Butil difenil pirazolidinediona que tem atividades anti-inflamatória, antipirética e analgésica. Tem sido utilizada em ESPONDILITE ANQUILOSANTE, ARTRITE REUMATOIDE, e ARTRITE REATIVA.
Droga anti-inflamatória não esteroidal. Os colírios de oxifenilbutazona têm sido utilizados em todo lugar no tratamento da inflamação ocular pós-operatória, em lesões oculares superficiais e episclerite. (Tradução livre do original: AMA, Drug Evaluations Annual, 1994, p2000). Tem sido utilizada por via oral em doenças reumáticas, como espondilite anquilosante, osteoartrite e artrite reumatoide, mas tais usos não mais se justificam devido ao risco de graves efeitos hematológicos colaterais. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p27)
Complicações de nefropatias caracterizadas por morte da célula envolvendo a PAPILA RENAL na MEDULA RENAL. Os danos para esta área podem impedir o rim de concentrar urina resultando em POLIÚRIA. A esfoliação do tecido necrótico pode bloquear a PELVE RENAL ou o URETER. A necrose ou múltiplas papilas renais podem levar à FALÊNCIA RENAL.
Fosfolipídeo presente na membrana de plaquetas, o qual contribui para a cascada de coagulação do sangue, formando um complexo fosfolipídeo-proteína (TROMBOPLASTINA). Este, juntamente com o FATOR VIIA, atua como cofator, ativando o FATOR X na via extrínseca da COAGULAÇÃO SANGUÍNEA.
Agente anti-inflamatório usado no tratamento da artrite reumatoide. Também tem propriedades uricosúricas e tem sido usado para tratar gota.
Agente anti-inflamatório com propriedades analgésicas e antipiréticas. Tanto o ácido quanto o seu sal de sódio são utilizados no tratamento da artrite reumatoide e outros transtornos reumáticos ou musculoesqueléticos (dismenorreia e gota aguda).
Doenças dos cavalos domésticos e selvagens da espécie Equus caballus.
Droga uricosúrica usada para reduzir os níveis séricos de urato na terapia da gota. Não possui propriedade anti-inflamatória, analgésica e diurética.
Gênero de plantas da família ASCLEPIADACEAE. A fibra sedosa e cotonosa das sementes deste gênero é usada como sumaúma.
Grandes mamíferos com cascos da família EQUIDAE. Cavalos são ativos dia e noite, com a maior parte do dia sendo gasta com a procura e consumo de alimento. Os picos de alimentação ocorrem no início da manhã e ao fim da tarde, e há diversos períodos diários de descanso.
Ausência ou níveis reduzidos de PROTROMBINA no sangue.
Agentes que reduzem ou eliminam a INFLAMAÇÃO.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Analgésico e antipirético que tem sido dado por boca e como gotas na orelha. A antipirina é frequentemente usada para se testar os efeitos de outras drogas ou doenças sobre as enzimas do metabolismo de drogas no fígado.
Estado inflamatório crônico que afeta as articulações axiais, como a ARTICULAÇÃO SACROILÍACA e outras articulações intervertebral ou costovertebral. Ocorre predominantemente em homens jovens e é caracterizada por dor e enrijecimento das articulações (ANQUILOSE) com inflamação nas inserções dos tendões.
Doença sistêmica crônica, principalmente das articulações, marcada por mudanças inflamatórias nas membranas sinoviais e estruturas articulares, degeneração fibrinoide ampla das fibras do colágeno em tecidos mesenquimais e pela atrofia e rarefação de estruturas ósseas. Mecanismos autoimunes têm sido sugeridos como etiologia, que ainda é desconhecida.

Fenilbutazona é um fármaco anti-inflamatório não esteroidal (AINE) que foi amplamente utilizado na medicina humana e veterinária para aliviar a dor, inflamação e febre. Foi introduzido no mercado na década de 1940 e, por um tempo, foi considerado um dos AINEs mais eficazes.

