Transtornos do sangue e dos tecidos de formação de sangue.
Neoplasias localizadas no sangue ou em tecidos formadores de sangue (a medula óssea e o tecido linfático). As formas mais comuns são os vários tipos de LEUCEMIA, de LINFOMA e das formas potencialmente fatais e progressivas das SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS.
Procedimento cirúrgico que envolve a extirpação parcial ou inteira do baço.
Formação de pedras em qualquer parte do TRATO URINÁRIO, geralmente no RIM, BEXIGA URINÁRIA ou URETER.
Doença maligna progressiva dos órgãos formadores de sangue, caracterizada por proliferação e desenvolvimento perturbados dos leucócitos e seus precursores no sangue e medula óssea. No início as leucemias eram chamadas de agudas ou crônicas baseadas na expectativa de vida, mas atualmente são classificadas de acordo com a maturidade celular. As leucemias agudas consistem em células predominantemente imaturas e as leucemias crônicas são compostas de células mais maduras (Tradução livre do original: The Merck Manual, 2006).
Forma de anemia na qual a medula óssea falha em produzir números adequados de elementos sanguíneos periféricos.
Transtornos de células-tronco hematopoéticas clonais caracterizados por displasia em uma ou mais linhagens de células hematopoéticas. São considerados estados pré-leucêmicos, predominantemente afetam pacientes com mais de 60 anos de idade, e possuem alta probabilidade de transformação na LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA.
Entidade clínica caracterizada por anorexia, diarreia, perda de cabelos, leucopenia, trombocitopenia, retardo de crescimento e eventual morte causada pela REAÇÃO HOSPEDEIRO vs ENXERTO.
Transferência de medula óssea de um ser humano ou animal a outro para uma variedade de finalidades incluindo TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS ou TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO.
Humano ou animal cujo mecanismo imunológico é deficiente devido a um distúrbio da imunodeficiência ou outra doença, ou como resultado da administração de drogas ou radiação imunossupressora.
Transplante entre indivíduos de uma mesma espécie. Geralmente se refere a indivíduos geneticamente diferentes, ao contrário do transplante isogênico entre indivíduos geneticamente idênticos.
As infecções por fungos do gênero ASPERGILLUS.
Transferência de CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS da MEDULA ÓSSEA ou SANGUE entre indivíduos da mesma espécie (TRANSPLANTE HOMÓLOGO) ou transferência num mesmo indivíduo (TRANSPLANTE AUTÓLOGO). O transplante de células-tronco hematopoéticas tem sido utilizado como uma alternativa ao TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA no tratamento de várias neoplasias.
Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sanguíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
Substâncias que destroem fungos ao suprimir sua capacidade para crescer ou se reproduzir. Diferem dos FUNGICIDAS INDUSTRIAIS porque são defensores contra os fungos presentes em tecidos humanos ou de outros animais.
Expansão clonal de blastos mieloides na medula óssea, sangue e outros tecidos. A leucemia mieloide se desenvolve a partir de mudanças nas células, que normalmente produzem NEUTRÓFILOS, BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e MONÓCITOS.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Tratamento preparatório do receptor do transplante com várias condições, incluindo radiação, soro imune, quimioterapia e/ou agentes imunossupressores, antes do transplante. O condicionamento pré-transplante é muito comum antes de transplante de medula óssea.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.

As doenças hematológicas referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a produção e função dos componentes sanguíneos, incluindo glóbulos vermelhos (eritrócitos), glóbulos brancos (leucócitos) e plaquetas, assim como o líquido do sangue, plasma. Essas doenças podem resultar de anormalidades qualitativas ou quantitativas nas células sanguíneas ou nos sistemas de coagulação sanguínea. Algumas doenças hematológicas comuns incluem anemia, leucemia, linfoma, deficiência de plaquetas e diversos transtornos de coagulação sanguínea. Os sintomas variam amplamente dependendo da doença específica e podem incluir fadiga, falta de ar, sangramentos incontrolados, susceptibilidade a infecções e outros sinais e sintomas. O tratamento das doenças hematológicas geralmente requer cuidados especializados por um hematologista, um médico com treinamento e experiência em diagnosticar e tratar tais condições.

Na medicina, "neoplasias hematológicas" se referem a um grupo de condições em que ocorre um crescimento anormal e desregulado de células sanguíneas ou do sistema imunológico. Esses tumores podem ser benignos ou malignos, mas geralmente se referem a formas cancerosas.

Existem três principais tipos de neoplasias hematológicas: leucemias, linfomas e mielomas.

