Enzimas de Restrição do DNA
Polimorfismo de Fragmento de Restrição
Desoxirribonucleases de Sítio Específico do Tipo II
Desoxirribonucleases de Sítio Específico do Tipo I
Mapeamento por Restrição
Sequência de Bases
Desoxirribonuclease EcoRI
DNA
Hibridização de Ácido Nucleico
Enzimas de Restrição-Modificação do DNA
Plasmídeos
Eletroforese em Gel de Ágar
Desoxirribonuclease BamHI
Desoxirribonuclease HindIII
Reação em Cadeia da Polimerase
DNA Ribossômico
Dados de Sequência Molecular
Restrição Calórica
Clivagem do DNA
DNA Metiltransferases Sítio Específica (Adenina-Específica)
Clonagem Molecular
Impressões Digitais de DNA
Genes
Southern Blotting
Escherichia coli
Técnicas de Tipagem Bacteriana
DNA Recombinante
Especificidade da Espécie
Mapeamento Cromossômico
Eletroforese em Gel de Campo Pulsado
Olivomicina
Polimorfismo Genético
RNA Ribossômico 16S
Desoxirribonuclease HpaII
Análise de Sequência de DNA
Infecções por Adenovirus Humanos
DNA Circular
Genótipo
Desoxirribonucleases de Sítio Específico do Tipo III
RNA Ribossômico
Mutação
Sorotipagem
Sondas de DNA
Enciclopédias como Assunto
Biologia Sintética
Boxe
Luta Olímpica
As enzimas de restrição do DNA são enzimas endonucleases que podem cortar a molécula de DNA em locais específicos, geralmente em sequências palindrômicas. Elas são encontradas naturalmente em bactérias e archaea, onde desempenham um papel importante na defesa imune contra vírus e plasmídeos invasores, cortando o DNA viral ou plasmídico invasor em locais específicos, o que impede a replicação do material genético invasor.
As enzimas de restrição são amplamente utilizadas em laboratórios de biologia molecular para fins de pesquisa e tecnologia de biologia sintética. Elas são usadas para cortar o DNA em locais específicos, permitindo a manipulação da molécula de DNA, como a clonagem, a montagem de vetores plasmídicos, a análise de sequências de DNA e a engenharia genética.
Existem diferentes tipos de enzimas de restrição, classificadas com base em suas propriedades catalíticas e reconhecimento de sequência de DNA. Algumas enzimas de restrição requerem a presença de magnésio ou manganês como cofatores para sua atividade catalítica, enquanto outras não. Além disso, algumas enzimas de restrição geram extremidades compatíveis (coesivas) ou incompatíveis (esticuladas) após o corte do DNA.
Em resumo, as enzimas de restrição do DNA são enzimas endonucleases que cortam a molécula de DNA em locais específicos, desempenhando um papel importante na defesa imune bacteriana e sendo amplamente utilizadas em laboratórios de biologia molecular para fins de pesquisa e tecnologia de biologia sintética.
O Polimorfismo de Fragmento de Restrição (RFLP, na sigla em inglês) é um método de análise de DNA que identifica variações genéticas entre indivíduos por meio do uso de enzimas de restrição para cortar o DNA em fragmentos de tamanhos específicos. Essas enzimas reconhecem e se unem a sequências específicas de nucleotídeos no DNA, chamadas sítios de restrição, e cortam o DNA nesses pontos.
As variações genéticas entre indivíduos podem resultar em diferentes comprimentos de fragmentos de DNA após a digestão com enzimas de restrição, devido à presença ou ausência de sítios de restrição em determinadas regiões do DNA. Essas variações podem ser usadas para identificar indivíduos ou para estudar a diversidade genética em populações.
O RFLP foi um método amplamente utilizado em estudos de genética e foi particularmente útil na identificação de genes associados a doenças genéticas e no perfilamento de DNA em análises forenses. No entanto, com o advento de tecnologias mais avançadas e sensíveis, como a PCR e a sequenciação de DNA de alta throughput, o uso do RFLP tem diminuído em favor desses métodos mais recentes.
Desoxirribonucleases de sítio específico do tipo II são enzimas restritivas encontradas em bactérias que possuem a capacidade de cortar o DNA em locais específicos, definidos por sequências de nucleotídeos palindrômicas. Elas desempenham um papel importante na defesa imune bacteriana contra vírus e plasmídeos invasores, através do reconhecimento e degradação seletiva do DNA viral ou plasmídico.
Essas enzimas funcionam por meio de um mecanismo de restrição e modificação: eles reconhecem uma sequência específica de nucleotídeos no DNA, geralmente com comprimento entre quatro e seis pares de bases, e clivam as ligações fosfodiesterase entre os nucleotídeos em um ou ambos os filamentos do DNA dupla-hélice. A especificidade dessas enzimas é determinada pela sequência de reconhecimento e pelo local exato de corte no DNA.
As desoxirribonucleases de sítio específico do tipo II são frequentemente usadas em laboratórios de biologia molecular como ferramentas para a manipulação do DNA, por exemplo, na clonagem e no mapeamento genético. Elas são classificadas como enzimas de restrição tipo II porque elas não requerem modificações prévias no DNA alvo para funcionar e geralmente cortam o DNA em locais específicos, independentemente da sequência circundante.
Desoxirribonucleases de sítio específico do tipo I são enzimas que catalisam a clivagem de ligações fosfodiester entre nucleotídeos em uma cadeia de DNA, de forma específica e sequência-dependente. Elas pertencem à classe das endonucleases e requerem a presença de magnésio (Mg2+) ou manganês (Mn2+) como cofator para sua atividade catalítica.
As desoxirribonucleases de sítio específico do tipo I são distintas das exonucleases, que clivam nucleotídeos a partir dos extremos da cadeia de DNA, e das desoxirribonucleases não-específicas, que clivam nucleotídeos em locais aleatórios ao longo da cadeia.
As desoxiribonucleases de sítio específico do tipo I são frequentemente usadas em biologia molecular para a análise e manipulação de DNA, como por exemplo na restrição de fragmentos de DNA ou no mecanismo de reparo de DNA. A sua atividade enzimática é altamente regulada e controlada, o que as torna muito úteis em diversas aplicações moleculares.
O DNA bacteriano refere-se ao genoma de organismos classificados como bactérias. Geralmente, o DNA bacteriano é circular e haploide, o que significa que cada gene geralmente existe em apenas uma cópia por célula. Em contraste com as células eucarióticas, as bactérias não possuem um núcleo definido e seus filamentos de DNA bacteriano geralmente estão localizados no citoplasma da célula, livremente ou associado a proteínas de pacagem do DNA conhecidas como histonelike.
O DNA bacteriano contém genes que codificam proteínas e RNAs necessários para a sobrevivência e replicação da bactéria, bem como genes envolvidos em processos metabólicos específicos e sistemas de resistência a antibióticos. Algumas bactérias também podem conter plasmídeos, que são pequenos cromossomos extracromossômicos adicionais que contêm genes adicionais, como genes de resistência a antibióticos e genes envolvidos na transferência horizontal de genes.
O genoma do DNA bacteriano varia em tamanho de aproximadamente 160 kilopares de bases (kpb) em Mycoplasma genitalium a aproximadamente 14 megapares de bases (Mpb) em Sorangium cellulosum. O conteúdo GC (guanina-citosina) do DNA bacteriano também varia entre as espécies, com alguns organismos tendo um conteúdo GC mais alto do que outros.
A análise do DNA bacteriano desempenhou um papel fundamental no avanço da biologia molecular e da genômica, fornecendo informações sobre a evolução, classificação e fisiologia das bactérias. Além disso, o DNA bacteriano é frequentemente usado em pesquisas científicas como modelos para estudar processos biológicos fundamentais, como replicação do DNA, transcrição e tradução.
'Restricción Mapping' ou 'Mapa de Restrições' é um termo utilizado em genética e biologia molecular para descrever o processo de identificação e localização de sites de restrição específicos de enzimas de restrição em uma molécula de DNA.
As enzimas de restrição são endonucleases que cortam a molécula de DNA em locais específicos, geralmente reconhecendo sequências palindrômicas de nucleotídeos. O mapeamento por restrição envolve a digestão da molécula de DNA com diferentes enzimas de restrição e a análise dos tamanhos dos fragmentos resultantes para determinar a localização dos sites de restrição.
