Identificação, avaliação das perdas e controle de riscos, que geralmente não são assegurados visando minimizar as obrigações financeiras.
Dever jurídico de cumprir obrigação imposta por NORMAS LEGAIS, cujo descumprimento acarreta aplicação de SANÇÃO correspondente.
Falha de uma pessoa profissional, como médico ou advogado, em realizar seus próprios serviços por ignorância repreensível, negligência ou intenção criminal, especialmente quando seguido de injúria ou perda. (Tradução livre do original: Random House Unabridged Dictionary, 2d ed)
1) Regulamentos para garantir a proteção de equipamentos e da propriedade (MeSH). 2) REGULAMENTOS para garantir a proteção de pessoas e bens. No Brasil, também designa tipo de SANÇÃO aplicável a pessoas sem IMPUTABILIDADE que tenham cometido CRIME (Direito Sanitário).
Métodos e técnicas aplicadas para identificar os fatores de risco e medir a vulnerabilidade aos perigos potenciais causados por desastres e substâncias químicas.
O desenvolvimento de sistemas de prevenção de acidentes, lesões ou outras ocorrências adversas no ambiente institucional. O conceito inclui prevenção ou redução de eventos adversos ou incidentes envolvendo empregados, pacientes ou instalações. Por exemplo, planos para redução de lesões por quedas ou planos para prevenção de incêndio favorecendo ambiente institucional seguro.
Erros ou enganos cometidos por profissionais da saúde que resultam em mal ao paciente. Eles incluem erros no diagnóstico (ERROS DE DIAGNÓSTICO), erros na administração de drogas e outros medicamentos (ERROS DE MEDICAÇÃO), erros na execução de procedimentos cirúrgicos, no uso de outros tipos de terapia, no uso de equipamentos e na interpretação de achados laboratoriais. Erros médicos são diferenciados de MALPRACTICE em que os primeiros são considerados erros honestos ou acidentes enquanto o último é o resultado da negligência, ignorância repreensível ou intento criminal.
1) Fenômenos aquosos de estabelecimento repentino com diferentes velocidades de ocorrência. Incluem inundações instantâneas, enchentes sazonais de rios, e enchentes costeiras associadas a TEMPESTADES CICLÔNICAS, ONDAS DE MARÉ e ondas de tempestade. 2) Transbordamento de água do leito normal de um rio ou acúmulo de água, por drenagem, em áreas não habitualmente submersas (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992). Podem ser repentinas (CHEIA REPENTINA) ou de subida lenta.
Seguro contra perdas resultantes de responsabilidade civil por traumatismos ou danos a pessoas.
Técnicas ou métodos de assistência ao paciente usados por enfermeiros enquanto cuidadores primários.
Promoção e manutenção no mais alto grau do bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores em todas as ocupações; a prevenção entre os trabalhadores de doenças ocupacionais causadas por suas condições de trabalho; a proteção dos trabalhadores em seus labores, dos riscos resultantes de fatores adversos à saúde; a colocação e conservação dos trabalhadores nos ambientes ocupacionais adaptados a suas aptidões fisiológicas e psicológicas.
Território na parte noroeste do Canadá, limitado ao norte pelo Oceano Ártico, ao sul pela Colúmbia Britânica e a oeste pelo Alaska. Sua capital é Whitehorse. Leva seu nome do Rio Yukon, o Índio yu-kun-ah, que significa rio grande.
Amplo acesso à coordenação apropriada do processo inteiro de tratamento da doença que frequentemente envolve mudanças para longe dos pacientes internados mais caros e cuidados agudos para áreas tais como medicina preventiva, aconselhamento de paciente e educação e cuidados do paciente ambulatorial. Este conceito inclui implicações de terapias apropriadas e inapropriadas no custo global e resultado clínico de uma doença particular.
Relato detalhado ou declaração formal ou registro de dados resultantes de investigação empírica (MeSH). Relatório de progresso ou de resultados da pesquisa, preparados com o objetivo de dar a conhecer a metodologia e resultados de projetos (DeCS/SH).
Revisão administrativa destinada a avaliar a eficiência e identificar áreas da instituição que necessitem um aprimoramento administrativo visando garantir a eficácia para que se atinjam os objetivos organizacionais.
1) Ciência que controla ou modifica as condições, influências ou forças que rodeiam o ser humano que se relacionam a promover, estabelecer e manter a saúde. (MeSH). 2) Refere-se ao controle de todos os processos, influências e fatores físicos, químicos e biológicos que exercem ou podem exercer, direta ou indiretamente, efeito significativo sobre a saúde e bem-estar físico e mental do homem e sua sociedade.
Elementos, compostos, misturas ou soluções que são consideradas gravemente danosas à saúde humana e ao ambiente. Incluem substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis ou explosivas.
Processo educacional que fornece informação e aconselhamento aos indivíduos ou familiares, sobre a condição genética que possa afetá-los. O propósito deste aconselhamento é auxiliar estes indivíduos nas decisões sobre casamento, reprodução e outros assuntos relacionados à saúde baseados nas informações sobre a doença genética, avaliação dos testes diagnósticos e programas de conduta. Geralmente é oferecido um apoio psicossocial.
Vigilância de medicamentos, dispositivos, aparelhos, etc., para eficácia ou efeitos adversos, após terem sido liberados para venda geral.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Agência do Ramo Executivo do Governo Federal. Foi criada como uma agência reguladora independente responsável pela implementação de leis federais planejadas para proteger o meio ambiente. Sua função é proteger a saúde humana e o MEIO AMBIENTE.
Sistemática de regras de fiscalização ou de princípios. Podem ser desenvolvidos por agências governamentais em qualquer nível, instituições, sociedades profissionais, juntas governamentais ou por reunião de especialistas para discussão. O texto pode ser cursivo ou em forma esquemática, mas é geralmente um guia completo para os problemas e abordagens em qualquer campo de atividade. Para guias nos campos dos cuidados de saúde e medicina clínica, GUIAS DE PRÁTICA CLÍNICA COMO ASSUNTO está disponível.
A revisão simultânea ou retrospectiva, realizada por médicos praticantes ou outros profissionais da saúde, da qualidade e eficiência de práticas de atendimento ao paciente e dos serviços médicos realizados por outros médicos ou outros profissionais da saúde.
Orientações ou princípios apresentando regras de política atuais ou futuras para o praticante de cuidados de saúde, para assisti-lo nas decisões de cuidados ao paciente a respeito de diagnóstico, terapia ou circunstâncias clínicas relacionadas. Os guias podem ser desenvolvidos por agências governamentais em qualquer nível, instituições, sociedades profissionais, juntas governamentais ou reuniões de especialistas para discussão. Os guias formam a base para avaliação de todos os aspectos de cuidados e distribuição da saúde.
GENES DE SUPRESSÃO TUMORAL localizados no cromossomo humano 13 no local 13q12.3. As mutações destes genes predispõem os humanos ao câncer de mama e de ovário. Codifica uma grande proteína nuclear que é um componente das vias de reparo do DNA, suprimindo a formação de volumosos rearranjos cromossômicos. (Tradução livre do original: Genes Dev 2000;14(11):1400-6)
Prática da medicina voltada para as doenças que afetam a saúde dos indivíduos ligados ao ambiente marinho.
Esforços para reduzir riscos, identificar e reduzir incidentes e acidentes que podem impactar negativamente os consumidores de cuidados de assistência à saúde.
Exposição a agentes químicos, físicos ou biológicos potencialmente prejudiciais, que ocorre como resultado da ocupação profissional.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Qualquer situação adversa que ocorra com um paciente como resultado de tratamento por um médico, cirurgião, ou outro profissional da área de saúde, especialmente infecções adquiridas pelo paciente no curso do tratamento.
Menor continente e um país independente que abrange seis estados e dois territórios. Sua capital é Canberra.
Afecções que envolvem o SISTEMA CARDIOVASCULAR, incluindo CORAÇÃO, VASOS SANGUÍNEOS ou PERICÁRDIO.
Monitoração do nível de toxinas, poluentes químicos, contaminantes microbianos ou outras substâncias danosas no ambiente (solo, ar e água), no trabalho ou nos corpos das pessoas e animais presentes naquele ambiente.
Ausência de exposição a perigo e proteção contra a ocorrência ou risco de lesão ou perda. Sugere precauções ideais no ambiente de trabalho, na rua, no lar, etc., e inclui segurança pessoal assim como a segurança de propriedade.
Detecção de uma MUTAÇÃO, GENÓTIPO, CARIÓTIPO ou ALELOS específicos associados com características genéticas, doenças hereditárias ou predisposição para uma doença, ou que pode levar à doença em seus descendentes. Inclui a triagem genética pré-natal.
Presença de elementos estranhos nos alimentos, por ex. substâncias químicas, micro-organismos, diluentes, que possam torná-lo nocivo ou inadequado para o consumo, durante, antes e após seu processamento ou armazenagem.
GENES DE SUPRESSÃO TUMORAL localizados no CROMOSSOMOS HUMANOS PAR 17 no local 17q21. As mutações destes genes estão associadas com a formação da SÍNDROME HEREDITÁRIA DE CÂNCER DE MAMA E OVÁRIO. Codifica uma grande proteína nuclear que é um componente das vias de reparo do DNA.
Concordância no cumprimento ou seguimento oficial, reconhecidos, ou exigências institucionais, diretrizes, recomendações, protocolos, caminhos e outras padronizações.
The United Kingdom (UK) is a constitutional monarchy and sovereign state located off the northwest coast of mainland Europe, consisting of four countries: England, Scotland, Wales, and Northern Ireland.
Termo tradicional para todas as atividades que um médico ou outro profissional de cuidados de saúde normalmente executa para assegurar a coordenação dos serviços médicos requeridos por um paciente. Isto também, quando usado com relação aos cuidados administrados, cobre todas as atividades de avaliação do paciente, planejamento do tratamento, encaminhamento, e seguimento de forma que o cuidado seja contínuo e amplo e o pagamento para o cuidado seja obtido.
Atividades e programas encarregados de assegurar a qualidade dos cuidados em um ato ou um programa médico definido.
País localizado na EUROPA. Faz fronteira com o Mar do Norte, BÉLGICA e ALEMANHA. Áreas ultramarinas são Aruba, Curaçao, São Martinho, antigamente incluído nas ANTILHAS HOLANDESAS.
Local ou localização física do trabalho ou emprego.
Aquisição de conhecimento como resultado de instrução em um curso formal de estudo.
Ocorrências imprevistas, especialmente lesões ou traumatismos durante atividades relacionadas ao trabalho.
Geração, planejamento, organização e administração de cuidados e serviços médicos e de enfermagem para os pacientes.
Método para medir desempenho em relação a padrões estabelecidos de melhor prática.
Distúrbios que resultam do uso intencional das PREPARAÇÕES FARMACÊUTICAS. Neste descritor estão incluídas uma ampla variedade de condições adversas induzidas quimicamente devido à toxicidade, INTERAÇÕES DE MEDICAMENTOS e efeitos metabólicos de compostos químicos.
Agência especializada das Nações Unidas, designada como uma autoridade coordenadora no trabalho internacional de saúde. Sua intenção é promover o nível mais alto possível de saúde para todos os povos.
Crenças e valores partilhados por todos os membros de uma organização. Esses valores partilhados, que estão sujeitos à mudança, se refletem nas operações do dia a dia da organização.
O processo de realizar um julgamento intelectual seletivo quando se é apresentado a várias alternativas complexas consistindo de diversas variáveis, e que geralmente leva à definição de um modo de agir ou de uma ideia.
A ciência, arte ou prática do cultivo da terra, produção agrícola e criação de gado.
Redução das opções de alto risco e adoção de alternativas de baixo risco, em termos de quantidade e frequência.
Procedimentos matemáticos ou estatísticos usados como ajuda na tomada de uma decisão; frequentemente usado na tomada de decisões médicas.
Forma de terapia que emprega uma abordagem coordenada e interdisciplinar para acalmar o sofrimento e melhorar a qualidade de vida de quem sente dor.
Revisão e avaliação detalhada de registros clínicos selecionados por profissionais qualificados para avaliação da qualidade da atenção médica.
É a assistência sanitária essencial baseada em métodos e tecnologias práticas, cientificamente fundados e socialmente aceitáveis, postos ao alcance de todos os indivíduos e famílias da comunidade mediante a sua plena participação e a um custo que a comunidade e o país possam suportar, em todas e cada etapa do seu desenvolvimento, com um espírito de autorresponsabilidade e autodeterminação. (Declaração de Alma-Ata - Organização Pan-Americana da Saúde, 2003)
Ramo da medicina voltado para a prevenção e o controle de doenças e deficiências, e para a promoção da saúde física e mental da população tanto nos níveis internacional e nacional, como no estadual ou municipal.
Abordagem da prática médica que tem o objetivo de melhorar e avaliar o cuidado com o paciente. Necessita de integração crítica das melhores evidências em pesquisa com os valores dos pacientes para tomar decisão sobre cuidado médico. Este método é usado para auxiliar os médicos a fazer diagnósticos apropriados, construir a melhor bateria de testes, escolher o melhor tratamento e metodologia para a prevenção de doença, bem como desenvolver orientações para grupos grandes de pacientes com a mesma doença. (Tradução livre do original: JAMA 296 (9), 2006)
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Condutas na prática médica relacionadas ao diagnóstico e tratamento de acordo com o custo do serviço requisitado e proporcionado.
Poluentes do ar encontrados na área de trabalho. São geralmente produzidos pela natureza específica da ocupação.
Especialidade médica voltada para a provisão contínua e integrada de cuidados primários de saúde para toda a família.
Ensino e treinamento de pacientes em relação às suas próprias necessidades de saúde.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou atividade dos sistemas, processos ou fenômenos. Eles incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Substâncias ou energias, por exemplo, calor ou luz, que, ao serem introduzidas no ar, água ou solo, ameaçam a vida ou a saúde de indivíduos ou ECOSSISTEMAS.
Exposição de um indivíduo a agentes biológicos no ambiente ou a fatores ambientais como radiações ionizantes, produtos químicos e organismos patogênicos.
A Inglaterra não é um termo médico, é um país que forma parte do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, sendo a maior das quatro nações constituintes em termos de área e população. É importante ressaltar que a medicina e a saúde pública são geralmente abordadas a nível regional ou nacional, e não a nível de países constituintes de uma união política como o Reino Unido.
Processo de formulação, implementação e avaliação de planos e programas nos âmbitos federal, estadual e/ou municipal.
Sistema para verificação e manutenção de um nível desejado de qualidade em um produto ou processo por planejamento cuidadoso, uso de equipamento apropriado, inspeção continuada e ação corretiva quando necessária (Random House Unabridged Dictionary, 2d ed) (NLM). Entende-se por boa qualidade de assistência o serviço que reúne os requisitos estabelecidos e, dados os conhecimentos e recursos de que se dispõe, satisfaz as aspirações de obter o máximo de benefícios com o mínimo de riscos para a saúde e bem-estar dos pacientes. Por conseguinte, uma assistência sanitária de boa qualidade se caracteriza por um alto grau de competência profissional, a eficiência na utilização dos recursos, o risco mínimo para os pacientes, a satisfação dos pacientes e um efeito favorável na saúde. (Racoveanu y Johansen)
Drogas dirigidas para uso humano ou veterinário, apresentadas em sua formulação final. Estão incluídos aqui os materiais usados na preparação e/ou na formulação final.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.

Gestão de Riscos, em um contexto médico ou de saúde, refere-se ao processo sistemático e proativo de identificar, avaliar, priorizar, monitorar e mitigar os riscos relacionados à segurança do paciente, qualidade dos cuidados de saúde e outros aspectos relevantes da atividade clínica e operacional. O objetivo é proteger os pacientes contra danos ou prejuízos evitáveis, garantir a melhoria contínua dos processos e resultados em saúde, e promover a resiliência e adaptabilidade das organizações de saúde diante de situações adversas ou incertidões. A gestão de riscos em saúde pode abranger diferentes áreas, como a prevenção e controle de infecções, a segurança do uso de medicamentos, a prevenção de eventos adversos clínicos, a proteção de dados e privacidade dos pacientes, e a gestão de desastres ou emergências em saúde pública.

'Legal Responsibility' ou 'Responsabilidade Legal' é um conceito jurídico que se refere à obrigação legal de uma pessoa de responder pelas suas ações ou omissões, geralmente por meio de compensação financeira ou outras sanções legais. Essa responsabilidade pode surgir quando alguém causa danos ou prejuízos a outra pessoa ou propriedade, viola uma lei ou regulamento, ou não cumpre com um contrato ou obrigação legal. A determinação da existência e extensão da responsabilidade legal geralmente é feita por um tribunal, levando em consideração as evidências apresentadas e a aplicação das leis relevantes.

Em outras palavras, a 'Responsabilidade Legal' refere-se à obrigação jurídica de uma pessoa deverá responder pelas consequências de suas ações ou omissões que violam as leis e regulamentos estabelecidos. Essa responsabilidade pode ser civil, penal ou outras formas de responsabilidade legal estabelecidas nos sistemas jurídicos.