1. Leucemias: São cancros dos glóbulos brancos (leucócitos) que se desenvolvem no sangue ou no sistema linfático. Podem ser agudas ou crônicas, dependendo da velocidade de progressão e do tipo de célula afetada.
2. Linfomas: São cancros dos linfócitos, um tipo de glóbulo branco que faz parte do sistema imunológico. Podem ser classificados em Hodgkin e não-Hodgkin, dependendo da presença ou ausência de células de Reed-Sternberg.
3. Mielomas: São cancros das células plasmáticas, um tipo de glóbulo branco que produz anticorpos. O crescimento descontrolado dessas células leva à produção excessiva de uma proteína anormal, chamada paraproteína ou mieloma, o que pode causar diversos sintomas e complicações.

O tratamento para neoplasias hematológicas depende do tipo específico, da extensão da doença e da saúde geral do paciente. Pode incluir quimioterapia, radioterapia, terapia dirigida, transplante de células-tronco ou combinações desses tratamentos.

Esplenectomia é um procedimento cirúrgico em que o baço é removido. O baço é um órgão localizado no quadrante superior esquerdo do abdômen, à direita do estômago e atrás do pâncreas. Ele desempenha um papel importante na defesa do corpo contra infecções, especialmente aquelas causadas por bactérias encapsuladas. Além disso, o baço ajuda no processamento da sangue velho e das células sanguíneas anormais.

Existem várias razões pelas quais alguém pode precisar de uma esplenectomia, incluindo:

1. Doenças hematológicas: Em alguns transtornos sanguíneos, como a talassemia e a anemia falciforme, o baço pode ficar inchado (esplenomegalia) e destruir excessivamente as células vermelhas do sangue saudáveis. Nesses casos, a remoção do baço pode ajudar a controlar os sintomas.

2. Trauma: Se o baço for severamente ferido ou rompido devido a um traumatismo abdominal, uma esplenectomia pode ser necessária para parar a hemorragia interna e salvar a vida do paciente.

3. Infecções: Algumas infecções graves, como a neutropenia febril grave ou a infecção por bactérias encapsuladas (como o pneumococo, meningococo e haemophilus), podem exigir a remoção do baço para prevenir futuras infecções graves.

4. Tumores: Tumores benignos ou malignos no baço também podem ser indicativos de uma esplenectomia.

Após a esplenectomia, o corpo pode ficar mais susceptível às infecções por bactérias encapsuladas. Portanto, é recomendável que os pacientes sejam vacinados contra essas bactérias antes da cirurgia ou imediatamente após a cirurgia, se possível. Além disso, é importante que os pacientes procurem atendimento médico imediato se desenvolverem sinais e sintomas de infecção, como febre, calafrios e fraqueza.

Urolithiasis é um termo médico que se refere à formação e depósito de cálculos ou pedras nos rins, ureteres ou bexiga. Essas pedras podem ser compostas por diferentes substâncias, como oxalato de cálcio, fosfato de cálcio, ácido úrico ou estruturas mistas. A presença de urolithiase pode causar sintomas como dor intensa e aguda (conhecida como cólicas renais), náuseas, vômitos e sangue nas urinas. O tratamento depende do tamanho e localização das pedras e pode incluir medicação para dissolver as pedras menores ou cirurgia para remover as pedras maiores que não podem ser passadas naturalmente pelos ureteres. É importante que os indivíduos com histórico de urolithiase mantenham uma boa hidratação e sigam as orientações médicas para prevenir recorrências.

La leucemia es un tipo de cáncer que afecta a la sangre y al sistema inmunológico. Se produce cuando hay una acumulación anormal de glóbulos blancos inmaduros o anormales en la médula ósea, el tejido blando dentro de los huesos donde se producen las células sanguíneas. Debido a esta sobreproducción de glóbulos blancos anormales, no hay suficiente espacio en la médula ósea para que se produzcan glóbulos rojos y plaquetas sanos. Además, los glóbulos blancos inmaduros o anormales no funcionan correctamente, lo que hace que el sistema inmunológico sea vulnerable a las infecciones.

Existen varios tipos de leucemia, clasificados según la rapidez con que progresa la enfermedad y el tipo de glóbulo blanco afectado (linfocitos o mieloides). Algunos tipos de leucemia se desarrollan y empeoran rápidamente (leucemias agudas), mientras que otros lo hacen más lentamente (leucemias crónicas). Los síntomas más comunes de la leucemia incluyen fatiga, fiebre, infecciones recurrentes, moretones y sangrados fáciles, pérdida de peso y sudoración nocturna. El tratamiento puede incluir quimioterapia, radioterapia, trasplante de células madre y terapias dirigidas específicas para cada tipo de leucemia.

