Células germinativas masculinas maduras que se originam das ESPERMÁTIDES. À medida que as espermátides se deslocam em direção à luz dos TÚBULOS SEMINÍFEROS, elas sofrem profundas mudanças estruturais, com perda do citoplasma, condensação da CROMATINA na CABEÇA DO ESPERMATOZOIDE e formação tanto do capuz do ACROSSOMO, como da PEÇA INTERMEDIÁRIA DO ESPERMATOZOIDE e da CAUDA DO ESPERMATOZOIDE (que permite a mobilidade).
Movimentos característicos dos ESPERMATOZOIDES em uma amostra fresca. É medido pela porcentagem de espermatozoides que estão em movimento e a porcentagem de espermatozoides com movimento flagelar produtivo em progressão rápida, linear e para frente.
Processo pelo qual o sêmen é mantido viável fora do organismo do qual ele foi derivado (isto é, preservado da decomposição por meio de um agente químico, esfriamento ou por um líquido substituto que mimetiza o estado natural no interior do organismo).
Estrutura em forma de capuz, que recobre a parte anterior da CABEÇA DO ESPERMATOZOIDE. O acrossomo (derivado dos LISOSSOMOS) é uma organela ligada à membrana e contém enzimas (hidrolíticas e proteolíticas) necessárias à penetração do espermatozoide no ovo durante a FERTILIZAÇÃO.
Estrutura em forma de corda contorcida, ligada à parte posterior do TESTÍCULO. O epidídimo consiste em cabeça, corpo e cauda. Uma rede de ductos deixando os testículos unidos para o interior de um túbulo epididimal próprio comum que permite o transporte, armazenamento e maturação dos ESPERMATOZOIDES.
Parte anterior do espermatozoide (ESPERMATOZOIDES), contendo principalmente o núcleo (com CROMATINA altamente compacta).
Movimento passivo ou ativo dos ESPERMATOZOIDES a partir dos TÚBULOS SEMINÍFEROS testiculares, através do trato reprodutor masculino, bem como dentro do trato reprodutor feminino.
Processo de maturação dos ESPERMATOZOIDES depois que deixam os TÚBULOS SEMINÍFEROS dos testículos. A maturação em MOTILIDADE ESPERMÁTICA e FERTILIDADE ocorrem no EPIDÍDIMO, quando os espermatozoides migram da cabeça para a cauda do epidídimo.
Alterações que ocorrem para liberar as enzimas do ACROSSOMO dos ESPERMATOZOIDES. A reação acrossômica permite que o espermatozoide penetre na ZONA PELÚCIDA e entre no ÓVULO durante a FERTILIZAÇÃO.
Parte posterior (filiforme) do espermatozoide (ESPERMATOZOIDES), responsável por sua motilidade.
Secreção (líquida viscosa, espessa e de coloração branca amarelada) dos órgãos reprodutores masculinos liberados durante a ejaculação. Além das secreções dos órgãos reprodutores, contém ESPERMATOZOIDES e seu plasma nutriente.
Emissão de SÊMEN para o exterior, resultado da contração de músculos que rodeiam os ductos urogenitais internos masculinos.
Preservação de células, tecidos, órgãos ou embriões por congelamento. Em preparações histológicas, a criopreservação ou criofixação é utilizada para manter a forma, estrutura e composição química existente, de todos os elementos constituintes das amostras.
Incapacidade do macho para efetuar a FERTILIZAÇÃO de um ÓVULO após um período específico de relação desprotegida. A esterilidade masculina é uma infertilidade permanente.
Contagem de espermatozoides na ejaculação, expresso como número por mililitro.
Fusão de um espermatozoide (ESPERMATOZOIDES) com um ÓVULO, resultando na formação de um ZIGOTO.
A gônada masculina contendo duas partes funcionais: os TÚBULOS SEMINÍFEROS, para a produção e transporte das células germinativas masculinas (ESPERMATOGÊNESE), e o compartimento intersticial contendo as CÉLULAS DE LEYDIG que produzem os ANDROGÊNIOS.
Membrana transparente e rígida, em torno do ÓVULO, penetrada pelo espermatozoide durante a fertilização.
Estado em que há uma concentração subótima de ESPERMATOZOIDES no SÊMEN ejaculado para assegurar o êxito da FERTILIZAÇÃO de um ÓVULO. Em humanos, a oligospermia é definida como uma contagem de espermatozoides abaixo de 20 milhões por mililitro de sêmen.
Aglutinação de espermatozoides por anticorpos ou autoanticorpos.
Técnica reprodutiva assistida que inclui a manipulação direta e manipulação de oócitos e esperma para alcançar a fertilização in vitro.
Introdução artificial de SÊMEN ou ESPERMATOZOIDE na VAGINA para facilitar a FERTILIZAÇÃO.
Processo de desenvolvimento das células germinativas masculinas a partir das células germinativas primordiais, através de ESPERMATOGÔNIAS, ESPERMATÓCITOS e ESPERMÁTIDES até ESPERMATOZOIDES haploides maduros.
A qualidade do SÊMEN, um indicador da fertilidade masculina, pode ser determinada por: volume do sêmen, pH, concentração de espermatozoides (CONTAGEM DE ESPERMATOZOIDES), número total de espermatozoides, viabilidade dos espermatozoides, vigor dos espermatozoides (MOTILIDADE ESPERMÁTICA), morfologia normal dos espermatozoides, integridade do ACROSSOMO, e concentração de LEUCÓCITOS.
Substâncias que fornecem proteção contra os efeitos prejudiciais de temperaturas geladas.
Enzima de espermatozoides semelhante à tripsina que não é inibida pela alfa 1 antitripsina.
Células germinativas masculinas derivadas dos ESPERMATÓCITOS secundários haploides. Não havendo divisões, as espermátides sofrem alterações estruturais, dando origem aos espermatozoides.
A capacidade de conceber ou de induzir concepção. Pode referir-se tanto a sexo masculino quanto ao feminino.
Qualquer dos compostos que derivam do grupo dos glicóis e dos álcoois poli-hidróxidos pela substituição pelo cloro em parte dos grupos hidroxílicos.
Técnica de fertilização assistida que consiste na microinjeção de um único esperma viável em um óvulo extraído. É utilizado principalmente para superar a baixa contagem de esperma, baixa motilidade de esperma, inabilidade do esperma em penetrar no óvulo ou outras afecções relacionadas à INFERTILIDADE MASCULINA.
Composto propanodiólico clorado (ver PROPILENOGLICÓIS) com atividade antifertilidade e utilizado como esterilizante químico em roedores.
Par de canais musculares altamente especializados, que se estendem do ÚTERO ao OVÁRIO correspondente. Propiciam o acolhimento do ÓVULO e o local tanto para maturação final dos gametas como para a FERTILIZAÇÃO. A tuba uterina é constituída por um interstício, um istmo, uma ampola, um infundíbulo e as fimbrias. Sua parede é composta de três camadas histológicas: serosa, muscular e uma camada mucosa interna (revestida com células ciliadas e secretórias).
Estado no qual a percentagem da motilidade progressiva de espermatozoides é anormalmente baixa. Em homens, é definida como menor que 25 por cento da motilidade rápida ou menor que 50 por cento de progressão em uma amostra de sêmen. (Organização Mundial da Saude, 1992).
TETRACICLINA com uma substituição na posição 7-cloro.
Métodos para controle genético do SEXO da prole.
Antibiótico glicosídico derivado do Streptomyces griseus utilizado como corante fluorescente de DNA e como agente antineoplásico.
Proteínas encontradas no SÊMEN. As principais proteínas de plasma seminal são proteínas secretórias provenientes das glândulas acessórias dos machos, como as GLÂNDULAS SEMINAIS e a PRÓSTATA. Incluem o antígeno específico da vesícula seminal, proteína de coagulação no ejaculado e o ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO, uma protease e uma esterase.
Células germinativas femininas derivadas dos OOGÔNIOS e denominados OÓCITOS quando entram em MEIOSE. Os oócitos primários iniciam a meiose, mas detêm-se durante o estágio diplóteno até a OVULAÇÃO na PUBERDADE para produzir oócitos ou óvulos secundários haploides (ÓVULO).
Polímero polivinílico de peso molecular variável. Utilizada como agente para suspensão e dispersão e serve de veículo para produtos farmacêuticos. Também é utilizada como dilatador do volume sanguíneo.
Procedimentos para obter viáveis espermatozoides obtidos do trato reprodutor masculino, incluindo os TESTÍCULO, EPIDÍDIMO ou VASO DEFERENTE.
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Injeção de quantidades muito pequenas de líquido, frequentemente com o auxílio de um microscópio e microsseringas.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Grupo de proteínas simples que liberam aminoácidos básicos na sua hidrólise e que aparecem combinadas com ácido nucleico no esperma do peixe. As protaminas contêm muito poucos tipos de aminoácidos. O sulfato de protamina combina-se com a heparina para formar um complexo inativo estável. É utilizado para neutralizar a ação anticoagulante da heparina no tratamento da superdosagem de heparina.
Remoção cirúrgica do canal deferente ou de uma porção dele; feito em associação com prostatectomia, ou para induzir infertilidade. (Dorland, 28a ed)
Cromossomo sexual masculino diferenciado por transportar a metade dos gametas masculinos e nenhum gameta feminino da espécie humana e de algumas outras espécies com machos heterogaméticos, nos quais está conservado o homólogo do cromossomo X.
Depósito de SÊMEN ou ESPERMATOZOIDES na VAGINA para facilitar a FERTILIZAÇÃO.
Líquidos que são transformados em sólidos pela remoção do calor.
Secreção levemente alcalina produzidas pelas glândulas endocervicais. A consistência e quantidade dependem das transformações hormonais fisiológicas que ocorrem durante o ciclo menstrual. Contém a glicoproteína mucina, aminoácidos, açúcar, enzimas e eletrólitos, apresentando um conteúdo de água acima de 90 por cento. O muco é uma proteção útil contra a ascensão de bactérias e esperma para dentro do útero.
Gênero da família Muridae que possui três espécies. As linhagens atualmente domesticadas foram desenvolvidas a partir de indivíduos trazidos da Síria. São amplamente utilizados em pesquisa biomédica.
Transferência do embrião de mamífero de um ambiente in vivo ou in vitro, para um hospedeiro adequado com a intenção de assegurar o resultado da gravidez ou gestação em humanos ou animais. Nos programas de tratamento de fertilidade humana, a pré-implantação dos embriões variam desde o estágio de 4 células até o estágio de blastocisto, que são transferidos para cavidade uterina entre 3-5 dias após a FERTILIZAÇÃO IN VITRO.
As proteínas secretadas pelas vesículas seminais são proteínas e enzimas importantes para a coagulação rápida do ejaculado. A principal proteína de coagulação é o antígeno específico da vesícula seminal. Várias destas proteínas da vesícula seminal são reguladas por andrógenos e são substratos para as enzimas prostáticas, como o ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO, uma protease e uma esterase.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Rede de canais formados no final dos TÚBULOS SEMINÍFEROS retos (no mediastino do testículo). Os canais desta rede fazem a drenagem para os pequenos ductos eferentes que passam à cabeça do EPIDÍDIMO.
Célula germinativa feminina (haploide e madura) expelida pelo OVÁRIO durante a OVULAÇÃO.
A membrana plasmática do ovo.
Segmento médio do espermatozoide, altamente organizado, constituído por MITOCÕNDRIAS, fibras densas externas e estrutura microtubular central.
Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.
Ductos que servem exclusivamente para a passagem dos ovos dos ovários para fora do corpo. Nos animais não mamíferos, são denominados oviductos. Nos mamíferos, são altamente especializados e conhecidos como TUBAS UTERINAS.
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Citoplasma armazenado no ovo que contém as reservas nutricionais para o embrião em desenvolvimento. É rica em polissacarídeos, lipídeos e proteínas.
Subfamília (família MURIDAE) que compreende os hamsters. Quatro gêneros mais comuns são: Cricetus, CRICETULUS, MESOCRICETUS e PHODOPUS.
Túbulos contorcidos (no TESTÍCULO), onde os espermatozoides são produzidos (ESPERMATOGÊNESE) e por onde são conduzidos até a REDE DO TESTÍCULO. Estes túbulos (espermatogênicos) são compostos de células germinativas em desenvolvimento e das CÉLULAS DE SERTOLI (de sustentação).
Forma de HIPOGONADISMO masculino caracterizada pela presença de um CROMOSSOMO X adicional, TESTÍCULOS pequenos, disgenesia nos túbulos seminíferos, nível elevado de GONADOTROPINAS, TESTOSTERONA sérica baixa, características sexuais secundárias não desenvolvidas e INFERTILIDADE MASCULINA. Os pacientes tendem a ser altos e magros e a ter pernas longas. A GINECOMASTIA está presente em muitos pacientes. A forma clássica apresenta cariótipo 47,XXY. Entre os vários cariótipos variantes estão: 48,XXYY, 48,XXXY, 49,XXXXY e vários padrões de mosaico (46,XY/47,XXY, 47,XXY/48,XXXY, etc.).
Infraclasse de MAMÍFEROS (também denominada Metatheria) cujas crias nascem em estágio precoce do desenvolvimento e continuam a se desenvolver em uma bolsa (marsúpio). Diferentemente dos Eutheria (placentários), a PLACENTA dos marsupiais é incompleta.
Qualquer mamífero ruminante com chifres curvados (gênero Ovis, família Bovodae) que possuem sulco lacrimal e glândulas interdigitais (ausentes nas CABRAS).
Éster de ácido acético da CARNITINA que facilita a movimentação da ACETILCOENZIMA A nas matrizes de MITOCÔNDRIAS de mamíferos durante a oxidação de ÁCIDOS GRAXOS.
Método de preparação de tecido no qual uma amostra de tecido é congelada e então desidratada a baixas temperaturas em alto vácuo. Este método é também utilizado para desidratar produtos farmacêuticos e produtos alimentícios.
Família de MAMÍFEROS herbívoros saltadores da Austrália, Nova Guiné e ilhas adjacentes. Membros incluem cangurus, cangurus pequenos das pedras (wallabies), quokkas e cangurus gigantes (wallaroos).
Antibiótico ionóforo poliéter, de Streptomyces chartreusensis. Liga-se a e transporta CÁLCIO e outros cátions bivalentes através das membranas e desacopla a fosforilação oxidativa, ao inibir a ATPase mitocondrial de fígado de rato. A substância é usada principalmente como ferramenta bioquímica para estudar o papel de íons bivalentes nos vários sistemas biológicos.
Órgãos reprodutores masculinos. São divididos em órgãos externos (PÊNIS, ESCROTO e URETRA) e órgãos internos (TESTÍCULO, EPIDÍDIMO, VASO DEFERENTE, VESÍCULAS SEMINAIS, DUCTOS EJACULATÓRIOS, PRÓSTATA e GLÂNDULAS BULBOURETRAIS).
Agentes químicos que aumentam a permeabilidade de membranas lipídicas biológicas ou artificiais a íons específicos. A maioria dos ionóforos são moléculas orgânicas relativamente pequenas que atuam como carregadores móveis dentro das membranas ou coalescem formando canais iônicos permeáveis através das membranas. Muitos são antibióticos e muitos agem como agentes desacoplantes, colapsando o gradiente de prótons através das membranas mitocondriais.
Execução de dissecções, injeções, cirurgia, etc., pelo uso de micromanipuladores (fixados a um microscópio) que manejam instrumentos muito pequenos.
Constituição cromossômica de células que se desviam do normal pela adição ou subtração de CROMOSSOMOS, de pares ou fragmentos cromossômicos. Em uma célula DIPLOIDE normal, a perda de um par cromossômico é denominada nulissomia (símbolo: 2N-2), a perda de um único cromossomo é MONOSSOMIA (símbolo: 2N-1), a adição de um par cromossômico é tetrassomia (símbolo: 2N+2) e a adição de um único cromossomo é TRISSOMIA (símbolo: 2N+1).
Lectina purificada de amendoim (ARACHIS HYPOGAEA). Liga-se a células pouco e terminalmente diferenciadas, e é usada em técnicas de separação de células.
Equinodermos ligeiramente achatados e globulares, que possuem conchas frágeis e finas de placas calcárias. São modelos úteis para estudos de FERTILIZAÇÃO e DESENVOLVIMENTO DO EMBRIÃO.
Quebra da cadeia do DNA em fragmentos menores por CLIVAGEM DO DNA endonucleolítica, em vários pontos. Inclui a fragmentação do DNA internucleossomal, que junto com a condensação da cromatina, são típicas da APOPTOSE.
Ducto excretor dos testículos que transporta os ESPERMATOZOIDES. Sai do escroto e se junta às VESÍCULAS SEMINAIS, formando o ducto ejaculatório.
Forma de microscopia de interferência na qual variações do índice de refração no objeto são convertidas em variações de intensidade na imagem. Isto é alcançado pela ação de uma lâmina de fase.
Tipo de HIBRIDIZAÇÃO IN SITU no qual as sequências alvo são coradas com corante fluorescente, por isso sua localização e tamanho podem ser determinados utilizando microscopia de fluorescência. Esta coloração é suficientemente distinta do sinal de hibridização que pode ser visto na difusão de metáfases e na interfase de núcleos.
Proporção entre o número de concepções (CONCEPÇÃO) incluindo NASCIMENTO VIVO, NATIMORTO e perdas fetais, para o número médio de fêmeas em idade reprodutiva em uma população durante um período de tempo.
Divertículos glandulares em forma de bolsa encontrados em cada ducto deferente em machos vertebrados. Une-se com o ducto ejaculatório e serve como depósito temporário de sêmen.
Grandes mamíferos com cascos da família EQUIDAE. Cavalos são ativos dia e noite, com a maior parte do dia sendo gasta com a procura e consumo de alimento. Os picos de alimentação ocorrem no início da manhã e ao fim da tarde, e há diversos períodos diários de descanso.
A separação celular é um processo fundamental na divisão celular, no qual as duas células filhas resultantes são formadas após a citocinese, quando as membranas plasmáticas se alongam e invaginam, seguidas pela formação do septo e sua posterior abertura ou degradação.
Procedimentos para coleta, preservação e transporte de espécimes suficientemente estáveis para fornecer resultados eficientes e precisos, adequados à interpretação clínica.
ÓVULO fecundado, resultante da fusão entre um gameta feminino e um masculino.
União sexual entre macho e fêmea em espécie não humana.
Proteínas secretadas pela próstata. Em humanos, entre as principais proteínas secretórias da próstata estão o ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO, fosfatase ácida prostática específica, antígeno de membrana prostática específico e a proteína-94 prostática específica.
Gola em forma de cunha de células epiteliais que fazem a ligação da gengiva à superfície do dente na base do sulco gengival.
Substâncias ou agentes químicos com atividade anticoncepcional masculina. Use para agentes anticoncepcionais masculinos em geral ou para aqueles que não tenham um título específico.
Medida da viabilidade de uma célula caracterizada pela capacidade para realizar determinadas funções como metabolismo, crescimento, reprodução, alguma forma de responsividade e adaptabilidade.
Componentes líquidos presentes em organismos vivos.
Processo mecânico de resfriamento.
Microscopia de amostras coradas com corantes fluorescentes (geralmente isotiocianato de fluoresceína) ou de substâncias naturalmente fluorescentes, que emitem luz quando expostas à luz ultravioleta ou azul. A microscopia de imunofluorescência utiliza anticorpos que são marcados com corante fluorescente.
Células de sustentação que se projetam interiormente a partir da membrana basal dos TÚBULOS SEMINÍFEROS. Estas células envolvem e nutrem as células germinativas masculinas em desenvolvimento e secretam a PROTEÍNA DE LIGAÇÃO A ANDROGÊNIOS e hormônios como o HORMÔNIO ANTIMÜLLERIANO. As JUNÇÕES OCLUSIVAS das células de Sertoli com ESPERMATOGÔNIAS e ESPERMATÓCITOS constituem uma BARREIRA HEMATOTESTICULAR.
Proteínas encontradas em ovos de qualquer espécie.
Álcool de açúcar tri-hidroxilado, intermediário no metabolismo dos carboidratos e lipídeos. É utilizado como solvente, emoliente, agente farmacêutico e agente adoçante.
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
Líquido que envolve o ÓVULO e as CÉLULAS GRANULOSAS no folículo de Graaf (FOLÍCULO OVARIANO). O líquido folicular contém hormônios esteroidais sexuais e glicoproteicos, proteínas plasmáticas, mucopolissacarídeos e enzimas.
Inseminação artificial humana no qual o sêmem utilizado provém do marido.
Agente antiprotozoário à base de nitroimidazol utilizado em infecções por amebas e TRICHOMONAS. É parcialmente ligado ao plasma e também apresenta ação sensibilizadora à radiação.
Processo de preservação de várias amostras de material biológico.
Agentes que emitem luz após excitação luminosa. O comprimento de onda da luz emitida geralmente é maior que o da luz incidente. Os fluorocromos são substâncias que causam fluorescência em outras substâncias, ou seja, corantes usados para marcar ou diferenciar outros compostos com etiquetas fluorescentes.
Amina orgânica aceptora de próton. É utilizada na síntese de tensoativos e em fármacos, como agente emulsificante em cremes e loções cosméticas, óleo mineral e emulsões de cera de parafina, como um tampão biológico e como alcalinizante. (Tradução livre do original: Merck, 11th ed; Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1424)
Soluções que possuem pressão osmótica menor que a da solução padrão (sangue, plasma ou líquido intersticial).
Ruminantes da família Bovidae que compreende os Bubalus arnee e Syncerus caffer. Este conceito é diferenciado de BISON, que se refere aos Bison bison e Bison bonasus.
Derivado da METILXANTINA que inibe a fosfodiesterase e afeta a reologia sanguínea. Melhora o fluxo sanguíneo aumentando a flexibilidade dos eritrócitos e leucócitos. Também inibe a agregação plaquetária. A pentoxifilina modula a atividade imunológica estimulando a produção de citocina.
Qualquer preparação líquida ou sólida preparada especificamente para o crescimento, armazenamento ou transporte de micro-organismos ou outros tipos de células. A variedade de meios existentes (como os meios diferenciados, seletivos, para teste, e os definidos) permite o cultivo de micro-organismos e tipos celulares específicos. Os meios sólidos são constituídos de meios líquidos que foram solidificados com um agente como AGAR ou GELATINA.
Resultados da concepção e subsequente gravidez, incluindo NASCIMENTO VIVO, NATIMORTO, ABORTO ESPONTÂNEO, ABORTO INDUZIDO. A evolução pode seguir de inseminação natural ou artificial, ou quaisquer das várias TÉCNICAS REPRODUTIVAS ASSISTIDAS, como TRANSFERÊNCIA EMBRIONÁRIA ou FERTILIZAÇÃO IN VITRO.
Processo pelo qual um tecido ou agregado de células é mantido vivo fora do organismo do qual ele foi derivado (isto é, preservado da decomposição por meio de agentes químicos, esfriamento ou por um líquido substituto que mimetiza o estado natural interno do organismo).
Qualquer de diversos mamíferos ruminantes da ordem Bovidae. Inclui numerosas espécies na África e o antílope americano.
Constituição cromossômica de células, em que cada tipo de CROMOSSOMO é representado duas vezes. Símbolo: 2N ou 2X.
Células germinativas masculinas derivadas das ESPERMATOGÔNIAS. Os espermatócitos primários euploides sofrem MEIOSE e dão origem aos espermatócitos secundários haploides que, por sua vez, dão origem às espermátides.
Eletroforese na qual um gel de poliacrilamida é utilizado como meio de difusão.
Agente benzimidazólico antifilarial. É fluorescente quando se liga a certos nucleotídeos no DNA provendo, assim, uma ferramenta para o estudo da replicação de DNA. Também interfere com a mitose.
A parte da célula que contém o CITOSSOL e pequenas estruturas, excluindo o NÚCLEO CELULAR, MITOCÔNDRIA e os VACÚOLOS grandes. (Tradução livre do original: Glick, Glossary of Biochemistry and Molecular Biology, 1990).
Marcação de material biológico com um corante ou outro reagente com o propósito de identificar e quantificar componentes de tecidos, células ou seus extratos.
Cromossomos homólogos não similares do sexo heterogamético. Há o CROMOSSOMO X, CROMOSSOMO Y e os cromossomos W e Z (em animais cuja fêmea é o sexo heterogamético (na mariposa do bicho-da-seda Bombyx mori, por exemplo)). Em tais casos o cromossomo W é o que determina o sexo feminino e o ZZ determina o masculino. (Tradução livre do original: King & Stansfield, A Dictionary of Genetics, 4th ed)
Técnicas clínicas e laboratoriais utilizadas para aumentar a fertilidade em humanos e animais.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Remoção de secreções, gases ou líquidos de um órgão vazado ou tubular ou de cavidades, por meio de um tubo e um dispositivo que atua sob pressão negativa.
Desenvolvimento morfológico e fisiológico do EMBRIÃO e FETO.
Incapacidade para reprodução depois de manter relações sexuais sem prevenção por um determinado tempo. Esterilidade reprodutiva é infertilidade permanente.

