Anestésico local do tipo amina, atualmente utilizado como anestésico de superfície. É um dos anestésicos locais de longa duração mais potentes e tóxicos e sua utilização parenteral está restrita a anestesia da coluna vertebral. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1006)
Anestésico local potente do tipo éster utilizado em anestesias superficiais e espinhais.
Grupo de enzimas que inativam os ésteres de colina por meio de hidrólise. Têm importância especial a acetilcolinesterase. (Tradução livre do original: Diccionario Terminológico de Ciencias Médicas, Masson, 13a ed.)
Aumento do fluxo salivar.
Aspecto das colinesterases.
Fármacos que bloqueiam a condução nervosa quando aplicados localmente (no tecido nervoso) em concentrações adequadas. Atuam em qualquer parte do sistema nervoso e em todos os tipos de fibras nervosas. Em contato com um tronco nervoso, estes anestésicos podem causar paralisia sensitiva e motora na área inervada. Sua ação é totalmente reversível. (Tradução livre do original: Gilman AG, et. al., Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed). Quase todos os anestésicos locais atuam diminuindo a tendência para a ativação dos canais de sódio dependentes de voltagem.
Anestésico local do tipo éster que apresenta uma ação de lento início e lenta duração. É principalmente utilizado para anestesias de infiltração, bloqueio do sistema nervoso periférico e bloqueio espinal. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1016).
Análoga da butirilcolina contendo enxofre, hidrolisada pela butirilcolinesterase em butirato e tiocolina. É utilizada como reagente na determinação da atividade da butirilcolinesterase.
Estado mental caracterizado por confusão, distúrbios emocionais, falta da clareza de pensamento e desorientação da percepção.
Contração involuntária de um músculo ou grupo muscular. Os espasmos podem envolver os tipos de MÚSCULO ESQUELÉTICO ou de MÚSCULO LISO.
Fosfolipídeo presente na membrana de plaquetas, o qual contribui para a cascada de coagulação do sangue, formando um complexo fosfolipídeo-proteína (TROMBOPLASTINA). Este, juntamente com o FATOR VIIA, atua como cofator, ativando o FATOR X na via extrínseca da COAGULAÇÃO SANGUÍNEA.
Relaxante da musculatura esquelética quaternário geralmente utilizado na forma de brometos, cloretos e iodetos. É um relaxante despolarizante, atuando em aproximadamente 30 segundos e com uma duração de seus efeitos de 3 a minutos. Succinilcolina é utilizada em procedimentos cirúrgicos, anestésicos, entre outros, onde um curto período de relaxamento muscular se faz necessário.

La dibucaina es un fármaco que se utiliza como anestésico local, lo que significa que se utiliza para adormecer una parte específica del cuerpo sin causar pérdida de conciencia. La dibucaina funciona bloqueando los canales de sodio en las células nerviosas, lo que impide que los impulsos nerviosos se propaguen y provoquen la sensación de dolor.

Se utiliza comúnmente en procedimientos médicos y dentales para adormecer el área antes de realizar inyecciones o pequeñas cirugías, como extracciones dentales o suturas. También se puede usar tópicamente en forma de cremas o geles para aliviar el dolor y la picazón asociados con afecciones de la piel, como erupciones cutáneas, quemaduras solares y picaduras de insectos.

Como todos los medicamentos, la dibucaina puede tener efectos secundarios y riesgos. Algunos de los efectos secundarios más comunes incluyen enrojecimiento, hinchazón e irritación en el sitio de aplicación. En casos raros, la dibucaina puede causar reacciones alérgicas graves o trastornos del ritmo cardíaco. Por esta razón, siempre es importante seguir las instrucciones de dosificación y uso cuidadosamente y consultar con un profesional médico si se tiene alguna pregunta o inquietud sobre el uso de este medicamento.

Tetracaína é um anestésico local, frequentemente usado em combinação com outros agentes anestésicos, como a lidocaína e a prilocaína. É utilizado para produzir anestesia de superfície ou tópica, alívio de dor e inchaço, e reduzir a sensibilidade em mucosas, pele e membranas mucosas. A tetracaína pode ser encontrada em diversos produtos farmacêuticos, como cremes, gel, spray e soluções, e é frequentemente empregada em procedimentos odontológicos, dermatológicos e oftalmológicos.

A tetracaína age inibindo a condução de impulsos nervosos ao longo das fibras nervosas, o que resulta em uma perda temporária da sensação na área tratada. Embora geralmente segura quando utilizada adequadamente, a tetracaína pode causar efeitos adversos graves se administrada em excesso ou por via sistêmica. Entre os efeitos adversos mais comuns estão prurido, vermelhidão e dor no local de aplicação. Em casos mais graves, podem ocorrer reações alérgicas, convulsões, parada cardíaca ou respiratória.

Como é o caso com qualquer medicamento, a tetracaína deve ser utilizada apenas sob orientação médica e as instruções do fabricante devem ser seguidas cuidadosamente para minimizar os riscos associados ao seu uso.

