Doença multifatorial dos BOVINOS, resultado de complexas interações entre os fatores ambiental, hospedeiro e patógeno. Os fatores ambientais atuam como estressantes afetando adversamente o SISTEMA IMUNOLÓGICO e outras defesas do hospedeiro, elevando a transmissão de agentes infecciosos.
Espécie de bactéria Gram-negativa, anaeróbica facultativa, em forma de bastonete, normalmente comensal da flora de BOVINOS e OVINOS. Entretanto, sob condições de ESTRESSE FISIOLÓGICO ou físico, podem causar MASTITE em ovinos e FEBRE DO EMBARQUE ou PNEUMONIA ENZOÓTICA DOS BEZERROS em bovinos. Sua denominação anterior era Pasteurella haemolytica.
Espécie de bactéria Gram-negativa, causadora de PNEUMONIA SUÍNA MICOPLASMÁTICA. Este microrganismo danifica os CÍLIOS das vias aéreas do porco, comprometendo uma das barreiras mecânicas mais efetivas contra patógenos invasores. A vulnerabilidade resultante do SISTEMA IMUNOLÓGICO pode encorajar infecções secundárias, levando ao complexo de doença respiratória suína.
Sulfanilamida utilizada como anti-infeccioso.
Pneumonia infecciosa crônica, clinicamente suave em porcos, causada por MYCOPLASMA HYOPNEUMONIAE. Noventa por cento dos rebanhos suínos do mundo estão infectados com esta doença (economicamente de alto custo), afetando inicialmente, animais de dois a seis meses de idade. A doença pode estar associada com o complexo de doença respiratória suína. PASTEURELLA MULTOCIDA frequentemente é encontrada como infecção secundária.
As infecções por bactérias da família PASTEURELLACEAE.
Doenças do gado doméstico do gênero Bos. Estão incluídas doenças de vacas, iaques e zebus.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Espécie de bactéria Gram-negativa causadora de MASTITE, ARTRITE e DOENÇAS RESPIRATÓRIAS em BOVINOS.
Doenças Respiratórias referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam os sistemas respiratórios, incluindo nariz, garganta, brônquios, bronquíolos e pulmões, resultando em sintomas como tosse, falta de ar, dor no peito e produção anormal de esputo.
Doença respiratória endêmica crônica em bezerras leiteiras e um componente importante do complexo respiratório bovino. Afeta principalmente as bezerras até seis meses de idade e a etiologia é multifatorial. O stress aliado a infecção viral primária é seguido de infecção bacteriana secundária. Esta última, geralmente é mais associada com PASTEURELLA MULTOCIDA produzindo BRONCOPNEUMONIA purulenta. Estão presentes, às vezes, espécies MANNHEIMIA HAEMOLYTICA , HAEMOPHILUS SOMNUS e mycoplasma.
Espécie de bactérias Gram-negativas, anaeróbicas facultativas, em forma de bastonete, normalmente encontradas na flora bucal e do trato respiratório de animais e aves. Causadoras da Febre do Embarque (v. PASTEURELOSE PNEUMÔNICA), BACTERIEMIA HEMORRÁGICA e doenças intestinais em animais. Em humanos, a doença geralmente surge de feridas infeccionadas devido à mordida ou arranhão de animais domésticos.
Inibidor de colinesterase que é utilizado como inseticida sistêmico, acaricida e nematocida. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Antibiótico macrolítico obtido a partir de culturas de Streptomyces fradiae. A droga é eficaz contra muitos microrganismos em animais, porém não em humanos.
Análogo metilsulfonílico do CLORANFENICOL. É um agente antibiótico e imunossupressor.
Redução ou regulação da população de plantas, insetos ou outros animais nocivos, destrutivos ou perigosos. Inclui o controle de plantas que servem como habitats ou fonte de alimento para pragas animais.
Infecções por bactérias do gênero PASTEURELLA.
Espécie de RESPIROVIRUS (subfamília PARAMYXOVIRINAE), observado mais frequentemente com MANNHEIMIA HAEMOLYTICA (em infecção secundária), resultando em PASTEURELOSE PNEUMÔNICA.
Espécie de CORONAVIRUS que infecta bezerros recém-nascidos, resultando em diarreia aguda, frequentemente levando à morte.
Espécie de PNEUMOVIRUS que causa importante infecção respiratória no gado. Os sintomas incluem febre, conjuntivite e desconforto respiratório.

O Complexo Respiratório Bovino (CRB) é um termo usado em medicina veterinária para descrever uma doença respiratória contagiosa e multifatorial que afeta principalmente bovinos, especialmente gados leiteiros. A doença é causada por uma combinação de fatores, incluindo infecções bacterianas e vírus, condições ambientais adversas e fatores imunológicos.

Os principais agentes etiológicos (causadores) do CRB são a bactéria Mannheimia haemolytica e o vírus Parainfluenza 3 (PI-3). Outras bactérias que podem estar envolvidas incluem Pasteurella multocida, Histophilus somni e Mycoplasma spp.

As infecções bacterianas e virais ocorrem com mais frequência em animais debilitados por condições ambientais adversas, como baixa qualidade do ar, alta umidade e baixas temperaturas. Essas condições podem levar a estresse respiratório e reduzir a resistência dos animais a infecções.

Os sinais clínicos do CRB podem variar desde sintomas respiratórios leves, como tosse e nariz quente e úmido, até pneumonia grave e, em alguns casos, morte. A doença pode ser disseminada rapidamente entre os animais de um rebanho, especialmente em condições de estreita proximidade e má ventilação.

