada como um tipo de neoplasia mieloproliferativa crônica, o que significa que há uma proliferação excessiva de células sanguíneas imaturas (mielóides) nas fases iniciais da doença. No entanto, ao contrário de outros tipos de neoplasias mieloproliferativas, a mielofibrose primária é marcada por um padrão distinto de fibrose medular e alterações na arquitetura óssea.

A causa exata da doença ainda não é bem compreendida, mas acredita-se que envolva mutações genéticas anormais em células progenitoras hematopoéticas (células que dão origem a outras células sanguíneas). Essas mutações podem ocorrer espontaneamente ou ser herdadas.

Os sintomas da mielofibrose primária podem incluir fadiga, falta de ar, suores noturnos, prisão de ventre, perda de peso involuntária e facilidade à hemorragia. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames laboratoriais, biópsia da medula óssea e imagens médicas. O tratamento pode incluir terapias farmacológicas, transfusões sanguíneas, radioterapia e, em alguns casos, um transplante de células-tronco hematopoéticas.

Febre, também conhecida como febre alta ou hipertermia, é um sintoma comum em doenças infecciosas e outras condições clínicas. É definida como uma temperatura corporal elevada acima do intervalo normal de 36,5-37,5°C (97,7-99,5°F). A febre é um mecanismo de defesa do corpo em resposta a infecções, inflamação e outras perturbações do organismo. Ela é controlada pelo sistema nervoso central, especificamente pela glândula hipotálamo, que regula a temperatura corporal. Quando ocorre uma infecção ou outra condição patológica, certas substâncias, como as prostaglandinas, podem atuar sobre o hipotálamo para elevar a temperatura corporal desejada. Isso resulta em diversos mecanismos fisiológicos que levam ao aumento da temperatura, como vasoconstrição periférica, tremores e aumento do metabolismo. A febre é frequentemente acompanhada de sintomas como cansaço, fraqueza, dor de cabeça, rigidez muscular e sudorese. Embora a febre seja geralmente considerada um sinal de alerta para uma condição médica subjacente, em alguns casos ela pode ser benéfica, pois ajuda o sistema imunológico a combater infecções mais eficientemente. No entanto, temperaturas corporais muito altas (geralmente acima de 41-42°C/105,8-107,6°F) podem ser perigosas e exigir tratamento imediato.

A síndrome de Sweet, também conhecida como dermatose neutrofílica aguda febril, é uma condição rara e inflamatória da pele. Ela se caracteriza por lesões cutâneas dolorosas e vermelhas que surgem abruptamente, geralmente na face, pescoço, mãos ou braços. Essas lesões podem ser acompanhadas de febre, aumento de globulos brancos no sangue (neutrofilia) e, em alguns casos, envolvimento do sistema nervoso central ou outros órgãos.

A síndrome de Sweet pode ocorrer em indivíduos sadios, mas também pode ser associada a uma variedade de condições subjacentes, como infecções, neoplasias malignas, doenças autoimunes ou exposição a determinados medicamentos. O mecanismo exato por trás da síndrome de Sweet não é completamente compreendido, mas acredita-se que envolva uma resposta excessiva do sistema imune.

O diagnóstico geralmente é baseado em critérios clínicos e laboratoriais, incluindo a presença de lesões cutâneas características, febre, neutrofilia e a exclusão de outras condições que podem apresentar sinais e sintomas semelhantes. O tratamento geralmente inclui o uso de corticosteroides sistêmicos, que costumam ser eficazes em controlar os sintomas da doença. No entanto, a síndrome de Sweet pode recidivar após a interrupção do tratamento com corticosteroides, portanto, o manejo a longo prazo pode exigir uma abordagem individualizada e multidisciplinar.

Óxidos são compostos químicos formados pela combinação de oxigênio com outros elementos químicos. Eles podem ser formados por diferentes reações químicas, como a combustão ou a reação entre um metal e o oxigênio do ar.

