Gênero de cobras da família VIPERIDAE, uma das víboras com fosseta loreal, assim chamadas pela fosseta que se aprofunda no osso maxilar, abrindo entre o olho e a narina. São serpentes americanas características. A maioria das 25 espécies conhecidas são encontradas no sudoeste dos Estados Unidos e norte do México. Diversas espécies são encontradas ao norte até o Canadá e ao leste do Mississippi, incluindo o sul da Appalachia. São denominadas por seu chocalho articulado (krotalon grego) na ponta da cauda.
Venenos de cobras da subfamília Crotalinae ou "pit vipers", encontrados principalmente nas Américas. Isto inclui as cascavéis, bocas de algodão, jararaca, surucucu-pico-de-jaca, e a cabeças de cobre americana. Seus venenos contêm proteínas não tóxicas, cardio-, hemo-, cito- e neurotoxinas, e muitas enzimas, principalmente a fosfolipase A. Muitas dessas toxinas já foram caracterizadas.
Complexo específico de proteínas tóxicas do veneno da Crotalus durissus terrificus (cascavel sul-americana). Este complexo pode ser separado em fosfolipase A e um fragmento da crotapotina; esta última consiste em três cadeias de aminoácidos diferentes, potencializa a enzima, e é especificamente neurotóxica.
RÉPTEIS sem membros da subordem Serpentes.
Soluções ou misturas de substâncias tóxicas e não tóxicas elaboradas pelas glândulas salivares de cobras (Ophidia) com a função (purpose) de predar (ou de desabilitar predadores), e liberadas através de presas com fendas ou ocas. Geralmente contém enzimas, toxinas e outros fatores.
Proteínas obtidas de espécies de RÉPTEIS.
Mordeduras por serpentes. A mordida de uma serpente venenosa é caracterizada por dor pungente no local do ferimento. O veneno injetado no sítio da mordida é capaz de produzir um efeito nocivo no sangue ou no sistema nervoso. (Tradução livre do original: Webster's 3d ed; from Dorland, 27th ed, at snake, venomous)
Antissoros utilizados para neutralizar envenenamento por VENENOS animais, especialmente VENENOS DE SERPENTE.
Família de cobras que compreende três subfamílias: Azemiopinae (víbora da montanha, único membro desta subfamília), Viperinae (víboras verdadeiras) e Crotalinae (víboras de fosso). São amplamente distribuídas pelo mundo, sendo encontradas nos Estados Unidos, Américas Central e do Sul, Europa, Ásia e África. Seu veneno age no sangue (hemotóxico), comparado ao veneno de elapídios que age no sistema nervoso (neurotóxicos).
Fosfolipases que hidrolisam o grupo acila anexado na posição 2 dos GLICEROFOSFOLIPÍDEOS.
Classe de enzimas que catalisam a hidrólise de fosfoglicerídeos ou glicerofosfatidatos. EC 3.1.-.
Enzima que cataliza a desaminação oxidativa dos L-aminoácidos a CETOÁCIDOS formando AMÔNIA e PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO. A L-aminoácido oxidase é amplamente encontrada em VENENOS DE SERPENTES e, acredita-se ser o grande contribuinte para a sua toxicidade.
Gênero de cobras venenosas da família VIPERIDAE. São conhecidas por volta de 50 espécies, todas são encontrados na América tropical e sul da América do Sul. Bothrops atrox é a "fer-de-lance" e B. jararaca é a jararaca.
Secreções de animais venenosos formando um fluido misto de muitas diferentes enzimas, toxinas e outras substâncias. Estas substâncias são produzidas em glândulas especializadas e secretadas através de sistemas de dispensa especializados (nematocistos, espinhos, dente inoculador, etc.) a fim de incapacitar a presa ou o predador.
Família de polipeptídeos purificados do veneno de cobra, que contém a sequência ácido arginina-glicina-aspártico (RGD). O tripeptídeo RGD liga-se aos receptores da integrina e inibe competitivamente o ligante normal da integrina. As desintegrinas, assim, bloqueiam as funções de adesão celular e agem como inibidores de agregação plaquetária.
Fosfolipases que hidrolisam um dos grupos acil dos fosfoglicerídeos ou glicerofosfatidatos.

