Antagonista competitivo do receptor H2 de histamina. Seu principal efeito farmacodinâmico é a inibição da secreção gástrica.
Fármacos que se ligam seletivamente aos receptores H2 da histamina, porém sem ativá-los, bloqueando assim a ação da histamina. Sua ação clínica mais importante é a inibição da secreção de ácido no tratamento das úlceras gastrintestinais. O músculo liso também pode ser afetado. Alguns fármacos desta classe apresentam um forte efeito no sistema nervoso central, mas estas ações [ainda] não são bem compreendidas.
Congênere da histamina, inibe competitivamente a ligação da HISTAMINA com os RECEPTORES DE HISTAMINA H2. A cimetidina possui várias ações farmacológicas. Inibe a secreção de ÁCIDO GÁSTRICO, bem como a liberação de PEPSINA e GASTRINAS.
Bloqueador não imidazólico daqueles receptores de histamina que fazem a mediação da secreção gástrica (receptores H2). É usado para tratar úlceras gastrointestinais.
Ácido clorídrico presente no SUCO GÁSTRICO.
Vários agentes com mecanismos de ação diferentes, usados para tratar ou melhorar [o estado de pacientes com] ÚLCERA PÉPTICA ou irritação no trato gastrintestinal. Entre eles estão os ANTIBIÓTICOS (para tratar [pacientes com] INFECÇÕES POR HELICOBACTER), ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES HISTAMÍNICOS H2 (para reduzir a secreção de ÁCIDO GÁSTRICO) e ANTIÁCIDOS (para aliviar os sintomas).
Análise gástrica para determinação de ácidos livres ou totais.
Ulceração da MUCOSA GÁSTRICA devido contato com SUCO GÁSTRICO. Frequentemente está associada com infecção por HELICOBACTER PYLORI ou consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (AGENTES ANTI-INFLAMATORIOS NÃO ESTEROIDES).
Antagonista do receptor H2 da histamina com baixa toxicidade, que inibe a secreção gástrica de ácido. A droga é usada para o tratamento de úlceras duodenais.
Classe de receptores de histamina discriminados pela sua farmacologia e modo de ação. Os receptores histamínicos H2 atuam via proteína G para estimular a ADENILIL CICLASES. Entre as diversas respostas mediadas por estes receptores estão a secreção de ácidos gástricos, relaxamento da musculatura lisa, efeitos inotrópicos e cronotrópicos sobre o músculo cardíaco e inibição da função linfocitária (Tradução livre do original: Biochem Soc Trans 1992 Feb;20(1):122-5)
Derivado de 4-metoxi-3,5-dimetilpiridil, 5-metoxibenzimidazol do timoprazol usado na terapia de ÚLCERA GÁSTRICA e SÍNDROME DE ZOLLINGER-ELLISON. A droga inibe a ATPASE TROCADORA DE HIDROGÊNIO-POTÁSSIO encontrada em CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS.
Agonista do receptor H2 de histamina frequentemente utilizado para estudar a atividade da histamina e seus receptores.
Derivado 2,2,2-trifluoroetoxipiridil do timoprazol usado na terapia de ÚLCERAS GÁSTRICAS e SÍNDROME DE ZOLLINGER-ELLISON. A droga inibe a ATPASE TROCADORA DE HIDROGÊNIO-POTÁSSIO que é encontrada nas CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS. Lansoprazol é uma mistura racêmica dos isômeros (R)- e (S)-.
Forma sólida de administração, de peso variável, tamanho e formato, que pode ser moldada ou comprimida, e que contém uma substância medicinal em forma pura ou diluída. (Dorland, 28a ed)
Compostos que contêm benzilmidazol unido a uma 2-metilpiridina através de uma ligação sulfóxido. Vários compostos desta classe são ANTIULCEROSOS que atuam por meio da inibição da ATPase de hidrogênio e potássio encontrada na BOMBA DE PRÓTON das CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS.

La famotidina es un fármaco antagonista H2, o sea, un bloquador de los receptores H2 de la histamina. Este medicamento se utiliza principalmente para tratar y prevenir úlceras gástricas y duodenales, así como para aliviar los síntomas de la enfermedad por reflujo gastroesofágico (ERGE) y la acidez estomacal. La famotidina disminuye la producción de ácido gástrico, lo que ayuda a proteger la mucosa gástrica y promueve la curación de las úlceras.