Existem diferentes tipos de óxidos, dependendo das propriedades químicas e da maneira como o oxigênio se liga ao outro elemento. Alguns exemplos incluem:

* Óxidos básicos: São formados pela reação de um metal com o oxigênio. Eles geralmente dissolvem-se em água, formando uma base. Um exemplo é a formação de óxido de ferro (III) quando o ferro reage com o oxigênio do ar.
* Óxidos ácidos: São formados pela reação de um não-metal com o oxigênio. Eles geralmente dissolvem-se em água, formando um ácido. Um exemplo é a formação de dióxido de enxofre quando o enxofre reage com o oxigênio do ar.
* Óxidos anfotéricos: São compostos que podem reagir como um ácido ou uma base, dependendo das condições. Um exemplo é a formação de óxido de zinco, que pode dissolver-se em água para formar uma base ou um ácido, dependendo do pH da solução.

Os óxidos desempenham um papel importante em muitas reações químicas e processos industriais, como a formação de metais fundidos, a produção de vidro e cerâmica, e a purificação do ar. No entanto, alguns óxidos podem ser prejudiciais à saúde humana e ao meio ambiente, especialmente os óxidos de poluentes como o dióxido de nitrogênio e o dióxido de enxofre, que são emitidos por veículos e usinas industriais.

Em medicina, a "contagem de plaquetas" refere-se ao número de plaquetas (também conhecidas como trombócitos) presentes em um volume específico de sangue. As plaquetas são fragmentos celulares produzidos na medula óssea que desempenham um papel crucial na coagulação sanguínea e no processo de cicatrização.

A contagem normal de plaquetas em adultos geralmente varia entre 150.000 e 450.000 plaquetas por microlitro (µL) de sangue. Quando a contagem de plaquetas está abaixo de 150.000/µL, é chamada de trombocitopenia; quando acima de 450.000/µL, é chamada de trombocitose.

A contagem de plaquetas é um parâmetro importante a ser avaliado em exames laboratoriais completos de rotina e pode fornecer informações relevantes sobre o estado de saúde geral do indivíduo, além de ajudar no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como anemias, infecções, doenças autoimunes, transtornos hematológicos e efeitos adversos de certos medicamentos.

A contagem de células sanguíneas, também conhecida como hemograma completo (CBC), é um exame laboratorial rotineiro que avalia a contagem e o aspecto de diferentes tipos de células presentes no sangue. Isso inclui glóbulos vermelhos (eritrócitos), glóbulos brancos (leucócitos) e plaquetas (trombócitos).

O hemograma completo fornece informações importantes sobre a saúde geral do sistema hematopoiético, que é responsável pela produção de células sanguíneas. Alterações na contagem ou aspecto das células sanguíneas podem indicar diversas condições clínicas, como anemia, infecções, inflamação, transtornos imunológicos, doenças malignas hematológicas (como leucemias) e outras afeções.

O exame consiste em contar e classificar os diferentes tipos de células sanguíneas presentes em uma amostra de sangue. Além disso, o hemograma completo geralmente avalia outros parâmetros relacionados às células sanguíneas, como o hematócrito (percentual de volume ocupado pelos glóbulos vermelhos no sangue), hemoglobina (proteína responsável pelo transporte de oxigênio nos glóbulos vermelhos) e tempo de coagulação.

Em resumo, a contagem de células sanguíneas é um exame laboratorial essencial para a avaliação do estado de saúde geral das pessoas, fornecendo informações relevantes sobre o sistema hematopoiético e indicando possíveis condições clínicas que requerem tratamento e acompanhamento adequados.

Hiperpotassemia é um termo médico que se refere a níveis elevados de potássio no sangue. O potássio é um mineral importante que desempenha um papel crucial em várias funções corporais, incluindo o bom funcionamento do sistema nervoso e muscular. No entanto, níveis excessivos de potássio no sangue podem ser perigosos e até mesmo fatais.

Normalmente, os níveis de potássio séricos em adultos saudáveis variam de 3,5 a 5,0 mEq/L. Valores acima de 5,0 mEq/L são considerados hiperpotassemia. A gravidade da hiperpotassemia pode ser classificada como leve (5,1-5,9 mEq/L), moderada (6,0-6,9 mEq/L) ou grave (≥ 7,0 mEq/L).

A hiperpotassemia pode resultar de várias causas, incluindo doenças renais, uso de certos medicamentos, desequilíbrios hormonais e traumatismos graves. Alguns sintomas comuns da hiperpotassemia incluem fraqueza muscular, paralisia, batimentos cardíacos irregulares e, em casos graves, parada cardíaca.