"Imperícia", em termos médicos, refere-se a um estado em que um profissional de saúde carece de conhecimento adequado, habilidade ou julgamento clínico para fornecer cuidados adequados a um paciente. Isto pode ser devido à falta de formação, experiência ou capacitação em uma área específica da medicina. A imperícia pode levar a decisões clínicas inadequadas, diagnósticos errados e tratamentos ineficazes ou prejudiciais, colocando o paciente em risco de sofrer danos ou complicações desnecessários. É importante que os profissionais de saúde mantenham-se atualizados com as melhores práticas e busquem ajuda especializada quando necessário para garantir a segurança e o bem-estar dos seus pacientes.

As "Medidas de Segurança" em um contexto médico referem-se a um conjunto de precauções e procedimentos implementados para proteger os pacientes, pessoal clínico e outras pessoas envolvidas no cuidado da saúde contra riscos potenciais de danos ou lesões. Essas medidas são desenhadas para minimizar a exposição a perigos como doenças infecciosas, lesões causadas por equipamentos médicos, reações adversas a medicamentos e outros eventos adversos.

Algumas exemplos de Medidas de Segurança incluem:

1. Higiene das Mãos: Lavagem regular das mãos antes e depois do contato com pacientes, uso consistente de desinfetantes à base alcoólica e outros procedimentos de higiene das mãos para prevenir a propagação de infecções.
2. Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Utilização adequada de equipamentos como máscaras, luvas, óculos de proteção e roupas à prova de gotículas para proteger o pessoal clínico e outros contra exposição a fluidos corporais infectantes.
3. Gerenciamento de Medicamentos: Implementação de políticas e procedimentos para garantir que os medicamentos sejam administrados corretamente, incluindo a verificação da identidade do paciente, dosa correta e rota de administração, além de monitorar os efeitos adversos.
4. Prevenção de Queda: Avaliação contínua do risco de queda em pacientes idosos ou com problemas de equilíbrio, implementação de medidas para minimizar o risco, como a instalação de barreiras de cama e a orientação sobre exercícios de equilíbrio.
5. Prevenção de Lesões por Pressão: Avaliação regular do risco de lesões por pressão em pacientes imóveis, reposicionamento frequente, além da utilização de cobertores e colchões especiais para distribuir a pressão.
6. Manuseio Seguro de Pacientes: Treinamento adequado do pessoal clínico em técnicas seguras de manuseio de pacientes, incluindo transferências e movimentação, para minimizar o risco de lesões relacionadas ao trabalho.
7. Prevenção de Infecções: Implementação de políticas e procedimentos para prevenir a propagação de infecções, como o lavado regular das mãos, limpeza ambiental rigorosa e isolamento de pacientes com infecções transmissíveis.
8. Preparação para Desastres: Planejamento e preparação para emergências e desastres, incluindo treinamento do pessoal clínico em procedimentos de evacuação e resposta a emergências.

Em medicina, a medição de risco é um processo quantitativo que estima o nível de probabilidade ou chance de desenvolver uma doença, condição de saúde adversa ou evento médico em indivíduos ou grupos populacionais. Essa avaliação é geralmente baseada em estudos epidemiológicos e análises estatísticas de fatores de risco conhecidos, como idade, sexo, histórico familiar, estilo de vida e presença de outras condições médicas.

Os resultados da medição de risco geralmente são expressos em termos de odds ratio, razão de chances, risk ratio ou taxa de prevalência/incidência. A medição de risco é uma ferramenta importante na prevenção e no manejo de doenças, pois ajuda os profissionais de saúde a identificar indivíduos em maior risco, aprovando medidas preventivas mais agressivas ou tratamento oportuno. Além disso, é útil na pesquisa médica e no desenvolvimento de diretrizes clínicas e políticas de saúde pública.

A Gestão de Segurança em um contexto médico refere-se a um processo sistemático e proativo para identificar, avaliar e controlar riscos potenciais à segurança dos pacientes, funcionários, visitantes e profissionais de saúde em um ambiente hospitalar ou de cuidados de saúde. Ela inclui o desenvolvimento, implementação e avaliação de políticas, procedimentos e práticas para promover a segurança e prevenir eventos adversos, tais como quedas, lesões relacionadas às quedas, infecções hospitalares, erros de medicação e outros eventos desejados. A gestão de segurança também envolve a promoção da cultura de segurança, que incentiva a comunicação aberta, a aprendizagem ativa e a melhoria contínua. Além disso, ela pode incluir a coleta e análise de dados para identificar tendências e padrões em eventos adversos, o que pode informar as mudanças nas políticas e práticas para prevenir futuros eventos adversos.

"Erros médicos", também conhecidos como "eventos adversos preveníveis" ou "prejudicamento iatrogénico", referem-se a situações em que um paciente sofre dano ou prejudicação como resultado de tratamento médico, diagnóstico ou gestão de cuidados de saúde, onde houve falha em atender aos padrões de cuidado aceitáveis e que poderia ter sido prevenido com o devido cuidado. Esses erros podem ser causados por vários fatores, incluindo falhas no processo de comunicação, falta de treinamento ou experiência adequada, falhas nos sistemas de saúde e erros de julgamento clínico. É importante notar que os erros médicos não se referem a eventos adversos inerentes ao tratamento ou à doença em si, mas sim a situações em que o cuidado prestado cai abaixo do padrão esperado e causa dano desnecessário ao paciente.

'Inundação' é um termo médico e de saúde pública que se refere a uma situação em que áreas geralmente secas são cobertas por água, geralmente devido a chuvas intensas ou às marés altas. Em um contexto médico, as inundações podem ser associadas a diversos riscos para a saúde, incluindo infecções transmitidas pelo contato com água contaminada, lesões físicas e danos em moradias e infraestruturas que podem levar a condições insalubres. Além disso, as inundações podem causar interrupções nos serviços de saúde e na prestação de cuidados, o que pode ser particularmente perigoso para pessoas com doenças crónicas ou outras necessidades de saúde especializadas. É importante tomar medidas preventivas e preparatórias adequadas para minimizar os riscos à saúde associados a inundações, tais como evacuar áreas propensas a inundações, assegurar a disponibilidade de água potável segura e promover a higiene pessoal e ambiental.

O Seguro de Responsabilidade Civil, também conhecido como seguro de responsabilidade civil ou RC Insurance em inglês, é um tipo de cobertura de seguro que protege uma pessoa ou empresa contra reclamações e ações judiciais resultantes de lesões corporais ou danos à propriedade causados por sua negligência ou conduta incorreta. Essencialmente, o seguro de responsabilidade civil ajuda a cobrir os custos legais associados à defesa contra essas reclamações e quaisquer indenizações pagas aos demandantes se forem encontradas responsáveis.

Existem diferentes tipos de seguros de responsabilidade civil, incluindo:

1. Seguro de Responsabilidade Civil Geral: Fornece proteção contra reclamações relacionadas a lesões corporais ou danos à propriedade resultantes de atividades comerciais diárias.
2. Seguro de Responsabilidade Profissional: Projetado especificamente para profissionais, fornecendo proteção contra reclamações de negligência ou má conduta em relação aos serviços prestados.
3. Seguro de Responsabilidade Civil por produtos: Oferece proteção a fabricantes, distribuidores e varejistas contra reclamações relacionadas a lesões corporais ou danos à propriedade causados por produtos defectuosos.
4. Seguro de Responsabilidade Civil por automóveis: Exige-se em muitos estados e fornece proteção contra reclamações relacionadas a acidentes de trânsito que resultam em lesões corporais ou danos à propriedade.

Em geral, o seguro de responsabilidade civil é essencial para indivíduos e empresas, pois fornece uma camada de proteção financeira contra potenciais riscos e responsabilidades.

A Enfermagem de Atenção Primária é um modelo de cuidado enfermeiro que foca na prevenção e promoção da saúde, no manejo de doenças crônicas, no tratamento de problemas agudos e no acompanhamento de indivíduos, famílias e comunidades em suas próprias localidades. Ela é baseada na avaliação contínua dos indivíduos e das necessidades de saúde da comunidade, fornecendo cuidados integrados, centrados na pessoa, continuos e equitativos, com ênfase no empoderamento do indivíduo e na promoção da autogestão da saúde. A Enfermagem de Atenção Primária é uma parte fundamental dos sistemas de saúde de todo o mundo e desempenha um papel crucial em melhorar a saúde da população, reduzir as desigualdades em saúde e fortalecer os laços comunitários.

A Saúde do Trabalhador é um ramo da medicina que se concentra na prevenção e no tratamento das lesões, doenças e transtornos relacionados ao trabalho. Ela tem como objetivo promover e proteger a saúde e o bem-estar dos trabalhadores, além de otimizar suas capacidades para desempenhar as tarefas laborais de forma segura e eficaz. Isso inclui a avaliação dos riscos ocupacionais, a implementação de medidas de controle de risco, a promoção de hábitos saudáveis no local de trabalho, a realização de exames médicos periódicos para detectar e prevenir doenças relacionadas ao trabalho, e a oferta de cuidados de saúde integrados e centrados na pessoa. A Saúde do Trabalhador também aborda questões relacionadas às condições de trabalho, à ergonomia, à higiene industrial, à segurança no trabalho e à saúde mental dos trabalhadores.

Desculpe, há alguma confusão na sua pergunta. "Yukon" geralmente se refere a um território no noroeste do Canadá. No entanto, não há uma definição médica específica associada ao termo "Yukon". Se você estiver procurando informações sobre doenças ou condições médicas relacionadas à região de Yukon, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Clinical management é um termo usado para descrever a abordagem coordenada e contínua do cuidado de saúde fornecido a um indivíduo ou paciente. Ele incorpora uma variedade de aspectos, incluindo:

1. Avaliação e diagnóstico: O processo de coletar informações, processá-las e chegar a uma conclusão sobre a condição médica do paciente.

2. Planejamento de tratamento: O desenvolvimento de um plano de tratamento personalizado que leve em consideração os desejos, necessidades e preferências do paciente, além dos melhores dados disponíveis sobre a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos.

3. Implementação do tratamento: A execução do plano de tratamento, geralmente por um time multidisciplinar de profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiros, terapeutas e outros especialistas.

4. Monitoramento e avaliação contínua: O processo de acompanhar o progresso do paciente, avaliar a eficácia do tratamento e fazer alterações no plano de tratamento à medida que as condições do paciente mudam.

5. Coordenação dos cuidados: A garantia de que todos os aspectos do cuidado do paciente sejam coordenados e integrados, evitando a duplicação de esforços e promovendo a eficiência e a qualidade dos cuidados.

6. Comunicação e participação do paciente: A garantia de que o paciente e sua família estejam bem informados e envolvidos no processo de tomada de decisões sobre o cuidado, promovendo a autogestão e a adesão ao tratamento.

Em resumo, o gerenciamento clínico é um processo complexo e contínuo que requer uma abordagem colaborativa e integrada, com foco na melhoria dos resultados do paciente e no aprimoramento da qualidade e segurança dos cuidados.

Em termos médicos, um "Relatório de Pesquisa" refere-se a um documento formal que apresenta os resultados e conclusões de um estudo ou projeto de pesquisa em ciências da saúde. O relatório geralmente inclui uma introdução com o objetivo e justificativa do estudo, métodos empregados, apresentação dos dados obtidos, análise estatística, interpretação dos resultados e conclusões alcançadas. Além disso, pode conter discussões sobre implicações clínicas ou de saúde pública, comparações com outros estudos relevantes, limitações do trabalho e recomendações para futuras pesquisas. O relatório deve ser escrito em linguagem clara, objetiva e precisa, seguindo as normas e orientações éticas e metodológicas da área de conhecimento específica.

Em termos médicos, "auditoria administrativa" refere-se a um processo de avaliação e revisão sistemática de registros administrativos e processos relacionados à prestação de cuidados de saúde. O objetivo principal é assegurar que os serviços prestados estejam de acordo com as políticas, procedimentos, regras e regulamentos institucionais, estaduais e federais aplicáveis.

A auditoria administrativa pode abranger diferentes aspectos da administração de cuidados de saúde, tais como:

1. Adequação dos registros clínicos e administrativos;
2. Cumprimento das políticas e procedimentos institucionais;
3. Autorização prévia, notificação e aprovação de serviços prestados;
4. Classificação correta dos procedimentos e diagnósticos (coding);
5. Faturamento adequado e cobrança de serviços prestados;
6. Cumprimento das leis e regulamentos federais, estaduais e locais relacionados à prestação de cuidados de saúde.

Essas auditorias podem ser realizadas por equipes internas da instituição ou por empresas especializadas em auditoria, com o objetivo de identificar possíveis áreas de melhoria, reduzir riscos e garantir a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes. Além disso, as auditorias administrativas podem também ser utilizadas para fins de treinamento e educação contínua dos profissionais de saúde e funcionários administrativos.

Em termos médicos, Saúde Ambiental refere-se à área de saúde pública que estuda como os ambientes físicos e sociais influenciam a saúde, o bem-estar e o comportamento das populações e dos indivíduos. Isto inclui a exposição a variados fatores ambientais, tais como:

1. Agentes químicos (por exemplo, chumbo, radiação, pesticidas)
2. Físicos (por exemplo, ruído, radiação ultravioleta, temperatura)
3. Biológicos (por exemplo, bactérias, fungos, parasitas)
4. Sociais (por exemplo, habitat, condições de vida, estilo de vida)

A saúde ambiental tem como objetivo identificar e avaliar esses fatores de risco, prevenir e controlar as exposições nocivas, promover políticas públicas que favoreçam um ambiente saudável e educar a população sobre os riscos potenciais à saúde. Isso pode envolver a melhoria da qualidade do ar e da água, o gerenciamento de resíduos perigosos, a criação de espaços verdes e a promoção de estilos de vida ativos e saudáveis.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), substâncias perigosas podem ser definidas como "substâncias sólidas, líquidas ou gasosas que apresentam riscos para a saúde e o meio ambiente". Essas substâncias podem incluir produtos químicos perigosos, materiais inflamáveis, agentes infecciosos, radiações ionizantes e outros fatores que possam causar danos à saúde humana ou ao meio ambiente.

As substâncias perigosas podem ser encontradas em diversos ambientes, como no local de trabalho, em produtos de consumo, em locais públicos e em ambientes domésticos. A exposição a essas substâncias pode ocorrer por inalação, ingestão ou contato com a pele, dependendo da sua forma e dos meios de exposição.

A classificação das substâncias perigosas é baseada em suas propriedades físicas e químicas, bem como nos riscos que elas apresentam para a saúde humana e o meio ambiente. A identificação e a avaliação dos riscos associados às substâncias perigosas são fundamentais para a implementação de medidas de controle adequadas, com o objetivo de minimizar os efeitos adversos sobre a saúde e o meio ambiente.

Aconselhamento Genético é uma área da medicina que fornece informações e conselhos sobre questões relacionadas à genética. De acordo com a National Society of Genetic Counselors, o aconselhamento genético é definido como "o processo de avaliação e educação dos indivíduos, famílias ou comunidades sobre os riscos de doenças genéticas e as opções disponíveis para eles, com base em informações clínicas e laboratoriais, para ajudá-los a tomar decisões informadas sobre sua saúde e reprodução."

O processo geralmente inclui uma avaliação da história familiar e médica do indivíduo, testes genéticos quando apropriado, interpretação dos resultados dos testes, discussão dos riscos de doenças genéticas e opções de gerenciamento ou tratamento. O objetivo é fornecer informações claras e precisas sobre os riscos genéticos para que as pessoas possam tomar decisões informadas sobre sua saúde e reprodução.

O aconselhamento genético pode ser solicitado em várias situações, como quando uma pessoa tem um histórico familiar de doenças genéticas, quando uma mulher está grávida ou planejando engravidar e quer saber sobre os riscos para o bebê, ou quando alguém está considerando a realização de testes genéticos para determinar a susceptibilidade a determinadas doenças.

É importante ressaltar que o aconselhamento genético é um processo colaborativo e individualizado, no qual os profissionais de saúde trabalham em estreita colaboração com os indivíduos e suas famílias para garantir que eles recebam informações claras e precisas sobre os riscos genéticos e as opções disponíveis para eles.

A 'Vigilância de Produtos Comercializados' (ou Post-marketing Surveillance, PMS) é um processo contínuo e sistemático de monitoramento e avaliação dos riscos e benefícios de produtos médicos (como medicamentos e dispositivos médicos) após sua autorização para comercialização e disponibilização no mercado. Ela tem como objetivo identificar e avaliar quaisquer sinais adversos inesperados, reações adversas a medicamentos (RAM) ou problemas de segurança relacionados ao uso desses produtos em larga escala e em diferentes populações, incluindo subgrupos específicos como idosos, crianças, gestantes e indivíduos com doenças pré-existentes ou que estejam utilizando outros medicamentos concomitantemente.

A vigilância de produtos comercializados é uma importante ferramenta para garantir a segurança contínua e a eficácia dos produtos médicos, além de fornecer informações atualizadas sobre seu perfil de risco-benefício. Essa atividade é geralmente conduzida por autoridades regulatórias nacionais, como a Food and Drug Administration (FDA) nos Estados Unidos e o European Medicines Agency (EMA) na União Europeia, em colaboração com as indústrias farmacêuticas e outras organizações de saúde.