A anemia aplástica é uma condição rara em que o corpo parou ou reduziu significativamente a produção de células sanguíneas saudáveis em seu medula óssea. Isso pode levar a deficiências em diferentes tipos de células sanguíneas, incluindo glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Como resultado, uma pessoa com anemia aplástica pode experimentar sintomas como fadiga extrema, falta de ar, aumento de infecções e facilidade em sangramentos ou moretones. A causa exata da anemia aplástica é desconhecida na maioria dos casos, mas pode ser desencadeada por exposição a certas toxinas, medicamentos ou doenças autoimunes. Em alguns casos, a condição pode ser hereditária. O tratamento geralmente inclui terapia de reposição de células-tronco, que envolve transplantar células-tronco saudáveis para repopular a medula óssea danificada. Outras opções de tratamento podem incluir imunossupressores ou medicamentos estimulantes da medula óssea.

As síndromas mielodisplásicas (SMD) são um grupo de desordens clínicas heterogêneas da medula óssea caracterizadas por disfunção na maturação dos três tipos principais de células sanguíneas: glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Essas desordens são geralmente consideradas neoplásicas, o que significa que há um crescimento anormal e acumulação de células imaturas na medula óssea.

A disfunção na maturação leva a uma produção inadequada ou à morte prematura das células sanguíneas maduras, resultando em uma contagem baixa no sangue periférico (citopenias) e/ou em células anormais no sangue. As formas clínicas variam desde as que têm sintomas leves até aquelas que podem evoluir para uma leucemia aguda mielóide (LAM).

As SMD são mais comuns em indivíduos acima de 60 anos e ocorrem com maior frequência em homens do que em mulheres. Os fatores de risco incluem exposição a agentes químicos e radiação, tabagismo e idade avançada. Algumas pessoas com SMD não apresentam sintomas e são descobertas durante exames de rotina do sangue. Em outros casos, os sintomas podem incluir fadiga, falta de ar, morenas ou manchas na pele, infecções frequentes, sangramentos inexplicáveis e facilidade para apresentar hematomas.

O diagnóstico das SMD geralmente requer uma biópsia da medula óssea e um exame do sangue periférico. O tratamento depende do tipo de SMD, do risco de progressão para LAM e da presença de sintomas. As opções de tratamento podem incluir terapias de suporte, quimioterapia, transplante de células-tronco hematopoéticas e terapias alvo específicas para genes ou proteínas anormais associados à doença.

A doença do enxerto contra hospedeiro (DEH) é um tipo de complicação que pode ocorrer após um transplante de órgão, tecido ou células. É uma resposta do sistema imunológico do receptor (hospedeiro) contra o tecido do enxerto (doador). A DEH pode causar danos aos tecidos do enxerto e, em casos graves, pode levar à perda do órgão transplantado.

Os sinais e sintomas da DEH podem incluir febre, rejeição do enxerto, aumento dos níveis de creatinina no sangue (um indicador de função renal), aumento dos níveis de enzimas hepáticas no sangue, diarreia, vômitos e dor abdominal. O tratamento da DEH geralmente inclui medicamentos imunossupressores para ajudar a suprimir a resposta do sistema imunológico do receptor contra o enxerto. Em casos graves, pode ser necessário realizar outro transplante.

A DEH é uma complicação importante a ser considerada em todo processo de transplante, e os médicos trabalham diligentemente para minimizar o risco dela ocorrer através do uso de medicamentos imunossupressores, seleção cuidadosa de doadores e receptores compatíveis, e monitoramento cuidadoso dos pacientes após o transplante.

Um transplante de medula óssea é um procedimento em que células madre sanguíneas, geralmente encontradas no midollo ósseo, são transferidas de um doador para um receptor. O objetivo desse tipo de transplante é restaurar a capacidade do sistema imunológico do paciente de combater infecções e doenças, especialmente aquelas relacionadas à medula óssea ou ao sangue.

Existem três tipos principais de transplantes de medula óssea: autólogo, alogênico e sifego.

1. Autólogo (auto): O doador e o receptor são a mesma pessoa. As células-tronco sanguíneas são coletadas do paciente antes de iniciar o tratamento, congeladas e, em seguida, retornam ao paciente após o tratamento.
2. Alogênico (alogénico): O doador e o receptor são pessoas diferentes. As células-tronco sanguíneas do doador devem ser compatíveis com as do receptor para minimizar os riscos de complicações, como o rejeito da transplante ou a doença do enxerto contra hospedeiro (GvHD).
3. Sifego: O doador e o receptor são geneticamente idênticos, geralmente irmãos. Neste caso, as chances de compatibilidade são maiores do que em um transplante alogênico entre pessoas não relacionadas.

