Inflamação transmural crônica que pode envolver qualquer parte do TRATO DIGESTÓRIO desde a BOCA até o ÂNUS, principalmente encontrada no ÍLEO, CECO, e COLO. Na doença de Crohn, a inflamação que se estende através da parede intestinal da MUCOSA até a serosa, é caracteristicamente assimétrica e segmentar. GRANULOMAS epitelioides podem ser vistos em alguns pacientes.
Proteína NOD adaptadora de sinalização com dois domínios C-terminal rico em leucina, que reconhece a PEPTIDOGLICANA bacteriana. Sinaliza por meio de um domínio N-terminal de recrutamento de caspase que interage com outra PROTEÍNAS ADAPTADORAS DE SINALIZAÇÃO CARD, como as Serina Teonina Quinases RIP. A proteína desempenha um papel na resposta de defesa do hospedeiro pela sinalização da ativação das CASPASES e do SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DAS MAP QUINASES. As mutações do gene que codifica o nucleotídeo da oligomerização do domínio 2 da proteína foram associadas com um aumento da suscetibilidade para a DOENÇA DE CROHN.
Inflamações inespecíficas, crônicas do TRATO GASTROINTESTINAL. A etiologia pode ser genética ou ambiental. Este termo inclui a DOENÇA DE CROHN e COLITE ULCERATIVA.
Inflamação do COLO predominantemente confinada à MUCOSA. Seus principais sintomas incluem DIARREIA, SANGRAMENTO retal, a passagem de MUCO, e DOR ABDOMINAL.
Criação de um orifício artificial externo ou fístula nos intestinos.
Serina-treonina quinase RIP contendo um domínio de ativação e recrutamento de caspase C-terminal. Pode sinalizar por associação com outras proteínas adaptadoras de sinalização CARD e caspases iniciadoras contendo domínios CARD dentro da região de pró-domínio N-terminal.
TUBERCULOSE que abrange qualquer região do TRATO GRASTROINTESTINAL, em sua maioria o ÍLEO distal e o CECO. Na maioria dos casos, o patógeno é o MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS. As características clínicas incluem DOR ABDOMINAL, FEBRE e massa palpável na área ileocecal.
Imunoadjuvante peptidoglicana originalmente isolada a partir de fragmentos da parede celular bacteriana; também atua como pirógeno podendo causar artrite; estimula tanto a imunidade celular quanto a humoral.
Células epiteliais diferenciadas da MUCOSA INTESTINAL encontradas na parte basal das criptas intestinais de Lieberkuhn. As células de Paneth secretam os FATORES DE CRESCIMENTO, enzimas digestivas, tais como, as lisozimas e os peptídeos antimicrobianos como as criptidinas (ALFA-DEFENSINAS) para o lúmen da cripta.
Segmento do INTESTINO GROSSO (entre o COLO ASCENDENTE e o COLO DESCENDENTE). Passa da flexão cólica direita (através do ABDOME), e então se volta acentuadamente (na flexura cólica esquerda) para dentro do colo descendente.
A porção distal e mais estreita do INTESTINO DELGADO, entre o JEJUNO e a VALVA ILEOCECAL do INTESTINO GROSSO.
Transtorno histiocítico proliferativo benigno das células não Langerhans que afeta principalmente os linfonodos. Geralmente é referido como histiocitose sinusal com linfadenopatia maciça.
Revestimento dos INTESTINOS, consistindo em um EPITÉLIO interior, uma LÂMINA PRÓPRIA média, e uma MUSCULARIS MUCOSAE exterior. No INTESTINO DELGADO, a mucosa é caracterizada por várias dobras e muitas células absortivas (ENTERÓCITOS) com MICROVILOSIDADES.
Suscetibilidade latente a doenças de caráter genético, podendo ser ativada sob determinadas situações.
O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMOIDE.
Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
Segregação e degradação de constituintes citoplasmáticos (lesados ou indesejados) por vacúolos autofágicos (citolisossomos), compostos de LISOSSOMOS (contendo componentes celulares no processo de digestão); desempenha papel importante na METAMORFOSE BIOLÓGICA de anfíbios, na remoção óssea por osteoclastos e na degradação de componentes de células normais (nos estados de deficiência nutricional).
Agentes que reduzem ou eliminam a INFLAMAÇÃO.
Lesão inflamatória nodular relativamente pequena, contendo fagócitos mononucleares agrupados, causadas por agentes infecciosos e não infecciosos.
Variação nucleotídica única em sequência genética que ocorre com frequência apreciável na população.
Proteínas de transporte que carreiam substâncias específicas no sangue ou através das membranas.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Processo patológico caracterizado por lesão ou destruição de tecidos, causada por uma variedade de reações químicas e citológicas. Geralmente se manifesta por sinais típicos de dor, calor, rubor, edema e perda da função.
Constituição genética do indivíduo que abrange os ALELOS presentes em cada um dos LOCI GÊNICOS.
Análise que compara as frequências alélicas de todos os marcadores polimórficos disponíveis (ou um conjunto representativo do GENOMA inteiro) em pacientes não relacionados que possuam um determinado sintoma ou afecção e em controles saudáveis, a fim de identificar marcadores associados com uma doença específica ou afecção.
Proteínas e peptídeos envolvidos na TRANSDUÇÃO DE SINAL na célula. Estão incluídos os peptídeos e proteínas que regulam a atividade dos FATORES DE TRANSCRIÇÃO e os processos celulares em resposta aos sinais dos RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR. Os peptídeos e proteínas de sinalização intracelular podem fazer parte de uma cascata de sinalização enzimática ou atuar ligando-se a outros fatores de sinalização, modificando seus efeitos.
Formas variantes do mesmo gene, ocupando o mesmo locus em CROMOSSOMOS homólogos e governando as variantes na produção do mesmo produto gênico.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Qualquer método utilizado para determinar a localização das distâncias relativas entre genes em um cromossomo.
Vários ramos na prática da enfermagem limitados a áreas especializadas.
Glicoproteína sérica produzida por MACRÓFAGOS ativados e outros LEUCÓCITOS MONONUCLEARES de mamíferos. Possui atividade necrotizante contra linhagens de células tumorais e aumenta a capacidade de rejeitar transplantes tumorais. Também conhecido como TNF-alfa, só é 30 por cento homólogo à TNF-beta (LINFOTOXINA), mas compartilham RECEPTORES DE TNF.
Diferenças genotípicas observadas entre indivíduos em uma população.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do duodeno.

A doença de Crohn é uma doença inflamatória intestinal (DII) que pode afetar qualquer parte do tubo digestivo, desde a boca até o ânus. No entanto, é mais comum no íleo e no cólon. É uma doença crônica, recorrente e pode causar sintomas graves como dor abdominal, diarreia, fadiga, perda de peso e sangramento intestinal. A causa exata da doença de Crohn ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja devido a uma combinação de fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e a dor, mudanças na dieta e, em alguns casos, cirurgia.

NOD2 (Nucleotide-binding Oligomerization Domain 2) é uma proteína adaptadora de sinalização que desempenha um papel crucial na resposta imune inata do corpo. Ela pertence à família de receptores de reconhecimento de padrões (PRRs), especificamente os receptores NOD-like (NLRs). A proteína NOD2 está localizada no citoplasma das células e é expressa principalmente em células do sistema imune, como macrófagos e células dendríticas.

A proteína NOD2 reconhece peptidoglicanos bacterianos, um componente da parede celular bacteriana, particularmente a forma muropeptídica Muramyl Dipeptídeo (MDP). Após o reconhecimento do MDP, a proteína NOD2 se oligomeriza e recruta outras proteínas adaptadoras, como RIPK2 (Receptor-Interacting Protein Kinase 2), levando à ativação de cascatas de sinalização que desencadeiam a produção de citocinas proinflamatórias e a ativação da resposta imune.

Mutações no gene NOD2 têm sido associadas a várias doenças, incluindo doença de Crohn, uma forma de doença inflamatória intestinal (DII). Essas mutações podem levar a uma resposta imune alterada e à predisposição ao desenvolvimento da doença.

As doenças inflamatórias intestinais (DII) são um grupo de condições crónicas que envolvem a inflamação do trato gastrointestinal. As duas principais formas de DII são a doença de Crohn e a colite ulcerativa.

A doença de Crohn pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, desde a boca até ao reto, mas é mais comum no intestino delgado. Caracteriza-se por inflamação que se estende profundamente na parede intestinal e pode resultar em sintomas como diarréia, dor abdominal, fadiga, perda de peso e sangramento rectal.

A colite ulcerativa afeta exclusivamente o revestimento do cólon (intestino grosso). A inflamação causa úlceras e sores no revestimento interno do intestino, levando a sintomas como diarréia aquosa, dor abdominal, urgência fecal e sangramento rectal.

Embora as causas exatas das DII sejam desconhecidas, acredita-se que envolvam uma combinação de fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação, alívio dos sintomas e, em alguns casos, cirurgia.

Colite ulcerativa é um tipo de doença inflamatória intestinal (DII) que causa inflamação e úlceras no revestimento do intestino grosso, geralmente no cólon e no reto. A inflamação provoca a produção de pus e mucosidade, resultando em diarreia sanguinolenta, crônica e recorrente. Os sintomas variam de leves a graves e podem incluir urgência intestinal, dor abdominal, fadiga, perda de apetite e perda de peso. A colite ulcerativa geralmente afeta pessoas entre 15 e 30 anos de idade, mas pode ocorrer em qualquer idade. Embora a causa exata da doença seja desconhecida, acredita-se que fatores genéticos, ambientais e imunológicos desempenhem um papel importante no seu desenvolvimento. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e suprimir o sistema imune, além de mudanças na dieta e estilo de vida. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia para remover parte ou todo o intestino afetado.

