Excisão de um cone de tecido, especialmente do COLO UTERINO.
Divisão de tecidos por corrente de alta frequência aplicada localmente com um instrumento metálico ou agulha. (Stedman, 25a ed)
Indução de hipertermia local, por ondas radioativas de baixa frequência ou ondas sonoras de alta frequência.
Tumor maligno originado no epitélio cervical uterino e confinado a ele, representando um contínuo de mudanças histológicas que vão desde CIN 1 bem diferenciada (originariamente, displasia leve) a displasia/carcinoma in situ grave, CIN 3. A lesão origina-se na junção celular escamocolunar na zona de transformação do canal endocervical, com uma tendência variável de desenvolver carcinoma epidermoide invasivo, tendência esta que é potencializada pela infecção concomitante do papilomavírus humano.
Excisão do útero.
Tumores ou câncer do COLO DO ÚTERO.
Porção compreendendo o pescoço do ÚTERO (entre o istmo inferior e a VAGINA), que forma o canal cervical.
Secções de cortes finíssimos de tecido congelado de amostras preparadas com um criostato ou micrótomo de congelamento.
Exame, terapia ou cirurgia do cérvix e vagina por meio de um endoscópio projetado especialmente para ser introduzido na vagina.
Dilatação do cérvix uterino seguido por uma raspagem do endométrio com uma cureta.
Desenvolvimento anormal das CÉLULAS EPITELIAIS escamosas imaturas do colo do útero, termo usado para descrever alterações citológicas pré-malignas no EPITÉLIO cervical. Estas células atípicas não penetram a MEMBRANA BASAL epitelial.
Uso do congelamento como uma técnica cirúrgica especial para destruir ou cortar tecidos.
Uso dos efeitos fototérmicos de LASERS para coagular, cortar (ou incindir), vaporizar, extirpar (ou ressecar), dissecar ou reconstituir tecidos.
Lesão com características citológicas associadas com carcinoma invasivo, mas as células tumorais estão confinadas ao epitélio original, sem invasão da membrana basal.
Coleta de secreções do fórnix vaginal posterior para avaliação citológica.
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Alcaloides originalmente isolados do fungo da espécie Claviceps purpurea (Hypocreaceae). Entre eles estão os compostos estruturalmente relacionados com a ergolina (ERGOLINAS) e a ergotamina (ERGOTAMINAS). Muitos dos alcaloides de Claviceps agem como antagonistas alfa-adrenérgicos.
Família de pequenos vírus de DNA sem envelope que infectam aves e a maioria dos mamíferos, especialmente humanos. São agrupados em vários gêneros, mas os vírus são altamente espécie-específicos de seus hospedeiros e restritos aos tecidos. Comumente são divididos em centenas de "tipos" de papilomavírus, cada um com uma função e regiões de controle gênico específicos, apesar da homologia de suas sequências. Os papilomavírus humanos são encontrados nos gêneros ALPHAPAPILLOMAVIRUS, BETAPAPILLOMAVIRUS, GAMMAPAPILLOMAVIRUS e MUPAPILLOMAVIRUS.
Neoplasias da pele e mucosas causadas por papilomavírus. Geralmente são benignos, mas alguns possuem alto risco para progressão de malignidade.
Tumor epitelial benigno, circunscrito, que se projeta da superfície adjacente; mais precisamente, uma neoplasia epitelial benigna que consiste em crescimentos vilosos ou arborescentes de estroma fibrovascular coberto por células neoplásicas. (Stedman, 27a ed)
Testes sanguíneos usados para avaliar o quão bem o fígado de um paciente está trabalhando e também para ajudar a diagnosticar doenças hepáticas.

Conização é um procedimento cirúrgico em que se remove uma pequena concha de tecido em forma de cone do colo do útero. É geralmente realizado para investigar ou tratar alterações celulares anormais (displasia) no revestimento do colo do útero, especialmente as que podem se tornar câncer cervical em estágios precoces. O tecido removido é examinado sob um microscópio para verificar a presença e o grau de displasia ou outras condições anormais.

Existem dois tipos principais de conização: a conização à laser (loop electrosurgical excision procedure - LEEP) e a conização convencional (cold knife conization). A escolha entre os dois métodos depende da gravidade das alterações celulares, da extensão da lesão e de outros fatores. Ambos os procedimentos são geralmente realizados em consultório médico com anestesia local. Após a cirurgia, é possível que ocorra um sangramento leve e pode ser necessário um período de recuperação antes do retorno às atividades normais.