No entanto, devido aos seus efeitos colaterais graves, particularmente em longo prazo, incluindo danos ao fígado e sistema gastrointestinal, a sua utilização em humanos foi significativamente reduzida e hoje é raramente prescrita. Ainda assim, continua a ser usada em veterinária, especialmente em cavalos, para tratar a dor associada à artrite e outras condições inflamatórias.

Como todos os AINEs, a fenilbutazona funciona inibindo as enzimas ciclooxigenase (COX), que desempenham um papel crucial na síntese de prostaglandinas, substâncias que promovem a inflamação e a dor. No entanto, a sua inibição também leva a efeitos colaterais indesejáveis em outros tecidos do corpo.

Em resumo, a fenilbutazona é um AINE potente, mas menos utilizado devido aos seus efeitos secundários graves. Embora raramente prescrita para humanos, continua a ser usada em veterinária para aliviar a dor e inflamação em animais.

Oxifenilbutazona é um fármaco anti-inflamatório não esteroidal (AINE) que foi amplamente utilizado na década de 1950 até meados da década de 1980 para tratar a artrite reumatoide, osteoartrite e outras condições inflamatórias. Foi também usado como analgésico e antipirético.

A oxifenilbutazona é um derivado do fenilbutazone e tem propriedades semelhantes, mas é consideravelmente mais potente. No entanto, devido aos seus efeitos colaterais graves, incluindo toxicidade renal, hepática e hematológica, seu uso clínico foi significativamente reduzido ou descontinuado em muitos países.

Atualmente, o uso da oxifenilbutazona é restrito a condições especiais e raramente é prescrito devido ao risco de efeitos adversos graves. Em alguns casos, pode ser usado em combinação com outros medicamentos para tratar a anemia aplástica, uma doença rara do sangue.

Como qualquer medicamento, o uso de oxifenilbutazona deve ser feito sob a supervisão de um médico e os pacientes devem estar cientes dos riscos associados ao seu uso.

A necrose papilar renal é um tipo específico de lesão renal que ocorre quando as papilas renais, que são estruturas localizadas no interior dos rins responsáveis pelo processamento de resíduos metabólicos e pela produção de urina, sofrem necrose, ou seja, morte celular em massa. Essa condição geralmente é associada a fatores como hipovolemia grave (diminuição do volume sanguíneo), insuficiência renal aguda e uso prolongado de alguns medicamentos nefrotóxicos (tóxicos para os rins).

A necrose papilar renal pode ser classificada em duas categorias principais: necrose isquêmica e necrose tubular. A necrose isquêmica é causada por uma diminuição do fluxo sanguíneo para as papilas renais, o que leva à falta de oxigênio e nutrientes necessários para a sobrevivência das células. Já a necrose tubular é geralmente resultado de dano direto aos túbulos renais devido ao uso de medicamentos nefrotóxicos ou outras substâncias tóxicas.

Os sintomas associados à necrose papilar renal podem incluir:

1. Dor abdominal ou lombar (no local dos rins)
2. Náuseas e vômitos
3. Febre alta
4. Confusão mental ou alterações no nível de consciência
5. Diminuição da produção de urina ou ausência completa de micção
6. Sangue na urina (hematúria)
7. Desidratação e sinais de insuficiência renal aguda, como edema (inchaço) em pernas, pés e mãos, aumento da pressão arterial e falta de apetite.

O diagnóstico dessa condição geralmente requer exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada (TC), além de análises laboratoriais de urina e sangue para avaliar o funcionamento dos rins e detectar quaisquer sinais de dano renal. O tratamento depende da causa subjacente do dano renal e pode incluir medidas de suporte, como fluidoterapia intravenosa, controle da pressão arterial, dieta especial e, em casos graves, diálise ou transplante renal.

Fator Plaquetário 3, também conhecido como TF (Tissue Factor) ou CD142, é um transmembrana e glicoproteína que desempenha um papel crucial na hemostasia e trombose. É uma proteína integral de natureza citocínica que está presente em diversos tecidos e células do corpo humano, incluindo as membranas basais dos vasos sanguíneos e as superfícies das plaquetas.