Enterostomia é um termo médico que se refere à criação cirúrgica de uma abertura (estoma) no intestino médio ou inferior, geralmente o íleon ou o colôn. Essa abertura permite que os resíduos intestinais saiam do corpo e sejam coletados em um dispositivo protético, como uma bolsa de ostomia. A enterostomia é indicada em diversas situações clínicas, como no tratamento de doenças inflamatórias intestinais graves, câncer colorretal avançado, traumatismos abdominais severos e outras condições que impossibilitam o trânsito normal das fezes. A localização exata da enterostomia dependerá do tipo de procedimento cirúrgico realizado e dos objetivos terapêuticos específicos do caso clínico.

A Proteína Serina-Treonina Quinase 2 de Interação com Receptor, frequentemente abreviada como RIPK2 (do inglês: Receptor-Interacting Protein Kinase 2), é uma enzima que desempenha um papel importante no sistema imunológico dos mamíferos. Ela pertence à família de quinasas serina/treonina e está envolvida na regulação da resposta inflammatória do corpo em resposta a patógenos invasores.

RIPK2 é ativada por meio de receptores de reconhecimento de padrões (PRRs, do inglês: Pattern Recognition Receptors), que são proteínas expressas em células imunológicas e que detectam a presença de patógenos. Em particular, RIPK2 é ativada por um PRR chamado NOD2 (Nucleotide-binding Oligomerization Domain Containing 2), que reconhece peptidoglicanos bacterianos incomuns.

Após a ativação, RIPK2 desencadeia uma cascata de sinalização que leva à ativação de genes relacionados à resposta inflamatória e imunológica, incluindo a produção de citocinas pró-inflamatórias, como o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α). Além disso, RIPK2 também desempenha um papel na regulação da apoptose (morte celular programada) e na resposta imune adaptativa.

Danos ou mutações em RIPK2 podem estar associados a várias doenças inflamatórias, como a doença de Crohn, uma forma de colite inflamatória intestinal crônica.

A tuberculose gastrointestinal (TBGI) é uma infecção causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis que afeta o trato gastrointestinal, incluindo o esôfago, estômago, intestino delgado e grosso. Embora a TB geralmente afete os pulmões (tuberculose pulmonar), a bactéria pode disseminar-se por via sanguínea ou linfática e infectar outras partes do corpo, incluindo o trato gastrointestinal.

A TBGI é relativamente rara em países desenvolvidos, mas é mais comum em regiões onde a tuberculose é endêmica e em indivíduos imunossuprimidos. Os sinais e sintomas da TBGI podem incluir:

1. Dor abdominal crônica ou recorrente
2. Diarreia, que pode ser sanguinolenta
3. Perda de apetite e perda de peso involuntária
4. Náuseas e vômitos
5. Febre e suores noturnos
6. Fadiga e fraqueza geral

O diagnóstico da TBGI pode ser desafiador, pois os sinais e sintomas podem ser semelhantes a outras condições intestinais, como doença inflamatória intestinal ou câncer colorretal. O exame físico, radiografias, tomografia computadorizada, endoscopia e biópsia dos tecidos afetados podem ajudar no diagnóstico. Também podem ser realizadas análises de soro e esperações de escarro para detectar a presença da bactéria Mycobacterium tuberculosis.

O tratamento da TBGI geralmente consiste em uma combinação de medicamentos antituberculose, como isoniazida, rifampicina, etambutol e pirazinamida, por um período de seis a nove meses. Em casos graves, pode ser necessária cirurgia para remover as partes afetadas do intestino. A prevenção da tuberculose inclui a vacinação contra a tuberculose e o tratamento adequado dos casos ativos de tuberculose para evitar a propagação da infecção.

Acetylmuramyloalanyl-isaoglutaminila (AMAI) é um peptidoglicano, uma importante molécula estrutural encontrada na parede celular de bactérias gram-positivas e gram-negativas. AMAI é especificamente um tripeptídeo que consiste em acetilmuramic acid (Ama), alanina (Ala) e isoglutaminila (isoGln).

Essa molécula desempenha um papel crucial no reconhecimento de patógenos por parte do sistema imune inato, mais especificamente pelo receptor de pattern recognition (PRR), o receptor toll-like 2 (TLR2). A detecção desses peptidoglicanos por células imunes induz a produção de citocinas pró-inflamatórias e ativa a resposta imune inata.

Em resumo, Acetylmuramyloalanyl-isaoglutaminila é um tripeptídeo que faz parte da estrutura dos peptidoglicanos encontrados nas paredes celulares de bactérias e é importante para o reconhecimento e resposta imune a esses patógenos.

As células de Paneth são um tipo específico de célula presente no epitélio do intestino grosso, especialmente no ceco e no apêndice. Elas desempenham um papel importante na defesa do trato digestivo contra microrganismos patogênicos, secretando vários péptidos antimicrobiais, tais como defensinas alfa, lysozyme e fosfolipase C. Além disso, as células de Paneth também ajudam na manutenção da homeostase do intestino, através da regulação da proliferação e diferenciação das células do epitélio intestinal.

As células de Paneth são facilmente identificáveis no microscópio eletrônico por sua aparência distinta, com grânulos eletrodensos localizados no citoplasma. Esses grânulos contêm as proteínas antimicrobiais que serão secretadas para o lúmen intestinal.

Além de suas funções defensivas e regulatórias, as células de Paneth também estão envolvidas na resposta imune do trato digestivo, produzindo citocinas e outras moléculas que atraem e ativam células imunes. Desta forma, elas desempenham um papel crucial na proteção do organismo contra infecções intestinais e no equilíbrio da microbiota intestinal.

De acordo com a medicina, o "collo transversus" refere-se a um músculo do pescoço localizado na região anterolateral da coluna cervical. Ele é um músculo par e alongado que se estende do processo transverso de cada vértebra cervical para a clavícula e a primeira costela, lateralmente à traquéia e à artéria carótida.

O collo transversus tem funções importantes na estabilização da coluna cervical, bem como na movimentação do pescoço. Ele ajuda a rotacionar a cabeça e o pescoço lateralmente, além de ajudar a manter a postura correta da cabeça e do pescoço.

Lesões ou desequilíbrios no collo transversus podem causar dor e desconforto no pescoço, bem como restrições no movimento lateral da cabeça. Portanto, é importante manter a força e a flexibilidade adequadas neste músculo para prevenir lesões e promover uma boa postura.

Íleo é um termo médico que se refere a um bloqueio ou obstrução completa no lumen (lumina) do íleo, que é a parte final do intestino delgado. Essa obstrução pode ser causada por vários fatores, como tumores, aderências, trombose da artéria mesentérica superior ou dois fecais.

Quando ocorre esse bloqueio, a matéria fecal, os sucos digestivos e gases não podem seguir sua passagem normal pelo intestino delgado, o que pode levar a sintomas como náuseas, vômitos, distensão abdominal, constipação e diminuição do apetite. Em casos graves, o ileo pode causar isquemia intestinal (redução do fluxo sanguíneo para o intestino) ou perforação intestinal, o que pode resultar em sepse e outras complicações potencialmente fatais.

O tratamento do ileo geralmente requer hospitalização e podem incluir medidas conservadoras, como reidratação intravenosa, decompressão intestinal com sonda nasogástrica e antibioticoterapia profilática. Em casos graves ou em que a obstrução não se resolva com tratamento conservador, pode ser necessária cirurgia para remover o bloqueio e corrigir a causa subjacente.

A histiocitose sinusal é uma condição rara na qual as células do sistema reticuloendotelial, especificamente os histiócitos, se acumulam em excesso nos seios paranasais. Esses histiócitos são células que normalmente estão presentes no corpo e desempenham um papel importante na resposta imune. No entanto, quando elas se acumulam em excesso em determinadas áreas, podem causar problemas.

Existem três tipos principais de histiocitose sinusal: a histiocitose sinusal de J X, a histiocitose sinusal indolente e a histiocitose sinusal associada a neoplasias malignas. Cada tipo tem características clínicas e patológicas distintas.

Os sinais e sintomas da histiocitose sinusal podem incluir congestionamento nasal, obstrução nasal, sangramentos nasais, dor de cabeça, perda de olfato e, em casos graves, problemas respiratórios. O diagnóstico geralmente é feito por meio de uma biópsia dos tecidos afetados e exames laboratoriais específicos.

O tratamento da histiocitose sinusal depende do tipo e da gravidade da doença. Em alguns casos, a observação pode ser suficiente, enquanto que em outros, o tratamento pode incluir corticosteroides, radioterapia ou cirurgia. É importante consultar um especialista em doenças dos seios paranasais e da cabeça e pescoço para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Mucosa intestinal refere-se à membrana mucosa que reveste o interior do trato gastrointestinal, especialmente no intestino delgado e no intestino grosso. É composta por epitélio simples colunar ou cúbico, lâminas próprias alongadas e muscularis mucosae. A mucosa intestinal é responsável por absorção de nutrientes, secreção de fluidos e proteção contra micróbios e antígenos. Também contém glândulas que secretam muco, que lubrifica o trânsito do conteúdo intestinal e protege a mucosa dos danos mecânicos e químicos.

Em medicina, a predisposição genética para doença refere-se à presença de genes específicos que aumentam a probabilidade de um indivíduo desenvolver uma determinada doença ou condição de saúde. Esses genes podem ser herdados dos pais e fazer parte da composição genética individual.

É importante notar que ter um gene associado a uma doença não significa necessariamente que o indivíduo desenvolverá a doença, mas sim que ele tem um maior risco em relação à população geral. A expressão da doença dependerá de diversos fatores, como a interação com outros genes e fatores ambientais.

