Especiação Genética
Isolamento Reprodutivo
Fluxo Gênico
Hibridização Genética
Evolução Biológica
Especificidade da Espécie
Evolução Molecular
Simpatria
Geografia
Ciclídeos
Adaptação Biológica
Seleção Genética
Genética Populacional
Modelos Genéticos
Ecossistema
DNA Mitocondrial
Filogeografia
Borboletas
Biodiversidade
Espectroscopia por Absorção de Raios X
Ecologia
Análise de Sequência de DNA
Análise do Polimorfismo de Comprimento de Fragmentos Amplificados
Preferência de Acasalamento Animal
Angiospermas
Teorema de Bayes
Ácido Cacodílico
Poliploidia
Passeriformes
Fenômenos Geológicos
Arsênico
Funções Verossimilhança
Tephritidae
Clima
Dados de Sequência Molecular
Gryllidae
Fósseis
Citocromos b
Lagartos
Geologia
Repetições de Microssatélites
Annonaceae
Dinâmica Populacional
Bico
Senécio
Migração Animal
Meio Ambiente
Lagos
Oceanos e Mares
Gastrópodes
Gorilla gorilla
América do Sul
Espectrofotometria Atômica
África Oriental
Substâncias Húmicas
Pongo
Duplicação Gênica
Ecótipo
Adaptação Fisiológica
Smegmamorpha
Cromossomos Sexuais
Em genética, especiação é o processo evolutivo no qual novas espécies surgem. A especiação genética refere-se especificamente ao mecanismo pelo qual essa diferenciação entre espécies ocorre como resultado de mudanças na estrutura e frequência dos genes em populações separadas.
Isolamento reprodutivo é um conceito chave neste processo, onde as populações se tornam geneticamente mais distintas ao longo do tempo devido a barreiras que impedem o fluxo gênico entre elas. Essas barreiras podem ser geográficas (como montanhas, rios ou vastas extensões de terra), ecológicas (diferenças no habitat ou regime alimentar) ou comportamentais (diferenças na preferência de acasalamento ou hábitos de acasalamento).
A especiação genética pode ser impulsionada por vários fatores, incluindo mutações aleatórias, deriva genética, seleção natural e fluxo gênico restrito. A combinação desses processos leva à divergência genética entre as populações, resultando em diferenças na aparência, fisiologia e comportamento que, eventualmente, podem levar ao surgimento de novas espécies distintas.
'Reproductive Isolation' é um termo usado em genética e biologia evolutiva para se referir a mecanismos que impedem o cruzamento reprodutivo entre diferentes espécies ou populações, levando assim ao desenvolvimento e manutenção da diversidade genética e especiação. Isso pode ser alcançado por diferentes barreiras pré-zigóticas (antes da formação do zigoto) ou pós-zigóticas (depois da formação do zigoto).
As barreiras pré-zigóticas incluem:
1. Isolamento temporal: os indivíduos não se reproduzem no mesmo período do ano, tornando difícil ou impossível a cópula e fecundação.
2. Isolamento comportamental: os indivíduos apresentam comportamentos de acasalamento diferentes, o que impede a interação reprodutiva entre espécies ou populações distintas.
3. Isolamento mecânico: as estruturas genitais dos machos e fêmeas não são compatíveis, impossibilitando a cópula e transferência de espermatozoides.
4. Isolamento gamético: os espermatozoides e óvulos não podem se unir devido a incompatibilidades químicas ou fisiológicas.
As barreiras pós-zigóticas incluem:
1. Mortalidade dos zigotos híbridos: os zigotos gerados pelo cruzamento entre espécies ou populações diferentes não conseguem se desenvolver e morrem precocemente.
2. Infertilidade dos híbridos: embora os zigotos se desenvolvam, os indivíduos resultantes são incapazes de se reproduzirem com sucesso.
3. Redução da aptidão dos híbridos: mesmo que os híbridos sejam férteis, eles podem apresentar menor capacidade de sobrevivência e reprodução em comparação aos indivíduos das espécies ou populações parentais.
A combinação dessas barreiras reprodutivas contribui para manter a diversidade genética e o isolamento entre espécies e populações, evitando a formação de híbridos e garantindo a integridade dos grupos taxonômicos.
Em genética, fluxo gênico refere-se ao processo pelo qual genes ou variações genéticas se movem ou são transferidos entre populações de organismos. Isso pode ocorrer através de uma variedade de mecanismos, incluindo reprodução sexual, migração e hibridização. O fluxo gênico pode desempenhar um papel importante na evolução das espécies, pois pode introduzir novas variações genéticas em populações e ajudar a promover a diversidade genética. Além disso, o fluxo gênico pode também ajudar a impedir a consanguinidade e os efeitos negativos associados a ela dentro de uma população. No entanto, níveis muito baixos ou muito altos de fluxo gênico podem ter impactos adversos na aptidão e sobrevivência das populações.
Em genética, a hibridização refere-se ao cruzamento entre indivíduos de diferentes espécies ou variedades geneticamente distintas, resultando em descendentes com características genéticas únicas. A hibridização genética pode ocorrer naturalmente no ambiente selvagem quando diferentes populações se encontram e se reproduzem ou pode ser induzida artificialmente por meios de reprodução assistida, como a inseminação artificial ou o cruzamento controlado em cativeiro.
Os híbridos geralmente apresentam um conjunto único de características que podem incluir uma combinação dos traços dos pais, bem como novas características emergentes devido à interação dos genes herdados. A análise genética desses híbridos pode fornecer informações valiosas sobre a relação evolutiva entre as espécies e a estrutura genética de populações selvagens e cultivadas.
No entanto, é importante notar que a hibridização também pode ter impactos negativos no ambiente selvagem, particularmente quando os híbridos se cruzam com espécies nativas e ameaçam sua diversidade genética e integridade ecológica. Portanto, é crucial manter um equilíbrio entre a promoção da pesquisa científica e a conservação dos recursos genéticos naturais ao considerar a hibridização genética.
Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.
Em termos médicos, a evolução biológica pode ser definida como o processo de mudança e diversificação ao longo do tempo nas características hereditárias de populações de organismos. Essas mudanças resultam principalmente da seleção natural, em que variações genéticas que conferem vantagens adaptativas tornam os organismos mais propensos a sobreviver e se reproduzirem com sucesso em seu ambiente. Outros mecanismos de evolução incluem deriva genética, mutação, migração e recombinação genética. A evolução biológica é um conceito central na teoria da evolução, que fornece um quadro para entender a diversidade e o parentesco dos organismos vivos.
'Especificidade da Espécie' (em inglês, "Species Specificity") é um conceito utilizado em biologia e medicina que se refere à interação ou relacionamento exclusivo ou preferencial de uma determinada molécula, célula, tecido, microorganismo ou patógeno com a espécie à qual pertence. Isso significa que essa entidade tem um efeito maior ou seletivamente mais ativo em sua própria espécie do que em outras espécies.
Em termos médicos, especificidade da espécie é particularmente relevante no campo da imunologia, farmacologia e microbiologia. Por exemplo, um tratamento ou vacina pode ser específico para uma determinada espécie de patógeno, como o vírus da gripe humana, e ter menos eficácia em outras espécies de vírus. Além disso, certos medicamentos podem ser metabolizados ou processados de forma diferente em humanos do que em animais, devido à especificidade da espécie dos enzimas envolvidos no metabolismo desses fármacos.
Em resumo, a especificidade da espécie é um princípio importante na biologia e medicina, uma vez que ajuda a compreender como diferentes entidades interagem com as diversas espécies vivas, o que pode influenciar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profilaxia de doenças.
Em medicina e biologia molecular, a evolução molecular refere-se ao processo de mudança nas sequências de DNA ou proteínas ao longo do tempo. Isto ocorre devido à deriva genética, seleção natural e outros processos evolutivos que atuam sobre as variações genéticas presentes em uma população. A análise da evolução molecular pode fornecer informações importantes sobre as relações filogenéticas entre diferentes espécies, a história evolutiva de genes e proteínas, e os processos evolutivos que moldam a diversidade genética. Técnicas como a comparação de sequências de DNA ou proteínas, a análise filogenética e a reconstrução de árvores filogenéticas são frequentemente usadas em estudos de evolução molecular.
Simpatria é um termo utilizado em biologia, particularmente no contexto da especiação e biodiversidade. Refere-se à ocorrência simultânea e independente de dois ou mais grupos taxonômicos distintos na mesma região geográfica, onde compartilham um habitat comum ou se sobrepõem parcialmente em suas áreas de distribuição. Esses grupos geralmente estão relacionados filogeneticamente e podem ser espécies diferentes, subespécies ou populações geográficas distintas.
A simpatria é um dos cenários possíveis para a ocorrência de especiação, juntamente com a alopatria (quando as duas populações estão isoladas geograficamente) e parapatria (quando as populações estão separadas por uma barreira geográfica discreta, como uma montanha ou rio). Nos casos de simpatria, o isolamento reprodutivo entre os grupos é geralmente resultado de diferenças nos hábitos de acasalamento, preferências ecológicas ou incompatibilidades genéticas, em vez de barreiras geográficas.
Exemplos clássicos de simpatria incluem a especiação em borboletas do gênero Heliconius, que apresentam padrões de asa distintos e se reproduzem em diferentes plantas hospedeiras, mesmo quando coexistem na mesma região. Outro exemplo é a especiação em certos grupos de peixes ciclídeos do Lago Vitória, na África, que desenvolveram diferenças reprodutivas e morfológicas apesar de habitar as mesmas águas do lago.
De acordo com a perspectiva médica, geografia pode ser definida como um campo de estudos interdisciplinares que examina a distribuição espacial e as relações entre fenômenos físicos e humanos. Neste contexto, a geografia médica é uma subspecialidade que se concentra em aspectos da saúde humana e dos sistemas de saúde em diferentes locais e escalas. Isso pode incluir o estudo de doenças infecciosas e sua disseminação geográfica, a distribuição de recursos de saúde e desigualdades em saúde, e as influências ambientais e sociais sobre a saúde. Portanto, a geografia tem uma importância significativa na compreensão e abordagem das questões de saúde pública e do cuidado de saúde.
Ciclídeos (Cichlidae) são uma família diversificada de peixes teleósteos, principalmente de água doce, que ocorrem em ambientes aquáticos de todo o mundo. Eles são conhecidos por sua grande variedade de formas, tamanhos e cores, com cerca de 1.650 espécies descritas atualmente. Algumas espécies de ciclídeos podem ser encontradas em ambientes marinhos, especialmente nas águas costeiras do leste da África.