O tratamento do CRB geralmente inclui antibióticos para tratar infecções bacterianas e medidas de manejo para reduzir o estresse ambiental e melhorar a qualidade do ar. A prevenção é crucial e pode ser alcançada através de vacinação, melhoria das condições ambientais e redução do estresse nos animais.

'Mannheimia haemolytica' é um tipo de bactéria gram-negativa que pertence ao gênero Mannheimia e à família Pasteurellaceae. Essas bactérias são comumente encontradas como parte da flora normal do trato respiratório superior de ruminantes saudáveis, como bovinos, ovinos e caprinos. No entanto, em condições desfavoráveis, tais como estresse, doença ou má nutrição, essas bactérias podem causar infecções graves, especialmente no sistema respiratório.

A 'Mannheimia haemolytica' é conhecida por causar pneumonia enzootica em bovinos, uma doença respiratória comum em gado jovem que pode resultar em significativa morbidade e mortalidade. A bactéria produz uma variedade de fatores virulentos, incluindo hemolisinas e proteases, que contribuem para a patogenicidade e danificam os tecidos pulmonares.

A doença geralmente ocorre em condições desfavoráveis, como mudanças climáticas repentinas, transporte, manuseio ou outros fatores estressantes que podem suprimir o sistema imunológico dos animais e permitir que as bactérias causem infecção. O tratamento geralmente consiste em antibióticos adequadamente selecionados, baseados em testes de sensibilidade à droga, e medidas de manejo para minimizar o estresse e outros fatores desencadeantes.

'Mycoplasma hyopneumoniae' é um patógeno importante em suínos e causa a pneumonia enzoótica, também conhecida como "pneumonia suína de instalação lenta". É uma bactéria que carece de parede celular, o que a torna resistente a antibióticos betalactâmicos, como penicilinas. A infecção por 'Mycoplasma hyopneumoniae' geralmente resulta em danos nos pulmões dos suínos, causando sintomas como tosse seca persistente, diminuição do ganho de peso e desempenho reduzido. É uma importante causa de problemas respiratórios em suínos domesticados em todo o mundo. A transmissão ocorre principalmente por contato direto entre animais infectados e saudáveis, mas também pode ser disseminada pelo ar e através do manejo inadequado de equipamentos contaminados.

Sulfadimetoxina é um antibiótico sulfonamida de longa ação que é usado para tratar infecções bacterianas em humanos e animais. É frequentemente empregado no tratamento de infecções do trato urinário, infecções da pele e tecidos moles, e alguns tipos de pneumonia.

A sulfadimetoxina atua inibindo a síntese de ácido fólico bacteriano, o que impede a replicação bacteriana. No entanto, é importante notar que a resistência bacteriana à sulfadimetoxina e outras sulfonamidas tem aumentado ao longo do tempo, o que limita sua utilidade clínica em alguns casos.

Como qualquer medicamento, a sulfadimetoxina pode causar efeitos adversos. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns incluem náuseas, vômitos, diarréia, perda de apetite, erupções cutâneas e tonturas. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves ou toxicidade hepática ou renal.

Antes de tomar sulfadimetoxina ou qualquer outro medicamento, é importante consultar um profissional de saúde para obter orientação sobre os riscos e benefícios potenciais do tratamento. Além disso, é crucial seguir as instruções de dose prescritas cuidadosamente para minimizar o risco de efeitos adversos desnecessários.

A "Pneumonia Suína Micoplasmática" é uma doença respiratória causada pela bactéria Mycoplasma hyopneumoniae, que afeta principalmente suínos. A infecção leva a lesões pulmonares e sintomas respiratórios, como tosse seca e dificuldade em respirar. Também pode prejudicar o crescimento e desempenho dos animais infectados. É uma doença de grande importância econômica para a indústria suína, podendo causar prejuízos financeiros significativos devido à perda de peso corporal, redução da taxa de conversão alimentar e aumento dos custos de tratamento e manejo. A transmissão ocorre principalmente por contato direto entre animais infectados e saudáveis, mas também pode ser disseminada através do ar em ambientes fechados ou mal ventilados.

As infecções por Pasteurellaceae referem-se a um grupo de doenças infecciosas causadas por bactérias do gênero Pasteurella, que pertence à família Pasteurellaceae. Estes organismos são frequentemente encontrados na flora normal da boca e trato respiratório superior de animais, especialmente de cats e dogs. A infecção em humanos geralmente ocorre após a exposição a esses animais ou às suas mordidas, mordidas, arranhões ou saliva.

As duas espécies mais comuns que causam infecções em humanos são Pasteurella multocida e Pasteurella canis. As infecções por Pasteurellaceae geralmente apresentam sintomas localizados, como vermelhidão, inflamação, dor e calor na área afetada. Em casos mais graves, podem ocorrer complicações sistêmicas, como septicemia, endocardite e meningite.

Os sinais e sintomas clínicos variam conforme a localização da infecção e podem incluir:

1. Infecção de tecidos moles: abcessos, celulites, dermatites e miopatias.
2. Infecções respiratórias: bronquite, pneumonia e traqueobronquite.
3. Infecções osteoarticulares: artrite séptica, osteomielite e bursite.
4. Outras infecções: meningite, endocardite, peritonite e infecções oftalmológicas.

