Válvula localizada entre o ventrículo esquerdo e a aorta ascendente que previne o refluxo de sangue para dentro do ventrículo esquerdo.
Afecção caracterizada pelo refluxo de sangue da AORTA ASCENDENTE de volta para o VENTRÍCULO ESQUERDO, levando à regurgitação. É causada por doenças da VALVA AÓRTICA ou de seu tecido adjacente (raiz aórtica).
Afecções que envolvem quaisquer das várias VALVAS CARDÍACAS e as estruturas associadas (MÚSCULOS PAPILARES e CORDAS TENDINOSAS).
Afecção em que uma estrutura anatômica encontra-se dilatada além das dimensões normais.
Um dos oito dentes permanentes, dois em cada lado da mandíbula e da maxila, entre os caninos (DENTE CANINO) e os molares (DENTE MOLAR), que serve para triturar e esmagar o alimento. Os superiores têm duas cúspides (bicúspide) enquanto que os inferiores apresentam de uma a três cúspides.
Constrição patológica que pode acontecer acima (estenose supravalvar), abaixo (estenose subvalvar), ou na VALVA AÓRTICA. Caracteriza-se por fluxo restrito do VENTRÍCULO ESQUERDO para a AORTA.
Dilatação anormal semelhante a um balão ou saco na parede da AORTA.
Anormalidades do desenvolvimento relacionadas a estruturas do coração. Estes defeitos estão presentes ao nascimento, mas podem ser descobertos mais tarde na vida.
Válvula formada por três cúspides localizada entre o átrio direito e o ventrículo direito do coração.
Inserção cirúrgica de material sintético para restabeler valvas cardíacas lesadas ou doentes.
Defeito de nascimento caracterizado por estreitamento da AORTA que pode ser de grau variado, e que em qualquer ponto do arco transverso em direção à bifurcação ilíaca. A coartação aórtica causa HIPERTENSÃO arterial antes do ponto de estreitamento e HIPOTENSÃO arterial após a porção estreitada.
Válvula localizada entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo do coração.
Animais produzidos pelo cruzamento de mesma prole por várias gerações. A cepa resultante de animais é virtualmente idêntica genotipicamente. Linhagens animais altamente endogâmicas permitem o estudo de certas características de forma relativamente pura. (Tradução livre do original: Segen, Dictionary of Modern Medicine, 1992)
Síndrome de desenvolvimento gonadal defeituoso em indivíduos fenotipicamente femininos associados com um cariótipo 45,X (ou 45,XO). Os pacientes geralmente são de baixa estatura com GÔNADAS indiferenciadas (gônadas estriadas), INFANTILISMO SEXUAL, HIPOGONADISMO, pescoço alado, valgo cúbito, níveis elevados de GONADOTROPINAS, níveis reduzidos de ESTRADIOL no sangue e CARDIOPATIAS CONGÊNITAS. A SÍNDROME DE NOONAN (também chamada de Síndrome Pseudo-Turner e de Síndrome de Turner Masculina) assemelha-se a este transtorno. Entretanto, ocorre em homens e mulheres com cariótipo normal e é herdada como uma característica autossômica dominante.
Dilatação da parede da aorta atrás de cada cúspide da válvula aórtica.
Válvula localizada na entrada do tronco pulmonar no ventrículo direito.
Inflamação do ENDOCÁRDIO causada por BACTÉRIAS que entraram na circulação sanguínea. As cepas de bactérias variam com os fatores predisponentes, como CARDIOPATIAS CONGÊNITAS, DOENÇAS DAS VALVAS CARDÍACAS, IMPLANTE DE PRÓTESE DE VALVA ou uso de medicamento intravenoso.
Balão anormal ou dilatação semelhante a um saco na parede da AORTA TORÁCICA. Esta porção descendente proximal dá origem às ramificações visceral e parietal acima do hiato aórtico no diafragma.
Deposição patológica de sais de cálcio em tecidos.
Registro ultrassônico do tamanho, movimentação e composição do coração e tecidos adjacentes utilizando um transdutor localizado no esôfago.
Estado de ser eunuco, macho com TESTÍCULOS ausentes ou que não puderam se desenvolver. Caracterizado por ausência de CÉLULAS GERMINATIVAS masculinas maduras e de HORMÔNIOS TESTICULARES. (Tradução livre do original: Dorland, 28a ed)
Fator de transcrição GATA expresso predominantemente em CÉLULAS DE MÚSCULO LISO e está envolvido na DIFERENCIAÇÃO CELULAR dos MIÓCITOS CARDÍACOS. No coração em desenvolvimento, a GATA5 torna-se restrita ao ENDOCÁRDIO e regula a transcrição de genes, como a TROPONINA C cardíaca.
Registro gráfico dos sons do coração captados como vibrações e transformados por um microfone de cristal piezoelétrico em uma saída elétrica variável de acordo com a tensão aplicada pelas ondas sonoras. A saída elétrica é ampliada por um amplificador de pneumatógrafo conectado ao estetoscópio e registrada por um equipamento incorporado ao eletrocardiógrafo ou por um registrador com múltiplos canais.
O principal tronco das artérias sistêmicas.
Transtorno autossômico dominante do TECIDO CONJUNTIVO com características anormais no coração, olho e esqueleto. Entre as manifestações cardiovasculares estão PROLAPSO DA VALVA MITRAL, dilatação da AORTA e dissecação aórtica. Entre outras características estão deslocamento do cristalino (ectopia do cristalino), membros longos desproporcionais e aumento da DURA-MATER (ectasia dural). A síndrome de Marfan é associada a mutações no gene que codifica a fibrilina, um elemento importante das microfibrilas extracelulares do tecido conjuntivo.
Restauração de um órgão ou outra estrutura do seu sítio original.
Processos patológicos envolvendo qualquer parte da AORTA.
Sons produzidos pelo funcionamento do coração e ouvidos na região cardíaca. Há quatro sons distintos: o primeiro ocorre no início da SÍSTOLE e soa como "lubb"; o segundo é produzido pelo fechamento das VÁLVULA AÓRTICA e VÁLVULA PULMONAR e soa como "dupp"; o terceiro é produzido pelas vibrações das paredes ventriculares, quando subitamente distendidas pelo movimento rápido do sangue proveniente dos ÁTRIOS DO CORAÇÃO; e o quarto é produzido pela contração atrial e preenchimento ventricular.
Anormalidades em qualquer parte do SEPTO CARDÍACO resultante de uma comunicação anormal entre as câmaras do coração, esquerda e direita. O fluxo sanguíneo anormal dentro do coração pode ser causado por defeitos no SEPTO INTERATRIAL, SEPTO INTERVENTRICULAR, ou ambos.
Registro ultrassônico do tamanho, movimentação e composição do coração e estruturas adjacentes. O acesso padrão é transtorácico.
Prótese, geralmente da válvula cardíaca, composta de material biológico cuja durabilidade depende da estabilidade do material após o pré-tratamento, e não da regeneração pelas células do hospedeiro. A durabilidade é adquirida 1) mecanicamente pela interposição de um tecido, geralmente politetrafluoroetileno, entre o hospedeiro e o enxerto, e 2) quimicamente pela estabilização do tecido por ligação intermolecular, normalmente com glutaraldeído, após a remoção de componentes antigênicos, ou o uso de biopolímeros reconstituídos e reestruturados.
Porção da aorta descendente que se estende do arco da aorta até o diafragma, eventualmente conectando-se com a AORTA ABDOMINAL.
Espécie de bactéria Gram-positiva do STREPTOCOCCUS MILLERI (GRUPO). É a mais frequentemente isolada deste grupo, tende a formar abscessos, sendo isolada com maior frequência do sangue e dos tratos grastrointestinal e urogenital.
Dispositivo que substitui a válvula cardíaca. Pode ser composto por material biológico (BIOPRÓTESE) e/ou material sintético.
Aneurisma causado por uma gota na TÚNICA ÍNTIMA de um vaso sanguíneo, levando a HEMORRAGIA intersticial e divisão (dissecante) da parede do vaso, frequentemente envolvendo a AORTA. A dissecção entre a íntima e média causa oclusão luminal. Dissecção na média ou entre a média e a adventícia externa causa dilatação aneurismal.
Malformações de VASOS CORONÁRIOS, sejam artérias ou veias. Entre as origens anômalas das artérias coronárias estão FÍSTULA ARTERIOVENOSA, ANEURISMA CORONÁRIO, PONTE MIOCÁRDICA e outros.
Técnicas para juntar as bordas de uma ferida com alças de fio ou materiais semelhantes (SUTURAS).
Medida do fluxo sanguíneo intracardíaco por utilização de um ecocardiograma de sistema M e/ou um bidimensional (2-D) enquanto se registra simultaneamente o espectro do sinal Doppler audível (por exemplo, velocidade, direção, amplitude, intensidade, tempo), refletido do movimento das células sanguíneas vermelhas.
Visualização radiográfica da aorta e suas ramificações pela injeção de um meio de contraste, utilizando punção percutânea ou procedimentos de cateterização.
Receptor notch que interage com vários ligantes e regula as vias de TRANSDUÇÃO DE SINAL para vários processos celulares. É amplamente expresso durante a EMBRIOGÊNESE e essencial para o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a atividade dos sistemas, processos ou fenômenos cardiovasculares; inclui o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Ecocardiografia por aplicação do efeito Doppler, com a sobreposição do fluxo de informação em cores em uma escala graduada numa imagem de tempo real.
Anormalidades múltiplas referem-se a condições médicas que apresentam mais de um sinal, achado físico ou anomalia de desenvolvimento anômalos que ocorrem simultaneamente em um indivíduo.
Movimento e forças envolvidos no movimento do sangue através do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
Níveis dentro de um grupo de diagnósticos estabelecidos por vários critérios de medição aplicados à gravidade do transtorno de um paciente.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Cirurgias feitas no coração.
Processo de geração de imagens tridimensionais por métodos eletrônicos, fotográficos, ou outros. Por exemplo, imagens tridimensionais podem ser geradas por montagem de imagens tomográficas variadas, com o auxilio de um computador, enquanto as imagens fotográficas em 3-D (HOLOGRAFIA) podem ser feitas por exposição de filme ao padrão de interferência criado quando duas fontes de luzes a laser iluminam sobre um objeto.
Distribuição na qual a variável está distribuída como a soma dos quadrados de qualquer variável dada independente e aleatória, tendo cada qual uma distribuição normal com média zero e desvio um. O teste de Qui-quadrado é um teste estatístico baseado na comparação de uma estatística e uma distribuição de Qui-quadrado. Os testes mais antigos se usam para detectar se duas ou mais distribuições da população diferem entre si.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Planejamento e delineamento de próteses em geral ou de uma prótese específica.
Métodos e técnicas aplicadas para identificar os fatores de risco e medir a vulnerabilidade aos perigos potenciais causados por desastres e substâncias químicas.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Modelos estatísticos nos quais os valores dos parâmetros são linearmente proporcionais às variáveis dependentes, ex. y = a + bx, onde y é a resposta, x é o fator de interesse e a & b são os parâmetros.
O valor preditivo de um teste diagnóstico é a probabilidade de um resultado positivo (ou negativo) corresponder a um indivíduo doente (ou não doente). Depende da sensibilidade e especificidade do teste (adaptação e tradução livre do original: Last, 2001)
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Registro da descendência ou ancestralidade, particularmente de uma característica ou traço especial que identifica cada membro da família, suas relações e seu estado em relação a este traço ou característica.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Aparência externa do indivíduo. É o produto das interações entre genes e entre o GENÓTIPO e o meio ambiente.

A valva aórtica é a válvula cardíaca posicionada entre o ventrículo esquerdo do coração e a aorta, que é a maior artéria do corpo. Ela tem três ou quatro folhetos semilunares flexíveis (também chamados de cuspes) que se abrem e se fecham para regular o fluxo sanguíneo entre o ventrículo esquerdo e a aorta. Quando o ventrículo esquerdo se contrai durante a sístole, as folhetos da válvula aórtica se abrem, permitindo que o sangue flua para a aorta e é distribuído para todo o corpo. Durante a diástole, quando o ventrículo esquerdo se relaxa, a pressão sanguínea na aorta fecha as folhetos da válvula aórtica, impedindo que o sangue flua de volta para o ventrículo esquerdo. Qualquer anormalidade na estrutura ou função da válvula aórtica pode resultar em doenças valva aórticas, como estenose (quando as folhetos endurecem e se tornam rígidas, impedindo que elas se abram completamente) ou insuficiência (quando as folhetos não fecham completamente, fazendo com que o sangue flua de volta para o ventrículo esquerdo).

Insuficiência da Valva Aórtica, também conhecida como Insuficiência Mitral ou Regurgitação Aórtica, é uma condição cardíaca em que a válvula aórtica não consegue se fechar completamente durante a contração do coração, permitindo que o sangue flua de volta para a câmara esquerda do coração. Isso pode resultar em sintomas como falta de ar, fadiga, batimentos cardíacos irregulares e inchaço nas pernas. A insuficiência da válvula aórtica pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças degenerativas, doenças reumáticas, infecções do coração e anomalias congênitas. Em casos graves, a insuficiência da válvula aórtica pode levar a insuficiência cardíaca e outras complicações graves de saúde. O tratamento geralmente inclui medicação para aliviar os sintomas e, em alguns casos, cirurgia para reparar ou substituir a válvula aórtica.

As doenças de valva cardíaca envolvem a disfunção ou danos nas válvulas cardíacas, que são estruturas flexíveis que se abrem e fecham para regular o fluxo de sangue em diferentes câmaras do coração e para fora do coração. Existem quatro válvulas no coração: a mitral, a aórtica, a tricúspide e a pulmonar. Cada válvula tem uma função específica para garantir que o sangue flua na direção certa durante o bombeamento do coração.

As doenças de valva cardíaca podem ser presentes desde o nascimento (doenças congênitas) ou adquiridas mais tarde na vida devido a vários fatores, como doenças cardiovasculares, infecções, idade avançada ou traumatismos. Algumas das condições mais comuns de doença de válvula cardíaca incluem:

1. Estenose da válvula: A estenose ocorre quando a abertura da válvula se torna rígida, restrita ou entupidida, o que dificulta o fluxo sanguíneo normal e aumenta a pressão no lado do coração. Isso pode acontecer em qualquer válvula cardíaca.
2. Insuficiência da válvula: A insuficiência ocorre quando a válvula não consegue fechar completamente, fazendo com que o sangue flua de volta para trás na direção oposta. Isso também pode acontecer em qualquer válvula cardíaca e é às vezes chamado de "regurgitação" ou "vazamento".
3. Prolapso da válvula: O prolapso ocorre quando as folhas da válvula se alongam ou se projetam para trás no ventrículo durante a sístole, o que pode levar ao vazamento de sangue e à insuficiência valvar. O prolapso da válvula mitral é uma condição comum.
4. Endocardite infecciosa: A endocardite infecciosa é uma infecção que ocorre no revestimento do coração (endocárdio) e nas válvulas cardíacas. Pode causar danos às válvulas, levando a estenose ou insuficiência.

