Processos e propriedades funcionais característicos do SANGUE, do SISTEMA CARDIOVASCULAR e do SISTEMA RESPIRATÓRIO.
Processos e propriedades do SISTEMA RESPIRATÓRIO como um todo, ou de quaisquer de suas partes.
Processos e propriedades fisiológicos da DENTIÇÃO.
Propriedades e processos do SISTEMA DIGESTÓRIO e da DENTIÇÃO como um todo, ou qualquer de suas partes.
Fisiologia dos corpos humano e animal, masculino ou feminino, nos processos e características da REPRODUÇÃO e do TRATO URINÁRIO.
Propriedades e processos do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO e do SISTEMA NERVOSO, ou suas partes.
Propriedades e relações e processos biológicos que caracterizam a natureza e a função da PELE e seus anexos.
Fisiologia nutricional relacionada a EXERCÍCIO ou ao DESEMPENHO ATLÉTICO.
Processos, fatores, propriedades e características fisiológicos pertencentes à REPRODUÇÃO.
As funções e propriedades dos organismos vivos, incluindo os fatores e processos físicos e químicos, que sustentam a vida em organismos uni- ou pluricelulares desde sua origem através da progressão da vida.
Fisiologia nutricional de adultos com 65 anos de idade ou mais.
Propriedades, funções e processos do TRATO URINÁRIO como um todo ou de qualquer parte dele.
Processos e propriedades do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO.
ESTRADIOL alquilado semi-sintético com uma substituição 17-alfa-etinil. Possui alta potência estrogênica quando administrado oralmente e frequentemente é utilizado como componente estrogênico em ANTICONCEPCIONAIS ORAIS.
Pregnenos com uma dupla ligação ou mais do que três duplas ligações, que sofreram contrações de anel ou não possuem os carbonos 18 ou 19.
Forma sólida de administração, de peso variável, tamanho e formato, que pode ser moldada ou comprimida, e que contém uma substância medicinal em forma pura ou diluída. (Dorland, 28a ed)
Hormônio progestacional sintético usado com frequência como o componente progestágeno de agentes anticoncepcionais orais combinados.
Combinações fixas de drogas administradas oralmente com propósitos anticoncepcionais.
Comprimido revestido com material que retarda a liberação da medicação até depois de ele deixar o estômago. (Dorland, 28a ed)
Anticoncepcionais orais que devem a sua eficácia às preparações sintéticas.

"Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios" referem-se aos processos normais e naturais que ocorrem no sistema circulatório e respiratório para manter a vida e a homeostase em um organismo.

No sistema circulatório, os fenômenos fisiológicos incluem a bomba cardíaca, que impulsiona o sangue pelos vasos sanguíneos para distribuir oxigênio e nutrientes a todas as células do corpo, enquanto remove resíduos metabólicos. O controle da pressão arterial, o volume de sangue e a taxa cardíaca são outros fenômenos fisiológicos importantes no sistema circulatório.

No sistema respiratório, os fenômenos fisiológicos incluem a ventilação pulmonar, que move ar para e do pulmão, permitindo a troca gasosa entre o ar e a corrente sanguínea. A hemoglobina no sangue se liga reversivelmente ao oxigênio nos alvéolos pulmonares e o transporta para as células em todo o corpo, enquanto também remove dióxido de carbono dos tecidos corporais e o elimina do corpo através da expiração.

Estes fenômenos fisiológicos trabalham juntos para manter a homeostase e garantir que as células recebam oxigênio e nutrientes suficientes, enquanto os resíduos metabólicos são removidos do corpo.

Os fenômenos fisiológicos respiratórios referem-se aos processos normais e vitais que ocorrem no sistema respiratório para permitir a troca gasosa entre o ar inspirado e a corrente sanguínea. Esses fenômenos incluem:

1. Ventilação alveolar: É o processo de preenchimento e esvaziamento dos sacos alveolares com ar durante a inspiração e expiração, respectivamente. A ventilação alveolar permite que o ar rico em oxigênio chegue aos alvéolos enquanto o dióxido de carbono é eliminado do corpo.

2. Troca gasosa: É o processo de difusão de gases entre o ar alveolar e o sangue capilar que circunda os alvéolos. O oxigênio se difunde do ar alveolar para o sangue, enquanto o dióxido de carbono se difunde do sangue para o ar alveolar.

3. Transporte de gases no sangue: Após a troca gasosa nos alvéolos, o oxigênio e o dióxido de carbono são transportados pelo sistema circulatório para os tecidos periféricos. O oxigênio é transportado principalmente ligado à hemoglobina nas hemácias, enquanto o dióxido de carbono é transportado como íon bicarbonato dissolvido no plasma sanguíneo e em pequena quantidade ligado à hemoglobina.

4. Regulação da ventilação: O sistema nervoso controla a frequência e a profundidade da respiração, garantindo que as necessidades metabólicas de oxigênio e remoção de dióxido de carbono sejam atendidas. A regulação da ventilação é mediada por mecanismos centrais e periféricos que detectam variações nos níveis de gases sanguíneos e pH.

5. Respostas à hipóxia e hipercapnia: Em situações em que os níveis de oxigênio são insuficientes ou os níveis de dióxido de carbono excessivos, o organismo responde com mecanismos adaptativos, como a hiperventilação e a redistribuição do fluxo sanguíneo para preservar as funções vitais.

Esses processos interdependentes garantem a homeostase dos gases no corpo humano e são essenciais para a manutenção da vida.