Os transplantes de medula óssea são frequentemente usados para tratar vários tipos de câncer, como leucemia, linfoma e mieloma múltiplo, bem como outras doenças que afetam a medula óssea e o sistema imunológico. No entanto, esses procedimentos têm riscos significativos, incluindo infecções, sangramentos, rejeição da transplante e GvHD. Além disso, os pacientes podem experimentar efeitos colaterais a longo prazo, como deficiências imunológicas e problemas de fertilidade.

Um hospedeiro imunocomprometido é uma pessoa cujo sistema imune está significativamente enfraquecido, o que a torna mais susceptível a doenças infecciosas e outras condições médicas. Isso pode ser causado por vários fatores, incluindo doenças subjacentes (como HIV/AIDS, diabetes ou câncer), tratamentos medicamentosos (como quimioterapia, radioterapia ou transplante de órgão) ou outras condições que afetam a capacidade do sistema imune de combater infecções. Essas pessoas geralmente têm maior risco de desenvolver infecções graves e complicações relacionadas à infecção, e podem requerer tratamentos especiais ou precauções adicionais para prevenir a exposição a patógenos.

Em medicina, um transplante homólogo refere-se a um tipo específico de transplante em que o tecido ou órgão doador é geneticamente idêntico ao receptor. Isto geralmente ocorre em casos de gemelos idênticos, onde um deles necessita de um transplante e o outro pode doar o tecido ou órgão necessário.

Devido à falta de disparidade genética entre os dois indivíduos, as chances de rejeição do transplante são drasticamente reduzidas em comparação a outros tipos de transplantes. Além disso, o sistema imunológico dos gêmeos idênticos normalmente não irá atacar o tecido ou órgão transplantado, uma vez que ele é reconhecido como proprio.

No entanto, é importante notar que ainda existem riscos associados a qualquer tipo de cirurgia e transplante, incluindo a possibilidade de complicações durante e após o procedimento. Portanto, mesmo em casos de transplantes homólogos, os pacientes ainda precisam ser cuidadosamente avaliados e monitorados para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Aspergilose é uma infecção fúngica causada pelo fungo Aspergillus, que pode ser encontrado em ambientes externos e internos, como no solo, compostos orgânicos em decomposição, ar condicionado e sistemas de ventilação. Existem vários tipos de infecções por Aspergillus, dependendo da saúde do indivíduo e da localização da infecção no corpo.

A forma mais comum de aspergilose é a bronquiolite alérgica, que afeta os pulmões e causa sintomas como tosse, falta de ar e febre. Outras formas graves de aspergilose incluem a pneumonia invasiva, que pode se espalhar para outros órgãos e causar sérios problemas de saúde, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, como aqueles com HIV/AIDS, câncer ou transplante de órgão.

Além disso, a aspergilose também pode causar infecções na pele, olhos e outros tecidos do corpo. O tratamento da aspergilose depende do tipo e gravidade da infecção e geralmente inclui medicamentos antifúngicos, como voriconazol ou itraconazol. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para remover o tecido infectado.

Um transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) é um procedimento em que as células-tronco hematopoéticas, tipos especiais de células capazes de formar outros tipos de células sanguíneas, são transplantadas em um indivíduo. Essas células-tronco geralmente são coletadas a partir do sangue periférico ou da medula óssea de um doador saudável. Em seguida, elas são infundidas no receptor do transplante, onde elas se movem para o midollo ósseo e começam a produzir novos glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas.

O TCTH geralmente é realizado em pacientes com doenças hematológicas (doenças dos tecidos sanguíneos e órgãos hematopoéticos) ou distúrbios congênitos graves, como anemia falciforme ou imunodeficiência combinada grave. O objetivo do transplante é substituir as células-tronco danificadas ou defeituosas do paciente por células-tronco saudáveis, restaurando assim a produção normal de células sanguíneas e fortalecendo o sistema imunológico.

Existem três tipos principais de TCTH: autólogo (doador é o próprio paciente), aliogênico (doador é um indivíduo geneticamente diferente) e syngeneic (doador é um gêmeo idêntico). Cada tipo tem seus riscos e benefícios associados, e a escolha do tipo de transplante depende da condição clínica do paciente, do tipo de doença e outros fatores.

