Processos patológicos das GLÂNDULAS SUPRARRENAIS.
As doenças das glândulas salivares referem-se a um conjunto heterogêneo de condições que afetam a estrutura e/ou função das glândulas salivares, resultando em sintomas como boca seca, dor, inchaço e infecções recorrentes.
Par de glândulas localizadas no polo cranial de cada RIM. Cada glândula adrenal é composta por dois tecidos endócrinos distintos (de origem embrionária diferente); o CÓRTEX ADRENAL produz ESTEROIDES e a MEDULA ADRENAL produz NEUROTRANSMISSORES.
Doenças das glândulas sebáceas como as hiperplasias sebáceas e carcinoma das células sebáceas (NEOPLASIAS DAS GLÂNDULAS SEBÁCEAS).
Doenças das GLÂNDULAS SUDORÍPARAS.
Inflamação do saco lacrimal. (Dorland, 28a ed)
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS SUPRARRENAIS.
O sistema produtor e condutor das lágrimas. Inclui as glândulas lacrimais, margens das pálpebras, saco conjuntival e o sistema de drenagem das lágrimas.
INFLAMAÇÃO do tecido salivar (GLÂNDULAS SALIVARES), geralmente devida a INFECÇÃO ou lesões.
Doenças palpebrais referem-se a condições médicas que afetam a estrutura e função anormal das pálpebras, incluindo puxar, inflamação, infeção ou outros sintomas desconfortáveis.
As doenças da glândula submandibular referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a estrutura, função ou integridade da glândula salivar submandibular, resultando em sintomas como produção anormal de saliva, inchaço doloroso, infecções recorrentes e neoplasias benignas ou malignas.
Glândulas sebáceas situadas na superfície interna das pálpebras entre as placas tarsais e a CONJUNTIVA.
Camada mais externa da glândula adrenal. O córtex é derivado da MESODERME, é formado por três zonas (ZONA GLOMERULOSA externa, ZONA FASCICULADA média e ZONA RETICULAR interna) e cada uma delas produz vários tipos de esteroides específicos (ALDOSTERONA, HIDROCORTISONA, DESIDROEPIANDROSTERONA e ANDROSTENODIONA). A função do córtex adrenal é regulada pelo HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓPICO hipofisário.
Parte mais interna da glândula suprarrenal. Derivada do ECTODERMA, a medula da adrenal é composta principalmente por CÉLULAS CROMAFINS, que produzem e armazenam vários NEUROTRANSMISSORES, principalmente adrenalina (EPINEFRINA) e NOREPINEFRINA. A atividade da medula adrenal é regulada pelo SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO.
Doença autoimune, crônica e inflamatória na qual as glândulas lacrimal e salivar passam por uma destruição progressiva por linfócitos e plasmócitos resultando em uma diminuição da produção de saliva e lágrimas. A forma primária, frequentemente chamada de síndrome seca, envolve tanto a CERATOCONJUNTIVITE SECA como a XEROSTOMIA. A forma secundária inclui, além disto, a presença de uma doença do tecido conjuntivo, normalmente a artrite reumatoide.
Afecções nas quais a produção de CORTICOSTEROIDES adrenais encontra-se abaixo das necessidades do corpo. A insuficiência suprarrenal pode ser causada por defeitos nas GLÂNDULAS SUPRARRENAIS, HIPÓFISE ou HIPOTÁLAMO.
Glândulas que secretam SALIVA na boca. Há três pares de glândulas salivares (GLÂNDULA PARÓTIDA, GLÂNDULA SUBLINGUAL e a GLÂNDULA SUBMANDIBULAR).
Tumores ou câncer do CÓRTEX SUPRARRENAL.
Hormônio da adeno-hipófise que estimula o CÓRTEX SUPRARRENAL e sua produção de CORTICOSTEROIDES. O ACTH é um polipeptídeo de 39 aminoácidos, dos quais o segmento N-terminal, de 24 aminoácidos, é idêntico em todas as espécies e contém a atividade adrenocorticotrópica. No processamento posterior específico do tecido, o ACTH pode produzir o ALFA-MSH e o peptídeo do lobo intermediário semelhante à corticotropina (CLIP).
Excisão de uma ou ambas as glândulas suprarrenais. (Dorland, 28a ed)
Transtornos caracterizados pela produção de anticorpos que reagem com tecidos do hospedeiro ou com células efetoras imunes autorreativas aos peptídeos endógenos.
Glândulas mamárias em MAMÍFEROS não humanos.
Glândulas de secreção externa que liberam suas secreções nas cavidades corpóreas, órgãos ou superfícies por meio de um duto.
Uma de duas glândulas salivares no pescoço, localizada no espaço limitado pelos dois ventres do músculo digástrico e o ângulo da mandíbula. Libera seu conteúdo por meio do ducto submandibular. As unidades secretoras são predominantemente serosas, embora ocorram poucos alvéolos mucosos, alguns com semilúnios serosos. (Stedman, 25a ed)
Grupo de transtornos hereditários das GLÂNDULAS SUPRARRENAIS, causados por defeitos enzimáticos durante a síntese de cortisol (HIDROCORTISONA) e/ou ALDOSTERONA, levando ao acúmulo dos precursores de ANDROGÊNIOS. Dependendo do desequilíbrio hormonal, a hiperplasia adrenal congênita pode ser classificada como perda de sal, hipertensiva, virilizante ou feminizante. Defeitos na ESTEROIDE 21-HIDROXILASE, ESTEROIDE 11-BETA-HIDROXILASE, ESTEROIDE 17-ALFA-HIDROXILASE, 3-beta-hidroxisteroide desidrogenase (3-HIDROXIESTEROIDE DESIDROGENASES), 3-OXO-5-ALFA-ESTEROIDE 4-DESIDROGENASE ou proteína regulatória esteroidogênica aguda, entre outros, são subjacentes a estas doenças.
Neoplasia benigna do CÓRTEX SUPRARRENAL. É caracterizada por uma lesão nodular bem definida que normalmente não excede 2,5 cm. A maioria dos adenomas adrenocorticais não são funcionais. Os adenomas funcionais são amarelos e contêm LIPÍDEOS. Dependendo do tipo celular ou da zona cortical envolvida podem produzir ALDOSTERONA, HIDROCORTISONA, DESIDROEPIANDROSTERONA e/ou ANDROSTENEDIONA.
Classe geral de orto-di-hidroxifenilalquilaminas derivadas da tirosina.
Os principais nervos que suprem a inervação simpática abdominal. Os nervos esplâncnicos maior, menor e imo são formados pelas fibras pré-ganglionares provenientes da medula espinhal que passam através dos gânglios paravertebrais e então chegam aos gânglios e plexos celíacos. Os nervos esplâncnicos lombares transportam fibras que passam através dos gânglios paravertebrais e chegam aos gânglios mesentérico e hipogástrico.
O maior dos três pares de GLÂNDULAS SALIVARES, que ficam do lado da FACE, imediatamente abaixo e em frente à ORELHA.
Zona média, larga, no córtex da adrenal. Esta região produz várias enzimas que convertem a PREGNENOLONA em cortisol (HIDROCORTISONA) via 17-ALFA-HIDROXIPROGESTERONA.
Principal glucocorticoide secretado pelo CÓRTEX SUPRARRENAL. Seu equivalente sintético é usado tanto como injeção ou topicamente no tratamento de inflamação, alergia, doenças do colágeno, asma, deficiência adrenocortical, choque e alguns estados neoplásicos.
Esteroide adrenocortical que tem modesta, mas significante atividade como mineralocorticoide e glucocorticoide.
Tumor vascular, normalmente benigno, bem encapsulado, lobular, do tecido cromafim da MEDULA SUPRARRENAL ou paragânglios simpáticos. O principal sintoma, que reflete o aumento da secreção de EPINEFRINA e NOREPINEFRINA, é a HIPERTENSÃO, que pode ser persistente ou intermitente. Durante ataques graves pode haver CEFALEIA, SUDORESE, palpitação, apreensão, TREMOR, PALIDEZ ou RUBOR da face, NÁUSEA, VÔMITO, dores no PEITO e ABDOME, parestesias das extremidades. A incidência de malignidade é baixa, cerca de 5 por cento, mas a distinção patológica entre feocromocitoma benigno e maligno não é clara. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed; DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p1298)
Processos patológicos do CÓRTEX SUPRARRENAL.
Afecção causada por exposição prolongada a níveis excessivos de cortisol (HIDROCORTISONA) ou outros GLUCOCORTICOIDES de fontes endógenas ou exógenas. Caracteriza-se por OBESIDADE na parte superior do corpo, OSTEOPOROSE, HIPERTENSÃO, DIABETES MELLITUS, HIRSUTISMO, AMENORREIA e excesso de líquido corporal. A síndrome de Cushing endógena ou hipercotisolismo espontâneo é dividido em dois grupos, aqueles causados por excesso de ADRENOCORTICOTROPINA e os que são independentes do ACTH.
Hormônio secretado pelo CÓRTEX SUPRARRENAL que regula o equilíbrio de eletrólitos e água aumentando a retenção renal de sódio e a excreção de potássio.
Zona mais interna do córtex adrenal. Esta região produz as enzimas que convertem a PREGNENOLONA, um esteroide de 21 carbonos, a um esteroide de 19 carbonos (DESIDROEPIANDROSTERONA e ANDROSTENEDIONA) via 17-ALFA-HIDROXIPREGNENOLONA.
Estruturas, inseridas na DERME, que produzem suor. Cada glândula é constituída por um tubo simples, um corpo espiralado e um ducto superficial.
Produção excessiva de CORTICOSTEROIDES como ALDOSTERONA, HIDROCORTISONA, DESIDROEPIANDROSTERONA e/ou ANDROSTENODIONA. Entre as síndromes hiperadrenais estão SÍNDROME DE CUSHING, HIPERALDOSTERONISMO e VIRILISMO.
Órgãos formados por pequenas bolsas, localizados na DERME. Cada glândula apresenta um único ducto que emerge de um grupo de alvéolos ovais. Cada alvéolo é constituído por uma membrana basal transparente, encerrando células epiteliais. Os ductos da maior parte das glândulas sebáceas se abrem nos folículos pilosos, porém alguns se abrem na superfície da PELE. Glândulas sebáceas secretam SEBO.
Células que armazenam vesículas secretoras de adrenalina. Durante situações de estresse, o sistema nervoso estimula a liberação do conteúdo hormonal das vesículas. Sua nomenclatura deriva-se de sua habilidade de corar-se em tons de marrom com sais de cromo. Localizam-se na medula adrenal e paragânglios (PARAGÂNGLIOS CROMAFINS) do sistema nervoso simpático.
Glândula salivar em cada lado da boca, sob a LÍNGUA.
Afecção causada pela produção elevada de ALDOSTERONA. Caracteriza-se por retenção de sódio e excreção de potássio resultando em HIPERTENSÃO e HIPOCALEMIA.
Glândula sebácea que, em alguns animais, atua como um acessório para a glândula lacrimal. A glândula de Harder excreta um fluido que facilita os movimentos da terceira pálpebra.
Esterol, geralmente com um de seus átomos substituído por iodo radioativo, usado para obter imagens cintilográficas seriadas do córtex suprarrenal. Sua concentração demonstrada na suprarrenal permite obter imagens de qualidade superior.
Células do organismo que são coradas por sais de cromo. Localizam-se ao longo dos nervos simpáticos, na glândula adrenal e em vários outros órgãos.
Enzima microssomal suprarrenal dependente do citocromo P-450 que catalisa a 21-hidroxilação de esteroides na presença de oxigênio molecular e NADPH-FERRI-HEMOPROTEÍNA REDUTASE. Esta enzima, codificada pelo gene CYP21, converte a progesterona em precursores dos hormônios esteroides suprarrenais (CORTICOSTERONA, HIDROCORTISONA). Os defeitos no gene CYP21 causam a HIPERPLASIA SUPRARRENAL CONGÊNITA.
Peptídeo sintético que é idêntico ao segmento de 24 aminoácidos na porção N-terminal do HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓPICO. O ACTH (1-24), um segmento semelhante em todas as espécies, contém a atividade biológica que estimula a produção de CORTICOSTEROIDES no CÓRTEX SUPRARRENAL.
Estreita zona subcapsular, mais externa do córtex adrenal. Esta zona produz uma série de enzimas que convertem a PREGNENOLONA em ALDOSTERONA. Os passos finais envolvem três sucessivas oxidações pelo CITOCROMO P-450 CYP11B2.
Exames que avaliam e monitoram a produção de hormônios no córtex suprarrenal.
Corticosteroids are a class of hormones produced naturally in the adrenal gland or synthetically, that reduce inflammation and suppress the immune system.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS SALIVARES.
Doença suprarrenal caracterizada pela destruição progressiva do CÓRTEX SUPRARRENAL, resultando em produção insuficiente de ALDOSTERONA e HIDROCORTISONA. Entre os sintomas clínicos estão ANOREXIA, NÁUSEA, PERDA DE PESO, DEBILIDADE MUSCULAR e HIPERPIGMENTAÇÃO da PELE devido ao aumento nos níveis circulantes do hormônio precursor de ACTH que estimula os MELANÓCITOS.
Neoplasia maligna do CÓRTEX SUPRARRENAL. Os carcinomas adrenocorticais são massas anaplásicas (ANAPLASIA) não encapsuladas, às vezes, excedendo 20 cm ou 200 g. É mais provável que sejam funcionais que não funcionais e produzem CORTICOSTEROIDES que podem resultar em hipercortisolismo (SÍNDROME DE CUSHING), HIPERALDOSTERONISMO e/ou VIRILISMO.
Dopamine beta-hydroxylase is an essential enzyme in the synthesis of norepinephrine from dopamine, catalyzing the conversion of dopamine to norepinephrine in the adrenal glands and central nervous system.
Raro tumor benigno da glândula suprarrenal, com vários centímetros de diâmetro, composto em proporções variáveis de tecido adiposo, linfócitos e células mieloides primitivas, provavelmente uma anormalidade do desenvolvimento. (Dorland, 28a ed)
Infecção das GLÂNDULAS ENDÓCRINAS por uma espécie de MYCOBACTERIUM (frequentemente MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS).
Enzima mitocondrial dependente do citocromo P-450 que catalisa a 11-beta-hidroxilação dos esteroides na presença de oxigênio molecular e NADPH-FERRI-HEMOPROTEÍNA REDUTASE. Esta enzima, codificada pelo gene CYP11B1, é importante na síntese de CORTICOSTERONA e HIDROCORTISONA. Os defeitos no CYP11B1 causam a HIPERPLASIA SUPRARRENAL CONGÊNITA.
Principal esteroide C19 produzido pelo CÓRTEX SUPRARRENAL. É também produzida em quantidades pequenas no TESTÍCULO e OVÁRIO. A desidroepiandrosterona (DHEA) pode ser convertida à TESTOSTERONA, ANDROSTENEDIONA, ESTRADIOL e ESTRONA. A maioria das DHEA são sulfatadas (SULFATO DE DESIDROEPIANDROSTERONA) antes da secreção.
Hormônio simpatomimético ativo da MEDULA SUPRARRENAL. Estimula os sistemas alfa- e beta-adrenérgicos, causa VASOCONSTRIÇÃO sistêmica e relaxamento gastrointestinal, estimula o CORAÇÃO e dilata os BRÔNQUIOS e os vasos cerebrais. É utilizado na ASMA e na FALÊNCIA CARDÍACA e para retardar a absorção de ANESTÉSICOS locais.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Organelas em CÉLULAS CROMAFIM localizadas nas glândulas suprarrenais e em vários outros órgãos. Estes grânulos são o local de síntese, armazenamento, metabolismo e secreção de EPINEFRINA e NORAPINEFRINA.

As doenças das glândulas suprarrenais referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam as glândulas suprarrenais, duas glândulas endócrinas localizadas acima dos rins. As glândulas suprarrenais têm dois componentes principais: a medula adrenal e a casca da glândula suprarrenal (cortical). A medula adrenal é responsável pela produção de hormônios catecolaminas, como adrenalina e noradrenalina, enquanto a casca da glândula suprarrenal produz uma variedade de hormônios esteroides, incluindo cortisol, aldosterona e androgênios.