Os "fenômenos fisiológicos dentários" referem-se a um conjunto de reações e processos naturais que ocorrem nos dentes como parte da sua estrutura, desenvolvimento, função e manutenção. Esses fenômenos incluem:

1. Dentinogênese: É o processo de formação do dentino, um tecido mineralizado que constitui a maior parte da estrutura dental. A dentinogênese é iniciada durante o desenvolvimento embrionário e continua ao longo da vida, embora a uma taxa muito menor após a erupção do dente na boca.
2. Erupção: É o processo pelo qual os dentes crescem e emergem através dos tecidos moles da boca até alcançarem sua posição final na arcada dentária. A erupção é controlada por uma série de fatores genéticos, hormonais e ambientais.
3. Cementogênese: É o processo de formação do cemento, um tecido mineralizado que reveste a raiz dos dentes e os fixa ao osso alveolar. A cementogênese é um fenômeno contínuo ao longo da vida, especialmente em resposta às forças de mastigação e ao desgaste natural dos dentes.
4. Homeostase do esmalte: O esmalte é o tecido mineralizado mais duro do corpo humano e cobre a superfície externa dos dentes. A homeostase do esmalte refere-se às reações fisiológicas que mantêm o equilíbrio entre os processos de desmineralização e remineralização, garantindo assim a integridade estrutural do esmalte.
5. Sensibilidade dentária: É a resposta dos nervos localizados na polpa dental (parte interna do dente) às mudanças de temperatura, pressão ou osmolaridade. A sensibilidade dentária é um fenômeno normal e desempenha um papel importante no processo de mastigação e proteção contra danos orais.
6. Remodelação óssea: O osso alveolar que sustenta os dentes está em constante remodelação, com células especializadas (osteoclastos e osteoblastos) trabalhando juntas para desintegrar e reconstruir o tecido ósseo. Este processo é essencial para a manutenção da integridade estrutural do osso alveolar e para compensar as forças de mastigação e outras pressões orais.
7. Resposta inflamatória: A resposta inflamatória é uma reação fisiológica do sistema imunológico a estímulos nocivos, como infecções ou lesões. No contexto dos dentes, a resposta inflamatória pode ser desencadeada por vários fatores, como caries, trauma e doenças periodontais, e pode resultar em sintomas como dor, inchaço e rubor.
8. Crescimento e desenvolvimento: Os dentes e as estruturas circundantes estão em constante crescimento e desenvolvimento desde a infância até à idade adulta. Este processo é controlado por uma complexa interação de fatores genéticos, hormonais e ambientais e pode ser afetado por várias condições médicas e odontológicas.
9. Envelhecimento: Com o passar do tempo, os dentes e as estruturas circundantes sofrem alterações relacionadas à idade, como desgaste, descoloração e perda de massa óssea. Estas alterações podem levar ao desenvolvimento de vários problemas odontológicos, como sensibilidade dentária, dentes fendidos ou fraturados e doenças periodontais.
10. Doenças sistémicas: Várias doenças sistémicas podem afetar a saúde oral e bucal, incluindo diabetes, doença renal crónica, doença hepática e doenças cardiovasculares. Estas doenças podem aumentar o risco de desenvolver vários problemas odontológicos, como caries, doenças periodontais e infecções orais, e podem também afetar a resposta ao tratamento odontológico.

"Fenômenos fisiológicos orais e do sistema digestório" referem-se a um conjunto complexo de processos fisiológicos que ocorrem na boca (cavidade oral) e no restante do sistema digestório, incluindo o esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, fígado, pâncreas e vesícula biliar.

No contexto da cavidade oral, os fenômenos fisiológicos incluem a sensação de fome, a secreção de saliva com enzimas digestivas (amylase), a mastigação e a deglutição dos alimentos. A saliva lubrifica os alimentos, facilitando sua formação em uma massa bolus, que é então empurrada para o esôfago durante a deglutição.

No sistema digestório, os fenômenos fisiológicos incluem a movimentação dos alimentos através do tubo digestivo (motilidade gastrointestinal), a secreção de enzimas digestivas e ácidos gástricos para desdobrar as moléculas complexas em nutrientes mais simples, a absorção desses nutrientes pelas células da parede intestinal, o transporte dos nutrientes pelo sangue até os tecidos periféricos e a excreção de resíduos não digeridos.

Além disso, o sistema digestório também desempenha um papel importante no sistema imunológico, com a produção de anticorpos e outras proteínas que ajudam a combater infecções e doenças. O fígado, por exemplo, é responsável pela detoxificação de substâncias tóxicas no sangue, enquanto o pâncreas secreta insulina e glucagon para regular os níveis de glicose no sangue.

Em resumo, os fenômenos fisiológicos do sistema digestivo são complexos e envolvem a interação de vários órgãos e sistemas corporais para garantir a absorção adequada de nutrientes e a eliminação de resíduos.

"Fenômenos fisiológicos reprodutivos e urinários" se referem aos processos naturais e normais que ocorrem no sistema reprodutivo e no sistema urinário de indivíduos saudáveis.

No sistema reprodutivo, os fenômenos fisiológicos incluem:

1. Menstruação: ciclo mensal em mulheres na idade fértil que prepara o corpo para a possibilidade de gravidez. A camada interna do útero se desprende, causando sangramento menstrual.
2. Ovulação: liberação de um óvulo maduro do ovário em mulheres durante cada ciclo menstrual, permitindo que ele seja fertilizado por esperma.
3. Gravidez: período de desenvolvimento fetal após a fecundação do óvulo, incluindo os processos hormonais e fisiológicos que sustentam o crescimento e desenvolvimento do feto.
4. Parto: processo natural de nascimento de um bebê através da vagina.
5. Lactação: produção e secreção de leite materno para alimentar o recém-nascido.

No sistema urinário, os fenômenos fisiológicos incluem:

1. Filtração glomerular: processo pelo qual a sangue é filtrado nos rins, removendo resíduos e excesso de líquidos.
2. Reabsorção tubular: reabsorção de água, glicose e outros nutrientes no túbulo renal para manter o equilíbrio hidroeletrolítico e a homeostase.
3. Secreção tubular: secreção ativa de substâncias indesejadas, como ácido úrico e drogas, no túbulo renal para serem excretados na urina.
4. Excreção urinária: eliminação final dos resíduos e excesso de líquidos através da urina.

"Fenômenos fisiológicos musculoesqueléticos e neurais" refere-se aos processos naturais e normais que ocorrem nos sistemas muscular, ósseo e nervoso do corpo humano.