Espermatozoide é a forma madura e móvel das células germinativas masculinas, também conhecidas como células sexuais masculinas. Eles são produzidos nos testículos durante o processo de espermatogênese e são responsáveis por transportar o material genético do homem para a fertilização do óvulo feminino.

Cada espermatozoide é composto por uma cabeça, que contém o DNA, e um flagelo, que permite que ele se mova através do trato reprodutivo feminino em direção ao óvulo. A cabeça dos espermatozoides é coberta por uma membrana protectora chamada capuz, que é removida durante a passagem pelo trato reprodutivo feminino, permitindo que o DNA do espermatozoide seja liberado para fertilizar o óvulo.

Os espermatozoides são extremamente pequenos, com um tamanho médio de cerca de 5 micrômetros de comprimento, e possuem uma forma alongada e aerodinâmica que lhes permite se mover rapidamente e eficientemente. Eles também apresentam uma alta motilidade, o que significa que podem nadar ativamente em direção ao óvulo para realizar a fertilização.

Motilidade espermática refere-se ao movimento dos espermatozoides, que é uma medida importante da sua capacidade de se locomover através do trato reprodutivo feminino e atingir o óvulo para fertilização. A motilidade é geralmente expressa como a porcentagem de espermatozoides que estão se movendo e a velocidade de sua movimentação. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabeleceu critérios para a avaliação da qualidade do sêmen, incluindo a motilidade espermática. Normalmente, é considerado normal que pelo menos 40% dos espermatozoides apresentem movimento progressivo e uma velocidade total de mais de 25 micrômetros por segundo. A motilidade espermática pode ser afetada por vários fatores, incluindo a idade do homem, problemas hormonais, infecções, estresse, tabagismo e exposição a poluentes ambientais.

Preservação do sêmen, também conhecida como preservação da fertilidade masculina ou banco de esperma, refere-se à prática de armazenamento de amostras de sêmen humano com o objetivo de fins reprodutivos futuros. O sêmen é coletado por masturbação e posteriormente analisado para determinar a contagem e mobilidade dos espermatozoides. Em seguida, ele é diluído em um meio especial e armazenado em condições controladas de temperatura e gás, geralmente em tanques de nitrogênio líquido a -196°C. Essa técnica permite que as amostras sejam armazenadas por períodos prolongados, variando de alguns anos a décadas, sem perder sua qualidade e capacidade de fertilização.

A preservação do sêmen é indicada em diversas situações clínicas, como antes de tratamentos oncológicos que possam afetar a produção de espermatozoides, cirurgias urológicas que possam causar infertilidade, quando existe risco de lesão testicular ou mesmo em indivíduos saudáveis que desejam adiar a paternidade para um momento posterior. Além disso, essa técnica também é utilizada em programas de doação de esperma e na reprodução assistida, como inseminação artificial e fertilização in vitro (FIV).

O termo "acrosoma" refere-se a uma estrutura presente na superfície anterior (apical) dos espermatozoides, ou seja, das células sexualmente imóveis e flageladas envolvidas na reprodução sexuada de alguns organismos, incluindo os humanos. O acrosoma contém enzimas hidrolíticas que auxiliam no processo de fusão do espermatozoide com o óvulo durante a fertilização.

A formação do acrosoma é um processo complexo que ocorre durante a espermatogênese, ou seja, a maturação dos espermatozoides no testículo. O acrosoma é originado a partir de uma modificação da membrana plasmática do golgi, onde as enzimas hidrolíticas são sintetizadas e armazenadas.

A função principal do acrosoma é facilitar a penetração do espermatozoide no ovócito, ou óvulo feminino, durante o processo de fertilização. A fusão do acrosoma com a membrana do óvulo permite que as enzimas hidrolíticas sejam liberadas e dissolvam a camada protegendo o ovócito, facilitando assim a entrada do espermatozoide no citoplasma do óvulo.

Em resumo, o acrosoma é uma estrutura importante nos espermatozoides que desempenha um papel crucial na fertilização, permitindo que os espermatozoides penetrem e se fundam com o óvulo feminino.

O epidídimo é um órgão sexualmente reproduzivo em homens que está localizado na parte superior e traseira do testículo. Ele tem a forma e tamanho aproximado de um tubo fino, com cerca de seis metros de comprimento, mas enrolado em uma estrutura compacta. O epidídimo é responsável por armazenar e maturar os espermatozoides produzidos nos testículos antes que eles sejam liberados durante a ejaculação.

A função principal do epidídimo é receber os espermatozoides imaturos dos túbulos seminíferos dos testículos e fornecer um ambiente adequado para sua maturação e motilidade. Durante esse processo, os espermatozoides são transportados ao longo do epidídimo por meio de batimentos de cílios e musculatura lisa, o que leva cerca de uma semana. Ao final desse processo, os espermatozoides estão totalmente desenvolvidos e aptos para a fertilização.

Além disso, o epidídimo também produz e secreta fluidos que compõem o líquido seminal, o qual protege e nutre os espermatozoides durante sua jornada através do trato reprodutivo feminino. Lesões ou infecções no epidídimo podem causar dor, inflamação (epididimite) e infertilidade em homens.

Na terminologia médica, a "cabeça do espermatozoide" refere-se à parte frontal e mais larga do espermatozoide, que contém o material genético (o DNA) do óvulo fertilizado. A cabeça é geralmente coberta por uma camada protectora chamada de capuz, que se rompe durante a passagem através do colo do útero e da trompa de Falópio para permitir que o espermatozoide alcance e fertilize o óvulo. A cabeça do espermatozoide é seguida por um pequeno pescoço e uma longa cauda, que o ajudam a se mover através do trato reprodutivo feminino em direção ao óvulo.

O transporte espermático refere-se ao processo fisiológico pelo qual os espermatozoides (esperma) são transferidos do local de produção, o Túbulo Seminífero no testículo, através da epididimo, condutos eferentes, vesícula seminal, útero e trompas de Falópio até à vagina durante a ejaculação. Esse processo é crucial para a reprodução humana, permitindo que os espermatozoides sejam transportados do corpo masculino para o feminino, onde podem encontrar-se com um óvulo fertilizável. O transporte é facilitado por movimentos peristálticos dos músculos localizados nos diferentes órgãos e conductos envolvidos no processo, bem como pelo próprio movimento dos espermatozoides (motilidade).

A maturação do esperma, também conhecida como espermogênese, refere-se ao processo complexo e contínuo de desenvolvimento e maturação dos espermatozoides no epidídimo, um órgão tubular alongado localizado na parte superior e trás do testículo. Esse processo envolve várias etapas que incluem a diferenciação das células germinativas em espermatócitos, seguida pela mitose e meiose, resultando na formação de espermátides haploides. Em seguida, as espermátides sofrem uma série de modificações morfológicas e bioquímicas, incluindo a condensação do núcleo, a extensão da cauda e o aumento da motilidade, que são essenciais para a capacitação funcional dos espermatozoides. A maturação do esperma leva aproximadamente 64 dias no total e é fundamental para a produção de espermatozoides maduros e funcionais capazes de realizar a fecundação. Qualquer disfunção ou interrupção neste processo pode resultar em problemas de fertilidade masculina.

A "reação acrosomal" é um processo bioquímico e morfológico que ocorre durante a fertilização dos óvulos em animais, incluindo humanos. Ocorre quando o espermatozoide se aproxima do óvulo e sua extremidade frontal (conhecida como acrosoma) libera enzimas que facilitam a fusão do espermatozoide com a membrana externa do óvulo, permitindo que os genes do espermatozoide sejam incorporados ao genoma do óvulo. Essa reação é crucial para a fertilização e subsequente desenvolvimento embrionário saudável.

Na medicina, a "cauda do espermatozóide" refere-se à extremidade fina e longa que se projeta a partir da parte posterior (ou posterior) do espermatozóide. A cauda desempenha um papel crucial na motilidade dos espermatozoides, permitindo-lhes nadar e se mover através do trato reprodutivo feminino em direção ao óvulo para a possível fertilização. A cauda é composta de microtúbulos embebidos em matriz proteica e é capaz de bater em um movimento ondulatório, propulsionando o espermatozoide para a frente. Qualquer anomalia ou danos na cauda do espermatozóide podem afetar a sua capacidade de se mover e reduzir suas chances de fertilização.

De acordo com a definição médica, o sêmen é um fluido viscoso e branco que é liberado durante a ejaculação durante o orgasmo masculino. O sêmen consiste em espermatozoides (células reprodutivas masculinas) misturadas com líquidos secretados por glândulas sexuais accessórias, como as glândulas seminais, a próstata e as vesículas seminais. O sêmen fornece um meio de transporte para os espermatozoides, ajudando-os a viajar através do trato reprodutivo feminino durante a relação sexual com o objetivo de encontrar e fertilizar o óvulo feminino.

Ejaculação é o processo fisiológico em que o líquido seminal, contendo espermatozoides, é expelido fora do pênis durante o orgasmo masculino. A ejaculação é resultado de uma complexa sequência de eventos que envolvem a contração dos músculos da glândula prostática, vesículas seminais e músculo bulbo-cavernoso, juntamente com a liberação de hormônios e neurotransmissoras. Ocorre em duas fases: a emission, na qual o sêmen é transferido dos testículos e glândulas associadas para a uretra, e a expulsão, na qual os músculos do trato reprodutivo se contraiem, forçando o sêmen a ser ejaculado.

Criopreservação é um processo de conservação em que células, tecidos ou órgãos são preservados por resfriamento abaixo da temperatura ambiente, geralmente a -196°C, usando nitrogênio líquido. Isso é feito com o objetivo de interromper o metabolismo e assim pausar qualquer degeneração ou decomposição adicional. A criopreservação é amplamente utilizada em diferentes campos da medicina, como a fertilidade humana (por exemplo, preservando ovócitos e esperma), pesquisa científica (por exemplo, manutenção de células e linhagens celulares) e transplante de órgãos. No entanto, é importante notar que a recuperação completa e funcional dos tecidos após o processo de criopreservação ainda é um desafio e tem sido objeto de pesquisas ativas.

A infertilidade masculina é definida como a incapacidade de um homem, em idade reprodutiva, de causar uma gravidez após ter relações sexuais desprotegidas com uma parceira sexual fértil durante um período de 12 meses ou mais. A infertilidade masculina pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas no sistema reprodutivo, baixa contagem e motilidade de espermatozoides, problemas hormonais, doenças genéticas, varicocele (dilatação dos vasos sanguíneos no escroto), exposição a radiação, poluição ambiental, uso de drogas ilícitas e certos medicamentos. Também é possível que não haja uma causa clara identificada, neste caso se fala em infertilidade idiopática. É importante ressaltar que a esterilidade masculina pode ser tratada ou contornada com diferentes abordagens terapêuticas, dependendo da sua causa subjacente.

Em termos médicos, a "Contagem de Espermatozoides" refere-se ao número de espermatozoides presentes em um volume específico de fluido seminal, geralmente expresso como o número de espermatozoides por mililitro (espermatozoides/mL). Essa contagem é um parâmetro importante na avaliação da fertilidade masculina e pode ser determinada através de um exame de sêmen, geralmente realizado em um laboratório clínico especializado.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece padrões de referência para a contagem de espermatozoides, considerando-se normal um valor superior a 15 milhões de espermatozoides por mililitro. Contagens inferiores podem ser indicativas de problemas no sistema reprodutivo masculino e podem estar associadas à redução da fertilidade. No entanto, é importante lembrar que a contagem de espermatozoides é apenas um dos fatores avaliados na investigação da infertilidade masculina, sendo necessário considerar outros parâmetros, como a motilidade e morfologia espermática, para uma avaliação completa.

Fertilização, em termos médicos, refere-se ao processo biológico complexo que ocorre quando o espermatozoide masculino (esperma) se combina com o óvulo feminino (ovócito) para formar um zigoto, marcando o início do desenvolvimento de um novo organismo. Esse processo geralmente ocorre no interior das trompas de Falópio, nas mulheres, onde os espermatozoides se movem através do mucus cervical e se encontram com o óvulo liberado durante a ovulação. Depois da fusão dos gametas (espermatozoide e óvulo), ocorre a activação do zigoto, seguida de sucessivas divisões celulares que darão origem ao embrião. A fertilização pode ocorrer naturalmente ou por meios artificiales, como a inseminação artificial ou a fecundação in vitro.

Testículo: É um órgão par, alongado e ovoide localizado no escroto nos homens e nos mamíferos machos. Cada testículo mede aproximadamente 4-5 cm de comprimento, 2,5 cm de largura e 3 cm de espessura. Eles descem do abdômen para o escroto durante o desenvolvimento fetal.

Os testículos têm duas funções principais:

1. Produzirem espermatozoides, os quais são células reprodutivas masculinas necessárias para a fertilização do óvulo feminino.
2. Secretarem hormônios sexuais masculinos, como a testosterona e outros andrógenos, que desempenham um papel crucial no desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários masculinos, como o crescimento do pênis e escroto, a queda da voz, o crescimento de pelos faciais e corporais, e o aumento da massa muscular.

Os testículos são revestidos por uma membrana fibrosa chamada túnica albugínea e contêm lobulos separados por septos conectivos. Cada lobulo contém de 1 a 4 túbulos seminíferos, onde os espermatozoides são produzidos através do processo de espermatogênese. Entre os túbulos seminíferos há tecido intersticial que contém células de Leydig, as quais secretam hormônios androgénicos.

Além disso, os testículos são sensíveis à temperatura e funcionam idealmente a aproximadamente 2-4 graus Celsius abaixo da temperatura corporal central. Para manter essa temperatura ideal, o escroto fornece um ambiente termorregulado através do músculo cremaster e da dartos, que ajudam a manter os testículos em contato com o ar fresco ou para retraí-los mais perto do corpo quando estiver frio.

A zona pelúcida é uma camada fina e gelatinosa que envolve e protege o óvulo (ovócito) humano. Essa estrutura é composta por glicoproteínas e tem aproximadamente 10 a 20 micrômetros de espessura. A zona pelúcida desempenha um papel crucial na fertilização, pois ela permite que apenas um sêmen fecunde o óvulo, impedindo a entrada de outros espermatozoides assim que um deles penetra nela. Além disso, a zona pelúcida também protege o óvulo durante seu trânsito pelas trompas de Falópio e fornece nutrientes para o embrião nas primeiras etapas do desenvolvimento.

Oligospermia é um termo médico que se refere à presença de um número anormalmente baixo de espermatozoides em um volume de esperma ejaculado. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define oligospermia como uma concentração de espermatozoides inferior a 15 milhões por mililitro de esperma. Essa condição pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas hormonais, infecções, varicocele (dilatação dos vasos sanguíneos no escroto), exposição a certos produtos químicos ou radiação, e estilo de vida sedentário ou com excesso de peso. A oligospermia pode afetar a fertilidade masculina, pois torna mais difícil a capacidade de conceber um filho naturalmente.

A gluteação espermática é um exame laboratorial utilizado na avaliação da fertilidade masculina. Ele consiste em misturar uma amostra de esperma com soro de uma mulher ou de um antissêrmo específico, e então se observa se os espermatozoides aglutinam-se entre si. A presença de aglutinação significativa pode indicar a existência de anticorpos anti-espermatozoides no soro da mulher ou em secreções locais, o que pode interferir na capacidade dos espermatozoides se deslocarem livremente e alcancem o óvulo para fecundá-lo.

A gluteação espermática é um exame simples e de baixo custo, mas seus resultados devem ser interpretados com cautela, pois a presença de aglutinação não necessariamente implica em infertilidade. Outros fatores, como a contagem e motilidade espermática, também devem ser levados em consideração na avaliação da fertilidade masculina.

Fertilização In Vitro (FIV) é um procedimento de reprodução assistida em que um óvulo (ouválo) é fertilizado por um espermatozóide fora do corpo da mulher, geralmente no laboratório. O processo envolve a maturação dos óvulos retirados do ovário da mulher através de estimulação hormonal, seguida da colheita dos óvulos e inseminação com os espermatozoides do parceiro ou doador. Em alguns casos, a injeção direta de um espermatozoide no óvulo (ICSI) pode ser realizada para aumentar as chances de fertilização.

Após a fertilização, os embriões são cultivados em laboratório por alguns dias antes de serem transferidos para o útero da mulher, com o objetivo de implantação e desenvolvimento embrionário. A FIV pode ser recomendada para pares inférteis que enfrentam problemas de fertilidade relacionados a fatores como baixa contagem ou mobilidade espermática, obstruções nas trompas de Falópio, endometriose ou questões de idade.

A inseminação artificial (IA) é uma técnica de reprodução assistida em que o sêmen do homem é manipulado no laboratório e, em seguida, introduzido na vagina ou no útero da mulher, com o objetivo de facilitar a concepção. Existem duas principais formas de inseminação artificial: a inseminação intracervical (IIC) e a inseminação intrauterina (IIU).

Na IIC, o sêmen é colocado no interior do canal cervical usando um cateter flexível. Já na IIU, o sêmen é introduzido diretamente no útero da mulher através de um tubo fino, passando por cima do cérvix. A escolha entre as duas técnicas depende de vários fatores, como a causa da infertilidade, a qualidade do sêmen e o histórico reprodutivo da mulher.

A inseminação artificial pode ser realizada com o sêmen de um parceiro ou de um doador, dependendo das necessidades e preferências da pareja. O processo geralmente envolve a preparação do sêmen no laboratório para selecionar os espermatozoides mais móveis e saudáveis, aumentando assim as chances de fertilização.

A inseminação artificial é uma opção menos invasiva e menos dispendiosa do que outras técnicas de reprodução assistida, como a fecundação in vitro (FIV). É frequentemente recomendada para casais com problemas de infertilidade leves ou desconhecidos, incluindo dificuldades no transporte dos espermatozoides através do cérvix ou problemas ovulatórios leves. Além disso, a IA pode ser usada em programas de doação de esperma e na preservação da fertilidade para homens submetidos a tratamentos oncológicos que possam afetar sua capacidade reprodutiva.

Espermatogénese é um processo complexo e fundamental na reprodução humana que ocorre nos tubuli séminiferos dos testículos. Ele refere-se à formação e maturação de espermatozoides, as células reprodutivas masculinas ou os gametas haplóides.

Este processo começa com as espermatogônias, que são células indiferenciadas alongadas presentes na camada basal do tubulo seminífero. Essas células sofrem mitose e se dividem em duas categorias: as espermatogônias A, que continuam a se dividir e formam um reservatório de células-tronco, e as espermatogônias B, que iniciam o processo de espermatogénese propriamente dito.

As espermatogônias B sofrem uma divisão meiótica em dois estágios: a primeira divisão meiótica (meiose I) e a segunda divisão meiótica (meiose II). Durante a meiose I, ocorre um processo chamado crossing-over, no qual os cromossomos homólogos trocam material genético, resultando em recombinação genética. Isso gera variação genética entre os espermatozoides e aumenta a diversidade genética da espécie. Após a meiose I, cada célula resultante, chamada de espermatócito I, contém metade do número original de cromossomos (23 no total).

Na segunda divisão meiótica (meiose II), os espermatócitos I sofrem outra divisão celular, gerando quatro células haplóides chamadas de espermatídeos. Cada espermatídeo contém apenas 23 cromossomos e é geneticamente único devido à recombinação genética ocorrida durante a meiose I.

Os espermatídeos sofrem uma série de modificações citoplasmáticas, incluindo a formação do flagelo, que é essencial para a mobilidade dos espermatozoides. Essas células modificadas são chamadas de espermatozoides e são as células reprodutivas masculinas maduras. Eles são transportados pelos ductos do sistema reprodutivo masculino até o local da fecundação, onde podem se unir a um óvulo para formar um zigoto e iniciar o desenvolvimento embrionário.

Em resumo, a espermatogênese é o processo complexo de produção dos espermatozoides, envolvendo mitose, meiose e modificações citoplasmáticas. A meiose desempenha um papel fundamental nesse processo, pois gera células geneticamente únicas com metade do número normal de cromossomos, aumentando a diversidade genética da espécie.

