Proteção, preservação, restauração e uso racional de todos os recursos ambientais.
O estudo comparativo e teórico da cultura, muitas vezes sinônimo de antropologia cultural.
Ciência do desenvolvimento, cuidados ou cultivo de florestas.
Inclui mecanismos ou programas para controlar o número de indivíduos em uma população de humanos ou animais; Regulação por parte do governo do crescimento, densidade e distribuição da população.
1) Sistema funcional que inclui os organismos de uma comunidade natural junto a seu ambiente. (MeSH/NLM)(Tradução livre do original: McGraw Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed) 2)Sistema aberto integrado pelos organismos vivos (inclusive o homem) e os elementos não vivos de um setor ambiental definido no tempo e no espaço, cujas propriedades globais de funcionamento e autorregulação derivam da interação entre seus componentes, tanto pertencentes aos sistemas naturais como aqueles modificados ou organizados pelo próprio homem. 3) Complexo constituído pelo biótopo e pela biocenose (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Retirada dos POLUENTES AMBIENTAIS ou de contaminantes para proteger o meio ambiente. É realizado por meio de vários métodos químicos, biológicos e movimento de massa, em conjunto com a MONITORAMENTO AMBIENTAL.
Procedimento de ação ou princípio adotado ou proposto por um governo, partido, negócio ou indivíduo que se refere às interações humanas com a natureza e com os recursos naturais.
Lugares para cultivo e colheita de peixe, particularmente em águas marítimas.
A ciência, arte ou prática do cultivo da terra, produção agrícola e criação de gado.
A variedade de todos os órgãos vivos autóctones e suas diversas formas e inter-relações. (MeSH, 2010) Conteúdo vivo da Terra em seu conjunto, tudo quanto vive nos oceanos, nas montanhas e nos bosques. Encontramo-la em todos os níveis, desde a molécula de DNA até os ecossistemas e a biosfera. Todos os sistemas e entidades biológicas estão interconectadas e são interdependentes. A importância da biodiversidade fundamenta-se no fato de nos facilitar serviços essenciais: protege e mantém os solos, regula o clima e torna possível a biossíntese, proporcionando-nos assim o oxigênio que respiramos e a matéria básica para nossos alimentos, vestuário, medicamentos e habitações. (Tradução livre do original: Material IV - Glosario de Protección Civil, OPS, 1992)
Percentual de incremento médio anual da população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado. O valor da taxa refere-se à média anual obtida para um período de anos compreendido entre dois momentos, em geral correspondentes aos censos demográficos. (DataSUS)
Sistemas de medicina baseados em crenças culturais e práticas passadas de geração a geração. O conceito inclui rituais místicos e mágicos (TERAPIAS ESPIRITUAIS), FITOTERAPIA e outros tratamentos que podem não ser esclarecidos pela medicina atual.
Contaminação do ar, corpos d'água ou territórios com substâncias que são danosas à saúde humana e ao ambiente.
Ramo da ciência voltado para as inter-relações de organismos e seu AMBIENTE, especialmente as manifestadas por ciclos e ritmos naturais, desenvolvimento e estrutura da comunidade, interações entre espécies de organismos diferentes, distribuições geográficas e alterações populacionais. (Tradução livre do original: Webster's, 3d ed)
1) Qualquer alteração significativa nas medidas do clima (tais como temperatura, precipitação ou ventos) que dura por um período extenso (décadas ou mais). Pode resultar de fatores naturais como mudanças na intensidade do sol, processos naturais dentro do sistema de climas terrestres como mudanças na circulação oceânica, ou de atividades humanas (MeSH). 2) Mudança observada no clima, em uma escala global, regional ou sub-regional, causado por processos naturais e/ou atividade humana. (Material II - IDNDR, 1992)
Monitoração do nível de toxinas, poluentes químicos, contaminantes microbianos ou outras substâncias danosas no ambiente (solo, ar e água), no trabalho ou nos corpos das pessoas e animais presentes naquele ambiente.
Plantas superiores, perenes, lenhosas e geralmente altas (Angiospermas, Gimnospermas e alguns Pterófitos), que possuem geralmente um tronco principal e numerosos ramos.
Estudo do conhecimento das plantas e dos costumes agrícolas de um povo. Nos campos da ETNOMEDICINA e ETNOFARMACOLOGIA, a ênfase está na medicina tradicional, na existência e usos medicinais das PLANTAS, EXTRATOS VEGETAIS e seus constituintes, tanto anteriormente como nos tempos modernos.
Elementos e condições externos que envolvem, influenciam e afetam a vida e o desenvolvimento de um organismo ou população.
A ciência de procriação, alimentação e cuidados de animais domésticos; inclui alojamento e nutrição.
Ciência que estuda a terra e sua vida, especialmente a descrição da terra, mar e ar e a distribuição da vida vegetal e animal, incluindo a humanidade e suas indústrias referentes às relações mútuas destes elementos. (Tradução livre do original: Webster, 3d ed)
Produção de alimentos e seu percurso desde o ponto de origem até o seu uso ou consumo.
Inclui recursos humanos, financeiros, físicos e materiais necessários para atividades de promoção, prevenção e assistência a saúde.
Número de indivíduos por unidade de espaço.
Grupo de vertebrados aquáticos de sangue frio que possuem brânquias, nadadeiras, endoesqueleto ósseo ou cartilaginoso e corpos alongados cobertos com escamas.
Qualquer processo ou inter-relação de fenômenos que provocam mudanças em uma população.
Sequência de aminoácidos em um polipeptídeo ou de nucleotídeos no DNA ou RNA que é semelhante em múltiplas espécies. Um grupo conhecido de sequências conservadas é representado por uma SEQUÊNCIA CONSENSO. Os MOTIVOS DE AMINOÁCIDOS são frequentemente compostos de sequências conservadas.
Plantas cujas raizes, folhas, sementes, cascas ou outros constituintes possuem atividades terapêuticas, tônicas, purgativas, curativas ou outros atributos farmacológicos quando administradas a humanos ou outros animais.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou atividade dos sistemas, processos ou fenômenos. Eles incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
A República Federativa do Brasil é formada por 5 regiões (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul), 26 Estados e o Distrito Federal (Brasília). A atual divisão político-administrativa é de 1988, quando foi criado o estado do Tocantins, a partir do desmembramento de parte de Goiás, e os territórios de Amapá e Roraima foram transformados em estados. Quinto país do mundo em área total, superado por Federação Russa, Canadá, China e EUA, e maior da América do Sul, o Brasil ocupa a parte centro-oriental do continente. São 23.089 km de fronteiras, sendo 7.367 km marítimas e 15.719 km terrestres. A orla litorânea estende-se do cabo Orange, na foz do rio Oiapoque, ao norte, até o arroio Chuí, no sul. Todos os países sul-americanos, com exceção de Equador e Chile, fazem fronteira com Brasil. Pouco mais de 70 km tornam a extensão norte-sul do país superior ao sentido leste-oeste. São 4.394,7 km entre os extremos leste e oeste. Ao norte, o ponto extremo do Brasil é a nascente do rio Ailã, no monte Caburaí, em Roraima, fronteira com a Guiana. Ao sul, o arroio Chuí, na divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai. A leste, a ponta do Seixas, na Paraíba. E a oeste, as nascentes do rio Moa, na serra da Contamana, no Acre, fronteira com o Peru. O centro geográfico fica na margem esquerda do rio Jarina, em Barra do Garça em Mato Grosso. (Almanaque Abril. Brasil, SP: Editora Abril S.A., 2002). Existe grande contraste entre os estados em relação aos aspectos físicos e demográficos e aos indicadores sociais e econômicos. A área do Amazonas, por exemplo, é maior do que a área somada dos nove estados da região nordeste. Enquanto Roraima e Amazonas têm cerca de um a dois habitantes por km2, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal esse índice é superior a 300 (a média para o país é de 20,19 IBGE 2004). A população brasileira estimada para 2006 é de 186 milhões de habitantes distribuída em uma área de 8.514.215,3 km2 (média de 46 hab/km2). A mortalidade infantil média para o país é de 26,6 óbitos de crianças menores de um ano por 1000 nascidos vivos, variando de 47,1 para o estado de Alagoas (IBGE 2004) e 13,5 para o estado de São Paulo (SEADE 2005). A esperança (ou expectativa) de vida do brasileiro ao nascer é de 71,7 anos (IBGE 2004). A taxa de fecundidade é de 2,3 filhos por mulher menor de 20 anos (IBGE 2004). Em relação à economia, apenas três estados do Sudeste - São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais - respondem por cerca de 60 por cento do PIB brasileiro.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
O processo de realizar um julgamento intelectual seletivo quando se é apresentado a várias alternativas complexas consistindo de diversas variáveis, e que geralmente leva à definição de um modo de agir ou de uma ideia.
Espécie animal ou vegetal em perigo de extinção. As causas podem incluir a atividade humana, alterações climáticas ou alterações nas proporções entre predadores e presas.
Linfócitos derivados da medula óssea que possuem propriedades citotóxicas, classicamente direcionadas contra células infectadas e transformadas por vírus. Ao contrário das CÉLULAS T e das CÉLULAS B, as células NK não apresentam especificidade antigênica. A citotoxicidade de células NK é determinada pelo conjunto de sinais de um arranjo de RECEPTORES DE SUPERFÍCIE CELULAR inibidores e estimuladores. Um conjunto de LINFÓCITOS T denominados CÉLULAS T MATADORAS NATURAIS compartilha algumas das propriedades deste tipo celular.
Processo de mudanças cumulativas em relação ao DNA, RNA e PROTEÍNAS, ao longo de sucessivas gerações.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Decisões individuais ou da sociedade sobre a distribuição equitativa de recursos disponíveis.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
A confederação livre de redes de comunicação de computadores ao redor do mundo. As redes que compõem a Intenet são conectadas através de várias redes centrais. A internet proveio do projeto ARPAnet do governo norte-americano e foi projetada para facilitar a troca de informações.
Processo de alterações acumuladas ao longo de gerações sucessivas através das quais os organismos adquirem características morfológicas e fisiológicas distintas.
Diferenças genotípicas observadas entre indivíduos em uma população.
Controle programado do uso e preservação de recursos energéticos.
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
Campo da biologia voltado para o desenvolvimento de técnicas para coleta e manipulação de dados biológicos e o uso desses dados para fazer descobertas ou predições biológicas. Este campo envolve todos os métodos e teorias computacionais para resolver problemas biológicos, inclusive a manipulação de modelos e de conjuntos de dados.
Descontinuação da existência de uma espécie ou grupos de organismos taxonômicos.
O estudo sistemático das sequências completas do DNA (GENOMA) dos organismos.
Bases de dados destinadas ao conhecimento sobre genes e produtos gênicos específicos.
Correspondência sequencial de nucleotídeos em uma molécula de ácido nucleico com os de outras moléculas de ácido nucleico. A homologia de sequência é uma indicação da relação genética de organismos diferentes e a função gênica.
Programas e dados operacionais sequenciais que instruem o funcionamento de um computador digital.
Atividades realizadas por seres humanos.
Complemento genético de um organismo, incluindo todos os seus GENES, representado por seu DNA ou em alguns casos, por seu RNA.
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
A parte de um programa de computador interativo que emite mensagens para um usuário e recebe comandos de um usuário.
Vertebrados de sangue quente que possuem PLUMAS e pertencem à classe das Aves.
Presença de dois ou mais loci gênicos no mesmo cromossomo. Extensões desta definição original referem-se à similaridade no conteúdo e organização entre os cromossomos de diferentes espécies, por exemplo.
Modelos usados experimentalmente ou teoricamente para estudar a forma das moléculas, suas propriedades eletrônicas ou interações [com outras moléculas]; inclui moléculas análogas, gráficos gerados por computador e estruturas mecânicas.
Animais vertebrados de sangue quente pertencentes à classe Mammalia, incluindo todos os que possuem pelos e amamentam a prole.
Animais que têm coluna vertebral (membros do filo Chordata, subfilo Craniata) que compreende os mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes.
Conjunto de genes originados por duplicação e variação de algum gene ancestral. Estes genes podem estar reunidos nos mesmo cromossomo ou dispersos em cromossomos diferentes. São exemplos de famílias multigênicas as que codificam as hemoglobinas, imunoglobulinas, antígenos de histocompatibilidades, actinas, tubulinas, queratinas, colágenos, proteínas de choque térmico, proteínas adesivas salivares, proteínas coriônicas, proteínas de cutícula, proteínas vitelínicas, e faseolinas, bem como as histonas, RNA ribossômico, e genes de RNA de transferência. Os últimos três são exemplos de genes repetidos, onde centenas de genes idênticos estão presentes e ordenados em fila.
Substâncias farmacêuticas complexas, preparações ou produtos de origem orgânica geralmente obtidos por métodos ou ensaios biológicos.
Qualquer método utilizado para determinar a localização das distâncias relativas entre genes em um cromossomo.
Partes de uma macromolécula que participam diretamente em sua combinação específica com outra molécula.
Procedimento constituído por uma sequência de fórmulas algébricas e/ou passos lógicos para se calcular ou determinar uma dada tarefa.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Variedade de sequências de repetição simples que são distribuídas pelo GENOMA. São caracterizadas por uma unidade de repetição curta de 2 a 8 pares de bases que são repetidas até 100 vezes. Também são conhecidas como repetições curtas em tandem (STRs, do inglês "short tandem repeats").
Planejamento para dotação equitativa, rateio ou distribuição de recursos de saúde disponíveis.
Atividades organizadas relacionadas com a estocagem, localização, busca e recuperação de informação.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a atividade de processos ou fenômenos genéticos. Envolvem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Sequências parciais de cDNA (DNA COMPLEMENTAR) que são únicas aos cDNAs dos quais são derivadas.
Formas de vida eucarióticas e multicelulares do reino Plantae (lato sensu), compreendendo VIRIDIPLANTAE, RODÓFITAS e GLAUCÓFITAS, todas as quais obtiveram cloroplastos por endossimbiose direta com CIANOBACTÉRIAS. São caracterizadas por modo de nutrição predominantemente fotossintético; crescimento essencialmente ilimitado em certas regiões de divisão celular localizadas (MERISTEMA); celulose no interior das células que confere rigidez, ausência de órgãos de locomoção, ausência de sistemas nervoso e sensorial e alternância entre gerações haploides e diploides.
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Bases de dados que contêm informações sobre ÁCIDOS NUCLEICOS, como SEQUÊNCIA DE BASES, SNPS, CONFORMAÇÃO DE ÁCIDOS NUCLEICOS e outras propriedades. A informação sobre os fragmentos de DNA armazenada em uma BIBLIOTECA GÊNICA ou BIBLIOTECA GENÔMICA é, com frequência, mantida em bases de dados de DNA.
Disciplina que estuda a composição genética das populações e os efeitos de fatores, como SELEÇÃO GENÉTICA, tamanho da população, MUTAÇÃO, migração e DERIVA GENÉTICA nas frequências de vários GENÓTIPOS e FENÓTIPOS usando uma variedade de TÉCNICAS GENÉTICAS.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Animais considerados selvagens ou ferozes ou não adaptados a uso doméstico. Não inclui animais selvagens em zoológicos para os quais ANIMAIS DE ZOOLÓGICO está disponível.
Reprodução diferencial (e não casual) de genótipos diferentes, resultando em (operating to) alteração das frequências gênicas dentro de uma população.
Adição de informação descritiva sobre a função ou estrutura de uma sequência molecular ao seu registro de DADOS DE SEQUÊNCIA MOLECULAR.
Estudo da origem, estrutura, desenvolvimento, crescimento, função, genética e reprodução de organismos que habitam os OCEANOS E MARES.
O processo total pelo qual organismos geram a prole. (Stedman, 25a ed)
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Movimentos periódicos de animais em resposta as mudanças sazonais ou instintos reprodutivos. As alterações hormonais são os principais motivos desencadeadores, pelo menos em alguns animais. A maioria das migrações é realizada por mudanças climáticas, alimentação ou procriação.
Complemento genético de uma planta (PLANTAS) como representado em seu DNA.
Aparência externa do indivíduo. É o produto das interações entre genes e entre o GENÓTIPO e o meio ambiente.
Bases de dados que contêm informação sobre PROTEÍNAS, como SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS, CONFORMAÇÃO PROTEICA e outras propriedades.
Grandes correntes naturais de ÁGUA DOCE formadas pela convergência de afluentes e que desembocam em um grande volume de água (lago ou oceano).
Grandes extensões de água salgada que, juntas, cobrem mais de 70 por cento da superfície da Terra. Mares podem ser totalmente ou parcialmente rodeados por terra e são menores do que os cinco oceanos (Atlântico, Pacífico, Índico, Ártico e Antártico).
O clima que prevalece nas zonas subtropicais e tropicais, caracterizado por uma estação seca bem marcada (nos meses em que é inverno no hemisfério norte) e uma estação chuvosa igualmente distinta (durante o inverno no hemisfério norte)
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Processamento por computador de uma linguagem com regras que refletem e descrevem costumes atuais em lugar de costumes prescritos.
Plantas cultivadas ou produtos agrícolas como grãos, legumes, verduras ou frutas.
Processo que inclui a determinação da SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS de uma proteína (ou peptídeo, oligopeptídeo ou fragmento de peptídeo) e a análise da informação desta sequência.
Ambientes ou habitats na interface entre ecossistemas verdadeiramente terrestres e sistemas verdadeiramente aquáticos tornando-os diferentes de cada um deles mas altamente dependentes de ambos. Adaptações a baixo [nível de] oxigênio do solo caracterizam muitas das espécies de zonas úmidas.
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).
Massa total de todos os organismos de determinado tipo e/ou de uma área específica. Inclui o rendimento de massa vegetativa produzida em uma colheita específica.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de plantas.
Espécie de mosca de fruta bastante utilizada em genética devido ao grande tamanho de seus cromossomos.
VERTEBRADOS pertencentes à classe Amphibia tais como rãs, sapos, tritões e salamandras que vivem em um ambiente semiaquático.
DNA complementar de fita única sintetizado a partir de um molde de RNA pela ação da DNA polimerase dependente de RNA. O DNAc (DNA complementar, não DNA circular, não C-DNA) é utilizado numa variedade de experimentos de clonagem molecular assim como servem como uma sonda de hibridização específica.