Os dados para a vigilância de produtos comercializados podem ser coletados por meio de diferentes fontes, como relatórios espontâneos de sinais adversos por parte dos profissionais de saúde e consumidores, estudos observacionais (como coortes prospectivas e registros de pacientes), revisões sistemáticas da literatura e análises de dados de segurança pós-autorização fornecidos pelas empresas farmacêuticas. Esses dados são então avaliados por comitês de especialistas em farmacovigilância, que podem recomendar medidas adicionais para minimizar os riscos associados ao uso dos produtos médicos, como alertas de segurança, atualizações das informações de prescrição ou restrições de uso.

Em resumo, a vigilância de produtos comercializados é um processo contínuo e iterativo que visa garantir a segurança e a eficácia dos produtos médicos ao longo do tempo, fornecendo informações atualizadas sobre seu perfil de risco-benefício e permitindo que as autoridades regulatórias tomem medidas adequadas para minimizar os riscos associados à sua utilização.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (US Environmental Protection Agency, EPA) é uma agência federal do governo dos EUA responsável por proteger a saúde humana e o meio ambiente, garantindo que todos tenham acesso a recursos air, water, and land that are clean and safe. A EPA estabelece e faz cumprir padrões federais de proteção ambiental para os EUA e trabalha com outras agências governamentais, indústrias, acadêmicos, e grupos ambientais para desenvolver e implementar soluções para problemas ambientais nacionais e internacionais. A EPA é liderada por um administrador nomeado pelo Presidente e confirmado pelo Senado.

Em resumo, a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (US Environmental Protection Agency, EPA) é uma agência governamental federal responsável por proteger a saúde humana e o meio ambiente nos EUA, estabelecendo e fazendo cumprir padrões federais de proteção ambiental e trabalhando com outras partes interessadas para desenvolver soluções para problemas ambientais.

Em medicina, "Guias como Assunto" se referem a recursos educacionais e de ajuda à decisão clínica que fornecem racionalmente baseadas recomendações para a prevenção, diagnóstico, tratamento, e gestão de condições de saúde específicas. Esses guias são desenvolvidos por organizações médicas respeitáveis, como o National Institutes of Health (NIH), Centers for Disease Control and Prevention (CDC), American College of Physicians (ACP), e outras sociedades profissionais relevantes.

Os guias são baseados em evidências científicas sólidas, geralmente derivadas de pesquisas clínicas bem-desenhadas, incluindo ensaios controlados randomizados, metanálises e revisões sistemáticas da literatura. Eles ajudam os profissionais de saúde a tomar decisões informadas sobre o cuidado do paciente, promovendo a melhor qualidade de atenção possível e reduzindo a variabilidade indevida nos processos de cuidados de saúde.

Além disso, os guias também podem ser usados por pacientes e famílias para obter informações claras e confiáveis sobre as melhores opções de tratamento disponíveis para suas condições de saúde específicas. No entanto, é importante notar que os guias são geralmente direcionados a populações gerais e podem precisar ser adaptados às necessidades individuais do paciente, considerando fatores como comorbidades, preferências do paciente, e recursos locais.

A "Revisão dos Cuidados de Saúde por Pares" é um processo sistemático e objetivo em que se realiza uma avaliação crítica da literatura científica relevante, publicada ou não, relacionada a um assunto específico em saúde. Essa revisão é conduzida por pares, geralmente especialistas na área de interesse, que independentemente e imparcialmente avaliam a qualidade, validade e relevância dos estudos incluídos. O objetivo da revisão por pares é identificar concordâncias e discordâncias entre os resultados dos diferentes estudos, extraí-los e sintetizá-los em conclusões consistentes e confiáveis, as quais podem orientar a prática clínica, políticas públicas de saúde ou direcionar novas pesquisas. A revisão por pares é um processo fundamental no desenvolvimento do conhecimento científico e na garantia da qualidade dos artigos publicados em periódicos especializados, contribuindo assim para a melhoria contínua dos cuidados de saúde.

Guias de Prática Clínica (GPC) são declarações sistemáticas que resumemos a evidência científica sobre eficácia e segurança de diferentes opções de diagnóstico, tratamento e manejo para pacientes com condições clínicas específicas. Elas fornecem recomendações claras e concisas baseadas em evidências para ajudar os profissionais de saúde e pacientes a tomar decisões informadas sobre o cuidado clínico.

Os GPC são desenvolvidos por organizações respeitáveis, como sociedades médicas especializadas, organismos governamentais de saúde e instituições acadêmicas, com base em uma revisão sistemática e avaliação crítica da literatura científica relevante. Eles levam em consideração a qualidade e o peso das evidências disponíveis, bem como os valores e preferências dos pacientes, para formular recomendações claras e consistentes sobre as melhores práticas clínicas.

Os GPC são importantes ferramentas de apoio à decisão clínica, pois ajudam a reduzir a variabilidade na prática clínica, promover a melhor qualidade e segurança dos cuidados de saúde, e garantir que os pacientes recebam os tratamentos e cuidados mais eficazes e eficientes disponíveis. Além disso, eles podem ser usados para fins de educação continuada, avaliação do desempenho e pesquisa em saúde.

BRCA2 (Breast Cancer Gene 2) refere-se a um gene que produz uma proteína envolvida na reparo de DNA danificado. As mutações neste gene aumentam significativamente o risco de desenvolver câncer de mama e ovário hereditário.

A proteína codificada pelo gene BRCA2 desempenha um papel crucial na reparação de quebras duplas dos fios de DNA, um tipo complexo de dano no DNA. Quando este processo é interrompido ou não funciona corretamente devido a mutações neste gene, ocorre acúmulo de danos ao DNA e isso pode levar ao desenvolvimento de câncer.

As mulheres que herdam uma mutação no gene BRCA2 têm um risco estimado de 45% a 85% de desenvolver câncer de mama até os 70 anos de idade e um risco estimado de 10% a 30% de desenvolver câncer de ovário. É importante notar que não todas as pessoas com mutações no gene BRCA2 desenvolverão câncer, mas seu risco é consideravelmente maior do que o da população em geral.

Além disso, os homens com mutações neste gene também têm um risco aumentado de desenvolver câncer de mama, próstata e outros tipos de câncer. A detecção precoce e o monitoramento regular são essenciais para as pessoas com mutações confirmadas no gene BRCA2, a fim de maximizar as chances de tratamento e cura em caso de desenvolvimento de câncer.

Naval Medicine, também conhecida como Medicina Militar Marítima, é um ramo especializado da medicina que se concentra no cuidado de saúde e bem-estar dos membros das forças navais. A disciplina abrange uma variedade de assuntos, incluindo medicina preventiva, tratamento de doenças e lesões em ambientes marítimos e submarinos, prontidão médica operacional, pesquisa médica relacionada ao meio ambiente naval, saúde pública e promoção da saúde, saúde mental e bem-estar dos militares. Além disso, os profissionais de medicina naval estão envolvidos em missões humanitárias e de ajuda em caso de desastre, fornecendo assistência médica a comunidades locais e às vítimas de desastres naturais ou conflitos armados.

A segurança do paciente refere-se a um movimento global que visa a prevenir e reduzir os danos não intencionais associados às atividades de saúde. Trata-se de uma abordagem proativa para identificar e mitigar riscos, promovendo uma cultura de segurança em ambientes de cuidados de saúde. Isto inclui a prevenção de infecções adquiridas na assistência à saúde, ferimentos relacionados às quedas, eventos adversos medicamentosos, erros cirúrgicos e outras fontes de prejuízo ao paciente. A segurança do paciente é uma responsabilidade compartilhada entre os profissionais de saúde, gestores, pacientes e suas famílias, e exige um compromisso contínuo com a melhoria dos processos e sistemas de cuidados de saúde.

Em termos médicos, exposição ocupacional refere-se à exposição a substâncias, agentes ou condições no ambiente de trabalho que podem afetar negativamente a saúde dos trabalhadores. Essas exposições podem ocorrer por meio do ar que se respira, da pele que entra em contato com substâncias perigosas ou dos olhos que são expostos a agentes nocivos.

Exemplos de exposições ocupacionais incluem:

* A inalação de poeiras, fumos, gases ou vapores perigosos em indústrias como mineração, construção e fabricação;
* O contato com substâncias químicas perigosas, como solventes ou produtos químicos industriais, em laboratórios ou indústrias;
* A exposição a ruído excessivo em fábricas ou ambientes de construção;
* O contato com agentes biológicos, como vírus ou bactérias, em profissões relacionadas à saúde ou à alimentação;
* A exposição a vibrações corporais contínuas em trabalhos que envolvam o uso de equipamentos pesados.

A prevenção e o controle da exposição ocupacional são essenciais para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores e podem ser alcançados por meio de medidas como a ventilação adequada, equipamentos de proteção individual, treinamento e educação sobre riscos ocupacionais, e a implementação de programas de monitoramento de exposição.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

Doença iatrogênica refere-se a condições médicas adversas ou doenças que surgem como resultado direto de tratamentos, procedimentos diagnosticos ou medicamentos prescritos por profissionais de saúde. Iatrogênico é derivado dos termos gregos "iatros" (médico) e "genos" (origem), o que literalmente significa "originário do médico".

Essas complicações podem incluir reações adversas a medicamentos, infecções hospitalares, lesões induzidas por procedimentos ou erros de diagnóstico e tratamento. Algumas vezes, essas condições podem ser graves o suficiente para exigirem tratamento adicional ou mesmo resultarem em incapacidade ou morte.

A prevenção da doença iatrogênica envolve um cuidado adequado na prescrição de medicamentos, a escolha de procedimentos diagnósticos e terapêuticos, a comunicação clara entre os profissionais de saúde e os pacientes, e a promoção da segurança do paciente em todos os aspectos do cuidado de saúde.

A Austrália é um continente e país localizado no hemisfério sul, entre o Oceano Índico e o Pacífico. Oficialmente conhecido como Commonwealth da Austrália, é o sexto maior país do mundo em termos de área total, cobrindo aproximadamente 7,692 milhões de quilômetros quadrados. A Austrália é constituída por seis estados (Nova Gales do Sul, Queensland, Victoria, Austrália Meridional, Austrália Ocidental e Tasmânia) e dois territórios principais (Território da Capital Australiana e Território do Norte).

A paisagem australiana é diversificada, com uma combinação de montanhas, planaltos, desertos e costas. O país abriga uma variedade de habitats únicos, incluindo a Grande Barreira de Coral, o maior sistema de recifes de coral do mundo, e os bosques tropicais úmidos da Queensland.

A Austrália tem uma população estimada em cerca de 25,5 milhões de pessoas, com a maioria vivendo nas principais cidades costeiras, como Sydney, Melbourne, Brisbane e Perth. A capital do país é Camberra.

O sistema de saúde australiano é universal e está baseado em um modelo misto público-privado. O governo federal fornece financiamento e subsídios para o sistema de saúde pública, que é administrado pelos governos estaduais e territoriais. Os cidadãos australianos e os residentes permanentes têm acesso ao Medicare, um programa governamental que fornece assistência financeira para serviços médicos e hospitalares. Além disso, existem muitas opções de seguro de saúde privada disponíveis no país.

A Austrália é conhecida por sua alta qualidade de vida, sistema educacional sólido e excelente desempenho em pesquisas médicas e científicas. O país também tem uma das expectativas de vida mais longas do mundo, com uma média de cerca de 83 anos para as mulheres e 79 anos para os homens.

Doenças cardiovasculares (DCV) referem-se a um grupo de condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos. Elas incluem doenças como doença coronariana (como angina e infarto do miocárdio), insuficiência cardíaca, doença arterial periférica, doença cerebrovascular (como acidente vascular cerebral e ataque isquêmico transitório) e fibrilação auricular e outras formas de arritmias. Muitas dessas condições estão relacionadas a aterosclerose, uma doença em que a placa se acumula nas paredes das artérias, o que pode levar à obstrução dos vasos sanguíneos e reduzir o fluxo sanguíneo para o coração, cérebro ou extremidades. Outros fatores de risco para DCV incluem tabagismo, pressão arterial alta, colesterol alto, diabetes, obesidade, dieta inadequada, falta de exercício físico regular e história familiar de doenças cardiovasculares.

'Monitoramento Ambiental' refere-se ao processo contínuo ou regular de coleta, análise e interpretação de dados relacionados à qualidade do ar, água, solo e outros fatores ambientais em uma determinada área. O objetivo é avaliar o impacto das atividades humanas e processos naturais no meio ambiente, identificar tendências e padrões, detectar quaisquer variações ou anomalias, e garantir o cumprimento de regulamentações ambientais. Isso pode envolver o uso de equipamentos especializados, como sensores e monitores, para medir parâmetros como poluição do ar, níveis de ruído, radiação, temperatura e umidade. O monitoramento ambiental é essencial para a proteção da saúde pública, conservação dos recursos naturais e promoção de práticas sustentáveis.

Em termos médicos, "segurança" geralmente se refere à ausência de perigo ou risco para a saúde e o bem-estar de um indivíduo ou grupo. Pode referir-se especificamente à prevenção de lesões, doenças ou complicações relacionadas à saúde, geralmente por meio de medidas protetivas, cuidados adequados ou condições seguras.

A segurança em saúde é um aspecto crucial da prestação de cuidados de saúde e pode incluir a implementação de protocolos e procedimentos para garantir a segurança do paciente, como a prática de higiene adequada, o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) e a prevenção de quedas e outros acidentes.

Em um sentido mais amplo, a segurança pode também se referir à ausência de riscos ou ameaças para a saúde pública, como a poluição do ar ou da água, a exposição a substâncias tóxicas ou a práticas perigosas no local de trabalho.

Os testes genéticos são exames laboratoriais que visam identificar alterações no material genético, ou seja, no DNA (ácido desoxirribonucleico), presente em nossas células. Esses testes podem detectar variações normais entre indivíduos saudáveis, predisposição a doenças hereditárias ou adquiridas, e até mesmo identificar a origem de determinados traços físicos ou comportamentais.

Existem diferentes tipos de testes genéticos, incluindo:

1. Teste de diagnóstico: Realizado após o nascimento para confirmar a presença de uma mutação genética específica associada a uma doença hereditária ou adquirida.

2. Teste prenatal: Pode ser feito antes do nascimento, durante a gravidez, para detectar possíveis anormalidades cromossômicas ou genes que causem doenças congênitas em o feto.

3. Teste pré-implantação: Realizado em embriões produzidos em laboratório durante processos de fertilização in vitro, com o objetivo de selecionar apenas os embriões sem mutações genéticas associadas a doenças graves.

4. Teste preditivo ou pronóstico: Utilizado para identificar indivíduos assintomáticos que possuam uma predisposição genética a desenvolver determinada doença no futuro, como algumas formas de câncer ou doenças neurodegenerativas.

5. Teste forense: Empregado em investigações criminais e na identificação de vítimas de desastres ou conflitos armados, comparando perfis genéticos entre amostras biológicas e bancos de dados.

6. Teste farmacogenético: Realizado para avaliar a eficácia e segurança da administração de determinados medicamentos, levando em consideração as variações genéticas que podem influenciar no metabolismo desses fármacos.

Os testes genéticos têm implicações éticas, sociais e psicológicas significativas, sendo necessário um acompanhamento adequado por profissionais qualificados para garantir o entendimento correto dos resultados e seus impactos na vida do indivíduo e sua família.

A contaminação de alimentos refere-se à presença de agentes físicos, químicos ou biológicos nocivos em alimentos que podem causar doenças ou intoxicações alimentares. Esses agentes perigosos podem incluir bactérias, vírus, parasitas, toxinas, metais pesados, produtos químicos e outras impurezas. A contaminação pode ocorrer em qualquer etapa da cadeia de produção de alimentos, desde a colheita ou criação dos alimentos até a preparação e armazenamento finais no consumidor final. É uma preocupação importante de saúde pública, pois a contaminação de alimentos pode levar a sintomas graves, hospitalizações e, em casos mais sérios, morte.

BRCA1 (Breast Cancer Gene 1) é um gene supressor de tumor que produz a proteína BRCA1. A proteína BRCA1 desempenha um papel importante em reparar o DNA e, portanto, ajuda a prevenir o câncer. As mutações no gene BRCA1 aumentam significativamente o risco de desenvolver câncer de mama e ovárico hereditário.

As pessoas com uma mutação no gene BRCA1 têm um risco muito maior do que a população em geral de desenvolver câncer de mama e/ou ovariano ao longo da vida. Cerca de 55 a 65% das mulheres com uma mutação confirmada no gene BRCA1 desenvolverão câncer de mama até os 70 anos, em comparação com cerca de 12% nas mulheres sem mutação do gene BRCA1. Além disso, aproximadamente 39% das mulheres com uma mutação confirmada no gene BRCA1 desenvolverão câncer ovariano até os 70 anos, em comparação com menos de 1,5% nas mulheres sem mutação do gene BRCA1.

Os homens com uma mutação no gene BRCA1 também têm um risco aumentado de desenvolver câncer de mama e outros tipos de câncer, como próstata e pâncreas. É importante notar que ter a mutação do gene BRCA1 não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá câncer, mas sim que eles têm um risco maior do que a população em geral.