O Fator Plaquetário 3 é o principal iniciador da cascata de coagulação extrínseca, uma via que leva à formação do trombina e, consequentemente, ao processo de coagulação sanguínea. Quando ocorre um dano vascular, o TF é exposto à corrente sanguínea e ativa a protease zimogénica Fator VII, formando o complexo TF/FVIIa. Este complexo age sobre o Fator IX e Fator X, convertendo-os em suas formas ativas, Factor IXa e Factor Xa, respectivamente. O Fator Xa, por sua vez, gera a trombina, que converte o fibrinogênio em fibrina, estabelecendo assim a formação do trombo.

Além disso, o TF também desempenha um papel importante na inflamação e no desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como aterosclerose e trombose arterial. O nível de expressão do Fator Plaquetário 3 pode ser modulado por diversos fatores, incluindo citocinas, hormônios e outras proteínas, o que pode influenciar a resposta hemostática e trombótica em diferentes condições patológicas.

Na medicina, "apazona" não é um termo médico formalmente definido. No entanto, em alguns contextos informais, pode ser usado para descrever uma condição de fraqueza ou paralisia muscular, geralmente afetando as pernas. Em alguns casos, pode ser usado especificamente para se referir a um sintoma da doença de Lou Gehrig (Esclerose Lateral Amiotrófica ou ELA), que causa debilidade e atrofia muscular progressivas.

No entanto, é importante notar que o uso desse termo pode variar e não há uma definição médica padrão aceita para "apazona". Se alguém está experimentando sintomas de fraqueza ou paralisia muscular, eles devem procurar aconselhamento médico profissional para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

Na medicina, o naproxeno é um fármaco anti-inflamatório não esteroidal (AINE) frequentemente utilizado para aliviar dor, inflamação e febre. Agente químico ativo do medicamento é o naproxeno sodium ou naproxen, que pertence a uma classe de drogas conhecidas como derivados do ácido propiónico.

O naproxeno funciona inibindo as enzimas ciclooxigenase (COX) 1 e 2, o que resulta em diminuição da produção de prostaglandinas, substâncias envolvidas na resposta inflamatória do corpo. Isso auxilia no alívio da dor, rigidez, inchaço e vermelhidão associados a diversas condições inflamatórias e dolorosas, como artrite reumatoide, osteoartrite, esporreação, tendinite, bursite, dismenorréia primária (dor menstrual), dor pós-operatória, cefaleias tensionais e dor musculoesquelética em geral.

O naproxeno está disponível em diferentes formas farmacêuticas, como comprimidos, capsulas, suspensões e gel para uso tópico. A dose e a duração do tratamento com naproxeno devem ser orientadas por um profissional de saúde, levando em consideração as condições clínicas individuais do paciente, idade, peso, possíveis interações medicamentosas e outros fatores relevantes.

Como a maioria dos AINEs, o naproxeno pode causar efeitos colaterais gastrointestinais indesejáveis, como dispepsia, náuseas, diarréia ou constipação, flatulência e, em casos mais graves, úlceras gástricas ou duodenais, hemorragias e perforações. Além disso, o uso prolongado de naproxeno pode aumentar o risco de desenvolver complicações renais, cardiovasculares e hepáticas. Portanto, é essencial que os pacientes sigam as orientações médicas cuidadosamente e procurem atendimento imediato em caso de sintomas preocupantes ou persistência de dores de cabeça.

As "Doenças dos Cavalos" referem-se a um vasto espectro de condições médicas que podem afetar equinos. Isso inclui, mas não está limitado a:

1. Doenças infecciosas: Estes incluem vírus, bactérias, fungos e parasitas que podem causar diversas doenças como gripe equina, rinopneumonia, estrongiloidose, anquilostomose, etc.

2. Doenças degenerativas: Condições que resultam no deterioramento progressivo dos tecidos ou órgãos, tais como artrose e outras formas de osteoartrite.

3. Doenças metabólicas: Distúrbios do sistema endócrino ou do metabolismo, incluindo diabetes mellitus equina, Cushing's disease (hiperadrenocorticismo), e deficiência de vitamina E/SE.

4. Doenças cardiovasculares: Condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos, como insuficiência cardíaca congestiva e endocardite bacteriana.