Colinesterases são um grupo de enzimas que catalisam a hidrólise (quebra) dos ésteres de colina, incluindo a acetilcolina. A acetilcolinesterase é a colinesterase mais conhecida e está presente principalmente no tecido nervoso, onde desempenha um papel importante na transmissão neural ao hidrolisar a acetilcolina após sua liberação no espaço sináptico. Outras colinesterases, como a butirilcolinesterase, estão presentes em outros tecidos e órgãos, como o fígado e o plasma sanguíneo. As colinesterases têm importância clínica porque podem ser inibidas por certos agentes farmacológicos, como alguns pesticidas e fármacos utilizados no tratamento da miastenia gravis, uma doença neuromuscular.

Sialorreea, também conhecida como ptialismo ou hipersalivação, é uma condição clínica caracterizada pela produção excessiva de saliva e dificuldades na sua evacuação. Embora a presença de saliva na boca seja um fenômeno normal e importante para manter a lubrificação da cavidade oral, a sialorreia pode causar problemas significativos quando ocorre em excesso.

As pessoas com sialorreia podem experimentar vazamento involuntário de saliva fora da boca, molhando frequentemente roupas e tecidos ao redor. Isso pode resultar em desconforto, irritação da pele, má qualidade de vida, problemas sociais e comunicação, além de aumentar o risco de infecções respiratórias.

A sialorreia pode ser causada por diversos fatores, como condições neurológicas (como paralisia cerebral, doença de Parkinson, esclerose múltipla ou lesão cerebral traumática), problemas orofaciais (como má formação dos dentes, palato alto ou mandíbula pequena), distúrbios gastrointestinais, reações adversas a medicamentos ou intoxicação por metais pesados. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida, sendo classificada como idiopática.

O tratamento da sialorreia depende da sua causa subjacente e pode incluir terapias comportamentais, exercícios orofaciais, dispositivos para ajudar na retenção da saliva, medicamentos (como anticolinérgicos ou inibidores da acetilcolinesterase), radiação da glândula salivar ou cirurgia. Consulte um profissional de saúde para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Pseudocolinesterase, também conhecida como butirilcolinesterase ou plasma colinesterase, é uma enzima presente no sangue e em outros tecidos do corpo humano. Ela desempenha um papel importante na hidrólise de certos tipos de substâncias químicas, incluindo alguns medicamentos e toxinas. A pseudocolinesterase ajuda a inativar essas substâncias no organismo, impedindo que elas alcancem concentrações tóxicas.

Existem diferentes tipos de pseudocolinesterases com diferentes graus de atividade em relação a diversos substratos. Algumas variantes desta enzima podem apresentar atividade reduzida, o que pode resultar em uma resposta prolongada ou excessiva a certos medicamentos que são seus substratos, como por exemplo alguns anestésicos e musculotrópicos. Essas variações na atividade da pseudocolinesterase podem ser congênitas (presentes desde o nascimento) ou adquiridas (por exemplo, em decorrência de doenças hepáticas, desnutrição ou exposição a certos medicamentos).

Em resumo, pseudocolinesterase é uma enzima presente no sangue e em outros tecidos que desempenha um papel importante na inativação de determinadas substâncias químicas no organismo. Sua atividade pode variar, o que pode influenciar a resposta individual a certos medicamentos.

Anestésicos locais são drogas que bloqueiam a condução de impulsos nervosos, causando perda de sensação em uma área do corpo sem causar inconsciência. Eles funcionam ao inibir o canal de sódio dependente de voltagem nas membranas dos neurônios, o que impede a geração e propagação de potenciais de ação.

Existem diferentes tipos de anestésicos locais, incluindo amidas e ésteres. Alguns exemplos comuns de anestésicos locais são a lidocaína, prilocaína, bupivacaína e procaina. Essas drogas podem ser administradas por injeção direta no local a ser anestesiado ou em forma de creme ou spray para uso tópico.

Os anestésicos locais são usados em uma variedade de procedimentos médicos e odontológicos, como cirurgias menores, suturas, extrações dentárias e infiltrações. Eles podem ser usados sozinhos ou em combinação com outros medicamentos para aumentar seu efeito anestésico e prolongar sua duração de ação.

Embora os anestésicos locais sejam geralmente seguros quando usados corretamente, eles podem causar efeitos adversos graves em alguns indivíduos, especialmente se administrados em excesso ou por via errada. Os efeitos adversos mais comuns incluem dor no local de injeção, formigueiro, entumecimento e rubor. Em casos raros, a overdose pode levar a convulsões, parada cardíaca ou respiratória.

A procaína é um anestésico local de curta duração, o que significa que é usado para adormecer temporariamente a área afetada e controlar a dor durante procedimentos médicos e odontológicos. É derivado da droga cumarina e foi sintetizado pela primeira vez em 1905 por Alfred Einhorn, um químico alemão.

A procaína funciona inibindo os canais de sódio voltage-dependentes nas membranas dos neurônios, o que impede a geração e propagação dos potenciais de ação, responsáveis pela transmissão do sinal doloroso ao cérebro. Isso resulta em uma perda temporária da sensação na área onde é injetado.