Testes genéticos estão disponíveis para detectar mutações no gene BRCA1 e podem ser considerados para indivíduos com histórico familiar de câncer de mama ou ovário, ou para aqueles com um diagnóstico pessoal de câncer nesses órgãos. O conhecimento de uma mutação no gene BRCA1 pode ajudar os indivíduos e seus médicos a tomar medidas preventivas e de detecção precoce para reduzir o risco de desenvolver câncer ou detectá-lo em estágios iniciais, quando é mais tratável.

'Fidelidade às diretrizes' (ou 'aderência às diretrizes') é um termo usado em medicina para descrever o grau em que os profissionais de saúde seguem recomendações estabelecidas por diretrizes clínicas ou protocolos institucionais ao fornecer cuidados aos pacientes. Essas diretrizes geralmente são baseadas em evidências científicas sólidas e têm como objetivo promover um tratamento seguro, eficaz e consistente para condições clínicas específicas.

A fidelidade às diretrizes pode ser avaliada por meio de diversas estratégias, incluindo a revisão de práticas clínicas, o uso de verificações de desempenho e a obtenção de feedback dos pacientes. É importante notar que a fidelidade às diretrizes não é sinônimo de 'prática baseada em evidências', pois esta última também inclui a consideração do contexto clínico individual, preferências e necessidades do paciente, e julgamento clínico profissional.

Além disso, a fidelidade às diretrizes pode variar em função de diversos fatores, como a complexidade da condição clínica, a disponibilidade de recursos, as preferências do paciente e as atitudes e crenças do profissional de saúde. Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde usem as diretrizes como um guia, mas também considerem o contexto clínico individual ao fornecer cuidados aos pacientes.

O termo "Reino Unido" geralmente se refere a um país soberano, oficialmente conhecido como Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. É uma monarquia constitucional com um sistema parlamentar de governo. A definição médica de "Reino Unido" não é aplicável, pois refere-se a uma entidade política e geográfica, não a um conceito ou condição médica.

A definição médica de "administração de caso" refere-se a um processo em que um profissional de saúde, geralmente um enfermeiro ou trabalhador social, coordena e gerencia os cuidados de saúde para um indivíduo com uma doença complexa ou condição de saúde crônica.

Este processo pode incluir a avaliação contínua da saúde do paciente, a coordenação dos serviços de saúde e sociais, a comunicação com o time de cuidados de saúde, a educação do paciente e da família sobre a doença e os cuidados necessários, e a monitoração do progresso e das respostas ao tratamento.

A administração de caso pode ser particularmente útil para pessoas com doenças crônicas como diabetes, doenças cardiovasculares ou câncer, que podem requerer cuidados complexos e coordenação entre diferentes provedores de saúde. O objetivo da administração de caso é garantir que o paciente receba os cuidados adequados e coordenados para melhorar sua saúde e qualidade de vida, enquanto também se trabalha para reduzir os custos dos cuidados de saúde.

A "Garantia da Qualidade dos Cuidados de Saúde" (em inglês, "Health Care Quality Assurance") é um processo contínuo e ativo de monitorização, avaliação e melhoria da qualidade dos cuidados de saúde fornecidos aos indivíduos e populações. A sua definição médica pode ser apresentada como:

"A garantia da qualidade dos cuidados de saúde é um processo sistemático e dinâmico que envolve a avaliação contínua do desempenho dos prestadores de cuidados de saúde, instituições de saúde e sistemas de saúde, com o objetivo de assegurar que os cuidados prestados sejam seguros, eficazes, eficientes, centrados no paciente, equitativos e orientados para a melhoria contínua. Isto inclui a implementação de estratégias e processos para identificar e abordar as deficiências na prestação dos cuidados, promover a adoção de práticas baseadas em evidências, e medir os resultados dos cuidados para informar a melhoria contínua. Além disso, a garantia da qualidade dos cuidados de saúde também envolve a protecção dos direitos dos pacientes, a promoção da segurança do paciente e a prevenção e controlo das infecções relacionadas com a assistência à saúde."

De acordo com a medicina, "Países Baixos" geralmente se refere a um país na Europa Ocidental, também conhecido como Holanda. É composto por doze províncias e é famoso por suas cidades históricas, moinhos de vento, tulipas e canais.

No entanto, é importante notar que a Holanda é apenas uma parte dos Países Baixos. A confusão surge porque o governo holandês permite que a Holanda seja às vezes usada para se referir ao país inteiro em contextos informais, particularmente no inglês. No entanto, isso é tecnicamente incorreto e pode causar confusão, especialmente quando se discute assuntos relacionados a outras partes dos Países Baixos.

Em um sentido mais amplo, os Países Baixos têm um sistema de saúde altamente desenvolvido e universal, com cuidados de saúde gerais financiados principalmente pelo governo. O país é conhecido por sua abordagem progressista em questões de saúde, incluindo a legalização da prostituição e do uso recreativo de cannabis.

Em termos médicos, um "local de trabalho" geralmente se refere ao ambiente físico em que uma pessoa realiza suas tarefas e atividades profissionais. Isso pode incluir uma variedade de diferentes tipos de locais, tais como:

1. Escritórios: locais fechados com equipamentos de computador, telefones e outros recursos necessários para executar trabalhos administrativos ou de escritório.
2. Fábricas e indústrias: locais que abrigam máquinas e equipamentos pesados usados ​​para a produção de bens manufaturados, como veículos, eletrônicos, roupas, etc.
3. Comércios: locais onde os serviços são prestados ao público, como lojas, restaurantes, hotéis e outros negócios de varejo ou atacado.
4. Ambientes de cuidados de saúde: hospitais, clínicas, consultórios médicos, laboratórios e outras instalações de saúde em que os profissionais de saúde prestam assistência a pacientes.
5. Construção: locais de trabalho temporários em obras de construção, renovação ou demolição de edifícios e infraestruturas.
6. Transporte: veículos e outros meios de transporte, como navios, aviões, trens e ônibus, em que os trabalhadores desempenham funções relacionadas ao transporte de pessoas ou mercadorias.
7. Campo aberto: locais externos, como campos agrícolas, florestas, minas a céu aberto e outras áreas em que os trabalhadores desempenham tarefas ao ar livre.

A definição de local de trabalho pode variar conforme o contexto e a especialidade médica em consideração. No entanto, é fundamental que os profissionais de saúde estejam cientes dos riscos associados a cada ambiente de trabalho e adotem medidas preventivas adequadas para proteger a saúde e o bem-estar dos trabalhadores.

De acordo com a perspectiva médica, a educação é um processo de facilitar o aprendizado e a compreensão de conhecimentos relacionados à saúde, doenças, prevenção e cuidados de saúde. Ela tem como objetivo desenvolver habilidades e competências que permitam as pessoas tomar decisões informadas sobre sua própria saúde e a de outros. A educação em saúde pode ser fornecida por profissionais de saúde, educadores e outras organizações relacionadas à saúde, e pode ocorrer em diferentes ambientes, como hospitais, clínicas, escolas e comunidades. Ela pode abordar uma variedade de temas, incluindo anatomia, fisiologia, higiene, nutrição, exercício físico, saúde mental, manejo de doenças crônicas e vacinação, entre outros. Além disso, a educação em saúde pode desempenhar um papel importante na promoção da saúde pública, prevenção de doenças e no fortalecimento dos sistemas de saúde.

Em termos médicos, um acidente de trabalho pode ser definido como uma lesão ou doença que ocorre durante a realização das tarefas laborais e que é consequência direta do ambiente de trabalho ou das atividades desenvolvidas no local de trabalho. Isso inclui lesões físicas, como cortes, contusões, queimaduras ou exposição a substâncias nocivas, assim como doenças relacionadas ao trabalho, tais como doenças respiratórias, problemas musculoesqueléticos e outros transtornos de saúde.

Para ser considerado um acidente de trabalho, o evento deve acontecer durante o horário de trabalho, no local de trabalho ou em missões relacionadas ao trabalho. Além disso, é necessário que haja uma relação de causa e efeito comprovável entre as atividades desenvolvidas no trabalho e a ocorrência do evento.

Aprenda mais sobre:

A definição médica de "Administração de Cuidados ao Paciente" refere-se à prestação de cuidados de saúde efetivos, seguros e eficazes aos pacientes. Isso inclui a avaliação contínua dos pacientes, o planejamento e a implementação de intervencões de enfermagem, a coordenação de cuidados com outros profissionais da saúde, a comunicação efetiva com os pacientes e suas famílias, e a promoção da segurança do paciente. A administração de cuidados ao paciente também pode incluir a prestação de apoio emocional e psicológico aos pacientes e suas famílias, bem como a promoção da autonomia e do empoderamento dos pacientes na gestão de sua própria saúde. Em geral, a administração de cuidados ao paciente é uma prática colaborativa que envolve uma variedade de profissionais de saúde trabalhando em equipe para fornecer os melhores cuidados possíveis aos pacientes.

Benchmarking, em termos médicos, refere-se ao processo de avaliar e comparar os desempenhos clínicos ou operacionais de um sistema de saúde, unidade de cuidados de saúde ou profissional de saúde com outros considerados como referência ou "padrão-ouro". O objetivo é identificar as melhores práticas e processos que possam ser implementados para melhorar a qualidade dos cuidados, a eficiência dos serviços e, em última instância, os resultados para os pacientes.

Este processo geralmente envolve a coleta e análise de dados quantitativos e qualitativos, tais como taxas de complicação, mortalidade, satisfação do paciente, custos e tempo de internação. As métricas escolhidas para avaliação dependerão dos objetivos específicos do benchmarking e podem variar consideravelmente entre diferentes contextos clínicos ou organizacionais.

O benchmarking pode ser realizado internamente, comparando diferentes unidades dentro de uma mesma organização, ou externamente, comparando com outras organizações ou sistemas de saúde. Além disso, o benchmarking pode ser contínuo, ou seja, feito regularmente para monitorar o desempenho ao longo do tempo, ou pontual, realizado em momentos específicos para avaliar o progresso em relação a metas pré-estabelecidas.

Em resumo, benchmarking é uma ferramenta essencial para a melhoria contínua da qualidade e desempenho dos cuidados de saúde, auxiliando as organizações e profissionais a identificarem oportunidades de aprimoramento e a alinharem suas práticas com os padrões de excelência reconhecidos.

Efeitos colaterais e reações adversas relacionadas a medicamentos (RAM) são termos utilizados em medicina para descrever as respostas indesejadas e não intencionais a um medicamento. Eles podem ocorrer durante, ou após a administração de um medicamento, independentemente da dose ou intencionalidade terapêutica.

* Efeitos colaterais geralmente referem-se a reações previsíveis e benignas que estão relacionadas à farmacologia do medicamento e ocorrem em grande parte dos pacientes, embora a sua gravidade possa variar entre os indivíduos. Eles geralmente desaparecem quando o tratamento é interrompido ou a dose é reduzida. Exemplos incluem sonolência com alguns antihistamínicos ou diarreia com antibióticos.
* Reações adversas a medicamentos (RAM) são eventos mais graves e imprevisíveis que podem resultar em hospitalização, deficiência permanente ou morte. Elas geralmente ocorrem em indivíduos geneticamente predispostos ou em situações especiais, como interações medicamentosas ou com outras condições médicas. Exemplos incluem reações alérgicas graves, sangramento excessivo com anti-coagulantes ou danos hepáticos com alguns medicamentos.

Em resumo, os efeitos colaterais são efeitos indesejados previsíveis de um medicamento, enquanto as reações adversas a medicamentos são eventos imprevisíveis e potencialmente graves relacionados ao uso de um medicamento.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) é a agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU) responsável por coordenar e supervisionar as questões relacionadas à saúde pública em nível global. Foi fundada em 1948 e sua missão é promover o maior nível de saúde possível para todas as pessoas, garantindo a equidade na saúde.

A OMS trabalha com governos, organizações não-governamentais, profissionais de saúde e outras partes interessadas em todo o mundo para estabelecer padrões e diretrizes para a prevenção e controle de doenças, promover boas práticas em saúde pública, fornecer informações e orientação sobre questões de saúde global e apoiar os sistemas de saúde nacionais.

Além disso, a OMS desempenha um papel fundamental na resposta a emergências de saúde pública, como epidemias e pandemias, fornecendo liderança e coordenação para os esforços internacionais de resposta. A organização também é responsável por monitorar e relatar sobre a situação da saúde global, incluindo o progresso em direção aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) relacionados à saúde.

Na medicina organizacional e na saúde do trabalhador, a "cultura organizacional" refere-se ao ambiente geral, às crenças compartilhadas, às atitudes, às normas e aos valores que caracterizam uma organização ou instituição. Ela é moldada por uma variedade de fatores, incluindo a história da organização, sua missão, os líderes e as pessoas que trabalham lá. A cultura organizacional pode afetar a maneira como os funcionários se relacionam entre si e com os pacientes, como as decisões são tomadas e como a organização responde aos desafios e mudanças. Uma cultura organizacional positiva e saudável pode contribuir para um ambiente de trabalho mais agradável e produtivo, bem como para melhores resultados de saúde para os pacientes.

Na medicina, a tomada de decisões é um processo cognitivo complexo que envolve a avaliação de diferentes opções de tratamento ou manejo e a seleção da melhor opção com base em evidências, preferências do paciente, valores e consequências potenciais. A tomada de decisões clínicas pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a gravidade da doença, os riscos e benefícios associados a diferentes opções de tratamento, as preferências do paciente, os recursos disponíveis e as implicações éticas e legais.

A tomada de decisões em saúde pode ser compartilhada entre o profissional de saúde e o paciente, com a participação ativa do paciente no processo decisionativo. Isso é conhecido como tomada de decisões compartilhada e é considerado um modelo ideal para a prática clínica, pois leva em conta as necessidades, valores e preferências individuais do paciente.

A tomada de decisões clínicas também pode ser influenciada por fatores contextuais, como as pressões ambientais, os limites de tempo e as preferências pessoais do profissional de saúde. Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes desses fatores e trabalhem para minimizar seu impacto no processo decisionativo. Além disso, a tomada de decisões clínicas deve ser baseada em evidências sólidas e atualizadas, para garantir que as opções de tratamento sejam seguras, eficazes e alinhadas com os melhores interesses do paciente.

A agricultura é definida como o cultivo controlado de plantas e criação de animais para fins alimentares, industrial ou outros propósitos. Ela envolve a prática de métodos específicos para modificar o ambiente natural e aumentar a produção de cultivos e animais domesticados. A agricultura inclui uma variedade de atividades, como preparo do solo, plantio, irrigação, proteção contra pragas e doenças, colheita e processamento de produtos agrícolas. Além disso, a agricultura pode ser classificada em diferentes categorias, tais como a agricultura tradicional, orgânica, e industrial, dependendo dos métodos utilizados e dos objetivos perseguidos. A agricultura desempenha um papel fundamental na segurança alimentar mundial, no desenvolvimento econômico e na conservação do meio ambiente.

'Comportamento de Redução do Risco' é um termo usado em medicina e saúde pública para descrever as ações conscientes que as pessoas em risco de desenvolver uma doença ou lesão tomam para minimizar ou eliminar esses riscos. Esses comportamentos podem incluir:

1. Alterações no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta saudável e abstinência do tabaco e álcool.
2. Uso de proteção, como o uso de camisinha durante as relações sexuais para reduzir o risco de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis.
3. Prevenção regular de doenças, como exames médicos regulares e vacinações recomendadas.
4. Manejo adequado de condições crônicas, como diabetes ou hipertensão, para prevenir complicações.

Esses comportamentos podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver uma variedade de problemas de saúde, desde doenças cardiovasculares e câncer até lesões traumáticas e problemas de saúde mental. É importante notar que esses comportamentos geralmente são mais eficazes quando combinados com outras medidas preventivas, como exames regulares e tratamento adequado de condições existentes.

As "Técnicas de Apoio para a Decisão" (TAD) são métodos ou ferramentas utilizados no processo de tomada de decisões, com o objetivo de auxiliar indivíduos ou grupos a analisarem e avaliarem informações relevantes de forma clara, estruturada e consistente. Essas técnicas visam reduzir os sesgos cognitivos, aumentar a transparência nas decisões e melhorar a qualidade geral do processo decisório. Algumas TAD comuns incluem:

1. Árvores de Decisão: uma representação gráfica que ilustra diferentes opções e seus possíveis resultados, ajudando a avaliar os riscos e benefícios associados a cada escolha.
2. Matrizes de Análise Multicritério (MAM): uma ferramenta para acompanhar e comparar alternativas com base em diferentes critérios, classificando-as por prioridade e peso relativo.
3. Métodos de Consenso: técnicas estruturadas para alcançar um acordo entre membros de um grupo, como a votação por pontuação ou o método Delphi.
4. Análise Coste-Benefício: uma avaliação quantitativa dos custos e benefícios associados às diferentes opções, considerando aspectos financeiros e não financeiros.
5. Simulação de Monte Carlo: um método estatístico que utiliza amostragens aleatórias para modelar situações complexas e analisar os resultados probabilísticos de diferentes decisões.
6. Redes Bayesianas: uma representação gráfica de relações causais entre variáveis, utilizada para inferir probabilidades e avaliar incertezas em sistemas complexos.
7. Mapas de Influência: uma técnica que mapeia as relações e interdependências entre diferentes fatores, identificando pontos críticos e possíveis soluções.
8. Modelagem de Escenários: um método para explorar diferentes cenários hipotéticos e suas consequências, ajudando a tomar decisões informadas em situações incertas.
9. Análise Multicritério: uma abordagem sistemática para comparar e selecionar alternativas com base em diferentes critérios e preferências individuais.
10. Métodos de Previsão: técnicas estatísticas e computacionais para prever tendências e resultados futuros, como regressão linear, árvores de decisão e redes neurais artificiais.