O tratamento para a hiperpotassemia geralmente inclui medidas para reduzir os níveis de potássio no sangue, como diálise, administração de medicamentos que promovem a excreção de potássio ou mudanças na dieta. É importante buscar atendimento médico imediato se acredita-se estar sofrendo de hiperpotassemia, pois podem ocorrer complicações graves e até mesmo fatais se não for tratada adequadamente.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Hipopotassemia é um termo médico que se refere a níveis séricos anormalmente baixos de potássio no sangue. O potássio é um mineral essencial que desempenha um papel importante em várias funções corporais, incluindo o equilíbrio de fluidos, a atividade muscular e nervosa, e a regulação do batimento cardíaco.

Normalmente, os níveis séricos de potássio variam entre 3,5 e 5,0 miliequivalentes por litro (mEq/L). Quando os níveis descem abaixo de 3,5 mEq/L, isso é classificado como hipopotassemia.

A hipopotassemia pode ser causada por vários fatores, incluindo vômitos ou diarreia prolongados, uso excessivo de diuréticos, doenças renais, desequilíbrio hormonal e certos medicamentos. Os sintomas da hipopotassemia podem variar desde fraqueza muscular, fadiga, constipação, batimentos cardíacos irregulares até parada cardíaca em casos graves. O tratamento geralmente inclui a substituição de potássio no sangue e o tratamento da causa subjacente da hipopotassemia.

"Aciose" é uma condição médica em que o pH sanguíneo de um indivíduo é inferior a 7,35, o que indica que o sangue está mais ácido. Normalmente, o pH sanguíneo varia entre 7,35 e 7,45, mantendo um equilíbrio delicado no meio. A acidez excessiva pode ser causada por vários fatores, como a falha dos rins em remover suficiente ácido do corpo, a respiração inadequada que resulta na acumulação de dióxido de carbono no sangue ou certas condições médicas graves, como diabetes descontrolada, insuficiência hepática e falha renal.

Os sintomas da acidosis podem incluir confusão mental, letargia, batimentos cardíacos irregulares, falta de ar e, em casos graves, coma ou morte. O tratamento geralmente envolve o tratamento da causa subjacente da acidez excessiva, como a administração de insulina para controlar a diabetes ou a ventilação mecânica para ajudar a respiração. Em casos graves, pode ser necessário administrar bicarbonato de sódio ou outros agentes alcalinizantes para neutralizar a acidez excessiva no sangue.