5. Doenças respiratórias: Problemas relacionados com as vias respiratórias superiores ou inferiores, tais como pneumonia, bronquite e enfisema.

6. Doenças neurológicas: Condições que afetam o sistema nervoso central ou periférico, incluindo encefalose, miopatia por excesso de vitamina E e laminitis.

7. Doenças reprodutivas: Distúrbios que ocorrem durante a reprodução, como endometrite, metritis e displasia uterina.

8. Doenças da pele: Problemas que afetam a pele e os anexos dérmicos, tais como dermatofitose (tiinha), pedilha e sarna.

9. Doenças gastrointestinais: Condições que afetam o trato digestivo, incluindo colite, diarreia e obstrução intestinal.

10. Doenças osteoarticulares: Problemas relacionados com os ossos, articulações ou tecidos moles adjacentes, como osteoartrite, osteocondrite desssecante e laminitis.

Esta lista não é exaustiva e existem muitas outras doenças que podem afetar os cavalos. Além disso, alguns destes problemas de saúde podem ser causados por fatores genéticos, ambientais ou de manejo.

La sulfapirazone è un farmaco antibatterico appartenente alla classe delle sulfonamidi. Agisce inibendo la sintesi delle proteine batteriche bloccando l'enzima diidropteroato sintetasi. Viene utilizzato principalmente per trattare infezioni del tratto urinario e delle vie respiratorie, nonché infezioni della pelle e dei tessuti molli.

La sulfapirazone è disponibile come sale monoidrato e viene assunta per via orale sotto forma di compresse o liquido. Di solito viene somministrata due volte al giorno, con un intervallo di 12 ore tra le dosi. La durata del trattamento dipende dalla gravità dell'infezione e dalla risposta del paziente al farmaco.

Gli effetti collaterali più comuni della sulfapirazone includono nausea, vomito, diarrea, mal di testa, vertigini e eruzioni cutanee. In rari casi, può causare gravi reazioni allergiche, inclusa la necrolisi epidermica tossica (TEN) e il sindrome di Stevens-Johnson (SJS). Se si verificano questi sintomi, è necessario interrompere immediatamente l'assunzione del farmaco e cercare assistenza medica.

La sulfapirazone non deve essere utilizzata in pazienti con allergie alle sulfonamidi o ad altri componenti del farmaco. Inoltre, deve essere usato con cautela in pazienti con insufficienza renale o epatica, anemia emolitica, deficit di glucosio-6-fosfato deidrogenasi (G6PD) o disturbi del sistema immunitario.

La sulfapirazone può interagire con altri farmaci, come warfarin, metotrexato e fenitoina, aumentandone l'effetto o alterandone la concentrazione nel sangue. Pertanto, è importante informare il medico di tutti i farmaci assunti prima di iniziare il trattamento con la sulfapirazone.

Calotropis é um género de plantas da família Apocynaceae, que inclui duas espécies comumente conhecidas como "árvores-da-borracha" ou "algodões-brancos": Calotropis procera e Calotropis gigantea. Estas plantas são nativas do continente asiático e da África tropical, mas foram introduzidas em outras regiões do mundo devido à sua utilização na medicina tradicional e como plantas ornamentais.

As folhas, flores e sementes de Calotropis contêm substâncias químicas com propriedades medicinais, incluindo glicosídeos cardiotónicos, esteroides e alcalóides. No entanto, estas plantas também podem ser tóxicas se ingeridas em grandes quantidades ou utilizadas de forma inadequada.

Tradicionalmente, as folhas e a seiva de Calotropis são usadas para tratar uma variedade de condições de saúde, como inflamação, dor, feridas, problemas respiratórios e doenças da pele. No entanto, é importante notar que o uso de Calotropis em medicina não é bem estudado e pode ter efeitos adversos graves se não for utilizado corretamente.

Em suma, a definição médica de Calotropis refere-se a um género de plantas da família Apocynaceae com propriedades medicinais, mas que também podem ser tóxicas se usadas inadequadamente. O seu uso em medicina tradicional é comum em algumas culturas, mas o seu uso em medicina convencional não é bem estabelecido e requer mais pesquisa para determinar a sua segurança e eficácia.

