Passagem anormal em qualquer órgão do trato biliar ou entre órgãos biliares e outros órgãos.
Doença hepática causada por infecção com tênias parasitas do gênero ECHINOCOCCUS, como "Echinococcus granulosus" ou "Echinococcus multilocularis". Os ovos ingeridos do Echincoccus se alojam na mucosa intestinal. A migração das larvas para o fígado através da VEIA PORTA produz vesículas aquosas (Cistos Hidatídicos).
Formação cirúrgica de um orifício (estoma) no DUCTO BILIAR COMUM para drenagem ou comunicação direta com um local do intestino delgado, principalmente o DUODENO ou JEJUNO.
Comunicação anormal observada com maior frequência entre dois órgãos internos, ou entre um órgão interno e a superfície corporal.
Doenças de qualquer parte do sistema ductal do TRATO BILIAR desde os menores CANALÍCULOS BILIARES até o maior DUCTO COLÉDOCO.
Remoção cirúrgica da VESÍCULA BILIAR.
Comunicação direta anormal entre artéria e veia sem passar pelos CAPILARES. Uma fístula arteriovenosa geralmente leva à formação de uma conexão semelhante a um saco dilatado (aneurisma arteriovenoso). As localizações e os tamanhos dos desvios determinam o grau dos efeitos nas funções cardiovasculares, como PRESSÃO ARTERIAL e FREQUÊNCIA CARDÍACA.
Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
Endoscopia por fibra ótica projetada para observação duodenal e canulação da AMPOLA DE VATER, para visualizar o sistema de ductos pancreático e biliar por injeção de um meio de contraste retrógrado. A papilotomia endoscópica (Vater) (ESFINCTEROTOMIA ENDOSCÓPICA) pode ser realizada durante este procedimento.
Passagem anatômica anormal entre o INTESTINO e qualquer segmento do intestino ou outro órgão. A fístula intestinal externa está conectada à PELE (fístula enterocutânea). A fístula intestinal interna pode estar conectada a vários órgãos, como ESTÔMAGO (fístula gastrocólica), TRATO BILIAR (fístula colecistoduodenal) ou BEXIGA URINÁRIA do TRATO URINÁRIO (fístula colovesical). Entre os fatores de risco estão os processos inflamatórios, câncer, tratamento por radiação e acidentes cirúrgicos (ERROS MÉDICOS).
Passagem ou comunicação anormal entre um órgão interno e a superfície do corpo.
Remoção de líquidos ou descarga do corpo, como de uma ferida, úlcera ou cavidade.
Via de passagem anormal ou comunicação entre um brônquio e outra parte do corpo.
Passagem anormal entre dois ou mais VASOS SANGUÍNEOS, entre ARTÉRIAS, ou entre uma artéria e uma veia.
Passagem anatômica anormal conectando o RETO com o exterior, com um orifício no lugar da drenagem.
Via anormal comunicando com ESTÔMAGO.
Passagem anormal em qualquer parte do TRATO URINÁRIO, entre si ou com outros órgãos.
Passagem anormal comunicando com ESÔFAGO. O tipo mais comum é a FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA entre esôfago e TRAQUEIA.
Via anormal comunicando com o PÂNCREAS.
Passagem anatômica anormal entre o RETO e VAGINA.
Passagem anatômica anormal entre a BEXIGA URINÁRIA e VAGINA.
Passagem anormal de comunicação entre qualquer componente do trato respiratório ou entre qualquer parte do sistema respiratório e órgãos vizinhos.
Passagem anatomicamente anormal que conecta a VAGINA a outros órgãos, como BEXIGA (FÍSTULA VESICOVAGINAL) ou reto (FÍSTULA RETOVAGINAL).
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Passagem anormal entre ESÔFAGO e TRAQUEIA, adquirida ou congênita, frequentemente associada com ATRESIA ESOFÁGICA.

Uma fistula biliar é uma conexão anormal e anormalmente inchada entre a vesícula biliar e outro órgão abdominal, geralmente o intestino delgado. Essa condição geralmente ocorre como resultado de complicações de doenças ou procedimentos médicos relacionados à vesícula biliar, como colecistite aguda ou crônica (inflamação da vesícula biliar), cálculos biliares ou cirurgia previa na região abdominal.

A fistula biliar pode causar sintomas como dor abdominal persistente, náuseas, vômitos e diarréia. Além disso, a presença de uma fistula biliar aumenta o risco de infecção no trato biliar e outros órgãos abdominais. O tratamento geralmente envolve cirurgia para fechar a fistula e remover a vesícula biliar afetada (colecistectomia). Em casos graves, pode ser necessário realizar uma cirurgia de reconstrução dos órgãos abdominais.