La famotidina se administra por vía oral o intravenosa y está disponible en forma de comprimidos, cápsulas y líquido. Las dosis y la duración del tratamiento varían dependiendo de la afección tratada, la gravedad de los síntomas y la respuesta individual al medicamento. Es importante seguir las instrucciones del médico o farmacéutico sobre el uso y dosificación de la famotidina.

Los efectos secundarios más comunes de la famotidina incluyen dolor de cabeza, mareos, diarrea, estreñimiento, náuseas y vómitos. En casos raros, la famotidina puede causar reacciones alérgicas, ritmo cardíaco irregular, confusión, agitación, visión borrosa y otros efectos adversos graves. Si experimenta algún síntoma inusual o grave mientras toma famotidina, informe a su médico de inmediato.

La famotidina está contraindicada en personas con hipersensibilidad al medicamento, enfermedad hepática grave y en mujeres embarazadas o lactantes, a menos que el beneficio potencial supere los riesgos para el feto o el lactante. Consulte siempre a su médico antes de tomar cualquier medicamento durante el embarazo o la lactancia.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H2 são um tipo de medicamento que bloqueia a ação da histamina no corpo, especificamente nos receptores H2. A histamina é uma substância química natural do corpo que desempenha um papel importante em diversas funções, como a resposta imune e a regulação do sistema digestivo. No estômago, a histamina estimula a produção de ácido clorídrico, o que pode levar à formação de úlceras estomacais em indivíduos sensíveis.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H2, como a cimetidina e a ranitidina, bloqueiam esses receptores, reduzindo assim a produção de ácido clorídrico no estômago. Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de doenças do trato gastrointestinal, como úlceras e refluxo gastroesofágico (RGE). Além disso, também podem ser usados profilaticamente em pessoas que precisam tomar anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) regularmente, pois esses medicamentos podem irritar o revestimento do estômago e causar úlceras.

A cimetidina é um fármaco anti-histamínico H2, utilizado no tratamento de doenças associadas à excessiva secreção de ácido gástrico, como úlceras gástricas e duodenais, esofagite por refluxo e síndrome de Zollinger-Ellison. Além disso, também é empregado na prevenção de úlceras causadas pelo uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e no tratamento de certos tipos de câncer. A cimetidina atua inibindo a bomba de prótons, reduzindo assim a produção de ácido gástrico.

Em termos médicos, a definição de cimetidina seria: "Um antagonista dos receptores H2 da histamina, frequentemente empregado no tratamento de condições associadas à hipersecreção de ácido gástrico, como úlceras pépticas e esofagite por refluxo. Além disso, é também utilizado na profilaxia de úlceras induzidas por AINEs e no tratamento de certos tumores."

Ranitidina é um fármaco antagonista dos receptores H2 da histamina, usado no tratamento e prevenção de doenças associadas à excessiva produção de ácido gástrico. Ele funciona inibindo a atividade da enzima pompa de prótons, reduzindo assim a secreção de ácido no estômago.

A ranitidina é frequentemente usada para tratar e prevenir úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico (RGE) e esofagite por refluxo, bem como outras condições que podem ser causadas ou agravadas pela excessiva produção de ácido gástrico.

Além disso, a ranitidina também pode ser usada para prevenir as úlceras causadas pelo uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e para tratar a síndrome de Zollinger-Ellison, uma condição rara em que o corpo produz excessivamente a enzima gástrica chamada gastrina.

Como qualquer medicamento, a ranitidina pode ter efeitos colaterais e deve ser usada sob orientação médica. Em casos raros, ela tem sido associada ao desenvolvimento de doenças hepáticas graves, por isso é importante que os pacientes informem a seus médicos sobre quaisquer sintomas incomuns ou preocupantes enquanto estiverem tomando este medicamento.

O ácido gástrico é um fluido produzido pelo estômago que contém ácido clorídrico (HCl) e outras enzimas. Possui função importante na digestão dos alimentos, especialmente das proteínas, por meio da desnaturação e destruição de algumas proteínas bacterianas que entram no organismo junto com a ingestão de alimentos. Além disso, ajuda na ativação de enzimas pancreáticas e no controle do equilíbrio da flora intestinal. No entanto, um excesso de produção de ácido gástrico pode causar problemas como úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico e outras condições associadas à acidose.