Alguns exemplos de doenças comumente associadas a predisposição genética incluem: câncer de mama, câncer de ovário, diabetes tipo 1, doença de Huntington, fibrose cística e hipertensão arterial.

A compreensão da predisposição genética para doenças pode ajudar no diagnóstico precoce, no tratamento e na prevenção de diversas condições de saúde, além de contribuir para o desenvolvimento de terapias personalizadas e tratamentos mais eficazes.

Em termos anatômicos, o "coló" refere-se especificamente à porção superior e mais interna do reto, um dos principais órgãos do sistema digestivo. O colo tem aproximadamente 3 a 5 centímetros de comprimento e conecta o intestino grosso (récto) ao intestino delgado (cécum).

O revestimento interno do colo, assim como o restante do trato digestivo, é composto por epitélio simples columnar com glândulas. O colo possui uma musculatura distinta que ajuda no processo de defecação. Além disso, o colo é a parte do reto onde a maioria das pessoas pode sentir a necessidade de defecar e é também a região onde os médicos costumam realizar exames como o tacto retal ou a sigmoidoscopia.

Em suma, o coló é uma parte importante do sistema digestivo que atua como uma conexão entre o intestino delgado e o intestino grosso, e desempenha um papel crucial no processo de defecação.

Os intestinos pertencem ao sistema digestório e são responsáveis pela maior parte do processo de absorção dos nutrientes presentes nas dietas que consumimos. Eles estão divididos em duas partes principais: o intestino delgado e o intestino grosso.

O intestino delgado, por sua vez, é composto pelo duodeno, jejuno e íleo. É nessa região que a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre, graças à presença de vilosidades intestinais, que aumentam a superfície de absorção. Além disso, no duodeno é secretada a bile, produzida pelo fígado, e o suco pancreático, produzido pelo pâncreas, para facilitar a digestão dos alimentos.

Já o intestino grosso é composto pelo ceco, colôn e reto. Nessa região, os nutrientes absorvidos no intestino delgado são armazenados temporariamente e, posteriormente, a água e eletrólitos são absorvidos, enquanto as substâncias não digeridas e a grande maioria das bactérias presentes na dieta são eliminadas do organismo através da defecação.

Em resumo, os intestinos desempenham um papel fundamental no processo digestório, sendo responsáveis pela absorção dos nutrientes e eliminação das substâncias não digeridas e resíduos do organismo.

Autofagia é um processo celular fundamental envolvido na manutenção da homeostase e na sobrevivência das células. É um mecanismo de eliminação de resíduos intracelulares que ocorre através da formação de vesículas duplas, chamadas autofagossomas, que internalizam partes citoplasmáticas indesejadas ou danificadas, incluindo proteínas e organelos. Posteriormente, esses autofagossomas fundem-se com lisossomas, onde os conteúdos são degradados e as moléculas resultantes são recicladas para uso celular.

Existem três tipos principais de autofagia: autofagia macroptica, autofagia microptica e autofagia selectiva. A autofagia macroptica é o tipo mais comum e envolve a formação de autofagossomas grandes que internalizam regiões aleatórias do citoplasma. Já a autofagia microptica é caracterizada pela formação de pequenos autofagossomas que internalizam materiais específicos, como proteínas mal enroladas ou agregadas. Por fim, a autofagia selectiva é um processo em que os autofagossomas internalizam componentes celulares específicos, como mitocôndrias danificadas ou corpos de inclusão anormais, por meio de receptores especializados.

A regulação da autofagia é controlada por uma série de proteínas e fatores de transcrição, incluindo a proteína kinase mTOR (mammalian target of rapamycin), que inibe o processo em condições de nutrientes abundantes, e a proteína ULK1 (Unc-51 like autophagy activating kinase 1), que ativa a autofagia em resposta a estressores celulares ou sinais de fome.

A desregulação da autofagia tem sido associada a várias doenças, incluindo doenças neurodegenerativas, câncer e doenças inflamatórias. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares que regulem a autofagia pode fornecer insights importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas condições.

Anti-inflamatórios são medicamentos que ajudam a reduzir inflamação, dor e febre. Eles funcionam inibindo a ação de enzimas chamadas ciclooxigenases (COX), que desempenham um papel importante na produção de prostaglandinas, substâncias químicas envolvidas no processo inflamatório. Existem dois tipos principais de anti-inflamatórios: os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e os corticosteroides.

Os AINEs, como ibuprofeno, naproxeno e diclofenaco, são amplamente utilizados para tratar dor leve a moderada, febre e inflamação em curtos períodos de tempo. Eles podem ser administrados por via oral, injecção ou em creme para uso tópico. No entanto, o uso prolongado de AINEs pode estar associado a efeitos adversos graves, como danos no estômago e nos rins, além de aumentar o risco de problemas cardiovasculares.

Os corticosteroides, como a hidrocortisona e a prednisona, são potentes anti-inflamatórios usados para tratar uma variedade de condições, desde asma e artrite até doenças autoimunes e reações alérgicas graves. Eles funcionam suprimindo o sistema imune e reduzindo a inflamação em todo o corpo. No entanto, o uso prolongado de corticosteroides pode causar efeitos adversos significativos, como aumento de peso, pressão arterial alta, diabetes, osteoporose e susceptibilidade a infecções.

Em resumo, os anti-inflamatórios são uma classe importante de medicamentos usados para tratar dor, febre e inflamação. No entanto, eles podem causar efeitos adversos graves se utilizados incorretamente ou por longos períodos de tempo. Portanto, é importante consultar um médico antes de começar a tomar qualquer medicamento anti-inflamatório.

Granuloma é um termo usado em patologia para se referir a uma massa ou nódulo composto por células inflamatórias especializadas, chamadas macrófagos. Esses macrófagos se agrupam e formam estruturas semelhantes a grãos, conhecidas como granulomas. Eles geralmente ocorrem em resposta a materiais estranhos ou patógenos que o sistema imunológico não consegue eliminar facilmente, como bactérias, fungos ou partículas inanimadas, como sílica ou bisfosfonatos.

Os granulomas são divididos em dois tipos principais: granulomas caseificantes e granulomas não caseificantes. Os granulomas caseificantes são característicos de infecções causadas por micobactérias, como a tuberculose e a doença de Johne. Eles apresentam um centro caseoso, que consiste em material necrótico, rodeado por macrófagos activados (epitelioides) e linfócitos T. Juntamente com os macrófagos epitelioides, outras células inflamatórias, como linfócitos, neutrófilos e células plasmáticas, também podem estar presentes nos granulomas.

Os granulomas não caseificantes são menos organizados do que os granulomas caseificantes e geralmente ocorrem em resposta a outros tipos de agentes estranhos ou patógenos. Eles consistem em agregados de macrófagos activados, linfócitos T e, às vezes, células plasmáticas.

Em suma, um granuloma é uma forma específica de reação inflamatória que ocorre em resposta a certos tipos de agentes estranhos ou patógenos, caracterizada pela formação de agregados de células inflamatórias especializadas.

O Polimorfismo de Nucleotídeo Único (PNU), em termos médicos, refere-se a uma variação natural e comum na sequência do DNA humano. Ele consiste em um ponto específico no DNA onde existe uma escolha entre diferentes nucleotídeos (as "letras" que formam a molécula de DNA) que podem ocorrer. Essas variações são chamadas de polimorfismos porque eles resultam em diferentes versões da mesma sequência de DNA.

Em geral, os PNUs não causam alterações na função dos genes e são considerados normalmente inócuos. No entanto, alguns PNUs podem ocorrer em locais importantes do DNA, como no interior de um gene ou próximo a ele, e podem afetar a forma como os genes são lidos e traduzidos em proteínas. Nesses casos, os PNUs podem estar associados a um risco aumentado de desenvolver determinadas doenças genéticas ou condições de saúde.

É importante notar que o PNU é uma forma comum de variação no DNA humano e a maioria das pessoas carrega vários PNUs em seu genoma. A análise de PNUs pode ser útil em estudos de associação genética, na investigação da doença genética e no desenvolvimento de testes genéticos para a predição de risco de doenças.

Proteínas de transporte, também conhecidas como proteínas de transporte transmembranar ou simplesmente transportadores, são tipos específicos de proteínas que ajudam a mover moléculas e ions através das membranas celulares. Eles desempenham um papel crucial no controle do fluxo de substâncias entre o interior e o exterior da célula, bem como entre diferentes compartimentos intracelulares.

Existem vários tipos de proteínas de transporte, incluindo:

1. Canais iónicos: esses canais permitem a passagem rápida e seletiva de íons através da membrana celular. Eles podem ser regulados por voltagem, ligantes químicos ou outras proteínas.

2. Transportadores acionados por diferença de prótons (uniporteres, simportadores e antiporteres): esses transportadores movem moléculas ou íons em resposta a um gradiente de prótons existente através da membrana. Uniporteres transportam uma única espécie molecular em ambos os sentidos, enquanto simportadores e antiporteres simultaneamente transportam duas ou mais espécies moleculares em direções opostas.

3. Transportadores ABC (ATP-binding cassette): esses transportadores usam energia derivada da hidrólise de ATP para mover moléculas contra gradientes de concentração. Eles desempenham um papel importante no transporte de drogas e toxinas para fora das células, bem como no transporte de lípidos e proteínas nas membranas celulares.

4. Transportadores vesiculares: esses transportadores envolvem o empacotamento de moléculas em vesículas revestidas de proteínas, seguido do transporte e fusão das vesículas com outras membranas celulares. Esse processo é essencial para a endocitose e exocitose.