O tratamento das infecções por Pasteurellaceae geralmente consiste em antibióticos, como penicilinas, tetraciclinas e macrólidos. A escolha do antibiótico depende da gravidade da infecção e da susceptibilidade dos patógenos à terapia antimicrobiana. Em casos graves ou em pacientes alérgicos à penicilina, podem ser consideradas outras opções, como a combinação de um aminoglicosídeo com um antibiótico beta-lactâmico resistente à betalactamase. A cirurgia também pode ser necessária para drenar abcessos ou realizar desbridamentos em infecções de tecidos moles.

Bovine diseases refer to a range of medical conditions that affect cattle, including but not limited to:

1. Bovine Tuberculosis: A chronic, infectious disease caused by the bacterium Mycobacterium bovis. It primarily affects the respiratory system and can be transmitted to humans through consumption of contaminated milk or meat.
2. Bovine Spongiform Encephalopathy (BSE): Also known as "mad cow disease," it is a progressive neurological disorder of cattle that results from infection with an agent called a prion. It can be transmitted to humans who consume contaminated beef products, leading to a variant of Creutzfeldt-Jakob disease.
3. Bovine Johne's Disease: A chronic, infectious disease caused by the bacterium Mycobacterium avium subspecies paratuberculosis. It affects the intestinal tract and can lead to severe diarrhea, weight loss, and death.
4. Bovine Respiratory Disease Complex (BRDC): A group of respiratory diseases caused by a variety of viral and bacterial pathogens, as well as management and environmental factors. It is one of the most common and costly diseases affecting the cattle industry.
5. Bovine Viral Diarrhea (BVD): A viral disease that can cause a range of symptoms, including diarrhea, fever, respiratory distress, and reproductive problems. It can also lead to immunosuppression, making animals more susceptible to other infections.
6. Infectious Bovine Rhinotracheitis (IBR): A viral disease that primarily affects the respiratory system, causing symptoms such as fever, nasal discharge, and coughing. It can also lead to reproductive problems, including abortions and stillbirths.
7. Digital Dermatitis: A bacterial skin infection that affects the feet of cattle, causing lameness and decreased productivity. It is a major welfare concern in the cattle industry.
8. Salmonella Infections: Cattle can serve as reservoirs for Salmonella bacteria, which can cause severe gastrointestinal illness in humans. Proper hygiene and biosecurity measures are essential to prevent the spread of Salmonella from animals to humans.

Bovinos são animais da família Bovidae, ordem Artiodactyla. O termo geralmente se refere a vacas, touros, bois e bisontes. Eles são caracterizados por terem um corpo grande e robusto, com chifres ou cornos em seus crânios e ungulados divididos em dois dedos (hipsodontes). Além disso, os bovinos machos geralmente têm barbas.

Existem muitas espécies diferentes de bovinos, incluindo zebu, gado doméstico, búfalos-africanos e búfalos-asiáticos. Muitas dessas espécies são criadas para a produção de carne, leite, couro e trabalho.

É importante notar que os bovinos são herbívoros, com uma dieta baseada em gramíneas e outras plantas fibrosas. Eles têm um sistema digestivo especializado, chamado de ruminação, que lhes permite digerir alimentos difíceis de se decompor.

Mycoplasma bovis é uma espécie de bactéria da classe Mollicutes, que são caracterizados por lack de parede celular. É uma das mais de 100 espécies de micoplasmas e é específico para bovinos, causando doenças em gado vacum e leiteiro.

Esta bactéria é conhecida por causar uma variedade de problemas de saúde, especialmente respiratórios e reprodutivos. Pode resultar em pneumonia, artrite séptica, mastite (inflamação da glândula mamária), aborto espontâneo e morte em bezerros recém-nascidos. A infecção por Mycoplasma bovis pode ocorrer em animais de todas as idades, mas os sinais clínicos geralmente são mais graves em animais jovens e imunossuprimidos.

A transmissão da bactéria geralmente ocorre por contato direto entre animais ou através do parto e da respiração. O tratamento geralmente consiste no uso de antibióticos, mas a resistência aos antibióticos é uma preocupação crescente. Além disso, como Mycoplasma bovis pode sobreviver em ambientes úmidos e quentes por longos períodos de tempo, a desinfecção adequada dos equipamentos e instalações é importante para controlar a disseminação da infecção.

As doenças respiratórias referem-se a um grupo de condições que afetam o sistema respiratório, incluindo nariz, garganta, brônquios, bronquíolos e pulmões. Elas podem causar sintomas como tosse, falta de ar, respiração rápida, respiração sibilante, opressão no peito e produção de muco ou fleuma. Exemplos comuns de doenças respiratórias incluem asma, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), pneumonia, bronquite, gripe, neumonia e câncer de pulmão. Essas condições podem ser causadas por infecções virais ou bacterianas, alergias, tabagismo, poluição do ar e outros fatores ambientais. Algumas doenças respiratórias podem ser prevenidas com vacinas, evitando o fumo e mantendo um estilo de vida saudável.

A "pneumonia enzootica dos bezerros" é uma doença respiratória contagiosa e grave que afeta principalmente bezerros jovens em rebanhos de bovinos. A doença é causada pela bacteria Mycoplasma bovis, a qual é frequentemente encontrada na garganta e nariz de animais saudáveis, mas pode causar pneumonia quando os bezerros são stressados ou têm sistemas imunológicos debilitados.

Os sinais clínicos da doença incluem tosse seca e persistente, dificuldade em respirar, narinas dilatadas, aumento da frequência cardíaca e respiratória, fluxo nasal seroso ou mucopurulento, perda de apetite, letargia e, em casos graves, morte súbita. A infecção também pode se espalhar para outros órgãos, causando artrite, mastite e meningite.