Muitas espécies de ciclídeos são populares entre os aquaristas devido à sua beleza e comportamento interessante. No entanto, eles também podem ser exigentes em termos de cuidados e manutenção, especialmente as espécies mais grandes e territoriais.
Em seu habitat natural, ciclídeos desempenham papéis importantes nos ecossistemas aquáticos como predadores, herbívoros e detritívoros. Algumas espécies são conhecidas por construir ninhos elaborados para a reprodução, enquanto outras são incubadores bucais, guardando os ovos dentro de suas bocas até que eclodam.
Apesar da diversidade de ciclídeos, muitas espécies estão ameaçadas devido à perda de habitat, poluição e sobrepesca. A conservação de seus habitats naturais é essencial para garantir a sobrevivência desta família única e fascinante de peixes.
Em medicina e genética, a variação genética refere-se à existência de diferentes sequências de DNA entre indivíduos de uma espécie, resultando em diferenças fenotípicas (características observáveis) entre eles. Essas variações podem ocorrer devido a mutações aleatórias, recombinação genética durante a meiose ou fluxo gênico. A variação genética é responsável por muitas das diferenças individuais em traits como aparência, comportamento, susceptibilidade a doenças e resistência a fatores ambientais. Algumas variações genéticas podem ser benéficas, neutras ou prejudiciais à saúde e ao bem-estar de um indivíduo. A variação genética é essencial para a evolução das espécies e desempenha um papel fundamental no avanço da medicina personalizada, na qual o tratamento é personalizado com base nas características genéticas únicas de cada indivíduo.
Em medicina e biologia, a adaptação refere-se ao processo em que um organismo ou sistema biológico se ajusta a novos ambientes ou condições de vida através de mudanças fisiológicas ou morfológicas. Essas adaptações podem ocorrer ao longo do tempo evolutivo, levando a características herdáveis que tornam um organismo mais apto a sobreviver e se reproduzir em seu ambiente, ou podem ser resultado de respostas imediatas a alterações ambientais.
A adaptação biológica pode ser classificada em três categorias principais: estrutural, fisiológica e comportamental. As adaptações estruturais envolvem mudanças na forma ou estrutura de um organismo, como a evolução de nadadeiras em peixes para facilitar o movimento na água. As adaptações fisiológicas referem-se às alterações funcionais dos processos internos do corpo, como a mudança no metabolismo para se adaptar a diferentes fontes de alimento. Finalmente, as adaptações comportamentais envolvem alterações na conduta ou hábitos do organismo, como o desenvolvimento de novas rotinas de alimentação ou reprodução em resposta às mudanças ambientais.
Em geral, a adaptação biológica é um processo complexo e contínuo que desempenha um papel fundamental na evolução e sobrevivência dos organismos vivos.
Reprodução, em termos médicos, refere-se ao processo biológico pelo qual organismos vivos geram novos indivíduos semelhantes a si mesmos. Em seres humanos e outros animais, isso geralmente ocorre por meio da cópula ou inseminação, seguida pela fertilização do óvulo (ouvável) com o espermatozoide (esperma), resultando no desenvolvimento de um zigoto e, finalmente, no nascimento de um bebê.
Em humanos, a reprodução envolve geralmente a interação entre os sistemas reprodutivo masculino e feminino. O sistema reprodutivo masculino produz espermatozoides, que são libertados durante o ato sexual e viajam através do tracto reprodutivo feminino até encontrarem um óvulo liberado durante a ovulação. Após a fertilização, o zigoto se divide e se move pelo útero, onde se implanta na parede uterina e começa a se desenvolver como um embrião.
A reprodução também pode ocorrer por meio de técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV), em que o óvulo é fertilizado fora do corpo e então transferido para o útero. Além disso, existem formas de reprodução assexuada, como a partenogênese e a reprodução vegetativa, em que um novo organismo pode se desenvolver a partir de uma célula ou tecido original sem a necessidade de fertilização.
Em resumo, a reprodução é o processo biológico pelo qual os organismos vivos geram novos indivíduos, geralmente por meio da fertilização de um óvulo com um espermatozoide, resultando no desenvolvimento de um novo ser.
Seleção Genética é um princípio na genética populacional que descreve como certos traços herdáveis se tornam mais ou menos comuns em populações ao longo das gerações. Ela ocorre quando indivíduos com certais genes ou combinações de genes têm uma vantagem reprodutiva sobre outros, resultando em uma maior probabilidade de que esses genes sejam passados para a próxima geração.
Existem três tipos principais de seleção genética:
1. Seleção natural: É o processo pelo qual organismos com traços herdáveis que os tornam mais aptos a sobreviver e se reproduzir em um ambiente específico tendem a deixar mais descendentes do que outros indivíduos da mesma espécie, resultando em uma mudança na frequência dos alelos nas gerações subsequentes.
2. Seleção artificial: É o processo pelo qual os humanos selecionam deliberadamente organismos com traços desejáveis para reprodução, aumentando a frequência de certos alelos na população. Isso é frequentemente usado em criação de animais e plantas.
3. Seleção sexual: É o processo pelo qual indivíduos com traços herdáveis que os tornam mais atrativos para parceiros reprodutivos tendem a ter uma vantagem reprodutiva, resultando em uma mudança na frequência dos alelos nas gerações subsequentes.
Em resumo, seleção genética é um mecanismo importante da evolução que descreve como certos genes se tornam mais ou menos comuns em populações ao longo do tempo.
A genética populacional é um subcampo da genética que estuda a distribuição e variação dos genes, a frequência allelíca e a estrutura genética de populações naturais de organismos. Ela abrange conceitos como deriva genética, seleção natural, fluxo gênico, mutação, endogamia, divergência e equilíbrio de Hardy-Weinberg. A genética populacional tem aplicações em diversas áreas, como conservação de espécies ameaçadas, melhoramento genético de plantas e animais domesticados, medicina e antropologia.
Modelos genéticos em medicina e biologia são representações teóricas ou computacionais usadas para explicar a relação entre genes, variantes genéticas e fenótipos (características observáveis) de um organismo. Eles podem ser utilizados para simular a transmissão de genes em famílias, a expressão gênica e a interação entre genes e ambiente. Modelos genéticos ajudam a compreender como certas variações genéticas podem levar ao desenvolvimento de doenças ou à variação na resposta a tratamentos médicos, o que pode contribuir para um melhor diagnóstico, terapêutica e prevenção de doenças.
Existem diferentes tipos de modelos genéticos, como modelos de herança mendeliana simples ou complexa, modelos de rede reguladora gênica, modelos de genoma completo e modelos de simulação de populações. Cada um desses modelos tem suas próprias vantagens e desvantagens e é usado em diferentes contextos, dependendo da complexidade dos sistemas biológicos sendo estudados e do nível de detalhe necessário para responder às questões de pesquisa.
Ecossistema, em ecologia, é definido como um sistema natural formado por uma comunidade de organismos interdependentes que vivem em um determinado ambiente e interagem entre si e com o meio físico ao seu redor. Um ecossistema pode ser tão pequeno quanto um charco ou tão grande como um oceano, e inclui todos os organismos vivos nesses habitats, juntamente com suas interações abióticas, como luz solar, temperatura, água e solo.
Os ecossistemas são dinâmicos e estão em constante mudança, à medida que os organismos vivos se adaptam aos fatores abióticos e entre si. Eles desempenham um papel crucial na manutenção da vida no planeta, fornecendo serviços ecossistêmicos, como a produção de oxigênio, o ciclo de nutrientes, a decomposição de resíduos orgânicos e a regulação do clima.
A pesquisa e o estudo dos ecossistemas são fundamentais para entender como os organismos vivos se relacionam com o mundo natural ao seu redor e como podemos desenvolver estratégias sustentáveis de manejo e conservação dos recursos naturais.
O DNA mitocondrial (mtDNA) é o material genético encontrado no interior das mitocôndrias, as quais são organelos responsáveis pela produção de energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) nas células. Ao contrário do DNA nuclear, que está presente em todos os núcleos celulares e é herdado de ambos os pais, o DNA mitocondrial é um tipo circular de DNA que está presente em múltiplas cópias por mitocôndria e é herdado predominantemente da mãe, uma vez que as mitocôndrias tendem a ser transmitidas somente através do óvulo materno durante a fecundação.
O DNA mitocondrial contém genes que codificam proteínas e RNAs necessários para a síntese de componentes da cadeia respiratória, um processo essencial para a geração de energia nas células. Devido à sua localização específica e à ausência de um mecanismo robusto de recombinação genética, o DNA mitocondrial é frequentemente usado em estudos genéticos populacionais, forenses e evolutivos para inferir relações filogenéticas e histórias demográficas. Alterações no DNA mitocondrial podem estar associadas a diversas doenças genéticas, especialmente desordens neuromusculares e metabólicas.
Filogeografia é um campo interdisciplinar da biologia que combina a genética populacional, biologia evolutiva e sistemática com a geografia e ecologia para estudar a distribuição espacial e temporal dos organismos e sua relação com os processos evolutivos. A filogeografia usa geralmente dados de sequências de DNA mitocondrial ou nuclear para inferir as relações evolucionárias entre populações e espécies, bem como suas históricas mudanças de distribuição geográfica. Esses dados podem ser usados para testar hipóteses sobre a biogeografia e ecologia das espécies, incluindo a colonização de novos habitats, especiação alopátrica, fluxo gênico e isolamento reprodutivo. Em suma, a filogeografia fornece uma abordagem poderosa para entender como os processos evolutivos e ecologicamente relevantes estão relacionados com a distribuição geográfica dos organismos.
Na medicina, "borboletas" não é um termo diagnóstico ou condição médica geralmente reconhecida. Existe uma condição rara e específica chamada "síndrome das borboletas" (em inglês, "butterfly syndrome"), que é conhecida na literatura médica como epidermolysis bullosa acquisita, um tipo de doença autoimune que causa bolhas e úlceras na pele. O nome "síndrome das borboletas" vem do padrão de bolhas que geralmente se formam no rosto e no topo dos braços, lembrando asas de borboletas.
No entanto, é importante notar que o termo "borboletas" em si não tem uma definição médica amplamente aceita ou utilizada. Se você está procurando informações sobre um uso diferente do termo, por favor forneça mais contexto para que possamos ajudá-lo melhor.