Embora o TCTH seja uma opção de tratamento promissora para muitos pacientes com distúrbios hematológicos graves, ele também apresenta riscos significativos, como infecções graves, rejeição do transplante e complicações associadas à terapia imunossupressiva. Portanto, o processo de avaliação e seleção dos pacientes para o transplante é rigoroso e envolve uma equipe multidisciplinar de especialistas em hematologia, oncologia, transplante de células-tronco, cuidados intensivos e outras áreas.

Medula óssea é a parte interior espongiosa e vascular dos ossos longos, planos e acessórios, que contém tecido hematopoético (geração de células sanguíneas) e tecido adiposo (gordura). Ela é responsável pela produção de diferentes tipos de células sanguíneas, como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. A medula óssea é encontrada principalmente no interior dos ossos alongados do corpo humano, tais como fêmur, úmero e vértebras. Além disso, ela também pode ser encontrada em outros ossos, incluindo os crânio, esterno, costelas e pelvéis. A medula óssea desempenha um papel crucial na imunidade, coagulação sanguínea e transporte de gases.

Antifúngicos são medicamentos usados para tratar infecções causadas por fungos, leveduras ou mofos. Eles funcionam inibindo o crescimento e a reprodução dos agentes patogênicos, ou mesmo matando-os em alguns casos. Existem diferentes classes de antifúngicos, incluindo azóis, alilaminas, polienos, éteres de pirofosfato e triazóis, entre outros. Cada classe atua em diferentes alvos no fungo, o que pode ser útil dependendo do tipo de infecção e da susceptibilidade do patógeno ao medicamento. Alguns exemplos de antifúngicos incluem fluconazol, itraconazol, voriconazol, caspofungina e anfotericina B. É importante lembrar que o uso adequado desses medicamentos requer prescrição médica e orientação profissional, pois eles podem ter efeitos colaterais e interações com outros medicamentos.

A leucemia mieloide aguda (LMA) é um tipo agressivo e rápido de câncer de sangue que afeta as células-tronco da medula óssea. As células-tronco são responsáveis pela produção de todos os tipos de células sanguíneas saudáveis, incluindo glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.

Na LMA, as células-tronco malignas se desenvolvem e multiplicam-se rapidamente, invadindo a medula óssea e impedindo a produção de células sanguíneas saudáveis. Como resultado, os pacientes com LMA podem experimentar baixos níveis de glóbulos vermelhos (anemia), glóbulos brancos (neutropenia) e plaquetas (trombocitopenia).

A LMA pode manifestar-se através de uma variedade de sintomas, incluindo fadiga, falta de ar, febre, suores noturnos, perda de peso involuntária, dor óssea e aumento da susceptibilidade a infecções. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de uma biópsia da medula óssea e análises de sangue.

O tratamento da LMA geralmente inclui quimioterapia, radioterapia e um transplante de células-tronco, dependendo do tipo e estágio da doença, idade e condição geral do paciente. O prognóstico varia consideravelmente, com taxas de sobrevivência a longo prazo que podem chegar a 40% ou mais em alguns casos, especialmente em pacientes jovens e saudáveis que recebem um transplante de células-tronco bem-sucedido. No entanto, a LMA ainda é uma doença grave e potencialmente fatal, e o tratamento geralmente exige um cuidado especializado e multidisciplinar.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

O Condicionamento Pré-Transplante é um processo em que o sistema imunológico do receptor de um transplante de órgão ou tecido é tratado com medicamentos imunossupressores antes da realização do procedimento. O objetivo deste tratamento é reduzir a resposta do sistema imunológico contra o novo órgão ou tecido transplantado, que seria reconhecido como estranho e atacado pelo corpo, resultando em um rejeição do transplante.

O condicionamento pré-transplante geralmente inclui a administração de medicamentos imunossupressores, radioterapia ou quimioterapia, individualmente ou em combinação. Esses tratamentos podem ajudar a suprimir a atividade do sistema imunológico do receptor, criando um ambiente menos propício à rejeição do transplante. No entanto, essas medidas também aumentam o risco de infecções e outros complicações associadas ao tratamento imunossupressor.

