Colapso repentino e desaparecimento ou diminuição do tamanho de uma colônia de organismos.
Família de ÁCAROS na subclasse ACARI. Inclui o único gênero Varroa.
Insetos da superfamília Apoidea encontradas em praticamente todo lugar, particularmente sobre flores. Por volta de 3500 espécies ocorrem na América do Norte. Diferem da maioria das VESPAS pelo fato de que suas crias são alimentadas com mel e pólen, ao invés de alimento de origem animal.
Gênero de FUNGO (família Nosematidae) parasita, patogênico para humanos. Algumas espécies são patogênicas para invertebrados de importância econômica; outras estão sendo investigadas quanto a um possível papel no controle de INSETOS causadores de peste.
Membro da família de vírus de RNA da ordem Picornavirales que infectam invertebrados.

'Colapso da Colônia' não é uma expressão ou termo médico amplamente reconhecido ou estabelecido. Entretanto, em um contexto relacionado a feridas e tratamento de feridas, "colapso da colônia" pode se referir à falha ou interrupção da formação e manutenção de colônias bacterianas benéficas (como as formadas por bactérias do gênero *Staphylococcus epidermidis* e *Staphylococcus hominis*) no leito de uma ferida, o que pode resultar em complicações na cicatrização da ferida.

Este colapso da colônia bacteriana benéfica pode ser causado por vários fatores, incluindo:

1. Desequilíbrio na microbiota da pele devido ao uso de antibióticos ou desinfetantes agressivos.
2. Falta de oxigenação no leito da ferida.
3. Necrose (morte tecidual) local.
4. Aumento do pH na ferida, tornando-a menos propícia ao crescimento das bactérias benéficas.
5. Falta de nutrientes no leito da ferida.

O colapso da colônia pode contribuir para a proliferação de bactérias patogênicas, como *Staphylococcus aureus* e *Pseudomonas aeruginosa*, levando a infecções e outras complicações na cicatrização da ferida. Portanto, é crucial que os profissionais de saúde mantenham o equilíbrio da microbiota no leito da ferida para promover uma cicatrização adequada.

Variãoide (Varroidae) é uma família de ácaros parasitas que inclui espécies que são ectoparasitas obrigatórias de abelhas, incluindo a abelha-europeia-ocidental (Apis mellifera). O gênero mais conhecido e economicamente importante é Varroa, cujas espécies causam sérios danos às colônias de abelhas. A infestação por ácaros Varroa pode resultar em debilitação da colônia, diminuição da produção de mel e, finalmente, morte da colônia. Portanto, o controle adequado dos ácaros Varroa é crucial para a saúde e manutenção das colônias de abelhas.

As abelhas são insetos voadores da ordem Hymenoptera e família Apidae, conhecidos por sua organização social complexa e comportamento altamente cooperativo. A espécie mais comum é a abelha doméstica (Apis mellifera), que é amplamente criada para a produção de mel e cera de abelha.

As abelhas são conhecidas por sua divisão de trabalho altamente especializada, com diferentes membros da colônia desempenhando tarefas específicas, como a limpeza, construção do ninho, cuidado das larvas e coleta de néctar e pólen. A rainha é a única fêmea fértil na colônia e pode viver por vários anos, enquanto as outras fêmeas são trabalhadoras estéreis que vivem por apenas alguns meses. Os machos, chamados de zangões, também têm vida curta e existem apenas para acasalar com a rainha.

As abelhas desempenham um papel importante no ecossistema como polinizadores de plantas floridas. Ao visitarem as flores em busca de néctar e pólen, eles transferem o pólen das anteras para o estigma das flores, permitindo a fertilização cruzada e a produção de sementes.

Além disso, a criação de abelhas também tem importância econômica, com a produção de mel sendo uma indústria importante em muitos países. O mel é usado como alimento, ingrediente culinário e na medicina tradicional. A cera de abelha também é usada em uma variedade de produtos, desde velas até cosméticos.

Nosema é um gênero de fungos microsporidia que pode infectar uma variedade de insetos e outros animais, incluindo abelhas. A espécie Nosema ceranae é particularmente conhecida por causar a doença de nosemose nas colônias de abelhas, o que pode resultar em debilitação, redução da produção de mel e eventual colapso da colônia.

A infecção por Nosema geralmente ocorre quando as esporas do fungo são ingeridas pelo hospedeiro. Dentro do corpo do hospedeiro, as esporas se desenvolvem e se multiplicam, eventualmente infectando as células do intestino delgado do hospedeiro. Isso pode causar sintomas como diarreia, desidratação e perda de peso, o que pode levar à morte do hospedeiro se não for tratada.

Em abelhas, a infecção por Nosema pode ser particularmente prejudicial, pois pode afetar a capacidade da colônia de sobreviver ao inverno e reduzir a produção de mel. Além disso, as abelhas infectadas podem se tornar menos ativas e menos capazes de realizar tarefas importantes, como a polinização de plantas.

Para controlar a infecção por Nosema em colônias de abelhas, é possível usar medicamentos específicos prescritos por um veterinário ou especialista em apicultura. Além disso, práticas de manejo adequadas, como fornecer água fresca e alimentação suplementar, podem ajudar a manter as colônias saudáveis e reduzir o risco de infecção por Nosema.

Dicistroviridae é uma família de vírus de ARN monocatenário positivo que infectam invertebrados, incluindo insectos e peixes. Eles possuem um genoma não segmentado com aproximadamente 8 a 10 kilobases de comprimento e contém dois genes principais organizados em um arranjo dicistroviral distinto: o gene da protease líder (L) e o gene da polimerase dependente de RNA (RP). Além disso, os vírus desta família geralmente possuem uma estrutura icosaédrica com simetria T=3. Os dicistrovírus são responsáveis por doenças em várias espécies de insetos cultivados e selvagens, bem como em alguns peixes aquáticos. Exemplos de vírus desta família incluem o Cricket Paralysis Virus (CPV), Rhopalosiphum padi Virus (RPV) e Triatoma virus (TrV).

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