Desculpe por qualquer confusão, mas "cavalos" em si não tem uma definição médica, pois se refere a um animal e não a uma condição ou procedimento médico. No entanto, "cavalos" podem ser mencionados em um contexto médico relacionado à terapia assistida por animais (TAA), na qual cavalos são usados para ajudar nas terapias de pessoas com deficiências físicas, mentais ou emocionais.

A equoterapia, um tipo específico de TAA, é uma forma de fisioterapia que utiliza a interação entre o paciente e o cavalo para atingir objetivos terapêuticos. A montaria no cavalo permite que os músculos do corpo se estendam e trabalhem em harmonia, melhorando a flexibilidade, a resistência e a força muscular. Além disso, o movimento do cavalo pode ajudar a melhorar a coordenação, a equilíbrio e a postura dos pacientes.

Portanto, embora "cavalos" em si não tenham uma definição médica, eles podem desempenhar um papel importante na prestação de cuidados de saúde em certas situações terapêuticas.

Hipoprotrombinemia é um termo médico que se refere a uma condição em que o nível de protrombina no sangue está reduzido. A protrombina é uma proteína sanguínea essencial para a coagulação sanguínea, pois ela é convertida em trombina durante o processo de coagulação. A trombina, por sua vez, converte o fibrinogênio em fibrina, formando um coágulo sólido para ajudar a parar o sangramento.

Quando os níveis de protrombina estão reduzidos, o processo de coagulação pode ser comprometido, resultando em hemorragias prolongadas e excessivas. Hipoprotrombinemia pode ser causada por vários fatores, incluindo deficiências genéticas ou adquiridas de vitamina K, uso de medicamentos anticoagulantes, doenças hepáticas graves, insuficiência renal crônica e outras condições médicas.

O diagnóstico de hipoprotrombinemia geralmente é feito com base em exames de sangue que avaliam os tempos de coagulação, como o tempo de tromboplastina parcial activada (aPTT) e o tempo de protrombina (PT). O tratamento depende da causa subjacente da condição e pode incluir administração de vitamina K, transfusão de plasma fresco congelado ou outras medidas terapêuticas.

Anti-inflamatórios são medicamentos que ajudam a reduzir inflamação, dor e febre. Eles funcionam inibindo a ação de enzimas chamadas ciclooxigenases (COX), que desempenham um papel importante na produção de prostaglandinas, substâncias químicas envolvidas no processo inflamatório. Existem dois tipos principais de anti-inflamatórios: os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e os corticosteroides.

Os AINEs, como ibuprofeno, naproxeno e diclofenaco, são amplamente utilizados para tratar dor leve a moderada, febre e inflamação em curtos períodos de tempo. Eles podem ser administrados por via oral, injecção ou em creme para uso tópico. No entanto, o uso prolongado de AINEs pode estar associado a efeitos adversos graves, como danos no estômago e nos rins, além de aumentar o risco de problemas cardiovasculares.

Os corticosteroides, como a hidrocortisona e a prednisona, são potentes anti-inflamatórios usados para tratar uma variedade de condições, desde asma e artrite até doenças autoimunes e reações alérgicas graves. Eles funcionam suprimindo o sistema imune e reduzindo a inflamação em todo o corpo. No entanto, o uso prolongado de corticosteroides pode causar efeitos adversos significativos, como aumento de peso, pressão arterial alta, diabetes, osteoporose e susceptibilidade a infecções.

Em resumo, os anti-inflamatórios são uma classe importante de medicamentos usados para tratar dor, febre e inflamação. No entanto, eles podem causar efeitos adversos graves se utilizados incorretamente ou por longos períodos de tempo. Portanto, é importante consultar um médico antes de começar a tomar qualquer medicamento anti-inflamatório.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Antipirina é o nome comercial da droga acetaminofeno, que é um fármaco analgésico e antipirético amplamente utilizado para aliviar dor leve a moderada e reduzir febre. É disponível sem receita médica em diversas formas, como comprimidos, capsulas, suspensões e supositórios.