A conservação de recursos naturais é um princípio e prática na gestão dos recursos naturais do planeta, como água, ar, solo, flora e fauna, com o objetivo de preservar esses recursos para as gerações presentes e futuras. Ela envolve a adoção de medidas que visem à proteção, manejo sustentável e restauração dos ecossistemas, bem como à redução do impacto humano sobre o ambiente. A conservação de recursos naturais pode ser alcançada por meio de diversas estratégias, incluindo a criação de áreas protegidas, a promoção da eficiência no uso dos recursos, a educação ambiental e o desenvolvimento sustentável. Além disso, a conservação de recursos naturais é essencial para garantir a biodiversidade, mitigar os efeitos do cambio climático e manter a qualidade de vida das pessoas em todo o mundo.

Etnologia é um termo da antropologia que se refere ao estudo comparativo e analítico das culturas e sociedades humanas, com foco particular em seus aspectos distintivos, como costumes, tradições, instituições sociais, sistemas de crenças e valores. A etnologia busca identificar padrões e semelhanças entre diferentes culturas e populações, com o objetivo de entender a diversidade humana e as relações entre diferentes grupos sociais.

A etnologia é uma disciplina que se desenvolveu no século XIX, em parte como uma resposta às teorias evolucionistas da época, que buscavam explicar a história e o desenvolvimento das sociedades humanas em termos de progresso linear e inevitável. A etnologia, por outro lado, reconheceu a diversidade e complexidade das culturas humanas e enfatizou a importância de estudar cada cultura em seu próprio contexto histórico, social e geográfico.

A etnologia é frequentemente contrastada com a antropologia cultural, que também se dedica ao estudo das culturas e sociedades humanas, mas geralmente se concentra mais em questões teóricas e metodológicas relacionadas à natureza da cultura e à formação da identidade social. No entanto, as fronteiras entre essas duas disciplinas são por vezes fluidas e muitos antropólogos trabalham em ambos os campos.

"Forest farming", ou "agricultura florestal", é um tipo de uso da terra que combina a prática agrícola com a silvicultura, cultivando árvores e outras plantas em conjunto em uma mesma área. Neste método, os gestores visam produzir produtos florestais não madeireiros (PFNM), como frutas, nozes, fungos, folhas comestíveis, resinas, taninos e fibras, além de produtos madeireiros. A agricultura florestal é geralmente projetada para ser sustentável e diversificada, promovendo a biodiversidade e a saúde do ecossistema enquanto fornece renda e recursos renováveis para os proprietários de terra e comunidades.

A agricultura florestal pode ser praticada em diferentes escalas, desde pequenas propriedades familiares até grandes plantações comerciais. O planejamento cuidadoso e a manutenção adequada são essenciais para garantir o sucesso da produção e a sustentabilidade do sistema. Além disso, é importante considerar as condições locais, como o clima, solo e recursos hídricos, ao selecionar as espécies vegetais a serem cultivadas.

A agricultura florestal pode trazer benefícios ambientais, sociais e econômicos, incluindo:

1. Melhoramento da qualidade do solo e da água;
2. Aumento da biodiversidade e proteção de habitats;
3. Redução da erosão do solo e das inundações;
4. Mitigação dos efeitos do aquecimento global, armazenando carbono na biomassa vegetal e no solo;
5. Criação de empregos e renda para as comunidades locais;
6. Fornecimento de alimentos e matérias-primas renováveis e sustentáveis.

Em resumo, a agricultura florestal é uma abordagem promissora para a produção agrícola sustentável que oferece benefícios ambientais, sociais e econômicos. Através do planejamento cuidadoso e da manutenção adequada, este sistema pode contribuir para o desenvolvimento rural, a segurança alimentar e a proteção do meio ambiente.

'Controle de População', em termos médicos e de saúde pública, refere-se a estratégias planificadas e implementadas para gerir o tamanho e a taxa de crescimento de populações específicas de organismos, geralmente referindo-se a populações de espécies consideradas pragas ou nocivas para a saúde humana, outras espécies ou ecossistemas. Isto pode ser alcançado por meios como a redução da natalidade (por exemplo, através do uso de contraceptivos), aumento da mortalidade (por exemplo, por meio de métodos como a eutanásia ou erradicação), ou a mudança dos padrões de migração. Em alguns casos, o controle de população pode ser uma medida necessária para proteger a saúde pública, como no caso do controle de mosquitos que servem como vetores para doenças como malária ou dengue. No entanto, é importante notar que tais intervenções devem ser realizadas de forma ética e responsável, levando em consideração os potenciais impactos ambientais e sociais.

Ecossistema, em ecologia, é definido como um sistema natural formado por uma comunidade de organismos interdependentes que vivem em um determinado ambiente e interagem entre si e com o meio físico ao seu redor. Um ecossistema pode ser tão pequeno quanto um charco ou tão grande como um oceano, e inclui todos os organismos vivos nesses habitats, juntamente com suas interações abióticas, como luz solar, temperatura, água e solo.

Os ecossistemas são dinâmicos e estão em constante mudança, à medida que os organismos vivos se adaptam aos fatores abióticos e entre si. Eles desempenham um papel crucial na manutenção da vida no planeta, fornecendo serviços ecossistêmicos, como a produção de oxigênio, o ciclo de nutrientes, a decomposição de resíduos orgânicos e a regulação do clima.

A pesquisa e o estudo dos ecossistemas são fundamentais para entender como os organismos vivos se relacionam com o mundo natural ao seu redor e como podemos desenvolver estratégias sustentáveis de manejo e conservação dos recursos naturais.

A remediação ambiental é um processo proativo e planejado para diminuir, neutralizar ou remover contaminantes de um meio ambiente específico, como solo, água ou ar. Ela tem como objetivo principal restaurar o local afetado à sua condição original ou, quando isso não for possível, ao menos minimizar os impactos adversos à saúde humana e ao ecossistema circundante. Essas ações podem incluir diversas estratégias, como a extração de solo contaminado, o tratamento de águas subterrâneas ou a utilização de tecnologias avançadas para neutralizar os agentes poluentes. A remediação ambiental é uma área importante da ciência ambiental e da saúde pública, que visa garantir a proteção dos ecossistemas e a segurança das comunidades locais.

Política Ambiental, em termos médicos, refere-se a um conjunto de planos, princípios e regulamentos estabelecidos por governos ou organizações internacionais com o objetivo de proteger, preservar e promover a saúde humana e ecológica em relação ao ambiente. Essas políticas podem abranger uma ampla gama de questões, incluindo a qualidade do ar e da água, gestão de resíduos, exposição a substâncias tóxicas, mudanças climáticas e outros fatores ambientais que possam impactar a saúde pública. Elas geralmente envolvem a implementação de medidas regulatórias, a promoção de boas práticas e o desenvolvimento de estratégias para minimizar os riscos à saúde associados à degradação ambiental. Além disso, as políticas ambientais podem também abordar questões relacionadas à equidade, acesso e participação da comunidade no processo de tomada de decisão sobre assuntos ambientais.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas "pesqueiros" não é um termo médico. Pesqueiro refere-se a alguém que pesca ou trabalha na indústria da pesca. Talvez você esteja procurando por algum termo médico relacionado à pesca, como "icthyofagia", que se refere à prática de se alimentar predominantemente ou exclusivamente de peixes. Se tiver mais perguntas ou precisar de uma definição diferente, por favor, me avise.

A agricultura é definida como o cultivo controlado de plantas e criação de animais para fins alimentares, industrial ou outros propósitos. Ela envolve a prática de métodos específicos para modificar o ambiente natural e aumentar a produção de cultivos e animais domesticados. A agricultura inclui uma variedade de atividades, como preparo do solo, plantio, irrigação, proteção contra pragas e doenças, colheita e processamento de produtos agrícolas. Além disso, a agricultura pode ser classificada em diferentes categorias, tais como a agricultura tradicional, orgânica, e industrial, dependendo dos métodos utilizados e dos objetivos perseguidos. A agricultura desempenha um papel fundamental na segurança alimentar mundial, no desenvolvimento econômico e na conservação do meio ambiente.

Biodiversidade é o termo usado para descrever a variedade de vida existente em um dado ecossistema ou no planeta como um todo. A biodiversidade inclui a diversidade entre espécies, entre indivíduos de uma mesma espécie e entre os diferentes genes que compõem as populações dessas espécies.

A biodiversidade é geralmente dividida em três níveis: geneticidade (diversidade genética dentro de uma espécie), diversidade específica (diversidade entre diferentes espécies) e diversidade ecológica (diversidade de ecossistemas).

A biodiversidade é essencial para a manutenção da saúde dos ecossistemas, pois cada espécie desempenha um papel único no ambiente em que vive. Além disso, a biodiversidade fornece recursos naturais importantes, como alimentos, água potável, medicamentos e materiais de construção, além de serviços ecossistêmicos vitais, como polinização, ciclo de nutrientes e controle de pragas.

A perda de biodiversidade pode ocorrer devido a fatores naturais, tais como mudanças climáticas, mas é principalmente impulsionada pelas atividades humanas, como destruição de habitats, poluição, alteração do clima e introdução de espécies exóticas invasoras. A perda de biodiversidade pode ter consequências graves para a saúde humana, a economia e o meio ambiente.

Em termos médicos ou de saúde pública, o crescimento demográfico geralmente se refere ao aumento na população total devido à natalidade (nascimentos) e às taxas de migração. É um aspecto importante do desenvolvimento populacional e é frequentemente estudado em epidemiologia e saúde pública para entender as mudanças nas estruturas etárias, padrões de doenças e necessidades de saúde de uma população.

No entanto, é importante notar que a definição e os métodos de medição do crescimento demográfico podem variar dependendo do contexto e dos objetivos da pesquisa. Em alguns casos, o crescimento demográfico pode também levar em consideração as taxas de mortalidade e idade, especialmente em estudos que abordam questões relacionadas à saúde e ao envelhecimento populacional.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), medicina tradicional é "a suma total do conhecimento, habilidades e práticas baseadas em teorias, crenças e experiências indígenas, populares, ou culturais, usados na manutenção da saúde, prevenção, diagnóstico, alívio e cura de doenças physically or mentally, bem como durante a promoção da saúde. É geralmente parte integrante dos sistemas de saúde e pode ser fornecida por meios formais ou informais."

Este conceito inclui diferentes tipos de práticas, tais como:

1. Medicina tradicional chinesa (MTC)
2. Ayurveda
3. Unani
4. Curanderismo
5. Homeopatia
6. Naturopatia
7. Fitoterapia
8. Acupuntura
9. Qigong
10. Yoga
11. Iridologia
12. Reflexologia
13. Práticas espirituais e ritos religiosos que têm um objetivo curativo ou preventivo.

É importante ressaltar que a segurança e eficácia dos tratamentos variam consideravelmente entre as diferentes práticas e até mesmo dentro de cada sistema individual. Alguns remédios podem interagir com medicamentos modernos ou ter efeitos adversos graves, então é sempre recomendável consultar um profissional de saúde qualificado antes de iniciar quaisquer tratamentos alternativos ou complementares.

Em termos médicos, poluição ambiental pode ser definida como a presença ou introdução de agentes físicos, químicos ou biológicos no meio ambiente, que resultam em níveis prejudiciais para os organismos vivos e suas comunidades, incluindo o ser humano. Esses agentes podem estar presentes no ar, nas águas superficiais ou subterrâneas, nos solos ou em outros meios ambientais e podem causar diversos efeitos adversos à saúde, tais como doenças respiratórias, câncer, danos ao sistema nervoso, além de problemas reprodutivos e desenvolvimentais em indivíduos expostos.

A poluição ambiental pode ocorrer através de diversas atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis, produção industrial, agricultura intensiva, uso e descarte inadequado de produtos químicos, entre outros. Essa exposição pode ser crônica ou aguda, dependendo do nível e da duração da exposição ao contaminante. Além disso, a poluição ambiental pode afetar diferentes populações de forma desigual, com indivíduos vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas, sendo mais susceptíveis a seus efeitos adversos.

Ecologia é uma ciência biológica que estudia a interação entre organismos e sua relação com o ambiente físico em diferentes níveis de organização, desde indivíduos e populações até comunidades e ecossistemas. A ecologia examina como esses fatores afetam a distribuição, abundância e diversidade dos organismos, bem como os processos ecológicos que governam o fluxo de energia, matéria e informação nas comunidades e ecossistemas. Essa disciplina abrange uma ampla gama de tópicos, incluindo a biogeografia, o comportamento animal, a dinâmica populacional, a ecologia de comunidades e a ecologia do paisagem. O objetivo da ecologia é fornecer um entendimento holístico dos processos que sustentam a vida na Terra e das forças que desempenham um papel importante na mudança global e no manejo de recursos naturais.

A mudança climática é um termo usado para descrever a alteração nas condições climáticas médias de longo prazo, geralmente definidas como um período de décadas ou mais. Embora o clima sempre tenha variado naturalmente ao longo do tempo, as evidências científicas demonstram que a atual mudança climática é principalmente causada pela atividade humana, especialmente a emissão de gases do efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2), resultante da combustão de combustíveis fósseis e alterações na utilização da terra.

Essas mudanças climáticas podem incluir um aumento na temperatura média global (também conhecida como aquecimento global), variações nas padrões de chuva, aumento do nível do mar, transformações nos ecossistemas e eventos meteorológicos extremos mais frequentes e intensos. Essas alterações podem ter consequências graves para a saúde humana, os ecossistemas e as sociedades em todo o mundo.

Em resumo, mudança climática é um termo usado para descrever as mudanças nas condições climáticas médias de longo prazo, causadas principalmente pelas atividades humanas, que podem resultar em impactos negativos significativos no meio ambiente e na sociedade.