Eletrocirurgia é um método minimamente invasivo de cirurgia que utiliza a energia elétrica para cortar tecido, coagular sangue e cauterizar vasos sanguíneos durante operações. Isso é geralmente realizado usando um equipamento especializado chamado gerador de radiofrequência (RF), que gera uma corrente alternada de alta frequência (100 kHz a 5 MHz) transmitida ao tecido através de eletrodos. A energia elétrica causa calor no tecido, o que resulta em diferentes efeitos terapêuticos dependendo da potência, densidade de corrente e tempo de exposição. Geralmente, a eletrocirurgia é usada para reduzir o sangramento durante a cirurgia, diminuindo assim o risco de complicações e acelerando o processo de cura. Além disso, também pode ser utilizada para destruir tecido anormal, como tumores ou lesões.

Diathermy é um procedimento médico que utiliza calor para aliviar dores e tratar lesões ou doenças. Ele é geralmente aplicado por meio de equipamentos especializados que produzem ondas de rádio ou correntes elétricas de alta frequência, as quais geram calor no tecido alvo. Existem três tipos principais de diathermia:

1. Diathermia de microondas: Utiliza energia eletromagnética com uma frequência entre 915 e 2450 megahertz (MHz) para gerar calor no tecido alvo.
2. Diathermia de corrente alternada de alta frequência (ou diathermia capacitiva e resistiva): Utiliza correntes elétricas com uma frequência entre 500 kilohertz (kHz) e 1 megahertz (MHz) para gerar calor. Neste tipo, a diathermia capacitiva é usada para aquecer tecidos mais superficiais, enquanto a diathermia resistiva é utilizada para aquecer tecidos profundos.
3. Diathermia ultrassônica: Utiliza ondas sonoras de alta frequência (entre 1 e 3 megahertz) para produzir calor no tecido alvo.

A diathermia pode ser usada em uma variedade de aplicações clínicas, como fisioterapia, cirurgia, e tratamento de doenças musculoesqueléticas e dermatológicas. É importante que o procedimento seja realizado por um profissional de saúde qualificado, pois existe o risco de queimaduras ou outros danos teciduais ocorram se a energia for aplicada incorretamente.

Neoplasia Intraepitelial Cervical (NIC) é um termo usado para descrever alterações anormais e precancerosas no revestimento do colo do útero. Ela é geralmente classificada em três estágios, de acordo com a gravidade das lesões: NIC 1, NIC 2 e NIC 3 (também conhecida como carcinoma in situ). Essas alterações são causadas por infecções persistentes do vírus do papiloma humano (VPH), que podem levar ao câncer cervical se não forem detectadas e tratadas a tempo. A detecção precoce e o rastreamento regulares do NIC são fundamentais para a prevenção do câncer cervical.

Histerectomia é um procedimento cirúrgico em que o útero é removido. Existem diferentes tipos de histerectomias, dependendo da extensão do procedimento e das estruturas reprodutivas adicionais que podem ser removidas. Uma histerectomia total envolve a remoção do útero e do colo do útero, enquanto uma histerectomia parcial, ou supracervical, envolve a remoção apenas do corpo do útero, deixando o colo do útero intacto. Em alguns casos, as trompas de Falópio e/ou os ovários também podem ser removidos, o que é chamado de histerosalpingo-ooforectomia.

As histerectomias são realizadas por uma variedade de razões, incluindo câncer uterino ou cervical, fibromas uterinos, endometriose grave, prolapsos genitais e hemorragias pós-menopáusicas ou pós-parto graves. O método cirúrgico utilizado pode variar de acordo com a situação clínica individual e pode ser realizado por meio de uma incisão abdominal (histerectomia abdominal), por meio de pequenas incisões no abdômen (histerectomia laparoscópica) ou através do canal vaginal (histerectomia vaginal). Cada método tem seus próprios benefícios e riscos associados, e a decisão sobre qual método utilizar é geralmente baseada em fatores como a extensão da doença, a história clínica da paciente, as preferências da paciente e as habilidades do cirurgião.

Neoplasias do colo do útero, também conhecidas como câncer de colo do útero ou câncer cervical, se referem a um crescimento anormal e desregulado de células no colo do útero. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias malignas podem se espalhar para outras partes do corpo, o que é chamado de metástase.

Existem vários tipos de neoplasias do colo do útero, sendo o mais comum o carcinoma de células escamosas, que se origina nas células escamosas que revestem a parte externa do colo do útero. Outro tipo comum é o adenocarcinoma, que se desenvolve a partir das glândulas do revestimento interno do colo do útero.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias do colo do útero incluem infecção persistente por papilomavírus humano (HPV), tabagismo, uso de contraceptivos hormonais de longo prazo, ter uma história de infeções sexualmente transmissíveis e ter um sistema imunológico debilitado.