A definição médica de "análise do sêmen" refere-se a um exame laboratorial realizado no líquido seminal masculino, com o objetivo de avaliar sua qualidade e quantificar diferentes parâmetros, como volume, pH, aspecto, concentração espermática, motilidade espermática e forma espermática. Esses parâmetros são importantes para determinar a capacidade reprodutiva do indivíduo e podem ajudar no diagnóstico de diferentes condições, como infertilidade masculina ou doenças genitourinárias. Além disso, o exame também pode ser usado para monitorar o tratamento de doenças que afetam a produção de espermatozoides ou a qualidade do sêmen.

Crioprotectores são agentes químicos ou substâncias que ajudam a proteger tecidos ou células contra danos causados por congelamento rápido e armazenamento em temperaturas extremamente baixas, geralmente abaixo de -80°C. Eles funcionam reduzindo a formação de cristais de gelo dentro das células e no meio intracelular, o que pode causar lesões e morte celular. Alguns crioprotectores comumente usados incluem glicerol, dimetilsulfóxido (DMSO) e etilenoglicol. Essas substâncias são frequentemente utilizadas em pesquisas científicas e em técnicas de preservação de células, tecidos e órgãos para fins clínicos e de biologia molecular.

Acrosina é uma enzima encontrada na extremidade dos espermatozoides, especificamente no acrosoma. Ela desempenha um papel crucial na fertilização ao permitir que o espermatozoide penetre no óvulo. A acrosina é liberada durante o processo chamado de reação do acrosoma, quando o espermatozoide encontra e se liga a uma camada protegendo o óvulo, chamada zona pelucida.

A acrosina é ativada a partir de sua forma inativa, a acrosinogênio, durante a reação do acrosoma. Ao ser ativada, a acrosina age como uma protease, dissolvendo a zona pelucida e facilitando o caminho para que o espermatozoide alcance e se fusione com o óvulo, possibilitando assim a fertilização.

Em resumo, a acrosina é uma enzima essencial nos espermatozoides, responsável por facilitar a penetração e fertilização do óvulo.

Espermátides referem-se a células imaturas encontradas no tecido testicular, que se desenvolvem posteriormente em espermatozoides, as células reprodutivas masculinas maduras. Espermátides são o resultado da mitose dos espermatogônios e sofrem meiose para formar espermatozoides durante a espermatogênese. Elas possuem um núcleo redondo contendo DNA compactado, mas ainda não apresentam flagelo, uma característica distintiva dos espermatozoides maduros.

Fertilidade é a capacidade natural de reprodução e concepção que uma pessoa ou um casal tem. Em termos médicos, fertilidade refere-se à capacidade de um óvulo feminino (ouvável) de ser fecundado por um espermatozoide masculino para formar um zigoto, que então se desenvolve em um feto durante a gravidez. A fertilidade pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, saúde geral, estilo de vida e fatores genéticos. Em alguns casos, problemas de fertilidade podem ser tratados com intervenções médicas ou cirúrgicas.

Cloridrinas referem-se a compostos orgânicos que contêm um grupo funcional cloreto (-Cl), em que o átomo de cloro está unido a um carbono por ligação covalente. A ligação do átomo de cloro ao carbono resulta na formação de um composto com propriedades ácido-base, uma vez que o átomo de cloro é mais eletronegativo e tende a "tirar" a densidade de elétrons da molécula, tornando-a parcialmente positiva.

As cloridrinas são frequentemente formadas pela reação de halogenação de alcoóis, em que o grupo hidroxila (-OH) é substituído pelo grupo cloro (-Cl). Este processo é catalisado por um ácido forte, como o ácido sulfúrico ou o ácido fosfórico.

As cloridrinas têm diversas aplicações na indústria química e farmacêutica, sendo utilizadas como intermediários na síntese de outros compostos orgânicos e em reações de substituição nucleofílica. Além disso, as cloridrinas podem apresentar atividade biológica, sendo usadas no tratamento de doenças como a epilepsia e a hipertensão arterial.

É importante ressaltar que o manuseio de cloridrinas requer cuidados especiais, visto que elas podem ser irritantes para a pele e as mucosas, além de poderem reagir violentamente com outros compostos.

As injeções de esperma intracitoplasmáticas (ICSI, do inglês Intracytoplasmic Sperm Injection) são uma técnica de reprodução assistida em que um único sêmen é diretamente injectado no citoplasma de um óvulo maduro utilizando uma micro-agulha fina. Essa técnica é especialmente indicada para casos de infertilidade masculina grave, onde a qualidade ou a quantidade do esperma é muito baixa ou quando outras técnicas de fertilização in vitro (FIV) não obtiveram sucesso.

O processo envolve a colheita dos óvulos e espermatozoides, que são então unidos em um laboratório especializado. Através da ICSI, o embriologista é capaz de selecionar os espermatozoides com melhor morfologia e motilidade, aumentando assim as chances de fertilização. Após a injeção, o óvulo é colocado em um incubador para que ocorra a fertilização e o desenvolvimento embrionário.

Embora a ICSI seja uma técnica eficaz para tratar a infertilidade masculina, ela também pode estar associada a alguns riscos, como a possibilidade de transmitir anomalias genéticas ou doenças hereditárias presentes no esperma. Além disso, os bebês nascidos por meio da ICSI podem ter um maior risco de desenvolver certos problemas de saúde, como defeitos de nascimento e transtornos do desenvolvimento. Portanto, é importante que as pessoas considerando essa técnica de reprodução assistida consultem um especialista em fertilidade e pesquisem cuidadosamente os benefícios e riscos associados à ICSI.

Alpha-cloridrina é um estimulante do sistema nervoso central que pertence à classe química dos ésteres de cloroformiato. É usado como um agente de controle de drogas e também tem sido abusado como uma droga de recreação. A alpha-cloridrina atua como um inibidor da enzima monoamina oxidase (MAO), o que pode levar a aumentos perigosos na pressão arterial e ritmo cardíaco quando combinada com certos alimentos ou medicamentos.

A alpha-cloridrina é uma substância controlada em muitos países, incluindo os Estados Unidos, devido a seu potencial de abuso e risco para a saúde. O uso não médico de alpha-cloridrina pode causar efeitos adversos graves, como convulsões, coma e morte.

Em resumo, a definição médica de 'alpha-cloridrina' é um estimulante do sistema nervoso central que atua como inibidor da enzima monoamina oxidase (MAO) e pode ser usado como agente de controle de drogas, mas também tem sido abusado como uma droga de recreação, com potencial de causar efeitos adversos graves.

As trompas de Falópio, também conhecidas como túbulos uterinos, são dois finos tubos musculares que se conectam ao útero e às ováricos em ambos os lados da mulher. Eles desempenham um papel crucial na reprodução, pois é nesses tubos que ocorre a fertilização dos óvulos pelos espermatozoides. Após a fertilização, o zigoto (óvulo fértil) viaja pelo túbulo uterino até o útero, onde se implanta na parede do útero e se desenvolve em um feto. As trompas de Falópio também desempenham um papel no transporte dos espermatozoides para os óvulos e no movimento dos óvulos liberados das ováricos para o útero.

Astenozoospermia é um termo usado na medicina reprodutiva para descrever a baixa motilidade dos espermatozoides, o que significa que eles têm dificuldade em se movimentar adequadamente. Para ser considerado astenozoospérmico, menos de 32% dos espermatozoides devem apresentar uma motilidade progressiva (tipos A e B no teste de motilidade espermática), de acordo com os critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa condição pode ser causada por vários fatores, como problemas na formação dos espermatozoides, infecções, estresse, má nutrição ou exposição a poluentes ambientais. Astenozoospermia pode afetar a fertilidade masculina, pois os espermatozoides com baixa motilidade têm dificuldade em alcançar e penetrar no óvulo para fecundá-lo.

A clortetraciclina é um antibiótico da classe das tetraciclinas. Foi descoberto em 1948 e usado clinicamente desde então para tratar uma variedade de infecções bacterianas. É derivado de Streptomyces aureofaciens e tem atividade antibacteriana contra uma ampla gama de bactérias, incluindo gram-positivas e gram-negativas.

A clortetraciclina funciona inibindo a síntese proteica bacteriana ao se ligar à subunidade 30S do ribossomo bacteriano. Isso impede a ligação do aminoacil-tRNA à subunidade 50S do ribossomo, interrompendo assim o processo de tradução e síntese proteica.

A clortetraciclina é usada no tratamento de infecções como acne, infeções respiratórias, infeções da pele e tecidos moles, clamidia e outras infecções bacterianas. No entanto, seu uso tem diminuído devido ao desenvolvimento de resistência bacteriana e à disponibilidade de antibióticos mais recentes e eficazes.

Além disso, o uso de clortetraciclina durante a gravidez é geralmente evitado, especialmente durante o terceiro trimestre, devido ao risco de danos ao feto, incluindo dentição anormal e coloração amarela da pele e das membranas mucosas (icterícia). Também pode causar fotossensibilidade, diarréia e outros efeitos adversos.

A "Pré-seleção do sexo" é um termo usado em medicina e genética para se referir a uma técnica que aumenta as chances de ter um filho do sexo desejado, antes da concepção. Isso geralmente é alcançado por meios como a seleção de esperma ou ovócitos (óvulos) com base no cromossomo X ou Y, dependendo se o objetivo é ter uma menina (XX) ou um menino (XY).

Este processo pode ser realizado através de várias técnicas laboratoriais, incluindo a centrifugação em gradientos de densidade, que separa os espermatozoides com base no peso e tamanho; ou a fluorescência in situ hibridização (FISH), que identifica os cromossomos X e Y usando sondas específicas.

A pré-seleção do sexo é distinta da pós-concepção, na qual o sexo do embrião é determinado após a fecundação, geralmente durante a fertilização in vitro (FIV). Em alguns países, a pré-seleção do sexo pode ser restrita por leis e regulamentos éticos devido à preocupação com a seleção genética e o potencial abuso para fins não terapêuticos, como a seleção de gênero para propósitos sociais ou culturais.

La cromomicina A3 è un farmaco antimicotico azolico, derivato della imidazolo. Viene utilizzato nel trattamento di infezioni fungine superficiali e sistemiche, come la candidiasi e l'aspergillosi. Agisce inibendo la sintesi dell'ergosterolo, un componente essenziale della membrana cellulare dei funghi, il che porta alla morte delle cellule fungine.

La cromomicina A3 è disponibile come farmaco generico e può essere somministrata per via orale o endovenosa. Gli effetti collaterali comuni includono nausea, vomito, diarrea, mal di testa, eruzioni cutanee e aumento dei livelli degli enzimi epatici. Gravi effetti collaterali possono includere danni al fegato, reazioni allergiche e interazione con altri farmaci.

Si prega di consultare sempre il proprio medico o farmacista per informazioni dettagliate sulla cromomicina A3 e sul suo utilizzo appropriato.

As proteínas do plasma seminal (PSP) são um grupo complexo e diversificado de proteínas presentes no fluido seminal, que é secretado pelos indivíduos masculinos durante a ejaculação. Este fluido é composto por secreções de diferentes glândulas accessórias, incluindo a vesícula seminal, a próstata e as glândulas bulbouretrais, e desempenha um papel fundamental na reprodução humana, fornecendo nutrientes e promovendo a sobrevivência e mobilidade dos espermatozoides.

As proteínas do plasma seminal são classificadas em diversas famílias, dependendo de sua origem e função biológica. Algumas das principais famílias de proteínas do plasma seminal incluem:

1. Proteínas da vesícula seminal: Essas proteínas são secretadas pela vesícula seminal e representam a maior fração de proteínas no plasma seminal, correspondendo a aproximadamente 60-70% do total. As principais proteínas dessa família incluem a semenogelina P, a semenogelina V, a fibrinoligina e a protease inflamatória inter-alfa-1.
2. Proteínas prostáticas: A próstata secreta uma variedade de proteínas no plasma seminal, incluindo a antigenprostático específico (PSA), a proteína transglutaminase K6 e a proteína da união das células epiteliais (ECP). Essas proteínas desempenham um papel importante na liquefação do coágulo seminal e no processo de fertilização.
3. Proteínas dos espermatozoides: Os espermatozoides também contribuem com proteínas para o plasma seminal, incluindo a lactoferrina, a superóxido dismutase e a proteína associada à membrana do esperma (SPAM1). Essas proteínas desempenham funções importantes na proteção e sobrevivência dos espermatozoides.
4. Proteínas de outras origens: O plasma seminal contém também proteínas de origem leucocitária, como a mieloperoxidase, a alfa-1-antitripsina e a alfa-2-macroglobulina, que desempenham um papel na defesa imune e na proteção dos espermatozoides contra o estresse oxidativo.

As proteínas do plasma seminal são frequentemente utilizadas como biomarcadores para diagnosticar diversas condições clínicas, incluindo a disfunção erétil, a infertilidade masculina e os cânceres de próstata e testículo. Além disso, o perfil proteico do plasma seminal pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral do sistema reprodutivo masculino e sobre a qualidade dos espermatozoides.

Os oócitos são células germinativas femininas imaturas que se encontram no ovário e contêm todo o material genético necessário para a formação de um óvulo maduro. Durante o desenvolvimento embrionário, as células germinativas primordiais migram para os rins fetais e, posteriormente, para os ovários em desenvolvimento. As células germinativas primordiais se transformam em oócitos durante a infância e permanecem inactivos até à puberdade.

Existem dois tipos principais de oócitos: os oócitos primários e os oócitos secundários. Os oócitos primários são as células germinativas imaturas que ainda não sofreram a divisão meiótica completa, enquanto que os oócitos secundários já completaram a primeira divisão meiótica e contêm apenas metade do número normal de cromossomas.

Durante cada ciclo menstrual, um oócito secundário é recrutado para começar a segunda divisão meiótica, processo que resulta na formação de um óvulo maduro e um corpúsculo polar. O óvulo maduro é libertado do ovário durante a ovulação e pode ser fecundado por um espermatozoide para formar um zigoto, enquanto que o corpúsculo polar degenera-se e é reabsorvido pelo organismo.

Os oócitos são células extremamente sensíveis e vulneráveis ao estresse oxidativo, radiação ionizante e outros fatores ambientais adversos, o que pode levar à sua degeneração e reduzir a reserva ovárica de uma mulher. A diminuição da reserva ovárica está associada à menopausa precoce e à infertilidade feminina.

Povidona é um polímero sintético, também conhecido como PVP ou polivinilpirrolidona, que é amplamente utilizado na indústria farmacêutica como excipiente em medicamentos. É uma substância inativa que serve como veículo para os principios ativos dos medicamentos, ajudando-os a se dissolver, desagregar ou dispersar uniformemente.

Em contextos médicos, povidona é frequentemente encontrada em formulações tópicas, como soluções e cremes antissépticos, devido à sua capacidade de aderir à pele e tecidos mucosos, proporcionando assim uma ação prolongada. A forma jélida de povidona iodada (PVP-I) é comumente usada como desinfetante prévio à cirurgia e para o tratamento de feridas e queimaduras superficiais.

Embora a própria povidona não tenha atividade antimicrobiana, a forma jélida de povidona iodada é capaz de liberar iodo, o que confere à formulação propriedades antissépticas e desinfetantes. É importante notar que a povidona não deve ser ingerida ou inalada em grande quantidade, pois pode causar efeitos adversos.

A recuperação espermática, também conhecida como obtenção de esperma, é um procedimento médico realizado para coletar amostras de esperma de indivíduos do sexo masculino, geralmente para fins de análise laboratorial ou para ser usada em técnicas de reprodução assistida, como inseminação artificial ou fertilização in vitro. A amostra de esperma pode ser coletada por meio de masturbação, coleta durante o ato sexual com preservativo especial ou por meio de uma biopsia testicular. A recuperação espermática é um processo importante na avaliação da fertilidade masculina e no tratamento de infertilidade.

"Suíno" é um termo que se refere a animais da família Suidae, que inclui porcos e javalis. No entanto, em um contexto médico, "suíno" geralmente se refere à infecção ou contaminação com o vírus Nipah (VND), também conhecido como febre suína. O vírus Nipah é um zoonose, o que significa que pode ser transmitido entre animais e humanos. Os porcos são considerados hospedeiros intermediários importantes para a transmissão do vírus Nipah de morcegos frugívoros infectados a humanos. A infecção por VND em humanos geralmente causa sintomas graves, como febre alta, cefaleia intensa, vômitos e desconforto abdominal. Em casos graves, o VND pode causar encefalite e respiração complicada, podendo ser fatal em alguns indivíduos. É importante notar que a infecção por VND em humanos é rara e geralmente ocorre em áreas onde há contato próximo com animais infectados ou seus fluidos corporais.

Microinchada é um método de administração de medicamentos ou outros compostos que envolve a injeção de pequenas quantidades de líquido (geralmente menos de 0,1 ml) por meio de uma agulha muito fina. Essa técnica é frequentemente usada em dermatologia e medicina estética para entregar substâncias ativas, como vitaminas, minerais, hormônios ou medicamentos, diretamente no tecido dérmico ou subdérmico.

A vantagem das microinjeções é que elas podem fornecer uma dose precisa do fármaco em um local específico, minimizando assim os efeitos adversos sistêmicos e aumentando a biodisponibilidade da substância ativa. Além disso, as microinjeções geralmente causam menos dor e trauma no tecido do que as injeções tradicionais, pois as agulhas utilizadas são muito finas e causam menos dano aos nervos e vasos sanguíneos.

Alguns exemplos de tratamentos que podem ser administrados por meio de microinjeções incluem: rejuvenecimento da pele, correção de rugas e doenças da pele, como a acne e a rosácea. É importante ressaltar que as microinjeções devem ser realizadas por profissionais de saúde qualificados e treinados para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Bovinos são animais da família Bovidae, ordem Artiodactyla. O termo geralmente se refere a vacas, touros, bois e bisontes. Eles são caracterizados por terem um corpo grande e robusto, com chifres ou cornos em seus crânios e ungulados divididos em dois dedos (hipsodontes). Além disso, os bovinos machos geralmente têm barbas.

Existem muitas espécies diferentes de bovinos, incluindo zebu, gado doméstico, búfalos-africanos e búfalos-asiáticos. Muitas dessas espécies são criadas para a produção de carne, leite, couro e trabalho.

É importante notar que os bovinos são herbívoros, com uma dieta baseada em gramíneas e outras plantas fibrosas. Eles têm um sistema digestivo especializado, chamado de ruminação, que lhes permite digerir alimentos difíceis de se decompor.

Proteínas alcalinas solúveis em água, derivadas do tecido de certos peixes, usadas na medicina para neutralizar os efeitos da heparina após a terapia de anticoagulação. Também são usadas no tratamento de overdoses de síntese de insulina e como um agente de enchimento no revestimento do intestino delgado durante cirurgias. Além disso, as proteínas de protaminas desempenham um papel importante na regulação da secreção de insulina em humanos e outros mamíferos.

Vasectomia é um procedimento cirúrgico em que os dutos deferentes, as estruturas anatômicas que conduzem os espermatozoides dos testículos até o pênis, são interrompidas ou bloqueadas. Essa interrupção pode ser realizada por meio de diferentes técnicas, como a ligadura, a divisão ou a cauterização dos dutos. O objetivo da vasectomia é fornecer um método eficaz e permanente de contracepção masculina, impedindo que o esperma alcance o líquido seminal e, consequentemente, previnindo a possibilidade de fertilização durante as relações sexuais.

A vasectomia é geralmente considerada um procedimento seguro e simples, realizado em regime ambulatorial e com anestesia local. Após o procedimento, os testículos continuam a produzir espermatozoides, mas esses espermatozoides são absorvidos pelo corpo, evitando que sejam libertados durante a ejaculação. Embora a vasectomia seja um método altamente eficaz de contracepção, é importante ressaltar que ela não oferece proteção imediata contra a gravidez. Após o procedimento, é necessário que o indivíduo realize testes de esperma para confirmar se não há mais espermatozoides presentes no líquido seminal. Somente após a comprovação da ausência de espermatozoides em duas amostras de esperma coletadas em intervalos de, pelo menos, sete a 14 dias, o indivíduo pode considerar-se estéril e sem risco de gravidez.

A decisão de realizar uma vasectomia é uma escolha pessoal e deve ser tomada após uma cuidadosa consideração e consulta com um profissional de saúde qualificado. Embora a vasectomia seja geralmente um procedimento seguro e simples, como qualquer intervenção cirúrgica, ela pode estar associada a complicações raras, mas sérias, como hematomas, infecções ou reações alérgicas à anestesia local. Além disso, é importante ressaltar que a vasectomia não protege contra as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo o HIV/AIDS. Portanto, é essencial que os indivíduos continuem a usar preservativos ou outras formas de proteção adequadas para se protegerem contra as DSTs.

Em genética, o cromossomo Y é um dos dois cromossomos sexuais que os humanos e outros mamíferos herdam (o outro sendo o cromossomo X). A presença de um cromossomo Y no conjunto diplóide de 46 cromossomos totais é geralmente o que determina a designação biológica masculina de um indivíduo.

O cromossomo Y é significativamente menor do que o cromossomo X e contém relativamente poucos genes, muitos dos quais estão relacionados ao desenvolvimento e função dos órgãos reprodutivos masculinos. Algumas partes do cromossomo Y não codificam proteínas e consistem em sequências de DNA repetitivas, cuja função ainda não é completamente compreendida.

Devido à sua menor taxa de recombinação genética durante a meiose, o cromossomo Y é geralmente considerado um dos mais conservados e menos variáveis entre os cromossomos humanos. No entanto, pesquisas recentes sugerem que ele pode estar envolvido em processos genéticos mais complexos do que se acreditava anteriormente.

Inseminação, em termos médicos, refere-se à introdução intencional de espermatozoides num órgão reprodutivo feminino ou dentro de um óvulo fora do corpo, com o objetivo de causar uma gravidez. Existem dois tipos principais de inseminação:

1. Inseminação artificial (IA): Consiste em depositar esperma num órgão reprodutivo feminino, geralmente na cavidade uterina ou no cérvix, durante a fase ovulatória da mulher. O esperma pode ser do parceiro ou de um doador.

2. Fertilização in vitro (FIV): É uma técnica de reprodução assistida em que o óvulo é fecundado por espermatozoides fora do corpo, em laboratório. Após a fertilização, o embrião é transferido para o útero da mulher, com o objetivo de estabelecer uma gravidez.

A inseminação é indicada em casos de infertilidade, esterilidade ou dificuldades na concepção natural, como no caso de endometriose, problemas ovulatórios, baixa contagem ou mobilidade espermática, entre outros.