'Monitoramento Ambiental' refere-se ao processo contínuo ou regular de coleta, análise e interpretação de dados relacionados à qualidade do ar, água, solo e outros fatores ambientais em uma determinada área. O objetivo é avaliar o impacto das atividades humanas e processos naturais no meio ambiente, identificar tendências e padrões, detectar quaisquer variações ou anomalias, e garantir o cumprimento de regulamentações ambientais. Isso pode envolver o uso de equipamentos especializados, como sensores e monitores, para medir parâmetros como poluição do ar, níveis de ruído, radiação, temperatura e umidade. O monitoramento ambiental é essencial para a proteção da saúde pública, conservação dos recursos naturais e promoção de práticas sustentáveis.

Em medicina, "árvores" não é um termo comum ou amplamente usado. No entanto, em anatomia e fisiologia, às vezes podemos falar sobre a "árvore bronquial" ou "árvore vascular", que se referem a estruturas anatômicas que se ramificam progressivamente, lembrando uma árvore.

A "árvore bronquial" refere-se ao conjunto de brônquios (conductos aéreos) que se dividem progressivamente desde a traqueia até os bronquíolos terminais em pulmões. Esse ramo de conduções permite a distribuição do ar inspirado pelos pulmões.

Já a "árvore vascular" refere-se à rede de vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares) que se distribuem por todo o corpo humano, levando oxigênio e nutrientes a todas as células e tecidos, além de retirar resíduos metabólicos.

Em outras áreas da medicina, como na genética, "árvore genealógica" ou "árvore familiar" pode ser utilizado para representar a relação entre indivíduos e suas respectivas famílias, demonstrando possíveis doenças hereditárias ou padrões de transmissão genética.

Etnobotânica é um campo interdisciplinar da antropologia, botânica e outras ciências que estuda as relações entre as plantas e os povos humanos. Ela examina como as diferentes culturas e sociedades historicamente e atualmente percebem, classificam, nomeiam, cultivam, protegem, usam e gerenciam as plantas em seus contextos ambientais, econômicos, médicos, nutricionais, rituais e simbólicos. A etnobotânica tem aplicações práticas em áreas como o desenvolvimento sustentável, conservação da biodiversidade, farmacologia e saúde pública, entre outras.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), meio ambiente é definido como "todas as condições e influências externas à pessoa, incluindo fatores físicos, químicos e biológicos, e as suas interações com a resposta humana."

Esta definição é ampla e abrange todos os aspectos do ambiente em que as pessoas vivem e trabalham, incluindo a qualidade do ar interior e exterior, água potável, solo, habitat natural, ruído, radiação, exposição a produtos químicos perigosos e outros fatores ambientais que podem afetar a saúde humana.

A crescente consciência dos efeitos adversos do meio ambiente na saúde levou à emergência da medicina ambiental, uma especialidade médica que se concentra no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças relacionadas ao meio ambiente.

A "criação de animais domésticos" refere-se à criação e reprodução controlada de animais mantidos em ambientes domésticos ou agrícolas, geralmente com o objetivo de obter produtos ou benefícios, como carne, leite, ovos, pele, lã, trabalho ou companhia. Isso pode envolver a criação seletiva, a reprodução cruzada e outras técnicas para produzir animais com características desejáveis, como resistência a doenças, crescimento rápido ou temperamento dócil. A criação de animais domésticos também pode incluir a prestação de cuidados adequados, como alimentação, abrigo e atendimento veterinário, para garantir o bem-estar dos animais.

De acordo com a perspectiva médica, geografia pode ser definida como um campo de estudos interdisciplinares que examina a distribuição espacial e as relações entre fenômenos físicos e humanos. Neste contexto, a geografia médica é uma subspecialidade que se concentra em aspectos da saúde humana e dos sistemas de saúde em diferentes locais e escalas. Isso pode incluir o estudo de doenças infecciosas e sua disseminação geográfica, a distribuição de recursos de saúde e desigualdades em saúde, e as influências ambientais e sociais sobre a saúde. Portanto, a geografia tem uma importância significativa na compreensão e abordagem das questões de saúde pública e do cuidado de saúde.

A definição médica de "abastecimento de alimentos" se refere à disponibilidade e acesso regulares e confiáveis a alimentos nutritivos e seguros, suficientes para manter uma boa saúde e um estilo de vida ativo. Isso inclui uma variedade de alimentos de diferentes grupos alimentares, como frutas, verduras, cereais integrais, proteínas magras e laticínios desnatados ou sem gordura. O abastecimento de alimentos também é relacionado à capacidade de uma comunidade ou população em obter alimentos saudáveis e à infraestrutura que apoia a produção, armazenamento, distribuição e compra de alimentos. A falta de abastecimento de alimentos pode levar a desequilíbrios nutricionais, má nutrição e outros problemas de saúde.

Recursos de saúde se referem aos diferentes componentes e capacidades disponíveis no sistema de saúde que são usados para prevenir, diagnosticar, tratar e gerenciar problemas de saúde e doenças. Esses recursos incluem:

1. Infraestrutura: Instalações físicas, como hospitais, clínicas, laboratórios e centros de saúde comunitários.
2. Equipamentos e tecnologia: Materiais e dispositivos médicos, além de tecnologias de informação e comunicação usadas para apoiar o diagnóstico, tratamento e gerenciamento da saúde.
3. Pessoal de saúde: Profissionais qualificados, como médicos, enfermeiros, técnicos de laboratório, farmacêuticos, assistentes sociais e outros especialistas que fornecem cuidados de saúde diretos a indivíduos e populações.
4. Serviços de saúde: Programas e atividades desenvolvidos para promover a saúde, prevenir doenças, diagnosticar e tratar problemas de saúde, além de gerenciar doenças crônicas.
5. Medicamentos e produtos terapêuticos: Medicamentos prescritos e outros produtos usados no tratamento de doenças e condições de saúde.
6. Financiamento e gestão: Recursos financeiros, sistemas e processos necessários para garantir a disponibilidade, acessibilidade e sustentabilidade dos recursos de saúde.

A efetividade do sistema de saúde depende da capacidade de integrar e coordenar esses diferentes recursos para fornecer cuidados de saúde equitativos, acessíveis e de alta qualidade a todos os indivíduos e populações.

Em termos médicos ou de saúde pública, a "densidade demográfica" refere-se ao número de indivíduos de uma população definida num determinado espaço geográfico, geralmente expresso por meio de um valor numérico que representa o número de habitantes por unidade de área. A unidade de área pode variar e ser expressa em quilômetros quadrados (km²), milhas quadradas (sq mi), hectares ou outras medidas, dependendo do contexto e da região geográfica em questão.

A densidade demográfica é um conceito importante na pesquisa em saúde pública e epidemiologia, visto que pode influenciar a disseminação de doenças infecciosas e o acesso aos serviços de saúde. Por exemplo, áreas com alta densidade demográfica podem estar associadas a um risco maior de propagação de doenças transmissíveis, enquanto que áreas de baixa densidade populacional podem enfrentar desafios relacionados à prestação de cuidados de saúde adequados e acessíveis.

De acordo com a medicina e biologia, peixes são organismos aquáticos vertebrados que pertencem à classe Osteichthyes (ou Teleostei), geralmente possuem corpo coberto por escamas, barbatanas para locomoção, brânquias para respirar e vivem exclusivamente em ambientes aquáticos. Existem aproximadamente 32 mil espécies diferentes de peixes, variando em tamanho, forma, habitat e comportamento. Alguns exemplos comuns incluem a tilápia, salmão, carpa, tubarão e goldfish. Peixes desempenham um papel importante no ecossistema e também são uma fonte importante de alimento para os humanos.

Na epidemiologia e ciência da saúde populacional, a dinâmica populacional refere-se ao estudo das mudanças na composição e tamanho de populações específicas em relação à saúde e doenças. Ela abrange a análise dos fatores demográficos, sociais, comportamentais e ambientais que influenciam o crescimento populacional, a estrutura etária, os padrões de morbidade e mortalidade, bem como as taxas de natalidade e fecundidade. A dinâmica populacional é essencial para entender a disseminação e impacto das doenças em diferentes populações, informando assim as estratégias de saúde pública e intervenções para melhorar os resultados de saúde da população.

Uma sequência conservada é um termo utilizado em biologia molecular e genética para se referir a uma região específica de DNA ou RNA que tem mantido a mesma sequência de nucleotídeos ao longo do tempo evolutivo entre diferentes espécies. Isso significa que essas regiões são muito pouco propensas a mudanças, pois qualquer alteração nessas sequências pode resultar em funções biológicas desfavoráveis ou até mesmo inviabilidade do organismo.

As sequências conservadas geralmente correspondem a genes ou regiões reguladoras importantes para processos celulares fundamentais, como replicação do DNA, transcrição e tradução de genes, metabolismo e desenvolvimento embrionário. A alta conservação dessas sequências permite que os cientistas usem técnicas comparativas entre diferentes organismos para identificar esses elementos funcionais e estudar sua evolução e funções biológicas.

Plantas medicinais, também conhecidas como fitoterápicos, referem-se a plantas ou partes de plantas usadas para fins medicinais para pré-tratamento, tratamento ou manejo de doenças, condições de saúde ou sintomas. Elas contêm compostos químicos que podem ajudar a curar, parar ou prevenir doenças.

As pessoas têm usado plantas medicinais durante milhares de anos. Hoje em dia, algumas culturas ainda dependem fortemente das práticas tradicionais de fitoterapia como parte importante de sua sistema de saúde. Em outras partes do mundo, as pessoas têm voltado ao uso de plantas medicinais, à medida que se interessam por métodos mais naturais para manter a saúde e prevenir e tratar doenças.

Embora muitas culturas usem plantas medicinais com segurança, é importante lembrar que elas não são inofensivas e podem interagir com outros suplementos, medicamentos prescritos ou over-the-counter. Além disso, a qualidade, pureza e potência de produtos à base de plantas pode variar consideravelmente dependendo da fonte. Portanto, é sempre uma boa ideia consultar um profissional de saúde capacitado antes de usar quaisquer plantas medicinais.

Modelos Teóricos em ciências da saúde e medicina referem-se a representações abstratas ou conceituais de fenômenos, processos ou estruturas relacionados à saúde e doença. Eles são construídos com base em teorias, evidências empíricas e suposições para explicar, prever ou dar sentido a determinados aspectos da realidade observável.

Modelos Teóricos podem ser classificados em diferentes categorias, dependendo do nível de abstração, propósito e método utilizado para sua construção. Alguns exemplos incluem:

1. Modelos biológicos: representações mecanicistas dos processos fisiológicos e bioquímicos que ocorrem no corpo humano, como modelos de doenças genéticas ou modelos de interação entre drogas e receptores celulares.
2. Modelos psicológicos: abordagens teóricas para entender os processos cognitivos, emocionais e comportamentais que influenciam a saúde e doença, como modelos de cognição social, modelos de estresse e resiliência ou modelos de mudança de comportamento.
3. Modelos sociais: representações dos fatores sociais, culturais e ambientais que desempenham um papel na saúde e doença das populações, como modelos de determinantes sociais da saúde, modelos de disparidades em saúde ou modelos de intervenção em saúde pública.
4. Modelos epidemiológicos: abordagens matemáticas e estatísticas para entender a disseminação e controle de doenças infecciosas e outros problemas de saúde pública, como modelos de transmissão de doenças, modelos de vigilância em saúde pública ou modelos de avaliação de intervenções em saúde pública.

Modelos são úteis para a pesquisa e prática em saúde porque fornecem uma estrutura conceitual para entender os fenômenos complexos que desempenham um papel na saúde e doença. Eles podem ajudar a identificar as relações causais entre diferentes fatores, prever os resultados de intervenções e informar a tomada de decisões sobre políticas e práticas de saúde. No entanto, é importante lembrar que os modelos são simplificações da realidade e podem estar sujeitos a limitações e incertezas. Portanto, eles devem ser usados com cautela e em combinação com outras fontes de evidência para informar as decisões sobre saúde.

A definição médica de "Brasil" seria a de um país localizado na América do Sul, que é o maior em extensão territorial do continente e o quinto no mundo. Sua população estimada é de aproximadamente 210 milhões de pessoas, sendo o sexto país mais populoso do mundo.

No entanto, a expressão "definição médica" geralmente refere-se a condições relacionadas à saúde ou doenças. Neste sentido, não há uma definição médica específica para o país "Brasil". No entanto, é importante mencionar que o Brasil possui um sistema de saúde público extenso e complexo, chamado Sistema Único de Saúde (SUS), que garante atendimento médico a todos os cidadãos, independentemente de sua renda ou situação socioeconômica. Além disso, o país é reconhecido por sua pesquisa e desenvolvimento em saúde pública, especialmente em áreas como doenças tropicales, HIV/AIDS e saúde materno-infantil.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Na medicina, a tomada de decisões é um processo cognitivo complexo que envolve a avaliação de diferentes opções de tratamento ou manejo e a seleção da melhor opção com base em evidências, preferências do paciente, valores e consequências potenciais. A tomada de decisões clínicas pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a gravidade da doença, os riscos e benefícios associados a diferentes opções de tratamento, as preferências do paciente, os recursos disponíveis e as implicações éticas e legais.

A tomada de decisões em saúde pode ser compartilhada entre o profissional de saúde e o paciente, com a participação ativa do paciente no processo decisionativo. Isso é conhecido como tomada de decisões compartilhada e é considerado um modelo ideal para a prática clínica, pois leva em conta as necessidades, valores e preferências individuais do paciente.

A tomada de decisões clínicas também pode ser influenciada por fatores contextuais, como as pressões ambientais, os limites de tempo e as preferências pessoais do profissional de saúde. Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes desses fatores e trabalhem para minimizar seu impacto no processo decisionativo. Além disso, a tomada de decisões clínicas deve ser baseada em evidências sólidas e atualizadas, para garantir que as opções de tratamento sejam seguras, eficazes e alinhadas com os melhores interesses do paciente.

Espécies em Perigo de Extinção, na terminologia médica e científica, refere-se a um status de conservação biológica que indica a alta probabilidade de uma espécie desaparecer completamente num futuro próximo, se as atuais tendências negativas de declínio populacional continuarem. A Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) é uma ferramenta globalmente reconhecida que classifica os níveis de risco de extinção das espécies, incluindo a categoria "Em Perigo" (CR).

As principais causas para a classificação como Espécie Em Perigo incluem:

1. Perda e fragmentação de habitat: A destruição ou alteração do ambiente natural da espécie pode levar ao declínio populacional, impedindo-a de se reproduzir e se manter em números viáveis.
2. Desequilíbrio na ecologia: Introdução de espécies exóticas invasoras, doenças ou alterações no ambiente podem afetar negativamente a espécie em questão.
3. Baixa taxa reprodutiva e longa vida: Espécies com ciclos de reprodução lentos e baixas taxas de reprodução são mais vulneráveis à extinção, pois podem levar muito tempo para se recuperar de quaisquer ameaças.
4. Baixa diversidade genética: Populações pequenas com baixa diversidade genética podem ser mais suscetíveis a doenças e outras ameaças, o que pode resultar em um declínio populacional acentuado.
5. Caça e coleta excessivas: A exploração insustentável de recursos naturais, como caça ilegal ou comércio de animais exóticos, pode levar a uma redução drástica da população de espécies ameaçadas.
6. Mudanças climáticas: Alterações nas condições climáticas podem afetar negativamente os habitats e as fontes de alimento das espécies, tornando-os mais vulneráveis à extinção.

A conservação das espécies ameaçadas é crucial para preservar a biodiversidade do planeta e garantir um ecossistema saudável. Ações como a criação de reservas naturais, o monitoramento da população, a educação ambiental e a implementação de leis que protejam as espécies ameaçadas são fundamentais para garantir sua sobrevivência e promover um desenvolvimento sustentável.

Na medicina, "Células Matadoras Naturais" (em inglês, "Natural Killer Cells" ou simplesmente "NK cells") referem-se a um tipo específico de células do sistema imune inato que desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções virais e tumores malignos.

