Subclasse dos glicoesfingolipídeos que contém cabeças polares grandes compostas de várias unidades de açúcares. Um ou mais de suas unidades de açúcar terminal estão ligados a uma molécula negativamente carregada sob o pH 7. Membros desta classe incluem: GANGLIOSÍDEOS, uronoglicoesfingolipídeos, SULFOGLICOESFINGOLIPÍDEOS, fosfoglicoesfingolipídeos e fosfonoglicoesfingolipídeos.
Lipídeos contendo pelo menos um resíduo monossacarídeo e/ou um esfingoide ou uma ceramida (CERAMIDAS). Estão subdivididos em: GLICOESFINGOLIPÍDEOS NEUTROS, compreendendo os monoglicosil- e oligoglicosilesfingóideos, e monoglicosil- e oligoglicosilceramidas, e GLICOESFINGOLIPÍDEOS ACÍDICOS, que compreendem os sialosilglicosilesfingolipídeos (GANGLIOSÍDEOS), SULFOGLICOESFINGOLIPÍDEOS (anteriormente conhecidos como sulfatidas), glicuronoglicoesfingolipídeos, e os fosfo e fosfonoglicoesfingolipídeos. (Tradução livre do original: IUPAC's webpage)
Glicoesfingolipídeos com um grupo sulfato esterificado em um dos grupos de açúcar.
Cromatografia em camadas delgadas de adsorventes e não em colunas. O adsorvente pode ser alumina, sílica gel, silicatos, carvão vegetal ou celulose.
Sequência de carboidratos dentro de POLISSACARÍDEOS, GLICOPROTEÍNAS, e GLICOLIPÍDEOS.
Subclasse dos GLICOESFINGOLIPÍDEOS que contém um ou mais açúcares na cabeça ligado diretamente a uma molécula ceramida. Consistem em monoglicosil-, e oligoglicosilesfingoides e monoglicosil- e oligoglicosilceramidas.
Glicoesfingolipídeos que contêm como cabeça polar uma molécula de lactose ligada a um grupo hidroxil da ceramida através de uma ligação glicosídica. Seu acúmulo no tecido, devido a um defeito na lactosilceramida beta-galactosidase é a causa das lactosilceramidoses.
Subclasse dos GLICOESFINGOLIPÍDEOS ACÍDICOS. Contêm um ou mais resíduos de ácido siálico (ÁCIDO N-ACETILNEURAMÍNICO). Utilizando o sistema Svennerholm de abreviação, os gangliosídeos são designados por G para gangliosídeo, depois o subscrito M, D, ou T para mono-, di-, ou trissialo, respectivamente, sendo a letra subscrita seguida por um numeral arábico subscrito para indicar a sequência da migração na cromatografia de camadas finas.
Glicoesfingolipídeos que contêm N-acetilglucosamina (paraglobosídeo) ou N-acetilgalactosamina (globosídeo). Globosídeo é o antígeno P no eritrócito, enquanto o paraglobosídeo é um intermediário na biossíntese de eritrócito do grupo sanguíneo ABH e antígenos glicoesfingolipídeos P1. O acúmulo de globosídeos no tecido, devido ao defeito das hexosaminidases A e B, é a causa da Doença Sandhoff.
Cerebrosídeos que contêm como cabeça polar uma glucose ligada através de uma ligação glicosídica a um grupo hidroxil das ceramidas. Seu acúmulo no tecido, devido a um defeito na beta-glucosidase, é a causa da Doença de Gaucher.
Glicoesfingolipídeos neutros que contêm um monossacarídeo, normalmente uma glucose ou galactose, na ligação 1-orto-betaglicosídica com álcool primário de um esfingoide N-acil (ceramida). Em plantas, o monossacarídeo é normalmente a glucose e o esfingoide usualmente a fitoesfingosina. Em animais, o monossacarídeo é normalmente a galactose, embora possa variar de acordo com o tecido em questão, enquanto o esfingoide é normalmente a esfingosina ou a di-hidroesfingosina.
Qualquer composto contendo um ou mais resíduos monossacarídeos unidos através de uma ligação glicosídica a uma molécula hidrofóbica, tal como um acilglicerol (ver GLICERÍDEOS), um esfingoide, uma ceramida (CERAMIDAS) (N-ACILESFINGOIDE) ou um frenil fosfato.
Gangliosídeo presente em quantidade anormalmente elevada no cérebro e fígado devido à deficiência de uma enzima biossintética, G(M3):UDP-N-acetilgalactosaminiltransferase. A deficiência desta enzima impede a formação do gangliosídeo G(M2) a partir do gangliosídeo G(M3), sendo esta a causa de uma esfingolipidose anabólica.
Membros de uma classe de glicoesfingolipídeos neutros. Constituem as unidades básicas dos esfingolipídeos. São esfingoides ligados através do seu terminal amina a uma longa cadeia acil graxo. Acumulam-se anormalmente na Doença FABRY.
Classe de lipídeos de membrana que possuem uma cabeça polar e duas caudas não polares. São compostos por uma molécula do aminoálcool esfingosina de cadeia longa (4-esfingenina) ou um de seus derivados, uma molécula de ácido graxo de cadeia longa, uma cabeça de álcool polar e, algumas vezes, ácido fosfórico em ligações diéster na cabeça polar.