No sistema musculoesquelético, isso pode incluir a contração dos músculos esqueléticos para produzir movimento, bem como os processos envolvidos na manutenção da estrutura e integridade óssea. Ao contrário de fenômenos patológicos ou anormais, tais como dores ou lesões, esses fenômenos fisiológicos são necessários para a função normal do corpo.

No sistema nervoso, isso pode incluir a transmissão de sinais elétricos entre neurônios e a comunicação entre o cérebro e outras partes do corpo. Isso inclui processos como a condução de impulsos nervosos através dos axônios, a liberação e ação de neurotransmissores em sinapses, e a integração de sinais sensoriais e motores no cérebro.

Em resumo, os fenômenos fisiológicos musculoesqueléticos e neurais são os processos naturais que ocorrem nos sistemas muscular, ósseo e nervoso do corpo humano, permitindo a comunicação, movimento e manutenção da estrutura e integridade.

Os fenômenos fisiológicos do tegumento comum referem-se aos processos naturais e funcionais que ocorrem na pele, pelos e mucosas, que são os principais componentes do sistema tegumentar. Estes fenômenos incluem:

1. Proteção: A pele atua como uma barreira física protetora contra agentes externos prejudiciais, tais como microorganismos, substâncias químicas e radiações ultravioleta. Além disso, os pelos e mucosas fornecem outras formas de proteção, como capturar partículas inaladas ou manter a umidade em membranas mucosas.

2. Troca gasosa: A pele é responsável por cerca de 10% da troca gasosa que ocorre no corpo humano, permitindo que o óxigeno e dióxido de carbono se difundam entre o ambiente externo e o sangue.

3. Termorregulação: O tegumento comum ajuda a regular a temperatura corporal por meio da dilatação ou constrição dos vasos sanguíneos na pele, além de evaporar suor para resfriar o corpo.

4. Sensação: Os receptores nervosos presentes no tegumento comum detectam diferentes tipos de estimulações, como toque, temperatura, dor e pressão, enviando informações ao cérebro para processamento e resposta adequada.

5. Imunidade: A pele contém células imunes, como macrófagos e linfócitos T, que desempenham um papel importante na defesa do corpo contra infecções. Além disso, as mucosas secretam muco, que contém anticorpos e outras proteínas imunológicas, para proteger contra patógenos.

6. Excreção: A pele excreta substâncias indesejadas, como metabólitos e resíduos de drogas, através da secreção de suor.

7. Vitamina D síntese: A exposição à luz solar estimula a produção de vitamina D na pele, desempenhando um papel essencial no metabolismo ósseo e outras funções corporais importantes.

Os fenômenos fisiológicos da nutrição esportiva referem-se aos processos fisiológicos que ocorrem no corpo em resposta à ingestão de nutrientes antes, durante e após a atividade física. Esses fenômenos desempenham um papel crucial na prestação de desempenho esportivo, recuperação e saúde geral do atleta.

Alguns dos principais fenômenos fisiológicos da nutrição esportiva incluem:

1. Absorção e digestão: A absorção e digestão adequadas de carboidratos, proteínas e gorduras são essenciais para fornecer energia ao corpo durante a atividade física. Os carboidratos são a principal fonte de energia para exercícios de alta intensidade, enquanto as gorduras fornecem energia para exercícios de baixa intensidade e de longa duração.
2. Transporte de nutrientes: O transporte adequado de nutrientes para os músculos e outros tecidos é crucial para o desempenho esportivo. A ingestão de carboidratos antes do exercício pode ajudar a manter os níveis de glicose no sangue, enquanto a ingestão de proteínas pode ajudar na síntese de novos tecidos e na recuperação muscular.
3. Utilização de energia: A utilização eficiente de energia durante o exercício é crucial para o desempenho esportivo. O corpo utiliza diferentes sistemas energéticos dependendo da intensidade e duração do exercício. Os carboidratos são a principal fonte de energia para exercícios de alta intensidade, enquanto as gorduras fornecem energia para exercícios de baixa intensidade e de longa duração.
4. Recuperação: A recuperação adequada após o exercício é crucial para a saúde e o desempenho esportivo. A ingestão de proteínas e carboidratos após o exercício pode ajudar na recuperação muscular e no reabastecimento de energia.
5. Hidratação: A manutenção da hidratação durante o exercício é crucial para o desempenho esportivo e a saúde em geral. A ingestão de líquidos antes, durante e após o exercício pode ajudar a prevenir a desidratação e a manter a performance física.

Em resumo, uma dieta adequada e a hidratação podem ajudar a melhorar o desempenho esportivo, acelerar a recuperação e reduzir o risco de lesões. É importante trabalhar com um profissional da saúde ou um nutricionista especializado em atletas para desenvolver uma dieta personalizada que atenda às necessidades individuais de cada pessoa.

"Fenômenos Reprodutivos Fisiológicos" referem-se aos processos naturais e normais que ocorrem no sistema reprodutivo de organismos vivos, permitindo a reprodução e a manutenção da espécie. No caso do ser humano, isso inclui:

1. Desenvolvimento e maturação dos órgãos reprodutivos: Durante a puberdade, os hormônios sexuais (como estrogênio e testosterona) são produzidos em quantidades crescentes, levando ao desenvolvimento e maturação dos órgãos reprodutivos, como ovários, trompas de Falópio, útero, vagina, glândulas mamárias e testículos, epidídimo, vasos deferentes e próstata no homem.

2. Ciclo menstrual: No ciclo menstrual feminino, que dura em média 28 dias, ocorrem uma série de eventos hormonais e fisiológicos que permitem a liberação de um óvulo maduro (ovulação) e a preparação do revestimento uterino para a possível nidificação de um embrião. Se a fertilização não ocorrer, o revestimento uterino é descartado através da menstruação.