As células matadoras naturais são linfócitos grandes, granulares e com receptores de superfície distintivos, incluindo os receptores de ligação a Fcy (FcyR) e os receptores de ativadores e inibidores de superfície. Eles são capazes de reconhecer e se ligar a células infectadas por vírus ou células tumorais, sem necessitar de serem previamente sensibilizados ou apresentados a antígenos específicos, o que os distingue das células T citotóxicas adaptativas.

Após se ligarem às células alvo, as células matadoras naturais podem liberar substâncias tóxicas (perforinas e granzimas) para induzir a apoptose (morte celular programada) nas células infectadas ou tumorais. Além disso, eles também secretam citocinas pró-inflamatórias, como o interferon-gamma (IFN-γ), que auxiliam no recrutamento e ativação de outras células do sistema imune.

As células matadoras naturais desempenham um papel importante na vigilância imune e na proteção contra infecções e câncer, e sua disfunção ou deficiência pode contribuir para o desenvolvimento de várias doenças.

Em medicina e biologia molecular, a evolução molecular refere-se ao processo de mudança nas sequências de DNA ou proteínas ao longo do tempo. Isto ocorre devido à deriva genética, seleção natural e outros processos evolutivos que atuam sobre as variações genéticas presentes em uma população. A análise da evolução molecular pode fornecer informações importantes sobre as relações filogenéticas entre diferentes espécies, a história evolutiva de genes e proteínas, e os processos evolutivos que moldam a diversidade genética. Técnicas como a comparação de sequências de DNA ou proteínas, a análise filogenética e a reconstrução de árvores filogenéticas são frequentemente usadas em estudos de evolução molecular.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

Em termos médicos, a "alocação de recursos" refere-se ao processo de distribuição e gestão de recursos, como equipamentos, suprimentos, instalações e pessoal, para apoiar a prestação de cuidados de saúde. Isto pode incluir a atribuição de orçamento, pessoal e outros recursos a diferentes departamentos ou unidades clínicas dentro de um hospital ou sistema de saúde, com o objetivo de otimizar a qualidade e a eficiência dos cuidados prestados aos pacientes.

A alocação de recursos em saúde é uma tarefa complexa que requer consideração de vários fatores, incluindo a demanda prevista de cuidados de saúde, a capacidade e as competências do pessoal, os custos associados à prestação dos cuidados e as prioridades estabelecidas em termos de saúde pública. É importante que a alocação de recursos seja feita de forma justa e transparente, levando em conta as necessidades e preferências dos pacientes e das comunidades locais.

Uma alocação inadequada de recursos pode resultar em falta de equipamentos ou pessoal em algumas áreas, enquanto outras áreas podem ter recursos em excesso. Isso pode levar a custos desnecessários, demoras no tratamento e baixa qualidade dos cuidados prestados aos pacientes. É por isso que é essencial que as organizações de saúde tenham processos claros e eficazes para a alocação de recursos, com o objetivo de garantir que os recursos sejam distribuídos de forma justa e eficiente.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

'Especificidade da Espécie' (em inglês, "Species Specificity") é um conceito utilizado em biologia e medicina que se refere à interação ou relacionamento exclusivo ou preferencial de uma determinada molécula, célula, tecido, microorganismo ou patógeno com a espécie à qual pertence. Isso significa que essa entidade tem um efeito maior ou seletivamente mais ativo em sua própria espécie do que em outras espécies.

Em termos médicos, especificidade da espécie é particularmente relevante no campo da imunologia, farmacologia e microbiologia. Por exemplo, um tratamento ou vacina pode ser específico para uma determinada espécie de patógeno, como o vírus da gripe humana, e ter menos eficácia em outras espécies de vírus. Além disso, certos medicamentos podem ser metabolizados ou processados de forma diferente em humanos do que em animais, devido à especificidade da espécie dos enzimas envolvidos no metabolismo desses fármacos.

Em resumo, a especificidade da espécie é um princípio importante na biologia e medicina, uma vez que ajuda a compreender como diferentes entidades interagem com as diversas espécies vivas, o que pode influenciar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profilaxia de doenças.

O alinhamento de sequências é um método utilizado em bioinformática e genética para comparar e analisar duas ou mais sequências de DNA, RNA ou proteínas. Ele consiste em ajustar as sequências de modo a maximizar as similaridades entre elas, o que permite identificar regiões conservadas, mutações e outras características relevantes para a compreensão da função, evolução e relação filogenética das moléculas estudadas.

Existem dois tipos principais de alinhamento de sequências: o global e o local. O alinhamento global compara as duas sequências em sua totalidade, enquanto o alinhamento local procura por regiões similares em meio a sequências mais longas e divergentes. Além disso, os alinhamentos podem ser diretos ou não-diretos, dependendo da possibilidade de inserção ou exclusão de nucleotídeos ou aminoácidos nas sequências comparadas.

O processo de alinhamento pode ser realizado manualmente, mas é mais comum utilizar softwares especializados que aplicam algoritmos matemáticos e heurísticas para otimizar o resultado. Alguns exemplos de ferramentas populares para alinhamento de sequências incluem BLAST (Basic Local Alignment Search Tool), Clustal Omega, e Muscle.

Em suma, o alinhamento de sequências é uma técnica fundamental em biologia molecular e genética, que permite a comparação sistemática de moléculas biológicas e a análise de suas relações evolutivas e funções.

De acordo com a definição do National Institute of Health (NIH), a Internet pode ser definida como:

"Uma rede global de computadores interconectados que utiliza o protocolo TCP/IP para permitir comunicações e a partilha de informação entre sistemas distribuídos em todo o mundo. A internet fornece uma variedade de serviços, incluindo World Wide Web, email, FTP, telnet e outros, que são acessíveis a milhões de usuários em todo o mundo."

Em resumo, a Internet é uma rede mundial de computadores e dispositivos eletrônicos interconectados que permitem a comunicação e compartilhamento de informações entre usuários e sistemas em diferentes locais geográficos.

Em termos médicos, a evolução biológica pode ser definida como o processo de mudança e diversificação ao longo do tempo nas características hereditárias de populações de organismos. Essas mudanças resultam principalmente da seleção natural, em que variações genéticas que conferem vantagens adaptativas tornam os organismos mais propensos a sobreviver e se reproduzirem com sucesso em seu ambiente. Outros mecanismos de evolução incluem deriva genética, mutação, migração e recombinação genética. A evolução biológica é um conceito central na teoria da evolução, que fornece um quadro para entender a diversidade e o parentesco dos organismos vivos.

Em medicina e genética, a variação genética refere-se à existência de diferentes sequências de DNA entre indivíduos de uma espécie, resultando em diferenças fenotípicas (características observáveis) entre eles. Essas variações podem ocorrer devido a mutações aleatórias, recombinação genética durante a meiose ou fluxo gênico. A variação genética é responsável por muitas das diferenças individuais em traits como aparência, comportamento, susceptibilidade a doenças e resistência a fatores ambientais. Algumas variações genéticas podem ser benéficas, neutras ou prejudiciais à saúde e ao bem-estar de um indivíduo. A variação genética é essencial para a evolução das espécies e desempenha um papel fundamental no avanço da medicina personalizada, na qual o tratamento é personalizado com base nas características genéticas únicas de cada indivíduo.

Na medicina, a expressão "conservação de recursos energéticos" refere-se a um conjunto de mecanismos fisiológicos que o corpo utiliza para economizar energia durante períodos de doença, descanso ou jejuar. Esses mecanismos envolvem alterações no metabolismo celular e na atividade dos sistemas corporais, com o objetivo de reduzir o consumo de energia e manter as funções vitais essenciais.

Alguns exemplos desses mecanismos incluem:

1. Redução da frequência cardíaca e da pressão arterial para diminuir o gasto de energia do sistema circulatório;
2. Diminuição da temperatura corporal para reduzir a demanda de energia dos músculos esqueléticos e outros tecidos;
3. Aumento da eficiência na utilização de glicose e ácidos graxos como fontes de energia;
4. Supressão do sistema imunológico para reduzir a demanda energética associada à ativação das respostas inflamatórias;
5. Alterações no nível de hormônios, tais como cortisol e adrenalina, que desempenham um papel na regulação do metabolismo energético.

A conservação de recursos energéticos é um processo adaptativo que ajuda o corpo a se recuperar de estressores físicos ou emocionais e manter sua homeostase durante períodos de escassez de energia. No entanto, em certas condições clínicas, como desnutrição ou doenças crônicas, esses mecanismos podem contribuir para a perda de massa muscular e tecidual, o que pode levar a complicações graves e afetar negativamente o prognóstico do paciente.

A definição médica de "Análise de Sequência de DNA" refere-se ao processo de determinação e interpretação da ordem exata dos nucleotídeos (adenina, timina, citosina e guanina) em uma molécula de DNA. Essa análise fornece informações valiosas sobre a estrutura genética, função e variação de um gene ou genoma inteiro. É amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, biologia e pesquisa genética para fins como diagnóstico de doenças hereditárias, identificação de suspeitos em investigações forenses, estudos evolucionários, entre outros.

Homologia de sequência de aminoácidos é um conceito em bioquímica e genética que se refere à semelhança na sequência dos aminoácidos entre duas ou mais proteínas. A homologia implica uma relação evolutiva entre as proteínas, o que significa que elas compartilham um ancestral comum e, consequentemente, tiveram uma sequência de aminoácidos similar no passado.

Quanto maior a porcentagem de aminoácidos similares entre duas proteínas, maior é a probabilidade delas serem homólogas e terem funções semelhantes. A homologia de sequência de aminoácidos é frequentemente usada em estudos de genética e biologia molecular para inferir relações evolutivas entre diferentes espécies, identificar genes ortólogos (que desempenham funções semelhantes em diferentes espécies) e parálogos (que desempenham funções similares no mesmo genoma), além de ajudar a prever a estrutura e a função de proteínas desconhecidas.

É importante notar que a homologia de sequência não implica necessariamente que as proteínas tenham exatamente as mesmas funções ou estruturas, mas sim que elas estão relacionadas evolutivamente e podem compartilhar domínios funcionais ou estruturais comuns.

A Biologia Computacional é uma área da ciência que se encontra no interface entre a biologia, computação e matemática. Ela utiliza técnicas e métodos computacionais para analisar dados biológicos e para modelar sistemas biológicos complexos. Isto inclui o desenvolvimento e aplicação de algoritmos e modelos matemáticos para estudar problemas em genética, genómica, proteômica, biofísica, biologia estrutural e outras áreas da biologia. A Biologia Computacional também pode envolver o desenvolvimento de ferramentas e recursos computacionais para ajudar os cientistas a armazenar, gerenciar e analisar dados biológicos em larga escala.

Biological extinction, também conhecida como extinção, refere-se ao processo em que uma espécie de organismo vivo desaparece completamente. Isso ocorre quando a população de uma espécie é reduzida ao ponto em que não restam indivíduos reprodutivamente viáveis no ambiente natural deles, levando à sua eventual desaparição completa. As extinções podem ser resultado de uma variedade de fatores, incluindo mudanças climáticas naturais ou induzidas pelo homem, perda de habitat, doenças, poluição e impactos de espécies invasoras. A extinção biológica é um processo natural que ocorre ao longo do tempo geológico, mas atualmente está acontecendo em taxas alarmantes devido à influência humana no ambiente global.

Genômica é um ramo da biologia que se concentra no estudo do genoma, que é a totalidade do material genético contida em um conjunto de cromossomos de um indivíduo ou espécie. Ela envolve o mapeamento, análise e compreensão da função e interação dos genes, bem como sua relação com outras características biológicas, como a expressão gênica e a regulação. A genômica utiliza técnicas de biologia molecular e bioinformática para analisar dados genéticos em grande escala, fornecendo informações importantes sobre a diversidade genética, evolução, doenças genéticas e desenvolvimento de organismos. Além disso, a genômica tem implicações significativas para a medicina personalizada, agricultura e biotecnologia.

Uma base de dados genética é uma coleção organizada e eletronicamente processável de dados relacionados à genética, geralmente armazenados em computadores e disponíveis para consulta e análise. Essas bases de dados contêm informações sobre genes, sequências de DNA, variações genéticas, haplótipos, expressão gênica, função gênica, estrutura e função de proteínas, interações genéticas e genoma completo de indivíduos ou populações. Além disso, essas bases de dados podem incluir informações clínicas, epidemiológicas e ambientais relacionadas à saúde e doenças humanas, além de dados de pesquisas em modelos animais e vegetais.

As bases de dados genéticas são utilizadas em diversas áreas da biologia e medicina, como genômica, proteômica, bioinformática, farmacogenômica, epidemiologia genética e medicina personalizada. Elas permitem a análise de grandes volumes de dados, identificação de padrões e associações entre variantes genéticas e fenótipos, além do desenvolvimento de modelos preditivos e terapêuticos.

Existem diferentes tipos de bases de dados genéticas, especializadas em diferentes aspectos da genética e genômica. Algumas das principais bases de dados genéticas incluem:

1. Bases de dados de sequências de DNA: como GenBank, EMBL e DDBJ, que armazenam milhões de sequências de DNA de diferentes espécies.
2. Bases de dados de variação genética: como dbSNP, 1000 Genomes Project e HapMap, que contêm informações sobre variantes genéticas em humanos e outras espécies.
3. Bases de dados de expressão gênica: como Gene Expression Omnibus (GEO) e ArrayExpress, que armazenam dados de expressão gênica em diferentes tecidos e condições experimentais.
4. Bases de dados de interação proteína-ADN/ARN: como Protein Data Bank (PDB) e STRING, que fornecem informações sobre as interações entre proteínas e ácidos nucleicos ou outras proteínas.
5. Bases de dados de anotação genômica: como Ensembl e UCSC Genome Browser, que fornecem informações detalhadas sobre a estrutura e função dos genes em diferentes espécies.
6. Bases de dados farmacogenéticas: como PharmGKB e DrugBank, que contêm informações sobre as relações entre variantes genéticas e respostas a medicamentos.

Em genética, a homologia de sequência do ácido nucleico refere-se à semelhança ou similaridade na sequência de nucleotídeos entre dois ou mais trechos de DNA ou RNA. Quando duas sequências são homólogas, isso sugere que elas se originaram a partir de um ancestral comum e sofreram processos evolutivos como mutações, inserções e deleções ao longo do tempo.

A análise de homologia de sequência é uma ferramenta importante na biologia molecular e genômica, pois permite a comparação entre diferentes genomas, identificação de genes ortólogos (que evoluíram por especiação) e parálogos (que evoluíram por duplicação), além do estabelecimento de relações filogenéticas entre espécies.

A determinação da homologia de sequência pode ser realizada através de diferentes métodos, como a comparação visual direta das sequências ou o uso de algoritmos computacionais especializados, tais como BLAST (Basic Local Alignment Search Tool). Esses métodos avaliam o número e a posição dos nucleotídeos idênticos ou semelhantes entre as sequências, bem como consideram fatores como a probabilidade de ocorrência aleatória dessas similaridades.

Em resumo, a homologia de sequência do ácido nucleico é um conceito genético que descreve a semelhança entre duas ou mais sequências de DNA ou RNA, indicando uma relação evolutiva e fornecendo informações úteis para o estudo da filogenia, função gênica e regulação genética.

De acordo com a medicina, o software não é geralmente definido porque não se refere especificamente a ela. Em vez disso, o termo "software" é usado em um sentido geral para descrever programas computacionais e sistemas de computador que são usados em uma variedade de contextos, incluindo ambientes clínicos e de pesquisa.

Em geral, o software pode ser definido como um conjunto de instruções ou diretrizes escritas em um determinado idioma de programação que podem ser executadas por hardware, como uma computadora, para realizar tarefas específicas. Isso inclui sistemas operacionais, aplicativos, scripts, macros e outras formas de software personalizado ou comercialmente disponíveis.

Em um contexto médico, o software pode ser usado para automatizar tarefas, analisar dados, gerenciar registros, fornecer cuidados ao paciente e realizar outras funções importantes. Exemplos de software usados em um ambiente clínico incluem sistemas de registro eletrônico de saúde (EHR), softwares de imagem médica, softwares de monitoramento de sinais vitais e outros aplicativos especializados.