A pneumonia enzootica dos bezerros é uma doença de grande importância econômica em produção de bovinos, pois pode causar baixas taxas de crescimento, aumento dos custos de saúde e redução da produção de leite. O controle e o tratamento da doença geralmente envolvem a administração de antibióticos, vacinação e medidas gerenciais para reduzir o estresse nos animais.

"Pasteurella multocida" é um tipo de bactéria gram-negativa, não-móvel, comum no trato respiratório e gastrointestinal de animais de sangue quente, como aves, gado, porcos e coelhos. É frequentemente encontrada na pele e mucosas de animais saudáveis e pode ser transmitida ao homem através de mordidas ou arranhões de animais infectados. Em humanos, causa uma variedade de infecções, especialmente na região do trato respirário, como a pneumonia, e também infecções na pele e tecidos moles. A bactéria pode também causar infecções graves em indivíduos imunocomprometidos. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, especialmente aqueles ativos contra a Pasteurella multocida, como penicilina e tetraciclinas.

Carbofurano é um pesticida sistémico e contato, do grupo das carbamatos, utilizado principalmente no controle de pragas em culturas como o milho, arroz, algodão, batata, entre outras. Possui alta toxicidade para insetos, mas também pode ser perigoso para humanos e animais em altas concentrações.

A exposição ao carbofurano pode causar diversos sintomas em humanos, como náusea, vômito, diarréia, sudorese, tremores, fraqueza muscular, visão turva, entre outros. Em casos graves, pode levar a convulsões, parada respiratória e morte.

Devido à sua alta toxicidade, o uso de carbofurano foi proibido ou severamente restrito em muitos países, incluindo os Estados Unidos e a União Europeia. No Brasil, seu uso é permitido, mas regulamentado, sendo necessário seguir as orientações do Ministério da Saúde e do Ministério do Meio Ambiente para sua utilização segura e adequada.

Tilosina é um antibiótico utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas em animais, incluindo bovinos, suínos e aves. Pertence à classe dos macrólidos e atua inibindo a síntese proteica bacteriana ao se ligar à subunidade 50S do ribossomo bacteriano.

A tilosina é eficaz contra uma ampla gama de bactérias gram-positivas e gram-negativas, além de possuir atividade anti-inflamatória e imunomoduladora. É indicada no tratamento de infecções respiratórias, digestivas e reprodutivas, entre outras.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de antibióticos em animais deve ser realizado sob orientação veterinária, a fim de evitar o desenvolvimento de resistência bacteriana e garantir a segurança dos alimentos de origem animal.

Desculpe, mas "Tianfenicol" não é um termo médico ou farmacológico reconhecido em inglês. Parece ser uma palavra composta por "tian", que pode ser relacionado ao chinês, e "fenicol", um sufixo comum em antibióticos relacionados à clorfenicol.

No entanto, se você quiser saber sobre a clorfenicol, é um antibiótico sintético amplamente utilizado no tratamento de infecções bacterianas. Ele é eficaz contra uma variedade de bactérias gram-positivas e gram-negativas. A clorfenicol inibe a síntese proteica bacteriana, impedindo assim o crescimento bacteriano.

Embora seja um antibiótico eficaz, seu uso é limitado devido aos efeitos colaterais potenciais graves, incluindo a supressão da medula óssea e danos ao sistema nervoso central em doses altas ou prolongadas. Além disso, o uso de clorfenicol em animais destinados ao consumo alimentar está restrito em muitos países devido à preocupação com a resistência bacteriana e a transferência de resistentes para humanos.

Se "Tianfenicol" for um termo médico ou farmacológico específico em chinês ou outra língua, peço que me informe para que possa procurar mais informações adequadas e precisas sobre o assunto.

'Pest Management' ou 'Controle de Pragas' é um processo integrado e sustentável de identificação, avaliação e implementação de estratégias para manter a população de pragas em níveis suportáveis, reduzindo ao mínimo o uso de práticas e materiais prejudiciais ao meio ambiente. Essa abordagem envolve uma análise cuidadosa dos ciclos de vida das pragas, sua interação com o ecossistema e a determinação de métodos menos intrusivos para gerir suas populações, como a mudança de hábitos, barreiras físicas, uso de predadores naturais e outras técnicas não químicas. Quando necessário, o controle químico pode ser empregado com cautela, selecionando-se produtos menos tóxicos e aplicando-os de forma precisa para minimizar os impactos ambientais e humanos.

As infecções por Pasteurella referem-se a um tipo específico de infecção bacteriana causada pela bactéria Pasteurella spp., geralmente associadas à exposição a animais domésticos ou selvagens. A bactéria pode ser encontrada normalmente na boca e nos tratos respiratórios e digestivos de animais como cães, gatos, porcos, vacas, aves e coelhos.

Existem duas espécies principais de Pasteurella que causam infecções em humanos: Pasteurella multocida e Pasteurella canis. Estas bactérias podem entrar no corpo humano através de mordidas, arranhados ou escoriações causadas por animais infectados, bem como por inalação de partículas contaminadas.

As infecções por Pasteurella podem apresentar-se em diferentes formas clínicas, dependendo do local da infecção e da saúde geral do indivíduo afetado. Algumas das manifestações clínicas mais comuns incluem:

1. Infecções de tecidos moles: Podem ocorrer infecções na pele, tecido subcutâneo ou músculos, geralmente após uma mordida ou arranhão por um animal infectado. Os sinais e sintomas podem incluir vermelhidão, inflamação, dor, calor, edema e pus no local afetado.