'Manejo da Dor' é um termo usado para descrever a abordagem multidisciplinar e individualizada para mitigar, reduzir ou eliminar o sofrimento e as consequências negativas associadas à dor. O manejo da dor pode incluir uma variedade de estratégias, como:

1. Medicação: analgésicos prescritos, tais como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), opioides e adjuvantes para o tratamento da dor.
2. Terapia física e reabilitação: exercícios terapêuticos, massagem, calor ou frio, estimulação elétrica transcutânea do nervo (TENS), e outras modalidades para ajudar a aliviar a dor e melhorar a função.
3. Terapia cognitivo-comportamental: técnicas de relaxamento, terapia de reestruturação cognitiva, e outras estratégias psicológicas para ajudar os pacientes a gerenciar sua resposta à dor.
4. Intervenções minimamente invasivas: injeções de esteroides ou anestésicos locais, bloqueios nervosos, ablação por radiofrequência e outras técnicas intervencionistas para aliviar a dor.
5. Tratamento quirúrgico: cirurgia para corrigir a causa subjacente da dor, se possível.
6. Aconselhamento e educação: fornecendo informações claras sobre a natureza da dor, expectativas de tratamento, e estratégias de autogestão para os pacientes.
7. Abordagem multidisciplinar: coordenação de cuidados entre diferentes profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e outros especialistas, para garantir a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Medical Auditing é um processo sistemático e objetivo de avaliar e melhorar a qualidade e a adequação das práticas clínicas e administrativas em relação às normas e diretrizes estabelecidas. O objetivo principal da auditoria médica é identificar as lacunas no cuidado, determinar as causas raízes e implementar medidas corretivas para melhorar a qualidade do cuidado e garantir que os serviços prestados sejam necessários, adequados e efetivos.

A auditoria médica pode abranger uma variedade de áreas, incluindo a prática clínica, a gestão de casos, a codificação de procedimentos e diagnósticos, a faturamento e os registros médicos. Os auditores médicos geralmente são profissionais de saúde treinados, como médicos, enfermeiros ou farmacêuticos, que possuem conhecimento especializado nas áreas sendo auditadas.

Algumas das vantagens da auditoria médica incluem:

* Melhorar a qualidade e a segurança dos cuidados de saúde;
* Identificar e corrigir as práticas ineficazes ou inseguras;
* Aumentar a conformidade com as diretrizes clínicas e as políticas institucionais;
* Melhorar a comunicação entre os prestadores de cuidados de saúde e os pacientes;
* Reduzir os custos e aumentar a eficiência dos serviços de saúde.

No entanto, é importante notar que a auditoria médica deve ser conduzida de forma justa e imparcial, com o objetivo de melhorar a qualidade do cuidado em vez de punir os prestadores de cuidados de saúde. Além disso, as descobertas da auditoria devem ser usadas para educar e capacitar os profissionais de saúde, em vez de apenas identificar as falhas.

Atenção Primária à Saúde (APS) é o nível inicial e central do sistema de saúde, onde a população recebe cuidados integrais, continuos e centrados na pessoa. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a APS pode ser definida como "um serviço de saúde essencial, baseado na comunidade e nas famílias, ininterrupto e integrado, que presta cuidados ao longo da vida, promovendo a saúde, prevendo doenças e injúrias, diagnosticando e tratando problemas de saúde com ênfase no empoderamento dos indivíduos e das famílias."

A APS é geralmente fornecida por uma equipe multiprofissional, que pode incluir médicos de família, enfermeiros, assistentes sociais, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais da saúde. O objetivo principal da APS é garantir acesso à saúde para todos os indivíduos, independentemente de sua renda, raça, etnia ou localização geográfica. Além disso, a APS desempenha um papel fundamental na promoção da saúde e no manejo das doenças crônicas, com foco em prevenir complicações e reduzir hospitalizações desnecessárias.

Em resumo, a Atenção Primária à Saúde é um modelo de atendimento que prioriza a proximidade com a comunidade, a abordagem integral e contínua dos problemas de saúde, e o empoderamento dos indivíduos e famílias na gestão de sua própria saúde.

Saúde Pública é uma área multidisciplinar da ciência e prática que se concentra em promover e proteger a saúde e o bem-estar coletivo, reduzir as desigualdades em saúde e ampliar as expectativas de vida da população como um todo. Ela abrange uma gama diversificada de disciplinas, incluindo epidemiologia, biostatística, saúde ambiental, saúde do trabalhador, promoção da saúde, saúde mental, serviços de saúde e políticas públicas em saúde. A Saúde Pública também se preocupa com a prevenção e o controle de doenças infecciosas e não transmissíveis, lesões e outros problemas de saúde, além de abordar os determinantes sociais da saúde, como pobreza, desigualdade social, educação e habitação. O objetivo geral é criar sistemas e ambientes que permitam que as pessoas sejam saudáveis e atingam seu potencial máximo de saúde.

A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é um princípio na prática clínica que consiste em fazer uso sistemático da melhor evidência científica disponível, geralmente derivada de pesquisas clínicas controladas e randomizadas, para tomar decisões sobre a prevenção, diagnóstico, tratamento e manejo dos pacientes. A MBE busca integrar as preferências individuais do paciente, os valores e a melhor evidência disponível com as habilidades e julgamentos clínicos do profissional de saúde, a fim de fornecer cuidados de alta qualidade e personalizados. A MBE é uma abordagem contínua que requer a avaliação crítica e atualização regular das evidências à medida que novos dados e pesquisas se tornam disponíveis.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

A expressão "Conductas na Prática Médica" refere-se aos comportamentos, ações e decisões clínicas que os profissionais de saúde adotam no cuidado e atendimento aos pacientes. Essas condutas são baseadas em princípios éticos, evidências científicas, boas práticas clínicas e leis relevantes à área da saúde. Algumas das áreas que abrangem as condutas na prática médica incluem:

1. Obtenção de consentimento informado: é o processo em que o profissional de saúde fornece ao paciente informações claras e objetivas sobre os diagnósticos, prognósticos, tratamentos disponíveis, riscos e benefícios associados a cada opção, a fim de que o paciente possa tomar uma decisão informada sobre seu próprio cuidado.
2. Privacidade e confidencialidade: os profissionais de saúde têm a obrigação ética e legal de proteger as informações pessoais e sensíveis dos pacientes, compartilhando-as apenas com outros profissionais de saúde ou instituições quando houver uma necessidade clínica justificada.
3. Padrões de cuidado: os médicos devem fornecer cuidados baseados em evidências científicas e boas práticas clínicas, a fim de garantir a melhor qualidade de atendimento possível aos pacientes. Isso inclui o uso adequado de medicamentos, procedimentos diagnósticos e terapêuticos, além da avaliação contínua do progresso clínico dos pacientes.
4. Comunicação e relacionamento: os profissionais de saúde devem desenvolver habilidades de comunicação efetivas para estabelecer relacionamentos positivos com os pacientes, garantindo que eles se sintam informados, envolvidos e respeitados durante o processo de cuidado.
5. Integridade e responsabilidade: os médicos devem atuar com integridade e responsabilidade em todas as suas ações, incluindo o reconhecimento dos seus próprios limites e busca por ajuda quando necessário. Eles também devem ser transparentes sobre os riscos e benefícios dos tratamentos e enfrentar as consequências de quaisquer erros com honestidade e empenho em aprender e se melhorar.
6. Ética e decisões difíceis: os profissionais de saúde podem enfrentar situações em que as decisões éticas são complexas e difíceis, como no caso de conflitos entre os interesses do paciente e da sociedade ou quando a autonomia do paciente está comprometida. Nesses casos, é necessário recorrer a princípios éticos e consultar com outros profissionais de saúde e especialistas em ética para garantir que as decisões sejam tomadas com base no melhor interesse do paciente e respeito à sua autonomia.

Os poluentes ocupacionais do ar são substâncias nocivas ou prejudiciais para a saúde que estão presentes no ar dos ambientes de trabalho. Essas substâncias podem ocorrer naturalmente ou serem resultado de atividades humanas, como a indústria, a construção e o transporte. Algumas delas incluem poeiras, fibras, gases, vapores e aerossóis. A exposição a esses poluentes pode causar uma variedade de problemas de saúde, dependendo da substância, da duração e do nível de exposição. Esses problemas podem incluir irritação dos olhos, nariz e garganta, tosse, falta de ar, doenças pulmonares, câncer e outros problemas de saúde graves. É importante que as empresas implementem medidas para controlar a exposição a esses poluentes e proteger a saúde dos trabalhadores.

A Medicina de Família e Comunidade é uma especialidade médica que presta assistência integral a indivíduos, famílias e populações, enfatizando a prevenção, o tratamento e o manejo de doenças em seus contextos biopsicossociais. Ela promove a prática centrada no paciente, fortalecendo as relações contínuas e longitudinais entre médicos e indivíduos, famílias e comunidades. Além disso, os médicos de família e da comunidade trabalham em estreita colaboração com outros profissionais de saúde para fornecer cuidados contínuos, coordenados e integrados aos indivíduos e famílias, considerando as necessidades e prioridades de saúde da comunidade como um todo. Essa abordagem holística permite uma melhor compreensão das determinantes sociais da saúde, favorecendo a promoção da saúde, o bem-estar e a equidade na assistência à saúde.

Patient Education as a Subject, também conhecido como Educação do Paciente como Disciplina ou Ensino de Saúde do Paciente, refere-se à área acadêmica e profissional dedicada ao ensino de habilidades, conhecimentos e atitudes necessários para que os pacientes possam participar efetivamente em suas próprias avaliações, decisões e cuidados de saúde. Isso inclui o desenvolvimento e a implementação de materiais e estratégias educacionais personalizadas, baseadas em evidências, que considerem as necessidades, preferências e contexto individual dos pacientes. A Educação de Pacientes como Assunto abrange uma variedade de temas relacionados à saúde, tais como:

1. Alfabetização em Saúde: Capacidade dos indivíduos de obter, processar, avaliar e compreender informações básicas sobre sua saúde e os sistemas de cuidados de saúde, para tomar decisões informadas.
2. Comunicação entre Paciente e Fornecedor de Cuidados de Saúde: Habilidades e estratégias para promover uma comunicação efetiva e colaborativa entre os pacientes e os profissionais de saúde, incluindo a tomada de decisões compartilhadas.
3. Autogestão da Doença: Desenvolvimento das habilidades necessárias para que os pacientes possam gerenciar seus problemas de saúde e síndromes crônicas, incluindo a adesão à medicação, monitoramento dos sintomas, e promoção de estilos de vida saudáveis.
4. Apoio à Tomada de Decisões: Fornecimento de informações claras, precisas e imparciais sobre as opções de tratamento, benefícios, riscos e consequências, a fim de auxiliar os pacientes em suas decisões.
5. Educação do Paciente: Desenvolvimento e implementação de programas e materiais educacionais que promovam o conhecimento e as habilidades necessárias para que os pacientes possam gerenciar seus problemas de saúde e tomar decisões informadas.
6. Avaliação do Desempenho: Medição e avaliação do desempenho dos programas e intervênções em promover a autogestão da doença, a tomada de decisões compartilhadas e a melhoria geral da saúde dos pacientes.
7. Políticas Públicas e Sistemas de Cuidados de Saúde: Promoção de políticas públicas e sistemas de cuidados de saúde que apoiem e incentivem a autogestão da doença, a tomada de decisões compartilhadas e a melhoria geral da saúde dos pacientes.

A promoção da autogestão da doença e da tomada de decisões compartilhadas é um processo complexo que requer a colaboração interdisciplinar de profissionais de saúde, gestores de sistemas de cuidados de saúde, formuladores de políticas públicas e pacientes. A integração dos princípios da autogestão da doença e da tomada de decisões compartilhadas em todos os níveis dos sistemas de cuidados de saúde pode contribuir para a melhoria da qualidade dos cuidados, da satisfação dos pacientes e da saúde geral das populações.

Modelos Teóricos em ciências da saúde e medicina referem-se a representações abstratas ou conceituais de fenômenos, processos ou estruturas relacionados à saúde e doença. Eles são construídos com base em teorias, evidências empíricas e suposições para explicar, prever ou dar sentido a determinados aspectos da realidade observável.

Modelos Teóricos podem ser classificados em diferentes categorias, dependendo do nível de abstração, propósito e método utilizado para sua construção. Alguns exemplos incluem:

1. Modelos biológicos: representações mecanicistas dos processos fisiológicos e bioquímicos que ocorrem no corpo humano, como modelos de doenças genéticas ou modelos de interação entre drogas e receptores celulares.
2. Modelos psicológicos: abordagens teóricas para entender os processos cognitivos, emocionais e comportamentais que influenciam a saúde e doença, como modelos de cognição social, modelos de estresse e resiliência ou modelos de mudança de comportamento.
3. Modelos sociais: representações dos fatores sociais, culturais e ambientais que desempenham um papel na saúde e doença das populações, como modelos de determinantes sociais da saúde, modelos de disparidades em saúde ou modelos de intervenção em saúde pública.
4. Modelos epidemiológicos: abordagens matemáticas e estatísticas para entender a disseminação e controle de doenças infecciosas e outros problemas de saúde pública, como modelos de transmissão de doenças, modelos de vigilância em saúde pública ou modelos de avaliação de intervenções em saúde pública.

Modelos são úteis para a pesquisa e prática em saúde porque fornecem uma estrutura conceitual para entender os fenômenos complexos que desempenham um papel na saúde e doença. Eles podem ajudar a identificar as relações causais entre diferentes fatores, prever os resultados de intervenções e informar a tomada de decisões sobre políticas e práticas de saúde. No entanto, é importante lembrar que os modelos são simplificações da realidade e podem estar sujeitos a limitações e incertezas. Portanto, eles devem ser usados com cautela e em combinação com outras fontes de evidência para informar as decisões sobre saúde.

Os poluentes ambientais são substâncias ou energia nociva ou desagradável que estão presentes em nosso ar, água e solo devido à atividade humana ou processos naturais. Eles podem causar problemas de saúde, danos ao ecossistema e problemas de qualidade de vida geral. Os poluentes ambientais podem incluir, mas não estão limitados a:

1. Poluição do ar: partículas finas, dióxido de nitrogênio, ozônio, monóxido de carbono e compostos orgânicos voláteis (COVs).
2. Poluição da água: metais pesados, nutrientes, patógenos, substâncias químicas sintéticas e materiais radioativos.
3. Poluição do solo: metais pesados, solventes orgânicos, compostos de cloro e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (HAPs).
4. Ruído ambiente: ruídos excessivos provenientes de fontes como tráfego rodoviário, ferroviário e aéreo, indústrias e eventos sociais.
5. Poluição luminosa: luz artificial excessiva que interfere na visibilidade noturna natural e afeta os animais e ecossistemas noturnos.

Esses poluentes podem ter origens naturais ou antropogênicas (causadas pelo homem) e podem afetar a saúde humana por meio de exposições agudas ou crônicas, causando doenças respiratórias, cardiovasculares, neurológicas e câncer. Além disso, eles também podem impactar negativamente a biodiversidade e o equilíbrio dos ecossistemas.

Em termos médicos, 'exposição ambiental' refere-se à exposição de indivíduos a variados fatores ambientais que podem ter efeitos adversos sobre a saúde. Esses fatores ambientais incluem:

1. Poluentes atmosféricos: como partículas finas, óxidos de nitrogênio e ozônio, que podem causar problemas respiratórios e cardiovasculares.

2. Contaminantes do solo e água: como chumbo, mercúrio e outros metais pesados, que podem afetar o desenvolvimento cerebral em crianças e causar problemas renais e nervosos.

3. Agentes biológicos: como bactérias, vírus e fungos presentes no ar, água ou solo, que podem causar infecções e alergias.

4. Fatores físicos: como radiação ultravioleta do sol, ruído excessivo e campos eletromagnéticos, que podem contribuir para o desenvolvimento de câncer, problemas auditivos e outras condições de saúde.

5. Fatores psicossociais: como estresse relacionado ao ambiente social e familiar, que podem levar a doenças mentais e problemas de saúde em geral.

A exposição ambiental pode ser aguda (de curta duração e alto nível) ou crônica (de longa duração e baixo nível), e os efeitos sobre a saúde dependem da susceptibilidade individual, dos fatores genéticos e do tempo de exposição. A prevenção e o controle da exposição ambiental são essenciais para promover a saúde pública e proteger as populações vulneráveis, como crianças, idosos e indivíduos com sistemas imunológicos debilitados.