As "Atividades Humanas" são ações ou comportamentos geralmente voluntários e intencionais realizados por seres humanos, que podem envolver diferentes graus de físico, cognitivo e emocional. Essas atividades incluem uma ampla variedade de tarefas diárias, trabalho, lazer, exercícios, hobbies, interação social e outras atividades que compõem a vida humana. Algumas atividades humanas podem ser rotineiras ou repetitivas, enquanto outras podem ser criativas ou espontâneas. A capacidade de realizar diferentes tipos de atividades é frequentemente usada para medir a saúde, o bem-estar e a funcionalidade em indivíduos com doenças ou deficiências.

O genoma é a totalidade do material genético hereditário de um organismo ou célula, armazenado em cromossomos e organizado em genes, que contém todas as informações genéticas necessárias para o desenvolvimento, funcionamento e reprodução desse organismo. Em humanos, o genoma é composto por aproximadamente 3 bilhões de pares de bases de DNA, organizados em 23 pares de cromossomos, com exceção dos homens que têm um cromossomo Y adicional. O genoma humano contém aproximadamente 20.000-25.000 genes, que codificam proteínas e outros RNAs funcionais. O estudo do genoma é chamado de genomica e tem implicações importantes em áreas como medicina, biologia evolutiva, agricultura e biotecnologia.

Em termos médicos, a clonagem molecular refere-se ao processo de criar cópias exatas de um segmento específico de DNA. Isto é geralmente alcançado através do uso de técnicas de biologia molecular, como a reação em cadeia da polimerase (PCR (Polymerase Chain Reaction)). A PCR permite a produção de milhões de cópias de um fragmento de DNA em particular, usando apenas algumas moléculas iniciais. Esse processo é amplamente utilizado em pesquisas genéticas, diagnóstico molecular e na área de biotecnologia para uma variedade de propósitos, incluindo a identificação de genes associados a doenças, análise forense e engenharia genética.

Em termos médicos, a expressão "Interface Usuário-Computador" (IUC) não é comumente usada, pois ela se enquadra mais em contextos relacionados à tecnologia e à informática. No entanto, posso fornecer uma definição geral da interface homem-computador para você:

A Interface Usuário-Computador (IUC), também conhecida como Interface Homem-Computador (IHC) ou simplesmente Interface, refere-se ao local de encontro entre os humanos e sistemas computacionais. Ela é composta por hardware e software que permitem a interação entre as pessoas e os dispositivos eletrônicos, como teclados, mouse, telas sensíveis ao toque, monitores, além dos softwares responsáveis pela apresentação de informações e processamento das entradas do usuário.

A IUC tem por objetivo facilitar a comunicação entre os humanos e as máquinas, tornando possível o acesso às funcionalidades dos sistemas computacionais de forma intuitiva e amigável, minimizando a curva de aprendizado e maximizando a eficiência e satisfação do usuário.

As aves, também conhecidas como pássaros em português europeu, constituem uma classe de animais vertebrados do filo Chordata, subfilo Vertebrata, superclasse Tetrapoda e infraclasse Aves. Elas são caracterizadas por possuírem um esqueleto ossudo com fusão das vértebras cervicais em um único osso chamado têmpora, corpo coberto por penas, bico sem dentes, sistema respiratório altamente eficiente com pulmões funcionando como bombas e não como sacos, e hábitos terrestres ou aquáticos, mas sempre com a capacidade de voar (embora existam espécies que perderam essa habilidade).

As aves desempenham papéis importantes em ecossistemas ao longo do mundo, servindo como polinizadores, dispersores de sementes e controladores de pragas. Além disso, elas têm sido uma fonte de inspiração para o ser humano há milênios, aparecendo em mitos, lendas e obras de arte de diversas culturas.

Síntese é um conceito em genética que se refere à ocorrência de dois ou mais genes num mesmo cromossomo, geralmente próximos um do outro, resultando na herança deles como uma unidade. Isto significa que os genes tendem a ser co-herdados, passando dos pais para os filhos juntos em vez de serem separados durante a meiose.

A síntese pode ocorrer de duas formas principais: síntese linkage e síntese verdadeira. A síntese linkage refere-se à proximidade física de genes num cromossomo, o que torna mais provável a sua co-herança. Já a síntese verdadeira refere-se ao fenômeno em que dois ou mais genes estão tão próximos no cromossomo que raramente são separados durante a recombinação genética, o que os mantém associados na maioria das vezes.

A síntese é importante em genética porque permite aos geneticistas mapear e localizar genes num cromossoma, bem como compreender as relações entre diferentes genes e características. Além disso, a síntese pode também influenciar a evolução, pois genes que estão em síntese podem ser selecionados juntos, o que pode levar ao desenvolvimento de novas características ou traits adaptativos.

Modelos moleculares são representações físicas ou gráficas de moléculas e suas estruturas químicas. Eles são usados para visualizar, compreender e estudar a estrutura tridimensional, as propriedades e os processos envolvendo moléculas em diferentes campos da química, biologia e física.

Existem vários tipos de modelos moleculares, incluindo:

1. Modelos espaciais tridimensionais: Esses modelos são construídos com esferas e haste que representam átomos e ligações químicas respectivamente. Eles fornecem uma visão tridimensional da estrutura molecular, facilitando o entendimento dos arranjos espaciais de átomos e grupos funcionais.

2. Modelos de bolas e haste: Esses modelos são semelhantes aos modelos espaciais tridimensionais, mas as esferas são conectadas por hastes flexíveis em vez de haste rígidas. Isso permite que os átomos se movam uns em relação aos outros, demonstrando a natureza dinâmica das moléculas e facilitando o estudo dos mecanismos reacionais.

3. Modelos de nuvem eletrônica: Esses modelos representam a distribuição de elétrons em torno do núcleo atômico, fornecendo informações sobre a densidade eletrônica e as interações entre moléculas.

4. Modelos computacionais: Utilizando softwares especializados, é possível construir modelos moleculares virtuais em computadores. Esses modelos podem ser usados para simular a dinâmica molecular, calcular propriedades físico-químicas e predizer interações entre moléculas.

Modelos moleculares são úteis no ensino e aprendizagem de conceitos químicos, na pesquisa científica e no desenvolvimento de novos materiais e medicamentos.

Mamíferos são animais vertebrados do clado Mammalia, que inclui aproximadamente 5.400 espécies vivas e extintas conhecidas. Eles são caracterizados por várias features distintivas, incluindo:

1. Glândulas mamárias: As fêmeas de todas as espécies de mamíferos produzem leite para alimentar seus filhotes recém-nascidos. Essas glândulas mamárias são uma das características definidoras do grupo.

2. Pele com pelos ou pêlos: Todos os mamíferos têm pelo menos algum tipo de cabelo ou pêlo em algum estágio de suas vidas, que pode variar em comprimento, espessura e distribuição.

3. Sistema circulatório fechado: Os mamíferos possuem um sistema circulatório completamente fechado, no qual o sangue é sempre mantido dentro de vasos sanguíneos.

4. Estrutura óssea complexa: Mamíferos geralmente têm esqueletos robustos e articulados com um crânio distinto que abriga um cérebro bem desenvolvido.

5. Dentes especializados: A maioria dos mamíferos tem dentes especializados para cortar, rasgar ou triturar alimentos, embora algumas espécies tenham perdido a capacidade de mastigar devido à dieta líquida ou à evolução parasítica.

6. Respiração pulmonar: Todos os mamíferos têm pulmões para respirarem ar e oxigenarem seu sangue.

7. Metabolismo alto: Mamíferos geralmente têm taxas metabólicas mais altas do que outros animais, o que significa que precisam se alimentar com mais frequência para manter suas funções corporais.

8. Comportamento social complexo: Embora haja exceções, muitos mamíferos apresentem comportamentos sociais complexos, incluindo cuidados parentais e hierarquias de domínio.

Existem aproximadamente 5.400 espécies vivas de mamíferos, distribuídas em sete ordens: monotremados (ornitorrincos e equidnas), marsupiais (cangurus, wallabies, wombats, coelhos-de-árvore etc.), xenartros (tatus, tamanduás, preguiças etc.), edentados (preguiças-de-três-dedos), lagomorfos (coelhos e lebres), roedores (camundongos, ratos, hamsters, porquinhos-da-índia etc.) e euterianos ou placentários (humanos, macacos, cães, gatos, vacas, cavalos, morcegos etc.).

Os vertebrados são animais pertencentes ao filo Chordata que possuem coluna vertebral ou notocórdia durante pelo menos parte da sua vida. Eles incluem aproximadamente 60.000 espécies conhecidas, divididas em cinco classes: peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. Além da coluna vertebral, outras características distintivas dos vertebrados incluem um sistema nervoso centralizado com cérebro e medula espinhal, coração musculoso dividido em quatro câmaras (em alguns grupos), sistema circulatório fechado, órgãos excretores especializados (como rins) e um esqueleto interno complexo. A evolução dos vertebrados está associada a inovações importantes no desenvolvimento embrionário, como a formação de tecido neural e muscular segmentados, o que contribuiu para sua diversidade e sucesso evolutivo.

A expressão "família multigênica" não é exatamente um termo médico estabelecido, mas às vezes é usado em contextos genéticos e genómicos para se referir a famílias (ou grupos de parentesco) em que existem múltiplos genes (geralmente relacionados a uma condição ou traço específicos) que estão sendo estudados ou analisados. Neste contexto, o termo "multigênico" refere-se à presença de mais de um gene relevante dentro da família.

No entanto, é importante notar que a definição e o uso desse termo podem variar dependendo do contexto específico e dos pesquisadores envolvidos. Em alguns casos, "família multigênica" pode ser usado para descrever famílias em que vários indivíduos têm diferentes mutações em genes associados a uma condição genética específica. Em outros casos, isso pode simplesmente se referir a famílias em que vários genes estão sendo investigados ou analisados, independentemente de sua relação com qualquer condição ou traço particular.

Em resumo, "família multigênica" é um termo geral usado para descrever famílias (ou grupos de parentesco) em que existem múltiplos genes relevantes, mas a definição e o uso podem variar dependendo do contexto específico.

Em termos médicos, produtos biológicos referem-se a substâncias derivadas de organismos vivos ou processos biológicos que são utilizados em diagnóstico, prevenção, tratamento e mitigação de doenças em humanos. Eles podem ser produzidos por meio de diferentes métodos, incluindo a extração direta de tecidos ou fluidos corporais, fermentação microbiana, engenharia genética ou manipulação de células e tecidos vivos.

Alguns exemplos comuns de produtos biológicos incluem vacinas, hormônios, soros imunológicos, alérgenos, sangue e seus componentes, fatores de coagulação, enzimas, células tronco e terapias gênicas. Devido à sua natureza complexa e variável, a produção e o controle de qualidade dos produtos biológicos requerem rigorosos padrões regulatórios para garantir a segurança e eficácia.

O mapeamento cromossômico é um processo usado em genética para determinar a localização e o arranjo de genes, marcadores genéticos ou outros segmentos de DNA em um cromossomo. Isso é frequentemente realizado por meio de técnicas de hibridização in situ fluorescente (FISH) ou análise de sequência de DNA. O mapeamento cromossômico pode ajudar a identificar genes associados a doenças genéticas e a entender como esses genes são regulados e interagem um com o outro. Além disso, é útil na identificação de variações estruturais dos cromossomos, como inversões, translocações e deleções, que podem estar associadas a várias condições genéticas.

Em medicina, 'sítios de ligação' geralmente se referem a regiões específicas em moléculas biológicas, como proteínas, DNA ou carboidratos, onde outras moléculas podem se ligar e interagir. Esses sítios de ligação são frequentemente determinados por sua estrutura tridimensional e acomodam moléculas com formas complementares, geralmente através de interações não covalentes, como pontes de hidrogênio, forças de Van der Waals ou interações iônicas.

No contexto da imunologia, sítios de ligação são locais em moléculas do sistema imune, tais como anticorpos ou receptores das células T, onde se ligam especificamente a determinantes antigênicos (epítopos) em patógenos ou outras substâncias estranhas. A ligação entre um sítio de ligação no sistema imune e o seu alvo é altamente específica, sendo mediada por interações entre resíduos aminoácidos individuais na interface do sítio de ligação com o epítopo.

Em genética, sítios de ligação também se referem a regiões específicas no DNA onde proteínas reguladoras, como fatores de transcrição, se ligam para regular a expressão gênica. Esses sítios de ligação são reconhecidos por sequências de nucleotídeos características e desempenham um papel crucial na regulação da atividade genética em células vivas.

Algoritmo, em medicina e saúde digital, refere-se a um conjunto de instruções ou passos sistemáticos e bem definidos que são seguidos para resolver problemas ou realizar tarefas específicas relacionadas ao diagnóstico, tratamento, monitoramento ou pesquisa clínica. Esses algoritmos podem ser implementados em diferentes formatos, como fluxogramas, tabelas decisiomais, ou programação computacional, e são frequentemente utilizados em processos de tomada de decisão clínica, para ajudar os profissionais de saúde a fornecer cuidados seguros, eficazes e padronizados aos pacientes.

Existem diferentes tipos de algoritmos utilizados em diferentes contextos da medicina. Alguns exemplos incluem:

1. Algoritmos diagnósticos: Utilizados para guiar o processo de diagnóstico de doenças ou condições clínicas, geralmente por meio de uma série de perguntas e exames clínicos.
2. Algoritmos terapêuticos: Fornecem diretrizes para o tratamento de doenças ou condições específicas, levando em consideração fatores como a gravidade da doença, história clínica do paciente e preferências individuais.
3. Algoritmos de triagem: Ajudam a identificar pacientes que necessitam de cuidados adicionais ou urgentes, baseado em sinais vitais, sintomas e outras informações clínicas.
4. Algoritmos de monitoramento: Fornecem diretrizes para o monitoramento contínuo da saúde dos pacientes, incluindo a frequência e os métodos de avaliação dos sinais vitais, funções orgânicas e outras métricas relevantes.
5. Algoritmos de pesquisa clínica: Utilizados em estudos clínicos para padronizar procedimentos, coletar dados e analisar resultados, garantindo a integridade e a comparabilidade dos dados entre diferentes centros de pesquisa.

Os algoritmos clínicos são frequentemente desenvolvidos por organizações profissionais, sociedades científicas e agências governamentais, com base em evidências científicas e consensos de especialistas. Eles podem ser implementados em diferentes formatos, como fluxogramas, tabelas ou softwares, e são frequentemente incorporados a sistemas de informação clínica e às práticas clínicas diárias para apoiar a tomada de decisões e melhorar os resultados dos pacientes.

Biological models, em um contexto médico ou científico, referem-se a sistemas ou organismos vivos utilizados para entender, demonstrar ou predizer respostas biológicas ou fenômenos. Eles podem ser usados ​​para estudar doenças, testar novos tratamentos ou investigar processos fisiológicos. Existem diferentes tipos de modelos biológicos, incluindo:

1. Modelos in vitro: experimentos realizados em ambientes controlados fora de um organismo vivo, geralmente em células cultivadas em placa ou tubo de petri.

2. Modelos animais: utilizam animais como ratos, camundongos, coelhos, porcos e primatas para estudar doenças e respostas a tratamentos. Esses modelos permitem o estudo de processos fisiológicos complexos em um organismo inteiro.

3. Modelos celulares: utilizam células humanas ou animais cultivadas para investigar processos biológicos, como proliferação celular, morte celular programada (apoptose) e sinalização celular.

4. Modelos computacionais/matemáticos: simulam sistemas biológicos ou processos usando algoritmos e equações matemáticas para predizer resultados e comportamentos. Eles podem ser baseados em dados experimentais ou teóricos.

5. Modelos humanos: incluem estudos clínicos em pacientes humanos, bancos de dados médicos e técnicas de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC).

Modelos biológicos ajudam os cientistas a testar hipóteses, desenvolver novas terapias e entender melhor os processos biológicos que ocorrem em nossos corpos. No entanto, é importante lembrar que nem todos os resultados obtidos em modelos animais ou in vitro podem ser diretamente aplicáveis ao ser humano devido às diferenças entre espécies e contextos fisiológicos.