A escolha da abordagem de condicionamento pré-transplante depende de vários fatores, como a doença subjacente que necessita do transplante, o tipo de órgão ou tecido a ser transplantado, a história clínica do receptor e a disponibilidade de um doador compatível. O objetivo é encontrar um equilíbrio entre minimizar o risco de rejeição do transplante e maximizar a segurança e a qualidade de vida do paciente após o procedimento.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

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Movimento que auxilia pacientes de doenças onco-hematológicas. Com a realização de um abaixo-assinado do documento "Declaração ... familiares e pacientes com doenças onco-hematológicas (leucemia, a linfoma, o mielodisplasia e o mieloma múltiplo). Em parceria ... A rede social reuni comunidades diversas para discussão e troca de conhecimentos relativos às doenças. A Amar a Vida já conta ... para obter a melhor convivência com a doença. Mantida desde 2006, a Alianza Latina é uma rede que capacita organizações que ...
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Dessa forma, o acúmulo de toxinas ou mutações que ativem genes indutores de apoptose levam a doenças hematológicas, como ... Na doença de Alzheimer, há o acúmulo de peptídio-β-amilóide, que influencia os processos metabólicos celulares e também induz a ... Há também as doenças neurodegenerativas, nas quais a apoptose é induzida em neurônios ou células neuronais. Na esclerose ... As doenças autoimunes também se enquadram neste quesito. O sistema imunológico precisa ser bastante dinâmico e diversificado ...
Leucemias Linfomas Tumores do sistema nervoso Histiocitoses Granulomatoses Doenças hematológicas Doenças auto-imunes «Título ... A imunofenotipagem pode ser aplicada para a pesquisa e diagnósticos mais precisos de inúmeras doenças, incluindo: ...
Imunoglobulinas IgE Para investigação de eosinofilia de causa inexplicada precisa considerar as doenças hematológicas e, para ... É muito grande o número de doenças que provocam eosinofilia, mas as situações mais comuns são as alergias e as verminoses. A ... e doenças alérgicas), pode ser feito o diagnóstico da eosinofilia idiopática. Hemogramas Testes bioquímicos ... doenças autoimunes, afecções endocrinológicas, tumores e reações alérgicas.[2] Síndrome de Bloch Sulzberger Síndrome ...
... doenças hematológicas, traumas na medula espinhal e nefropatias. O principal objetivo das pesquisas com células estaminais é ... ISBN 9788511350579 «Doenças tratáveis». BebéVida. Consultado em 17 de fevereiro de 2022 Krasilnikova, O. A.; Baranovskii, D. S ... o que abre a possibilidade de sua aplicação clínica em doenças imuno-mediadas, como as autoimunes e também nas rejeições aos ... é possível utiliza-las para tratamento de doenças humanas bem como reparações de tecidos danificados. Segue-se uma lista das ...
... com mecanismos multifatoriais pouco esclarecidos Doenças hematológicas: doença mieloproliferativa, remoção ... vasculite Doenças metabólicas: doença de armazenamento de glicogênio, doença de Gaucher, doenças da tireóide Outras causas: ... Hipertensão pulmonar por doença pulmonar e/ou hipoxia Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) Doença pulmonar intersticial ... Trata-se de uma doença rara. Embora não se tenha ainda determinado a frequência exata da doença, estudos realizados na França e ...
... é um dos fatores prognósticos mais importantes no acompanhamento de pacientes com neoplasias hematológicas, uma vez que reflete ... O termo doença residual mínima ou doença residual mensurável (DRM), em oncologia, corresponde à detecção de células neoplásicas ... O método utilizado depende da doença em questão. Cherian S, Soma LA. How I Diagnose Minimal/Measurable Residual Disease in B ... possui relevância pois sabe-se que pacientes com níveis elevados de DRM possuem maior chance de recaída da doença. Na leucemia ...
Neoplasias hematológicas Hipertensão Doenças infecciosas Desnutrição (especialmente anemia) Narcóticos Distúrbios vasculares ...
... pneumotórax torção do testículo trauma certas situações nas doenças hematológicas obesidade mórbida na adolescência Associação ... Cirurgia Pediátrica é a especialidade médica, ramo da cirurgia, que se ocupa do tratamento cirúrgico de doenças que acometem ... doença de Hirshprung Onfalocele pectus carinatum pectus excavatum refluxo gastroesofágico urgências e emergências Apendicite ...
Em 1952, Farber descreveu uma doença de armazenamento de lipídios que posteriormente foi denominada doença de Farber. Farber ... nenhuma droga havia sido considerada eficaz contra as neoplasias hematológicas. Enquanto trabalhava na Harvard Medical School ... Seu trabalho no Children's abrangeu muitas áreas, incluindo fibrose cística, doença celíaca, doença da membrana hialina ... Essa transição pessoal também refletiu a mudança na atitude da sociedade em relação ao câncer; trazendo a doença para o centro ...