Desculpa por qualquer confusão, mas "Inglaterra" não é um termo médico. Inglaterra é uma nação constituinte do Reino Unido, localizada na ilha da Grã-Bretanha. Ela compreende a maior parte do centro e sul da ilha e inclui os condados de Cornualha, Devon, Dorset, Somerset, Wiltshire, Gloucestershire, Oxfordshire, Buckinghamshire, Middlesex, Hertfordshire, Essex, Suffolk, Norfolk e Lincolnshire. Também inclui as Ilhas do Canal e a Ilha de Wight.

Se você estava procurando um termo médico específico, por favor forneça-o para que possamos ajudar melhor.

Desenvolvimento de programas, em termos médicos, geralmente se refere ao processo de criação e manutenção de software especificamente projetado para suportar a prestação de cuidados de saúde, tais como sistemas de registro eletrônico de pacientes (EHR), sistemas de gerenciamento de medicamentos ou softwares de imagem médica.

Esse processo inclui:

1. Análise de requisitos: Identificação e documentação dos requisitos do software, geralmente em colaboração com profissionais da saúde e outros stakeholders.
2. Projeto de software: Planejamento da arquitetura e estrutura do software, incluindo a definição de interfaces de usuário, bancos de dados e algoritmos.
3. Implementação: Escrita do código-fonte do programa em uma linguagem de programação específica.
4. Testes: Verificação e validação do software para garantir que ele atenda aos requisitos funcionais e não funcionais, incluindo testes de unidade, integração, sistema e aceitação.
5. Implantação: Instalação e configuração do software no ambiente de produção.
6. Manutenção: Atualizações e correções de bugs após a implantação para garantir que o software continue a atender às necessidades dos usuários e cumprir as normas regulatórias.

É importante ressaltar que o desenvolvimento de programas em saúde deve seguir padrões e diretrizes rigorosos, como os estabelecidos pela Food and Drug Administration (FDA) e Health Insurance Portability and Accountability Act (HIPAA), para garantir a segurança, privacidade e eficácia do software.

Em termos médicos, "Controle de Qualidade" refere-se a um processo sistemático e documentado para garantir que os serviços e produtos de saúde sejam consistentemente fornecidos de acordo com as especificações pré-determinadas, diretrizes e normas estabelecidas. O objetivo é assegurar a qualidade, segurança e eficácia dos cuidados de saúde, minimizando os riscos associados à prestação de serviços e maximizando os benefícios para os pacientes.

O Controle de Qualidade pode envolver diversas atividades, incluindo:

1. Definição de padrões e diretrizes clínicas e operacionais;
2. Implementação de procedimentos e protocolos para garantir a conformidade com os padrões estabelecidos;
3. Monitoramento contínuo da qualidade dos cuidados prestando atenção à segurança do paciente, às práticas clínicas e à satisfação do paciente;
4. Avaliação regular das desvios de padrões e identificação das causas raiz;
5. Implementação de ações corretivas para abordar as deficiências identificadas;
6. Melhoria contínua dos processos e resultados de saúde, com o objetivo de alcançar os melhores padrões de excelência clínica e operacional.

O Controle de Qualidade é essencial para assegurar que os cuidados de saúde sejam fornecidos de forma segura, eficaz e eficiente, promovendo a melhoria contínua da qualidade dos serviços de saúde e garantindo a satisfação do paciente.

Em termos médicos, preparações farmacêuticas referem-se a formas específicas de medicamentos ou drogas que são fabricadas, dispensadas ou vendidas para serem utilizadas em diagnóstico, terapia ou prevenção de doenças. Essas preparações geralmente contêm um princípio ativo, que é a substância química responsável pela ação farmacológica da droga, juntamente com excipientes, que são ingredientes adicionais usados para estabilizar, emulsionar, preservar ou dar forma à preparação.

Existem diferentes tipos de preparações farmacêuticas, incluindo:

1. Soluções: líquidos claros e homogêneos que contêm um princípio ativo dissolvido em um solvente.
2. Suspensões: misturas heterogêneas de partículas sólidas insolúveis em um líquido, geralmente água.
3. Emulsões: misturas de dois líquidos imiscíveis, como óleo e água, que são mantidos juntos por um agente emulsionante.
4. Pós: misturas secas de princípios ativos e excipientes que podem ser dissolvidas ou dispersas em líquidos antes do uso.
5. Cápsulas: pequenas cápsulas duras ou moles feitas de gelatina ou outros materiais que contêm princípios ativos em pó ou líquido.
6. Comprimidos: tabletes sólidas e compactadas contendo um princípio ativo e excipientes, como aglutinantes, ligantes e lubrificantes.
7. Unguentos e cremes: preparações semisólidas usadas para aplicação tópica que contêm princípios ativos dissolvidos ou dispersos em uma base de óleo ou água.
8. Soluções injetáveis: líquidos claros e estéreis contendo princípios ativos dissolvidos que podem ser administrados por injeção.

A forma farmacêutica é escolhida com base na via de administração, biodisponibilidade, estabilidade, facilidade de uso e outros fatores relevantes para a eficácia do medicamento.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