A detecção precoce e o tratamento oportuno das neoplasias do colo do útero podem melhorar significativamente as perspectivas de cura e reduzir a morbidade e mortalidade associadas ao câncer. O exame regular do colo do útero, através do teste de Papanicolaou (Pap test), é uma importante estratégia de detecção precoce recomendada para as mulheres.

A definição médica de "colo do útero" é a parte inferior e estreita do útero que se conecta à vagina no corpo feminino. Ele serve como um canal através do qual o período menstrual sai do corpo e por onde o feto passa durante o parto. O colo do útero tem aproximadamente 2,5 cm de comprimento e é coberto por mucosa, que pode mudar ao longo do ciclo menstrual em resposta a hormônios. Ele também desempenha um papel importante na proteção contra infecções, pois sua abertura geralmente está fechada, exceto durante o período menstrual e o parto.

"Seções Congeladas" referem-se a amostras de tecido que foram preservadas por meio da congelação rápida para posterior análise microscópica. Esse método é comumente usado em patologia clínica e investigação científica, permitindo que as estruturas e a composição do tecido sejam mantidas em um estado próximo ao original. As secções congeladas são úteis em situações em que é necessário obter resultados rapidamente, como no diagnóstico de doenças malignas em biopsias ou na avaliação da resposta terapêutica em estudos experimentais. No entanto, as secções congeladas podem apresentar algum grau de artefato estrutural, o que pode dificultar a interpretação dos resultados e exigir experiência técnica considerável para serem preparadas e analisadas adequadamente.

Colposcopia é um exame ginecológico que utiliza um equipamento ótico especializado, chamado colposcópio, para avaliar detalhadamente a vulva, vagina e particularmente o colo do útero (parte inferior do útero que se projeta na vagina) em busca de sinais de doenças, geralmente displasia ou câncer do colo do útero.

Durante o procedimento, o médico aplica uma solução especial (à base de ácido acético ou iodo) na região para facilitar a visualização de possíveis lesões ou alterações celulares anormais. Essas alterações podem ser biopsiadas e posteriormente examinadas sob microscópio para confirmar o diagnóstico e determinar o tratamento adequado, se necessário.

A colposcopia é frequentemente realizada como um seguimento a um teste de Papanicolaou (Pap-test) anormal ou em indivíduos com história de infecção por papilomavírus humano (HPV), que apresenta um risco elevado de desenvolver lesões precancerosas no colo do útero.

Dilatação e Curetagem, frequentemente abreviado como D&C, é um procedimento cirúrgico invasivo realizado no útero. Ele consiste em dilatar (abrir) o colo do útero e remover a camada interna do útero (endométrio) usando um instrumento chamado cureta.

Este procedimento é geralmente realizado para obter tecidos do útero para exame laboratorial, especialmente quando há suspeita de câncer ou outras condições anormais. Além disso, o D&C pode ser usado como um tratamento para hemorragias uterinas anormais, incluindo menorragia (períodos muito longos e/ou abundantes) e metrorragia (sangramento entre os períodos menstruais).

Embora o D&C seja um procedimento comum e geralmente seguro, como qualquer cirurgia invasiva, ele possui riscos potenciais, incluindo infecção, perfuração do útero, reações à anestesia e complicações raras, mas sérias, como a formação de tecidos cicatriciais no útero.

A displasia do colo do útero, também conhecida como displasia cervical ou neoplasia intraepitelial uterina (NIU), é uma condição pré-cancerosa que afeta as células no colo do útero. Nesta condição, as células do revestimento do colo do útero começam a se multiplicar e crescer de forma anormal, mas ainda não se tornaram cancerosas. A displasia do colo do útero é geralmente classificada em graus leves, moderados ou graves, dependendo da extensão e gravidade dos danos celulares.

Esta condição é frequentemente causada pelo papilomavírus humano (HPV), um vírus sexualmente transmissível. A maioria das pessoas com infecção por HPV não desenvolve displasia cervical, mas a infecção persistente por alguns tipos de HPV aumenta o risco de desenvolver esta condição. Outros fatores de risco podem incluir tabagismo, sistema imunológico enfraquecido, uso prolongado de contraceptivos hormonais e história de nascimento prematuro ou baixo peso ao nascer.