Este método é amplamente utilizado em biologia molecular para fins de clonagem, análise de expressão gênica, mapeamento de genomas e outras aplicações de pesquisa e tecnologia. A precisão do mapeamento por restrição depende da especificidade das enzimas de restrição utilizadas e da resolução dos métodos de análise dos fragmentos, como a electroforese em gel ou o sequenciamento de DNA.
Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.
Desoxirribonuclease EcoRI é uma enzima restritiva específica que corta o DNA em locais específicos. Ela é originária da bactéria intestinal Escherichia coli e reconhece a sequência palindrômica de seis pares de bases 5'-G/AATTC-3' no DNA dupla hélice. Após o reconhecimento, a enzima cliva as fitas fosfodiesterasemente em posições específicas, produzindo fragmentos de DNA com extremidades coesivas recém-formadas e complementares.
Essas extremidades coesivas podem se ligar entre si ou a outras moléculas de DNA cortadas pela mesma enzima restritiva, o que é frequentemente utilizado em técnicas de biologia molecular, como clonagem de genes e análise de DNA. A desoxirribonuclease EcoRI é uma enzima importante no campo da genética e da biologia molecular, pois sua especificidade e eficiência na clivagem do DNA a tornam uma ferramenta poderosa para o estudo e manipulação de moléculas de DNA.
DNA, ou ácido desoxirribonucleico, é um tipo de molécula presente em todas as formas de vida que carregam informações genéticas. É composto por duas longas cadeias helicoidais de nucleotídeos, unidos por ligações hidrogênio entre pares complementares de bases nitrogenadas: adenina (A) com timina (T), e citosina (C) com guanina (G).
A estrutura em dupla hélice do DNA é frequentemente comparada a uma escada em espiral, onde as "barras" da escada são feitas de açúcares desoxirribose e fosfatos, enquanto os "degraus" são formados pelas bases nitrogenadas.
O DNA contém os genes que codificam as proteínas necessárias para o desenvolvimento e funcionamento dos organismos vivos. Além disso, também contém informações sobre a regulação da expressão gênica e outras funções celulares importantes.
A sequência de bases nitrogenadas no DNA pode ser usada para codificar as instruções genéticas necessárias para sintetizar proteínas, um processo conhecido como tradução. Durante a transcrição, uma molécula de ARN mensageiro (ARNm) é produzida a partir do DNA, que serve como modelo para a síntese de proteínas no citoplasma da célula.
Em genética e biologia molecular, a hibridização de ácido nucleico refere-se ao processo de combinação de dois filamentos de ácidos nucléicos (DNA ou RNA) para formar uma molécula híbrida duplex. Isso geralmente ocorre quando as sequências complementares de duas moléculas diferentes se emparelham por meio dos pares de bases A-T (adenina-timina) e G-C (guanina-citosina).
Existem dois tipos principais de hibridização: homóloga e heteróloga. A hibridização homóloga ocorre quando as duas moléculas de ácido nucleico têm sequências idênticas ou muito semelhantes, enquanto a hibridização heteróloga ocorre entre moléculas com sequências diferentes.
A hibridização de ácido nucleico é uma técnica amplamente utilizada em pesquisas genéticas e diagnósticos clínicos, como no teste de DNA por hibridização fluorescente in situ (FISH) e na detecção de genes específicos ou mutações genéticas. Além disso, a hibridização também é importante em estudos evolutivos, pois pode fornecer informações sobre as relações filogenéticas entre diferentes espécies.
As enzimas de restrição-modificaçãos do DNA são enzimas bacterianas que desempenham um papel crucial na defesa contra a infecção por vírus (bacteriófagos). Existem dois tipos principais de atividades catalíticas associadas a essas enzimas: a atividade de restrição, que é a capacidade de reconhecer e clivar sequências específicas de DNA; e a atividade de modificação, que é a adição de grupos metila às mesmas sequências alvo, protegendo assim o DNA bacteriano da clivagem por enzimas de restrição.
As enzimas de restrição são capazes de reconhecer e clivar sequências específicas de DNA dupla-hélice, geralmente palíndromos de 4 a 8 pares de bases. Existem três tipos principais de enzimas de restrição, classificadas com base no mecanismo pelo qual clivam o DNA: Tipo I, Tipo II e Tipo III. As enzimas de restrição do tipo II são as mais amplamente utilizadas em laboratórios de biologia molecular devido à sua alta especificidade e simplicidade relativa.
As enzimas de modificação, por outro lado, adicionam grupos metila aos resíduos de adenina ou citosina nas sequências alvo das enzimas de restrição, protegendo assim o DNA bacteriano da clivagem. Essa modificação geralmente ocorre após a replicação do DNA, quando as novas cadeias de DNA são hemimetiladas e, portanto, vulneráveis à clivagem por enzimas de restrição.
Em resumo, as enzimas de restrição-modificação do DNA são um mecanismo de defesa bacteriano contra infecções virais que envolve a clivagem do DNA invasor por enzimas de restrição e a proteção do próprio DNA bacteriano pela adição de grupos metila por enzimas de modificação.
Plasmídeos são moléculas de DNA extracromossomais pequenas e circulares que ocorrem naturalmente em bactérias. Eles podem se replicar independentemente do cromossomo bacteriano principal e contêm genes adicionais além dos genes essenciais para a sobrevivência da bactéria hospedeira.
Os plasmídeos podem codificar características benéficas para as bactérias, como resistência a antibióticos ou a toxinas, e podem ser transferidos entre diferentes bactérias através do processo de conjugação. Além disso, os plasmídeos são frequentemente utilizados em engenharia genética como vetores para clonagem molecular devido à sua facilidade de manipulação e replicação.
Um DNA viral é um tipo de vírus que incorpora DNA (ácido desoxirribonucleico) em seu genoma. Existem dois principais tipos de DNA viral: os que possuem DNA dupla hélice e os que possuem DNA simples. Os DNA virais podem infectar tanto procariotos (bactérias e archaea) como eucariotos (plantas, animais e fungos). Alguns exemplos de DNA virais que infectam humanos incluem o vírus do herpes, o papilomavírus humano e o adenovírus.
A eletroforese em gel de ágar é um método de separação e análise de macromoléculas, como DNA, RNA ou proteínas, baseado no princípio da eletroforese. Neste método, uma matriz de gel é formada por meio de derretimento e solidificação de ágar em uma solução aquosa. A ágar é um polissacarídeo extraído de algas marinhas que possui propriedades únicas quando derreto e resfriado, criando poros alongados e uniformes na matriz sólida.
Após a formação do gel, as amostras contendo macromoléculas são carregadas em poços no topo do gel. Um campo elétrico é então aplicado ao sistema, fazendo com que as moléculas se movem através dos poros do gel devido à sua carga líquida e tamanho. As moléculas menores e mais carregadas se movem mais rapidamente através dos poros do que as moléculas maiores e menos carregadas, resultando em uma separação baseada no tamanho e carga das moléculas.
A eletroforese em gel de ágar é frequentemente usada em laboratórios de biologia molecular e genética para a análise de fragmentos de DNA ou RNA, como no caso da análise do DNA restritivo ou da detecção de mutações. Além disso, também pode ser utilizada na purificação e concentração de amostras, bem como no estudo das propriedades elétricas de biomoléculas.
Em resumo, a eletroforese em gel de ágar é uma técnica analítica que separa macromoléculas com base em seu tamanho e carga, através da migração dessas moléculas em um campo elétrico dentro de uma matriz de gel de ágar.
Desoxirribonuclease BamHI é uma enzima de restrição derivada do bacteriófago BamHI, que corta o DNA em locais específicos da sequência. A sequência de reconhecimento para a Desoxirribonuclease BamHI é G^GATCC. O sinal de "^" indica o ponto de corte exato da enzima, que é entre as bases guanina (G) e adenina (A). Essa enzima é frequentemente utilizada em biologia molecular para fins de clonagem, análise de DNA e engenharia genética.
Desoxirribonuclease HindIII é uma enzima de restrição do tipo endonuclease que é originária de bactérias. Ela é específica para o reconhecimento e corte do DNA em locais específicos da sequência baseada no seu reconhecimento da sequência palindrômica AAGCTT. Após a ligação à essa sequência, a enzima HindIII cliva as duas fitas de DNA em posições específicas, produzindo extremidades coesivas com sobreposição de dois nucleotídeos.