As disfunções nesses transportadores podem levar a várias doenças, incluindo distúrbios metabólicos, neurodegenerativos e câncer. Além disso, os transportadores desempenham um papel crucial no desenvolvimento de resistência à quimioterapia em células tumorais. Portanto, eles são alvos importantes para o desenvolvimento de novas terapias e estratégias de diagnóstico.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

A inflamação é um processo complexo e fundamental do sistema imune, que ocorre em resposta a estímulos lesivos ou patogênicos. É caracterizada por uma série de sinais e sintomas, incluindo rubor (vermelhidão), calor, tumefação (inchaço), dolor (dor) e functio laesa (perda de função).

A resposta inflamatória é desencadeada por fatores locais, como traumas, infecções ou substâncias tóxicas, que induzem a liberação de mediadores químicos pró-inflamatórios, tais como prostaglandinas, leucotrienos, histamina e citocinas. Estes mediadores promovem a vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular, o que resulta no fluxo de plasma sanguíneo e células do sistema imune para o local lesado.

As células do sistema imune, como neutrófilos, monócitos e linfócitos, desempenham um papel crucial na fase aguda da inflamação, através da fagocitose de agentes estranhos e patógenos, além de secretarem mais citocinas e enzimas que contribuem para a eliminação dos estímulos lesivos e iniciação do processo de reparação tecidual.

Em alguns casos, a resposta inflamatória pode ser excessiva ou persistente, levando ao desenvolvimento de doenças inflamatórias crônicas, como artrite reumatoide, psoríase e asma. Nesses casos, o tratamento geralmente visa controlar a resposta imune e reduzir os sintomas associados à inflamação.

Genótipo é um termo usado em genética para se referir à constituição genética completa de um indivíduo, ou seja, a sequência completa do DNA que determina suas características genéticas. O genótipo inclui todos os genes presentes no conjunto de cromossomos de um indivíduo e as variações alélicas (diferenças nas versões dos genes) que estejam presentes em cada gene.

O genótipo é diferente do fenótipo, que refere-se às características observáveis de um organismo, como a cor dos olhos ou o tipo de sangue. O fenótipo é o resultado da expressão gênica, que é o processo pelo qual as informações contidas no DNA são convertidas em proteínas e outros produtos genéticos que desempenham funções específicas no organismo.

A compreensão do genótipo de um indivíduo pode ser importante em vários campos, como a medicina, a agricultura e a pesquisa biológica, pois pode fornecer informações sobre os riscos de doenças, as respostas às drogas e outras características que podem ser úteis para fins diagnósticos ou terapêuticos.

Um Estudo de Associação Genômica Ampla (GWAS, do inglês Genome-Wide Association Study) é um tipo de pesquisa epidemiológica que permite identificar associações estatísticas entre variantes genéticas individuais e fenotipos, como doenças complexas ou características quantitativas. Nesses estudos, milhares ou até mesmo milhões de SNPs (Single Nucleotide Polymorphisms) são analisados simultaneamente em um grande número de indivíduos, com o objetivo de encontrar variantes genéticas que estejam associadas a um risco aumentado ou diminuído de desenvolver uma determinada doença.

A análise de GWAS é baseada na comparação de frequências alélicas entre casos (indivíduos afetados pela doença) e controles (indivíduos saudáveis). Através da aplicação de estatísticas adequadas, como o teste chi-quadrado ou o teste de Fisher exato, é possível identificar SNPs que apresentam uma associação significativa com o fenótipo em estudo. Esses SNPs podem estar localizados em genes funcionalmente relevantes ou em regiões reguladoras do genoma, fornecendo pistas importantes sobre os mecanismos biológicos envolvidos na patogênese da doença.

É importante ressaltar que, apesar de GWAS terem descoberto muitas variantes genéticas associadas a diversas doenças complexas, essas variações geralmente contribuem apenas com pequenos efeitos para o risco global de desenvolver a doença. Além disso, a interpretação funcional das variantes identificadas pode ser desafiadora, uma vez que muitas delas estão localizadas em regiões não codificantes do genoma ou em haplótipos complexos. Portanto, a integração de dados de diferentes fontes, como expressão gênica, modificações epigenéticas e interações proteína-ADN, é essencial para melhor compreender os mecanismos moleculares subjacentes às associações identificadas por GWAS.

Peptídeos e proteínas de sinalização intracelular são moléculas responsáveis por transmitir sinais químicos dentro da célula, desencadeando respostas específicas que regulam diversas funções celulares. Eles atuam como intermediários em cascatas de sinalização, processos bioquímicos complexos envolvendo uma série de proteínas que transmitem e amplificam sinais recebidos por receptores localizados na membrana celular ou no citoplasma.

Esses peptídeos e proteínas podem sofrer modificações químicas, como fosforilação e desfosforilação, para alterar suas atividades e permitir a comunicação entre diferentes componentes da cascata de sinalização. A sinalização intracelular controla diversos processos celulares, incluindo metabolismo, crescimento, diferenciação, proliferação, morte celular programada (apoptose) e respostas a estressores ambientais.

Algumas importantes classes de peptídeos e proteínas de sinalização intracelular incluem:

1. Segundos mensageiros: moléculas que transmitem sinais dentro da célula, como cAMP (adenosina monofosfato cíclico), IP3 (inositol trifosfato) e diacilglicerol (DAG).
2. Quinases e fosfatases: enzimas que adicionam ou removem grupos fosfato em outras proteínas, modulando sua atividade. Exemplos incluem a PKA (proteína quinase A), PKC (proteína quinase C) e fosfatases como a PP1 e a PP2A.
3. Proteínas adaptadoras: moléculas que se ligam a outras proteínas para formar complexos, desencadeando cascatas de sinalização. Exemplos incluem a GRB2 e a Shc.
4. Canais iônicos regulados por sinalização: proteínas que controlam o fluxo de íons através da membrana celular em resposta a estímulos, como canais de cálcio e potássio.
5. Fatores de transcrição: proteínas que se ligam ao DNA e regulam a expressão gênica. Exemplos incluem o fator nuclear kappa B (NF-kB) e o fator de transcrição específico do ciclo celular E2F.

A desregulação da sinalização intracelular pode levar a diversas doenças, como câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e neurodegenerativas. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos na sinalização intracelular é fundamental para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes.

Na genética, um alelo é uma das diferentes variações de um gene que podem existir em um locus (posição específica) em um cromossomo. Cada indivíduo herda dois alelos para cada gene, um de cada pai, e esses alelos podem ser idênticos ou diferentes entre si.

Em alguns casos, os dois alelos de um gene são funcionalmente equivalentes e produzem o mesmo resultado fenotípico (expressão observável da característica genética). Neste caso, o indivíduo é considerado homozigoto para esse gene.

Em outros casos, os dois alelos podem ser diferentes e produzir diferentes resultados fenotípicos. Neste caso, o indivíduo é considerado heterozigoto para esse gene. A combinação de alelos que um indivíduo herda pode influenciar suas características físicas, biológicas e até mesmo predisposição a doenças.

Em resumo, os alelos representam as diferentes versões de um gene que podem ser herdadas e influenciam a expressão dos traços genéticos de um indivíduo.

Reprodutibilidade de testes, em medicina e ciências da saúde, refere-se à capacidade de um exame, procedimento diagnóstico ou teste estatístico obter resultados consistentes e semelhantes quando repetido sob condições semelhantes. Isto é, se o mesmo método for aplicado para medir uma determinada variável ou observação, os resultados devem ser semelhantes, independentemente do momento em que o teste for realizado ou quem o realiza.

A reprodutibilidade dos testes é um aspecto crucial na validação e confiabilidade dos métodos diagnósticos e estudos científicos. Ela pode ser avaliada por meio de diferentes abordagens, como:

1. Reproduzibilidade intra-observador: consistência dos resultados quando o mesmo examinador realiza o teste várias vezes no mesmo indivíduo ou amostra.
2. Reproduzibilidade inter-observador: consistência dos resultados quando diferentes examinadores realizam o teste em um mesmo indivíduo ou amostra.
3. Reproduzibilidade temporal: consistência dos resultados quando o mesmo teste é repetido no mesmo indivíduo ou amostra após um determinado período de tempo.

A avaliação da reprodutibilidade dos testes pode ser expressa por meio de diferentes estatísticas, como coeficientes de correlação, concordância kappa e intervalos de confiança. A obtenção de resultados reprodutíveis é essencial para garantir a fiabilidade dos dados e as conclusões obtidas em pesquisas científicas e na prática clínica diária.

O mapeamento cromossômico é um processo usado em genética para determinar a localização e o arranjo de genes, marcadores genéticos ou outros segmentos de DNA em um cromossomo. Isso é frequentemente realizado por meio de técnicas de hibridização in situ fluorescente (FISH) ou análise de sequência de DNA. O mapeamento cromossômico pode ajudar a identificar genes associados a doenças genéticas e a entender como esses genes são regulados e interagem um com o outro. Além disso, é útil na identificação de variações estruturais dos cromossomos, como inversões, translocações e deleções, que podem estar associadas a várias condições genéticas.

As Especialidades de Enfermagem referem-se a áreas específicas de prática da enfermagem em que os profissionais de enfermagem possuem conhecimentos avançados, habilidades e experiência clínica além da educação e treinamento básicos. Essas especializações permitem que os enfermeiros forneçam cuidados especializados a pacientes com condições de saúde complexas ou em situações específicas, como no ambiente hospitalar, clínicas ambulatoriais, cuidados paliativos, saúde mental, enfermagem pediátrica e outras. Para se tornarem especialistas, os enfermeiros geralmente precisam concluir um programa de pós-graduação, passar por treinamento clínico supervisionado e certificação em sua área de especialização.