... em TI - Informações sobre a aplicação de Gestão de Riscos na área de Tecnologia da Informação Gestão de riscos ... Aplicação de Gestão de riscos na segurança Gestão de riscos na economia - Aplicação de Gestão de riscos na economia ( ...
... maiores riscos assumidos equivalem a menores esforços na gestão de riscos). A aceitação de riscos é um processo opcional e pode ... Por último, a estimativa de riscos compara o nível de riscos projetados com os critérios de aceitação de riscos, e auxilia na ... é a gestão de riscos em TI?", em: https://telium.com.br/blog/o-que-e-a-gestao-de-riscos-em-ti/ ISACA, "The Risk IT Framework", ... A Gestão de riscos em TI (em inglês, IT Risk Management) diz respeito ao conjunto de métodos/processos adotados para alcançar ...
... (APOGERIS) Federation of European Risk Management Associations (FERMA) (! ... A APOGERIS (sigla para Associação Portuguesa de Gestão de Riscos e Seguros) é uma associação sem fins lucrativos, destinada a ...
Gestão ambiental e sustentabilidade; Recursos e riscos geológicos; Proteção, saúde e segurança do cidadão; Defesa e espaço; ... Direcção de Serviços de Gestão Financeira e Patrimonial; b) Direcção de Serviços de Gestão Administrativa; c) Direcção de ... Centro de Gestão e de Engenharia de Formação; j) Museu Geológico; k) Divisão de Sondagens; l) Divisão de Geofísica; m) ...
inovadores, evitando interrupções por meio de previsões conjuntas de demanda); e melhor gerenciamento de riscos. Em um estudo ... A Gestão de relacionamento com fornecedores (em inglês: Supplier relationship management (SRM)) é a disciplina de planejar e ... desempenho operacional e riscos. O SRM oferece uma vantagem competitiva, aproveitando talentos e idéias dos principais ...
Diminuição dos riscos de crédito; - Gestão de créditos mais simples; - Focalização da equipa comercial, no objectivo de vendas ... designadamente de estudo dos riscos de crédito e de apoio jurídico, comercial e contabilístico, à boa gestão dos créditos ...
Adaptação, gestão de riscos e resiliência. O Fórum conta com grande número de colaboradores de variadas áreas do governo, da ...
Gestão Estratégia de Tecnologia da Informação; Gestão e Inteligência Competitiva; Governança Corporativa e Gestão de Riscos; ... Gestão Empresarial; Gestão Estratégica em Logística; Gestão Estratégica de Negócios; Gestão Estratégica de Pessoas; ... Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo; Programa de Pós-Graduação em Administração Programa de Pós-Graduação em ... Marketing Estratégico; Produção Cultural e de Eventos; Controladoria e Finanças; Gestão em Tributos e Planejamento Tributário ...
... gestão pública vs gestão privada. Coimbra: Riscos Sociedade Editora e Inst. Superior de Línguas e Administração de Santarém. ... Medway Holding, S.A. Medway Assets - Gestão de Activos, S.A. Medway - Terminal de Lousado, S.A. Medway - Maintenance & Repair, ...
Destina-se a especificar os objetivos de riscos do negócio ou projeto, e identificar os fatores internos e externos que são ... à gestão de uma multinacional. A Análise SWOT é um sistema simples para posicionar ou verificar a posição estratégica da ... Riscos/Problemas a resolver. É ele quem faz o diagnóstico da empresa. Fortalece os pontos positivos, indica quais os pontos ... à Gestão e Decisão estratégica, Redução de erros. As forças e fraquezas são determinadas pela situação atual da empresa e ...
De acordo com Dario Menezes, além de priorizar o risco de reputação nas organizações, é necessário para gestão desses riscos: a ... A Associação Brasileira de Bancos também propõe Incorporar o risco de reputação ao processo de gestão de riscos. Um risco ... Consultado em 29 de setembro de 2018 Menezes, Dario (18 de maio de 2011). «Gestão de riscos reputacionais: práticas e desafios ... Ainda são menos confiantes em lidar com os riscos avaliados como "fora de seu controle". Para o sistema financeiro o risco de ...
Além da própria identificação dos riscos, há que ter em conta a sua gestão. Seja evitando, seja resolvendo, os riscos ... Gestão de Riscos nos projectos de Software Uso da Prototipagem na Eng. de Requisitos A gerência de projetos se preocupa em ... Esses fatores requerem uma análise de riscos cuidadosa. ... análise e gestão de risco; estimativa de custos. Essas ... Existem cinco tipos de gestão: pessoal, produto, processo, projeto e material. Atualmente existe um destaque todo especial para ...
São Paulo: QualityMark, 2004, p. 4; 34-36] Gestão de Segurança Química - dialética da mitigação de riscos «O gerenciamento de ... Uma cautelosa exposição a esses tipos de riscos é fator fundamental para o sucesso das atividades comerciais. Já os riscos não- ... Risco significa incerteza sobre a ocorrência ou não de uma perda ou prejuízo, e a forma de se controlar os riscos é através de ... Riscos Jurídicos geralmente só se tornam aparentes quando uma contraparte, ou investidor, perde dinheiro em uma transação e ...
Risk Management: Gestão, Relato e Auditoria dos Riscos do Negócio (2004), Lisboa, Áreas Editora. À Janela dos Livros: Memória ... Consultado em 5 de dezembro de 2020 Beja, Rui (Outubro 2004). «Risk Management; Gestão, Relato e Auditoria dos Riscos do ... Lecionou Gestão Editorial como professor auxiliar convidado do Mestrado em Estudos Editoriais no Departamento de Línguas e ... grupo Porto Editora de que foi administrador não executivo e consultor de gestão (2007-2009), presidiu à direcção da APEL - ...
Contribuição para avaliação e gestão de riscos de inundações. Caso de estudo: bacia hidrográfica do rio Nabão Construção de ... 31 de outubro de 2022 Corrêa, Mariana Matias Ribeiro (2013). «Contribuição para avaliação e gestão de riscos de inundações. ...
Gestão dos riscos da mudança tecnológica em PNUD Brasil. Acessado em 10 de junho de 2007. Fatores que influenciam a aceitação ... A experimentabilidade pode acelerar a aceitação porque testes em pequena escala reduzem riscos. Observabilidade é o grau ...
Gestão de riscos do Setor Público; 6. Controle Institucional e Social de Gastos Público; 7. Ciclo de Gestão do Investimento ... Gestão de Projetos Sociais e Gestão em Planejamento Estratégico com ênfase em Gestão Empresarial; 4. Gestão Pública em ... Master in Business Administration - MBA (3x): 1. Gestão Empresarial e Inovação; 2. Gestão Estratégica de Negócios; 3. Gestão ... Cursos de Extensão e Capacitação: 1. Balanced ScoredCard; 2. Gestão Estratégica de Logística; 3. Gestão Administrativa; 4. ...
Expedito Veloso, diretor de Gestão de Riscos do Banco do Brasil. Ele se afasta da direção no dia 20 de setembro, um dia depois ... A diretoria do Banco do Brasil se reúne para discutir situação de diretor de Gestão de Riscos do Banco do Brasil, Expedito ... Ele disse que o Abel é um dos que receberam o dinheiro para liberar recursos na gestão de Barjas Negri no Ministério da Saúde. ... Consultado em 24 de março de 2017 «Rede ligada a amigo de Lula ganha 21 vezes mais na atual gestão». www1.folha.uol.com.br. ...
O Programa de Gestão de Riscos ao Patrimônio Musealizado Brasileiro é uma iniciativa estratégica indicada nos Mapas ... Programa para a Gestão de Riscos ao Patrimônio Musealizado Brasileiro (PDF). Brasília: Ibram «Programa Ibermuseus». Consultado ... Política Nacional de Museus Primavera dos Museus Programa de Gestão de Riscos ao Patrimônio Musealizado Brasileiro Registro de ... Em atendimento à PNM, e como um primeiro passo de criação de um órgão específico para a gestão de políticas públicas para os ...
A gestão das variações faz-se com a utilização de uma definição clara sobre qual o modelo de decisão e quais os pontos de ... Riscos: O grande risco que se encontra associado à engenharia de requisitos é a possibilidade de errar na identificação dos ... A gestão de requisitos é importante pois desta forma é essencial gerir quer os requisitos da SPL, quer do produto especifico. É ... A criação de uma SPL requer a existência de uma gestão organizacional capaz e boas práticas técnicas de engenharia. Mesmo que ...
Também atua no planejamento, gestão e execução de políticas, programas e serviços sociais no sentido de ampliar o acesso aos ... Programas de prevenção de riscos sociais. No terceiro setor (organizações sociais, ONGs e OSCIPs) à margem do processo ... Gestão social de políticas públicas; Jurídico-social. No segundo setor (empresas privadas) temos as seguintes possibilidades de ...
Foi co-autor do livro Gestão de Riscos no Agronegócio, juntamente com Félix Schouchana e Hsta Hua Sheng, publicado pela FGV ... Consultado em 28 de junho de 2020 «Gestão de riscos no agronegócio». Editora FGV. Consultado em 27 de junho de 2020 « ... "Gestão de Riscos na Modelagem dos Preços da Soja", orientada por Antonio de Araujo Freitas Jr. Do mesmo modo, no ato da ... Durante a sua gestão do FNDE, Decotelli terá dado aval a uma licitação de três bilhões de reais para compra de equipamentos ...
Identificação e reporte dos riscos em termos de segurança associados à manutenção. Engenharia civil Eletricista Gestão de ... A engenharia de manutenção também requer conhecimentos gerais de higiene e segurança no trabalho, informática, gestão de ... Organização e Gestão da Manutenção, Lisboa: Lidel, 2006 MOBLEY, Keith R., HIGGINS, Lindley R., WIKOFF, Darrin J., Maintenance ... Aplicação de princípios de agendamento e de gestão de projetos aos programas de renovação de equipamentos; Avaliação das ...
Isto ocorre com subsidiárias ou empresas que produzem para outras (terceirização). Design de produto Gestão de produto BAXTER, ... Evita custos com desenvolvimento e não corre riscos entrando em novos mercados. Estratégias tradicionais: adotadas por empresas ...
Os custos e riscos de fracasso da implementação de um novo sistema ERP são significativos. A maioria das companhias tem tido ... Gestão & Produção, v. 21, n. 1, p. 111-124, 2014.(Atualizado) O'Brien, James A; Marakas, George M (2013). Administração de ... Gestão Contemporânea, n. 9, 2011. VALENTIM, Onivaldo Aparecido et al. Análise comparativa entre a implementação e atualização ... No Sistema Integrado de Gestão os módulos interagem, inter dependem e inter-relacionam e não tem esses dois e outros problemas ...
... e promove a prevenção e gestão de riscos, na Argentina e no exterior. Os Capacetes Brancos têm sua origem em 1994, na "Comissão ...
"Gestão de Riscos" (B2B - 2006); Empresa destaque, pelo segundo ano consecutivo, em "Implantação das Melhores Práticas", " ... gestão de infraestrutura), consultoria em arquiteturas, (Business Intelligence, SOA) e distribuição e licenciamento de software ...
... gestão de patrimônio cultural, conservação preventiva em museus e gestão de riscos de coleções em perigo. Outros cursos focam ... 2012 - Foi lançado um novo programa para Gestão de Riscos por Catástrofe (DRM). 2013 - O Fórum do ICCROM sobre Ciência da ... 2005 - Foi ministrado o primeiro curso sobre Redução de Riscos para Coleções em Roma. 2006 - O arqueólogo argelino e Diretor- ... 2015 - O ICCROM inclui patrimônio cultural sobre a agenda da Terça Conferência Mundial sobre Redução de Riscos por Catástrofe ( ...
Está sediada em Nova York e opera principalmente em ativos e gestão de riscos. A BlackRock é o maior sistema banca sombra no ... A BlackRock, Inc é uma empresa de investimentos multinacional estadunidense, sendo desde 2009 a maior em gestão de ativos no ... Oferece uma gama completa de soluções de investimentos e gestão de risco em escala global. A empresa proporciona soluções em ... serviços de gestão de risco e tecnologia 2005 Aquisição da State Street Research and Management e da SSR Realty 2006 Fusão com ...
Engenharia de software: um framework para a gestão de riscos em projetos de software. Ciência Moderna, 2009. Rose, Kenneth H. " ... Ao se fazer a análise de riscos são classificados em dois tipos: os riscos conhecidos e os desconhecidos. Os riscos conhecidos ... O gerenciamento de riscos é um processo de software, definido e sistemático com o objetivo de tratar os fatores de risco com a ... Já os riscos desconhecidos não podem ser gerenciados de forma proativa e, assim sendo, é necessário fazer uma reserva para se ...
  • O Sistema de Gestão de Riscos Corporativos da Weg é avaliado globalmente e conta com as categorias: Estratégica, Financeira, Pessoas, Compliance & Governança e Processos. (fiesp.com.br)
  • A Política da Qualidade adotada pela empresa demonstra assim um permanente alinhamento face aos objetivos estratégicos e nessa medida o compromisso de toda a organização com o processo de desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuo da Qualidade dos seus serviços e processos, visando os princípios consagrados pela gestão por processos, pensamento baseado no risco, a melhoria contínua da eficácia do sistema e a satisfação dos seus clientes e das partes interessadas relevantes. (apdl.pt)
  • Partindo dessa visão, de que as organizações podem se munir estrategicamente através da sua gestão de riscos, cabe ao Gestor ter conhecimento sobre as Políticas de Gerenciamento de Riscos, bem como reconhecer a importância da implementação de uma Gestão de Riscos para melhorias nos processos da empresa. (verdeghaia.com.br)
  • O gerenciamento de riscos seria, então, o conjunto dos processos, a cultura e a estrutura empresarial voltados para o efetivo gerenciamento de oportunidades e efeitos adversos. (pgpconsultoria.com.br)
  • Dessa forma, o nosso cliente vence rapidamente seus desafios e dificuldades para implementar seus processos relativos a riscos. (compliancetotal.com.br)
  • O livro é baseado na dissertação de mestrado da autora, que em seu estudo de caso, buscou desenvolver um modelo de gestão de riscos aplicável ao gerenciamento dos processos de P&D executados na Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA). (everand.com)
  • A obra traz inicialmente uma abordagem geral sobre conceitos como gerenciamento de processos e projetos, o cenário da PD&I no Brasil e na Amazônia Ocidental e, principalmente, gestão de riscos. (everand.com)
  • Por fim, é apresentado um modelo, que é basicamente um manual prático, com o passo a passo para a implementação de um sistema de gestão de riscos que, a exemplo do modelo proposto, é aplicável ao gerenciamento dos processos de PD&I da Amazônia Ocidental, porém, com pequenos ajustes, pode ser adaptado para atender aos mais diversos contextos. (everand.com)
  • Espera-se que este livro possa ajudar gestores e profissionais das mais variadas áreas no processo de implementação da gestão de riscos nas organizações e, consequentemente, a otimizar os resultados em seus processos de trabalho. (everand.com)
  • Automatize, centralize e acompanhe os processos de gestão da sua empresa. (actiosoftware.com)
  • Um modelo de gestão de riscos é um conjunto de diretrizes, processos e ferramentas que uma organização utiliza para identificar, avaliar e tratar os riscos que podem afetar suas operações. (planejamentoestrategico.org)
  • Ele deve levar em consideração os objetivos, a cultura, os recursos e as restrições da organização, garantindo que a gestão de riscos seja integrada aos processos de negócio existentes. (planejamentoestrategico.org)
  • Ao identificar e mitigar os riscos, um modelo de gestão de riscos ajuda a melhorar a eficiência dos processos operacionais. (planejamentoestrategico.org)
  • O fluxo de gestão de riscos do Qualyteam segue a ISO 31000, referência normativa para lidar com ameaças a seus processos e projetos. (qualyteam.com)
  • Seja nosso Supervisor de Gestão de Riscos trabalhando com números, processos e áreas parceiras em um ambiente com espaço para ter autonomia e compartilhar suas análises e recomendações! (empregobahia.com)
  • Supervisionar a aderência aos processos operacionais relacionados às perdas (avarias, vencidos, inventário, demonstradores e brindes) e envolver os times operacionais para sinalização dos riscos e ações necessárias. (empregobahia.com)
  • Outros processos que também dependem de uma boa gestão de riscos são o planejamento estratégico, análise de cenários e a implementação de práticas ESG (sigla do inglês que significa Ambiental, Social e Governança). (blogdaengenharia.com)
  • De acordo com pesquisa da Ernst Young, a pandemia intensificou o foco na gestão de riscos e a Covid-19 não é apenas um grande evento de risco em si, mas também um acelerador de riscos já existentes, colocando a saúde dos trabalhadores à prova, mais do que nunca. (fiesp.com.br)
  • Trata-se de um processo de trabalho de natureza permanente, estabelecido, direcionado e monitorado pela alta administração, aplicável em qualquer área da organização e que contempla as atividades: identificar riscos, analisar riscos, avaliar riscos, decidir sobre estratégias de resposta a riscos, planejar e executar ações para modificar o risco, bem como monitorar e comunicar, com vistas ao efetivo alcance dos objetivos da instituição. (tcu.gov.br)
  • A política do Sistema de Gestão de Segurança da Cadeia de Abastecimento (SG SCA), implementada pela Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, S.A. (APDL), visa estabelecer as linhas orientadoras para assegurar uma adequada proteção contra ações ilícitas ou indesejadas, que possam colocar em risco a integridade física, a atividade e os interesses de todas as Partes Interessadas, no Porto de Leixões. (apdl.pt)
  • O gerenciamento de risco tem o objetivo de minimizar os efeitos causados pelos riscos de mercado e de crédito. (bluesoft.com.br)
  • Para lidar com um momento de risco, a empresa precisa ter bem desenvolvido a sua gestão de riscos financeiros. (bluesoft.com.br)
  • Confira a seguir algumas considerações sobre a relevância de se implementar uma boa Gestão de Risco na sua empresa. (verdeghaia.com.br)
  • O que é gestão de risco? (verdeghaia.com.br)
  • O gerenciamento de risco consiste na identificação, planejamento, administração e controle dos recursos materiais, processuais e humanos da organização com o objetivo de minimizar e aproveitar os riscos ou incertezas. (verdeghaia.com.br)
  • A fonte primária do risco deve ser descontinuada ou tratada para que não seja mais fonte de riscos. (verdeghaia.com.br)
  • Este artigo tem como objetivo incentivar a reflexão sobre a necessidade de gerenciar riscos e fatores de risco psicossociais no âmbito dos sistemas de segurança e saúde em organizações cubanas. (bvsalud.org)
  • Vários argumentos sustentam a necessidade de gerenciar riscos e fatores de risco psicossociais nas organizações cubanas, incluindo sua prevalência, produto das modificações engendradas pela organização do trabalho, as consequências nefastas para a saúde dos trabalhadores e da organização, a complexidade de sua gestão e a falta de conhecimento sobre eles mostrado pela comunidade de trabalho. (bvsalud.org)
  • favorecendo a tomada de decisão pela alta administração, que o Gestão Estratégica (GE) está disponibilizando aos clientes a funcionalidade de Gestão de Risco. (actiosoftware.com)
  • Embora muitas empresas ainda não desenvolvam o conceito de gestão de risco, é perceptível a importância cada vez maior de manter uma cultura administrativa nesse sentido. (actiosoftware.com)
  • Segundo Neidson Andrade Silva, da equipe de desenvolvimento e homologação da empresa, além de permitir esse acompanhamento que favorece a tomada de decisão, a Gestão de Risco ainda agrega outra importante vantagem. (actiosoftware.com)
  • Com o desenvolvimento de funcionalidades como a Gestão de Risco, a Stratec mais uma vez está à frente das necessidades dos clientes e antecipa as demandas atuais de mercado, oferecendo uma solução que estará certamente cada vez mais presente na rotina de gestão corporativa. (actiosoftware.com)
  • Nenhuma actividade está isenta de riscos e, no âmbito dos eventos, risco é qualquer incidente que possa influenciar negativamente este acontecimento. (cristinafernandes.com)
  • Assim, por gestão de risco, neste contexto, entendo o processo de avaliação, análise e resolução de um problema. (cristinafernandes.com)
  • Recursos Humanos: a gestão do evento deve minimizar toda e qualquer possibilidade de risco a ocorrer com os Colaboradores. (cristinafernandes.com)
  • Na actualidade, um dos grandes riscos num evento que congregue multidões é o de atentados terroristas, risco este que se tem intensificado desde os atentados nas Olimpíadas de Munique. (cristinafernandes.com)
  • O Apetite de Risco mede a predisposição da organização em toimar riscos, geralmente mensurados por uma perda financeira máxima que a organização pode suportar. (csprojetos.com)
  • A Matriz de Risco faz o levantamento dos riscos corporativos e nos fornece uma visão da exposicão aos riscos da organização. (csprojetos.com)
  • O Cash Flow at Risk é um método de avaliação de riscos em fluxos de caixa projetados, onde as variáveis de risco são matematicamente modeladas. (csprojetos.com)
  • Mundial da Saúde, adoptada em 2011, centraram-se na Gestão do Risco de Catástrofes (GRC) como a abordagem para conter e minimizar o impacto das emergências. (who.int)
  • Os ensinamentos colhidos da crise de 2011 no Corno de África mostram que a dimensão do número de mortes e de sofrimento, bem como os custos financeiros, poderiam ter sido reduzidos se tivesse sido aplicada uma abordagem de gestão do risco. (who.int)
  • Por conseguinte, foi recomendado que todos os actores `façam a gestão dos riscos, não da crise' .5 Esta abordagem foi reforçada em 2011 pela sexagésima quarta Assembleia Mundial da Saúde, na sua resolução WHA64.10, que exortava os Estados-Membros a reforçarem os programas de gestão das emergências de saúde e do risco de catástrofes. (who.int)
  • Muitas pessoas não têm muita simpatia à Gestão de Risco por entenderem que precisam conhecer profundamente estatística. (gerenciandoriscosemprojetos.com)
  • e a criação, com o auxílio da Assessoria de Comunicação (ASC), do documento informativo de apresentação e divulgação interna da Metodologia de Gestão de Risco e seus resultados. (pe.gov.br)
  • Acompanhe as novidades da plataforma ISO31000.net e receba informações em 1ª mão sobre Gestão de Risco﻽s, Auditoria, C﻽omp﻽lian﻽ce e QSMS. (iso31000qsp.org)
  • Usufrua de um conjunto de ferramentas de recolha, normalização e gestão de dados espaciais sobre o território, dos planos em vigor, dos agentes e dos elementos expostos ao risco. (cartago.pt)
  • Se for um Município, integre a go.Alert e a App de Gestão de Ocorrências incluindo uma nova tipologia de risco designada "Ocorrências Municipais", de forma a que o Munícipe participe ativamente ao nível da gestão territorial. (cartago.pt)
  • O Gerenciamento de Riscos Financeiros é uma análise de acontecimentos desfavoráveis aos quais uma empresa está sujeita, devido às movimentações do mercado financeiro. (bluesoft.com.br)
  • Para isso, abordarei duas diferentes técnicas para que o gestor financeiro saiba ao montar o seu gerenciamento de riscos financeiros. (bluesoft.com.br)