A displasia do colo do útero geralmente não apresenta sintomas na fase inicial, mas à medida que a condição se torna mais grave, podem ocorrer sangramentos anormais, como sangramento entre os períodos menstruais ou sangramento após relações sexuais. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de rastreamento, como o teste de Papanicolaou (Pap) e o teste do HPV, seguidos de biópsia do colo do útero para confirmar a presença e o grau da displasia.

O tratamento depende do grau da displasia, da idade e dos desejos reprodutivos da pessoa. As opções de tratamento podem incluir monitoramento cuidadoso, escisão à laser, conização (remoção de parte do colo do útero) ou histerectomia (remoção do útero). É importante que as pessoas com diagnóstico de displasia do colo do útero participem ativamente de seu cuidado e sigam as orientações do seu provedor de saúde para garantir os melhores resultados possíveis.

Criocirurgia é um procedimento médico em que os tecidos são congelados e destruídos para destruir anormalidades ou tumores. Este método utiliza gases extremamente frios, como nitrogênio líquido (-196°C) ou dióxido de carbono sólido (-78°C), para congelar e destruir tecidos afetados. A criocirurgia pode ser realizada em uma variedade de especialidades clínicas, incluindo dermatologia, ginecologia e oncologia. É frequentemente usada para tratar lesões cutâneas benignas e malignas, como verrugas, queratinócitos escamosos carcinomas e outros tipos de câncer de pele. Também pode ser usado para controlar o sangramento em alguns casos. A criocirurgia é geralmente um procedimento ambulatorial, com poucos efeitos secundários graves, mas os resultados finais podem variar dependendo do tipo e localização do tumor tratado.

A terapia a laser, também conhecida como terapia fotobiológica ou fototerapia por laser, refere-se ao uso de radiação laser de baixa potência para promover a regeneração e o alívio do dolor em tecido danificado ou doente. A luz laser é absorvida pelas células, estimulando processos metabólicos que promovem a cicatrização, reduzem a inflamação e diminuem o dolor. Essa forma de terapia tem sido usada clinicamente para tratar uma variedade de condições, incluindo dor musculoesquelética, feridas, neuropatias e doenças da pele. No entanto, é importante notar que a eficácia e a segurança da terapia a laser podem variar dependendo da condição tratada, da potência e da frequência do laser usado, e da duração do tratamento.

Carcinoma in situ é um termo usado em patologia para descrever uma lesão precancerosa em que as células cancerosas estão presentes, mas ainda não se espalharam para outras partes do corpo. Ele geralmente se refere a um câncer de pele chamado carcinoma basocelular in situ ou carcinoma de células escamosas in situ. Nesses casos, as células cancerosas estão confinadas à camada mais externa da pele e não têm invadido os tecidos subjacentes.

No entanto, o termo "carcinoma in situ" também pode ser usado em outros órgãos do corpo, como o seio ou o útero. Nesses casos, as células cancerosas ainda não têm invadido os vasos sanguíneos ou linfáticos e geralmente podem ser removidas com sucesso através de cirurgia ou outros tratamentos. No entanto, o risco de recorrência ou progressão para um câncer invasivo ainda existe, portanto, é importante que os pacientes sejam monitorados cuidadosamente após o tratamento.

Vaginal douching, também conhecido como lavagem vaginal, refere-se à prática de limpar ou lavar a vagina com água ou soluções líquidas. Geralmente, isso é feito usando um dispositivo em forma de bola ou garrafa com uma abertura flexível na extremidade, que é inserida na vagina para dispersar a solução.

No entanto, é importante notar que a vagina é um órgão autolimpante, o que significa que ela tem mecanismos naturais para manter sua limpeza e equilíbrio. A douching pode interferir nesses mecanismos, causando desequilíbrios na flora vaginal e aumentando o risco de infecções, incluindo infecções por leveduras e doenças sexualmente transmissíveis.

Portanto, a maioria dos médicos e ginecologistas desencorajam a prática de douching e recomendam que as mulheres mantenham boas práticas de higiene pessoal, como lavar regularmente as partes externas da genitália com água e sabão neutro e limpar de frente para trás após defecar.

Uma biópsia é um procedimento em que um pequeno pedaço de tecido é removido do corpo para ser examinado em um laboratório. O objetivo da biópsia é ajudar a diagnosticar uma doença, principalmente câncer, ou monitorar o tratamento e a progressão de uma doença já conhecida. Existem diferentes tipos de biópsias, dependendo da localização e do tipo de tecido a ser examinado. Alguns exemplos incluem:

1. Biópsia por aspiração com agulha fina (FNA): utiliza uma agulha fina para retirar células ou líquido de um nódulo, gânglio ou outra lesão.
2. Biópsia por agulha grossa: utiliza uma agulha maior e mais sólida para remover um pedaço de tecido para exame.
3. Biópsia incisional: consiste em cortar e remover parte do tumor ou lesão.
4. Biópsia excisional: envolve a remoção completa do tumor ou lesão, incluindo seus limites.