O congelamento, também conhecido como hipotermia congelante, é um tipo grave de hipotermia que ocorre quando o corpo perde calor mais rápido do que consegue produzir, resultando em uma temperatura corporal baixa extremamente perigosa. Geralmente, isso acontece quando a temperatura do ar está abaixo de zero graus Celsius (32°F) e a pele e os tecidos expostos entraram em contato com superfícies muito frias por um longo período de tempo.

O congelamento pode causar danos graves aos tecidos, especialmente nos membros, como dedos das mãos e dos pés, orelhas e nariz. Em casos extremos, o congelamento pode levar à perda de tecido ou mesmo amputação. Além disso, o congelamento também pode afetar o funcionamento normal do cérebro e outros órgãos vitais, levando a confusão, desorientação, letargia e, em casos graves, coma ou morte.

Os sinais e sintomas do congelamento incluem: pele pálida, fria e dura ao toque; rigidez dos membros; brancura ou manchas azuladas na pele; falta de sensibilidade à dor nos membros afetados; lentidão nos movimentos; fala arrastada; confusão mental; e, em casos graves, perda de consciência.

O tratamento do congelamento inclui a reaquecimento gradual e controlado do corpo, geralmente em um ambiente hospitalar, com cuidados especiais para evitar danos adicionais aos tecidos. Em casos graves, pode ser necessária a reanimação cardiopulmonar (RCP) e outros tratamentos de suporte à vida. Prevenir o congelamento envolve se proteger do frio, vestir roupas adequadas para o clima, manter-se hidratado e evitar o consumo excessivo de álcool e drogas que possam afetar a capacidade de sentir o frio.

O muco do colo uterino, também conhecido como muco cervical, refere-se à secreção produzida pelas glândulas do colo do útero. Essa secreção é composta principalmente de água, mas também contém proteínas, electrólitos e glicosaminoglicanos. O muco do colo uterino desempenha um papel importante na proteção do trato reprodutivo feminino contra infecções, além de ajudar no processo de transporte dos espermatozoides durante a ovulação.

A consistência e quantidade do muco cervical variam ao longo do ciclo menstrual e podem ser afetadas por fatores hormonais, idade, uso de contraceptivos e outras condições de saúde. Em alguns casos, alterações no muco cervical podem ser um sinal de infecção ou outra condição médica, como a doença inflamatória pélvica ou o cancro do colo do útero. Por isso, é importante que as mulheres estejam atentas a quaisquer alterações no seu muco cervical e consultem um profissional de saúde se tiverem alguma preocupação.

"Mesocricetus" é um género de roedores da família Cricetidae, que inclui várias espécies de hamsters. O género Mesocricetus é nativo da Europa Oriental e da Ásia Central. A espécie mais comum e amplamente estudada neste género é o hamster-dourado (Mesocricetus auratus), que é originário do nordeste da Síria, Turquia e Iraque. Estes hamsters são animais de tamanho médio, com comprimento corporal de aproximadamente 15 cm e um peso entre 80-120 gramas. São conhecidos pela sua pelagem curta e densa, que pode ser dourada, cinzenta ou castanha, dependendo da espécie. O hamster-dourado é frequentemente usado em pesquisas biomédicas devido à sua fácil manutenção em laboratório e capacidade de se reproduzir rapidamente.

Transferência Embrionária é um procedimento realizado em técnicas de reprodução assistida, no qual um ou mais embriões são transferidos para o útero de uma mulher, com o objetivo de estabelecer uma gravidez. Geralmente, os embriões são produzidos in vitro, através da fertilização de óvulos (ovócitos) por espermatozoides, em laboratório. Após alguns dias de cultivo, os embriões em estágio apropriado de desenvolvimento são transferidos para o útero da mulher, que pode ser a própria paciente (transferência homóloga) ou uma doadora (transferência heteróloga). A transferência embrionária é um processo indolor e não requer anestesia. O momento ideal para a transferência depende do número de embriões e do seu desenvolvimento, assim como das condições uterinas da receptora. É uma etapa crucial na terapêutica de esterilidade e infertilidade, pois diretamente interfere nos resultados do tratamento, ou seja, no estabelecimento da gravidez desejada.

As proteínas secretadas pela vesícula seminal (PSVs, do inglés Seminal Plasma Proteins) são um grupo complexo e diversificado de proteínas encontradas no fluido da vesícula seminal, que é um dos constituintes do líquido seminal humano. As vesículas seminais, duas glândulas localizadas abaixo da próstata, secretam essas proteínas como parte do processo de maturação e transporte dos espermatozoides durante a ejaculação.

As PSVs desempenham funções vitais no ambiente reprodutivo masculino, incluindo a nutrição e sobrevivência dos espermatozoides, a proteção contra microrganismos patogênicos, a modulação da resposta imune da fêmea e o preparo do trato reprodutivo feminino para a recepção e transporte dos espermatozoides. Além disso, algumas PSVs estão envolvidas em processos como a capacitação espermática (mudanças bioquímicas e fisiológicas que ocorrem nos espermatozoides para prepará-los à fertilização) e a interação entre os espermatozoides e as células do trato reprodutivo feminino.

Existem centenas de tipos diferentes de proteínas secretadas pelas vesículas seminais, e elas variam em suas estruturas e funções. Algumas das proteínas mais abundantes e bem estudadas nesse grupo incluem a proteína semenogelina, a protease clusterina, a proteína antimicrobiana lactoferrina, a protease fibronectina e a proteína de ligação às células ejaculadas (PDC, do inglés Prostate-Derived Ejaculate Cell-Binding Protein).

A análise das PSVs pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral e a função reprodutiva de um indivíduo. Alterações nas concentrações ou nos padrões de expressão dessas proteínas podem estar associadas a diversos problemas de saúde, como infecções do trato reprodutivo, disfunção erétil e infertilidade masculina. Portanto, o estudo das PSVs tem relevância clínica e pode contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias de diagnóstico e tratamento de distúrbios reprodutivos e outras condições de saúde.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

A "rede do testículo" (ou "rete testis" em latim) é uma estrutura anatômica complexa no interior do testículo, composta por uma malha de túbulos contorcidos e interconectados que desempenham um papel importante na função reprodutiva masculina.

Esses túbulos estão revestidos por células epiteliais e circundadas por tecido conjuntivo, formando uma rede intrincada onde os espermatozoides são transportados, armazenados e maturam antes de serem liberados no processo de ejaculação. A rede do testículo também contém vasos sanguíneos e linfáticos que fornecem nutrientes e oxigênio às células reprodutivas e removem resíduos metabólicos.

Além disso, a rede do testículo está intimamente relacionada com o sistema imunológico, pois os espermatozoides contêm proteínas estranhas que poderiam desencadear uma resposta imune adversa se forem liberados no corpo. A rede do testículo é um local imunologicamente privilegiado, o que significa que as células imunes são mantidas afastadas da região para evitar a destruição dos espermatozoides.

Desse modo, a integridade e a funcionalidade adequadas da rede do testículo são essenciais para a produção e maturação normal de espermatozoides e, consequentemente, para a fertilidade masculina.

Em termos médicos, um óvulo (ou ovócito) refere-se à célula sexual feminina reprodutiva imatura. Ele é produzido nas ovários e contém a metade do material genético necessário para a formação de um novo organismo. Após atingir a maturidade, o óvulo é liberado do ovário durante o processo conhecido como ovulação e viaja através da trompa de Falópio em direção à tuba uterina, onde pode ser potencialmente fertilizado por um espermatozóide (célula sexual masculina). Após a fertilização, o óvulo formará um zigoto, que se dividirá e se desenvolverá gradualmente num embrião.

Em resumo, um óvulo é uma célula reprodutiva feminina imatura que, após alcançar a maturidade e ser fertilizado por um espermatozóide, pode dar origem a um novo indivíduo.

Membrana vítelina é a membrana transparente que envolve o vitelo (reserva nutricional) dentro do óvulo dos animais oviparos, como aves e répteis. Ela consiste em duas camadas: a camada externa, chamada de camada esclerosada, e a camada interna, chamada de camada fluida ou camada nuclear.

A membrana vítelina fornece proteção mecânica ao vitelo e também desempenha um papel importante na nutrição do embrião durante as primeiras etapas do desenvolvimento embrionário, antes que o sistema circulatório seja estabelecido. A camada fluida é rica em nutrientes, como lipídios e glicogênio, que são absorvidos pelo embrião através da membrana.

Além disso, a membrana vítelina também contém enzimas proteolíticas que ajudam na digestão dos nutrientes presentes no vitelo, facilitando sua absorção pelo embrião. Em alguns animais, como as aves, a membrana vítelina também é responsável pela síntese de antibióticos naturais que ajudam a proteger o embrião contra infecções bacterianas e fúngicas durante o desenvolvimento embrionário.

A "peça intermédia do espermatozóide" é um elemento estrutural do flagelo dos espermatozoides, que se localiza entre a peça principal e a peça final. Também é conhecida como a peça media ou o corpo da peça interna.

Ela é composta por um par de microtúbulos em forma de cilindro, rodeados por uma camada de proteínas chamadas nexinas e fibrilares associadas. A peça intermédia desempenha um papel importante na motilidade do espermatozoide, pois fornece flexibilidade e resistência ao flagelo durante a propulsão dos espermatozoides através do trato reprodutivo feminino.

Lesões ou defeitos nesta estrutura podem resultar em problemas de fertilidade masculina, uma vez que afetam a capacidade do espermatozoide de se mover e alcançar o óvulo para a fecundação.

A membrana celular, também conhecida como membrana plasmática, é uma fina bicamada lipídica flexível que rodeia todas as células vivas. Ela serve como uma barreira seletivamente permeável, controlantingresso e saída de substâncias da célula. A membrana celular é composta principalmente por fosfolipídios, colesterol e proteínas integrais e periféricas. Essa estrutura permite que a célula interaja com seu ambiente e mantenha o equilíbrio osmótico e iónico necessário para a sobrevivência da célula. Além disso, a membrana celular desempenha um papel crucial em processos como a comunicação celular, o transporte ativo e a recepção de sinais.

Os ovidutos, também conhecidos como trompas de Falópio, são ductos musculares flexíveis que conectam os óvulos liberados pelos ovários à cavidade uterina em mamíferos. Eles desempenham um papel crucial na reprodução, pois é através deles que os espermatozoides alcançam e fertilizam o óvulo. Após a fertilização, o zigoto (óvulo fértil) viaja pelo oviduto em direção à uterina para se implantar no revestimento endometrial e se desenvolver em um feto. A peristalse muscular dos ovidutos ajuda a movimentar os espermatozoides e o zigoto ao longo do trajeto.

A microscopia eletrônica é um tipo de microscopia que utiliza feixes de elétrons em vez de luz visível para ampliar objetos e obter imagens altamente detalhadas deles. Isso permite que a microscopia eletrônica atinja resoluções muito superiores às dos microscópios ópticos convencionais, geralmente até um nível de milhares de vezes maior. Existem dois tipos principais de microscopia eletrônica: transmissão (TEM) e varredura (SEM). A TEM envolve feixes de elétrons que passam através da amostra, enquanto a SEM utiliza feixes de elétrons que são desviados pela superfície da amostra para gerar imagens. Ambos os métodos fornecem informações valiosas sobre a estrutura, composição e química dos materiais a nanoscala, tornando-se essenciais em diversas áreas de pesquisa e indústria, como biologia, física, química, ciências dos materiais, nanotecnologia e medicina.

Em termos médicos, a gema de ovo refere-se à parte interior e mais rica em nutrientes do óvulo dos animais oviparos (que colocam ovos para se reproduzirem). A gema de ovo é essencialmente um pacote altamente nutritivo de proteínas, lipídios (gorduras), vitaminas (como a vitamina A, D, E e K) e minerais, destinado a fornecer alimento e suporte ao desenvolvimento embrionário após a fertilização.

Em humanos e outros mamíferos, o equivalente à gema de ovo seria o vitelo, que é uma pequena quantidade de citoplasma presente no óvulo imaturo (ou ovócito) das fêmeas. O vitelo contém nutrientes necessários para o desenvolvimento inicial do zigoto após a fertilização, mas é muito menor em comparação com as gemas de ovos de animais oviparos.

Cricetinae é uma subfamília de roedores da família Cricetidae, que inclui vários gêneros e espécies conhecidas popularmente como hamsters. Esses animais são originários de diferentes partes do mundo, especialmente da Eurásia. Geralmente, eles possuem um corpo alongado, com pernas curtas e uma cauda curta. Além disso, apresentam bolsas guarnecidas de pêlos em suas bochechas, que utilizam para armazenar e transportar alimentos.

A subfamília Cricetinae é dividida em diversos gêneros, como Cricticus (hamsters-comuns), Phodopus (hamsters-anões), y Cansumys (hamsters-chinês). Esses animais variam em tamanho e aparência, mas geralmente possuem hábitos noturnos e são onívoros, alimentando-se de sementes, frutas, insetos e outros itens disponíveis em seu habitat natural.

Além disso, os hamsters são animais populares como animais de estimação, devido à sua natureza dócil e à facilidade de cuidado em cativeiro. No entanto, é importante ressaltar que eles precisam de um ambiente adequado para viver, com uma gaiola espaçosa, rica em brinquedos e outros estímulos, além de uma dieta balanceada e cuidados regulares de saúde.

Os túbulos seminíferos são estruturas tubulares localizadas no interior dos testículos, responsáveis pela produção e maturação dos espermatozoides, os quais são as células reprodutivas masculinas. Esses túbulos são revestidos por células de Sertoli, que fornecem nutrientes e proteção aos espermátides em desenvolvimento. Além disso, os túbulos seminíferos contêm células intersticiais (ou células de Leydig), que produzem e secretam hormônios sexuais masculinos, como a testosterona. A maturação dos espermatozoides ocorre através de uma série de etapas, incluindo mitose, meiose e diferenciação morfológica, processo que leva aproximadamente 74 dias para ser completado. Os espermatozoides maduros são então transportados pelos túbulos seminíferos até o epidídimo, onde são armazenados e amadurecem ainda mais antes da ejaculação.

A Síndrome de Klinefelter é um transtorno genético que ocorre em homens, causado pela presença de um cromossomo X a mais além do normal (XXY), em vez dos habituais XY. Essa síndrome geralmente é diagnosticada durante a puberdade ou na idade adulta e pode apresentar uma variedade de sintomas, como baixa produção de testosterona, aumento do tecido mamário (ginecomastia), infertilidade, osteoporose, alterações no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários e problemas de aprendizagem ou linguagem.

Em alguns casos, os sintomas podem ser leves e passar despercebidos, enquanto em outros podem ser mais graves e afetar o desenvolvimento e a qualidade de vida da pessoa. É importante ressaltar que cada indivíduo com Síndrome de Klinefelter pode apresentar um quadro clínico único, e o tratamento deve ser individualizado e orientado pelos sintomas e necessidades específicas de cada pessoa.

Marsupial é um termo usado em zoologia, não em medicina. No entanto, vou fornecer a definição zoológica para você:

Marsupiais são membros de uma infraclasse de mamíferos metaterianos, que inclui aproximadamente 270 espécies existentes. Eles são mais conhecidos por sua característica reprodução peculiar, na qual as fêmeas dão à luz filhotes em estágios incomuns de desenvolvimento e carregam os filhotes em uma bolsa especial chamada marsúpio, onde eles podem se amamentar e completar seu desenvolvimento. Exemplos bem conhecidos de marsupiais incluem cangurus, wallabies, wombats, coala, e kangaroos.

Os ovinos são um grupo de animais pertencentes à família Bovidae e ao gênero Ovis, que inclui espécies domesticadas como a ovelha-doméstica (Ovis aries) e suas contrapartes selvagens, como as bodes-selvagens. Eles são conhecidos por sua capacidade de produzir lã, carne e couro de alta qualidade. Os ovinos são ruminantes, o que significa que eles têm um estômago especializado em quatro partes que permite que eles processem a celulose presente em plantas fibrosas. Eles também são caracterizados por suas chifres curvos e pelagem lanosa.

Acetylcarnitine, também conhecido como levocarnitina ou L-acetilcarnitina, é um composto natural relacionado à carnitina, que desempenha um papel importante no metabolismo de energia do corpo. A acetilcarnitina está envolvida no transporte dos ácidos graxos para as mitocôndrias, as centrais energéticas das células, onde são queimados para produzir energia.

Este composto é produzido naturalmente em nossos corpos a partir da carnitina e do acetil-CoA, um importante intermediário no metabolismo dos ácidos graxos e carboidratos. Além disso, a acetilcarnitina pode ser obtida através de suplementos dietéticos ou alimentos fortificados.

Alguns estudos têm sugerido que a suplementação com acetilcarnitina pode oferecer benefícios para a saúde, como:

1. Melhorar as funções cognitivas e a memória, especialmente em pessoas idosas ou com doenças neurodegenerativas, como doença de Alzheimer e doença de Parkinson.
2. Ajuda no tratamento da neuropatia diabética, uma complicação comum do diabetes que causa dor e perda de sensibilidade nos pés e mãos.
3. Reduzir a fadiga e exaustão em pessoas com doenças crônicas ou deficiência física.
4. Ajuda no tratamento da depressão, especialmente em idosos ou pessoas com depressão resistente a tratamentos convencionais.
5. Pode oferecer proteção contra os danos causados pelo estresse oxidativo e inflamação crônica.

No entanto, é importante notar que os resultados dos estudos sobre os benefícios da acetilcarnitina ainda são mistos e mais pesquisas são necessárias para confirmar seus efeitos e determinar as doses ideais e seguras. Além disso, a acetilcarnitina pode interagir com alguns medicamentos, como anticoagulantes e anticonvulsivantes, portanto, é recomendável consultar um médico antes de começar a usar suplementos de acetilcarnitina.

Liofilização, também conhecida como lyophilization ou freeze-drying, é um processo de preservação de materiais biológicos, farmacêuticos e outros materiais delicados. Consiste em três etapas gerais: congelamento, sublimação do gelo e secagem do dessecante.

1. Congelamento: O material a ser liofilizado é congelado rapidamente para evitar a formação de cristais de gelo grandes que poderiam danificar o material.
2. Sublimação do gelo: A pressão parcial do vapor de água é reduzida abaixo da pressão de vapor de gelo no material congelado, o que permite que o gelo passe diretamente do estado sólido para o gasoso, sem passar pelo estado líquido, um processo chamado sublimação.
3. Secagem do dessecante: A pressão é reduzida ainda mais e calor suficiente é aplicado para que as moléculas restantes de água sejam removidas por desorção ou evaporação.

O resultado é um produto seco e estável que pode ser armazenado por longos períodos sem refrigeração. A liofilização é amplamente utilizada em indústrias farmacêuticas e biotecnológicas para preservar vacinas, soro sanguíneo, hormônios, vitaminas, enzimas, tecidos e outros materiais delicados. Também é usado em alimentos, como café instantâneo e alguns suplementos dietéticos, para prolongar a vida útil e facilitar o transporte.

Macropodidae é a família taxonômica que inclui os marsupiais comunsmente conhecidos como cangurus e wallabies. Esses animais são nativos da Austrália e Nova Guiné, e são conhecidos por suas longas pernas traseiras, que usam para saltar de longa distância. Além disso, eles têm um pés grandes com dedos longos e unhas duras, e uma cauda longa e forte que usam para equilíbrio e suporte adicional ao se locomoverem ou se alimentarem.

Os membros da família Macropodidae possuem um marsúpio na frente de seu corpo onde a mãe carrega sua prole recém-nascida, que são relativamente imaturos e precisam de um longo período de desenvolvimento fora do útero. A dieta dos cangurus e wallabies consiste principalmente em gramíneas e outras plantas fibrosas.

Existem muitas espécies diferentes de macropódidos, variando em tamanho desde o canguru-anão, que mede cerca de 45 cm de comprimento, até o canguru-vermelho, que pode chegar a medir 2 metros de altura. A família Macropodidae é uma das famílias de marsupiais mais conhecidas e estudadas, devido à sua diversidade e importância cultural e ecológica na Austrália e em outras partes do mundo.

A calcimicina é um tipo de fármaco que tem como alvo a calcitriol, a forma ativa da vitamina D no corpo. A calcimicina se liga aos receptores de vitamina D no tecido paratireóide, reduzindo a liberação de hormônio paratireoidiano (PTH). O PTH regula os níveis de cálcio e fósforo no sangue, por isso a calcimicina é frequentemente usada no tratamento da hiperparatireoidismo secundário em pacientes com insuficiência renal crônica. Também pode ser usado para tratar outras condições relacionadas ao metabolismo do cálcio, como o hipercalcemia e a doença de células ósseas gigantes.

Em resumo, a calcimicina é um fármaco que regula os níveis de cálcio no sangue, reduzindo a produção de hormônio paratireoidiano (PTH) e sendo usado no tratamento da hiperparatireoidismo secundário em pacientes com insuficiência renal crônica.

Em termos médicos, a genitália masculina refere-se ao conjunto de órgãos reprodutivos e sexuais que constituem o sistema reprodutivo masculino. A genitália masculina inclui:

1. Pênis: É o órgão externo responsável pela micção (excreção de urina) e atua como um conduto para a ejaculação do sêmen durante o ato sexual. O pênis é composto por tecidos eréteis que se enchem de sangue, permitindo que ele aumente de tamanho e endureça durante a excitação sexual.

2. Escroto: É a bolsa de pele localizada abaixo do pênis, que abriga os testículos (órgãos responsáveis pela produção de esperma e hormônios sexuais masculinos). O escroto regula a temperatura dos testículos, mantendo-os ligeiramente aquecidos em relação à temperatura corporal interna.

3. Testículos: São os órgãos responsáveis pela produção de esperma e hormônios sexuais masculinos, como a testosterona. Cada testículo contém centenas de túbulos seminíferos, onde ocorre a formação dos espermatozoides.

4. Glândulas Accessórias: Incluem as glândulas bulbouretrais (glândulas de Cowper), próstata e vesículas seminais. Essas glândulas produzem líquidos que, juntamente com o esperma dos testículos, formam o sêmen. A glândula prostática é particularmente importante, pois produz um fluido alcalino que neutraliza a acidez da uretra e do meio ambiente vaginal, protegendo assim os espermatozoides durante a ejaculação.