A acetaminofeno funciona inibindo a atividade da enzima ciclo-oxigenase, que é responsável pela produção de prostaglandinas, substâncias que desempenham um papel importante na geração de sinais de dor e febre no corpo. No entanto, diferentemente dos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como a ibuprofeno e o naproxeno, a acetaminofeno tem pouco ou nenhum efeito sobre a inflamação.

Embora a Antipirina seja geralmente segura e bem tolerada em doses terapêuticas, o uso excessivo ou indevido pode levar a sérios problemas hepáticos e até mesmo falência hepática. Portanto, é importante seguir as orientações do médico ou farmacêutico sobre a dose e a duração do tratamento com esta droga.

A Espondilite Anquilosante (EA) é uma doença inflamatória crônica que afeta predominantemente as articulações da coluna vertebral, causando dor, rigidez e, em alguns casos, fusão das vértebras. Além disso, pode também afetar outras partes do corpo, como ossos do tórax, olhos, peles, rins e intestinos.

A EA é causada por uma resposta autoimune em que o sistema imunológico ataca acidentalmente as articulações sadias. Embora a causa exata da doença seja desconhecida, existem fatores genéticos e ambientais associados ao seu desenvolvimento, sendo o mais comum o gene HLA-B27.

Os sintomas mais comuns da EA incluem dor e rigidez na parte inferior da espinha, especialmente após períodos de inatividade ou repouso noturno. Outros sintomas podem incluir:

* Dor nas costas e no quadril
* Limitação do movimento da coluna vertebral e das articulações sacroilíacas (localizadas na parte inferior da espinha)
* Fadiga crônica
* Perda de apetite e perda de peso involuntária
* Inchaço e rigidez nas articulações
* Dor ocular e visão turva

O diagnóstico geralmente é baseado em sinais clínicos, exames laboratoriais e imagens médicas. O tratamento da EA geralmente inclui fisioterapia, exercícios, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), terapias biológicas e, em casos graves, cirurgia. Embora a doença seja crônica e possa causar problemas de saúde à longo prazo, o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações.

A artrite reumatoide é uma doença sistêmica, inflamatória e progressiva que principalmente afeta as articulações sinoviais. É classificada como uma forma autoimune de artrite porque ocorre em indivíduos em quem o sistema imunológico ataca involuntariamente os tecidos saudáveis do próprio corpo.

Nesta condição, o revestimento sinovial das articulações fica inflamado, causando dor, rigidez e inchaço. Ao longo do tempo, essa inflamação crônica leva à erosão óssea e danos estruturais nas articulações, resultando em perda de função e mobilidade.

A artrite reumatoide geralmente afeta as articulações simetricamente, o que significa que se uma articulação em um lado do corpo está inchada e dolorida, a mesma articulação no outro lado provavelmente também estará afetada. As mãos, wrists, elbow, hips e knees são os locais mais comuns para os sintomas da artrite reumatoide.

Além dos sintomas articulars, a artrite reumatoide pode também causar problemas em outras partes do corpo, incluindo:

* Pele: erupções cutâneas e nódulos (pequenos montículos de tecido) podem desenvolver-se sob a pele.
* Olhos: episódios inflamatórios oculares (conhecidos como episclerite ou esclerite) podem ocorrer.
* Sangue: anemia e outras alterações sanguíneas são comuns.
* Baço: em casos graves, a doença pode causar inflamação do baço (conhecida como splenomegalia).
* Pulmões: fibrose pulmonar, pleurite e outros problemas pulmonares podem desenvolver-se.
* Vasos sanguíneos: a artrite reumatoide pode afetar os vasos sanguíneos, levando a complicações como trombose e aneurisma.

A causa exata da artrite reumatoide é desconhecida, mas acredita-se que seja uma doença autoimune, na qual o sistema imunológico ataca erroneamente as células saudáveis do corpo. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e a dor, fisioterapia e exercícios para manter a flexibilidade e fortalecer os músculos. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para reparar ou substituir as articulações danificadas.