Essa enzima é frequentemente utilizada em laboratórios de biologia molecular para fins de análise e manipulação genética, como a clonagem de genes ou o mapeamento de genomas. É importante ressaltar que a atividade da Desoxirribonuclease HindIII pode ser influenciada por fatores como temperatura, concentração iônica e presença de metais divalentes, portanto, é necessário seguir cuidadosamente as instruções do fabricante ao utilizar essa enzima em experimentos.
Reação em Cadeia da Polimerase (PCR, do inglês Polymerase Chain Reaction) é um método de laboratório utilizado para amplificar rapidamente milhões a bilhões de cópias de um determinado trecho de DNA. A técnica consiste em repetidas rodadas de síntese de DNA usando uma enzima polimerase, que permite copiar o DNA. Isso é realizado através de ciclos controlados de aquecimento e resfriamento, onde os ingredientes necessários para a reação são misturados em um tubo de reação contendo uma amostra de DNA.
A definição médica da PCR seria: "Um método molecular que amplifica especificamente e exponencialmente trechos de DNA pré-determinados, utilizando ciclos repetidos de aquecimento e resfriamento para permitir a síntese enzimática de milhões a bilhões de cópias do fragmento desejado. A técnica é amplamente empregada em diagnóstico laboratorial, pesquisa genética e biomédica."
Desculpe, mas a expressão "DNA ribossómico" é um termo incomum e possivelmente impreciso na biologia molecular e genética. O que você provavelmente está procurando é "**RNA ribossomal**" (rRNA), que desempenha um papel fundamental na síntese de proteínas no ribossoma. Os ribossomas são complexos macromoleculares compostos por proteínas e quatro tipos diferentes de RNA: rRNA, mRNA (RNA mensageiro), tRNA (RNA de transferência) e vários pequenos RNAs nucleares (snRNA).
Os rRNAs são componentes essenciais dos ribossomas, presentes em ambas as subunidades grande e pequena do ribossoma. Eles desempenham um papel crucial na tradução da informação genética codificada no mRNA em uma sequência de aminoácidos durante a síntese de proteínas. Existem diferentes tipos de rRNAs, como o rRNA 16S, 23S e 5S nos ribossomas procariotos e os rRNAs 18S, 28S, 5.8S e 5S em ribossomas eucariotos. A estrutura e a função dos rRNAs são frequentemente estudadas na biologia molecular, genética e evolução, fornecendo informações valiosas sobre a organização e o funcionamento dos ribossomas e o processo de tradução geral.
"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.
Restrição calórica é um método para controlar o peso ou promover a perda de peso que consiste em reduzir a ingestão diária de calorias abaixo do nível necessário para manter o peso corporal atual. A quantidade específica de restrição varia, mas geralmente é recomendada uma redução de 500 a 1.000 calorias por dia em relação ao seu nível de manutenção de peso. Essa abordagem pode ajudar as pessoas a criarem um déficit energético, o que pode resultar na perda de gordura corporal e, consequentemente, no descenso de peso.
Além disso, além da perda de peso, a restrição calórica também tem sido associada a outros benefícios para a saúde, como melhorias na sensibilidade à insulina, pressão arterial mais baixa e risco reduzido de doenças cardiovasculares. No entanto, é importante ressaltar que a restrição calórica excessiva ou prolongada pode acarretar efeitos negativos na saúde, como desequilíbrios nutricionais, funções metabólicas alteradas e baixo nível de energia. Por isso, é recomendável que qualquer plano de restrição calórica seja desenvolvido e monitorado por um profissional de saúde qualificado, como um nutricionista ou dietista registrado.
Clivagem do DNA é o processo de romper ou cortar a cadeia de DNA em pontos específicos utilizando enzimas chamadas nucleases. Existem diferentes tipos de clivagens de DNA, mas a mais comum e importante é a realizada por endonucleases de restrição, que são capazes de cortar o DNA em locais específicos da sequência de bases.
Essas enzimas reconhecem uma sequência de nucleotídeos específica no DNA e clivam as ligações fosfodiéster entre eles, gerando fragmentos de DNA com extremidades livres. Esse processo é fundamental para diversas aplicações em biologia molecular, como o mapeamento e o clonagem de genes, a engenharia genética e a análise da expressão gênica.
Além disso, a clivagem do DNA também pode ser realizada por meio de agentes químicos ou radiação ionizante, mas essas formas de clivagem são menos específicas e podem causar danos aleatórios à cadeia de DNA.
Em termos médicos, a clonagem molecular refere-se ao processo de criar cópias exatas de um segmento específico de DNA. Isto é geralmente alcançado através do uso de técnicas de biologia molecular, como a reação em cadeia da polimerase (PCR (Polymerase Chain Reaction)). A PCR permite a produção de milhões de cópias de um fragmento de DNA em particular, usando apenas algumas moléculas iniciais. Esse processo é amplamente utilizado em pesquisas genéticas, diagnóstico molecular e na área de biotecnologia para uma variedade de propósitos, incluindo a identificação de genes associados a doenças, análise forense e engenharia genética.
As "impressões digitais de DNA" referem-se a um método de análise forense que identifica indivíduos únicos com base em variações no seu DNA. Ao contrário do teste de DNA tradicional, que analisa sequências completas de genes, as impressões digitais de DNA concentram-se em regiões específicas do genoma conhecidas como "marcadores de DNA variáveis em número de repetição" (VNTR). Estes marcadores contêm sequências repetitivas de DNA que variam em comprimento entre indivíduos.
O perfil de impressão digital do DNA é criado por meio de um processo chamado PCR (reação em cadeia da polimerase) para amplificar as regiões VNTR e, em seguida, separá-las por tamanho utilizando electroforese capilar ou gel. A comparação dos perfis de DNA resultantes pode então ser usada para identificar correspondências entre amostras, fornecendo evidências forenses poderosas em casos criminais e outros contextos jurídicos.
As impressões digitais de DNA são altamente discriminativas, o que significa que a probabilidade de dois indivíduos aleatórios compartilharem um perfil de DNA idêntico é extremamente baixa. No entanto, é importante notar que as impressões digitais de DNA não são infalíveis e podem estar sujeitas a erros de laboratório, contaminação ou interpretação. Portanto, os resultados das análises de impressão digital do DNA devem ser considerados em conjunto com outras evidências e interpretados por especialistas qualificados.
Em genética, um gene é uma sequência específica de DNA (ou ARN no caso de alguns vírus) que contém informação genética e instruções para sintetizar um produto funcional, como um tipo específico de proteína ou ARN. Os genes são os segmentos fundamentais da hereditariedade que determinam as características e funções dos organismos vivos. Eles podem ocorrer em diferentes loci (posições) no genoma, e cada gene geralmente tem duas cópias em pares diploides de organismos, uma herdada da mãe e outra do pai. As variações nos genes podem resultar em diferenças fenotípicas entre indivíduos da mesma espécie.
Southern blotting é uma técnica de laboratório utilizada em biologia molecular para detectar e analisar ácidos nucleicos específicos (DNA ou RNA) em amostras complexas. Essa técnica foi desenvolvida por Edward M. Southern em 1975 e é frequentemente usada em pesquisas genéticas e diagnóstico molecular.
O processo de Southern blotting envolve quatro etapas principais:
1. Digestão enzimática: A amostra de DNA ou RNA é digestada com enzimas de restrição específicas, que cortam a molécula em fragmentos de tamanhos diferentes.
2. Separação por eletroforese: Os fragmentos resultantes são separados por tamanho através da eletroforese em gel de agarose ou poliacrilamida, onde as moléculas menores migram mais rapidamente do que as maiores.
3. Transferência à membrana: Após a eletroforese, os fragmentos de ácido nucleico são transferidos capilarmente ou por pressão à uma membrana de nitrocelulose ou PVDF (polivinilidina difluorada), onde ficam fixados covalentemente.
4. Detecção do alvo: A membrana é posteriormente submetida a hibridização com sondas marcadas radioativamente ou com fluorescência, que se ligam especificamente aos fragmentos de ácido nucleico alvo. Após a detecção e exposição à película fotográfica ou à tela sensível à luz, é possível visualizar as bandas correspondentes aos fragmentos desejados.
Southern blotting é uma ferramenta essencial para identificar mutações, polimorfismos de restrição de DNA (RFLPs), e para mapear genes ou sequências regulatórias em genomas complexos. Além disso, também pode ser usada em estudos de expressão gênica, recombinação genética, e na análise de clonagem de DNA.