Os medicamentos antiúlcerosos são fármacos utilizados no tratamento e prevenção de úlceras gástricas e duodenais, do refluxo gastroesofágico e da síndrome de Zollinger-Ellison. Existem diferentes classes de medicamentos antiúlcerosos, incluindo:

1. Inibidores da bomba de prótons (IPP): esses medicamentos reduzem a produção de ácido gástrico, proporcionando alívio sintomático e promovendo a cicatrização das úlceras. Alguns exemplos incluem o omeprazol, lansoprazol, pantoprazol e esomeprazol.
2. Antagonistas dos receptores H2: esses medicamentos também reduzem a produção de ácido gástrico, mas seu efeito é menos potente do que o dos IPPs. Eles são frequentemente usados no tratamento de síndromes de refluxo leve a moderado. Alguns exemplos incluem a ranitidina, famotidina, cimetidina e nizatidina.
3. Protectores da mucosa gástrica: esses medicamentos formam uma barreira protetora sobre a mucosa gástrica, reduzindo o dano causado pelo ácido gástrico. Alguns exemplos incluem o sucralfato e o misoprostol.
4. Antiacídos: esses medicamentos neutralizam o ácido gástrico, proporcionando alívio sintomático imediato. Eles são frequentemente usados em combinação com outros medicamentos antiúlcerosos. Alguns exemplos incluem o hidróxido de magnésio e a hidróxido de alumínio.

A escolha do medicamento antiúlceroso adequado depende da gravidade dos sintomas, da localização da úlcera e da causa subjacente da doença. É importante consultar um médico antes de iniciar o tratamento com qualquer medicamento antiúlceroso.

A determinação da acidez gástrica, também conhecida como pH do estômago ou medição do pH gástrico, é um exame laboratorial que mede a concentração de ions de hidrogênio (H+) no líquido presente no estômago. A acidez gástrica é expressa em termos de pH, que varia de 1 a 3 na maioria das pessoas saudáveis, com o pH normal do estômago sendo aproximadamente 2. Esse exame pode ser usado para avaliar a função gastrointestinal, diagnosticar e monitorar condições como refluxo gastroesofágico (RGE), úlcera péptica, dispepsia funcional e síndrome de Zollinger-Ellison. Além disso, a determinação da acidez gástrica pode ajudar a avaliar a eficácia do tratamento com medicamentos antiácidos ou inibidores da bomba de prótons (IBP). O procedimento para a determinação da acidez gástrica geralmente envolve o uso de um cateter alongado com um sensor de pH na extremidade, que é passado através do nariz e introduzido no estômago. A sonda é conectada a um monitor portátil que registra as variações de pH ao longo do tempo. O exame pode ser realizado em jejueno ou durante o período de alimentação, dependendo da indicação clínica específica.

Uma úlcera gástrica é uma lesão em forma de buraco na mucosa do estômago, que se estende até a muscularis mucosae e pode penetrar mais profundamente no tecido. A maioria das úlceras gástricas é causada por uma infecção bacteriana crônica por Helicobacter pylori (H. pylori) e/ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de úlceras gástricas incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, stress emocional intenso e história familiar de doenças gastrointestinais.

Os sintomas mais comuns da úlcera gástrica são:

1. Dor abdominal epigástrica (localizada no centro do abdômen, acima do umbigo) que piora em jejum e é aliviada com a ingestão de alimentos ou antiácidos;
2. Inapetência;
3. Náuseas e vômitos;
4. Perda de peso inexplicável;
5. Hematemese (vômito com sangue); e
6. Melena (feces pretas e acretes devido à presença de sangue digerido).

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos, que permitem a visualização direta da úlcera e a obtenção de amostras para testes de H. pylori. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para erradicar a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido gástrico, como inibidores da bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário cirurgia para tratar a úlcera.

A nizatidina é um fármaco antagonista dos receptores H2 de histamina, utilizado no tratamento de doenças associadas à excessiva produção de ácido gástrico, como úlceras gástricas e duodenais, esofagite por refluxo e síndrome de Zollinger-Ellison. Além disso, também pode ser empregado no alívio dos sintomas da azia (azia noturna), sendo disponível em comprimidos para administração oral. A nizatidina atua na redução da secreção ácida gástrica, promovendo a cicatrização de úlceras e amenizando os sintomas associados à hiperacidez gástrica.