Doenças das glândulas suprarrenais podem resultar em níveis anormais de produção desses hormônios, o que pode causar uma variedade de sintomas e complicações de saúde. Algumas condições comuns que afetam as glândulas suprarrenais incluem:

1. Doença de Cushing: uma condição em que os níveis de cortisol são excessivamente altos, geralmente devido ao uso prolongado de corticosteroides ou à produção excessiva de ACTH (hormônio adrenocorticotrófico) pela hipófise.
2. Síndrome de Conn: uma condição em que os níveis de aldosterona estão elevados, levando a hipertensão e baixos níveis de potássio no sangue.
3. Hiperplasia suprarrenal congênita: um grupo de condições genéticas em que as glândulas suprarrenais não conseguem produzir quantidades adequadas de hormônios esteroides.
4. Carcinoma de glândula suprarrenal: um tipo raro de câncer que afeta as glândulas suprarrenais.
5. Feocromocitoma: um tumor raro das glândulas suprarrenais que produz excessivamente adrenalina e noradrenalina, levando a hipertensão, sudorese e outros sintomas.

O tratamento para doenças da glândula suprarrenal depende da condição subjacente e pode incluir medicamentos, cirurgia ou radioterapia. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de problemas com as glândulas suprarrenais, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações graves de saúde.

As doenças das glândulas salivares afetam as glândulas salivares, que produzem saliva para ajudar na digestão e manter a boca úmida. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano: parótidas, submandibulares e sublinguais. Além disso, existem inúmeras pequenas glândulas salivares localizadas na mucosa da boca e garganta, chamadas de glândulas salivares menores.

Doenças das glândulas salivares podem ser classificadas em dois grandes grupos: inflamação (ou infecção) e tumores. A inflamação pode ocorrer devido a infecções bacterianas ou virais, obstrução dos dutos que drenam as glândulas salivares, autoimunes processos ou reações às drogas. Os sintomas mais comuns da inflamação das glândulas salivares incluem:

1. Dor ou desconforto na região da glândula afetada;
2. Inchaço ou tumefação na região da glândula afetada;
3. Seca na boca;
4. Produção de saliva com sabor amargo ou prejudicado;
5. Febre e outros sinais de infecção em casos graves.

Os tumores das glândulas salivares podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e podem causar inchaço ou desconforto na região da glândula afetada. Os tumores malignos podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para outras partes do corpo. Os sintomas dos tumores das glândulas salivares podem incluir:

1. Inchaço ou tumefação na região da glândula afetada;
2. Dificuldade em engolir ou falar;
3. Dor ou desconforto na região da glândula afetada;
4. Nódulos palpáveis na glândula afetada;
5. Paralisia dos nervos faciais em casos avançados de tumores malignos.

Outras condições que podem afetar as glândulas salivares incluem a síndrome de Sjögren, doenças autoimunes e infecções virais como o citomegalovírus (CMV) e o vírus da hepatite C. O diagnóstico dessas condições geralmente requer exames imagiológicos, biópsia e análises laboratoriais. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia física, cirurgia ou radioterapia.

As glândulas suprarrenais, também conhecidas como glandulas adrenales, são duas pequenas glándulas endócrinas localizadas acima dos rins em humanos e outros mamíferos. Elas têm formato de feijão e desempenham um papel importante na regulação do equilíbrio hormonal no corpo.

Existem duas partes principais nas glândulas suprarrenais: a medula e a casca (ou córtex). A medula suprarrenal é responsável pela produção de catecolaminas, como adrenalina (epinefrina) e noradrenalina (norepinefrina), que desempenham um papel importante na resposta do corpo ao estresse, aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial e o metabolismo.

A casca suprarrenal é responsável pela produção de hormônios esteroides, como cortisol, aldosterona e androgênios. O cortisol auxilia no metabolismo de glicose, proteínas e lipídios, regula a pressão arterial e tem propriedades anti-inflamatórias. A aldosterona regula os níveis de sódio e potássio no corpo, o que afeta a pressão arterial. Os androgênios são hormônios sexuais masculinos, mas também desempenham um papel na saúde e desenvolvimento das mulheres.

Desequilíbrios nas glândulas suprarrenais podem resultar em várias condições médicas, como hiperplasia suprarrenal congênita, doença de Cushing, feocromocitoma e insuficiência adrenal.

As doenças das glândulas sebáceas são transtornos que afetam as glândulas sebáceas, que produzem óleo para a pele. Estes incluem:

1. Acne: Uma condição comum que causa espinhas, pústulas e pontos negros, geralmente na cara, pescoço, costas e ombros. É causada por um excesso de produção de óleo, obstrução dos poros da pele e a multiplicação de bactérias.

2. Quiste sebáceo: Um saco cheio de líquido ou pus que se desenvolve em torno de uma glândula sebácea bloqueada. Pode causar inchaço e dor, especialmente se infectado.

3. Milíia: Pequenos puntos brancos sob a pele causados pela obstrução dos poros com queratina.

4. Rosácea: Uma condição crónica que causa vermelhidão e pústulas na face.

5. Folliculite: Inflamação do folículo piloso, geralmente causada por uma infeção bacteriana. Pode causar vermelhidão, dor e pus nos folículos.

6. Síndrome de Fordyce: Presença de glândulas sebáceas aumentadas na língua ou lábios, que aparecem como pequenas manchas brancas ou amarelas.

7. Pseudofolliculite da barba: Irritação da pele causada pelo crescimento do pêlo púbico curvo de volta para dentro da pele, especialmente em pessoas de pele morena e negra.

Tratamento das doenças das glândulas sebáceas depende do tipo e gravidade da condição. Pode incluir cuidados domésticos, medicamentos tópicos ou orais, terapia à luz e procedimentos cirúrgicos.

As doenças das glândulas sudoríparas referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam as glândulas sudoríparas, órgãos excretores localizados na pele responsáveis pela produção de suor. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas: as glândulas eccrinas, que são mais numerosas e encontradas em quase toda a superfície da pele, e as glândulas apócrinas, que estão localizadas principalmente nas áreas axilares, anogenitais e mamárias.

Doenças das glândulas sudoríparas podem ser classificadas em dois grupos gerais: quantitativa e qualitativa. Doenças quantitativas envolvem alterações na produção de suor, enquanto as doenças qualitativas envolvem alterações na composição do suor.

1. Doenças quantitativas:

* Hiperidrose (excesso de suor): é uma condição caracterizada pela produção exagerada de suor, geralmente nas mãos, pés, axilas e face. A hiperidrose pode ser primária (idiopática) ou secundária (causada por outras condições médicas, como diabetes, hipertireoidismo ou menopausa).
* Hipoidrose (diminuição da produção de suor): é uma condição rara na qual ocorre uma diminuição na produção de suor, geralmente em todo o corpo. A hipoidrose pode ser causada por neuropatias, lesões ou uso de medicamentos.

2. Doenças qualitativas:

* Bromidrose (suor com cheiro desagradável): é uma condição caracterizada pela produção de suor com um odor forte e desagradável, geralmente nas axilas, pés e genitais. A bromidrose é causada por uma sobrecrescimento bacteriano na pele e pode ser exacerbada pelo estresse, alimentação ou hormônios.
* Suor com sangue: é uma condição rara em que o suor apresenta presença de sangue. Pode ser causada por várias condições médicas, como hemorragias, infecções ou tumores.

Além dessas doenças, a pele também pode apresentar alterações na transpiração devido ao uso de antitranspirantes e desodorantes, que podem bloquear os poros da pele e causar irritação ou inflamação. Em casos graves, essas condições podem levar a infecções bacterianas ou fúngicas na pele.

Dacriocistite é uma inflamação do saco lacrimal, que é a estrutura na parte interna da pálpebra inferior responsável pelo armazenamento das lágrimas antes de serem drenadas para a nariz através do conduto nasolacrimal. Essa inflamação pode ser causada por infecções bacterianas ou virais, obstrução do conduto lacrimal, trauma ocular ou outras condições médicas subjacentes.

Os sintomas comuns da dacriocistite incluem:

1. Dor e sensibilidade na região interna da pálpebra inferior
2. Inchaço e edema da pálpebra
3. Secreção purulenta ou escura dos olhos
4. Sensação de corpo estranho no olho
5. Dor ao mover o olho
6. Dor ou pressão na região entre as sobrancelhas
7. Febre e outros sinais de infecção sistêmica em casos graves

O tratamento da dacriocistite geralmente inclui antibióticos para tratar a infecção, compressas quentes para reduzir o inchaço e alívio da dor, e massagem do saco lacrimal para promover o drenagem das lágrimas. Em casos graves ou recorrentes de dacriocistite, uma cirurgia pode ser necessária para corrigir a obstrução do conduto nasolacrimal.

Neoplasias das glândulas suprarrenais, ou tumores da glândula suprarrenal, referem-se a um crescimento anormal de tecido na glândula suprarrenal. Estes tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias nas glândulas suprarrenais podem produzir hormônios suprarrenais em excesso, o que pode resultar em diversos sintomas e condições clínicas. Existem vários tipos de neoplasias das glândulas suprarrenais, incluindo feocromocitoma, que é responsável pela produção de catecolaminas (como adrenalina e noradrenalina), e o tumor de células claras, que geralmente é não funcional e muitas vezes é descoberto acidentalmente durante exames de imagem para outras condições. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas geralmente inclui cirurgia para remover o tumor.

O aparelho lacrimal é o sistema anatômico responsável pela produção, distribuição, drenagem e eliminação das lágrimas nos olhos. Ele consiste em glândulas lacrimais, saco lacrimal, canaliculi lacrimais, e nasolacrimal ducto. As glândulas lacrimais produzem as lágrimas, que se espalham por toda a superfície do olho para manter a umidade e protegê-lo de infecções e irritantes. As lágrimas drenam pelos cantos internos dos olhos através dos punholos lacrimais e saco lacrimal, passando pelo canaliculus lacrimal e nasolacrimal ducto até alcançar a cavidade nasal.

Sialadenite é um termo médico que se refere à inflamação da glândula salivar. As glândulas salivares são responsáveis pela produção de saliva, que ajuda na digestão dos alimentos. Existem vários tipos de sialadenites, incluindo:

1. Sialadenite aguda: É uma forma grave e dolorosa de inflamação da glândula salivar que geralmente ocorre devido a uma infecção bacteriana ou viral. Os sintomas podem incluir dor, inchaço, vermelhidão e sensibilidade na região da glândula afetada.
2. Sialadenite crónica: É uma forma menos grave de inflamação da glândula salivar que pode persistir por meses ou anos. A causa mais comum é a obstrução do duto que drena a glândula salivar, o que pode levar à acumulação de saliva e infecção.
3. Sialadenite autoimune: É uma forma rara de inflamação da glândula salivar que ocorre quando o sistema imunológico do corpo ataca as glândulas salivares por engano. Este tipo de sialadenite pode ser associado a doenças autoimunes como a artrite reumatoide e o lúpus eritematoso sistémico.

O tratamento da sialadenite depende da causa subjacente. A forma aguda geralmente é tratada com antibióticos para combater a infecção e anti-inflamatórios para reduzir a inflamação. A forma crónica pode exigir tratamentos adicionais, como terapia de drenagem ou cirurgia para remover quaisquer obstruções no duto da glândula salivar. A sialadenite autoimune geralmente é tratada com medicamentos imunossupressores para controlar a resposta do sistema imunológico.

As "doenças palpebrais" referem-se a um conjunto de condições médicas que afetam as pálpebras, os órgãos móveis que cobrem e protegem o olho. Essas doenças podem causar sintomas como inchaço, vermelhidão, dor, prurido, descamação, secreções e alterações na aparência ou no movimento das pálpebras. Algumas doenças palpebrais comuns incluem:

1. Blefarite: inflamação da margem das pálpebras, geralmente causada por infecções bacterianas ou problemas de gordura na pele.
2. Dermatite seborreica: uma condição que causa descamação e vermelhidão na pele, incluindo as pálpebras.
3. Orzos: acumulação de líquido nas pálpebras, geralmente durante a noite, causando inchaço e desconforto.
4. Tricoseira: infestação da pele das pálpebras por ácaros, causando prurido intenso e irritação.
5. Ptose palpebral: descida do upper eyelid (pálpebra superior), que pode obscurecer a visão.
6. Ectropion e entropion: condições em que as pálpebras se voltam para fora ou para dentro, respectivamente, podendo causar irritação, dor e problemas visuais.
7. Doenças autoimunes como lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide podem também afetar as pálpebras, causando sintomas como vermelhidão, inchaço e dor.

O tratamento das doenças palpebrais depende da causa subjacente e pode incluir medicações, limpeza regular das pálpebras, compressas quentes ou frias, lubrificantes oculares e, em alguns casos, cirurgia.

As doenças da glândula submandibular se referem a um grupo de condições que afetam a glândula submandibular, localizada no pescoço, logo abaixo da mandíbula. Essa glândula produz saliva e drena-a na boca através de dois dutos. As doenças mais comuns que afetam a glândula submandibular incluem:

1. **Sialadenite**: É uma inflamação da glândula, geralmente causada por infecções bacterianas ou virais. Pode causar dor, inchaço, vermelhidão e aumento de calor na região afetada.

2. **Cisto da glândula submandibular**: Ocorre quando um duto da glândula se obstrui, resultando em um saco cheio de líquido. Pode causar inchaço e dor na região inferior do pescoço.

3. **Tumores benignos e malignos**: Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e podem ser removidos cirurgicamente. Já os tumores malignos, como o carcinoma de glândula salivar, podem se espalhar para outras partes do corpo e requerem tratamento mais agressivo, geralmente envolvendo cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

4. **Sialorreia**: Também conhecida como "boca úmida excessiva", é uma condição em que a glândula produz muita saliva, causando dificuldades para engolir, falar e manter a boca seca.

5. **Doença de Sjögren**: É uma doença autoimune que afeta as glândulas excretores, incluindo as glândulas salivares. Pode causar boca seca, olhos secos e, em alguns casos, problemas nos órgãos internos.

É importante consultar um médico especialista em doenças da boca e garganta (outorrinolaringologista) caso apresente sintomas ou alterações na região da glândula salivar. O diagnóstico precoce pode melhorar o prognóstico e aumentar as chances de tratamento bem-sucedido.

As glândulas tarsais, também conhecidas como glândulas de Meibomio, são glândulas sebáceas modificadas localizadas no bordo palpebral dos párpados superiores e inferiores. Elas desembocam em dutos alongados que se abrem nas pálpebras próximo às pestanas. As glândulas tarsais secretam líquido oleoso, rico em esteróis e ésteres de waxy, que faz parte do filme lipídico da lágrima e ajuda a manter a umidade na superfície ocular e a prevenir a evaporação excessiva das lágrimas. Essa secreção também possui propriedades antibacterianas, auxiliando na proteção contra infecções oculares.

O córtex suprarrenal é a camada externa e mais espessa dos glandulas suprarrenais. Ele é responsável pela produção de hormonas esteroides, incluindo cortisol, aldosterona e hormônios sexuais. O cortisol auxilia no metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras, regula a pressão arterial e tem um efeito anti-inflamatório. A aldosterona regula os níveis de sódio e potássio no corpo, o que por sua vez afeta o volume de fluido e a pressão arterial. Os hormônios sexuais produzidos pelo córtex suprarrenal incluem andrógenos e estrogênios, que desempenham um papel na puberdade, no desenvolvimento sexual e na função reprodutiva. Qualquer disfunção no córtex suprarrenal pode resultar em vários distúrbios hormonais e outras condições de saúde.

Medula suprarrenal é o interior das glândulas suprarrenais, que são duas pequenas glândulas situadas acima dos rins. A medula suprarrenal é tecidualmente distinta da casca externa da glândula (cortical), e eles têm funções metabólicas diferentes.

A medula suprarrenal é essencialmente um tecido nervoso modificado que funciona como parte do sistema nervoso simpático, a resposta "luta ou fuga" do corpo. Ela produz as citocinas chamadas catecolaminas, especialmente epinefrina (adrenalina) e norepinefrina (noradrenalina). Estes hormônios auxiliam no controle da pressão arterial, frequência cardíaca, respiração e outras funções corporais durante situações de estresse.