O comportamento sexual animal refere-se às ações e interações que animais, incluindo humanos, realizam em relação à reprodução e atividades sexuais. Este comportamento é influenciado por fatores genéticos, hormonais e ambientais e varia consideravelmente entre diferentes espécies. Em alguns casos, o comportamento sexual animal pode incluir a cópula com fins reprodutivos, mas também pode envolver outras formas de atividade sexual que não resultam em reprodução, como o sexo por prazer ou vínculos sociais. Além disso, alguns animais exibem comportamentos homossexuais ou não reprodutivos que desempenham um papel importante em suas interações sociais e dinâmicas de grupo. É importante notar que o estudo do comportamento sexual animal é um campo multidisciplinar que envolve a biologia, psicologia, antropologia e outras ciências para fornecer uma compreensão abrangente desse complexo fenômeno.
Biodiversidade é o termo usado para descrever a variedade de vida existente em um dado ecossistema ou no planeta como um todo. A biodiversidade inclui a diversidade entre espécies, entre indivíduos de uma mesma espécie e entre os diferentes genes que compõem as populações dessas espécies.
A biodiversidade é geralmente dividida em três níveis: geneticidade (diversidade genética dentro de uma espécie), diversidade específica (diversidade entre diferentes espécies) e diversidade ecológica (diversidade de ecossistemas).
A biodiversidade é essencial para a manutenção da saúde dos ecossistemas, pois cada espécie desempenha um papel único no ambiente em que vive. Além disso, a biodiversidade fornece recursos naturais importantes, como alimentos, água potável, medicamentos e materiais de construção, além de serviços ecossistêmicos vitais, como polinização, ciclo de nutrientes e controle de pragas.
A perda de biodiversidade pode ocorrer devido a fatores naturais, tais como mudanças climáticas, mas é principalmente impulsionada pelas atividades humanas, como destruição de habitats, poluição, alteração do clima e introdução de espécies exóticas invasoras. A perda de biodiversidade pode ter consequências graves para a saúde humana, a economia e o meio ambiente.
A espectroscopia por absorção de raios X (XAS, do inglês X-ray absorption spectroscopy) é um tipo de técnica espectroscópica que consiste em medir a absorção de radiação X por uma amostra em função da energia da radiação. Quando a energia dos fótons de raios X coincide com a energia necessária para promover um elétron de um nível interno (geralmente do nível 1s) para estados não ligados (chamados de estado excitado contínuo ou "continuum"), ocorre uma absorção resonante, que pode ser detectada e medida. A técnica fornece informações detalhadas sobre a estrutura eletrônica local e coordenação atômica em sistemas moleculares e sólidos. Além disso, o XAS é uma técnica muito sensível e não destrutiva, podendo ser aplicada a amostras em diferentes formas físicas (como sólidos, líquidos ou gases). A análise dos dados obtidos por XAS pode ser realizada por diferentes métodos teóricos, como cálculos ab initio ou aproximações de função local densa de elétrons (LDF), o que permite uma interpretação mais precisa e completa dos resultados experimentais.
Ecologia é uma ciência biológica que estudia a interação entre organismos e sua relação com o ambiente físico em diferentes níveis de organização, desde indivíduos e populações até comunidades e ecossistemas. A ecologia examina como esses fatores afetam a distribuição, abundância e diversidade dos organismos, bem como os processos ecológicos que governam o fluxo de energia, matéria e informação nas comunidades e ecossistemas. Essa disciplina abrange uma ampla gama de tópicos, incluindo a biogeografia, o comportamento animal, a dinâmica populacional, a ecologia de comunidades e a ecologia do paisagem. O objetivo da ecologia é fornecer um entendimento holístico dos processos que sustentam a vida na Terra e das forças que desempenham um papel importante na mudança global e no manejo de recursos naturais.
A definição médica de "Análise de Sequência de DNA" refere-se ao processo de determinação e interpretação da ordem exata dos nucleotídeos (adenina, timina, citosina e guanina) em uma molécula de DNA. Essa análise fornece informações valiosas sobre a estrutura genética, função e variação de um gene ou genoma inteiro. É amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, biologia e pesquisa genética para fins como diagnóstico de doenças hereditárias, identificação de suspeitos em investigações forenses, estudos evolucionários, entre outros.
Apolipoproteína B (ApoB) é uma proteína importante no metabolismo lipídico, e variantes genéticas neste gene podem afetar o risco de doenças cardiovasculares. A análise do polimorfismo de comprimento de fragmentos amplificados (AFLP) é uma técnica de laboratório usada para detectar essas variações genéticas na sequência do DNA.
Na técnica AFLP, o DNA é extraído a partir de uma amostra biológica e digestado com enzimas de restrição específicas. Os fragmentos de DNA resultantes são então ligados a adaptadores e amplificados por PCR usando primers específicos. A mistura de fragmentos é posteriormente submetida a electroforese em gel, o que permite a separação dos diferentes tamanhos de fragmentos.
A análise do polimorfismo de comprimento de fragmentos amplificados (AFLP) pode ser usada para detectar variações no número de repetições de sequências curtas repetidas (SSRs) ou variações em tamanho de fragmentos inseridos (InDels) na região do gene ApoB. Essas variações podem estar relacionadas ao risco de desenvolver doenças cardiovasculares e podem ser úteis para fins de pesquisa e diagnóstico clínico.
Em resumo, a análise do polimorfismo de comprimento de fragmentos amplificados (AFLP) é uma técnica laboratorial usada para detectar variações genéticas no gene ApoB relacionadas ao risco de doenças cardiovasculares.
A "Preferência de Acasalamento Animal" refere-se ao comportamento de alguns animais em demonstrarem conselhos ou preferências específicas por parceiros reprodutivos com determinadas características físicas, genéticas ou comportamentais. Essas preferências podem ser influenciadas por vários fatores, incluindo a seleção natural, a seleção sexual e a herança genética.
A preferência de acasalamento pode manifestar-se em diferentes formas, dependendo da espécie animal em questão. Em alguns casos, os animais podem preferir parceiros com características físicas específicas, como tamanho, forma ou cor. Por exemplo, algumas aves prefere parceiros com penas coloridas e brilhantes, enquanto que outras preferem parceiros com penas mais discretas.
Em outros casos, os animais podem preferir parceiros com certos genes ou características genéticas específicas, o que pode levar a um aumento da diversidade genética e à redução do risco de doenças hereditárias. Por exemplo, algumas espécies de peixes preferem acasalar com parceiros que tenham genes diferentes dos seus próprios, o que pode ajudar a garantir a sobrevivência da espécie em geral.
Além disso, os animais também podem demonstrar preferências de acasalamento com base no comportamento do parceiro. Por exemplo, algumas espécies de macacos prefere parceiros que sejam dominantes e assertivos, enquanto outras preferem parceiros que sejam mais submissos e cooperativos.
Em suma, a preferência de acasalamento animal é um comportamento complexo e multifatorial que pode ter implicações importantes para a sobrevivência e a reprodução das espécies animais.
Biological extinction, também conhecida como extinção, refere-se ao processo em que uma espécie de organismo vivo desaparece completamente. Isso ocorre quando a população de uma espécie é reduzida ao ponto em que não restam indivíduos reprodutivamente viáveis no ambiente natural deles, levando à sua eventual desaparição completa. As extinções podem ser resultado de uma variedade de fatores, incluindo mudanças climáticas naturais ou induzidas pelo homem, perda de habitat, doenças, poluição e impactos de espécies invasoras. A extinção biológica é um processo natural que ocorre ao longo do tempo geológico, mas atualmente está acontecendo em taxas alarmantes devido à influência humana no ambiente global.
Angiospermas, também conhecidas como plantas com flor, são um grupo diversificado e extenso de plantas que se caracterizam por produzirem sementes envoltas por uma estrutura chamada carpelo. Este carpelo forma o óvulo, no qual a semente se desenvolve após a polinização. As angiospermas são a maior e mais diversificada linhagem de plantas viventes hoje em dia, compreendendo cerca de 300.000 espécies diferentes.
As flores das angiospermas são estruturas complexas que desempenham um papel fundamental na reprodução da planta. Elas são formadas por sépalas, pétalas, estames e carpelos, todos eles dispostos em um padrão característico para cada espécie. As flores podem ser unissexuais ou bissexuais, dependendo se possuem apenas órgãos reprodutivos masculinos ou femininos ou ambos.
As angiospermas são encontradas em quase todos os habitats do mundo, desde desertos áridos a florestas tropicais úmidas. Elas desempenham um papel crucial na manutenção dos ecossistemas e fornecem alimento, abrigo e outros recursos para uma variedade de outras espécies. Além disso, as angiospermas têm grande importância econômica para os seres humanos, sendo a fonte de muitos alimentos, medicamentos, fibras e combustíveis.
O Teorema de Bayes é um princípio fundamental na teoria da probabilidade, desenvolvido pelo reverendo Thomas Bayes. Ele fornece uma maneira de atualizar as crenças ou probabilidades sobre a ocorrência de um evento, com base em novas evidências ou informações.
Em termos médicos, o Teorema de Bayes pode ser usado para reavaliar a probabilidade diagnóstica de uma doença, considerando os resultados de um teste diagnóstico e as prevalências da doença na população. A fórmula básica do teorema é:
P(A|B) = [P(B|A) * P(A)] / P(B)
Neste contexto, A representa a hipótese (por exemplo, a presença de uma doença), e B representa a evidência (por exemplo, um resultado positivo no teste diagnóstico). As probabilidades anteriores P(A) e P(B) são as probabilidades da ocorrência dos eventos A e B, respectivamente, antes de novas informações serem consideradas. A probabilidade condicional P(B|A) é a probabilidade do evento B, dado que o evento A ocorreu.
Ao aplicar o Teorema de Bayes em medicina, os médicos podem calcular a probabilidade posterior de uma doença, levando em conta as prevalências da doença e os resultados dos testes diagnósticos. Isso pode ajudar a tomar decisões clínicas mais informadas e a reduzir possíveis falhas diagnósticas, como falsos positivos ou falsos negativos.
O ácido cacodílico, também conhecido como dietil ditiofosfato de amônio, é um composto químico com a fórmula (CH3CH2)2NPS2H. Trata-se de um sólido incolor que é facilmente solúvel em água e é classificado como um ácido de Lewis fraco.
Na medicina, o ácido cacodílico teve algum uso histórico como um sedativo e antipirético, mas atualmente está fora de uso devido a seus efeitos tóxicos e carcinogênicos. A exposição ao ácido cacodílico pode causar danos ao fígado, rins e sistema nervoso central, além de aumentar o risco de câncer.