A procaína é frequentemente administrada por injeção local e sua duração de ação geralmente varia de 30 minutos a 1 hora, dependendo da dose e do local de injeção. Além disso, também é usado em alguns países como um tratamento para a neuropatia diabética devido à sua capacidade de regenerar tecidos nervosos danificados.

Embora seja geralmente seguro e bem tolerado, os efeitos adversos da procaína podem incluir reações alérgicas, rubor, suores, dificuldade para respirar, aumento do batimento cardíaco ou baixa pressão arterial. Em casos raros, a procaína pode causar convulsões e parada cardíaca se administrada em excesso ou por via intravenosa acidental.

Butyltiocolina é um composto orgânico que pertence à classe das tiocolinas. É formado pela combinação de butiraldeído com a L-tirosina, um aminoácido essencial. No entanto, atualmente não há descrições ou definições médicas específicas associadas ao termo "butyltiocolina". Não se encontra listado em nenhum dicionário médico como um composto de interesse farmacológico, metabólico ou patológico. Portanto, não há informações relevantes sobre a sua relação com a saúde humana ou animal.

'Confusão', em termos médicos, refere-se a um estado mental desorganizado e desorientado em que a pessoa tem dificuldade em pensar com clareza, prestar atenção, recordar informações recentes ou manter a consciência do local e tempo em que se encontra. A confusão pode ser causada por vários fatores, como doenças cerebrais, infeções, desequilíbrios químicos no sangue, reações a medicamentos, privação de sono ou alcoolismo grave. Em alguns casos, a confusão pode ser temporária e reversível com o tratamento adequado, enquanto em outros casos pode ser um sintoma de uma doença mais séria ou irreversível. É importante que se consulte um médico imediatamente se se suspectar um estado de confusão, pois a avaliação e o tratamento precoces podem melhorar o prognóstico e prevenir complicações adicionais.

Em termos médicos, um espasmo refere-se a uma contração involuntária e súbita de um músculo ou grupo muscular, geralmente associada a dor ou desconforto. Espasmos podem também ser referidos como "crampes" em outras linguagens. Eles podem ocorrer devido a vários fatores, tais como exercício físico intenso, desidratação, deficiência de nutrientes ou minerais (como cálcio, potássio ou magnésio), estresse, lesões ou doenças neurológicas. Além disso, alguns medicamentos e drogas podem também aumentar o risco de ter espasmos. Em geral, os espasmos musculares são benignos e desaparecem por conta própria em alguns minutos, mas em casos mais graves ou persistentes, é recomendável procurar assistência médica para determinar a causa subjacente e receber um tratamento adequado.

Fator Plaquetário 3, também conhecido como TF (Tissue Factor) ou CD142, é um transmembrana e glicoproteína que desempenha um papel crucial na hemostasia e trombose. É uma proteína integral de natureza citocínica que está presente em diversos tecidos e células do corpo humano, incluindo as membranas basais dos vasos sanguíneos e as superfícies das plaquetas.

O Fator Plaquetário 3 é o principal iniciador da cascata de coagulação extrínseca, uma via que leva à formação do trombina e, consequentemente, ao processo de coagulação sanguínea. Quando ocorre um dano vascular, o TF é exposto à corrente sanguínea e ativa a protease zimogénica Fator VII, formando o complexo TF/FVIIa. Este complexo age sobre o Fator IX e Fator X, convertendo-os em suas formas ativas, Factor IXa e Factor Xa, respectivamente. O Fator Xa, por sua vez, gera a trombina, que converte o fibrinogênio em fibrina, estabelecendo assim a formação do trombo.

Além disso, o TF também desempenha um papel importante na inflamação e no desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como aterosclerose e trombose arterial. O nível de expressão do Fator Plaquetário 3 pode ser modulado por diversos fatores, incluindo citocinas, hormônios e outras proteínas, o que pode influenciar a resposta hemostática e trombótica em diferentes condições patológicas.

A succinilcolina é um agente curare sintético, um bloqueador neuromuscular não despolarizante de curta duração. É usado clinicamente como um relaxante muscular para facilitar a intubação endotraqueal e a cirurgia. A succinilcolina age no receptor nicotínico da junção neuromuscular, causando uma rápida paralisia dos músculos esqueléticos após a administração intravenosa.

A duração do efeito da succinilcolina é geralmente de 5 a 10 minutos, o que a torna útil em situações em que um rápido retorno da função muscular é necessário, como na reanimação cardiopulmonar ou na cirurgia de curta duração. No entanto, devido aos seus efeitos colaterais potenciais, incluindo hiperpotassemia e mioglobinúria, a succinilcolina é geralmente reservada para uso em situações de vida ou morte ou quando outros relaxantes musculares não podem ser usados com segurança.

A succinilcolina foi introduzida na prática clínica na década de 1950 e continua a ser um dos relaxantes musculares mais amplamente utilizados hoje em dia, apesar dos avanços nas técnicas anestésicas e nos agentes farmacológicos disponíveis.

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