Conflito entre RÚSSIA (antes de 1917), o IMPÉRIO OTOMANO, a INGLATERRA, a FRANÇA e a Sardenha.
Conflito hostil entre grupos organizados de pessoas.
Ação das Nações Unidas, para intervir no conflito entre a nação do Kuwait e as forças de ocupação do Iraque, ocorrida entre 1990 - 1991.

A Guerra da Crimeia (1853-1856) não é exatamente uma definição médica, mas um evento histórico com implicações significativas para a história da medicina. Foi um conflito militar entre o Império Russo e as forças aliadas de Ottomanos, Reino Unido, França e Sardenha. Embora a guerra em si não seja relacionada à medicina, é lembrada na história da medicina devido ao avanço dos cuidados médicos e cirúrgicos durante o conflito.

A Guerra da Crimeia testemunhou a implementação de melhores condições sanitárias e práticas cirúrgicas, graças em parte às contribuições do reformador sanitário britânico Florence Nightingale. Ela liderou um grupo de enfermeiras para atender os soldados feridos e doentes no hospital militar de Scutari, na Turquia. Suas práticas inovadoras em higiene, nutrição e organização dos cuidados de enfermagem reduziram drasticamente as taxas de mortalidade entre os pacientes.

Além disso, o cirurgião escocês James McCosh Young desenvolveu técnicas cirúrgicas avançadas para tratar feridas de bala em membros, o que reduziu a necessidade de amputação e salvou incontáveis vidas. O cirurgião britânico Robert Liston também realizou uma das primeiras laparotomias de emergência durante a guerra, embora tenha sido feita sem anestesia geral, que ainda não estava amplamente disponível na época.

Em resumo, a Guerra da Crimeia teve um impacto significativo no desenvolvimento dos cuidados médicos e cirúrgicos, especialmente em relação à higiene, nutrição e técnicas cirúrgicas avançadas.

Em termos médicos, "guerra" não é um conceito que seja tipicamente definido ou discutido. A guerra geralmente se refere a um estado de conflito armado entre diferentes nações, estados, ou grupos organizados dentro de uma nação ou estado. É caracterizada por violência física em larga escala, destruição e morte, e é geralmente considerada como uma extensão da política por outros meios.

No entanto, o impacto da guerra pode ter consequências significativas para a saúde pública e a saúde mental dos indivíduos e das populações afetadas. A guerra pode resultar em lesões físicas graves, doenças infecciosas, desnutrição, estresse traumático e outros problemas de saúde mental, bem como a interrupção dos serviços de saúde e a destruição de infraestruturas essenciais.

Portanto, embora a guerra não seja um conceito médico em si, os profissionais de saúde podem estar envolvidos no tratamento das consequências da guerra e no trabalho para prevenir ou mitigar seus efeitos negativos na saúde.

A "Gulf War" ou "Gulf Conflict" refere-se a uma guerra que ocorreu no Oriente Médio entre 1990 e 1991. A guerra começou quando as forças iraquianas, lideradas pelo presidente Saddam Hussein, invadiram o Kuwait em agosto de 1990. As Nações Unidas condenaram a invasão e impuseram sanções contra o Iraque.

Em resposta à invasão, uma coalizão liderada pelos Estados Unidos foi formada para expulsar as forças iraquianas do Kuwait. A coalizão incluiu 34 países e teve o apoio da ONU. A operação militar da coalizão, chamada "Operação Tempestade no Deserto", começou em janeiro de 1991 e terminou em fevereiro do mesmo ano com a retirada das forças iraquianas do Kuwait.

A Guerra do Golfo teve um grande impacto na região do Oriente Médio e no mundo como um todo. Além de resultar em muitas baixas civis e militares, a guerra também teve consequências políticas e ambientais significativas. A guerra é frequentemente vista como o primeiro conflito importante do século XXI e um marco na história da região do Oriente Médio.

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