É comum que muitas pessoas façam esta associação assim que recebem um resultado positivo de leucocitose. Porém, ter leucocitose ... A leucocitose é o aumento no número de glóbulos brancos, por volume de sangue circulante. O fenómeno inverso (i. e., a redução ... À parte esses casos, a leucocitose é geralmente devida à existência de um processo inflamatório. Assim, no decurso de muitas ...
Sinais: leucocitose; raio-X peitoral normal. As fumaças do polímero são especialmente prejudiciais a certos pássaros cuja ...
A leucocitose sugere infecção. A zona infectada aparece quase sempre anormal numa cintilografia óssea (com isótopos radioativos ...
As análises sanguineas demostram leucocitose. Um exame clínico muito útil é o sinal de Murphy, que testa a sensibilidade à dor ... leucocitose e queda do estado geral. A vesícula cronicamente inflamada apresenta principalmente dor. A colecistite pode ocorrer ...
Leucocitose e bacteriúria podem estar presentes. Atualmente recomenda-se inserir um tubo para nefrostomia percutânea ...
Leucocitose: aumento no número total de leucócitos. Leucopenia: diminuição do número total de leucócitos. Plaquetopenia: ...
Outros efeitos colaterais graves incluem leucocitose e trombose. Quando usado como creme, os efeitos colaterais incluem ...
A mutação JAK2 favorece a leucocitose, predispondo a tromboses. As mutações do gene MPL (W515L, W515K e S505N) incidem em 10% ...
O hemograma pode apresentar leucocitose com neutrofilia e hiperglicemia. O quadro em crianças com menos de seis anos e idosos ...
O fluido pleural tipicamente possui uma leucocitose, baixo pH (. ...
Os estudos laboratoriais são inicialmente normais, mas podem apresentar leucocitose. O diagnóstico se dá através de tomografia ...
A presença de leucocitose ou leucopenia podem ser sinais de infecção. A concentração de proteína C reativa (PCR) comumente ...
Análises do sangue poderão mostrar leucocitose (aumento da quantidade de leucócitos). Em casos duvidosos é aconselhável uma ...
Tanto a leucopenia como a leucocitose pode ser observada no sangue periférico. Sintomas incluem: Fadiga, fraqueza, falta de ar ...
O exame de sangue indicará aumento da atividade inflamatória como leucocitose e eosinofilia. Ao diagnóstico deve ser ...
Fatores prognósticos importantes para a aceleração da doença incluem anemia (< 10g/dL), leucocitose (> 25.000/mm3), ... leucocitose) no sangue periférico. Com o passar do tempo, a produção acelerada das células troco-hematopoéticas estimula os ... em alguns pacientes e no controle de leucocitose e plaquetose. O ruxolitinib é um inibidor de JAK2 e é a principal indicação ... enquanto a presença de leucocitose, trombocitose com plaquetas grandes e bizarras e mielócitos circulantes sugere um distúrbio ...
Efeitos hematológicos: os testes podem incluir leucocitose moderada e predominância de neutrófilos polimorfonucleares. Efeitos ...
Os exames laboratoriais demonstram colestase, níveis variáveis de transaminases, leucocitose e culturas sanguíneas positivas. ...
Exames laboratoriais podem indicar leucocitose, anemia normocrômica, trombocitose, proteinúria e proteína C reativa elevada. A ...
Hemograma: pode sugerir doenças orgânicas, como na presença de anemia, leucocitose, plaquetose, eosinofilia, etc. ...
O fenômeno inverso (i. e., a aumento do número de leucócitos) é conhecido por leucocitose. Refere-se à leucopenia por redução ...
Podem ocorrer em pacientes sensíveis a coceiras, urticária (com febre), leucocitose, artralgias, edema e até linfadenopatias. ...
A leucocitose, um aumento na quantidade de leucócitos, pode ser uma resposta a infecções ou substâncias estranhas, ou ser ... A leucocitose é geralmente saudável (por exemplo, lutando contra uma infecção), mas também pode ser disfuncionalmente ...
... apresenta-se com eritrocitose em combinação com leucocitose, trombocitose, ou ambas, o diagnóstico é aparente. Apenas na PV, um ...
... anemia e leucocitose, que mimetizam uma infeção. O sarcoma de Ewing é mais comum em homens e geralmente se manifesta na ...
Há possibilidade de encontrar leucocitose com desvio à esquerda e plaquetopenia e enzimas musculares e exame VHS (Velocidade de ...
Os mnemônicos GLIAL (Glicemia, LDH, Idade, AST e Leucocitose) e BUCHOS (Base, Uremia, Cálcio, Hematócrito, Oxigênio, Sequestro ...
... mas há leucocitose geralmente durante avaliação para outras doenças. O Diagnóstico é feito por recurso a exames e meio de ...
Glóbulos brancos maiores que 50.000 mm3 (leucocitose) ou Lactato desidrogenase(LDH) maior que 10 mmol/L no fluido articular ...