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Aumento de parótida relacionado com fármacos (p. ex., decorrente de iodetos, fenilbutazona, ou propiltiouracila) ...
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Mioflex (Paracetamol + Carisoprodol + Fenilbutazona);. *Corizz Dia;. *Naldecon Dia;. *Cimegripe Dia;. *Finagripe (Paracetamol ...
Analgésicos ou antirreumáticos (fenilbutazona, ibuprofeno);. *Medicamentos contendo álcool.. .uc24e61513c68fde015e76f8a3dd9eaff ...
Anti-Inflamatórios: AAS, Diclofenacos, Meloxicam, Fenilbutazona, e similiares. Isto é válido para os doadores que estejam ...
... fenilbutazona, oxifembutazona) ou a pirazolidinas (ex.: fenilbutazona, oxifembutazona) - incluindo, por exemplo, casos ...
Fenilbutazona: pode aumentar (em 80%) a fração livre do TODOC. Embora não se saiba se isso resulta em alterações na eliminação ... fenilbutazona, piroxicam, sulindaco, ácido tiaprofênico, tolmetina) com TODOC.. Deve-se evitar atividades que exijam atenção, ...
... fenilbutazona, oxifembutazona) incluindo, por exemplo, experiência prévia de agranulocitose com uma destas substâncias; ...
analgésicos e anti-reumatismais (derivados da pirazolona, por ex., fenilbutazona,azapropazona, oxifenbutazona) - analgésicos ( ...
O número de drogas causadoras do EM são diversas, podendo-se citar: antipiréticos, barbitúricos, fenobarbital e fenilbutazona. ...
... fenilbutazona, piroxicam, sulindac, tenoxicam, tolmetina ...
... fenilbutazona, oxifembutazona) incluindo,por exemplo, experiência prévia de agranulocitose com uma destas substâncias; ...
... fenilbutazona, fenitoína, dexametasona, griseofulvina, topiramato, erva de São João, ritonavir, ampicilina, outras penicilinas ...
De maneira geral, os indivíduos com sensibilidade a medicamentos que possuem fenazona, propifenazona, fenilbutazona e ...
Substâncias indutoras das enzimas microssomais hepáticas, como rifampicina, rifabutina, barbitúricos, primidona, fenilbutazona ...
pacientes com alergia aos derivados de pirazolonas (ex.: fenazona, propifenazona) ou a pirazolidinas (ex.: fenilbutazona, ...
... a fenilbutazona, no início de 1950. No entanto, observou-se associado a este fármaco o aparecimento de casos de agranulocitose ... desenvolvido para substituir a fenilbutazona(1,4). E, a partir deste período, novos fármacos acídicos ou não, passaram a ser ...
... rio Fenilbutazona, sendo indicado aliviar a aflição e relaxar a musculatura em casos mais doloridos como artrite ...
  • Frequentemente, o volume plasmático aumenta em até 50% e, desta forma, alguns pacientes tratados com fenilbutazona desenvolvem descompensação cardíaca e edema pulmonar agudo. (wikipedia.org)
  • De maneira geral, os indivíduos com sensibilidade a medicamentos que possuem fenazona, propifenazona, fenilbutazona e oxifembutazona não devem tomar dipirona. (blogdasaude.com.br)
  • Você não deve usar butilbrometo de escopolamina + dipirona monoidratada se tiver alergia a analgésicos semelhantes à dipirona (como isopropilaminofenazona, propifenazona, fenazona e fenilbutazona), ao butilbrometo de escopolamina ou a algum outro componente do produto. (farmace.com.br)
  • embora não seja um medicamento de primeira linha, a fenilbutazona é o mais importante sob o ponto de vista terapêutico, enquanto a antipirina e aminopirina não são usadas hoje em dia. (wikipedia.org)
  • Devido o potencial de efeitos tóxicos graves, a fenilbutazona passou a ser um medicamento com utilidade extremamente limitada em comparação aos outros MAINE. (wikipedia.org)
  • A oxifenbutazona, que é um metabólito deste medicamento, tem atividades anti-reumáticas e retentoras de Na+ semelhantes às da fenilbutazona. (wikipedia.org)