A Equinococose Hepática é uma infecção parasitaria causada pelo estadiamento adulto do parásito Echinococcus granulosus no fígado. A infecção ocorre geralmente após a ingestão de ovos do parasita, que são excretados na fezes de cães e outros animais caninos.

Após a ingestão, as larvas do parásito migram para o fígado, onde se desenvolvem em grandes cisticercos (bolsas cheias de líquido contendo protoscólex infecciosos) ao longo de alguns anos. Esses cisticercos podem causar danos ao tecido hepático e, à medida que crescem, podem comprimir estruturas adjacentes, levando a sintomas como dor abdominal, icterícia, náuseas e vômitos.

A Equinococose Hepática é frequentemente assintomática e pode ser diagnosticada apenas com exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover os cisticercos, juntamente com terapia medicamentosa com agentes antiparasitários, como albendazol ou mebendazol, para reduzir o risco de recidiva. A prevenção é essencial e inclui medidas de higiene adequadas, como lavagem de mãos frequente, especialmente após o contato com cães ou outros animais caninos, e evitar a ingestão de vegetais crus ou mal lavados que possam estar contaminados com ovos do parasita.

Coledocostomia é um procedimento cirúrgico em que o colédoco (a parte final da vesícula biliar e conduto biliar comum) é anastomosado (unido cirurgicamente) a uma porção do intestino delgado, geralmente o duodeno ou jejuno. Essa técnica é frequentemente empregada em pacientes com doença hepato-biliar complexa, como estenose ou atrésia biliar, cirrose biliar primária, colangite esclerosante e outras condições que afetam o fluxo de bilis dos órgãos hepáticos. A coledocostomia pode ser realizada isoladamente ou em conjunto com um transplante hepático. Após a cirurgia, os pacientes podem precisar de cuidados especiais e monitoramento para detectar possíveis complicações, como infecção, rejeição do órgão transplantado ou problemas relacionados à anastomose.

Uma fistula é um canal anormal que se forma entre duas estruturas corporais, geralmente como resultado de uma infecção, inflamação ou trauma. As fistulas podem ocorrer em diversas partes do corpo e podem conectar órgãos, glândulas, vísceras ou outros tecidos.

A formação de uma fistula geralmente envolve a cicatrização anormal de tecidos após uma lesão ou infecção. O processo inflamatório crônico pode resultar na formação de um túnel ou canal entre duas superfícies corporais, permitindo que o conteúdo de um órgão ou tecido seja drenado para outro local do corpo.

As fistulas podem ser classificadas em função de sua complexidade anatômica, da sua localização e do tipo de tecido envolvido. Algumas fistulas podem se resolver sozinhas ao longo do tempo, enquanto outras podem requerer tratamento médico ou cirúrgico. O tratamento depende da causa subjacente da fistula e da sua localização anatômica.

As "Doenças dos Ductos Biliares" referem-se a um grupo de condições que afetam os ductos biliares, que são pequenos tubos que conduzem a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado. A bile é um fluido produzido pelo fígado que ajuda na digestão de gorduras. As doenças dos ductos biliares podem causar obstrução, inflamação ou infecção dos ductos, resultando em sintomas como dor abdominal, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), febre e prurido (coceira intensa). Exemplos de doenças dos ductos biliares incluem colelitíase (pedras na vesícula biliar), colangite (inflamação dos ductos biliares), colesterose (cálculos nos ductos biliares) e câncer dos ductos biliares. O tratamento depende da causa subjacente da doença e pode incluir medicações, cirurgia ou outros procedimentos terapêuticos.

Colecistectomia é o procedimento cirúrgico no qual o órgão da vesícula biliar é removido. É frequentemente realizado devido a doenças da vesícula biliar, como colelitíase (pedras na vesícula biliar) ou colecistite (inflamação da vesícula biliar). Existem dois tipos principais de colecistectomia: aberta e laparoscópica. A colecistectomia aberta é um procedimento mais tradicional, no qual o cirurgião faz uma incisão maior no abdômen para remover a vesícula biliar. Por outro lado, a colecistectomia laparoscópica é um procedimento menos invasivo, no qual o cirurgião insere uma pequena câmera e instrumentos cirúrgicos em pequenas incisões no abdômen para realizar a remoção da vesícula biliar. A colecistectomia laparoscópica geralmente resulta em uma recuperação mais rápida e menos complicações do que a colecistectomia aberta.

Uma fístula arteriovenosa (FAV) é uma comunicação anormal e anormalmente direta entre uma artéria e uma veia, por meio de um vaso sanguíneo ou tecido conjuntivo. Normalmente, a sangue flui do sistema arterial para o venoso através de capilares, onde ocorre a troca de gases e nutrientes com os tecidos circundantes. No entanto, em uma FAV, essa separação é perdida, resultando em um fluxo sanguíneo altamente turbolento e aumentado entre as artérias e veias.