As pessoas com doença de válvula cardíaca podem experimentar sintomas como falta de ar, fadiga, palpitações, dor no peito e inchaço dos pés e pernas. O tratamento depende da gravidade da doença e pode incluir medicamentos, procedimentos cirúrgicos ou dispositivos médicos implantados, como válvulas cardíacas artificiais. Em alguns casos, a doença de válvula cardíaca pode ser prevenida com cuidados preventivos, como antibióticos profiláticos antes de procedimentos dentais e cirúrgicos em pessoas com alto risco de endocardite infecciosa.

La "dilatação patológica" refere-se a um aumento anormalmente grande no tamanho ou diâmetro de um órgão, cavidade ou orifício corporal. Essa condição geralmente ocorre devido a uma doença subjacente, lesão ou desregulação hormonal. Alguns exemplos comuns de dilatação patológica incluem:

1. Dilatação da artéria coronária: É um alargamento anormal das artérias que fornecem sangue ao músculo cardíaco. Pode ser causado por aterosclerose ou espasmos vasculares e pode levar a angina ou infarto do miocárdio.

2. Dilatação gástrica: Refere-se ao alargamento anormal do estômago, geralmente causado por distensão excessiva devido à sobrealimentação, obstrução intestinal ou disfunção motora gástrica. Também pode ser visto em condições como úlcera péptica e síndrome de Zollinger-Ellison.

3. Dilatação ventricular: É um alargamento anormal dos ventrículos cerebrais, geralmente causado por lesões cerebrais, doenças neurodegenerativas ou hidrocefalia. Pode resultar em pressão intracraniana elevada e danos ao tecido cerebral.

4. Dilatação cervical: Refere-se ao alargamento anormal do colo do útero, geralmente visto durante o trabalho de parto ou como resultado de lesão ou inflamação cervical.

5. Dilatação pupilar: É um alargamento anormal da pupila do olho, geralmente causado por lesões no nervo óptico, uso de drogas ou doenças neurológicas subjacentes.

Em resumo, a dilatação patológica é uma condição em que um órgão ou estrutura anatômica sofre um alargamento anormal, geralmente como resultado de uma lesão, doença ou disfunção subjacente.

Em termos de anatomia dentária, um dente pré-molar, também conhecido como bicudo, é um tipo de dente que se encontra na região posterior da boca dos mamíferos, incluindo os seres humanos. Eles são precedidos pelos dentes incisivos e caninos e seguidos pelos molares.

Os pré-molares têm uma função primária na mastigação e no processamento dos alimentos, graças à sua superfície mordida aplainada e dotada de várias cúspides (ou protuberâncias). Nos seres humanos, geralmente existem quatro pré-molares em cada maxilar, sendo dois na parte superior (maxila) e dois na parte inferior (mandíbula), resultando em um total de oito pré-molares.

Em resumo, os dentes pré-molares são essenciais para uma boa mordida, mastigação eficiente e digestão adequada dos alimentos, desempenhando um papel fundamental no sistema estomatológico geral.

Estenose da valva aórtica é uma condição cardíaca em que a abertura da válvula aórtica, localizada entre o ventrículo esquerdo do coração e a aorta, se torna estreita devido ao endurecimento e/ou calcificação das folhetos valvares. Isso resulta em uma redução do fluxo de sangue do ventrículo esquerdo para a aorta durante a sístole cardíaca, aumentando assim o trabalho do músculo cardíaco e podendo levar a sintomas como falta de ar, dor no peito, tontura e desmaios. Em casos graves, a estenose da válvula aórtica pode levar a insuficiência cardíaca congestiva e outras complicações cardiovasculares graves. O tratamento geralmente inclui monitoramento cuidadoso, medicação para aliviar os sintomas e, em alguns casos, cirurgia de substituição da válvula aórtica.

Um aneurisma aórtico é uma dilatação focal e excessiva da parede da aorta, a maior artéria do corpo, que geralmente ocorre na região abdominal ou torácica. A causa mais comum de aneurismas aórticos é a degeneração da parede arterial associada ao envelhecimento e à aterosclerose. Outras causas menos comuns incluem doenças vasculares hereditárias, infecções e traumatismos.

Os aneurismas aórticos podem crescer lentamente ao longo de anos sem causar sintomas, mas à medida que crescem, o risco de ruptura aumenta, o que pode levar a hemorragias graves e potencialmente fatais. Em alguns casos, os aneurismas podem comprimir outros órgãos ou tecidos, causando dor abdominal, dor no peito ou sintomas relacionados à compressão de nervos.

O diagnóstico de aneurisma aórtico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). O tratamento depende do tamanho e local do aneurisma, bem como da saúde geral do paciente. Os aneurismas menores e assintomáticos podem ser monitorados periodicamente por meio de exames de imagem, enquanto os aneurismas maiores ou sintomáticos podem requerer uma cirurgia para reparar ou substituir a parte afetada da aorta.

Cardiopatias Congênitas é o termo utilizado para descrever defeitos de nascença no coração e nos grandes vasos sanguíneos que se conectam a ele. Essas anormalidades podem variar em gravidade, desde defeitos leves que causam poucos sintomas ou problemas, até defeitos graves que podem causar sintomas significativos e requerer tratamento imediato após o nascimento.

Existem muitos tipos diferentes de cardiopatias congênitas, mas algumas das mais comuns incluem:

* Comunicação interventricular (CIV): uma abertura anormal entre os ventrículos, as câmaras inferiores do coração.
* Canal atrioventricular (CAV): uma abertura grande que se estende da aurícula (câmara superior do coração) para o ventrículo (câmara inferior do coração).
* Defeito do septo atrial (DSA): um defeito no septo, a parede que separa as duas aurículas.
* Estenose pulmonar: um estreitamento da válvula pulmonar, localizada entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar.
* Transposição dos grandes vasos (TGV): uma condição em que os dois grandes vasos sanguíneos que saem do coração estão invertidos.

Os sintomas de cardiopatias congênitas podem incluir respiração rápida ou difícil, cor pálida ou azulada na pele e nas unhas, falta de apetite, letargia, dificuldade em se alimentar e crescimento lento. O tratamento pode variar desde a observação cuidadosa até à cirurgia cardíaca aberta ou à intervenção mínimamente invasiva. Em alguns casos, os defeitos podem ser corrigidos completamente, enquanto em outros, o paciente pode precisar de tratamento e monitorização ao longo da vida.

Valva tricúspide é a válvula cardíaca composta por três folhetos (cuspides) fibrosos e semilunares que se localiza entre a aurícula direita e o ventrículo direito do coração. Sua função é regular o fluxo sanguíneo unidirecional durante a contração cardíaca, permitindo que o sangue flua do átrio para o ventrículo enquanto impede o refluxo do sangue de volta para a aurícula. A disfunção ou doença da válvula tricúspide pode resultar em sintomas como falta de ar, inchaço nas pernas e fadiga.

Um implante de prótese de valva cardíaca é um procedimento em que uma válvula cardíaca artificial (prótese) é colocada no coração para substituir uma válvula natural doente ou danificada. As válvulas cardíacas são responsáveis por regular o fluxo sanguíneo através do coração, e se tornam ineficazes quando estão desgastadas, endurecidas, inchadas ou danificadas devido a doenças como a estenose valvar, insuficiência valvar ou endocardite infecciosa.

Existem dois tipos principais de próteses de válvula cardíaca: mecânicas e biológicas (também chamadas de próteses de tecido). As próteses mecânicas são feitas de materiais sintéticos, como carbono ou titânio, e duram mais tempo do que as próteses biológicas, mas exigem o uso de anticoagulantes de longo prazo para prevenir a formação de coágulos sanguíneos. As próteses biológicas são feitas de tecido animal (geralmente de porco ou vaca) ou humano (doado ou obtido durante uma cirurgia de coração e pulmão), têm um risco menor de causar coágulos sanguíneos, mas podem deteriorar-se ao longo do tempo e precisam ser substituídas.

A escolha da prótese depende de vários fatores, como a idade do paciente, as condições médicas subjacentes, o tipo e a gravidade da doença valvar e a preferência pessoal. A cirurgia de implante de prótese de válvula cardíaca geralmente é realizada por um cirurgião cardiovascular usando técnicas de cirurgia aberta ou minimamente invasiva, dependendo da situação clínica do paciente e dos recursos disponíveis. Após a cirurgia, o paciente será monitorado em uma unidade de terapia intensiva (UTI) e receberá cuidados especiais para garantir uma recuperação segura e bem-sucedida.

A coarctação aórtica é um estreitamento localizado na aorta, a maior artéria do corpo, que geralmente ocorre antes da saída das artérias que levam sangue para os membros inferiores. Essa estenose, ou constrição, pode causar um aumento da pressão sanguínea acima do local estreitado e diminuição da pressão abaixo dele. Em muitos casos, a coarctação aórtica está presente desde o nascimento (congênita) e pode ser associada a outras condições cardiovasculares, como doença de válvula aórtica bicúspide.

Os sintomas da coarctação aórtica podem variar dependendo da gravidade do estreitamento e da idade da pessoa ao momento do diagnóstico. Em crianças, os sintomas podem incluir dificuldade para se alimentarem, sudorese excessiva, falta de ar, cansaço, pressão alta e baixa quantidade ou ausência de pulso nos membros inferiores. Já em adultos, a coarctação aórtica geralmente é diagnosticada como uma doença assintomática ou pode se manifestar com sintomas menos graves, como dor no peito, pressão alta e claudicação intermitente (dor ou cansaço nos membros inferiores durante a atividade física).

O tratamento da coarctação aórtica pode envolver cirurgia para corrigir o estreitamento ou angioplastia com balão, uma procedimento minimamente invasivo no qual um cateter é inserido através de uma artéria e guiado até à aorta, onde um balão é inflado para abrir o local estreitado. Ambos os tratamentos visam reduzir os riscos associados à coarctação aórtica, como hipertensão, dano cardiovascular e insuficiência cardíaca congestiva.

A valva mitral, também conhecida como a válvula bicúspide ou válvula mitral bicúspide, é uma das quatro válvulas cardíacas no coração humano. Ela se localiza entre as câmaras superior e inferior do lado esquerdo do coração, conhecidas como átrio esquerdo e ventrículo esquerdo, respectivamente. A valva mitral é composta por duas cúspides (lâminas) flexíveis que se abrem e fecham para controlar o fluxo sanguíneo entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo durante o ciclo cardíaco. Quando o coração se contrai, as cúspides da válvula mitral se fecham para impedir que o sangue flua de volta para o átrio esquerdo, garantindo assim um fluxo unidirecional do sangue em direção ao ventrículo esquerdo e, em seguida, para a artéria aorta, onde é distribuído para o restante do corpo. Uma valva mitral funcionando adequadamente é essencial para manter um bom desempenho cardiovascular e prevenir condições como insuficiência cardíaca congestiva ou doença da válvula cardíaca.

"Endogamic animals" refere-se a animais que tendem a se reproduzir dentro de um grupo ou população particular, em vez de se cruzar com indivíduos de outros grupos ou populações. A endogamia pode ocorrer por várias razões, incluindo isolamento geográfico, comportamental ou reprodutivo.

A endogamia pode ter efeitos tanto positivos quanto negativos sobre as populações de animais. Por um lado, a reprodução entre parentes próximos pode resultar em uma maior frequência de genes favoráveis dentro da população, o que pode levar a características desejáveis como resistência a doenças ou adaptação a ambientes específicos.

No entanto, a endogamia também pode aumentar a probabilidade de expressão de genes recessivos indesejáveis, o que pode resultar em defeitos genéticos e reduzida aptidão fitness. Isso é conhecido como depressão de consanguinidade.

Em geral, a endogamia é mais comum em populações pequenas ou fragmentadas, onde as opções de parceiros reprodutivos são limitadas. Os criadores de animais domésticos às vezes praticam a endogamia intencionalmente para fixar certas características desejáveis em suas linhagens, mas devem fazer isso com cuidado para minimizar os riscos de depressão de consanguinidade.

A Síndrome de Turner é uma condição genética que afeta apenas as mulheres. Ela ocorre em aproximadamente 1 em cada 2500 meninas. A causa exata ainda não é totalmente compreendida, mas geralmente está relacionada a um problema na formação dos cromossomos durante a concepção.

Normalmente, as pessoas tem 46 cromossomos em cada célula do corpo. Dois deles são os cromossomos sexuais: X e Y. As meninas geralmente têm dois cromossomos X (46,XX), enquanto os homens têm um X e um Y (46,XY). Na Síndrome de Turner, uma mulher tem apenas um cromossomo X (45,X). Em alguns casos, ela pode ter partes de dois cromossomos X. Isto é chamado de mosaicismo.

As características físicas variam muito nesta síndrome. Muitas bebês com a síndrome de Turner têm problemas de crescimento antes do nascimento e podem nascer mais pequenas do que outras crianças. A maioria das meninas com a síndrome de Turner é mais baixa do que as outras mulheres. Elas também podem ter características físicas distintas, como pescoço curto e largo, ombros largos, mãos e pés grandes, e características faciais únicas.

Outras complicações médicas podem incluir problemas cardiovasculares, problemas renais, diabetes, obesidade, baixa audição e problemas de tiroide. As meninas com a síndrome de Turner geralmente têm menstruação irregular ou ausente e podem ter dificuldades em engravidar naturalmente devido à falta de ovulação.

Embora haja algumas características físicas e médicas comuns, cada pessoa com a síndrome de Turner é única e pode experimentar diferentes combinações de sintomas. Com o cuidado adequado e acompanhamento, as mulheres com a síndrome de Turner podem viver uma vida longa e saudável.

O seio aórtico, também conhecido como sinus de Valsalva, refere-se a duas dilatações localizadas na porção proximal da aorta, imediatamente acima da válvula aórtica. Existem três seios aórticos no total, dois deles (direito e esquerdo) são pré-ductais e estão conectados às câmaras ventriculares direita e esquerda do coração, respectivamente, através da válvula pulmonar e tricúspide. O terceiro seio (seio não coronário ou sinus de Morro) está localizado entre os seios direito e esquerdo e é posterior em relação a eles. Ele dá origem às artérias coronárias esquerda e direita, que são responsáveis pelo suprimento sanguíneo do músculo cardíaco.