O Fator de Necrose Tumoral alfa (FNT-α) é uma citocina pro-inflamatória que desempenha um papel crucial no sistema imune adaptativo. Ele é produzido principalmente por macrófagos, mas também pode ser sintetizado por outras células, como linfócitos T auxiliares activados e células natural killers (NK).

A função principal do FNT-α é mediar a resposta imune contra o câncer. Ele induz a apoptose (morte celular programada) de células tumorais, inibe a angiogénese (formação de novos vasos sanguíneos que sustentam o crescimento do tumor) e modula a resposta imune adaptativa.

O FNT-α se liga a seus receptores na superfície das células tumorais, levando à ativação de diversas vias de sinalização que desencadeiam a apoptose celular. Além disso, o FNT-α também regula a atividade dos linfócitos T reguladores (Tregs), células imunes que suprimem a resposta imune e podem contribuir para a progressão tumoral.

Em resumo, o Fator de Necrose Tumoral alfa é uma citocina importante no sistema imune que induz a morte celular programada em células tumorais, inibe a formação de novos vasos sanguíneos e regula a atividade dos linfócitos T reguladores, contribuindo assim para a resposta imune adaptativa contra o câncer.

Em medicina e genética, a variação genética refere-se à existência de diferentes sequências de DNA entre indivíduos de uma espécie, resultando em diferenças fenotípicas (características observáveis) entre eles. Essas variações podem ocorrer devido a mutações aleatórias, recombinação genética durante a meiose ou fluxo gênico. A variação genética é responsável por muitas das diferenças individuais em traits como aparência, comportamento, susceptibilidade a doenças e resistência a fatores ambientais. Algumas variações genéticas podem ser benéficas, neutras ou prejudiciais à saúde e ao bem-estar de um indivíduo. A variação genética é essencial para a evolução das espécies e desempenha um papel fundamental no avanço da medicina personalizada, na qual o tratamento é personalizado com base nas características genéticas únicas de cada indivíduo.

Duodenoscopy é um procedimento endoscópico utilizado na avaliação e diagnose de condições do trato gastrointestinal superior. Ele envolve a inserção de um duodenoscopio, que é um tubo flexível e alongado com uma câmera e luz à sua extremidade, através da boca e do esôfago, passando pelo estômago até o duodeno, a parte inicial do intestino delgado. Isso permite que o médico visualize diretamente as estruturas internas e possíveis áreas afetadas por doenças ou desordens, como úlceras, inflamação, tumores, pólipos ou outras condições. Além disso, o duodenoscopio pode ser usado para obter amostras de tecido (biopsia) ou realizar pequenas procedimentos terapêuticos, como a remoção de pólipos benignos.

... » (em inglês). , Institutos Nacionais da Saúde Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn ( ... A doença de Crohn afeta cerca de 3,2 em cada 1000 pessoas na Europa e na América do Norte. A doença é menos comum em África e ... Embora a doença de Crohn esteja relacionada com o sistema imunitário, não aparenta ser uma doença autoimune (ou seja, não é o ... A doença de Crohn é um tipo de doença inflamatória intestinal (DII) que pode afetar qualquer parte do aparelho digestivo, desde ...
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Doença de Crohn da vulva Clítoris Vagina Doença vulvar Foo ... A doença de Crohn da vulva é uma condição extra-intestinal rara, com lesões cutâneas granulomatosas que afetam a genitália ... Crohn's disease of the vulva». Journal of Crohn's and Colitis (em inglês) (7): 563-570. ISSN 1873-9946. doi:10.1016/j.crohns. ... Doenças da pele, Ginecologia, Doenças do sistema digestivo). ... Metastatic Vulvar Crohn's Disease-A Rare Case Report and Short ...
Doença de Crohn; Diabetes mellitus tipo 1 severa; Anorexia nervosa; Hipertireoidismo e deficiência hormonal; Fibrose cística; ... Diversas doenças estão associadas a caquexia: Câncer; AIDS; Doença celíaca; Doença pulmonar obstrutiva crônica; Esclerose ... Insuficiência renal; Hepatopatias (DHNA - Doença hepática não alcoólica e DHA - Doença hepática alcoólica - devido a má ...
Doença de Crohn; Mal de Hansen; Osteomielite; Tuberculose; Bronquiectasia crônica; Doença de Castleman; Doença de Hodgkin; ... Uma vez que a doença se apresenta de diversas formas, em muitos casos o diagnóstico pode levar algum tempo até ser conclusivo. ... Secundária Doenças associadas com amiloidose secundária (AA) incluem: Algumas das condições associadas com AA incluem o ... Quando o pâncreas contém depósitos de Peptídeo Ilhota Amiloide (IAPP), quanto maior essa deposição mais severa a doença. ...
Doença celíaca; Doença de Crohn; Doença de Graves; Uso prolongado de medicamentos (inibidor de bomba de próton, ... isto também pode indicar a doença metabólica frequentemente negligenciada acidúria combinada malónica e metilmalónica (CMAMMA ...
Pode ocorrer associada à doença de Crohn ou à sarcoidose. Pode melhorar em algumas semanas mesmo sem medicamentos e cirurgia ... Pode ser consequência da Doença de Crohn. «Cópia arquivada» (PDF). Consultado em 16 de janeiro de 2014. Arquivado do original ( ... A Síndrome de Melkersson-Rosenthal é uma doença neurológica rara caracterizada por paralisia facial recorrente, edema da face e ...
Ele também sofre de doença de Crohn. 17 de abril de 1968 - presente: Sua Alteza o príncipe Bernardo de Orange-Nassau, van ...
... pode se referir a Doença de Crohn, doença crónica inflamatória intestinal. Burrill Crohn, médico estado-unidense que se ...
Doenças autoimunes como lúpus ou doença de Crohn; Queimaduras leves; Radiação ionizante como radioterapia para câncer. O ...
Doenças autoimunes como Crohn necessitam imunossupressão com esteroides. Infecção bacteriana pode ser tratada com antibióticos ... como a doença de Crohn e a colite ulcerosa Fístulas (comunicação patológica do tubo intestinal) Estenoses (obstrução orgânica) ... linfoma ou gastroenterite eosinofílica Esclerose sistêmica Doenças sistêmicas Hipotireoidismo e hipertireoidismo Doença de ... A incapacidade pode ser relativa a um ou a vários nutrientes, dependendo da doença, e pode levar a desnutrição ou a diversas ...
... de doença de Crohn foi adaptada unanimemente. Após a sua reforma, Burrill B. Crohn viveu em Nova Iorque, dedicando-se ao seu ... Crohn acreditava que a doença estava restrita apenas a parte final do intestino delgado - o íleo terminal - mas foi adaptado o ... Hoje sabemos que a doença de Crohn afeta, ou pode afetar todo o trato gastrointestinal - da boca ao ânus - mas foram precisos ... Em Praga numa conferência, opôs-se a uma resolução oficial, que designava a ileíte regional como doença de Crohn, a sua objeção ...
A doença de Crohn(DC) é uma doença inflamatória crônica do trato gastrointestinal, o IFN- γ tem sido implicado na inflamação ... no tratamento da doença de Crohn moderada a grave. Em ensaio clinico randomizado, 42 pacientes receberam uma dose e 91 ... está sendo considerado como um tratamento para a doença. A esclerodermia é uma doença do tecido conectivo que afeta múltiplos ... A bioatividade o IFN-γ foi identificado como um pré-requisito em muitos modelos de doenças inflamatórias e autoimunes, o ...
Doença de Crohn: outra doença inflamatória intestinal crônica genética. Enterite necrotizante: doença de recém-nascidos com ... Uma cirurgia pode ser necessária para remover polipos ou as partes do cólon danificadas por cancro, diverticulite ou doença ... uma doença inflamatória intestinal crônica. Diverticulose: uma das causas mais comuns, formação de "sacos" pelas paredes do ...
Pólipos associados a colite ulcerativa ou doença de Crohn. Embora os pólipos em si raramente sejam cancerosos, ambas doenças ... Pólipos intestinais são bastante comuns em fumantes, obesos, maiores de 50 anos ou portadores de doenças inflamatórias ...
Doenças inflamatórias: por exemplo, doença de Crohn, malária, enterite crônica. Metabólico: por exemplo, homocistinúria. ... inclui doença celíaca, esprú tropical, malabsorção congênita específica, ressecção jejunal, doença inflamatória intestinal e ... Doenças do sangue: inclui anemias hemolíticas, anemia falciforme, talassemia major, mielosclerose crónica). ...
... como Doença de Crohn Possíveis sintomas incluem: Dor abdominal; Diarreia grave; Falta de apetite; Náusea e vômito; Melena ( ... Outras causas incluem: Radiação; Medicamentos como ibuprofeno e naproxeno sódico; Anfetaminas como cocaína; Doenças autoimunes ...
Desde a infância o artista é portador da Doença de Crohn. É recorrente suas internações devido as crises de dor. Em 2017 o ator ... além de dieta para diminuir os sintomas desta doença crônica. Em 2000 trabalhou emprestando sua voz para o personagem Bobby da ...
Os principais tipos de DII são doença de Crohn e colite ulcerativa. As principais formas de DII são doença de Crohn e colite ... Associação Portuguesa da Doença Inflamatória do Intestino (Portugal) Portal da saúde (Gastroenterologia, Doenças autoimunes). ... Na medicina, doença inflamatória intestinal (DII) é um grupo de condições inflamatórias do cólon e intestino delgado. ... doi:10.1038/nature06005 «GEDII - Grupo de Estudo da Doença Inflamatória Intestinal». (Portugal) APDI - ...
Doença de Crohn com sintomas de diarreia ou esteatorreia e dor, onde se sugere os exames do item anterior associados ao de ... Retocolite ulcerativa Doença de Crohn «Definition and Facts for Irritable Bowel Syndrome». NIDDKD. 23 de fevereiro de 2015. ... A SCI não afeta a esperança de vida nem causa outras doenças graves. A primeira descrição da doença foi feita em 1820. O termo ... também podem ocorrer no câncer de cólon e em doenças inflamatórias intestinais como a retocolite ulcerativa e a doença de Crohn ...
Doença inflamatória intestinal: doenças autoimunes como colite ulcerativa e doença de Crohn. Gravidez. Alguns tipos de câncer: ... No entanto, o eritema nodoso pode ser o primeiro sinal de uma doença grave que pode ser identificada e tratada precocemente. ... afinal pode ser o primeiro sintoma de uma doença autoimune, de tuberculose ou de um câncer. Isso pode incluir um hemograma ...
foi diagnosticado com a doença de Crohn. Em 2018, Larry se casou com sua namorada de longa data, Hailey Pince. «Official NBA ... The Real-Life Diet of Larry Nance Jr., the NBA Player with Crohn's Disease». GQ (em inglês). Consultado em 14 de outubro de ...
Além disso, é usado para a doença de Crohn (Doença inflamatória intestinal). Existe na forma comprimido, spray nasal, solução ... É usado para tratar: Asma crônica Rinite alérgica Laringotraqueobronquite (Crupe) Doença de Crohn (como imunossupressor) Não ...
Pode ser feito para ressecar um câncer, isquemia mesentérica ou doença de Crohn. Gastrectomia: A remoção de parte do estômago ... Ooforectomia: Remoção de um ou ambos os ovários para câncer, cisto ovariano, dor pélvica crônica ou doença inflamatória pélvica ...
Pensa-se que ele tinha a doença de Crohn ou uma doença hemorroidal. O seu neto, o rei Edredo, parece ter sofrido de uma doença ... Alfredo foi acometido por problemas de saúde durante a sua vida, possivelmente doença de Crohn. As estátuas de Alfredo em ... A causa é desconhecida, embora ele tenha sofrido ao longo da sua vida com uma doença dolorosa e desagradável. O seu biógrafo ...
A fissura anal pode também ser apenas um sintoma de outras doenças como sejam doença de Crohn, cancro retal, leucemia, entre ... Doenças inflamatórias do intestino, como, por exemplo, retocolite ulcerativa e doença de Crohn. Os sintomas da fissura anal são ... Os sintomas bases são bastante idênticos aos de outras doenças, como por exemplo, as hemorroidas. Mas, tal como nas hemorroidas ... confundido a doença com outras de maior gravidade e risco. A fissura anal pode cicatrizar por si mesma, por intermédio de ...
Doenças gastrointestinais que envolvam hipersecreção como doença de Crohn e doença de Whipple; Doenças que causem má-absorção ... É mais comum ser consequência de má-absorção ou excesso de excreção causado por medicamento, infecções ou doenças ... Afeta cerca de 5% da população mundial, sendo mais comum entre pacientes com doenças endócrinas. Hipomagnesemia atinge 25 a 47 ... Doenças Alcoolismo; Diarreia crônica; Infarto agudo do miocárdio; Pancreatite; Diabetes mellitus; Síndrome de Bartter; ...
Em 2003 foi-lhe diagnosticada uma doença auto-imune, a doença de Crohn. Jogava no Chelmsford's Rivermead Snooker Club, antes de ...
... associadas a doenças inflamatórias como Doença de Crohn e retocolite ulcerativa; nas ileostomias e colostomias com excessiva ...
Artrite enteropatica (M07) é secundária a uma doença inflamatória intestinal, como a doença de Crohn. Artropatia por deposição ... Artropatia (do grego ''Árthron'', articulação e ''páthos'', doença) é um termo médico para qualquer doença da articulação. ...
... naqueles com doença celíaca). A doença de Crohn pode igualmente estar na origem de gastroenterites, por vezes bastante severas ... Em 2008, a doença causou a morte de 1,3 milhões de crianças idade igual ou inferior a cinco anos, a maior parte registada nos ... A doença afeta sobretudo crianças nos países em vias de desenvolvimento. Em 2011, ocorreram cerca de 1,7 mil milhões de casos ... A doença é menos comum em adultos, devido em parte ao desenvolvimento de imunidade adquirida. A gastroenterite manifesta-se ...