FAVs podem ser congênitas ou adquiridas. As fístulas congênitas geralmente ocorrem como resultado de defeitos no desenvolvimento fetal, enquanto as fístulas adquiridas são frequentemente causadas por trauma, cirurgia, infecção ou doença vascular subjacente.

As FAVs podem variar em tamanho e localização, dependendo da causa subjacente. Em geral, as fístulas maiores e mais próximas do coração tendem a causar sintomas mais graves, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, dor no local da lesão e extremidades frias. Além disso, FAVs podem resultar em isquemia dos tecidos circundantes devido ao roubo de fluxo sanguíneo para a veia vizinha.

O tratamento de FAVs geralmente envolve cirurgia para interromper o fluxo sanguíneo anormal e restaurar a circulação normal. Em alguns casos, endovascular ou procedimentos percutâneos podem ser usados ​​para fechar a fístula com dispositivos como stents ou coils. O prognóstico depende da localização, tamanho e causa subjacente da FAV, bem como do sucesso do tratamento.

Bile é um fluido digestivo produzido pelos hepatócitos no fígado e armazenado na vesícula biliar. A bile consiste em água, eletrólitos, bilirrubina, colesterol e lipídios, alcaloides e outras substâncias. Ela desempenha um papel importante na digestão dos lípidos alimentares, pois contém sais biliares que ajudam a dissolver as moléculas de gordura em pequenas gotículas, aumentando a superfície para a ação enzimática. Além disso, a bile também ajuda na excreção de certos resíduos metabólicos, como a bilirrubina, um produto da decomposição dos glóbulos vermelhos. A secreção de bile é estimulada pelo hormônio da colecistoquinina (CCK), que é liberado em resposta à presença de alimentos no trato gastrointestinal, especialmente aqueles ricos em gordura.

A pancreatocolangiografia retrógrada endoscópica (ERCP, do inglês Endoscopic Retrograde Cholangiopancreatography) é um procedimento diagnóstico e terapêutico que combina a endoscopia com a fluoroscopia para avaliar e tratar condições relacionadas ao pâncreas e às vias biliares.

Durante o procedimento, um endoscópio flexível é inserido pela boca e passado através do esôfago, estômago e duodeno até à papila de Vater, a abertura comum das vias biliares e pancreáticas. Em seguida, um cateter com contraste é introduzido através da papila para permitir a visualização dos canais pancreáticos e biliares utilizando a fluoroscopia. Isto permite ao médico identificar anomalias, como dilatações, estenoses, pedras ou tumores.

Além disso, o ERCP pode ser utilizado para realizar procedimentos terapêuticos, tais como a remoção de cálculos biliares ou pancreáticos, a colocação de stents para alargar estenoses ou a realização de espessamentos da papila para prevenir o refluxo do conteúdo pancreático.

No entanto, é importante notar que o ERCP é um procedimento invasivo e associado a riscos, como pancreatite, infecção, sangramento ou perforação intestinal. Portanto, deve ser realizado por médicos experientes e em centros com experiência em ERCP.

Uma fístula intestinal é um tipo de conexão anormal (fístula) que se forma entre o intestino e a pele ou outro órgão. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma complicação de uma doença subjacente, como diverticulite, doença inflamatória intestinal (como Crohn ou colite ulcerativa), infeções abdominais graves, cirurgia abdominal ou câncer.

A fístula intestinal pode causar sintomas como drenagem de líquido fecal através da pele, dor abdominal, irritação da pele ao redor da fístula, náuseas, vômitos e falta de apetite. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção, dieta especial e, em alguns casos, cirurgia para fechar ou desviar a fístula. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de uma fístula intestinal, pois ela pode levar a complicações graves, como desidratação, sepse e outras infecções.

Uma fístula cutânea é um tipo de comunicação anormal e persistente entre a superfície da pele (cutâneo) e um órgão ou cavidade corporal, geralmente resultado de uma infecção, inflamação crônica ou trauma. Essa condição pode ocorrer em diversas partes do corpo, mas é mais comum no abdômen, pélvis e membros inferiores.

A fístula cutânea geralmente se apresenta como uma pequena abertura na pele, através da qual pode haver fluxo de líquidos, gases ou conteúdo do órgão ou cavidade afetada. Os sintomas associados podem incluir dor, vermelhidão, edema, calor e drenagem de pus ou outros fluidos anormais. O tratamento dessa condição depende da causa subjacente e pode envolver medidas conservadoras, como antibióticos e cuidados de ferida, ou procedimentos cirúrgicos mais invasivos para fechar a fístula e corrigir a anomalia subjacente.