Os Receptores Histamínicos H2 são um tipo de receptor celular que se ligam especificamente à histamina, um neurotransmissor e mediador químico envolvido em diversas funções do corpo humano, como a regulação da resposta imune, sonolência e apetite, entre outras.

Especificamente, os Receptores Histamínicos H2 estão presentes principalmente nas células parietais do estômago, onde desempenham um papel fundamental na regulação da secreção de ácido gástrico. Quando a histamina se liga a esses receptores, ela estimula a produção de ácido clorídrico no estômago, o que é importante para a digestão dos alimentos.

No entanto, em condições patológicas, como na doença de refluxo gastroesofágico (DRG) ou úlceras pépticas, a excessiva ativação dos Receptores Histamínicos H2 pode levar a uma produção exagerada de ácido gástrico, causando danos à mucosa gástrica e à esôfageana. Por isso, os bloqueadores dos Receptores Histamínicos H2, como a ranitidina e a cimetidina, são frequentemente usados no tratamento dessas condições.

Omeprazol é um fármaco anti-úlcera que pertence à classe dos inibidores da bomba de prótons (IBP). Ele atua reduzindo a produção de ácido gástrico, o que faz dele um tratamento eficaz para doenças relacionadas a excesso de ácido gástrico, como úlceras gástricas e duodenais, refluxo gastroesofágico (RGE) e esofagite por refluxo.

Omeprazol funciona através da inibição do enzima pompa de prótons na membrana das células parietais do estômago, reduzindo assim a secreção de ácido clorídrico nessas células. Isso resulta em um ambiente menos ácido no estômago, o que pode ajudar a prevenir a formação de úlceras e aliviar os sintomas associados ao RGE, como azia e disfagia.

Além disso, omeprazol também é usado no tratamento de síndrome de Zollinger-Ellison, uma condição rara em que o corpo produz excesso de ácido gástrico devido a um tumor hormonal. Omeprazol pode ser prescrito em forma de comprimidos ou capsulas e geralmente é tomado uma vez por dia, antes dos principais refeições.

Como qualquer medicamento, omeprazol pode causar efeitos colaterais, como diarreia, náuseas, dor abdominal, flatulência e cefaleia. Em casos raros, ele pode também aumentar o risco de infecções gastrointestinais e interações medicamentosas. Portanto, é importante que o uso de omeprazol seja sempre orientado por um profissional de saúde qualificado.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas "Dimaprit" não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado em literatura médica. Parece ser um composto químico sintético com propriedades farmacológicas, especificamente como agonista do receptor H2 de histamina. No entanto, não há informações suficientes disponíveis para fornecer uma definição médica completa e confiável sobre isso. Consulte fontes confiáveis ​​de dados científicos ou literatura especializada para obter mais informações detalhadas sobre este composto químico e suas propriedades farmacológicas.

Lansoprazol é um fármaco anti-secrator gástrico, pertencente a uma classe de medicamentos chamados inibidores da bomba de prótons. Ele funciona reduzindo a produção de ácido no estômago, o que é útil no tratamento de doenças associadas à excessiva produção de ácido gástrico, como refluxo gastroesofágico, úlceras gástricas e duodenais, e síndrome de Zollinger-Ellison.

Lansoprazol é um profármaco, o que significa que ele precisa ser convertido em sua forma ativa no organismo antes de poder exercer seu efeito. Isso acontece no estômago, onde é ativado por enzimas específicas e então se liga à bomba de prótons das células parietais gástricas, impedindo que elas secretem ácido clorídrico.

O uso de lansoprazol pode estar associado a alguns efeitos colaterais, como diarreia, constipação, náusea, dor abdominal, flatulência, cefaleia e erupções cutâneas. Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas, alterações no sangue e no fígado, e fratura óssea. É importante que se sigam as orientações do médico quanto à dose e à duração do tratamento para minimizar os riscos associados ao uso do medicamento.