"Escherichia coli" (abreviada como "E. coli") é uma bactéria gram-negativa, anaeróbia facultativa, em forma de bastonete, que normalmente habita o intestino grosso humano e dos animais de sangue quente. A maioria das cepas de E. coli são inofensivas, mas algumas podem causar doenças diarreicas graves em humanos, especialmente em crianças e idosos. Algumas cepas produzem toxinas que podem levar a complicações como insuficiência renal e morte. A bactéria é facilmente cultivada em laboratório e é amplamente utilizada em pesquisas biológicas e bioquímicas, bem como na produção industrial de insulina e outros produtos farmacêuticos.
As técnicas de tipagem bacteriana são métodos usados em microbiologia para identificar e classificar diferentes espécies de bactérias com base em suas características antigênicas ou genéticas distintivas. Essas técnicas ajudam a distinguir entre diferentes estirpes de bactérias da mesma espécie, o que é importante para a investigação de surtos e doenças infecciosas, além de fornecer informações sobre padrões de virulência, resistência a antibióticos e outras propriedades relevantes.
Existem vários tipos de técnicas de tipagem bacteriana, incluindo:
1. Tipagem serológica: Consiste em identificar antígenos presentes na superfície da bactéria usando soro contendo anticorpos específicos. O método mais conhecido é o Teste de aglutinação em lâmina (AGL), no qual a suspensão bacteriana é misturada com diferentes soros e observa-se se há aglutinação dos microrganismos, indicando a presença do antígeno específico.
2. Tipagem bioquímica: Involve a análise de padrões metabólicos únicos para cada espécie bacteriana. Essas técnicas geralmente envolvem o crescimento da bactéria em meios especiais contendo diferentes substratos, e a observação dos produtos finais do metabolismo para determinar as características bioquímicas únicas de cada espécie.
3. Tipagem genética: Consiste em analisar a sequência de DNA ou ARN de uma bactéria para identificar marcadores genéticos distintivos. Isso pode ser feito por meio de vários métodos, como PCR (reação em cadeia da polimerase), sequenciamento de genes ou análise de perfis de restrição enzimática.
4. Tipagem proteica: Envole a análise de proteínas específicas presentes na superfície das bactérias, geralmente por meio de técnicas como espectrometria de massa ou imunoblotagem. Essas proteínas podem ser marcadores únicos para cada espécie bacteriana e fornecer informações sobre sua identidade e características.
5. Tipagem matricial: Involve a análise da composição química da matriz extracelular produzida por bactérias, como o polissacarídeo capsular ou a camada S. Essa análise pode ser feita por meio de técnicas como espectrometria de massa ou cromatografia líquida de alta performance (CLAE).
A escolha do método de tipagem depende da questão científica em consideração, bem como das características e disponibilidade dos microrganismos a serem estudados. Em geral, os métodos moleculares são preferidos para a identificação e classificação de bactérias desconhecidas ou difíceis de cultivar, enquanto os métodos fenotípicos podem fornecer informações adicionais sobre as características fisiológicas e patogênicas das bactérias. Além disso, a combinação de diferentes métodos pode fornecer uma visão mais completa da identidade e características das bactérias.
DNA recombinante refere-se à técnica de laboratório em que diferentes fragmentos de DNA são combinados em uma única molécula para criar sequências de DNA híbridas ou recombinantes. Essas moléculas de DNA recombinante podem ser construídas a partir de diferentes fontes, incluindo plasmídeos, vírus, bactérias e outros organismos.
O processo geralmente envolve a extração e o corte dos fragmentos de DNA desejados usando enzimas de restrição específicas, seguidas pela ligação desses fragmentos em um vetor de clonagem, como um plasmídeo ou fago. O vetor é então introduzido em uma célula hospedeira, geralmente uma bactéria ou levadura, que permite a replicação e expressão do DNA recombinante.
A tecnologia de DNA recombinante tem uma ampla variedade de aplicações na biologia molecular e na biotecnologia, incluindo a produção de proteínas recombinantes, o diagnóstico genético, a terapia gênica e a engenharia genética de organismos. No entanto, é importante notar que a manipulação do DNA recombinante requer precauções especiais para evitar a contaminação cruzada e a disseminação acidental de organismos geneticamente modificados no ambiente.
'Especificidade da Espécie' (em inglês, "Species Specificity") é um conceito utilizado em biologia e medicina que se refere à interação ou relacionamento exclusivo ou preferencial de uma determinada molécula, célula, tecido, microorganismo ou patógeno com a espécie à qual pertence. Isso significa que essa entidade tem um efeito maior ou seletivamente mais ativo em sua própria espécie do que em outras espécies.
Em termos médicos, especificidade da espécie é particularmente relevante no campo da imunologia, farmacologia e microbiologia. Por exemplo, um tratamento ou vacina pode ser específico para uma determinada espécie de patógeno, como o vírus da gripe humana, e ter menos eficácia em outras espécies de vírus. Além disso, certos medicamentos podem ser metabolizados ou processados de forma diferente em humanos do que em animais, devido à especificidade da espécie dos enzimas envolvidos no metabolismo desses fármacos.
Em resumo, a especificidade da espécie é um princípio importante na biologia e medicina, uma vez que ajuda a compreender como diferentes entidades interagem com as diversas espécies vivas, o que pode influenciar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profilaxia de doenças.
O mapeamento cromossômico é um processo usado em genética para determinar a localização e o arranjo de genes, marcadores genéticos ou outros segmentos de DNA em um cromossomo. Isso é frequentemente realizado por meio de técnicas de hibridização in situ fluorescente (FISH) ou análise de sequência de DNA. O mapeamento cromossômico pode ajudar a identificar genes associados a doenças genéticas e a entender como esses genes são regulados e interagem um com o outro. Além disso, é útil na identificação de variações estruturais dos cromossomos, como inversões, translocações e deleções, que podem estar associadas a várias condições genéticas.
A eletroforese em gel de campo pulsado (Pulsed Field Gel Electrophoresis - PFGE) é uma técnica de separação de ácidos nucléicos baseada na eletroforese em gel, que é usada para separar moléculas de DNA de grande tamanho, como fragmentos de genoma bacteriano ou de fungo. Nesta técnica, o campo elétrico aplicado ao gel muda periodicamente a direção e/ou magnitude, permitindo que as moléculas de DNA gigantes migrem através do gel em várias direções, em vez de apenas uma, como na eletroforese convencional em gel. Isso reduz a capacidade das moléculas de DNA se enredarem e facilita a separação de fragmentos de DNA com tamanhos muito semelhantes.
O PFGE é frequentemente usado em estudos de genética microbiana para identificar e caracterizar cepas bacterianas ou fungos, bem como para investigar a estrutura e organização dos genomas destes organismos. Também tem sido amplamente utilizada em pesquisas sobre a variação genética humana e no mapeamento de genes associados a doenças humanas. No entanto, devido à sua complexidade e ao alto custo de equipamentos especializados necessários para sua execução, o PFGE é geralmente restrito a laboratórios de pesquisa avançada e não é amplamente usado em diagnóstico clínico rotineiro.
Olivomycin é um tipo de antibiótico produzido por bactérias do gênero Streptomyces, especificamente a espécie Streptomyces olivaceus. É um composto complexo que consiste em uma série de anel poliacetilénico e é conhecido por sua atividade antibiótica contra bactérias gram-positivas e alguns tipos de fungos. No entanto, seu uso clínico é limitado devido à sua alta toxicidade e dificuldade na produção em larga escala. Em termos médicos, a olivomicina pode ser mencionada em contextos relacionados à pesquisa de antibióticos ou à micologia médica, mas geralmente não é uma substância amplamente utilizada no cuidado clínico dos pacientes.
O polimorfismo genético é um tipo de variação natural que ocorre no DNA das populações, na qual dois indivíduos ou mais possuem diferentes sequências alélicas para um mesmo gene, resultando em diferentes fenótipos. Neste contexto, o termo "polimorfismo" refere-se à existência de duas ou mais formas alternativas (alelos) de um gene na população, cada uma delas com frequência superior a 1%.
Essas variações podem ser causadas por substituições de nucleotídeos simples (SNPs - Single Nucleotide Polymorphisms), inserções ou deleções de nucleotídeos (INDELs), repetições em tandem, translocações cromossômicas ou outros eventos genéticos. O polimorfismo genético é essencial para a diversidade genética e tem um papel fundamental no estudo da genética populacional, medicina genética, farmacogenética, e na investigação de doenças complexas.