Alterações na medula suprarrenal podem resultar em várias condições médicas, como feocromocitoma, uma neoplasia rara que pode causar pressão arterial alta e ritmo cardíaco acelerado.

A síndrome de Sjögren é uma doença sistêmica autoimune, o que significa que o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente tecidos saudáveis. A síndrome de Sjögren geralmente afeta as glândulas que produzem líquidos nos olhos e boca causando boca seca e olhos secos. Em alguns casos, pode também afetar outras partes do corpo, incluindo articulações, pulmões, fígado, pâncreas, rins e sistema nervoso.

Os sintomas mais comuns são:

* Boca seca (xerostomia) que pode causar dificuldade em mastigar, falar, engolir e saborear os alimentos;
* Olhos secos (queratoconjuntivite seca) que podem causar sensação de areia nos olhos, coceira, vermelhidão e sensibilidade à luz;
* Articulações doloridas e inchadas;
* Fadiga crônica.

Em alguns casos, a síndrome de Sjögren pode também causar problemas nos órgãos internos, como pneumonia, hepatite, nefrite intersticial ou neuropatia periférica. A causa exata da doença é desconhecida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais que desencadeiam uma resposta autoimune anormal em alguns indivíduos.

O diagnóstico geralmente é baseado em sintomas, exames de sangue e outros testes específicos, como a medição da produção de saliva e lágrimas. Embora não exista cura para a síndrome de Sjögren, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e prevenir complicações. O tratamento geralmente inclui medicação para aumentar a produção de saliva e lágrimas, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para o controle da dor articular, hidratação adequada e repouso suficiente. Em casos graves, pode ser necessário o uso de imunossupressores ou terapia biológica.

Insuficiência Adrenal, também conhecida como Doença de Addison, é uma condição endócrina em que as glândulas adrenais não produzem suficientes hormônios esteroides (particularmente cortisol e aldosterona). Essa deficiência pode ser resultado de um problema no próprio córtex das glândulas adrenais ou devido a uma falha na estimulação hipotalâmico-hipofisária.

A insuficiência adrenal primária ocorre quando há danos diretos aos tecidos das glândulas adrenais, como em doenças autoimunes, infecções, hemorragias ou tumores. A insuficiência adrenal secundária é geralmente causada por problemas na glândula pituitária ou hipotálamo, que não conseguem sinalizar adequadamente as glândulas adrenais para produzirem mais hormônios.

Os sintomas da insuficiência adrenal podem incluir fadiga crônica, fraqueza muscular, perda de apetite, perda de peso, aumento de pigmentação na pele (especialmente em regiões expostas ao sol), desmaios, mudanças de humor e baixa pressão arterial. Em casos graves, a insuficiência adrenal pode levar a choque hipovolêmico, um tipo de choque causado por uma queda na pressão arterial e redução do fluxo sanguíneo aos órgãos vitais.

O diagnóstico geralmente é feito com exames laboratoriais que avaliam os níveis hormonais no sangue, especialmente cortisol e ACTH (hormônio adrenocorticotrófico). O tratamento envolve a administração de hormônios esteroides sintéticos, como hidrocortisona e fludrocortisona, para substituir as deficiências hormonais e controlar os sintomas. Com o tratamento adequado, a maioria das pessoas com insuficiência adrenal pode levar uma vida normal e saudável.

As glândulas salivares são órgãos excretores que produzem saliva, um fluido composto principalmente por água, enzimas e eletrólitos. A saliva auxilia na lubrificação dos tecidos da boca e no início do processo digestivo, moagem e dissolução de alimentos. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano:

1. Glândula parótida: localizada nos brâncos dos maxilares, é a maior glândula salival e produz uma saliva rica em amilase, uma enzima digestiva que começa a desdobrar amido assim que entra na boca.

2. Glândula submandibular: localizada abaixo da mandíbula, é responsável por aproximadamente 70% da produção total de saliva durante o repouso e secreta uma saliva mista, contendo tanto amilase como mucina (uma glicoproteína que ajuda a lubrificar os tecidos orais).

3. Glândulas sublinguais: localizadas abaixo da língua, produzem uma saliva rica em mucina e desempenham um papel importante na lubrificação dos tecidos orais.

Além disso, existem inúmeras glândulas salivares menores (glândulas accessórias) espalhadas por todo o revestimento da boca, especialmente nos lábios, palato duro, língua e palatino mole. Estas glândulas contribuem com cerca de 5% a 10% do volume total de saliva produzida.

Neoplasias do córtex suprarrenal referem-se a um grupo de tumores que se desenvolvem no córtex (camada externa) das glândulas supra-renais. Estes tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Existem vários tipos de neoplasias do córtex suprarrenal, incluindo:

1. Feocromocitoma: é um tumor que se desenvolve a partir das células cromafetóides do córtex suprarrenal e secreta excessivamente catecolaminas (adrenalina e noradrenalina), o que pode levar a hipertensão arterial, taquicardia, sudorese e outros sintomas. Embora a maioria dos feocromocitomas sejam benignos, aproximadamente 10% deles podem ser malignos.

2. Adenoma: é um tumor benigno que se desenvolve a partir das células glândulares do córtex suprarrenal. Geralmente, os adenomas não causam sintomas e são descobertos acidentalmente durante exames de imagem para outros problemas de saúde. No entanto, em alguns casos, os adenomas podem produzir excessivamente hormônios suprarrenais, como cortisol ou aldosterona, o que pode levar a sintomas como hipertensão arterial, diabetes, obesidade e outros.

3. Carcinoma: é um tumor maligno do córtex suprarrenal. Pode se espalhar para outras partes do corpo (metástases) e causar sintomas graves, como dor abdominal, perda de peso, fraqueza e outros. O carcinoma suprarrenal é uma neoplasia rara e geralmente tem um prognóstico ruim.

4. Neuroblastoma: é um tumor maligno que se desenvolve a partir dos tecidos nervosos do sistema nervoso simpático. Embora o neuroblastoma possa se originar em qualquer parte do corpo, ele geralmente afeta os gânglios nervosos localizados no abdômen, tórax ou pescoço. O neuroblastoma é uma neoplasia rara e geralmente afeta crianças menores de 5 anos de idade.

5. Feocromocitoma: é um tumor benigno ou maligno que se desenvolve a partir das células cromafins do sistema nervoso simpático, localizadas no córtex suprarrenal ou em outras partes do corpo. O feocromocitoma pode produzir excessivamente catecolaminas, como adrenalina e noradrenalina, o que pode levar a sintomas graves, como hipertensão arterial, taquicardia, sudorese e outros.

Em resumo, as neoplasias do sistema endócrino podem ser benignas ou malignas e afetar diferentes glândulas endócrinas, causando sintomas variados dependendo da glândula afetada e do tipo de tumor. O diagnóstico e o tratamento precoces são fundamentais para garantir uma melhor prognóstico e qualidade de vida dos pacientes.

O hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) é um hormônio polipeptídico produzido e liberado pela glândula pituitária anterior. A sua função principal é regular a produção de cortisol, um importante hormônio esteroide com várias funções no organismo, incluindo o metabolismo de proteínas, glicose e lipídios, além da regulação da pressão arterial e do sistema imune.

O ACTH estimula as glândulas suprarrenais a secretarem cortisol, que por sua vez age em diversos tecidos alvo no corpo, auxiliando na resposta ao estresse, na regulação do metabolismo e na modulação da imunidade. A produção de ACTH é controlada por um complexo sistema de feedback negativo envolvendo a hipófise, as glândulas suprarrenais e o cérebro.

Em resumo, o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) é uma importante molécula reguladora da fisiologia humana, desempenhando um papel crucial no controle do equilíbrio hormonal e na resposta ao estresse.

Adrenalectomy é o termo médico para a remoção cirúrgica de uma ou ambas as glândulas suprarrenais. Essas glândulas são importantes no controle do equilíbrio hormonal e da pressão arterial no corpo. A adrenalectomia pode ser realizada para tratar diversas condições, como tumores benignos ou malignos nas glândulas suprarrenais, feocromocitoma (tumor na glândula suprarrenal que causa aumento da pressão arterial), hiperplasia suprarrenal congênita (condição em que as glândulas suprarrenais produzem níveis excessivos de hormônios) ou doença de Cushing (condição em que o corpo é exposto a níveis elevados de cortisol por um longo período de tempo). A cirurgia pode ser realizada abertamente, através de uma grande incisão no abdômen, ou laparoscopicamente, com pequenas incisões e o auxílio de uma câmera. Após a cirurgia, o paciente pode precisar de substituição hormonal para manter o equilíbrio hormonal normal no corpo.

Doenças autoimunes são condições em que o sistema imunológico do corpo, que normalmente protege contra as ameaças estrangeiras, ataca acidentalmente células saudáveis e tecidos do próprio indivíduo. Isto ocorre porque o sistema imunológico identifica erroneamente esses tecidos como perigosos.

Essas doenças podem afetar qualquer parte do corpo, incluindo a pele, articulações, sangue, órgãos internos e sistemas corporais. Algumas das doenças autoimunes comuns incluem artrite reumatoide, lupus eritematoso sistêmico, diabetes tipo 1, esclerose múltipla, psoríase, vitiligo e tiroidite de Hashimoto.

Os sintomas variam dependendo da doença específica e podem incluir inflamação, dor, fadiga, erupções cutâneas, articulações inchadas ou doloridas, rigidez articular, problemas de visão, falta de ar e outros sintomas dependendo da parte do corpo afetada.

A causa exata das doenças autoimunes ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa ser resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. O tratamento geralmente envolve medicações para controlar o sistema imunológico e reduzir a inflamação, bem como terapias específicas para cada doença.

As glândulas mamárias animais, também conhecidas como glándulas mamárias nos animais, se referem a órgãos excretores accessórios especializados que produzem e secretam leite usado para alimentar os filhotes em mamíferos. Essas glândulas estão presentes em ambos os sexos, mas seu desenvolvimento é estimulado apenas durante a gravidez e lactação nas fêmeas.

A estrutura das glândulas mamárias varia entre diferentes espécies de animais, mas geralmente consiste em tecido glandular, vasos sanguíneos, nervos e tecido conjuntivo. Em muitos casos, as glândulas mamárias estão localizadas em ou perto do peito ou abdômen da fêmea e são compostas por lóbulos que contêm alvéolos revestidos por células produtoras de leite.

Durante a lactação, as hormonas oxitocina e prolactina desempenham papéis importantes no processo de produção e liberação de leite das glândulas mamárias. A oxiTOCINA estimula as células musculares lisas das glândulas mamárias a se contrair, forçando o leite a ser expelido para fora dos pezões, enquanto a prolactina estimula as células produtoras de leite a sintetizar e secretar mais leite.

Em resumo, as glândulas mamárias animais são órgãos excretores accessórios especializados que produzem e secretam leite para alimentar os filhotes em mamíferos. Sua estrutura e função variam entre diferentes espécies, mas geralmente envolvem a produção e liberação de leite dos lóbulos e alvéolos das glândulas mamárias.

As glândulas exócrinas são um tipo de glândula que libera suas secreções, geralmente por meio de dutos, em cavidades do corpo ou na superfície externa do corpo. Essas secreções ajudam na lubrificação, proteção e digestão dos materiais. Exemplos de glândulas exócrinas incluem glândulas sudoríparas, glándulas salivares, glándulas lacrimais e glândulas que secretam suco pancreático e bile no trato gastrointestinal. Essas secreções contêm enzimas digestivas, líquidos lubrificantes ou substâncias químicas que ajudam a proteger o corpo contra patógenos. Em contraste, as glândulas endócrinas secretam hormônios diretamente no sangue em vez de liberá-los por meio de dutos.

A glândula submandibular é uma glândula salivar localizada no pescoço, abaixo da mandíbula e lateralmente à região anterior do pescoço. Ela é a segunda maior glândula salival, sendo responsável pela produção de cerca de 65% da saliva produzida durante o sono e 20% durante a vigília.

A glândula submandibular tem uma forma alongada e pode ser dividida em dois lobos: o lobo superficial, que é mais volumoso e está localizado na região anterior e lateral da glândula, e o lobo profundo, que é menor e situado medialmente.

A secreção salivar produzida pela glândula submandibular é drenada para a boca através de dois ductos: o ducto de Wharton (ou ducto principal) e o ducto de Rivinus (ou ducto accessório). O ducto de Wharton é um ducto grande e curto que drena a maior parte da secreção salivar, enquanto o ducto de Rivinus é um ducto pequeno e tortuoso que drena uma pequena quantidade de secreção.

A glândula submandibular pode ser afetada por diversas condições patológicas, como inflamação (sialadenite), pedras no ducto salivar (sialolitíase), tumores benignos ou malignos, e infecções.

A Hiperplasia Suprarrenal Congênita (HSC) é um grupo de condições genéticas caracterizadas pelo crescimento excessivo das glândulas suprarrenais devido a uma produção aumentada de hormônios esteroides. Essa condição geralmente é presente desde o nascimento ou se manifesta logo após o parto.

Existem dois tipos principais de HSC: a forma clássica e a forma não-clássica. A forma clássica geralmente causa sintomas mais graves e é dividida em duas subcategorias: a HSC simpático-adrenal (SWA) e a HSC desmopressina-sensível (SWDA).

A HSC SWA é causada por uma deficiência na enzima 21-hidroxilase, o que leva a um aumento na produção de andrógenos e uma diminuição na produção de cortisol e aldosterona. Isso pode resultar em sintomas como genitais masculinizados em meninas recém-nascidas, acne, excesso de pelos faciais e corporais, atraso no crescimento e desenvolvimento sexual precoce em crianças mais velhas.

A HSC SWDA é causada por uma deficiência na enzima 11-beta-hidroxilase, o que leva a um aumento na produção de desoxicortisol e uma diminuição na produção de cortisol. Isso pode resultar em sintomas semelhantes à forma SWA, mas geralmente são menos graves.

A forma não-clássica de HSC é causada por uma deficiência mais leve nas enzimas 21-hidroxilase ou 11-beta-hidroxilase e pode manifestar-se em qualquer idade, com sintomas menos graves, como acne, excesso de pelos faciais e corporais, atraso no crescimento e infertilidade.

O tratamento para HSC geralmente inclui medicamentos hormonais para regular os níveis de hormônios e substituir as deficiências hormonais. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia para corrigir os genitais masculinizados em meninas recém-nascidas. A detecção precoce e o tratamento adequado podem ajudar a prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com HSC.

Adenoma adrenocortical é um tipo de tumor benigno que se desenvolve na glândula adrenal, especificamente na sua porção externa chamada córtex. A glândula adrenal está localizada acima dos rins e produz hormônios importantes para o organismo, como cortisol, aldosterona e hormônios sexuais.

O adenoma adrenocortical é geralmente pequeno e não causa sintomas, sendo frequentemente descoberto acidentalmente durante exames de imagem realizados para outros motivos. Em alguns casos, no entanto, o tumor pode crescer e causar a produção excessiva de hormônios, levando a sintomas como hipertensão arterial, debilidade, aumento de peso, alterações menstruais e outros.

O tratamento do adenoma adrenocortical geralmente consiste na remoção cirúrgica da glândula adrenal afetada. Após a cirurgia, o paciente pode precisar de substituição hormonal para compensar a falta de produção hormonal pela glândula adrenal ausente. O prognóstico é geralmente bom, com baixas taxas de recorrência e transformação em carcinoma adrenocortical.

Catecolaminas são hormônios e neurotransmissores que desempenham um papel importante na resposta do corpo a situações estressantes. Eles incluem epinefrina (adrenalina), norepinefrina (noradrenalina) e dopamina.

A epinefrina é produzida principalmente pelas glândulas suprarrenais e prepara o corpo para a "luta ou fuga" em resposta a um estressor, aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial e a respiração, além de desencadear a libertação de glicose no sangue.

A norepinefrina é produzida tanto pelas glândulas suprarrenais quanto no sistema nervoso central e atua como um neurotransmissor que transmite sinais entre as células nervosas. Também desempenha um papel na resposta "luta ou fuga", aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial e a respiração, além de estimular a vigilância e a atenção.

A dopamina é um neurotransmissor importante no cérebro que desempenha um papel na regulação do movimento, do humor, da recompensa e do prazer. Também pode atuar como um hormônio que regula a pressão arterial e a secreção de outras hormonas.