Em termos médicos, drenagem refere-se ao processo de remover exudatos (fluido, pus ou sangue) de um órgão, cavidade ou tecido do corpo. Isto é frequentemente alcançado por meio da inserção de um catéter ou tubo, conhecido como dreno, no local afetado para facilitar a evacuação do fluido acumulado. A drenagem pode ser necessária em diversos cenários clínicos, tais como infecções, contusões, hemorragias ou cirurgias, visando à redução da pressão intra-tecidual, prevenção de complicações infecciosas e promoção do processo de cura.

Uma fistula brônquica é uma comunicação anormal entre o brônquio (uma via aérea nos pulmões) e a parede torácica, esôfago ou vasos sanguíneos adjacentes. Essa condição rara geralmente ocorre como complicação de procedimentos médicos invasivos, traumas graves, infecções ou tumores. Os sintomas podem incluir tosse crónica, drenagem de fluido ou ar do local da fistula, pneumonia recorrente e dificuldade para respirar. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir cirurgia, terapia endovascular ou abordagens minimamente invasivas.

Uma fistula vascular é uma conexão anormal entre duas artérias, entre duas veias, ou entre uma artéria e uma veia. Geralmente, isso ocorre como resultado de uma lesão ou procedimento médico, como uma cirurgia ou biopsia. A fistula vascular permite que o sangue flua do caminho normal para o caminho anormal, o que pode levar a diversas complicações, dependendo da localização e tamanho da fistula.

Os sintomas mais comuns de uma fistula vascular incluem:

* Batimento ou pulsação palpável na pele acima da fistula
* Ruído audível (bruxuleio) acima da fistula quando auscultada com um estetoscópio
* Dor e inchaço na região afetada
* Cansaço e falta de ar em casos graves ou em fistulas localizadas no tórax ou abdômen

O tratamento de uma fistula vascular depende da sua causa, localização e gravidade. Em alguns casos, as fistulas menores podem fechar-se sozinhas ao longo do tempo. No entanto, em muitos casos, é necessário um procedimento cirúrgico para corrigir a fistula. O objetivo do tratamento é restaurar o fluxo sanguíneo normal e prevenir complicações, como insuficiência cardíaca congestiva ou trombose.

Uma fístula retal é um tipo específico de comunicação anormal (fístula) que se desenvolve entre o reto e a pele da região perianal. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma infecção grave, tumores ou cirurgias pré-existantes na região anal. A fístula retal pode causar sintomas como dor, escorrência de fezes ou pus, irritação e inchaço na área envolvida. O tratamento geralmente requer intervenção médica ou cirúrgica especializada para corrigir a comunicação anormal e prevenir complicações, como infecções recorrentes ou sepsis.

Uma fístula gástrica é uma condição médica em que existe um orifício anormal ou abertura entre o estômago e outra estrutura corporal adjacente, como o intestino delgado, o colo do estômago, o esôfago ou a cavidade pleural (espaço entre os pulmões e a parede do tórax). Essa condição geralmente é resultado de uma complicação de cirurgias abdominais, úlceras gástricas avançadas, infecções graves ou traumatismos. A fístula permite que o conteúdo do estômago seja drenado para outras áreas do corpo, podendo causar inflamação, infecção e outras complicações graves, se não for tratada adequadamente. O tratamento geralmente inclui antibióticos, dieta modificada, drenagem da fístula e possivelmente cirurgia para fechar a abertura anormal.

Uma fistula urinária é um tipo de comunicação anormal entre a bexiga ou outras estruturas do sistema urinário e outros órgãos ou tecidos do corpo. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma complicação cirúrgica, trauma, infecção ou radiação.

Existem diferentes tipos de fistulas urinárias, dependendo da localização e da estrutura envolvida. As mais comuns são as fistulas vesico-vaginais, que se formam entre a bexiga e a vagina, e as fistulas uretero-vaginais, que se formam entre o ureter (tubo que conduz a urina dos rins para a bexiga) e a vagina.

Os sintomas mais comuns de uma fistula urinária incluem:

* Fuga contínua ou intermitente de urina pela vagina ou outra abertura anormal;
* Infecções do trato urinário recorrentes;
* Dor, irritação ou inchaço na região genital ou pélvica;
* Náuseas e vômitos (em casos graves).

O tratamento de uma fistula urinária geralmente requer cirurgia para fechar a comunicação anormal e reparar os tecidos danificados. Em alguns casos, pode ser possível tratar a condição com procedimentos menos invasivos, como o uso de catéteres ou stents. A escolha do tratamento depende da localização e extensão da fistula, bem como da saúde geral do paciente.