... leucocitose (60%), compromisso das vias respiratórias (60%), das articulações (40%), dos músculos (30%), da pele (20%) e do ...
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Leucocitose neutrofílica - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para a ... A leucocitose neutrofílica é uma quantidade anormalmente elevada de neutrófilos (um tipo de glóbulo branco Considerações gerais ...
O que causa leucocitose? Qual a relação da leucocitose com doenças infecciosas? Qual a relação dos leucócitos com as proteínas ... O que causa leucocitose? Qual a relação da leucocitose com doenças infecciosas? Qual a relação dos leucócitos com as proteínas ... e) JUSTIFIQUE a leucocitose e RELACIONE com o aumento na concentração das proteínas PCR e PSA. ​Orientações finais: - Não se ... e) JUSTIFIQUE a leucocitose e RELACIONE com o aumento na concentração das proteínas PCR e PSA. ​Orientações finais: - Não se ...
A hidroxiureia continua sendo útil para fins de controle temporário da leucocitose, até que seja possível instituir a terapia ... Na LMC, o sangue periférico apresenta leucocitose com neutrófilos em diferentes estágios de maturação ("deslocamento à esquerda ... A transformação com frequência pode ser prenunciada pela resistência ao tratamento, piora da leucocitose, elevação das ... leucocitose e mielofibrose. Seu uso na diferenciação das NMP entre si é restrito. Do mesmo modo, a ausência de mutações em JAK2 ...
Valores altos, é chamado leucocitose e assinala, principalmente, uma infecção. Claro, mas também pode indicar outras doenças. ...
Granulocitopenia e leucocitose.. Outros eventos adversos clinicamente significativos relatados previamente em estudos clínicos ...
A leucocitose (, 11.000/mm3), um aumento na quantidade de leucócitos, pode ser uma resposta a infecções, ou ser resultante de ...
Leucocitose, Coagulação Sanguínea, Fatores de Coagulação Sanguínea, Trombofilia, Hemofilia A, Doenças de von Willebrand, ...
Leucocitose ≥15.000/mm³. *. Leucócitos ≥10/campo na urina. Como o diagnóstico é eminentemente clínico, pela combinação de ...
Leucocitose (, 12.000/mm3) e trombocitose (, 450.000/mm3) também podem ser associados com PV. O anatomopatológico da MO ...
... leucocitose; tontura e dores de cabeça; dores abdominais, náuseas, constipação e diarréia; prurido vulvovaginal e perineal e ...
Artrite séptica - leucocitose, derrame articular, acometimento de grandes articulações e história de trauma;. ...
Exclui-se sofrimento vascular do intestino pela ausência de leucocitose. E. Há sinais evidentes de perdas para o terceiro ...
Está associado a redução de leucocitose e melhora de sintomas;. Taxas de dor iguais ou inferiores ao manejo cirúrgico;. Menos ...
Pancitopénia, leucocitose.. Mielodisplasia. Maturação displásica das "Stem cells". Hipoplasia da medula óssea. Trombocitopénia. ...
Febre ou leucocitose.. • Gravidez.. • Sinais de fogoses da área do implante.. • Cobertura inadequada dos tecidos moles no local ...
Hemograma completo: anemia, leucocitose. *Eletrólitos. *Nitrogénio ureico no sangue (BUN, pela sigla em inglês)/creatinina ...
VS, eosinofilia e leucocitose. Pode ocorrer exantema, fotossensibilidade ou outras manifestaçõesdermatológicas. Doenças renais ... VS, eosinofilia e leucocitose. Pode ocorrer exantema, fotossensibilidade ou outras manifestaçõesdermatológicas. Doenças renais ... VS, eosinofilia e leucocitose. Pode ocorrer exantema, fotossensibilidade ou outras manifestaçõesdermatológicas. Doenças renais ... eosinofilia e leucocitose. Podem ocorrerexantema, fotossensibilidade, ou outras manifestações dermatológicas. ...
Leucocitose com desvio à esquerda (EBV, CMV). • Eosinofilia (paracoccidioidomicose, doenças parasitárias). • Anemia (lúpus, ...
Leucocitose com desvio à esquerda; *Aumento da proteína C reativa; e. *Leucocitúria devido à proximidade com a bexiga, podendo ...
Leucocitose (aumento das células brancas),. *Leucopenia (diminuição das células brancas),. *Linfocitose (aumento dos linfócitos ...
Leucocitose - Do grego Leukos, branco; Kytos, vaso ou célula e Ose, estado (normalmente aumento).. ...
Erupção cutânea rara caracterizada por ampla formação de pústulas cheias de NEUTRÓFILOS, febre e LEUCOCITOSE no sangue ... Erupção cutânea rara caracterizada por ampla formação de pústulas cheias de NEUTRÓFILOS, febre e LEUCOCITOSE no sangue ...
Leucocitose. Distúrbios do sistema imune. Hipersensibilidade ao medicamento, reação anafilática e reação anafilactoide. ...