Os níveis anormalmente altos ou baixos de catecolaminas podem estar associados a várias condições médicas, como hipertensão, doença de Parkinson, depressão e transtorno de estresse pós-traumático.

Os nervos esplâncnicos são um grupo de nervos que originam-se a partir da coluna torácica (T5-T12) e lombar (L1-L3) da medula espinhal e inervam os órgãos abdominais e pelveanos. Eles desempenham um papel importante na regulação de funções viscerais, como a motilidade intestinal, secreção glandular, circulação sanguínea e processos neuroendócrinos.

Existem dois tipos principais de nervos esplâncnicos: os nervos simpáticos e os parasimpáticos. Os nervos simpáticos estão associados ao sistema nervoso simpático, que é responsável pela resposta "luta ou fuga" do corpo, enquanto os nervos parasimpáticos fazem parte do sistema nervoso parasimpático, que promove a atividade de repouso e digestão.

Os principais nervos esplâncnicos incluem:

1. Nervo vago (X par craniano): É o principal nervo parasimpático da região torácica e abdominal superior. Inerva os órgãos desde a garganta até o trato gastrointestinal superior, incluindo o esôfago, estômago, fígado, pâncreas e intestino delgado.
2. Nervo glossofaríngeo (IX par craniano): É um nervo misto que contém fibras simpáticas e parasimpáticas. Inerva a glândula tiróide e as glândulas salivares parótidas.
3. Nervos espinais torácicos longos: São nervos simpáticos que se originam dos gânglios da coluna torácica (T5-T12) e descem ao longo do tronco simpático para inervar órgãos abdominais, como o estômago, intestino delgado, cólon, rins e glândulas suprarrenais.
4. Nervos espinais lombares: São nervos simpáticos que se originam dos gânglios da coluna lombar (L1-L3) e descem ao longo do tronco simpático para inervar órgãos pélvicos, como o reto, bexiga e útero.
5. Nervo hipogástrico inferior: É um nervo simpático que se origina dos gânglios lombares (L2-L4) e desce ao longo do tronco simpático para inervar órgãos pélvicos, como o reto, bexiga e útero.
6. Nervo pelviano: É um nervo simpático que se origina dos gânglios sacrais (S2-S4) e desce ao longo do tronco simpático para inervar órgãos pélvicos, como o reto, bexiga e útero.

Os nervos autônomos são divididos em duas categorias: simpáticos e parasimpáticos. Os nervos simpáticos são responsáveis pela resposta "luta ou fuga" do corpo, enquanto os nervos parasimpáticos são responsáveis pela resposta de "repouso e digestão".

Os nervos autônomos controlam várias funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, a pressão arterial, a respiração, a digestão, a micção e a defecação. Eles também desempenham um papel importante no sistema imunológico e na resposta inflamatória.

Os nervos autônomos são controlados por centros nervosos localizados no cérebro e na medula espinhal. Esses centros recebem informações dos órgãos e tecidos do corpo e enviam sinais para controlar suas funções.

Os distúrbios dos nervos autônomos podem causar uma variedade de sintomas, como tontura, fadiga, sudorese excessiva, pressão arterial instável, batimentos cardíacos irregulares, problemas digestivos e dificuldades respiratórias. Esses distúrbios podem ser causados por doenças, lesões ou disfunções dos nervos autônomos ou de seus centros nervosos controladores.

Alguns exemplos de distúrbios dos nervos autônomos incluem a síndrome do túnel carpal, a neuropatia diabética, a síndrome de Guillain-Barré e o mal de Parkinson. O tratamento desses distúrbios depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia física ou cirurgia.

A glândula parótida é a maior glândula salivar par, localizada lateralmente às regiões masseter e mastoide do crânio. Ela produz uma grande quantidade de saliva serosa, rica em amilase, que é liberada na boca para ajudar na digestão dos alimentos, especialmente carboidratos.

A glândula parótida tem forma irregular e é dividida em dois lobos principais: o superficial e o profundo. O lobo superficial está localizado acima da musculatura faciais, enquanto o lobo profundo está localizado abaixo dela. A glândula parótida se estende desde a região pré-auricular até a região mandibular e tem aproximadamente 5 cm de comprimento, 3 cm de largura e 2 cm de espessura.

A glândula parótida é inervada pelo nervo facial (VII), que fornece a inervação simpática e parasimpática para sua secreção salivar. O nervo auriculotemporal, uma ramificação do nervo trigêmeo (V), fornece inervação sensorial à glândula parótida.

Lesões ou inflamações da glândula parótida podem resultar em condições como pedra na glândula parótida, infecção aguda ou crônica, tumores benignos ou malignos e outras doenças.

Na medicina, a expressão "zona fasciculada" refere-se a uma área específica do miocárdio (tecido muscular do coração) que é predominantemente composta por fibras musculares cardíacas do tipo Purkinje. Essas fibras formam um sistema de condução elétrica especializado no coração, responsável por transmitir os impulsos elétricos para a contração sincronizada dos músculos cardíacos. A zona fasciculada é encontrada principalmente nas paredes ventriculares do coração, perto da junção entre as cavidades ventricular e atrial. Também é conhecida como "zona de His-Purkinje" ou simplesmente "fascículos".

A hidrocortisona é um glucocorticoide sintético, um tipo de corticosteroide, usado como tratamento anti-inflamatório e imunossupressor. É frequentemente empregada no alívio de sintomas associados a diversas condições, incluindo alergias, asma, artrite reumatoide, dermatites, psoríase, doenças inflamatórias intestinais e outras afecções que envolvem inflamação ou resposta imune exagerada.

A hidrocortisona atua inibindo a liberação de substâncias no corpo que causam inflamação, como prostaglandinas e leucotrienos. Além disso, suprime o sistema imunológico, prevenindo ou reduzindo reações do corpo a agentes estranhos, como vírus e bactérias.

Este medicamento pode ser administrado por via oral, injetável, inalatória ou tópica (cremes, unguentos ou loções). A escolha do método de administração depende da condição clínica a ser tratada. É importante que o uso da hidrocortisona seja feito sob orientação médica, visto que seu uso prolongado ou em doses elevadas pode levar a efeitos colaterais graves, como pressão arterial alta, diabetes, osteoporose, cataratas, glaucoma e baixa resistência a infecções.

A corticosterona é uma hormona esteroidal produzida principalmente na zona reticular da glândula adrenal, localizada acima dos rins. Ela pertence à classe dos glucocorticoides e desempenha um papel importante na resposta do organismo ao estresse, além de regular outras funções fisiológicas, como o metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos, a regulação da pressão arterial e a modulação do sistema imunológico.

A corticosterona é sintetizada a partir do colesterol e sua secreção é controlada pelo eixo hipotálamo-hipofisário-adrenal (HHA). Quando o organismo está exposto a estressores, como infecções, lesões ou exercício físico intenso, o hipotálamo libera a hormona CRH (hormona liberadora de corticotrofina), que estimula a hipófise a secretar a ACTH (hormona adrenocorticotrófica). A ACTH, por sua vez, atua sobre as glândulas adrenais, promovendo a secreção de corticosteronas no sangue.

Apesar da corticosterona ser uma hormona importante na regulação do metabolismo e resposta ao estresse, níveis elevados ou persistentes podem ter efeitos adversos sobre a saúde, como o aumento do risco de diabetes, osteoporose, depressão e vulnerabilidade à infecções. Portanto, é fundamental que sua secreção seja mantida em níveis adequados e balanceados.

Em resumo, a corticosteronas é uma hormona esteroidal produzida na glândula adrenal que desempenha um papel crucial no metabolismo e na resposta ao estresse, sendo controlada pelo eixo hipotálamo-hipofisário-adrenal. Níveis persistentemente elevados podem ter efeitos adversos sobre a saúde.

Feocromocitoma é um tumor raro, geralmente benigno, que se desenvolve a partir das células cromafins das glândulas suprarrenais. Estas células produzem as hormonas adrenalina (epinefrina) e noradrenalina (norepinefrina), as quais desempenham um papel importante na regulação da pressão arterial e outras funções corporais.

Quando um feocromocitoma está presente, ele pode produzir excessivas quantidades dessas hormonas, levando a sintomas como hipertensão (pressão alta), taquicardia (batimentos cardíacos acelerados), suores excessivos, ansiedade, rubor facial, náuseas, vômitos e tremores. Em alguns casos, os indivíduos podem experimentar cefaleias (dores de cabeça) severas ou episódios de sudorese (suor intenso), palpitações cardíacas e ansiedade inexplicáveis, conhecidos como crises hipertensivas.

Embora a maioria dos feocromocitomas sejam benignos, alguns podem ser malignos (cancerosos) e metastatizar para outras partes do corpo. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames imagiológicos, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de testes laboratoriais específicos que avaliam os níveis hormonais no sangue ou urina. O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do tumor, seguida por um monitoramento cuidadoso para detectar quaisquer recorrências ou metástases.

As doenças do córtex suprarrenal referem-se a um grupo de condições que afetam a glândula suprarrenal e resultam em produção anormal de hormônios suprarrenais. A glândula suprarrenal é composta por duas partes: o córtex (camada externa) e a medula (camada interna). O córtex é responsável pela produção de hormônios como cortisol, aldosterona e andrógenos.

Existem várias doenças que podem afetar o córtex suprarrenal, incluindo:

1. Doença de Addison: uma condição em que a glândula suprarrenal não produz quantidades suficientes de cortisol e aldosterona. Pode ser causada por doenças autoimunes, infeções, câncer ou outras condições.
2. Síndrome de Cushing: uma condição em que a glândula suprarrenal produz quantidades excessivas de cortisol. Pode ser causada por tumores na glândula suprarrenal (tumor de córtex suprarrenal) ou no hipotálamo ou pituitária (hipercortisolismo).
3. Hipertensão primária: uma condição em que a aldosterona é produzida em excesso, levando a hipertensão arterial e baixos níveis de potássio no sangue. Pode ser causada por tumores benignos ou malignos do córtex suprarrenal (hiperaldosteronismo primário).
4. Síndrome adrenogenital: uma condição em que o córtex suprarrenal produz quantidades excessivas de andrógenos, levando a sinais e sintomas como hirsutismo, acne e irregularidades menstruais. Pode ser causada por defeitos genéticos na biossíntese dos hormônios esteroides.
5. Tumores adrenais: tumores benignos ou malignos do córtex suprarrenal podem produzir excesso de hormônios, levando a sinais e sintomas específicos dependendo do tipo de tumor.

O diagnóstico dessas condições geralmente requer exames laboratoriais para medir os níveis hormonais no sangue, imagens médicas como tomografia computadorizada ou ressonância magnética nuclear para detectar tumores e outros procedimentos diagnósticos. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou medicamentos específicos para controlar a produção de hormônios.

A síndrome de Cushing é um transtorno hormonal caracterizado por níveis elevados de cortisol no corpo. O cortisol é uma hormona produzida pela glândula suprarrenal que desempenha papéis importantes na resposta ao estresse, no metabolismo e no sistema imunológico.

Existem duas formas principais de síndrome de Cushing:

1. Síndrome de Cushing endógena: é causada por um problema nos órgãos do corpo que levam a níveis elevados de cortisol. Pode ser dividida em duas categorias:
- Cushing desencadeado por tumores hipofisários (síndrome de Cushing pituitária): é causada por um tumor na glândula pituitária, que produz excesso de ACTH (hormona adrenocorticotrófica), levando a um aumento na produção de cortisol pelas glândulas suprarrenais.
- Cushing causada por tumores suprarrenais: é o resultado de um tumor nas glândulas suprarrenais que produzem excesso de cortisol. Em alguns casos, pode ser causada por uma condição genética rara chamada síndrome de Carney.

2. Síndrome de Cushing exógena: é causada pela exposição prolongada a doses elevadas de glicocorticoides sintéticos, como a prednisolona ou a hidrocortisona, usados no tratamento de várias condições, como asma, artrite reumatoide e doenças autoimunes.

Os sinais e sintomas da síndrome de Cushing incluem:

- Obesidade central (gordura acumulada no tronco e face)
- Face redonda e inchada ("lua cheia")
- Acne e/ou estrias roxas na pele
- Hipertensão arterial
- Diabetes ou intolerância à glicose
- Fraqueza muscular e osteoporose
- Humor depressivo, ansiedade ou insônia
- Amenorréia (ausência das menstruações) em mulheres
- Diminuição da libido e disfunção erétil em homens

O diagnóstico geralmente é baseado em exames laboratoriais que avaliam os níveis de cortisol no sangue, urina ou saliva, além de testes específicos para identificar a causa subjacente da síndrome. O tratamento depende da causa e pode incluir cirurgia, radioterapia ou modificações na terapêutica medicamentosa.

A aldosterona é uma hormona steroide produzida pelas glândulas supra-renais, especificamente pela zona glomerulosa do córtex renal. Ela desempenha um papel crucial no equilíbrio hídrico e mineral do corpo, regulando a pressão arterial e o volume sanguíneo.

A produção de aldosterona é estimulada principalmente pela angiotensina II, que é ativada em resposta à diminuição do fluxo sanguíneo renal ou à queda dos níveis de sódio no sangue. A hormona atua nos rins, aumentando a reabsorção de sódio e água no túbulo contornado distal e no ducto coletor, o que leva ao aumento do volume sanguíneo e da pressão arterial. Além disso, a aldosterona também promove a excreção de potássio pelos rins, o que ajuda a manter sua concentraação normal no sangue.

Em condições normais, a produção de aldosterona é rigorosamente controlada por mecanismos hormonais e nervosos complexos para garantir um equilíbrio adequado entre os níveis de sódio, potássio e água no organismo. No entanto, em certas condições patológicas, como hiperaldosteronismo primário ou secundário, a produção excessiva de aldosterona pode levar a desequilíbrios hídricos e eletrólitos, levantando preocupações clínicas importantes.

Na anatomia, a zona reticular é a camada interna e mais densa da medula adrenal. Ela consiste em células cromaffins altamente vascularizadas que produzem hormônios catécolaminas, tais como adrenalina (epinefrina) e noradrenalina (norepinefrina). A zona reticular é responsável pela resposta do corpo ao estresse agudo e também desempenha um papel na regulação da pressão arterial e do equilíbrio de fluidos. Lesões ou disfunções nesta área podem resultar em vários distúrbios hormonais e hipertensão.

As glândulas sudoríparas são glândulas exócrinas que produzem um líquido chamado suor ou transpiração. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo humano: as glândulas eccrinas, que são mais numerosas e estão distribuídas por toda a pele, e as glândulas apócrinas, que estão localizadas principalmente nas axilas, genitais e mamas.

As glândulas eccrinas produzem um suor aquoso e ligeiramente salgado que ajuda a regular a temperatura corporal através da evaporação na superfície da pele. Este tipo de glândula é estimulada pelo sistema nervoso simpático, que é ativado em resposta ao aumento da temperatura corporal ou à excitação emocional.

As glândulas apócrinas, por outro lado, produzem um suor oleoso e desprovido de sódio que não tem função termorreguladora. Em vez disso, elas são ativadas durante a puberdade e secretam substâncias químicas que servem como marcadores sociais ou de acasalamento em alguns animais, mas sua função exata em humanos ainda é objeto de debate.

Em resumo, as glândulas sudoríparas são responsáveis pela produção de suor, que pode ser uma resposta à variação da temperatura corporal ou à excitação emocional. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo humano: eccrinas e apócrinas, cada uma com funções ligeiramente diferentes.

Hiperfunção adrenocortical, ou hiperactividade da glândula suprarrenal cortical, refere-se a um estado em que as glândulas suprarrenais produzem níveis excessivos de hormônios corticoesteróides. Existem dois tipos principais de hormônios corticoesteróides: glucocorticoides (tais como o cortisol) e mineralocorticoides (tais como a aldosterona).