"Crotalus" é um gênero de serpentes pertecentes à família Viperidae, também conhecidas como cascavéis. Estas serpentes venenosas são nativas da América do Norte e do Sul. O gênero inclui várias espécies, incluindo a cascavel-da-leste (Crotalus adamanteus) e a cascavel-de-mojave (Crotalus scutulatus), que são conhecidas por seus potentes venenos. Os membros do gênero "Crotalus" possuem um órgão sensorial especializado, chamado de fosseta loreal, localizada entre o olho e a narina, que detecta a radiação infravermelha emitida por objectos quentes, como os mamíferos. Esta capacidade ajuda-os a localizar e caçar as suas presas. A picada de uma cascavel pode causar sintomas graves, incluindo dor intensa, inflamação, coagulopatia e, em alguns casos, paralisia e insuficiência respiratória, o que pode resultar em morte se não for tratada a tempo.

Os venenos de crotalídeos referem-se aos venenos inoculados por serpentes da família Viperidae, subfamília Crotalinae, comumente conhecidas como serpentes de cascavel ou pitões. Esses venenos são compostos por uma mistura complexa de enzimas, proteínas e outros componentes bioativos que desempenham um papel crucial na digestão das presas e defesa contra predadores.

Os principais constituintes dos venenos de crotalídeos incluem:

1. Enzimas: Hialuronidase, fosfolipases A2, e outras proteases contribuem para a disseminação do veneno no tecido alvo, danificando membranas celulares e desencadeando reações inflamatórias severas.

2. Hemotoxinas: Destroem glóbulos vermelhos, interrompem a coagulação sanguínea e causam dano vascular e tecidual generalizado. A ativação do sistema complemento também é observada com alguns venenos de crotalídeos.

3. Neurotoxinas: Algumas espécies de serpentes de cascavel possuem neurotoxinas que afetam o sistema nervoso, levando a paralisia muscular e, em alguns casos, insuficiência respiratória.

4. Cardiotoxinas: Podem causar alterações no ritmo cardíaco, diminuição da pressão arterial e, em casos graves, choque ou parada cardiorrespiratória.

5. Outros componentes: Alguns venenos de crotalídeos contêm miotoxinas, que causam danos aos músculos esqueléticos, e citotoxinas, que induzem necrose tecidual local.

A gravidade da picada de serpente de cascavel depende de vários fatores, incluindo a espécie da serpente, a quantidade de veneno inoculada, o local da mordida e a sensibilidade individual do indivíduo afetado. O tratamento geralmente inclui medidas de suporte, antiveneno específico e, em alguns casos, intervenção cirúrgica para remover tecido necrosado. A prevenção é crucial para reduzir o risco de picadas de serpentes de cascavel, incluindo a utilização de calçados adequados, evitar áreas onde as serpentes são comumente encontradas e manter um ambiente limpo e livre de lixo e detritos.

A crotoxina é uma proteína tóxica, altamente sélectiva para os canais de sódio dependentes de voltagem, encontrada no veneno dos crotalos, um tipo de serpente da família Viperidae. A crotoxina é composta por dois péptidos, denominados CB e CA, unidos por uma ligação dissulfeto. O fragmento CB é responsável pela atividade tóxica, inibindo especificamente os canais de sódio dependentes de voltagem, enquanto o fragmento CA age como um transportador para a entrada da molécula em células alvo. A crotoxina é conhecida por sua forte neurotoxicidade e miotoxicidade, podendo causar paralisia e necrose muscular em humanos e outros animais. No entanto, também tem sido estudada para potenciais aplicações terapêuticas, como no tratamento de doenças neurológicas e inflamatórias.

Em termos de biologia e zoologia, serpentes referem-se a um grupo específico de répteis escamados que pertencem à ordem Serpentes. Elas são caracterizadas por não possuírem membros ou extremidades, o que as torna completamente alongadas e adaptadas a movimentos sinuosos.