Em condições normais, o seio aórtico funciona como uma câmara de baixa pressão que recebe sangue do ventrículo esquerdo e o direciona para a aorta durante a sístole. No entanto, em certas situações clínicas, como em infecções ou doenças degenerativas, os seios aórticos podem sofrer alterações estruturais, levando ao desenvolvimento de aneurismas ou dissecações aórticas. Essas condições podem ser graves e potencialmente fatais se não forem tratadas adequadamente.

La valva pulmonar é un componente importante do sistema cardiovascular. É um vaso em forma de meia-lua na artéria pulmonar, localizada entre o ventrículo direito do coração e os vasos sanguíneos que levam sangue para os pulmões (as artérias pulmonares). Sua função principal é regular o fluxo unidirecional de sangue do ventrículo direito para as artérias pulmonares, permitindo que o sangue flua para fora do coração enquanto impede que ele volte para dentro.

A valva pulmonar é composta por três cuspas semilunares (também chamadas de válvulas), feitas de tecido fibroso e revestidas por endocárdio. Quando o ventrículo direito se contrai durante a sístole, a pressão aumenta e as cuspas se aproximam, fechando a valva e impedindo o refluxo de sangue para trás no ventrículo. Durante a diástole, quando o ventrículo direito se relaxa, a pressão diminui e as cuspas se afastam, permitindo que o sangue flua para as artérias pulmonares em direção aos pulmões.

Doenças ou defeitos na valva pulmonar podem resultar em problemas cardiovasculares, como estenose (estreitamento da abertura da válvula) ou insuficiência (incapacidade das cuspas de fechar completamente, causando regurgitação do sangue). Essas condições podem levar a sintomas como falta de ar, fadiga e inchaço nas pernas. Em alguns casos, tratamento cirúrgico ou procedimentos de cateterismo podem ser necessários para corrigir esses problemas.

Endocardite bacteriana é uma inflamação infecciosa do endocárdio, a membrana interna que reveste o coração, especialmente das válvulas cardíacas. É geralmente causada pela multiplicação e invasão de bactérias no sangue, que se fixam e crescem na superfície do endocárdio. As espécies bacterianas mais comuns associadas à endocardite incluem estreptococos e estafilococos, mas outras bactérias podem também ser responsáveis.

Fatores de risco para desenvolver endocardite bacteriana incluem:

1. Doenças cardiovasculares pré-existentes, especialmente anomalias ou danos nas válvulas cardíacas;
2. Procedimentos médicos invasivos, como cirurgias cardíacas, cateterismos e procedimentos dentários;
3. História de uso de drogas intravenosas;
4. Doenças crônicas, como diabetes, insuficiência renal ou hepática;
5. Idade avançada.

Os sintomas da endocardite bacteriana podem incluir febre, calafrios, suores noturnos, fadiga, dor no peito, falta de ar, manchas vermelhas na pele (petéquias), dor e rigidez articular, sangramento inexplicável das mucosas e anormalidades cardíacas, como insuficiência cardíaca congestiva ou bloqueio de válvulas. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames laboratoriais, como hemoculturas positivas para organismos causadores e ecocardiogramas demonstrando vegetações nas válvulas cardíacas.

O tratamento da endocardite bacteriana geralmente consiste em antibioticoterapia de longo prazo, com base nos resultados dos testes de sensibilidade aos antibióticos. Em alguns casos, cirurgia cardiovascular pode ser necessária para remover vegetações ou reparar danos nas válvulas cardíacas. O prognóstico depende da gravidade da doença, da idade e da saúde geral do paciente, bem como do acesso oportuno ao tratamento adequado.

Aneurisma da Aorta Torácica é a dilatação focal e permanente da parede da aorta torácica, que ocorre como resultado da degeneração da sua parede. A aorta é o principal vaso sanguíneo que sai do coração e se estende pelo tórax e abdômen, fornecendo sangue oxigenado a todo o corpo. Geralmente, um diâmetro normal da aorta torácica varia de 2,5 a 3,5 cm. No entanto, quando o diâmetro da aorta aumenta para mais de 4 cm, isso é classificado como aneurisma.

Existem dois tipos principais de aneurismas da aorta torácica:

1. Aneurisma da aorta torácica ascendente: Este tipo de aneurisma ocorre na parte superior da aorta, imediatamente após sair do coração.
2. Aneurisma da aorta torácica descendente: Este tipo de aneurisma ocorre abaixo do nível do coração, no tórax.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de aneurismas da aorta torácica incluem idade avançada, tabagismo, hipertensão arterial, doença cardiovascular, dislipidemia e história familiar de aneurisma.

A maioria dos aneurismas da aorta torácica não apresentam sintomas e são descobertos durante exames de imagem realizados para outros motivos. No entanto, alguns sinais e sintomas podem incluir dor no peito ou na parte superior do corpo, tosse seca persistente, falta de ar, fadiga e perda de peso involuntária.

O tratamento para aneurismas da aorta torácica depende do tamanho, localização e taxa de crescimento do aneurisma. Os pacientes com aneurismas pequenos podem ser monitorados periodicamente com exames de imagem. No entanto, os aneurismas maiores ou que estão a crescer rapidamente geralmente precisam ser tratados cirurgicamente.

Existem dois tipos principais de procedimentos cirúrgicos para tratar aneurismas da aorta torácica: reparo aberto e endovascular. No reparo aberto, o cirurgião abre a cavidade torácica e substitui o segmento do vaso sanguíneo afetado por um tubo sintético chamado prótese de aorta. Já no procedimento endovascular, o cirurgião insere um stent na artéria femoral e o guia até o aneurisma, onde é expandido para preencher e reforçar a parede do vaso sanguíneo afetado.

A recuperação após a cirurgia pode levar algum tempo, dependendo do tipo de procedimento realizado e da saúde geral do paciente. Os pacientes podem precisar de fisioterapia e reabilitação para ajudá-los a retornar às atividades diárias normais. É importante que os pacientes sigam as instruções do médico cuidadosamente após a cirurgia para minimizar o risco de complicações e maximizar as chances de uma recuperação bem-sucedida.

Calcinosis é uma condição médica em que depósitos anormais de cálcio se acumulam nos tecidos do corpo, geralmente na pele, músculos ou tendões. Esses depósitos podem causar dor, inchaço e rigidez nos tecidos afetados. Em casos graves, a calcinose pode levar à formação de úlceras e outras complicações.

Existem vários tipos de calcinose, incluindo:

1. Calcinose idiopática: é a forma mais comum de calcinose e geralmente afeta as pessoas com histórico de lesões nos tecidos moles ou com doenças autoimunes.
2. Calcinose tumoral: é uma forma rara de calcinose em que depósitos de cálcio se formam em torno de um tumor benigno ou maligno.
3. Calcinose dermatomyosite: é uma complicação da doença autoimune dermatomyosite, na qual depósitos de cálcio se formam nos tecidos musculares e subcutâneos.
4. Calcinose iatrogênica: pode ocorrer como resultado de tratamentos médicos, como a hemodiálise ou a administração de altas doses de vitamina D ou de medicamentos contendo cálcio.
5. Calcinose familiar: é uma forma rara de calcinose hereditária que afeta crianças e adolescentes.

O tratamento da calcinose depende do tipo e da gravidade da condição. Em alguns casos, a calcinose pode resolver-se por si só ao longo do tempo. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicação para aliviar a dor e a inflamação, fisioterapia para manter a flexibilidade dos tecidos afetados, e cirurgia para remover depósitos grandes de cálcio.

Ecocardiografia Transesofagiana (ETE) é um procedimento diagnóstico que utiliza ultrassom para avaliar a estrutura e função do coração. Ao contrário da ecocardiografia tradicional, que é realizada posicionando uma sonda no tórax do paciente, na ETE, a sonda do ultrassom é introduzida no esôfago para obter imagens mais claras e detalhadas do coração. Isso permite uma melhor visualização das estruturas cardíacas, especialmente do átrio esquerdo, ventrículo esquerdo e válvulas mitral e aórtica. A ETE é frequentemente usada para avaliar suspeitas de doenças cardiovasculares, como insuficiência cardíaca, doença da válvula cardíaca, pericardite e miocardiopatia hipertrófica. Também pode ser usado durante procedimentos cirúrgicos para ajudar a guiar o tratamento.

Eunuquismo, em termos médicos, refere-se ao estado de um indivíduo que foi castrado, ou seja, teve as gônadas removidas cirurgicamente. Historicamente, homens eram frequentemente tornados eunucos por meio da castração para servirem em funções especiais em cortes reais ou religiosas, pois acreditava-se que eles seriam menos propensos a se envolver em atividades sexuais inapropriadas. Além disso, o eunuquismo também pode resultar em certas mudanças físicas e hormonais, como a ausência de barba, voz aguda e menor massa muscular. No entanto, é importante notar que essas características variam consideravelmente entre os indivíduos.

Em termos modernos, o eunuquismo geralmente se refere a um estado médico ou fisiológico específico em vez de uma prática cultural. Em alguns casos, o eunuquismo pode ser resultado de uma condição médica congênita ou adquirida que leva à falha na produção de hormônios sexuais masculinos. Nestes casos, os indivíduos podem apresentar características físicas e hormonais incomuns, como baixos níveis de testosterona e ausência de cabelo facial.

Em suma, o eunuquismo é um termo médico que se refere ao estado de um indivíduo que foi castrado ou apresenta uma condição médica que leva a alterações hormonais e físicas semelhantes àquelas observadas em pessoas castradas.

GATA5 é um fator de transcrição que pertence à família de proteínas GATA, as quais se ligam a sequências específicas de DNA contendo o motivo GATA. Esses fatores desempenham papéis importantes na regulação da expressão gênica durante processos developmentais e homeostáticos em diversos tecidos, incluindo o sistema cardiovascular e o trato gastrointestinal.

A proteína GATA5 é codificada pelo gene GATA5 e possui dois dedos de zinco que lhe permitem se ligar a sequências de DNA contendo o motivo GATAA. Ela desempenha um papel crucial no desenvolvimento cardíaco, sendo expressa em células musculares cardíacas e envolvida na diferenciação e manutenção das células deste tecido. Além disso, GATA5 também está associada à regulação da função endotelial e à patogênese de doenças cardiovasculares, como a insuficiência cardíaca e a doença de válvula mitral.

Em resumo, o fator de transcrição GATA5 é uma proteína que regula a expressão gênica em diversos tecidos, com ênfase no sistema cardiovascular, desempenhando funções importantes no desenvolvimento e manutenção dos tecidos alvo.

Fonocardiografia é um método de registro e análise de sons cardíacos, geralmente realizado usando um estetoscópio eletrônico conectado a um gravador ou computador. O dispositivo capta as vibrações geradas pelos batimentos do coração e as converte em sinais elétricos, que podem ser armazenados e analisados posteriormente.

Este método é usado clinicamente para avaliar a função cardíaca, detectar anomalias estruturais ou funcionais do coração, monitorar a resposta terapêutica e ajudar no diagnóstico de diversas condições, como defeitos congênitos, valvopatias, pericardites e outras doenças cardiovasculares. A fonocardiografia fornece informações adicionais sobre os sons cardíacos auscultados, além da avaliação clínica tradicional com o estetoscópio, permitindo uma análise mais precisa e objetiva dos sinais cardiovasculares.

A aorta é a maior artéria do corpo humano, originando-se do ventrículo esquerdo do coração. Ela se estende do coração e se divide em duas principais ramificações: a aorta torácica e a aorta abdominal.

A parte torácica da aorta passa pela cavidade torácica, onde dá origem a várias artérias que suprem o suprimento de sangue para os órgãos torácicos, como os pulmões e a glândula tireoide.

A parte abdominal da aorta desce pela cavidade abdominal e se divide em duas artérias ilíacas comuns, que por sua vez se dividem em duas artérias ilíacas externas e internas, fornecendo sangue para as extremidades inferiores.

A aorta desempenha um papel crucial no sistema circulatório, pois é responsável por transportar o sangue oxigenado rico em nutrientes dos pulmões para todo o corpo. Além disso, a aorta age como uma "câmara de expansão" que amortiza as pulsátiles ondas de pressão geradas pela contração cardíaca.

A Síndrome de Marfan é um distúrbio genético que afeta o tecido conjuntivo do corpo, o qual sustenta e conecta todos os órgãos e tecidos. A condição é caracterizada por problemas no desenvolvimento dos tecidos conectivos, especialmente nas fibrilinas, proteínas importantes para manter a integridade estrutural de vários tecidos e órgãos do corpo.

A síndrome afeta diversas partes do corpo, incluindo o esqueleto, os olhos, o sistema cardiovascular e os pulmões. Algumas das manifestações clínicas mais comuns são:

1. Esqueleto: pessoas com a síndrome de Marfan geralmente são altas e magras, com membros longos e dedos alongados (arquitetura "dolicoesteofalágica"). Podem apresentar escoliose, cifose ou outros problemas na coluna;
2. Olhos: glaucoma, catarata precoce, deslocamento do cristalino (luxação) e miopia elevada são algumas das alterações oculares associadas à síndrome de Marfan;
3. Sistema cardiovascular: a dilatação da aorta (a maior artéria do corpo) é uma complicação grave, podendo levar a aneurismas e dissecação aórtica, que são emergências médicas potencialmente fatais;
4. Pulmões: em alguns casos, as pessoas com a síndrome de Marfan podem desenvolver doenças pulmonares restritivas ou espontâneas pneumotórax (colapso parcial ou total do pulmão).

A síndrome de Marfan é hereditária, sendo causada por mutações no gene FBN1, localizado no cromossomo 15. O diagnóstico geralmente é clínico, baseado na avaliação dos sinais e sintomas característicos da doença. Em alguns casos, exames genéticos podem ser úteis para confirmar o diagnóstico ou ajudar no planejamento familiar. O tratamento geralmente inclui medicações para controlar a pressão arterial e reduzir o risco de complicações cardiovasculares, além de cirurgias quando necessário. A fisioterapia e outras terapias de suporte também podem ser benéficas no manejo da síndrome de Marfan.

Reimplante é um procedimento cirúrgico em que um órgão ou tecido que foi parcial ou totalmente removido (ou seja, amputado ou extrairado) é reinsertado e reconectado ao corpo do paciente. Isso pode ser feito com o objetivo de restaurar a função perdida ou melhorar a aparência estética.