Uma fistula esofageal é uma abertura anormal ou um canal que se forma entre o esôfago e outra estrutura adjacente, como a traquia ou o bronco. Essa condição geralmente ocorre como resultado de complicações de procedimentos médicos, como cirurgias no esôfago ou radioterapia para câncer de pulmão ou câncer do esôfago. Também pode ser causada por infecções graves, trauma torácico e tumores malignos.

Os sintomas mais comuns incluem dificuldade em engolir (disfagia), dor no peito ou na garganta, tosse, especialmente após comer ou beber, secreção de saliva ou alimentos pelos pulmões e pneumonia recorrente. O diagnóstico é geralmente feito por meio de exames de imagem, como raio-x, tomografia computadorizada (TC) ou endoscopia.

O tratamento da fistula esofageal depende da causa subjacente e do tamanho e localização da fistula. Em alguns casos, a fistula pode fechar naturalmente ao passar do tempo, especialmente se for pequena. No entanto, em muitos casos, o tratamento é necessário e pode incluir cirurgia para fechar a fistula, colocação de stents (dispositivos tubulares) no esôfago para manter a abertura do lumen e permitir a cicatrização ou terapia antibiótica para tratar infecções. Em casos graves, a nutrição pode ser fornecida por sonda nasogástrica ou alimentação parenteral total até que a fistula seja fechada e a função normal do esôfago seja restaurada.

Uma fistula pancreática é uma condição em que o líquido digestivo rico em enzimas do pâncreas escapa e forma um orifício ou comunicação anormal (fistula) entre o pâncreas e outro órgão ou a superfície corporal. Isto geralmente ocorre como uma complicação de uma pancreatite aguda grave, trauma abdominal ou procedimentos cirúrgicos no pâncreas. A fistula pode resultar em drenagem contínua de líquido pancreático, podendo causar sintomas como dor abdominal, náuseas, vômitos e desnutrição. O tratamento pode incluir medidas conservadoras, como jejum, terapia de reposição de fluidos e eletrólitos, além de antibióticos, quando indicados. Em alguns casos, pode ser necessária intervenção cirúrgica para corrigir a fistula.

Uma fístula retrovaginal é um tipo específico de comunicação anormal (fístula) que se desenvolve entre o reto (parte inferior do intestino grosso) e a vagina. Essa condição geralmente ocorre como resultado de complicações em procedimentos cirúrgicos ou devido a doenças inflamatórias pélvicas graves, trauma, radiação ou câncer.

Quando presente, as fezes podem passar pela fístula e vazarem na vagina, o que pode causar incontinência fecal, infecções recorrentes, dor, desconforto e outros problemas de saúde. O tratamento geralmente requer cirurgia especializada para reparar a fístula e restaurar a função normal dos órgãos afetados.

Uma fístula vesicovaginal é um tipo de comunicação anormal entre a bexiga (vesícula) e o revestimento da vagina (vaginal). Essa condição geralmente ocorre como resultado de complicações durante cirurgias abdomino-pélvicas, radiação ou infecção prolongada, particularmente em países em desenvolvimento. A fístula vesicovaginal pode causar sintomas como incontinência urinária involuntária e infecções recorrentes do trato urinário. O tratamento geralmente envolve cirurgia para fechar a fístula e restaurar a função normal da bexiga e da vagina.

Uma fistula do sistema respiratório é uma abertura anormal ou passagem anômala entre o sistema respiratório e outro órgão ou espaço corporal. Essa condição rara pode ocorrer como resultado de vários fatores, incluindo trauma, infecção, cirurgia ou doenças pulmonares graves.

Existem diferentes tipos de fistulas do sistema respiratório, dependendo da sua localização e extensão. Algumas das mais comuns são:

1. Fístula traqueo-esofageal: é uma conexão anormal entre a traquéia (o tubo que transporta ar para os pulmões) e o esôfago (o tubo que leva alimentos para o estômago). Essa condição pode causar dificuldade em engolir, tosse durante a alimentação e pneumonia por inalação de material do trato digestivo.
2. Fístula bronco-pleural: é uma conexão anormal entre o bronquíolo (ramo final da árvore bronquial) e a cavidade pleural (o espaço que envolve os pulmões). Essa condição pode causar dificuldade respiratória, dor no peito e infecção pleural.
3. Fístula alvéolo-pleural: é uma conexão anormal entre o saco de ar nos pulmões (alvéolo) e a cavidade pleural. Essa condição pode causar pneumotórax espontâneo, um acúmulo de ar na cavidade pleural que causa colapso do pulmão.