2. Infecções respiratórias: A Pasteurella pode disseminar-se para os pulmões e causar pneumonia, especialmente em indivíduos imunocomprometidos ou com doenças pulmonares pré-existentes. Os sintomas podem incluir tosse, falta de ar, dor no peito e febre.

3. Infecções articulares: A Pasteurella pode infectar as articulações, causando artrite séptica. Os sinais e sintomas podem incluir dor, rigidez, inchaço e diminuição do movimento articular.

4. Infecções sanguíneas: A Pasteurella pode entrar no torrente sanguíneo e causar bacteremia ou sepse, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados. Os sintomas podem incluir febre alta, calafrios, confusão, fraqueza e baixa pressão arterial.

5. Outras infecções: A Pasteurella pode também infectar outros órgãos, como o sistema nervoso central, causando meningite ou abscessos, e os olhos, causando conjunctivite ou endoftalmite.

O tratamento das infecções por Pasteurella geralmente consiste em antibióticos adequadamente administrados, dependendo da gravidade da infecção e da localização anatômica. As penicilinas e as cefalosporinas são os antibióticos de escolha para o tratamento das infecções por Pasteurella. Em casos graves ou em pessoas alérgicas às penicilinas, outros antibióticos, como a eritromicina, a tetraciclina ou a clindamicina, podem ser usados. A duração do tratamento geralmente varia de 7 a 14 dias, mas pode ser mais longa em casos graves ou em pessoas com sistemas imunológicos debilitados. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para drenar abscessos ou realizar outros procedimentos terapêuticos.

A prevenção das infecções por Pasteurella inclui a vacinação de animais domésticos contra a doença e a manutenção de uma boa higiene ao manipular animais ou alimentos de origem animal. As pessoas com sistemas imunológicos debilitados devem evitar o contato próximo com animais domésticos ou selvagens, especialmente aqueles que estão doentes ou feridos. Em casos em que o contato é inevitável, como em profissionais da saúde ou veterinários, a vacinação pode ser considerada para prevenir a infecção. Além disso, as pessoas devem lavar as mãos com frequência e evitar ingerir alimentos ou bebidas contaminados.

Em resumo, a Pasteurella é uma bactéria que pode causar infecções graves em humanos e animais. A prevenção inclui a vacinação de animais domésticos contra a doença e a manutenção de uma boa higiene ao manipular animais ou alimentos de origem animal. Em casos em que o contato é inevitável, a vacinação pode ser considerada para prevenir a infecção. O tratamento das infecções por Pasteurella geralmente inclui antibióticos e, em alguns casos, cirurgia. A duração do tratamento depende da gravidade da infecção e da resposta ao tratamento.

A "Bovine Parainfluenza Virus 3" (BPIV3) é uma espécie de vírus pertencente à família Paramyxoviridae, gênero Respirovirus. Este vírus é um dos principais agentes causadores de doenças respiratórias em bovinos em todo o mundo.

O BPIV3 infecta as células epiteliais do trato respiratório inferior e pode causar uma variedade de sintomas clínicos, incluindo febre, tosse, nasofaringite catarral (inflamação da mucosa nasal e faríngea), pneumonia e bronquiolite. Em casos graves, a infecção por BPIV3 pode resultar em baixa produção de leite, perda de peso e, em alguns casos, morte dos animais infectados.

Além disso, o BPIV3 também é capaz de se estabelecer como uma infecção persistente em bovinos, o que pode aumentar a suscetibilidade dos animais a outras infecções respiratórias e resultar em doenças mais graves.

O BPIV3 é geralmente transmitido por via aérea, através de gotículas ou partículas contendo o vírus exaladas por animais infectados durante a tosse ou espirro. O período de incubação do vírus varia de 2 a 7 dias, e os sintomas clínicos geralmente persistem por cerca de 10 a 14 dias.

Existe uma vacina disponível para prevenir a infecção por BPIV3 em bovinos, que é frequentemente administrada como parte de um programa de vacinação combinado contra doenças respiratórias. A vacinação pode ajudar a reduzir a gravidade e a frequência das doenças causadas pelo vírus, bem como a diminuição da transmissão do vírus entre os animais.

O Coronavírus Bovino (BCoV) é um tipo de vírus da família Coronaviridae que causa doenças respiratórias e gastrointestinais em bovinos, como gado e bisontes. O BCoV também pode infectar outros animais, incluindo humanos, embora isso seja relativamente incomum.

Em bovinos, a infecção por BCoV pode causar sintomas respiratórios, como tosse e dificuldade em respirar, assim como diarreia e outros sintomas gastrointestinais. A infecção também pode levar à perda de peso e reduzida produção de leite em vacas lactantes.

Em humanos, a infecção por BCoV é geralmente leve e autolimitada, causando sintomas respiratórios semelhantes àqueles observados em bovinos, como coriza, tosse e febre. No entanto, em casos raros, a infecção por BCoV pode ser mais grave em indivíduos imunocomprometidos ou em contato com grandes quantidades de animais infectados.

A transmissão do BCoV ocorre principalmente através do contato direto com animais infectados ou suas fezes, bem como por meio de gotículas respiratórias expelidas durante a tosse ou espirro de animais infectados. A prevenção da infecção por BCoV inclui medidas de biossegurança, como o isolamento de animais infectados e o uso de equipamentos de proteção individual, bem como a vacinação de bovinos em áreas de alto risco.