5. Conceito de Genitália Masculina Interna: Além dos órgãos genitais externos mencionados acima, existem também órgãos genitais internos que desempenham um papel importante no sistema reprodutivo masculino. Esses órgãos incluem os epidídimos, dutos deferentes e vesículas seminais. O epidídimo é um longo tubo enrolado onde os espermatozoides são armazenados e amadurecem após sua produção nos túbulos seminíferos dos testículos. Os dutos deferentes conectam o epidídimo à uretra, transportando os espermatozoides durante a ejaculação. As vesículas seminais são glândulas que se localizam acima e atrás da bexiga urinária e secretam um líquido alcalino rico em proteínas que é misturado com o esperma para formar o sêmen.

Em resumo, a genitália masculina inclui os órgãos externos (pênis, escroto e testículos) e internos (epidídimos, dutos deferentes e vesículas seminais) que desempenham um papel fundamental no sistema reprodutivo masculino. Esses órgãos trabalham em conjunto para produzirem, armazenarem e transportarem os espermatozoides até a fêmea durante o ato sexual, além de secretar fluidos que compõem o sêmen necessário à reprodução.

Ionoforos são compostos químicos ou moléculas que podem transportar íons através de membranas lipídicas, facilitando a transferência iônica em células vivas. Eles desempenham um papel crucial no processo de sinalização celular e na manutenção do equilíbrio iônico nas células. Alguns fármacos e drogas também podem atuar como ionóforos, alterando a permeabilidade da membrana celular e afetando assim o funcionamento normal das células. Em resumo, os ionóforos são agentes que facilitam o transporte de íons através de membranas biológicas, tendo um impacto direto no equilíbrio iônico e na fisiologia celular.

Micromanipulação é um termo usado em medicina e biologia para descrever técnicas que envolvem o uso de equipamentos e instrumentos especializados para manipular objectos ou tecidos em escala muito pequena, geralmente à nível de células individuais ou mesmo de moléculas. Estes métodos são frequentemente utilizados em procedimentos cirúrgicos mini-invasivos, reprodução assistida e pesquisa científica, particularmente em áreas como a genética e a biologia celular.

Em cirurgia, a micromanipulação pode implicar o uso de microinstrutamentos para realizar operações em estruturas minúsculas, como vasos sanguíneos ou nervos. Em reprodução assistida, tais como a fertilização in vitro (FIV), a micromanipulação pode ser usada durante o processo de inseminação para injetar um espermatozóide diretamente no óvulo, aumentando assim as chances de sucesso da fecundação.

Em termos de pesquisa científica, a micromanipulação pode envolver o manuseamento de células individuais ou moléculas para fins de estudo, como a análise do DNA ou a observação de interações moleculares em tempo real. Estes procedimentos requerem frequentemente um microscópio de alta resolução e equipamentos especializados, tais como micropipetas e manipuladores de precisão, para permitir o controle e a observação das estruturas em escala microscópica.

A aneuploidia é um tipo de alteração cromossômica em que um indivíduo tem um número anormal de cromossomos em suas células. Normalmente, as células humanas contêm 23 pares de cromossomos, totalizando 46 cromossomos. No entanto, em casos de aneuploidia, esse número pode ser diferente.

Existem três tipos principais de aneuploidia: monossomia, nullissomia e triploidia. A monossomia ocorre quando um indivíduo tem apenas um cromossomo de um par em vez dos dois normais. Um exemplo bem conhecido é a síndrome de Turner, na qual as pessoas têm apenas um único cromossomo X em vez dos pares XX ou XY normais.

A nullissomia ocorre quando um indivíduo não tem nenhum cromossomo de um par específico. Isso geralmente é fatal e causa abortos espontâneos durante a gravidez.

Por fim, a triploidia ocorre quando um indivíduo tem três cópias de cada cromossomo em vez de dois, resultando em 69 cromossomos no total. A triploidia geralmente é inviável e causa abortos espontâneos ou malformações graves ao nascer.

A aneuploidia pode ser causada por erros durante a divisão celular, especialmente durante a formação dos óvulos e espermatozoides. Esses erros podem ocorrer naturalmente ou serem causados por fatores ambientais, como radiação, químicos ou idade avançada da mãe. A aneuploidia é uma causa comum de deficiências congênitas e outras condições genéticas.

A aglutinina de amendoim é um tipo específico de anticorpo que pode ser encontrado em alguns indivíduos e reage com a proteína conhecida como fracção A de amendoim. Essa reação leva à formação de aglutinações, ou seja, a união de partículas ou células entre si.

A presença dessa aglutinina pode ser detectada por meio de um teste sorológico específico, chamado de teste de Coombs direto, no qual o soro do paciente é misturado com partículas ou células recobertas com a proteína do amendoim. Se o indivíduo tiver a aglutinina de amendoim, haverá formação de aglutinações visíveis.

A detecção da aglutinina de amendoim pode ser importante em alguns contextos clínicos, como no diagnóstico e monitoramento de doenças autoimunes, como a anemia hemolítica autoimune, ou em transfusões sanguíneas, para evitar reações adversas devidas à presença desses anticorpos no soro do paciente.

Os equinodermes, também conhecidos comoouriços-do-mar, são animais marinhos spinose com um esqueleto interno formado por placas calcárias. Eles pertencem à classe Echinoidea e podem ser encontrados em todos os oceanos do mundo, em uma variedade de habitats, desde águas rasas até profundidades abissais.

Existem muitas espécies diferentes de ouriços-do-mar, variando em tamanho, forma e cor. Alguns têm formas esféricas ou alongadas, enquanto outros têm formas achatadas ou irregulares. Suas cores podem variar do vermelho, rosa, laranja, amarelo, verde, azul e preto.

Os ouriços-do-mar são conhecidos por suas longas espinhas afiadas, que eles usam para defesa contra predadores. Alguns possuem espinhos venenosos que podem causar dor e inchaço em humanos se forem feridos por eles. Eles também têm pequenos pés tubulares chamados pedicelarios, que usam para se mover e capturar alimentos.

A maioria dos ouriços-do-mar é herbívora, alimentando-se de algas e outras matérias vegetais. No entanto, alguns são detritívoros ou mesmo predadores, alimentando-se de pequenos animais marinhos.

Os ouriços-do-mar desempenham um papel importante no ecossistema marinho, auxiliando na ciclagem de nutrientes e mantendo o equilíbrio entre as diferentes espécies. No entanto, eles também podem ser danosos às populações de algas e corais, especialmente em águas rasas onde a sobrepesca e outras atividades humanas têm levado ao declínio dos predadores naturais dos ouriços-do-mar.

A fragmentação do DNA é o processo em que a molécula de DNA é dividida ou quebrada em pedaços menores. Isso pode ocorrer naturalmente, como parte do processo de reparo do DNA ou da recombinação genética, mas também pode ser resultado de danos ao DNA causados por fatores ambientais, como radiação ultravioleta ou agentes químicos. A fragmentação excessiva e desregulada do DNA está associada a diversas doenças, incluindo neurodegenerativas e câncer. Além disso, a análise de fragmentos de DNA é uma técnica comum em biologia molecular, utilizada em estudos genéticos e forenses.

O ducto deferente é um tubo muscular que transporta espermatozoides do epidídimo (uma estrutura localizada no testículo onde os espermatozoides são armazenados e amadurecem) até a uretra, que passa através da próstata, onde se misturam com o líquido seminal vindo das vesículas seminais antes de serem ejaculados. Portanto, o ducto deferente é uma parte importante do sistema reprodutivo masculino.

A microscopia de contraste de fase é um tipo de microscopia opticamente modificada que permite a observação e o estudo de amostras transparentes ou translúcidas, como células vivas, aumentando o contraste da imagem formada. A técnica consiste em alterar a fase da luz que passa através da amostra antes de atingir o sistema óptico do microscópio. Isso é conseguido através do uso de um filtro de contraste de fase, que divide a luz incidente em dois feixes: um não desviado e outro desviado, que passam por diferentes comprimentos ópticos antes de serem recombinados.

A diferença de caminho óptico entre os dois feixes resulta em uma interferência da luz, gerando um padrão de contraste na imagem observada. As áreas com maior índice de refração (como as estruturas celulares) causam um desvio adicional da luz, aumentando ainda mais o contraste e facilitando a visualização desses detalhes.

Essa técnica é particularmente útil em estudos biológicos, pois permite observar células vivas em seu estado natural, sem a necessidade de colorir ou fixar as amostras, o que pode alterar suas propriedades e funcionamento. Além disso, a microscopia de contraste de fase é uma técnica não invasiva, simples e econômica, tornando-a uma ferramenta essencial em diversos campos da biologia e medicina.

Fluorescence In Situ Hybridization (FISH) é uma técnica de hibridização em situ especialmente projetada para detectar e localizar DNA ou ARN específicos dentro das células e tecidos. Nesta técnica, pequenos fragmentos de ácido nucléico marcados fluorescentemente, chamados sondas, são hibridizados com o material genético alvo no seu ambiente celular ou cromossômico inato. A hibridização resultante é então detectada por microscopia de fluorescência, permitindo a visualização direta da posição e distribuição dos sequências dadas dentro das células ou tecidos.

A FISH tem uma variedade de aplicações em citogenética clínica, pesquisa genética e biomédica, incluindo o diagnóstico e monitoramento de doenças genéticas, cânceres e infecções virais. Além disso, a FISH também pode ser usada para mapear a localização gênica de genes específicos, estudar a expressão gênica e investigar interações entre diferentes sequências de DNA ou ARN dentro das células.

A "Taxa de Gravidez" é um termo médico que se refere à quantidade de concepções ou nascimentos ocorridos em relação a uma determinada população durante um período específico de tempo. Ela pode ser expressa como o número de nascidos vivos por mil mulheres em idade fértil (taxa de natalidade) ou como o número de concepções por mil mulheres em idade reprodutiva (taxa de fecundidade). A taxa de gravidez é um indicador importante da saúde reprodutiva e do bem-estar social e econômico de uma população.

Na anatomia humana, as glândulas seminais, também conhecidas como glândulas genitais masculinas accessórias, referem-se a duas glândulas pequenas localizadas abaixo da bexiga e à frente do reto, chamadas de glândula de Vermeer e glândula de Prostata. Elas desempenham um papel importante na produção do líquido seminal, que é um componente essencial do sêmen.

A glândula de Vermeer, também conhecida como glândula bulbouretral ou glândula de Cowper, é um par de pequenas glândulas que produzem um fluido lubrificante e alcalino que é liberado durante a excitação sexual. Esse fluido neutraliza a acidez da uretra e do meio ambiente vaginal, facilitando a sobrevivência e mobilidade dos espermatozoides.

A glândula de Prostata, por outro lado, é uma glândula maior que envolve parte da uretra. Ela produz um fluido leitoso e rico em zinco que é misturado com o esperma durante a ejaculação. O fluido da próstata protege e nutre os espermatozoides, ajudando-os a sobreviver no ambiente hostil da vagina e aumentando suas chances de encontrar um óvulo para fertilizar.

Em resumo, as glândulas seminais desempenham um papel crucial na reprodução humana ao produzirem os fluidos que protegem e nutrem os espermatozoides durante a ejaculação.

Desculpe por qualquer confusão, mas "cavalos" em si não tem uma definição médica, pois se refere a um animal e não a uma condição ou procedimento médico. No entanto, "cavalos" podem ser mencionados em um contexto médico relacionado à terapia assistida por animais (TAA), na qual cavalos são usados para ajudar nas terapias de pessoas com deficiências físicas, mentais ou emocionais.

A equoterapia, um tipo específico de TAA, é uma forma de fisioterapia que utiliza a interação entre o paciente e o cavalo para atingir objetivos terapêuticos. A montaria no cavalo permite que os músculos do corpo se estendam e trabalhem em harmonia, melhorando a flexibilidade, a resistência e a força muscular. Além disso, o movimento do cavalo pode ajudar a melhorar a coordenação, a equilíbrio e a postura dos pacientes.

Portanto, embora "cavalos" em si não tenham uma definição médica, eles podem desempenhar um papel importante na prestação de cuidados de saúde em certas situações terapêuticas.

Na biologia celular, a separação celular refere-se ao processo final da divisão celular, no qual as duas células filhas resultantes de uma única célula original são fisicamente separadas. Isto é alcançado por um processo complexo envolvendo a modificação do citoesqueleto e a formação de uma estrutura chamada fuso mitótico, que garante que os cromossomos sejam igualmente distribuídos entre as células filhas. A separação celular é controlada por uma série de proteínas e enzimas que coordenam a divisão do citoplasma e a formação da membrana celular. Desregulações neste processo podem levar a diversas condições médicas, incluindo câncer e anormalidades congénitas.

'Manejo de Espécimes' é um termo usado na área da patologia clínica e ciências biológicas relacionadas, que se refere aos procedimentos sistemáticos e cuidadosos utilizados no processamento, armazenamento e manipulação de amostras ou espécimes biológicos, como tecidos, fluidos corporais ou outros materiais, coletados para fins de diagnóstico, pesquisa, monitoramento ou ensino.

Esse processo inclui etapas como a colheita adequada da amostra, sua preservação e armazenamento em condições apropriadas, o rastreamento e documentação detalhada do local de origem e das informações do paciente, além da preparação para exames adicionais, como colorações, cortes histológicos ou testes moleculares.

O manejo adequado dos espécimes é fundamental para garantir a integridade e a confiabilidade dos resultados obtidos a partir deles, evitando contaminação, degradação ou perda de informações importantes que possam impactar o diagnóstico, a pesquisa ou a avaliação do estado de saúde do paciente.

Em biologia e medicina, um zigoto é a célula diplóide resultante da fusão de dois gametas haploides durante a fecundação ou fertilização. Nos seres humanos e outros mamíferos, o zigoto é formado quando um óvulo (gameta feminino) é fecundado por um espermatozoide (gameta masculino). Após a formação, o zigoto passa por várias divisões mitóticas para se tornar um blastocisto, que irá se implantar na parede do útero e dar origem a um novo indivíduo. Portanto, o zigoto é considerado a primeira célula de um organismo diploide, com a composição genética única herdada dos dois progenitores.

Em termos médicos, a copulação refere-se ao ato sexual entre dois indivíduos, geralmente realizado com o objetivo de reprodução ou prazer sexual. Durante a relação sexual, os órgãos genitais dos parceiros se encontram, permitindo a transferência de espermatozoides da pessoa masculina para a feminina. Este contato pode levar ao orgasmo em ambos os parceiros, resultando em sensações intensas de prazer. Além disso, a copulação também desempenha um papel importante na ligação emocional e afetiva entre as pessoas envolvidas. No entanto, é importante ressaltar que a atividade sexual deve ser praticada com consentimento mútuo, respeitando as preferências e limites de cada indivíduo, e tomando medidas para prevenir doenças sexualmente transmissíveis e gravidezes indesejadas.

As proteínas secretadas pela próstata, também conhecidas como PSA (do inglês Prostate-Specific Antigen), são um tipo de proteína produzida em maior quantidade pela glândula prostática. Embora a próstata produza outras proteínas, o PSA é a mais bem estudada e conhecida.

O PSA desempenha um papel importante na liquefação do semen, facilitando assim o transporte dos espermatozoides durante a reprodução. No entanto, quando a próstata está inflamada ou cancerosa, os níveis de PSA no sangue podem aumentar, tornando-se um marcador útil para detectar e monitorizar doenças da próstata, como a hiperplasia benigna da próstata (HBP) e o câncer de próstata.

Em homens saudáveis, os níveis normais de PSA geralmente estão abaixo de 4 nanogramos por mililitro (ng/mL) de sangue. Níveis mais altos podem indicar a presença de um problema na próstata e requerem uma avaliação adicional por um médico especialista em urologia.

Em resumo, as proteínas secretadas pela próstata, particularmente o PSA, são importantes marcadores biológicos usados na detecção e monitoramento de doenças da próstata em homens.

A "inserção epitelial" é um termo usado em anatomia e patologia para descrever a maneira como um órgão ou tecido se insere ou se conecta a uma superfície epitelial. O epitélio é um tipo de tecido que reveste a superfície externa e internas do corpo, incluindo a pele, as mucosas e os revestimentos dos órgãos internos.

Em particular, a inserção epitelial refere-se à junção entre um órgão ou tecido e o epitélio que o recobre. Nesta região, as células do órgão ou tecido se alongam e se interdigitam com as células epiteliais adjacentes, formando uma conexão estável e resistente. Essa conexão é essencial para manter a integridade estrutural e funcional da barreira epitelial.

Exemplos de inserções epiteliais incluem a inserção do tendão no osso, onde o tendão se insere na cartilagem hialina do osso por meio de uma região chamada de entesis; a inserção da membrana sinovial nas superfícies articulares, onde as células sinoviais se alongam e se interdigitam com as células epiteliais que recobrem as superfícies articulares; e a inserção do revestimento respiratório no tecido subjacente da parede torácica.

Em resumo, a inserção epitelial é o ponto em que um órgão ou tecido se conecta à superfície epitelial, geralmente por meio de uma junção especializada entre as células do órgão ou tecido e as células epiteliais adjacentes.

Os anticonceptivos masculinos são métodos ou técnicas usadas para impedir a concepção, ou seja, a fertilização do óvulo pelo espermatozóide. Atualmente, as opções de anticoncepção disponíveis para homens são mais limitadas do que para mulheres. Os métodos atuais incluem:

1. Condão masculino: é um preservativo flexível feito de borracha, látex ou poliuretano que se coloca sobre o pênis antes da relação sexual. Ele funciona impedindo o contato do esperma com o óvulo e protege contra as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).

2. Vasectomia: é um procedimento cirúrgico simples que consiste em interromper o fluxo de espermatozóides através dos canais deferentes, os dutos que transportam os espermatozóides do testículo até a uretra. A vasectomia é um método anticoncepcional permanente e quase irreversível.

3. Contracepção hormonal masculina: estudos estão em andamento para desenvolver métodos anticonceptivos hormonais para homens, como pílulas, injeções ou implantes que contenham hormônios (como testosterona e progestágenos) para reduzir a produção de espermatozóides. No entanto, esses métodos ainda não estão disponíveis no mercado.

4. Coitus interruptus: é um método natural que consiste em retirar o pênis do interior da vagina antes da ejaculação. Embora esse método seja gratuito e sem efeitos colaterais, seu uso incorreto pode resultar em gravidez não desejada.

5. Abstinência: é a prática de se abster completamente de atividades sexuais. É o único método anticoncepcional infalível, mas pode não ser realista ou desejável para muitas pessoas.

A "sobrevivência celular" refere-se à capacidade de uma célula mantê-lo vivo e funcional em face de condições adversas ou estressoras. Em medicina e biologia, isto geralmente implica a habilidade de uma célula para continuar a existir e manter suas funções vitais, tais como a capacidade de responder a estímulos, crescer, se dividir e manter a integridade estrutural, apesar de enfrentar fatores que poderiam ser prejudiciais à sua sobrevivência, como a falta de nutrientes, a exposição a toxinas ou a variações no pH ou temperatura.

A capacidade de sobrevivência celular pode ser influenciada por diversos factores, incluindo a idade da célula, o seu tipo e estado de diferenciação, a presença de fatores de crescimento e sobrevivência, e a exposição a radicais livres e outras formas de estresse oxidativo. A compreensão dos mecanismos que regulam a sobrevivência celular é crucial para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas em diversas áreas da medicina, como no tratamento de doenças neurodegenerativas, câncer e outras condições patológicas.

'Líquidos Corporais' são definidos como líquidos que preenchem os espaços entre as células e dentro das células em nosso corpo. Eles desempenham papéis vitais em manter a homeostase, lubrificar superfícies, fornecer nutrientes e remover resíduos metabólicos. Existem dois tipos principais de líquidos corporais: intracelular (localizado dentro das células) e extracelular (localizado fora das células). O líquido extracelular é dividido em três compartimentos: intersticial (entre as células), vascular (dentro dos vasos sanguíneos) e transcelular (através de membranas celulares especializadas).

Exemplos de líquidos corporais incluem sangue, linfa, líquido sinovial, líquido cefalorraquidiano, humor aquoso, suor e urina. Cada um desses líquidos tem uma composição única e desempenha funções específicas no nosso corpo. A quantidade e a composição dos líquidos corporais podem ser afetadas por vários fatores, como dieta, exercício, doenças e medicamentos, o que pode resultar em desequilíbrio hidroeletrolítico e afetar negativamente a saúde geral.

Refrigeration, em termos médicos, refere-se ao processo de resfriar ou manter a temperatura de um objeto ou ambiente em níveis abaixos do normal. Isso geralmente é alcançado através do uso de equipamentos e sistemas especiais, tais como refrigeradores ou freezers, que utilizam fluidos refrigeraentes para absorver o calor e reduzir a temperatura.

Em um contexto clínico, a refrigeração é frequentemente usada para armazenar e preservar substâncias sensíveis ao calor, como vacinas, medicamentos e amostras biológicas. Além disso, também pode ser utilizado no tratamento de certas condições médicas, como o edema cerebral ou lesões por calor, onde a redução da temperatura corporal pode ajudar a aliviar os sintomas e promover a recuperação.

Em resumo, a refrigeração é uma técnica importante em medicina que permite manter a integridade de substâncias sensíveis ao calor e fornecer tratamento terapêutico em certas condições médicas.

A microscopia de fluorescência é um tipo de microscopia que utiliza a fluorescência dos materiais para gerar imagens. Neste método, a amostra é iluminada com luz de uma determinada longitude de onda, à qual as moléculas presentes na amostra (chamadas fluoróforos) absorvem e posteriormente emitem luz em outra longitude de onda, geralmente de maior comprimento de onda (e portanto menor energia). Essa luminescência pode ser detectada e utilizada para formar uma imagem da amostra.

A microscopia de fluorescência é amplamente utilizada em diversas áreas, como na biologia celular e molecular, pois permite a observação de estruturas específicas dentro das células, bem como a detecção de interações moleculares. Além disso, essa técnica pode ser combinada com outros métodos, como a imunofluorescência, para aumentar ainda mais sua sensibilidade e especificidade.

As células de Sertoli, também conhecidas como células nupeais ou células sustentaculares de Sertoli, são um tipo especializado de células presentes nos túbulos seminíferos dos testículos de mamíferos. Elas desempenham um papel crucial na formação e manutenção do ambiente pró-spermatogênico no interior dos testículos, fornecendo suporte físico e nutricional aos espermatogônios (células germinativas masculinas) durante o processo de espermatogênese (a formação de espermatozoides).