A hiperfunção adrenocortical pode resultar em uma variedade de sintomas e condições, dependendo do tipo e da quantidade de hormônios que estão sendo sobreproduzidos. Alguns dos sinais e sintomas comuns incluem:

* Ganho de peso excessivo, particularmente em torno do tronco e face (causado por um aumento na produção de cortisol)
* Acne e pele fina (também causada por um aumento no cortisol)
* Fraqueza muscular e fadiga (devido à perda de proteínas e água dos músculos)
* Pressão arterial alta (causada por um aumento na produção de aldosterona)
* Níveis elevados de glicose no sangue (devido ao efeito do cortisol sobre o metabolismo de açúcares)
* Osteoporose (perda óssea devido à perda de cálcio)
* Menstruações irregulares ou ausência de menstruação em mulheres
* Baixa libido e disfunção erétil em homens

A hiperfunção adrenocortical pode ser causada por várias condições, incluindo tumores benignos ou malignos nas glândulas suprarrenais, doenças genéticas que afetam a produção de hormônios corticoesteróides, e o uso prolongado de medicamentos glucocorticoides (como a prednisolona). O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue e urina, imagens de glândulas suprarrenais e, em alguns casos, biópsia do tumor. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia hormonal.

As glândulas sebáceas são glândulas pequenas, tubulares e avoidas que ocorrem na derme (camada profunda da pele) e secretam uma substância oleosa chamada sébo, que é composta principalmente de lipídios (gorduras). Estas glândulas estão geralmente associadas aos folículos pilosos, exceto na região das palmas das mãos e plantas dos pés, onde os folículos pilosos estão ausentes.

A função principal das glândulas sebáceas é manter a pele e o cabelo hidratados e protegidos, lubrificando-os com o sébo. O sébo também tem propriedades antimicrobianas, auxiliando na defesa contra infecções da pele. No entanto, um excesso de produção de sébo pode levar ao desenvolvimento de condições como acne e outros problemas de pele.

As células cromafins são um tipo específico de célula neuroendócrina que produz e armazena catecolaminas, como a adrenalina (epinefrina) e noradrenalina (norepinefrina). Elas são encontradas principalmente no médullo adrenal (parte central da glândula suprarrenal), mas também podem ser encontradas em pequenas quantidades em outros tecidos, como o sistema nervoso periférico e alguns órgãos viscerais.

As células cromafins são derivadas dos neurônios simpáticos do sistema nervoso autônomo e estão intimamente relacionadas com a resposta "luta ou fuga" do corpo, uma vez que as catecolaminas liberadas por essas células auxiliam no aumento da frequência cardíaca, pressão arterial, respiração e outras funções fisiológicas importantes durante situações de estresse agudo.

Quando estimuladas, as células cromafins convertem a tirosina em dopamina, que é então convertida em noradrenalina e, finalmente, em adrenalina. Essas catecolaminas são armazenadas em vesículas e liberadas na circulação sanguínea em resposta a estímulos simpáticos, como exercício físico intenso, medo ou dor aguda.

Além disso, as células cromafins também desempenham um papel importante no desenvolvimento fetal e na regulação do equilíbrio hidroeletrólito e pressão arterial durante a vida adulta.

A glándula sublingual é uma pequena glândula salivar localizada abaixo da língua, no assoalho da boca. Ela produz aproximadamente 5-10% da saliva total do corpo e sua secreção é rica em enzimas digestivas, especialmente a amilase salivar. A glândula sublingual é responsável por promover a lubrificação da boca e inicia o processo de digestão dos carboidratos na boca. Além disso, ela também desempenha um papel importante na defesa imune oral, produzindo anticorpos e outras proteínas que ajudam a combater infecções.

Hiperaldosteronismo é um distúrbio hormonal em que a glândula supra-renal produz níveis excessivos de aldosterona, uma hormona que ajuda a regular o equilíbrio de líquidos e sais no corpo. Existem dois tipos principais de hiperaldosteronismo: primário e secundário.

No hiperaldosteronismo primário, a glândula supra-renal produz aldosterona em excesso independentemente dos níveis de potássio ou renina no sangue. Isto geralmente é causado por um tumor benigno na glândula supra-renal (adenoma de Conn) ou por uma sobreactividade das células da glândula supra-renal que produzem aldosterona (hiperplasia da zona glomerulosa).

No hiperaldosteronismo secundário, a produção excessiva de aldosterona é causada por outras condições médicas, como insuficiência cardíaca congestiva, doença renal crônica ou cirrose hepática. Nestas condições, o corpo tenta compensar a baixa pressão arterial ou o baixo fluxo sanguíneo aumentando a produção de aldosterona para manter o equilíbrio de líquidos e sais no corpo.

Os sintomas do hiperaldosteronismo podem incluir hipertensão arterial, fraqueza muscular, cansaço, dormência ou formigamento nas extremidades, batimentos cardíacos irregulares ou acelerados, e aumento da micção noturna. O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue e urina, e a tomografia computadorizada ou ressonância magnética podem ser usadas para confirmar a presença de um tumor benigno na glândula supra-renal. O tratamento depende da causa subjacente do distúrbio e pode incluir medicamentos, dieta e exercício, ou cirurgia para remover o tumor benigno.

A glândula de Harder, também conhecida como glândula anal ou glândula perianal, é uma pequena glândula exócrina encontrada em alguns mamíferos, incluindo humanos. Em humanos, ela está localizada na parede do canal anal, entre as camadas da musculatura lisa do esfíncter interno do ânus.

A função principal da glândula de Harder é a produção e secreção de um fluido seroso que actingua como lubrificante durante a defecação, facilitando assim o movimento das fezes ao longo do canal anal. A glândula de Harder pode estar associada à formação de certos tipos de tumores anorretais benignos ou malignos, embora essas condições sejam relativamente raras.

Desculpe, mas não há uma definição médica estabelecida para "Adosterol" porque isso não é um termo reconhecido na medicina ou fisiologia. É possível que haja algum tipo de erro ou confusão na sua consulta. Peço que verifique a ortografia e me forneça mais informações, para que possa fornecer uma resposta precisa e adequada à sua pergunta.

O Sistema Cromafim, também conhecido como Sistema de Classificação Melanina-Feniltalina, é um método utilizado em dermatologia para classificar a coloração e a distribuição dos cabelos e da pele humanos, baseado na quantidade e no tipo de dois pigmentos principais: eumelanina (preta ou marrom) e feomelanina (amarela ou vermelha). Foi desenvolvido por Thomas Fitzpatrick em 1975 e é amplamente utilizado na pesquisa e na prática clínica para avaliar o risco de desenvolver câncer de pele e para orientar sobre a prevenção e o tratamento da hiper ou hipopigmentação.

A classificação Fitzpatrick é composta por seis tipos principais, divididos em dois grupos: fototipos I-II (pessoas de pele clara) e fototipos III-VI (pessoas de pele morena a escura). Cada tipo tem características específicas relacionadas à reação da pele à exposição solar, como facilidade de queimadura e capacidade de bronzeamento.

1. Fototipo I: Pele muito clara, celtica, tipicamente com olhos claros e cabelos louros ou ruivos. Nunca bronza, sempre se queima.
2. Fototipo II: Pele clara, tipicamente com olhos claros e cabelos loiros ou castanhos-claros. Queima facilmente, bronza pouco.
3. Fototipo III: Pele moderadamente pigmentada, tipicamente com olhos marrons e cabelos castanhos. Pode queimar e bronzear moderadamente.
4. Fototipo IV: Pele morena, tipicamente com olhos e cabelos castanhos-escuros. Raramente se queima, bronza facilmente.
5. Fototipo V: Pele escura, tipicamente com olhos e cabelos pretos. Não se queima, bronza facilmente.
6. Fototipo VI: Pele muito escura, tipicamente com olhos e cabelos negros. Nunca se queima, bronza facilmente.

A 21-hidroxilaase é um tipo de enzima que desempenha um papel crucial no processo de síntese dos hormônios esteroides cortisol e aldosterona na glândula adrenal. A sua função principal é catalisar a adição de um grupo hidroxilo (-OH) no carbono 21 da estrutura química dos precursores dos hormônios esteroides, o que permite a formação final desses hormônios.

A deficiência ou disfunção desta enzima pode levar a uma condição médica denominada hiperplasia suprarrenal congênita (HSC), na qual há um desequilíbrio nos níveis de hormônios esteroides no organismo. Isso pode resultar em sintomas como virilização precoce em meninas, genitais ambiguos em recém-nascidos e, em alguns casos, insuficiência adrenal. A HSC pode ser detectada através de exames laboratoriais que avaliam os níveis de hormônios esteroides no sangue e a atividade da enzima 21-hidroxilaase.

Cosyntropin, também conhecido como tetracosactida, é um hormônio sintético similar à ACTH (hormônio adrenocorticotrófico). É amplamente utilizado em testes diagnósticos para avaliar a função do córtex suprarrenal, particularmente a capacidade de produzir cortisol.

A cosintropina é derivada da ACTH humana e consiste nos primeiros 24 aminoácidos sintéticos deste hormônio. Ela estimula a glândula suprarrenal para secretar cortisol. Nos testes de função adrenal, cosintropina é administrada por via intravenosa ou intramuscular e então é medido o nível de cortisol no sangue em diferentes momentos. Isso ajudaria a diagnosticar condições como insuficiência adrenal primária ou secundária.

Além disso, cosintropina também pode ser usada no tratamento de certas formas de choque, especialmente choque hipovolêmico e septicemia, devido à sua capacidade de aumentar a produção de cortisol. No entanto, o uso clínico para este propósito é limitado.

A zona glomerulosa é uma região localizada na superfície externa do córtex renal, no néfron. Ela é composta por células especializadas que produzem a enzima aldosterona, um hormônio essencial para o controle da pressão arterial e o equilíbrio de eletrólitos no corpo. A aldosterona age sobre as glândulas suprarrenais, promovendo a reabsorção de sódio e a excreção de potássio nos rins, processos que ajudam a regular o volume de fluido corporal e a manter a pressão arterial dentro de níveis normais. A secreção de aldosterona é estimulada principalmente pela atividade do sistema renina-angiotensina e por variações na concentração de potássio no sangue.

Os Testes de Função do Córtex Suprarrenal são um conjunto de procedimentos diagnósticos usados para avaliar a capacidade dos córtex supra-renais em produzirem e regular as hormonas corticoesteroides, incluindo cortisol e aldosterona. Esses testes podem ser solicitados quando um indivíduo apresenta sinais ou sintomas de disfunção suprarrenal, como fadiga excessiva, perda de peso involuntária, pressão arterial instável, alterações na pigmentação da pele e do cabelo, entre outros.

Existem vários tipos de testes de função suprarrenal, incluindo:

1. Teste de Supressão com Dexametasona: Este teste avalia a capacidade do córtex supra-renal em regular a produção de cortisol em resposta à administração de doses baixas ou altas de dexametasona, um glucocorticoide sintético.
2. Teste de Estimulação com ACTH: Neste teste, o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) é administrado para estimular a produção de cortisol e avaliar a resposta do córtex supra-renal.
3. Teste de Sangue ou Urina para Cortisol: A medição dos níveis de cortisol no sangue ou urina em diferentes momentos do dia pode fornecer informações sobre a capacidade do córtex supra-renal em produzir e regular essa hormona.
4. Teste de Sangue ou Urina para Aldosterona: A medição dos níveis de aldosterona no sangue ou urina pode ser útil para avaliar a função do córtex supra-renal na regulação da pressão arterial e no equilíbrio de eletrólitos.
5. Teste de Imagem Funcional: A ressonância magnética ou tomografia computadorizada com contraste pode ser usada para avaliar a anatomia e função do córtex supra-renal, especialmente em casos suspeitos de tumores adrenais.

É importante notar que os resultados desses testes devem ser interpretados em conjunto com a história clínica, exame físico e outros exames complementares para obter um diagnóstico preciso e definir o tratamento adequado.

Os corticosteroides são um tipo de hormona esteroide produzida naturalmente pela glândula suprarrenal, localizada acima dos rins. Eles desempenham papéis importantes em diversas funções do corpo, incluindo o controle do metabolismo, a resposta imune e o equilíbrio da pressão arterial.

Os corticosteroides sintéticos são drogas farmacêuticas que imitam as ações dos corticosteroides naturais. Eles são usados para tratar uma variedade de condições, como doenças autoimunes, inflamação, alergias e transplantes de órgãos. Os corticosteroides podem ser administrados por via oral, injetável ou tópica (cremes, unguentos ou loções).

Existem dois tipos principais de corticosteroides sintéticos: glucocorticoides e mineralocorticoides. Os glucocorticoides são usados principalmente para suprimir o sistema imune e reduzir a inflamação, enquanto os mineralocorticoides são usados principalmente para regular o equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo.

Alguns exemplos comuns de corticosteroides sintéticos incluem a hidrocortisona, prednisolona, betametasona e dexametasona. Embora os corticosteroides sejam eficazes em tratar uma variedade de condições, eles podem causar efeitos colaterais graves se usados em excesso ou por longos períodos de tempo, incluindo aumento de peso, pressão arterial alta, diabetes, baixa densidade óssea e vulnerabilidade a infecções.

Neoplasias das glândulas salivares referem-se a um crescimento anormal de tecido nos órgãos que produzem saliva, mais especificamente as glândulas salivares. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

Os diferentes tipos de neoplasias das glândulas salivares incluem:

1. Adenoma: É um tumor benigno que se desenvolve a partir das células das glândulas salivares. Pode ocorrer em qualquer uma das glândulas salivares, mas é mais comum nas glândulas parótidas (localizadas na região da face e pescoço).

2. Adenocarcinoma: É um tumor maligno que se origina a partir das células glandulares das glândulas salivares. Pode se espalhar para outras partes do corpo.

3. Carcinoma de células acinares: É um tipo raro de câncer que afeta as glândulas salivares e é originário das células que formam o componente principal dos órgãos exócrinos, como as glândulas salivares.

4. Carcinoma de células basais: É um tumor maligno que se origina nas células basais, que são as células mais profundas da glândula salival.

5. Mucoepidermoidocarcinoma: É o tipo mais comum de câncer de glândula salival e pode afetar qualquer uma das glândulas salivares. Pode ser classificado como de baixo, médio ou alto grau, dependendo do seu potencial de disseminação.

6. Sarcoma: É um tumor maligno que se origina a partir dos tecidos conjuntivos das glândulas salivares, como os músculos, vasos sanguíneos e tecido fibroso.

7. Linfoma: É um tipo de câncer que afeta o sistema imunológico e pode se originar nas glândulas salivares.

O tratamento para os cânceres de glândula salival depende do tipo, localização, tamanho e extensão da lesão, bem como da idade e estado geral de saúde do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

A Doença de Addison, também conhecida como insuficiência adrenal primária, é uma condição endócrina em que as glândulas adrenais (localizadas acima dos rins) não produzem suficientes hormônios corticoesteroides (como cortisol e aldosterona), devido a danos ou destruição das camadas exteriores das glândulas. Essa doença pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças autoimunes, infecções, tumores ou insuficiência adrenal congênita.

Os sintomas da Doença de Addison podem incluir fraqueza e fadiga excessivas, perda de peso, diminuição do apetite, aumento de pigmentação na pele (especialmente em áreas expostas ao sol), desmaios, mudanças de humor, cravos salgados, pressão arterial baixa e frequência cardíaca irregular. Em casos graves, a Doença de Addison pode levar a vômitos, diarreia, confusão mental, perda de consciência ou choque.

O diagnóstico da Doença de Addison geralmente é feito com exames de sangue que verificam os níveis hormonais e outros marcadores relacionados à função adrenal. O tratamento geralmente consiste em substituição hormonal de longo prazo, na forma de comprimidos diários de corticosteroides sintéticos e mineralocorticoides, para manter os níveis hormonais dentro dos limites normais. Com o tratamento adequado, a maioria das pessoas com Doença de Addison pode levar uma vida normal e saudável.

Carcinoma adrenocortical é um tipo raro de câncer que se desenvolve na camada externa da glândula suprarrenal (cortex adrenalis), uma pequena glândula localizada acima de cada rim. A função principal das glândulas suprarenais é produzir hormônios importantes, como cortisol e aldosterona, que ajudam a regular o equilíbrio de líquidos e sais no corpo, além de outras funções metabólicas.

O carcinoma adrenocortical geralmente cresce rapidamente e pode se espalhar para outros órgãos, como os ossos, pulmões, fígado e cérebro. Alguns sintomas associados a essa doença incluem dor abdominal, aumento de peso, pressão arterial alta, excesso de crescimento de pelos faciais em mulheres, falta de menstruação em mulheres e diminuição do desejo sexual em homens.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover a glândula afetada, seguida por quimioterapia ou radioterapia para destruir qualquer célula cancerosa restante. A prognose depende do estágio e extensão da doença no momento do diagnóstico, mas em geral, o carcinoma adrenocortical tem um prognóstico desfavorável, com altas taxas de recidiva e baixa sobrevida a longo prazo.