Repetições de microssatélites, também conhecidas como marcas genéticas ou marcadores de DNA, referem-se a sequências repetitivas curtas de DNA que ocorrem em loci específicos do genoma. Elas consistem em unidades de repetição de 1 a 6 pares de bases e são classificadas com base no número de repetições como monômeros (uma cópia), dimômeros (duas cópias), trimômeros (três cópias) etc.

As repetições de microssatélites são herdadas de forma Mendeliana e mostram alta variabilidade entre indivíduos, o que as torna úteis como marcadores genéticos em estudos de genética populacional, forense e clínica. A variação no número de repetições pode resultar em diferentes tamanhos de fragmentos de DNA, os quais podem ser detectados por técnicas de electroforese em gel.

As repetições de microssatélites estão frequentemente localizadas em regiões não-codificantes do genoma e sua função biológica ainda é pouco clara, embora se acredite que possam desempenhar um papel na regulação da expressão gênica.

A alocação de recursos para a assistência à saúde, em termos médicos, refere-se ao processo de distribuição e gestão dos recursos financeiros, humanos e materiais disponíveis num sistema de saúde. Esses recursos são utilizados para prestar cuidados de saúde a populações, promovendo a melhoria da saúde e do bem-estar, além de garantir o acesso equitativo à assistência à saúde.

A alocação adequada dos recursos é crucial para assegurar que os serviços de saúde sejam eficientes, eficazes e abordáveis, visando atender às necessidades prioritárias de saúde da população. Isto inclui a distribuição equitativa dos recursos entre diferentes níveis de cuidados de saúde (por exemplo, atenção primária, especializada e hospitalar), regiões geográficas e grupos populacionais, tendo em conta as disparidades em saúde e acesso aos serviços.

Além disso, a alocação de recursos para a assistência à saúde envolve também a tomada de decisões informadas sobre a priorização dos investimentos em diferentes programas e intervencões de saúde, baseada em evidências sólidas e análises de custo-efetividade. Dessa forma, é possível maximizar o impacto positivo na saúde da população, enquanto se assegura a sustentabilidade financeira dos sistemas de saúde.

A definição médica de "Armazenamento e Recuperação de Informações" refere-se aos processos utilizados para guardar, organizar e recuperar dados relacionados à saúde de um indivíduo ou paciente. Esses processos são fundamentais em ambientes clínicos e hospitalares, pois permitem que profissionais de saúde acedam a informações relevantes sobre o histórico médico do paciente, diagnósticos, tratamentos, exames laboratoriais, imagens e outros dados importantes para a prestação de cuidados de saúde adequados e seguros.

O armazenamento de informações pode ser realizado em diferentes suportes, como prontuários médicos em papel, sistemas eletrônicos de gravação ou bancos de dados especializados. A recuperação de informações é geralmente facilitada por mecanismos de busca e classificação que permitem aos profissionais de saúde localizar rapidamente os dados relevantes para cada caso clínico específico.

A Armazenamento e Recuperação de Informações em saúde está cada vez mais associada às tecnologias da informação e comunicação, com a implementação de sistemas eletrônicos de saúde (SES) e históricos médicos eletrônicos (HME), que proporcionam uma melhor qualidade e segurança na prestação dos cuidados de saúde, além de facilitar a comunicação entre os profissionais envolvidos no atendimento do paciente. No entanto, esses sistemas também podem apresentar desafios em termos de privacidade e proteção de dados dos pacientes, o que exige a implementação de medidas de segurança adequadas para garantir o acesso controlado e autorizado às informações.

Modelos genéticos em medicina e biologia são representações teóricas ou computacionais usadas para explicar a relação entre genes, variantes genéticas e fenótipos (características observáveis) de um organismo. Eles podem ser utilizados para simular a transmissão de genes em famílias, a expressão gênica e a interação entre genes e ambiente. Modelos genéticos ajudam a compreender como certas variações genéticas podem levar ao desenvolvimento de doenças ou à variação na resposta a tratamentos médicos, o que pode contribuir para um melhor diagnóstico, terapêutica e prevenção de doenças.

Existem diferentes tipos de modelos genéticos, como modelos de herança mendeliana simples ou complexa, modelos de rede reguladora gênica, modelos de genoma completo e modelos de simulação de populações. Cada um desses modelos tem suas próprias vantagens e desvantagens e é usado em diferentes contextos, dependendo da complexidade dos sistemas biológicos sendo estudados e do nível de detalhe necessário para responder às questões de pesquisa.

As "Express Sequence Tags" (ETS) ou "Tags de Sequência Expressa" são pequenas sequências únicas e características presentes no DNA dos genes que codificam os rRNAs (ribossomais 16S, 23S e 5S) em organismos procarióticos. Essas etiquetas permitem a identificação e o rastreamento de diferentes espécies ou cepas bacterianas e arqueias em estudos de diversidade genética e evolutiva, além de serem úteis em análises filogenéticas. Cada ETS possui um tamanho variável e composição específica, o que as torna facilmente identificáveis por técnicas de biologia molecular, como a reação em cadeia da polimerase (PCR) ou hibridização in situ fluorescente (FISH).

De acordo com a medicina e biologia, plantas são organismos eucariotos, photoautotróficos, que pertencem ao reino Plantae. Elas produzem seu próprio alimento através da fotossíntese, processo no qual utilizam a luz solar, água e dióxido de carbono para produzir glicose e oxigênio. As plantas apresentam células com parede celular rica em celulose e plastídios, como os cloroplastos, onde ocorre a fotossíntese.

As plantas possuem grande importância na medicina, visto que muitas drogas e fármacos são derivados diretamente ou indiretamente delas. Algumas espécies de plantas contêm substâncias químicas com propriedades medicinais, como anti-inflamatórias, analgésicas, antibióticas e antivirais, entre outras. Estes compostos vegetais são utilizados na fabricação de remédios ou podem ser aproveitados em sua forma natural, como no caso da fitoterapia.

Em resumo, as plantas são organismos photoautotróficos, que possuem células com parede celular e plastídios, sendo essenciais para a produção de oxigênio na biosfera e fornecedoras de matéria-prima para diversos setores, incluindo o medicinal.

Proteínas são macromoléculas compostas por cadeias de aminoácidos ligados entre si por ligações peptídicas. Elas desempenham um papel fundamental na estrutura, função e regulação de todos os órgãos e tecidos do corpo humano. As proteínas são necessárias para a crescimento, reparo e manutenção dos tecidos corporais, além de desempenharem funções importantes como enzimas, hormônios, anticorpos e transportadores. Existem diferentes tipos de proteínas, cada uma com sua própria estrutura e função específicas. A síntese de proteínas é regulada geneticamente, ou seja, o tipo e a quantidade de proteínas produzidas em um determinado momento dependem dos genes ativados na célula.

As "Bases de Dados de Ácidos Nucleicos" referem-se a grandes repositórios digitais que armazenam informações sobre ácidos nucleicos, como DNA e RNA. Estes bancos de dados desempenham um papel fundamental na biologia molecular e genômica, fornecendo uma rica fonte de informação para a comunidade científica.

Existem diferentes tipos de bases de dados de ácidos nucleicos, cada uma com seu próprio foco e finalidade. Alguns exemplos incluem:

1. GenBank: É um dos bancos de dados de DNA e RNA mais conhecidos e amplamente utilizados, mantido pelo National Center for Biotechnology Information (NCBI) dos Estados Unidos. GenBank armazena sequências de ácidos nucleicos de diferentes espécies, juntamente com informações sobre a organização genômica, função e expressão gênica.
2. European Nucleotide Archive (ENA): É o banco de dados de ácidos nucleicos da Europa, mantido pelo European Bioinformatics Institute (EBI). O ENA armazena sequências de DNA e RNA, além de metadados associados, como informações sobre a amostra, técnicas experimentais e anotações funcionais.
3. DNA Data Bank of Japan (DDBJ): É o banco de dados de ácidos nucleicos do Japão, mantido pelo National Institute of Genetics. O DDBJ é um dos três principais bancos de dados internacionais que compartilham e sincronizam suas informações com GenBank e ENA.
4. RefSeq: É uma base de dados de referência mantida pelo NCBI, que fornece conjuntos curados e anotados de sequências de DNA, RNA e proteínas para diferentes espécies. As anotações em RefSeq são derivadas de pesquisas experimentais e previsões computacionais, fornecendo uma fonte confiável de informações sobre a função gênica e a estrutura dos genes.
5. Ensembl: É um projeto colaborativo entre o EBI e o Wellcome Sanger Institute que fornece anotações genômicas e recursos de visualização para várias espécies, incluindo humanos, modelos animais e plantas. O Ensembl integra dados de sequência, variação genética, expressão gênica e função, fornecendo um recurso único para a análise e interpretação dos genomas.

Esses bancos de dados são essenciais para a pesquisa em biologia molecular, genômica e bioinformática, fornecendo uma fonte centralizada de informações sobre sequências, funções e variações genéticas em diferentes organismos. Além disso, eles permitem que os cientistas compartilhem e acessem dados abertamente, promovendo a colaboração e o avanço do conhecimento na biologia e na medicina.

A genética populacional é um subcampo da genética que estuda a distribuição e variação dos genes, a frequência allelíca e a estrutura genética de populações naturais de organismos. Ela abrange conceitos como deriva genética, seleção natural, fluxo gênico, mutação, endogamia, divergência e equilíbrio de Hardy-Weinberg. A genética populacional tem aplicações em diversas áreas, como conservação de espécies ameaçadas, melhoramento genético de plantas e animais domesticados, medicina e antropologia.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

Em bioquímica e ciência de proteínas, a estrutura terciária de uma proteína refere-se à disposição tridimensional dos seus átomos em uma única cadeia polipeptídica. Ela é o nível de organização das proteínas que resulta da interação entre os resíduos de aminoácidos distantes na sequência de aminoácidos, levando à formação de estruturas secundárias (como hélices alfa e folhas beta) e regiões globulares ou fibrilares mais complexas. A estrutura terciária é mantida por ligações não covalentes, como pontes de hidrogênio, interações ionicamente carregadas, forças de Van der Waals e, em alguns casos, pelos ligantes ou ions metálicos que se ligam à proteína. A estrutura terciária desempenha um papel crucial na função das proteínas, uma vez que determina sua atividade enzimática, reconhecimento de substratos, localização subcelular e interações com outras moléculas.

"Animais Selvagens" é um termo geralmente usado para se referir a animais que não são domesticados e vivem livremente em seu habitat natural, sem a influência ou controle humanos. Esses animais podem ter hábitos e comportamentos totalmente adaptados ao meio ambiente em que vivem e podem ser encontrados em diversos ecossistemas, como florestas, savanas, desertos, oceanos e outros.

Em contraste, "animais domésticos" são aqueles que foram domesticados ao longo do tempo e são mantidos ou criados sob o controle humano para fins específicos, como companhia, trabalho, lazer ou produção de alimentos.

A definição médica de "animais selvagens" pode variar dependendo do contexto clínico ou de pesquisa, mas geralmente se refere a animais que não estão acostumados com a interação humana regular e podem apresentar comportamentos imprevisíveis ou agressivos quando confrontados com humanos. Isso pode ser importante em situações como o manejo de vida selvagem ferida, a prevenção de doenças zoonóticas (doenças transmitidas entre animais e humanos) e a pesquisa médica ou veterinária.

Seleção Genética é um princípio na genética populacional que descreve como certos traços herdáveis se tornam mais ou menos comuns em populações ao longo das gerações. Ela ocorre quando indivíduos com certais genes ou combinações de genes têm uma vantagem reprodutiva sobre outros, resultando em uma maior probabilidade de que esses genes sejam passados para a próxima geração.

Existem três tipos principais de seleção genética:

1. Seleção natural: É o processo pelo qual organismos com traços herdáveis que os tornam mais aptos a sobreviver e se reproduzir em um ambiente específico tendem a deixar mais descendentes do que outros indivíduos da mesma espécie, resultando em uma mudança na frequência dos alelos nas gerações subsequentes.

2. Seleção artificial: É o processo pelo qual os humanos selecionam deliberadamente organismos com traços desejáveis para reprodução, aumentando a frequência de certos alelos na população. Isso é frequentemente usado em criação de animais e plantas.

3. Seleção sexual: É o processo pelo qual indivíduos com traços herdáveis que os tornam mais atrativos para parceiros reprodutivos tendem a ter uma vantagem reprodutiva, resultando em uma mudança na frequência dos alelos nas gerações subsequentes.

Em resumo, seleção genética é um mecanismo importante da evolução que descreve como certos genes se tornam mais ou menos comuns em populações ao longo do tempo.

A molecular sequence annotation é o processo de adicionar informações e contexto a uma sequência de DNA, RNA ou proteína. Essas anotações fornecem detalhes sobre as características e funções da sequência, como genes, sítios de ligação de proteínas, regiões regulatórias e domínios estruturais. A anotação de sequência molecular é uma etapa crucial na genômica computacional e na biologia de sistemas, pois ajuda a interpretar as funções e relações dos genes e proteínas em organismos vivos. Essas anotações geralmente são baseadas em evidências experimentais ou preditas por meio de algoritmos computacionais e ferramentas de bioinformática.

Biologia Marina é uma sub-área da biologia que estuda os organismos e ecossistemas que habitam ambientes aquáticos salinos, como oceanos, mares, lagunes costeiras e estuários. A disciplina abrange a diversidade de vida marinha, desde microorganismos unicelulares, como bactérias e fitoplancton, até grandes mamíferos, como baleias, além dos ecossistemas em que esses organismos vivem, como recifes de coral, costas rochosas e profundezas abissais.

A Biologia Marina também inclui o estudo da evolução, fisiologia, comportamento, reprodução e ecologia dos organismos marinhos, assim como a interação deles com o ambiente físico e químico do oceano. Além disso, a disciplina aborda temas relacionados à conservação da vida marinha e ao manejo sustentável dos recursos naturais do mar, incluindo pesca, aquicultura e biodiversidade.

A Biologia Marina é uma ciência interdisciplinar que envolve conceitos de biologia, química, física, geologia e matemática, e tem aplicações em diversas áreas, como pesquisa científica, educação ambiental, gestão de recursos naturais, indústria e tecnologia.

Reprodução, em termos médicos, refere-se ao processo biológico pelo qual organismos vivos geram novos indivíduos semelhantes a si mesmos. Em seres humanos e outros animais, isso geralmente ocorre por meio da cópula ou inseminação, seguida pela fertilização do óvulo (ouvável) com o espermatozoide (esperma), resultando no desenvolvimento de um zigoto e, finalmente, no nascimento de um bebê.

Em humanos, a reprodução envolve geralmente a interação entre os sistemas reprodutivo masculino e feminino. O sistema reprodutivo masculino produz espermatozoides, que são libertados durante o ato sexual e viajam através do tracto reprodutivo feminino até encontrarem um óvulo liberado durante a ovulação. Após a fertilização, o zigoto se divide e se move pelo útero, onde se implanta na parede uterina e começa a se desenvolver como um embrião.

A reprodução também pode ocorrer por meio de técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV), em que o óvulo é fertilizado fora do corpo e então transferido para o útero. Além disso, existem formas de reprodução assexuada, como a partenogênese e a reprodução vegetativa, em que um novo organismo pode se desenvolver a partir de uma célula ou tecido original sem a necessidade de fertilização.

Em resumo, a reprodução é o processo biológico pelo qual os organismos vivos geram novos indivíduos, geralmente por meio da fertilização de um óvulo com um espermatozoide, resultando no desenvolvimento de um novo ser.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Na medicina de viagem, a "migração animal" geralmente se refere ao fenômeno em que certos parasitas internos (também conhecidos como helmintos) abandonam o corpo humano e retornam à sua origem no meio ambiente, onde podem amadurecer e/ou reproduzir. Esses parasitas geralmente entram no corpo humano por meio de vetores, como insetos ou outros animais, e podem causar infecções e doenças graves se não forem tratados adequadamente.

A migração animal pode ser desencadeada por uma variedade de fatores, incluindo a alteração das condições ambientais, o uso de medicamentos antiparasitários e a migração sazonal dos vetores. É particularmente comum em áreas onde as condições higiênicas são deficientes e a exposição a vetores e outros reservatórios de parasitas é alta.