Em resumo, o polimorfismo genético é uma importante fonte de variação entre indivíduos, contribuindo para a diversidade genética e desempenhando um papel crucial em muitas áreas da biologia e medicina.
RNA ribossomal 16S é um tipo específico de ARN ribossomal (rRNA) que é encontrado no ribossomo, a estrutura celular responsável pela síntese de proteínas. O rRNA 16S é uma das quatro principais moléculas de rRNA presentes nos ribossomas procariotos (bactérias e archaea) e tem um tamanho de aproximadamente 1542 pares de bases.
Ele desempenha um papel fundamental na tradução do ARN mensageiro (mRNA) em proteínas, servindo como o local da ligação entre o mRNA e os tRNAs durante a síntese de proteínas. Além disso, o rRNA 16S é frequentemente usado em estudos de filogenia e sistemática, pois sua sequência é relativamente conservada dentro de grupos taxonômicos específicos, mas apresenta diferenças suficientes entre os grupos para permitir a diferenciação entre eles.
Portanto, a análise da sequência do rRNA 16S pode fornecer informações valiosas sobre a classificação e relacionamento evolutivo de organismos procariotos.
Desoxirribonuclease HpaII é uma enzima de restrição derivada de bactérias que corta o DNA em sites específicos de reconhecimento. A sequência de nucleotídeos que este tipo de desoxirribonuclease reconhece e cliva é 5'-CCGG-3'. É importante notar que a HpaII é uma endonuclease de restrição que corta as duas cadeias do DNA no meio da sequência reconhecida. Além disso, a HpaII é inibida pela metilação de seu sítio alvo, o que a torna útil em estudos epigenéticos e na detecção de modificações metiladas no DNA.
A definição médica de "Análise de Sequência de DNA" refere-se ao processo de determinação e interpretação da ordem exata dos nucleotídeos (adenina, timina, citosina e guanina) em uma molécula de DNA. Essa análise fornece informações valiosas sobre a estrutura genética, função e variação de um gene ou genoma inteiro. É amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, biologia e pesquisa genética para fins como diagnóstico de doenças hereditárias, identificação de suspeitos em investigações forenses, estudos evolucionários, entre outros.
Os genes virais se referem aos segmentos de DNA ou RNA que codificam proteínas ou outros fatores funcionais encontrados nos genomas dos vírus. Esses genes contêm as instruções genéticas necessárias para a replicação e sobrevivência do vírus dentro das células hospedeiras. Eles controlam a expressão de proteínas virais, a montagem de novas partículas virais e a liberação do vírus da célula hospedeira. Alguns vírus podem incorporar seus genes ao genoma dos hospedeiros, o que pode resultar em alterações permanentes no material genético da célula hospedeira. A compreensão dos genes virais é fundamental para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento de doenças infecciosas causadas por vírus.
As infecções por adenovírus humanos referem-se a um tipo comum de infecção viral causada por vírus do gênero Mastadenovirus, família Adenoviridae. Existem mais de 50 tipos diferentes de adenovírus que podem infectar humanos e causar uma variedade de sintomas, dependendo do tipo específico de adenovírus e da idade e saúde geral do indivíduo infectado.
Os adenovírus são transmitidos por via respiratória, fecal-oral ou contato direto com objetos contaminados. Eles podem causar uma variedade de sintomas, incluindo resfriado comum, conjuntivite, faringite, bronquite, pneumonia, gastroenterite e infecções do trato urinário. Alguns tipos de adenovírus também podem causar infecções oculares graves, como a queratoconjunctivite epidémica, que pode resultar em cegueira temporária ou permanente.
As infecções por adenovírus geralmente são autolimitadas e não requerem tratamento específico além de cuidados de suporte, como repouso, hidratação e controle da febre. No entanto, em alguns casos, as infecções por adenovírus podem ser graves ou potencialmente fatais, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, como pacientes transplantados ou infectados por HIV. Em casos graves, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais e cuidados de suporte intensivo em unidades de terapia intensiva.
A prevenção das infecções por adenovírus inclui a prática de boas hábitos higiênicos, como lavar as mãos regularmente, cobrir a boca e nariz ao tossir ou espirrar, e evitar o contato próximo com pessoas doentes. Além disso, existem vacinas contra alguns tipos de adenovírus que são usadas em militares e outros grupos de alto risco.
Eu sou désolé, mais a expressão "genes bacterianos" não é exatamente uma definição médica em si. No entanto, posso fornecer-lhe informação sobre os genes bacterianos em um contexto científico.
Em termos simples, os genes bacterianos referem-se aos segmentos de DNA presentes em bactérias que contêm as instruções genéticas necessárias para sintetizar proteínas e RNAs específicos. Esses genes desempenham um papel crucial no crescimento, desenvolvimento, e sobrevivência das bactérias.
Alguns fatos interessantes sobre os genes bacterianos incluem:
1. Estrutura geral: A maioria dos genes bacterianos é composta por sequências de DNA que codificam proteínas (genes estruturais) e outras sequências reguladoras que controlam a expressão gênica.
2. Plasmídeos: Algumas bactérias podem conter pequenos cromossomos extracromossômicos chamados plasmídeos, que também carregam genes adicionais. Esses genes podem codificar características benéficas ou prejudiciais para a bactéria hospedeira, como resistência a antibióticos ou toxinas produzidas por patógenos.
3. Transmissão horizontal de genes: Em ambientes bacterianos, os genes podem ser transferidos entre diferentes espécies através de mecanismos como a conjugação, transdução e transformação. Isso permite que as bactérias adquiram rapidamente novas características, o que pode levar ao desenvolvimento de resistência a antibióticos ou à evolução de novas cepas patogênicas.
4. Expressão gênica: A expressão dos genes bacterianos é controlada por uma variedade de fatores, incluindo sinais químicos e ambientais. Esses fatores podem ativar ou inibir a transcrição e tradução dos genes, o que permite que as bactérias se adaptem rapidamente a diferentes condições.
5. Genômica bacteriana: O advento da genômica bacteriana permitiu o mapeamento completo de vários genomas bacterianos e revelou uma grande diversidade genética entre as espécies. Isso tem fornecido informações valiosas sobre a evolução, fisiologia e patogênese das bactérias.
DNA circular, também conhecido como círculo de DNA ou plasmídeo, refere-se a uma forma de DNA em que as duas extremidades do polímero de nucleotídeos se ligam, formando um anel contínuo. A estrutura circular distingue-se da forma linear encontrada no DNA nuclear das células eucarióticas típicas.
Existem dois tipos principais de DNA circular: o DNA cromossômico circular e o plasmídeo. O DNA cromossômico circular é encontrado em organismos como bactérias, archaea e mitocôndrias/cloroplastos de células eucarióticas, onde ele armazena informação genética essencial para a sobrevivência e reprodução do organismo.
Por outro lado, os plasmídeos são pequenos cromossomos extracromossômicos que também possuem uma forma circular. Eles são encontrados em bactérias e archaea e podem conter genes adicionais que conferem vantagens às células hospedeiras, como resistência a antibióticos ou capacidade de metabolizar certos compostos.
A estrutura circular do DNA permite que ele se replique de forma contínua e eficiente, sem a necessidade de sequências especiais para iniciar e terminar o processo de replicação. Isso é particularmente útil em ambientes com recursos limitados, como no interior das mitocôndrias ou bactérias. Além disso, a forma circular do DNA facilita sua transferência entre células hospedeiras, o que pode desempenhar um papel importante na disseminação de genes e resistência a antibióticos em populações bacterianas.
Genótipo é um termo usado em genética para se referir à constituição genética completa de um indivíduo, ou seja, a sequência completa do DNA que determina suas características genéticas. O genótipo inclui todos os genes presentes no conjunto de cromossomos de um indivíduo e as variações alélicas (diferenças nas versões dos genes) que estejam presentes em cada gene.
O genótipo é diferente do fenótipo, que refere-se às características observáveis de um organismo, como a cor dos olhos ou o tipo de sangue. O fenótipo é o resultado da expressão gênica, que é o processo pelo qual as informações contidas no DNA são convertidas em proteínas e outros produtos genéticos que desempenham funções específicas no organismo.
A compreensão do genótipo de um indivíduo pode ser importante em vários campos, como a medicina, a agricultura e a pesquisa biológica, pois pode fornecer informações sobre os riscos de doenças, as respostas às drogas e outras características que podem ser úteis para fins diagnósticos ou terapêuticos.