3. Capacitação espermática: Antes do esperma poder fertilizar um óvulo, ele precisa passar por um processo de maturação e capacitação no trato reprodutivo feminino. Nesse processo, as membranas do esperma sofrem alterações que lhes permitem se tornarem móveis e interagirem com o óvulo para a fertilização.

4. Fertilização: A fusão de um espermatozoide maduro com um óvulo resulta na formação de um zigoto, que é a primeira célula do novo organismo. O zigoto então passa por várias divisões celulares e se transforma em um embrião.

5. Implantação: Após alguns dias de desenvolvimento, o embrião se fixa ao revestimento uterino, onde recebe nutrientes e proteção durante a gravidez.

6. Gravidez e parto: Durante a gravidez, o feto cresce e se desenvolve no útero materno. Quando o feto está totalmente desenvolvido, as contrações uterinas desencadeiam o parto, durante o qual o feto é expulso do útero através da vagina.

7. Lactação: Após o nascimento, a mãe produz leite materno para alimentar o recém-nascido. A lactação é um processo complexo que envolve alterações hormonais e fisiológicas na glândula mamária para produzir e secretar leite.

Os fenômenos fisiológicos referem-se a processos e reações normais e naturais que ocorrem no corpo humano, relacionados ao seu funcionamento interno regular. Esses eventos são mediados por sistemas e órgãos específicos e desempenham um papel crucial em manter a homeostase, ou seja, o equilíbrio interno do corpo.

Exemplos de fenômenos fisiológicos incluem a digestão de alimentos no sistema gastrointestinal, a respiração pulmonar, a circulação sanguínea, a regulação da temperatura corporal pelo sistema nervoso e as respostas hormonais reguladas pelo sistema endócrino.

Esses fenômenos são estudados em diversas áreas da medicina e das ciências biológicas, fornecendo informações valiosas sobre a saúde humana e doenças associadas às disfunções desses processos fisiológicos.

Os fenômenos fisiológicos da nutrição no idoso referem-se a um conjunto de alterações que ocorrem no organismo com a progressão da idade, as quais podem influenciar a ingestão, digestão, absorção, metabolismo e utilização dos nutrientes. Esses fenômenos são decorrentes de modificações anatômicas, fisiológicas e funcionais que ocorrem no sistema gastrointestinal, no sistema endócrino e nos sistemas relacionados ao metabolismo energético.

Algumas das alterações mais comuns incluem:

1. Redução da sensação de fome e sede, o que pode levar a uma diminuição na ingestão alimentar;
2. Diminuição da secreção salivar, gástrica e pancreática, o que pode comprometer a digestão dos nutrientes;
3. Alterações na motilidade intestinal, levando a problemas como constipação ou diarreia;
4. Redução da absorção de nutrientes, especialmente de vitaminas lipossolúveis e minerais;
5. Diminuição da massa muscular e aumento do tecido adiposo, o que pode afetar o metabolismo energético;
6. Alterações no sistema endócrino, como a resistência à insulina, que podem contribuir para o desenvolvimento de diabetes tipo 2;
7. Diminuição da função renal e hepática, o que pode influenciar na eliminação dos metabólitos e no metabolismo dos fármacos.

Compreender esses fenômenos é fundamental para a promoção de uma alimentação adequada e saudável nos idosos, visando à prevenção de desnutrição, doenças crônicas e outras complicações relacionadas à idade.

Os fenômenos fisiológicos do sistema urinário referem-se aos processos normais e naturais que ocorrem no trato urinário para manter a homeostase da água e eletrólitos no corpo, além de eliminar resíduos metabólicos. O sistema urinário inclui os rins, ureteres, bexiga e uretra, que trabalham em conjunto para realizar as seguintes funções fisiológicas:

1. Filtração sanguínea: Os rins recebem aproximadamente 20% do volume sanguíneo circulante a cada batimento cardíaco. A membrana basal dos glomérulos permite que plasma sanguíneo flua para o espaço de Bowman, onde as moléculas pequenas e livres, como água, glicose e eletrólitos, são filtradas do sangue. As células sanguíneas e proteínas grandes são retenidas no sangue.

2. Reabsorção tubular: A maioria dos componentes filtrados é reabsorvida ao longo dos túbulos renais, processo regulado por hormônios como a aldosterona e a vasopressina (ADH). A aldosterona estimula a reabsorção de sódio e água no túbulo contornado distal, enquanto a vasopressina aumenta a permeabilidade da parede do túbulo coletor à água, promovendo sua reabsorção.

3. Secreção tubular: Alguns compostos, como ácido úrico e potássio, são secretados pelos túbulos renais para manter a homeostase dos eletrólitos no corpo.

4. Excreção de resíduos: Os rins excretam resíduos metabólicos, como ureia e creatinina, que são derivados do catabolismo proteico. A ureia é altamente osmótica e ajuda a manter a pressão oncótica necessária para a filtração glomerular.

5. Controle da pressão arterial: O sistema renina-angiotensina-aldosterona regula a pressão arterial ao controlar o volume sanguíneo e a resistência vascular periférica. A renina é liberada em resposta à diminuição do fluxo sanguíneo renal, convertendo a angiotensinogênio em angiotensina I, que é posteriormente convertida em angiotensina II pela enzima conversora de angiotensina (ECA). A angiotensina II estimula a liberação de aldosterona e vasoconstrição dos vasos sanguíneos, aumentando a pressão arterial.

6. Equilíbrio ácido-base: Os rins desempenham um papel importante no equilíbrio ácido-base regulando o pH sanguíneo. Eles secretam hidrogênio e reabsorvem bicarbonato para manter a homeostase do pH.

7. Excreção de metabólitos: Os rins excretam vários metabólitos, incluindo água, eletrólitos, ureia, creatinina e outros compostos tóxicos. A filtração glomerular permite a remoção desses compostos do sangue, enquanto a reabsorção selectiva preserva os nutrientes essenciais.

8. Regulação da osmolaridade: O sistema de transporte tubular regulamentado permite que os rins controlem a osmolaridade do plasma sanguíneo e da urina, mantendo um equilíbrio adequado entre a água e os eletrólitos.