Serpentes constituem um grupo diversificado, encontrado em diferentes habitats ao redor do mundo, com exceção dos polos norte e sul. Existem aproximadamente 3.900 espécies conhecidas de serpentes, distribuídas entre cobras, víboras, jibóias, corais e outros tipos.

Algumas serpentes são ovíparas (pondem ovos), enquanto outras são ovovivíparas (incubam os ovos internamente) ou vivíparas (dão à luz filhotes totalmente formados). Sua dieta varia consideravelmente, com algumas se alimentando exclusivamente de peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos, enquanto outras são especializadas em ingerirem ovos ou consumir presas específicas.

É importante ressaltar que apenas um pequeno número de espécies de serpentes é venenoso e representa risco para os humanos. A maioria das serpentes desempenha papéis importantes em ecossistemas, como predadores controladores de pragas e reguladores de populações de outros animais.

Os venenos de serpentes se referem a substâncias tóxicas produzidas e injetadas por algumas espécies de serpentes através de suas glândulas de veneno. Esses venenos são compostos por uma mistura complexa de proteínas, enzimas e outros componentes que podem causar diversos sintomas e efeitos no organismo da vítima, dependendo do tipo de veneno.

Existem basicamente quatro tipos principais de venenos de serpentes:

1. Hemotóxicos: Esses venenos destruem tecidos e afetam o sistema circulatório, podendo causar dano nos vasos sanguíneos, hemorragias internas, necrose dos tecidos e outros problemas graves. Algumas espécies de víboras e alguns tipos de cobras, como a taipan e a mamba-negra, produzem venenos hemotóxicos.

2. Neurotoxicos: Esses venenos afetam o sistema nervoso central, podendo causar paralisia muscular, dificuldade de respiração, convulsões e outros sintomas neurológicos. Algumas espécies de cobras, como a cobra-coral e a cobra-real, produzem venenos neurotoxicos.

3. Citotóxicos: Esses venenos causam danos e morte das células, podendo levar à necrose dos tecidos e outros problemas graves. Algumas espécies de víboras e cobras, como a jararaca e a cascavel, produzem venenos citotóxicos.

4. Miotóxicos: Esses venenos afetam o sistema muscular, podendo causar dor, rigidez e fraqueza muscular, entre outros sintomas. Algumas espécies de víboras, como a Bothrops jararaca, produzem venenos miotóxicos.

O tratamento para picadas ou mordidas de animais venenosos geralmente inclui o uso de soro antiofídico, que contém anticorpos específicos contra o veneno do animal em questão. O soro é injetado no paciente por via intravenosa e ajuda a neutralizar os efeitos do veneno no corpo. Outros tratamentos podem incluir oxigênio suplementar, fluidoterapia, medicação para controlar a dor e outras complicações, dependendo dos sintomas específicos do paciente.

As proteínas de répteis referem-se a um grupo específico de proteínas que estão presentes em répteis e outros vertebrados. Estas proteínas são particularmente interessantes para os cientistas porque eles contêm domínios estruturais que também são encontrados em proteínas dos mamíferos, aves e anfíbios. Além disso, as proteínas de répteis desempenham um papel importante no desenvolvimento embrionário e na diferenciação celular.

Um exemplo bem estudado de proteínas de répteis é a família de proteínas chamada "proteínas de ligação ao DNA de répteis" (RBPs, do inglês Reptile DNA-binding proteins). Estas proteínas se ligam especificamente a certos sítios no DNA e desempenham um papel crucial na regulação da expressão gênica. Em particular, as RBPs estão envolvidas na regulação do desenvolvimento embrionário e na diferenciação celular em répteis.

Outras proteínas de répteis importantes incluem as histonas, que são proteínas básicas que se encontram no núcleo das células e desempenham um papel importante na organização da cromatina. As histonas de répteis têm características únicas que as distinguem das histonas de outros vertebrados, como a presença de determinadas modificações químicas no seu resíduos de aminoácidos.