O Vírus Sincicial Respiratório Bovino (VSRB), também conhecido como Bovine Respiratory Syncytial Virus (BRSV) em inglês, é um agente infeccioso da família Paramyxoviridae que causa doenças respiratórias em bovinos. A infecção por VSRB pode resultar em sintomas clínicos variados, desde doença respiratória leve até pneumonia grave, especialmente em animais jovens e imunossuprimidos.

Os sinais clínicos mais comuns da infecção por VSRB incluem tosse, nariz que ranha, aumento da frequência respiratória, febre, diminuição do apetite e produção de leite reduzida em vacas lactantes. Em casos graves, a pneumonia pode causar dificuldade respiratória severa e até mesmo a morte do animal.

Além disso, o VSRB também pode se associar a outros patógenos respiratórios bovinos, como Mycoplasma spp., Pasteurella multocida e Mannheimia haemolytica, para causar uma síndrome respiratória complexa em bovinos.

A transmissão do VSRB ocorre principalmente por contato direto entre animais infectados e saudáveis, através de gotículas de secreções respiratórias expelidas durante a tosse ou espirro. O vírus também pode ser transmitido por meio de fomites, como equipamentos e roupas contaminadas.

A prevenção e o controle da infecção por VSRB geralmente envolvem medidas gerenciais, como a manutenção de ambientes limpos e bem-ventilados, a implementação de programas de vacinação e a redução do estresse em animais. Além disso, o isolamento de animais infectados e a quarentena de novos animais antes da introdução no rebanho também podem ajudar a prevenir a disseminação do vírus.