Após a retirada, o tecido é enviado para um patologista, que analisa as células e o tecido sob um microscópio para determinar se há sinais de doença, como câncer, e, em caso positivo, qual tipo e estágio da doença. A biópsia é uma ferramenta importante para ajudar no diagnóstico e tratamento adequado das condições médicas.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Os alcalóides de Claviceps são uma classe de compostos químicos produzidos por fungos do gênero Claviceps, que parasitam gramíneas. Estes alcalóides incluem substâncias como a ergometrina, ergotaminas, e o ácido lisérgico. Eles são conhecidos por sua atividade farmacológica, especialmente como estimulantes do sistema nervoso central e vasoconstritores. Alcalóides de Claviceps podem ser tóxicos em doses altas e foram associados a intoxicações alimentares históricas conhecidas como ergotismo.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), Papillomaviridae é uma família de vírus que infectam vertebrados e causam verrugas benignas e neoplasias malignas. Eles possuem um genoma de DNA dupla-fita circular e não envelopado, com aproximadamente 8 kb de tamanho. A replicação dos papilomavírus ocorre no núcleo das células hospedeiras e está fortemente associada ao ciclo celular.

Os papilomavírus são classificados em mais de 200 tipos, cada um com uma especificidade de tecido e patogênese distintas. Alguns tipos estão associados a cânceres humanos, como o vírus do papiloma humano (VPH), que é responsável por cerca de 5% de todos os cânceres humanos, incluindo câncer de colo do útero, da cabeça e pescoço, do pénis e outros.

A infecção por papilomavírus geralmente ocorre através do contato direto da pele ou das mucosas com a superfície viral, como durante relações sexuais ou contato social próximo. A maioria das infecções é assintomática e autolimitada, mas em alguns casos, pode resultar em lesões benignas ou malignas. A prevenção da infecção por papilomavírus inclui a vacinação e práticas sexuais seguras.

As infecções por Papillomavirus (HPV, na sigla em inglês) referem-se a infecções causadas pelo vírus do papiloma humano. Este é um tipo comum de vírus que pode infectar as camadas superficiais da pele e das membranas mucosas.

Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV, sendo que cerca de 40 deles podem infectar os genitais. Alguns tipos de HPV podem causar verrugas genitais e outras alterações na pele, enquanto outros tipos estão associados a cânceres, como o câncer de colo do útero, da boca e da garganta.

A infecção por HPV é transmitida principalmente por contato sexual direto com a pele ou as membranas mucosas infectadas. A grande maioria das pessoas sexuamente ativas terá pelo menos uma infecção por HPV em algum momento de suas vidas, mas muitas vezes não apresentam sintomas e a infecção desaparece sozinha.

No entanto, em alguns casos, as infecções persistentes por HPV podem levar ao desenvolvimento de câncer, especialmente se não forem detectadas e tratadas a tempo. A vacinação contra o HPV é recomendada para prevenir a infecção por alguns dos tipos mais comuns do vírus associados ao câncer.

Em termos médicos, um papiloma refere-se a um crescimento benigno (não canceroso) da pele ou das mucosas (membranas que revestem as superfícies internas do corpo). Esses crescimentos geralmente se apresentam como pequenas protrusões em forma de dedo-de-glove.

Os papilomas são causados pelo human papillomavirus (HPV), um tipo comum de vírus que infecta a pele e as membranas mucosas. Existem mais de 100 tipos diferentes de HPV, e alguns deles estão associados a um risco maior de desenvolver certos cânceres, especialmente no colo do útero, na boca e na garganta. No entanto, a maioria dos papilomas é benigna e não se transforma em câncer.