Algumas das funções importantes das células de Sertoli incluem:

1. Formar a barreira hemato-testicular: As células de Sertoli formam uma barreira semipermeável entre o sangue e os túbulos seminíferos, impedindo que antígenos do sistema imune entrem em contato com as células germinativas e causem danos a elas.
2. Fornecer suporte físico e nutricional: As células de Sertoli envolvem e sustentam os espermatogônios, fornecendo-lhes nutrientes essenciais e ajudando na sua proteção contra estressores ambientais.
3. Secreção de hormônios e fatores de crescimento: As células de Sertoli secretam diversos hormônios e fatores de crescimento, como a inhibina, a activina e o androgênio-bindente, que desempenham papéis importantes no controle da espermatogênese, da diferenciação sexual e do desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários.
4. Fagocitose de células mortas: As células de Sertoli também são responsáveis pela fagocitose de células germinativas mortas ou danificadas durante o processo de espermatogênese, ajudando a manter um ambiente saudável no testículo.
5. Participação no processo de meiose: As células de Sertula desempenham um papel importante na regulação do processo de meiose dos espermatogônios, garantindo a formação correta dos gametas masculinos.

As proteínas do ovo referem-se aos tipos de proteínas encontrados nos ovos, especialmente nas suas partes branca e amarela. A albumina é a proteína predominante na clara do ovo, enquanto a ovoglobulina, ovomucoid, ovomucina e lysozyme são outras proteínas presentes em menores quantidades. Já no ovo yolk (gema), as principais proteínas são conalbumina, livetins, ovoinhibitor e protease inhibitors. Essas proteínas desempenham funções importantes na nutrição e defesa do embrião em desenvolvimento. Além disso, as proteínas do ovo são frequentemente utilizadas em estudos científicos como modelos de estudo devido à sua alta biodisponibilidade e pureza.

Glicerol, também conhecido como glicerina, é um álcool simples com três grupos hidroxila (-OH) ligados a um carbono central. É um composto incolor, viscoso, doce e inodoro, frequentemente usado na indústria farmacêutica, alimentícia e cosmética como um solvente, agente suavizante e humectante.

Na medicina, glicerol pode ser usado como um laxante ou diurético leve. Também é usado como um agente de carga em comprimidos e cápsulas farmacêuticas. Em solução aquosa, o glicerol pode ser usado como um antigelo e conservante para tecidos biológicos.

No metabolismo, glicerol desempenha um papel importante na produção de energia. É liberado durante a quebra de lipídios (gorduras) no fígado e músculos esqueléticos e pode ser convertido em glicose ou utilizado na síntese de triacilgliceróis (triglicérides).

Em resumo, glicerol é um álcool simples com propriedades únicas que o tornam útil em uma variedade de aplicações médicas e industriais.

O cálcio é um mineral essencial importante para a saúde humana. É o elemento mais abundante no corpo humano, com cerca de 99% do cálcio presente nas estruturas ósseas e dentárias, desempenhando um papel fundamental na manutenção da integridade estrutural dos ossos e dentes. O restante 1% do cálcio no corpo está presente em fluidos corporais, como sangue e líquido intersticial, desempenhando funções vitais em diversos processos fisiológicos, tais como:

1. Transmissão de impulsos nervosos: O cálcio é crucial para a liberação de neurotransmissores nos sinais elétricos entre as células nervosas.
2. Contração muscular: O cálcio desempenha um papel essencial na contração dos músculos esqueléticos, lissos e cardíacos, auxiliando no processo de ativação da troponina C, uma proteína envolvida na regulação da contração muscular.
3. Coagulação sanguínea: O cálcio age como um cofator na cascata de coagulação sanguínea, auxiliando no processo de formação do trombo e prevenindo hemorragias excessivas.
4. Secreção hormonal: O cálcio desempenha um papel importante na secreção de hormônios, como a paratormona (PTH) e o calcitriol (o forma ativa da vitamina D), que regulam os níveis de cálcio no sangue.

A manutenção dos níveis adequados de cálcio no sangue é crucial para a homeostase corporal, sendo regulada principalmente pela interação entre a PTH e o calcitriol. A deficiência de cálcio pode resultar em doenças ósseas, como osteoporose e raquitismo, enquanto excesso de cálcio pode levar a hipercalcemia, com sintomas que incluem náuseas, vômitos, constipação, confusão mental e, em casos graves, insuficiência renal.

O líquido folicular é um fluido claro que preenche o interior dos folículos pilosos no couro cabelludo. Ele consiste principalmente em secreções da glândula sebácea e células descamadas da epiderme. O líquido folicular pode ser coletado para análises clínicas, especialmente no contexto de avaliação hormonal ou na investigação de causas de perda de cabelo. Em alguns casos, o líquido folicular pode conter células cancerígenas, o que pode ser útil no diagnóstico de algumas formas de câncer, como o carcinoma de células escamosas da pele.

A inseminação artificial homóloga (IAH) é um procedimento de reprodução assistida em que o óvulo de uma mulher é fertilizado com o sêmen de seu parceiro sexual, geralmente por meio de uma técnica de transferência intrauterina. Nesta técnica, o sêmen do parceiro é processado em laboratório para selecionar os espermatozoides mais móveis e saudáveis, que são então inseridos diretamente no útero da mulher durante a fase ovulatória, aumentando assim as chances de fertilização. Dessa forma, a IAH é indicada em casos de esterilidade ou infertilidade de origem masculina, feminina ou conjunta, quando há dificuldades na relação sexual ou quando se deseja evitar a transmissão de doenças sexuais.

Ornidazol é um medicamento anti-inflamatório e antiparasitário, frequentemente usado no tratamento de infecções parasitárias do trato gastrointestinal, genital e oral. Ele funciona através da interrupção dos processos metabólicos dos protozoários e bacterióides anaeróbicos, levando à sua morte.

Algumas indicações comuns para o uso de Ornidazol incluem:

* Tratamento de infecções causadas por protozoários como Giardia lamblia, Entamoeba histolytica e Trichomonas vaginalis.
* Tratamento de infecções bacterianas anaeróbicas, especialmente aquelas causadas por Bacteroides fragilis.
* Em combinação com outros antibióticos, é usado no tratamento de infecções abdominais e pélvicas complicadas.

Os efeitos colaterais comuns do Ornidazol incluem:

* Náusea e vômitos
* Perda de apetite
* Dor de cabeça
* Boca seca
* Desconfiança ou alteração do gosto
* Tontura

Em casos raros, o Ornidazol pode causar reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia. Também é importante notar que o Ornidazol pode ter efeitos teratogênicos e deve ser evitado durante a gravidez, especialmente no primeiro trimestre.

A preservação biológica é um campo da ciência que se concentra em métodos para prolongar a durabilidade e manter a integridade estrutural e funcional dos tecidos, células ou órgãos biológicos. Isso geralmente é alcançado através do uso de técnicas de armazenamento especiais, como congelamento profundo em nitrogênio líquido, embalsamamento químico ou outros processos que retardam a decomposição e a deterioração. A preservação biológica é essencial em várias áreas, incluindo pesquisas científicas, bancos de tecidos e órgãos para transplantes, estudos histológicos e anatomopatológicos, e na conservação de espécimes zoológicos e botânicos. Algumas das aplicações clínicas importantes da preservação biológica incluem a preservação de óvulos e espermatozoides para fertilização in vitro (FIV), e a preservação de tecidos e células para engenharia de tecidos regenerativos.

Fluorescent dyes are substances that emit light after absorbing radiation, typically in the form of ultraviolet or visible light. This process, known as fluorescence, occurs because the absorbed energy excites electrons within the dye molecule to a higher energy state. When these electrons return to their ground state, they release the excess energy as light, often at a longer wavelength than the absorbed light.

Fluorescent dyes have numerous applications in medicine and biology, particularly in diagnostic testing, research, and medical imaging. For example, fluorescent dyes can be used to label cells or proteins of interest, allowing researchers to track their movement and behavior within living organisms. In addition, certain fluorescent dyes can be used to detect specific molecules or structures within biological samples, such as DNA or damaged tissues.

One common type of fluorescent dye is called a fluorophore, which is a molecule that exhibits strong fluorescence when excited by light. Fluorophores can be attached to other molecules, such as antibodies or nucleic acids, to create fluorescent conjugates that can be used for various applications.

Fluorescent dyes are also used in medical imaging techniques, such as fluorescence microscopy and flow cytometry, which allow researchers to visualize and analyze cells and tissues at the molecular level. These techniques have revolutionized many areas of biomedical research, enabling scientists to study complex biological processes with unprecedented precision and detail.

Overall, fluorescent dyes are powerful tools for medical diagnosis, research, and imaging, providing valuable insights into the structure and function of living organisms at the molecular level.

Trometamina é um composto orgânico utilizado em diversas aplicações medicinais. Em termos médicos, é frequentemente empregada como um agente tamponador em soluções injetáveis, ajudando a manter o pH fisiológico adequado. Além disso, também pode ser usada na terapia de intoxicação por metais pesados, uma vez que é capaz de se combinar com esses metais e formar compostos insolúveis, facilitando assim a sua excreção.

É importante ressaltar que, apesar dos seus usos terapêuticos, a trometamina também pode ter efeitos adversos, especialmente se utilizada em excesso ou em combinação com outros fármacos. Entre os possíveis efeitos secundários estão náuseas, vômitos, dor de cabeça, aumento da pressão arterial e ritmo cardíaco acelerado. Em casos graves, podem ocorrer convulsões, insuficiência renal ou hepática, e danos ao sistema nervoso central.

Como qualquer fármaco, a trometamina deve ser utilizada sob orientação médica, seguindo as doses prescritas e relatando imediatamente quaisquer sintomas ou reações adversas ao profissional de saúde responsável.

Uma solução hipotónica, em termos médicos, refere-se a uma solução aquosa que tem uma concentração de soluto menor do que a do fluido corporal interno (como o sangue ou o líquido celular). Geralmente, isso significa que a pressão osmótica da solução é menor em comparação à do fluido corporal.

Quando as células são expostas a essa solução hipotónica, ocorre um fenômeno conhecido como "endosmose", no qual a água move-se da região de menor concentração de soluto (a solução hipotónica) para a região de maior concentração de soluto (o fluido corporal), fazendo com que as células se inflam e possam até mesmo estourar, caso a diferença de pressão osmótica seja muito grande.

É importante notar que o equilíbrio osmótico é crucial para manter a homeostase dos organismos vivos, incluindo os seres humanos. Dessa forma, soluções hipotónicas desempenham um papel fundamental em diversas situações clínicas e terapêuticas, como no tratamento de pacientes desidratados ou com queimaduras graves, onde é necessário reintroduzir fluidos no organismo de forma controlada.

A palavra "búfalos" geralmente se refere a dois animais diferentes: o búfalo-africano (Syncerus caffer) e o búfalo-asiático ou búfalo-d'água (Bubalus bubalis).

1. Búfalo-africano: É um grande mamífero ruminante da família Bovidae, nativo da África subsariana. Existem cinco subespécies de búfalos africanos, incluindo o búfalo-café (S. caffer caffer), que é a maior e mais forte delas. Os búfalos africanos são conhecidos por suas poderosas construções e habilidades de natação. Eles vivem em savanas, pastagens e florestas úmidas, geralmente próximo a fontes de água. Os búfalos africanos são herbívoros e se alimentam principalmente de gramíneas. Eles podem ser perigosos para os humanos, especialmente quando feridos ou acorrentados.

2. Búfalo-asiático ou búfalo-d'água: É um grande mamífero ruminante da família Bovidae, nativo do sul e sudeste asiático. Eles são domesticados há milhares de anos e usados para o trabalho e a produção de leite e carne. O búfalo-asiático é um excelente nadador e pode ser encontrado em habitats úmidos, como pântanos, rios e lagos. Eles são herbívoros e se alimentam principalmente de pastagens aquáticas e vegetação ribeirinha. Os búfalos asiáticos domesticados geralmente são dóceis e cooperativos, mas os búfalos selvagens podem ser perigosos para os humanos quando provocados ou assustados.

Em resumo, tanto o búfalo africano quanto o asiático são animais grandes e fortes que desempenham papéis importantes em seus ecossistemas. No entanto, eles também podem ser perigosos para os humanos se não forem tratados com respeito e cautela.

Pentoxifylline é um medicamento que pertence à classe dos xantinas. É usado clinicamente como um vasodilatador e agente antiagregante plaquetário fraco. Ele funciona aumentando a flexibilidade das membranas eritrocíticas, o que resulta em uma melhoria do fluxo sanguíneo e oxigenação dos tecidos, especialmente em áreas com baixa perfusão, como nos casos de claudicação intermitente devido à doença arterial periférica. Além disso, a pentoxifylline também pode desempenhar um papel na redução da viscosidade sanguínea e no impedimento da formação de coágulos.

Os efeitos adversos mais comuns associados ao uso de pentoxifylline incluem: náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, aumento dos batimentos cardíacos (taquicardia), rubor (vermelhidão da pele) e cefaleia. Em casos raros, podem também ocorrer reações alérgicas à medicação, como erupções cutâneas, prurido, edema de Quincke ou choque anafilático.

A pentoxifylline está disponível em comprimidos para administração oral e costuma ser prescrita em doses de 400 mg, a serem tomadas três vezes ao dia, antes das refeições. O médico pode ajustar a dose conforme necessário, dependendo da resposta do paciente e da ocorrência de efeitos adversos.

É importante ressaltar que a pentoxifylline só deve ser utilizada sob orientação médica e que os pacientes devem informar ao seu médico sobre quaisquer condições médicas prévias, medicamentos ou suplementos que estejam tomando, pois isso pode influenciar a escolha do tratamento e a dose adequada.

Em medicina e biologia, um meio de cultura é um meio nutritivo sólido, líquido ou semi-sólido onde os microorganismos (bactérias, fungos, vírus, parasitas) ou células animais ou vegetais podem ser cultivados e crescerem sob condições controladas em laboratório.

Os meios de cultura geralmente contêm ingredientes que fornecem nutrientes essenciais para o crescimento dos organismos, tais como carboidratos (açúcares), proteínas, sais minerais e vitaminas. Alguns meios de cultura também podem conter indicadores, como agentes que mudam de cor em resposta ao pH ou à produção de certos metabólitos, o que pode ajudar a identificar ou caracterizar um organismo cultivado.

Existem diferentes tipos de meios de cultura, cada um desenvolvido para suportar o crescimento de determinados tipos de organismos ou para fins específicos de diagnóstico ou pesquisa. Alguns exemplos incluem:

1. Ágar sangue: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de bactérias patogênicas, especialmente aquelas que crescem melhor em atmosfera rica em CO2. O ágar sangue contém sangue defibrinado, o que serve como fonte de nutrientes e também permite a detecção de hemolíticos (bactérias que destroem os glóbulos vermelhos do sangue).

2. Meio de Sabouraud: é um meio de cultura usado na micologia para o crescimento de fungos, especialmente dermatofitos e outros fungos filamentosos. O meio de Sabouraud contém glicose como fonte de carboidrato e cloranfenicol ou tetraciclina para inibir o crescimento bacteriano.

3. Meio de Thayer-Martin: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de Neisseria gonorrhoeae, a bactéria causadora da gonorreia. O meio de Thayer-Martin contém antimicrobianos (vancomicina, colistina e nistatina) que inibem o crescimento de outras bactérias, permitindo assim a detecção e isolamento de N. gonorrhoeae.

4. Meio de MacConkey: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a diferenciação de bactérias gram-negativas em termos de sua capacidade de fermentar lactose e tolerância ao ácido. O meio de MacConkey contém lactose, bile salts e vermelho neutro, o que permite a detecção de bactérias que fermentam lactose (coloração rosa) e aquelas que não fermentam lactose (coloração incolor).

5. Meio de Chapman: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de Staphylococcus aureus, uma bactéria gram-positiva que pode causar infecções graves. O meio de Chapman contém sais, glucose e lisina, o que promove o crescimento de S. aureus e inibe o crescimento de outras bactérias.

6. Meio de Sabouraud: é um meio de cultura usado na micologia clínica para a cultura e isolamento de fungos, especialmente dermatofitos. O meio de Sabouraud contém peptona, glucose e ágar, o que promove o crescimento de fungos e inibe o crescimento de bactérias.

7. Meio de Blood Agar: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a cultura e isolamento de bactérias, especialmente patógenos que podem causar infecções graves. O meio de Blood Agar contém sangue, sais e ágar, o que promove o crescimento de bactérias e permite a observação de hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos).

8. Meio de MacConkey: é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-negativas, especialmente enterobactérias. O meio de MacConkey contém lactose, bile salts e cristal violet, o que permite a seleção de bactérias que fermentam lactose e a diferenciação de bactérias que não fermentam lactose ou são resistentes a bile salts.

9. Meio de Eosin Methylene Blue (EMB): é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-negativas, especialmente enterobactérias. O meio de EMB contém eosin Y, methylene blue e glucose, o que permite a seleção de bactérias que fermentam glucose e a diferenciação de bactérias que produzem ácido (cor verde) ou gás (cor preta).

10. Meio de Mannitol Salt Agar (MSA): é um meio de cultura usado na bacteriologia clínica para a seleção e diferenciação de bactérias gram-positivas, especialmente estafilococos coagulase-positivos. O meio de MSA contém mannitol, sodium chloride e phenol red, o que permite a seleção de bactérias que fermentam mannitol (cor amarela) e a diferenciação de bactérias que não fermentam mannitol (cor vermelha).

'Resultado da Gravidez' é um termo geral que se refere ao desfecho ou consequência do processo de gestação. Pode ser usado para descrever o resultado final do parto, seja um bebê saudável, uma interrupção da gravidez (aborto espontâneo ou induzido) ou uma gravidez ectópica (quando o óvulo fértil é implantado fora do útero, geralmente no oviduto). Também pode ser usado para descrever condições de saúde da mãe relacionadas à gravidez, como pré-eclampsia ou diabetes gestacional. O resultado final da gravidez é influenciado por uma variedade de fatores, incluindo idade, estilo de vida, história médica prévia e cuidados pré-natais.

A preservação de tecido, em termos médicos, refere-se a um conjunto de técnicas e procedimentos utilizados para manter a integridade estrutural e funcional de tecidos biológicos, removidos do corpo humano ou animal, por um período de tempo prolongado. Esses tecidos podem ser preservados com o objetivo de realizar estudos posteriores, como análises histológicas, bioquímicas ou genéticas, ou ainda para fins terapêuticos, como no caso do transplante de órgãos e tecidos.

Existem diferentes métodos para a preservação de tecidos, mas um dos mais comuns é o uso de soluções crioprotectoras, que contêm substâncias capazes de proteger as células contra os danos causados pelo congelamento e descongelamento do tecido. Além disso, a temperatura também desempenha um papel fundamental no processo de preservação, com a maioria dos métodos utilizando temperaturas muito baixas, geralmente entre -80°C e -196°C, para reduzir a atividade metabólica e enzymática dos tecidos e assim prolongar seu período de conservação.

A preservação de tecido é uma área importante da patologia clínica e da pesquisa biomédica, pois permite que os cientistas estudem as estruturas e funções celulares em detalhes que não seriam possíveis em tecidos vivos. Além disso, a capacidade de preservar órgãos e tecidos por longos períodos também tem implicações importantes no campo do transplante, pois permite que os tecidos sejam armazenados e disponibilizados para pacientes em espera de um transplante, reduzindo assim a necessidade de doações imediatas e aumentando as chances de sucesso dos procedimentos terapêuticos.

Antílopes são um grupo diversificado de mamíferos artiodáctilos da família Bovidae, que inclui cerca de 90 gêneros e mais de 300 espécies. Eles estão distribuídos principalmente nas regiões tropicais e subtropicais da África, Ásia e América do Sul.

Os antílopes variam em tamanho, desde pequenos como o Royal Antelope, que mede cerca de 25 cm de altura e pesa menos de 3 kg, até grandes como o Eland, que pode atingir uma altura de 180 cm no garrote e pesar até 900 kg.

Eles são herbívoros, com dietas variadas que incluem gramíneas, folhas, brotos, frutos e sementes. Alguns antílopes têm adaptações especiais para se alimentar, como os girafas, que têm pescoços longos para alcançar as folhas das árvores mais altas.

Os antílopes são conhecidos por sua agilidade e velocidade, com algumas espécies capazes de alcançar velocidades de até 80-90 km/h. Eles também têm hábitos gregários e vivem em grupos familiares ou manadas, dependendo da espécie.

Algumas das espécies de antílopes estão ameaçadas de extinção devido à perda de habitat, caça excessiva e outras atividades humanas. A conservação dos habitats naturais e a proteção legal são essenciais para garantir a sobrevivência destes fascinantes animais.

Em genética, o termo "diplóide" refere-se a um estado em que uma célula possui dois conjuntos completos de cromossomos. A maioria das células dos organismos eucarióticos são diploides, incluindo as células somáticas dos animais e plantas. Nos seres humanos, por exemplo, as células somáticas contêm 23 pares de cromossomos, totalizando 46 cromossomos no conjunto diplóide.

O estado diplóide é importante para a estabilidade genética e a reprodução sexuada. Durante a formação dos gametas (óvulos e espermatozoides), ocorre a meiose, um processo de divisão celular que reduz o número de cromossomos para metade, resultando em células haploides com apenas um conjunto completo de cromossomos. Quando os gametas se fundem durante a fecundação, o número normal de cromossomos é restaurado, mantendo assim a constância do número de cromossomos em cada geração.

Em resumo, "diplóide" é um termo genético que descreve uma célula com dois conjuntos completos de cromossomos, o que é típico da maioria das células somáticas dos organismos eucarióticos.

Espermatócitos são células imaturas reprodutivas masculinas que se encontram no processo de desenvolvimento em estágios intermédios da espermatogênese, um processo complexo que ocorre nos túbulos seminíferos dos testículos e resulta na formação de espermatozoides maduros, capazes de se mover e fertilizar um óvulo.

Os espermatócitos surgem a partir da divisão mitótica de células chamadas espermatogônias, que são as células-tronco responsáveis pela produção dos gametas masculinos. Após a mitose, os espermatócitos sofrem uma série de transformações e divisões celulares adicionais, incluindo meiose e citocinese, resultando em quatro células haploides chamadas espermátides. Essas espermátides são posteriormente modificadas e adquirem a forma e as características dos espermatozoides maduros, prontos para a capacitação e a fertilização.

Em resumo, espermatócitos são células imaturas reprodutivas masculinas que estão em um estágio intermediário de desenvolvimento durante o processo de formação dos espermatozoides.

A eletroforese em gel de poliacrilamida (também conhecida como PAGE, do inglês Polyacrylamide Gel Electrophoresis) é um método analítico amplamente utilizado em bioquímica e biologia molecular para separar, identificar e quantificar macromoléculas carregadas, especialmente proteínas e ácidos nucleicos (DNA e RNA).