9. Regulação do volume extracelular: A reabsorção de água e eletrólitos nos túbulos renais permite que os rins regulem o volume extracelular, mantendo uma pressão arterial adequada e um equilíbrio hidroeletrolítico normal.

10. Função endócrina: Além de suas funções excretoras e regulatórias, os rins também desempenham um papel importante na função endócrina, produzindo várias hormonas importantes, como a eritropoietina, a renina e o calcitriol.

Os fenômenos fisiológicos musculoesqueléticos referem-se aos processos e reações normais e naturais que ocorrem nos sistemas muscular e esquelético do corpo humano. Eles incluem uma variedade de funções, como:

1. Contractiones musculares: Ocurre quando as fibras musculares se acercam umas às outras, encurtando o músculo e produzindo força para permitir o movimento do corpo.
2. Relaxamento muscular: É o processo oposto à contração muscular, no qual as fibras musculares se afastam umas das outras, alongando o músculo e reduzindo a força gerada.
3. Movimento articular: Resulta da interação entre os músculos e as articulações, permitindo que as diferentes partes do corpo se movimentem em relação uma à outra.
4. Homeostase articular: Mantém o equilíbrio dos líquidos sinoviais e das estruturas nas articulações, garantindo a lubrificação adequada para permitir um movimento suave e indolor.
5. Crescimento e desenvolvimento musculoesquelético: Inclui o crescimento dos ossos, músculos e outras estruturas associadas, bem como a adaptação às diferentes demandas físicas e mecânicas ao longo do tempo.
6. Reparação e regeneração teciduais: Processos que ocorrem após uma lesão ou dano nos tecidos musculoesqueléticos, envolvendo a remoção de células danificadas, a inflamação controlada e a reconstrução dos tecidos.
7. Controle neural do movimento: Involve a comunicação entre o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) e os músculos e articulações, permitindo a coordenação precisa e o controle dos movimentos voluntários e involuntários.
8. Propriocepção: Sensação consciente ou inconsciente da posição e do movimento dos órgãos e das estruturas corporais, fornecendo informações importantes para o controle do equilíbrio, a coordenação do movimento e a proteção contra lesões.

Etinilestradiol é um tipo de estrógeno sintético, ou seja, uma forma artificial de estrogênio, que é a principal hormona sexual feminina. Ele é frequentemente usado em contraceptivos hormonais combinados, como pílulas anticoncepcionais, para impedir a gravidez inibindo a ovulação e alterando o revestimento do útero. Além disso, o etinilestradiol pode ser usado no tratamento de certos distúrbios hormonais e sintomas da menopausa. Como qualquer medicamento, o uso de etinilestradiol pode acarretar riscos e efeitos colaterais, os quais devem ser discutidos com um profissional de saúde antes do início do tratamento.

Norpregnenos são uma classe de hormônios esteroides derivados da progesterona, que é um hormônio sexual feminino. Eles são produzidos naturalmente no corpo humano e desempenham um papel importante em várias funções fisiológicas, especialmente no sistema reprodutivo feminino.

Existem dois principais norpregnenos: a 17α-hidroxiprogesterona e a 11-deoxicorticosteroide. A 17α-hidroxiprogesterona é um intermediário na síntese de outros hormônios esteroides, como o cortisol e os andrógenos. Já a 11-deoxicorticosteroide é um precursor da aldosterona, um hormônio que regula a pressão arterial e o equilíbrio de líquidos no corpo.

Além disso, os norpregnenos também têm propriedades anti-inflamatórias e imunossupressoras, o que os torna úteis no tratamento de certas condições médicas, como doenças autoimunes e rejeição de transplante. No entanto, seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos colaterais potencialmente graves, como o aumento do risco de infecções e doenças cardiovasculares.

Em termos médicos, um comprimido é uma forma farmacêutica sólida e posológica, geralmente contendo um ou mais princípios ativos (medicamentos ou drogas) combinados com excipientes. Os comprimidos são fabricados por compressão de pós em moldes, resultando em formas regulares e uniformes. Eles oferecem diversas vantagens, como facilidade de manuseio, dosagem precisa, estabilidade do princípio ativo, proteção contra a deterioração e possibilidade de máscara de sabor amargo do medicamento. Além disso, os comprimidos podem ser coados com filme ou revestidos para proteger o conteúdo da umidade, aumentar a resistência à erosão gástrica e proporcionar liberação controlada do princípio ativo. A forma de comprimido é uma das formas farmacêuticas mais comuns e populares para administração oral de medicamentos.

Desogestrel é um progestágeno sintético utilizado principalmente em métodos hormonais de contracepção, como pílulas anticoncepcionais e dispositivos intra-uterinos (DIU). Ele funciona impedindo a ovulação, espaçando ou impedindo a nidação do óvulo fertilizado no útero, e engrossando o revestimento do útero para tornar mais difícil a implantação do óvulo.

Desogestrel é um progestágeno de terceira geração, o que significa que ele tem uma estrutura química diferente dos progestágenos de primeira e segunda gerações. Isso pode resultar em menores efeitos colaterais hormonais, como aumento de peso, acne e humores alterados, em comparação com as gerações anteriores de progestágenos.

Além disso, o desogestrel tem uma vida média mais longa do que outros progestágenos, o que permite que ele seja usado em doses menores e ainda mantenha sua eficácia contraceptiva. Isso também pode reduzir os efeitos colaterais hormonais associados à sua utilização.

Embora o desogestrel seja geralmente seguro e bem tolerado, como qualquer medicamento, ele pode causar efeitos colaterais em alguns indivíduos. Além disso, existem contraindicações para seu uso, como história de trombose venosa ou arterial, doença hepática grave, câncer de mama ou útero, e sangramento vaginal inexplicável. Portanto, é importante que qualquer pessoa interessada em usar métodos contraceptivos que contenham desogestrel consulte um profissional de saúde para avaliar sua adequação e receber orientações sobre seu uso correto.