Os papilomas podem aparecer em diferentes partes do corpo, dependendo do tipo de HPV que causou a infecção. Alguns tipos comuns de papilomas incluem:

1. Verrugas: São pequenas protrusões em forma de coliflor que geralmente aparecem nas mãos, braços e pés. As verrugas genitais são outro tipo de papiloma que pode ocorrer no pênis, na vulva, no reto ou no ânus.
2. Condilomas acuminados: São pequenas protrusões em forma de coliflor que geralmente aparecem nos genitais e na região anal. Também são conhecidos como "verrugas genitais".
3. Papilomas laríngeos: São crescimentos benignos que ocorrem no laringe (a parte da garganta que contém as cordas vocais). Podem causar sintomas, como tosse, respiração difícil e mudanças na voz.
4. Papilomas conjuntivais: São crescimentos benignos que ocorrem na conjuntiva (a membrana mucosa que recobre a parte interna do pálpebra e a parte anterior do olho). Podem causar sintomas, como irritação, ardor e lágrimas excessivas.

Em geral, os papilomas são benignos e não causam problemas de saúde graves. No entanto, em alguns casos, eles podem causar complicações, como dificuldade para respirar ou engolir, dependendo da localização do crescimento. Além disso, algumas pessoas podem se sentir constrangidas ou envergonhadas devido à aparência dos papilomas, especialmente quando eles ocorrem em áreas visíveis do corpo.

Existem vários tratamentos disponíveis para os papilomas, dependendo da localização e do tamanho do crescimento. Alguns tratamentos comuns incluem:

1. Cryoterapia: Consiste em congelar o crescimento com nitrogênio líquido, o que causa a formação de bolhas e a queda do tecido morto.
2. Excisão cirúrgica: Consiste em remover o crescimento cirurgicamente, geralmente usando anestesia local.
3. Laserterapia: Consiste em vaporizar o crescimento usando um laser, o que causa a evaporação do tecido morto.
4. Medicamentos tópicos: Podem ser usados para tratar papilomas pequenos e planos, como cremes ou soluções à base de ácido salicílico ou à base de podofilina.
5. Imunoterapia: Pode ser usada em casos graves ou recorrentes de papilomas, geralmente por meio de vacinas ou imunomoduladores.

Em geral, os papilomas têm boas perspectivas de tratamento e raramente causam problemas de saúde graves. No entanto, é importante procurar atendimento médico se você notar sinais ou sintomas incomuns, como sangramento, dor ou mudanças na aparência do crescimento. Além disso, é recomendável praticar a prevenção, como evitar o contato com objetos ou pessoas que possam transmitir o vírus do papiloma humano e manter uma boa higiene pessoal.

Os Testes de Função Hepática (TFL) são um grupo de exames laboratoriais usados para avaliar o estado geral da saúde do fígado e das vias biliares. Eles medem diferentes enzimas, proteínas e pigmentos presentes no sangue que são produzidos e/ou eliminados pelo fígado. Alguns dos parâmetros mais comumente avaliados nesses testes incluem:

1. **Transaminases (ALT e AST)**: Essas enzimas estão presentes no citoplasma das células hepáticas e são liberadas no sangue em caso de lesão ou morte celular. Altos níveis de ALT (Alanina Aminotransferase) e/ou AST (Aspartato Aminotransferase) podem indicar danos ao fígado.

2. **Alcalina Fosfatase (AF)** : É uma enzima encontrada principalmente nos tecidos ósseos e no fígado. Altos níveis de AF podem sugerir disfunção hepática ou problemas nos dutos biliares.

3. **Gama-glutamil transferase (GGT)** : É uma enzima que se localiza principalmente nas membranas dos hepatócitos (células do fígado) e dos ductos biliares. Aumentos de GGT são frequentemente observados em casos de disfunção hepática ou consumo excessivo de álcool.

4. **Bilirrubina total e direta** : A bilirrubina é um pigmento amarelo-avermelhado formado pela decomposição da hemoglobina dos glóbulos vermelhos velhos. Ela passa por duas fases no fígado antes de ser excretada na bile: a fase direta (conjugada) e a fase indireta (não conjugada). Altos níveis de bilirrubina total podem indicar problemas no fígado ou nos dutos biliares.

5. **Alanina aminotransferase (ALT)** e **Aspartato aminotransferase (AST)** : São enzimas presentes em vários tecidos do corpo, incluindo o fígado. Elevações desses marcadores podem ser indicativos de dano hepático.

6. **Proteínas totais e albumina** : A albumina é uma proteína produzida pelo fígado. Baixos níveis de albumina podem sugerir problemas no fígado ou desnutrição.

7. **Coagulação sanguínea (TP, INR)** : O fígado é responsável pela produção dos fatores de coagulação sanguínea. Anormalidades nesses testes podem indicar disfunção hepática grave.

A interpretação desses exames requer o conhecimento clínico do médico, pois a alteração isolada de um parâmetro pode não ser suficiente para diagnosticar uma doença hepática. Além disso, é importante considerar que algumas condições sistêmicas podem afetar os resultados desses exames, como desidratação, insuficiência renal e outras situações clínicas.