As Desoxirribonucleases de Sítio Específico do Tipo III são um tipo de enzima restritiva encontrada em bactérias que possui a capacidade de cortar o DNA em locais específicos da molécula. Elas fazem parte do sistema de defesa imunológica bacteriana, reconhecendo e destruindo o DNA viral e plasmídico invasor.
As Desoxirribonucleases de Sítio Específico do Tipo III são compostas por duas subunidades: a subunidade H (hydrolytic) e a subunidade R (recognition). A subunidade R é responsável pelo reconhecimento e ligação a uma sequência específica de DNA alvo, enquanto a subunidade H é responsável pela atividade de corte do DNA.
A atividade de corte destas enzimas geralmente ocorre em locais palindrômicos (sequências de DNA que são idênticas quando lidas em direções opostas) e produz extremidades coesivas, ou seja, as duas extremidades do DNA cortado podem se reunir espontaneamente.
As Desoxirribonucleases de Sítio Específico do Tipo III têm importância tanto no campo da biologia molecular como na biotecnologia, pois podem ser utilizadas em técnicas de manipulação genética, como a clonagem e o mapeamento de genes.
RNA ribossomal (rRNA) se refere a um tipo específico de ácido ribonucleico presente nos ribossomas, as estruturas citoplasmáticas envolvidas na síntese proteica. Os rRNAs desempenham um papel crucial no processo de tradução, que consiste em transformar a informação genética contida no mRNA (ácido ribonucleico mensageiro) em uma cadeia polipeptídica específica.
Existem diferentes tipos e tamanhos de rRNAs, dependendo do organismo e do tipo de ribossoma em que estão presentes. Em células eucarióticas, os ribossomas possuem quatro moléculas de rRNA distintas: a subunidade maior contém um rRNA 28S, um rRNA 5,8S e um rRNA 5S, enquanto que a subunidade menor contém um rRNA 18S. Já em células procarióticas, os ribossomas possuem três tipos de rRNAs: a subunidade maior contém um rRNA 23S e um rRNA 5S, enquanto que a subunidade menor contém um rRNA 16S.
Além da síntese proteica, os rRNAs também desempenham outras funções importantes, como ajudar na formação e estabilização da estrutura do ribossoma, participar na iniciação, elongação e terminação da tradução, e interagir com outros fatores envolvidos no processo de tradução. Devido à sua importância funcional e estrutural, os rRNAs são frequentemente usados como marcadores moleculares para estudar a evolução e filogenia de organismos.
Bacteriófago, também conhecido como fago, é um tipo de vírus que infecta e se replica exclusivamente em bactérias. Eles são extremamente comuns no ambiente e desempenham um papel importante na regulação dos ecossistemas microbianos. A infecção por bacteriófagos pode resultar em lise (destruição) da bactéria hospedeira ou, em alguns casos, a integração do genoma do fago no genoma bacteriano, formando um prophage. Alguns bacteriófagos têm sido usados como agentes terapêuticos no tratamento de infecções bacterianas, particularmente aquelas resistentes a antibióticos, numa prática conhecida como fagoterapia.
Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.
Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:
1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).
2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.
As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.
Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.
Em medicina e genética, a variação genética refere-se à existência de diferentes sequências de DNA entre indivíduos de uma espécie, resultando em diferenças fenotípicas (características observáveis) entre eles. Essas variações podem ocorrer devido a mutações aleatórias, recombinação genética durante a meiose ou fluxo gênico. A variação genética é responsável por muitas das diferenças individuais em traits como aparência, comportamento, susceptibilidade a doenças e resistência a fatores ambientais. Algumas variações genéticas podem ser benéficas, neutras ou prejudiciais à saúde e ao bem-estar de um indivíduo. A variação genética é essencial para a evolução das espécies e desempenha um papel fundamental no avanço da medicina personalizada, na qual o tratamento é personalizado com base nas características genéticas únicas de cada indivíduo.
Sorotipagem é um termo utilizado em microbiologia para descrever o processo de classificação de microrganismos, como vírus e bactérias, com base em suas características antigênicas. O termo "soro" refere-se ao soro sanguíneo, que contém anticorpos, e "tipagem" refere-se ao processo de identificação dos tipos específicos de antígenos presentes na superfície do microrganismo.
A sorotipagem é particularmente útil em vírus, como o vírus da influenza, pois diferentes sorotipos podem causar diferentes graus de doença e severidade. Além disso, a sorotipagem pode ajudar a identificar os microrganismos que são responsáveis por surtos ou epidemias, o que é importante para a prevenção e controle de doenças infecciosas.
A sorotipagem geralmente envolve a exposição dos microrganismos a diferentes anticorpos específicos e a observação da reação resultante. Os micrororganismos que reagem com um determinado anticorpo são considerados parte do mesmo sorotipo. A sorotipagem pode ser realizada usando uma variedade de técnicas laboratoriais, incluindo imunofluorescência, hemaglutinação e reações em cadeia da polimerase (PCR).
Sondas de DNA são curtos segmentos de sequências de DNA ou RNA sintéticas que são utilizadas em técnicas de biologia molecular para detectar e identificar ácidos nucleicos específicos. Elas são projetadas para se hibridizar com alvos complementares em uma amostra desconhecida, através da formação de pontes de hidrogênio entre as bases nitrogenadas. Existem diferentes tipos de sondas de DNA, incluindo sondas de DNA marcadas, sondas de DNA de captura e sondas de DNA de PCR em tempo real, cada uma com suas próprias aplicações específicas em diagnóstico molecular, pesquisa e biologia molecular.
As sondas de DNA podem ser marcadas com diferentes tipos de etiquetas, como fluorescentes, radioativas ou enzimáticas, para facilitar a detecção e quantificação da hibridização com os alvos. Além disso, as sondas podem ser projetadas para detectar mutações específicas em genes, identificar organismos patogênicos ou monitorar a expressão gênica em amostras biológicas.
Em resumo, as sondas de DNA são ferramentas essenciais na detecção e análise de ácidos nucleicos, com uma ampla gama de aplicações em diferentes campos da biologia molecular e medicina.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Biologia Sintética é um campo interdisciplinar que combina princípios da biologia, engenharia, química e física para projetar e construir novas funções e sistemas biológicos. Ela envolve a síntese e engenharia de novos organismos ou partes de organismos com propriedades desejadas, geralmente por meio da manipulação do genoma ou da redes regulatórias dos organismos.
A biologia sintética pode ser dividida em duas áreas principais: a engenharia de partes biológicas e a engenharia de sistemas biológicos. A engenharia de partes biológicas envolve o design e a construção de novas peças funcionais, como genes sintéticos ou proteínas, que podem ser usados em aplicações práticas. Já a engenharia de sistemas biológicos envolve a integração dessas partes para criar sistemas biológicos complexos com novas funções e propriedades.
Alguns dos objetivos da biologia sintética incluem a produção de combustíveis renováveis, a remediação ambiental, a produção de medicamentos personalizados, a detecção precoce de doenças e a melhoria da saúde humana. No entanto, a biologia sintética também pode apresentar riscos potenciais, como a liberação acidental de organismos geneticamente modificados no ambiente ou a criação de novas formas de vida que possam ser difíceis de controlar.
Em resumo, a biologia sintética é um campo em rápido crescimento que tem o potencial de transformar a nossa capacidade de entender e manipular sistemas vivos, mas também requer uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios potenciais.
A seguir, está a definição médica do termo "boxe":
O boxe é um esporte de combate de contato total em que dois participantes se envolvem em lutas pré-organizadas, geralmente dentro de um quadrado elevado chamado ringue. Os competidores usam luvas protegidas e são autorizados a golpear o adversário apenas com os punhos enrolados nas luvas. O objetivo é acertar o adversário com golpes fortes o suficiente para incapacitá-lo ou fazê-lo cair, ganhando pontos ou nocaute técnico se o adversário não conseguir levantar-se antes do final do conto de proteção.
Embora o boxe seja um esporte popular e amplamente praticado em todo o mundo, também é associado a riscos significativos para a saúde. Traumatismos cranianos repetidos, lesões cerebrais traumáticas e outras lesões físicas são comuns entre os boxeadores amadores e profissionais. Além disso, o boxe tem sido criticado por alguns profissionais da saúde como uma forma de violência institucionalizada que pode promover a agressão e a ideia de resolver conflitos através da violência física.