Os anticoncepcionais orais combinados (AOCs) são um tipo de contracepção hormonal oral que contém duas hormonas sintéticas: um estrogênio e um progestágeno. Esses hormônios trabalham em conjunto para inhibir a ovulação, ou seja, impedem a liberação do óvulo do ovário. Além disso, eles também causam alterações no mucus do colo do útero, tornando-o mais espesso e menos propício à passagem dos espermatozoides, e no revestimento do útero, impedindo a nidação do óvulo fertilizado.

Existem diferentes formulações de AOCs, com variações na dose e no tipo de estrogênio e progestágeno utilizados. Alguns dos nomes comerciais mais conhecidos incluem Yasmin, Yaz, Ortho Tri-Cyclen e Alesse.

Os AOCs são geralmente bem tolerados e eficazes, mas podem causar efeitos colaterais como náuseas, vômitos, cefaleias, mastalgia (dor no seio) e alterações no humor. Além disso, alguns fatores aumentam o risco de tromboembolismo venoso (TEV) associado ao uso de AOCs, como tabagismo, idade superior a 35 anos, obesidade, hipertensão arterial e história familiar ou pessoal de TEV. Portanto, é importante que as mulheres que desejam utilizar essa forma de contracepção sejam avaliadas adequadamente por um profissional de saúde para minimizar os riscos associados ao seu uso.

Comprimidos com revestimento entérico são um tipo especial de formulação de medicamento em comprimido. O revestimento entérico é uma camada fina e protectora adicionada à superfície do comprimido. Essa camada é resistente à acidez do estômago, o que significa que ela não se dissolve no ambiente ácido do estômago. Em vez disso, ela passa pelo estômago intacta e só se dissolve no intestino delgado, onde as condições são menos ácidas.

Esta característica é útil em várias situações clínicas. Por exemplo, alguns medicamentos podem ser inativados ou causar irritação no estômago se forem dissolvidos lá. Além disso, algumas drogas são absorvidas melhor no intestino do que no estômago. Nesses casos, o uso de comprimidos com revestimento entérico pode ajudar a garantir que o medicamento seja liberado no local e tempo corretos para uma máxima eficácia e segurança.

No entanto, é importante notar que o revestimento entérico também pode atrasar a absorção de alguns medicamentos, portanto, sua utilização deve ser cuidadosamente considerada e discutida com um profissional de saúde qualificado.

Os anticoncepcionais orais sintéticos, também conhecidos como "pílulas anticoncepcionais", são formas hormonais sintéticas de contracepção oral. Eles contêm uma ou duas das hormonas sexuais femininas sintéticas: estrógeno e progestágeno. Existem diferentes tipos e formulações de pílulas anticoncepcionais orais, mas geralmente elas se enquadram em três categorias principais:

1. Pílulas combinadas monofásicas: Contêm uma dose fixa de ambos os hormônios durante todo o ciclo menstrual.
2. Pílulas combinadas multifásicas: Contêm diferentes doses de ambos os hormônios em diferentes fases do ciclo menstrual.
3. Mini-pílulas ou pílulas de progestágeno só: Contêm apenas um progestágeno sintético e são geralmente recomendadas para mulheres que não podem tomar estrógenos.

Os anticoncepcionais orais sintéticos funcionam impedindo a ovulação, engrossando o revestimento do útero e tornando o moco cervical mais espesso, o que dificulta a passagem dos espermatozoides. A eficácia dos anticoncepcionais orais sintéticos é alta, com taxas de falha de menos de 1% ao ano quando usados corretamente. No entanto, eles não protegem contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Além disso, alguns medicamentos e condições médicas podem interferir em seu uso eficaz. É importante consultar um profissional de saúde para obter orientação adequada antes de iniciar o uso de anticoncepcionais orais sintéticos.