Em termos médicos, um comprimido é uma forma farmacêutica sólida e posológica, geralmente contendo um ou mais princípios ativos (medicamentos ou drogas) combinados com excipientes. Os comprimidos são fabricados por compressão de pós em moldes, resultando em formas regulares e uniformes. Eles oferecem diversas vantagens, como facilidade de manuseio, dosagem precisa, estabilidade do princípio ativo, proteção contra a deterioração e possibilidade de máscara de sabor amargo do medicamento. Além disso, os comprimidos podem ser coados com filme ou revestidos para proteger o conteúdo da umidade, aumentar a resistência à erosão gástrica e proporcionar liberação controlada do princípio ativo. A forma de comprimido é uma das formas farmacêuticas mais comuns e populares para administração oral de medicamentos.

Desculpe, atualmente não existem "2-Piridinilmetilsulfinilbenzimidazóis" listados em nenhuma fonte de dicionários ou bases de dados médicas. A estrutura química deste composto também não foi encontrada em nenhum banco de dados de química.

A primeira parte da palavra, "2-Piridinilmetilsulfinil", descreve um grupo funcional que consiste em um radical metila (-CH3), ligado a um átomo de enxofre (S) que por sua vez está ligado a um anel heterocíclico de piridina com um substituinte no carbono 2. "Benzimidazóis" refere-se a um composto heterocíclico contendo dois anéis fusionados, um benzeno e um imidazol.

No entanto, como não há referências confiáveis ​​que confirmem a existência ou definição médica dos "2-Piridinilmetilsulfinilbenzimidazóis", é recomendável consultar fontes adicionais e/ou especialistas em química ou farmacologia para obter informações mais precisas.

  • Tanto os inibidores do receptor H2 (ranitidina, famotidina e nizatidina) quanto os IBP (lanzoprazol, esomeprazol, pantoprazol, rabeprazol) são considerados pelo FDA como pertencentes à categoria B durante a gestação. (bvs.br)
  • Label Gotas não deve ser utilizado em pacientes que tenham histórico de hipersensibilidade (alergia) à ranitidina ou medicações que pertencem à mesma classe de medicamentos (cimetidina e famotidina) e também aos componentes de sua formulação. (melhoresresposta.com)
  • Sean P. Conley, médico pessoal do Presidente, informou que Trump recebeu uma dose única (oito gramas) de um compósito de anticorpos policlonais, mais zinco, vitamina D, Melatonina, Aspirina e Famotidina. (blogspot.com)
  • O presidente dos Estados Unidos é tratado com o coquetel de anticorpos policlonais do laboratório Regeneron, além de zinco, vitamina D, famotidina, melatonina e aspirina, afirmou. (ijxdroid.com)
  • Os mais utilizados são a ranitidina, a famotidina, a cimetidina e a nizatidina. (bvsalud.org)
  • Tanto os inibidores do receptor H2 (ranitidina, famotidina e nizatidina) quanto os IBP (lanzoprazol, esomeprazol, pantoprazol, rabeprazol) são considerados pelo FDA como pertencentes à categoria B durante a gestação. (bvs.br)
  • O uso concomitante de acebrofilina com antibióticos macrolídeos (eritromicina), algumas quinolonas como norfloxacino e ciprofloxacino, antihistamínicos H2 (cimetidina, ranitidina, famotidina), alopurinol, diltiazem e ipriflavona, pode retardar a eliminação da teofilina, aumentando o risco de intoxicação pela mesma. (bulaonline.com.br)
  • Os principais grupos de fármacos utilizados são: inibidores da secreção ácida, que compreendem os antagonistas dos receptores H2 de histamina (cimetidina, ranitidina, famotidina) e os bloqueadores da bomba de prótons (omeprazol), antiácidos e protetores de mucosa (sucralfato, subsalicilato de bismuto). (revistadeagronegocios.com.br)
  • Famotidina é um fármaco, antiulceroso, inibidor de receptores de histamina do tipo H2. (wikipedia.org)
  • Antiácidos Sistêmicos Utilizado em casos de gastrite e úlcera Famotidina: antagonista do receptor H2 Omeprazol: bloqueador da bomba de prótons Protetor de Mucosa Sucralfato É administrado por via oral, forma uma camada protetora na mucosa em casos de diarreia proporcionando um filme protetor que se liga à mucosa ulcerada do sistema gástrico. (passeidireto.com)

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