Em resumo, as proteínas de répteis são um grupo importante de proteínas que desempenham funções cruciais em processos biológicos importantes, como a regulação da expressão gênica e a organização da cromatina. O estudo das proteínas de répteis pode fornecer informações valiosas sobre a evolução dos vertebrados e sobre os mecanismos moleculares que regulam o desenvolvimento embrionário e a diferenciação celular.

As mordidas de serpentes referem-se a feridas causadas por um ato de mordida de uma serpente. A gravidade das mordidas de serpentes pode variar de leve a grave, dependendo do tipo de serpente e da quantidade de veneno injetada durante a mordida. Algumas espécies de serpentes são capazes de inocular grandes quantidades de veneno potencialmente letal em suas vítimas, o que pode causar sintomas graves ou até mesmo a morte se não for tratado adequadamente.

Os sintomas de uma mordida de serpente podem incluir:

* Dor e inchaço no local da mordida
* Sangramento na ferida
* Náusea, vômitos ou diarreia
* Visão borrada ou dificuldade em respirar
* Fraqueza geral, sudorese excessiva ou batimentos cardíacos acelerados
* Convulsões ou paralisia muscular

O tratamento para mordidas de serpentes geralmente inclui a administração de antiveneno específico para o tipo de serpente envolvida, além do manejo de sintomas e complicações associadas. A prevenção é crucial na redução do risco de mordidas de serpentes, incluindo a toma de precauções ao caminhar em áreas com vegetação densa ou em contato direto com serpentes.

É importante procurar atendimento médico imediatamente após uma mordida de serpente, pois o tratamento precoce pode melhorar significativamente as chances de recuperação e reduzir o risco de complicações graves ou morte.

Antivenenos são medicamentos específicos usados no tratamento de picadas ou mordidas de animais venenosos, como serpentes, aranhas, escorpiões e insetos. Eles contêm anticorpos ou outras substâncias capazes de neutralizar o efeito tóxico do veneno inoculado no corpo da vítima.

Os antivenenos são geralmente produzidos por imunização de animais, como cavalos ou coelhos, com pequenas quantidades de veneno diluído. O sistema imune dos animais produz anticorpos contra o veneno, que são então extraídos do sangue deles e purificados para obtenção do antiveneno.

A administração do antiveneno deve ser realizada o mais rapidamente possível após a picada ou mordida, pois quanto antes for iniciado o tratamento, maiores serão as chances de reduzir os efeitos adversos do veneno e prevenir complicações graves ou até mesmo a morte. No entanto, é importante ressaltar que cada antiveneno é específico para um tipo ou grupo de animais venenosos, portanto, é fundamental saber qual espécie causou a picada/mordida para utilizar o antiveneno adequado.

Além disso, o uso de antivenenos pode estar associado a reações adversas, como reações alérgicas graves (anafilaxia), por isso é necessário monitorar cuidadosamente o paciente durante e após a administração do medicamento. Em alguns casos, é recomendada a premedicação com corticosteroides e antihistamínicos para reduzir o risco de reações alérgicas.

Viperidae é um termo médico que se refere a uma família de serpentes venenosas, também conhecidas como víboras. Essas serpentes são encontradas em todo o mundo, exceto na Austrália e algumas ilhas do Pacífico. A maioria das espécies de viperidae tem uma cabeça triangular distinta, com olhos grandes e pupilas verticais. Eles também possuem um par de longos dentes venenosos na frente da boca, que são usados para injectar o veneno durante a mordida.

Existem muitos gêneros diferentes de viperidae, incluindo cobras-coral, cascavéis e jararacas. O veneno das serpentes desta família pode causar uma variedade de sintomas graves em humanos, como inflamação, dor intensa, coagulopatia, paralisia e insuficiência respiratória, dependendo do tipo de veneno e da quantidade inoculada. O tratamento para mordidas de serpentes viperidae geralmente inclui a administração de antiveneno específico para o tipo de serpente envolvida.

Fosfolipase A2 (PLA2) é um tipo específico de enzima que catalisa a hidrólise do segundo éster do glicerol em fosfoglicéridos, resultando na formação de lisofosfatidilcolina e ácido graxo livre. Existem vários tipos e fontes de fosfolipases A2, incluindo originárias de venenos de serpentes, abelhas e lesmas marinhas, assim como aqueles produzidos por células do corpo humano em resposta a diversos estímulos.