O reimplante pode ser realizado em diferentes partes do corpo, como dedos, mãos, braços, pernas e órgãos, dependendo da lesão sofrida pelo paciente. A cirurgia de reimplante envolve a reconstrução dos vasos sanguíneos, nervos, tendões e tecidos conjuntivos para permitir a reintegração do membro ou órgão ao corpo.

A cirurgia de reimplante pode ser complexa e exigir habilidades técnicas especializadas. O sucesso da cirurgia depende de vários fatores, como a extensão e localização da lesão, a idade e saúde geral do paciente, e o tempo de isquemia (período em que o tecido foi privado de sangue). Em alguns casos, a cirurgia de reimplante pode ser seguida por fisioterapia ou terapia ocupacional para ajudar o paciente a recuperar a função perdida.

As doenças da aorta referem-se a um grupo de condições que afetam a maior artéria do corpo, chamada aorta. Essas doenças podem resultar em debilitação e dilatação da parede da aorta, o que pode levar a aneurismas (dilatações perigosas), dissecações (separação das camadas da parede da aorta) ou rupturas. Algumas doenças da aorta comuns incluem:

1. Aneurisma da aorta abdominal: um aneurisma que ocorre na parte inferior da aorta, geralmente abaixo do nível do rim.
2. Aneurisma torácico: um aneurisma que se desenvolve na parte superior da aorta, no tórax.
3. Dissecção aórtica: uma separação das camadas internas e médias da parede da aorta, geralmente associada a um déficit de suprimento de sangue à camada mais externa da aorta.
4. Coarctação aórtica: um estreitamento na aorta, geralmente localizado perto do ponto em que a artéria subclávia esquerda se ramifica da aorta.
5. Trauma da aorta: lesões na aorta causadas por acidentes de carro ou outras formas de trauma físico.
6. Doença inflamatória da aorta (doença de Takayasu e doença de Giant-Cell Arterite): condições que causam inflamação na parede da aorta, levando a estenose (estreitamento) ou aneurismas.

Os sintomas das doenças da aorta variam dependendo do tipo e localização da doença. Em alguns casos, as pessoas podem não apresentar sintomas até que a condição se agrave. O tratamento pode incluir medicamentos, cirurgia ou procedimentos endovasculares para corrigir o problema.

Ruídos cardíacos são sons que podem ser ouvidos através de um estetoscópio durante o exame físico do coração. O ruído cardíaco normal é geralmente descrito como lub-dub, com o "lub" correspondendo à contração da câmara ventricular e a fechadura das válvulas mitral e tricúspide (sopro de primeiro tom), e o "dub" correspondendo ao fechamento das válvulas aórtica e pulmonar (sopro de segundo tom).

Ruídos cardíacos adicionais ou anormais podem ser indicativos de doenças cardiovasculares, como estenose valvar, insuficiência valvar, pericardite, endocardite infecciosa, miocardite, comunicações interventriculares e outras condições. Esses ruídos adicionais podem ser classificados como sopros, cliques ou batimentos de terra.

A avaliação dos ruídos cardíacos é uma parte importante do exame físico cardiovascular e pode fornecer informações valiosas sobre a função cardíaca e a presença de doenças cardiovasculares subjacentes.

Defeitos dos septos cardíacos se referem a anomalias congênitas (presentes desde o nascimento) na parede muscular do coração, chamada septo, que divide as cavidades do coração em direita e esquerda. Existem dois septos no coração: o septo atrial, que separa as câmaras superiores (átrios), e o septo ventricular, que separa as câmaras inferiores (ventrículos).

Os defeitos dos septos cardíacos podem ser classificados em dois tipos principais:

1. Defeito do Septo Atrial (DSA): Neste caso, existe um buraco ou abertura anormal no septo atrial, permitindo que o sangue flua entre as câmaras superiores do coração. Isto pode resultar em uma mistura de sangue oxigenado e desoxigenado, levando a sintomas como fadiga, falta de ar e cianose (coloração azulada da pele e membranas mucosas). O defeito do septo atrial pode ser classificado em diferentes tipos, dependendo de sua localização e tamanho.

2. Defeito do Septo Ventricular (DSV): Neste caso, há um buraco ou abertura anormal no septo ventricular, permitindo que o sangue flua entre as câmaras inferiores do coração. Isto pode levar a uma sobrecarga de volume e pressão nos ventrículos, levando a sintomas como falta de ar, inchaço nas pernas e pés, fadiga e ritmos cardíacos anormais (arritmias). O defeito do septo ventricular também pode ser classificado em diferentes tipos, dependendo de sua localização e tamanho.

Os defeitos dos septos cardíacos podem variar em gravidade, desde defeitos pequenos que causam poucos sintomas até defeitos maiores que podem ser potencialmente perigosos para a vida. O tratamento pode incluir medicamentos, procedimentos cirúrgicos ou combinações de ambos, dependendo da gravidade do defeito e dos sintomas associados. Em alguns casos, os defeitos podem se fechar espontaneamente à medida que o coração cresce durante a infância. No entanto, é importante buscar atendimento médico especializado para garantir um diagnóstico e tratamento adequados.

Ecocardiografia é um procedimento de diagnóstico por imagem não invasivo que utiliza ultrassom para produzir detalhadas imagens do coração. É frequentemente usada para avaliar a função e estrutura do músculo cardíaco, das válvulas cardíacas e das camadas saculadas do coração, conhecidas como sacos ou bolsas que se alongam e enchem com sangue durante o batimento cardíaco.

Existem três tipos principais de ecocardiografia:

1. Ecocardiografia bidimensional (2D): Fornece imagens em duas dimensões do coração, permitindo a avaliação da forma e movimento das diferentes partes do coração.

2. Ecocardiografia Doppler: Utiliza o princípio do efeito Doppler para medir o fluxo sanguíneo através do coração. Isso pode ajudar a identificar problemas com as válvulas cardíacas e a avaliar a função da bomba cardíaca.

3. Ecocardiografia tridimensional (3D): Fornece imagens em três dimensões do coração, oferecendo uma visão mais detalhada e completa da estrutura e função do coração.

A ecocardiografia é usada para avaliar uma variedade de condições cardíacas, incluindo insuficiência cardíaca, doenças das válvulas cardíacas, hipertensão arterial, pericardite (inflamação do revestimento do coração), miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e outras condições. É um exame seguro e indolor que geralmente leva de 20 a 45 minutos para ser concluído.

Uma bioprótese é um dispositivo médico artificial que é projetado para substituir ou ajudar na função de uma parte do corpo humano natural, geralmente feito de tecidos vivos ou células. Ela pode ser usada em diversas áreas da medicina, como no reforço de vasos sanguíneos fracos, substituição de válvulas cardíacas defeituosas, reparo de lesões nos tecidos moles e na engenharia de tecidos.

As biopróteses podem ser classificadas em duas categorias principais:

1. Biopróteses de origem natural: São feitas a partir de tecidos ou células de origem animal ou humana, como válvulas cardíacas bovinas ou porcas biológicas. Estes materiais são tratados para minimizar o risco de rejeição imune e infectação.
2. Biopróteses sintéticas: São feitas a partir de materiais sintéticos, como polímeros, metais ou cerâmicas, que são projetados para imitar as propriedades mecânicas e funcionais dos tecidos naturais. Estes dispositivos podem ser modificados com biomoléculas, como proteínas ou células, para melhorar sua integração com o corpo hospedeiro.

A escolha do tipo de bioprótese a ser utilizada dependerá da aplicação clínica específica e dos fatores relacionados ao paciente, como idade, saúde geral e história clínica. A pesquisa contínua em engenharia de tecidos e biomateriais está levando ao desenvolvimento de novas biopróteses com melhor desempenho e menor risco de rejeição imune.

A "Aorta Torácica" é o segmento da aorta, a maior artéria do corpo humano, que passa pelo tórax. Ela se origina no ventrículo esquerdo do coração e se estende até à região abdominal, onde é denominada aorta abdominal. A aorta torácica desce posteriormente ao mediastino, a região central do tórax que contém o coração, os grandes vasos sanguíneos e parte do sistema nervoso simpático.

A aorta torácica fornece ramificações que se distribuem para os tecidos e órgãos do tórax, incluindo as artérias intercostais, artéria subclávia esquerda, artéria mamária interna esquerda e artérias bronquiais. Além disso, a aorta torácica também dá origem à artéria carótida comum esquerda, que se divide em artéria carótida interna e artéria carótida externa, responsáveis por fornecer sangue para o cérebro e cabeça, respectivamente.

Devido à sua importância na circulação sanguínea, qualquer dano ou doença que afete a aorta torácica pode resultar em graves consequências para a saúde, incluindo insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral e morte. Portanto, é crucial que qualquer sintoma ou sinal de doença da aorta torácica seja avaliado e tratado por um profissional médico qualificado o mais rapidamente possível.

Streptococcus anginosus é um tipo de bactéria gram-positiva que pertence ao grupo Streptococcus do género viridans. Estas bactérias são parte normal da flora oral e gastrointestinal em humanos, mas sob certas condições, podem causar infecções invasivas e abscessos profundos.

A designação "anginosus" refere-se à sua associação com infecções no tecido mole, como a amigdalite e a tonsilite (anginas). No entanto, esta bactéria também pode ser encontrada em outros tipos de infecções, incluindo abscessos cerebrais, pulmonares, hepáticos, e infecções do coração.

Streptococcus anginosus é capaz de produzir enzimas que lhe permitem invadir tecidos e causar danos teciduais. Além disso, esta bactéria pode formar biofilmes, o que pode contribuir para a sua capacidade de persistência e resistência a tratamentos antibióticos.

O diagnóstico de infecções por Streptococcus anginosus geralmente requer um exame laboratorial, como culturas de sangue ou de líquido abscesso, para confirmar a presença da bactéria. O tratamento geralmente consiste em antibióticos adequados, como penicilina ou outras opções de acordo com os resultados dos testes de sensibilidade às drogas. Em casos graves, pode ser necessário o uso de terapia combinada com antibióticos e intervenção cirúrgica para drenar abscessos.

Uma prótese valvar cardíaca é um dispositivo médico cirúrgico usado para substituir uma válvula cardíaca natural danificada ou defeituosa. As válvulas do coração são responsáveis por regular o fluxo sanguíneo unidirecional através dos quatro compartimentos do coração (duas válvulas atrioventriculares e duas válvulas semilunares). Devido a várias condições, como doenças valvares degenerativas, endocardite infecciosa ou doença coronariana, as válvulas cardíacas podem sofrer danos, resultando em disfunção e insuficiência cardíaca. Nesses casos, a substituição valvar pode ser necessária para restaurar o fluxo sanguíneo normal e prevenir complicações adversas.

Existem dois tipos principais de próteses valvares cardíacas: mecânicas e biológicas (também conhecidas como próteses valvares teciduais). As válvulas mecânicas são feitas de materiais sintéticos, como carbono ou titânio, e têm uma longa durabilidade, mas requerem anticoagulação oral de longo prazo para prevenir a formação de coágulos sanguíneos. As válvulas biológicas, por outro lado, são feitas de tecido animal (geralmente de porcos ou vacas) ou humano (de doadores falecidos), têm menor durabilidade em comparação com as válvulas mecânicas, mas geralmente não requerem anticoagulação após a cirurgia. A escolha entre as duas opções depende de vários fatores, como idade do paciente, condições médicas subjacentes e preferências pessoais.

A colocação de uma prótese valvar cardíaca geralmente é realizada durante uma cirurgia cardiovascular aberta, na qual o cirurgião remove a válvula nativa do coração e substitui-a pela prótese. Em alguns casos, as próteses valvares podem ser implantadas por meio de um procedimento minimamente invasivo, como a cateterização cardíaca transcutânea (TAVI). No entanto, essas opções estão geralmente reservadas para pacientes de alto risco ou idosos.

Após a cirurgia, os pacientes recebem antibióticos profiláticos antes de procedimentos dentários e outras intervenções invasivas para prevenir a endocardite infecciosa, uma infecção grave que pode afetar as válvulas cardíacas. Além disso, os pacientes com próteses valvares mecânicas devem tomar anticoagulantes por toda a vida para prevenir a formação de coágulos sanguíneos.

Em resumo, as próteses valvares são dispositivos médicos usados ​​para substituir válvulas cardíacas nativas danificadas ou defeituosas. Existem dois principais tipos de próteses valvares: biológicas e mecânicas. As próteses biológicas são feitas de tecido animal tratado, enquanto as próteses mecânicas são feitas de materiais sintéticos. Cada tipo tem seus prós e contras, e a escolha do tipo depende da idade, saúde geral e preferência do paciente. A cirurgia para implantar uma prótese valvar é um procedimento complexo que requer habilidade e experiência consideráveis ​​por parte dos cirurgiões. Após a cirurgia, os pacientes devem seguir rigorosamente as orientações do médico para garantir uma recuperação segura e bem-sucedida.

A aneurisma dissecante é uma condição em que ocorre um rompimento parcial da camada interna (tunica intima) da artéria, resultando na formação de um hematoma ou coágulo sanguíneo entre as camadas internas e médias da artéria. Isso geralmente acontece em artérias de grande calibre, como a aorta. A causa mais comum é a hipertensão arterial e outras doenças que enfraquecem a parede da artéria, tais como a aterosclerose.

Os sintomas podem incluir dor torácica, dispneia (falta de ar), tosse, sudorese (suor excessivo) e hematemese (vômito com sangue). Em casos graves, a artéria pode se dilatar ou romper completamente, o que pode levar a complicações potencialmente fatais, como hemorragia interna. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). O tratamento pode incluir medicação para controlar a pressão arterial e prevenir a progressão da doença, bem como procedimentos cirúrgicos para reparar ou substituir a artéria afetada.

As anomalias dos vasos coronários referem-se a desvios na estrutura e no desenvolvimento dos vasos sanguíneos que fornecem sangue oxigenado ao músculo cardíaco. Existem vários tipos de anomalias coronarianas, incluindo:

1. Origem anormal: Nesta condição, o vaso sanguíneo coronário sai do lado errado do coração em vez da sua origem normal no tronco da aorta. A origem anormal mais comum é a origem da artéria coronária esquerda do tronco da artéria pulmonar.
2. Curso anormal: Neste caso, o vaso sanguíneo coronário segue um curso incomum ao longo de seu trajeto no coração. Por exemplo, a artéria coronária esquerda pode passar entre as câmaras do coração (a artéria coronária esquerda transitória).
3. Ramificações anormais: Nesta anomalia, o vaso sanguíneo coronário tem ramos adicionais ou ausência de ramos que podem afetar a irrigação sanguínea do músculo cardíaco.
4. Dilatação anormal: Neste caso, uma parte do vaso sanguíneo coronário se dilata e forma um aneurisma, o que pode levar a trombose ou embolia e danos miocárdicos.
5. Ectasia coronariana: É uma dilatação anormal generalizada de um segmento ou de todo o vaso sanguíneo coronário, podendo levar a trombose ou embolia e danos miocárdicos.