Em suma, a definição médica do ácido cacodílico é um composto químico com propriedades tóxicas e carcinogênicas que teve uso histórico em medicina, mas atualmente está fora de uso clínico.
Poliploidia é um termo da genética que se refere a um estado em que um organismo ou célula possui um conjunto completo de cromossomos mais do que o normal. Em vez de ter dois conjuntos de cromossomos (diplóide), como é o caso na maioria dos animais, incluindo os humanos, um indivíduo poliploide pode ter três ou mais conjuntos completos de cromossomos (triplóide, tetraploide, etc.).
A poliploidia geralmente ocorre como resultado de um evento anormal de reprodução ou divisão celular, como a fusão de dois óvulos férteis ou a falha na divisão dos cromossomos durante a meiose. Em alguns casos, a poliploidia pode ser benéfica e levar ao aumento da variabilidade genética e à evolução de novas espécies. No entanto, em outros casos, a poliploidia pode causar problemas de desenvolvimento e reduzir a fertilidade ou a viabilidade do indivíduo.
Em geral, a poliploidia é mais comum em plantas do que em animais, e muitas espécies de plantas são naturalmente poliplóides. Algumas culturas agrícolas importantes, como o trigo e a batata, são exemplos de espécies poliploides naturais ou artificialmente criadas que desempenham um papel importante na agricultura mundial.
Passeriformes é um grande e diversificado ordem de aves, também conhecidas como pássaros cantores ou passeriformes. Essa é a maior ordem de vertebrados terrestres, compreendendo cerca de 6.500 espécies, que representam aproximadamente metade das espécies de aves existentes.
Os Passeriformes são caracterizados por bicos finos e alongados, geralmente sem dentição, e pés com quatro dedos, três deles apontando para a frente (anisodactilia). Suas patas possuem uma estrutura única chamada de sínsacro, um saco de ar localizado na região pélvica que auxilia no sistema respiratório.
A diversidade morfológica e comportamental dos Passeriformes é enorme, com espécies encontradas em quase todos os habitats terrestres do mundo. Algumas espécies são arborícolas, outras preferem viver no solo ou mesmo nadar em água doce. Suas dietas variam amplamente, desde insetos e sementes até pequenos vertebrados.
Alguns exemplos de Passeriformes incluem o pardal (Passer domesticus), o rouxinol-comum (Erithacus rubecula), o sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris), o tico-tico (Zonotrichia capensis) e o urubitinga (Cathartes melambrotus).
Os fenômenos geológicos referem-se a processos e eventos naturais que ocorrem no interior e na superfície da Terra ao longo de períodos de tempo geralmente longos. Eles são resultado da interação de diferentes forças geológicas, como a tectônica de placas, a atividade vulcânica, os terremotos, a erosão e a deposição de sedimentos.
Alguns exemplos de fenômenos geológicos incluem:
1. Formação de montanhas: resulta da colisão e do empurrão de placas tectónicas uma sobre a outra, o que leva à elevação da crosta terrestre e à formação de cadeias montanhosas.
2. Atividade vulcânica: é o resultado do movimento de magma em direção à superfície da Terra, podendo resultar em erupções vulcânicas e na formação de novas rochas e terrenos.
3. Terremotos: são vibrações ou ondas sísmicas que ocorrem quando duas placas tectónicas se movem uma em relação à outra, gerando movimentos bruscos no solo.
4. Erosão: é o processo natural de desgaste e remoção de material da superfície da Terra por agentes como a água, o vento e o gelo.
5. Formação de cavernas: é o resultado da dissolução e do esfacelamento de rochas solúveis, como o calcário, pela água contendo dióxido de carbono.
6. Deposição de sedimentos: é o processo natural de acumulação de materiais transportados por agentes geológicos, como rios e ventos, resultando na formação de depósitos como areias, argilas e rochas sedimentares.
Estes fenômenos desempenham um papel crucial no desenvolvimento e evolução do planeta Terra ao longo do tempo geológico.
Em genética, a deriva genética refere-se ao processo aleatório pelo qual as frequências alélicas (variações de genes) em uma população mudam ao longo do tempo. Isso ocorre porque as gerações sucessivas herdam os genes de seus antepassados por meio de um processo de amostragem aleatória. Em pequenas populações, essa amostragem pode resultar em uma perda significativa de variação genética, o que pode levar a uma redução da capacidade adaptativa da população. A deriva genética é um importante mecanismo evolutivo, juntamente com a seleção natural, mutação e fluxo gênico.
Arsénico é um elemento químico com o símbolo "As" e número atômico 33. É um metaloides, o que significa que tem propriedades tanto metálicas como não-metálicas. O arsênico naturalmente ocorre em minérios associados a metais como cobre, chumbo e ouro.
No corpo humano, o arsênico pode ser extremamente tóxico e possui propriedades cancerígenas quando em contato com a pele, inalação ou ingestão. A exposição ao arsênico pode resultar em diversos sintomas, como dores de cabeça, náuseas, vômitos, diarréia e, em casos graves, danos ao sistema nervoso e morte.
A intoxicação crônica por arsênico pode causar problemas na pele, nas unhas e no cabelo, além de aumentar o risco de desenvolver certos tipos de câncer, especialmente do pulmão, da pele e do fígado.
A exposição ao arsênico pode ser controlada através de medidas preventivas, como a redução da contaminação ambiental e a adoção de práticas seguras no manuseio de materiais que contenham esse elemento. Em casos de intoxicação aguda ou crônica, o tratamento pode incluir a administração de medicamentos para remover o arsênico do corpo e suporte às funções vitais afetadas.
Em estatística, a função de verossimilhança é uma função que expressa a probabilidade de um conjunto de parâmetros dada uma determinada amostra de dados. É usado no método de máxima verossimilhança, que é uma técnica estatística para estimar os valores dos parâmetros desconhecidos de uma distribuição de probabilidade subjacente a partir da qual os dados foram gerados.
A função de verossimilhança é definida como a função que mapeia um conjunto de possíveis valores de parâmetros, θ, para a probabilidade dos dados observados, D, dado esse conjunto de parâmetros:
L(θ|D) = P(D|θ)
Esta função é usada para encontrar o valor máximo de θ que maximiza a probabilidade dos dados observados. O valor máximo de θ é então usado como a estimativa do parâmetro verdadeiro.
Em resumo, a função de verossimilhança é uma ferramenta matemática importante para inferência estatística e é usada para estimar os valores dos parâmetros desconhecidos de uma distribuição de probabilidade subjacente a partir da qual os dados foram gerados.
Água doce, em termos médicos, refere-se a um tipo de água que contém baixas concentrações de sais dissolvidos e outros minerais em comparação com a água salgada do mar. Geralmente, a água doce tem menos de 1.000 miligramas por litro (mg/L) de sólidos dissolvidos totais (TDS). Essa água pode ser encontrada em rios, lagos, reservatórios e aquíferos subterrâneos. É a forma predominante de água disponível para consumo humano e é geralmente tratada para remover contaminantes antes do uso potável.
Pigmentação é um termo médico que se refere à coloração da pele, cabelo e olhos devido à presença de melanina, um pigmento produzido por células chamadas melanócitos. A melanina atua como um filtro natural de proteção contra os raios ultravioleta (UV) do sol, absorvendo-os e convertendo-os em energia menos prejudicial para as células. Existem duas principais formas de melanina: eumelanina (preta ou marrom) e feomelanina (amarela ou vermelha). A quantidade e o tipo de melanina que uma pessoa produz determinam a cor natural da sua pele, cabelo e olhos. Alterações na pigmentação podem ser causadas por fatores genéticos, idade, exposição ao sol ou doenças como vitiligo e melasma.
Tephritidae é uma família de moscas da ordem Diptera, também conhecidas como moscas-da-fruta ou moscas-do-figo. Esses insetos são chamados de "moscas-da-fruta" porque as larvas de muitas espécies se desenvolvem em frutas e vegetais, podendo causar danos significativos à agricultura. A família Tephritidae inclui cerca de 4.500 espécies descritas, distribuídas por todo o mundo, com a maior diversidade encontrada em regiões tropicais e subtropicais.
Algumas espécies de Tephritidae são consideradas pragas agrícolas importantes, como a mosca-do-figo (Ceratitis capitata) e a mosca-da-fruta-anã (Anastrepha suspensa). Essas espécies podem causar grandes perdas econômicas em culturas de frutas e hortaliças, especialmente quando se reproduzem em grande número.
Apesar disso, muitas outras espécies de Tephritidae são inofensivas para a agricultura e podem desempenhar papéis importantes em ecossistemas naturais como polinizadores e agentes de controle biológico.
Em termos médicos, as moscas-da-fruta não costumam ser consideradas uma ameaça direta à saúde humana, pois raramente piquem humanos ou animais para sugar sangue. No entanto, suas larvas podem contaminar alimentos e causar problemas de saneamento em áreas agrícolas. Além disso, algumas espécies podem ser vetores de doenças transmitidas por moscas, como a leishmaniose e a filariose.
Em termos médicos, o "clima" geralmente se refere às condições meteorológicas predominantes em uma região específica, incluindo fatores como temperatura, umidade, pressão barométrica, vento e radiação solar. No entanto, o termo também pode ser usado para descrever as condições ambientais internas de um indivíduo, como a temperatura corporal, umidade relativa do ar e outros fatores que podem afetar o bem-estar e saúde geral.
Alguns estudos sugeriram que as condições climáticas podem desempenhar um papel no desenvolvimento e na gravidade de alguns problemas de saúde, como doenças respiratórias, alergias e doenças mentais. Por exemplo, mudanças bruscas na temperatura ou níveis elevados de poluição do ar podem exacerbar sintomas em pessoas com asma ou outras doenças respiratórias.
No entanto, é importante notar que a relação entre o clima e a saúde ainda não está totalmente esclarecida e requer mais pesquisas para ser melhor compreendida. Além disso, outros fatores, como estilo de vida, genética e exposição a toxinas ambientais, também podem desempenhar um papel importante na saúde geral de uma pessoa.
"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.
Gryllidae é a família taxonômica que inclui os grilos verdadeiros, um grupo diversificado e cosmopolita de gafanhotos. Eles são conhecidos por sua habilidade distinta de produzir sons estridulantes, geralmente feitos pelas asas machos para atrair fêmeas. Os grilos pertencem à ordem Orthoptera e podem ser encontrados em uma variedade de habitats, como florestas, pradarias e desertos. Eles são principalmente noturnos e se alimentam de matéria vegetal, mas alguns também podem se alimentar de outros insetos. Além disso, os grilos são frequentemente usados como modelos em estudos de comportamento animal, fisiologia e genética.