O fenômeno da urbanização acompanhado da expansão da agricultura em larga escala tem contribuído globalmente para a visão ... São três os seios circulatórios corporais nos insetos: o pericárdio, o perivisceral e o perineural. O seio pericárdio (ou ... Na respiração traqueal o transporte de gases respiratórios é independente do sistema circulatório, significando que o fluido ... sesquiterpenos produzidos pela corpora allata influenciando em diversos processos fisiológicos, como metamorfose e maturação ...
FENÔMENOS E PROCESSOS. Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios [G09] Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e ... Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios Termo(s) alternativo(s). Fenômenos Fisiológicos Respiratórios e ... Fenómenos Fisiológicos Circulatorios y Respiratorios Espanhol da Espanha Descritor. fenómenos fisiológicos respiratorios y ... Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios - Conceito preferido Identificador do conceito. M0004503. Nota de escopo. ...
G09 - Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios. Desobstrução Vascular. Grau de Desobstrução Vascular. ... G14 - Fenômenos Fisiológicos Oculares. Adaptação a Escuridão. Adaptação à Escuridão. G15 - Fenômenos Fisiológicos Vegetais. ... G04 - Fenômenos Fisiológicos Celulares. Relação Dose-Resposta em Radiação. Relação Dose-Resposta à Radiação. ... G01 - Fenômenos Físicos. Biomecânica. Fenômenos Biomecânicos. Relação Dose-Resposta em Radiação. Relação Dose-Resposta à ...
G09 - Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios. Desobstrução Vascular. Grau de Desobstrução Vascular. ... G14 - Fenômenos Fisiológicos Oculares. Adaptação a Escuridão. Adaptação à Escuridão. G15 - Fenômenos Fisiológicos Vegetais. ... G04 - Fenômenos Fisiológicos Celulares. Relação Dose-Resposta em Radiação. Relação Dose-Resposta à Radiação. ... G01 - Fenômenos Físicos. Biomecânica. Fenômenos Biomecânicos. Relação Dose-Resposta em Radiação. Relação Dose-Resposta à ...
G09 - Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios. Desobstrução Vascular. Grau de Desobstrução Vascular. ... G14 - Fenômenos Fisiológicos Oculares. Adaptação a Escuridão. Adaptação à Escuridão. G15 - Fenômenos Fisiológicos Vegetais. ... G04 - Fenômenos Fisiológicos Celulares. Relação Dose-Resposta em Radiação. Relação Dose-Resposta à Radiação. ... G01 - Fenômenos Físicos. Biomecânica. Fenômenos Biomecânicos. Relação Dose-Resposta em Radiação. Relação Dose-Resposta à ...
G09 - Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios. Desobstrução Vascular. Grau de Desobstrução Vascular. ... G14 - Fenômenos Fisiológicos Oculares. Adaptação a Escuridão. Adaptação à Escuridão. G15 - Fenômenos Fisiológicos Vegetais. ... G04 - Fenômenos Fisiológicos Celulares. Relação Dose-Resposta em Radiação. Relação Dose-Resposta à Radiação. ... G01 - Fenômenos Físicos. Biomecânica. Fenômenos Biomecânicos. Relação Dose-Resposta em Radiação. Relação Dose-Resposta à ...
G09 - Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios. Desobstrução Vascular. Grau de Desobstrução Vascular. ... G14 - Fenômenos Fisiológicos Oculares. Adaptação a Escuridão. Adaptação à Escuridão. G15 - Fenômenos Fisiológicos Vegetais. ... G04 - Fenômenos Fisiológicos Celulares. Relação Dose-Resposta em Radiação. Relação Dose-Resposta à Radiação. ... G01 - Fenômenos Físicos. Biomecânica. Fenômenos Biomecânicos. Relação Dose-Resposta em Radiação. Relação Dose-Resposta à ...
G09 - Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios. Desobstrução Vascular. Grau de Desobstrução Vascular. ... G14 - Fenômenos Fisiológicos Oculares. Adaptação a Escuridão. Adaptação à Escuridão. G15 - Fenômenos Fisiológicos Vegetais. ... G04 - Fenômenos Fisiológicos Celulares. Relação Dose-Resposta em Radiação. Relação Dose-Resposta à Radiação. ... G01 - Fenômenos Físicos. Biomecânica. Fenômenos Biomecânicos. Relação Dose-Resposta em Radiação. Relação Dose-Resposta à ...
FENÔMENOS E PROCESSOS. Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios [G09] Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e ...
Processos Fisiológicos do Sistema Urinário. G09 - Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios. Volume Expiratório de ... G11 - Fenômenos Fisiológicos Musculosqueléticos e Neurais. Sensibilidade Térmica. Sensação Térmica. G12 - Fenômenos do Sistema ... G07 - Fenômenos Fisiológicos. Deslocamentos de Fluídos. Deslocamentos de Líquidos Corporais. Determinação do Sexo (Genética). ... G08 - Fenômenos Fisiológicos Reprodutivos e Urinários. Determinação do Sexo (Genética). Processos de Determinação Sexual. ...
Processos Fisiológicos do Sistema Urinário. G09 - Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios. Volume Expiratório de ... G11 - Fenômenos Fisiológicos Musculosqueléticos e Neurais. Sensibilidade Térmica. Sensação Térmica. G12 - Fenômenos do Sistema ... G07 - Fenômenos Fisiológicos. Deslocamentos de Fluídos. Deslocamentos de Líquidos Corporais. Determinação do Sexo (Genética). ... G08 - Fenômenos Fisiológicos Reprodutivos e Urinários. Determinação do Sexo (Genética). Processos de Determinação Sexual. ...
Processos Fisiológicos do Sistema Urinário. G09 - Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios. Volume Expiratório de ... G11 - Fenômenos Fisiológicos Musculosqueléticos e Neurais. Sensibilidade Térmica. Sensação Térmica. G12 - Fenômenos do Sistema ... G07 - Fenômenos Fisiológicos. Deslocamentos de Fluídos. Deslocamentos de Líquidos Corporais. Determinação do Sexo (Genética). ... G08 - Fenômenos Fisiológicos Reprodutivos e Urinários. Determinação do Sexo (Genética). Processos de Determinação Sexual. ...
G8 à G11 estão relacionadas aos fenômenos fisiológicos reprodutivos e urinários, circulatórios e respiratórios, orais e do ... G12 está relacionada aos fenômenos do sistema imunológico;. G13 à G15 estão relacionadas aos fenômenos fisiológicos do ... A Categoria G, dividida em 17 subcategorias, é dedicada aos fenômenos e processos:. G1 está relacionada aos fenômenos físicos; ... 8.11 Categoria I (Antropologia, Educação, Sociologia e Fenômenos Sociais) [8] *8.11.1 ...
Fenômenos Fisiológicos Celulares Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios Fenômenos Fisiológicos da Dentição use ... Fenômenos Fisiológicos do Sangue use Fenômenos Fisiológicos Sanguíneos Fenômenos Fisiológicos do Sistema Cutâneo use Fenômenos ... Fenômenos Fisiológicos das Células use Fenômenos Fisiológicos Celulares Fenômenos Fisiológicos das Plantas use Fenômenos ... Fenômenos Fisiológicos Bacterianos Fenômenos Fisiológicos Bucais e do Sistema Digestório use Fenômenos Fisiológicos Orais e do ...