Devido à natureza dos golpes contundentes no boxe, os boxeadores têm um risco significativamente maior do que a população em geral de desenvolver doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson e a demência pugilística (também conhecida como "demência dos boxeadores"). A demência pugilística é uma forma específica de demência causada por lesões cerebrais repetidas e traumatismos cranianos, caracterizada por sintomas cognitivos e motores progressivamente debilitantes.
Em resumo, o boxe é um esporte de combate em que dois competidores usam golpes contundentes para tentar derrotar o outro. Embora popular entre os fãs de esportes, o boxe tem sido criticado por sua natureza violenta e o risco significativo de lesões cerebrais e neurodegenerativas associadas à prática do esporte.
La Luta Olímpica, também conhecida como Wrestling na terminologia olímpica inglesa, é um esporte de combate que envolve dois competidores chamados wrestlers que tentam ganhar um controle físico sobre o outro. A luta olímpica é uma forma altamente regulamentada e estruturada de wrestling, com regras específicas estabelecidas pela Federação Internacional de Lutas Associadas (FILA).
Existem duas categorias principais na Luta Olímpica: a luta greco-romana e a luta livre. A luta greco-romana proíbe o uso de qualquer tipo de ataque às pernas, enquanto a luta livre permite uma variedade mais ampla de técnicas, incluindo arremessos, alavancas e imobilizações.
O objetivo da Luta Olímpica é pontuar pontos através de várias ações, como arremessos, exposições do ombro ou mantendo o adversário imóvel por um determinado período de tempo. O wrestler que marcar a maior quantidade de pontos no final do tempo regulamentar será declarado vencedor. Se houver um empate, haverá uma prorrogação adicional chamada de morte súbita, onde o primeiro wrestler a marcar pontos será declarado vencedor.
A Luta Olímpica é um esporte que testa a força, agilidade, resistência, tática e habilidade técnica dos competidores. Além disso, também promove valores importantes como o respeito mútuo, a integridade e o fair play.
Perda de peso refere-se à redução do peso corporal total devido à perda de gordura, massa muscular ou fluido corporal. Em medicina, a perda de peso involuntária ou significativa é considerada um sintoma e pode ser associada a uma variedade de condições de saúde, como doenças crônicas, transtornos alimentares, câncer, infecções e problemas psicológicos. A perda de peso intencional, por outro lado, geralmente é alcançada através de mudanças na dieta, exercício físico ou combinações de ambos, com o objetivo de melhorar a saúde geral ou o bem-estar. No entanto, uma perda de peso excessiva e rápida pode ser prejudicial à saúde e deve ser evitada.
BioBrick
Cronologia da biologia
EcoRI
Sequência palindrômica
Subclonagem
Sistema de restrição modificação
Golden Gate Assembly
Sequenciamento de fragmentos de DNA associados a sítios de restrição (RADseq)
Sulfolobus acidocaldarius
Cronologia da genética
Metilação do ADN
TaqI
Salvador Luria
Biblioteca de DNA
Projeto Genoma
Biologia molecular
Produção de proteína
Computação em DNA
Tampão TBE
Marcador genético
Clonagem molecular
Galactosemia
Vírus geneticamente modificado
Bacillus
Mutagénese sítio-dirigida
Cromossomos artificiais
Enzima de restrição
Marcador molecular
Organismos geneticamente modificados
Expectativa máxima de vida
BioBrick - Wikipedia
Plasmídeos, Bactérias, Biologia, O que são Plasmídeos
DeCS
O centro de biotecnologia molecular estrutural: aplicação de recursos didáticos desenvolvidos junto ao ensino médio
DeCS 2013 - versão 17 de dezembro de 2013
Alguns fundamentos básicos
Qual é a diferença entre a endonuclease de restrição tipo 1 2 e 3
Biologia molecular na odontologia: métodos comumente utilizados na cariologia
Testes de DNA - Aula de Biologia para o Enem e vestibulares
PDF) Epigenética e nutrição - ção e disfagia em idosos ... pesquisas e práticas no...
Biopolítica, biotecnologias e biomedicina
eletroforese
May 2020 - Trabalho de formatura
Produção de sonda de DNA diretamente biotinilada com N-hidroxisuccinimida biotina ester (BNHS). | Revista de Ciências...
DeCS 2018 - versão 31 de julho de 2018
DeCS 2017 - versão 04 de julho de 2017
DeCS 2018 - versão 31 de julho de 2018
DeCS 2014 - versão 16 de dezembro de 2014
DeCS 2014 - versão 16 de dezembro de 2014
DeCS 2010 - versão 12 de fevereiro de 2010
DeCS 2013 - versão 15 de julho de 2013
DeCS 2011 - versão 06 de janeiro de 2011
DeCS 2015 - versão 09 de outubro de 2015
DeCS 2014 - versão 20 de outubro de 2014
DeCS 2008 - versão 17 de Março de 2008
DeCS 2012 - versão 22 de fevereiro de 2012
Células tronco - Só Biologia
Problemas com o líquido amniótico - Problemas de saúde feminina - Manual MSD Versão Saúde para a Família
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Gene que codifica a enzima2
- A mutação identificada na pesquisa de Dias ocorre no gene que codifica a enzima responsável pela síntese de óxido nítrico, molécula que tem importante papel na dilatação dos vasos sanguíneos. (cienciahoje.org.br)
- O texto do parecer destaca alguns SNPs relevantes que são relacionados à Nutrição, como é o caso do C677T no gene que codifica a enzima metilenotetra-hidrofolato redutase (MTHFR). (ecologiamedica.net)
Estrutura2
- Em 1953, o americano James Watson e o inglês Francis Crick, dois cientistas da Universidade de Cambridge na Inglaterra, revolucionaram mais uma vez a ciência , quando propuseram o modelo da estrutura helicoidal do DNA. (bvsalud.org)
- 4 ) O zinco é um mineral essencial que é uma parte imperativa de muitas funções fisiológicas, incluindo estrutura em certas proteínas e enzimas, e regulação da expressão gênica. (estilodevidacarnivoro.com)
Molecular2
- Tecnologia de transferência do DNA - enzimas de restrição, vetores e clonagem molecular. (vunesp.com.br)
- DNA genómico altamente puro pronto para utilização em aplicações rotineiras de biologia molecular, como digestão com enzimas de restrição, PCR, southern blotting, fingerprinting de DNA, etc. (frilabo.pt)
Fita5
- Se o DNA fica danificado, pode ser reparado por vários mecanismos, incluindo química reversa , reparo de excisão , e reparo de quebras de fita dupla . (khanacademy.org)
- A DNA polimerase adiciona uma nova base ao final 3' da nova, crescente fita. (khanacademy.org)
- A nova fita de DNA é cortada, e um trecho do DNA contendo o nucleotídeo malpareado e seus vizinhos é removido. (khanacademy.org)
- A enzima CRISPR (verde e vermelho) se liga a um trecho de DNA de fita dupla (roxo e vermelho), preparando-se para cortar a parte defeituosa. (technocracy.news)
- 1 pg de DNA de fita dupla consiste em aproximadamente 0,978·10 9 bp, ou seja, quase um bilhão de pares de bases. (biologados.com.br)
Qualquer2
- Imediatamente após a síntese de DNA, qualquer base mal pareada restante pode ser detectada e substituída em um processo chamado reparo por mau pareamento . (khanacademy.org)
- Não tenho absolutamente nenhuma dúvida de que a edição de genes em embriões está acontecendo, não importa o que seja ditado por qualquer ordem de restrição. (technocracy.news)
Dupla1
- Watson e Crick mostraram que a molécula de DNA era uma dupla hélice constituída de duas fitas pareadas, mantidas juntas por ligações químicas fracas, conhecidas como pontes de hidrogênio, cada uma com sua sequência de nucleotídeos - adenina, timina, citosina e guanina, que podem ser referidas como A,T,C e G - complementar a outra. (bvsalud.org)
Pode ser3
- Por meio da PCR, uma sequência de DNA pode ser amplificada milhões ou bilhões de vezes, produzindo cópias suficientes de DNA para serem analisadas por outras técnicas, como o sequenciamento, ou digeridas por enzimas de restrição e clonadas em um plasmídeo. (passeidireto.com)
- 5) A extração de DNA pode ser realizada por meio de diferentes métodos, com kits comerciais ou protocolos in house. (passeidireto.com)
- A informação genética - também chamada de material genético - pode ser armazenada em um cromossomo, um conjunto inteiro de cromossomos ou diretamente na forma de DNA ou RNA. (biologados.com.br)