Embora a doença possa aparecer em qualquer idade, a idade média no momento do diagnóstico é maior que 70 anos. Similar a ... Normalmente, remissões são menores do que o uso de drogas de primeira linha, mas remissões hematológicas com vários anos de ... A biopsia da medular é usada para confirmar a presença de células cabeludas e também a ausência de alguma doença secundária. O ... O tratamento desta forma da doença tem uma probabilidade menor de sucesso do que a forma clássica e remissões tendem a ser ...
... pacientes com doenças hematológicas malignas podem vivenciar um distress com o diagnóstico e tratamento da doença, devido ao ... A doença desestabiliza, e constrói no imaginário da pessoa fontes de sofrimento que perpassam não apenas a doença em si, mas ... A amostra de conveniência foi composta por 10 pacientes diagnosticados com doenças onco-hematológicas, divididos em dois sub- ... Adicionalmente, ao expressar as emoções, os participantes com doenças onco-hematológicas conseguiram se colocar no lugar do ...
Doenças Hematológicas. Quais são as causas e qual é a investigação inicial de plaquetopenia assintomática?. Plaquetopenia é um ... achado frequente no hemograma, e nem sempre significa presença de alguma doença. Sempre que não houver uma causa conhecida, e ...
Doenças hematológicas associadas ao eritrovírus». Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. 24/07/2009. Consultado em 2 ...
13 Doenças Hematológicas. 14 Patologia Óssea. 15 Cistos e Tumores Odontogênicos. 16 Doenças Dermatológicas ... que facilitam a identificação de lesões e doenças da boca; ... 17 Manifestações Orais de Doenças Sistêmicas. Índice Alfabético ...
Saúde Pública, Doença Crônica, Doenças Hematológicas, Hemofilia A, Educação em Saúde, Promoção da Saúde, Doenças crônicas e ... Saúde Pública, Doença Crônica, Anemia Falciforme, Doenças Genéticas Inatas, Doenças Hematológicas, Educação em Saúde, Promoção ... Saúde Pública, Doença Crônica, Doenças Cardiovasculares, Pneumopatias, Doenças Hematológicas, Transtornos do Sono-Vigília, ... Saúde Pública, Doença Crônica, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, Pneumopatias Obstrutivas, Doenças Respiratórias, Educação em ...
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Doenças hematológicas (como anemia falciforme);. -Dieta rica em gorduras saturadas e carboidratos; ... Sintomas da doença. Em alguns casos, a pedra na vesícula pode ser assintomática, o que, por vezes, afeta o tratamento0. Contudo ... A doença, geralmente, apresenta-se em pessoas acima de 50 anos e, quando não tratada, pode trazer complicações graves ao corpo ... Após identificar alguns dos sintomas da doença, o mais indicado é buscar ajuda de um profissional para fazer os exames e obter ...
... doenças pulmonares prévias, doenças hematológicas, distúrbios metabólicos, pacientes com infecção pelo HIV, com transtornos ... Mas a doença é bem mais antiga que isso.. A palavra "influenza", usada ainda hoje para nomear os vírus que provocam esse tipo ... Ao todo, a doença dura cerca de uma semana, apesar de o cansaço poder se estender um pouco mais. Nas crianças e nos pacientes ... É uma doença viral aguda transmissível que afeta o trato respiratório superior e inferior causada pelo vírus influenza. A ...
Alterações sistêmicas na doença hepática - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais ... Alterações hematológicas Anemia é comum em pacientes com doença hepática. Fatores que contribuem podem ser perdas sanguíneas, ... Essas alterações são mais frequentes na doença hepática alcoólica Doença hepática alcoólica O consumo de álcool é muito elevado ... leia mais e Avaliação do paciente com doença hepática Avaliação do paciente com doença hepática A história e o exame físico ...
Então, seus valores colaboram para esclarecer e diagnosticar doenças infecciosas e hematológicas. ... Claro, mas também pode indicar outras doenças.. Quando essa contagem dá mais baixa que o normal (leucopenia) indica depressão ... Assim, ninguém melhor que seu médico para explicar e orientar sobre medicamentos e diagnose de doenças. Mas, afinal, como ... Os médicos, geralmente, solicitam esse para diagnosticar distúrbios como anemia, doenças autoimunes e leucemia. ...
Série Branca - Métodos de Diagnóstico de Neoplasias Hematológicas - Genética das Doenças Onco-Hematológicas ...