  • Webinar 202002 - Eficiência e eficácia na agilidade - Gerenciamento de Riscos! (pmimg.org.br)
  • Há grandes instituições internacionais, como o caso da ISO - International Organization for Standardization, que pesquisa a criação de normas e estatutos capazes de ajudar as organizações de todo o mundo, através de políticas de gerenciamento de riscos. (verdeghaia.com.br)
  • A Tenable lançou uma plataforma para gerenciamento de vulnerabilidades baseado em riscos, que pode ser dimensionada conforme as exigências de computação dinâmica mudam. (securityreport.com.br)
  • A PGP desenvolveu metodologia apropriada ao gerenciamento de riscos nas empresas, tendo como foco a minimização ou eliminação dos fatores que os podem ocasionar. (pgpconsultoria.com.br)
  • Tornar o gerenciamento de riscos parte integrante do modelo de gestão empresarial. (pgpconsultoria.com.br)
  • Quais os benefícios proporcionados pelo gerenciamento de riscos? (pgpconsultoria.com.br)
  • O gerenciamento de riscos é uma ferramenta gerencial que pode proporcionar diversos benefícios para a Organização. (pgpconsultoria.com.br)
  • Meios de pagamentos, controles internos e riscos, quando mudança de gerenciamento é necessária. (edu.br)
  • A Comissão Permanente de Gestão de Riscos do IF Goiano esclarece que a Política de Gestão de Riscos do IF Goiano (PGR-IF Goiano) tem por princípio geral a adoção das melhores práticas de Gestão de Riscos, proporcionando um processo estruturado de gestão de riscos, tendo como base a identificação, a avaliação e o gerenciamento de riscos que possam impactar a consecução dos objetivos organizacionais. (edu.br)
  • Um dos princípios da boa governança consiste no gerenciamento de riscos e na instituição de mecanismos de controle interno necessários ao monitoramento e à avaliação do sistema, assegurando a eficácia e contribuindo para a melhoria do desempenho organizacional. (crcsc.org.br)
  • O Ministério da Cidadania organizou, na tarde desta terça-feira (25), o Seminário Prevenção e Gerenciamento de Riscos para o Patrimônio Cultural. (museus.gov.br)
  • Parece simples, mas saber o que você quer pode ser a parte mais difícil do gerenciamento de riscos. (blogdaengenharia.com)
  • Atualmente, a regulamentação do gerenciamento de riscos pode ser feito com o auxílio da NBR ISO 31000:2019, onde estão estabelecidos os princípios para geração e proteção de valor. (blogdaengenharia.com)
  • A gestão de riscos e de controles internos faz parte da rotina corporativa e é extremamente importante nas melhores práticas de governança corporativa para captação e manutenção de clientes, controle financeiro, contábil, tributário, de ativos e derivativos, de tecnologia da informação, continuidade, segurança e compliance, entre outros. (marcosassi.com.br)
  • Mais uma vez fica bem evidente que a gestão de c ompliance e controles internos e a gestão de riscos, não podem mais ser deixados de lado, por isso que a profissionalização das organizações e de seus colaboradores, é ponto fundamental na melhoria da gestão e da tão falada governança corporativa. (edu.br)
  • Acreditamos que esta atuação do Banco Central seja um marco na consolidação da atividade de compliance, controles internos e gestão de riscos para a atividade de meios de pagamentos, e que este exemplo, seja seguido por agências reguladoras e órgãos reguladores, e quem estas empresas sejam supervisionadas e punidas quando do não cumprimento das regras. (edu.br)
  • Marcos Assi é consultor da MASSI Consultoria - Prêmio Excelência e Qualidade Brasil 2013 e Comendador Acadêmico com a Cruz do Mérito Acadêmico da Câmara Brasileira de Cultura, professor de MBA de Gestão de Riscos da Trevisan Escola de Negócios, entre outras, autor dos livros "Controles Internos e Cultura Organizacional", "Gestão de Riscos com Controles Internos" e "Gestão de Compliance e seus desafios" pela Saint Paul Editora. (edu.br)
  • Separar os riscos internos (decorrentes do planeamento e implementação) dos externos (tudo o que é originado fora do âmbito da organização do evento). (cristinafernandes.com)
  • Participe do nosso grupo no LINKEDIN e tenha acesso a artigos, notícias e debates sobre Gestão de Riscos (especialmente sobre a norma ISO 31000 e suas aplicações), e sobre Controles Internos, Compliance, QSMS e temas afins. (iso31000qsp.org)
  • E gerir riscos faz parte da cultura da WEG, multinacional brasileira fabricante de motores elétricos, transformadores, geradores, automação industrial e tintas, que implementou a gestão do Sistema de Riscos Corporativos. (fiesp.com.br)
  • Vc conhece Gestão de Riscos Corporativos? (companyweb.com.br)
  • A etodologia preenche uma lacuna que tem sido considerada desafiadora para muitos dos gestores de riscos corporativos: como estimar a frequência ou a probabilidade de um evento quando não se dispõe de uma base de dados confiáveis ou nem mesmo suficientes para serem modelados. (allprinteditora.com.br)
  • A Governança dos Riscos Corporativos requer que funções sejam implementadas na organização para o monitoramento e mitigação dos riscos. (csprojetos.com)
  • A Gestão de Riscos Corporativos reduz a exposição relacionada a eventos futuros que tenham potencial de dano às empresas, assim como ajuda a alavancar oportunidades cuja antecipação é fator decisivo. (csprojetos.com)
  • Os vieses cognitivos distanciam os gestores e as empresas da Gestão de Riscos Corporativos. (csprojetos.com)
  • No cenário atual, onde vivemos no mundo "BANI (traduzido do inglês como: frágil, anxious, non-linear e incompreensível), há uma busca perene por um mínimo de previsibilidade nas organizações e a chave do sucesso pode estar na gestão dos riscos corporativos. (blogdaengenharia.com)
  • Além disso, é fundamental que este profissional proponha ações para o tratamento dos riscos e das não conformidades identificadas, bem como avalie os resultados obtidos, de modo que ele acompanhe todo processo, devidamente. (verdeghaia.com.br)
  • Uma etapa importante da formulação estratégica - processo que origina o planejamento estratégico corporativo - é o levantamento de fatores externos à organização que podem impactar negativamente a gestão. (actiosoftware.com)
  • Um modelo de gestão de riscos requer um processo contínuo de monitoramento e revisão dos riscos identificados. (planejamentoestrategico.org)
  • Visualize os riscos identificados, gráficos de riscos por origem, por processo e eficácia. (qualyteam.com)
  • 5) estruturar processo de gestão de riscos da implementação do COAP nas regiões de saúde brasileiras. (bvs.br)
  • Após a primeira revisão do plano de projeto "Implantação da Gestão de Riscos no MPDFT", em julho de 2021, a equipe de gestão e coordenação concluiu que o projeto deveria ser paralisado para que fosse possível a redefinição do alcance da gestão de riscos no MPDFT, até então prevista , exclusivamente , para a área-meio. (mp.br)
  • Esta metodologia é imprescindível para a proposição de controles adequados e eficazes, permitindo o atendimento dos nossos objetivos institucionais", frisa, lembrando que a DMAC é a diretoria responsável por estudar e fomentar a Gestão de Riscos no Estado. (pe.gov.br)
  • Conheça este exclusivo Programa do QSP, gratuito e aberto a todos os interessados, sobre a Metodologia BowTie de Análise de Riscos e Controles. (iso31000qsp.org)
  • Participe gratuitamente deste nosso outro grupo no LINKEDIN, cujo principal objetivo é apresentar e discutir conhecimentos e informações sobre Análise de Riscos e Controles utilizando a Metodologia BowTie. (iso31000qsp.org)
  • A SCGE tem a missão de promover a melhoria da gestão pública por meio do fomento ao controle social, da transparência, da orientação ao gestor, da prevenção e combate à corrupção, em benefício da sociedade. (pe.gov.br)
  • De acordo com o gerente corporativo de Segurança e Saúde da WEG, João Alfredo Silveira, "todos os programas e ferramentas atuais passam por revisão e atualização, tomando como base a estrutura do sistema de gestão de manufatura que visa melhorar a segurança, qualidade, produtividade, manutenção e logística, através de um conjunto de estrutura de métodos e ferramentas", destaca. (fiesp.com.br)
  • A APDL renova a Certificação do seu Sistema de Gestão da Qualidade, segundo o referencial NP EN ISO 9001:2015, atribuída pela Lloyd's Register Quality Assurance (empresa de renome no setor). (apdl.pt)
  • A empresa dá assim início a um novo ciclo (triénio 2022 a 2024), com acompanhamentos anuais de todo o Sistema de Gestão da Qualidade, dando continuidade à respetiva Certificação . (apdl.pt)
  • Apesar disso, muitas empresas não sabem como parar de incluir os riscos negativos, perdendo assim a qualidade da lista de gestão de riscos. (bluesoft.com.br)
  • Existem muitos fornecedores de softwares de gestão da qualidade, mas a Qualyteam é a escolha #1 das empresas brasileiras. (qualyteam.com)
  • A partir do momento que as empresas passam a ter os seus riscos monitorados, será possível aumentar seu "capital reputacional", isto é, aumenta-se o retorno sob o investimento, favorecendo o cenário do negócio, para que assim possa se alcançar metas e objetivos estipulados. (verdeghaia.com.br)
  • Por isso criamos o Tenable.ep, para oferecer às empresas o poder de identificar cada ativo e cada exposição, prever quais vulnerabilidades têm maior chance de exploração e tomar medidas para riscos críticos", explicou Renaud Deraison, cofundador e Chief Technology Officer da Tenable. (securityreport.com.br)
  • Oferecemos serviços de gestão dos riscos financeiros para empresas de capital aberto, grandes empresas e PMEs. (cesarramos.com.br)
  • O desenvolvimento da matriz produtiva combinado com inovações tecnológicas, planejamento estratégico e gestão, trouxe melhorias em nossa produção ao longo do tempo, contudo, as questões climática/ambiental ainda requerem uma especial atenção em vista da agenda internacional. (revistacampoenegocios.com.br)
  • A gestão de riscos é de responsabilidade destes comitês e comissões e é submetida periodicamente ao referendum da alta direção da empresa. (fiesp.com.br)
  • Independentemente do negócio da empresa, existem sempre riscos que podem ser controlados e minimizados, na medida em que a sua ocorrência acaba, sempre, resultando em PERDA FINANCEIRA. (pgpconsultoria.com.br)
  • Conhecer os riscos relativos ao Compliance que expõem a empresa e seus colaboradores. (compliancetotal.com.br)
  • Um modelo de gestão de riscos é uma estrutura que permite identificar, analisar e mitigar os riscos que podem afetar o desempenho e a continuidade dos negócios. (planejamentoestrategico.org)
  • Como toda e qualquer atividade de mercado, as operações de barter não estão isentas de riscos, por isso, é muito importante entender a sistemática dos conceitos envolvidos, e ao mesmo tempo medir, monitorar e gerenciar os riscos de forma efetiva. (revistacampoenegocios.com.br)
  • Pode-se afirmar, sem medo de errar, que é leitura praticamente obrigatória para os gestores de riscos que desejam estar alinhados com as melhores práticas do mercado. (allprinteditora.com.br)
  • A ABM Gestão e Serviços está no mercado desde 2003 atuando na área de rastreamento de veículos e monitoramento via satélite. (abmriscos.com.br)
  • Mapeamento das exposições aos riscos financeiros e de mercado. (cesarramos.com.br)
  • Porém, quando falamos de riscos organizacionais ou riscos de mercado, o assunto ainda é vago e pouco difundido. (blogdaengenharia.com)
  • Esse kit fornece uma metodologia para a identificação dos riscos de Compliance, incluindo uma lista dos principais e suas respectivas medidas mitigadoras que, se implementadas, formam um Mecanismo de Integridade e Compliance com todos os ingredientes para manter-se efetivo. (compliancetotal.com.br)
  • E depois siga para a metodologia para gerenciar os riscos considerando o evento, a probabilidade e seu impacto. (blogdaengenharia.com)
  • À gestão de riscos, portanto, cabe o tratamento eficiente das incertezas, seja pelo melhor aproveitamento das oportunidades seja pela redução da probabilidade ou do impacto de eventos negativos, a fim de melhorar a capacidade de gerar valor e fornecer garantia razoável ao cumprimento dos objetivos estabelecidos. (crcsc.org.br)
  • Após a identificação dos riscos, a organização avalia sua probabilidade de ocorrência e seu impacto potencial. (planejamentoestrategico.org)
  • Nesta etapa, a organização implementa medidas para reduzir a probabilidade de ocorrência e o impacto dos riscos identificados. (planejamentoestrategico.org)
  • Minimizar riscos e custos associados. (pgpconsultoria.com.br)
  • Ele fornece uma estrutura sistemática para a tomada de decisões relacionadas à gestão de riscos, permitindo que a organização identifique as ameaças potenciais e tome medidas para minimizar seus impactos. (planejamentoestrategico.org)
  • A Secretaria da Controladoria-Geral do Estado (SCGE) acaba de editar e publicar em seu site, a Portaria 013/2021, criando o Comitê de Gestão de Riscos (CGR). (pe.gov.br)
  • De acordo com as diversas fontes de consulta consagradas, que incluem as melhores práticas internacionais é possível chegar-se ao entendimento do que é a gestão de riscos em nível institucional. (tcu.gov.br)
  • A atuação do Tribunal de Contas da União envolve riscos relacionados a incertezas ou ao não aproveitamento de oportunidades que podem impactar no alcance de resultados e no cumprimento da missão institucional, assim como na imagem e na segurança da instituição e de pessoas. (tcu.gov.br)
  • A sistematização da gestão de riscos em nível institucional estimula a transparência organizacional e contribui para o uso eficiente, eficaz e efetivo de recursos, bem como para o fortalecimento da reputação da instituição. (tcu.gov.br)
  • Em atendimento aos princípios que regem a administração pública, disponibilizaremos todas as informações/documentos relacionadas aos trabalhos de Gestão de Riscos do IF Goiano neste espaço institucional. (edu.br)
  • Supervisionar a execução de inventários, suas preparações, análises de resultados, causas, divulgações e ações para mitigação dos riscos de perdas futuras juntamente com as áreas parceiras (Comercial, Logística, etc. (empregobahia.com)
  • É neste momento que entram os "gerenciadores de riscos", profissionais capacitados e com conhecimento para identificar quais são as eficiências, as incertezas, os riscos e as possíveis oportunidades, para realizar um trabalho que gere valor para o seu negócio. (verdeghaia.com.br)
  • Saiba quem são os profissionais brasileiros que obtiveram a Certificação Internacional em Gestão de Riscos C31000 - Certified ISO 31000 Risk Management Professional. (iso31000qsp.org)
  • As pessoas precisam se sentir seguras para abordar os riscos e não sofrer represálias por isso. (blogdaengenharia.com)
  • A integração da gestão de riscos à governança corporativa é apontada em diversos modelos de melhores práticas e está inserida no Referencial de Governança do TCU. (tcu.gov.br)
  • É importante também que este profissional tenha o treinamento correto para identificar e priorizar quais riscos deverão ser resolvidos ou gerenciados, bem como o de caráter de urgência ou prioridade frente aos demais igualmente identificados. (verdeghaia.com.br)
  • Como tratar os riscos identificados? (verdeghaia.com.br)
  • Estabelecer um Mecanismo de Integridade em consonância com a legislação vigente e, ao mesmo tempo, que mitigue os riscos de Compliance identificados. (compliancetotal.com.br)
  • Considerar as causas e os impactos dos riscos. (cristinafernandes.com)
  • A proposta é mapear e planejar nossas ações, avaliando sempre os impactos para dirimir possíveis riscos à gestão e resguardando o interesse público", destaca a secretária da SCGE, Érika Lacet. (pe.gov.br)
  • Neste artigo, vamos explorar em detalhes o que é um modelo de gestão de riscos e como ele pode ser implementado de forma eficaz. (planejamentoestrategico.org)
  • e reforçando a gestão da base factual e dos conhecimentos. (who.int)
  • Para de fato conhecer o paciente, seu histórico, suas necessidades de saúde atuais e potenciais riscos, é fundamental contar com uma base de dados sólida e confiável. (medscape.com)
  • Isso inclui a definição de diretrizes para a identificação, avaliação, mitigação e monitoramento de riscos. (planejamentoestrategico.org)
  • Nesse sentido, a gestão de riscos visa preparar a organização para, em determinadas situações, se antecipar na escolha das alternativas mais viáveis a fim de que determinada ocorrência negativa seja minimizada ou até mesmo evitada. (tcu.gov.br)
  • Quer conhecer um pouco mais sobre gestão de riscos? (tcu.gov.br)
  • Apresenta o Manual de Saneamento da Funasa (Fundação Nacional de Saúde), sua história, seu papel como iniciativa de gestão e divulgação do conhecimento do saneamento relacionado com a saúde pública. (bvsalud.org)
  • Um modelo de gestão de riscos permite que a organização identifique e avalie os riscos potenciais antes que eles se tornem problemas reais. (planejamentoestrategico.org)
  • Ele permite que a organização avalie os riscos associados a diferentes opções e escolha a melhor abordagem para alcançar seus objetivos. (planejamentoestrategico.org)
  • Isso permite que a organização priorize os riscos e determine as medidas de mitigação mais adequadas. (planejamentoestrategico.org)
  • Política de Gestão dos riscos financeiros. (cesarramos.com.br)
  • Quanto aos riscos financeiros, os factores que concorrem para aumentar esta possibilidade são as taxas de câmbio (factor não aplicável dentro da UE), a situação económico-financeira dos patrocinadores, as fraudes e faltas de transparência. (cristinafernandes.com)
  • A gestão de riscos em âmbito corporativo é essencial para a boa governança uma vez que fornece garantia razoável para que os objetivos organizacionais sejam alcançados. (tcu.gov.br)
  • Como resultado, a alta administração avalia riscos-chave que podem comprometer o alcance dos principais objetivos organizacionais e fornece direção clara para que eles sejam gerenciados (BRASIL, 2013). (tcu.gov.br)
  • Um modelo de gestão de riscos fornece informações valiosas para a tomada de decisões estratégicas. (planejamentoestrategico.org)
  • Fornece alternativas que podem contribuir para a redução desses riscos nos pró. (bvs.br)
  • Analisar relatórios de incidentes em eventos anteriores de forma a criar perfis de riscos. (cristinafernandes.com)
  • Alguns dos maiores riscos atualmente enfrentados pelas organizações se referem a: gargalos logísticos, sonegação fiscal, cumprimento de legislações, vazamento de dados, perda de conhecimento organizacional, sucessão de líderes, compliance , defasagem tecnológica. (blogdaengenharia.com)
  • Cada área da organização deve contar com o próprio responsável para identificar os riscos, incertezas e oportunidades das tarefas desempenhadas pelo time. (verdeghaia.com.br)
  • A organização deve definir claramente seus objetivos e identificar os riscos que podem afetar sua capacidade de alcançá-los. (planejamentoestrategico.org)
  • A partir desse momento, foi dado início a algumas ações no sentido de definir a macroestrutura de governança e de controle interno, com o objetivo de estabelecer, entre outras diretrizes, novas metas e objetivos para implantação de riscos neste Ministério Público. (mp.br)
  • O objetivo do encontro foi difundir conhecimento sobre prevenção e gestão de riscos para servidores da Pasta e de suas instituições vinculadas. (museus.gov.br)
  • Revista Sistemas & Gestão - Universidade Federal Fluminense, Av. Gal. (uff.br)
  • Tenho a satisfação de colocar à disposição de vocês a apresentação que acabei de preparar sobre a abordagem do QSP para a FUSÃO da Gestão de Riscos com os Sistemas Integrados de Gestão. (iso31000qsp.org)
  • Trata-se, em outras palavras, da fusão de dois modelos reconhecidos internacionalmente: as diretrizes da ISO 31000 (de Gestão de Riscos) com a PAS 99:2006 (uma especificação que facilita a integração de sistemas de gestão e de novos padrões, como a ISO 26000 de Responsabilidade Social, em qualquer tipo de organização). (iso31000qsp.org)
  • Um modelo de gestão de riscos eficaz deve ser adaptado às necessidades e características específicas de cada organização. (planejamentoestrategico.org)
  • A implementação de um modelo de gestão de riscos traz uma série de benefícios para uma organização. (planejamentoestrategico.org)
  • Um modelo de gestão de riscos eficaz demonstra o compromisso da organização com a segurança e a continuidade dos negócios. (planejamentoestrategico.org)
  • Um modelo de gestão de riscos geralmente é composto por vários componentes inter-relacionados. (planejamentoestrategico.org)
  • A implementação de um modelo de gestão de riscos requer um compromisso da alta administração e a participação de todos os níveis da organização. (planejamentoestrategico.org)
  • A gestão de riscos é uma prática essencial para qualquer organização que busca alcançar seus objetivos de forma eficiente e segura. (planejamentoestrategico.org)
  • Para se fazer uma gestão de riscos bem fundamentada, é preciso categorizar possíveis eventos negativos. (bluesoft.com.br)
  • Os eventos especiais estão particularmente sujeitos ao perigo de riscos. (cristinafernandes.com)
  • Registe e gira evidências de riscos e ocorrências de eventos mediante a tipologia de riscos ANPC (riscos mistos, riscos naturais e riscos tecnológicos). (cartago.pt)
  • São poucos os Gestores que compreendem a importância sobre a identificação de riscos e que através de uma gestão de riscos cuidadosa, se é possível encontrar pontos positivos capazes de auxiliar as organizações nas tomadas de decisão, uma vez que estes riscos podem ser usados como vantagens estratégicas pelo Gestor. (verdeghaia.com.br)
  • O monioramento de Riscos é a rotina fundamental para manter o ambiente de riscos sob controle e informar a alta adiministração e o conselho. (csprojetos.com)
  • O combate a desperdícios também é fundamental para que a análise de riscos e a coordenação do cuidado sejam estratégias sustentáveis ao longo do tempo. (medscape.com)
  • A plataforma de gestão da atividade turística e da cidade. (cartago.pt)
  • Conheça o texto na íntegra da versão 2018 da norma internacional e brasileira ISO 31000 de Gestão de Riscos. (iso31000qsp.org)
  • Filtre sua lista mestra de riscos de acordo com o parâmetro que você deseja visualizar. (qualyteam.com)
  • Faça a gestão de riscos.de acordo com a ISO 31000, com Qualyteam. (qualyteam.com)
  • Quer saber como a ABM Gestão e Serviço pode te ajudar? (abmriscos.com.br)
  • Quero saber mais sobre o Qualyteam Gestão de Riscos! (qualyteam.com)
  • Os efeitos da pandemia de covid-19 são a prova da importância de se saber gerenciar riscos manter a sustentabilidade do negócio, e mais, transformar este aprendizado em geração de valor para as gerações futuras. (blogdaengenharia.com)