Neste processo, as amostras são dissolvidas em uma solução tampão e aplicadas em um gel de poliacrilamida, que consiste em uma matriz tridimensional formada por polímeros de acrilamida e bis-acrilamida. A concentração desses polímeros determina a porosidade do gel, ou seja, o tamanho dos poros através dos quais as moléculas se movem. Quanto maior a concentração de acrilamida, menores os poros e, consequentemente, a separação é baseada mais no tamanho das moléculas.

Após a aplicação da amostra no gel, um campo elétrico é aplicado, o que faz com que as moléculas se movam através dos poros do gel em direção ao ânodo (catodo positivo) ou catodo (ânodo negativo), dependendo do tipo de carga das moléculas. As moléculas mais pequenas e/ou menos carregadas se movem mais rapidamente do que as moléculas maiores e/ou mais carregadas, levando assim à separação dessas macromoléculas com base em suas propriedades físico-químicas, como tamanho, forma, carga líquida e estrutura.

A eletroforese em gel de poliacrilamida é uma técnica versátil que pode ser usada para a análise de proteínas e ácidos nucleicos em diferentes estados, como nativo, denaturado ou parcialmente denaturado. Além disso, essa técnica pode ser combinada com outras metodologias, como a coloração, a imunoblotagem (western blot) e a hibridização, para fins de detecção, identificação e quantificação das moléculas separadas.

Bisbenzimidazol é uma classe de compostos químicos que contêm dois grupos benzimidazólicos unidos por um grupo de ligação. Eles são frequentemente usados em aplicações farmacológicas e bioquímicas devido à sua capacidade de se ligar especificamente ao DNA e RNA, com alta afi

dade e baixa toxicidade. Um exemplo bem conhecido de bisbenzimidazol é o composto Hoechst 33258, que é frequentemente usado em técnicas de microscopia fluorescente para marcar áreas específicas do núcleo celular.

No entanto, é importante notar que a definição médica de um termo químico como bisbenzimidazol geralmente se refere às propriedades farmacológicas ou bioquímicas dos compostos que contêm esse grupo funcional, em vez de simplesmente descrever a estrutura química do composto. Portanto, a definição médica de bisbenzimidazol pode variar dependendo do contexto específico em que o termo é usado.

Sim, posso fornecer a você a definição médica de "citoplasma". O citoplasma é a parte interna de uma célula que está delimitada pela membrana plasmática e contém todos os organelos celulares, exceto o núcleo. É composto por um material gelatinoso chamado citosol, no qual estão suspensos os organelos celulares, tais como mitocôndrias, ribossomos, retículo endoplasmático rugoso e liso, complexo de Golgi, entre outros. O citoplasma desempenha um papel fundamental na maioria dos processos metabólicos celulares, incluindo a produção de energia, síntese de proteínas e lipídios, catabolismo e anabolismo, transporte de substâncias e comunicação celular.

Staining and Labeling em termos de patologia e bioquímica refere-se a técnicas utilizadas para identificar e diferenciar entre diferentes células, tecidos ou estruturas moleculares. Essas técnicas envolvem o uso de colorações (tinturas) ou marcadores fluorescentes que se ligam especificamente a determinados componentes celulares ou moleculares, permitindo assim sua visualização e análise microscópica.

A coloração pode ser usada para diferenciar entre tecidos saudáveis e doentes, bem como para identificar diferentes tipos de células ou estruturas dentro de um tecido. Existem vários métodos de coloração, cada um com sua própria aplicação específica. Por exemplo, a coloração de hematoxilina e eosina (H&E) é uma técnica amplamente utilizada para examinar a estrutura geral dos tecidos, enquanto a coloração de Gram é usada para classificar bactérias em diferentes grupos com base na sua parede celular.

Já o rótulo (labeling) refere-se ao uso de marcadores fluorescentes ou outras etiquetas que permitem a detecção e quantificação de moléculas específicas dentro de uma célula ou tecido. Isso pode ser feito através da ligação direta do marcador à molécula alvo ou através da utilização de anticorpos que se ligam a moléculas específicas e, em seguida, são detectados por um marcador fluorescente. Essas técnicas são amplamente utilizadas em pesquisas biológicas para estudar a expressão gênica, a localização de proteínas e outros processos celulares e moleculares.

Em resumo, a coloração e o rótulo são técnicas importantes na patologia e bioquímica que permitem a visualização e análise de estruturas e moléculas específicas em células e tecidos.

Em genética, cromossomos sexuais, também conhecidos como gonossomas ou heterocromossomas, se referem a um par de cromossomos que desempenham um papel central na determinação do sexo em organismos vivos. Em humanos e outros mamíferos, os cromossomos sexuais são geralmente designados como X e Y. Os indivíduos com dois cromossomos X (XX) geralmente se desenvolvem como feminino, enquanto aqueles com um cromossomo X e um cromossomo Y (XY) geralmente se desenvolvem como masculino.

Os cromossomos sexuais contêm genes que influenciam características sexuais específicas, como a formação dos órgãos reprodutivos e secundárias. No entanto, eles também podem conter genes que não estão relacionados à determinação do sexo. Algumas condições genéticas raras podem ocorrer devido a anormalidades nos cromossomos sexuais, como no caso da síndrome de Klinefelter (XXY) e da síndrome de Turner (X0).

Técnicas de Reprodução Assistida (TRA) são procedimentos médicos realizados com o objetivo de ajudar indivíduos ou casais a terem filhos quando enfrentam problemas de infertilidade ou esterilidade. Essas técnicas envolvem a manipulação de óvulos e espermatozoides fora do corpo humano, com o intuito de gerar embriões que possam ser transferidos para o útero de uma mulher, potencialmente resultando em um embarazo.

Algumas das técnicas de reprodução assistida mais comuns incluem:

1. Inseminação artificial (IA): Consiste na inserção de espermatozoides no útero de uma mulher durante a ovulação, aumentando as chances de fecundação. Pode ser realizada com o esperma do parceiro ou de um doador.

2. Fertilização in vitro (FIV): É um procedimento em que os óvulos são colhidos da mulher e combinados com espermatozoides em laboratório, permitindo a fertilização fora do corpo. Os embriões resultantes são então transferidos para o útero da mulher.

3. Injeção intracitoplasmática de esperma (ICSI): É uma técnica avançada de FIV em que um espermatozoide é diretamente injetado no óvulo, aumentando a probabilidade de fertilização, especialmente quando o esperma apresenta problemas de mobilidade ou contagem.

4. Doação de óvulos e esperma: Consiste em utilizar óvulos ou espermatozoides doados por um terceiro para realizar as técnicas de reprodução assistida, geralmente indicadas quando a qualidade dos óvulos ou espermatozoides da pessoa infértil é insuficiente.

5. Congelamento e armazenamento de óvulos, esperma e embriões: Permite preservar gametas (óvulos e esperma) ou embriões para uso futuro em tratamentos de reprodução assistida, podendo ser útil em situações como preservação da fertilidade antes de terapias contra o câncer ou quando a pessoa deseja adiar a gravidez.

6. Diagnóstico genético pré-implantação (DGP): É um procedimento que permite analisar os genes dos embriões antes da transferência, visando detectar possíveis doenças genéticas hereditárias e selecionar apenas os embriões sadios para serem transferidos.

As técnicas de reprodução assistida são indicadas em diversas situações, como:

- Mulheres com problemas de fertilidade relacionados à idade ou a outras causas (endometriose, obstrução tubária, etc.)
- Homens com problemas de mobilidade ou contagem de espermatozoides
- Casais com histórico de abortos recorrentes
- Pessoas que desejam ser pais solteiros ou em casais do mesmo sexo
- Preservação da fertilidade antes de tratamentos contra o câncer ou outras condições que possam afetar a capacidade reprodutiva.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Em termos médicos, sucção refere-se ao ato ou processo de extrair fluidos, gases ou partículas de um local para outro usando a força do vácuo ou pressão negativa. Em muitos contextos clínicos, sucção é usada para remover secreções, sangue ou detritos das vias respiratórias, feridas, cavidades corporais ou órgãos. Isso geralmente é realizado com equipamentos especiaizados, como bombas de sucção, cateteres de sucção ou tubos de aspiração, que criam um gradiente de pressão para mover líquidos ou gases de um local para outro.

Em pediatria e odontologia, a sucção também pode se referir ao ato de sugar alimentos ou líquidos com uma piscada da boca, especialmente em bebês e crianças pequenas que ainda estão aprendendo a engolir. Neste contexto, sucção é um mecanismo importante para a ingestão de alimentos e bebidas e o desenvolvimento normal do trato gastrointestinal.

Desenvolvimento Embrionário e Fetal referem-se aos estágios sucessivos de crescimento e desenvolvimento do óvulo fertilizado (zigaote) num processo contínuo que resulta na formação de um feto totalmente formado durante a gravidez.

1. Desenvolvimento Embrionário: Este estágio começa após a fertilização do óvulo e dura até à oitava semana de gestação. Durante este período, o zigaote sofre uma série de divisões celulares e migração das células para formar um disco embrionário tridimensional com diferentes camadas de células. Estas camadas darão origem a diferentes tecidos e órgãos do corpo humano. Além disso, durante este estágio, ocorrem eventos importantes como a formação do sistema nervoso central, a formação dos membros superiores e inferiores, a formação do coração e dos vasos sanguíneos, entre outros.

2. Desenvolvimento Fetal: Este estágio começa na nona semana de gestação e dura até o nascimento. Durante este período, os órgãos e sistemas do corpo continuam a crescer e se desenvolver, tornando-se gradualmente mais complexos e funcionais. O feto aumenta significativamente de tamanho e peso, e as estruturas externas, como os órgãos dos sentidos e a pele, amadurecem. Além disso, ocorrem eventos importantes como a maturação do sistema nervoso central, o desenvolvimento dos pulmões e o crescimento do esqueleto.

Em resumo, o Desenvolvimento Embrionário e Fetal são etapas cruciais no desenvolvimento humano, envolvendo uma série de eventos complexos que levam à formação de um feto totalmente formado e funcional.

Infertilidade é definida como a incapacidade de engravidar após um ano de relações sexuais regulares e não protetadas. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estende essa definição para incluir casais que não conseguem manter uma gravidez até o nascimento de um filho vivo após um período de um ano.

A infertilidade pode ser resultado de problemas em qualquer dos dois parceiros ou, em alguns casos, pode ser atribuída a fatores desconhecidos. Os fatores que contribuem para a infertilidade feminina incluem problemas ovulatórios, danos aos tubos uterinos ou nos ovários, e outras condições médicas que afetam a capacidade reprodutiva. Em homens, a infertilidade pode ser causada por problemas com a produção de esperma, alongamento dos vasos deferentes ou outros problemas no trato reprodutivo masculino.

A infertilidade é um problema de saúde sexual e reprodutiva comum que afeta aproximadamente 15% dos casais em idade fértil em todo o mundo. É uma condição complexa e multifatorial, o que significa que pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo genéticos, hormonais, ambientais, estilo de vida e outros fatores médicos subjacentes.