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  • O tratamento da doença é bem individualizado e depende de diversos fatores, como: localização da inflamação, seriedade do quadro, complicações e tratamentos anteriores. (nutricio.com.br)
  • Além disso, esse medicamento também é usado no tratamento da doença de Crohn moderada a grave em adultos, sendo que o natalizumabe só é administrado após a tentativa de outros medicamentos sem sucesso em pacientes com a doença de Crohn . (engquimicasantossp.com.br)
  • É uma doença que exige tratamento médico e pode causar restrições na rotina diária dos pacientes. (tookmed.com)
  • Com isso, é fundamental entender como se dão as manifestações dessa doença, de que forma é feito o diagnóstico e quais são as alternativas de tratamento disponíveis. (einstein.br)
  • A prometazina também é utilizada no tratamento de dores e desconfortos causados ​​por outras doenças como dor de cabeça, zumbido, doenças respiratórias, gripe, asma, etc. (saturdayjobs.org)
  • O acetato de ciproterona + etinilestradiol é um medicamento indicado para o tratamento de doenças relacionadas aos hormônios andrógenos 4 produzidos pelo organismo feminino. (med.br)
  • Sem dúvida, trata-se de um grande investimento, se considerarmos que você agora tem em mãos uma série de informações extremamente valiosas, capazes de promover um amplo conhecimento sobre prevenção e tratamento de doenças autoimunes, que são hoje as maiores patologias em acometimentos nos últimos tempos. (scribd.com)
  • O tratamento da doença visa reduzir a inflamação no TGI. (bvs.br)
  • Serve de manual para gestores e profissionais de saúde, com orientações sobre escolha adequada de medicamentos, estabelece critérios de diagnóstico de cada doença, como a hepatite "C", e ainda o tratamento preconizado de acordo com os medicamentos disponíveis nas doses recomendadas, os mecanismos de controle e acompanhamento e avaliação dos resultados, considerando a ética e a eficácia da prescriação médica. (bvs.br)
  • Uso de probióticos no tratamento da doença de Crohn. (bvsalud.org)
  • Como o corpo humano contém energia elétrica, foi possível confirmar que a aplicação de corrente elétrica extracorpórea ajuda no tratamento de algumas doenças ou lesões. (termasdemonfortinho.com)
  • O que são doenças inflamatórias intestinais, o que elas causam? (leforte.com.br)
  • O Dia Mundial das Doenças Inflamatórias Intestinais (DIIs) acontece em 19 de maio de cada ano para unir as pessoas em todo o mundo na luta contra a doença de Crohn e a colite ulcerativa. (leforte.com.br)
  • Sem idade para se manifestar nem causa específica e com sintomas podem ser confundidos com outras doenças intestinais, essa é a Doença de Crohn, uma das principais doenças inflamatórias intestinais. (biancaenricone.com)
  • As doenças inflamatórias intestinais (DII), as quais incluem a Colite Ulcerativa e a Doença de Crohn, é a principal moléstia que acomete os intestinos. (biancaenricone.com)
  • Resumidamente, a inflamação da Doença de Crohn afeta todas as camadas intestinais de forma contínua . (biancaenricone.com)
  • As doenças inflamatórias intestinais - nome que reúne a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa -, estão em ascensão entre adultos jovens. (labsaolucas.com)
  • Há um extenso arsenal terapêutico contra as doenças inflamatórias intestinais. (labsaolucas.com)
  • Como a doença de Crohn se comporta como a colite ulcerativa (é dificil diferenciar uma da outra), as duas doenças são agrupadas na categoria de doenças inflamatórias intestinais (DII). (crohnistasdaalegria.com)
  • Indivíduos com doenças inflamatórias intestinais e outras enfermidades que levam ao uso de imunossupressores devem redobrar os cuidados, uma vez que o uso crônico de certos medicamentos, a exemplo de azatioprina, aumentam significativamente o risco de câncer de pele, tanto carcinomas espinocelulares como basocelulares e, eventualmente, melanomas ou carcinoma de Merkel, que é mais raro. (abcd.org.br)
  • em pessoas com doenças intestinais graves, como doença de Crohn ou colite ulcerativa. (webrun.com.br)
  • Esse é geralmente o caso de pessoas que sofrem de doenças inflamatórias intestinais, como doença de Crohn e colite ulcerativa, para citar algumas. (meionorte.com)
  • Entre outras condições que podem causar sintomas semelhantes estão a colite ulcerativa, a síndrome do intestino irritável e a doença de Behçet. (wikipedia.org)
  • A doença de Crohn e a retocolite ulcerativa inespecífica (RCUI) são doenças gastrintestinais inflamatórias. (bvsalud.org)
  • Visão geral da doença inflamatória intestinal A doença inflamatória intestinal, que abrange a doença de Crohn e a colite ulcerativa, é um quadro recidivante caracterizado pela inflamação crônica em vários locais do trato gastrintestinal. (msdmanuals.com)
  • Colite ulcerativa Colite ulcerativa é uma doença inflamatória ulcerativa crônica que surge na mucosa do cólon, caracterizada com mais frequência por diarreia com sangue. (msdmanuals.com)
  • Diferentemente da doença de Crohn, em que todas as camadas estão envolvidas e na qual pode haver segmentos de intestino saudável normal entre os segmentos do intestino doente, a colite ulcerativa afeta apenas a camada mais interna (mucosa) do cólon de modo contínuo. (crohnistasdaalegria.com)
  • Doença inflamatória intestinal (DII)" engloba principalmente duas doenças: a Colite Ulcerativa e a Doença de Crohn, de causa ainda desconhecida, envolvem o aparelho digestivo, ambas têm impacto negativo considerável na qualidade de vida da pessoa, pois requerem atenção médica prolongada e representam um peso social importante. (crohnistasdaalegria.com)
  • Informamos que a ABCD - Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn - não realiza nenhum débito automático e não tem parceria com nenhum órgão público ou privado para realização de descontos, contribuições ou consignados. (abcd.org.br)
  • Neoplasias colônicas associadas a condições inflamatórias crônicas, como COLITE ULCERATIVA e DOENÇA DE CROHN. (bvsalud.org)
  • Um resumo recente sobre as evidências descobriu que o uso de probióticos na colite ulcerativa recebeu classificação A, enquanto o uso deles na síndrome do intestino irritável recebeu classificação B. A administração de probióticos no início da doença é recomendada para os pacientes com colite ulcerativa. (medscape.com)
  • Essas pesquisas registraram aumentos estatisticamente significativos nas incidências de doença de Crohn e de colite ulcerativa. (medscape.com)
  • 1,94 (IC 95% de 1,45 a 2,58) para a doença de Crohn e 1,26 (IC 95% de 1,10 a 1,45) para a colite ulcerativa. (medscape.com)
  • Eles descobriram que o aumento na ingestão de alimentos ultraprocessados estava associado à incidência de doença de Crohn, mas não de colite ulcerativa. (medscape.com)
  • Os autores relataram achados demonstrando que padrões alimentares relacionados a um alto potencial inflamatório também estão associados ao aumento do risco de doença de Crohn, mas não de colite ulcerativa. (medscape.com)
  • não encontrou nenhuma associação significativa entre certos padrões alimentares e o risco de colite ulcerativa, mas foram vistos alguns indícios de associação com a doença de Crohn, o que confirma os achados de pesquisas anteriores. (medscape.com)
  • A doença de Crohn é um tipo de doença inflamatória intestinal (DII) que pode afetar qualquer parte do aparelho digestivo, desde a boca até ao ânus. (wikipedia.org)
  • Também é comum a ocorrência de obstrução intestinal e as pessoas com a doença apresentam maior risco de cancro colorretal. (wikipedia.org)
  • O diagnóstico é baseado numa série de observações, entre as quais biópsia e aparência da parede intestinal, imagiologia médica e descrição da doença. (wikipedia.org)
  • O rastreio de cancro intestinal através de colonoscopia é recomendado a cada cinco anos, com início oito anos após o início da doença. (wikipedia.org)