No estágios iniciais (in situ ou IA) a conização (remover biópsia em forma de cone com bisturi, laser ou LEEP) para diagnóstico ... Procedimentos diagnósticos e terapêuticos adicionais incluem a exérese da zona de transformação (EZT) e a conização, nas quais ... conização e radiografia do tórax e do esqueleto. Estádio 1A Estádio 1B Estádio 2A Estádio 2B Estádio 3B Estádio 4A Estádio 4B A ...
... conização, tumores istmo-cervical (como miomas ou papilomas), etc. A IIC leva a perdas gestacionais a partir da décima oitava ...
CONIZAÇÃO. Um dos tratamentos do carcinoma invasor é a conização, lembrando que o tto vai depender tanto da idade como da. ... conização a frio, que permite a avaliação de todo o canal cervical e a remoção de todo o colo uterino..  Nos casos de ... conização a frio (esta precisa de centro cirúrgico), vc vai tirar o colo em forma de cone, para vc tirar ele mais. profundo. A ... As reicidivas após conização com ápice e margens do cone livres ocorrem. em 6% dos casos, em dois anos de tratamento; ...
No estágios iniciais (in situ ou IA) a conização (remover biópsia em forma de cone com bisturi, laser ou LEEP) para diagnóstico ... Procedimentos diagnósticos e terapêuticos adicionais incluem a exérese da zona de transformação (EZT) e a conização, nas quais ... conização e radiografia do tórax e do esqueleto. Estádio 1A Estádio 1B Estádio 2A Estádio 2B Estádio 3B Estádio 4A Estádio 4B A ...
TRATAMENTO CONSERVADOR • Conização com bisturi a frio: - Infiltração cervical com xilocaína a 1% com adrenalina; - Teste com ... TRATAMENTO CONSERVADOR • Conização por CAF: - Injeção submucosa prévia com xilocaína a 1 % com adrenalina; - Calor obtido a ... TRATAMENTO • Objetivo: Avaliar a eficácia da conização a frio como tto conservador do carcinoma escamoso IA1. • Conclusões:  ... TRATAMENTO • Objetivo: Avaliar a conização por CAF como tto definitivo do carcinoma escamoso IA1; • Invasão linfovascular x ...
Cirurgia cervical (p. ex., conização, cauterização). *. Procedimentos de ablação endometrial para tratar anormalidades que ...
CONIZAÇÃO DO COLO UTERINO. A Conização do útero é um procedimento que serve tanto como exame de [...] ...
Conização de Colo de Útero em Guarulhos. *Correção de Cicatriz em Guarulhos ...
Paciente de 38 anos que apresenta resultados da citologia, da colposcópia e da biópsia que não guardam relação deve ser realizado.
Conização cervical: o que é e como isso afeta a saúde das mulheres? Dor, alta e complicações após a cirurgia ...
Conização com ansa diatérmica ou com agulha. Crioterapia. Tratamento de condilomas. Histerectomia abdominal total. ...
Conização / C.A.F. *Drenagem de Bartholin. *Tratamentos*Tratamento HPV. *Reprodução Humana ...
Colo - hipertrofia, estenose cervical pós-cirúrgica (conização, cerclagem) ou cicatricial e edema de colo; ...
Um dos principais tratamentos cirúrgicos para o câncer do colo do útero é a Conização. Este é um procedimento no qual uma ...
É a mesma técnica usada para remoção de alguns tumores de colo uterino (popularmente chamada de "conização" pelos ...
... conização, ablação com laser e CAF, a conclusão foi de que não há diferenças de persistência ou resolução no tratamento de tais ... pela conização, já que tais lesões apresentam um risco inferior a 0,25% de estarem além de seus limites histológicos (Grau de ... e a conização (CAF ou bisturi).. A observação é possível quando as lesões são pequenas, com alterações histológicas leve, ...
... tem sido historicamenteuma indicação para conização cervical,[8,9]e muitos estudos apoiaram a conização como o padrão de ...
Conização. *Vulvoscopia. *Contato. Categoria: Sem categoria. Você conhece o seu colo do útero?. Uma das grandes surpresas das ...
Humanos , Feminino , Conização , Eletrocoagulação 7. Aspectos históricos do tratamento do câncer do colo do útero / History and ...
CAF / Conização. *Eletrocardiograma. * Ultrassonografia Joelho Ombro Panturrilha Pé Punho Tornozelo Tórax Obstétrica Mama ...
Portal Oficial do Consórcio Público de Saúde da Microrregião de Juazeiro do Norte, que traz para o cidadão a transparência.
Conização com eletrocirurgia sob anestesia local em ambulatório, Cirurgia Ginecológica. ...