O tratamento da fistula do sistema respiratório depende da sua localização, extensão e causa subjacente. Em alguns casos, a fistula pode ser fechada cirurgicamente, enquanto em outros casos, o tratamento pode envolver antibióticos para tratar infecções ou procedimentos menos invasivos, como a colocação de um stent (um dispositivo tubular flexível) para manter a fistula fechada. Em todos os casos, o tratamento deve ser individualizado e realizado por um especialista em doenças pulmonares ou cirurgia torácica.

Uma fístula vaginal é um tipo de comunicação anormal (abertura) entre a vagina e outa estrutura corporal adjacente, geralmente o reto (fístula rectovaginal), a bexiga (fístula vesicovaginal) ou o útero (fístula uterovaginal). Essas condições são geralmente causadas por complicações durante o parto, especialmente em países em desenvolvimento onde o acesso a cuidados obstétricos de emergência é limitado. Outras possíveis causas incluem cirurgias pélvicas, radiação, doenças inflamatórias pélvicas e câncer.

A fístula vaginal pode resultar em sintomas como incontinência urinária ou fecal, infecções recorrentes, dor durante as relações sexuais (dispareunia) e problemas sociais e psicológicos associados à baixa qualidade de vida. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames físicos e imagiologia médica, como ultrassom ou exame de ressonância magnética.

O tratamento da fístula vaginal geralmente requer cirurgia para fechar a comunicação anormal e restaurar a integridade dos órgãos afetados. Em alguns casos, outros procedimentos, como colocação de um catéter ou tratamento com antibióticos, podem ser necessários antes da cirurgia para garantir os melhores resultados possíveis. Após o tratamento, a reabilitação e o apoio contínuos são essenciais para a recuperação completa do paciente.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

Uma fistula traqueoesofageal é uma abertura anormal e patológica entre a traquéia (o tubo que conduz ar aos pulmões) e o esôfago (o tubo que conduz alimentos e líquidos para o estômago). Essa condição rara geralmente é observada em pacientes com histórico de trauma no pescoço ou decubito prolongado, como em indivíduos ventilados por longos períodos. Também pode ser uma complicação de procedimentos cirúrgicos na região do pescoço ou resultado de infecções graves e neoplasias malignas que envolvem a traquéia e/ou o esôfago.

A presença de uma fistula traqueoesofageal pode levar a complicações significativas, como pneumonia por aspiração, desnutrição e desidratação, devido à dificuldade em se alimentar e manter a hidratação adequadas. O tratamento dessa condição geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, envolvendo cirurgiões, pneumologistas, gastroenterologistas e fisioterapeutas, com o objetivo de fechar a fistula, tratar as infecções associadas e reabilitar a função respiratória e deglutição do paciente.