As fosfolipases A2 desempenham um papel importante em vários processos fisiológicos e patológicos, incluindo a regulação da inflamação, a ativação do sistema imune, a neurotransmissão e a reprodução. No entanto, também estão associadas a diversas condições patológicas, como aterosclerose, pancreatite aguda, artrite reumatoide e alguns tipos de câncer.

A atividade da fosfolipase A2 pode ser modulada por fatores endógenos, como hormônios e citocinas, bem como por fatores exógenos, como drogas e toxinas. Assim, o estudo das fosfolipases A2 tem implicações importantes na compreensão de diversas doenças e no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas.

Fosfolipases são um grupo de enzimas que catalisam a decomposição de fosfolipídios, uma classe importante de lípidos encontrados nas membranas celulares. Existem quatro principais tipos de fosfolipases, classificadas com base no local de hidrólise do fosfolipídeo:

1. Fosfolipase A1 (PLA1): Esta enzima catalisa a hidrólise da ligação éster na posição 1 do glicerol, resultando na formação de lisofosfatidilcolina e um ácido graxo livre.

2. Fosfolipase A2 (PLA2): Esta enzima hidrolisa a ligação éster na posição 2 do glicerol, produzindo também lisofosfatidilcolina e um ácido graxo livre. PLA2 desempenha funções importantes em processos fisiológicos, como a resposta inflamatória e a regulação da atividade sináptica. No entanto, certas isoformas de PLA2 estão associadas à patogênese de doenças, como aterosclerose e diabetes.

3. Fosfolipase C (PLC): Esta enzima hidrolisa a ligação fosfodiéster entre o glicerol e o grupo fosfato, gerando diacilglicerol (DAG) e um inóculo de fosfoinoíto. O DAG atua como segundo mensageiro na sinalização celular, enquanto o inóculo de fosfoinoíto é convertido em inositol trifosfato (IP3), que também participa da sinalização intracelular.

4. Fosfolipase D (PLD): Esta enzima catalisa a hidrólise da ligação entre o grupo fosfato e o headgroup polar do fosfolipídeo, resultando na formação de fosfatidilcolina e fenol. A PLD desempenha um papel importante em processos celulares, como a exocitose, endocitose e proliferação celular.

As fosfolipases estão envolvidas em diversas funções celulares, desde a sinalização intracelular à modulação da estrutura e dinâmica das membranas. No entanto, um desequilíbrio na atividade dessas enzimas pode contribuir para o desenvolvimento de várias doenças, como câncer, diabetes e doenças cardiovasculares. Assim, uma melhor compreensão dos mecanismos regulatórios das fosfolipases pode fornecer novas estratégias terapêuticas para o tratamento dessas condições.

L-aminoácido oxidase é uma enzima que desempenha um papel importante no metabolismo de aminoácidos em muitos organismos. Ela catalisa a oxidação de L-amino ácidos em suas correspondentes α-imino ácidos, produzindo também peróxido de hidrogênio (H2O2) e amônia como subprodutos. A reação geralmente ocorre na matriz mitocondrial ou no peroxissoma de células eucarióticas.

A L-aminoácido oxidase é encontrada em uma variedade de fontes, incluindo seres humanos, outros mamíferos, plantas, fungos e bactérias. Em humanos, a enzima desempenha um papel na regulação do metabolismo de aminoácidos e também pode atuar como uma importante defesa imune contra patógenos. No entanto, o excesso de atividade da L-aminoácido oxidase também pode ser prejudicial, levando a estresse oxidativo e danos às células.

A enzima é frequentemente usada em pesquisas bioquímicas e biomédicas como um modelo para estudar a estrutura e função de flavoproteínas e também como uma ferramenta para detectar e quantificar aminoácidos. Além disso, a L-aminoácido oxidase tem potencial como um agente terapêutico em doenças associadas ao acúmulo de aminoácidos tóxicos, como certos transtornos neurológicos e hepáticos.