Diminuição do número de espermatozoides (Oligospermia); Pouca mobilidade dos espermatozoides; Espermatozoides anormais; ...
Para captação dos espermatozoides o homem deverá produzir uma amostra de sêmen para ser utilizada na fertilização dos óvulos. É ... O esperma também é conservado em meio apropriado para manter a qualidade do espermatozoides. Depois de obtidas as células ... As etapas da FIV se dividem em estimulação ovarina, captação dos óvulos e espermatozoides, fecundação dos óvulos e ... A fertilização in vitro geralmente é indicada em casos de: alterações no sêmen; baixa concentração de espermatozoides; ...
O ácido fólico é efetivo no tratamento de certas anemias; Pode manter espermatozoides saudáveis; É um dos componentes ...
É nos tubos seminíferos (ou túbulos seminíferos) que os espermatozoides são produzidos. Cada testículo possui de 250 a 1000 ... Células espermatogênicas - produtoras de espermatozoides. As células espermatogênicas se encontram no testículo pós-tuberal, e ... com funções de nutrição e sustentação dos espermatozoides. As células de Sertori são células cilíndricas e se estendem desde a ...
A principal premissa da teoria da competição espermática é o aumento do investimento na produção de espermatozoides para ... Os espermatozoides entram em competição; O mecanismo da competição determina qual esperma entra primeiro na região de ... que são uma das poucas espécies de mamíferos em que as fêmeas armazenam os espermatozoides por grande período de tempo (até 200 ...
Sua função é armazenar os espermatozoides. O ducto deferente é um canal que leva os espermatozoides do epidídimo até o ducto ... O ducto ejaculatório é o canal por onde passa o esperma, que contém os espermatozoides e os líquidos das vesículas seminais e ... Após o início da puberdade produzem os espermatozoides e secretam testosterona, que é responsável pelas características sexuais ... além de lubrificar o caminho dos espermatozoides. O escroto é uma bolsa localizada atrás do pênis e dividida em dois ...
... início da produção de espermatozoides (semenarca); aumento do peso e da estatura; surgimento de pelo no dedão do pé. A ...
A transferência de espermatozoides é indireta. Em geral, o macho constrói uma pequena teia de fios de seda secretada por uma ...
Podendo conter espermatozoides em alguns casos. «E aí, Líquido Seminal Engravida?». Trocando fraudas. Consultado em 24 de ... O líquido seminal é a parte do sêmen sem espermatozoides, compondo-se por secreções da vesícula seminal (80%), próstata e ... O plasma seminal fornece um meio nutritivo e protegido para os espermatozoides produzidos no testículo durante as suas jornadas ...
O calor excessivo destrói os espermatozoides. Tendo como uma de suas camadas um músculo, o escroto contrai-se e distende-se, ...
A emissão de espermatozoides pode ou não ser simultânea, em ambos os membros do par em copulação. Todas as sanguessugas são ... Os espermatozoides abandonam a esponja através das correntes de água e penetram em outras esponjas da mesma forma. Depois do ... A transferência de espermatozoides nos hirudinídeos, a maioria dos quais possui um pênis, é análoga à transmissão direta de ... A transmissão de espermatozoides ao interior de um par de espermatecas, na minhoca Pheretima communissima, dura mais de uma ...
... ocorrem contrações peristálticas transportando os espermatozoides para a uretra , quando os espermatozoides passam pelas ... Espermatozoides recém-ejaculados são incapazes de fertilizar o ovocito . Eles precisam passar por um periodo condicionamento de ... A passagem dos espermatozoides através do útero e da tuba uterina , resulta de contração desses órgãos . No meio da vagina os ... cerca de 200 a 600 milhões de espermatozoides são lançados na vagina, passando pelo canal cervical . A enzima vesicular coagula ...
Apenas espermatozoides que sofreram a reação do acrossomo conseguem penetrar na ZP e se fundir com a membrana plasmática do ... Os espermatozoides ejaculados não podem fertilizar o óvulo imediatamente. Durante a residência no trato genital feminino eles ... reconhecimento espécie-específico e ligação dos espermatozoides; 2) indução da reação acrossômica; 3) bloqueio da polispermia; ... causando uma série de mudanças bioquímicas e estruturais que fazem com que a ZP perca a habilidade de ligar espermatozoides e ...
Células germinativas dão origem aos espermatozoides nos túbulos seminíferos. É similar ao disgerminoma, um tipo de câncer de ...
Espermatozoides desta espécie tem receptores de membrana que se ligam a resact, e essa ligação por sua vez ativa a enzima ... Hoje, acredita que espermatozoides bem-sucedidos sofrem a reação acrossômica ao atingir às células cumulus, antes de chegar à ... A população de espermatozoides ejaculados é, em geral, heterogênea. A fecundação ocorre numa região do oviduto chamada ampola. ... Espermatozoides recém ejaculados não são capazes de sofrer reação acrossômica, ou fertilizar o oócito. Para que se tornem ...
Os espermatozoides são formados nos testículos, sendo depois armazenados nos epidídimos, estruturas em formas de C que ficam à ... É importante lembrar que a cada ejaculação o homem produz em média de 200 a 500 milhões de espermatozoides, sendo somente 15 ... É nos túbulos seminíferos, que são produzidos os espermatozoides. Dentro deles encontra-se o epitélio germinativo, que são ... um processo de maturação das espermatidíos até se transformarem em espermatozoides. Todo o processo da espermatogênese é ...
Estão presentes em todas as células, exceto nos espermatozoides. Os ribossomas são considerados em várias fontes como organelos ...
A transferência desses espermatozoides é direta, em que o macho se agarra ao abdome da fêmea, introduzindo seu par de órgãos ... Os espermatozoides de decápodes não apresentam um flagelo nem uma parte mediana, por isso, assemelham-se à uma estrela.[2] ... Nessa ordem, os espermatozoides são transferidos para a fêmea de forma indireta, isto é, por meio de um espermatóforo ... Os espermatozoides são aflagelados e a larva eclode como metanáuplio. Apresentam diversos tipos de reprodução e, nesse grupo, ...
Em geral o sêmen possui entre duzentos e quatrocentos milhões de espermatozoides. Contudo a maior parte do volume do sêmen é ... Nesta etapa, a próstata, o epidídimo e os ductos deferentes liberam os fluidos seminais e os espermatozoides. Estes são ... Contudo, as primeiras ejaculações possuem quantidade reduzida de espermatozoides. Somente um ou dois anos após a primeira ...
Esse líquido nutre os espermatozoides e facilita sua mobilidade. Órgãos pélvicos masculinos vistos do lado direito. Fundo da ... à secreção prostática e aos espermatozoides vindos do ducto deferente, para formar o sêmen. É o local onde se produz a maior ...
... é um líquido utilizado para aniquilar os espermatozoides. Os espermicidas são cremes, supositórios, espumas ou ...
... poucos ou nenhuns espermatozoides no ejaculado, espermatozoides com baixa mobilidade, baixa percentagem de espermatozoides com ... A inseminação artificial consiste em conduzir os espermatozoides ao útero, facilitando a fertilização. Os espermatozoides ... Na ZIFT, após recolha e seleção de oócitos e espermatozoides, pelas mesmas técnicas da FIV, os gametas são postos em contato in ... A incubação dos espermatozoides em temperatura ambiente culmina em bloqueio temporário da capacitação espermática. Incubando os ...
O epidídimo é um pequeno ducto que coleta e armazena os espermatozoides produzidos pelo testículo e está presente em todos os ... O Epidídimo pode ser dividido em três regiões: A cabeça (Caput). A cabeça do epidídimo recebe espermatozoides através dos dutos ... O corpo (Corpus). Durante a passagem pelo corpo do epidídimo os espermatozoides amadurecem. A cauda (Cauda). Nessa região o ... o canal que conduz os espermatozoides até à próstata. O epidídimo é tão longo como o testículo, em forma de "C" achatado (em ...
Deste volume, apenas cerca de 1% em volume são espermatozoides. A hipospermia por si geralmente não causa infertilidade, sendo ... Não deve ser confundido com oligospermia, o que significa baixa contagem de espermatozoides. Esses termos são usados em ...
O desenvolvimento defeituoso de óvulos ou espermatozoides resulta em infertilidade. O termo hipogonadismo geralmente significa ... produção de espermatozoides) como a terapia de reposição de testosterona faz. Tanto para homens quanto para mulheres, uma ...
Muitos têm transmissão indireta de espermatozoides através de um espermatóforo; Podem ser ovíparos ou vivíparos; Pode ter ... "pacotes de espermatozoides", sendo que o macho deve atrair a fêmea até o espermatóforo para que ocorra a fecundação. Nos ... com o apêndice usado para transmitir espermatozoides para a fêmea; Trigonotarbida - extintos Amblypygi - amblipígeos, ...
Por definição, pessoas macho têm pequenas gametas (microgametas ou espermatozoides); indivíduos fêmea têm grandes gametas ( ...
O testículo é a gônada sexual masculina dos animais sexuados produzindo as células de fecundação chamadas de espermatozoides ( ... Ambas as funções dos testículos, formação de espermatozoides e função endócrina, estão sob o controle de hormônios ... os espermatozoides, além da produção de esperma os testículos são também os principais responsáveis pela produção de hormonas ... Produção de espermatozoides; Produção de hormônios sexuais masculinos, dos quais a testosterona é bem conhecido. ...
Sempre são inférteis, por ausência de produção de espermatozoides (azoospermia). A maioria pode ter dois ou mais dos seguintes ...
Vitelogênese, oviposição, produção de espermatozoides ocorrem ao longo do ano. A ocorrência de ovos da fêmea Pseudoboa ao longo ... o macho insere o seu hemipénis que se estendem e liberam espermatozoides. A agilidade das cobras está inteiramente ligada à ...
... Estudo revela que 25% das brasileiras, principalmente na faixa ... Os espermatozoides mais poderosos conseguem sobreviver até 5 dias no organismo feminino. No entanto, isso acontece apenas se ... Ele atua como um promotor da fecundação, permitindo que os espermatozoides se movam em apenas uma direção: o óvulo, dando uma ... Os dados por estado demonstram que no Distrito Federal 42% das participantes não sabem que os espermatozoides mais fortes podem ...
Estudo liga a exposição químicos para sempre no útero à baixa contagem e mobilidade de espermatozoides. ... durante o início da gravidez pode levar a uma menor contagem e qualidade do esperma espermatozoides, mais tarde na vida de seu ...
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... espermatozoides, embriões: como funcionam essas técnicas de preservação da fertilidade? É sobre isso que vamos falar neste ... Congelamento de espermatozoides O congelamento de sêmen é uma técnica eficaz e muito utilizada. Ela se tornou muito relevante ... Preservação da fertilidade pelo congelamento de óvulos, espermatozoides, embriões. 01/06/2020. by Dra. Luma Mattos ... Quando a mulher desejar utilizar seus óvulos: eles serão descongelados e fertilizados com espermatozoides, ou seja, é realizado ...
... óvulo com os espermatozoides; e a fertilização in vitro (FIV), em que a fecundação dos gametas (óvulos e espermatozoides) é ... que consiste em selecionar os melhores espermatozoides e colocá-los dentro do útero, para facilitar o encontro do ... provoca uma diminuição na qualidade dos espermatozoides e afeta a ovulação. Além disso, a poluição pode interferir na ...
Diminuição do número de espermatozoides (Oligospermia); Pouca mobilidade dos espermatozoides; Espermatozoides anormais; ...
... os espermatozoides, os ovócitos, o tecido testicular e o tecido ovárico que foram criopreservados antes de 2006. ... Os embriões, espermatozoides, ovócitos, tecido testicular e tecido ovárico que tenham sido congelados antes de 2006 podem vir a ... Ao fim de cinco anos, ou mais, se tiver sido solicitada renovação do prazo, "podem os espermatozoides, ovócitos, tecido ... Espermatozoides e ovócitos congelados antes de 2006 poderão ser eliminados. 28/12/2016 ...
Problemas de espermatozoides - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para a ... Os espermatozoides são contados. Um baixo número de espermatozoides pode significar uma redução da fertilidade, mas nem sempre ... Causas de problemas de espermatozoides Quadros clínicos que aumentam a temperatura dos testículos (onde os espermatozoides são ... No entanto, não se sabe se o clomifeno melhora de movimentação dos espermatozoides ou se ele reduz o número de espermatozoides ...
Congelamento dos espermatozoides. Se houver alguma dúvida, entre em contato com a nossa equipe. Será um prazer falar com você! ... Congelamento dos espermatozoides. Indicado para pacientes oncológicos ou homens que vão fazer vasectomia;. De responsabilidade ... Congelamento de óvulos, embriões ou espermatozoides? Entenda as recomendações. Home Criopreservação Congelamento de óvulos, ... Você já se deparou com a indecisão a respeito do congelamento de óvulos, embriões ou espermatozoides? ...
Além dos riscos de desenvolvimento de doenças cardíacas, uma dieta rica em gordura pode diminuir a contagem de espermatozoides ... Jensen lembra que, no ano passado, um estudo mostrou que, entre 1989 e 2005, a concentração de espermatozoides em homens ... Homens considerados saudáveis têm uma contagem de espermatozoides por mililitro de sêmen superior a 39 milhões. Abaixo dos 20 ... Pesquisadores observaram que concentração de espermatozoides é mais baixa em homens que consomem as maiores quantidades da ...
O xixi não consegue eliminar os espermatozoides, pois a ejaculação entrega os espermatozoides muito perto do colo do útero em ... Muitos espermatozoides antes mesmo de serem lançados ao útero, morrem no canal vaginal devido a acidez deste local. Somente os ... Pois, no dia da ejaculação, a vagina da mulher faz ali uma pré-seleção dos melhores espermatozoides. ... limpando do canal vaginal a ejaculação com os espermatozoides que morreram, que não conseguiram fecundar o óvulo. ...
Infertilidade por espermatozoides imóveis ou mortos icsi fertilização in vitro inseminação artificial bebe de proveta ... e doação de espermatozoides. É importante consultar um especialista para avaliação do caso.Embora todos espermatozoides possam ... A imotilidade total dos espermatozoides, também conhecida como azoospermia imotil, é uma condição na qual todos os ... O tratamento pode incluir técnicas de reprodução assistida, como a injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI) ...
Esses espermatozoides gerados pelas fêmeas mutantes foram usados para fertilizar óvulos de fêmeas comuns, por inseminação ... Os pesquisadores verificaram, ainda, que a formação dos espermatozoides nos ovários das fêmeas é mais rápida que sua formação ... "Nos deixou muito surpresos o fato de que espermatozoides saudáveis tenham sido produzidos ali (nos ovários), embora o ambiente ... Segundo Tanaka, embora fosse conhecido que as células germinativas podem se tornar tanto espermatozoides como óvulos, ninguém ...
Estudo chinês sinaliza que o novo coronavírus afeta produção de espermatozoides 30 de outubro de 2020 ... o número de espermatozoides era menor do que o normal e, em 60,9%, havia um aumento significativo de leucócitos, um indicativo ... ainda não existem dados definitivos que indiquem seu impacto na fertilidade masculina ou o potencial dos espermatozoides em ... baseia-se no resultado de pesquisas que examinaram amostras do tecido dos testículos e do ducto que armazena os espermatozoides ...
Cientistas criam 1º embrião humano sintético usando células-tronco, dispensando o uso de óvulos ou espermatozoides. Imagem ... óvulos ou espermatozoides. Lembrando os embriões nos primeiros estágios de desenvolvimento natural, estas versões artificiais ...
Sua função é armazenar os espermatozoides.. *O ducto deferente é um canal que leva os espermatozoides do epidídimo até o ducto ... O ducto ejaculatório é o canal por onde passa o esperma, que contém os espermatozoides e os líquidos das vesículas seminais e ... Após o início da puberdade produzem os espermatozoides e secretam testosterona, que é responsável pelas características sexuais ... além de lubrificar o caminho dos espermatozoides. ...
Uso de cigarro eletrônico pode diminuir contagem de espermatozoides INFERTILIDADE Como descobrir se sou infértil? ...
Doação de espermatozoides. Estabelece idade limite de 50 anos.. Útero de substituição. Ampliou-se para parentesco consanguíneo ...
O que você precisa saber sobre saúde dos espermatozoides Às vezes, parece que toda a pressão recai sobre as futuras mães quando ...
Produz espermatozoides e testosterona (hormônio) e por isso precisa ficar um grau abaixo da temperatura interna do abdômen, que ... Dormir sem cueca ajuda a manter a temperatura ideal dos testículos, favorecendo a produção e a qualidade dos espermatozoides. ...
A segunda opção é desenvolver espermatozoides de laboratório a partir de células da pele de um homem estéril, algo que hoje ... De todas as células do corpo, as germinativas - óvulos e espermatozoides - parecem as mais difíceis de criar usando os ... Os cientistas falharam em seu objetivo - criar espermatozoides de laboratório com esse método -, mas observaram que, durante o ... Mesmo se o conhecêssemos em detalhe e pudéssemos produzir espermatozoides no laboratório, deveríamos saber se eles se compartam ...
Ele é composto de plasma seminal e espermatozoides. Este plasma contém nutrientes que alimentam e protegem os espermatozoides. ... Líquido denso, gelatinoso, branco acinzentado e opaco, que contém espermatozoides e que serve para conduzi-los até o óvulo. O ...
Maca Peruana: aumenta a quantidade de sêmen que é produzido nos espermatozoides, aumentando a fertilidade masculina; ...
Por que é preciso 1 milhão de espermatozoides para fecundar um óvulo? Porque eles nunca param para pedir informação! ...
espermatozoides. Controlo hormonal masculino. A reprodução, na espécie humana, é controlada pelos. sistemas nervoso e ... espermatozoides e ao aparecimento de caracteres secundários.. Sistema Reprodutor. Feminino. Sistema reprodutor. feminino ...
Isto se deve à reduzida fertilidade dos espermatozoides não-balanceados produzidos1. Cabe lembrar também que, como vimos no ... Alguns autores têm relatado que estes pacientes possuiriam uma tendência aumentada de formar espermatozoides com anormalidades ...
Torna mais espesso o muco cervical, dificultando a entrada dos espermatozoides no útero. ...
"Apesar da análise seminal (análise feita ao sémen, composto essencialmente pelo líquido seminal e pelos espermatozoides) ser o ... Os investigadores acreditam que todos estes aspetos estão a afetar o potencial de fertilização dos espermatozoides. ... tendo sido analisados espermatozoides de indivíduos saudáveis e sem problemas de fertilidade e também de homens diagnosticados ...
... com seleção de espermatozoides vivos por centrifugação. Após a FIV, os zigotos resultantes serão transferidos para meio de ...
  • Um novo estudo dinamarquês revisado por pares descobriu que a exposição de uma mãe a PFAS tóxicos "químicos para sempre" durante o início da gravidez pode levar a uma menor contagem e qualidade do esperma espermatozoides, mais tarde na vida de seu filho. (nossofuturoroubado.com.br)
  • Além dos riscos de desenvolvimento de doenças cardíacas, uma dieta rica em gordura pode diminuir a contagem de espermatozoides de um homem. (clinicaevangelistatorquato.com.br)
  • Segundo a pesquisa, o consumo de gordura pode chegar a reduzir em 40% a contagem de esperma no sêmen.Essa medida consiste na quantidade de espermatozoides presentes em cada mililitro de sêmen. (clinicaevangelistatorquato.com.br)
  • Homens considerados saudáveis têm uma contagem de espermatozoides por mililitro de sêmen superior a 39 milhões. (clinicaevangelistatorquato.com.br)
  • Os pesquisadores descobriram que aqueles que consumiram mais gordura tiveram uma redução de 38% dos espermatozoides (45 milhões por mm) e 41% da contagem do esperma (128 milhões). (clinicaevangelistatorquato.com.br)
  • Já os participantes que comeram menos gordura tiveram uma concentração de espermatozoides em torno de 50 milhões por mm e 163 milhões da contagem do esperma. (clinicaevangelistatorquato.com.br)
  • Pesquisadores concluíram que as bebidas gaseificadas podem causar sérios prejuízos à saúde sexual masculina, como maior risco de disfunção erétil e baixa contagem de espermatozoides. (sitedecuriosidades.com)
  • O estudo analisou 2.554 homens, e encontrou viciados em Coca-Cola com uma contagem média de 35 milhões de espermatozoides por mililitro, em comparação com 56 milhões por mililitro entre aqueles que não consumiam a bebida em excesso. (sitedecuriosidades.com)
  • Embora a contagem de 35 milhões de espermatozoides ainda esteja dentro do intervalo normal, ela coloca os homens em maior risco de eventualmente tornarem-se inférteis. (sitedecuriosidades.com)
  • Portanto, a redução na contagem de espermatozoides foi causada por outro ingrediente. (sitedecuriosidades.com)
  • Alguém já teve 2 abortos porq o marido tem baixa contagem de espermatozoides? (babycenter.com)
  • Boa tarde meninas, já engravidei duas vezes naturalmente porém perdi com 5 semanas os dois, meu marido tem baixa contagem de espermatozoides, resolvi fazer fiv alguém conseguiu o positivo pela Fiv ou natural após dois abortos ou Mais? (babycenter.com)
  • Em um experimento, ratos machos suspensos acima do chão durante uma experiência de seis semanas de duração, imitando a falta de gravidade do espaço, tiveram testículos encolhidos e contagem de espermatozoides severamente baixa, o que os tornou praticamente inférteis. (hypescience.com)
  • O homem pode ter infertilidade caso a quantidade de espermatozoides seja muito pouca, ou talvez eles se movam muito lentamente ou sejam estruturalmente anômalos ou caso a passagem que eles atravessam para sair do corpo esteja bloqueada ou interrompida. (msdmanuals.com)
  • Para ser considerado fértil, o homem precisa ter uma quantidade adequada de espermatozoides normais e os espermatozoides precisam conseguir fertilizar o óvulo. (msdmanuals.com)
  • Em fêmeas com o gene foxl3 "desligado", a aparência do corpo continuou com todas as características típicas das fêmeas, mas seus ovários começaram a formar um grande número de espermatozoides e, ao mesmo tempo, uma pequena quantidade de óvulos. (edu.br)
  • Em novo estudo, pesquisadores verificaram que a saúde do sêmen - que envolve volume do líquido seminal e quantidade, movimento e estrutura dos espermatozoides - é melhorada quando o indivíduo tem relações sexuais com mulheres desconhecidas. (globo.com)
  • Há ainda um fato que pode estar relacionado à presença de hormônios sintéticos na água de beber: vários estudos mostram que, há décadas, tem havido uma queda na quantidade de espermatozoides produzidos pelo homem ocidental. (providaanapolis.org.br)
  • Em 2012, pesquisadores franceses encontraram uma queda acentuada da quantidade de espermatozoides em homens sadios, durante 17 anos (entre 1989 e 2005) [6] . (providaanapolis.org.br)
  • e a fertilização in vitro (FIV) , em que a fecundação dos gametas (óvulos e espermatozoides) é feita em laboratório. (fertivitro.com.br)
  • Pesquisadores japoneses descobriram que existe um gene que determina se células germinativas - que dão origem aos gametas em diversas espécies - vão se tornar espermatozoides ou óvulos. (edu.br)
  • Existentes em machos e fêmeas, as células germinativas são inicialmente "genéricas", mas já nas primeiras fases de desenvolvimento de um embrião elas se diferenciam para formar os gametas - espermatozoides ou óvulos. (edu.br)
  • O aparelho (ou sistema) reprodutor feminino é responsável pela reprodução humana que ocorre por meio da união dos gametas femininos (óvulos) e masculinos (espermatozoides). (todamateria.com.br)
  • Os gametas, óvulos e espermatozoides apresentam apenas 23 cromossomos. (objetivo.br)
  • Após a coleta dos gametas, óvulos e espermatozoides, os mesmos são então fertilizados para formar os embriões. (med.br)
  • Quadros clínicos que aumentam a temperatura dos testículos (onde os espermatozoides são produzidos) podem reduzir significantemente o número de espermatozoides e o vigor com que eles se movimentam e podem aumentar o número de espermatozoides anômalos. (msdmanuals.com)
  • Nos deixou muito surpresos o fato de que espermatozoides saudáveis tenham sido produzidos ali (nos ovários), embora o ambiente ao redor das células germinativas fosse o da fêmea. (edu.br)
  • O estudo baseia-se no resultado de pesquisas que examinaram amostras do tecido dos testículos e do ducto que armazena os espermatozoides produzidos nos testículos de seis pacientes que morreram da doença e de amostras do grupo de controle, um número igual de homens diagnosticados com câncer de próstata e que passaram por cirurgia. (portalzap.com)
  • Após serem produzidos pelos testículos, os espermatozoides são armazenados nos epidídimos, canais alongados que se enrolam e recobrem a superfície de cada testículo. (todamateria.com.br)
  • O estudo revelou que os prejuízos de uma alimentação rica em gordura saturada vão além do excesso de peso e do aumento do risco de doenças cardiovasculares, ao ingerir grandes quantidades da gordura pode afetar de forma negativa a fertilidade masculina, já que o hábito parece estar ligado a uma menor concentração de espermatozoides no sêmen do homem. (clinicaevangelistatorquato.com.br)
  • A segunda opção é desenvolver espermatozoides de laboratório a partir de células da pele de um homem estéril, algo que hoje continua sendo impossível até para os melhores especialistas nesse campo. (elpais.com)
  • Um homem lança até 600 milhões de espermatozoides pela ejaculação, mas só cerca de 200 deles alcançam o óvulo. (babycenter.com)
  • Um aumento no número total de espermatozoides móveis pode resultar em uma maior chance de fertilização e em uma maior capacidade de competir com o esperma de outro homem, ao passo que a diminuição no tempo de ejaculação pode diminuir a probabilidade de uma cópula extrapar (com outro parceiro) ser detectada", diz o artigo. (globo.com)
  • Pesquisadores observaram que concentração de espermatozoides é mais baixa em homens que consomem as maiores quantidades da gordura. (clinicaevangelistatorquato.com.br)
  • Jensen lembra que, no ano passado, um estudo mostrou que, entre 1989 e 2005, a concentração de espermatozoides em homens franceses de 35 anos caiu de 74 milhões para 50 milhões por mililitro de sêmen. (clinicaevangelistatorquato.com.br)
  • Ao comparar o sêmen de pacientes com covid-19 e de homens sem a doença, os pesquisadores também detectaram que em 39,1% das amostras do primeiro grupo, o número de espermatozoides era menor do que o normal e, em 60,9%, havia um aumento significativo de leucócitos, um indicativo de processo infeccioso local. (portalzap.com)
  • O artigo científico New Insights on Sperm Function in Male Infertility of Unknown Origin: A Multimodal Approach , publicado na revista Biomolecules , envolveu mais de 1400 pacientes, tendo sido analisados espermatozoides de indivíduos saudáveis e sem problemas de fertilidade e também de homens diagnosticados com infertilidade de origem desconhecida. (sapo.pt)
  • A investigação foi realizada no Hospital Universitário de Copenhagen, na Dinamarca, e mostrou que homens classificados como viciados em refrigerantes têm espermatozoides menos eficazes do que os homens que evitam a bebida. (sitedecuriosidades.com)
  • tais como testosterona e outros hormônios masculinos sintéticos (andrógenos), reduz a produção dos hormônios da hipófise que estimulam a produção de espermatozoides e, com isso, pode diminuir essa produção. (msdmanuals.com)
  • Apesar da análise seminal (análise feita ao sémen, composto essencialmente pelo líquido seminal e pelos espermatozoides) ser o pilar do diagnóstico da infertilidade, ela nem sempre permite predizer a causa exata da infertilidade e probabilidade de engravidar, uma vez que o espermatozoide tem muitas outras características e funções que não são analisadas rotineiramente", elucida a investigadora da UC. (sapo.pt)
  • O tratamento pode incluir técnicas de reprodução assistida, como a injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI) e doação de espermatozoides. (med.br)
  • Em 11 estudos, as mulheres foram submetidas a fertilização in vitro (FIV) ou injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI), nos restantes dois estudos, foram sujeitas a indução da ovulação. (cochrane.org)
  • A fertilização pode ser realizada por duas técnicas, FIV convencional ou ICSI (injeção intracitoplasmática de espermatozoides). (med.br)
  • Já na ICSI os espermatozoides são injetados pelos embriologistas dentro dos óvulos com a ajuda de microscópio. (med.br)
  • Pois, no dia da ejaculação, a vagina da mulher faz ali uma pré-seleção dos melhores espermatozoides. (boagravidez.net)
  • Quando o gene foi "desativado" em fêmeas, elas passaram a produzir espermatozoides saudáveis em seus ovários. (edu.br)
  • Mesmo se o conhecêssemos em detalhe e pudéssemos produzir espermatozoides no laboratório, deveríamos saber se eles se compartam como os de verdade, se darão origem a embriões saudáveis", afirma. (elpais.com)
  • Sua principal função é produzir um líquido que compõe parte do sêmen, que nutre e protege os espermatozoides. (bonde.com.br)
  • Os embriões, espermatozoides, ovócitos, tecido testicular e tecido ovárico que tenham sido congelados antes de 2006 podem vir a ser descongelados e eliminados se assim determinar o diretor do centro de procriação medicamente assistida (PMA). (delas.pt)
  • Até o momento, entretanto, ainda não existem dados definitivos que indiquem seu impacto na fertilidade masculina ou o potencial dos espermatozoides em servirem de vetores para a transmissão sexual da doença. (portalzap.com)
  • Foi publicado na revista The Lancet um artigo de pesquisadores chineses que sugere que o novo coronavírus afeta a produção dos espermatozoides. (portalzap.com)
  • Mas uma equipe de pesquisadores do Japão e do Reino Unido descreve um resultado totalmente inesperado que obteve quando tentava gerar espermatozoides de laboratório pela primeira vez. (elpais.com)
  • A imotilidade total dos espermatozoides, também conhecida como azoospermia imotil, é uma condição na qual todos os espermatozoides presentes no sêmen são incapazes de se mover. (med.br)
  • Os espermatozoides mais poderosos conseguem sobreviver até 5 dias no organismo feminino. (ig.com.br)
  • O processo natural de desenvolvimento dos espermatozoides é extremamente complexo. (elpais.com)
  • O que acontece com o sêmen e espermatozoides se não houver masturbação? (jornalciencia.com)
  • Somente os espermatozoides mais fortes e saudáveis conseguirão sobreviver entre 5 a 7 dias para vencer todas as barreiras do canal vaginal e seguir sua jornada até a fecundação do óvulo. (boagravidez.net)
  • A coleta de espermatozoides geralmente ocorre no mesmo dia da coleta de óvulos, sendo o procedimento por masturbação (semelhante ao exame de espermograma). (med.br)
  • A inalação do ar poluído gera maior concentração de radicais livres no sangue, provoca uma diminuição na qualidade dos espermatozoides e afeta a ovulação. (fertivitro.com.br)
  • Os investigadores acreditam que todos estes aspetos estão a afetar o potencial de fertilização dos espermatozoides. (sapo.pt)
  • A pedido das pessoas beneficiárias, em situações devidamente justificadas, o diretor do centro de PMA pode assumir a responsabilidade de alargar o prazo de criopreservação de espermatozoides, ovócitos, tecido testicular e tecido ovárico por um novo período de cinco anos, sucessivamente renovável por igual período", lê-se na proposta de lei. (delas.pt)
  • De todas as células do corpo, as germinativas - óvulos e espermatozoides - parecem as mais difíceis de criar usando os processos de reprogramação que servem para transformar a pele em neurônios, corações, fígados e muitos outros órgãos e tecidos. (elpais.com)
  • Produz espermatozoides e testosterona (hormônio) e por isso precisa ficar um grau abaixo da temperatura interna do abdômen, que é de 37ºC. (uol.com.br)
  • O aumento da concentração de GnRH estimula a produção de LH que, por sua vez, estimula a produção de testosterona, associada à produção de espermatozoides e ao aparecimento de caracteres secundários. (scribd.com)
  • esse muco significa que seu corpo está fazendo a parte fisiológica, ou seja, limpando do canal vaginal a ejaculação com os espermatozoides que morreram, que não conseguiram fecundar o óvulo. (boagravidez.net)
  • Ele atua como um promotor da fecundação, permitindo que os espermatozoides se movam em apenas uma direção: o óvulo, dando uma ajudinha para quem busca engravidar. (ig.com.br)
  • Muitos espermatozoides antes mesmo de serem lançados ao útero, morrem no canal vaginal devido a acidez deste local. (boagravidez.net)
  • Quando a equipe injetou essas células reprogramadas nos testículos de roedores estéreis, deram origem a espermatozoides que, enxertados em óvulos de fêmeas, geraram filhos saudáveis. (elpais.com)
  • O tratamento de FIV (fertilização in vitro) consiste em etapas bem definidas: Indução da ovulação, Coleta de óvulos e espermatozoides, Fertilização em laboratório e Transferência dos embriões para o útero. (med.br)
  • Esses espermatozoides gerados pelas fêmeas mutantes foram usados para fertilizar óvulos de fêmeas comuns, por inseminação artificial, gerando peixes totalmente normais e saudáveis. (edu.br)
  • Ela produz parte do sêmen, líquido espesso que contém os espermatozoides, liberado durante o ato sexual. (r7.com)
  • Torna mais espesso o muco cervical, dificultando a entrada dos espermatozoides no útero. (apf.pt)
  • Os cientistas falharam em seu objetivo - criar espermatozoides de laboratório com esse método -, mas observaram que, durante o processo de reprogramação, o cromossomo extra desaparecia em boa parte das células. (elpais.com)
  • Na obstrutiva há produção normal de espermatozoides, mas há uma patologia obstruindo a saída (pós-vasectomia, trauma, cirurgia hérnia/escrotal, epididimite, obstrução do ducto ejaculatório) e o hormônio folículo estimulante (FSH) geralmente é baixo. (bvs.br)