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As lacerações profundas do parênquima podem evoluir para fístula biliar ou formação de biloma. Na fistula biliar, a bile flui ... Na fístula biliar, a descompressão biliar por meio de colangiopancreatografia retrógrada endoscópica Colangiopancreatografia ... muitas vezes por causa dos tecidos desvitalizados expostos ao conteúdo biliar. Suspeita-se deste diagnóstico nos pacientes em ... retrógrada endoscópica (CPRE) Exames de imagem são essenciais para diagnosticar com precisão as doenças do trato biliar e são ...
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FÍSTULA BILIAR, FÍSTULA ARTERIOVENOSA, FÍSTULA VAGINAL, etc). ... Uma fístula é uma passagem anormal entre dois ou mais órgãos ...
O diagnóstico radiológico diferencial de ar na vesícula biliar inclui uma fístula entre a vesícula ou sistema biliar e o trato ... Figura 2 - Tomografia mostrando coleção gasosa no interior da vesícula biliar. Vias biliares intra e extra-hepáticas sem ... A CE é uma forma severa de infecção da vesícula biliar, desenvolvendo-se em aproximadamente 1% dos casos de colecistite aguda. ... Os achados radiológicos da CE são descritos como tendo três estágios: gás no lúmen da vesícula biliar (estágio 1), na parede ( ...
Fístula não gastrintestinal. Os pacientes podem ter risco aumentado para o desenvolvimento de fístula, quando tratados com ... Pacientes podem estar sob risco aumentado para desenvolvimento de perfuração gastrintestinal e da vesícula biliar, quando ... Relatos incomuns (≥ 0,1% a lt; 1%) de outros tipos de fístula que envolvem áreas do corpo que não o trato gastrintestinal (nos ... Em um estudo com pacientes com câncer de colo de útero persistente, recorrente ou metastático, a incidência de fístula ...
Cólica biliar. Diverticulite. Doenças da mama. Doenças da tiroide. Doenças do pâncreas ...
Litíase biliar. O mecanismo exato pelo qual os cálculos biliares causam pancreatite ainda não foi totalmente esclarecido. Sabe- ... Em muitos pacientes, a terapia endoscópica isolada com instalação de um stent através do sítio da fístula acaba sendo curativa ... Se não for possível obter imagens da vesícula biliar e da árvore biliar na US inicial, a repetição do ultrassom passados alguns ... Em casos de pacientes com pancreatite por cálculos biliares que apresentam evidências de sepse biliar concomitante (isto é, ...
A circulação biliar parece pouco soffrer, e encontra-se este liquido na vesicula biliar e no intestino dos tísicos atacados de ... Ora a fistula estabelece-se por um trabalho de ulceração lenta e que passa quasi que inteiramente desapper- cebido; ora ... Fistulas biliares internas. - São communicações anormaes das vias biliares com os órgãos internos, produzidas quasi sempre ... Tissot colocava a lithiase biliar no numero das moléstias dos sábios. Do mesmo modo a obstrucção das vias biliares em conse- ...
Fístula do Trato Respiratório. Fístula do Sistema Respiratório. Granuloma de Células Plasmáticas Pulmonar. Granuloma de Células ... Procedimentos Cirúrgicos do Trato Biliar. Procedimentos Cirúrgicos do Sistema Biliar. E05 - Técnicas de Pesquisa. Análise ...
Apresenta cálculos nas vias biliares, colelitíase, que não foram removidos, estão sendo acompanhados. Possivelmente podem ser ... submeteu-se a uma segunda cirurgia para resolução de uma fístula pulmonar. Naquele período os médicos apenas sabiam se tratar ...
das indicações psicofarmacológicas, e em seguida foi aplicada a sias, infecções, fístula biliar, anemia, pancitopenia, ...
ATRESIA ANAL E FÍSTULA RETOVAGINAL EM CADELA - RELATO DE CASO Bruna Gabriely Escobar Paes, Ianne Roberta dos Santos Cardoso, ... COLECISTOJEJUNOSTOMIA EM FELINO COM OBSTRUÇÃO DO DUCTO BILIAR CAUSADA POR NEOPLASIA Andressa Aparecida Rodrigues Baião, ... TRATAMENTO DE FÍSTULA RETOCUTÂNEA UTILIZANDO FLAP DE OMENTO APÓS COMPLICAÇÃO DE DIVERTICULECTOMIA RETAL: RELATO DE CASO Gustavo ... AREA: CIRURGIA VARIAÇÕES ANATÔMICAS RELACIONADAS AO SISTEMA BILIAR EXTRA-HEPÁTICO EM Canis lúpus familiaris: ESTUDO PRELIMINAR. ...
... fistula em qualquer local; calafrios; sintomas de gripe; percepção de temperatura alterada; suor noturno; rubor (vermelhidão da ... cálculos biliares); dermatose neutrofílica febril aguda (doença dermatológica caracterizada por febre, dor muscular, dor nas ...
O calculo biliar pode obstruir o pâncreas, causando a perigosa Pancreatite Aguda. Sempre que um exame de ultrassom diagnosticar ... As complicações cirúrgicas são raras e principalmente causadas por soltura de um grampo (fistula). Durante a cirurgia usamos ... Todo emagrecimento rápido, com ou sem cirurgia, pode causar a formação de cálculos na vesícula biliar. Estima-se que 20% dos ... a presença de cálculos na vesícula biliar é necessário programar a cirurgia para retirada da vesícula biliar (de preferência ...
Fístula do Trato Respiratório. Fístula do Sistema Respiratório. Granuloma de Células Plasmáticas Pulmonar. Granuloma de Células ... Procedimentos Cirúrgicos do Trato Biliar. Procedimentos Cirúrgicos do Sistema Biliar. E05 - Técnicas de Pesquisa. Análise ...