Fósseis são restos ou impressões preservadas de organismos antigos que existiam há milhões de anos. Eles geralmente ocorrem em rochas sedimentares e podem fornecer informações valiosas sobre a evolução, ecologia e história da vida no planeta Terra. Fósseis podem variar em idade desde alguns milhares de anos até bilhões de anos. Geralmente, os fósseis consistem em partes duráveis do organismo, como ossos, conchas ou dentes, mas às vezes também podem incluir traços de atividade do organismo, como pegadas ou túneis. A ciência que estuda fósseis é chamada paleontologia.
Os citocromos b são um tipo de proteína envolvida no processo de transferência de elétrons durante a respiração celular. Eles desempenham um papel crucial na cadeia de transporte de elétrons, que gera energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) para as células.
Os citocromos b são encontrados em membranas mitocondriais e cloroplastos, dependendo do tipo de célula. Eles possuem um grupo hemo como cofactor, que é responsável pela capacidade de transferência de elétrons. A cadeia de transporte de elétrons envolve a transferência de elétrons de moléculas redutoras, como NADH e FADH2, para o oxigênio molecular, que atua como um aceitador final de elétrons.
Ao longo do processo, os citocromos b ajudam a transferir os elétrons entre as moléculas transportadoras de elétrons, gerando um gradiente de prótons através da membrana mitocondrial ou cloroplástica. Esse gradiente de prótons é então usado pela ATP sintase para produzir ATP, fornecendo energia à célula.
Em resumo, os citocromos b são proteínas importantes na respiração celular e fotossíntese, desempenhando um papel fundamental no processo de transferência de elétrons e geração de energia nas células.
'Arsenicals' são compostos que contêm arsênio, um elemento químico com o símbolo 'As' e número atômico 33. O arsênio é um metaloides tóxico que pode ser encontrado naturalmente em rochas, solo e água subterrânea. Arsenicals são usados em diversas aplicações, incluindo medicamentos, pesticidas e conservantes de madeira. No entanto, o uso de muitos arsenicals foi limitado ou banido devido à sua toxicidade e potencial cancerígeno.
Em medicina, alguns compostos de arsênio foram historicamente usados como tratamentos para infecções parasitárias e doenças da pele. No entanto, esses tratamentos geralmente não são mais utilizados devido ao risco de efeitos adversos graves.
Em outras aplicações, arsenicals foram usados como pesticidas para controlar pragas em culturas agrícolas e madeira. No entanto, o uso de muitos desses compostos foi proibido devido à sua persistência no ambiente e toxicidade para humanos e outros organismos.
É importante notar que a exposição ao arsênio e seus compostos pode causar sérios efeitos adversos na saúde, incluindo danos ao sistema nervoso, problemas respiratórios, doenças cardiovasculares e câncer. Portanto, é importante minimizar a exposição ao arsênio e seus compostos o mais possível.
Desculpe, "lagartos" em si não são um assunto de definição médica. Lagartos são répteis da ordem Squamata, subordem Lacertilia, que pertencem a um grande grupo de vertebrados terrestres. No entanto, o termo "lagarto" pode aparecer em um contexto médico relacionado a condições ou procedimentos médicos específicos.
Por exemplo, na cirurgia plástica, um "enxerto de lagarto" (lizard flap em inglês) refere-se a um tipo especial de enxerto cutâneo usado para reconstruir tecidos moles danificados. O nome vem da aparência do enxerto, que lembra as pernas e o corpo de um lagarto quando se alonga.
Em outras situações, "lagarto" pode ser usado em linguagem coloquial para descrever uma pessoa desconfiada ou reservada, mas isso não está relacionado a uma definição médica específica.
Geologia é a ciência que estuda a composição, estrutura, história e processos que moldam a Terra e outros planetas. Ela inclui ramos como petrologia (estudo das rochas), mineralogia (estudo dos minerais), sismologia (estudo dos terremotos), vulcanologia (estudo dos vulcões), estratigrafia (estudo das camadas de rocha e história da Terra) e paleontologia (estudo de fósseis). Geólogos aplicam conhecimentos em geologia para diversas finalidades, como a exploração de recursos naturais, avaliação de riscos geológicos, como terremotos e erupções vulcânicas, e mitigação dos impactos ambientais.
Repetições de microssatélites, também conhecidas como marcas genéticas ou marcadores de DNA, referem-se a sequências repetitivas curtas de DNA que ocorrem em loci específicos do genoma. Elas consistem em unidades de repetição de 1 a 6 pares de bases e são classificadas com base no número de repetições como monômeros (uma cópia), dimômeros (duas cópias), trimômeros (três cópias) etc.
As repetições de microssatélites são herdadas de forma Mendeliana e mostram alta variabilidade entre indivíduos, o que as torna úteis como marcadores genéticos em estudos de genética populacional, forense e clínica. A variação no número de repetições pode resultar em diferentes tamanhos de fragmentos de DNA, os quais podem ser detectados por técnicas de electroforese em gel.
As repetições de microssatélites estão frequentemente localizadas em regiões não-codificantes do genoma e sua função biológica ainda é pouco clara, embora se acredite que possam desempenhar um papel na regulação da expressão gênica.
Annonaceae é uma família de plantas angiospérmicas, também conhecida como a família do caju. Ela inclui aproximadamente 2300 espécies distribuídas em cerca de 130 gêneros. Essas plantas são nativas principalmente das regiões tropicais e subtropicais da América, África e Ásia.
As Annonaceae são caracterizadas por suas flores distintas, que geralmente possuem três sépalas e seis pétalas, dispostas em duas ou três séries. As flores também apresentam numerosos estames e carpelos. Os frutos das Annonaceae são geralmente carnosos e podem ser solitários ou agregados.
Muitas espécies de Annonaceae têm importância econômica, como o caju (Anacardium occidentale), que produz frutos comestíveis e óleo vegetal; a graviola (Annona muricata), cuja casca e folhas são usadas em medicina tradicional; e a chuchuva (Annona cherimola), cujo fruto é consumido fresco ou processado.
Além disso, algumas espécies de Annonaceae têm sido objeto de estudos científicos recentes devido à presença de alcalóides que mostraram atividade anticancerígena in vitro. No entanto, é importante ressaltar que esses achados ainda estão em fase preliminar e precisam ser confirmados por estudos clínicos adicionais.
Na epidemiologia e ciência da saúde populacional, a dinâmica populacional refere-se ao estudo das mudanças na composição e tamanho de populações específicas em relação à saúde e doenças. Ela abrange a análise dos fatores demográficos, sociais, comportamentais e ambientais que influenciam o crescimento populacional, a estrutura etária, os padrões de morbidade e mortalidade, bem como as taxas de natalidade e fecundidade. A dinâmica populacional é essencial para entender a disseminação e impacto das doenças em diferentes populações, informando assim as estratégias de saúde pública e intervenções para melhorar os resultados de saúde da população.
Em termos médicos, "bico" é geralmente usado para se referir a uma parte proeminente ou estrutura que tem uma forma semelhante ao bico de um pássaro. Existem várias estruturas anatômicas em diferentes partes do corpo humano que podem ser descritas como "bicos". Alguns exemplos incluem:
1. Bico nasal: A parte proeminente da nariz, formada pelo septo nasal e os cartilagens laterais.
2. Bico do osso maxilar: A extremidade frontal do osso maxilar superior, que forma a base da pirâmide nasal e contém os dentes superiores.
3. Bico do útero: A parte estreita e curvada do fundo do útero, onde o canal endocervical se abre na cavidade vaginal.
4. Bico do pênis: A extremidade bulbosa do glande do pênis, que é coberta por prepucío em homens não circuncidados.
5. Bico da língua: A ponta da língua, que é móvel e sensível ao toque, calor, frio e sabor.
Em resumo, o termo "bico" é usado em medicina para descrever uma variedade de estruturas anatômicas que têm uma forma semelhante à do bico de um pássaro.
Desculpe, "Senécio" não é um termo médico geralmente reconhecido. É, no entanto, o nome científico de um gênero de plantas com flores da família Asteraceae, que inclui cerca de 1.250 espécies conhecidas. Algumas espécies de *Senecio* contêm alcalóides pirrolizidínicos, que podem ser tóxicos para o fígado e os rins em humanos e outros animais.
No entanto, é possível que você esteja procurando por "sarcopenia", uma perda progressiva de massa e função muscular associada ao envelhecimento. Se não for isso, por favor, forneça mais contexto para ajudar a clarificar sua consulta.
Na medicina de viagem, a "migração animal" geralmente se refere ao fenômeno em que certos parasitas internos (também conhecidos como helmintos) abandonam o corpo humano e retornam à sua origem no meio ambiente, onde podem amadurecer e/ou reproduzir. Esses parasitas geralmente entram no corpo humano por meio de vetores, como insetos ou outros animais, e podem causar infecções e doenças graves se não forem tratados adequadamente.
A migração animal pode ser desencadeada por uma variedade de fatores, incluindo a alteração das condições ambientais, o uso de medicamentos antiparasitários e a migração sazonal dos vetores. É particularmente comum em áreas onde as condições higiênicas são deficientes e a exposição a vetores e outros reservatórios de parasitas é alta.
Alguns exemplos de parasitas que podem sofrer migração animal incluem o nematoide Ascaris lumbricoides, o ancilostoma duodenale e o Necator americanus (doença do verme solitário), a Taenia saginata e a Taenia solium (doença da taeníase ou doença do solitária) e a Schistosoma spp. (doença da esquistossomose).
Previne-se a migração animal através de medidas preventivas, como o uso de higiene adequada, especialmente no manuseio e preparação de alimentos, a utilização de água potável segura, o tratamento periódico com medicamentos antiparasitários e a proteção contra vetores.
DNA de cloroplastos refere-se ao DNA encontrado dentro dos cloroplastos, os organelos das células que realizam a fotossíntese em plantas e algas. Os cloroplastos contêm seu próprio material genético, separado do DNA nuclear na célula. O DNA de cloroplastos codifica genes relacionados à função dos cloroplastos, como a síntese de proteínas necessárias para a fotossíntese e outras vias metabólicas. É um tipo de DNA extranuclear ou DNA organelar. A presença e estrutura do DNA de cloroplastos têm implicações importantes na evolução e biologia das plantas e algas.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), meio ambiente é definido como "todas as condições e influências externas à pessoa, incluindo fatores físicos, químicos e biológicos, e as suas interações com a resposta humana."