Muitas anomalias dos vasos coronários não causam sintomas e podem passar despercebidas durante toda a vida de uma pessoa. No entanto, algumas anomalias podem levar a doenças cardiovasculares graves, como angina de peito, infarto do miocárdio ou morte súbita cardíaca. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para prevenir complicações graves associadas às anomalias dos vasos coronários.

As técnicas de sutura, também conhecidas como costura cirúrgica ou pontuação, refere-se a um método usado em medicina e cirurgia para reparar ou fechar feridas ou incisões na pele, tecido ou órgãos internos. Elas envolvem o uso de agulhas e fios cirúrgicos especiais para unir os lados dos tecidos cortados ou danificados. Existem vários tipos e padrões de sutura, incluindo pontos simples, pontos de reforço, pontos de interrupção e pontos de zigue-zague, cada um com suas próprias indicações e vantagens dependendo do local e da natureza da lesão. A escolha da técnica adequada é crucial para promover a cicatrização adequada, minimizar o risco de infecção e produzir um resultado cosmético satisfatório. Além disso, as habilidades avançadas em diferentes técnicas de sutura geralmente são desenvolvidas com a prática e a experiência contínuas.

A ecocardiografia Doppler é um tipo específico de exame ecocardiográfico que utiliza o efeito Doppler para avaliar o fluxo sanguíneo através do coração. Ele permite medir a velocidade e direção dos fluxos sanguíneos, fornecendo informações valiosas sobre a função cardiovascular, como a função das válvulas cardíacas e a hemodinâmica.

Durante o exame, um transdutor ecográfico é colocado sobre o tórax do paciente para emitir ondas sonoras de alta frequência que são refletidas pelos tecidos do coração. As alterações na frequência dos ecos retornados permitem calcular a velocidade e direção dos fluxos sanguíneos.

Existem diferentes tipos de ecocardiografia Doppler, incluindo o Doppler contínuo, pulso Doppler e Doppler colorido. O Doppler contínuo fornece uma medição contínua da velocidade do fluxo sanguíneo em um único ponto, enquanto o Doppler pulso permite a medição da velocidade em diferentes pontos ao longo do fluxo sanguíneo. O Doppler colorido é usado para visualizar a direção e velocidade do fluxo sanguíneo em diferentes regiões do coração, fornecendo uma imagem colorida que indica as áreas de fluxo laminar e turbulento.

A ecocardiografia Doppler é uma técnica não invasiva, segura e amplamente utilizada na avaliação da função cardiovascular em diferentes situações clínicas, como no diagnóstico e acompanhamento de doenças valvulares, insuficiência cardíaca, hipertensão arterial pulmonar e outras condições cardiovasculares.

Aortografia é um exame de imagem médica que permite a avaliação detalhada da anatomia e função da aorta, a maior artéria do corpo humano. Neste procedimento, um contraste radiológico é injectado na aorta por meio de um cateter colocado em uma artéria periférica, geralmente a artéria femoral ou braquial. Ao ser irradiada com raios-X, a passagem do contraste através da aorta e suas ramificações produz imagens fluoroscópicas que podem ser registradas em um filme ou digitalmente.

A aortografia fornece informações valiosas sobre a integridade estrutural da aorta, identificando dilatações, aneurismas, dissecações, estenoses e outras anomalias vasculares. Além disso, este exame pode auxiliar no diagnóstico e planejamento terapêutico de doenças cardiovasculares, como aterosclerose, hipertensão arterial, infarto agudo do miocárdio e outras condições relacionadas.

Embora seja um procedimento invasivo, a aortografia é considerada segura quando realizada por profissionais habilitados e em instalações adequadas. Os riscos associados ao exame incluem reações adversas ao contraste, hematomas no local de inserção do cateter, infecções e, em casos raros, danos à artéria ou a outras estruturas circundantes.

Notch1 é um tipo de receptor de sinalização localizado na membrana celular que desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e diferenciação das células. A via de sinalização Notch é uma via de comunicação intercelular conservada evolutivamente, que controla diversos processos biológicos, como proliferação, apoptose (morte celular programada), diferenciação e manutenção da homeostase tecidual.

O receptor Notch1 consiste em um domínio extracelular, transmembrana e intracelular. O domínio extracelular é responsável pela ligação a suas respectivas moléculas ligantes (Delta-like e Jagged), presentes na membrana de células vizinhas. Após a ligação, uma cascata de eventos ocorre levando à clivagem do receptor Notch1 e liberação de seu fragmento intracelular (ICN1). O ICN1 transloca-se para o núcleo celular, onde atua como um fator de transcrição, regulando a expressão gênica de genes alvo específicos.

A disfunção ou mutação no receptor Notch1 tem sido associada a diversas doenças humanas, incluindo câncer e desordens cardiovasculares. Por exemplo, mutações gain-of-function (ganho de função) no gene NOTCH1 têm sido identificadas em vários tipos de câncer, como carcinomas de células escamosas e leucemias. Além disso, deficiências no receptor Notch1 podem contribuir para a patogênese da doença arteriosclerótica.

Em resumo, o receptor Notch1 é um componente crucial na via de sinalização Notch, que desempenha papéis importantes no desenvolvimento e manutenção dos tecidos, com disfunções associadas a diversas doenças humanas.

Modelos cardiovasculares referem-se a representações ou simulações de sistemas e processos relacionados ao sistema cardiovascular humano, utilizados no estudo e investigação científica. Esses modelos podem ser conceituais, matemáticos, computacionais ou fisiológicos e visam compreender melhor a fisiologia, patofisiologia, diagnóstico e terapêutica de doenças cardiovasculares.

Existem diferentes tipos de modelos cardiovasculares, dependendo do nível de complexidade e abrangência dos sistemas ou processos a serem representados. Alguns exemplos incluem:

1. Modelos anatômicos: Representações físicas ou digitais do sistema cardiovascular, como réplicas em escala de órgãos e vasos sanguíneos, ou modelos computacionais tridimensionais baseados em imagens médicas.
2. Modelos hemodinâmicos: Simulações matemáticas e computacionais dos fluxos sanguíneos e pressões nos vasos sanguíneos, levando em consideração as propriedades mecânicas do sangue e das paredes vasculares.
3. Modelos elétricos: Representações dos processos elétricos no coração, como a propagação de impulsos elétricos através do tecido cardíaco e a geração de batimentos cardíacos.
4. Modelos metabólicos: Simulações da regulação hormonal, dos processos bioquímicos e do metabolismo energético no sistema cardiovascular.
5. Modelos clínicos: Ferramentas para a predição de respostas terapêuticas, prognóstico de doenças e tomada de decisões clínicas, baseadas em dados experimentais ou clínicos.

Esses modelos podem ser utilizados em diferentes contextos, como pesquisa básica, desenvolvimento de novas terapias, ensino e treinamento médico, avaliação de dispositivos médicos e tomada de decisões clínicas.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

A ecocardiografia Doppler em cores é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ultrassom para avaliar o fluxo sanguíneo e as estruturas do coração. A técnica combina a ecocardiografia bidimensional com o efeito Doppler, o qual permite medir a velocidade e direção dos fluxos sanguíneos no coração. A adição de cores às imagens Doppler facilita a interpretação dos dados, pois as diferentes velocidades do fluxo sanguíneo são representadas por variações de cores, permitindo uma avaliação mais precisa da função cardiovascular.

Nesta técnica, os ultrassons são transmitidos e recebidos pelo transdutor, gerando imagens do coração em movimento. A análise Doppler é então aplicada para medir as mudanças na frequência dos sinais de ultrassom refletidos, o que fornece informações sobre a velocidade e direção dos fluxos sanguíneos. As cores são adicionadas às imagens Doppler para representar as diferentes velocidades do fluxo: vermelho para fluxos em direção ao transdutor e azul para fluxos afastados do transdutor. A intensidade da cor é proporcional à velocidade do fluxo, o que permite uma avaliação visual e quantitativa do fluxo sanguíneo através das válvulas cardíacas e nas câmaras do coração.

A ecocardiografia Doppler em cores é amplamente utilizada na prática clínica para diagnosticar e acompanhar diversas condições cardiovasculares, como estenose ou insuficiência valvar, disfunção ventricular esquerda, hipertensão arterial pulmonar, e outras doenças cardíacas congênitas e adquiridas. Além disso, o exame é seguro, sem exposição a radiação ou contraste, e geralmente bem tolerado pelos pacientes.

"Anormalidades Múltiplas" é um termo genérico usado na medicina para se referir a a presença de mais de uma anormalidade ou anomalia em um indivíduo. Essas anormalidades podem ser estruturais, funcionais ou bioquímicas e podem afetar qualquer parte do corpo. As anormalidades múltiplas podem ser congênitas, presentes desde o nascimento, ou adquiridas mais tarde na vida devido a fatores ambientais, doenças ou envelhecimento.

As anormalidades múltiplas podem ocorrer em qualquer combinação e grau de gravidade. Em alguns casos, as anormalidades são visíveis e causam desfigurações ou incapacidades físicas significativas. Em outros casos, as anormalidades podem ser mais sutis e afetar funções corporais importantes, como a respiração, digestão ou sistema nervoso.

Existem muitas síndromes e condições médicas conhecidas que estão associadas a anormalidades múltiplas, incluindo síndrome de Down, síndrome de Turner, síndrome de Klinefelter, síndrome de Marfan, neurofibromatose, esclerose tuberosa e muitos outros. O diagnóstico e tratamento das anormalidades múltiplas dependem do tipo e da gravidade das anormalidades presentes e podem incluir uma variedade de abordagens clínicas, terapêuticas e de suporte.

Em termos médicos, "hemodinâmica" refere-se ao ramo da fisiologia que estuda a dinâmica do fluxo sanguíneo e a pressão nos vasos sanguíneos. Ela abrange a medição e análise das pressões arteriais, volume de sangue pompado pelo coração, resistência vascular periférica e outros parâmetros relacionados à circulação sanguínea. Essas medidas são importantes na avaliação do funcionamento cardiovascular normal ou patológico, auxiliando no diagnóstico e tratamento de diversas condições, como insuficiência cardíaca, hipertensão arterial e doenças vasculares.

O Índice de Gravidade de Doença (IGD) é um valor numérico que avalia o grau de severidade de uma doença ou condição clínica em um paciente. Ele é calculado com base em diferentes variáveis, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos e outros fatores relevantes relacionados à doença em questão. O IGD pode ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões terapêuticas mais informadas, a avaliar a progressão da doença ao longo do tempo e a comparar os resultados clínicos entre diferentes grupos de pacientes. Cada doença tem seu próprio critério para calcular o IGD, e existem escalas consensuadas e validadas para as doenças mais prevalentes e estudadas. Em alguns casos, o IGD pode estar relacionado com a expectativa de vida e prognóstico da doença.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Reoperação é um termo cirúrgico que se refere a uma nova operação realizada em um paciente que já passou por uma cirurgia anterior no mesmo local ou região do corpo. Isso pode ser necessário devido a diversos motivos, como complicações pós-operatórias, falha na cicatrização, infecção, formação de adesões (tecidos cicatriciais anormais que se formam entre órgãos ou tecidos), recidiva da doença ou desenvolvimento de novas lesões. A reoperação pode ser um procedimento planificado ou uma emergência, dependendo da situação clínica do paciente. Também é conhecida como cirurgia de revissão ou segunda operação.

Um implante de prótese vascular é um dispositivo médico cirúrgico usado para substituir ou bypass (desviar) vasos sanguíneos naturais que estão bloqueados, estreitos ou danificados. Esses implantes geralmente são feitos de materiais biocompatíveis, como Dacron ou PTFE (politetrafluoretileno) para artérias e Gore-tex ou poliuretano para veias. Eles vêm em diferentes formas e tamanhos, dependendo da localização e do tipo de vaso sanguíneo que está sendo tratado.

A cirurgia de implante de prótese vascular é geralmente recomendada quando outros tratamentos, como medicamentos ou angioplastias, não são eficazes em restaurar o fluxo sanguíneo adequado. Algumas das condições médicas que podem exigir a colocação de um implante de prótese vascular incluem doença arterial periférica (PAD), aneurisma da aorta abdominal (AAA) e insuficiência venosa crônica.

Embora os implantes de prótese vascular sejam geralmente seguros e eficazes, eles podem estar associados a certos riscos e complicações, como infecção, trombose (formação de coágulos sanguíneos), rejeição do corpo e falha do dispositivo ao longo do tempo. Portanto, é importante que os pacientes sejam avaliados cuidadosamente antes da cirurgia e recebam orientações adequadas sobre o cuidado pós-operatório para minimizar esses riscos.

Procedimentos cirúrgicos cardíacos referem-se a um conjunto de técnicas invasivas realizadas no coração para diagnosticar e tratar uma variedade de condições cardiovasculares. Esses procedimentos podem envolver a reparação ou substituição de válvulas cardíacas, tratamento de doenças coronarianas, como a angioplastia coronária com stenting, ou cirurgias para corrigir problemas estruturais no coração, como o defeito septal ventricular. Além disso, os procedimentos cirúrgicos cardíacos podem incluir transplantes de coração e implantação de dispositivos, tais como marcapassos e desfibriladores cardioversores implantáveis. A escolha do tipo específico de procedimento cirúrgico depende da avaliação individual do paciente, considerando a gravidade da doença, a saúde geral do paciente e outros fatores relevantes.

Em medicina, uma imagem tridimensional (3D) refere-se a uma representação visual de volumes corporais ou estruturas anatômicas obtidas por meios de imagiologia médica. Ao contrário das tradicionais imagens bidimensionais (2D), as 3D fornecem informações adicionais sobre o volume, a forma e a posição espacial das estruturas, proporcionando uma visão mais completa e detalhada do órgão ou tecido em questão. Essas imagens podem ser criadas por diferentes técnicas de aquisição de dados, como tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e ultrassom 3D. Além disso, eles são frequentemente utilizados em procedimentos cirúrgicos e intervencionistas para planejar tratamentos, guiar biopsias e avaliar os resultados do tratamento.

La distribuzione di Chi Quadrato, nota anche come distribuzione chi quadro o χ² (chi quadrato), è una distribuzione di probabilità continua che descrive la distribuzione del quadrato della differenza tra valori osservati e valori attesi, diviso per il valore atteso, quando i dati seguono una distribuzione normale. Viene spesso utilizzata in statistica per testare l'adeguatezza di un modello o per confrontare due distribuzioni di dati.