Seja2
- Essa mutação faz com que a enzima seja incapaz de aumentar a produção de óxido nítrico durante o exercício físico - quando a vasodilatação é necessária para 'alimentar' os músculos com mais sangue (que leva oxigênio e nutrientes). (cienciahoje.org.br)
- A informação para isso está no DNA, ou seja, na sequência dos blocos de construção individuais que compõem o DNA. (biologados.com.br)
Celular1
- Ou, se o dano não puder ser corrigido, a célula sofrerá morte celular programada ( apoptose ) para evitar transmitir o DNA defeituoso. (khanacademy.org)
Cortam3
- As enzimas de restrição reconhecem e cortam os plasmídeos em regiões específicas que queremos, isto é, cortam em determinadas sequências de pares de base. (unicamp.br)
- Para abrir estes plasmídeos usamos enzimas de restrição que cortam as moléculas de DNA em lugares específicos e chamamos isso de digestão. (unicamp.br)
- Um segundo complexo corta o DNA próximo ao malpareamento e mais enzimas cortam o nucleotídeo incorreto e um pedaço do DNA que o envolve. (khanacademy.org)
Chamadas2
- Para abrir os plasmídeos (lembrando que é um DNA circular) e depois grudar os pedacinhos de DNA que extraímos pela Miniprep e multiplicamos pela PCR , usamos as chamadas enzimas de restrição e de ligação. (unicamp.br)
- Esse complexo receptor-hormônio então entra no núcleo da célula e se liga a regiões específicas do DNA, chamadas de elementos responsivos a andrógenos (AREs). (webmedy.com)
Feito3
- Feito isso, agora usamos as enzimas de ligação para grudar as extremidades dos plasmídeos às extremidades dos pedacinhos, onde as bases se complementam. (unicamp.br)
- resolução de crimes EXERCÍCIO Analise os resultados do teste de DNA representados a cima, feito para solucionar um crime. (livrozilla.com)
- Reparo de malpareamento acontece logo após o novo DNA ter sido feito, e sua função é remover e substituir as bases malpareadas (aquelas que não foram corrigidas durante a revisão). (khanacademy.org)
Circular1
- Precisamos também extrair e abrir os plasmídeos (DNA circular) do organismo escolhido para receber este gene e assim receber as novas características (já que o plasmídeo é nosso principal veículo de introdução dos genes nas células). (unicamp.br)
Base3
- A seqüência de fragmentos de DNA que está no centro foi feita com base em leucócitos presentes em uma mancha de sangue encontrada no local do crime. (livrozilla.com)
- Com base na análise do DNA, qual dos sete suspeitos esteve no local do crime? (livrozilla.com)
- Durante a replicação do DNA (cópia), a maioria das DNA polimerases 'verificam seu trabalho' a cada base que acrescentam. (khanacademy.org)
Principais2
- Antes de mais nada, você sabe o que são e quais as relações entre nossas principais moléculas orgânicas (DNA, RNA e proteínas), certo? (unicamp.br)
- Na Nutrigenética, as principais alterações estudadas são os polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs), os quais são considerados variações normais no DNA e que consistem na troca de apenas um nucleotídeo em determinada região do DNA. (ecologiamedica.net)
Biotecnologia1
- OBJETOS DE CONHECIMENTO - Tecnologias de manipulação do DNA - Biotecnologia. (vunesp.com.br)
Fragmento2
- Biópsias gástricas de 68 pacientes com úlcera péptica e 327 pacientes com gastrite crômica foram investigadas por amplificação por reação em cadeia da polimerase (PCR) de um fragmento de 545pb correspondente ao gene que codifica a fração 16S do rRNA de H. pylori e análise do fragmento obtido por restrição com a enzima HinfI. (fapesp.br)
- O fragmento de PCR de 545pb correspondente a fração 16S do RNA ribossômico de H. pylori de dois pacientes não apresentou nenhum dos padrões de restrição esperado, indicando ausência do sítio de restrição conservado para HinfI. (fapesp.br)
Polimerase1
- O trecho faltante é substituído com nucleotídeos corretos por uma DNA polimerase. (khanacademy.org)
Diretamente1
- Deles, "quatro continham deleções inadvertidas ou adições de DNA diretamente adjacentes ao gene editado", OneZero continuou. (technocracy.news)
Defesa1
- Em situações normais, os produtos dos processos oxidativos são neutralizados por um sistema de defesa antioxidante, que consiste de enzimas, como a catalase (CAT), superóxido dismutase (SOD), glutationa peroxidase (GPX) e diversos antioxidantes não enzimáticos10. (sergiorosa.com.br)
Complexo1
- Em adição, variantes na enzima alvo deste fármaco, a Subunidade 1 do complexo Epóxido Redutase da Vitamina K (VKORC1) tem sido descritas em conjunto com os polimorfismos CYP para caracterização das classes de metabolizadores: rápidos, intermediários e lentos. (1library.org)
Genes4
- Depois que tivermos vários plasmídeos e genes, podemos grudá-los com a ajuda de enzimas de ligação. (unicamp.br)
- Este trabalho teve o objetivo de comparar métodos de descontaminação e cultivo de micobactérias provenientes de amostras de água bruta, água tratada e de efluente, identificar as micobactérias por características fenotípicas (pigmentação e velocidade de crescimento) e moleculares (PRA-hsp65 e sequenciamento de genes essenciais), e assim construir um banco de isolados e de DNA para preservação e estudos futuros. (unifesp.br)
- Há também seções de DNA que servem para regular os genes. (biologados.com.br)
- As respectivas características são armazenadas no DNA na forma de genes. (biologados.com.br)
Humano2
- Atualmente, na era pós-genômica, sabe-se que apenas a obtenção da sequência do DNA humano não fornece o conhecimento completo para uma revolução na maneira de tratar e prevenir doenças. (bvsalud.org)
- 5. A molécula de DNA humano é "grande" o bastante para conter 3 bilhões de caracteres (cada um formado pela associação de um açúcar, um grupo fosfa. (passeidireto.com)
Melhor1
- Para isso, extraímos o DNA e depois multiplicamos só esse pedaço que nos interessa através de uma técnica chamada PCR (afinal, a eficiência das transformações é pequena e quanto mais material melhor). (unicamp.br)
Plantas2
- Para isolamento de DNA genómico de plantas de elevada qualidade. (frilabo.pt)
- Plasmídeos essenciais são encontrados em bactérias e arqueobactérias , em eucariotos (plantas, animais, fungos) existem sequências de DNA herdadas independentemente nas mitocôndrias ( mitocôndrias ) e plastídeos ( plastidoma ), mas pertencem a todo o genoma das células. (biologados.com.br)
Aumentar1
- Os tampões especiais fornecidos no kit são otimizados para aumentar a ligação do DNA a uma membrana de filtro de vidro especialmente tratada para recuperação eficiente de DNA genómico altamente puro. (frilabo.pt)
Organismo2
- Primeiro pegamos um pedacinho codificante de DNA (gene) de outro organismo que tenha certa característica que desejamos. (unicamp.br)
- A especificação do tamanho do genoma de um organismo refere-se à quantidade de DNA presente por núcleo de célula haplóide , em que o número de pares de bases (bp) presentes é especificado ou a massa do DNA na unidade pg (picograma). (biologados.com.br)
Efeito1
- 1 Em outros casos há uma ligação direta entre o efeito do carcinógeno sobre o DNA somático e mutações específicas que promovem tumores, como aquelas que ocorrem no gene supressor tumoral p53 (p.ex. (medicinanet.com.br)
Sangue1
- Em atletas que tenham essa mutação, uma possível restrição do aporte de sangue para os músculos ativos durante o exercício poderia levar a um quadro de fadiga precoce e prejudicar o seu desempenho", explica o pesquisador. (cienciahoje.org.br)
Pacientes2
- Já em 1953, conseguiu demonstrar que os pacientes fenilcetonúricos apresentavam uma inativação da enzima fenilalanina hidroxilase. (scribd.com)
- Mais tarde, o tratamento de outros pacientes permitiu verificar que a restrição alimentar precoce da fenilalanina evitava o retardo mental. (scribd.com)
Bases2
- Durante a síntese de DNA, a maioria das polimerases do DNA 'checam seu trabalho', consertando a maioria de bases não pareadas em um processo chamado revisão . (khanacademy.org)
- Esta informação está contida na sequência de bases do DNA. (biologados.com.br)