... do complexo. O modelo cryo-EM da ATP sintase sugere que a haste periférica é uma estrutura flexível que envolve o complexo ao ... O coração de bovino é usado como fonte desta enzima devido à elevada concentração de mitocôndrias no músculo cardíaco. A ATP ... Eram originalmente chamadas de partículas elementares e pensava-se que continham todo o aparato respiratório da mitocôndria, ... desenvolvido maior eficiência evoluindo para o atual complexo ATP sintase. De forma alternativa, o complexo motor H+/DNA ...
Complexo Respiratório Bovino Termo(s) alternativo(s). Complexo Doença Respiratória Bovina Complexo Doença Respiratória de ... Complexo Respiratório Bovino - Conceito preferido Identificador do conceito. M0460597. Nota de escopo. Doença multifatorial dos ... Complexo Doença Respiratória de Bovinos. Complexo Doença Respiratória dos Bovinos. Complexo da Doença Respiratória Bovina. ... síndrome respiratorio bovino Nota de escopo:. Enfermedad multifactorial de los BOVINOS que se produce como consecuencia de ...
Vírus Respiratório Sincicial Bovino (BRSV). *Manhheimia haemolytica. *Vírus da Parainfluenza Bovina (BPIV-3) ... Entre as doenças mais comuns que acometem os bovinos, estão as doenças respiratórias, sendo as mais importantes o complexo ...
Complexo Respiratório Bovino [C22.196.090] Complexo Respiratório Bovino * Doença das Mucosas por Vírus da Diarreia Viral Bovina ... síndrome hemorrágico bovino Nota de escopo:. Enfermedad aguda clínicamente grave de los bovinos causada por formas no ...
... do complexo. O modelo cryo-EM da ATP sintase sugere que a haste periférica é uma estrutura flexível que envolve o complexo ao ... O coração de bovino é usado como fonte desta enzima devido à elevada concentração de mitocôndrias no músculo cardíaco. A ATP ... Eram originalmente chamadas de partículas elementares e pensava-se que continham todo o aparato respiratório da mitocôndria, ... desenvolvido maior eficiência evoluindo para o atual complexo ATP sintase. De forma alternativa, o complexo motor H+/DNA ...
Pinto, M.L.; Coelho, AC; Seixas, F; Gonçalves, C; Bairos, V. Aparelho respiratório das aves: aspectos morfo-funcionais. 2010. ... Matos, A. C.; Coelho, AC; Martins, M.H.; Figueira, L.; Pinto, M. L.; Matos, M.; Martins, M. Complexo Mycobacterium avium e ... "Influência do médico veterinário no grau de conhecimento da legislação pecuária em detentores do gado bovino". Paper presented ... Coelho, AC; Matos, A. C.; Pinto, M.L.; Matos, M.. "Reação de polimerase em cadeia (PCR): Deteção de bactérias do complexo ...
Monografia: Produção de enzimas do complexo celulolítico e xilanolítico e biomassa unicelular a partir da formulação e cultivo ... ácido tauroursodesoxicólico sobre a progressão meiótica na maturação in vitro de oócitos bovino.. ... no curso da infecção in vitro pelo vírus sincicial respiratório (RSV).. ...
A boca é a entrada tanto para o sistema digestivo como para o respiratório. O interior da boca é revestido por uma membrana ... O olfato é muito mais complexo e identifica muitas variações sutis. Os alimentos são fragmentados em partículas mais facilmente ... No Brasil, estudos recentes revelaram que mais de 80% do rebanho bovino é portador da Escherichia coli enterohemorrágica (EHEC ... O maior perigo do botulismo é o comprometimento respiratório. Os sinais vitais (pulso, freqüência respiratória, pressão ...
c) (I) retículo endoplasmático rugoso, (III) lisossomo e (IV) complexo de Golgi. d) (II) complexo de Golgi, (III) retículo ... Sistema respiratório ausente L) Sistema respiratório presente 01. A, E, G e K são características de Mollusca. 02. A, C, I e L ... UFRN O uso indiscriminado de antibióticos na ração do gado bovino pode comprometer a digestão a) aminoácido, no intestino ... complexo de Golgi O caminho percorrido pelas enzimas digestivas responsáveis pela perfuração do óvulo é: a) II - III - I c) III ...
Coronavírus bovino (BCov) é diferente do vírus da Covid-19. *• Pescado é opção saborosa e econômica para preparar no Dia das ... Deve-se destacar que o modo de infecção é principalmente respiratório, assim, a chance de contágio do COVID-19 por meio de ... Agronegócio: complexo sucroalcooleiro, sucos e alimentos garantem superávit da Balança Comercial. *• Laboratório da Secretaria ... Carrapato do bovino: é preciso estar atento a vários fatores para um controle efetivo do parasita no rebanho leiteiro ...
Tratamento auxiliar de processos infecciosos, principalmente complexo respiratório bovino.. Suínos. Para o tratamento de suínos ...
Complexo Receptor-CD3 de Antígenos de Célula T. Complexo Receptor-CD3 de Antígeno de Linfócitos T. ... Herpesvirus 1 Bovino. Herpesvirus Bovino 1. Herpesvirus 1 Canídeo. Herpesvirus Canídeo 1. ... A04 - Sistema Respiratório. Barreira Sangue-Ar. Barreira Alveolocapilar. Tonsila. Tonsila Palatina. A05 - Sistema Urogenital. ... Vesículas Cobertas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. Vesículas Revestidas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. ...
Febre carbunculosa, Vet: diversidade de antraz que ataca o gado bovino. Febre cerebral, Med: meningite cerebral, cerebrite, ou ... Depois disso, a circunstância ficou mais complexo. Diversos dos animais recolhidos têm doenças que devem de tratamento; os ... são fáceis de localizar e duvidosamente causam alergias de contato ou desconforto respiratório no pet. Passe afastado da ... Improvavelmente poderá originar o complexo granuloma eosinofilico. O diagnóstico faz-se por intermédio da história clínica, ...
Complexo Receptor-CD3 de Antígenos de Célula T. Complexo Receptor-CD3 de Antígeno de Linfócitos T. ... Herpesvirus 1 Bovino. Herpesvirus Bovino 1. Herpesvirus 1 Canídeo. Herpesvirus Canídeo 1. ... A04 - Sistema Respiratório. Barreira Sangue-Ar. Barreira Alveolocapilar. Tonsila. Tonsila Palatina. A05 - Sistema Urogenital. ... Vesículas Cobertas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. Vesículas Revestidas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. ...
Complexo Receptor-CD3 de Antígenos de Célula T. Complexo Receptor-CD3 de Antígeno de Linfócitos T. ... Herpesvirus 1 Bovino. Herpesvirus Bovino 1. Herpesvirus 1 Canídeo. Herpesvirus Canídeo 1. ... A04 - Sistema Respiratório. Barreira Sangue-Ar. Barreira Alveolocapilar. Tonsila. Tonsila Palatina. A05 - Sistema Urogenital. ... Vesículas Cobertas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. Vesículas Revestidas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. ...