  • Segundo a pesquisa, o CBC mostrou efeitos anti-inflamatórios melhores que a fenilbutazona, um medicamento anti-inflamatório AINE. (cannadorra.com)
  • Como ocorre com a aminopirina, a fenilbutazona pode causar agranulocitose. (wikipedia.org)
  • Como não se conhece o mecanismo da neutropenia induzida pela deferiprona, FERRIPROX® não deve ser tomado ao mesmo tempo com medicamentos que se saiba estar associado com neutropenia ou que possa causar agranulocitose, como por exemplo: interferona, cloranfenicol, clozapina, aminopirina, fenilbutazona, hidroxiuréia e a associação trimetoprima/ sulfametoxazol. (oncoexpress.com.br)
  • Os efeitos antiinflamatórios da fenilbutazona são semelhantes aos dos salicilatos, porém sua toxicidade é muito diferente. (wikipedia.org)
  • Efeito uricosúrico: Em doses de cerca de 600 mg por dia, a fenilbutazona produz um efeito uricosúrico discreto atribuível provavelmente a um dos seus metabólitos, que reduz a reabsorção tubular do ácido úrico. (wikipedia.org)
  • Em 1963 surge a indometacina, outro derivado não salicilado, com intensas ações analgésica e antiinflamatória, desenvolvido para substituir a fenilbutazona(1,4). (trabalhosfeitos.com)
  • Embora a fenilbutazona, seja eficiente também contra a artrite da gota, os efeitos colaterais desaconselham seu uso nestes casos. (wikipedia.org)
  • Efeitos hidroeletrolíticos: A fenilbutazona causa retenção significativa de Na+ e cloreto, que se acompanha da redução do volume urinário e edema em alguns casos. (wikipedia.org)
  • Como ocorre com a aminopirina, a fenilbutazona pode causar agranulocitose. (wikipedia.org)
  • Preferir as injeções intravenosas à administração intramuscular, pois a fenilbutazona pode causar irritação no local da aplicação. (agroads.com.br)
  • A inibição da cicloxigenase (COX) representa o fator principal no mecanismo de ação da fenilbutazona, diminuindo a produção das prostaglandinas (principalmente das séries "E" e "F") que participam do desenvolvimento das reações inflamatória, dolorosa e febril. (wikipedia.org)
  • Existem riscos de ocorrer interações medicamentosas quando se administra a fenilbutazona com outros agentes antiinflamatórios não-esteróides por possuírem mecanismo de ação semelhantes (inibição de cicloxigenase) podem ocasionar um aumento da ocorrência de efeitos adversos. (agroads.com.br)
  • Embora a fenilbutazona, seja eficiente também contra a artrite da gota, os efeitos colaterais desaconselham seu uso nestes casos. (wikipedia.org)
  • Os efeitos antiinflamatórios da fenilbutazona são semelhantes aos dos salicilatos, porém sua toxicidade é muito diferente. (wikipedia.org)
  • Efeitos antiinflamatórios: A fenilbutazona produz efeitos antiinflamatórios marcantes e sua utilização freqüente para melhorar o desempenho dos cavalos de corrida é bem conhecida. (wikipedia.org)
  • Efeitos hidroeletrolíticos: A fenilbutazona causa retenção significativa de Na+ e cloreto, que se acompanha da redução do volume urinário e edema em alguns casos. (wikipedia.org)
  • Ela acumula-se significativamente durante a administração prolongada da fenilbutazona e contribui para os efeitos farmacológicos e tóxicos deste último composto. (wikipedia.org)
  • No processo de cicatrização por segunda intenção de feridas cutâneas experimentalmente induzidas em equinos, avaliaram-se os efeitos da fenilbutazona e comparou-se a cicatrização entre as regiões torácica e lombar. (bvsalud.org)
  • Em virtude dos seres tóxicos, a fenilbutazona não deve ser usada rotineiramente como analgésico ou antipirético. (wikipedia.org)
  • A fenilbutazona não pode ser usada em animais destinados ao consumo humano. (agroads.com.br)
  • A fenilbutazona administrada por via intramuscular é completamente absorvida. (wikipedia.org)