Alguns exemplos de parasitas que podem sofrer migração animal incluem o nematoide Ascaris lumbricoides, o ancilostoma duodenale e o Necator americanus (doença do verme solitário), a Taenia saginata e a Taenia solium (doença da taeníase ou doença do solitária) e a Schistosoma spp. (doença da esquistossomose).

Previne-se a migração animal através de medidas preventivas, como o uso de higiene adequada, especialmente no manuseio e preparação de alimentos, a utilização de água potável segura, o tratamento periódico com medicamentos antiparasitários e a proteção contra vetores.

O genoma de planta refere-se ao conjunto completo de genes e outras sequências de DNA presentes em um organismo vegetal. É a totalidade da informação genética herdada que uma planta recebe de seus pais, armazenada nos cromossomos localizados no núcleo das células. O genoma de plantas inclui genes que codificam proteínas, genes que produzem RNAs não-codificantes e regiões reguladoras do DNA que controlam a expressão gênica. A compreensão do genoma de plantas é crucial para a pesquisa em agricultura, biotecnologia e biologia vegetal, uma vez que fornece informações sobre os genes responsáveis por características importantes das plantas, como resistência a doenças, tolerância a estresse ambiental e produtividade.

Fenótipo, em genética e biologia, refere-se às características observáveis ou expressas de um organismo, resultantes da interação entre seu genoma (conjunto de genes) e o ambiente em que vive. O fenótipo pode incluir características físicas, bioquímicas e comportamentais, como a aparência, tamanho, cor, função de órgãos e respostas a estímulos externos.

Em outras palavras, o fenótipo é o conjunto de traços e características que podem ser medidos ou observados em um indivíduo, sendo o resultado final da expressão gênica (expressão dos genes) e do ambiente. Algumas características fenotípicas são determinadas por um único gene, enquanto outras podem ser influenciadas por múltiplos genes e fatores ambientais.

É importante notar que o fenótipo pode sofrer alterações ao longo da vida de um indivíduo, em resposta a variações no ambiente ou mudanças na expressão gênica.

Protein databases are repositories that store information about protein sequences, structures, functions, and interactions. These databases are essential tools in proteomics research, providing a platform for the analysis, comparison, and prediction of protein properties. Some commonly used protein databases include:

1. UniProtKB (Universal Protein Resource): It is a comprehensive database that provides information about protein sequences, functions, and structures. It contains both reviewed (curated) and unreviewed (uncurated) entries.
2. PDB (Protein Data Bank): It is a database of three-dimensional structures of proteins, nucleic acids, and complex assemblies. The structures are determined experimentally using techniques such as X-ray crystallography, nuclear magnetic resonance (NMR) spectroscopy, and cryo-electron microscopy (cryo-EM).
3. Pfam: It is a database of protein families that provides information about the domains and motifs present in proteins. It uses hidden Markov models to identify and classify protein sequences into families based on their conserved domains.
4. PROSITE: It is a database of protein domains, families, and functional sites that provides information about the sequence patterns and profiles that characterize these features.
5. MINT (Molecular INTeraction database): It is a database of protein-protein interactions that provides information about the physical interactions between proteins in various organisms.
6. IntAct: It is a molecular interaction database that provides information about protein-protein, protein-DNA, and protein-small molecule interactions.
7. BindingDB: It is a public, web-accessible database of measured binding affinities, focusing chiefly on the interactions of proteins considered to be drug targets with small molecules.

These databases can be used for various purposes such as identifying homologous proteins, predicting protein structure and function, studying protein evolution, and understanding protein-protein interactions.

Desculpe por qualquer confusão, mas "rios" em si não é um termo médico. No entanto, "rio" refere-se a um grande curso de água que flui através de uma depressão na superfície da terra, geralmente em seu caminho para o mar. Os rios podem desempenhar um papel na abastecimento de água potável, irrigação agrícola e transporte, mas também podem apresentar riscos à saúde humana, como a propagação de doenças transmitidas por água.

De acordo com a National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), os oceanos e mares são extensas massas de água salgada que cobrem grande parte da superfície da Terra. Embora esses dois termos sejam às vezes usados indistintamente, existem algumas diferenças entre eles.

Os oceanos são as maiores divisões de água salgada no mundo. Há cinco oceanos principais: Oceano Atlântico, Oceano Pacífico, Oceano Índico, Oceano Antártico e Oceano Ártico. Eles são geralmente mais profundos e abrangentes do que os mares.

Os mares, por outro lado, são geralmente menores em extensão do que os oceanos e podem ser parcial ou totalmente fechados por terra. Alguns mares estão conectados a um oceano principal, enquanto outros não. Exemplos de mares incluem o Mar Mediterrâneo, o Mar do Norte e o Mar da China Meridional.

Em termos gerais, os oceanos são vistos como as principais divisões de água salgada no mundo, enquanto os mares são subdivisões menores dos oceanos que podem ser parcial ou totalmente fechados por terra.

Em termos de climatologia, um clima tropical é definido como um tipo de clima que ocorre geralmente nas regiões situadas entre as latitudes 23.5 graus norte e 23.5 graus sul do equador. Nestas áreas, a temperatura média mensal é superior a 18 graus Celsius (64.4 graus Fahrenheit) durante todos os meses do ano.

Os climas tropicais são caracterizados por pouca variação sazonal de temperatura, com altas temperaturas durante todo o ano. No entanto, a umidade e precipitação podem variar consideravelmente entre as estações, resultando em diferentes subtipos de climas tropicais, como os climas úmidos e secos (tropical savanna), e os climas úmidos durante todo o ano (tropical monsoon e tropical rainforest).

Em resumo, um clima tropical é definido por suas altas temperaturas médias anuais e sua localização entre as latitudes 23.5 graus norte e 23.5 graus sul do equador.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

Na área da ciência da computação e da pesquisa em inteligência artificial, o Processamento de Linguagem Natural (Natural Language Processing, NLP) refere-se a uma gama de métodos computacionais utilizados para analisar, compreender e gerar linguagem humana natural. A linguagem natural é o tipo de linguagem falada ou escrita que as pessoas usam em suas vidas diárias.

O NLP envolve técnicas como a extração de informações estruturadas a partir de textos desestruturados, tradução automática entre idiomas, reconhecimento de entidades nomeadas (pessoas, lugares e coisas), análise sintática e semântica do texto, resposta a perguntas, geração de linguagem natural e muito mais. O objetivo final é desenvolver sistemas computacionais que possam compreender, interpretar e gerar linguagem humana de forma fluente e precisa, permitindo uma melhor interação entre humanos e máquinas.

Em suma, o Processamento de Linguagem Natural é um campo multidisciplinar que combina conhecimentos de ciência da computação, linguística, psicolinguística e outras áreas relacionadas para desenvolver métodos e técnicas que permitam aos computadores processar e entender a linguagem humana natural.

Na medicina, o termo "safras" geralmente se refere às sementes ou grãos da planta Crocus sativus, que são utilizados como especiaria e corante alimentar. A substância ativa nessas sementes é o safranal, que dá a elas o aroma distinto e a cor amarela-laranja intensa.

Além disso, o termo "safras" também pode ser usado em um sentido mais geral para se referir a qualquer tipo de colheita ou produção agrícola anual, como a safra de milho ou a safra de uvas.

No entanto, é importante notar que o termo "safras" por si só não tem um significado médico específico e seu uso em um contexto médico geralmente está relacionado ao uso da planta como especiaria ou corante alimentar.

A "Análise de Sequência de Proteína" é um ramo da biologia molecular e computacional que se concentra no estudo das sequências de aminoácidos que formam as proteínas. A análise envolve a interpretação de dados experimentais obtidos por meio de técnicas de sequenciamento de proteínas, como a espectrometria de massa.

O objetivo da análise de sequência de proteína é identificar e caracterizar as propriedades estruturais, funcionais e evolucionárias das proteínas. Isso pode incluir a predição de domínios estruturais, localização de sinais de localização subcelular, identificação de motivos funcionais, como sítios de ligação e modificações pós-traducionais, e análise filogenética para inferir relações evolucionárias entre proteínas relacionadas.

Além disso, a análise de sequência de proteína pode ser usada para identificar proteínas desconhecidas por comparação com bancos de dados de sequências conhecidas e para prever as propriedades físicas e químicas das proteínas, como o ponto isoelétrico e a solubilidade. A análise de sequência de proteína é uma ferramenta essencial na pesquisa biomédica e na indústria biofarmacêutica, fornecendo informações valiosas sobre as funções e interações das proteínas no contexto da saúde e da doença.

De acordo com a Convenção de Ramsar, uma organização intergovernamental dedicada à conservação e uso sustentável de zonas úmidas, "zonas úmidas" são definidas como:

"Áreas de solo molhado, temporário ou permanentemente, que se encontra drenadas de forma natural ou artificial, incluindo águas marinhas cuja profundidade na maior parte do ano não exceda os 6 metros."

Esta definição abrange uma ampla gama de habitats, como pântanos, turfeiras, lagos, lagoas, riachos, rios, deltas, estuários, manguezais, praias salgadas, marismas, pastagens úmidas e florestas úmidas.

Zonas úmidas desempenham um papel crucial no ciclo global do carbono, na biodiversidade, na proteção contra inundações e erosão costeira, e na provisão de água doce. No entanto, muitas zonas úmidas estão sendo destruídas ou degradadas devido à urbanização, agricultura intensiva, drenagem e outras atividades humanas, o que tem graves consequências ambientais e socioeconômicas.

DNA, ou ácido desoxirribonucleico, é um tipo de molécula presente em todas as formas de vida que carregam informações genéticas. É composto por duas longas cadeias helicoidais de nucleotídeos, unidos por ligações hidrogênio entre pares complementares de bases nitrogenadas: adenina (A) com timina (T), e citosina (C) com guanina (G).

A estrutura em dupla hélice do DNA é frequentemente comparada a uma escada em espiral, onde as "barras" da escada são feitas de açúcares desoxirribose e fosfatos, enquanto os "degraus" são formados pelas bases nitrogenadas.

O DNA contém os genes que codificam as proteínas necessárias para o desenvolvimento e funcionamento dos organismos vivos. Além disso, também contém informações sobre a regulação da expressão gênica e outras funções celulares importantes.

A sequência de bases nitrogenadas no DNA pode ser usada para codificar as instruções genéticas necessárias para sintetizar proteínas, um processo conhecido como tradução. Durante a transcrição, uma molécula de ARN mensageiro (ARNm) é produzida a partir do DNA, que serve como modelo para a síntese de proteínas no citoplasma da célula.

Biomassa, em termos médicos ou de saúde pública, geralmente se refere à matéria orgânica de origem vegetal ou animal que pode ser usada como fonte de energia renovável. Isso inclui resíduos agrícolas, florestais e urbanos, como cascas de arroz, serragem, resíduos de madeira, esterco e lixo orgânico. A biomassa pode ser queimada para produzir calor ou eletricidade, ou convertida em combustíveis líquidos ou gasosos, como etanol e biogás. Além disso, a biomassa também desempenha um papel importante no ciclo de carbono e pode contribuir para a mitigação das mudanças climáticas ao reduzir as emissões de gases de efeito estufa associadas à queima de combustíveis fósseis. No entanto, é importante observar que o uso da biomassa também pode estar associado a impactos ambientais e saúde, especialmente se não for gerenciada adequadamente.

DNA de plantas, ou ácido desoxirribonucleico das plantas, refere-se ao material genético que constitui o genoma de organismos vegetais. O DNA é responsável por armazenar e transmitir informação genética hereditária dos pais para a progênie em todas as formas de vida.

No caso das plantas, o DNA está presente em todos os núcleos celulares e também em outras estruturas subcelulares, como mitocôndrias e cloroplastos. O genoma das plantas é geralmente maior do que o dos animais e pode conter de milhares a centenas de milhares de genes.

O DNA das plantas é composto por quatro nucleotídeos básicos: adenina (A), timina (T), citosina (C) e guanina (G). Esses nucleotídeos se combinam para formar pares de bases, com a adenina ligada à timina e a citosina ligada à guanina. O DNA é organizado em uma estrutura dupla helicoidal, na qual as duas cadeias de nucleotídeos são mantidas unidas por ligações de hidrogênio entre os pares de bases.

O genoma das plantas é extremamente complexo e contém informação genética que regula uma variedade de processos biológicos, como o crescimento e desenvolvimento da planta, a resposta a estressores ambientais e a produção de metabólitos secundários. O DNA das plantas é um alvo importante para a pesquisa genética e a engenharia genética, pois sua manipulação pode levar ao desenvolvimento de novas variedades de plantas com características desejáveis, como resistência a doenças ou tolerância a condições ambientais adversas.

"Drosophila melanogaster" é a designação científica completa da mosca-da-fruta, um pequeno inseto dipterano amplamente utilizado em pesquisas biológicas e genéticas. Originária de regiões tropicais e subtropicais, a mosca-da-fruta é frequentemente encontrada em frutas e vegetais em decomposição. Seu ciclo de vida curto e seu genoma relativamente simples tornam essa espécie uma ferramenta valiosa para estudos genéticos e desenvolvimentais, incluindo a pesquisa sobre doenças humanas e a genética da população.

Amphibians são animais vertebrados do grupo taxonómico Amphibia, que inclui anuros (rãs e sapos), caudados (tritões e salamandras) e gymnophiona (gimnofiones ou apoda). Eles são considerados um dos primeiros grupos a colonizar a terra em massa durante o período Devoniano.

Características gerais dos anfíbios incluem:

* Corpo mole e pele úmida, rica em glândulas que secretam substâncias mucosas e tóxicas;
* São animais poiquilotermos (ou "de sangue frio"), ou seja, sua temperatura corporal varia conforme a temperatura ambiente;
* Possuem sistema respiratório duplo, com brânquias presentes na fase larval e pulmões em estágio adulto;
* Em geral, apresentam desenvolvimento indireto, com estágios larvais aquáticos (geralmente chamados de girinos) que se transformam em adultos terrestres;
* Órgãos sensoriais bem desenvolvidos, incluindo olhos, tímpanos e linha lateral (sistema responsável pela detecção de vibrações no meio aquático);
* Alimentação generalista, podendo ser predadores ou detritívoros;
* Reprodução sexual, com fecundação externa;
* Distribuição global, mas predominantemente encontrados em regiões tropicais e temperadas úmidas.

Os anfíbios desempenham um papel importante nos ecossistemas, servindo como indicadores de qualidade ambiental e controlando populações de insetos e outros pequenos animais. No entanto, estão ameaçados por diversos fatores, como destruição de habitats, poluição, mudanças climáticas e doenças emergentes.

DNA complementar refere-se à relação entre duas sequências de DNA em que as bases nitrogenadas de cada sequência são complementares uma à outra. Isso significa que as bases Adenina (A) sempre se combinam com Timina (T) e Guanina (G) sempre se combinam com Citosina (C). Portanto, se você tiver uma sequência de DNA, por exemplo: 5'-AGTACT-3', a sua sequência complementar será: 3'-TCAGAT-5'. Essa propriedade do DNA é fundamental para a replicação e transcrição do DNA.