La distribuzione di Chi Quadrato ha un parametro, i gradi di libertà (df), che indicano il numero di variabili indipendenti meno il numero di vincoli imposti sulla variabile. La forma della distribuzione dipende dal numero di gradi di libertà e si avvicina alla distribuzione normale quando i gradi di libertà sono grandi.

La funzione densità di probabilità per la distribuzione di Chi Quadrato è data da:

f(x; df) = (1/ (2^(df/2) * γ(df/2))) * x^((df/2)-1) * e^(-x/2)

dove x rappresenta il valore osservato, df sono i gradi di libertà e γ è la funzione gamma.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

Desenho de prótese, em termos médicos, refere-se ao processo de planejamento, design e fabricação de dispositivos protéticos personalizados para substituir membros perdidos ou outras partes do corpo. O objetivo é fornecer uma prótese que seja funcional, confortável e esteticamente agradável para o paciente.

O processo geralmente começa com a avaliação da anatomia e função do paciente, seguida pela prescrição de um tipo específico de prótese. Em seguida, os profissionais especializados no campo, como técnicos em próteses e ortoses, criam um modelo detalhado do membro ou parte do corpo que será substituída. Esses modelos podem ser feitos a partir de moldes do paciente ou através de imagens obtidas por meios eletrônicos, como tomografias computadorizadas ou ressonâncias magnéticas.

Em seguida, o técnico utiliza esse modelo para projetar e construir a prótese, levando em consideração os requisitos funcionais e estéticos do paciente. O desenho da prótese pode incluir a seleção de materiais específicos, como plásticos leves e duráveis ou metais leves, bem como a incorporação de componentes mecânicos ou eletrônicos que ajudem a restaurar a função perdida.

Finalmente, a prótese é ajustada e adaptada ao paciente para garantir o conforto e a funcionalidade adequados. O processo de desenho de prótese pode ser complexo e requer uma combinação de habilidades técnicas e clínicas, bem como uma compreensão profunda das necessidades individuais do paciente.

Em medicina, a medição de risco é um processo quantitativo que estima o nível de probabilidade ou chance de desenvolver uma doença, condição de saúde adversa ou evento médico em indivíduos ou grupos populacionais. Essa avaliação é geralmente baseada em estudos epidemiológicos e análises estatísticas de fatores de risco conhecidos, como idade, sexo, histórico familiar, estilo de vida e presença de outras condições médicas.

Os resultados da medição de risco geralmente são expressos em termos de odds ratio, razão de chances, risk ratio ou taxa de prevalência/incidência. A medição de risco é uma ferramenta importante na prevenção e no manejo de doenças, pois ajuda os profissionais de saúde a identificar indivíduos em maior risco, aprovando medidas preventivas mais agressivas ou tratamento oportuno. Além disso, é útil na pesquisa médica e no desenvolvimento de diretrizes clínicas e políticas de saúde pública.

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

Em estatística, modelos lineares são um tipo de modelo estatístico em que a relação entre as variáveis dependentes e independentes é assumida como linear. Em outras palavras, os modelos lineares supõem que a mudança na variável dependente é proporcional à mudança na variável independente.

Um modelo linear geral pode ser escrito como:

Y = b0 + b1*X1 + b2*X2 + ... + bn*Xn + e

Onde:
- Y é a variável dependente (ou resposta)
- X1, X2, ..., Xn são as variáveis independentes (ou preditoras)
- b0, b1, b2, ..., bn são os coeficientes do modelo, que representam a magnitude da relação entre cada variável independente e a variável dependente
- e é o termo de erro aleatório, que representa a variação não explicada pelo modelo.

Existem vários tipos de modelos lineares, incluindo regressão linear simples (quando há apenas uma variável independente), regressão linear múltipla (quando há mais de uma variável independente), análise de variância (ANOVA) e modelos mistos.

Os modelos lineares são amplamente utilizados em diversas áreas, como ciências sociais, biologia, engenharia e economia, para analisar dados e fazer previsões. No entanto, é importante notar que os pressupostos dos modelos lineares devem ser verificados antes de sua aplicação, como a normalidade dos resíduos e a homocedasticidade, para garantir a validez dos resultados obtidos.

O Valor Preditivo dos Testes (VPT) é um conceito utilizado em medicina para avaliar a capacidade de um teste diagnóstico ou exame em prever a presença ou ausência de uma doença ou condição clínica em indivíduos assintomáticos ou com sintomas. Existem dois tipos principais de VPT:

1. Valor Preditivo Positivo (VPP): É a probabilidade de que um resultado positivo no teste seja realmente indicativo da presença da doença. Em outras palavras, é a chance de ter a doença quando o teste for positivo. Um VPP alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente possuem a doença.

2. Valor Preditivo Negativo (VPN): É a probabilidade de que um resultado negativo no teste seja verdadeiramente indicativo da ausência da doença. Em outras palavras, é a chance de não ter a doença quando o teste for negativo. Um VPN alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente não possuem a doença.

Os Valores Preditivos dos Testes dependem de vários fatores, incluindo a prevalência da doença na população estudada, a sensibilidade e especificidade do teste, e a probabilidade prévia (prior) ou pré-teste da doença. Eles são úteis para ajudar os clínicos a tomar decisões sobre o manejo e tratamento dos pacientes, especialmente quando os resultados do teste podem levar a intervenções clínicas importantes ou consequências significativas para a saúde do paciente.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Em medicina e biologia, uma linhagem refere-se a uma sucessão de indivíduos ou células que descendem de um ancestral comum e herdam características genéticas ou fenotípicas distintivas. No contexto da genética microbiana, uma linhagem pode referir-se a um grupo de microrganismos relacionados geneticamente que evoluíram ao longo do tempo a partir de um antepassado comum. O conceito de linhagem é particularmente relevante em estudos de doenças infecciosas, onde o rastreamento da linhagem pode ajudar a entender a evolução e disseminação de patógenos, bem como a informar estratégias de controle e prevenção.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

Fenótipo, em genética e biologia, refere-se às características observáveis ou expressas de um organismo, resultantes da interação entre seu genoma (conjunto de genes) e o ambiente em que vive. O fenótipo pode incluir características físicas, bioquímicas e comportamentais, como a aparência, tamanho, cor, função de órgãos e respostas a estímulos externos.

Em outras palavras, o fenótipo é o conjunto de traços e características que podem ser medidos ou observados em um indivíduo, sendo o resultado final da expressão gênica (expressão dos genes) e do ambiente. Algumas características fenotípicas são determinadas por um único gene, enquanto outras podem ser influenciadas por múltiplos genes e fatores ambientais.

É importante notar que o fenótipo pode sofrer alterações ao longo da vida de um indivíduo, em resposta a variações no ambiente ou mudanças na expressão gênica.