Esta definição é ampla e abrange todos os aspectos do ambiente em que as pessoas vivem e trabalham, incluindo a qualidade do ar interior e exterior, água potável, solo, habitat natural, ruído, radiação, exposição a produtos químicos perigosos e outros fatores ambientais que podem afetar a saúde humana.
A crescente consciência dos efeitos adversos do meio ambiente na saúde levou à emergência da medicina ambiental, uma especialidade médica que se concentra no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças relacionadas ao meio ambiente.
'Lago' não é um termo médico. É um termo geográfico que se refere a um corpo de água natural, geralmente de água doce, mas às vezes salobra, rodeado por terra em todos os lados, exceto em um ou mais pequenos riachos ou córregos. No entanto, o termo 'lago' pode aparecer em contextos médicos relacionados a pesquisas sobre ecossistemas aquáticos, doenças transmitidas por água e saúde pública.
De acordo com a National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), os oceanos e mares são extensas massas de água salgada que cobrem grande parte da superfície da Terra. Embora esses dois termos sejam às vezes usados indistintamente, existem algumas diferenças entre eles.
Os oceanos são as maiores divisões de água salgada no mundo. Há cinco oceanos principais: Oceano Atlântico, Oceano Pacífico, Oceano Índico, Oceano Antártico e Oceano Ártico. Eles são geralmente mais profundos e abrangentes do que os mares.
Os mares, por outro lado, são geralmente menores em extensão do que os oceanos e podem ser parcial ou totalmente fechados por terra. Alguns mares estão conectados a um oceano principal, enquanto outros não. Exemplos de mares incluem o Mar Mediterrâneo, o Mar do Norte e o Mar da China Meridional.
Em termos gerais, os oceanos são vistos como as principais divisões de água salgada no mundo, enquanto os mares são subdivisões menores dos oceanos que podem ser parcial ou totalmente fechados por terra.
Gastropoda é uma classe de moluscos marinhos, de água doce e terrestres. O nome "Gastropoda" vem do grego "gaster", que significa "estômago", e "podos", que significa "pés". Eles são frequentemente chamados de lesmas do mar ou caracóis, dependendo se eles vivem na água ou em terra.
Os gastropodes apresentam uma grande diversidade morfológica e de hábitos alimentares. Alguns se alimentam de matéria vegetal, enquanto outros são predadores e se alimentam de outros animais. Eles têm um pé muscular que usam para se locomover e uma concha em espiral que serve como proteção. A cabeça dos gastropodes contém uma rádula, uma estrutura semelhante a uma língua coberta de dentes pequenos, que utilizam para raspar ou molhar sua comida antes de engolê-la.
Alguns exemplos bem conhecidos de gastropodes incluem lesmas do mar como as lapas e as vieiras, e caracóis e lesmas terrestres.
"Gorilla gorilla" é a espécie científica que inclui os gorilas de planalto ocidental, um dos dois morros de gorilas existentes no mundo. Esses primatas são nativos das florestas tropicais da África Central e são os maiores primatas não humanos sobre a terra. Eles têm uma estrutura corporal robusta, com braços longos e poderosos, um torso grande e pernas fortes. Seus pelos são geralmente castanhos ou negros, dependendo da idade e do sexo.
Os gorilas de planalto ocidental são conhecidos por sua inteligência e complexa estrutura social. Eles vivem em grupos familiares liderados por um silverback macho dominante, que é responsável pela proteção do grupo contra predadores e outros gorilas. Sua dieta consiste principalmente de folhas, frutos, brotos e cascas de árvores.
Infelizmente, os gorilas de planalto ocidental estão em risco crítico de extinção devido à perda de habitat, caça ilegal e doenças transmitidas por humanos. A conservação da espécie é uma prioridade importante para garantir sua sobrevivência a longo prazo.
A America do Sul é definida como o quarto maior continente do mundo, localizado principalmente abaixo da linha equatorial e na parte sul da América. Ao sul, é limitada pelo Oceano Atlântico a leste e pelo Oceano Pacífico a oeste. Geograficamente, é conectada ao continente norte-americano pela América Central, criando assim um istmo que conecta as duas massas de terra.
A América do Sul abriga uma população diversificada de mais de 420 milhões de pessoas e é composta por 12 países soberanos independentes e um território dependente (Guiana Francesa). Alguns dos países sul-americanos notáveis incluem Brasil, Argentina, Colômbia, Peru, Venezuela e Chile.
O continente é conhecido por sua rica biodiversidade, com uma variedade de habitats que vão desde florestas tropicais úmidas até desertos áridos e montanhas geladas. A América do Sul abriga muitas espécies únicas e ameaçadas de extinção, como o jaguar, o urso-de-óculos e a ararinha-azul.
Além disso, a América do Sul é rica em recursos naturais, incluindo petróleo, gás natural, minério de ferro, cobre, ouro e prata. O continente também abriga importantes fontes de água doce, como o rio Amazonas, o maior rio do mundo em volume de água.
A América do Sul tem uma longa história de civilizações indígenas e colonização europeia, resultando em uma rica mistura de culturas, línguas e tradições. Hoje, a região é um importante centro econômico e político global, com muitos países sul-americanos desempenhando papéis ativos nas organizações internacionais e nos assuntos globais.
DNA de plantas, ou ácido desoxirribonucleico das plantas, refere-se ao material genético que constitui o genoma de organismos vegetais. O DNA é responsável por armazenar e transmitir informação genética hereditária dos pais para a progênie em todas as formas de vida.
No caso das plantas, o DNA está presente em todos os núcleos celulares e também em outras estruturas subcelulares, como mitocôndrias e cloroplastos. O genoma das plantas é geralmente maior do que o dos animais e pode conter de milhares a centenas de milhares de genes.
O DNA das plantas é composto por quatro nucleotídeos básicos: adenina (A), timina (T), citosina (C) e guanina (G). Esses nucleotídeos se combinam para formar pares de bases, com a adenina ligada à timina e a citosina ligada à guanina. O DNA é organizado em uma estrutura dupla helicoidal, na qual as duas cadeias de nucleotídeos são mantidas unidas por ligações de hidrogênio entre os pares de bases.
O genoma das plantas é extremamente complexo e contém informação genética que regula uma variedade de processos biológicos, como o crescimento e desenvolvimento da planta, a resposta a estressores ambientais e a produção de metabólitos secundários. O DNA das plantas é um alvo importante para a pesquisa genética e a engenharia genética, pois sua manipulação pode levar ao desenvolvimento de novas variedades de plantas com características desejáveis, como resistência a doenças ou tolerância a condições ambientais adversas.
A espectrofotometria atômica é um método analítico quantitativo que utiliza a interação da luz com átomos para determinar a concentração de elementos químicos em uma amostra. Neste processo, a amostra é convertida em um estado de gás ou plasma, onde os átomos são excitados ou ionizados e posteriormente irradiados com radiação eletromagnética. A absorção, fluorescência ou emissão da luz resultante é então detectada e medida, fornecendo informações sobre a composição elementar da amostra.
Existem dois principais tipos de espectrofotometria atômica: a espectroscopia de absorção atômica (AA) e a espectrometria de emissão atômica (AES). A AA funciona medindo a quantidade de luz absorvida por átomos na amostra, enquanto a AES determina a intensidade da radiação emitida pelos átomos excitados.
Este método analítico é amplamente utilizado em diversas áreas, como química ambiental, análise de alimentos, medicina forense, indústria metalúrgica e geologia, para detectar e quantificar elementos traças ou de interesse em diferentes matrizes. A alta sensibilidade, precisão e selectividade da espectrofotometria atômica a tornam uma técnica poderosa para análises complexas e exigentes.
A África Oriental é uma região geográfica do continente africano que geralmente inclui os seguintes países: Quênia, Tanzânia, Uganda, Ruanda, Burundi, Sudão do Sul, e às vezes também Etiópia, Eritreia e Djibouti. A região é conhecida por sua diversidade cultural, linguística e étnica, assim como por sua rica biodiversidade, com habitats que variam desde savanas e florestas tropicais até desertos e zonas costeiras. Além disso, a África Oriental é uma importante região agrícola, industrial e comercial do continente africano.
As substâncias húmicas são um grupo heterogêneo de compostos orgânicos complexos que resultam da decomposição e transformação de materiais vegetais e animais em solo. Elas são a maior fração de matéria orgânica no solo e desempenham um papel importante na fertilidade do solo, na retenção de água e no ciclo de nutrientes.
As substâncias húmicas geralmente são classificadas em três categorias principais: ácidos húmicos, ácidos fúlvicos e humina. Os ácidos húmicos são os mais altos em peso molecular e têm uma estrutura polimerizada complexa, enquanto os ácidos fúlvicos têm um peso molecular menor e são solúveis em água em todas as faixas de pH. A humina é a fração insolúvel das substâncias húmicas e é composta por materiais altamente polimerizados e refratários.
As substâncias húmicas têm propriedades químicas únicas, como a capacidade de se ligar a íons e moléculas hidrofóbicas, o que as torna importantes na retencão de nutrientes no solo e na proteção das plantas contra estresse ambiental. Além disso, elas também podem afetar a atividade microbiana no solo, influenciando a decomposição da matéria orgânica e o ciclo de nutrientes.
Embora as substâncias húmicas tenham sido estudadas por séculos, sua estrutura e propriedades ainda não são completamente compreendidas devido à sua complexidade e heterogeneidade. No entanto, elas continuam a ser um foco de pesquisa ativo na ciência do solo e na agricultura sustentável.
Em medicina, a palavra "Capsella" refere-se a um gênero de plantas com flores da família Brassicaceae (também conhecida como a família dos brássicas ou crucíferas), que inclui espécies como a Capsella bursa-pastoris, comumente conhecida como capseleira ou alqueire de pastor. Essa planta é originária da Europa e Ásia, mas pode ser encontrada em todo o mundo.
A Capsella bursa-pastoris é uma planta anual ou bienal que cresce até cerca de 50 cm de altura. Ela tem folhas basais em roseta e flores brancas com quatro pétalas, dispostas em racemos. Após a floração, as flores dão lugar a siliquas (vagens achatadas) contendo muitas sementes pequenas.
Embora seja frequentemente considerada uma erva daninha, a Capsella bursa-pastoris tem sido utilizada historicamente em medicina popular para tratar diversas condições, como hemorragias, úlceras e problemas respiratórios. No entanto, é importante ressaltar que o uso de suplementos ou extratos vegetais deve ser discutido com um profissional de saúde qualificado antes de ser incorporado a uma rotina de tratamento, pois essas substâncias podem interagir com outros medicamentos e apresentar efeitos colaterais indesejáveis.