Fenômenos Reprodutivos Fisiológicos G09 - Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios Processos Fisiológicos ... Processos Fisiológicos Respiratórios Fenômenos Fisiológicos Respiratórios Processos Fisiológicos Sanguíneos Fenômenos ... Fenômenos Fisiológicos da Pele G14 - Fenômenos Fisiológicos Oculares Processos Fisiológicos Oculares Fenômenos Fisiológicos ... G04 - Fenômenos Fisiológicos Celulares Processos Fisiológicos da Célula Fenômenos Fisiológicos Celulares G05 - Fenômenos ...
O fenômeno da urbanização acompanhado da expansão da agricultura em larga escala tem contribuído globalmente para a visão ... São três os seios circulatórios corporais nos insetos: o pericárdio, o perivisceral e o perineural. O seio pericárdio (ou ... Na respiração traqueal o transporte de gases respiratórios é independente do sistema circulatório, significando que o fluido ... sesquiterpenos produzidos pela corpora allata influenciando em diversos processos fisiológicos, como metamorfose e maturação ...
50 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; ... e reações graves com sintomas17 respiratórios e circulatórios, intolerância à glicose37 (aumento das taxas de açúcar36 no ... É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento ... Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de ...
... sintomas circulatórios ou respiratórios). Além disso, a avaliação da quantidade utilizada pelos pacientes (o número de cigarros ... é a cessação fisiológica ou iatrogênica da menstruação (amenorreia) em decorrência da diminuição da função ovariana. As ... fenômeno relativamente recente, são desconhecidos. (Ver também informações sobre cigarros eletrônicos na The National Academies ... As manifestações clínicas constituem um diagnóstico de exclusão que inclui sintomas respiratórios (p. ex., tosse, dor torácica ...
G09 - Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios. Desobstrução Vascular. Grau de Desobstrução Vascular. ... G14 - Fenômenos Fisiológicos Oculares. Adaptação a Escuridão. Adaptação à Escuridão. G15 - Fenômenos Fisiológicos Vegetais. ... G04 - Fenômenos Fisiológicos Celulares. Relação Dose-Resposta em Radiação. Relação Dose-Resposta à Radiação. ... G01 - Fenômenos Físicos. Biomecânica. Fenômenos Biomecânicos. Relação Dose-Resposta em Radiação. Relação Dose-Resposta à ...
FENÔMENOS E PROCESSOS. Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios [G09] Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e ... FENÔMENOS E PROCESSOS. Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios [G09] Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e ...
FENÔMENOS E PROCESSOS. Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios [G09] Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e ...
G09 - Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios. Desobstrução Vascular. Grau de Desobstrução Vascular. ... G14 - Fenômenos Fisiológicos Oculares. Adaptação a Escuridão. Adaptação à Escuridão. G15 - Fenômenos Fisiológicos Vegetais. ... G04 - Fenômenos Fisiológicos Celulares. Relação Dose-Resposta em Radiação. Relação Dose-Resposta à Radiação. ... G01 - Fenômenos Físicos. Biomecânica. Fenômenos Biomecânicos. Relação Dose-Resposta em Radiação. Relação Dose-Resposta à ...
Fenômenos Fisiológicos Circulatórios e Respiratórios [G09] +. Fenômenos Fisiológicos Orais e do Sistema Digestório [G10] +. ... Fenômenos Genéticos [G05] +. Fenômenos Microbiológicos [G06] +. Fenômenos Fisiológicos [G07] +. Fenômenos Fisiológicos ... Fenômenos Fisiológicos do Tegumento Comum [G13] +. Fenômenos Fisiológicos Oculares [G14] +. Fenômenos Fisiológicos Vegetais [ ... FENÔMENOS E PROCESSOS [G]. Fenômenos Físicos [G01] +. Fenômenos Químicos [G02] +. Metabolismo [G03] +. Fenômenos Fisiológicos ...
... sintomas circulatórios ou respiratórios). Além disso, a avaliação da quantidade utilizada pelos pacientes (o número de cigarros ... é a cessação fisiológica ou iatrogênica da menstruação (amenorreia) em decorrência da diminuição da função ovariana. As ... fenômeno relativamente recente, são desconhecidos. (Ver também informações sobre cigarros eletrônicos na The National Academies ... As manifestações clínicas constituem um diagnóstico de exclusão que inclui sintomas respiratórios (p. ex., tosse, dor torácica ...
Larissa Gorayb F Mota HEMOSTASIA Fenômeno fisiológico, dinâmico: mantém o sangue fluido no interior dos vasos e impede sua ... UNIDADE IV: Distúrbios circulatórios e hemodinâmicos 1 UNIDADE IV: Distúrbios circulatórios e hemodinâmicos HIPEREMIA E ... Funções: distribuição de substâncias (nutrientes, gases respiratórios, produtos do metabolismo, hormônios, etc) e calor. ... Adilson Donizeti Damasceno Professor Adjunto I DMV/EV/UFG [email protected] INTRODUÇÃO CONCEITO Evento fisiológico ...
... circulatórios, respiratórios, entre outras enfermidades (Pinheiros apud Tinoco et al., 2002), o que também pode ser considerado ... Em seu trabalho, eles apontam que a síndrome surge como uma resposta fisiológica à desordem alimentar. O indivíduo apresenta ... Assim, considerando os vários aspectos relacionados ao fenômeno da obesidade, algumas pessoas começam a buscar por diferentes ... Além disso, verifica-se que esse fenômeno, como estigmatizador, produz discriminação, preconceito e exclusão social (Fellipe, ...
O pranayama é o elo de ligação entre o organismo fisiológico do homem e sua dimensão espiritual. Tal como o calor físico é o ... O seu método torna-se bastante popular pelo vigor físico e pela combinação de posturas, de exercícios respiratórios e de ... mesmo admitindo estes que os fenômenos religiosos associados a fisiologia sutil do Ioga não podem ser reduzidos a simples ... algumas técnicas ioguicas para as pessoas com problemas circulatórios, pulmonares, apendicite crônica, hipertensão e ...
Então, todos os fenômenos da natureza foram classificados em dois pólos opostos: o Yin (negativo) e o Yang (positivo). Aqueles ... Esses quatro fatores fisiológicos circulam em fluxos pelos meridianos, atingindo os cinco órgãos, as seis vísceras e todas as ... Difere do resfriado e do Vento-frio, porque não apresenta sinais de distúrbios respiratórios, nem febre; sensação de distensão ... além de outros sinais de distúrbios circulatórios. c) Calor de verão. Hipertemias associadas ao fator calor desencadeiam a ...

No FAQ disponível com os "fenômenos fisiológicos circulatórios e respiratórios"