... ». Wikipédia, a enciclopédia livre. 14 de novembro de 2016 «Pré-molar». Wikipédia, a enciclopédia livre. 28 de ... O canino é um dente pontiagudo, implantado entre os incisivos e os pré-molares, um dos tipos dentários que compõem a arcada ...
Pré-molar Primeiro pré-molar superior Segundo pré-molar superior Primeiro pré-molar inferior Segundo pré-molar inferior Molar ... molar superior Segundo molar superior Terceiro molar superior Primeiro molar inferior Segundo molar inferior Terceiro molar ... Já os dentes posteriores com maior ausência é o segundo pré-molar superior, chegando a 14,3% nas fissuras unilaterais de lábio ... O siso - o terceiro molar - costuma aparecer aos 21 anos; por isso ficou conhecido como "dente do juízo". A formação dos dentes ...
O Primeiro pré-molar inferior é um dente inserido osso mandibular. Anatomia odontológica funcional e aplicada; Figún/garino; 3º ...
O Segundo pré-molar superior é um dente inserido osso maxilar. Anatomia odontológica funcional e aplicada; Figún/garino; 3º ...
O Primeiro pré-molar superior é um dente inserido osso maxilar., -Possui a cúspide vestibular bem maior que a lingual., - ...
... única raiz são os primeiro e segundo pré-molares mandibulares e o segundo pré-molar maxilar. O primeiro pré-molar maxilar ... A raiz dentária é a parte de um dente compreendida entre o colo e o ápice. Encontra-se inserida no processo alveolar e está ...
O Segundo pré-molar inferior é um dente inserido no osso mandibular. Anatomia odontológica funcional e aplicada; Figún/garino; ...
Ele tem uma coroa dentária de ouro perceptível no primeiro dente pré-molar. Ele pode andar com uma postura exageradamente ereta ...
É o dente que mais se parece com o seu sucessor, o primeiro pré-molar superior. A superfície oclusal tem forma trapezoidal, ... O dente decíduo é menos mineralizado do que o dente permanente, sendo bem mais branco que os dente permanente. Se uma criança ... O dente decíduo é o dente que surge durante a ontogenia de humanos e outros mamíferos. O desenvolvimento dentário começa ... Após o nascimento do primeiro dente, dedeiras não são recomendadas e a higienização deve ser feita com escova e pasta de dente ...
O forame mentual é uma abertura no mento (queixo) localizada abaixo do segundo dente pré-molar. Pelo forame emergem o nervo ... O forame mentual, na grande maioria dos casos, localiza-se entre os pré-molares inferiores e é usado como referência em ...
... é um dente que está inserido na mandíbula localizado a frente do Segundo molar inferior e atrás do segundo pré-molar inferior ... ao segundo pré-molar inferior de ambos os lados da boca. A função deste dente é a mesma dos demais molares e consiste em ... no lado que toca o 2 molar). Como ele esta localizado no arco mandibular esse dente normalmente se opõe ao primeiro molar ... Este dente assim como os demais molares não possuem nenhum dente decíduo ou de leite que o preceda irrompendo sem que ocorra a ...
Existem, normalmente, doze molares e oito dentes pré-molares em um adulto. Myers, P.; Espinosa, R.; Parr, C. S.; Jones, T.; ... Toda a pessoa que perde precocemente este dente certamente terá algum transtorno no futuro. A oclusão se desajusta, afetando a ... Nota: Para outros significados, veja Molar (desambiguação). O molar é o mais complexo dos dentes na maioria dos mamíferos. ... Consultado em 12 de maio de 2013 O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Molar (!Esboços sobre ...
O dente carniceiro é um molar ou pré-molar modificado encontrado em mamíferos carnívoros, utilizados para rasgar carne e ... último pré-molar superior e o primeiro molar inferior.[carece de fontes?] «Dente». Aulete. Consultado em 12 de julho de 2011 (! ...
... dois alvéolos pré-molares e dois ou três molares, dependendo da formação ou não do terceiro molar ou dente siso. Estes números ... A futura margem alveolar invade a face mesial do ramo, observando-se então que o local do molar de 6 anos situa-se 3 a 5 mm ... A superfície interna da mandíbula é revestida por um osso pré-articular, enquanto o osso articular forma a articulação com o ... Na extremidade inferior do sulco que separa as eminências alveolares do canino e do primeiro molar decíduo situa-se o forame ...
Se hipoplasia é encontrada em um canino ou um pré-molar, a causa mais provável é uma infecção que estava presente ainda recém- ... Os tecidos inflamados ao redor da raiz do dente (chamado de inflamação periapical), afetam o desenvolvimento do dente ... Dente hipoplásico de Turner é uma anormalidade encontrada em dentes. Sua aparência é variável, embora geralmente se manifeste ... Os dentes mais afetados por essa causa é o dente canino. A aparência da anormalidade irá depender da gravidade da infecção e ...
Dente pré-molar superior direito da criança Wezmeh (P3 ou possivelmente P4) de um indivíduo entre 6-10 anos de idade da caverna ... Wezmeh 1, também conhecido como Wezmeh Child, representado por um dente pré-molar superior direito humano isolado não irrompido ... Entre esses restos humanos, um dente estudado em detalhes por paleoantropólogos como Erik Trinkaus. ... Esboços sobre primatas pré-históricos, Sítios arqueológicos do Irã, Hominídeos extintos). ...
... estendendo-se por debaixo do quarto pré-molar (p4). O p4 encontra-se preservado neste fragmento. Com forma laminada, assemelha- ... Uma espécie muito próxima, o Trapalcotherium, foi descrito em 2009 a partir de um único dente encontrado. Cerca de vinte dentes ... A identificação de um par de pré-molares isolados adicionais atribuídos ao Ferugliotherium, que se assemelham aos de alguns ... Um fragmento de uma mandíbula inferior revela que o alvéolo do dente incisivo inferior era muito longo, ...
A. coloniensis é conhecido a partir de um único dente pré-molar, denominado MPEF 604 e preservado nas coleções do Museu ... Há uma única espécie do género Argentodites coloniensis e é apenas conhecido a partir de um único quarto pré-molar inferior (p4 ... O único exemplar conhecido do A. coloniensis é um quarto pré-molar inferior (p4) em forma laminar. Mede 4,15 mm de comprimento ... Apesar de os lados direito e esquerdo do dente serem muito idênticos, considerou que o mais provável é o dente tratar-se de um ...
Terceiro molar inferior Terceiro molar superior Canino superior Canino inferior Pré-molar Incisivos e primeiros e segundos ... Dente incluso, também denominado dente impactado ou dente retido, é um dente que não consegue irromper na cavidade bucal até ... de primeiro molar até os incisivos nas inclusões unilaterais e incisões de primeiro molar até primeiro molar do lado oposto nas ... Durante o desenvolvimento normal, o terceiro molar inferior começa a uma angulação horizontal; como o dente se desenvolve e a ...
Apesar de alguns dos fragmentos serem descritos como bem mais recentes, três fragmentos cranianos e um dente molar foram ... A Pré-história de Taiwan, se define como o período antes da chegada da Companhia Holandesa das Índias Orientais em 1624, é ...
Fórmula dentária: I2\3 C 1\1 P 3\3 M 3\3 = 38, onde I= Incisivo; C= Canino; P= Pré-molar e M= Molar. Incisivos superiores ... curtos, I2 sobrepõe I1 em vista lateral (os números são referentes a posição do dente), perfil oclusal dos pré-molares, pré- ...
... além de um dente pré-molar de outro indivíduo (LB2). A anatomia pélvica do indivíduo LB1 indica fortemente que se tratava de ... Para alcançar esse objetivo, seu pré-molar foi mantido frio, mas acredita-se que pouca quantidade de DNA (ou até mesmo nenhuma ... A análise dos contornos das coroas de 6 pré-molares e molares indicaram que o homem de flores é mais parecido com o H. erectus ... floresiensis também corroboram a hipótese de que essa espécie descende de hominínios pré-erectus, como a morfologia dos ossos ...
A lâmina do 2º pré-molar se forma na criança com 10 meses de idade. Lâmina Terciária (4º mês V.I.U. até cinco anos de idade): à ... A lâmina dental é primeira evidência de dente e começa a se desenvolver na sexta semana no útero ou três semanas após a ruptura ... Nas situações em que os não são reabsorvidos, cistos são formadas ao longo do desenvolvimento dente e retardam a sua erupção na ... A lâmina dentária é uma banda de tecido epitelial visto em secções histológicas no desenvolvimento de um dente. ...
... conhecido apenas por um fragmento de mandíbula com um dente pré-molar e dois molares, encontrado em Lighting Ridge, Nova Galês ... Esboços sobre mamíferos pré-históricos, Monotremados pré-históricos, Mamíferos do Cretáceo, Espécies fósseis descritas em 1995) ...
... e eles não têm protocone em seu primeiro dente pré-molar superior. Devido à sua dieta específica, o sagui-pigmeu-oriental ...
... muitos forames mentuais perto dos molares e pré-molares, um extenso plano alveolar (distância do encaixe do dente mais frontal ... Entre essas diferenças, podemos citar: um queixo reduzido, a origem da linha milo-hióidea na altura do 3° molar, um entalhe no ...
O terceiro pré-molar superior e o molar inferior são adaptados como carniceiros, adequados para cortar, rasgar e triturar carne ... Tigre-dente-de-sabre ancestral †Smilodon populator - Tigre-dente-de-sabre sul-americano †Smilodon fatalis - Tigre-dente-de- ... Este animal tinha corpo longo, patas curtas e um dente molar adicional em cada mandíbula, por comparação aos felídeos modernos ... Tigre-de-dente-de-cimitarra eurasiático †Homotherium ethiopicum - Tigre-de-dente-de-cimitarra etíope †Homotherium serum - Tigre ...
... primeiro pré-molar, (6) segundo pré-molar, (7) segundo molar e (8) terceiro molar . Embora esta seja a ordem de erupção mais ... Como não há pré-molares na dentição decídua, os molares decíduos são substituídos por pré-molares permanentes. Se algum dente ... primeiro pré-molar, (5) segundo pré-molar, (6) canino, (7) segundo molar e (8) terceiro molar . Os dentes inferiores ... De acordo com a Teoria do Deslocamento do Crescimento, o dente é empurrado para cima na boca pelo crescimento da raiz do dente ...
Os dentes carniceiros especializados dos carnívoros derivam do último pré-molar (superior) e do primeiro molar (inferior), com ... O tipo de dente mais característico são os dentes caninos que são grandes e cônicos em forma de espinho e são bem desenvolvidos ... seguida pela subfamília Borophaginae que apesar de apresentarem apenas 2 gêneros atuais apresentam um rico registro pré- ...
... a partir de um molar superior (um dente pós-canino) achado através dos rochedos costeiros da vila de Ōkubo (Atual Akashi), ... Lista de mamíferos pré-históricos do Japão Museu Nacional da Natureza e da Ciência «Geological History - Exhibition Room A». ... Elephas aurorae foi descrito por Matsumoto Hikoshichirō em 1918, com base em um molar superior achado no Monte Tomuro, em uma ... Um maxilar inferior fragmentado com parte de um outro terceiro molar também foram recuperados da região de "Cho-chen", Taiwan. ...
... diferenciando-se por ser o mais recomendado para extração de pré molar superior. - Fórceps Nº18L: Usado em Molar superior ... O osso é geralmente removido com um cinzel monoangulado, e dente usualmente seccionados com um cinzel biangulado. é um material ... Fórceps Nº151: Utiliza-se em incisivos, caninos e pré molares inferiores. - Fórceps Nº17: Usado em molares com coroa íntegra ... Fórceps Nº18R: Usado em molar superior direito. - Fórceps Nº65: Utilizado para remoção de raízes residuais ou seccionado ...
Canino (dente)». Wikipédia, a enciclopédia livre. 14 de novembro de 2016 «Pré-molar». Wikipédia, a enciclopédia livre. 28 de ... O canino é um dente pontiagudo, implantado entre os incisivos e os pré-molares, um dos tipos dentários que compõem a arcada ...
Na época pré-histórica, os humanos tinham mandíbulas enormes (e fortes) e esses dentes ajudavam na mastigação de alimentos ... Dente do siso (dente serotino ou terceiro molar). Os dentes sisos (terceiros molares) são os últimos dentes a se formarem em ... O dente completa a sua formação entre as idades de 15-25 anos, variando de paciente para paciente, por isso, nem sempre ... Se o dente erupcionar parcialmente ele pode vir a gerar um quadro infeccioso inflamatório, que é conhecido por pericoronarite, ...
... é um crescimento benigno que ocorre na raiz do dente. Saiba mais sobre essa condição e como ela é tratada pelos dentistas neste ... O melhor tratamento é a remoção cirúrgica do cementoblastoma e do dente afetado, que geralmente é um pré-molar ou molar ... Se você sentir dor na raiz de um dente ou notar um nódulo sem explicação, consulte um dentista ou médico. Quando você tem um ... Cementoblastoma é um nome longo para certo crescimento raro e benigno que ocorre na raiz de um dente. Em geral, nenhum sintoma ...
3º e 4º pré-molar (PM1, PM2, PM3, PM4) superior direito e o canino (C), o 2º, 3º e 4º pré-molar (PM2, PM3, PM4) e o 1º molar ( ... Para calcular o índice de placa bacteriana multiplicou-se o valor da cobertura pela intensidade da cor de cada dente e, ...
Palavras-chave : Endodontia.; Microscopia.; Dente pré-molar.. · resumo em Inglês · texto em Inglês · pdf em Inglês ... Uso do microscópio operatório no retratamento de um pré-molar inferior com dois canais. RGO, Rev. gaúch. odontol. (Online) [ ... O artigo tem como objetivo apresentar um caso clínico de retratamento endodôntico realizado em um pré-molar inferior esquerdo ...
Dente Pré-Molar (1) * Técnicas In Vitro (1) * Análise de Variância (1) ...
Dente Premolar. Dente Pré-Molar. Dente não-Erupcionado. Dente não Erupcionado. Músculo Masséter. Músculo Masseter. ... Serviços Pré-hospitalares. Serviços Pré-Hospitalares. SP3 - Estudos Populacionais em Saúde Pública. Mortalidade na Infância. ...
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Confira nesse artigo os sintomas do dente nascendo e como aliviar. Tenha mais conforto em seus atendimentos com os planos ... Segundo pré-molar.. Além disso, nós possuímos 20 dentes decíduos sendo 8 incisivos, 4 caninos e 8 pré-molares e eles terminam ... Como aliviar os sintomas de dente nascendo?. O dente nascendo é um período muito incômodo para o bebê, no qual ele sente ... Quais os sintomas de dente nascendo?. É comum que com o nascimento dos primeiros dentes, o bebê tenha alguns sintomas ...
Inserir a agulha na prega mucobucal acima do 2º dente pré-molar superior e avançar a agulha paralela ao eixo longo do dente em ... Usar gaze para secar minuciosamente a prega mucobucal adjacente ao segundo dente pré-molar superior. ...
O fóssil em questão tem apenas 3,5mm e trata-se de um único dente pré-molar. Pode não parecer grande coisa, mas é uma ... A morfologia do dente encontrado indica que o mesmo pertencia a um mamífero Tribosphenida, ou seja, um mamífero do grupo que ... O pequeno dente, tão importante, foi encontrado nas rochas ricas em fósseis do interior do estado de São Paulo, mais ... Por mais absurdo que possa parecer descrever uma nova espécie com base em um único dente, essa é uma situação muito comum para ...
... presença de dente incluso, agenesia do segundo pré-molar inferior e ângulo obtuso mandibular. ... O aparecimento de osteomielite relacionada com um dente com grande lesão cariosa é frequente(4). Esses achados ressaltam a ... agenesia dentária e pré-molar em giroversão. ...
Área entre o pré-molar e o primeiro molar: relação entre um único dente e dois dentes ... Um dos modelos mais utilizados na prática pré-clínica para estudantes de odontologia. ... Um dos modelos mais utilizados na prática pré-clínica para estudantes de odontologia. ... Zona entre o segundo e o terceiro molar: relação entre os dentes individuais. ...
Ainda durante a execução do tratamento ortodôntico colocamos 1 implante dentário na posição do dente pré-molar inferior ... ausência do segundo pré-molar inferior esquerdo associado a uma inclinação mesial dos dentes posteriores e um travamento ...
A grosso modo é a parte da frente do dente - Face Lingual ou Palatina: Porção do dente que é voltada para a lingua nos dentes ... Esta condição está presente principalmente em casos onde o terceiro molar está erupcionado ou pré-erupcionado, devido a ... é diferenciar os primeiros pré-molares dos segundos pré-molares, assim como os pré-molares superiores dos inferiores. Foi ... Porção lateral do dente mais próxima da linha média - Face Distal: Porção lateral do dente mais afastada da linha média Vale ...
Paciente perdeu o 1o pre-molar por fractura da raiz.. Fez-se extração do dente e a paciente usou uma pequena protese removível ...
... estes situam-se logo a seguir aos dentes pré molares na seguinte ordem: primeiro molar, segundo molar e terceiro molar (dente ... Terceiro molar. O último dente da dentição definitiva a erupcionar, na dentição humana, é o tão conhecido "dente do siso", ... Primeiro molar. O primeiro molar de leite erupciona entre os 14 e os 18 meses de idade, enquanto que o primeiro molar ... Os dentes molares são um grupo de dentes constituído por primeiro molar, segundo molar e terceiro molar e são os dentes mais ...
Esta condição está presente principalmente em casos onde o terceiro molar está erupcionado ou pré-erupcionado, devido a ... A grosso modo é a parte da frente do dente - Face Lingual ou Palatina: Porção do dente que é voltada para a lingua nos dentes ... Porção lateral do dente mais próxima da linha média - Face Distal: Porção lateral do dente mais afastada da linha média Vale ... Pericoronarite: O Motivo Pelo Qual o Seu Dente do Siso Dói Tanto. A pericoronarite (foto acima) é uma condição na qual o tecido ...
Já a outra deu como solução extrair o pre-molar do outro lado, pois disse que sou classe 2 e minha linha media está desviada. ... Usar um elástico intermaxilar em um dente que não está preso ao arco, pode causar extrusão excessiva desse dente. ... Além disso, apesar de ter alguns pequenos espaços no lado que o pre-molar já foi removido, não são tão grandes para que se ... Bom dia, faz uns dois anos que extrai um pre-molar incluso, pois me informaram que não haveria espaço para ele descer. Essa ...