Glicoesfingolipídeos acídicos (GSLs acídicos) são um tipo específico de glicoesfingolipídeos que contém ácidos graxos insaturados de cadeia longa e um açúcar hexose (geralmente glucose ou galactose) ligado à molécula de esfingosina. Eles são derivados do doliholfosfoácido, que é convertido em ceramida, a qual então é glicosilada para formar glicoesfingolipídeos. A formação adicional de um ácido graxo longo e insaturado resulta na formação de GSLs acídicos.

Estes lipídeos são encontrados em grande quantidade nas membranas celulares, especialmente no sistema nervoso central. Eles desempenham um papel importante na organização da membrana e na sinalização celular. Além disso, GSLs acídicos estão envolvidos em vários processos biológicos, incluindo a modulação da atividade enzimática, a interação com proteínas e outros lipídeos, e a regulação do crescimento e diferenciação celular.

As anormalidades na composição ou metabolismo dos GSLs acídicos têm sido associadas a várias doenças genéticas raras, como a doença de Gaucher, a doença de Tay-Sachs e a doença de Niemann-Pick. Estas doenças são geralmente causadas por deficiências em enzimas que desempenham um papel na degradação dos GSLs acídicos, o que leva à sua acumulação anormal nas células e tecidos.

Glicoesfingolipídeos (GSLs) são um tipo de lípidio complexo encontrado nas membranas celulares de organismos vivos. Eles desempenham funções importantes na estrutura e função das membranas, bem como no reconhecimento celular e sinalização.

Os glicoesfingolipídeos são formados por uma molécula de esfingosina unida a um ácido graxo através de uma ligação amida. Este é chamado de ceramida. Acerca da ceramida, há adição de um carboidrato (geralmente açúcar) por meio de uma ligação glicosídica. O carboidrato pode ser simples, como a galactose ou glucose, ou composto, como o grupo hexosaminico (geralmente N-acetilglicosamina ou N-acetilgalactosamina).

Existem dois principais grupos de glicoesfingolipídeos: as gangliosides e as neutral glycosphingolipids. As gangliosides contêm um ou mais resíduos de ácido siálico (um açúcar negativamente carregado) e são encontradas em altas concentrações no cérebro. As neutral glycosphingolipids não possuem ácido siálico e são encontrados em diversos tecidos, incluindo o cérebro, fígado e rins.

As anormalidades na composição ou metabolismo dos glicoesfingolipídeos estão associadas a várias doenças genéticas, como as doenças de Gaucher, Tay-Sachs e Niemann-Pick. Essas doenças são caracterizadas por acúmulo de glicoesfingolipídeos no lisossomo devido a deficiências em enzimas responsáveis ​​pela sua degradação.

Os sulfoglicoesfingolipídios (SGLs) são um tipo específico de glicoesfingolipídio que contém um ou mais grupos de sulfato em sua estrutura. Eles desempenham funções importantes na biologia celular, especialmente no sistema nervoso central, onde estão envolvidos em processos como reconhecimento celular, sinalização celular e formação de membranas.