Na medicina, "Acer" é o gênero botânico que inclui diversas espécies de árvores conhecidas como bordos. Embora seja mais comummente usado em contextos botânicos ou horticulturais, às vezes pode ser encontrado em literatura médica relacionada a estudos fitoterápicos ou farmacológicos que investigam as propriedades medicinais de diferentes partes das árvores de bordo.
Algumas espécies de Acer têm sido tradicionalmente utilizadas em sistemas medicinais tradicionais, como a Medicina Tradicional Chinesa (MTC), para tratar diversas condições de saúde. Por exemplo, o extrato da casca do bordo-do-carmo (Acer saccharinum) tem sido usado em pesquisas para investigar seu potencial anti-inflamatório e antioxidante. No entanto, é importante ressaltar que a maioria dos estudos sobre as propriedades medicinais de diferentes espécies de Acer ainda estão em fases iniciais e requerem mais pesquisas para confirmar sua segurança e eficácia. Portanto, recomenda-se consultar um profissional de saúde qualificado antes de ingerir quaisquer suplementos ou extratos vegetais.
'Pongo' não é um termo médico padrão ou amplamente reconhecido. No entanto, em algumas circunstâncias específicas, pode ser usado para se referir ao gênero que inclui os orangotangos. O termo 'Pongo' é o nome do gênero dos grandes símios conhecidos como orangotangos, que incluem duas espécies: *Pongo abelii* (orangotango-de-sumatra) e *Pongo pygmaeus* (orangotango-de-bornéu). Portanto, em um contexto zoológico ou primatológico, 'Pongo' pode ser usado. No entanto, não é uma definição médica geralmente aceita ou utilizada.
Duplicação genômica é o fenômeno em genética que ocorre quando um segmento do DNA ou um cromossomo inteiro é duplicado, resultando em uma cópia extra desse material genético. Isso pode acontecer de várias maneiras, incluindo a duplicação intra-cromossômica, na qual um segmento do DNA dentro de um cromossomo é duplicado, ou a duplicação inter-cromossômica, na qual um segmento inteiro de um cromossomo é duplicado.
A duplicação genômica pode ter efeitos neutros, benéficos ou prejudiciais no organismo afetado. Em alguns casos, a duplicação genômica pode levar ao aumento da expressão gênica e à produção de proteínas adicionais, o que pode ser vantajoso em certas condições ambientais. No entanto, a duplicação genômica também pode resultar em desequilíbrios cromossômicos e interferir no funcionamento normal dos genes, levando a doenças genéticas ou outras anormalidades.
A duplicação genômica é um processo importante na evolução dos organismos, pois pode fornecer material genético adicional que possa ser modificado ao longo do tempo por meio de mutações e recombinações genéticas. Isso pode levar à formação de novos genes e a maior diversidade genética dentro de uma espécie, o que pode contribuir para a sua adaptação e evolução ao longo do tempo.
'Ecótipo' não é um termo usado na medicina, mas sim na biologia e ecologia. É um conceito que se refere a uma população ou subpoblação de organismos geneticamente distintos adaptados a diferentes condições ambientais dentro da mesma espécie.
Em outras palavras, um ecótipo é uma variação geográfica ou ecológica de uma espécie que se adapta a um determinado ambiente ou nicho ecológico específico. Essas adaptações podem incluir características físicas, morfológicas ou comportamentais que ajudam os organismos a sobreviver e se reproduzirem com sucesso em seu ecótipo particular.
Exemplos de ecótipos podem ser encontrados em diferentes espécies de plantas e animais, como as variedades de árvores de coníferas que crescem em diferentes altitudes ou os diferentes hábitats preferidos pelas subespécies de urso polar. No entanto, é importante notar que a definição e o uso do termo 'ecótipo' podem variar entre diferentes campos da biologia e ecologia.
"A adaptação fisiológica é o processo em que o corpo humano se ajusta a alterações internas ou externas, tais como exercício físico, exposição ao calor ou frio, altitude elevada ou stress emocional, a fim de manter a homeostase e as funções corporais normais. Este processo envolve uma variedade de mecanismos, incluindo alterações no sistema cardiovascular, respiratório, endócrino e nervoso, que permitem que o corpo se adapte às novas condições e continue a funcionar de maneira eficiente. A adaptação fisiológica pode ser reversível e desaparecer quando as condições que a desencadearam voltarem ao normal."
Na genética de insetos, "cromossomos de insetos" referem-se aos organitos presentes no núcleo das células que contém a maior parte do material genético do indivíduo. Eles são compostos por DNA e proteínas especiais chamadas histonas, organizados em estruturas altamente compactadas e alongadas conhecidas como cromatina.
Em insetos, os cromossomos geralmente ocorrem em pares, com cada par contendo um cromossomo de origem materna e outro de origem paterna. A maioria dos insetos tem um número diplóide de cromossomos, que varia entre as espécies. Por exemplo, a mosca-doméstica tem 8 pares de cromossomos (n = 8), enquanto o besouro-de-sawawa tem 11 pares de cromossomos (n = 11).
Os cromossomos desempenham um papel fundamental no processo de herança e na determinação do fenótipo dos indivíduos. Eles contêm genes que codificam as características hereditárias, como cor, tamanho, forma e comportamento. Além disso, os cromossomos também estão envolvidos no processo de reprodução sexual, através da meiose, na qual o número de cromossomos é reduzido a metade para formar os gâmetas (óvulos e espermatozoides).
A observação e o estudo dos cromossomos de insetos são importantes ferramentas na pesquisa genética, permitindo a identificação de anomalias cromossômicas, a determinação do sexo e o mapeamento de genes. Além disso, eles também podem ser utilizados em estudos evolutivos para inferir relações filogenéticas entre diferentes espécies de insetos.
Desculpe por o mal entendido, mas "Smegmamorpha" não é um termo médico reconhecido. Pode ser que tenha havido um erro ortográfico ou conceitual. Se deseja se referir a "Nematomorpha", que é um filo de animais aquáticos e terrestres, posso fornecer informações sobre isso. Nematomorfos, também conhecidos como Vermes Gordianos, são organismos alongados e não segmentados, geralmente parasitas de invertebrados terrestres. Se necessitar de mais informações sobre "Nematomorpha" ou deseja verificar outro termo, por favor, me avise.
As aves, também conhecidas como pássaros em português europeu, constituem uma classe de animais vertebrados do filo Chordata, subfilo Vertebrata, superclasse Tetrapoda e infraclasse Aves. Elas são caracterizadas por possuírem um esqueleto ossudo com fusão das vértebras cervicais em um único osso chamado têmpora, corpo coberto por penas, bico sem dentes, sistema respiratório altamente eficiente com pulmões funcionando como bombas e não como sacos, e hábitos terrestres ou aquáticos, mas sempre com a capacidade de voar (embora existam espécies que perderam essa habilidade).
As aves desempenham papéis importantes em ecossistemas ao longo do mundo, servindo como polinizadores, dispersores de sementes e controladores de pragas. Além disso, elas têm sido uma fonte de inspiração para o ser humano há milênios, aparecendo em mitos, lendas e obras de arte de diversas culturas.
Em genética, cromossomos sexuais, também conhecidos como gonossomas ou heterocromossomas, se referem a um par de cromossomos que desempenham um papel central na determinação do sexo em organismos vivos. Em humanos e outros mamíferos, os cromossomos sexuais são geralmente designados como X e Y. Os indivíduos com dois cromossomos X (XX) geralmente se desenvolvem como feminino, enquanto aqueles com um cromossomo X e um cromossomo Y (XY) geralmente se desenvolvem como masculino.
Os cromossomos sexuais contêm genes que influenciam características sexuais específicas, como a formação dos órgãos reprodutivos e secundárias. No entanto, eles também podem conter genes que não estão relacionados à determinação do sexo. Algumas condições genéticas raras podem ocorrer devido a anormalidades nos cromossomos sexuais, como no caso da síndrome de Klinefelter (XXY) e da síndrome de Turner (X0).
Espécie em anel
Genética populacional
Genética
Especiação parapátrica
Especiação peripátrica
Fluxo gênico
Especiação alopátrica
Telopea oreades
Teoria de Dobzhansky-Muller
Genômica evolutiva
Fissão (biologia)
Efeito de gargalo
Mutação
Isolamento reprodutivo
Unidade de seleção
George Romanes
Microevolução
Elizabeth Wagner Reed
Teoria dos Refúgios
Especiação simpátrica
Síntese evolutiva moderna
Inteligência animal
Akodon cursor
Regra de Haldane
George Ledyard Stebbins
Anatomia comparada
Elemento genético egoísta
Olimpíada Brasileira de Biologia
Cannabis
Equilíbrio pontuado
Especiação parapátrica - Wikipedia
Bolsa 19/13341-7 - Transição de fase, Mecânica estatística - BV FAPESP
Regra de Haldane - Wikipédia, a enciclopédia livre
DeCS
Portal LIS - Localizador de Informação em Saúde
Questão resolvida sobre tipos de especiação, da UFRGS
São descobertos indícios de processo de especiação em abelha brasileira - AUN - Agência Universitária de Notícias
Ciências da Natureza e suas Tecnologias com nota máxima no Enem! | Blog do Stoodi
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Genética
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Autocontrole: em direcão a um novo homem? - Artepensamento
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Tag Variabilidade genética exemplos
Mecanismos evolutivos: definição, quais são, Hardy-Weinberg
Dias com árvores: abril 2014
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Desafiando a Nomenklatura Científica: Rápida evolução fenotípica durante a especiação incipiente numa radicação de ave...