"Bothrops" é um género de serpentes venenosas da família Viperidae, também conhecidas como jararacas. Estas espécies são nativas das Américas, principalmente na região tropical e subtropical da América do Sul. O seu veneno contém uma mistura de substâncias tóxicas que podem causar dano local no tecido, coagulopatia, hemorragia sistêmica e outros sintomas graves em humanos e animais. A mordedura destas serpentes pode ser fatal se não for tratada a tempo com o antiveneno específico.

Sim, posso fornecer uma definição médica para o termo "peçonha". A peçonha é uma secreção tóxica produzida por certos animais, geralmente injetada em suas vítimas através de ponta ou dente especializado, como uma seringa. As peçonhas são compostas por uma mistura complexa de proteínas e outros componentes que podem causar diversos sintomas e efeitos no corpo, dependendo do animal e da quantidade de peçonha injetada.

Existem diferentes tipos de peçonhas, cada uma com seus próprios efeitos tóxicos específicos. Algumas podem causar paralisia, outras provocam coagulação sanguínea anormal ou afeta o sistema cardiovascular. Em casos graves, a exposição à peçonha pode levar à insuficiência orgânica e morte.

Os animais que produzem peçonhas incluem serpentes, aranhas, escorpiões, centipezes, abelhas, vespas e formigas. É importante buscar atendimento médico imediatamente em caso de picadas ou mordidas de animais que se sabe produzirem peçonha, pois o tratamento a tempo pode ajudar a minimizar os efeitos tóxicos e prevenir complicações graves.

Desintegrinas são uma classe de proteínas que desempenham um papel importante na regulação da adesão e agregação das células sanguíneas, especialmente as plaquetas. Elas se ligam aos receptores integrinais nas membranas celulares e ativam uma cascata de eventos que levam à ativação ou desativação da função das plaquetas. Isso é crucial para o processo de coagulação sanguínea e a cicatrização de feridas. Algumas drogas usadas no tratamento de doenças cardiovasculares, como a trombose, agem inibindo a atividade das desintegrinas.

Fosfolipases A são um grupo de enzimas que catalisam a hidrólise dos ésteres do carbono sn-1 ou sn-2 da molécula de fosfoglicerídeo, resultando na formação de lisofosfatidilcolina e ácidos graxos livres. Existem duas classes principais de fosfolipases A: fosfolipase A1 (PLA1) e fosfolipase A2 (PLA2).

A PLA1 catalisa a hidrólise do éster no carbono sn-1, produzindo ácido graso livre e lisofosfatidilcolina com um grupo hidroxila no carbono sn-1. Já a PLA2 catalisa a hidrólise do éster no carbono sn-2, produzindo ácido graso livre e lisofosfatidilcolina com um grupo éter no carbono sn-2.

As fosfolipases A desempenham papéis importantes em diversos processos biológicos, como a regulação da atividade de proteínas e a sinalização celular. No entanto, elas também estão envolvidas no desenvolvimento de doenças, como aterosclerose, diabetes e neurodegenerativas.