A estrutura básica dos SGLs consiste em um lipídeo chamado ceramida, que é composto por um ácido graxo ligado a uma molécula de esfingosina. Acerto a este núcleo lipídico está ligada uma cadeia de açúcares, formando o glicoesfingolipídeio. No caso dos sulfoglicoesfingolipídios, um ou mais grupos de sulfato estão unidos a essa cadeia de açúcares, adicionando uma carga negativa à molécula e aumentando sua solubilidade em água.

Existem diferentes tipos de SGLs, dependendo do número e do tipo de açúcares e grupos de sulfato presentes na molécula. Um exemplo bem conhecido é o sulfatide, um SGL que contém uma cadeia simples de galactose e um grupo de sulfato. Os sulfatides são particularmente abundantes no sistema nervoso central e desempenham papéis importantes em processos como a formação de mielina, a manutenção da integridade da membrana e a sinalização celular.

Alterações nos níveis ou nas estruturas dos SGLs têm sido associadas a várias condições médicas, incluindo doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson, e distúrbios metabólicos, como a diabetes. Portanto, o estudo dos SGLs e das suas funções é uma área ativa de pesquisa que pode fornecer informações importantes sobre os mecanismos subjacentes a essas condições e possíveis alvos terapêuticos.

Na medicina e nas ciências biológicas, a cromatografia em camada delgada (CCD) é um método analítico e preparativo para separar, identificar e purificar diferentes componentes de uma mistura. Neste processo, a amostra mixta é aplicada sobre uma fina camada (camada delgada) de adsorvente, geralmente um material à base de sílica ou alumina, que está fixado em uma placa de suporte rígida.

Após a aplicação da amostra, ocorre a migração dos componentes da mistura através da camada delgada devido ao desenvolvimento (elução) com um solvente ou uma mistura de solventes, chamados de fase móvel. A interação diferencial entre os componentes da amostra e o adsorvente resulta em diferenças nas velocidades de migração, levando assim à separação dos componentes.

A CCD é amplamente utilizada em laboratórios clínicos, farmacêuticos, químicos e de pesquisa para a análise de drogas, metabolitos, toxinas, pigmentos, proteínas, lipídeos e outros compostos. Além disso, é um método simples, rápido e econômico para fins analíticos e preparativos em pesquisas científicas e no desenvolvimento de novos medicamentos.

Uma sequência de carboidratos, em termos bioquímicos, refere-se a uma cadeia de moléculas de açúcar (chamadas monossacarídeos) unidas por ligações glicosídicas. Essa estrutura é também conhecida como oligossacarídeo ou polissacarídeo, dependendo do número de monossacarídeos que a compõem.

Existem vários tipos de sequências de carboidratos, incluindo:

1. Disacarídeos: São formados por duas unidades de monossacarídeos ligadas. Um exemplo é a sacarose, que consiste em glicose e frutose.

2. Oligossacarídeos: São formados por um pequeno número (geralmente menos de 10) de unidades de monossacarídeos ligadas. Eles são frequentemente encontrados como cadeias laterais em proteínas e lípidos na superfície das células.

3. Polissacarídeos: São formados por um grande número (geralmente mais de 10) de unidades de monossacarídeos ligadas. Eles podem ser lineares ou ramificados e incluem polímeros importantes como amido, celulose e glicogênio.

A sequência exata dos monossacarídeos e as ligações entre eles podem influenciar a função e a estrutura da molécula de carboidratos. Por exemplo, diferentes sequências de oligossacarídeos podem ser reconhecidas por diferentes proteínas na superfície das células, desempenhando um papel importante em processos como a adesão celular e a sinalização celular.

Glicoesfingolipídeos neutros são tipos específicos de glicoesfingolipídeos que não possuem carga líquida à neutralidade em pH fisiológico. Eles desempenham funções importantes nas membranas celulares, especialmente nas células do sistema nervoso central.