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Efeitos do Brometo de Hioscina (Buscopan ), na Via Biliar e Vesícula Biliar. Em: XXI Congresso Brasileiro de Radiologia, 1985. ... WOLOSKER, AMB ; SZUTAN, L. A. ; MINAS, R. M. ; BISEO, M. ; FIONEMOTU, I. I.. Fístula Aorto-Esofágica causada por corpo estranho ... na via biliar e vesícula biliar. Em: XXI Congresso Brasileiro de Radiologia do Colégio Brasileiro de Radiologia, Palácio das ... Vias biliares intra-hepáticas na esteatose hepática e nos fígados congestos (tema livre). 1975. Apresentação de Trabalho/ ...
A cirurgia consiste em identificar e abrir todo o trajeto da fístula, para uma cicatrização espontânea. É importante que o ... Cálculos na vesícula biliar em São Paulo Constipação intestinal crônica em São Paulo ...
  • Raio-X de abdome mostrando aerobilia (ar nas vias biliares). (medway.com.br)
  • O objetivo do presente estudo é apresentar a nossa experiência com as complicações biliares pós-transplante hepático intervivos e o seu tratamento. (bvsalud.org)
  • Os prontuários eletrônicos dos receptores foram avaliados para determinar a presença e o tipo de anomalia da via biliar, o tipo de reconstituição da via biliar, presença de complicações vasculares e biliares e o método e o resultado do tratamento das complicações. (bvsalud.org)
  • O tratamento consistiu de inserção de prótese biliar em oito, papilotomia em um, retransplante em dois que tinham trombose da artéria hepática e sutura do ducto em um. (bvsalud.org)
  • A fístula fechou com o tratamento conservador em três pacientes. (bvsalud.org)
  • Por causa da ocorrência frequente de fístulas na literatura, há vários descritores pré-coordenados para fístulas no DeCS (FÍSTULA BILIAR, FÍSTULA ARTERIOVENOSA, FÍSTULA VAGINAL, etc). (bvsalud.org)
  • Em cerca de 80% dos casos, a pancreatite aguda é leve (edematosa) e os doentes recuperam sem complicações, mas os restantes 20% têm doença grave com complicações locais como: necrose, hemorragia, fístula, pseudocisto, abscesso, estenoses biliares ou sistêmicas. (drleokahn.com)
  • Além de fechar o diagnóstico, a tomografia também nos ajuda a visualizar e caracterizar a fístula, avaliar o tamanho e quantidade de cálculos, e nos fornece a presença de outras complicações, como abscesso. (medway.com.br)
  • doenças que afetam o ânus, tais como: abscesso ou fístula anal, cancro ou outras doenças da pele, como: psoríase, dermatites ou infeções. (saudedigestiva.pt)
  • OBJETIVO: A reconstituição biliar no transplante hepático intervivos é associada à elevada taxa de complicações. (bvsalud.org)
  • 5 O motivo que tem levado a este aumento da incidência da pancreatite aguda nos Estados Unidos é obscuro, mas pode estar relacionado à incidência aumentada de cálculos biliares (uma das principais causas de pancreatite aguda), associada à epidemia da obesidade. (medicinanet.com.br)
  • Há relatos de miastenia grave (fraqueza e fadiga rápida dos músculos que estão sob controle voluntário / a doença é causada por uma falha de comunicação entre os nervos e os músculos) associada com carcinoma biliar. (miauau.com)
  • Pode secundária a um traumatismo, no caso de cálculo biliares, mas usualmente é iatrogénica e acontece após uma cirurgia. (wikipedia.org)
  • Já foram realizadas cirurgias em diferentes especialidades, como gastroplastia (cirurgia bariátrica), prostatectomia (remoção da próstata), colecistectomia (retirada da vesícula biliar), entre outras. (hospitalbaiasul.com.br)
  • A maioria dos pacientes com estenose biliar foi tratada com dilatação seguida da colocação de prótese biliar. (bvsalud.org)
  • quase metade dos doentes com pancreatite aguda alcoólica sofre recorrência, e este risco varia entre 32 e 61% nos casos de causa biliar não tratada. (drleokahn.com)
  • A existência de cálculos pode, por sua vez, motivar outras doenças como a infeção da vesícula, obstrução da circulação da bílis, inflamações agudas do pancreas ou mesmo, o aparecimento de tumores da vesícula biliar. (eduardoxaviercirurgia.pt)
  • O diagnóstico é feito pelo histórico e exame físico, o médico gastrologista deverá pedir exame de enzimas pancreáticas sanguíneas, ultra-som abdominal para procurar cálculo biliar, e tomografia computadorizada axial para verificar a ocorrência de inflamação ou necrose do pâncreas. (drleokahn.com)
  • Tomografia em corte coronal evidenciando um cálculo de 3cm na vesícula biliar e outro de 3 cm no duodeno. (medway.com.br)
  • O sistema digestivo também inclui órgãos localizados fora do trato digestivo: o pâncreas, o fígado e a vesícula biliar. (gastro-centro.com)
  • Complicações biliares ocorreram em 21 pacientes (41,2 por cento) e incluíram fístula biliar em 11 (21,6 por cento), estenose biliar em seis (11,8 por cento) e fístula com estenose em quatro (7,8 por cento). (bvsalud.org)
  • O local da fístula foi na anastomose biliar em 11 pacientes (21,6 por cento) e na superfície cruenta do fígado em quatro (7,8 por cento). (bvsalud.org)
  • A fístula biliar , normalmente secundária a uma intervenção cirúrgia, é uma fístula pela qual passa bilis para as zones circundantes. (wikipedia.org)