  • Dentre elas se inclui a Doença de Crohn que afeta normalmente o íleo e o cólon, porém pode também se estender todo o sistema gastro-intestinal. (nutricio.com.br)
  • As complicações mais graves que podem ocorrer na Doença de Crohn dizem respeito à obstrução intestinal, às perfurações no intestino e ao estado nutricional. (biancaenricone.com)
  • Assim, a diarreia provocada pela doença inflamatória intestinal pode desidratar devido à quantidade de líquido perdida. (biancaenricone.com)
  • É difícil falar na cura dessas doenças, mas estamos aprendendo melhor o papel da flora intestinal e como suas alterações repercutem no processo inflamatório. (labsaolucas.com)
  • A doença de Crohn é uma condição inflamatória intestinal crônica que pode afetar a qualidade de vida dos pacientes, tornando importante entender como a atividade física pode ser benéfica e segura para essas pessoas. (tookmed.com)
  • Embora a doença de Crohn afete o trato gastrointestinal, a atividade física adequada pode ajudar a melhorar a função intestinal. (tookmed.com)
  • O estímulo proporcionado pelo exercício pode auxiliar no trânsito intestinal, reduzindo o desconforto abdominal e a constipação, bem como aliviar os sintomas da doença. (tookmed.com)
  • A doença de Crohn é uma forma de doença inflamatória intestinal (DII) que afeta o trato gastrointestinal, causando sintomas como dor abdominal, diarreia, fadiga e perda de peso. (tookmed.com)
  • Isso se dá principalmente pelo fato dessa doença inflamatória atingir diferentes pontos do trato intestinal. (einstein.br)
  • A doença de Crohn é uma doença inflamatória intestinal. (nutrium.com)
  • A ideia deste blog foi ter mais um canal de comunicação, um espaço para relatar experiências, medos e superações, ideias e sugestões a respeito do mundo dos portadores de Doença Inflamatória Intestinal(DII) junto a todos, os familiares, amigos e simpatizantes. (crohnistasdaalegria.com)
  • O que é Doença Inflamatória Intestinal - DII? (crohnistasdaalegria.com)
  • As dores abdominais intensas e os vómitos constantes surgiram, pela primeira vez, aos cinco anos, mas só mais de 20 anos depois, quando Bruna Lemos já era adulta, foi diagnosticada com Doença de Crohn, uma doença inflamatória intestinal crónica, que afeta sobretudo jovens adultos. (visao.pt)
  • O descontrolo intestinal é uma das principais causas de ansiedade nas pessoas que sofrem de doenças inflamatórias do intestino. (visao.pt)
  • A Doença de Crohn é uma doença inflamatória intestinal comum e os sintomas podem ser minimizados com uma alimentação adequada e equilibrada. (nutrium.com)
  • Em apresentação realizada na reunião anual de 2023 do American College of Gastroenterology , pesquisadores relataram ter identificado um aumento do risco de doença inflamatória intestinal (DII) em indivíduos adultos que consomem grandes quantidades de alimentos ultraprocessados, indicando um novo campo de pesquisa sobre o possível papel dos produtos alimentícios industrializados na patogênese da DII. (medscape.com)
  • Todos os anos, uma em cada cinco pessoas com doença de Crohn são admitidas em meio hospitalar e cerca de metade com a doença irá eventualmente necessitar de cirurgia num prazo de dez anos. (wikipedia.org)
  • Em 2010, a doença inflamatória do intestino provocou 35 000 mortes, sendo a esperança de vida ligeiramente inferior em pessoas com a doença de Crohn. (wikipedia.org)
  • Além disso, corre a hipótese de que a adoção de medidas de higiene e de extermínio de micro-organismos (desinfetantes e por aí vai) repercuta negativamente no corpo de pessoas com propensão a tais doenças. (labsaolucas.com)
  • Atividades de baixo impacto, como caminhada, natação e ioga, são mais indicadas para pessoas com doença de Crohn. (tookmed.com)
  • A hidratação é fundamental para todos os praticantes de atividades físicas, mas é ainda mais crucial para pessoas com doença de Crohn. (tookmed.com)
  • Como destacado previamente, as pessoas com a doença de Crohn tendem a experienciar desnutrição e perda de peso devido a diarreia, dores abdominais, e uma diminuição da capacidade de absorver nutrientes dos alimentos , o que tem um impacto no seu estado nutricional. (nutrium.com)
  • Os sintomas podem variar de leve a grave, mas em geral, as pessoas com doença de Crohn podem ter vidas ativas e produtivas. (crohnistasdaalegria.com)
  • O tumor maligno mais incidente é o de pele não melanoma (31,3% do total de casos), que é mais comum em pessoas com mais de 40 anos e é raro em crianças e negros - com exceção daqueles já portadores de doenças cutâneas. (abcd.org.br)
  • Jornalista, motivada pelo diagnóstico de artrite reumatoide aos 26 anos, "Patient Advocacy", Arthritis Consumer, presidente do Grupo EncontrAR, vice-presidente do Grupar-RP, idealizadora dos Blogueiros da Saúde, eterna mobilizadora social em prol da qualidade de vida das pessoas com doenças crônicas no Brasil. (encontrar.org.br)
  • A doença de Crohn afeta cerca de 3,2 em cada 1000 pessoas na Europa e na América do Norte. (wikipedia.org)
  • A doença tende a ter início durante a adolescência e na casa dos vinte, embora possa ocorrer em qualquer idade, e afeta de igual forma homens e mulheres. (wikipedia.org)
  • A doença de Crohn é uma doença inflamatória crônica transmural que normalmente afeta o íleo distal e o cólon, mas pode ocorrer em qualquer parte do trato gastrintestinal. (msdmanuals.com)
  • Um manual pode fornecer informações detalhadas sobre o que é a doença de Crohn, suas causas, sintomas e como ela afeta o corpo. (tookmed.com)
  • A doença tem o nome do gastroenterologista Burrill Crohn que, em 1932, em conjunto com dois colegas descreveu uma série de pacientes com inflamação do íleo terminal do intestino delgado, a área que mais frequentemente afetada pela doença. (wikipedia.org)
  • Este guia foi disponibilizado em parceria com a APDI - Associação Portuguesa da Doença Inflamatória do Intestino com o objetivo de promover o bem-estar da pessoa com Doença de Crohn Fistulizante e encontra-se dividido em 10 capítulos distintos que serão disponibilizados em diferentes momentos. (takeda.com)
  • Na ausência de intervenção cirúrgica, a doença não se estende para áreas do intestino delgado que não estavam inicialmente envolvidas na ocasião do diagnóstico inicial. (msdmanuals.com)
  • A Doença de Crohn pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, porém é mais comum na parte final do intestino delgado (íleo) e intestino grosso (cólon). (biancaenricone.com)
  • Doença crônica que causa a inflamação do intestino e se manifesta ao longo da vida acompanhada de períodos de remissão. (biancaenricone.com)
  • Eles observaram que ele pode piorar a inflamação gerada pela Doença de Crohn por estimular o crescimento de E. Coli no intestino delgado. (drrondo.com)
  • Como já mencionado na introdução, a doença de Crohn é uma doença inflamatória que atinge diferentes trechos do intestino (em especial o íleo, que representa a parte final do intestino delgado, e o cólon, que corresponde à parte central do intestino grosso). (einstein.br)
  • A medicação que tomavam, nomeadamente os corticoides, tinha efeitos secundários muito visíveis: as pessoas engordavam e ficavam inchadas", recorda, dizendo que, nessa altura, muitos doentes com doença inflamatória do intestino eram obrigados a mudar de profissão. (visao.pt)
  • A doença de Crohn tem muitas vezes início após uma gastroenterite. (wikipedia.org)
  • Raramente, o estômago, o duodeno e o esôfago são clinicamente envolvidos, embora evidências microscópicas de doenças muitas vezes sejam detectáveis no antro gástrico, especialmente em pacientes jovens. (msdmanuals.com)
  • Para os pacientes com doença de Crohn, que muitas vezes enfrentam desafios emocionais e psicológicos, a prática regular de exercícios pode ser uma estratégia eficaz para melhorar o equilíbrio mental. (tookmed.com)
  • Embora patognomônicos quando presentes, os granulomas não são detectados em aproximadamente metade dos pacientes com doença de Crohn. (msdmanuals.com)