Dopamina beta-hidroxilase (DBH) é uma enzima importante envolvida na síntese de catecolaminas no corpo. Ela catalisa a reação que converte dopamina em norepinefrina (noradrenalina), um neurotransmissor e hormona que desempenha um papel crucial na resposta do organismo ao estresse e outras funções fisiológicas importantes, como o controle da pressão arterial e a regulação do humor.

A DBH é sintetizada no retículo endoplasmático rugoso das vesículas sinápticas dos neurônios adrenérgicos e noradrenérgicos, onde é armazenada até ser liberada em resposta a estímulos. A deficiência nesta enzima pode resultar em uma condição genética rara chamada de deficiência de dopamina beta-hidroxilase, que se manifesta clinicamente por hipotensão ortostática, sonolência diurna excessiva e outros sintomas.

Mielolipoma é um tumor benigno (não canceroso) do tecido adiposo (gordura) que se desenvolve dentro da medula óssea. É composto por células da medula óssea maduras (miélóides) e tecido adiposo maduro. Embora geralmente sejam assintomáticos, podem causar dor ou complicações quando estão localizados em áreas confinadas, como a coluna vertebral. O tratamento geralmente não é necessário, exceto quando ocorrem sintomas ou complicações, no qual caso a opção preferida é a remoção cirúrgica.

A tuberculose endócrina é uma forma específica de tuberculose, uma doença causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, que afeta os órgãos endócrinos, tais como glândula tireoide, suprarrenal e pâncreas. A infecção ocorre geralmente por meio da disseminação hematogênica (através do sangue) ou linfática (através dos vasos linfáticos) a partir de focos primários, geralmente nos pulmões.

A tuberculose tireoiditídea é a forma mais comum de tuberculose endócrina e pode apresentar sintomas como bócio (inchaço na região do pescoço), disfagia (dificuldade em engolir), febre, suores noturnos e perda de peso. A infecção das glândulas suprarrenais pode levar a adrenalite, causando sintomas como fadiga, hipotensão ortostática (pressão arterial baixa ao levantar-se), perda de peso e desequilíbrio eletrólito. A tuberculose pancreática é relativamente rara e pode causar pancreatite, diabetes mellitus e outros distúrbios metabólicos.

O diagnóstico da tuberculose endócrina geralmente requer a análise de amostras obtidas por biópsia ou punção aspirativa com agulha fina, seguida de cultura e teste de sensibilidade às drogas para confirmar a presença da bactéria Mycobacterium tuberculosis. O tratamento geralmente consiste em uma combinação de medicamentos antituberculose por um período prolongado, geralmente de seis meses ou mais, dependendo da localização e extensão da infecção. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover lesões ou drenar abscessos.

La 11-β-hidroxilasa é un enzima que pertence à classe das oxidorreductases e participa no metabolismo dos steroides. Mais especificamente, é responsável pela conversão da cortisol précursora, 11-desoxicortisol, no próprio cortisol na via biosintética dos glucocorticoides. A actividade desta enzima é catalisada por dois cofactores, o citocromo P450 reductase e o citocromo P450 oxidoreductase.

A deficiência ou disfunción da 11-β-hidroxilasa pode levar a condições médicas graves, como a hiperplasia suprarrenal congénita, que se caracteriza por níveis elevados de androgénios e baixos níveis de cortisol. Isto pode resultar em sintomas como virilização prematura em meninas, desenvolvimento sexual anormal em rapazes e problemas de crescimento em ambos os sexos.

Dehidroepiandrosterona (DHEA) é uma hormona esteróide produzida principalmente pelo córtex adrenal, embora pequenas quantidades também sejam produzidas pelos ovários e testículos. É considerada a hormona esteróide mais abundante no corpo humano. A DHEA atua como um precursor hormonal, sendo convertida em outros hormônios, incluindo testosterona e estrogênio.

Embora sua função exata ainda não seja totalmente compreendida, acredita-se que desempenhe um papel importante na regulação de vários processos no corpo, como o crescimento e desenvolvimento, o equilíbrio hormonal, a saúde mental e o sistema imunológico. Os níveis de DHEA no sangue tendem a atingir o pico na adolescência e declinar naturalmente à medida que as pessoas envelhecem.

Alguns indivíduos podem experimentar níveis baixos de DHEA, o que pode estar associado a várias condições de saúde, como doenças adrenais, síndrome do ovário policístico (SOP), depressão e doença de Alzheimer. No entanto, é importante observar que os suplementos de DHEA são geralmente considerados seguros apenas para uso a curto prazo e podem ter efeitos colaterais ou interações medicamentosas indesejadas. Portanto, antes de considerar o uso de suplementos de DHEA, é recomendável consultar um profissional de saúde para obter orientação individualizada.

Epinephrine, também conhecida como adrenalina, é uma hormona e neurotransmissor produzida e liberada pelas glândulas suprarrenais em resposta a situações de estresse ou perigo. Ela desempenha um papel crucial no "combate ou fuga" do sistema nervoso simpático, preparando o corpo para uma resposta rápida e eficaz às ameaças.

A epinefrina tem vários efeitos fisiológicos importantes no corpo, incluindo:

1. Aumento da frequência cardíaca e força de contração do músculo cardíaco, o que resulta em um aumento do fluxo sanguíneo para os músculos esqueléticos e órgãos vitais.
2. Dilatação dos brônquios, facilitando a entrada de ar nos pulmões e aumentando a disponibilidade de oxigênio para as células.
3. Vasoconstrição dos vasos sanguíneos periféricos, o que auxilia em manter a pressão arterial durante situações de estresse agudo.
4. Aumento da taxa metabólica basal, fornecendo energia adicional para as atividades físicas necessárias durante o "combate ou fuga".
5. Estimulação da glucosemia, aumentando a disponibilidade de glicose no sangue como combustível para os tecidos.
6. Aumento da vigilância e foco, ajudando a manter a consciência e a capacidade de tomar decisões rápidas durante situações perigosas.

Além disso, a epinefrina é frequentemente usada em medicina como um medicamento de resposta rápida para tratar emergências, como choque anafilático, parada cardíaca e outras condições que ameaçam a vida. Ela pode ser administrada por injeção ou inalação, dependendo da situação clínica.

Bovinos são animais da família Bovidae, ordem Artiodactyla. O termo geralmente se refere a vacas, touros, bois e bisontes. Eles são caracterizados por terem um corpo grande e robusto, com chifres ou cornos em seus crânios e ungulados divididos em dois dedos (hipsodontes). Além disso, os bovinos machos geralmente têm barbas.

Existem muitas espécies diferentes de bovinos, incluindo zebu, gado doméstico, búfalos-africanos e búfalos-asiáticos. Muitas dessas espécies são criadas para a produção de carne, leite, couro e trabalho.

É importante notar que os bovinos são herbívoros, com uma dieta baseada em gramíneas e outras plantas fibrosas. Eles têm um sistema digestivo especializado, chamado de ruminação, que lhes permite digerir alimentos difíceis de se decompor.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

Os grânulos cromafim são estruturas granulares encontradas dentro de certas células do corpo humano, especialmente as células endócrinas e nervosas. Eles contêm vários tipos de substâncias químicas, como hormônios, transmitidores neurais e enzimas. Os grânulos cromafim recebem este nome devido à sua capacidade de mudar de cor (croma) quando tratados com soluções químicas especiais.

Existem diferentes tipos de grânulos cromafim, cada um com suas próprias características e conteúdos. Por exemplo, os grânulos das células chromaffin adrenais contêm principalmente catecolaminas, como a adrenalina e noradrenalina, enquanto os grânulos das células delta do pâncreas contêm somatostatina.

A função dos grânulos cromafim é armazenar e liberar as substâncias químicas que eles contêm em resposta a estímulos específicos, como a ativação do sistema nervoso simpático ou a variação de níveis hormonais no sangue. Essas substâncias desempenham um papel importante na regulação de diversas funções corporais, como a pressão arterial, o metabolismo e a resposta ao estresse.

