Hemorragia do Tronco Encefálico Traumática
Tronco Encefálico
Hemorragia Cerebral
Hemorragia Subaracnóidea
A hemorragia do tronco encefálico traumática pode ser causada por acidentes de carro, ferimentos penetrantes, explosões ou quaisquer outros tipos de lesões traumáticas graves que afetem o crâneo ou o couro cabeludo. A condição é caracterizada por um sangramento severo na região do tronco encefálico, que pode ser difícil de diagnósticar e tratar devido à sua localização em uma área crítica do cérebro.
A hemorragia do tronco encefálico traumática pode causar sinais e sintomas graves, incluindo perda de consciência, convulsões, mudanças na pressão arterial, respiração acelerada e frialidade. Se não for tratada rapidamente e adequadamente, a condição pode levar à morte ou a graves sequelas neurológicas permanentes. O tratamento para a hemorragia do tronco encefálico traumática geralmente inclui a monitoração depressão arterial, o uso de medicamentos para controlar a Pressão arterial e o tratamento de qualquer outra lesão associada. Em casos graves, pode ser necessário realizar uma cirurgia para parar o sangramento ou remover tumor cerebral.
A prevenção da hemorragia do tronco encefálico traumática é fundamentalmente importante, e isso pode incluir evitar fatores de risco, como acidentes de carro, que podem causar traumas cranianos. Além disso, a realização de scaner cerebrais regulares pode ajudar a diagnosticar problemas neurológicos potencialmente graves antes que eles causem danos permanentes.
Em resumo, a hemorragia do tronco encefálico traumática é uma condição grave e potencialmente fatal que pode ocorrer em pessoas de todas as idades e backgrounds. A conscientização sobre os sinais e sintomas da condição e a prevenção são fundamentais para garantir a saúde cerebral adequada.
As principais causas de hemorragia cerebral são:
1. Trauma craniano: acidentes de carro, quedas e outros tipos de traumas que causam lesões no crâneo e na circulação cerebral.
2. Doenças degenerativas: como a doença de Alzheimer, a doença de Parkinson e outras doenças que afetam a substância branca do cérebro.
3. Malformações congênitas: problemas de desenvolvimento no cérebro e na circulação que são presentes desde o nascimento.
4. Aneurismas e arteriovenosas malformações: condições em que as válvulas que regem a circulação sanguínea no cérebro falham, causando sangramento.
5. Embolia cerebral: bloqueio de uma artéria no cérebro por um coágulo de sangue ou outro material que se move da corrente sanguínea.
6. Infecções bacterianas ou virais: que podem causar inflamação e lesões nas vessels do cérebro.
7. Tumores: benignos ou malignos, que podem obstruir as vessels do cérebro e causar hemorragia.
8. Doenças autoimunes: como a doença de Vasculite, que afeta as paredes dos vasos sanguíneos e pode causar hemorragia.
Os sintomas da hemorragia cerebral variam dependendo da localização e grau da lesão, mas podem incluir:
1. Dor de cabeça severa
2. Confusão e perda de consciência
3. Vômitos e/ou diarreja
4. Fraqueza ou paralisia em um lado do corpo (hemiparesia)
5. Visão dupla ou cega
6. Desordem na coordenação e equilíbrio
7. Dificuldade em falar ou entender o que seja dito
8. Mudanças de comportamento
O diagnóstico da hemorragia cerebral é realizado por meio de exames como:
1. Tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM): para visualizar as imagens do cérebro e localizar a lesão.
2. Análise de fluido cefalorraquidiano (LCR): para detectar sangramentos no líquido que envolve o cérebro e medir a pressão intracraniana.
3. Exames de função cerebral: como EEG, EMG e neuropsicologia, para avaliar o grau da lesão e identificar possíveis danos cognitivos.
4. Exames de sangue: para detectar possíveis causas da hemorragia, como problemas de coagulação ou doenças comuns.
5. Endovascular surgery (EVT): é uma técnica que utiliza um cateter inserido no cérebro para tentar fechar a falta de comunicação e evitar mais sangramentos.
6. Surgical clipping: é uma técnica cirúrgica que consiste em fixar as veias com clipes para evitar mais sangramentos.
7. Medicamentos: podem ser utilizados para controlar a pressão arterial, prevenir coagulação e diminuir a inflamação.
O tratamento da hemorragia cerebral depende da causa subjacente e do grau de severidade das lesões. Em geral, o objetivo é controlar a pressão arterial, prevenir novos sangramentos e evitar danos adicionais ao tecido cerebral. A recuperação pode levar semanas, meses ou mesmo anos, dependendo do grau da lesão e do paciente individual. Em alguns casos, as complicações podem ser gravíssimas e podem levar a uma deficiência permanente ou até à morte.
Existem várias causas de hemorragia, incluindo:
* Trauma físico: fraturas ossais, cortes, feridas profundas, etc.
* Doenças trombopressivas: doenças que causam a formação de coágulos sanguíneos, como a doença trombótica venosa profunda (DTVP) e a fibrilação atrial.
* Doenças circulatórias: doenças que afetam o sistema circulatório, como a doença cardíaca e a hipertensão.
* Doenças hepáticas: doenças que afetam o fígado, como a cirrose hepática e o carcinoma hepatocelular.
* Doenças neurológicas: doenças que afetam o sistema nervoso central, como a anevrismo cerebral e a hemorragia cerebral.
As principais classificações de hemorragias são:
* Interna: ocorre dentro dos tecidos e órgãos do corpo, pode ser causada por trauma, doenças ou anomalias congênitas.
* Externa: ocorre na pele e nas mucosas, pode ser causada por trauma físico ou acidentes.
* Grave: pode levar a perda de consciência, choque circulatório e muerte.
* Leve: pode ser controlada com tratamento médico e não tem consequências graves.
Os sintomas da hemorragia variam dependendo do localização e gravidade da lesão, mas podem incluir:
* Perda de consciência
* Dor intenso
* Falta de ar
* Fraqueza
* Tontura
* Vómitos
* Diarréia
* Mudanças na pressão arterial
O tratamento da hemorragia depende do localização e gravidade da lesão, mas pode incluir:
* Contusão: aplicação de gelo ou compressa para reduzir a inflamação e o dor.
* Imobilização: imobilizar a parte afetada para evitar movimentos que possam agravar a lesão.
* Medicações: administrar medicamentos para controlar a dor e a inflamação.
* Cirurgia: em casos graves, pode ser necessário realizar uma cirurgia para parar a hemorragia ou reparar a lesão.
A prevenção das hemorragias é fundamentalmente baseada em evitar fatores de risco, como trauma físico, doenças e anomalias congênitas. Além disso, é importante manter um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitar o uso de álcool e outras substâncias tóxicas.
Hemorragia intracerebral
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Estado vegetativo e estado minimamente consciente - Distúrbios neurológicos - Manuais MSD edição para profissionais
Cerebral3
- Funções do tronco cerebral do hipotálamo e medulares permanecem intactas para dar suporte às funções cardiorrespiratórias e autonômicas e são suficientes para a sobrevida se o atendimento médico e de enfermagem for adequado. (msdmanuals.com)
- após lesão cerebral traumática), os pacientes podem melhorar, alcançando um estado minimamente consciente ou um nível mais alto de consciência. (msdmanuals.com)
- abertura dos olhos) e tronco cerebral intacto (p. ex. (msdmanuals.com)