Extração recente com defeito na tábua óssea na área do dente 43, extração recente com alvéolo íntegro na região do 32.. Ideal ... A maxila com os dentes: 11, 12, 14, 18, 24,26 e 27 extração recente com defeito na tábua óssea vestibular na região do dente 13 ... Articula em pré-molares para fazer uma reabilitação oral com a altura vertical. ... Extração recente com alvéolo íntegro com tecido granulado no interior da cavidade, no dente 32. ...
... é mais frequente que o primeiro dente permanente a emergir seja o primeiro molar ou o incisivo central inferior. ... Estudos pré-clínicos têm indicado que compostos derivados da planta Cannabis sativa possuem propriedades antimicrobianas. ... O processo de formação do dente continua com a dentinogênese e amelogênese, culminando na erupção do dente na cavidade oral. ... O esmalte, uma camada externa dura que protege o dente, é formado por células da papila dentária que passam por um processo de ...
xo do segundo dente pré-molar, encontra-se o forame mental, que dá passagem. ao nervo e aos vasos mentais, ponto que também ... envelhecimento está pré-programado nas células humanas; outras, no entanto,. defendem a ideia de que ele seria o principal ... dente. Localizada em 1988 por um jovem estudante de biologia marinha, Chris-. tian Sommer, exibiu comportamento que parecia ... exemplo, enquanto outros irão pre-. cisar de apenas dois pontos de olhei-. ras do MD Codes. Cabe ao médico. estudar todos os ...
  • Zona entre o segundo e o terceiro molar: relação entre os dentes individuais. (dentaltix.com)
  • Esta condição está presente principalmente em casos onde o terceiro molar está erupcionado ou pré-erupcionado, devido a bactérias que se acumulam entre o tecido gengival e o dente, o que ocorre principalmente por a área ser de difícil limpeza, visto que o siso se localiza em uma região muito posterior da boca. (arribadentista.com)
  • Os dentes molares são um grupo de dentes constituído por primeiro molar, segundo molar e terceiro molar e são os dentes mais posteriores na arcada e que mais tarde erupcionam na dentição definitiva. (dentista-lisboa.pt)
  • Quando falamos dos dentes molares de leite (primeiro e segundo molar de leite), a sua localização é imediatamente a seguir ao canino, mas quando nos referimos aos dentes molares da dentição definitiva, estes situam-se logo a seguir aos dentes pré molares na seguinte ordem: primeiro molar, segundo molar e terceiro molar (dente do siso). (dentista-lisboa.pt)
  • O último dente da dentição definitiva a erupcionar, na dentição humana, é o tão conhecido "dente do siso", também chamado de terceiro molar. (dentista-lisboa.pt)
  • Geralmente, a erupção do terceiro molar ocorre entre os 17 e os 21 anos de idade. (dentista-lisboa.pt)
  • Na dentição definitiva os dentes molares permanentes são designados consoante a loacalização por: primeiro molar, segundo molar e dente siso ou terceiro molar. (dentista-lisboa.pt)
  • Quando existe a transição para a dentição definitiva, o primeiro dente a erupcionar é o primeiro molar definitivo (aos 6-7 anos), depois o segundo molar definitivo (aos 12-13 anos de idade) e, por fim, o dente do siso ou terceiro molar que pode erupcionar entre 17-21 anos de idade aproximadamente. (dentista-lisboa.pt)
  • Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo relatar um caso de apicectomia associada ao tratamento endodôntico como alternativa de preservação de segundo molar, com reabsorção radicular causada pelo terceiro molar impactado. (bvsalud.org)
  • O artigo tem como objetivo apresentar um caso clínico de retratamento endodôntico realizado em um pré-molar inferior esquerdo com dois canais de difícil localização, onde é discutida a importância dos conhecimentos anatômicos e o uso do microscópio operatório, sobretudo em reintervenções complexas. (bvsalud.org)
  • Na sequência de um detalhado diagnóstico, com recurso a exames complementares de diagnóstico (fotografias, modelos de estudo, ressonância magnética e uma axiografia computorizada), verificamos que a paciente apresentava constrição transversal e anterior da maxila, ausência do segundo pré-molar inferior esquerdo associado a uma inclinação mesial dos dentes posteriores e um travamento funcional significativo da mandibula. (cmoclinic.pt)
  • Ainda durante a execução do tratamento ortodôntico colocamos 1 implante dentário na posição do dente pré-molar inferior esquerdo ausente (#35). (cmoclinic.pt)
  • O exame clínico mostrou mobilidade acentuada do segundo molar inferior esquerdo e discreto aumento de volume em região mandibular esquerda, sem alterações volumétricas intraorais ( Figura 1 A - B ). (sanarmed.com)
  • O exame de imagem panorâmico também considerou lesão osteolítica, radiolúcida, multilocular, com expansão da cortical basilar, reabsorção radicular do segundo molar inferior esquerdo e envolvimento de corpo, ângulo e ramo mandibular esquerdo ( Figura 1C ). (sanarmed.com)
  • Além disso, nós possuímos 20 dentes decíduos sendo 8 incisivos, 4 caninos e 8 pré-molares e eles terminam de surgir por volta dos 2 anos e meio de idade. (dentalvidas.com.br)
  • A dentição humana tem 4 tipos de dentes: incisivos (centrais ou laterais), caninos, pré-molares e molares. (dentista-lisboa.pt)
  • A dentição definitiva tem 8 dentes incisivos, 4 dentes caninos, 8 dentes pré-molares e 12 dentes molares. (dentista-lisboa.pt)
  • Os caninos definitivos erupcionam entre os 9 e os 11 anos, sendo que geralmente surge primeiro o dente canino inferior e só depois o canino superior. (dentista-lisboa.pt)
  • Dentre eles, oito são incisivos, quatro são caninos, oito são pré-molares e doze são molares (incluindo os quatros dentes do siso). (todasasrespostas.pt)
  • No caso dos dentes molares de leite apenas existem primeiro e segundo molar de leite. (dentista-lisboa.pt)
  • Nesse caso o dente não está ocupando todo o espaço relativo à sua largura na arcada. (ortodontista.net)
  • No primeiro caso, após a recuperação do espaço, seria feito o implante do dente perdido. (ortodontista.net)
  • No Caso 1, foi utilizado um arco palatino fixo com um gancho soldado distalmente ao molar impactado. (clinicalorthodontics.net)
  • A perda de um dente na arcada superior pode levar ao deslocamento dos dentes vizinhos para o espaço criado pela extração. (ortodontista.net)
  • O efeito da idade sobre o osso alveolar de ratos sob estresse fisiológico e mecânico foi avaliado com uma atenção especial sobre a formação e reabsorção ósseas em cortes da região de molar superior de ratos Fischer do sexo masculino com 1, 4, 9, 16 e 24 meses de idade. (dentalgo.com.br)
  • Já os dentes permanentes começam a nascer por volta dos 6 anos de idade e terminam por volta dos 18 anos, com o nascimento do dente do siso. (dentalvidas.com.br)
  • A pericoronarite (foto acima) é uma condição na qual o tecido gengival recobre parte do dente do siso quando este está erupcionado, o que resulta em inflamação e muita dor. (arribadentista.com)
  • E você sabia que a pericoronarite é o motivo pelo qual grande parte das pessoas precisam extrair o dente do siso? (arribadentista.com)
  • O que é Hipomineralização Molar Incisivo? (bvs.br)
  • A Hipomineralização Molar Incisivo (HMI) constitui-se num problema de saúde pública, constituindo-se numa alteração qualitativa do esmalte de origem sistêmica que envolve de 1 até 4 primeiros molares permanentes surgindo, frequentemente, associada a incisivos permanentes. (bvs.br)
  • Hipomineralização Molar-Incisivo (HMI) é um defeito qualitativo de esmalte dental que pode afetar de um a quatro primeiros molares permanentes, podendo estar associado aos incisivos permanentes (WEERHEIJM et al. (aproped.org.br)
  • Na gengiva próxima ao dente incisivo também não tem. (wikipedia.org)
  • O tratamento de um cementoblastoma envolve a remoção do crescimento e do dente ou dentes afetados. (colgate.com.br)
  • O melhor tratamento é a remoção cirúrgica do cementoblastoma e do dente afetado, que geralmente é um pré-molar ou molar inferior. (colgate.com.br)
  • A cureta gracey tem como característica principal possuir um ponta em angulação de 60º a 70º, auxiliando desta forma a efetuação do tratamento.Este tipo de instrumentos odontológico tem como principal característica a alta capacidade de efetuar raspagens na superfície do dente a ser tratado. (catalogomedico.com.br)
  • O canino é um dente pontiagudo, implantado entre os incisivos e os pré-molares, um dos tipos dentários que compõem a arcada dentária de certos mamíferos. (wikipedia.org)
  • Também é importante extrair o dente , porque, se ele permanecer, existe o risco de o crescimento reaparecer. (colgate.com.br)
  • O primeiro molar de leite erupciona entre os 14 e os 18 meses de idade, enquanto que o primeiro molar permanente, que é por norma o primeiro dente a erupcionar na dentição definitiva, erupciona entre os 6 e os 7 anos de idade. (dentista-lisboa.pt)
  • Então, os primeiros dentes molares a nascerem são: o primeiro molar de leite (entre os 14-18 meses), seguido do segundo molar de leite (aos 2 anos de idade). (dentista-lisboa.pt)
  • Cementoblastoma é um nome longo para certo crescimento raro e benigno que ocorre na raiz de um dente. (colgate.com.br)
  • Muito raramente, algumas células do cemento crescem incontrolavelmente na ponta da raiz de um dente. (colgate.com.br)
  • Se você sentir dor na raiz de um dente ou notar um nódulo sem explicação, consulte um dentista ou médico. (colgate.com.br)
  • Paciente perdeu o 1o pre-molar por fractura da raiz. (clinicadentariaemlisboa.com)
  • Após preparo do terço cervical e reabsorção coronária e radicular, principalmente médio, foi definido o comprimento de patência na raiz distal do segundo molar, podendo levar a por meio da introdução do instrumento #10 K-file conseqüências, como necrose pulpar e formação até o forame apical determinado pelo localizador de abscessos1. (bvsalud.org)
  • E) presença de dente incluso, agenesia do segundo pré-molar inferior e ângulo obtuso mandibular. (sanarmed.com)
  • Dente incluso: dente que passada a sua cronologia normal de erupção não erupciona e fica retido entre os tecidos. (monografias.com)
  • Um dente incluso pode estar parcialmente ou totalmente incluso. (monografias.com)
  • A referência para saber se um dente era pra estar erupcionado ou não é a FASE DE FORMAÇÃO RADICULAR. (monografias.com)
  • reabsorção radicular é uma conseqüência freqüente da movimentação ortodôntica do dente e não está necessariamente limitada a técnicas específicas. (dentalgo.com.br)
  • O dente nascendo pode ser uma situação bastante dolorosa para o bebê visto que os novos dentinhos estão rompendo sua gengiva. (dentalvidas.com.br)
  • O dente nascendo também pode fazer suas gengivas incharem, o que pode ser um processo bastante incômodo para o bebê. (dentalvidas.com.br)
  • Um dente pode ser dividido em face vestibular, lingual ou palatina, incisal ou oclusal, mesial e distal. (arribadentista.com)
  • Normalmente, demora cerca de 1 mês para o dente permanente nascer, porém, se não surgir mesmo após 1 ano, pode ser necessário colocar uma contenção, para manter o espaço necessário para o crescimento dos dentes permanentes. (todasasrespostas.pt)
  • Os dados de dentes humanos extraídos, sendo 17 anteriores, 20 pré-mo- referentes à distância entre o zero apical e a ponta da lima na lares e 20 molares. (bvs.br)
  • Os pré-molares foram o grupo de maior paquímetro digital (ponta de cúspide ou borda incisal até vérti- discrepância, seguidos pelos molares e anteriores. (bvs.br)
  • Uma das maiores dificuldades de quem está cursando anatomia dental é diferenciar os primeiros pré-molares dos segundos pré-molares, assim como os pré-molares superiores dos inferiores. (arribadentista.com)
  • Na dentição decídua ou de leite (dentes molares de leite), quando caem, são substituídos pelos pré molares. (dentista-lisboa.pt)
  • Durante esse processo, os dentes molares de leite vão cair para serem substituídos pelos dentes pré molares na dentição definitiva. (dentista-lisboa.pt)
  • As más oclusões de Classe II de Angle subdivisão, de natureza dentoalveolar ou com assimetria esquelética moderada, podem ser tratadas com diversos tipos de abordagem, desde a exodontia de pré-molares até métodos mais conservadores, como elásticos intermaxilares. (clinicalorthodontics.net)
  • O objetivo deste ensaio clínico randomizado intitulado Adhesive restoration of molars affected by molar incisor hypomineralization: a randomized clinical trial, publicado em julho de 2020 na Clinical Oral Investigation foi avaliar a sobrevivência de restaurações diretas nos primeiros molares (PMP) afetados pela HMI seguindo 2 protocolos adesivos e seu impacto no autorrelado de dor dentária e na ansiedade Odontológica. (aproped.org.br)
  • aparente do dente. (bvsalud.org)
  • Obter a medida do CAD (comprimento aparente do dente) na radiografia inicial, do limite coronário da imagem radiográfica até a outra extremidade apical. (odontologistas.com.br)
  • A erupção do segundo molar, na dentição humana, completa a dentição de leite e ocorre aos 2 anos de idade aproximadamente. (dentista-lisboa.pt)
  • A dentição mista termina quando o último dente de leite cai dando início à dentição definitiva. (dentista-lisboa.pt)
  • Como saber se o dente e de leite ou permanente? (todasasrespostas.pt)
  • Dessa forma, o permanente nasce por trás do dente de leite. (todasasrespostas.pt)
  • Dente permanente é a denominação dada ao dente que sucede a dentição decídua (ou dentes de leite). (todasasrespostas.pt)
  • É possível ter dente de leite com 18 anos? (todasasrespostas.pt)
  • O que acontece se o dente de leite não cair? (todasasrespostas.pt)
  • Já na dentição definitiva, o segundo molar erupciona por volta dos 12-13 anos de idade, sendo dos últimos dentes a erupcionar. (dentista-lisboa.pt)
  • Por causa disso, o dente não cai sozinho, sendo necessária a remoção por um odontopediatra. (todasasrespostas.pt)
  • Se o dente erupcionar parcialmente ele pode vir a gerar um quadro infeccioso inflamatório, que é conhecido por pericoronarite, gerando muita dor, inchaço facial, inchaço na gengiva, mau odor e irritação local. (saude.gov.br)
  • Dente supranumerário é definido como um distúrbio de desenvolvimento caracterizado pela presença de um ou mais elementos dentários fora do número considerado normal de uma arcada. (monografias.com)
  • O dentista deverá observar a idade, a dentição da criança e realizar um exame de raio-x panorâmico para verificar toda a arcada dentária e se o dente que não nasceu encontra-se escondido em outros locais da boca. (todasasrespostas.pt)
  • Faz pouco mais de quatro anos que me formei como dentista e lembro do trabalho e das noites em claro que passei estudando anatomia do dente para ser aprovado nesta disciplina que, na minha opinião, é uma das mais difíceis do curso de odontologia. (arribadentista.com)
  • Conhecer este assunto é essencial para se saber quando existe alguma alteração anatômica no dente e também para que o dentista saiba como restaurar um dente da maneira mais fiel possível. (arribadentista.com)
  • Vamos supor que para restauração de uma cavidade classe I, o dentista tenha restaurado o dente com apenas um fragmento de resina. (arribadentista.com)
  • Ele saiu do consultório do dentista achando que havia engolido o molar. (ubc.ca)
  • Genes expressed in dental enamel development are associated with molar-incisor hypomineralization. (bvs.br)
  • Judgement criteria for molar incisor hypomineralization (MIH) in epidemiologic studies: a summary of the European meeting on MIH held in Athens, 2003. (bvs.br)
  • Molar-Incisor Hypomineralization in Schoolchildren of Manaus, Brazil. (bvs.br)
  • 4. Silva MJ, Scurrah KJ, Craig JM, Manton D, Kilpatrick N. Etiology of molar incisor hypomineralization-A systematic review. (bvs.br)
  • Deciduous molar hypomineralization and molar incisor hypomineralization. (bvs.br)
  • Fez-se extração do dente e a paciente usou uma pequena protese removível para não andar com o espaço que era muito visível. (clinicadentariaemlisboa.com)
  • O processo de formação do dente continua com a dentinogênese e amelogênese, culminando na erupção do dente na cavidade oral. (cannabisesaude.com.br)
  • O resultado é similar ao da perda de um dente: os vizinhos acabam se deslocando lateralmente para preencher o espaço vago. (ortodontista.net)
  • Embora a perda de um dente possa causar desconforto temporário, esse incômodo tende a diminuir com o tempo e o processo de cicatrização. (cannabisesaude.com.br)
  • O molar foi removido do brônquio direito com um broncoscópio rígido. (ubc.ca)
  • A grosso modo é a parte da frente do dente - Face Lingual ou Palatina: Porção do dente que é voltada para a lingua nos dentes inferiores e para o palato nos dentes superiores. (arribadentista.com)
  • Um dos modelos mais utilizados na prática pré-clínica para estudantes de odontologia. (dentaltix.com)
  • Foi propósito deste projeto incidir sobre caminhos pré-existentes, utilizados nas atividades agrícolas e de pastorícia pela população local, privilegiando-se o contacto dos utilizadores com o meio natural. (cm-melgaco.pt)
  • A maxila com os dentes: 11, 12, 14, 18, 24,26 e 27 extração recente com defeito na tábua óssea vestibular na região do dente 13. (ossos.com.br)
  • A face do dente que contacta com os alimentos - a face oclusal - exibe diversas cúspides que possibilita as suas funções de mastigar, moer e esmagar os alimentos. (dentista-lisboa.pt)
  • O dente nascendo é comum por causar bastante dor e incômodo ao bebê. (dentalvidas.com.br)
  • Face vestibular: Porção do dente que é voltada para o vestíbulo da boca. (arribadentista.com)
  • No entanto, cada criança se desenvolve de um jeito e por isso em alguns casos, pode-se perder primeiro outro dente, sem que indique algum tipo de problema. (todasasrespostas.pt)
  • Quando esse dente apresenta uma X-smart Plus (Dentsply Sirona), que contém um inclinação horizontal ou mesioangular em relação software pré-programado para execução desses ao segundo molar, há grande probabilidade de movimentos. (bvsalud.org)