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"Estratégias de convivência para a conservação dos recursos naturais e mitigação dos efeitos da desertificação no semiárido" ... a continuidade do uso dos recursos naturais e a preservação da própria civilização, que daqueles recursos retira toda a sua ... O Brasil, riquíssimo em recursos naturais e dono de uma natureza exuberante, não é exceção nesse estilo de vida insustentável, ... Ministério do Meio Ambiente / Secretaria de Biodiversidade e Florestas / Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais ...
União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais. Consultado em 7 de junho de 2011 (!Manutenção citar ... O seu habitat natural foi o lago Hula. Foi extinta devido à perda de habitat. Tristramella intermedia Rã-pintada-da-palestina ...
Ela é classificada como Categoria IUCN de área protegida VI (área protegida com uso sustentável de recursos naturais). O ... A Floresta Nacional do Crepori é uma área de conservação ambiental federal do Brasil localizada no Pará. É administrada pelo ... Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A floresta permite o uso sustentável de recursos naturais e ... e desenvolvimento de métodos para exploração sustentável de recursos naturais. A mineração é permitida em áreas específicas. ...
... auxiliar nações africanas na conservação e aproveitamento de seus recursos naturais; chegar uma conclusão do conflito no Congo ... e expandir os recursos financeiros do continente." Alguns analistas acreditaram, no entanto, que a nomeação de Susan Rice como ...
Algumas unidades de conservação da caatinga são: Monumento Natural do Rio São Francisco, Monumento Natural Vale dos Dinossauros ... O uso insustentável de seus solos e recursos naturais ao longo de centenas de anos de ocupação, fazem com que a caatinga esteja ... Material da disciplina ENF448 - Recursos Naturais e Manejo de Ecossistemas. Viçosa: UFV, Departamento de Engenharia Florestal ... 2nd ed., Springer, 180 pp., [10]. «Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Unidades de Conservação - Caatinga ...
O manejo sustentável dos recursos naturais é incentivado nessas comunidades, visando conciliar a conservação ambiental com as ... a Floresta Nacional do Tapajós desempenha um papel importante na proteção dos recursos naturais da região. Por ser uma Unidade ... que dependem dos recursos naturais para sua subsistência. ... É administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da ... Centro de Pesquisa do Trópico Úmido, Boletim de Pesquisa N.º 2 Portal do Pará (!Esboços sobre Unidades de Conservação da ...
... área protegida com uso sustentável de recursos naturais). A reserva extrativista é uma área ocupada pela população tradicional ... A unidade de conservação é apoiada pelo Programa de Áreas Protegidas da Região Amazônica. Um decreto de 13 de outubro de 2014 ... Unidade & Unidade a Conservação ... MMA. CEC Central da Amazônia - ISA, Áreas relacionadas. Lista completa: PAs apoiadas pelo ... básicos são proteger os meios de subsistência e a cultura dessas pessoas e garantir o uso sustentável dos recursos naturais. O ...
Em 2008, a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais classificou os gatos asiáticos como quase ... Pardofelis temminckii» (em inglês). União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais. Consultado em ...
União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais. Consultado em 7 de junho de 2011 Acanthobrama ... O seu habitat natural foi lago Hula. Foi extinta devido à perda de habitat. (em inglês) Goren, M. (2006). «Tristramella ...
Outra face da era Roosevelt era a conservação dos recursos naturais. O presidente havia pedido por um programa doméstico e ... agravou o medo de um possível término dos recursos naturais americanos. O Pânico de 1893 e a recessão econômica que se seguiria ... Enquanto que ao tomar posse os Estados Unidos possuíam 188 mil km² de área protegidos em reservas e parques naturais, ao final ... Diversos fatores básicos estiveram envolvidos, tais como exaustão do solo, desastres naturais, o declínio na auto-suficiência e ...
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA); Instituto Chico Mendes de Conservação da ... Política dos recursos hídricos; Política nacional de segurança hídrica; Políticas de preservação, conservação e utilização ... e instrumentos regulatórios e econômicos para a melhoria da qualidade ambiental e o uso sustentável dos recursos naturais; ... dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, adotando, posteriormente, o nome de Ministério do Desenvolvimento Urbano e do Meio ...
Banco de Dados de PLANTS do Serviço de Conservação de Recursos Naturais. USDA . Retirado 2008-05-17. SEINET, Biodiversidade do ...
... assegurar a conservação de ecossistemas montanhosos, proteger a biodiversidade e habitats naturais; proteger acesso a recursos ... A dieta humana é composta em 80 por cento de vida vegetal, o que faz da agricultura um recurso económico muito importante. ... Os três "meios de atingir as metas" incluem: Aumentar recursos financeiros para conservar e usar sustentavelmente os ...
"Populações Tradicionais e a Proteção dos Recursos Naturais em Unidades de Conservação". In: Ambiente & Sociedade, 1999; II (5) ... "Estratégias de convivência para a conservação dos recursos naturais e mitigação dos efeitos da desertificação no semiárido" ... Um dos primeiros recursos naturais do país que eles exploraram foi o pau-brasil, árvore cuja madeira produz um corante vermelho ... O uso dos recursos naturais no país em geral prima pela baixa eficiência, pelo alto desperdício e pela insustentabilidade, haja ...
A Convenção Africana sobre a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais, também conhecida como Convenção de Argel, é um ... e por sua vez foi substituída pela Convenção Africana sobre a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (revisada), ... Conservação na África, Conservação na África do Sul, Conservação na Tanzânia, Meio ambiente da África, Tratados ambientais, ... Ela substituiu a Convenção Relativa à Preservação da Fauna e da Flora em Seu Estado Natural de 1933, elaborada sob a égide dos ...
Acontece amanhã, 17 de abril, o X Seminário de Conservação do Solo e de Recursos Naturais na cidade de Campinas " SP. ... InícioEventosX Seminário de Conservação do Solo e de Recursos Naturais ... O evento tem como objetivo fundamental comemorar o Dia Nacional da Conservação do Solo e é destinado aos profissionais das ...
Pela conservação dos recursos naturais Nossa embalagem de celulose moldada usa papel reciclado, papelão e outras fibras ... Além disso, os recursos do Google com tecnologia de IA para capacitar sua força de trabalho e liberar a criatividade de sua ... Aumente sua produtividade com recursos como teclado com iluminação traseira opcional, Wi-Fi 6E, Bluetooth 5.1, uma porta HDMI ... Pesquise seu Acer Chromebook Plus Enterprise 515 (CBE595-1/CBE595-1T) por recursos que deseja ou procure nos produtos abaixo. ...
São objetivos do curso de mestrado em Gestão e Conservação de Recursos Naturais: Formar profissionais na área da conservação e ... área da gestão e conservação de recursos biológicos naturais; Estabelecer a ligação entre os futuros gestores de recursos ... O Mestrado em Gestão e Conservação de Recursos Naturais apresenta objectivos essencialmente aplicados, privilegiando a gestão ... Promover o aproveitamento e uso sustentável dos recursos biológicos naturais, e seu restauro em situações degradação; ...
É possível utilizar recursos naturais provenientes de unidades de conservação de forma sustentável, sem comprometer a ... É Possível Utilizar Recursos Naturais Provenientes de Unidades de Conservação?. Utilizar recursos naturais em unidades de ... Como o uso sustentável de recursos naturais beneficia as comunidades locais?. O uso sustentável de recursos naturais pode gerar ... É Possível Utilizar Recursos Naturais Provenientes de Unidades de Conservação?*O Balanço Delicado entre Uso e Preservação ...
Protecção e conservação dos recursos naturais - desenvolvimento ...
Um dos projetos em unidades de conservação que promovem o uso sustentável dos recursos naturais é o da Resex Rio Cautário ... Um dos projetos em unidades de conservação que promovem o uso sustentável dos recursos naturais é o da Resex Rio Cautário ... Projetos em Unidades de Conservação de RO promovem uso sustentável dos recursos naturais. ... à conservação da natureza e o uso sustentável dos recursos naturais.. A gestão destas áreas representa grandes desafios, pois ...
Conservação de Recursos Naturais. Conservação dos Recursos Naturais. Engenharia Humana. Ergonomia. Gravação de Fita. Gravação ... N02 - Instituições de Saúde, Recursos Humanos e Serviços Convênios Hospital-Médico. Convênios Médico-Hospitalares. ... Conservação de Recursos Naturais. Conservação dos Recursos Naturais. Desigualdades em Saúde. Disparidades nos Níveis de Saúde. ... Conservação de Recursos Naturais. Conservação dos Recursos Naturais. Controles Formais da Sociedade. Controle Social Formal. ...
Org.). O Cerrado Pé de Gigante (Parque Estadual de Vassununga, São Paulo) Ecologia e Conservação. 1-ª ed. São Paulo: Secretaria ... O IMPACTO DAS PLANTAS INVASORAS NOS RECURSOS NATURAIS DE AMBIENTES TERRESTRES - ALGUNS CASOS BRASILEIROS ... Segundo as autoras, isso poderia afetar a regeneração natural da floresta, uma vez que o banco de sementes estaria comprometido ... Invasora: espécie exótica em ecossistema natural ou antrópico, que desenvolve altas taxas de crescimento, reprodução e ...
Conservação dos recursos naturais Capítulo 13. Projeto organizacional Capítulo 14. Liderança Capítulo 15. Gestão de recursos ... Além da ampliação de caracteres, o aplicativo oferece a leitura com voz sintetizada; • O recurso de leitura em português ... Além da ampliação de caracteres, o aplicativo oferece a leitura com voz sintetizada; • O recurso de leitura em português ... Além de oferecer vários recursos, o Bookshelf permite até quatro instalações, sendo duas em dispositivos móveis (smartphones e ...
Etnoecologia e conservação de recursos naturais Linha de pesquisa:. *Ecologia humana, etnoecologia e conservação de recursos ... Conservação de comunidades de peixes de riachos. *Estrutura taxonômica e funcional: ecologia trófica e história de vida de ...
Conservação dos Recursos Naturais 9 * Saneamento 8 * Educação em Saúde 8 * Ecossistema 8 ... Recursos encontrados: 128. Exposição conta história de Uýra Sodoma, drag queen amazonense que ensina ribeirinhos sobre ... Programa da Faculdade de Saúde Pública da USP, com apoio da CAPES, cuja meta é contribuir para a formação de recursos humanos ... água e pode ser instalada para estimular a ventilação natural em resid .... Ver mais detalhes ...
a) preservação, conservação, desenvolvimento e exploração dos recursos naturais;. b) informação de mercado, armazenamento, ... IX. programas de produção, conservação e preservação de utilidades tais como: água, energia, combustíveis e gás;. X. sugerir, ...
Estamos totalmente comprometidos em ajudar a desenvolver uma economia mais circular e conservar os recursos naturais. Aqui ... Conservação de Água Juntamente com o uso reduzido de água inerente à microirrigação, nossas resinas PE extremamente duráveis ... Os recursos de fertirrigação e quimimigação permitem que níveis precisos de nutrientes sejam fornecidos, reduzindo ainda mais ... Temos o compromisso de oferecer produtos que melhorem a tecnologia de irrigação e contribuam para a gestão e conservação ...
Desafio no cerrado: o conflito entre produtividade e conservação de recursos naturais 4 de outubro de 2023. ... Desafio no cerrado: o conflito entre produtividade e conservação de recursos naturais ... esteve em Bogotá com pesquisadores do Instituto de Pesquisa de Recursos Biológicos ...
A Amazônia é a vedete global da conservação. Isso não prejudica o aporte de recursos para outras regiões do país? ... Porque a produção agrícola é a atividade que talvez mais dependa dos recursos naturais. Conservar para ela não é uma opção é ... O que você acha do fato de o governo ter criado milhões de hectares de unidades de conservação na Amazônia e só três pequenas ... As diferenças dentro de um mesmo bioma já são conhecidas quando se fala de conservação na Amazônia. No Cerrado, a ...
"Além da conservação, a recuperação de recursos naturais é de extrema importância para a retomada da estrutura e dinâmicas do ... Isso aliado à conservação e recuperação dos recursos naturais das florestas. Com os Sistemas Agroflorestais isto é possível. Os ... Recuperação de 1 mil hectares (ha) de recursos naturais - A diversidade de produtos para a subsistência ampliou em cerca de 95 ... Exploração predatória - Agora, lembra Steenbock, "Paralelo a isso, temos a exploração predatória dos recursos naturais da Mata ...
... conservação de energia eficiência energética engenharia econômica fontes alternativas de energias geração ... Especialização em Gestão dos Recursos Naturais. Centro: PUCPR - Pontifícia Universidade Católica do Paraná - Campus Curitiba ... Especialização em Conservação da Natureza e Educação Ambiental. Centro: PUCPR - Pontifícia Universidade Católica do Paraná - ... Conteúdo Programático Conservação de Energia Eficiência Energética Engenharia Econômica Fontes Alternativas de Energias Geração ...
... os desafios ambientais que tratam da conservação e gestão de recursos naturais; o papel dos atores e dos grupos sociais na ... reservas do patrimônio natural, e reservas extrativistas. Cabe assinalar que a maioria das unidades de conservação já existia ... e ao uso sustentável dos recursos naturais. Em março de 1997, o mesmo Rio de Janeiro estará sediando outra importante ... ou a conservação da biodiversidade in-situ, em unidades de conservação como parques nacionais, estações ecológicas, reservas ...
A negligência das práticas tradicionais que regulavam a relação comunitária dos habitantes locais com os recursos naturais ... Estado de conservação[editar , editar código-fonte]. A Lista vermelha da IUCN classifica os bonobos como uma espécie ameaçada ... exploração desenfreada dos recursos naturais e instabilidade civil na região habitada pelos bonobos. ... No entanto a maioria dos humanos entendem as suas expressões faciais[39] e alguns dos seus gestos naturais, como o convite para ...
XIII - conservação e manejo dos recursos naturais vinculados à agricultura familiar;. XIV - pesquisa e inovação relacionadas à ... VI - elaborar, coordenar e promover uma política nacional de uso sustentável dos recursos naturais, observadas as disposições ... VII - elaborar, coordenar e promover uma política nacional de conservação dos ecossistemas naturais e restauração ecológica de ... à recuperação dos recursos naturais;. V - estabelecer a articulação para inovação com a Empresa Brasileira de Pesquisa ...
... história natural e conservação das espécies de aves da região do Pantanal no Brasil. In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E ... In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS, 2, 1996, Corumbá. Manejo e Conservação. Anais...Brasília-SPI, 1999, p. ... In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS, 7., 1996, Corumbá. Manejo e Conservação. Resumos...Brasília-SPI, 1996 ... In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS, 7., 1996, Corumbá. Manejo e Conservação. Resumos...Brasília-SPI, 1996 ...
... manejo e conservação do solo, de bacias hidrográficas e de recursos naturais renováveis; controle de poluição na agricultura; ... No primeiro módulo, o estudante terá disciplinas como Conservação de Água e Solo, Legislação e Gestão Compartilhada de Recursos ... Já os períodos seguintes se destinam principalmente às disciplinas de formação técnica, específicas da área de recursos naturais ... área de recursos naturais e voltadas para a formação em Zootecnia, a exemplo de Alimentação Animal, Avicultura, ...
... exploração dos recursos naturais, poluição, ocupação humana desordenada, fragmentação, etc. O seu status de conservação é ... A baixa variação ambiental ao longo dos períodos, a disponibilidade constante de recursos e as condições encontradas na Mata ... Ecologia e história natural da Mata Atlântica. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 197 p. ... usada como um parâmetro no estudo da biomassa para estimativas de populações naturais ou em cativeiro (Ricker 1975, Santos 1978 ...
... inclusive quanto ao uso sustentável de recursos naturais.. Justificativa: o bioma Pampa é uma categoria ambiental que, no ... Seuc e integrá-lo de forma harmônica ao Sistema Nacional de Unidades de Conservação.. Dotar o Seuc de recursos humanos e ... Qualificação das unidades de conservação. Como é: Art. 36. É dever do Poder Público: Manter o Sistema Estadual de Unidades de ... O Piratini decidiu ingressar com recurso para derrubar a liminar do desembargador Francisco José Moesch. Também, em vez de uma ...
Foi criado em 2001, ainda no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBA. MA), e desde 2007 é ... Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Primatas Brasileiros CPB. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade ... O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Primatas Brasileiros (CPB) tem atuação em todo o território nacional e sede em ... Em consonância com esse planejamento, o CPB coordena e executa projetos de pesquisa e ações de manejo aplicados à conservação ...
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Ibama. Ministério do Meio Ambiente ... assinada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e pelo Instituto Chico Mendes de ... Portaria institui o Plano de Ação Nacional para Conservação dos Quelônios Amazônicos Publicado: Terça, 05 de Mai de 2015, 15h02 ... Página inicial , Notícias , Notícias 2015 , Portaria institui o Plano de Ação Nacional para Conservação dos Quelônios ...

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