Existem dois tipos principais de glicoesfingolipídeos neutros: ceramidas e gangliosides. As ceramidas são moléculas simples compostas por um ácido graxo ligado a uma molécula de esfingosina. Já as gangliosides são glicoesfingolipídeos mais complexos, que contêm uma ou mais unidades de açúcar adicionais ligadas à molécula de ceramida.

As gangliosides são classificadas em função do número e tipo de unidades de açúcar que contém. As principais classes de gangliosides são as GM1, GD1a, GD1b e GT1b, que diferem umas das outras no número e tipo de unidades de açúcar presentes na molécula.

As glicoesfingolipídeos neutros desempenham funções importantes nas células, incluindo a modulação da atividade de proteínas e receptores de membrana, o tráfego intracelular e a organização da membrana celular. Além disso, eles também estão envolvidos em processos patológicos, como a formação de placas amiloides no cérebro de pacientes com doença de Alzheimer e a patogênese de algumas doenças genéticas raras, como as doenças de Gaucher e Tay-Sachs.

Lactosylceramidas são glicolipídeos complexos encontrados na membrana celular de muitos organismos, incluindo humanos. Eles pertencem à classe de glicoesfingolipídios e estão presentes em altas concentrações no cérebro e outros tecidos.

A molécula de lactosylceramida consiste em um resíduo de ceramida (um lipídeo formado por uma molécula de esfingosina e um ácido graxo) com um resíduo de açúcar disacarídeo, lactose, ligado a ele. A lactose é composta por duas unidades de açúcar simples: glicose e galactose.

Embora a função exata das lactosylceramidas ainda não seja totalmente compreendida, elas desempenham um papel importante em vários processos celulares, incluindo a formação de domínios lipídicos na membrana celular e a sinalização celular. Além disso, eles servem como precursores para a síntese de outros glicoesfingolipídeos mais complexos, como as gangliosides, que desempenham um papel crucial no desenvolvimento e função do sistema nervoso central.

As anormalidades na composição ou metabolismo das lactosylceramidas têm sido associadas a várias condições médicas, incluindo doenças neurodegenerativas e distúrbios do desenvolvimento.

Gangliosídios são glicolipídeos complexos encontrados em grande quantidade na membrana de células animais, especialmente nos neurônios do sistema nervoso central. Eles desempenham um papel importante na interação célula-célula e célula-matriz extracelular, e estão envolvidos em processos biológicos como reconhecimento celular, adesão e sinalização.

Existem diferentes tipos de gangliosídios, classificados com base na composição do seu resíduo de açúcar terminal. Alguns dos mais conhecidos incluem as GD1a, GT1b e GM1, que têm sido associadas a várias funções neurobiológicas importantes, como a modulação da atividade sináptica e a proteção contra a toxicidade de certas proteínas.

Alteração na composição ou expressão dos gangliosídios tem sido relacionada a diversas condições patológicas, incluindo doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer, e distúrbios do desenvolvimento, como a doença de Tay-Sachs e a doença de Gaucher.

Os glucósidos (também frequentemente referidos como "globosídios" em contextos mais específicos) são compostos químicos formados por um glicano (um polímero de açúcares) ligado a uma parte hidrofóbica, geralmente um agente lipofílico ou uma molécula orgânica complexa. Eles desempenham funções importantes em processos biológicos, como por exemplo, atuarem como substâncias de defesa em plantas (como a digitalina encontrada no digital e a glicirizina presente na casca da raiz de licorice) contra predadores. Além disso, os glucósidos desempenham um papel crucial na comunicação celular e sinalização em organismos vivos. No entanto, é importante ressaltar que alguns glucósidos podem ser tóxicos ou prejudiciais ao consumo em grandes quantidades.

Glucosylceramides são um tipo de glicolipídeo, que é um lipídio com um ou mais açúcares ligados covalentemente. Eles são encontrados em membranas celulares e são particularmente abundantes na bainha de mielina dos nervos periféricos.

Glucosylceramides consistem em um núcleo ceramida, formado por um ácido graxo ligado a um esfingosina, com um resíduo de glicose unido à ceramida. Eles desempenham funções importantes na sinalização celular e no metabolismo lipídico.