  • Já no caso da doença de Crohn, o natalizumabe pode ser eficaz para induzir resposta clínica e remissão em pacientes com doença de Crohn de moderada a grave, com um benefício significativo observado em 1,2 ou 3 infusões. (engquimicasantossp.com.br)
  • Além disso, o benefício desse remédio pode acaba sendo mais significativo em pacientes com evidência objetiva de inflamação ativa ou doença crônica, apesar da terapia convencional. (engquimicasantossp.com.br)
  • Aqui, forneceremos insights valiosos e recomendações que podem ajudar a melhorar a saúde e o bem-estar dos pacientes com doença de Crohn através da prática de exercícios físicos adequados. (tookmed.com)
  • Isso é particularmente relevante para os pacientes com doença de Crohn, cujo sistema imunológico pode estar enfraquecido. (tookmed.com)
  • Manter um peso corporal saudável é importante para os pacientes com doença de Crohn, pois a obesidade pode agravar os sintomas da doença. (tookmed.com)
  • Um manual prático para controlar a doença de Crohn pode ser extremamente útil para pacientes que sofrem com essa condição crônica. (tookmed.com)
  • Ter um guia prático pode ajudar os pacientes a gerenciar seus sintomas, melhorar sua qualidade de vida e minimizar o impacto da doença. (tookmed.com)
  • Doença de Crohn: como ajudar os pacientes? (nutrium.com)
  • rtante em pacientes com hepatite B crônica que eram portadores de doença hepática em estágio terminal. (medicinanet.com.br)
  • Ainda assim, e mesmo sem um direcionamento oficial do CFM, vale salientar que 75 mil pacientes (1) utilizam derivados de cannabis, especialmente para alívio de sintomas relacionados a: ansiedade, autismo, doença de Alzheimer, doença de Parkinson, fibromialgia, doença de Crohn, psoríase e também no manejo de efeitos colaterais de quimioterápicos em pacientes oncológicos. (change.org)
  • A dieta para doença de crohn varia de paciente para paciente porque a sensibilidade pode aumentar a qualquer momento e mesmo os alimentos que eram consumidos habitualmente podem ter que ser eliminados da alimentação por um período, por isso, é necessário adequar a dieta de acordo com cada paciente e o aconselhamento com um nutricionista ou nutrólogo é fundamental. (matildeferreira.co.uk)
  • Do mesmo modo, o paciente pode se sentir cansado devido à anemia profunda, outra consequência da Doença de Crohn. (biancaenricone.com)
  • Além disso, a doença tem caráter crônico, acompanhando o paciente por muito tempo. (einstein.br)
  • Criar um plano alimentar com alimentos com potencial anti-inflamatório é uma ótima forma de impulsionar a saúde do seu paciente e auxiliar na redução do risco de doenças crônicas. (nutrium.com)
  • As causas da doença ainda não estão completamente esclarecidas, mas acredita-se que ela se inicia por processos auto-imunes, disparados pela junção de fatores ambientais (alimentação, fumo e estilo de vida) e genéticos. (nutricio.com.br)
  • O Saúde com Ciência aborda como o câncer se forma, as causas, as fomas de tratamentos e os mitos e verdades que rondam a doença. (ufmg.br)
  • Embora a doença de Crohn esteja relacionada com o sistema imunitário, não aparenta ser uma doença autoimune (ou seja, não é o próprio corpo que ativa o sistema imunitário). (wikipedia.org)
  • A doença de Crohn é crônica e provavelmente provocada por desregulação do sistema imunológico, ou seja, do sistema de defesa do organismo. (gruposaudebrasil.com)
  • A doença afecta qualquer porção do tracto gastrointestinal, mas é mais comum no íleo terminal e cólon. (wikipedia.org)
  • Antes de iniciar qualquer programa de atividades físicas, é imprescindível consultar um médico ou profissional de saúde familiarizado com a condição da doença de Crohn. (tookmed.com)
  • A prometazina, comumente vendida sob o nome comercial de Phenergan, é um medicamento usado para tratar muitas doenças. (saturdayjobs.org)
  • Fui diagnosticado com a doença de Crohn, doença autoimune, teve a morte do meu pai por um infarto fulminante. (r7.com)
  • Quais os principais sintomas da doença de Crohn? (einstein.br)
  • Os fumadores têm um risco duas vezes superior de desenvolver a doença em relação a não-fumadores. (wikipedia.org)
  • O risco de desenvolver a doença de Crohn é igual em homens e mulheres. (einstein.br)
  • Fumantes e mulheres que fazem uso de anticoncepcional oral também têm um risco um pouco aumentado de desenvolver a doença. (bvs.br)
  • O estudo também sugeriu que é necessário um acompanhamento de longo prazo para esclarecer se esse aumento no risco da doença de Crohn se torna mais evidente à medida que mais casos vão surgindo. (medscape.com)
  • Neste artigo disponibilizamos mais um capítulo, no qual nos focamos nas diversas preocupações relativas ao impacto da doença na saúde feminina. (takeda.com)
  • Neste artigo, abordaremos de forma detalhada as orientações para a prática de atividades físicas para pessoas que enfrentam a doença de Crohn. (tookmed.com)
  • Em 1932, ao lado de dois colegas de profissão, ele foi o autor principal do artigo que primeiro descreveu a doença. (einstein.br)
  • Neste artigo damos a conhecer tudo sobre esta doença e sobre o acompanhamento nutricional que deve ser feito a estes doentes. (nutrium.com)
  • Ela é chamada doença de Crohn, porque Burril B. Crohn foi o primeiro nome de um artigo de três autores, publicado em 1932, que descreveu a doença e significou um marco. (crohnistasdaalegria.com)
  • O grau das intervenções varia de acordo com o grau da doença (leve, moderada ou grave). (einstein.br)
  • Usado com descritores de doenças para conduta dietética e nutricional. (bvsalud.org)
  • Neoplasias del colon asociadas a trastornos inflamatorios crónicos como la COLITIS ULCEROSA y la ENFERMEDAD DE CROHN. (bvsalud.org)
  • Não existem medicamentos ou cirurgias capazes de curar a doença de Crohn. (wikipedia.org)
  • Os medicamentos disponíveis atualmente reduzem a inflamação e habitualmente controlam os sintomas, mas não curam a doença. (crohnistasdaalegria.com)
  • A doença de Crohn é conhecida principalmente pelos seus sintomas gastrointestinais. (einstein.br)
  • Uma vida saudável, com dieta balanceada e exercícios físicos, reduz consideravelmente a possibilidade de desenvolver a doença. (ufmg.br)
  • No entanto, a doença de Crohn pode apresentar também sintomas extraintestinais. (einstein.br)
  • A doença de Crohn é uma doença inflamatória séria do trato gastrointestinal. (crohnistasdaalegria.com)
  • Doença de Chron (DC) é uma condição que causa inflamação do trato gastrintestinal (TGI). (bvs.br)
  • Blog que acompanha a evolução da (minha) doença de Crohn, e que aborda temas/assuntos relativos à doença. (sapo.pt)
  • E àqueles que sofrem de doenças autoimunes. (scribd.com)
  • Como curiosidade, vale citar que a doença foi batizada em homenagem ao gastroenterologista Burrill Crohn. (einstein.br)
  • Os sintomas comuns da Doença de Crohn são cólicas abdominais, geralmente no quadrante inferior direito, associada à diarreia que pode ou não apresentar sinais de muco e sangue. (biancaenricone.com)
  • Os derrotas de forma independente podem ser usados ​​para tratar alergias de gravidade leve e moderada, doença de movimento e náusea. (saturdayjobs.org)
  • A diarreia é outra manifestação clínica da doença, podendo as dejeções conter sangue e provocar anemia. (nutricio.com.br)
  • Cessação do tabagismo também pode auxiliar na melhora da doença. (bvs.br)
  • Estas designam-se por manifestações extraintestinais e ocorrem frequentemente durante a fase ativa da doença , sendo a maioria pouco comum. (nutrium.com)
  • A doença é bastante rara, sendo um pouco mais comum entre mulheres. (bvs.br)
  • Como um manual prático para controlar a Doença de Crohn pode ajudar? (tookmed.com)
  • A Nutrício possui programas nutricionais específicos para controle da Doença de Crohn. (nutricio.com.br)
  • A doença de Crohn é causada por uma combinação de fatores ambientais, imunitários e bacterianos em indivíduos geneticamente predispostos. (wikipedia.org)

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