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Família Viperidae: Representantes Notáveis: Cascavel (Crotalus spp.): Encontrada nas Américas, é conhecida pelo chocalho na ... é tal que na Crotalus durissus, a cascavel mexicana, a sua temperatura corporal pode atingir 6 graus acima da temperatura ...
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Os crotalus reconhecem a suas presas pelo calor. Esta prática evita que a presa se defenda e fira o animal. Além disso, é mais ...
from Pseudoboa nigra and Trypanosoma cascavelli from Crotalus durissus terrificus». Journal of eukaryotic microbiology. 56 (6 ...
Associação Eupatorium perfoliatum/Phosphorus/Crotalus horridus - medicamento homeopático para sintomas da dengue. Mosquitérica ...
... contra envenenamento por serpentes do gênero Crotalus, como a cascavel). Soro antibotrópico (pentavalente) combinado com ...
... pode referir-se a: Crotalus atrox, a serpente de cascabim de diamante ocidental. Diamondback moth, uma traça ...
Como espécies representantes, pode-se citar a cascavel (Crotalus durissus) e a jararaca (Bothrops jararaca). Família Elapidae: ...
Desenvolvimento de soro antiofídico para tratar picadas de Crotalus e Bothrops por Vital Brazil, em 1901. Alexander Fleming O ...
... e Crotalus durissus ruruima (Hoge, 1965)» (PDF). Universidade do Estado do Amazonas Sánchez, Elda E; Galán, Jacob A; Perez, ... desenvolveu os primeiros antivenenos monovalentes e polivalentes para os gêneros Crotalus e Bothrops, iniciando a produção e ... uma neurotoxina da serpente Crotalus durissus terrificus.» (PDF). Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental. Porto ...
As espécies de Sistrurus distinguem-se das cobras-cascavel maiores do género Crotalus em vários aspetos. São de menor tamanho, ... enquanto que em Crotalus (e quase todos os outros viperídeos), a cabeça está geralmente coberta por uma grande número de ... mais agudo que aquele produzido por cascaveis maiores como Crotalus. As espécies de Sistrurus podem ser encontradas no Canadá, ... as mordeduras das espécies de Sistrurus sejam consideradas menos perigosas para os humanos que as das espécies de Crotalus, ...
Geralmente, refere-se mais especificamente à espécie Crotalus durissus, cuja área de distribuição se estende do México à ... às cobras peçonhentas dos géneros Crotalus e Sistrurus. As cascavéis possuem um chocalho característico na cauda, e estão ...
As espécies de cobra mais conhecidas são: cascavel (Crotalus durissus) e jararaca (Bothrops jararaca), ambas são peçonhentas. ...
A function of the horn in the sidewinder rattlesnake Crotalus cerastes, with comments on other horned snakes. Copeia (American ...
As outras espécies de serpentes mais comuns na região foram Bothrops alternatus Crotalus durissus Tantilla melanocephala e ...
Entre anfíbios e répteis há espécies como: Thamnophis sirtalis, Chelydra serpentina, Crotalus viridis, Chrysemys picta, rã- ...
1895 Crotalus pusillus Klauber, 1952 Crotalus pyrrhus Cope, 1867 Crotalus ravus (Cope, 1865) Crotalus ruber Cope, 1892 Crotalus ... 1949 Crotalus helleri (Meek, 1905) Crotalus horridus Linnaeus, 1758 Crotalus intermedius Troschel, 1865 Crotalus lannomi W. ... 2020 Crotalus mitchellii (Cope, 1861) Crotalus molossus Baird & Girard, 1853 Crotalus morulus Klauber, 1952 Crotalus oreganus ... 1799 Crotalus angelensis Klauber, 1963 Crotalus aquilus Klauber, 1952 Crotalus armstrongi Campbell, 1979 Crotalus atrox Baird ...
Estudo comparativo da composição do veneno das serpentes Crotalus durissus terrificus nascidas em cativeiro no Laboratório de ... o gênero Crotalus é representado por uma única espécie, a Crotalus durissus (C.d.) [2], que apresenta ampla distribuição ... Crotamine in Crotalus durissus: distribution according to subspecies and geographic origin, in captivity or nature. Journal of ... Crotalus durissus Venenos de serpentes Venenos de crotalídeos Mordeduras de serpentes Antivenenos ...
2023 Musa. Todos os direitos reservados.. ...