As glândulas suprarrenais também se localizam no abdome, imediatamente acima dos rins. Sabe-se que nove regiões da cavidade ... abdominal são usadas para descrição de dores, doenças, procedimentos, órgãos. Dois planos sagitais e dois transversos delimitam ... e glândulas suprarrenais. As paredes musculares do abdome são responsáveis pela proteção dessas vísceras. Outro importante ...
Estágio de esgotamento: não cessando a fonte de estresse, as glândulas suprarrenais se deformam. Doenças de adaptação podem ... que age sobre as glândulas suprarrenais. Estas passam a secretar mais hormônios glicocorticoides, como o cortisol. Este, por ... De acordo com o modelo estresse-vulnerabilidade, o irromper de um transtorno mental ou de uma doença física está ligado, de um ... doenças crónicas, desemprego e amnésia; responsabilidades: dívidas não pagas e falta de dinheiro; trabalho/estudo: intimidação ...
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Corticoide ou corticosteroide é um grupo de hormonas esteroides produzidas pelas glândulas suprarrenais (cortesa) ou a ... Situações em que a sua produção está alterada levam a patologias como a doença de Addison quando há diminuição de produção, ou ...
Geralmente forma-se nas glândulas suprarrenais, mas pode também ter início no pescoço, peito, abdómen ou coluna vertebral. Os ... A doença afeta 1 em cada 7000 crianças em algum momento da vida. Cerca de 90% dos casos ocorrem em crianças com menos de cinco ... A doença de baixo risco em bebés geralmente tem prognóstico positivo apenas com cirurgia ou simples vigilância. No entanto, em ... A doença foi descrita pela primeira vez no século XIX. «Neuroblastoma Treatment». National Cancer Institute. 20 de janeiro de ...
Depósitos de amiloides podem ocorrer em todo o corpo, inclusive no coração, fígado, rins, baço, glândulas suprarrenais e ossos ... Doenças cardiovasculares, Doenças neurológicas, Doenças raras, Insuficiência cardíaca, Doenças genéticas). ... A gravidade da doença tende a ser menor do que a das variantes de cadeia leve e familiar. Isso se deve ao fato de o tempo ... A ecocardiografia é um método seguro e não invasivo que pode ser usado para avaliar a doença estrutural e funcional do coração ...
Alguns pesquisadores o relacionam com as glândulas suprarrenais. Acredita-se que ele administre os instintos primitivos, ... Acredita-se também que quando está enfraquecido pode indicar doenças hormonais relacionadas à tireoide, bem como inflamações na ... Acredita-se também que quando está enfraquecido pode indicar doenças cardíacas ou respiratórias. Nome em sânscrito: Visuddha (" ... Acredita-se também que quando está enfraquecido pode indicar doenças relacionadas ao sistema imunológico e psicopatologias. ...
... é uma condição médica onde um excesso de aldosterona é produzida pelas glândulas suprarrenais, resultando ... por cirrose hepática ou doença cardíaca crônica. Ver artigo principal: síndrome de Bartter A síndrome de Bartter é uma doença ... http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/000330.htm (Doenças endócrinas, Nefrologia). ...
... das glândulas suprarrenais e hipófise. Como exemplo desse tipo de terapêutica temos a ovariectomia, a orquiectomia, a ... A hormonoterapia ablativa é usada para casos de doenças hormonodependentes, como o câncer, ou para a inibição hormonal durante ...
As infeções meningocócicas e pneumocócicas podem resultar em hemorragia das glândulas suprarrenais, o que causa uma condição ... Embora a meningite seja uma doença de notificação obrigatória em muitos países, desconhece-se a incidência exata da doença. Em ... Embora as meningites bacterianas e virais sejam contagiosas, nenhuma forma da doença é tão contagiosa como outras doenças ... A doença pode também ter causas não infecciosas. Os casos de meningite que não são causados por uma infeção bacteriana são ...
... glândulas suprarrenais e tubo digestório, o que faz com que o quadro clínico seja bastante variado . Não há relatos de ... é popularmente conhecida como doença do tatu ou doença do capim .É comumente referida como doença de Lutz-Splendore-Almeida, ... Até 70% dos animais capturados na natureza estão infectados, mas a maioria não manifesta a doença . A doença ocorre na América ... Se associada à AIDS, a letalidade atinge até 30% dos casos . Como várias outras doenças tropicais, é uma Doença Negligenciada. ...
A doença endócrina primária inibe a ação das glândulas a jusante. A doença endócrina secundária é indicativa de um problema com ... e as suprarrenais. O hipotálamo, o pâncreas e o timo também funcionam como glândulas endócrinas, entre outras funções. Outros ... Outras doenças comuns que resultam da disfunção endócrina incluem a doença de Addison, a doença de Cushing e a doença de Graves ... Em contraste, as glândulas exócrinas, como as glândulas salivares, as glândulas sudoríparas e as glândulas do trato ...
Já que o câncer de próstata é uma doença de homens idosos, muitos irão morrer de outras causas antes que uma lenta evolução do ... Como as glândulas supra-renais produzem somente cerca de 5% dos andrógenos do corpo, estes medicamentos são geralmente usados ... Medicamentos que bloqueiam a produção dos andrógenos suprarrenais como a DHEA incluem o cetoconazol e a aminoglutetimida. ... Na doença metastática, quando o câncer já se espalhou além da próstata, a remoção dos testículos (chamada de orquiectomia) pode ...
É preparado um radiofármaco com afinidade para estas glândulas (geralmente o 99mTc-sestamibi ou o 99mTc-Tetrofosmina) que é ... Cintigrafia de Perfusão do Miocárdio em Esforço e em Repouso: tem excelente poder diagnóstico de detecção indireta da doença ... Cintigrafia do Córtex das Suprarrenais com 131I-Iodocolesterol: têm afinidade para o córtex da glândula suprarrenal. Utilizado ... São realizadas duas séries de imagens: umas cerca de 15min após a injeção, que permite a visualização das glândulas ...
... que incluem o cortisol e a aldosterona nas glândulas suprarrenais, e os hormônios sexuais progesterona, os diversos estrógenos ... é a principal causa de doença coronariana cardíaca e outras formas de doença cardíaca. Em contraste, as partículas de HDL ( ... A Associação Americana do Coração relaciona os seguintes níveis de colesterol sanguíneos totais em jejum e o risco para doenças ... Em contraste, ter pequenas quantidades de partículas grandes de HDL está associado a progressão de doenças com ateromas no ...
... sintetizado na zona glomerulosa do córtex das glândulas suprarrenais. Tem como alvo os rins. A sua principal função consiste na ... em situações patológicas como a insuficiência cardíaca e a doença isquémica do miocárdio. Apesar do cortisol se associar com ...
Na fase de recordação, as glândulas suprarrenais aumentam a produção de cortisol, que interrompe a produção de eicosanoides e a ... Quando o organismo sofre trauma físico ou doença, a cicatrização envolve a reparação de tecidos danificados, órgãos e o sistema ...
... glândulas suprarrenais e rins) e pélvica (região em que se situam os órgãos reprodutivos e também o reto, bexiga e uretra). O ... A esclerose lateral amiotrófica (ELA), também conhecida como doença de Lou Gehrig, é uma doença do neurônio motor que reduz ... como as glândulas sudoríparas e as glândulas sebáceas. A pele fornece contenção, estrutura e proteção para outros órgãos e ... O sistema nervoso está sujeito a muitas doenças diferentes. Na epilepsia, a atividade elétrica anormal no cérebro pode causar ...
As glândulas suprarrenais também se localizam no abdome, imediatamente acima dos rins. Sabe-se que nove regiões da cavidade ... abdominal são usadas para descrição de dores, doenças, procedimentos, órgãos. Dois planos sagitais e dois transversos delimitam ... e glândulas suprarrenais. As paredes musculares do abdome são responsáveis pela proteção dessas vísceras. Outro importante ...
Se você busca uma forma de cuidar das suas glândulas suprarrenais de maneira natural, os suplementos podem ser uma opção ... Para manter o equilíbrio dessas glândulas e promover a saúde adrenal, muitas pessoas recorrem aos suplementos naturais. Esses ... As glândulas suprarrenais, também conhecidas como adrenais, desempenham um papel fundamental na nossa saúde. ... A disfunção das glândulas suprarrenais, também conhecida como doença adrenal, pode apresentar uma variedade de sintomas que ...
Amiloidose AA mostra predileção pelos rins, baço, fígado, glândulas suprarrenais e linfonodos. O comprometimento do coração o ... levando a doenças neurodegenerativas (p. ex., doença de Parkinson Doença de Parkinson A doença de Parkinson é uma doença ... Doença de Crohn Doença de Crohn A doença de Crohn é uma doença inflamatória crônica transmural que normalmente afeta o íleo ... Os locais que costumam ser atingidos são sistema nervoso central (p. ex., na doença de Alzheimer Doença de Alzheimer A doença ...
GLANDULAS SUPRARRENAIS /transpl *. Não usar /cirurg em uma doença se o procedimento cirúrgico for para outra doença no mesmo ... O qualificador /cirurg é usado com órgãos e doenças para tratamento cirúrgico da doença, mesmo que o órgão operado esteja ... Usado com procedimentos cirúrgicos em órgãos, regiões ou tecidos no tratamento de doenças. Inclui cirurgia de tecidos com ...
Glândulas Suprarrenais, Hipertensão, Saúde Pública, Adrenal Eu sou 12 por 8. A campanha "Eu Sou 12 por 8" foi desenvolvida pelo ... Hipertensão/prevenção & controle, Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle, Pressão Arterial, Saúde Pública, Sociedade ... Saúde Pública, Atenção à Saúde, Prisões, Fatores de Risco, Doenças Transmissíveis, Infecções Sexualmente Transmissíveis, ... Saúde Pública, Saúde do Adulto, Hipertensão, Síndrome Metabólica, Doenças Cardiovasculares, Diabetes Mellitus, Hiperglicemia, ...
... para a doença de Addison (doença onde as glândulas39 suprarrenais deixam de produzir corticosteroides). ... 39 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas ... Nos pacientes com doenças no fígado15, pode ser necessária uma redução da dose de Predsim®. No tratamento de doenças hepáticas ... Já a síndrome de Cushing pode ocorrer, por exemplo, devido a um tumor presente nas glândulas suprarrenais ou pela administração ...
Já a síndrome de Cushing pode ocorrer, por exemplo, devido a um tumor presente nas glândulas suprarrenais ou pela administração ... 21 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas ... Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar. ... Suas causas são múltiplas: doença cerebrovascular, convulsões, arritmias, doença cardíaca, embolia pulmonar, hipertensão ...
doença = MEDULA SUPRARRENAL (como primário) + DOENÇAS DAS GLÂNDULAS SUPRARRENAIS (como primário); enucleação medular: para ...
Essa especialidade também diagnostica doenças relacionadas às adrenais ou glândulas suprarrenais. Essas glândulas estão ... O urologista é o médico responsável por tratar e diagnosticar as doenças do trato urinário tanto em homens, quanto em mulheres ...
Doenças das Glândulas Adrenais (ou Suprarrenais): alteração do Cortisol (Insuficiência Adrenal, Síndrome de Cushing), Nódulos ... Doenças da Hipófise: alteração da Prolactina, Acromegalia, tumores (como adenomas), Doença de Cushing. ...
Aspectos econômicos do transplante das glândulas supra-renais.. GLÂNDULAS SUPRARRENAIS /transpl *. TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS /econ ... DOENÇA DE HODGKIN /terap *. Transplante experimental de células pulmonares em ratos.. PULMÃO /citol * ...
H - Glândulas suprarrenais e aparelho genito-urinárioHematúria, macroscópica Eco [0] + RxA Indicado [B] Práticas locais muito ... Doenças desmielinizantes IRM [0] Indicado [A] A IRM é muito mais sensível do que a TC nas doençase outras doenças da ... Suspeita de doença de Rx do joelho [I] Não indicado Embora na doença de Osgood-Schlatter sejam visíveis Osgood-Schlatter por ... H - Glândulas Suprarrenais e AparelhoGenito-Urinário ................................. 78. I - Ginecologia e Obstetrícia ...
As glândulas suprarrenais também se localizam no abdome, imediatamente acima dos rins.[2] ... Sabe-se que nove regiões da cavidade abdominal são usadas para descrição de dores, doenças, procedimentos, órgãos. ... e glândulas suprarrenais. As paredes musculares do abdome são responsáveis pela proteção dessas vísceras.[1] ...
A Prednisona e a Prednisolona são medicamentos muito usados para tratar doenças crônicas e inflamatórias. ... É uma forma sintética de corticosteroide natural produzido pelas glândulas suprarrenais. A Prednisona é usada para tratar ... Esta droga é um derivado da adrenalina e é usada para aliviar a inflamação, aliviar os sintomas da doença e reduzir a resposta ... A Prednisolona também pode ser usada para tratar alergias e doenças auto-imunes.. A principal diferença entre a Prednisona e a ...
... investigadores e outros profissionais de saúde que se dedicam ao estudo e tratamento das doenças endócrinas em Portugal. ... A ISR primária resulta de doenças do córtex das glândulas suprarrenais, havendo uma produção inadequada de cortisol e ... Glândulas e doenças Endócrinas. Gestão de dias de doença na insuficiência suprarrenal. O que é a Insuficiência Suprarrenal ( ... A ISR secundária ocorre quando a hipófise não produz a hormona ACTH, que sinaliza às glândulas suprarrenais a necessidade de ...
... doenças da hipófise, doenças da paratireoide e da tireoide, doenças das glândulas supra renais, doenças do pâncreas e hormônios ... as glândulas suprarrenais, a pineal e as glândulas reprodutivas, incluindo os ovários e os testículos. Como outros sistemas, ... Dermatite atópica: uma doença cutânea ou uma doença sistêmica? A procura de respostas na história da dermatologia (Artigo). ... doença celíaca, doença de Crohn, colite ulcerativa, síndrome do intestino irritável, hemorroidas, diverticulite, e muitas ...
... pois podem apresentar diminuição da produção de corticosteroides pelas glândulas suprarrenais. Os recém-nascidos devem ser ... doença nos rins, pressão alta, osteoporose (diminuição do cálcio nos ossos) e miastenia gravis (doença autoimune na qual existe ... nas doenças alérgicas da pele, como dermatite atópica (eczema), dermatite de contato, reações medicamentosas e doença do soro, ... nas doenças alérgicas da pele, como dermatite atópica (eczema), dermatite de contato, reações medicamentosas e doença do soro, ...
Glândulas Suprarrenais, Hipertensão, Saúde Pública, Adrenal Instituto Saúde e Sustentabilidade. O Instituto Saúde e ... Notícias, perguntas e respostas a respeito da esporotricose - doença fúngica de felinos com transmissão para humanos.. Ver mais ... Hipertensão/prevenção & controle, Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle, Pressão Arterial, Saúde Pública, Sociedade ... Hipertensão/prevenção & controle, Saúde Pública, Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle, Sociedade Brasileira de ...
... o estresse e auxilia na cura do Alzheimer e Parkinson.Este Cristal combate doenças nos rins e nas glândulas suprarrenais, além ...
A Função Plena de Suas Glândulas Suprarrenais Seu corpo tem duas glândulas suprarrenais, localizadas logo acima de cada um de ... Felizmente, apenas cerca de quatro pessoas em 100.000 desenvolvem a doença de Addison, que é causada por uma doença autoimune ... As glândulas suprarrenais não são maiores do que uma noz e pesam menos do que uma uva, mas são responsáveis por uma das funções ... Suas glândulas suprarrenais não são maiores do que uma noz e pesam menos do que uma uva, mas são responsáveis por uma das ...
... é uma doença genética que provoca distúrbios no funcionamento das glândulas suprarrenais, glândulas fundamentais na produção de ... A intersexualidade não tem cura, pois não é considerada uma doença. Existe, no entanto, tentativas de "normalização", em que ... Apesar de não ser uma doença, ser uma pessoa intersexo também exige um aprendizado para conseguir conviver com a condição. ... No Minuto Saudável você encontra tudo sobre saúde e bem-estar: doenças, sintomas, tratamentos, medicamentos, alimentação, ...
Os adaptógenos podem suportar o eixo HPA com mecanismos que reduzem os níveis de cortisol e suportam as glândulas suprarrenais ... Tradicionalmente, os adaptógenos eram prescritos para promover o equilíbrio no corpo e reduzir o risco de doenças relacionadas ... pituitária e glândulas suprarrenais. O eixo HPA permite que o corpo responda rapidamente e depois se recupere de situações ... Contraindicações: condições autoimunes, gravidez, doença da tireoide. *Cuidado com a diabetes (efeito de redução do açúcar no ...
O DHEA, sigla para (desidroepiandrosterona), trata-se de um hormônio cuja produção se dá nas glândulas suprarrenais (situadas ... já que não há nenhum risco que o mesmo venha a promover o desenvolvimento das doenças citadas. ... o que acarreta em problemas tais como obesidade e doenças cardiovasculares. ... promovendo maior proteção contra infecções e doenças ...
... um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais (adrenais). ... Doenças do coração, como infarto recente. *Pressão alta ( ... O esquema de doses é sempre personalizado e deve respeitar critérios como idade, gravidade e tipo da doença, ou até o sintoma ... Conhecida e utilizada desde a década de 1950, a prednisona é um anti-inflamatório indicado para várias doenças como as ... Grande parte das pessoas que necessitam usar esse medicamento são pessoas que têm doenças crônicas para as quais é ...
Oitenta e cinco por cento dos feocromocitomas estão nas glândulas suprarrenais. Os outros quinze por cento estão fora das ... Eu sei que tenho uma doença cronica que um dia a doença vai me obrigar a passar por muitos calvários, mas se não fosse a minha ... Não é a primeira vez que passo por isso, desde o inicio da doença já sentia dores de cabeça, nem por isso é mais fácil conviver ... O diagnóstico de doença maligna deve ser feito apenas na presença de metástases em locais onde normalmente não existe tecido ...
2 Dopamina: É um mediador químico presente nas glândulas suprarrenais, indispensável para a atividade normal do cérebro. ... Um medicamento para uma doença de pele também reduz o consumo excessivo de... ... precursor da adrenalina na parte interna das cápsulas das glândulas suprarrenais. ... São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS. ...
... investigadores e outros profissionais de saúde que se dedicam ao estudo e tratamento das doenças endócrinas em Portugal. ... A aldosterona é uma hormona produzida pelas glândulas suprarrenais (adrenais), duas pequenas glândulas localizadas no topo de ... Glândulas e doenças Endócrinas. Hiperaldosteronismo Primário. O que é o Hiperaldosteronismo Primário?. O hiperaldosteronismo ... Além disso, as suprarrenais produzem outras hormonas essenciais ao organismo, pelo que a sua preservação é importante. Os ...
Os androgénios são produzidos naturalmente nas gónadas (testículos e ovários) e nas glândulas suprarrenais. As hormonas ... como doença coronariana, cardiomiopatia, pressão alta e aumento do colesterol alto e triglicerídeos; Ganho de peso e aumento da ... Os androgénios são produzidos naturalmente nas gónadas (testículos e ovários) e nas glândulas suprarrenais. As hormonas ... Cerca de 50 tipos de hormônios são produzidas pelas glândulas endócrinas. No corpo humano, os hormônios são responsáveis pelo ...
Glândulas suprarrenais - feocromocitoma;. *Timo;. *Outros órgãos, como mamas, próstata e rins.. Em aproximadamente 10% dos ... Ao desconfiar da presença da doença, deverão ser realizados exames como:. *Exame físico e histórico médico pessoal e familiar; ... Por terem sintomas muito parecidos com os de outras doenças, os tumores neuroendócrinos podem ter o diagnóstico atrasado em ... Se a doença se espalhou pelo organismo e para onde no organismo; ... As características da doença (indolente ou agressivo, funcional ...
  • A disfunção adrenal é uma condição que ocorre quando as glândulas adrenais não produzem hormônios suficientes para o funcionamento adequado do corpo. (box1824.com.br)