Alteração no metabolismo dos glucosylceramides tem sido associada a várias doenças genéticas, incluindo as doenças de Gaucher e de Fabry. Em ambas essas condições, um defeito em enzimas que desempenham um papel no metabolismo dos glucosylceramides leva à acumulação anormal desses lipídeos nas células, resultando em sintomas clínicos.

Cerebrosídios são glicolipídeos complexos que são uma importante componente estrutural da membrana celular, especialmente concentrados na bainha de mielina dos nervos. Eles são formados por um corpo ceroso (cetona) unido a um açúcar (geralmente glucose ou galactose), e à molécula de esfingosina. Cerebrosídios desempenham um papel importante na sinalização celular e também estão envolvidos em vários processos biológicos, incluindo a diferenciação celular e a regulação do crescimento celular. Alterações no metabolismo de cerebrosídios têm sido associadas a uma variedade de condições médicas, como doenças neurodegenerativas e distúrbios do desenvolvimento.

Glicolipídeos são compostos heterogêneos formados pela combinação de lípidos, geralmente ceramidas, com carboidratos. Eles desempenham um papel importante na estrutura e função das membranas celulares, particularmente nas membranas do sistema nervoso central. Além disso, os glicolipídeos também estão envolvidos em processos de reconhecimento celular e sinalização, especialmente no contexto da interação entre células e moléculas.

Existem três classes principais de glicolipídeos: glicoesfingolipídeos, glicoglicerídeos e glicoproteínas. Os glicoesfingolipídeos são os mais comuns e estão presentes em todas as células animais. Eles consistem em uma ceramida unida a um ou mais resíduos de açúcar, como glicose, galactose ou glucosaminoglcanos.

As anormalidades na composição e metabolismo dos glicolipídeos estão associadas a várias doenças genéticas, incluindo as doenças de Gaucher, Fabry e Tay-Sachs. Além disso, alterações nos níveis de glicolipídeos também podem desempenhar um papel na patogênese de doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson.

Ceramidas são um tipo de lípidio (gordura) que é encontrado naturalmente na membrana celular. Elas desempenham um papel importante na manutenção da integridade e função da membrana celular, especialmente nas células da pele. As ceramidas ajudam a regular a permeabilidade da membrana celular, mantendo a água e outras moléculas dentro da célula e mantendo os patógenos e outras substâncias nocivas fora dela. Além disso, as ceramidas também estão envolvidas em sinalização celular e regulação do ciclo de vida das células.

Existem diferentes tipos de ceramidas, que variam em sua composição química e funções biológicas específicas. Em geral, as ceramidas são sintetizadas a partir de outros lípidios, como o colesterol e os ácidos graxos, através de uma série complexa de reações enzimáticas no retículo endoplasmático e no aparelho de Golgi.

As deficiências em ceramidas ou alterações na sua síntese podem estar associadas a várias condições clínicas, como doenças da pele (como a dermatite atópica e a psoríase), doenças neurológicas (como a doença de Niemann-Pick) e câncer.

Esfingolipídios são um tipo específico de lipídio (gordura) presente nas membranas celulares de organismos vivos. Eles desempenham um papel importante na estrutura e função das membranas celulares, assim como no processamento e transmissão de sinais celulares.

Os esfingolipídios são compostos por uma molécula de ácido graxo unida a uma base de esfingosina, que é um álcool aminado com 18 carbonos e um grupo amino. Além disso, eles contêm um grupo alcool ou glicose ligado ao carbono número 1 da molécula de esfingosina.

Existem três principais classes de esfingolipídios: ceramidas, cerebrosidos e gangliosidos. As ceramidas são a forma mais simples de esfingolipídeo e consistem apenas na molécula de base de esfingosina unida a um ácido graxo. Os cerebrosidos são formados quando uma molécula de glicose é adicionada à ceramida, enquanto os gangliosidos são formados quando várias moléculas de açúcar são adicionadas à ceramida.

As anormalidades nos esfingolipídios têm sido associadas a uma variedade de doenças genéticas raras, incluindo algumas formas de deficiência mental, distrofia muscular e doença de Gaucher.

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