leucocitose levandose levantandose ligandose limitandose livrandose logocofose logoneurose lordose maltose mantendose ...
A Polimiosite (PM) é uma miopatia inflamatória autoimune mediada por células T.
O hemograma mostra leucocitose com desvio à esquerda.. O tratamento consiste na administração de antibióticos. ...
25 Leucocitose: É o aumento no número de glóbulos brancos (leucócitos) no sangue, geralmente maior que 8.000 por mm . Ocorre em ... Outros sintomas21 de geotricose pulmonar podem ser estertores finos e médios, febre24, pulso rápido e leucocitose25. ...
  • Leucocitose e desvio à esquerda são dados sugestivos de uma infecção bacteriana em curso. (paulatostes.com.br)
  • A investiga o laboratorial demonstrou leucograma sem leucocitose, por m, com desvio para a esquerda. (rb.org.br)
  • Verificou-se leucocitose com desvio a esquerda e ao exame radiográfico abdominal observou-se estrutura tubular distendida com conteúdo gasoso. (uel.br)
  • A leucocitose é o aumento no número de glóbulos brancos, por volume de sangue circulante. (wikipedia.org)
  • e) JUSTIFIQUE a leucocitose e RELACIONE com o aumento na concentração das proteínas PCR e PSA. (slideshare.net)
  • Esses resultados corroboram com o demonstrado na literatura para leucocitose pré-parto e inflamação indicada pelo aumento de fibrinogênio, diferindo quanto ao comportamento dos neutrófilos. (edu.br)
  • 38,3ºc, leucocitose ou leucopenia, secreção brônquica purulenta,um organismo isolado a partir do sangue, o isolamento de um agente etiológico de uma amostra obtida por meio de sucção de aspiração através do tubo endotraqueal ou de traqueostomia ou um destes. (uff.br)
  • No hemograma, discreta leucocitose, plaquetas normais. (sanarmed.com)
  • Meu hemograma deu leucocitose de 15.800 ( alta, mas no meu caso não estava tão acima do meu normal). (blog.br)
  • A pesquisa demonstrou normalidade no hemograma e alterações significativas na bioquímica sérica apresentando linfopenia, eosinopenia e leucocitose por neutrofilia. (bvs-vet.org.br)
  • Febre ou leucocitose. (med.br)
  • Erupção cutânea rara caracterizada por ampla formação de pústulas cheias de NEUTRÓFILOS, febre e LEUCOCITOSE no sangue periférico. (bvsalud.org)
  • Outros sintomas 21 de geotricose pulmonar podem ser estertores finos e médios, febre 24 , pulso rápido e leucocitose 25 . (med.br)
  • A leucocitose ocorre às custas de blastos sem funções fisiológicas e a pancitopenia gera anemia , maior propensão a infecções, febre neutropênica e possíveis hemorragias , pela plaquetopenia. (eumedicoresidente.com.br)
  • A doença se apresenta a partir de uma leucocitose e também frequente trombocitose no sangue periférico, assim como anemia e basofilia, sendo a esplenomegalia um achado clínico comum. (edu.br)
  • Em amostras de sangue, a turbidez pode dever-se a lipemia ou a leucocitose. (sysmex.es)
  • Os dados mostraram prevalência do estresse na fase de resistência, com incidência de fatores físicos e estresse oxidativo, sem ocorrência de leucocitose. (bvsalud.org)
  • Qual a relação da leucocitose com doenças infecciosas? (slideshare.net)
  • Leucocitose também decorre de proliferação de células precursoras, indiferenciadas, como ocorre nas leucemias. (paulatostes.com.br)
  • Porém, ter leucocitose não significa estar com leucemia. (wikipedia.org)
  • Esse acúmulo de blastos - primeiramente na medula óssea - impede a hematopoiese regular, gerando leucocitose e pancitopenia . (eumedicoresidente.com.br)
  • Exclui-se sofrimento vascular do intestino pela ausência de leucocitose. (sanarmed.com)
  • Leucocitose (16 a 18.000 mm³) sem interferência na resposta a infecções. (bvs.br)
  • V - Pneumonia por Mycoplasma pneumoniae costuma apresentar-se com o hemograma normal ou com discreta leucocitose. (sanarmed.com)
  • Os exames laboratoriais revelaram anemia leve, discreta leucocitose inespecífica e níveis elevados de interleucina-6 (IL-6) e proteína C-reativa (PCR). (medscape.com)
  • leucocitose com neutrofilia, hipercolesterolemia (1200 mg/dL) e hipertriglicerid mia (>24000mg/dL). (spp.pt)
  • Houve uma elevação do número de leucócitos por neutrofilia com linfopenia em T0 e a leucocitose com neutrofilia se manteve ao longo da fase observacional. (ufg.br)
  • Muito frequentes: leucocitose, leucopenia. (indice.eu)
  • Quando a concentração de leucócitos está elevada, denominamos de leucocitose, por sua vez quando a concentração está baixa, designamos de leucopenia. (saudebemestar.pt)