  • As glândulas adrenais desempenham um papel fundamental na resposta ao estresse. (box1824.com.br)
  • Transplante das glândulas adrenais no tratamento da doença de Parkinson. (bvsalud.org)
  • Essa especialidade também diagnostica doenças relacionadas às adrenais ou glândulas suprarrenais. (saofranciscoinstitutovida.org.br)
  • Conhecido ainda como corticoide ou corticosteroide, esse tipo de fármaco tem alto poder anti-inflamatório e imunossupressor, e é uma versão sintética do cortisol, um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais (adrenais). (uol.com.br)
  • A aldosterona é uma hormona produzida pelas glândulas suprarrenais (adrenais), duas pequenas glândulas localizadas no topo de cada rim. (spedm.pt)
  • Para estabelecer definitivamente a causa, pose ser necessário realizar um cateterismo das veias adrenais com doseamento sequencial da aldosterona no sangue, para documentar se o aumento tem origem em uma ou ambas as suprarrenais. (spedm.pt)
  • Os esteroides sexuais naturais são feitos pelas gônadas ( ovários ou testículos ), pela glândulas adrenais ou pela conversão de outros esteroides sexuais em outros tecidos como fígado ou gordura. (universalbusinesseducationmovement.com)
  • As glândulas suprarrenais (ou adrenais) compõem o sistema endócrino e estão localizadas acima de cada rim. (pequenoprincipe.org.br)
  • Adrenais ou supra renais são duas pequenas glândulas situadas sobre os rins. (planetabiologia.com)
  • As vísceras abdominais são elementos do sistema gastrointestinal (esôfago, estômago, intestino grosso, intestino delgado, fígado, pâncreas e vesícula biliar), baço, componentes do sistema urinário (rins e ureteres) e glândulas suprarrenais. (wikipedia.org)
  • Essas pequenas glândulas localizadas acima dos rins desempenham um papel fundamental na produção de hormônios essenciais, incluindo o cortisol, que ajuda a regular o metabolismo, o sistema imunológico e o nível de estresse. (box1824.com.br)
  • Essas glândulas estão localizadas acima dos rins e são responsáveis por produzir os hormônios cortisol e adrenalina. (saofranciscoinstitutovida.org.br)
  • Utilize o também sobre o coração, timo ou em ambientes de relacionamento.Efeitos TerapêuticosEle estabiliza o coração e a circulação, ameniza o estresse e auxilia na cura do Alzheimer e Parkinson.Este Cristal combate doenças nos rins e nas glândulas suprarrenais, além de aliviar vertigens. (lojadaspedras.com.br)
  • Seu corpo tem duas glândulas suprarrenais, localizadas logo acima de cada um de seus rins. (mercola.com)
  • O DHEA , sigla para (desidroepiandrosterona), trata-se de um hormônio cuja produção se dá nas glândulas suprarrenais (situadas acima dos rins). (4wellnessonline.com)
  • O cortisol é um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais, que se encontram logo acima dos rins. (labvw.com.br)
  • Essas hormonas, chamados andrógenos e estrógenos, são produzidos tanto pelos ovários (mulher) e testículos (homem) quanto pelas glândulas suprarrenais (duas pequenas glândulas situadas sobre os rins) em ambos os sexos. (medicare.pt)
  • O cortisol é um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais, que estão localizadas acima dos rins. (blog.br)
  • O efeito dos corticosteroides é aumentado em pacientes com hipotireoidismo 12 (diminuição ou falta de hormônios da tireoide 13 ) e cirrose 14 (doença do fígado 15 ). (med.br)
  • O sistema endócrino compreende o hipotálamo, a hipófise, a glândula tireoide, as glândulas suprarrenais, a pineal e as glândulas reprodutivas, incluindo os ovários e os testículos. (infolivros.org)
  • As patologias do sistema endócrino incluem o seguinte: Diabetes, doença de Addison, doenças da hipófise, doenças da paratireoide e da tireoide, doenças das glândulas supra renais, doenças do pâncreas e hormônios. (infolivros.org)
  • consiste num elétron , podendo portanto ser utilizado em terapia como por exemplo no tratamento de hipertiroidismo e do cancro da tireoide, doença de Plummer, através do uso do Iodo-131 (terapêutica com Iodo radioativo). (wikipedia.org)
  • Entre as principais glândulas endócrinas podemos citar a hipófise, tireoide, pâncreas, suprarrenais glândulas sexuais entre outras. (planetabiologia.com)
  • A hipófise é considerada a glândula mestra, pois vários de seus hormônios influenciam o funcionamento de outras glândulas do corpo, tais como a tireoide, as suprarrenais e as glându-las endócrinas do sistema reprodutor. (planetabiologia.com)
  • Aspectos econômicos do transplante das glândulas supra-renais. (bvsalud.org)
  • Tendências no enxerto alogênico das glândulas supra-renais. (bvsalud.org)
  • É uma forma sintética de corticosteroide natural produzido pelas glândulas suprarrenais. (todadiferenca.com)
  • A testosterona é um hormônio geralmente associado à saúde do homem, produzido nos testículos e nas glândulas suprarrenais. (bioclinicoms.com.br)
  • DHEA é um hormônio esteroide androgênico natural produzido pelas glândulas suprarrenais do corpo. (dynamicformulas.com)
  • A disfunção das glândulas suprarrenais, também conhecida como doença adrenal, pode apresentar uma variedade de sintomas que podem afetar significativamente a saúde e o bem-estar. (box1824.com.br)
  • A Prednisona pode ser usada para tratar doenças crônicas e inflamatórias, bem como para aliviar os sintomas de alergias e outras doenças auto-imunes. (todadiferenca.com)
  • Esta droga é um derivado da adrenalina e é usada para aliviar a inflamação, aliviar os sintomas da doença e reduzir a resposta imune do organismo. (todadiferenca.com)
  • É importante lembrar que o uso deste medicamento deve ser interrompido gradualmente, pois um aumento súbito da dosagem pode agravar os sintomas da doença ou causar outras complicações. (todadiferenca.com)
  • Como, na covid-19, ocorre uma tempestade de citocinas inflamatórias -uma espécie de alarme generalizado que sinaliza a presença de algum perigo- o papel dos corticoides é diminuir a produção delas, bem como a fase inflamatória da doença, a que mais gera sintomas, além de danos pulmonares e em outros órgãos. (uol.com.br)
  • Sintomas e sinais tendem a aparecer quando os tumores são agressivos e funcionais, e eles variam de acordo com o subtipo da doença. (grupooncoclinicas.com)
  • Preparamos um infográfico com um grande resumo do Zika Vírus para te ajudar e saber mais sobre o mosquito, os sintomas, a doença, e como. (bioclinicoms.com.br)
  • Dentre os sintomas mais comuns da doença, destaca-se o hiperandrogenismo, condição esta que pode acarretar em no crescimento de pelos, acne e alteração no ciclo menstrual, entre outros. (r7.com)
  • Hahnemann que consiste em prescrever a um doente, sob forma diluída e em doses infinitesimais, uma substância que, em doses elevadas, é capaz de produzir num indivíduo sadio, sinais e sintomas semelhantes aos da doença que se pretende combater. (bvsalud.org)
  • Prednisolona é um medicamento esteroide sintético que é usado para tratar diferentes condições médicas, como asma, alergias, reações à vacinas, lúpus, problemas renais e doenças de pele. (todadiferenca.com)
  • É o trabalho delas permitir que seu corpo lide com o estresse de todas as fontes possíveis, que vão desde lesões e doenças a trabalho e problemas de relacionamento. (mercola.com)
  • À medida que o tempo passa, a produção desse hormônio pelo próprio organismo vai caindo, o que acarreta em problemas tais como obesidade e doenças cardiovasculares. (4wellnessonline.com)
  • A maioria das pessoas associa a questão da sensibilidade ao glúten com problemas digestivos, tais como a doença celíaca e síndrome do intestino irritável. (med.br)
  • Quando algo não está funcionando bem em uma das glândulas ou tecidos, vários problemas de saúde podem surgir. (iniciativasaudavel.com)
  • stress laboral - fobias, como agorafobia, claustrofobia ou acrofobia - recordação de um evento traumático - doenças crónicas relacionadas com o coração, síndrome do cólon irritável, asma ou diabetes - problemas da tiroide. (ocidadao.pt)
  • Isso causa alterações do metabolismo que resultam em diversos distúrbios, incluindo doença renal , doença cardiovascular e problemas neurológicos e visuais. (labtestsonline.org.br)
  • Assim, o diabetes , uma doença associada a diminuição da função da insulina, pode causar problemas que envolvem risco de vida. (labtestsonline.org.br)
  • O certo é que vários problemas emocionais, como a síndrome do pânico, a depressão, a ansiedade e o estresse, vêm sendo considerados como as doenças do século. (vivaplenamente.com)
  • Segundo o especialista em Reprodução Humana e membro da Associação Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), Roberto de Azevedo Antunes, a obesidade é um dos principais problemas da doença e que precisam ser controlados antes de um tratamento de fertilidade. (r7.com)
  • A camada exterior das glândulas suprarrenais (córtex) produz 2 hormonas essenciais à vida: o cortisol e a aldosterona. (spedm.pt)
  • O cortisol é a hormona que permite ao nosso corpo responder a situações de stress como doenças e cirurgias. (spedm.pt)
  • A ISR primária resulta de doenças do córtex das glândulas suprarrenais, havendo uma produção inadequada de cortisol e aldosterona. (spedm.pt)
  • A ISR secundária ocorre quando a hipófise não produz a hormona ACTH, que sinaliza às glândulas suprarrenais a necessidade de produzirem cortisol. (spedm.pt)
  • Quando suas glândulas suprarrenais ficam esgotadas, isso leva a uma diminuição de certos níveis hormonais, particularmente do cortisol. (mercola.com)
  • Os adaptógenos podem suportar o eixo HPA com mecanismos que reduzem os níveis de cortisol e suportam as glândulas suprarrenais. (itree.life)
  • Portanto, as glândulas suprarrenais ficam constantemente liberando o cortisol em nossa corrente sanguínea. (labvw.com.br)
  • O estresse crônico pode afetar negativamente o funcionamento das glândulas suprarrenais. (box1824.com.br)
  • Como outros sistemas, ele também está sujeito a doenças que afetam seu funcionamento adequado. (infolivros.org)
  • Endocrinologia é a especialidade médica que cuida do funcionamento das glândulas, responsáveis por produzir e secretar diversos hormônios no organismo. (iniciativasaudavel.com)
  • Os corticosteroides, inclusive os usados na pele, podem bloquear o funcionamento das glândulas suprarrenais responsáveis pela produção de corticoide no organismo.Manchas leves nas roupas podem ocorrer devido ao clioquinol. (drconsulta.com)
  • As glândulas produzem hormônios que influenciam o funcionamento do organismo. (planetabiologia.com)
  • Usado com procedimentos cirúrgicos em órgãos, regiões ou tecidos no tratamento de doenças. (bvsalud.org)
  • O qualificador /cirurg é usado com órgãos e doenças para tratamento cirúrgico da doença, mesmo que o órgão operado esteja indiretamente envolvido. (bvsalud.org)
  • Predsim® é um medicamento que possui potente ação anti-inflamatória, antirreumática e antialérgica destinado ao tratamento de doenças que respondem aos corticosteroides. (med.br)
  • Seu médico poderá fazer ajustes da dose durante melhora ou piora da doença em tratamento, resposta individual ao tratamento e exposição do paciente a situações de estresse emocional ou físico, tais como infecção 8 grave, cirurgia ou traumatismo 9 . (med.br)
  • Nestas doenças oculares, Celestamine inibe a fase aguda da inflamação, contribuindo para preservar a integridade funcional do globo ocular, enquanto se realiza o tratamento da infecção ou de distúrbio por outra causa com terapia específica. (cliquefarma.com.br)
  • Seu médico irá lhe prescrever uma dosagem individualizada com base na doença a ser tratada e na gravidade da sua resposta ao tratamento. (cliquefarma.com.br)
  • A magnitude Clínica da doença e o quadro evolutivo limitado do paciente, motivam a instituição do tratamento homeopático como adjuvante ao tratamento enantiopático. (bvsalud.org)
  • Estima-se que até 80 por cento dos adultos sofram de fadiga adrenal durante a sua vida, mas essa continua a ser uma das doenças mais subdiagnosticadas. (mercola.com)
  • Quando suas glândulas suprarrenais estão fatigadas, uma condição conhecida como fadiga adrenal ou exaustão adrenal, todo o seu corpo sente e sofre de exaustão extrema também. (mercola.com)
  • O eixo hipotalâmico-pituitária-adrenal (HPA) é composto pelo hipotálamo (uma pequena região na base do cérebro), pituitária e glândulas suprarrenais. (itree.life)
  • Dicas para prevenção de doenças cardiovasculares. (bvsalud.org)
  • Esses miseráveis trabalhadores se somam aos índices grotescos de obesidade e doenças cardiovasculares que se alastram pelo mundo como incêndio. (pcb.org.br)
  • Os esteroides androgênicos, secretados pelas glândulas suprarrenais ou pelos testículos, são hormônios sexuais masculinos, que incluem a testosterona, a diidrotestosterona e a androstenediona [1] . (bvs.br)
  • Se há uma coisa que a ciência tem procurado resolver, são as muitas doenças que existem no mundo. (infolivros.org)
  • Este sistema, como os outros, está sujeito a doenças, razão pela qual muitas vezes é necessário receber assistência médica profissional a fim de melhorar. (infolivros.org)
  • Além dessas, é responsável por muitas doenças respiratórias obstrutivas como a bronquite crônica e o enfisema 22 pulmonar . (med.br)
  • A Prednisolona também pode ser usada para tratar alergias e doenças auto-imunes. (todadiferenca.com)
  • Em sua forma mais extrema, isso é conhecido como doença de Addison, uma condição que causa fraqueza muscular, perda de peso, pressão arterial baixa e baixos níveis de açúcar no sangue, e que pode ser fatal. (mercola.com)
  • O engasgamento noturno pode ser um sintoma de doenças como apneia obstrutiva do sono ou doença do refluxo gastroesofágico. (drrisadinha.org.br)
  • A obesidade é uma doença crônica, e em alguns casos é acompanhada de distúrbios hormonais ou disfunções metabólicas que devem ser identificadas e tratadas adequadamente. (iniciativasaudavel.com)
  • Além disso, o hipocortisolismo também pode indicar que a pessoa tem a doença de Addison, que causa dores abdominais, fraqueza, emagrecimento, manchas na pele e tonturas. (labvw.com.br)
  • A acne é uma doença da pele muito comum, devido a um processo inflamatório das glândulas sebáceas e dos folículos pilossebáceos. (medicare.pt)
  • Os anticorpos GAD também estão implicados na diabetes de tipo I, diabetes adulto auto-imune, doença de Parkinson, e síndrome rígida de homem. (med.br)
  • A resistência à insulina pode também ser observada em pessoas com síndrome do ovário policístico , pré-diabetes , doença cardíaca , síndrome metabólica e distúrbios da hipófise e das glândulas suprarrenais . (labtestsonline.org.br)
  • As glândulas suprarrenais não são maiores do que uma noz e pesam menos do que uma uva, mas são responsáveis por uma das funções mais importantes no seu corpo: o controle do estresse. (mercola.com)
  • Ironicamente, embora suas glândulas suprarrenais estejam aí, em grande parte, para ajudá-lo a lidar com o estresse, um excesso deste é o que faz com que a função delas quebre. (mercola.com)
  • O resultado é que suas glândulas suprarrenais, confrontadas com estresse e carga excessiva, ficam sobrecarregadas e fatigadas. (mercola.com)
  • Tradicionalmente, os adaptógenos eram prescritos para promover o equilíbrio no corpo e reduzir o risco de doenças relacionadas ao estresse crônico. (itree.life)
  • Isto pode levar a efeitos prejudiciais do estresse, incluindo pressão alta, frequência cardíaca elevada e doenças. (itree.life)
  • Aumenta a resistência a doenças e estresse, além de energia, desempenho físico e resistência - também demonstrou beneficiar a disfunção erétil. (promobahia.com.br)
  • A ISR primária (doença de Addison), a ISR secundária e a ISR terciária. (spedm.pt)
  • Ou seja, a segurança no uso do 7-Keto DHEA é enorme, já que não há nenhum risco que o mesmo venha a promover o desenvolvimento das doenças citadas. (4wellnessonline.com)
  • A HTA não controlada aumenta o risco de doença cardíaca (ex: enfarte agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca), acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência renal, doença dos vasos periféricos e da retina. (spedm.pt)
  • A existência de casos de acne em familiares diretos é, também, considerado um fator de risco para o desenvolvimento da doença. (medicare.pt)
  • Num sentido mais restrito, ela se preocupa com o estudo das modificações bioquímicas, estruturais e funcionais que estão por trás das doenças e que ocorrem nas células, tecidos e órgãos. (infolivros.org)
  • Os hormônios esteróides são substâncias produzidas pelas glândulas endócrinas e são descarregadas diretamente na corrente circulatória, o que leva aos tecidos onde exercem seus efeitos fisiológicos. (universalbusinesseducationmovement.com)
  • Os hormônios são substâncias químicas produzidas pelas glândulas, tecidos especializados e neurônios, que equilibram as funções biológicas do corpo. (universalbusinesseducationmovement.com)
  • A amiloidose pode ocorrer de novo ou ser secundária a várias doenças infecciosas, inflamatórias ou malignas. (msdmanuals.com)
  • Ao longo do tempo, um cérebro que é cronicamente inflamado leva a doenças neurodegenerativas, como a demência, a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson. (med.br)
  • As glândulas suprarrenais, aquelas pequenas maravilhas escondidas dentro do nosso organismo, desempenham um papel crucial na nossa saúde e bem-estar. (box1824.com.br)
  • O organismo feminino é capaz de produzir androgênios a partir das glândulas suprarrenais, ovários e também da conversão periférica de precursores androgênicos (tecido adiposo). (blogspot.com)
  • Febre Amarela: o que você deve saber para se prevenir da doença. (bioclinicoms.com.br)
  • Os benefícios da água ionizada para a saúde humana são retardar o envelhecimento e prevenir doenças. (treinomental.com)
  • A Sociedade Brasileira de Reumatologia estima que pelo menos uma criança entre 500 seja afetada por uma doença reumática. (blog.br)
  • A vitamina C aumenta a circulação e fornece mais energia alimentando as glândulas suprarrenais. (promobahia.com.br)
  • A Prednisona é usada para tratar doenças auto-imunes, como lúpus eritematoso sistêmico (LES), artrite reumatoide, asma, doença de Crohn e colite ulcerativa. (todadiferenca.com)
  • Os androgénios são produzidos naturalmente nas gónadas (testículos e ovários) e nas glândulas suprarrenais. (universalbusinesseducationmovement.com)
  • Nessa aula vamos ver a função dessas glândulas secretoras, como funcionam os hormônios e como são produzidos. (planetabiologia.com)
  • A saúde das glândulas suprarrenais é de extrema importância para o equilíbrio do corpo humano. (box1824.com.br)
  • consumo de gluten causa ou agrava várias doenças, agudas ou crônicas. (med.br)
  • Objetivo: Este trabalho, além de revisar conceitos sobre a fisiologia dos hormônios suprarrenais, tem a finalidade de ressaltar os cuidados pré, trans e pós-operatórios para os cirurgiões-dentistas diante da assistência cirúrgico-odontológica de pacientes imunodeprimidos. (bvsalud.org)
  • Como a prevenção da imunodepressão, com seus efeitos indesejáveis, depende de conhecimentos prévios da doença, dos cuidados requeridos para o atendimento cirúrgico-odontológico dos pacientes que entraram ou entrarão em contato com a corticoterapia, este trabalho objetivou discutir aspectos relevantes para o atendimento cirúrgico-odontológico dos pacientes imunodeprimidos ou usuários crônicos de corticoterapia. (bvsalud.org)
  • O urologista é o médico responsável por tratar e diagnosticar as doenças do trato urinário tanto em homens, quanto em mulheres. (saofranciscoinstitutovida.org.br)
  • A Prednisona e a Prednisolona são medicamentos muito usados para tratar doenças crônicas e inflamatórias. (todadiferenca.com)
  • O esquema de doses é sempre personalizado e deve respeitar critérios como idade, gravidade e tipo da doença, ou até o sintoma que se pretenda tratar ou controlar. (uol.com.br)