Durante a conização do colo do útero em Madureira, um pequeno pedaço ... Como é a recuperação da conização do colo do útero?. Ainda que a conização do colo do útero em Madureira seja um procedimento ... Como é feita a conização do colo do útero em Madureira?. Para a realização da cirurgia de conização do colo do útero em ... Como é feita a conização do colo do útero em Madureira?*Como é a recuperação da conização do colo do útero? ...
Sangramento após a conização. Um leve sangramento nos dias seguintes à conização é normal e até mesmo esperado. Para contê-lo, ... Conização por CAF. Existem duas formas de realização da conização: com uso de bisturi ou por cirurgia de alta frequência (CAF ... Benefícios da conização. Em mulheres com câncer do colo do útero em estágios iniciais, a biópsia por conização é capaz de se ... Pós-operatório da conização do colo uterino. Além da observação de quaisquer complicações, o pós-operatório da conização deve ...
Tive carcinoma in situ, fiz conização e mesmo assim o Nic III persistia, não tive outra saída! Futuramente espero está melhor. ...
Conização - Conceito preferido Identificador do conceito. M0028496. Nota de escopo. Excisão de um cone de tecido, especialmente ...
... fiz uma conização há 10 anos (retirar um pedacinho do colo do útero) o médico me disse que eu poderia engravidar normalmente, ... fiz uma conização há 10 anos (retirar um pedacinho do colo do útero) o médico me disse que eu poderia engravidar normalmente, ...
Conização: Técnica e indicações. AULA 009. Tratamento cirúrgico do câncer de vulva inicial ...
Conização de Colo de Útero em Guarulhos. *Correção de Cicatriz em Guarulhos ...
Embora seja uma técnica mais utilizada para fazer a biópsia e confirmar o diagnóstico de câncer, a conização também pode ser ... Veja como é feita a conização do útero.2. HisterectomiaA histerectomia é o principal tipo de cirurgia indicado para o ... ConizaçãoA conização consiste na retirada de uma pequena parte do colo do útero, em forma de cone. ...
Caso contrário, é necessário realizar uma biópsia em cone (conização); remove-se uma amostra cônica de tecido com um ...
Conização com ansa diatérmica ou com agulha. Crioterapia. Tratamento de condilomas. Histerectomia abdominal total. ...
Conização / C.A.F. *Drenagem de Bartholin. *Tratamentos*Tratamento HPV. *Reprodução Humana ...
Entre as causas identificáveis dessa alteração estão malformação uterina e cirurgias do colo uterino, como conização e ...
Ele explica que as participantes realizaram uma cirurgia de conização, com preservação do útero. "O procedimento consiste na ...
O objetivo é conscientizar o empresariado e a sociedade civil do Amazonas, através da campanha Adote uma conização, a ... O documento traz os dados dos aparelhos e instrumentos necessários para a realização da conização, procedimento de retirada de ...
Todavia, o termo CAF passou a ser utilizado indistintamente para biópsias e, com a disseminação de técnicas de conização por ... Qualquer outra abordagem que tenha por objetivo retirar a ZT endocervical era denominada conização, independente do método ...
... a conização. A vacina e o exame preventivo para rastreio estão disponíveis nas UBSs mais próximas da residência dos pacientes. ...
... conização do colo do útero e ablação do palato. Com seus diversos formatos e tamanho, os eletrodos alça leep atendem à diversos ...
Outras causas incluem a presença de cicatrizes no colo do útero devido a cirurgias anteriores, como a conização cervical, ou a ...
... conização) em estágios mais avançados. ...
... a conização do colo do útero. Ambas são realizadas pela vagina e com baixo risco de complicações.. Prevenção. A infecção pelo ...
... procedimento de eletroexcisão de alça ou conização com bisturi frio), biópsia vulvar ou vaginal, ou procedimento excisional ...
Conização. *Vulvoscopia. *Contato. Tag: Vacina HPV. A importância da vacina contra HPV. Aproximadamente 33.700 tipos de câncer ...
Boa noite, fiz um preventivo deu tudo normal depois de 4 meses Minha menstruação apontou e retornou depois de dois dias só pincelando nao sangue mas aquela salmora bem pouca só sujando bem pouquinho so na hora que vou fazer xixi, quando eu limpo eu...

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