Complexo Receptor-CD3 de Antígenos de Célula T. Complexo Receptor-CD3 de Antígeno de Linfócitos T. ... Herpesvirus 1 Bovino. Herpesvirus Bovino 1. Herpesvirus 1 Canídeo. Herpesvirus Canídeo 1. ... A04 - Sistema Respiratório. Barreira Sangue-Ar. Barreira Alveolocapilar. Tonsila. Tonsila Palatina. A05 - Sistema Urogenital. ... Vesículas Cobertas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. Vesículas Revestidas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. ...
Complexo Receptor-CD3 de Antígenos de Célula T. Complexo Receptor-CD3 de Antígeno de Linfócitos T. ... Herpesvirus 1 Bovino. Herpesvirus Bovino 1. Herpesvirus 1 Canídeo. Herpesvirus Canídeo 1. ... A04 - Sistema Respiratório. Barreira Sangue-Ar. Barreira Alveolocapilar. Tonsila. Tonsila Palatina. A05 - Sistema Urogenital. ... Vesículas Cobertas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. Vesículas Revestidas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. ...
Complexo Receptor-CD3 de Antígenos de Célula T. Complexo Receptor-CD3 de Antígeno de Linfócitos T. ... Herpesvirus 1 Bovino. Herpesvirus Bovino 1. Herpesvirus 1 Canídeo. Herpesvirus Canídeo 1. ... A04 - Sistema Respiratório. Barreira Sangue-Ar. Barreira Alveolocapilar. Tonsila. Tonsila Palatina. A05 - Sistema Urogenital. ... Vesículas Cobertas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. Vesículas Revestidas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. ...
Complexo Receptor-CD3 de Antígenos de Célula T. Complexo Receptor-CD3 de Antígeno de Linfócitos T. ... Herpesvirus 1 Bovino. Herpesvirus Bovino 1. Herpesvirus 1 Canídeo. Herpesvirus Canídeo 1. ... A04 - Sistema Respiratório. Barreira Sangue-Ar. Barreira Alveolocapilar. Tonsila. Tonsila Palatina. A05 - Sistema Urogenital. ... Vesículas Cobertas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. Vesículas Revestidas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. ...
Complexo Receptor-CD3 de Antígenos de Célula T. Complexo Receptor-CD3 de Antígeno de Linfócitos T. ... Herpesvirus 1 Bovino. Herpesvirus Bovino 1. Herpesvirus 1 Canídeo. Herpesvirus Canídeo 1. ... A04 - Sistema Respiratório. Barreira Sangue-Ar. Barreira Alveolocapilar. Tonsila. Tonsila Palatina. A05 - Sistema Urogenital. ... Vesículas Cobertas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. Vesículas Revestidas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. ...
Complexo Receptor-CD3 de Antígenos de Célula T. Complexo Receptor-CD3 de Antígeno de Linfócitos T. ... Herpesvirus 1 Bovino. Herpesvirus Bovino 1. Herpesvirus 1 Canídeo. Herpesvirus Canídeo 1. ... A04 - Sistema Respiratório. Barreira Sangue-Ar. Barreira Alveolocapilar. Tonsila. Tonsila Palatina. A05 - Sistema Urogenital. ... Vesículas Cobertas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. Vesículas Revestidas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. ...
Complexo Receptor-CD3 de Antígenos de Célula T. Complexo Receptor-CD3 de Antígeno de Linfócitos T. ... Herpesvirus 1 Bovino. Herpesvirus Bovino 1. Herpesvirus 1 Canídeo. Herpesvirus Canídeo 1. ... A04 - Sistema Respiratório. Barreira Sangue-Ar. Barreira Alveolocapilar. Tonsila. Tonsila Palatina. A05 - Sistema Urogenital. ... Vesículas Cobertas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. Vesículas Revestidas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. ...
Complexo Receptor-CD3 de Antígenos de Célula T. Complexo Receptor-CD3 de Antígeno de Linfócitos T. ... Herpesvirus 1 Bovino. Herpesvirus Bovino 1. Herpesvirus 1 Canídeo. Herpesvirus Canídeo 1. ... A04 - Sistema Respiratório. Barreira Sangue-Ar. Barreira Alveolocapilar. Tonsila. Tonsila Palatina. A05 - Sistema Urogenital. ... Vesículas Cobertas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. Vesículas Revestidas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. ...
Complexo Receptor-CD3 de Antígenos de Célula T. Complexo Receptor-CD3 de Antígeno de Linfócitos T. ... Herpesvirus 1 Bovino. Herpesvirus Bovino 1. Herpesvirus 1 Canídeo. Herpesvirus Canídeo 1. ... A04 - Sistema Respiratório. Barreira Sangue-Ar. Barreira Alveolocapilar. Tonsila. Tonsila Palatina. A05 - Sistema Urogenital. ... Vesículas Cobertas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. Vesículas Revestidas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. ...
Complexo Receptor-CD3 de Antígenos de Célula T. Complexo Receptor-CD3 de Antígeno de Linfócitos T. ... Herpesvirus 1 Bovino. Herpesvirus Bovino 1. Herpesvirus 1 Canídeo. Herpesvirus Canídeo 1. ... A04 - Sistema Respiratório. Barreira Sangue-Ar. Barreira Alveolocapilar. Tonsila. Tonsila Palatina. A05 - Sistema Urogenital. ... Vesículas Cobertas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. Vesículas Revestidas pelo Complexo de Proteína do Envoltório. ...
Actea Dermo é constituído por uma fórmula patenteada composta um complexo de três moléculas, denominado LAS. ... Lactoferricina: fração peptídica de lactoferrina (proteína do leite de bovino). • Lisina Glycerophosphoinositol: derivado semi- ...
A prótese biológica valvar aórtica da Braile® Biomédica é uma prótese de pericárdio bovino que teve sua efetividade avaliada, ... Os eventos mais relatados foram cefaleia, nasofaringite, artralgia, infecção do trato respiratório superior e tosse. ... disfunções mitocondriais e fragmentação do complexo de Golg. Essas alterações podem ser causadas por diferentes fatores, que ... de pericárdio bovino (CEP) com outras próteses valvulares. A revisão teve como critério de inclusão a avaliação de outras ...
... substrato bovino/adesivo de condicionamento total; grupo IV substrato bovino/adesivo de primer autocondicionante. As cavidades ... A causa mais comum da internação foi atribuída às doenças do aparelho respiratório (39,6%); esses achados corroboram os dados ... é semelhante ao odontoma complexo e à esclerose idiopática, o que dificulta o diagnóstico radiográfico diferencial. A imagem ... substrato bovino/adesivo de condicionamento total; grupo IV substrato bovino/adesivo de primer autocondicionante. As cavidades ...
Dentre os locais do evento o complexo que envolve a Praça da Catedral e a Praça Pedro Mattos concentraram decoração com as ... A Bahia, que abriga um rebanho bovino de cerca de 12 milhões de cabeças, enfatiza a importância da vacinação para prevenir a ... Bahia registrou 118 casos de SRAG e 2 óbitos causados pelo vírus sincial respiratório ... desta vez no Complexo Integrado de Educação de Itabuna. A solenidade, que aconteceu nesta sexta-feira (01), contou com a ...
  • Deve-se destacar que o modo de infecção é principalmente respiratório, assim, a chance de contágio do COVID-19 por meio de alimentos é quase nula. (sp.gov.br)
  • Entre as doenças mais comuns que acometem os bovinos, estão as doenças respiratórias , sendo as mais importantes o complexo chamado de doença respiratória bovina (DRB) e a tuberculose. (milkpoint.com.br)