Há mais de 20 anos a Roche se dedica a pesquisas e desenvolve medicamentos contra doenças hematológicas ... A Roche se dedica a entregar opções de tratamento inovadoras para melhorar o manejo das doenças hematológicas graves, visando ... Essas doenças incluem desde alguns tipos de câncer (leucemia e linfoma) até distúrbios da hemostasia - o delicado equilíbrio ... Hemofilia A é uma doença genética, ligada ao cromossomo X, em que a pessoa portadora dessa disfunção não consegue parar ...
Doenças hematológicas Temos um time preparado para tratar tanto as enfermidades benignas como as malignas, entre elas, leucemia ... O serviço consiste em cinco sessões com um coach especializado, que ajuda o paciente a lidar com a realidade da doença. ...
Doenças hematológicas. A retinopatia verificada nos casos de doença de células falciformes relaciona-se com a hiperviscosidade ... Principais doenças retinianas. Em termos semiológicos as doenças retinianas podem dividir-se em dois grupos: as doenças ... O envolvimento retiniano é ainda possível na doença de Lyme, na tuberculose e na doença do arranhão do gato. Em todas estas ... Doenças hereditárias do metabolismo. Existem mais de 400 doenças hereditárias com envolvimento significativo da retina, mácula ...
... em cirurgias e em pacientes com doenças oncológicas e hematológicas".. A administradora de empresas Lidia da Silva, de 48 anos ...
Prednisona, para o que é indicado e para o que serve? Prednisona é indicado para o tratamento de várias doenças endócrinas, ... osteomusculares, reumáticas, do colágeno, dermatológicas, alérgicas, oftálmicas, respiratórias, hematológicas, neoplásicas e ...
... permite conclusões diagnósticas e prognósticas de diferentes doenças hematológicas e não hematológicas. O Hemograma, atualmente ...
... não apresentando doenças como as infecciosas ou hematológicas. Em Lavras, o interessado deve comparecer à Urpa às quintas- ... Pacientes que apresentem uma produção anormal dessas células sanguíneas, devido a tipos de câncer ou a outras doenças, podem ...
Doença renal crônica. Doença renal crônica estágio 3 ou mais (taxa de filtração glomerular , 60 ml/min/1,73 m2) e/ou síndrome ... neoplasias hematológicas. ... Doenças da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas; ... DOENÇAS CARDIOVASCULARES. Insuficiência cardíaca (IC); Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar; Cardiopatia hipertensiva; ... Doença cerebrovascular. Acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico; ataque isquêmico transitório; demência vascular. ...
Doenças congênitas (raras, genéticas e/ou autoimunes);. • Doenças hematológicas;. • Doenças cardiovasculares;. • Doenças ... Contaminada pela Covid-19 em abril do ano passado, a jovem Lorena Lopes (17) teve parte da sua audição levada pela doença. "Meu ...
... diversos cases de sucesso em pacientes pediátricos com doenças hematológicas e doenças metabólicas. ... para o tratamento de doenças não-hematológicas.. No Brasil, o primeiro transplante de sangue de cordão foi um transplante ... como parte do tratamento de aproximadamente 80 doenças, incluindo leucemias, linfomas, anemias graves, doenças metabólicas, ... incluindo igual ou maior probabilidade de sobrevivência após o procedimento e menores chances de rejeição e recaída da doença, ...
... referência no tratamento de câncer infantil e doenças hematológicas. A ação começa neste domingo, dia 16. ...
No tratamento das seguintes doenças hematológicas (do sangue). Anemia hemolítica adquirida (redução no número de células ... lesão da doença psoríase, doença inflamatória da pele que cursa com descamação da mesma), granuloma anular (doença inflamatória ... Pênfigo (doença bolhosa que atinge pele e mucosas), Síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de doença que cursa com ... doença muscular), osteoporose (perda de massa óssea), artropatia neuropática (doença articular), artralgia (dor articular), ...
... com doenças inflamatórias imunomediadas em atividade e em uso de corticoides maior ou igual a 20 mg/dia de prednisona, ou ... e pessoas com neoplasias hematológicas.. ... com doença renal crônica em hemodiálise; pacientes oncológicos ...
Oncologia, Hematologia, Doenças Hematológicas I Simpósio de Oncologia da UNIFESP. Data: 10/08/2018 - 11/08/2018 ...
Ainda que a doença possa ocorrer após transplante renal, a sobrevivência do enxerto não é diferente de outras doenças. ... malignidades hematológicas e tumores colorretais. ... associada a doenças malignas, proteinemias e outras doenças ... Seus títulos são associados com a atividade da doença e predizem prognóstico e resposta ao tratamento e curso da doença após o ... Formas secundárias ocorrem em doenças tais como a atopia ou de malignidade, em particular linfomas. A doença de lesões mínimas ...

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