Síntese evolutiva moderna - Wikipédia, a enciclopédia livre
SABIIA - Sistema Aberto e Integrado de Informação em Agricultura (Sabiia)
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Hipótese heterotrófica sobre a origem da vida: o que é, o que diz - Planeta Biologia
Armarium Libri: Sobre Evolução - IV - Darwin
Argumentos de autoridade
Conteúdo geral - Olimpiadas Brasileiras de Biologia
Cichlid fish seized an ecological opportunity to diversify. | Nature;622(7982): 243-244, 2023 Oct. | MEDLINE
Herança fora da família
Natural7
- A deriva genética - juntamente com a seleção natural, mutação e migração - é um dos mecanismos básicos da evolução. (yugrat.ru)
- Acompanhe o artigo a seguir para conhecer as principais alterações que acontecem durante o processo de evolução, com exemplos e definições do equilíbrio de Hardy-Weinberg, associação com temas da seleção natural, deriva genética, fluxo gênico, especiação, endossimbiose, neolamarckismo e entre outros assuntos. (estrategia.com)
- Entre eles estão citados a mutação, o fluxo gênico, a deriva genética, a seleção natural e os processos de especiação simpátrica, por exemplo. (estrategia.com)
- A grande relação entre esse equilíbrio e os mecanismos evolutivos é que a violação do equilíbrio de Hardy-Weinberg, ou seja, quando ocorrem mutações, os indivíduos migram (deriva genética), os acasalamentos são seletivos, a população tem um tamanho definido e a seleção natural opera sobre ela. (estrategia.com)
- As ideias do século XIX de seleção natural e genética Mendeliana foram unidas à genética populacional , no início do século XX. (wikipedia.org)
- Deste modo, Ronald A. Fisher (1890-1962), com o seu livro The genetical theory of natural selection , demonstra a compatibilidade entre a genética mendeliana e a evolução por selecção natural, ou seja, com recurso a matemática, prova que o gene é fundamental para que a selecção natural possa actuar. (blogspot.com)
- O naturalista e geneticista russo, Theodosius Dobzansky (1900-1975), publica a obra que é considerada a fundação da Síntese Evolutiva Moderna, Genetics and the Origin of Species , em que inclui explicitamente a genética na teoria da evolução por selecção natural, reconciliando a matemática e genética com a selecção natural. (blogspot.com)
Deriva4
- Aqui explicamos os fatores evolutivos individuais - mutação, recombinação, seleção, deriva genética e isolamento - e como eles interagem. (biologados.com.br)
- Dois outros fatores evolutivos desempenham um papel na seleção: deriva genética e isolamento. (biologados.com.br)
- Compreenda o que é e como ocorre a deriva genética e descubra que impactos ela pode ter nas populações. (preparaenem.com)
- Assim, Wright propõe o modelo da Deriva Genética. (blogspot.com)
Ocorre4
- Em um trabalho recente mostramos através de simulações com genomas finitos que a especiação só ocorre se o número de genes for de fato muito grande, da ordem de 105 para os parâmetros utilizados no trabalho original de 1991. (fapesp.br)
- Aqui ocorre uma situação interessante onde modelos com infinitos genes não conseguem descrever a interação, enquanto modelos com poucos genes não descrevem a especiação. (fapesp.br)
- Em ESPECIAÇÃO GENÉTICA simpátrica, a divergência genética ocorre sem a separação geográfica. (bvsalud.org)
- A cofilogenia pode surgir também por outros dois processos: evolução sequencial, onde a evolução de uma espécie interfere na evolução da outra, mas o contrário não ocorre e ainda, a especiação de duas espécies que habitam uma região, a partir de uma especiação alopátrica (geográfica) independente da interação das mesmas. (universoracionalista.org)
Processo7
- O biólogo Ernst Mayr defendeu o conceito de espécies em anel, alegando que ele demonstrava inequivocamente o processo de especiação. (wikipedia.org)
- Existem evidências de que coevolução entre esses dois materiais genéticos influencia o processo de especiação e leva à característica de "bar-code" da mitocôndria, que estabeleceria uma relação um-a-um entre o genoma mitocondrial e as espécies. (fapesp.br)
- Acasalamento e variação genética entre subespécies da abelha Jataí apontam possível processo de especiação. (usp.br)
- As variações genéticas encontradas em populações da abelha sem ferrão Jataí, muito utilizadas por criadores das regiões Sul e Sudeste, sugerem um possível processo de especiação. (usp.br)
- Eu posso, então, estar diante de um processo de especiação. (usp.br)
- Ao analisar as árvores filogenéticas, podemos identificar as espécies que apresentam maior relação de parentesco e analisar os eventos de especiação (processo de formação de novas espécies). (preparaenem.com)
- Desta forma, nem a comunidade humana, nem sua sucessora neolítica, a sociedade de classes, como complexos dinâmicos de relações sociais entre homens e mulheres, podem ser compreendidas se nos restringirmos apenas à história do homo sapiens , a partir do processo de especiação que nos distinguiu de algumas variações do homo erectus há centenas de milhares de anos. (pro.br)
Biologia8
- Questões podem versar sobre anatomia e fisiologia humana, evolução, genética, bioquímica, citologia, microbiologia e parasitologia, bem como aspectos da biologia marinha, explorando a vida nos oceanos e das ciências naturais. (stoodi.com.br)
- Para estudar as formas de transmissão das informações genéticas nos indivíduos e populações, existem várias áreas de conhecimento que se relacionam com a genética clássica como a biologia molecular, a ecologia, a evolução e mais recentemente se destaca a genômica, em que se utiliza a bioinformática para o tratamento de dados. (yugrat.ru)
- Genética e Probabilidade no Enem - Biologia e Matemática - Profs. (yugrat.ru)
- Na biologia, Evolução (também conhecida como evolução biológica, genética ou orgânica) é a mudança das características hereditárias de uma população de seres vivos de uma geração para outra. (yugrat.ru)
- Resumo de biologia: Genética - Hereditariedade e dominância de genes. (yugrat.ru)
- Este é nosso último episódio sobre evolução genética, o que já é meio caminho andado no curso de Biologia. (khanacademy.org)
- Ela também representa a unificação de vários ramos da biologia que, anteriormente, tinham pouco em comum, em particular, a genética, a citologia , a sistemática , a botânica e a paleontologia . (wikipedia.org)
- Também colaboro credenciada na pós graduação em Biologia Estrutural e Funcional do Departamento de Morfologia e Genética da UNIFESP e Queen´s Cardio Pulmonary Unit QCPU - Queen´s University -Kingston, Ontário, Canada. (unifesp.br)
Processos2
- O modelo de especiação de Derrida-Higgs proposto em 1991 tornou-se um paradigma em estudos envolvendo processos neutros de evolução. (fapesp.br)
- Contudo, existem confusões e incertezas sobre o número de espécies e a relação entre elas, por isso estudos moleculares são necessários para um melhor entendimento dos limites das espécies e dos processos de especiação dessas plantas. (embrapa.br)
Efeito Fundador1
- Conheça mais sobre o efeito fundador, um tipo de especiação alopátrica que se caracteriza por formar espécies novas de maneira rápida. (preparaenem.com)
Genes2
- A partir da compreensão da transmissão de caracteres através dos genes e da variabilidade genética foi possível explicar como as características são passadas para os descendentes - e também a variação. (yugrat.ru)
- O mais provável é que esses genes tenham sido trocados entre um eucarioto e uma bactéria ancestrais e mais tarde se espalhado por especiação em Xanthomonas ou Flavobacteriales", imagina a pesquisadora. (fapesp.br)
Diversidade2
- Mutação e recombinação produzem assim variabilidade genética (diversidade). (biologados.com.br)
- Portanto, o objetivo deste estudo foi investigar a diversidade genética e a estrutura genética de populações entre isolados de P. griseola coletados no estado de Minas Gerais e Goiás. (embrapa.br)
Populacional1
- Devido à alta capacidade de reprodução, por meio da reprodução assexuada, pode ocorrer adensamento de indivíduos com alta similaridade, ocasionando diminuição na variabilidade genética populacional. (embrapa.br)
Modelo1
- John Burdon Saunderson Haldane (1889-1988) coloca em prática o modelo da genética de populações de Fisher, realizando casos de estudo sobre alterações genéticas em populações naturais. (blogspot.com)
Morfologia2
- Para inferir a filogenia, vários estudos devem ser feitos, sendo necessário obter dados confiáveis sobre a morfologia, genética e bioquímica dos organismos que estão sendo estudados. (preparaenem.com)
- Fisioterapeuta, especializada em Saúde da Mulher no Climatério pela Universidade de São Paulo - USP, Mestrado (2008), Doutorado (2014) orientados pelo prof. Dr. Manuel de Jesus Simões - Departamento de Morfologia e Genética da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. (unifesp.br)
Hereditariedade1
- MOREIRA, J. R . de A. (Ed.). Mendel: das leis da hereditariedade à engenharia genética. (embrapa.br)
Analisar1
- O presente trabalho teve por objetivo analisar a variabilidade genética. (embrapa.br)
Pode ter1
- O conhecimento dos tamanhos críticos onde ambos fenômenos podem ser observados é um problema em aberto que pode ter implicações importantes em genética de populações. (fapesp.br)
Departamento1
- Sewall Wright (1892-1964), tendo trabalhado no departamento de agricultura da América do Norte, apercebe-se que a variação genética não se distribui de modo uniforme pelas diferentes populações da mesma espécie. (blogspot.com)
Base2
Levando1
- As espécies em anel freqüentemente atraem o interesse de biólogos evolucionistas, sistematistas e pesquisadores da especiação, levando a idéias instigantes e confusão sobre sua definição. (wikipedia.org)
Anteriormente1
- Anteriormente, foi descoberto um outro caso de especiação no Nordeste do País. (usp.br)
Ideias1
- O neodarwinismo, ou teoria sintética da evolução , surge no século e representa a união entre a genética e as ideias de Darwin. (yugrat.ru)
Estudos1
- Quais são as vantagens de usar a mosca de fruta em vários estudos da genética? (paraquee.com)
Cientista2
- A regra de Haldane é uma observação do cientista John Haldane relacionada aos estágios iniciais de especiação , que prediz que espécies híbridas possuem um sexo que é ausente ou é inviável ( estéril ), geralmente é o sexo heterogamético . (wikipedia.org)
- Segundo a cientista, a especiação pode acontecer por inúmeras forças evolutivas, em decorrência de fatores ambientais (clima) e geográficos de cada região. (usp.br)
Principais1
- Quais são os dois principais fatores que promovem a variabilidade genética? (paraquee.com)
Caracteriza1
- No segundo caso tem-se a especiação simpátrica, que se caracteriza pela inexistência de barreira geográfica entre os indivíduos. (blogdovestibular.com)
Tamanho1
- Neste projeto pretendemos estudar essa transição de fases analiticamente, calculando o tamanho crítico do genoma para que ocorra especiação em função do tamanho da população e da taxa de mutação. (fapesp.br)
Modo1
- Então, poderíamos esperar, ingenuamente, que o valor adaptativo de machos e fêmeas da prole híbrida decrescesse de modo semelhante à medida que a especiação avança. (wikipedia.org)