Dentre 473 casos em que houve referência ao gênero da serpente 88,3% foram por Bothrops, 10,6% por Crotalus, 0,8% por Micrurus ... Among 473 cases, 88.3% were of the genus Bothrops, 10.7% Crotalus, 0.8% Micrurus and 0.2% Lachesis. The highest incidence ... Dentre os cinco óbitos observados, o gênero Crotalus foi responsável pelo maioria (três), em um deles a serpente não foi ... A maioria destes acidentes deve-se a serpentes do gênero Bothrops e Crotalus2 3 4 5 6 7 9 14. ...
5. Crotalus terrifícus - Arrigo Barnabé e Paulinho da Viola. 6. Habanera - Georges Bizet. 7. Peito Vazio - Cartola e Elton ...
Rattlesnake hybrids: Crotalus viridis x Crotalus scutulatus Copeia, San Francisco, (2):139-141. ... Casos de hibridismo na família Viperidae foram relatados por Cook (1955), que descreveu uma ninhada híbrida de Crotalus viridis ...
Crotalus) US$ 1.200,00. O mercado interno de animais comercializados ilegalmente movimenta muito pouco. se comparado ao mercado ...
Bothrops e Crotalus). No presente projeto, visamos avaliar a eficiência do uso de NAC, associada ou não ao soro anti-Bothrops/ ...
Estudo comparativo dos efeitos do veneno bruto de serpentes Crotalus durissus terrificus (Laurenti, 1768) e Crotalus durissus ... "Comparação clínica e laboratorial dos efeitos do veneno bruto das serpentes Crotalus durissus collilineatus e Crotalus durissus ... "Dimensão fractal em achados histológicos de fígado de ratos Wistar intoxicados experimentalmente com veneno de Crotalus ... Avaliação clínica e da hepatotoxicidade do veneno de Crotalus durissus terrificus e do soro antiofídico em ratos Wistar. Banca ...
No grupo dos crotalíneos estão os gêneros Bothops, Crotalus e hachesis, e no dos. elapíneos, o gênero Micrurus.. As colunas do ...
Crotalus. rattlesnake. VENENOS DE CROTALÍDEOS. Dendroaspis. mamba. VENENOS ELAPÍDICOS. Denisonia. Australian copperhead. ...
Crotalus horridus (1) * Ferrum Metallicum (1) * Nosódios em Homeopatia (1) * Terapêutica Homeopática (1) ...
... da peçonha de Crotalus durissus terrificus. Bolsas no Brasil Mestrado. Gisele Adriano Wiezel. Análise Toxicológica. bolsa de ... L-aminoácido oxidase Fibroblastos Venenos de origem animal Leishmaniose Crotalus durissus. Palavra(s)-Chave do Pesquisador:. ... Insights into the structure, function and stability of bordonein-L, the first L-amino acid oxidase from Crotalus durissus ... No Brasil, a grande maioria dos acidentes notificados é causada pela família Viperidae, sendo o gênero Crotalus responsável ...
GDF - Governo do Distrito Federal
Cascavel (Crotalus durissus). (Foto: A. Tozetti). Com até um metro e 40 centímetros de comprimento, a cascavel é uma das ...
Estudo da imunomodulação induzida pela crotoxina do veneno de Crotalus durissus terrificus... ...
Crotalus durissus cascavella Cascavel. *Dromicus poecylogirus Mata boi. *Hemidactylus mabouia Lagartixa de parede ...
Cobra cascavel (Crotalus sp.). *Cobra jararaca (Bothrops sp.). *Cobra sucuri (Eunectes murinus) ...
Cascavel (Crotalus durissus) - 01. *Jararaca (Bothrops sp.) - 03. *Cobra dágua (Erythrolamprus miliaris) - 02 ...
O veneno é extraído da espécie de cascavel Crotalus durissus collilineatus. Na cobra, a molécula tirada do veneno ajuda a ...
Cascavel-Diamante-Ocidental (Crotalus atrox) - Foto de stock de Animal de. 5 Jun 2008 diamantes de sangue como são chamados ...
Crotalus horridus - "Desconfiado e mordaz; loquacidade...resmungará, confundirá e hesitará nas palavras... um grave estado ...
Principais compostos químicos presente nos venenos de cobras dos gêneros Bothrops E Crotalus - uma revisão. Rev Eletrônica Educ ...
Principais compostos químicos presente nos venenos de cobras dos gêneros Bothrops E Crotalus - uma revisão. Rev Eletrônica Educ ...
Cloning and sequence analysis of gyroxin-like from Crotalus durissus terrificus venom gland. Journal of Venomous Animals and ...
Monografia: Comparação das atividades do veneno de Crotalus durissus terrrificus mantidas em cativeiro e recém-chegadas da ...

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